Apostila de E Mineracao

INSTITUTO EDUCACIONAL BH Ltda.
Proposta de Ementa
Curso Técnico de Mineração
Abril, 2014
Rua dos Tupinambás, nº 300 e 312, Centro, Belo Horizonte/MG: 30.120.070

Telefone de Contato: (31) 3274-2559 (31) 3213-3261 e (31) 3222-8275
Proposta de Ementa
Curso Técnico de Mineração
Responsáveis: Professores do Curso de Mineração
Abril, 2014

Sumário
Introdução............................................................................................................................... 2
Justificativa............................................................................................................................. 3
Objetivos................................................................................................................................. 4
Objetivos Gerais..................................................................................................................... 4
Objetivos Específicos.............................................................................................................. 4
Características do Curso.........................................................................................................5
Ementas Propostas.................................................................................................................6
Módulo: Prospecção....................................................................................................7
Módulo: Planejamento de Mina.................................................................................12
Módulo: Cominuição e Classificação por Tamanho...................................................17
Sistema de Desenvolvimento das Disciplinas.......................................................................21
Considerações Finais............................................................................................................ 22
Anexo.................................................................................................................................... 23
Plano de Ensino........................................................................................................ 23
Referências Bibliográficas.....................................................................................................24
1
Introdução
Este documento apresenta a nova proposta de ementa para o curso Técnico em

Mineração, de forma a mantê-la atualizada e dentro dos atuais padrões de exigência de
mercado para o profissional.
A proposta inicia em um processo de reflexão sobre a prática educacional
possibilitando a construção de uma base norteadora para o trabalho educativo
proporcionando conhecer as diretrizes a serem adotadas por todos os envolvidos no
processo e ainda garantir um nível de padronização ideal entre os turnos de trabalho e
conteúdos trabalhados em cada disciplina. Ele articula intenções, prioridades, atividades e
ações, de modo a construir coletivamente os objetivos do Curso.
2
Justificativa
Mudanças nas áreas profissionais relacionadas à Mineração são permanentes.

Atividades minerarias já não são mais realizadas da mesma forma; a tecnologia avançada e
os profissionais capacitados estão em constante desenvolvimento e a cada momento
surgem novas áreas possíveis de se atuar.
Dessa forma, é exigida uma nova forma de compreensão e novas práticas
profissionais de envolvimento dos trabalhadores de todos os ramos da mineração.
Promovendo intervenções não apenas nos ambientes de trabalho, mas incluindo-se agora
um grupo de pessoas que esperam que tais mudanças elevem o padrão da qualidade
ambiental.
O que torna mais evidente para um profissional alcançar o perfil desejado e
indispensável é que sejam profissionais interativos e com conhecimento técnico atualizado.
3
Objetivos
Objetivos Gerais
Formar profissionais Técnicos de Mineração.
Objetivos Específicos
 Promover o ensino integrado entre as disciplinas;

 Formar profissionais interativos, capazes de aplicar o que há de mais novo no
mercado disponível para a área;
 Promover a integração dos alunos com empresas e com a escola, mantendo uma
imagem positiva da instituição.
Características do Curso
4
Classificação do curso: Técnico

Curso: Mineração
Modalidade: Presencial
Habilitação: Técnico em Mineração
Turnos: manhã, tarde e noite
Módulos: 3
Carga horária total: 1400 horas
Estrutura disciplinar:
Técnico em Mineração
Cominuição e
Prospecção Planejamento de Mina
Classificação
Topografia e Desenho Desenv. Lavra Céu Aberto

Matemática Aplicada
Técnico e Mina Subt.
Fundamentos da Mecânica Cinemática e Impacto e Gerenciamento

Mineração Dinâmica Ambiental
Organização e Processo Prospecção e Pesquisa

do Trabalho Mineralogia e Petrografia Mineral
Processamento de
Geologia Equipamentos Minerários
Minerais
Segurança do
Legislação e Normas Psicologia Aplicada
Trabalho/NR 22
PDP – Programa de PDP – Programa de

Química
Desenvolvimento Desenvolvimento
PDP – Programa de
Desenvolvimento
Profissional
Ementas Propostas
5
Segue relação das ementas a serem aplicadas ao curso em análise, constando a

carga horária necessária.
6
Módulo: Prospecção
Instituição IEB
Curso Técnico em Mineração
Modulo Prospecção
Disciplina Matemática Aplicada
Carga Horária 80 horas/aula
Conteúdo Programático
Ementa: ( Objetivo )
Proporcionar fundamentos matemáticos necessários para assimilação dos conteúdos de
outras disciplinas do curso, desenvolver a capacidade para resolver situações-problema,
sabendo criar estratégias e validar resultados, fornecer um referencial teórico para
desenvolver o raciocínio lógico e aplicações nos processos, como dedução, indução, intuição,
analogia e estimativa, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos, bem como
instrumentos tecnológicos disponíveis para vários domínios da mineração.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

RAZAO
PROPORÇAO
REGRA DE TRES SIMPLES
REGRA DE TRES COMPOSTA
PORCENTAGEM
JUROS SIMPLES
FUNÇAO DE 1º GRAU
REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DO 1º GRAU
FUNÇÕES DO 2º GRAU
GEOMETRIA NO TRIANGULO
TRIGONOMETRIA
AREAS
VOLUMES
VAZOES NOS FLUIDOS
NOCOES DE ESTATÍSTICA
Processo de Avaliação:
Atenção, assiduidade, participação e interesse.
Provas individuais e em grupo;
Auto avaliação.
Bibliografia:
BARRETO FILHO, Benigno – Matemática aula por aula: volume único. São Paulo: FTD, 2000.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática. 6 ed – São Paulo: Moderna, 2006. (8º ano e 9º ano)
BOYER, Carl B. História da Matemática. 2ª ed. – São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental:
Matemática, Brasília, 1998.
GUEDJ, Denis. O teorema do papagaio. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
7
IEZZE, Gelson. et AL. Matemática Ciência e aplicações, 1, 2 e 3: ensino

médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
IMENES. Luiz Márcio. Matemática. 1 ed. – São Paulo: Moderna 2009.
PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares

