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Pedreiras-MA
2015
1
2
Pedreiras – MA
2015
3
REITOR
Prof. Dr. Gustavo Pereira da Costa
VICE – REITOR
Prof. Me. Walter Canales Sant’ana
Pedreiras – MA
2015
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
4
PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Pedreiras – MA
2015
5
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 6
2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................... 9
3 O ENQUADRAMENTO HISTÓRICO-GEOGRÁFICO DO CURSO DE LETRAS DA
UEMA/CESPE .......................................................................................................................... 11
3.1 Universidade Estadual do Maranhão - UEMA ..................................................................... 13
3.2 O município de Pedreiras ..................................................................................................... 15
3.3 Históricos do Centro de Estudos Superiores de Pedreiras-CESPE ...................................... 16
4 O CURSO PROPOSTA E PERSPECTIVA ....................................................................... 17
4.1 O curso e sua filosofia da educação...................................................................................... 17
4.2 O curso de letras do CESPE perante a nova legislação educacional brasileira .................... 17
4.3 Missão do curso de letras...................................................................................................... 20
4.3.1 Objetivos do curso ............................................................................................................. 21
4.3.2 Objetivos específicos ......................................................................................................... 21
4.4 Titulação conferida pelo curso ............................................................................................. 21
4.5 Desafios do curso e do próprio CESPE ................................................................................ 22
4.6 Demandas, vagas, turmas e turno de funcionamento do curso ............................................. 25
4.7 Perfil do Egresso ................................................................................................................... 25
4.8 Competências e habilidades do futuro professor de letras ................................................... 25
5 GESTÃO ACADEMICA DO CURSO ................................................................................ 29
5.1 Colegiado do curso ............................................................................................................... 30
5.2 Núcleo Docente Estruturante - NDE .................................................................................... 30
5.3 Avaliação Curricular: resultados das avaliações na melhoria da qualidade do curso ......... 31
5.4 Avaliação Interna.................................................................................................................. 32
5.5 Avaliação externa ................................................................................................................. 32
6 CURRÍCULO DO CURSO .................................................................................................. 34
6.1 Princípios norteadores da organização curricular ................................................................. 34
6.2 Princípios epistemológicos ................................................................................................... 35
6.3 Fundamentos didáticos-pedagógicos .................................................................................... 37
6.4 Princípios e dinâmica organizacional para o currículo ......................................................... 38
6.5 Estrutura pedagógica do curso de letras ............................................................................... 39
6.6 Regime escolar ..................................................................................................................... 41
6.7 Estrutura curricular ............................................................................................................... 41
6.8 Disciplinas de formação específica ...................................................................................... 45
6.9 Conteúdos de formação especifica em letras ........................................................................ 46
6.9.1 Disciplinas comuns e outros cursos ................................................................................... 47
6.9.2 Disciplinas livres ............................................................................................................... 47
6.9.3 Ementários e referencias das disciplinas do curso............................................................. 48
6.9.4 Prática como componente curricular ................................................................................. 68
6.10 Atividades acadêmico-científico-culturais/AACC ............................................................. 68
6.11 Estágio supervisionado na licenciatura em letras ............................................................... 69
6.12 Pesquisa e extensão no curso de letras ............................................................................... 72
6.13 Trabalho de conclusão de curso-TCC ................................................................................ 74
7 RECURSOS HUMANOS ..................................................................................................... 76
7.1 Docentes ............................................................................................................................... 76
7.2 Gestão academica ................................................................................................................. 76
7.3 Técnicos administrativos ...................................................................................................... 76
7.4 Acervo bibliográfico ............................................................................................................. 77
7.5 Infraestrutura do curso .......................................................................................................... 77
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 79
6
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 80
ANEXOS ................................................................................................................................. 8
7
1 APRESENTAÇÃO
habilidades relacionadas a essa área a fim de que seja viável a sua inserção no
mercado de trabalho e estimulados a servirem como agentes de transformação da
realidade social, reconstruindo-a e/ou construindo outra.
Traçou-se um perfil de curso e de profissional para que se possa
compreender o tipo de educador de que se necessita para desempenhar suas
atividades em sociedade.
Antes de tudo, o profissional de Letras deverá estar compromissado com a
ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as conseqüências de sua
atuação no campo de trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário
para compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do
desenvolvimento profissional.
Pode-se dizer que a construção de qualquer projeto depende de uma
participação efetiva entre todos os elementos envolvidos. Registra-se que este projeto
representa um conjunto de propostas que expressam “rupturas com o presente e
promessas para o futuro”, para lembrar GADOTTI (1995, p. 579), para quem:
2 JUSTIFICATIVA
educacional capaz de transformá-la em uma sociedade mais livre, mais igual, mais justa
e, afinal, mais humana, sem perder de vista os princípios definidos na LDB e também
nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras, que enfatizam o desenvolvimento
do entendimento do homem e do meio em que vive, através da comunicação do saber
pelo ensino e outras formas de comunicação.
A nova sociedade, decorrente da revolução tecnológica e seus
desdobramentos na produção e na área da informação, apresenta características
capazes de assegurar à educação uma autonomia ainda não alcançada. O novo
paradigma mundial emana da compreensão de que, cada vez mais, as competências
desejáveis ao pleno desenvolvimento humano aproximam-se das necessárias inserções
no processo produtivo. E neste caso a educação deve ser compreendida como um meio
de superação da dualização da sociedade, que gera desigualdades cada vez maiores.
Nesse sentido, a educação superior, como nos diz a LDB, nº 9.394/96, deve estimular o
conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e os
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade.
No percurso do processo democrático, o Curso de Letras, neste projeto,
repensa esse papel da educação, através de uma nova proposta curricular, que
considera organizações de atividades e ações que possam desenvolver habilidades
cognitivas e competências sociais a partir do conhecimento. Essa proposta curricular
deve expressar a contemporaneidade e, considerando a rapidez com que ocorrem as
mudanças na área do conhecimento e da produção, ter a ousadia de se mostrar
prospectiva. É importante destacar, tendo em vista tais colocações, as considerações
oriundas da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, incorporadas
nas determinações da Lei nº 9.394/96:
a) A educação deve cumprir um triplo papel: econômico, científico e cultural;
b) A educação deve ser estruturada em quatro alicerces: aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser.
práticas que irão lecionar, dada a distância, ainda hoje, entre a escola e os
currículos, programas e objetivos das licenciaturas;
8. Desenvolver uma postura de aprofundamento das reflexões sobre a produção
dos conhecimentos, adquirindo uma consciência crítica;
9. Geralmente, os professores-licenciandos observam aulas burocráticas e, em
seguida, preparam aulas enfadonhas, pouco criativas, centradas exclusivamente
na figura docente, seguindo à risca o livro didático adotado, que passivamente
julgam e aceitam como padrão, pois "foi assim que também aprendi, deu certo,
pois aqui estou, e não saberia fazer diferente" (fala de uma professora-
graduanda);
10. Os professores-graduandos de Letras, via de regra, leem menos do que
deveriam, escrevem menos do que precisam e não conhecem profundamente as
formas de realização da língua nem a variedade da produção literária brasileira.
Estuda linguística, mas, geralmente, não sabem o que fazer com o conhecimento
adquirido na prática real, nem como utilizar conceitos linguísticos para planejar
aulas críticas de gramática normativa, como exigem os programas escolares. O
que e como fazer para resolver esse problema?
