Guia Metodológico Dos Processos Participativos
Guia Metodológico Dos Processos Participativos
Guia Metodológico Dos Processos Participativos
Sumário
APRESENTAÇÃO.......................................................................................04
INTRODUÇÃO...........................................................................................06
CONTEXTUALIZAÇÃO...............................................................................07
PARTICIPAÇÃO COMO MÉTODO DE GOVERNO...........................................09
INOVAÇÕES METODOLÓGICAS NA REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO......12
1 CMPU como Núcleo Gestor da Revisão do Marco
2 Oficinas Territoriais e Capacitação de Mediadores
2.1 Técnica de visualização por cartelas e a composição coletiva de
propostas
2.2 Especificidades das Oficinas na Revisão da LPUOS
2.3 Oficinas com Conselhos Participativos na Revisão dos Planos
Regionais
2.4 Estações de Trabalho: Oficina com CMPU na discussão da OUC BT
2.5 Capacitações de Mediadores para operar as oficinas
3 Plataforma Eletrônica
4 Diálogos Sociais
5 Conferencias da Cidade
6 Audiências Públicas e Devolutivas
7 Método para Sistematização das Contribuições
8 Desafios
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES............................................................46
ANEXOS....................................................................................................47
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Guia Metodológico dos processos participativos
A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Apresentação
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Introdução
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Contextualização
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Participação como
Método de Governo
organização e também com o formato das atividades. Estruturas tradicionais como as audiências
públicas, não articuladas com outros formatos de consulta, podem reforçar uma visão de que o conflito
se dá entre poder publico (presente na mesa que conduz os trabalhos da audiência) e sociedade
(presente na plenária), quando na verdade existem várias visões de cidade que coexistem e estão
em disputa no interior da sociedade; e que também se reproduzem no interior da máquina pública.
Como método de governo, a participação pressupõe ampliar os espaços e formatos de consulta,
que permitam emergir os conflitos de fato existentes e pactuar saídas conjuntas, qualificando esses
espaços, garantindo devolutivas claras onde os critérios de inclusão ou rejeição de propostas sejam
explicitados.
Ter a participação como método também pressupõe enfrentar o desafio de promover processos
internos ao governo, de reflexão e pactuação envolvendo secretarias, subprefeituras e seus quadros
técnicos.
Importante registrar aqui que, tendo assumido a participação como método de governo, a Coordenação
de Participação Social da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania, organizou um Grupo de
Trabalho Intersecretarial ( que posteriormente seria estruturado como Comitê Intersecretarial)
e realizou um levantamento analítico a respeito das instâncias, mecanismos e demais canais de
participação existentes. Esse levantamento gerou um extenso Plano de Ação, a ser implementado de
forma articulada por todas as secretarias municipais e, dentre os seus produtos mais importantes, a
elaboração da Minuta do Projeto de Lei (PL) do Sistema e Política Municipal de Participação Social,
levada a consulta pública de agosto a dezembro de 2015. Em 29.07 de 2016, o PL que institui a Politica
e o Sistema de Participação Social, foi oficialmente entregue á Câmara Municipal que, por sua vez,
promoverá nova rodada de consultas antes da sua aprovação.
Tendo participado ativamente da composição da Política e do Sistema de Participação Municipal
desde 2013, SMDU tomou como referencia todo o acumulo reflexivo alcançado na composição do
Sistema como referência para desenvolvimento da revisão participativa do marco regulatório do
desenvolvimento urbano.
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Inovações Metodológicas
na Revisão do Marco
Regulatório
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Para que todos possam participar de forma produtiva é necessário pactuar algumas regras.
De um lado, a Prefeitura se compromete em analisar e dar a devolutiva de cada proposta
apresentada, mas de outro, é necessário que todos participem respeitando os demais grupos e
agentes da cidade e construindo propostas consistentes com os objetivos do PDE. Dessa forma,
a Prefeitura se compromete a analisar e fazer a devolutiva das propostas desta 2ª etapa que
respeitem o exposto abaixo:
Atenção:
Faça um texto enxuto com a ideia de sua proposta, evite textos longos com várias argumentações
em uma mesma contribuição (lembrando que, em contribuições com mais de uma ideia, só a
primeira será considerada);Ler um texto sem pontuação gera desconforto aumenta as chances
de ele ser mal interpretado. Portanto, confira se o texto está de acordo com sua intenção; Não
use abreviações e evite o uso da linguagem de Internet.
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A SMDU procurou pesquisar formatos diferenciados de consulta pública, que permitissem ao mesmo
tempo uma participação mais ampliada da sociedade e espaços de debate para que a sociedade
pudesse conhecer e reconhecer os posicionamentos, interesses e propostas defendidas pelos diversos
segmentos e/ ou grupos sociais interessados em incidir na composição da nova lei.
O site gestaorubana.sp.gov.br foi peça fundamental para a divulgação e mobilização para as
atividades. A plataforma www.gestaourbana.sp.gov.br foi construída para permitir que a população
entendesse a revisão participativa e suas etapas de maneira simples, acompanhasse as últimas notícias
e a agenda de atividades, assistisse transmissões ao vivo ou os vídeos das atividades presencias,
acessasse facilmente documentos úteis para a revisão (como leis e apresentações) e participasse
online, enviando propostas e sugestões para a revisão do Plano Diretor de São Paulo, da LPUOS e dos
Planos Regionais.
Foram disponibilizados no site da prefeitura e no Gestão Urbana, antecipadamente à realização das
atividades participativas presenciais, o cronograma das atividades, um caderno sobre o processo de
revisão e o conteúdo dos estudos técnicos a serem apresentados nas diversas atividades.
Na revisão do Plano Diretor, a Secretaria de Comunicação (SECOM) definiu a estratégia e o Plano de
Comunicação, que previa a divulgação em equipamentos públicos como escolas, postos de saúde,
subprefeituras, casas de cultura e bibliotecas públicas; publicação de encartes, informes e pequenos
textos (relesse) em jornais de bairro e de grande circulação. Na revisão da LPUOS e dos Planos
Regionais, a comunicação passou a ser operada unicamente pela Assessoria de Comunicação de
SMDU.
Segue abaixo o descritivo das experiências realizadas e no anexo deste Guia Metodológico, os
instrumentais e materiais utilizados.
As oficinas são um método já bastante desenvolvido para trabalho com pequenos grupos, que
pressupõe a definição de um plano de trabalho que orientará a dinâmica, a interação entre os
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Estratégias de Mobilização:
Foram privilegiadas (3) estratégias de mobilização durante a revisão do Plano Diretor:
1. Mapeamento dos atores ativos, tanto em cada região/subprefeitura, como na cidade e na
região metropolitana, nos segmentos de movimentos sociais (de moradia, da população em situação
de rua, de ambulantes, indígenas, mulheres, LGBT, entre outros), empresarial (construção civil e setor
imobiliário), segmento acadêmico, segmento de organizações não governamentais, de associações
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Na revisão do PDE, a apresentação no auditório relacionou os (12) doze objetivos do PDE, definidos
pela SMDU a partir dos resultados das Oficinas e Seminários de Avaliação, realizadas na primeira
etapa de revisão do PDE. A apresentação contemplou dados, informações e imagens que buscaram
traduzir os conceitos e facilitar o debate.
Os doze objetivos foram agrupado em (4) conjuntos, mas não foi exigida a formação de subgrupos
nas salas para todos os conjuntos de objetivos, de tal modo que, em algumas salas os participantes
optaram por discutir apenas um ou dois dos conjuntos. Foram eles:
Desde o momento inicial dos trabalhos, os coordenadores designados pela SMDU e pela Subprefeitura
percorreram as salas para apoiar as equipes responsáveis pela condução dos grupos. Cada sala contou
com ao menos dois moderadores.
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Os participantes que chegaram atrasados, após o início das atividades nos grupos, foram acolhidos
por dois moderadores em uma sala preparada para atender este público específico. Os participantes
receberam as informações e orientações da mesma forma que os demais, obedecendo às mesmas
orientações para o debate e a elaboração de propostas.
Optou-se por utilizar a técnica de visualização por cartelas. O roteiro metodológico unificado,
produzido para orientar a atuação das equipes das Subprefeituras nas 31 Oficinas Propositivas, e o
trabalho de treinamento das equipes assegurou a uniformidade na condução dos trabalhos, naqueles
aspectos considerados fundamentais para os objetivos desta etapa da revisão do PDE. Do mesmo
modo, a adoção e padronização de instrumentos comuns como as listas de presença, formulários para
atas, apresentação de propostas e avaliação, permitiram o registro sistematizado de cada atividade
realizada com a população.