Nacionais. Brasília: MEC – 2002.
POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.
Instituição IEB
Modulo Prospecção
Disciplina Fundamentos da Mineração
8
Objetivos
♦ Conhecer a Área de Mineração e as atividades desenvolvidas.
♦ Conhecer a indústria da mineração: Importância; Histórico; Ciclo de
vida;
♦ Noções de viabilidade de depósito mineral
♦ Noções de confecção de relatórios.

♦ Curso Técnico de Mineração
♦ O papel do Departamento de Recursos Naturais
♦ Mercado de Mineração
♦ Procedimentos aplicados no empreendimento mineral
♦ Locais de trabalho
♦ Visitas técnicas
♦ Como confeccionar Relatório
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas.
Projetor Multimídia, televisão e vídeo e retroprojetor.
Vídeos e montagens fotográficas sobre aulas de campo.
Avaliação
Acompanhamento contínuo durante o curso, freqüência, seminários e provas.
Bibliografia
1. Projeto do curso
2.Apostila
9
IEB
Instituição
Modulo Prospecção
Disciplina
Organização e Processo do Trabalho
Carga Horária
40 horas/aula
- Conhecer as bases científicas das relações de trabalho;

- Conhecer as interfaces da área da mineração;
- Conhecer as normas da ABNT
- História das relações de trabalho;

- Organização científica do trabalho e planejamento;
- Gestão da qualidade – ISO 9000 e 14000;
- Interfaces da área da mineração;
- Normas da ABNT para confecção de trabalhos acadêmicos
- Estudo dirigido;
- Seminário;
- Glossário;
- Exercícios;
- Prova
Bibliografia:
- FRANÇA, Júlia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas.

8.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. 255p.
- MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental: sustentabilidade e

implantação da ISSO 14.001. 5.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. 422p.
- PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Normas da ABNT para

apresentação de trabalhos científicos, teses, dissertações e monografias. Belo Horizonte,
2010. Disponível em: HTTP://www.pucminas.br/documentos/normalizacao_monografias.pdf
Acesso em: 27 set. 2013.
10
IEB
Instituição
Modulo Proteção e Prevenção
Disciplina
Geologia
Carga Horária
80 horas/aula
Ementa: Estudo das características do interior e da superfície da Terra; compreensão da
evolução e transformação do planeta Terras a partir dos processos físicos, químicos e físico-
químicos; compressão de mapas e perfis geológicos; introdução de técnicas de campo e;
descrição e caracterização de amostras de rochas e minerais
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos): O universo, formação e estrutura e dinâmica

da Terra, Mineralogia, Petrologia, Geologia Estrutural, Tempo geológico, Hidrogeologia,
Geologia de Engenharia, Geologia Ambiental.
Processo de Avaliação: trabalhos e laboratório,visitas a museus, provas, seminários.
Bibliografia: Para Entender a Terra (PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN,
T. H. Para entender a Terra. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.)
Decifrando a Terra (TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F.

(Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos)
11
IEB
Instituição
Modulo Prospecção
Disciplina Legislação e Normas
Carga Horária
80 horas/aula
Desenvolver as capacidades técnicas dos alunos, habilitandos ao exercício da função. Com
o conhecimento das normas e regras práticas que cercam a profissão. Estabelecer um
pensamento crítico sobre os procedimentos.

Princípios ambientais e de mineração.
Normas que regem a mineração do país.
Base legal e doutrinária para o entendimento da matéria.
Exposição das alterações e inovações legais ao longo do curso.
Provas;
Exercícios;
Trabalhos.
Bibliografia:
BARRETO, M.L. (2002). Mineração e Desenvolvimento Sustentável: desafios para o Brasil. Rio
de Janeiro: CETEM/MCT.
Departamento Nacional de Produção Mineral (1993). Levantamento nacional dos garimpeiros.

Relatório Analítico. Brasília: DNPM
(Série Tecnologia Mineral, 45).
Código de Mineração e Legislação Correlativa - MME/DNPM – Brasília, versão 2009.
Direito Minerário em Evolução / Marcelo Mendo Gomes d Souza, 2009 – Mandamentos Editora.
Estudos de Direito Minerário / Coordenadores Marina Ferreira.... BH: Fórum 2012
FREIRE, William. Código de Mineração anotado. 4. ed. rev. atual. ampl. Belo Horizonte:
Mandamentos, 2009.
Código de Mineração : e legislação correlata. – 2. ed. – Brasília : Senado

Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2011.
Código de Águas e legislação correlata. – Brasília : Senado Federal, Subsecretaria

de Edições Técnicas, 2010.
232 p. – (Coleção ambiental, v. 1)
12
IEB
Instituição
Modulo Prospecção
Disciplina
Química
Carga Horária
40 horas/aula
EMENTA ( Objetivo ):
Princípios básicos dessa ciência na descrição e organização da matéria. Ênfase à interface
da Química com as diversas áreas do conhecimento, principalmente com os aspectos dos
minerais.
Tópicos a serem abordados:
1. Princípios básicos da química

a. A matéria
b. Substâncias
2. Leis da matéria
3. O Átomo e a evolução dos modelos atômicos
4. Periodicidade química
5. Ligações químicas
6. Cálculos químicos - Estequiometria
7. Radioatividade
. Provas;
. Exercícios;
.Trabalhos
BIBLIOGRAFIA
 RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. I e II. 1268 p.
 ATKINS, P, JONES, L; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Bookman, Porto Alegre, 2002. 914p.
 BROWN, T. L.; QUÍMICA: a ciência central, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2005. 972p.
 MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 436p.
 BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1986. Vol. I e II. 656p.
13
Instituição IEB
Modulo Prospecção
Disciplina Programa de Desenvolvimento Profissional
Carga Horária 200 horas/aula – 60 h, 60h e 80 h
Ementa (objetivos)
A disciplina de desenvolvimento profissional constitui o primeiro contato do aluno com

sua futura carreira. Por meio desse conteúdo o aluno é estimulado a aplicar os
conhecimentos das áreas correlatas ao seu tema e sua afinidade, atuando como um
direcionamento profissional. Para isso é importante o desenvolvimento de projetos aplicáveis
à realidade de execução das atividades de formação da área especifica do curso.
 Elaborar projetos que se enquadrem nas áreas de atuação da formação

técnica específica;
 Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;
 Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias;
 Praticar a apresentação em público;
 Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou técnico, envolvendo temas

abrangidos pelo curso.
Módulo: Planejamento de Mina

Instituição IEB
14
Módulo Planejamento de Mina
Topografia e Desenho Técnico

Disciplina
Carga Horária
40 horas/aula
Ementa: (Objetivo)
A Topografia no contexto das técnicas Geodésicas, dentro dos parâmetros da
Geologia, baseado na medição e métodos de tratamento de dados gráficos. Planimetria,
altimetria, planialtimetria, métodos de medidas de áreas, desenho topográficos, noções de
terraplenagem, levantamentos topográficos aplicados a mineração.
Capacitar os alunos do curso técnico em Mineração para a realização dos estudos
em levantamentos topográficos básicos, necessários a implantação e execução das obras
específicas da mineração. Ter conhecimentos sobre os principais métodos e técnicas de
levantamento topográfico.
Topografia:
Unidade I-Introdução á Topografia
1.1 Conceito, divisão relação com a Geodésica.
1.2 Importância da Topografia.
1.3 Divisões da Topografia.
1.4 Elementos e princípios da topografia.
Unidade II- Noções básicas de Cartografia – Topologia
2.1 Forma e dimensões da terra, plano topográfico.
2.2 Referenciais Geodésicos.
2.3 Sistemas de coordenadas (topográficas geodésicas e cartográficas/UTM).
2.4 Orientações de plantas/ declinação magnética.
Unidade III- Leitura e Interpretação de plantas topográficas
3.1 Cartas, Mapas e Planta.
3.2 Escalas de representação Cartográfica.
3.3 Relevo/Curva de Nível.
3.4 Cálculos sobre plantas (escalas,áreas,cotas,declividades).
Unidade IV- Topometria- parte I
4.1 Medidas de distâncias, ângulos e alturas.
15
4.2 Tipos e métodos de levantamentos de campo.

4.3 Processamentos das medições de campo.
4.4 Desenhos de planta topográfica.
4.5 Unidades de medidas usadas na topografia.
4.6 Elementos angulares de orientação dos alinhamentos: Azimutes, Rumos.
4.7 Ângulos internos e externos.
Unidade V- Topometria- parte II
5.1 Planimetria , altimetria.
5.2 Levantamentos planialtimétrico.
5.3 Noções de terra plenagem.
5.4 Equipamentos topográficos: Teodolito, estação total.
Desenho Técnico (noções básicas):
Unidade I
1.1 Normas técnicas
1.2 Formas e dimensões de folhas- NBR 10068.
Unidade II
2.1 Escalas NBR-8196 , emprego das escalas.
2.2 Cotas NBR-10126 , cotagem em desenho.
2.3 Cortes.
Unidade III
3.1 Geometrias descritivas.
3.2 Figuras geométricas elementares.
3.3 Figuras geométricas planas.
Unidade IV
4.1 Sólidos geométricos.
4.2 Sólidos geométricos vazados.
Unidade V
5.1 Ângulos.
5.2 Perspectivas Isométricas
5.3 Projeções Ortográficas da figura plana.
16
Desenho Técnico (50pts)

 Avaliação
 Trabalhos (desenhos em sala de aula,individuais).
 Exercícios
Topografia (50pts)
 Avaliação
 Trabalhos individuais
 Exercícios
Bibliografia:
Desenho Técnico
 AUTORIA
Joel Ferreira
Regina Maria Silva
ADAPTADO DE:
Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico (publicação do
SENAI-SP - Ensino a distância), elaborado por Lauro Annanias Pires e
Regina Maria Silva.
 AUTORIA
Rosimary Araújo da Silva
Patricia Regina da Silva Coelho
Apostila de desenho técnico (publicação do SENAC-MG, 2008. 81p,Inclui bibliografia.)
17
IEB
Instituição
Disciplina Mecânica Cinemática e Dinâmica
Carga Horária
80 horas/aula
Ementa: FAZER COM QUE O ALUNO CONSTRUA UMA VISÃO DA FÍSICA VOLTADA
PARA A FORMAÇÃO DE UM CIDADÃO CONTEMPORÂNEO, ATUANTE E SOLIDÁRIO,
COM INSTRUMNETO PARA COMPREENDER, INTERVIR E PARTICIPAR NA REALIDADE
(PCN, p. 59). E DE FORMA A AUXILIÁ-LO NA VIDA PROFISSIONAL.
Bases Científico-Tecnológicas: Mecânica Cinemática Dinâmica
POTÊNCIA DE 10, ORDEM DE GRANDEZA, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS,