11. A questão de uma prática pedagógica pautada no acolhimento e no diálogo se
estende para o problema da dissociação entre o ensino e a pesquisa. Uma
questão ainda não tratada com a necessária urgência pelos gabinetes de alto
escalão, mais preocupados com estatísticas, percentuais e dados gerais mais
quantificáveis. Para que sejam válidos os princípios teóricos devem provocar a
reflexão sobre a importância social de sua função como educadores de
brasileiros;
12. Promover o aprendizado construído pela observação pedagógica, visando ao
aumento da capacidade crítica e autocrítica, da criatividade consciente, para
possibilitar fazer novas leituras e novas propostas para os conteúdos, aliadas ao
planejamento, preparação e execução de aulas, e o trabalho conjunto de
sugestões, críticas, esclarecimentos de dúvidas e adequação estratégica para os
diversos tópicos dos programas escolares;
13. Há que se encontrar formas qualitativas construtivas e contínuas de avaliação da
educação de língua e literária, isto é, do ensinar e aprender língua e literatura.
Sem receitas prontas podemos e devemos construir múltiplas formas de ver, de
ler, de escrever e de aprender.
24
Obs: Não houve oferta nos anos anteriores, portanto, apresentamos somente o ano em
Curso.
ALUNOS MÉDIA
ANO VAGAS INGRESSO TURNO MATRICULADOS TURMAS EVASÃO DESISTÊNCIA REPETÊNCIA DO
POR ANO COEFICIENTE
Corpo Discente
Curso: Letras
A P
ANO DEMANDA OFERTA VERIFICADA PROCESSO
SELETIVO
2015 160 30 PAES
humanísticos, políticos e sociais, intrínsecos ao processo da formação profissional,
tendo em vista o caráter transformador e inovador da educação.
5 GESTÃO ACADEMICA
6 CURRICULO DO CURSO
abordagens, uma vez que o ensino de língua pode e deve ser feito nessas duas
vertentes, o futuro profissional desta área deverá atuar nos dois campos.
Dessa forma, o Centro de Estudos Superiores de Pedreiras - CESPE busca
novos caminhos e aberturas para o seu compromisso social com a nação e a região,
propondo a criação deste Curso de Letras, objetivando a busca de uma qualidade de
ensino para esta região do país, não só em sua tarefa de graduar, mas também de
influir no discurso pedagógico regional.
Buscar-se-á um intercâmbio crítico entre o sujeito do conhecimento e o
objeto a ser conhecido, além de possibilitar, com o ensino de Língua Portuguesa, a
colocação de nossos graduandos em um mundo globalizado e voltado para a
“cidadania do mundo”, e não apenas um ser limitado por barreiras físico-geográficas e
linguísticas. A interlocução considera o estudo do terreno da linguagem, como ora
propõe a UEMA/CESPE, e do conhecimento comuns ao cotidiano estudante para o
ensino do conhecimento mais acurado, em linguagem mais elaborada, voltado para um
dualismo comunicativo – português/língua moderna - justificado e existente na região
de Pedreiras e médio Mearim.
como pela escrita em que se relacionam a visão de mundo, crenças e valores dos
falantes.
Assim na medida em que o professor egresso do curso de Letras, bem como
de outras licenciaturas, aceitar o fenômeno do letramento como:
...o acesso amplo à palavra escrita, e seus efeitos sociais, que envolvem
conflitos de valores e identidades, deverá aceitar também seu papel de
socializar os aprendizes em uma instituição que deve necessariamente ser
olhada criticamente, pois tem servido tanto à transferência de valores sociais
comprometidos com classes dominantes como ao controle social que garanta a
hegemonia dessas classes. (MATÊNCIO, 1994, p. 24).
De acordo com as Normas Gerais do Ensino de Graduação – Resolução
CONSUN/UEMA Nº 423/2003, o currículo é constituído de disciplinas obrigatórias –
núcleo comum. Disciplinas específicas – núcleo específico. Disciplinas optativas –
núcleo livre. E atividades de flexibilização incluindo outras Atividades Acadêmico-
Cientifico-Cultural – AACC.
6 . 6 Re gime Es c ola r
importante salientar que tais atividades devem contar com a orientação e planejamento
dos docentes.
Outra alteração a ser realizada por este projeto será a mudança dos nomes
das disciplinas do currículo antigo, por uma nomenclatura que esteja relacionada
diretamente aos conteúdos curriculares das disciplinas, eliminando-se os algarismos
romanos, que nada informam sobre seus significados, como também determina a
Resolução N˚ 203/2000 - CEPE/UEMA, respaldada no Art. 53, inciso II da Lei Federal
N˚ 9.394/96, das Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Destaca-se, ainda, que os conteúdos caracterizadores básicos estão ligados
à área dos estudos linguísticos e literários e contemplam o desenvolvimento de
competências e habilidades específicas, considerando o perfil do profissional que o
Curso de Letras formará. Seguindo as determinações previstas nas Diretrizes do Curso
de Letras, a nova proposta curricular estará respaldada em uma reflexão teórico-crítica
associada à prática, essenciais aos profissionais de Letras, de modo a dar prioridade à
abordagem intercultural, que concebe a diferença como valor antropológico e como
forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade.
Este projeto, também, fundamentado nas Diretrizes, integrará os conteúdos
caracterizadores de formação profissional em Letras aos conteúdos básicos. Quanto à
inclusão de outras habilitações, vale dizer que o Curso de Letras, desde que foi criado
no CESPE/UEMA, tem tido como Literatura de Língua Portuguesa. Neste sentido ainda
não houve a necessidade de se fazer qualquer tipo de alterações, sendo assim no dia a
dia da nossa Universidade conhecemos as aspirações da sociedade, o que se fará
necessário em médio prazo fazer uma ampliação nas opções das habilitações e que
este fazer possa atender o que aspira a sociedade em sentido regional, sendo, no
primeiro momento, discutido com o conselho acadêmico para que se possa
decididamente incluir as opções escolhidas.
A criação, expansão, modificação de cursos está garantida pela própria LDB
quando, no seu Artigo 53, afirma que:
No exercício de sua autonomia, são asseguradas às Universidades, sem
prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I – criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programa de educação
superior previstos nesta lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando
for o caso, do respectivo sistema de ensino.
Parágrafo único. Para garantir a autonomia didático-científica das universidades
caberá aos seus colegiados de ensino e pesquisa decidir, dentro dos recursos
orçamentários disponíveis, sobre:
I – Criação, expansão, modificação e extinção de cursos.
43
CH
2º PERÍODO – DISCIPLINAS
13 Didática (NC) 90
14 Teoria Literária: correntes da Crítica Literária e o gênero dramático (NCL) 60
15 Sociolinguística (NE) 60
16 Morfologia da Língua Portuguesa (NE) 60
17 Literaturas Africanas de Língua Portuguesa (NCL) 60
18 Prática de Análise Linguística e Textos Literários em Língua Portuguesa (NCL) 135
TOTAL 465
CH
4º PERÍODO – DISCIPLINAS
19 Filologia Românica (NCL) 60
20 Literatura Brasileira das origens ao Arcadismo (NE) 60
44
CH
5º PERÍODO – DISCIPLINAS
CH
6º PERÍODO – DISCIPLINAS
31 Lusofonia (NCL) 60
32 Literatura Portuguesa do Simbolismo às Tendências Contemporâneas (NE) 60
33 Literatura Brasileira do Simbolismo ao Modernismo (NE) 60
34 Produções Acadêmico-Científicas (NCL) 60
35 Optativa I (NL) 60
36 Análise do Discurso (NCL) 60
TOTAL 360
CH
7º PERÍODO – DISCIPLINAS
NUCLEO ESPECIFICO
Créditos
Componentes curriculares
C.H. T P
Sociolinguística 60 04 0
60 04 0
Morfologia da língua portuguesa
60 04 0
Literatura brasileira das origens ao arcadismo
60 04 0
Literatura portuguesa das origens ao arcadismo
60 04 0
Sintaxe da língua portuguesa
60 04 0
Literatura brasileira do romantismo ao realismo
60 04 0
Linguística aplicado
60 04 0
Literatura maranhense
60 04 0
Literatura portuguesa do simbolismo as tendências contemporâneas
60 04 0
Literatura brasileira do simbolismo ao modernismo
Literatura brasileira tendências contemporâneas 60 04 0
Literatura Portuguesa do Romantismo ao Realismo 60 04 0
NUCLEO COMUN
Créditos
Componentes curriculares
C.H. T P
Leitura e Produção Textual 60 04 0
90 06 0
Filosofia da Educação
60 04 0
Metodologia Cientifica
60 04 0
Psicologia da Aprendizagem
60 04 0
Política Educacional Brasileira
60 04 0
Sociologia da Educação
90 06 0
Didática
60 04 0
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
NUCLEO LIVRE
Créditos
Componentes curriculares
C.H. T P
Educação Especial e Inclusiva (NL) 60 04 0
1º PERÍODO
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL – 60h – (NC)
EMENTA: Linguagem. Texto e textualidade. Gramática do texto. Critérios para a análise da coerência e
da coesão. Intertextualidade. Prática de leitura e produção de textos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BRAGA, Regina Maria; SILVESTRE, Maria de Fátima Barros. Construindo o leitor competente:
atividades de
leitura interativa para a sala de aula. São Paulo: Peirópolis, 2002.
