Manual Lantek
Manual Lantek
Manual Lantek
Rev: 1.4
Data: 15-12-2010
SUMÁRIO
0. O DATABASE SERVIDOR. _____________________________ 4
0.1 CRIAR O DATABASE. __________________________________________4
0.1.1 Criar o database …na instalação do Lantek.___________________________________ 4
0.1.2 Criar o database …no interno do programa Lantek Expert. _______________________ 6
0.1.3 Criar o database …em um servidor de rede. __________________________________ 7
0.2 CONECTAR-SE AO DATABASE… ________________________________8
0.2.1 Conectar-se ao database …em local. ________________________________________ 8
0.2.2 Conectar-se ao database …em outra máquina da rede local_______________________ 9
0.3 CRIAR A CHAVE DE ACESSO AO DATABASE SERVIDOR. _________10
1. INTRODUÇÃO. ______________________________________ 11
1.1. CRIAR UM TRABALHO. _______________________________________12
1.2. IMPORTAR PEÇAS EM UM TRABALHO._________________________14
1.3. CRIAR PEÇAS NOVAS EM UM TRABALHO. _____________________18
1.4. CONFIGURAR AS DEFINIÇÕES TECNOLÓGICAS. ________________19
1.4.1. Gerais. ______________________________________________________________ 20
1.4.2. Gerais de inicialização. _________________________________________________ 21
1.4.3. CNC. _______________________________________________________________ 22
1.4.4. Dados do salvamento. __________________________________________________ 22
1.4.5. Regras de trabalho._____________________________________________________ 23
1.4.6. Planilhas tecnológicas. __________________________________________________ 29
1.4.7 Parâmetros de corte – Atributos de contorno______________________________ 31
1.5. USINAGEM DAS PEÇAS. ______________________________________32
2. MÓDULO DE DESENHO.______________________________ 33
2.0. OPERAÇÕES DE BASE NO MÓDULO DE DESENHO. ______________34
2.0.1. Desenhar geometrias ___________________________________________________ 34
2.0.2. Eliminar geometrias ____________________________________________________ 36
2.0.3. Introduzir cotas _______________________________________________________ 36
2.0.4. Modificar geometrias ___________________________________________________ 37
2.0.5. Verificar as geometrias de um desenho _____________________________________ 37
2.1. OUTRAS OPERAÇÕES PARA EXECUTAR NO MÓDULO DE DESENHO.
________________________________________________________________38
2.1.1. Anéis e/ou raios de ação em automático em todos os cantos de cada peça. _________ 38
2.1.2. Atribuição de uma qualidade de corte em uma ou mais geometrias._______________ 39
2.1.3. Criação dos ataques para os contornos das geometrias _________________________ 40
2.1.4. Usinagem da peça no módulo de desenho. __________________________________ 41
2.2. FUNÇÕES ESPECIAIS DO MÓDULO DE DESENHO. _______________43
2.2.1. Executar o corte/marcação de um texto (método n°1). _________________________ 43
0. O DATABASE SERVIDOR.
“Em informática, o termo database, traduzido em português com banco de dados, base de dados
(principalmente em textos acadêmicos) ou também em base dados, indica um arquivo de dados,
que concernem um mesmo argumento ou mais argumentos relacionados entre si, estruturado de
modo a consentir a gestão dos próprios dados (a introdução, a busca, a exclusão e a sua atualização)
por parte de aplicações software”. (Wikipedia)
No caso do Lantek Expert o database é o grande coletor onde peças, chapas grosseiras, materiais
usináveis e de consumo, matérias primarias e planos de corte (nesting) são recolhidos e
conservados.
Para cada entrada são registradas as respectivas características: por exemplo, peso e custo ao kg
para as chapas, dimensões dos materiais e espessuras para as peças, e assim por diante…
“A partir do fim dos anos Sessenta, contudo, para gerir bases de dados complexas compartilhadas
por mais aplicações se utilizam adequados sistemas software, chamados sistemas para a gestão de
bases de dados (em inglês "Database Management System" ou "DBMS"). Uma das vantagens
destes sistemas é a possibilidade de não agir diretamente nos dados, mas de ver uma representação
conceptual”. (Wikipedia)
O Lantek não atua diretamente no database, mas através de um DBMS: o Microsoft® SQL
Servidor. Este software é instalado diretamente durante o procedimento de instalação do Lantek. Ao
ligar o PC o MSQL Servidor inicia automaticamente.
O usuário pode escolher se criar um novo Database na máquina local durante a instalação, ou pode
continuar a instalação sem criar uma base de dados. A base de dados poderá depois ser criada em
seguida.
A criação do database pode ser feita através do uso do adequado instrumento de configuração
(Configuration Tool) que iniciou em automático durante a fase de instalação do programa. É sempre
possível chamar a aplicação em qualquer momento:
C:\Lantek\Expert\ConfigTool.exe
Para criar um novo database, selecionar o comando Database > Create database ; na janela seguinte
introduzir o nome para o novo database (Database name), em seguida clique na tecla “create” para
confirmar e iniciar a criação do novo database.
Para criar um novo database no interno do programa Lantek Expert, selecionar o comando “Criar
database” desde o task “Utilidades” da barra dos instrumentos (Ribbon)
No caso de uma rede da empresa, o database remoto pode encontrar-se em qualquer máquina
utilizada, mesmo para o normal uso do programa LANTEK EXPERT (workstation), ou em uma
máquina da rede local dedicada exclusivamente à função de arquivo dados (SERVIDOR).
Em ambos os casos é pedido de lançar na máquina a instalação Servidor desde o DVD de Lantek
NOTA: a instalação StandAlone é recomendada para sistemas não conectados a uma rede.
a instalação Servidor é recomendada para sistemas conectados a uma rede.
No segundo caso (Servidor) é suficiente instalar somente as aplicações dedicadas à criação e à gestão
do database (selecionar somente a opção “Database Servidor [MSDE]” em fase de instalação).