OPERAÇÕES COM ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ORIGEM DO SISTEMA MÉTRICO,
MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME, VELOCIDADE INSTANTÂNEA E MÉDIA,
MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME VARIADO, QUEDA LIVRE, GRANDEZAS
VETORIAIS E ESCALARES, SOMA DE VETORES, MOVIMENTO CIRCULAR 1º E 3º LEIS
DE NEWTON, 2º LEI DE NEWTON, PRESSÃO E MASSA, PRESSÃO ATMOSFÉRICA,
PRESSÃO COM A PROFUNDIDADE
Processo de Avaliação - AO LONGO DO SEMESTRE SERÃO REALIZADAS AULAS

EXPOSITIVAS, EXERCICIOS E PRÁTICAS QUE COMPROVEM CADA TÓPICO. E COMO
AVALIAÇÃO SERÁ DADO DOIS TRABALHOS E UMA PROVA EM CADA TRIMESTRE.
Bibliografia:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CURSO DE FISICA / ANTONIO MÁXIMO E BATRIZ
ALBARENGA
FÍSICA CIÊNCIA E TECNOLOGIA / CARLOS MAGNO A. TORRES, NICOLAU GILBERTO
FERRARO E PAULO ANTONIO de TOLEDO SOARES
FÍSICA / ALBERTO GASPAR
Instituição IEB
18

Mineralogia e Petrografia
Disciplina
Carga Horária
80 horas/aula
Ementa: (Objetivo)
A disciplina tem como objetivo desenvolver a habilidade de descrição e reconhecimento dos

minerais, bem como as rochas formadas por estes. Além de discutir mais profundamente
fatores estruturais e genéticos de minerais e rochas.
1.Definições de rochas e minerais;

2.Estrutura química dos minerais (crescimento e cristalização);
3.Diadoquia, isomorfismo, polimorfismo, pseudomorfismo;
4.Propriedades físicas descritivas dos minerais;
5.Classes minerais:
a. Óxidos;
b. Hidróxidos;
c. Carbonatos;
d. Sulfetos;
e. Sulfatos;
f. Haletos;
g. Elementos nativos;
h. Fosfatos;
i. Silicatos;
6.Petrografia ígnea:
a. Gênese e composição das rochas ígneas;
b. Tipos de rochas ígneas;
c. Termos descritivos das rochas ígneas;
7.Petrografia sedimentar:
a. Gênese das rochas sedimentares;
b. Tipos de rochas sedimentares;
c. Termos descritivos das rochas sedimentares;
8.Petrografia metamórfica:
a. Gênese das rochas metamórficas;
b. Tipos de rochas metamórficas;
c. Termos descritivos das rochas metamórficas;
As atividades submetidas a avaliação semestral serão provas, trabalhos individuais e em grupo,

bem como discussões sobre temas pertinentes e apresentação de seminários.
Bibliografia:
 BEST, M. 1982. Igneous and Metamorphic Petrology. London: Freemann and Company.
630p.
19
 DANA, J. D. 1986. Manual de Mineralogia. São Paulo: EDUSP.

642p.
 KLEIN, C. 2001. Manual of Mineral Science. New York: John Wiley
Sons. 656p.
 SIAL, A. & McREATH, I. 1984. Petrologia Ígnea. Salvador: SBG/CNPq/Bureau. 181p.
 SUGUIO, K. 1980. Rochas Sedimentares – Propriedades, Gênese, Importância
Econômica. Ed: 1ª. Editora Edgard Blucher Ltda.
 TEIXEIRA, W. et al.2000. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 1ª ed. 568p.
 YARDLEY, B. W. D. 1994. Introdução a Petrologia Metamórfica. Traduzido por Reinhard
A. Fuck. Editora UnB.
20
IEB
Instituição
Disciplina
Equipamentos Minerários
Carga Horária
120 horas/aula
Compreender a Produção em mineração, e conhecer todos os equipamentos utilizados pela

produção, com visão sistêmica e holística; Entender a classificação de máquinas, ciclo,
tempo de ciclo; Identificação dos tipos de equipamentos; tipos de carregadeiras, sua
capacidade e sua produção; tipos de escavadeiras; diversos tipos de transporte utilizado em
lavra a céu aberto; Identificação de equipamentos de extração e transporte na lavra
subterrânea.
Seleção dos equipamentos de mineração. Tipo de equipamento exigido. Tamanho e/ou