Foi solicitado a cada participante, uma vez escolhido o tema de maior interesse, que anotasse em cada
cartela uma proposta em resposta à seguinte questão norteadora: A partir da avaliação apresentada
e da sua vivência a atuação na cidade, o que deve ser feito para alcançar os objetivos do PDE? Cada
pessoa recebia pelo menos uma cartela e poderia solicitar novas cartelas.
Na seqüência, os componentes de cada subgrupo (até 10 pessoas) deveriam trocar entre si as propostas,
comparar as semelhantes e as divergentes e compor até duas propostas para serem apresentadas à
sala. Essas propostas deveriam ser transcritas em formulário específico ( Anexo X), que seria afixado
na lousa quando da leitura a mesma para sala, por um porta-voz do subgrupo. A ficha de proposta foi
afixada junto com uma Ficha de Indicação de Prioridade.
Depois de cada subgrupo expor suas principais propostas, todos os participantes da sala eram
convidados a indicar, com bolinhas coloridas, (3) três dentre todas as afixadas que considerassem
mais importantes. As bolinhas eram coladas na Ficha de indicação de Prioridades ( Anexo X) ; o
mediador contava o numero de bolinhas de destaque, de tal modo que as (5) mais votadas seriam
lidas na Plenária por um outro porta-voz indicado pela sala. Os painéis eram fotografados e todo o
material das sala guardado no envelope para entrega à equipe de sistematização.
Essa dinâmica permitiu ao conjunto dos participantes ter uma visão geral de todas as propostas de sua
sala e muitas vezes optar por indicar como mais importante uma proposta diferente daquela que havia
inicialmente defendido. Isso ocorreu frequentemente, pois todos tinham a segurança, estabelecida
pelas normas do processo, de que sua proposta também seria computada e sistematizada.
Na plenária, a leitura das propostas mais votadas permitiu ao conjunto dos participantes daquele
evento regional, perceber várias propostas convergentes entre as salas, e também reconhecer
propostas que não tinham sido discutidas pelo seu grupo. Findada a atividade em plenária, as
próximas etapas do processo participativo eram informadas a todos os presentes.
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O formato “Oficina”, definido pela SMDU para o debate público e levantamento de propostas,
distinguiu-se das tradicionais atividades regidas por listas de inscritos, em que poucos participantes
conseguem fazer uso da palavra e apresentar suas opiniões e propostas. A Oficina teve boa
receptividade do público participante, que pôde expor suas ideias e opiniões em pequenos grupos,
conhecer os argumentos de outros participantes e juntos produzirem propostas que atendessem
demandas e necessidades comuns. Ao mesmo tempo em que as diferenças de opiniões e os conflitos
tiveram espaço para explicitação, a metodologia possibilitou o acolhimento de todas as propostas.
Desta forma, superando as tradicionais formas de contraposição de propostas, evitaram-se os embates
centralizados na disputa de posições, que pouco favorecem um debate democrático.
Nas Oficinas de Revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo, diferentemente das Oficinas do Plano
Diretor, a especificidade da matéria exigiu que os mediadores fossem técnicos com domínio da lei
vigente e das propostas inicialmente desenhadas para sua reformulação. Também foram utilizados
mapas impressos do território, onde constavam as alterações de zoneamento inicialmente propostas
pelo poder publico, a partir da qual se organizou o debate nas salas. Além disso, utilizaram-se
formulários e não cartelas para registro das propostas, de tal modo a organizar o registro e facilitar o
processo de sistematização e estudo das propostas. Além dos formulários construídos coletivamente e
os apresentados individualmente na mesa de recepção de propostas (assinadas por coletivos, grupos,
ou indivíduos, mas que não foram produtos da discussão havida nas salas), a equipe de sistematização
também se apoiou nas anotações realizadas nos mapas de sala.
Nas Oficinas da LPUOS, não houve retorno para uma plenária final ao término da atividade nas salas.
A atividade em sala foi organizada da seguinte maneira:
1ª parte – Aquecimento:
Mediador fazia o “reconhecimento “ do mapa plotado da região: pontos principais, onde
estava sendo realizada a oficina, referências reconhecidas pela sala. Solicitava aos participantes que
se dividissem em subgrupos de até 10 pessoas, escolhessem um RELATOR, um EXPOSITOR e um
GUARDIÃO DO TEMPO; rodada de apresentação.
Na sequencia, entregava a ficha de destaque e propunha que COLETIVAMENTE no subgrupo
os participantes apontassem pontos interessantes na apresentação inicial, algo que concordam.
(Marcava um tempo para essa atividade: 15’).
Ao relator caberia registrar no instrumental de destaque o que chamou atenção do subgrupo.
3ª parte
Porta voz / expositor lia para a sala os destaques e as 3 propostas. Mediador marcava no mapa
a proposta, afixava no painel o instrumental e depois de todas as exposições fazia um resumo do que
foi colocado pela sala.
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4ª parte
Como não houve plenária de encerramento, em cada sala os participantes receberam as
informações relacionadas às próximas etapas do processo de revisão. Todas as propostas recepcionadas
foram organizadas junto com o mapa plotado e encaminhadas para a equipe de sistematização. O
envelope com o material continha ainda uma Ata Sintética, com numero de participantes e numero
de propostas construídas.
Para a revisão da LPUOS, SMDU pode contratar empresa que realizou todo o apoio ao processo
participativo, incluindo a sistematização com georreferenciamento das propostas recepcionadas
da sociedade. A Empresa ( Consorcio Diagonal JW) recebeu de SMDU um Guia Metodológico como
parâmetro e, a partir do qual, pode aprimorar e organizar os produtos a serem entregues ao longo do
contrato. ( anexo X)
O Novo Plano Diretor Estratégico estabeleceu que os Planos Regionais das Subprefeituras integrariam
o Sistema Municipal de Planejamento Urbano e deveriam ser revistos com ampla participação e
acompanhamento dos Conselhos Participativos. Em reconhecimento a representatividade dos
conselheiros eleitos e no reforço ao papel institucional que desempenha essa instância, optou-se
por realizar as oficinas de discussão das primeiras formulações do poder publico com os Conselhos
Participativos.
A primeira proposta levada a debate foi resultado de um conjunto de reuniões com técnicos das
secretarias e representantes das subprefeituras, reunidos em Grupos de Trabalho por macrorregião.
Os Grupos de Trabalho, em conjunto com DEURB/SMDU, registraram no território os equipamentos
existentes e as metas de novas implantações, a partir das informações fornecidas pelas secretarias. Na
sequencia, buscaram desenhar no território os perímetros de problematização, ou seja, as partes do
território que poderiam gerar futuros projetos de intervenção urbana, projetos esses que articulassem
ações de várias secretarias na melhoria do espaço publico, superação de barreiras e qualificação dos
trajetos que interligam os equipamentos públicos existentes ou projetados. Essa proposta inicial de
perímetros para futuros projetos, com respectivas diretrizes e objetivas (que poderiam relacionar-se
com transformação, qualificação ou preservação daquele território) foi levada para debate em oficinas
com os Conselhos Participativos. Para condução da dinâmica, SMDU contou o grupo de Residentes
em Arquitetura e Urbanismo, que passaram a compor a equipe de SMDU/DEURB em uma condição
especial, definida no Convenio de Residência em Arquitetura e Urbanismo, firmado entre SMDU e
FAU/USP.
A oficina, realizada no espaço da reunião dos Conselhos Participativos, foi dividida em três momentos:
1: Formativo: Apresentação inicial e discussão (Plenária: 40 minutos)
2: Dinâmica Mapa 1: Mapa falado (Em grupo: 40 min)
3: Dinâmica Mapa 2 e Fichas: Discussão sobre perímetros de ação (Em grupo: 40 min)
Para cada Conselho Participativo foi estimada participação de 25% a mais de participantes do que
a quantidade de conselheiros titulares. O total de participantes foi dividido em mesas com até 06
integrantes, sendo cada mesa mediada por um arquiteto residente. Além dos mediadores, cada
evento regional contou com um técnico de SMDU responsável pela subprefeitura, um coordenador
de dinâmica e um apresentador.
Para cada mesa de trabalho foi disponibilizado 01 mapa da subprefeitura, 02 fichas ilustradas de cada
Perímetro de Ação, um Caderno da Subprefeitura (DataSubs) a cada conselheiro participativo titular,
canetas e post-its.
Nas primeiras oficinas, os participantes recebiam aleatoriamente ao chegar um crachá/cartão a parti
do qual se organizava a divisão dos subgrupos; porém, tal dinâmica se mostrou pouco eficiente no
momento de reorganizar as mesas para a discussão do Mapa 2, de tal modo que passou-se a adotar
um movimento mais livre dos participantes entre as mesas.