DIONISIO, Ângela Paiva et al. (Org.) Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2003.
KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas, SP: Pontes, 2001.
KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2003.
______; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2003.
Complementar:
PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ALMEIDA, Napoleão Mendes. Gramática latina. São Paulo: Saraiva, 1995.
COMBA, P. Júlio. Introdução à língua latina. São Paulo: Salesiana, 2002.
MELASSO, Janete. Introdução à prática do latim. Brasília: UNB, 2001.
Complementar:
BUSSARELLO, Raulino. Dicionário básico latino - português 6.ed. Florianópolis: UFSC, 2003.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2001.
COMBA, P. Júlio. Gramática latina. São Paulo: Salesiana, 2002.
REZENDE, Antônio Martinez de. Latina essentia: preparação ao latim. 3.ed. Belo Horizonte: UFMG,
2003.
STOCK, Leo. Gramática de latim. Lisboa: Presença, 2000.
BIBLIOGRAFIA
Básica
AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1979
CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999.
D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 2006.
______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995.
PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979.
STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1969.
49
Complementar:
ARISTÓTELES. HORÁCIO. LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 1990.
CANDIDO, A. et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2004.
COMPAGNON, A. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Trad.
MOURÃO, Cleonice P. B. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
COSTA, L. M. da; REMÉDIOS, M. L. R. A tragédia. Estrutura e história. São Paulo: Ática, 1988.
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes,
1983.
GONÇALVES, M. T.; BELLODI, Z. C. Teoria da literatura “revisitada”. Petrópolis, RJ; Vozes, 2005.
JOBIM, J. L. (Org.). Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. STALLONI, Y. Os
gêneros literários. Trad. Flávia nascimento. Rio de janeiro: Difel, 2001.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 90h – (NC)
Filosofia da Educação e suas raízes históricas. Fundamentos filosóficos da educação: concepção
humanista – tradicional e moderna. A Filosofia da práxis e a dimensão ontológica da educação.
Problemas básicos em Filosofia da Educação. Educando e educador: ideologia e utopia, repressão e
libertação. Filosofia da educação no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ARANHA, Maria Lucia. Temas de filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
BRANDÃO, Z. ( Org). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo; Cortez. 2000.
SILVA, Divino José; PAGNI, Pedro Angelo (Org). Introdução a filosofia da educação: temas
contemporâneos da história. São Paulo; Avercamp, 2007. 320p.
Complementar
COMENIUS. Didática magna: aparelho crítico. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
DEMO, Pedro. Saber pensar. São Paulo. Cortez. 2001.
LIPMAN, M. Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 2001.
______. O pensar na educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução a filosofia: aprendendo a pensar. Colaboração de Elizete
Silva Passos. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2004.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários á educação do futuro. São Paulo. Cortez. 2001.
PAGNI, Pedro Ângelo; SILVA, Divino José da ( Org). Introdução á filosofia da educação: temas
contemporâneos e história. São Paulo. Avercamp. 2007.
SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. São Paulo: Centauro, 2002
METODOLOGIA CIENTÍFICA – 60h - (NC)
Metodologia científica. Conhecimento. Ciência. Métodos científicos. Pesquisa científica. Projeto de
Pesquisa científica. Projeto de Pesquisa. Relatório científico.
BIBLIOGRAFIA
Básica
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 1991.
MORGAN, Clifford. Como estudar. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8ª ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao pensar. Petrópolis: Vozes, 1992.
CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o saber. Metodologia científica fundamentos e técnicas.
São Paulo: Papirus, 1997.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
_____. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1995.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. 14ª ed. São Paulo: Perspectiva S.A. 1996.
GALLIANO, A. Guilherme. O Método Científico - Teoria e Prática. São Paulo: HABRA Ltda,1986.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM – 60h – (NC)
50
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BIGGE, Morris. Teorias da aprendizagem para professores. trad. José Augusto Silva P. Neto e Rolfini.
São Paulo: EPU/EDUSP, 1977.
GARRET, Henry. Grandes experimentos da psicologia. Trad. Maria da Penha Pompeu de
Toledo. 3a. Ed. São Paulo: Nacional, 1974.
HILGARD, Ernest Ropiequet. Teorias da aprendizagem. Trad. Nilce P. Mejias et al. São
Paulo: EPU/EDUSP, 3ª reimpressão, 1973.
Complementar:
ALENCAR, Eunice S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São
Paulo: Cortez, 1994.
BORGER, Robert; SEABORNE, A. E. M.. A psicologia do aprendizado. : Biblioteca Universal
Popular, 1966. 321 pp.
DE ROSE, J.C. (1993). Classes de estímulos: Implicações para uma análise comportamental da cognição.
Psicologia: Teoria e Pesquisa, 9 (2), 283-303, 1993.
TAPIA, Jesús Alonso; FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula. 4.ed. São Paulo: Loyola, 2001.
148 pp.
PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia da Aprendizagem e do ensino. São Paulo. EPU/EDUSP, 1987.
MENESTRINA, Tatiana Comiotto; MENESTRINA, Elói. Auto-realização e qualidade docente. PORTO
ALEGRE: EST, 1996. 84p..
2º PERÍODO
FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA – 60h – (NCL)
Fonética. Fonologia. Aparelho fonador. Estudo fonético-fonológico da língua portuguesa, em uso no
Brasil, tendo por referência compreensão de variações e variedades de seus registros escritos e orais
como recursos expressivos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
CAGLIARI, Luis Carlos - Análise fonológica. Série linguística vol.1, Campinas, Ed. do Autor, 1997.
CALLOU, Dinah e LEITE, Ionne - Introdução à Fonética e Fonologia. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1990.
SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi da. Uma pronúncia do português brasileira. São Paulo: Cortez, 2008.
______. Estudos de fonética do idioma português. São Paulo: Cortez,1982.
Complementar:
ASSIS, W. L. N. de. Estudo de curvas entonatórias do português do brasileiro. Dissertação de Mestrado.
PUCSP,
2001.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1995.
CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1976.
POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA – 60h (NC)
Políticas educacionais: determinantes políticos, históricos e sociais. Aspectos legais, normativos e
organizacionais das políticas educacionais no Brasil. O Plano de Desenvolvimento da Educação como
política para a educação no Brasil na atualidade.