número de equipamentos. Tipo específico de equipamento. Descrição detalhada das
especificações dos equipamentos. Seleção do fabricante. Seleção com relação ao valor
atual. Fatores que influenciam na escolha dos equipamentos. Fatores naturais: natureza do
solo, topografia, regimes de chuvas. Fatores de projeto: volume a ser movido, distância de
transporte. Fatores econômicos. Locomoção dos equipamentos. Produtividade dos
equipamentos de mineração. Conceitos fundamentais da produtividade dos equipamentos.
Tempos e movimentos elementares. Terceirização e colaboração em logística.
2 Provas 25 pontos
Exercícios 10 pontos
Trabalhos 10 pontos
Qualitativo 10 pontos
Bibliografia:
CAMERON, A.; HAGAN, T. Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para minas a
céu aberto e subterrâneas. Curso Internacional “Tecnologia de desmonte de rochas com
explosivos para minas a céu aberto e subterrâneas”, p.11-37, Belo Horizonte, 1996.
CASTRO, . G. B. Explosivos comerciais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, p.67-86.,
v.11, n 41., 1983.
CASTRO, R. S. & PARRAZ, M. .M. Manual de Ferramentas de Perfuração, Sindicato Nacional
dos Editores de Livro, 225p., Rio de Janeiro, 1986.
DJORDJEVIC, N. Minimizing the environmental impact of blast vibration. Mining Engineering, p.
57-61, April, 1997.
21
IEB
Instituição
Disciplina
Psicologia Aplicada
Carga Horária
40 horas/aula
Ementa
 Introdução à Psicologia;
 Estudos do comportamento, percepção, personalidade, desenvolvimento individual;
 Formação do grupo social, comunicação e relacionamento.
 As exigências do atual mercado de trabalho
 Recrutamento e seleção profissional
 A entrevista de seleção
 Como elaborar um “Currículo Vitae”
 Grupos, papéis e relações interpessoais.
 Processos de grupo: cooperação, competição, coesão e conformismo.
 A comunicação humana e os grupos, a Comunicação no Trabalho
 Motivação e Satisfação no Trabalho
 A Reabilitação Profissional
 Ética profissional
Procedimentos Metodológicos:
 Aulas expositivas;
 Resolução de exercícios;
 Atividades em grupo e individuais;
 Técnicas de dinâmica de grupo;
 Exibição de vídeos.
Recursos Didáticos:
 Projetor multimídia e quadro branco;
 Vídeos;
Avaliação:
 Avaliação escrita;
 Análise de estudos de casos;
 Seminários.
Bibliografia Básica
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Y. Dinâmica das relações interpessoais. Campinas:
Alínea, 2005.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal – treinamento em grupo. 15 ed. São
Paulo: José Olympio, 2005.
BRANCO, R.F.G. A Relação com o paciente. 1ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
2003.
22
Bibliografia Complementar
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. São Paulo: Objetiva, 2001.
SPINK, Mary J. P. Psicologia Social e Saúde. Petrópolis: Vozes, 2003.
Módulo: Cominuição e Classificação por Tamanho
23
IEB
Instituição
Módulo Cominuição e Classificação por Tamanho
Disciplina Desenvolvimento de Lavra Céu Aberto e Mina Sub.
Ementa:
Passar para os alunos conhecimentos referentes aos métodos de lavra, tanto subterrânea
quanto a céu aberto, quais os critérios para se escolher o método e como o ciclo de
operações dos equipamentos interfere no método.
Bases Científico-Tecnológicas:
 Revisão de mineração, operações unitárias e auxiliares.

 Escolha do método de lavra. Relação estéril-minério (REM). Comparativo entre
métodos de lavra subterrânea e a céu aberto
 Manutenção de equipamentos
 O ciclo de operações na lavra a céu aberto e na lavra subterrânea.
 Disponibilidade de equipamentos. Tempo de ciclo.
 Desmonte de rochas: mecânico e por explosivos. Tipos de explosivos. Plano de fogo.
 Métodos de lavra a céu aberto: lavra em tiras, lavra em cava (bancada, encosta e
flanco) e lavra por dissolução.
 Métodos de lavra subterrânea: métodos de abatimento (block caving, sublevel caving
e longwall) e métodos com suportes (corte e aterro, recalque, sublevel stope e
câmaras e pilares).
Prova bimestral; estudo dirigido para cada capítulo; atividades avaliativas em sala de aula,
referentes a cada capítulo.
Bibliografia:
Apostila, ( notas) do professor.? ? ?
Instituição IEB
Disciplina Impacto e Gerenciamento Ambiental
24
Desenvolver capacidades, competências e habilidades
técnicas para elucidação de questões relacionadas ao
gerenciamento e reconhecimento dos Impactos, propor soluções para os
mesmos.
Dominar o vocabulário técnico específico do gerenciamento e dos impactos

ambientais.
Descrição e compreensão da atividade de explotação sob o enfoque ambiental.
A Mineração e o Desenvolvimento Sustentável
Aspectos Legais.
Impactos ambientais: os conceitos e as formas de propagação.
Impactos Ambientais e formas de controle.
Aspectos Socioeconômicos e a interface com a mineração.
Patrimônio Natural e Cultural.
Recuperação das áreas degradadas.
Relação empresa mineradora e comunidade.
Gestão Ambiental.
Processo de Avaliação: Trabalhos Técnicos 40 pontos, Avaliação a critério do professor 10

E duas Avaliações Formais Semestrais de 25 pontos cada.
Bibliografia:
Instituto Brasileiro de Mineração. / IBRAM 2013

Mineração e sustentabilidade
Brasília, IBRAM – 3ª Edição.
1- A INDÚSTRIA EXTRATIVA MINERAL E A TRANSIÇÃO PARA O

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Hariessa Cristina Villas-Bôas. Editoração
eletrônica, 2011.
2- DEMOCRATIZAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL – EM BUSCA DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Francisco A. Brito, João B. D. Câmara.
Editora Vozes,1999.
3- GESTÃO AMBIENTAL – Dennis Donari . Ed.2001.
4- GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE – Ladislau Dowbor, Renato
Tagnin. Ed. Senac
5- INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA A INDÚSTRIA EXTRATIVA
MINERAL. Roberto C. Villas-Bôas. Editoração eletrônica, 2011.
25
6- MANUAL TÉCNICO CECON, 2014.