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1. Momento Formativo:
Apresentação inicial e discussão (Plenária: 40 minutos)
A apresentação inicial visava instruir os participantes a respeito da revisão das leis urbanísticas
(semelhante à apresentação das Conferências Regionais) e sobre os Planos Regionais das Subprefeituras
neste contexto. Foram apresentados os mapas referentes à subprefeitura, esclarecendo como foi
realizada a problematização do território até aquele momento.
Tópicos da apresentação:
• Apresentação institucional (SMDU)
• Revisão da legislação urbanística (PDE/LPUOS/PRS)
• Da natureza dos Planos Regionais
• Da abrangência e limites dos Planos Regionais
• Apresentar a situação da subprefeitura com gráficos e mapas principais do DataSub
• Desafios da subprefeitura
• Trabalho realizado até o momento
• Do espaço público
• Regra da participação da oficina
A apresentação foi dialogada, de tal sorte que os participantes puderam formular duvidas e alinhar
expectativas.
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Entre a primeira e a segunda dinâmica sobre mapas, estruturou-se uma breve pausa onde o
coordenador da dinâmica explicava como seria organizado o trabalho a seguir. Novo mapa com
perímetros de ação era apresentado juntamente com as fichas ilustradas de cada Perímetro de Ação,
contendo caracterização, objetivos, diretrizes e questões específicas (de 2 a 4 questões) sobre cada
perímetro a serem respondidas nas mesas.
Neste momento eram distribuídas entre 2 a 3 fichas diferentes por mesa, lembrando que cada
subprefeitura possui por volta de 15 perímetros. Essa distribuição era realizada por chamada oral,
anunciando o nome do perímetro – que normalmente é o nome de um bairro ou de um elemento
marcante no território. A distribuição das fichas na mesa seguia a manifestação de interesse por parte
das pessoas nas mesas estabelecidas, que normalmente já refletia grupos de conselheiros de porções
específicas do território ou distritos, ou eram distribuídas por proximidade territorial com outros
perímetros.
Cada mesa devia selecionar um redator, mas em vários casos as mesas se dividiam em grupos menores
para preencher fichas simultaneamente. Os participantes podiam rodar de mesas caso quisessem
comentar em outras fichas ilustradas em outras mesas, mas, caso a discussão em grupo já tivesse sido
realizada e a ficha assinada pelo grupo, o participante solicitava uma ficha de contribuição individual
ao coordenador da oficina que era juntada à ficha correspondente.
Ao final do tempo de discussão, os mapas e fichas extras permaneciam com o coordenador do
conselho, e uma copia da lista de presença era providenciada, assim como foto de todos os mapas
trabahados.
Durante a elaboração da Lei da Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí, uma vez
realizadas as audiências publicas e consulta por meio da plataforma eletrônica, a versão que resultou
desse processo foi amplamente discutida com o Conselho Municipal de Politica Urbana, em uma
Oficina organizada por Estações de Trabalho.
Antecedendo a atividade, para preparar todos os conselheiros para a referida oficina, a Minuta do PL
foi apresentada numa reunião ordinária ao Pleno do Conselho e uma versão impressa foi oferecida a
cada um dos conselheiros. Como apoio, a Minuta e os mapas relacionados à lei, bem como os demais
estudos que subsidiaram a elaboração da Minuta, permaneceram disponíveis na plataforma www.
gestão urbana.
No dia da atividade, foram montadas 4 estações de trabalho, que agruparam os títulos da Minuta do
PL(Sala 1 - Cap. I e Cap. III , Sala 2 - Cap. II , Sala 3 - Cap. IV e VI e Sala 4 - Cap. V). Os conselheiros
titulares foram divididos aleatoriamente, em lista de presença, por cores. Na recepção, ao assinarem
lista de presença, recebiam um crachá com a cor do grupo a que pertenciam e dirigiam-se para as
Estações de Trabalho, de acordo com uma escala previamente preparada, de tal modo que cada grupo
passaria por todas as estações de trabalho e, portanto, discutiriam todos os títulos do PL ao longo do
dia.
Em cada Estação, os conselheiros poderiam apresentar propostas de supressão, alteração ou nova
proposta, anotando em cartelas fornecidas pelo mediador de cada estação, cada qual com uma cor
definida previamente (supressão – verde; alteração – amarela; nova proposta – branca), de modo a
facilitar a visualização no painel. As cartelas forma afixadas em um painel, de modo que cada grupo
poderia visualizar as propostas elaboradas pelos grupos que anteriormente haviam passado pela
“estação”. Apoios às propostas já afixadas no painel eram registrados anotando o nome do conselheiro
diretamente na própria cartela afixada.
Cada estação de trabalho contou com um mediador e um relator, responsáveis por organizar as
propostas por “nuvens” (mesmo tema, semelhança) no próprio painel e depois no registro síntese
apresentado na plenária final. No total foram consolidadas 74 propostas, que obtiveram apoio do
conjunto dos Conselheiros na plenária final e constituíram um documento (Informação 001/2015/
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13/06 09:00 Santo Amaro Cidade Adhemar, Jabaquara, Santo Amaro, Vila Mariana
20 e 23/06 09:00 Capela do Socorro Campo Limpo, Capela do Socorro, M’Boi Mirim,
Parelheiros
04/07 09:00 São Mateus Cidade Tiradentes, Guaianases, Itaquera, São Mateus
11/07 09:00 Penha Ermelino Matarazzo, Itaim Paulista, Penha, São Miguel
adotada nas Oficinas Participativas Propositivas foram apresentados por meio de exposição dialogada
com os participantes, articulando os aspectos teóricos às referências práticas vivenciadas pelas
equipes no seu cotidiano de trabalho. Estas referências e conceitos foram retomados na apresentação
das informações técnicas sobre o processo de revisão do PDE, para explicitar a dimensão participativa
implicada na metodologia adotada pela SMDU, conforme os conteúdos tratados na capacitação, aqui
sintetizados:
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Após o diálogo sobre o conceito de participação, as equipes foram informadas sobre o programa
do processo de revisão dos instrumentos de planejamento urbanístico, contextualizando a etapa
de revisão participativa do PDE, para a qual foram chamados a contribuir, e as orientações para a
entrega de propostas:
INFORMAÇÕES GERAIS
ETAPAS DE REVISÃO PARTICIPATIVA DO MARCO REGULATÓRIO QUE SERÃO CONDUZIDAS
PELA SMDU - 2013 A 2015
Plano Diretor Estratégico - PDE
Define as regras para a organização de grandes áreas da cidade.
Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo
Planos Regionais Estratégicos
Leis Urbanísticas Específicas
ENTREGA DE PROPOSTAS
Qualquer cidadãos ou cidadã, entidade, movimento, segmento, grupo poderá apresentar a sua
proposta por meio de um formulário.
Este formulário está disponível em meio eletrônico, no site www.gestaourbana.prefeitura.
sp.gov.br ou em papel, que é distribuído e recolhido nas Oficinas Participativas realizadas pela
SMDU nas Subprefeituras.
Para preencher o formulário há algumas regras.
Todas as propostas apresentadas estarão publicadas no site Gestão Urbana assim como as
devolutivas.
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QUANDO SERÁ?
Aos sábados, de 08 de junho até o dia 27 de julho/13, das 9 às 15h, nas Subprefeituras.
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OFICINAS EM GRUPOS
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ORIENTAÇÕES GERAIS
Qualquer pessoa que estiver na Oficina Participativa pode entregar formulários com a
sua proposta. Para isso, deverá retirar o formulário e entregá-lo preenchido para a pessoa da
SMDU que estará no local para entregar e receber os formulários de propostas.
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3. Plataforma eletrônica
4. Diálogos Sociais
Os Diálogos Sociais também foram utilizados por SMDU, tanto na revisão do PDE, quanto no
Zoneamento e na elaboração dos PRS. Trata-se de momento estruturado para um publico específico,
seja por demanda de formulada por coletivos sociais ou entidades de representação de segmentos,
seja por iniciativa da própria secretaria, por entender a necessidade de aprofundar determinados
aspectos das leis em discussão.
Foram organizados Diálogos Sociais com o segmento dos empresários, movimentos populares,
ONGs e entidades acadêmicas e de categorias profissionais, em diversas etapas da revisão do marco
regulatório, porém intensamente durante a revisão do Plano Diretor, justamente pelo entendimento
de que o grau de abrangência da lei e a relevância dos seus dispositivos para as leis que a sucederiam
na revisão programada do marco regulatório, bem como para todos os projetos urbanos desenvolvidos
a partir de sua aprovação - como as Operações Urbanas Consorciadas, PIUs, AIUs, - exigiam um
exercício intenso de diálogo para construção de pactos.