Bibliografia
Básica
LIBÂNEO, José Carlos. (Org) Educação Escolar: Políticas, estrutura e
organização. São Paulo Cortez, 2003. (Coleção Docência em Formação).
SAVIANI, Dermerval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma
outra política educacional. Campinas, autores Associados, 1999.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Constituição. República Federativa do Brasil. Brasília. Senado federal, 1988.
______ . LDB : ranços e avanços. Papirus, 1997.
51
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
UIAR E SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da literatura. Coimbra: Almeida,1979.
CALVINO, Italo. Por que ler os Clássicos? São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
Complementar:
COSTA, Lígia Militz da. A poética de Aristóteles – mimese e verossimilhança. São Paulo: Ática, 1992.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Francisco Alves, Vols. 1 e 2. Ed. Revista e
ampliada – Rio de Janeiro, 1982.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1992.
FUNDAMENTOS DA LINGUÍSTICA – 60h – (NCL)
A natureza da linguagem humana. Conceitos e objetos. A Linguística como Ciência. Teorias das
competências linguísticas. Principais teorias linguísticas. O papel da Linguística nos cursos de Letras.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
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Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo:
Cortez, 2004. v. 3. p. 53-92.
MARTIN, R. Para entender a linguística. São Paulo: Parábola, 2003.
NEVES, M. H. de M. Gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RAPOSO, E. Teoria da
Gramática. A faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.
SARFATI, G.; PAVEAU, A.-M. As grandes teorias da linguística. Editora Claraluz, 2006.
SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 1991.
Complementar:
FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
GRANGER, G.-G. A ciência e as ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1994.
LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1996. WEEDWOOD, B.
História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2002.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 60h – (NC)
52
Teorias sociológicas da educação. Sociedade, Educação, Cultura e valores. Estudo das concepções
teóricas na educação no discurso sociológico dos autores clássicos das ciências sociais e no discurso
dos autores contemporâneos. Educação, Política e sociedade: as relações no âmbito interno e externo
do sistema escolar. Educação: estabilidade e conflito social.
BIBLIOGRAFIA
BECKER, Egon. Um discurso científico sobre a educação em crise: a sociologia da educação na RFA,
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, vol 67,no. 157, p. 552-570, 1986.CUNHA, Luiz
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Revista de Sociologia, USP, São Paulo, v. 4, ns. 1-2, p. 169-182, 1994.
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FORQUIN, Jean-Claude. A "nova sociologia da educação" na Grã-Bretanha: orientações, contribuições
teóricas, evolução (1970-1980). In: FORQUIN, Jean-Claude (org.) Sociologia da educação – dez anos de
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1995.FREITAG, Barbara. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Edart, p. 9-
37, 1977.
GOMES, Cândido Alberto da Costa. A sociologia da educação na perspectiva internacional. Revista
Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, vol 67, no. 157, p. 517-519, 1986.
GOUVEIA, Aparecida Joly. A escola, objeto de controvérsia. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, no. 16, p.
15-19, 1976.
GOUVEIA, Aparecida Joly. A pesquisa educacional no Brasil. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 1, jul.
1971.
PRÁTICAS DE PROJETOS PEDÁGOGICOS – 135h – (NCL)
Diretrizes e referenciais curriculares para a educação básica. Os PCN’s e o Projeto Educativo da escola.
Interdisciplinaridade: um novo paradigma curricular. Processos para desenvolver a
interdisciplinaridade nas classes escolares. A interdisciplinaridade no planejamento. A Pedagogia de
Projetos de ensino: concepção, fundamentação, objetivos e caracterização. A formação de professores
e de alunos investigadores. Passos para a construção de projetos. A prática de elaboração e aplicação
de projetos pedagógicos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
ANDRADE, Rosamaria Calaes de. Interdisciplinaridade: um novo paradigma curricular. In: GOULART,
Íris Barbosa (Org.). A educação na perspectiva construtivista: reflexões de uma equipe
interdisciplinar. 1ed., Petrópolis-RJ: Vozes, 1995, p.93-104.
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______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa – terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental (5ª a 8ª séries). Brasília: MEC/SEF, 1998.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Área de Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias. Brasília: MEC/SEM, 2000.
BORDONI, Thereza Cristina. Pedagogia de projetos: passo a passo. AMAE educando. Belo Horizonte:
Fundação AMAE para Educação e Cultura, 2000, n. 292, jun. p. 18-20.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2000.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho:o
conhecimento é u m caleidoscópio. 5 ed., Porto Alegre-RS: Artmed, 1998.
GANDIN, Adriana Beatriz. Metodologia de projetos na sala de aula: relato de uma experiência. São
Paulo: Edições Loyola, 2001.
LEITE, Lúcia Helena Alvarez. Pedagogia de projetos: intervenção no presente. Presença Pedagógica.
Belo Horizonte: Dimensão, 1996. v. 2, n. 8, mar/abr. p.24-33.
RAIÇA, Darcy (Org.). A prática de ensino: ações e reflexões. São Paulo: Articulação
Universidade/Escola, 2000.
Complementar:
KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre:
Artmed, 1995.
3º PERÍODO
DIDÁTICA – 90h - (NC)
Contextualização da Didática. Componentes do processo ensino-aprendizagem. Organização do
trabalho docente: planejamento e plano de ensino. Avaliação da aprendizagem: concepções e práticas.
53
BIBLIOGRAFIA
ALVES, Nilda (org.). Formação de professores; pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992.
BUFFA, Ester. Ideologias em conflitos: Escola Pública e Escola Privada. São Paulo: Cortez e
Moraes, 1979.
___________. Educação e cidadania. São Paulo: Cortez, 1991.
COMPARATO, Fábio Konder. Educação, Estado e Poder. Editora Brasiliense S.A., 1987.
CUNHA, Célio da. Educação e autoritarismo no Estado Novo. São Paulo: Cortez Editores,
1991.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991.
CURY, Carlos Robeto Jamil. Ideologia e Educação Brasileira (Católicos e Liberais). São
Paulo: Cortez e Moraes, 1978.
FAZENDA, Ivani C. Abrantes. Educação no Brasil nos anos 60. O pacto do silêncio. São
Paulo: Edições Loyola, 1985.
FISCHMANN, Roseli et alii (org.). Universidade, escola e formação de professores. São
Paulo: Editora Brasiliense S. A., 1986.
GADOTTI, Moacyr. Escola cidadã. São Paulo, Cortez, 1991.
ROMANELLI, Otaíza de. A história da Educação no Brasil (1930-1973). Petrópolis,Vozes,
1978.
SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, Educação e Prática Social: por uma teoria da formação
humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
SCHARTZMAN, Simon et alii. Tempos de Copanema. Rio de Janeiro: Paz e Terra e São
Paulo: EDUSP, 1984.
TEORIA LITERÁRIA: CORRENTES DA CRÍTICA LITERÁRIA E O GÊNERO DRAMÁTICO – 60h –
(NCL)
Panorama da Crítica Literária. A narrativa, a poesia e o drama. Métodos da Crítica Literária.
Tendências atuais da Crítica Literária. Análise do objeto literário numa perspectiva literária.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
BERGES, Daniel et. Al. Métodos críticos para análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 2000.
REUTER, Yves. Introdução à análise do romance: leitura e critica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Complementar:
__________. Teoria do texto 2: teoria da lírica e do drama. São Paulo: Ática, 1995.
IMBERT, Enrique Anderson. A Critica Literária: seus métodos e problemas. Coimbra: Livraria
Almedina, 1986.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 2001.
DONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1995.