7- MEIO AMBIENTE, POLUIÇÃO E RECICLAGEM. Eloisa
Biasotto Mano, Élen B. A. V. Pacheco, Cláudia M.C. Bonelli. 2º edição, editora
Blucher, 2010.
SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADOS – João Batista M. Ribeiro Neto, José da Cunha
Tavares, Silvana Carualho Hoffman
26
IEB
Instituição
Disciplina
Prospecção e Pesquisa Mineral
Carga Horária
120 horas/aula
Ementa: (Objetivo )
A disciplina tem com objetivo apresentar as técnicas utilizadas na localização, identificação e
mensuração de depósitos minerais. Além de aprimorar habilidades de reconhecimento de
parâmetros geométricos, morfológicos e genéticas dos mesmos.
1. Pesquisa Mineral e diferença entre prospecção mineral.
2. Prospecção Mineral.
3. Noções básicas de geologia econômica: principais ambientes geológicos e suas
mineralizações, jazidas minerais (conceitos, tipos, teores, dimensões, formas e origem).
4. Controles geológicos e guias de prospecções.
5. Prospecção geoquímica.
6. Prospecção geofísica.
7. Poços e trincheiras.
8. Sondagem e galerias.
9. Mensuração, avaliação e cubagem de jazidas.
10. Recursos minerais do Brasil.
11. Legislação mineral.
As atividades submetidas a avaliação semestral serão provas, trabalhos individuais e em
grupo, bem
como discussões sobre temas pertinentes e apresentação de seminários.
Bibliografia:
DOBRIN, M.B. Introduction to GeophysicaI Prospecting .3rd Edition. New York: MC Graw
Hill, 1976.
ROBINSON, E.S. Basíc Exploration Geophysics. Wiley and Sons, INC., 1988.
FERNANDES, C.E.M. Fundamentos de prospecção geofisica.
COX, D.P.; SINGER, D.A. Mineral deposit models. U.S. Geological Survey Buli, n°
1693,1986.
EDWARDS, R. ATKINSON, K. Ore deposit Geology. Chapman and Hall, 1986
THE OPEN UNlVERSITY. Os recursos fisicos da Terra. Bloco 3, Parte I - Depósitos
Minerais
1: Origem e distribuição. Ed, Unicamp, Campinas, 1997, 121 pp.
LOGACHEV, AA, ZAGAROV, VP. Expleratíon Magnetic. Editorial Reverté, S.A., 1978.
MIRONOV, V.S. Curso de Prospecção Gravimétrica. Editorial Revertá, S.A, 1977
ROBINSON, E.S. Basic Exploration Geophysics. Wileyand Sons, INC., 1988.
FAURE, G. PrincipIes and applications ofgeochemistry. New York: Prentice Hall, 1997.
625p.
27
VALENTE, S. C. Exercícios de geoquímica .. Apostila do curso. 2002.

120p.
BOHMER, Me KUZVART, M. Prospecting aud Exploration for Mineral
Deposits. Amsterdam:
Elsevier Scientific, 1978 .
MARANHÃo, R.J.L. Introdução à Pesquisa Mineral. 2a. edição. Fortaleza, CE: ed. B.N.B.
ETENE, 1982.
BRASIL. Código de Mineração e Legislação Correlativa. Brasília: DNPM.
28
IEB
Instituição
Disciplina
Processamento de Minerais
Carga Horária
80 horas/aula
Ementa: (Objetivo)
Dar ao aluno uma visão geral do tratamento de minérios, englobando as principais técnicas e
equipamentos utilizados nos processos de fragmentação, classificação, concentração,
desaguamento e aglomeração mineral. Mostrar ao aluno a ideia de balanço de massa (metalúrgico
e de água) de sistemas simples e redundantes.
1. Conceitos Básicos em Tratamento de Minérios
2. Cominuição e Fragmentação
a. Conceitos Básicos
b. Britagem (Equipamentos, Relação de Redução, Noções de dimensionamento)
c. Moagem ( Tipos, Características do moinho, Aplicações dos moinhos, Noções de

dimensionamento)
3. Peneiramento Industrial
a. Eficiência de Peneiramento
4. Classificação
a. Tipos de Classificadores
b. Eficiência de Classificação
c. Ciclonagem (Tipos e Operação)

5. Concentração
b. Seleção Manual
c. Métodos Gravíticos
i. Jigue (Funcionamento, Variáveis, Estudo das variáveis na concentração)
ii. Mesa Vibratória (Funcionamento, Variáveis, Estudo das Variáveis na concentração)
29
INSTITUTO EDUCACIONAL BELO HORIZONTE

iii. Espiral Concentradora ( Funcionamento, Variáveis e Estudo das variáveis na concentração)
iv. Cone (Funcionamento, Variáveis e Estudo das variáveis na concentração)

d. Separação Magnética
i. Conceitos Básicos
ii. Separador de baixo campo (Funcionamento, Variáveis e Estudo das variáveis na concentração)
iii. Separador de Alto campo (Funcionamento, Variáveis e Estudo das variáveis na concentração)
e. Flotação
i. Conceitos Básicos
ii. Classes dos reagentes
iii. Fluxograma de flotação
iv. Flotação direta ou reversa?
v. Partículas hidrofóbicas ou hidrofílicas
vi. Flotação Convencional e em Coluna