Destaca-se a importância de publicizar data, horário e local dessa atividade - e modo a que possa
eventualmente ser acompanhada por outros interessados – e ou garantir o registro das principais
questões discutidas e da lista de presença, dando transparência também para esse procedimento
de consulta, ainda que ele se caracterize por não seguir a formalidade dos demais eventos ou uma
método padrão de organização. Em relação à revisão do marco, essa atividade se configurou da
seguinte forma:
1. Organização dos presentes em torno de uma mesa (quando não foi possível, representantes
de cada entidade presente compuseram a mesa de abertura do diálogo);
2. Rodada de fala de todos; e novas rodadas, de acordo com o numero de presentes.
3. Síntese do encaminhamento acordado (quando houver) ou do conteúdo geral das falas e
informe quanto as próximas etapas.
5. Conferencias da Cidade
A 6a Conferencia da Cidade de São Paulo ocorreu em junho de 2013. O Plano Diretor foi tema da
politica municipal no Texto Base e orientou as discussões em todas as salas temáticas. Foi uma
Conferencia com números gigantescos de participação (9... participantes), o que levou a Comissão
Preparatória a redimencionar o formato da Conferencia seguinte.
A 7.a Conferência da Cidade, ocorrida nos dias 1,2 e 3 de julho de 2016, teve uma meta ambiciosa:
ao realizar 32 Conferencias Regionais, a intenção foi permitir uma ainda maior participação de
munícipes e coletivos na discussão da Função Social da Cidade e da Propriedade - temática nacional
- e ao mesmo tempo aprofundar a discussão de cada um dos Planos Regionais das Subprefeituras.
Entretanto, a Comissão Preparatória da Conferencia avaliou que, em relação a temática municipal, as
Conferencias Regionais deveriam se ater a apontar os desafios territoriais a serem enfrentados pelos
Planos Regionais e o esforço de desenho dos Planos deveria ser delegado aos Conselho Participativos
das Subprefeituras, reforçando dessa forma o papel que lhes foi definido no novo Plano Diretor
Estratégico.
Ambas Conferencias, entretanto, conseguiram de fato conjugar a pauta municipal e a pauta nacional,
o que não teria ocorrido sem a preocupação substantiva com o encadeamento dos processos
participativos e com a combinação dos conteúdos. Novamente, tendo como parâmetro a participação
como método de governo, foi possível construir pontes entre os dois processos participativos, um
vinculado ao Sistema Nacional e outro que se referenciava unicamente aos prazos de revisão definidos
no nível municipal.
Outra preocupação que direcionou a realização das 32 Conferencias Regionais dizia respeito a
aproximar da temática nacional todos os munícipes que indicariam seus representantes regionais
para a Conferência Municipal; ao mesmo tempo, permitir que a diversidade regional pudesse estar
representada naquele evento municipal. De fato, as inquietações apresentadas nas Conferências
Regionais - a questão de gênero nas politicas urbanas, a importância da articulação de políticas
municipais com políticas metropolitanas, as novas demandas trazidas por refugiados e novos
migrantes, entre outras - apontaram os subtemas que deveriam ser aprofundados em cada uma
das Mesas de Debate e das Rodas de Conversas da 7.a Conferencia Municipal. Os conselheiros
participativos estiveram presentes nas Conferencias Regionais e na Conferencia Municipal, de tal
modo que puderam também aproveitar o conteúdo e os debates desses encontros para qualificar sua
participação na elaboração dos planos regionais das subprefeituras.
Em relação à estrutura da 7.a Conferencia, além da realização das Conferencias Regionais como etapa
preparatória, foram incorporadas outras duas inovações. Em primeiro lugar, as Mesas de Debate
nas quais, de um lado, um representante do poder publico apresentou um balanço dos avanços
relacionados ao tema já incorporados nas politicas municipais e, em contraponto, um debatedor
convidado apontou os limites dessas iniciativas e os desafios ainda a serem enfrentados. Esse formato
permitiu enriquecer o debate em torno das propostas contidas no Texto Base. Em segundo lugar, as
Rodas de Conversa, organizadas de forma autônoma e autogerida pelos participantes da Conferencia
e seus convidados. Mesas de Debate e Rodas de Conversa inscreveram a Conferencia Municipal
da Cidade como um importante processo formativo de cidadãos e coletivos, no debate da politica
urbana.
Não havia documentação organizada nos arquivos da PMSP afetas às Conferencias anteriores. Para
tornar o processo transparente, foi criado um link para acesso a todas as informações na plataforma
eletrônica gestãourbana.com e também abertos dois processos administrativos (PA n.o X e XX), com
o registro de toda a organização da 6.a e 7.a Conferencias da Cidade de São Paulo, de tal modo que
poderão ser futuramente consultados e servirão como subsídio para a construção de novos eventos.
Sinteticamente, seguem as etapas de organização das 6ª e 7ª Conferencias da Cidade de São Paulo:
1. Preparação e publicação de decreto do Prefeito convocando a Conferencia, com definição
da secretaria que organiza e coordena a Comissão Preparatória, bem como o prazo para composição
da mesma.
2. Composição da Comissão Preparatória e das subcomissões, com cronograma de reuniões,
pautas e produtos.
3. Definição de data e local da Conferencia e dos eventos que a precedem, quando for o caso.
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Guia Metodológico dos processos participativos
A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
tanto através das falas quanto nos formulários específicos entregues na recepção do evento, o que
representou mais uma possibilidade de registro de proposições para aqueles que não quisessem ou
não pudessem fazer uso da fala durante o evento.
Como atividade pioneira, a organização de um método para analise das proposições oferecidas
pela sociedade foi sendo projetado ao longo do processo de construção da própria metodologia
participativa de revisão do Plano Diretor de São Paulo.
O processo de revisão participativa do Plano Diretor Estratégico (PDE) partiu da análise da aplicação
do PDE de 2002. Essa avaliação concluiu que alguns desafios relacionados ao desenvolvimento da
cidade, postos desde a elaboração daquele Plano, ainda estavam presentes e exigiam novas proposições
do poder público – e portanto aprimoramento do marco legal - no sentido de equacioná-los. Esses
desafios foram traduzidos em 12 objetivos, que fundamentam a revisão participativa de todo o marco
regulatório da política urbana, a começar pelo próprio PDE.
Os objetivos foram inicialmente propostos para organizar as discussões e a construção de propostas
pela sociedade, tanto nas atividades presenciais, especialmente nas oficinas de construção coletiva,
como para coleta de sugestões via plataforma eletrônica (http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/).
Conforme previam as regras do processo, quando registrada no instrumental impresso mais de uma
proposta, para efeito de sistematização só seria computada a primeira delas.
A primeira camada do processo de sistematização foi a classificação das propostas, em pertinentes e
não pertinentes ao PDE.
As propostas não pertinentes foram direcionadas às politicas setoriais correspondentes ou registradas
para retomada quando da Revisão da Lei de Parcelamento Uso e Ocupação do Solo ou dos Planos
Regionais.
As pertinentes receberam então uma segunda classificação, dentro de uma matriz de grandes eixos
de discussão e, dentro de cada eixo, classificadas em “nuvens”, a partir das palavras-chaves ( palavras
mais recorrentes). Foram considerados eixos de discussão:
• Diretrizes e Objetivos;
• Instrumentos Urbanísticos;
• Investimentos Prioritários;
• Gestão, participação e controle social.
• Vagas de garagem
• Controle (do uso e ocupação do solo)
• Uso do solo;
Uso misto
Parâmetros urbanísticos para áreas próximas às rodovias e avenidas
Usos não residenciais em zonas exclusivamente residenciais,
Usos não residenciais em ZEIS.
Permissão de atividades de baixo impacto
Revisão do modelo de permissão de uso atrelado à categoria de via
•Zoneamento
Novas centralidades
ZEIS, HIS e HMP
Manutenção de áreas industriais existentes
Áreas industriais
• Zonas Especiais de Preservação Cultural (ZEPEC)
Pólos Culturais
Transferência de Potencial Construtivo de bem tombado
• Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) Progressivo no Tempo
• Regularização fundiária
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Guia Metodológico dos processos participativos
A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Convém registrar que a única regra que previa exclusão da proposta relacionava-se a existência de
mensagem ofensiva no corpo da proposta.
Na etapa seguinte, de apresentação de contribuições dentro da Minuta Participativa, onde os
munícipes poderiam contribuir apontando suas contribuições diretamente nos títulos e respectivos
artigos do texto de lei, a classificação das contribuições já se dava no momento de input das mesmas
e relacionadas necessariamente aos títulos, capítulos e parágrafos da lei, gerando relatórios sintéticos
em excel (onde constavam as propostas recepcionadas nas audiências e na plataforma eletrônica)
e analisados diretamente pelos grupos de trabalho e grupo de técnicos de SMDU responsáveis pela
redação final do PL.
