Este estatuto estabelece os princípios e estrutura de governança de uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Ele define a missão e objetivos da organização, bem como sua administração por meio de uma Assembleia Geral, Diretoria e Conselho Fiscal. Além disso, descreve as fontes de recursos financeiros da organização, incluindo termos de parceria com o poder público e doações privadas.
Este estatuto estabelece os princípios e estrutura de governança de uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Ele define a missão e objetivos da organização, bem como sua administração por meio de uma Assembleia Geral, Diretoria e Conselho Fiscal. Além disso, descreve as fontes de recursos financeiros da organização, incluindo termos de parceria com o poder público e doações privadas.
Este estatuto estabelece os princípios e estrutura de governança de uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Ele define a missão e objetivos da organização, bem como sua administração por meio de uma Assembleia Geral, Diretoria e Conselho Fiscal. Além disso, descreve as fontes de recursos financeiros da organização, incluindo termos de parceria com o poder público e doações privadas.
Este estatuto estabelece os princípios e estrutura de governança de uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Ele define a missão e objetivos da organização, bem como sua administração por meio de uma Assembleia Geral, Diretoria e Conselho Fiscal. Além disso, descreve as fontes de recursos financeiros da organização, incluindo termos de parceria com o poder público e doações privadas.
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OSCIP
ESTATUTO DE ORGANIZAO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE
PBLICO / OSCIP
Captulo I - DA DENOMINAO, SEDE E FINS
Art. 1 - A (O) ______________ (nome da entidade) tambm designada (o) pela _______ sigla, (se usar sigla), constituda(o) em de ____________ uma pessoa jurdica de direito privado, sem fins lucrativos, e durao por tempo indeterminado, com sede no municpio de ___________ Estado de ___________ e foro em ______________ . Art. 2 - A (O) __________ (entidade) tem por finalidade(s)[1] _________________________ (Lei 9.790/99, art.3) Pargrafo nico - A (O) ____________ (entidade) no distribui entre os seus scios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou lquidos, dividendos, bonificaes, participaes ou parcelas do seu patrimnio, auferidos mediante o exerccio de suas atividades, e os aplica integralmente na consecuo do seu objetivo social. (Lei 9.790/99, pargrafo nico do art.1) Art. 3 - No desenvolvimento de suas atividades, a (o) ___________ (entidade) observar os princpios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficincia e no far qualquer discriminao de raa, cor, gnero ou religio. (Lei 9.790/99, inciso I do art.4) Pargrafo nico Para cumprir seu propsito a entidade atuar por meio da execuo direta de projetos, programas ou planos de aes, da doao de recursos fsicos, humanos e financeiros, ou prestao de servios intermedirios de apoio a outras organizaes sem fins lucrativos e a rgos do setor pblico que atuam em reas afins. (Lei 9.790/99, pargrafo nico do art. 3) Art. 4 - A (O) ____________ (entidade) ter um Regimento Interno que, aprovado pela Assemblia Geral, disciplinar o seu funcionamento. COMO OPO: Art. 4 - A Instituio disciplinar seu funcionamento por meio de Ordens Normativas, emitidas pela Assemblia Geral, e Ordens Executivas, emitidas pela Diretoria. Art. 5 - A fim de cumprir sua(s) finalidade(s), a Instituio se organizar em tantas unidades de prestao de servios, quantas se fizerem necessrias, as quais se regero pelas disposies estatutrias. Captulo II - DOS ASSOCIADOS Art. 6 - A (O) ___________ (entidade) constituda (o) por nmero ilimitado de associados, distribudos nas seguintes categorias: ___________ (fundador, benfeitor, honorrio, contribuintes e outros). Pargrafo nico: A admisso e a excluso dos associados atribuio da Assemblia Geral. Art. 7 - So direitos dos associados (especificar quais scios) quites com suas obrigaes sociais: I - votar e ser votado para os cargos eletivos; II - tomar parte nas Assemblias Gerais; (outras julgadas necessrias). Art. 8 - So deveres dos associados: I - cumprir as disposies estatutrias e regimentais; II - acatar as decises da Diretoria; (outras julgadas necessrias). Art. 9 - Os associados no respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelos encargos da Instituio. Captulo III - DA ADMINISTRAO Art. 10 - A (O) ____________ (entidade) ser administrada (o) por: I - Assemblia Geral; II - Diretoria; III- Conselho Fiscal (Lei 9.790/99, inciso III do art. 4). Pargrafo nico Possibilidade 1 - A Instituio no remunera, sob qualquer forma, os cargos de sua Diretoria e do Conselho Fiscal, cujas atuaes so inteiramente gratuitas[2]. (Lei 9.790/99, inciso VI do art. 4) OU Possibilidade 2 - A Instituio remunera seus dirigentes que efetivamente atuam na gesto executiva e aqueles que lhe prestam servios especficos, respeitados, em ambos os casos, os valores