6. Separação Sólido-Líquido
b. Espessamento
i. Tipos de Espessadores
c. Filtragem
i. Tipos de filtros
7. Aglomeração Mineral
a. Briquetização
b. Sinterização
c. Pelotização
8. Balanço de Massas e Metalúrgico
a. Sistemas Simples
b. Sistemas Redundantes
INSTITUTO EDUCACIONAL BELO HORIZONTE
Rua dos Tupinambás, nº 300 e 312, Centro, Belo Horizonte/MG: 30.120.070 Telefone de Contato: (31)
3274-2559 (31) 3213-3261 e (31) 3222-8275
 Duas avaliações ao final de cada trimestre, no valor de 25 pontos cada;
30
 Dois trabalhos composto por parte escrita e apresentação, a ser entregue

no final
de cada trimestre, no valor de 10 pontos cada;
 Listas de exercícios formuladas pelo professor, a serem entregues nos dias definidos pelo
professor. Estas listas valerão, ao todo, 10 pontos por trimestre;
 Participação nas aulas, valendo 5 pontos por trimestre.
Bibliografia:
 VALADÃO, George Eduardo Sales e ARAUJO, Armando Corrêa. Introdução ao Tratamento de
Minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
 LUZ, Adão Benvindo da Luz; SAMPAIO, João Alvez; FRANÇA, Silvia Cristina Alves.
Tratamento de Minérios. Rio de Janeiro:CETEM/MCT.
 CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do Tratamento de Minérios.São Paulo: Editora

Signus,2006.
 Material de aula disponibilizado pelo professor
31
Instituição IEB
Disciplina Segurança do Trabalho/NR 22
Ementa: Capacitar os alunos do Curso Técnico em Mineração aos requisitos legais da NR 22,
cujo título é Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, determinando os métodos e
procedimentos nos locais de trabalho, que proporcionem aos empregados satisfatórias
condições de segurança e saúde no trabalho nas atividades da indústria da mineração.
Habilitar os alunos para que estejam aptos a reconhecer, avaliar e controlar os riscos
provenientes das atividades relacionadas com o ambiente de trabalho dentro de uma empresa
ou organização. Desenvolvendo das capacidades técnicas dos alunos para identificar as causas
da exposição dos trabalhadores aos agentes insalubres e sua redução/eliminação no ambiente
de trabalho. Conhecimento e elaboração da documentação técnica, bem como manuseio e
conservação para que sejam resguardados os trabalhos técnicos relacionados e a empresa na
qual atua.
Das Responsabilidades da Empresa e do Permissionário de Lavra Garimpeira; Das

Responsabilidades dos Trabalhadores; Dos Direitos dos Trabalhadores; Organização dos
Locais de Trabalho; Circulação Transporte de Pessoas e Materiais; Transportadores Contínuos
através de Correias; Máquinas, Equipamentos, Ferramentas e Instalações; Estabilidade de
Maciços; Aberturas Subterrâneas; Tratamento e Revestimentos de Aberturas Subterrâneas;
Proteção contra Poeira Mineral; Sistemas de Comunicação; Sinalização de Áreas de Trabalho
e de Circulação; Instalações Elétricas; Operações com Explosivos e Acessórios; Proteção
contra Incêndios e Explosões Acidentais; Paralisação e Retomada de Atividades nas Minas;
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração – CIPAMIN
32
Módulo I - Estrutura da NR-22. Módulo II – Gerenciamento dos

Riscos: Estudo do Ambiente e Condições de Trabalho; Os principais
riscos de acidentes e doenças do trabalho na mineração; Elaboração do Mapa de Riscos;
Inspeções de Segurança, aspectos teóricos e prática da inspeção de campo; Metodologia de
Investigação e Análise de Acidentes (ferramenta ADC- árvore de causas e outras); Estudo de
caso prático de investigação de acidentes em espaço confinado; Módulo III – EPI, Prev.
Incêndio e PPP: Equipamentos de Proteção Individual; EPR e PPR - Equipamentos e
Programa de Proteção Respiratória, conforme IN-01/94; Princípios Básicos de Prevenção de
Incêndios; PPP e a mineração.
Nota: os temas acima incluem exposições interativas, apresentação de vídeo ou estudo de
caso prático de campo, e o teste de assimilação geral do curso.
Processo de Avaliação: Trabalhos em grupos, relatórios técnicos, apresentação de estudo de casos,

avaliação individual e postura e participação em sala de aula.
Bibliografia:
NBR 5413: iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1992.
NBR 6327: cabo de aço para uso geral: requisitos mínimos. Rio de Janeiro, 2004. NBR
11725: conexões e roscas para válvulas de cilindros para gases comprimidos. Rio de Janeiro,
2003.
NBR 11900: extremidades de laços de cabos de aço. Rio de Janeiro, 1991.
NBR 12246: espaço confinado: prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de

proteção. Rio de Janeiro, 2001.
NBR 12790: cilindro de aço especificado, sem costura, para armazenagem e transporte de
gases a alta pressão. Rio de Janeiro, 1995.
NBR 12791: cilindro de aço, sem costura, para armazenagem e transporte de gases a alta
pressão. Rio de Janeiro, 1993.
NBR 13541: movimentação de carga: laço de cabo de aço: especificação. Rio de Janeiro,
1995.
NBR 13542: movimentação de carga: anel de carga. Rio de Janeiro, 1995.
NBR 13543: movimentação de carga: laços de cabo de aço: utilização e inspeção. Rio de
Janeiro, 1995.
33
NBR 13545: movimentação de carga: manilhas. Rio de Janeiro, 1999.
NBR 14725: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: FISPQ. Rio de

Janeiro, 2001.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 6 jul. 1998. Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2657.htm>. Ministério do Trabalho.
Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho.
Instrução Normativa SSMT/MTb nº 01, de 11 de abril de 1994. Estabelece o regulamento

técnico sobre o uso de equipamentos para proteção respiratória.
Disponível em: <http://www.ipef.br/legislacao/bdlegislacao/arquivos/5203.rtf>.
NR 1 - Disposições Gerais. Disponível em:

<http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_01_at.pdf>.
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI. Disponível em:

<http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_06.pdf>.
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Disponível

em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_07_at.pdf>.
NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (109.000-3).