SOCIOLINGUÍSTICA – 60h - (NE)
Introdução à Sociolinguística: conceito, objeto e definição. Língua, Norma e Uso. Variação e Mudança
linguística. Diversidade linguística e ensino de língua materna. Análise sociolinguística de variantes
padrão/não padrão do português brasileiro.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALKMIM, T. Sociolinguística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à
lingüística. v. 1. São Paulo: Cortez. 2001. p. 7-23.
MOLLICA, C. M.; BRAGA, M. (Org.). Introdução à Sociolingüística: o tratamento da
variação. São Paulo: Contexto, 2003.
ORLANDI, E. P. (Org.). Política Linguística na América Latina. Campinas-SP:
Pontes, 1988.
RECTOR, M. A fala dos jovens. Petrópolis: Vozes, 1994.
TARALLO, F.; ALKMIM, T. Falares crioulos. Línguas em contato. São Paulo: Ática,
1987.
TARALLO, F. Sociolinguística. São Paulo: Ática, 2000.
Complementar:
BAXTER, A. N.; LUCCHESI, D. 1997. A relevância dos processos de pidginização e
54
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
CAMARA JR., Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. 4.ed. Campinas, SP: Pontes, 2002.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Sousa e; KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística aplicada ao português:
morfologia. São Paulo: Cortez, 1991.
Complementar:
BASÍLIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004.
ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do léxico. São Paulo: Contexto, 2002.
LAROCA, Maria Nazaré de Carvalho. Manual de morfologia do português. Campinas: Pontes; Juiz de
Fora: UFJF, 1994.
MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. São Paulo: Pioneira, 1974.
ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2003.
LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA – 60h – (NCL)
A África de Língua Portuguesa e sua literatura africana (angolana, caboverdiana, moçambicana), em
sua origem e desenvolvimento, caracteres lingüísticos/estilísticos, sociais. Poesia e prosa, em seus
principais autores/obras. Aspectos da literatura moçambicana de autoria feminina. Ecos e Reflexos
africanos na Literatura Brasileira. Conexões entre a Literatura Brasileira e a Literatura Africana em
estudo.
BIBLIOGAFIA
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CHAVES, R. Angola e Moçambique - experiência colonial e territórios literários. Cotia: Ateliê, 2005.
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Maputo: Nzila, 2010.
CHAVES, R., MACÊDO, Tania Celestino de, SECCO, Carmen Lúcia Tindó (Org.). Brasil/África: como se o
mar fosse mentira. 02. ed. São Paulo/ Luanda: UNESP/ Chá de Caxinde, 2006
CHAVES, R., VIEIRA, José Luandino, COUTO, MIa (Org.) . Contos africanos de língua portuguesa. São
Paulo: Ática, 2009.
CHAVES, Rita de Cássia Natal. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São
Paulo: Ateliê Editorial, 1999.
GALANO, Ana Maria et al. (orgs) Lingua Mar: Criações e Confrontos em Português. Rio de Janeiro:
Funarte, 1997,
GOMES, Simone Caputo. Cabo Verde - Literatura em Chão de Cultura. São Paulo: Atelier, 2005.
MACEDO, T. C. Luanda, cidade e literatura. São Paulo; Luanda: UNESP; Nzila, 2008.
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MATA, I., PADILHA, Laura (Org.). A mulher em África - Vozes de uma margem sempre presente. Lisboa:
Edições Colibri, 2007.
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PADILHA, Laura, RIBEIRO, M. C. (Org.). Lendo Angola. Porto: Afrontamento, 2008.
PADILHA, Laura. Entre voz e letra. O lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. 2. ed.
Niterói / Rio de Janeiro: EdUFF / Pallas, 2007.
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SEPÚLVEDA, Maria do Carmo; SALGADO, Teresa (Org.). África & Brasil: letras em laços. 2. ed. São Paulo:
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SILVA, Manuel de Souza. Do alheio ao próprio: a poesia em Moçambique. São Paulo: Edusp, 1996.
TABORDA, Terezinha. O vão da voz: a metamorfose do narrador na ficção moçambicana.Belo
Horizonte: Ed. PUC Minas, 2005.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ANTONIO CÂNDIDO. Formação da literatura brasileira. V.I e II. Belo Horizonte, Itatiaia, 1996.
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco. Para entender o texto. São Paulo, Ática, 1996.
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PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo, Ática, 1998.
SILVA, E.T. DA. Criticidade e leitura: ensaios. Campinas: Mercado de Letras, Associação Brasileira de
Leitura, 1998.
Textos jornalísticos, teóricos, literários, etc.
Complementar:
CAVALCANTI, Marilda C. Interação leitor-texto: aspectos de interpretação pragmática. Campinas:
UNICAMP, 1989.
GENOUVRIER, E. & PEYTARD, J. Linguística e ensino de português. Trad. de Rodolfo Ilari, Coimbra:
Almedina,1985.
KOCH, Ingedore V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
______. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
VOGT, Carlos. Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Hucitec, 1989.
4º PERÍODO
FILOLOGIA ROMÂNICA – 60h – (NCL)
Conceito e evolução da Filologia. Variedades da Língua Latina. Características do latim vulgar. A
formação das línguas românicas. O estudo comparativo de textos em português, espanhol e italiano.
BIBLIOGRAFIA:
BASSETO, Bruno Fregni. Elementos da Filologia Românica. São Paulo: EDUSP, 2003.
COUTINHO, Ismael. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979.
ELIA, Sílvio. Preparação à lingüística românica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979.
SOUZA, Antônio Cândido Melo e et al. Estudos de filologia e lingüística. São Paulo: EDUSP, 1981.
MAURER, Theodoro Henrique, jr. O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica,
1962. POSNER, Rebecca. The romance languages. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
MELO, Gladstone Chaves. Iniciação à Filologia e à Lingüística Portuguesa. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1981.
STÖRIG, Hans Joachim. Aventura das línguas: uma história de idiomas do mundo. 4.ed. São Paulo:
Melhoramentos, 2002.
ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1982.
LITERATURA BRASILEIRA DAS ORIGENS AO ARCADISMO – 60h – (NCL)
Literatura de Informação. Literatura Catequética. Barroco. Arcadismo.
BIBLIOGRAFIA:
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix,1997.
COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 1997.
PROENÇA FILHO, Dominicio. Estilos de época na literatura. São Paulo: Ática,1995.
LITERATURA INFANTOJUVENIL – 60h – (NC)
56
Estatuto da literatura infantil. Origens históricas do gênero. Características da obra literária para
crianças e jovens. A narrativa e a poesia infanto-juvenil. A produção Literária brasileira para
crianças e jovens. Critérios de seleção de textos.
BIBLIOGRAFIA
BUSATTO, Cleo. A arte de contar histórias no Século XXI: tradição e ciberespaço. Petrópolis, RJ: Vozes,
2006.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil-teoria, análise, didática. São Paulo, Ática, 1997 6ª d.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil/Juvenil. São Paulo: Ática, 1991.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1990 4ª d.
LAJOLO, Marisa $ ZILBERMANN, Regina. Literatura infantil brasileira: histórias & histórias. São Paulo:
Ática, 1987.
BETENLHEIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, 8ª d.
KHEDE, Sonia Salomão. Personagens da Literatura Infanto-Juvenil. São Paulo: Ática, 2000.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª Ed. Curitiba: Positivo 2005.
Bibliografia
Básica:
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. Das Letras, 1992.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
CASTELLO, José Aderaldo. Manifestações literárias da era colonial. São Paulo: Cultrix, 1969.
RONCARI, Luiz. Literatura Brasileira. Dos primeiros cronistas aos últimos românticos. 2.ed. São Paulo:
EDUSP, 2002.
Complementar:
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1975.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. Rio de Janeiro: Atica, 1993.
SODRE, Nelson Weneck. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1964.