A criação do database pode ser feita localmente na máquina “servidor” através do uso do adequado
instrumento de configuração “Configuration Tool” (ver o par. 0.1.1) ou através dos instrumentos no
interno do programa LANTEK Expert (ver o par. 0.1.2)
Para poder conectar-se a um database SERVIDOR, a pasta “Database” que contém a base de dados
na máquina remota (C:\Lantek\Database) deve ser compartilhada na rede e o nome de
compartilhamento da pasta deve ser DATABASE$
Para executar algumas operações nos database (copiar, deslocar, compartilhar) é eventualmente
possível utilizar a aplicação “Move/Copy/Share database” (C:\Lantek\Expert\CopyShDB.exe)
Na janela seguinte, verificar o percurso do database (Servidor), clique no botão em baixo à direita
para visualizar os database existentes, em seguida selecionar o database desejado e confirmar com a
tecla “OK”.
Se o database reside na rede local, mas em uma máquina diferente daquela em uso, na janela dos
parâmetros de conexão é introduzido o nome da máquina remota onde reside à base de dados.
Para poder conectar-se e trabalhar com um database em uma máquina remota é necessário primeiro
criar uma chave de acesso. É possível criar a chave de acesso através do uso de um adequado
instrumento de configuração “Configuration Tool” (ver o parágrafo seguinte).
Semelhante à conexão em uma máquina local, clique em “Parâmetros de conexão…”, mas na ficha
“Database” se sinaliza que o database está em outra máquina e se indica o nome (nome do PC no
interno da rede da empresa).
Na janela seguinte, introduzir o nome do servidor, usuário, senha e confirmar com “OK”
Usuário: sa
Senha: (nenhuma)
1. INTRODUÇÃO.
O programa CAD/CAM Lantek Expert é estruturado como um grande database onde são
memorizados todos os elementos necessários para a gestão e usinagem das chapas:
Materiais, a cujo é possível associar um peso específico e um preço ao kg
Chapas (número e formato de chapas presentes no armazém, obviamente de materiais e espessuras
diferentes).
Centros de trabalho (útil no caso de uso deste CAD para máquinas diferentes).
Produtos (grupo de desenhos aos quais é associado um determinado material e espessura e
eventualmente um preço).
CAM: ambiente que compreende os trabalhos; estes trabalhos contem em fase inicial um grupo de
peças (com os respectivos materiais, espessuras e quantidades) que devem ser usinadas; em seguida
estes deverão conter também as chapas usinadas (os Nesting realizados).
Na parte esquerda da janela de trabalho é presente um quadro vertical chamado “Job explorer”
(Explorador de trabalhos) que ilustra a indicação do database atualmente em uso e todos os
trabalhos contidos no mesmo, ordenados em uma estrutura de árvore. A parte direita consente, ao
contrário, de visualizar o conteúdo do trabalho ativo.
Ao iniciar o programa, o quadro direito aparece de cor cinza porque ainda não se está no interno de
nenhum trabalho.
A primeira coisa que se deve fazer logo após ter entrado no ambiente principal, é criar um novo
trabalho ou abrir um trabalho existente.
Depois de ter entrado em um trabalho, podemos importar ou criar um novo desenho e este é
ilustrado diretamente no interno do trabalho ativo.
Quando se importa ou se cria um novo desenho sem primeiro ter entrado em um trabalho, o desenho
é salvado no database mas não é visível porque nenhum trabalho é ativo.
É possível criar um novo trabalho pressionando a tecla direita do mouse sobre o nome do database e
selecionando Novo > Trabalho.
No Job explorer (Explorador de trabalhos) é também possível criar pastas para subdividir os
trabalhos e organizá-los a próprio prazer.
NOTA: para deslocar os trabalhos desde uma pasta para outra, utilizar os comandos “Recortar” e
“Colar”
Em um trabalho é possível haver uma lista de peças que se deve cortar com diferentes materiais
e/ou espessuras.
Em fase de geração dos nesting (posicionamento das peças na chapa) o programa procederá em
separar as peças à segunda do material e da espessura (por chapa, em seguida).
Para introduzir peças no trabalho existem dois modos: ou se importam particulares já existentes, ou
se desenham diretamente no Lantek.
• Peças do database: desenhos já salvados no Lantek, aos quais são associados material e
espessura
• Arquivo DXF: formato padrão de intercâmbio para desenhos bidimensionais
• Arquivo DWG: formato padrão (AUTOCAD) para desenhos bidimensionais
• Peças paramétricas: geometrias padrão (para facilitar a parte de criação do desenho)
• Arquivo MEC: geometrias sem material e espessura salvadas no formato proprietário Lantek
Exemplo de importação de um arquivo DXF:
Clicando em “Outros…” se evidenciam mais dados do particular, como por exemplo, a habilitação
às rotações/simetrias, eventual raio de ação automático dos cantos segundo as regras definidas no
sistema (Ver o: Configurar sistema>Regras de trabalho>Valores dos anéis>Raios de ação).
Pressionar a tecla direita do mouse sobre o ícone da peça desejada e selecionar “Propriedades”
A janela principal é dividida em dois quadros: na parte superior são ilustradas as peças (Produtos) e
na parte inferior os nesting (chapas) presentes no trabalho ativo.
É possível visualizar somente os ícone com a pré-visualização (preview) da peça (Vista dos
produtos),
..ou visualizar uma lista detalhada (Lista dos produtos) com as respectivas informações associadas à
peça: Máquina, Material, Espessura, Quantidade, Cliente, etc..
É aberta uma janela subdividida em três fichas: Máquina, Sistema e Pós-processador, onde operar
para as modificações na configuração.
Outra via para chegar à página das configurações é através da barra dos instrumentos DataBase no
interno da área de CAM.
São em seguida descritas as definições mais utilizadas (e que se devem definir a partir desta janela
para ser definitivas).
1.4.1. Gerais.
É possível definir Restringir as rotações no modo manual (quando se deseja limitar a rotação de
uma peça mesmo durante o Nesting em manual).
É também possível decidir o que Fazer quando se troca a peça (no módulo de Desenho): é dada a
possibilidade de repor as modificações feitas no módulo de Desenho diretamente no Nesting
(Manter o Nesting), ou de não modificar os Nesting já realizados (Nada) ou de Refazer o Nesting
(em seguida manter as modificações da peça e recolocar as peças no Nesting).