Na revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo, o processo de sistematização exigira mais precisão no
registro das contribuições, uma vez que parte do objeto da revisão gerava representação das propostas
em mapas georreferenciados. Assim, também foi construído um agrupamento de propostas, porém
com recorte direto no território.
SMDU contratou o Consórcio Diagonal – JW para apoiar todo o processo participativo, inclusive
para a composição do banco de dados e analise preliminar das proposições advindas do processo
participativo (Sistema Banco de Dados transacional - Sistema BD).
O procedimento de classificação das propostas utilizou um conjunto de critérios definidos
previamente pela SMDU. Tais critérios permitiram a elaboração de um formulário no Sistema BD
e assim, a padronização do processo de classificação de todas as contribuições. Como método, a
sistematização compreendeu o registro, a classificação, a espacialização e a análise de cada proposta,
o que pressupunha a realização das tarefas de digitação e revisão de texto ( no caso das propostas
advindas dos processo presenciais) , conferência, definição de divisão de propostas, classificação das
subpropostas, espacialização e análise, elaboração de comentário urbanístico, produção de subsídios
cartográficos e, consequentemente, tabulação da classificação e análise dos dados. A figura a seguir
detalha o fluxo de sistematização.
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Assessoria de Participação Popular e Comunicação
Guia Metodológico dos processos participativos
A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Fonte: REGISTRO DO PROCESSO PARTICIPATIVO Revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo da cidade de São Paulo. Prefeitura
Municipal de São Paulo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Agosto / 2015)
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Guia Metodológico dos processos participativos
A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
No caso das propostas registradas em formulário eletrônico, exceto a digitação, revisão de texto e
conferência (da proposta digitada com o original impresso), o processo de sistematização seguiu o
mesmo fluxo descrito acima.
Uma parte do processo de sistematização (lista de proposta e autores associada a um mapa com o
registro da localização das propostas) foi divulgada na semana seguinte da realização das Oficinas
Participativas Territoriais. As propostas recepcionadas via plataforma eletrônica eram visualizadas
logo depois de verificada a existência de palavras ofensivas, único critério que impedia a aceitação
da contribuição. O material restante, produto da sistematização, foi entregue as equipes de SMDU/
DEUSO para análise e composição da 1.a versão da minuta do PL.
Para permitir o rastreamento das propostas das oficinas, as mesmas foram codificadas, na sequência
digitadas no formulário do banco de dados e vinculadas aos seus respectivos autores.
Um processo similar ocorria com o material produzido pela internet: todas as propostas eram
codificadas e transferidas diretamente para a tabela do banco de dados. Na etapa Minuta a publicação
das contribuições elaboradas via internet era feita diretamente na página da Minuta, no site
gestaourbana. Ressalta-se que nos dois casos, todas as propostas eram publicadas conforme redigidas
originalmente, contando apenas com uma breve revisão do texto (gramática e ortografia).
A revisão do texto original das propostas identificou que, em alguns casos, os munícipes registravam
mais de uma proposta em um mesmo texto/instrumental. Com o objetivo de garantir precisão ao
trabalho, o texto original foi revisado e, quando necessário, deu origem a duas ou mais propostas.
Para a divisão do texto foram utilizados dois critérios: indicação de mais de uma ideia ou de mais de
uma zona de destino.
Ainda na etapa de registro, as propostas eram geocodificadas, objetivando dar agilidade no tratamento
das informações para serem publicadas no site gestaourbana
A geocodificação, ou geocoding, consiste no processo de obtenção de coordenadas geográficas
(latitude e longitude) a partir de outros dados geográficos. Trata-se de uma das funcionalidades das
ferramentas ArcGIS ou somente GIS. No caso dos endereços e dos locais de referência (como bairros,
parques, entre outros) essa identificação foi realizada no Sistema BD durante a fase de revisão das
propostas, momento no qual os endereços eram vinculados às propostas por meio de app do Google
Maps, que automaticamente disponibilizava as coordenadas geográficas do local inserido.
Fonte: REGISTRO DO PROCESSO PARTICIPATIVO Revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo da cidade de São Paulo. Prefeitura
Municipal de São Paulo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Agosto / 2015)
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Outra informação utilizada para indicação dos locais das propostas foram os quadrantes dos mapas
do zoneamento disponibilizados pela SMDU. Neste caso, a geocodificação ocorreu a partir das
coordenadas geográficas obtidas a partir do centroide de cada quadrante.
Como resultado deste processo, era gerado um arquivo tabular contendo o conjunto de coordenadas
relacionadas às propostas por meio de um indexador comum (denominado CHAVE_GEO). Este arquivo
era, então, trabalhado em um ambiente GIS, sendo gerado um mapa onde cada ponto representava a
localização territorial de cada proposta. A possibilidade de indicação de mais de um local para uma
mesma proposta demandou a extração de um ponto central, com vistas a permitir que cada proposta
pudesse ser representada por apenas um ponto, conforme demonstrado na Figura 86. Destaca-se que,
no caso de propostas em que não foi indicada nenhuma referência territorial, utilizou-se o centroide
da Subprefeitura ou do município, a depender da origem da proposta.
Fonte: REGISTRO DO PROCESSO PARTICIPATIVO Revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo da cidade de São Paulo. Prefeitura
Municipal de São Paulo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Agosto / 2015)
Ainda em ambiente GIS, ao ponto central de cada proposta foram associadas as demais informações
do registro como: origem, descrição, autores etc. O resultado final do processo de geocodificação das
propostas foi representado em mapa, disponibilizado em formatos shapefile, KMZ (para visualização
no Google Earth) e PDF, conforme observado na Figura 87 e na Figura 88.
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
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APPC/SMDU
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Fonte: REGISTRO DO PROCESSO PARTICIPATIVO Revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo da cidade de São Paulo. Prefeitura
Municipal de São Paulo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Agosto / 2015)
Construído de forma conjunta entre os técnicos da SMDU e do Consórcio Diagonal – JW, o procedimento
de classificação das propostas obedeceu a métodos distintos para as etapas Pré-Minuta e Minuta.
Enquanto na etapa Pré-Minuta a classificação das propostas ocorreu exclusivamente a partir da
leitura e interpretação das propostas pelos técnicos envolvidos, na etapa Minuta o formato de input
das propostas permitiu uma primeira organização das contribuições, posteriormente validada ou
reenquadrada pelos técnicos, quando fosse o caso, a partir da interpretação da contribuição redigida
pelo(s) munícipe(s).
No caso das propostas recebidas na etapa Pré-Minuta, a classificação obedeceu a estrutura
demostrada na figura a seguir. Essa categorização permitiu, além da estruturação do Sistema BD,
leituras quantitativas sobre os temas gerais e específicos das propostas recebidas.
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Fonte: Fonte: REGISTRO DO PROCESSO PARTICIPATIVO Revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo da cidade de São Paulo.
Prefeitura Municipal de São Paulo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Agosto / 2015)
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Na etapa seguinte, da Minuta Participativa, na qual a população pode contribuir na proposta de texto
da Lei, apontando suas contribuições diretamente nos títulos e respectivos artigos – que incluía em
sua estrutura o conjunto de mapas do zoneamento das 32 Subprefeituras da cidade de São Paulo –
configurou-se a possibilidade de uma pré-classificação das contribuições já no momento de input das
mesmas.
Essa pré-classificação foi estruturada a partir da vinculação de uma classificação para cada
parágrafo da Minuta, para os quais também foram associados seu tema específico, seu respectivo
encaminhamento e sua relação com os quadros que compõem a Lei. Essa estrutura foi indexada ao
Sistema BD, possibilitando a automatização do processo de pré-classificação das contribuições.
Na sequência, as propostas eram analisadas e, se necessário, reenquadradas em outro parágrafo com
vistas a garantir precisão à classificação das contribuições. Parte da estrutura de classificação da
etapa Pré-Minuta foi incorporada à análise das contribuições da etapa Minuta, especificamente o
primeiro nível da classificação – relativa à pertinência – e o nível 2 – este apenas para as propostas do
tipo “mapa” (propostas que, por se referirem a uma localidade específica, indicavam a produção de
um mapa).
Diferentemente do processo de geocodificação, que objetivou agilidade no tratamento das
informações para a divulgação ao público das contribuições recebidas, o processo de vetorização das
propostas respondeu a uma fase posterior, referente à avaliação das propostas pela SMDU. Portanto,
era imprescindível que uma maior precisão, tanto na localização quanto na abrangência territorial da
proposta, estivesse à disposição dos técnicos da Secretaria. O detalhamento do método para vetorização
e analise esta registrado no produto elaborado pelo Consorcio Diagonal JW, sob orientação de SMDU/
DEUSO e pode ser consultado na biblioteca do setor e no processo administrativo do contrato.