ANCHIETA, José. Auto de São Lourenço. Rio de Janeiro: Ediouro, 1967
AZEVEDO FILHO, Leodegário. Prefácio. In: ANCHIETA, José. Auto de São Lourenço. Rio de Janeiro:
Ediouro, 1967
CAMINHA, Pero Vaz de. Carta a El Rei D. Manuel. São Paulo: Dominus, 1963.
SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA – 60h – (NE)
Estudo da sintaxe. Fundamentação da noção de gramática. Categorias da descrição gramatical.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português.7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática.
Barueri.SP:Manole,2004.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Sousa e; KOCH, Ingedore G. Villaça. Linguística aplicada ao português:
sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993.
Complementar:
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2004.
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Padrão, 1992.
______. Moderna gramática portuguesa. 34. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1992.
CHARLIER, Françoise Dubois. Bases de análise linguística. Coimbra: Almedina, 1981.
PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. 8. ed. São Paulo: Ática, 1995.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL EM LÍNGUA PORTUGUESA –
135h – (NE)
Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa para Ensino Fundamental e Médio. Os novos
paradigmas para o ensino de Língua Portuguesa. Apresentação da área de Língua Portuguesa.
Conceitos e procedimentos subjacentes às práticas de linguagem. Práticas de leitura de textos escritos.
57
O ato de ler. Estratégias de leitura. As habilitações de leitura de textos em língua materna. Elaboração
e ampliação de Projetos de Leitura. Prática de produção de textos orais e escritos. As práticas de
escritas. Condições de produção do texto escrito. Elaboração e ampliação de projetos de Escrita.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Rosamaria Calaes de. Interdisciplinaridade: um novo paradigma curricular. In: GOULART,
Íris Barbosa (Org.). A educação na perspectiva construtivista: reflexões de uma equipe
interdisciplinar. 1ed., Petrópolis-RJ: Vozes, 1995, p.93-104.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Básica. Brasília, 2001.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa – terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental (5ª a 8ª séries). Brasília: MEC/SEF, 1998.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio.
BORDONI, Thereza Cristina. Pedagogia de projetos: passo a passo. AMA. Belo Horizonte: Fundação
AMAE para Educação e Cultura, 2000, n. 292, jun. p. 18-20.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é u m caleidoscópio. 5 ed., Porto Alegre-RS: Artmed, 1998.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2000.
GANDIN, Adriana Beatriz. Metodologia de projetos na sala de aula: relato de uma experiência. São
Paulo: Edições Loyola, 2001.
LEITE, Lúcia Helena Alvarez. Pedagogia de projetos: intervenção no presente. Presença Pedagógica.
Belo Horizonte: Dimensão, 1996. V. 2, n. 8, mar/abr. p.24-33.
5º PERÍODO
SEMÂNTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA – 60h – (NCL)
Aspectos da significação lexical e da significação contextual. Significação e contexto. Referência,
sentido e denotação. Os campos semânticos. As relações de sentido. Léxico e semântica
BIBLIOGRAFIA
AZEREDO, J.C. Iniciação à sintaxe do Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006
BATISTA, R.O. A palavra e a sentença: estudo introdutório. São Paulo: Parábola,
2011.
MACAMBIRA, J. A estrutura morfo-sintática do português. São Paulo: Pioneira, 1999. SAUTCHUK, I.
Prática de morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2004.
LITERATURA PORTUGUESA DO ROMÂNTISMO AO REALISMO – 60h – (NE)
O Romantismo em Portugal. A literatura realista/naturalista portuguesa (Caracterização estilística,
temática e análise de obras fundamentais na prosa e poesia).
BIBLIOGRAFIA
Básica:
D’ALGE, Carlos. As relações brasileiras de Almeida Garrett. Rio de Janeiro, Tempo Brasiliense/MEC,
1978.
LINHARES FILHO, José. “Amor e misticismo em João de Deus”. In: Revista da Academia Cearense de
Letras. Fortaleza, Ano XLII, 13-17, 1981.
_____. “O místico e o social em ‘São Cristóvão’, de Eça de Queirós”. In: Revista de Letras, UFC, 6 (1/2),
jan./dez., 1983, p. 63-82.
MARTINS, Elizabeth Dias. “Passos da paixão em Almeida Garrett”. In: Revista de Letras. Nº 25, Vol. 1/2 ,
jan./dez., 2003, p. 30-35.
_____. Cenas de Lisboa n’O Livro de Cesário Verde. Fortaleza: IAPEL, 2001.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 30ª ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
PONTES, Roberto. Três variações de Mefisto em Eça. Rio de Janeiro: Trifólio, 1997.
_____. “A perspectiva romântica de Amor de perdição”. Prefácio In: BRANCO, Camilo Castelo. Amor de
perdição. Fortaleza: ABC Editora, 2001. _____. “Amor de salvação: Um elogio da felicidade”. Prefácio In:
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SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 17ª ed. Porto: Porto Editora,
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SILVEIRA, Francisco Maciel et al. A literatura portuguesa em perspectiva: Classicismo, Barroco e
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VECCHI, Carlos Alberto et al. A literatura portuguesa em perspectiva: Romantismo e Realismo, v. 3. São
Paulo: Editora Atlas, 1994.
58
Complementar:
BOCAGE, Manuel Maria Barbosa du. Opera omnia 3 v. Lisboa: Livraria Bertrand, 1969.
CHAVES, Castelo Branco. O romance histórico no Romantismo português. Lisboa: ICALP, 1980.
COELHO, Jacinto do Prado. Introdução à novela camiliana. Lisboa: Imprensa Nacional, 1982.
_____. Dicionário de literatura, vols. I, II, III. Porto: Figuerrinhas, 1973. CORTESÃO, Jaime. Eça de Queirós
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FERREIRA, Alberto. Perspectiva do Romantismo português (1833-1865). Lisboa: Moraes Editores, 1979.
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FIGUEIREDO, João Pinto de. Cesário Verde: A obra e o homem. Lisboa: Editora Arcádia, 1981.
LEMOS, Esther de. A Clepsidra de Camilo Pessanha: notas e reflexões. Lisboa: Verbo, 1981.
LEPECKI, Maria Lúcia. Romantismo e Realismo na obra de Júlio Dinis. Lisboa: ICALP, 1979.
MACEDO, Helder. Cesário Verde: O romântico e o feroz. Lisboa: Edição & etc, 1988.
MACHADO, Álvaro Manuel. As origens do Romantismo em Portugal. Lisboa: ICALP, 1979
LITERATURA BRASILEIRA DO ROMANTISMO AO REALISMO – 60h – (NE)
O Romantismo brasileiro. A literatura realista/ naturalista (Caracterização estilística, temática e
análise de obras fundamentais na prosa e poesia).
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CRUZ E SOUZA, Obra completa. Org. por Andy Muricy, Rio de Janeiro: Aguilar, 1961. Machado de Assis,
Dom Casmurro
BILAC, Olavo, Poesias, 28ª ed., Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1964.
CASTELLO, José Aderaldo. Realidade e ilusão em Machado de Assis. São Paulo: C.E.N.-EDUSP, 1969.
VERÍSSIMO, José. História da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 5ª ed., 1969.
BROCA, Brito. Românticos, pré-românticos, ultra-românticos; Vida literária e romantismo brasileiro.
Prefácio de Alexandre Eulálio. São Paulo: Pólis / Brasília: INL, 1979
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira; Momentos decisivos. 6. ed. Belo Horizonte:
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Comissão de Literatura, 1961. (Coleção Textos e Documentos, 4).
___. Textos que interessam à história do romantismo II. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura /
Comissão de Literatura, 1963. (Coleção Textos e Documentos, 6).
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SKLIAR, Carlos. Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto
Alegre: Mediação, 1997.