É possível definir Executar todos os rápidos com o cabeçote em cima e decidir se, dar o nome em
automático ao código CNC gerado pelo pós-processador (número) ou dar um nome (default).
1.4.3. CNC.
É possível definir Raio de ação automático. Neste caso serão arredondados em automático os
cantos das peças em fase de entrada no módulo de Nesting segundo os critérios estabelecidos nas
Regras de trabalho (parágrafo mais à frente).
No mesmo modo é possível definir a atribuição automática das qualidades de corte nas geometrias
No interno das regras de trabalho são definidos diferentes materiais (por exemplo: RST 37-2 e
X5CrNi,); cada material é subdividido em intervalos de espessura. No interno de cada intervalo
foram fixadas as características tecnológicas de corte descritas a seguir.
O sistema evidencia em negrito se foi aplicada uma modificação sem que se tenha salvado quando
se seleciona outra seção.
Parâmetros de corte
Tecnologia automática.
Define os intervalos dimensionais dentre os quais serão aplicadas as diferentes qualidades de corte
(as diferentes ferramentas). Para fazer um exemplo, desde a figura precedente resulta que os
círculos de raio menor de 2.5 mm serão cortados com qualidade de corte 1 (qualidade adequada a
contornos de pequenas dimensões), aqueles de raio compreendido entre 2.5 mm e 5 mm com
qualidade de corte 2 (qualidade adequada a contornos de dimensões médias) pois os círculos com
raio maior de 5 mm serão cortados com qualidade de corte 3 (contornos de grandes dimensões).
Nota1: as figuras não circulares será atribuída uma qualidade de corte a segunda das dimensões dos
círculos circunscritos para estas figuras.
Nota2: o raio mínimo é INCLUSO no intervalo, o raio máximo é EXCLUSO
Define o tipo e a entidade dos ataques à segunda da qualidade de corte (pastas 1, 2 e 3. as outras
qualidade não são utilizadas, a parte a qualidade 9, reservada para a marcação, e a qualidade 10,
reservada para a punção), válidos no caso de ataques automáticos ou semiautomáticos.
Na seção Zona é estabelecida a posição de ataque preferencial para Furos e Peças. Apenas à direita
existe o tipo de ataque e as dimensões a segunda do tipo de geometria usinada (de cima para baixo)
são presentes: furos circulares (internos), círculos externos, furos retangulares (internos),
retângulos externos, furos ovais (internos) e 3 possibilidades para as outras formas
(independentemente do fato que sejam internas ou externas). Primeiro o programa tenta aplicar o
ataque 1, depois o 2, e enfim o 3.
é possível que para algumas geometrias muito complicadas o sistema não consiga posicionar o
ataque em automático, contudo, se trata de casos muito raros.
Como para os ataques automáticos, são definidas as características das amarrações para cada
qualidade de corte.
Em particular o campo denominado S (sob a coluna Saída) corresponde ao valor da amarração.
A Distância entre amarrações corresponde à distância entre uma amarração e a outra, longo a
mesma geometria quando são atribuídas as amarrações em automático (se coloco Distância entre
amarrações=100, cada 100 mm de percurso longo cada geometria será colocada uma amarração).
São definidas as características das geometrias especiais chamadas “anéis” e as definições para os
arredondamentos automáticos
Definições que concernem seja os anéis (precauções para cortar um canto vivo sem dever abrandar
a cabeçote de corte; consente em geral uma qualidade no canto melhor, a preço de uma dimensão
maior da figura e de um percurso de corte ligeiramente mais longo) seja o arredondamento
automático dos cantos (ver a seção relativa no módulo de Desenho e as definições dos Dados do
Salvamento)
Para modificar o valor dos raios de ação, selecionar o relativo botão “Raios”
Série de parâmetros relativos em parte aos aspectos tecnológicos (tipo de gás de assistência, pré-
corte película, tipo de superação) e em parte ao cálculo dos tempos de usinagem (velocidade de
corte e tempo necessário para as superações).
A estrutura lógica é a mesma das Regras de trabalho (parâmetros subdivididos a segunda do
material e espessura).
Geral.
Queimadura plástico (1/0): se é introduzido o valor 1 neste campo será efetuado o pré-corte da
película (passagem veloz em baixa potência para “queimar” a película de proteção da chapa no caso
onde não se consiga executar o corte diretamente; normalmente este caso acontece com películas
não adequadas ao corte laser e/ou com películas envelhecidas).
Gás (0=N2 1=O2): valor puramente descritivo. Se colocado em 0 para o corte em Azoto, se
colocado em 1 para o corte em Oxigênio. Contudo, o gás de corte é diretamente chamado pela
planilha de parâmetros carregada na máquina.
Corte.
Piercing 4 (booster): utiliza o sensor de furação, uma volta era uma opção, agora é de série. A
execução da furação é controlada por um sensor que evita a explosão e faz partir o corte logo após a
espessura é furada por inteiro.
A furação resulta mais rápida e segura possível.
Para utilizar somente para o corte em oxigênio (aço de construção). Convém definir a furação 4
para cada espessura.
Velocidade: velocidade de corte (para definir de acordo com a velocidade real de corte da máquina,
serve somente para o cálculo dos tempos).
Temporização: tempo de superação (para definir de acordo com o tempo real de superação, serve
somente para o cálculo dos tempos).
NOTA: lembre-se de verificar a ferramenta de corte selecionada (Qualidade ID) antes de executar
as modificações desejadas.
Ataques.
Contém somente a velocidade no percurso de ataque (para definir de acordo com a velocidade real
de corte da máquina), serve somente para o cálculo dos tempos.
Nota: seja os valores de potência, velocidade, pressão do gás de assistência, etc., que os ciclos
efetivos de superação são estabelecidos a bordo máquina pelo operador máquina, que associará
a planilha dos parâmetros ao programa de Nesting (que contém as peças para cortar e as
informações respectivas as qualidade de corte que se deve associar as diferentes geometrias
presentes).