8. Desafios
Ainda restam muitos desafios a serem enfrentados na estruturação dos processos participativos.
Resumidamente, poderíamos relacionar alguns cruciais para consolidar os avanços, corrigir e
aprimorar o que foi até aqui conquistado em forte aproximação e diálogo entre os cidadãos, coletivos
e poder público.
Em primeiro lugar, para que os processos participativos se tornem efetivamente formativos, há que
se garantir o continuo investimento na capacitação técnica e na mudança na linguagem tecnicista
ainda muito presente nas publicações e na forma de comunicação do poder publico, de tal modo
a conseguirmos de fato traduzir conhecimentos especializados em “vida real”, ou seja, conseguir
associar regramentos, diretrizes e objetivas da política publica com as conseqüências para nosso
cotidiano; traduzir mapas e projeções em linguagem acessível a todos os que não dominam esses
instrumentos.
Precisamos aprofundar o que foi iniciado durante a revisão do marco regulatorios: dinâmicas
participativas em que as pessoas não se intimidem com o linguajar técnico (por vezes hermético)
mas, ao contrário, sintam-se a vontade para perguntar, tirar suas dúvidas, questionar.
Poderíamos acrescentar a esse aspecto formativo da participação, também o exercício democrático
da escuta do outro, do respeito ao tempo de fala acordado, da disputa dentro dos acordos firmados,
aspectos esses que também tendem a se consolidar quanto mais exercícios de participação sejam
partilhados por cidadãos e coletivos. Em outras palavras, quanto mais exercícios democráticos, mais
espaços de acesso a informação - e sua constante alimentação - menor a possibilidade de retroceder
para um tipo de participação instrumental ou utilitária. É um processo cumulativo de engajamento e
ampliação dos procedimentos democráticos de consulta que podem impedir esse retrocesso.
Nesse mesmo sentido, é também desafio permanente tornar a participação um mecanismo de troca
de conhecimentos, de saberes com qualificações diferentes, por vezes advindo de estudos ou tempo
de trabalho sobre determinado assunto, às vezes advindo apenas da vivência cotidiana.
Outro desafio que deve ser enfrentado é a avaliação da legitimidade do processo participativo em
uma cidade com as dimensões territorial e populacional como São Paulo. O parâmetro que temos
adotado é qualitativo: o da participação dos segmentos sociais, conforme define a estrutura nacional
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
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Referências Complementares
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Anexos
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Guia Metodológico dos processos participativos
A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
4. Elaborar materiais que permitam a compreensão do conteúdo tratado pela lei e proposta de revisão
da prefeitura, em formatos e diferentes graus de profundidade, possibilitando atingir públicos com
diversos níveis de conhecimento sobre o tema.
5. Divulgar as propostas de revisão desenhadas pela Prefeitura, com antecedência mínima de 10 dias
da 1ª atividade participativa.
6. Capacitar rede de colaboradores/ mediadores das atividades participativas, a partir de Curso de
Capacitação de Mediadores e Apoiadores, validado para pontuação do funcionário publico. .
Em dezembro de 2013, SMDU realizou encontro com os Coordenadores de Politica Urbana e reunião
com todos os subprefeitos – no gabinete da Coordenação das Subprefeituras - de modo a envolvê-los
desde o início em todas as etapas da revisão. Na continuidade desse encontro, constituiu em abril de
2014 dois Grupos de Trabalho Intersecretariais, para realizar estudos e analise da lei atual e preparar
o processo participativo.
• GT Conteúdos: coordenado por DEUSO, conta com representantes de todas as 32 subprefeituras
e das seguintes secretarias municipais:...É responsável pela avaliação da lei atual, proposição de
ajustes e alterações; desenho do zoneamento no território.
• GT Participação: coordenado pela APPC, conta com representantes de todas as subprefeituras e das
secretarias de Cultura, Habitação, CET, Direitos Humanos. É responsável por definir a metodologia da
participação e as regras para recepção de propostas, além de organizar toda a estrutura administrativa
dos eventos.
Nessa etapa o Conselho Municipal de Politica Urbana acompanhará a revisão em discussões
específicas pautadas nas reuniões ordinárias e extraordinárias. Além disso, foram formadas duas
Comissões Internas – Comissão Conteúdo e Comissão Processo Participativo, das quais participam
conselheiros e técnicos indicados pelos segmentos. Essas comissões se reúnem periodicamente para
discutir os assuntos específicos relacionados aos conteúdos em revisão e metodologia participativa.
A etapa de preparação engloba também os processos de Mobilização dos Segmentos Sociais,
atividade pactuada com as subprefeituras. Trata-se de aproveitar espaços já existentes de diálogo das
subprefeituras com o público regional para informa-los do cronograma e metodologia da recepção de
propostas. Cada subprefeitura levantou os fóruns locais e segmentos sociais envolvidos e apresentou
um Plano de Mobilização, que pressupunha, no mínimo, pautar a revisão da LPUOS junto aos
Conselhos Participativos. As subprefeituras enviarão relatório e ata de todos os eventos realizados.
Na etapa preparatória, serão realizados processos de capacitação de mediadores e apoiadores
das atividades participativas regionais. Serão duas etapas de capacitação: a primeira refere-se
à socialização de entendimento mínimo de todos os responsáveis pela condução ou pelo apoio às
atividades participativas, em relação ao objeto da revisão , ou seja, o que é o zoneamento, o que
pretende-se com a revisão da lei, o que significa realizar a revisão de forma participativa. Na segunda
fase, os moderadores das atividades serão capacitados para a condução das oficinas participativas;
e os apoiadores, para realizar as tarefas de infraestrutura necessárias para o bom desempenho do
evento.
subprefeitura.
9. 2 mediadores por sala de até 50 pessoas em cada oficina regional
10. 3 coordenadores de conteúdo para cada oficina regional (SMDU + Subprefeituras)
11. 1 coordenador geral das oficinas por Subprefeitura
12. 1 expositor do Conteúdo ( SMDU) – oficinas e audiências
DESCRIÇÃO DA OFICINA
Durante a As duvidas que surjam nos grupos e não puderem ser Coordenador de
Esclarecimentos atividade esclarecidas pelo mediador serão tiradas com este técnico conteúdo e GT
em sala. que irá circular entre as salas. Conteúdo.
D) Dinâmica prevista para as reuniões regionais pós- oficinas – Preparar Orientações Gerais para as
subs
Consolidação da minuta
Anexo 1: ROTEIRO E ORIENTAÇÕES PARA OS/AS MODERADORES QUE IRÃO ATUAR NAS OFICINAS
PARTICIPATIVAS REALIZADAS NAS SUBPREFEITURAS
INFORMAÇÕES GERAIS
1. ETAPAS DE REVISÃO PARTICIPATIVA DO MARCO REGULATÓRIO QUE SERÃO CONDUZIDAS PELA
SMDU - 2013 A 2015
Plano Diretor Estratégico - PDE: Define as regras para a organização de grandes áreas da cidade.
Planos Regionais Estratégicos
Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo
Leis Urbanísticas Específicas : Definem a regras para a organização de áreas menores.
Código de Obras: Define regras para a construção das edificações dentro dos lotes.
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Guia Metodológico dos processos participativos
A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
4. ENTREGA DE PROPOSTAS
-Qualquer cidadãos ou cidadã, entidade, movimento, segmento, grupo poderá apresentar a sua
proposta por meio de um formulário.
-Este formulário está disponível em meio eletrônico, no site www.gestaourbana.prefeitura.sp.gov.
br ou em papel, que é distribuído e recolhido nas Oficinas Participativas realizadas pela SMDU nas
Subprefeituras e nas Audiências Públicas.
-Para preencher o formulário há algumas regras.
-Todas as propostas apresentadas estarão publicadas no site Gestão Urbana assim como o Relatório
Final, com analise de todas as propostas incorporadas e não incorporadas.
ATENÇÃO
• Faça um texto enxuto com a ideia de sua proposta, evite textos longos com várias argumentações em
uma mesma contribuição (lembrando que, em contribuições com mais de uma ideia, só a primeira
será considerada);
• Ler um texto sem pontuação gera desconforto e aumenta as chances de ele ser mal interpretado.
Portanto, confira se o texto está de acordo com sua intenção;
• Não use abreviações e evite o uso da “linguagem de Internet”.
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9. QUANDO SERÁ?
Aos sábados, pela manhã, em locais com infra adequada para atender um publico de 250 a 500
pessoas, com um auditório e pelo menos 5 salas de trabalho..