LINGUÍSTICA APLICADA – 60h – (NE)
Definição, domínio e terminologias específicas da área de Linguística Aplicada (LA) e visão de seu
objeto de estudo. Visão dos fundamentos da LA sobre o ensino e a aprendizagem de língua materna.
Diferentes pesquisas aplicadas à Língua Portuguesa e seus pressupostos teórico-metodológicos. A
relação entre teorias de ensino e aprendizagem de línguas. Avaliação e produção de materiais
didáticos.
BLIOGRAFIA
Básica:
ALMEIDA FILHO, J.C. de. O ensino de línguas no Brasil de 1978. E agora? Revista brasileira de
linguística aplicada, 1, 2001
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7, 1986.
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Complementar:
BERBER SARDINHA, T.. Linguística de corpus. Barueri: Manole. 2004.
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Editora, . 2003.
MOITA LOPES, L.P. Oficina de linguística aplicada. Mercado de Letras, 1996.
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MORAES, Jomar. Apontamentos de Literatura Maranhense.2ª. ed. SãoLuís-Ma.: Sioge, 1977.
6º PERÍODO
LUSOFONIA – 60h – (NCL)
Abordagem histórica e sociolinguística da Língua Portuguesa. Constituição do léxico português.
Lusofonia aproximação linguística e distanciamento cultural. Língua Portuguesa: identidade e cultura.
Perspectiva literária e historiográfica: Europa, África, Ásia e América.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ALVAREZ, M. L. O. Língua e cultura no contexto de português. Campinas: Pontes, 2010.
DIAS, M. P. de L. & ROQUE, H. J. Cultura e Identidade, discursos. São Paulo: Ensino Profissional, 2007.
ELIA, Silvio. A língua portuguesa no mundo. São Paulo: Ática, 1989.
PAGOTTO, E. G. Variação e identidade. Alagoas: EDUFAL, 2004.
Complementar:
ARAÚJO, A. F. da C. Língua e identidade, reflexões discursivas. Alagoas: EDUFAL, 2007.
BASTOS, N. B. & PALMA, D. V. (orgs.) História Entrelaçada: a construção de gramáticas e o ensino de
língua portuguesa do século XVI ao XIX. Rio de Janeiro - RJ: Lucerna, 2004,
BASTOS, N. B. Língua Portuguesa em calidoscópio. São Paulo: EDUC / FAPESP, 2004,
ELIA, Sílvio. Fundamentos histórico-linguísticos do português do Brasil. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
PERINI, Mário A. A língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo: Parábola, 2004.
LITERATURA PORTUGUESA DO SIMBOLISMO ÀS TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS – 60h – (NE)
O Simbolismo literário. O movimento literário modernista. Tendências Contemporâneas em Portugal
(Caracterização estilística, temática e análise de obras fundamentais na prosa e poesia).
BLIOGRAFIA
Básica:
ABDALAR-JR, Benjamin; PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. 3 ed.
São Paulo, Ática, 1990.
CALBUCCI, Eduardo. Saramago: um roteiro para os romances. São Paulo, Ateliê Editorial, 1999.
FRIEDRICH, Hugo. A estrutura da lírica moderna. São Paulo, Duas Cidades, 1990.
GOMES, Álvaro Cardoso. A Literatura Portuguesa em Perspectiva, São Paulo, Editora Atlas, 1994.
MIGUEL, Jorge. Curso de literatura. São Paulo, Harbra, 1986.
61
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 25 ed. São Paulo, Cultrix, 1999.
MONIZ, António. Para uma leitura de sete poetas contemporâneos. Lisboa, Editorial Presença, 1997.
SARAIVA, Antônio José, LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 15 ed. Porto, Ed.
VECHI, Carlos Alberto – Et Al. A Literatura Portuguesa em Perspectiva V. 3, São Paulo, Atlas, 1994.
Complementar:
ABDALA-JR, Benjamin. Movimentos e estilos literários. São Paulo, Scipione, 1995. (Col. Margens do
Texto)
____________, Introdução à análise da narrativa. São Paulo, Scipione, 1995.
FOSTER, E.M. Aspectos do romance. São Paulo: Globo, 2004.
MASON, Jayme. Mestres da literatura russa. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo, Cultrix, 1987.
REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (Col. Leitura e
Crítica)
ROSENFELD, Anatol et al. A personagem de ficção. 10 ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. (Col. Debates)
LITERATURA BRASILEIRA DO SIMBOLISMO AO MODERNISMO – 60h – (NE)
O Simbolismo literário. O Parnasianismo brasileiro. O pré-modernismo. A primeira fase do
Modernismo no Brasil. A segunda fase modernista (Caracterização estilística, temática e análise de
obras fundamentais na prosa e poesia).
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA
BARROS, A.; LEHFELD, N. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 2001.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais.São Paulo: Cortez, 1998.
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2005.
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___________A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas: Papirus, 1998.
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Rio de Janeiro: EDUERJ, 2011.
MACHADO, Anna Raquel .Planejar Gêneros Acadêmicos: escrita científica-texto acadêmico-diário de
pesquisa-metodologia . São Paulo, Parábola, 2005.
MINAYO, M. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
MOREIRA, A. F. (Org.) Para quem pesquisamos? para quem escrevemos? o impasse dos intelectuais.
São Paulo: Cortez, 1999.
ROT, Désirée Motta eHENDGES Graciela Rabuske. Produção Textual na Universidade. São Paulo:
Parábola editorial, 2010.
SIMÕES, Darcilia (org.). A produção de monografias. Coleção Em Questão. Rio de Janeiro: Dialogarts,
1998.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Tradução Cláudia Schilling. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
SZYMANSKI, H. (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. Brasília: Plano, 2002.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1998.
ANÁLISE DO DISCURSO – 60h – (NCL)
Estudo das noções de texto, discurso e gênero textual, com ênfase nas relações entre, discurso e
contexto. As leis do Discurso. As diferentes Análises do Discurso. Análise do Discurso: origem, filiação
teórica e fases. Conceitos de sentido e sujeito. Condições de produção, ideologia e interdiscurso.
62
Prática discursiva.
Bibliografia
Básica:
BRANDÃO, Helena Nagamine . Introdução à Análise do Discurso. Campinas. Editora da Unicamp. 2000
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec. CHAUI, M. O que é ideologia.
São Paulo: Brasiliense. 1980
Complementar:
ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos de estado. Lisboa , Presença /Martins Fontes. 1974
BENVENIST, E. Problemas de lingüística geral.Volumes I e II. São Paulo: Companhia Editora Nacional
/Edusp. 1985
FAIRCLOUGH, Norman. Language and power. London: Longman. 1989
FOUCAULT, M. Arqueologia do saber. 3.ed. Trad L. F. Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1987
_________ Vigiar e punir. 28 ed. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes. 2004
GNERRE,M. Linguagem escrita e poder. São Paulo. Martins Fontes. 1986
GIDDENS, A. Modernity and self-identity: self and society in the late modern age. Polity Press. 1991
THOMPSON, John B. Studies in the theory of ideology. Cambridge, Polity Press. 1984
_________ Ideologia e Cultura Moderna. Petrópolis: Vozes. 1995
Van DIJK, T. Discourse as social interaction. Sage Publications. 1997
Van MAANEN, John Tales of the field. Chicago: The University of Chicago Press. 1988
7º PERÍODO
LITERATURA BRASILEIRA - TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS- 60h – (NE)
A geração literária de 1945. A literatura da geração de 1960. A ficção e poesia de 1970 à atualidade
(Caracterização estilística, temática e análise de obras fundamentais na prosa e poesia).
BLIOGRAFIA
ÁVILA, Affonso (org.). O Modernismo. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo, Cultrix, 1983.