Consente de habilitar a opção para a gestão dos cantos (CORNER). Com esta opção habilitada, são
reconhecidos os cantos presentes na geometria da peça e no relativo programa ISSO, é depois
introduzida em automático uma função especial que consente eventualmente (a escolha do
operador) de definir um tempo de parada, com o laser OFF, em correspondência de cada canto. Esta
opção pode ser útil para melhorar a qualidade superficial do corte em correspondência de um canto,
em particular modo para o corte de aço doce de alta espessura.
Depois de ter aplicado a usinagem na peça aparece o símbolo “c1” em correspondência de cada
canto reconhecido na peça pelo programa.
O valor de default do ângulo limite para o reconhecimento em automático dos cantos é 135°.
2. MÓDULO DE DESENHO.
A janela de trabalho do módulo de desenho se apresenta com o fundo de cor preta e ilustra em alto a
barra dos instrumentos (Ribbon) dividida em “Task” para todas as operações de criação e
modificação das geometrias.
NOTA: Para uma descrição detalhada do módulo de desenho, consultar o relativo manual do
programa (C:\Lantek\Expert\Help\Manuals)
Utilizar os instrumentos presentes na seção “Desenhar” do task principal da barra dos instrumentos.
É possível criar diferentes tipos de geometrias: pontos, arcos, segmentos, círculos, divididas, retas,
quadradas, retângulos, polígonos, furos ovais, ovais, elipses, polias
Para cada tipo de geometria estão à disposição diferentes opções de criação: ampliar o menu de
cortina e selecionar o método de criação desejado.
Seguir depois as indicações em baixo a esquerda, para a criação da geometria
Para a criação das geometrias é útil apoiar-se as linhas de construção (retas) ou as geometrias
existentes e utilizar a função de “snap” (acesso aos pontos).
Com a função de snap, é visualizado em verde o ponto de seleção e engate à geometria.
Para introduzir as coordenadas precisas de um ponto, digitar diretamente desde o teclado o valor
numérico e em automático aparece à janela para a introdução das coordenadas X,Y do ponto.
Selecionar na parte inferior do quadro se as coordenadas são absolutas ou incrementais.
Para criar no modo rápido algumas geometrias particulares, é possível utilizar os comandos
presentes na barra dos instrumentos “Quebrar cantos”
Utilizar o comando presente na barra dos instrumentos de desenho e selecionar as geometrias que se
deve eliminar. É possível selecionar um só elemento ou mais elementos contemporaneamente (ver o
instrumento de seleção).
Os elementos selecionados se tornam de cor verde escuro; no fim da seleção confirmar com a tecla
direita do mouse ou com a tecla “Finalizar” presente na barra de seleção.
Nota: com a seleção da janela, andando desde o vértice baixo-direita ao vértice alto-esquerda se
selecionam somente os elementos completamente no interno do quadro; andando, ao contrário,
desde o vértice alto-esquerda ao vértice baixo-direita se selecionam todos os elementos internos ao
quadro, compreendidos aqueles que se intersectam a janela.
ANOTAÇÃO: remover as geometrias tipo “ponto” presentes no desenho, em caso contrário, serão
realizadas as furações em correspondência de cada um destes.
Para ativar o botão relativo ao salvamento basta executar qualquer operação no desenho.
2.1.1. Anéis e/ou raios de ação em automático em todos os cantos de cada peça.
Atenção!! A aplicação de raios de ação é feita diretamente na geometria, não existe comando de
anular/cancelar raios de ação; antes de executar este comando é aconselhável salvar a peça de modo
a poder retornar à configuração originária sempre que o resultado obtido não seja satisfatório.
Nota1: quando se deseja aplicar somente o raio de ação dos cantos, ocorre marcar também os cantos
externos agudos.
Nota2: é possível definir o raio de ação automático em todas as peças do Nesting através do
comando Dados do Salvamento/Arredondar os cantos em automático (ver a seção relativa) sem
intervir na geometria.
Nota3: a aplicação dos anéis é possível também desde o módulo de Nesting, mas somente no modo
semiautomático.
As qualidades de corte correspondem ao set de parâmetros que depois são utilizados na máquina
para a usinagem das geometrias das peças.
Para executar a operação no modo manual, desde o módulo de desenho, utilizar o comando
“tecnologia de corte”; na janela seguinte selecionar a qualidade de corte para aplicar, e em seguida
as geometrias as quais aplicar a qualidade de corte selecionada.
ANOTAÇÃO: se não realizada em manual, na passagem para o módulo de nesting esta atribuição é
feita em automático a segunda das regras de trabalho (ver os Dados do Salvamento).
É possível cortar um contorno com qualidade de corte diferente (troca de parâmetros de corte
“imediatamente”).
Para executar a “punção” de um furo (muito pequeno para ser cortado ao laser) é necessário atribuir
ao furo em questão à qualidade de corte 10.
Para trabalhar uma geometria no modo “marcação” a qualidade para atribuir é a 9.
Anotação: punções, marcações, geometrias ou parti destas que se deseja cortar com uma
ferramenta específica é aconselhado que fossem especificadas no módulo de Desenho, de modo
que não sejam sobrescritas em automático após ter entrado no módulo de Nesting.
Para não estragar a geometria da peça com a fase inicial de furação, são geralmente utilizados
“Ataques” de forma e dimensões adequadas às geometrias do contorno e ao material/espessura da
peça (ver as regras de trabalho).
As furações são em seguida efetuadas externamente a peça, na parte de material não utilizada pelas
peças (aparas).
Para a criação dos ataques utilizar os relativos comandos presentes no task “Tecnologia”
Para configurar os ataques manuais, selecionar o comando “Configuração dos parâmetros dos
ataques”
Para executar esta operação é necessário atribuir a todos os contornos da peça (em manual ou
automático) as qualidades de corte, os ataques….
… e enfim a usinagem.