praticados pelo mercado na regio onde exerce suas atividades[3]. (Lei 9.790/99, inciso VI do art. 4) Art. 11 - A Assemblia Geral, rgo soberano da Instituio, se constituir dos scios em pleno gozo de seus direitos estatutrios. Art. 12 - Compete Assemblia Geral: I - eleger e destituir a Diretoria e o Conselho Fiscal; II - decidir sobre reformas do Estatuto, na forma do art. 34; III - decidir sobre a extino da Instituio, nos termos do artigo 33; IV - decidir sobre a convenincia de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; V - aprovar o Regimento Interno; OPO: VI - emitir Ordens Normativas para funcionamento interno da Instituio; (outras julgadas necessrias). Art. 13 - A Assemblia Geral se realizar, ordinariamente, uma vez por ano para: I - aprovar a proposta de programao anual da Instituio, submetida pela Diretoria; II - apreciar o relatrio anual da Diretoria; III- discutir e homologar as contas e o balano aprovado pelo Conselho Fiscal; (outras julgadas necessrias). Art. 14 - A Assemblia Geral se realizar, extraordinariamente, quando convocada: I - pela Diretoria; II - pelo Conselho Fiscal; III - por requerimento de ____________ (nmero) associados quites com as obrigaes sociais. Art. 15 - A convocao da Assemblia Geral ser feita por meio de edital afixado na sede da Instituio e/ou publicado na impressa local, por circulares ou outros meios convenientes, com antecedncia mnima de ____________ dias. Pargrafo nico - Qualquer Assemblia se instalar em primeira convocao com a maioria dos scios e, em segunda convocao, com qualquer nmero. Art. 16 - A instituio adotar prticas de gesto administrativa, necessrias e suficientes, a coibir a obteno, de forma individual ou coletiva, de benefcios e vantagens pessoais, em decorrncia da participao nos processos decisrios. (Lei 9.790/99, inciso II do art. 4) Art. 17 - A Diretoria ser constituda por um Presidente, um Vice - Presidente, Primeiro e Segundo Secretrios, Primeiro e Segundo Tesoureiros. COMO OPO: A Diretoria ser constituda por um Diretor Geral, por um Diretor Administrativo, que substituir o Diretor Geral no seu impedimento, e por um Diretor Financeiro. Pargrafo nico - O mandato da Diretoria ser de ________ meses, sendo vedada mais de uma reeleio consecutiva. Art. 18 - Compete Diretoria: I - elaborar e submeter Assemblia Geral a proposta de programao anual da Instituio; II - executar a programao anual de atividades da Instituio; III - elaborar e apresentar Assemblia Geral o relatrio anual; IV - reunir-se com instituies pblicas e privadas para mtua colaborao em atividades de interesse comum; V - contratar e demitir funcionrios; COMO OPO: VI - regulamentar as Ordens Normativas da Assemblia Geral e emitir Ordens Executivas para disciplinar o funcionamento interno da Instituio; (outras julgadas necessrias). Art. 19 - A Diretoria se reunir no mnimo uma vez por ms. Art. 20 - Compete ao Presidente: I - representar a(o) ______________ (entidade) judicial e extra-judicialmente; II - cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno; III - presidir a Assemblia Geral; IV - convocar e presidir as reunies da Diretoria; (outras julgadas necessrias). Art. 21 - Compete ao Vice-Presidente: I - substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos; II - assumir o mandato, em caso de vacncia, at o seu trmino; III - prestar, de modo geral, sua colaborao ao Presidente; (outras julgadas necessrias) Art. 22 - Compete ao Primeiro Secretrio: I - secretariar as reunies da Diretoria e da Assemblia Geral e redigir as atas; II - publicar todas as notcias das atividades da entidade; (outras julgadas necessrias). Art. 23 - Compete ao Segundo Secretrio: I - substituir o Primeiro Secretrio em suas faltas ou impedimentos; II- assumir o mandato, em caso de vacncia, at o seu trmino; III - prestar, de modo geral, a sua colaborao ao Primeiro Secretrio; (outras julgadas necessrias) Art. 24 - Compete ao Primeiro Tesoureiro: I - arrecadar e contabilizar as contribuies dos associados, rendas, auxlios e donativos, mantendo em dia a escriturao da Instituio; II- pagar as contas autorizadas pelo Presidente; III- apresentar relatrios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; IV- apresentar ao Conselho Fiscal a escriturao da Instituio, incluindo os relatrios de desempenho financeiro e contbil e sobre as operaes patrimoniais realizadas; V- conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos tesouraria; VI- manter todo o numerrio em estabelecimento de crdito; ( outras julgadas necessrias). Art. 25 - Compete ao Segundo Tesoureiro: I - substituir o Primeiro Tesoureiro em suas faltas e impedimentos; II - assumir o mandato, em caso de vacncia, at o seu trmino; III - prestar, de modo geral, sua colaborao ao Primeiro Tesoureiro; (outras julgadas necessrias). Art. 26 - O Conselho Fiscal ser constitudo por ________ membros e seus respectivos suplentes, eleitos pela Assemblia Geral. 