CAMPOS, Augusto de, PIGNATARI, Décio, CAMPOS, Haroldo de. Teoria da poesia concreta.
São Paulo: Duas Cidades, 1975.
HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Esses poetas. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1998.
LAFETÁ, João Luiz. 1930: a crítica e o modernismo. São Paulo: Duas Cidades, 1974.
FIGUEIREDO, Eurídice (Org.). Conceitos de literatura e cultura. Juiz de Fora: UFJF; Rio de
Janeiro: EDUFF, 2005
PICCHIO, Luciana Stegagno. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1997.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ENSINO FUNDAMENTAL – 225h– (NE)
Conceito, objetivos e recomendações do estágio supervisionado. Simulação de aulas. Habilidades
técnicas. Exercício do Estágio Supervisionado. Acompanhamento e avaliação do Estágio
Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA:
BENIGNA, Maria de Freitas Villas Boas. A avaliação formativa: em busca do desenvolvimento do aluno,
do professor e da escola. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. FONSECA, Marília (orgs). As dimensões do
projeto político pedagógico. Campinas: Papirus, 2001.
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ELICHIRIGOITY, Maria Teresinha Py (org.). Técnicas e jogos para aprendizagem de língua estrangeira
na sala de aula. Pelotas: Educat, 1999.
FURTADO, Maria Sílvia Antunes. Resumos e transparências sobre o estágio supervisionado. São Luís,
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HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes
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LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 21 ed. São Paulo:Cortez, 2002.
LUCKESI, Cipriano. C. A avaliação da aprendizagem escolar. 12 ed. São Paulo:Cortez, 2002.
MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio.
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Complementar:
CARNEIRO, Moacir Alves. Os projetos juvenis na escola de Ensino Médio. Brasília, DF: Interdisciplinar,
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DEL RIO, Maria José. Psicopedagogia da língua oral: um enfoque comunicativo. Porto Alegre, Artes
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HORTA, J. S. B. Liberalismo, Tecnocracia e Planejamento Educacional no Brasil.
São Paulo, Cortez Ed., 1982.
FILOSOFIA DA LINGUAGEM (NL) – 60h
Formulação das questões linguageiras, O universo do símbolo, As estruturas da linguagem, Pensamento e Palavra.
O discurso. Linguagem e cultura. Questões hermenêuticas.
BIBLIOGRAFIA:
ALSTON. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
ARAÚJO, Inês L. Do signo ao discurso – introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola, 2008.
CASSIRER, A. A filosofia das formas simbólicas. México: Fondo de Cultura econômico, 1971
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MERLEAU-PONTY, Maurice. Signos. Rio de Janeiro: Zahar, 1960.
CULTURA E REALIDADE BRASILEIRA (NL) – 60h
Cultura Brasileira: Mito ou Realidade. Bases Históricas da Cultura, Ideologia e Visão do Mundo da Cultura Brasileira.
Estrutura Histórica e Social da Cultura Nacional. Cultura Nacional e Regional. Cultura Popular e Brasileira.
BLIOGRAFIA
ALMEIDA, Maria da Conceição de; CENCIG, Paula Vanina.(Org.). A natureza me disse.
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: Editora Moderna, 1983. (Coleção Travessias)
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 12 ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1997.
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Complementar:
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Línguagem. 6 ed., São Paulo, Hucitec, 1992.
ECO, Umberto. Lector in Fabula – a cooperação interpretativa nos textos narrativos. São Paulo.
LÍNGUA INGLESA INSTRUMENTAL (NL) – 60h
Ênfase na leitura. Utilização de estratégias eficientes que capacitem o aluno a ler com compreensão textos em
inglês sem auxilio de dicionário.
BIBLIOGRAFIA:
BRONKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São
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EDMUNDSON, Maria Verônica A Da Silveira. Leitura e Compreensão de textos no Livro Didático de Língua
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TURIS, Anderson F. de A. M.Inglês instrumental- gramática descomplicada.
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METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA (NL) – 60h
Os PCN e o Ensino de Língua Portuguesa. Analise Linguística: uma Reflexão sobre o Ensino de Língua na Escola.
Ensino de Língua e ensino de Literatura: uma dimensão interdisciplinar. O Livro Didático e o Ensino de Língua
Portuguesa.
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HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA (NL) – 60h
Cultura Indígena: Mito ou Realidade. Bases Históricas da Cultura Indígena, Ideologia e Visão da Cultura Indígena
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SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.13. ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237 p.
67
BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as ideias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 59 p
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Neste Projeto precisa ser esclarecido, que o acadêmico é livre para escolher
o tema com o qual ele deverá ter bastante afinidade; o acadêmico também é livre para
escolher o seu orientador, que de acordo com as Normas Gerais de Ensino de
Graduação da UEMA: Resolução, 1045/12 – Art. 91 § 3º Poderão orientar trabalhos de
conclusão de curso professores não pertencentes aos quadros da UEMA, desde que
haja afinidade entre a especialidade do orientador e o tema proposto, e seja
comprovada a sua condição de professor universitário por declaração da IES de
origem, ficando as despesas advindas dessa orientação sob a responsabilidade do
acadêmico. § 4º O documento de que trata o parágrafo anterior deverá ser entregue à
direção do curso junto com o projeto de TCC.
Antes de conseguir o diploma, muitos estudantes precisam enfrentar o último
desafio: o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Além de cumprir todas as disciplinas
obrigatórias do currículo, a graduação em Matemática do CESPE/UEMA, exige ainda
que o aluno apresente um trabalho final que pode ser uma Proposta pedagógica ou
uma Monografia obedecendo os seguintes critérios. (Tabela 1):
7 RECURSOS HUMANOS
Hélio de Jesus
Libras e
X Especialista X
dos Anjos Pinto Sociologia
Elane da Silva
História da
X Especialista X
Plácido Literatura
NOME FUNÇÃO
Carmem Lucia de Moraes Costa Diretora do CESPE
Francisca Cilene Franco da Silva Diretora de curso
Michael Hudson Rodrigues Guimarães
Diretor de curso
Sousa
Yeda Kelly do Nascimento Alencar Secretária
Marcela Catarine de Moraes Pereira Chefe da Biblioteca
Vanderleia Ximenes do Prado Ch. Regst. Cont. acadêmico
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BLOCO – TÉRREO
Descrição Quant. Área
ACESSO PRINCIPAL 01 16,10m²
VIVÊNCIA 01 135,40m²
CANTINA 01 3.500m²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01 7,85m²
WC MASCULINO 01 2,12m²
WC FEMININO 01 2,12m²
WC PNE 01 03,52m²
AUDITÓRIO 01 30,80m²
SALAS DE AULA 06 7,19m²
SALA DE SECRETARIA 01 5,50m²
SALA DE DIRETORIA 01 4,11m²
BIBLIOTECA 01 06,72m²
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MATERIAIS E RECURSOS
Descrição Quant.
DATA SHOW 02
COMPUTADORES 13
TELEVISÕES 02
AR CONDICIONADO 08
ESCRIVANINHAS 08
GELADEIRA 01
BEBEDOURO 01
CARTEIRAS DE ALUNOS 130
ARMÁRIOS 08
IMPRESSORA 02
QUADRO DE PINCEL 06
MESA DE PROFESSOR 06
79
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DELVAL, Juan. Teses sobre o construtivismo. In: RODRIGO, Maria José. & ARNAY,
José. (Orgs.) Conhecimento cotidiano, escolar e científico: representação e
mudança – A construção do conhecimento escolar 1. São Paulo: Ática, 1998.
FERREIRA, Francisco W. Planejamento sim e não. São Paulo: Paz e Terra, 1983.
_____. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Edições Loyola, 1994.
ANEXOS
ANEXO -