Nota4: ATENÇÃO!!! Em fase de Nesting automático será respeitada a distância correta entre as
várias peças tomando em consideração o ataque colocado no desenho; não se realiza a mesma coisa
com a colocação manual das peças na chapa: neste caso é respeitada a distância somente entre as
geometrias (ver a Nota3)
Nota5: ATENÇÃO!! este procedimento não é adequado no caso em que se deseja executar o corte
em comum. Nesta situação ocorre parar na fase de definição dos ataques internos (em seguida é
necessário eventualmente cancelar TODA a usinagem e o ataque no contorno externo). Serão
mantidos no módulo de Nesting em seguida somente os ataques internos com as respectivas
orientações.
...escolher a Font adequada, escrever o texto desejado, deixar marcado o quadro Vetorizar e
em seguida pressionar OK:
A este ponto é necessário andar a construir em manual as pontes para evitar que os contornos
internos das letras possam cair (tipo a, e, o, etc.) a menos que a escrita não deve ser marcada.
Além disso, é expressamente aconselhável andar a aperfeiçoar o contorno de cada letra de modo a
reduzir o mais possível o número dos elementos que a constituem (ver o comando:
Geometria>Aperfeiçoar contorno).
O número de elementos que deverão constituir cada letra e a precisão geométrica da letra são
estabelecidos modificando o valor do campo “Tolerância” na janela relativa (menor é a tolerância,
maior precisão se haverá e maior número de elementos).
A escrita é agora pronta para ser cortada; se ao contrário, se deseja executar somente a marcação,
não ocorre construir as pontes, mas é necessário, no interno do módulo de Desenho, atribuir-lhes a
qualidade de corte 9.
ANOTAÇÃO: criando as geometrias de texto com este método, em seguida são executados os
controles de subida do cabeçote para a usinagem, não obstante a presença da qualidade de corte n.9.
A B
3. MÓDULO DE NESTING.
As peças disponíveis para cada sub trabalho são visualizadas no quadro em baixo (Visualizador
peças)
Sobre o ícone de cada peça são indicados dois números: o primeiro indica a quantidade de peças
disponíveis, para posicionar em qualquer chapa; o segundo indica a quantidade de peças já
posicionadas. Quando todas as peças a disposição foram posicionadas sobre as chapas, aparece um
círculo verde sobre o ícone da peça.
Para eventualmente mudar a quantidade das peças, se pode utilizar o comando “Quantidade”
acessível através da tecla direita do mouse sobre o ícone da peça desejada.
É possível executar a mesma operação desde o ambiente principal (CAM) através do comando
“propriedades”
As cores padrão atribuídas às qualidades de corte são Azul (qualidade 3), Rosa (qualidade 2) Verde
(qualidade 1), Cinza (qualidade 9). Se as peças posicionadas no nesting resultam amarelas
(geometria) significa que se esta utilizando um material/espessura não compreendido nas Regras de
trabalho (ver a seção relativa à introdução de um novo material/espessura) ou que o contorno é
aberto em qualquer ponto.
3.1 NESTING.
Para iniciar a trabalhar no ambiente de nesting, a primeira operação consiste em criar uma nova
chapa onde depois posicionar as peças que se deve trabalhar.
Para criar uma nova chapa, selecionar o sub trabalho desejado e depois o comando “Nova chapa”
desde a barra dos instrumentos das chapas (ou através da tecla direita do mouse). Na janela seguinte
é visualizada a lista das chapas disponíveis para aquele material e espessura (ver : Gestão Chapas)
A chapa é visualizada na janela de trabalho (tecla F12 para ativar a simulação da chapa) e no job
explorer, no interno do sub trabalho ativo, aparece à indicação da chapa criada.
A chapa apresenta um duplo contorno: aquele externo representa o bordo físico da chapa, pois
aquele interno delimita a área de usinar onde é possível posicionar as peças.
Este comando consente de posicionar as peças somente entre as margens da área de trabalho da
chapa, sem sobreposição entre as peças, respeitando em automático a distância mínima entre as
peças, como definido nas regras de trabalho (ver : Configurações Sistema>Regras de
Trabalho>Parâmetros de Corte>Separação entre as peças).
• Fazer tudo: criação automática das chapas necessárias e nesting automático de todas as peças
em todos os sub trabalhos.
Anotação: verificar primeiro a disponibilidade de chapas (ver : Gestão>Chapas)
• Sub trabalho ativo: criação automática das chapas necessárias e nesting automático de todas as
peças no sub trabalho ativo.
Anotação: verificar primeiro a disponibilidade de chapas (ver: Gestão>Chapas)
• Uma chapa: efetua o nesting automático da chapa visualizada.
• Uma janela: nesting automático de uma porção de chapa.
• Peça unitária: reduz o formato da chapa até a conter exatamente a peça.
• Semiautomáticos: efetua o posicionamento de uma peça por vez.
• Posicionar: efetua o posicionamento pedindo de indicar qual peça se deseja introduzir.
• Matriz: posiciona uma peça na chapa que melhor se adapta as suas dimensões.
Instrumentos de modificação:
Pode-se também executar o Nesting de modo completamente manual clicando na peça desejada no
interno da janela Visualizador peças, posicionando-se depois com o mouse na chapa (atacado ao
apontador do mouse é presente a peça escolhida, na cor magenta – peça selecionada) e clicando
novamente para liberar a peça na chapa. Posicionando esta peça parcialmente sobreposta àquelas já
presentes na chapa, com o controle das colisões ativado, a peça será posicionada com uma distância
mínima destes últimos.
Para a rotação da peça é possível utilizar valores predefinidos, através dos comandos na barra dos
instrumentos, ou a rotação manual segurando pressionada a tecla direita do mouse.
Desde o comando “Configurar sistema” da barra dos instrumentos de acesso rápido é possível:
O comando para executar o nesting automático da chapa ativa pode também ser alcançado
pressionando a tecla direita no ícone da chapa no Nesting Explorer.
3.1.2 Módulos.
Condições iniciais.
• Chapa vazia.
• Presença de peças que se prestam a “encaixar-se” entre si.
Procedimento.
• Colocar em manual as duas (ou mais) peças que vão a constituir o encaixe.
• Selecionar Módulos/Criar.
• Selecionar as peças que vão a constituir o encaixe (depois de ter dado confirmação, estas serão
excluídas em automático da chapa).