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
2. Ficha De Avaliação Dos Locais Reservados Para A Realização Das Oficinas Nas Subprefeituras
-SUBPREFEITURAS - escolha e organização do local onde será realizada a oficina, escala das equipes
responsáveis para o funcionamento da oficina (apoio administrativo e moderação dos grupos de
trabalho), divulgação das oficinas na região e mobilização dos participantes.
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
200 4 8
250 5 10
500 10 20
OFICINAS EM GRUPOS
-Os MODERADORES devem ter experiência ou habilidade de conduzir grupos com até 50 pessoas.
-A condução da Oficina pelos MODERADORES é orientada por um roteiro metodológico, que descreve
o passo a passo do trabalho em grupos.
-O roteiro metodológico tem como objetivo garantir condução uniforme a este processo participativo.
-Não é necessário dominar os temas da lei de Zoneamento. Haverá técnicos da SMDU para esclarecer
dúvidas dos participantes.
-Os MODERADORES participam de uma capacitação conduzida pela SMDU para conhecer e aplicar
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
o roteiro metodológico.
IMPORTANTE: Todos estes formulários preenchidos são documentos e deve-se ter cuidado para que
não se percam ou tenham rasuras.
4. Mostrar o mapa plotado com as principais referências da região. Perguntar se falta alguma
referencia importante ( hospital CEU parque cemitério etc). Marcar om pincel atômico a localização
– se houver dificuldade chamar um dos coordenadores de conteúdo que estarão nos corredores.
5. Orientar o trabalho para os subgrupos( aprimorar esse item )
-No subgrupo, fazer uma apresentação dizendo nome e de onde são.
-Escolher um guardião do tempo e um porta voz do grupo.
-Formular propostas para responder a pergunta, buscando refletir que é comum e o que não é comum
entre eles (identificar concordâncias, conflitos etc.).
-Escolher três propostas do subgrupo para apresentar para a sala.
-Esclarecer que os moderadores estarão rodando a sala para auxiliar os subgrupos e quem tiver
alguma dúvida, chamar os moderadores. Os técnicos da SMDU também estarão auxiliando para
esclarecer as dúvidas de conteúdo.
6. Entregar os formulários para cada participante.
7. Solicitar aos participantes que se dividam nos subgrupos escolhidos e iniciem os trabalhos.
8. Iniciado os trabalhos, percorrer os subgrupos, e verificar se estão trabalhando conforme as
orientações e fazer ajustes se necessário.
9. Entregar o formulário das propostas. Orientar que deve ser preenchida apenas uma proposta por
formulário e para que todos assinem se concordarem com a proposta. Caso tenham duas propostas
diferentes ou pessoas que concordem com uma e não com outra, assinam desta forma.
10. Quando os subgrupos já estiverem com as propostas preenchidas nos formulários, orientar para
que escolham as três propostas prioritárias.
11. Percorrer os subgrupos e verificar se os formulários estão preenchidos corretamente: identificação
da subprefeitura e da sala, com os nomes dos proponentes, e apenas uma proposta pro formulário
12. Solicitar que os participantes sentem voltados para o painel, para dar sequencia aos trabalhos da
sala.
13. Solicitar que cada porta voz de subgrupo vá até a frente da sala e leia as 3 propostas indicadas pelo
seu subgrupo.
14. Após a apresentação de cada subgrupo, o/a moderador/a pergunta se a formulação da proposta
foi entendida pelos demais, verifica se está somente uma proposta por formulário, verifica se o título
está de acordo com a proposta e ajusta se necessário.
15. Fixar a proposta com o título no painel, agrupando por tema ou quadrante. (aprimorar a proposta)
16. Após todos os porta-vozes terem exposto a propostas, o mediador:
• Faz uma síntese das propostas apresentadas
• Pergunta se todos assinaram lista de presença
• Agradece a participação de todos
• Reforça que todas as propostas, mesmo as que não foram escolhidas pela sala, serão sistematizadas.
17. Informar que há uma FICHA DE AVALIAÇÃO para aqueles que quiserem, possam fazer a sua
avaliação sobre a oficina. Entregar uma ficha de avaliação para aqueles solicitarem. Recolher as
fichas preenchidas.
18. Agradecer a todos/as, pedir que se encaminhem para o local onde está sendo servido o lanche e
para que voltem para o plenário às 14h.
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Ficha De Avaliação Dos Locais Reservados Para A Realização Das Oficinas Nas Subprefeituras
Data da visita:
Subprefeitura:
Local:
Endereço:
Equipe que fez a visita:
Previsão de participantes:
Total necessário de salas para grupo:
Observações
Fotos do local
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Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano
Assessoria de Participação Popular e Comunicação
Guia Metodológico dos processos participativos
A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
-SUBPREFEITURAS - escolha e organização do local onde será realizada a oficina, escala das equipes
responsáveis para o funcionamento da oficina (apoio administrativo e moderação dos grupos de
trabalho), divulgação das oficinas na região e mobilização dos participantes.
APOIADOR -
Subprefeitura Organizar lista de presença, inscrição de fala, fila, etc.
ADMINISTRATIVO
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Mestre de Cerimônia:
Chama as autoridades para composição da mesa: Subprefeito/a,
2. representante da SMDU, conselheiro/a do Conselho Municipal SUB 5’
de Política Urbana - CMPU, vereadores e demais convidado/as –
quando houver;
Saudações:
3 Subprefeito/a,SMDU,CMPU, vereadores, outros convidados/as, SUB e SMDU 10’
quando houver.
Mestre de Cerimônia:
3. O que faremos ( EXPLICAR A METODOLOGIA _ destacar que ela será adotada em todas as oficinas
,a fim de garantir condução uniforme a este processo participativo em toda a cidade)
Os participantes vão se dividir em grupos de até 10 pessoas.
Vão escolher um guardião do tempo
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Assessoria de Participação Popular e Comunicação
Guia Metodológico dos processos participativos
A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
4. VAMOS COMEÇAR.
1. Pedir a todos para localizar o mapa da região no caderno de propostas.
2. Resumir o que foi apresentado para a região na apresentação inicial – Mostrar que o mapa plotado
na parede é igual ao apresentado no plenário e ao mapa do caderno. ( mediador que conhece o
conteúdo)
a) Mostrar o mapa plotado com as principais referências da região. (hospital, CEU, parque, cemitério,
etc), sempre fazendo referencia ao mapa que está no caderno de propostas.. SE HOUVER NECESSIDADE
Marcar com pincel atômico se houver algum comentário relevante sobre o mapa (ex.: identificação de
algum ponto de referencia não adotado)
4. Após, solicitar que nos subgrupos olhem para o mapa da sua subprefeitura – localizar no CADERNO
DE PROPOSTAS a página do mapa correspondente..
E propor que formulem propostas para responder a pergunta: A proposta da PMSP atende as
expectativas de futuro da cidade e da sua região?
Refletir os aspectos convergentes/concordantes e as diferenças. (utilizar folhas de rascunho se
necessário para elaborar as propostas).
• Solicitar que construam até três propostas que avaliem relevantes, com pontos convergentes. A
proposta será escrita pelo relator e acrescentado o nome e assinatura de todos que concordam com
ela.
• Pode haver propostas que nem todos concordem. Só não pode haver proposta que apenas um
concorde. Neste caso, a proposta dever ser feita no instrumental que pode ser pego na recepção e
entregue como proposta individual.
• Se as propostas forem de mudança de determinado zoneamento da região, pedir para os presentes
localizarem no MAPA DO GRUPO – com uma caneta – para onde esta sendo proposta a mudança. Se
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
5. Oferecer FICHA DE AVALIAÇÃO para aqueles que quiserem fazer a sua avaliação sobre a oficina.
Recolher as fichas preenchidas.
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
4. VAMOS COMEÇAR.
1. Pedir a todos para localizar o mapa da região no caderno de propostas.
2. Resumir o que foi apresentado para a região na apresentação inicial – Mostrar que o mapa plotado na
parede é igual ao apresentado no plenário e ao mapa do caderno. ( mediador que conhece o
conteúdo)
a) Mostrar o mapa plotado com as principais referências da região. (hospital, CEU, parque,
cemitério, etc), sempre fazendo referencia ao mapa que está no caderno de propostas.. SE
HOUVER NECESSIDADE Marcar com pincel atômico se houver algum comentário relevante
sobre o mapa (ex.: identificação de algum ponto de referencia não adotado)
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Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano
Assessoria de Participação Popular e Comunicação
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
2.a parte da atividade Após, solicitar que nos subgrupos olhem para o mapa da sua subprefeitura –
localizar no CADERNO DE PROPOSTAS a página do mapa correspondente.