Disponível em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_09_at.pdf>.
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Disponível em:

<http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf>.
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres. Disponível em:

<http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_15.asp>.
NR 17 - Ergonomia (117.000-7). Disponível em:

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da

Construção (118.0002). Disponível em:
NR 19 - Explosivos (119.000-8). Disponível em:

NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis (120.000-3). Disponível em:

NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração (122.000-4).

Disponível em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_22.pdf >.
34
Sistema de Desenvolvimento das Disciplinas
Cada docente deverá ser responsável por manter atualizado o material que utilizará
como base para lecionar seu conteúdo, bem como fazer propostas de atualizações nas
ementas acima detalhadas. É indispensável ainda que seja realizado um Plano de Ensino
(Anexo) de cada disciplina, este deverá ser repassado para a coordenação pedagógica.
35
No caso de uma mesma disciplina lecionada por professores diferentes,

este Plano de Ensino deverá ser feito em conjunto, de forma a manter a
padronização do curso e facilitar propostas de trabalhos articulados
entre turnos e/ou entre disciplinas.
Considerações Finais
O conteúdo constante neste documento deve ser analisado periodicamente,

objetivando a permanente atualização do curso e manutenção de condições ideais de
trabalho, além de uma maior integração entre o grupo docente. De forma a garantir que
36
todos tenham conhecimento deste, a coordenação do curso deverá

repassar as ementas cabíveis a cada docente.
37
Anexo
Plano de Ensino
Plano de Ensino
Unidade: IEB- CECON Curso: SEGURANÇA DO TRABALHO
Semestre: Ano: Carga Horária:
Disciplina:
Objetivos:
Metodologia:
Exposição Sim Não Sim Não
Trabalho em Seminário
Sim Não Sim Não
Grupo
Debate Sim Não Painel Sim Não
Discussão Sim Não Fórum Sim Não
Recursos Auxiliares:
Computador Sim Não Vídeos Sim Não
Data Show Sim Não Álbuns Seriados Sim Não
Slide Sim Não Manequins Sim Não
Retroprojetor Atividades
Sim Não Sim Não
Clínicas
Quadro De Giz Sim Não Internet Sim Não
Laboratório Sim Não Outros Sim Não
Bibliografia Complementar:
Conteúdos Programáticos:
Teoria Prática
Mês
Referências Bibliográficas:
38

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Rua dos Tupinambás, nº 300 e 312, Centro, Belo Horizonte/MG: 30.120.070

Responsáveis: Professores do Curso de Mineração

Rua dos Tupinambás, nº 300 e 312, Centro, Belo Horizonte/MG: 30.120.070

Este documento apresenta a nova proposta de ementa para o curso Técnico em

Mudanças nas áreas profissionais relacionadas à Mineração são permanentes.

Formar profissionais Técnicos de Mineração.

 Promover o ensino integrado entre as disciplinas;

Classificação do curso: Técnico

Topografia e Desenho Desenv. Lavra Céu Aberto

Fundamentos da Mecânica Cinemática e Impacto e Gerenciamento

Organização e Processo Prospecção e Pesquisa

PDP – Programa de PDP – Programa de

Segue relação das ementas a serem aplicadas ao curso em análise, constando a

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

IEZZE, Gelson. et AL. Matemática Ciência e aplicações, 1, 2 e 3: ensino

IMENES. Luiz Márcio. Matemática. 1 ed. – São Paulo: Moderna 2009.

PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares

POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

- Conhecer as bases científicas das relações de trabalho;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

- História das relações de trabalho;

- FRANÇA, Júlia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas.

- MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental: sustentabilidade e

- PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Normas da ABNT para

Modulo Proteção e Prevenção

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos): O universo, formação e estrutura e dinâmica

Processo de Avaliação: trabalhos e laboratório,visitas a museus, provas, seminários.

Decifrando a Terra (TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

Departamento Nacional de Produção Mineral (1993). Levantamento nacional dos garimpeiros.

Código de Mineração e Legislação Correlativa - MME/DNPM – Brasília, versão 2009.

Estudos de Direito Minerário / Coordenadores Marina Ferreira.... BH: Fórum 2012

Código de Mineração : e legislação correlata. – 2. ed. – Brasília : Senado

Código de Águas e legislação correlata. – Brasília : Senado Federal, Subsecretaria

Tópicos a serem abordados:

1. Princípios básicos da química

A disciplina de desenvolvimento profissional constitui o primeiro contato do aluno com

 Elaborar projetos que se enquadrem nas áreas de atuação da formação

 Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;

 Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias;

 Praticar a apresentação em público;

 Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou técnico, envolvendo temas

Módulo: Planejamento de Mina

Módulo Planejamento de Mina

Topografia e Desenho Técnico

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

4.2 Tipos e métodos de levantamentos de campo.

Desenho Técnico (noções básicas):

Desenho Técnico (50pts)

Bases Científico-Tecnológicas: Mecânica Cinemática Dinâmica

POTÊNCIA DE 10, ORDEM DE GRANDEZA, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS,

Processo de Avaliação - AO LONGO DO SEMESTRE SERÃO REALIZADAS AULAS

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CURSO DE FISICA / ANTONIO MÁXIMO E BATRIZ

FÍSICA CIÊNCIA E TECNOLOGIA / CARLOS MAGNO A. TORRES, NICOLAU GILBERTO

FERRARO E PAULO ANTONIO de TOLEDO SOARES