3.1.3 Copiar.
3.2 USINAGEM.
Come para a fase de Nesting, a usinagem da chapa pode executar-se em diferentes modos: manual,
automático o semiautomático.
O menu “Modificar Usinagem” (ISN) recolhe as inumeráveis modificações que podem ser
efetuadas no nesting usinado, em seguida são indicadas as mais comuns.
Ordenar a usinagem.
É possível ordenar a usinagem no interno de uma peça (sequência de usinagem entre geometrias
pertencentes à mesma peça) e decidir se estender a modificação a todas as peças iguais ou menos.
Através da mesma janela é possível também ordenar a sequência de usinagem entre as peças (é
necessário neste caso selecionar a opção Segundo as peças).
Estes tipos de ordenação são manuais e são executáveis andando a clicar em sequência nas
geometrias (ou peças) no Nesting.
Não ocorre começar desde a primeira geometria (ou desde a primeira peça), a ordenação pode ser
somente local.
Selecionando Modo de ordenação/Depois a sequência de usinagem respeitará a sequência com a
qual foram selecionadas as geometrias (ou as peças); selecionando Modo de Ordenação/Antes a
sequência de usinagem será, ao contrário, em relação à ordem com a qual foram selecionados os
contornos.
ANOTAÇÃO: as modificações efetuadas nesta sede permanecem válidas só por uma vez.
Quando se deseja que estas modificações sejam válidas sempre no interno do nesting, é necessário
efetuá-las desde o Menu Utilidades/Configurar/Usinagem automática/Corte/Controle subida
cabeçote. Esta modificação é salvada nas regras de trabalho do centro de trabalho.
Em particular durante o salvamento do Nesting (e em seguida em fase de geração do programa
CNC) são lidos os dados ajustados no acima citado Menu andando assim a sobrescrever a
modificação momentânea.
Pode ser em seguida útil escolher de não modificar os ataques da configuração e faze-lo somente
com está opção (operação em geral abastança veloz), para ter-se a certeza que os ataques colocados
em manual não sejam modificados.
Condições iniciais:
Procedimento:
O que acontece:
A usinagem (OBS., somente a usinagem, não a peça) é replicada em toda a chapa de modo a
enchê-la por quanto possível (com um “Nesting” de tipo “grelha retangular”). A diferença dos
Módulos (ver) e de Copiar (ver) o número das peças não colocadas manualmente que restam na lista
peças não decresce durante o processo (repito: somente a usinagem é copiada).
Aplicar o mesmo procedimento a um grupo de peças (ao contrário, de só uma peça). Neste caso será
gerado UM somente subprograma que contará todas as usinagens do grupo de peças (as geometrias
do grupo de peças serão consideradas todas as geometrias de uma mesma peça, atenção em fase de
eventual reinício na máquina), que será repetido em “tabuleiro” na chapa.
Obter uma replicação das usinagens rodadas ou posicionadas de modo que ocupem menos espaço
(em relação à repetição em “tabuleiro”).
ATENÇÃO!! Existe o perigo de forçar um movimento com o cabeçote baixo mesmo nos casos
onde o cabeçote passe sobre uma geometria já cortada. Com a conseguinte ruptura da
cerâmica e a possível danificação do cabeçote de corte.
Para render eficaz este comando é também necessário não selecionar a opção Executar o controle
subida cabeçote antes de salvar no Menu Utilidades/Configurar/Usinagem automática/
Corte/Controle subida cabeçote.
Aplica uma amarração no final do contorno de corte para os contornos indicados no quadro Aplicar
nos contornos. São definidos 3 campos de contornos (pequenos, médios e grandes) através do limite
máximo para os contornos pequenos e o limite mínimo para aqueles gerado: tudo o que esta entre os
dois limites é um contorno médio.
Os valores indicados são aqueles típicos que devem tomar em consideração o espaço entre as
grelhas do câmbio pallet (50 mm): peças menores de 30 mm normalmente caem, aquelas maiores de
120 seguramente apoiam pelo menos em 3 grelhas. Todavia estes valores podem variar para
geometrias particulares.
Este tipo de amarração é menos vinculado ao contorno do que aquele clássico (ver o parágrafo 3.3
Amarrações): movendo a posição do ataque com usinagem já realizada (ver o 3.2.3 Modificar a
posição de um ataque…) mesmo a amarração se movimenta.
Com o botão Copiar é ativado um Menu através do qual é possível copiar a usinagem de uma peça
ou de um grupo de peças. Este comando pode ser útil no caso em que se desejar que uma peça seja
usinada com uma bem determinada sequência. Quando se deseja repetir a operação, mesmo para
outros tipos de peças e manter uma ordem de usinagem de modo a limitar os percursos dos rápidos
ou reduzir os tempos de cálculo em relação ao automático.
Condições iniciais:
• Nesting já realizado.
• Usinagem já realizada.
Procedimento:
Anotação: é modificada só uma geometria, para estender a modificação às outras peças iguais é
necessário copiar a usinagem da peça modificado (ver o procedimento relativo) ou escolher a opção
Fazer em todas as peças iguais
Condições iniciais:
• Nesting já realizado.
• Usinagem já realizada.
Procedimento:
Anotação: com a modificação efetuada neste modo vale somente para o Nesting atual. Quando se
deseja render definitiva a modificação é necessário sair desde o programa de Nesting e corrigir os
valores definidos nos Centros de trabalho/Regras de trabalho (é necessário primeiro fechar o
módulo de Nesting).
Condições iniciais.
• Nesting já realizado.
• Usinagem já realizada.
Procedimento.
• Selecionar o botão Mover um ponto de entrada ou de saída desde o Menu Ataques
• Clique com a tecla esquerda do Mouse no ataque que se deseja modificar e arrastá-lo ao
comprimento desejado.
Anotação: com a modificação efetuada neste modo vale somente para o ataque escolhido naquela
peça, e somente para o Nesting atual. Atenção ao aumento do número de subprogramas,
eventualmente executar um Copiar usinagem (ver ).
Quando se deseja render definitiva a modificação é necessário sair do programa de Nesting e
corrigir os valores nas Definições do Centro de Trabalho (é necessário primeiro fechar o módulo de
Nesting).