E propor que formulem propostas para responder a pergunta: A proposta da PMSP atende as
expectativas de futuro da cidade e da sua região?
Solicitar que construam até três propostas que avaliem relevantes, com pontos convergentes. A proposta
será escrita pelo relator e acrescentado o nome e assinatura de todos que concordam com ela.
Tempo: 60 minutos
3.a parte da atividade: Porta voz / expositor lê para a sala aos destaques e as 3 propostas. Mediador
marca no mapa a proposta, afixa no painel e depois de todas as exposições faz um resumo do que foi
colocado pela sala.
MEDIADOR FICA COM O MAPA TRABALHADO PELO GRUPO – devidamente identificado.
4.a parte
1. lembra que quem quiser fazer propostas individuais ou os grupos que quiserem fazer mais
propostas poderão preencher o formulário de propostas na MESA DE RECEPÇÃO.
2. Oferecer FICHA DE AVALIAÇÃO para aqueles que quiserem fazer a sua avaliação sobre a oficina.
Recolher as fichas preenchidas.
3. Informa dos próximos passos:
• Todas as propostas recebidas na oficina – coletivas e entregues na recepção – serão
sistematizadas e estudadas por SMDU.
• Continua a recepção de propostas pela internet. Site www.gestaourbana.sp.gov.br.
• Informa que será elaborado uma MINUTA da nova lei e que estará disponível no
começo de dezembro para consulta publica no mesmo site
• SMDU fará 2 audiências públicas em dezembro para discutir a MINUTA
• Final de janeiro – haverá atividade publica de apresentação da VERSÂO FINAL a ser
encaminhada á Câmara.
• Agradece a todos a participação. ENCERRA A ATIVIDADE.
5. Guardar todos os formulários, mapas, atas e propostas no envelope e entregar o envelope para o
responsável da SMDU.
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DESTAQUES
Destaques:
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Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Referência de Ruas:________________________________________________________________
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Local de referência:_________________________________________________________________
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Qual o tema?
( ) Tipo de Zonas
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Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano
Assessoria de Participação Popular e Comunicação
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PROPOSTA
Nome: |__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__|
E-mail: |__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__| CEP: ____________________
Entidade: ______________________________________________Assinatura: ___________________________
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E-mail: |__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__| CEP: ____________________
Entidade: ______________________________________________Assinatura: ___________________________
Nome: |__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__|
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Nome: |__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__|
E-mail: |__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__||__| CEP: ____________________
Referência de Ruas:________________________________________________________________
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Local de referência:_________________________________________________________________
Qual o tema?
( ) Tipo de Zonas
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
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Verso
Frente
Verso
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ROTEIRO
ROTEIRO DE CONDUÇÃO
DE CONDUÇÃO Oficinas
Oficinas Planos Regionais
Planos Regionais com os Conselhos
com os Conselhos Participativos
Participativos
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
Equipe Técnica e Administrativa de SMDU: Garofalo Cavalcanti, Fernanda Gonçalves Coimbra da Silva,
Fernanda Passos Vieira, Fernando Bizarri Requena, Fernando
Accacio Gomes de Mello Junior, Adilson Panunto Castelo, Henrique Gasperini, Filomena Galvani Amoroso Lopes Gloder,
Akinori Kawata, Alice Cruz Antunes, Alice da Conceição Flavia Taliberti Pereto, Francinaldo da Silva Rodrigues,
Oliveira Benedetti, Aline Salamanca, Amanda de Brito Francisco de Assis Santana, Frank Olav Whitton Junior,
Pólo,Amanda Hansen Cortez, Ana Karolina de Souza Braga, Gabriela Brito Fernandes, Gabriela Nunes Machado, Geiza
Ana Paula de Araújo Vieira, Andre Kviatkovski, Andre Luis Cristini Marins Cardoso Ferreira, Genair Soares Fernandes,
Gonçalves Pina, Andrea Oliveira Villela, Andreia Caroline Glauco Blasco ,Guilherme de Carvalho Pereira, Guilherme
Santos da Silva, Andrelina Martins Lopes, Andrew Seymour Filocomo, Guilherme Pedroso Nascimento Nafalski, Gustavo
Burt, Anna Kaiser Mori, Aparecida Candido, Aparecido Anello Campos, Gustavo Fernandes Camargo, Gustavo Oliveira
Roberto de Lima, Aristeu Zensaburo Nakamura, Aymar Mota, He Nem Kim Seo, Heliana Lombardi Artigiani, Helio
Mendes Soares, Bárbara Fernandes Bueno, Beatriz Laurindo Florentino da Silva, Henrique Sugaya, Igor Cortinove, Inae
de Sousa, Bianca Marques de Brito Ferreira, Bruna Oliveira Egle Santos Gadelha, Ingrid Jesus Costa, Irene Shizue Iyda,
Domingos, Camila Antunes Silva, Camila Nastari Fernandes, Isabel da Silva Rego, Isabella Gonçalves Ferreira, Janaina
Carimie Romano, Carla Garcia de Oliveira, Carla Montanheri Pacheco Cortinove, Jeane dos Santos Almeida, Jessica Costa
Andrade Madureira, Carlos Alberto de Nubila, Carlos Augusto de Jesus, Jessia Ferreira Barbosa Luchesi, Joao Bosco Pereira
Miguel Monteiro, Carlos Eduardo Silverio Barbosa, Carlos Bom, Joao Davi de Souza, Joao Ricardo Passarella Coelho, Joel
Previato de Oliveira, Carolina Baptista Suzuki Silva, Carolina Marques de Sousa, José Benedito de Freitas, Jose Cabral Neto,
Heldt D’Almeida, Caroline Lima da Silva, Caroline Maderic José Luiz Inácio, José Marcos Pereira de Araújo, José Marinho
Riquino, Cassia Aparecida Quachio, Catia Lacerda Ferras Nery da Silva Junior, Jose Pereira da Silva Filho, Joyce Almeida
da Silva, Chiara Scotoni Mendes da Silva, Clarice de Fátima dos Santos, Joyce Carvalho da Silveira, Joyce de Souza Santos,
Francisco, Clarice Sacchi Correia, Claudenice Jorge Lago Juliana Colli Munhoz, Juliana Furlanetto Pereira, Juliana
Silvino, Cláudia Calazans Cardoso, Claudio Thomaz de Paula Gilardino, Juliana Gonçalves de Azevedo, Juliana Maria
Ribeiro, Cristiane Aparecida Cosmo da Silva Aciole, Daisy Vitorino das Chagas Santos, Juliana Oms, Karina Veglione
Regina Pena, Dalva Maria de Araujo, Daniel Borges Sombra, , Lara Cavalcanti Ribeiro de Figueiredo, Larissa de Santis
Daniel Henrique Caires Marques de Araújo, Daniel Ventura, Candro, Larissa Gomes de Lima, Laura Belfort de Andrade
Daniela Bortolozzo, Daniela Fernandes Sobrinho, Danilo Fernandes, Letícia Araújo Santos, Letícia Ciquini Castro,
Mizuta, Débora Grama Ungaretti, Débora Samelo Mischiatti, Leticia da Silva Patrocínio, Leticia Figueiredo Collado, Leticia
Debora Sotto, Deidevani Liberatti Pinheiro Pimenta, Denise Galan Garducci, Leticia Silva Pontes, Liane Lafer Schevz,
de Campos Bittencourt, Denise Gonçalves Lima Malheiros, Ligia Maria Coelho Nieto, Liliane Pereira Campos, Lisandro
Diego Luciano da Silva Faria, Diogo Dias Lemos, Dione Barros Frigério, Lucas Pimenta Alves, Luci Neves Soares, Luciana
de Farias, Dirce Harumi Matuzaki, Eduardo Abramowicz Chakarian Kuada, Luciana Correia Gaspar Souza, Luciana de
Santos, Eduardo Augusto Arteiro de Faria, Eduardo Donizete Sá Roncada, Luciana Pascarelli Santos, Luis Antonio Oliveira
Pastrelo, Edwin Cruz Cavino, Elaine Cristina Melgaço Dias Batista, Luis Fernando Villaça Meyer, Luis Oliveira
Paladini, Elaine do Carmo Bueno Pereira Dias, Eliana Costa Ramos, Luisa Marujo Ibrahim, Luiz Augusto Lima de Oliveira,
Simões, Eliane Ferrara, Erminia Mukuno, Fabiana Cristina Luiz Felipe do Nascimento, Luiz Fernando de Moraes Vecchia,
da Luz, Fabio Custodio Costa, Fabio Mariz Gonçalves, Felipe Luiz Guilherme Silveira Monteiro
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A participação como método de governo e sua dimensão formativa.
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