1 O mandato do Conselho Fiscal ser coincidente com o mandato da Diretoria; 2 Em caso de vacncia, o mandato ser assumido pelo respectivo suplente, at o seu trmino. Art. 27 - Compete ao Conselho Fiscal: I - examinar os livros de escriturao da Instituio; II - opinar sobre os balanos e relatrios de desempenho financeiro e contbil e sobre as operaes patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade; (Lei 9.790/99, inciso III do art. 4) III - requisitar ao Primeiro Tesoureiro, a qualquer tempo, documentao comprobatria das operaes econmico-financeiras realizadas pela Instituio; IV - contratar e acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes; V - convocar extraordinariamente a Assemblia Geral; (outras julgadas necessrias). Pargrafo nico - O Conselho Fiscal se reunir ordinariamente a cada _________ meses e, extraordinariamente, sempre que necessrio. Captulo IV - DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 28. Os recursos financeiros necessrios manuteno da instituio podero ser obtidos por: I Termos de Parceria, Convnios e Contratos firmados com o Poder Pbico pra financiamento de projetos na sua rea de atuao; II- Contratos e acordos firmados com empresas e agncias nacionais e internacionais; III- Doaes, legados e heranas IV Rendimentos de aplicaes de seus ativos financeiros e outros, pertinentes ao patrimnio sob a sua administrao V- Contribuio dos associados VI Recebimento de direitos autorais etc. Captulo V - DO PATRIMNIO Art. 29 - O patrimnio da (o)_________ (entidade) ser constitudo de bens mveis, imveis, veculos, semoventes, aes e ttulos da dvida pblica. Art. 30 - No caso de dissoluo da Instituio, o respectivo patrimnio lquido ser transferido a outra pessoa jurdica qualificada nos termos da Lei 9.790/99, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social. (Lei 9.790/99, inciso IV do art. 4) Caso a entidade seja de assistncia social deve constar no estatuto que o patrimnio ser destinado outra OSCIP com o mesmo objetivo social e registrada no Conselho Nacional de Assistncia Social. Caso a entidade seja uma Fundao, esta obrigatoriedade estatutria no se aplica, uma vez que o Cdigo Civil estabelece que as mesmas no se dissolvem, mas so judicialmente extintas. Art. 31- Na hiptese da Instituio obter e, posteriormente, perder a qualificao instituda pela Lei 9.790/99, o acervo patrimonial disponvel, adquirido com recursos pblicos durante o perodo em que perdurou aquela qualificao, ser contabilmente apurado e transferido a outra pessoa jurdica qualificada nos termos da mesma Lei, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social. (Lei 9.790/99, inciso V do art. 4) Captulo VI - DA PRESTAO DE CONTAS Art. 32 - A prestao de contas da Instituio observar no mnimo (Lei 9.790/99, inciso VII do art. 4): I - os princpios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; II - a publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exerccio fiscal, ao relatrio de atividades e das demonstraes financeiras da entidade, incluindo as certides negativas de dbitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os disposio para o exame de qualquer cidado; III - a realizao de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicao dos eventuais recursos objeto de Termo de Parceria, conforme previsto em regulamento; IV - a prestao de contas de todos os recursos e bens de origem pblica recebidos ser feita, conforme determina o pargrafo nico do Art. 70 da Constituio Federal. Captulo VI - DAS DISPOSIES GERAIS Art. 33 - A (O) ____________ (entidade) ser dissolvida (o) por deciso da Assemblia Geral Extraordinria, especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossvel a continuao de suas atividades. Art. 34 - O presente Estatuto poder ser reformado, a qualquer tempo, por deciso da maioria absoluta dos scios, em Assemblia Geral especialmente convocada para esse fim, e entrar em vigor na data de seu registro em Cartrio. Art. 35 - Os casos omissos sero resolvidas pela Diretoria e referendados pela Assemblia Geral. ______________________________________ Nome do Diretor ou Presidente da OSCIP (representante legal) [1] As possveis finalidades de uma OSCIP esto listadas no art. 3 da Lei 9.790/99, devendo a entidade atender a pelo menos uma delas. [2] Inserir este pargrafo caso a entidade tenha decidido por no remunerar seus dirigentes para ter acesso a certos incentivos e benefcios para os quais a legislao em vigor exige a no remunerao dos dirigentes como a iseno do imposto de renda e para manter ou pleitear o Certificado de Entidade Beneficente de Assistncia Social ou declarao de utilidade Pblica. [3] Inserir este pargrafo se a deciso da entidade for por remunerar seus dirigentes, o que a impedir de: a) concorrer ou manter a Declarao de Utilidade Pblica e o Certificado de Entidade Beneficente de Assistncia Social; b) ficar isenta do Imposto de Renda. Vale ainda ressaltar, que a expresso "a possibilidade de instituir remunerao para os dirigentes...", como consta literalmente do inciso VI do art. 4 da Lei 9.790/99, resulta nas mesmas implicaes da expresso "A instituio remunera seus dirigente..." como citado na Possibilidade 2 acima.
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