• Trabalhar a peça em fase de Desenho e executar o Nesting de peças já equipadas de ataques (ver
o procedimento para executar as usinagem no módulo de desenho; lembre-se que não se pode
fazer no caso de corte comum).
• Modificar o comprimento dos ataques no nesting atual (ver os procedimentos respectivos) ou
diretamente na Configuração dos ataques das Regras de trabalho (modificação permanente,
possível para fazer somente com o módulo de Nesting fechado).
• Modificar as definições respectivas às distâncias entre as peças e os controles das interferências
entre crateras de superação e peças sempre nos Parâmetros de Corte das Regras de Trabalho.
Nota1: lembre-se de sair das janelas clicando sempre em OK (quando se deseja que as modificações
sejam aceites).
Nota2: ATENÇÃO!! se forem copiadas usinagens de uma peça para outra, não são ativos os
controles de interferência entre a cratera da superação e as geometrias circunstantes.
3.3 AMARRAÇÕES.
O posicionamento das amarrações pode executar-se, como para os ataques e as usinagens de modo
automático, semiautomático ou manual (no mesmo modo as características destas amarrações são
estabelecidas por material e espessura no interno das Regras de trabalho).
Podem-se introduzir mais amarrações na mesma geometria (de fato, uma das grandezas que se deve
estabelecer na configuração do automático é a distância entre as (microjuntas) amarrações).
Se podem também transformar as amarrações em geometria (serve no caso das amarrações em corte
em comum). Esta transformação, efetuada no módulo de Nesting, é sempre reversível através do
botão Regenerar (não é, ao contrário, possível cancelar uma amarração transformada em geometria
no interno do módulo de Desenho).
Nota1: é possível aplicar a amarração somente se não são já presentes ataques (de maior razão a
geometria não deve ser usinada); é possível modificar a entidade/inclinação de cada amarração
através do botão Amarrações/Mover um ponto de entrada ou de saída.
Nota2: como diferença dos ataques uma (microjunta) amarração não se pode mover após ter sido
colocada, deve ser cancelada e reposicionada.
• Geometrias que se prestam a esta técnica: lados retos possivelmente sem quebrar cantos, de
comprimento adequado, se sugerem sempre peças com lados de pelo menos 500 mm.
• Espessuras não superiores aos 12 mm.
• Em geral, o aço inoxidável se presta pouco ao corte em comum. A ausência de furação não
consente uma correta estabilização da pressão do gás de corte.
• Habilitar a opção através do botão “Nesting para o corte comum” presente na
barra dos instrumentos “Transformar” do task principal (Home)
• Configurar os Parâmetros de corte em comum através do comando “Configurar sistema”
presente na barra dos instrumentos de acesso rápido
O corte em comum pode ser “Entre duas peças” ou “Três várias peças”
No caso de corte em comum “Entre várias peças” é necessário fixar o Comprimento dos elementos
de pré-corte segundo a seguinte regra:
• materiais cortados em azoto (AISI304, por exemplo) Comprimento dos elementos de pré-corte
=0
• materiais cortados em oxigênio (ST37, por exemplo) Comprimento dos elementos de pré-corte
= 10 mm (cerca).
Este comprimento corresponde ao trecho que será efetuado no contorno da peça (ou das peças)
adjacentes aquela que é cortada naquele momento.
Por quanto concerne os parâmetros de Nesting (zona Nesting para corte comum), é conveniente
fixar o valor do campo Comprimento mínimo com um valor superior a 200-250 mm.
Durante a fase de Nesting as peças adequadas ao corte em comum serão colocadas em uma
distância igual ao duplo do valor de Raio do cortador presente nas Regras de trabalho/Parâmetros
de corte (específicos, como normalmente, para material e espessura).
O contorno externo será portanto, cortado tomando em consideração uma compensação que
será possível modificar somente pelo CAD.
Será em seguida descrito o procedimento para ordenar as usinagens internas no caso de peças com
corte em comum.
No caso em que se deseje executar um Nesting com peças já usinadas no módulo de Desenho,
ocorre executar algumas modificações:
Operação que permite de posicionar amarrações não só nos lados não interessados ao corte em
comum, mas também nos lados de corte em comum (amarração entre duas peças).
Atenção!! Quando se escolhe a opção Fazer em/Todas as peças iguais, serão posicionadas
amarrações também nos dos lados não em comum; é necessário controlar que estas amarrações não
façam interferência com eventuais amarrações “normais”. Caso se deseje, se podem sempre
eliminar através do comando do Menu Usinagens Modificar/Remover os retalhos).
Normalmente o corte procede desde o início até o final da chapa com a varredura das bordas
(SPYOUT)
Para ativar a numeração progressiva dos trabalhos no salvamento, ativar as seguintes opções nas
configurações do sistema:
- Nome do CNC = PartNo.
- PartNo. = automático
- Número de caracteres = 5
Os arquivo criados no salvamento tem extensão SPF e são salvados na pasta CNC predefinida nas
configurações da máquina (ver : Configura Sistema > CNC > Diretório dos arquivo CNC)
Além do arquivo com o nome do nesting introduzido no salvamento, são criados outros arquivos:
para cada Nesting são criados pelo menos 3 arquivos SPF. O número de arquivos criados depende
da quantidade de peças e tipologias de usinagens presentes no nesting.
Exemplo 1
Para um nesting (ES001) no qual é presente só uma peça, são criados os seguintes arquivos:
ES001.SPF
ES001LIS.SPF
ES001701.SPF
Exemplo 2
Para um nesting (ES002) no qual são presentes 5 peças diferentes, são criados os seguintes
arquivos:
ES002.SPF
ES002LIS.SPF
ES002701.SPF
ES002702.SPF
ES002703.SPF
ES002704.SPF
ES002705.SPF
Para poder executar a usinagem, todos os arquivos respectivos ao nesting devem ser transferidos a
bordo da máquina (via rede ou USB)
No report das chapas são indicadas todas as informações úteis respectivas ao nesting selecionado.
