Aula 05 PDF
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Olá,
bem-vindo à última fase do processo de editoração do
seu material didático. A Diretoria de Educação a Distância
agradece o seu empenho na elaboração de mais uma
aula do curso de Licenciatura em Letras com habilitação
em Língua Portuguesa - modalidade a distância, e conta com a sua compreensão
para a finalização deste processo. Para isso, você precisa seguir os seguintes passos:
1º
Revise a diagramação
Verifique se o conteúdo da aula, os gráficos, as ilustrações, as tabelas etc. estão de
acordo com o que você havia planejado.
2º
Solicite alterações
Solicite alterações diretamente neste PDF e poste este arquivo devidamente
renomeado para: AULA##_UNIDADE##_DIAGRAMADO_REPROVADO; ou imprima
este documento, aponte as alterações com caneta e entregue ao diagramador
responsável. Deste modo, o diagramador poderá fazer as alterações solicitadas e você
terá uma nova oportunidade de revisar a aula diagramada. Se preferir, agende um
horário com o diagramador da sua aula para fazer as alterações pessoalmente.
4º
Colete as assinaturas
Assine e colete as demais assinaturas dos responsáveis pela aprovação (ver Termo de
Compromisso - Etapa 5):
1) Professores conteudistas (assinar na capa da aula e rubricar as demais páginas);
2) Coordenador de elaboração de material didático (assinar na capa da aula);
3) Coordenador do curso (assinar na capa da aula).
5º
Entregue na DEADPE
Entregue na Diretoria de Educação a Distância e Programas Especiais. Pronto! Sua
participação no processo de produção da aula está concluída.
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PARAÍBA
Operadores argumentativos
1 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
2 COMEÇANDO A HISTÓRIA
Vamos, então, construir mais uma parte de nossa formação, agora tratando
desses elementos que, embora não atentemos, estão sempre presentes em
nossas falas, em nosso discurso.
3 TECENDO CONHECIMENTO
Segundo Koch (2003), muitas são as formas como se tem concebido a linguagem
humana. Podemos resumi-las, entretanto, em três principais:
A mais antiga dessas concepções é, sem dúvida, a primeira, que continua tendo
seus defensores na atualidade. Segundo essa concepção, o homem representa para
si o mundo através da linguagem e, assim sendo, a função da língua é representar
(igual a refletir) seu pensamento e seu conhecimento de mundo; a segunda
considera a língua como um código através do qual um emissor comunica a um
receptor determinadas mensagens. Nesse caso, a principal função da linguagem
é a transmissão de informações; a terceira, finalmente, é aquela que encara a
linguagem como atividade, como forma de ação interindividual finalisticamente
orientada: lugar de interação que possibilita aos membros de uma sociedade a
prática dos mais diversos tipos de atos, que vão exigir do semelhante reações
ou comportamentos, levando ao estabelecimento de vínculos e compromissos
interiormente inexistentes.
Classe argumentativa
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Operadores argumentativos
“O homem teme o pensamento como nada mais sobre a terra, mais que
a ruína, e mesmo mais que a morte”.
O rapaz não só tinha grandes ambições mas também sabia lutar para
as realizar.
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Operadores argumentativos
“Não fiques triste que este mundo é todo teu, tu és muito mais bonita
que a camélia que morreu.” (Jardineira – Orlando Silva / Disponível em:
http://letras.mus.br/. Acesso em: 11 out. 2014).
MAS
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Vejamos outro exemplo com embora, que tem a mesma carga semântica
que o mas:
E aí o que concluímos sobre o que vem a ser um pressuposto: aquilo que supomos
antecipadamente.
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Operadores argumentativos
Exercitando
Agora que você já leu e pesquisou sobre esse assunto, explique, em poucas linhas:
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Figura 3
5 TROCANDO EM MIÚDOS
Caro colega, procuramos, nesta aula, num primeiro momento, tecer algumas
considerações sobre as percepções que se tem da língua(gem), visto que toda
a nossa atenção estará voltada aos fenômenos da linguagem, em seguida
começamos a comentar sobre o conteúdo em si, o qual irá gerar nossa discussão.
Escolhemos os operadores argumentativos, que na verdade são os mais utilizados
nas nossas produções faladas ou escritas. Vale salientar o cuidado que se deve
ter no emprego desses marcadores, pois necessariamente orientam o que “em
verdade” queremos dizer.
6 AUTOAVALIANDO
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REFERÊNCIAS
KOCH, Ingedore Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Ed. Contexto: 2003.
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