Se for efetuada a usinagem e o nesting foi salvado, aparece também o nome do programa (CNC) e a
estima dos tempos de usinagem (total e de cada uma das peças)
Na janela seguinte introduzir o nome para o novo trabalho que será criado e selecionar o material
para associar as peças presentes na chapa importada.
Desde o programa principal (CAM), selecionar no Job Explorer o trabalho que se deseja exportar e
em seguida o comando “Exportar” desde o menu principal (ou através da tecla direita do mouse
sobre o nome do trabalho). Esperar a completação das operações de exportação.
Os trabalhos exportados são salvados na pasta C:\Lantek\Expert\Export
Introduzir o nome para o novo database, selecionar o relativo arquivo .BCK do trabalho salvado em
precedência (ver o: C:\Lantek\Expert\Export ) e confirmar com OK.
Usinagem da inteira
chapa na área de
trabalho
Até a
3000x1500
(sem reposicionamento)
LT-Combo 3015
Usinagem da chapa
para áreas de trabalho
seguintes
Superiores a
3000x1500
(com reposicionamento)
LT-Combo 3060
4.1 ORDEM.
Além das peças que se deve cortar, ocorre introduzir no interno da ordem a peça denominada
“FORO-RIPOSIZIONAMENTO”, adaptando eventualmente o material e a espessura. Para este furo
é atribuída uma qualidade de corte especial (a qualidade 12; se apresenta cor de laranja).
A quantidade destas “peças” deverá ser adequada ao número de reposicionamentos que serão
efetuados (7 máx.).
4.2 NESTING.
Utilizando a máquina LTCombo 3060 a chapa é visualizada rodada de 90° em relação à usinagem
real na máquina
Mesmo a referência da chapa para o posicionamento das peças é rodada, e agora se encontra em alto
à esquerda (ao contrário, que em baixo).
As peças são em seguida posicionadas em geral partindo desde o vértice em alto à esquerda.
O furo deverá ser colocado em manual antes ou depois da execução do nesting e de modo que possa
ser medido antes e depois do movimento do pallet.
O primeiro furo de reposicionamento deverá ser colocado em uma cota Y compreendida entre 1200
e 1450 para consentir a medida por parte do leitor ótico da máquina antes e depois do
reposicionamento.
Os seguintes serão posicionados em uma cota de 1200 dos precedentes pela mesma razão (digitar
X1200 Y0 em coordenadas cartesianas incrementais).
É possível colocar este furo em uma cota X qualquer longo a chapa, mesmo se é aconselhável
posicioná-lo de modo a evitar as grelhas do pallet (possíveis erros de leitura através do telémetro). É
possível posicionar os furos no interno de aparas suficientemente grandes, que porém, serão
cortadas na retomada seguinte.
É possível colocar os furos necessários aos reposicionamentos seguintes depois de ter realizado
parte da usinagem da chapa.
4.3 USINAGEM.
Para evitar possíveis inconvenientes é FORTEMENTE ACONSELHADO lançar a usinagem em
automático. De fato, nestas situações são realizadas operações particulares não replicáveis (são
quebradas as peças entre uma zona de trabalho e a outra).
Após ter efetuado a usinagem na primeira zona de trabalho (compreensiva também da execução do
furo de reposicionamento), ocorre mover o pallet.
Para fazer isto, é necessário escolher o comando Tecnologia/Reposicionamento, depois é necessário
posicionar-se com o mouse sobre a linha que delimita a primeira zona de trabalho (a Y 1450),
clicar, e em seguida digitar desde o teclado 1200 (para o movimento em X), 0 (para o movimento
em Y) assegurando-se que o sistema de coordenadas definido seja INCREMENTAIS
CARTESIANAS.
Esta operação deve ser repetida tantas vezes quantos são os reposicionamentos para executar, com a
única advertência de executar o último reposicionamento somente com o mouse de modo a reduzir
o movimento do pallet.
5. APÊNDICE B: (BACK-UP)
Com BackUp se entende o procedimento com o qual se cria uma cópia de um determinado set de
dados que permitirão em caso de funcionamento irregular ou avaria o correto reinício do
funcionamento do sistema.
• DATABASE (C:\lantek\database): onde existem todos os dados relativos aos produtos, aos
nesting, as chapas e à produção.
ANOTAÇÃO: Para salvar a pasta “Database”, é
necessário primeiro interromper o serviço SQL.
• SYSTEM (C:\lantek\System)
Para interromper manualmente o serviço SQL, iniciar a aplicação “SQL Servidor Configuration
Manager” (START>Programas>Microsoft SQL Servidor>Configuration Tools), selecionar o
serviço SQL Servidor (LANTEK) e em seguida o comando “Stop”. Para reiniciar o serviço,
selecionar o comando “Restart”.
Copiar as linhas de texto acima ilustradas em um arquivo de texto e Salvar o arquivo com a
extensão “.BAT”
Comando Descrição
Interrompe o serviço
NET STOP MSSQLSERVER
SQL
Cria uma cópia da
pasta LANTEK no
xcopy C:\Lantek\*.* "C:\BCK_LANTEK\*.*" /s /y
percurso
C:\BCK_LANTEK
NET START MSSQLSERVER Reinicia o serviço SQL
Criar uma cópia em local no computador pode ser um bom início para um salvamento (Por ex.
BCK_LANTEK), mas esta pasta sozinha não é sinônimo de segurança.
Sendo fisicamente no mesmo suporte no qual é instalado o sistema se este suporte cede, se
perderão seja os dados originais que o seu salvamento.
Depois de ter realizado este procedimento, é necessário executar uma cópia desta pasta em um
support
externo (gravar um CD ou um DVD, copiar a pasta em uma PendDrive USB ou copia-la
através da rede em outro computador).
Em caso de presença de uma rede é possível executar diretamente estas cópias em rede mudando o
percurso de destinação de “C:\BCK_LANTEK” à, por exemplo,
“S:\DATISERVER\BCKLANTEK “.
Em caso de presença de uma rede é possível executar diretamente estas cópias em rede mudando o
percurso de destinação de “C:\BCK_LANTEK” à, por exemplo,
“S:\DATISERVER\BCKLANTEK “