Manual de Operacao Do Simcar - Projeto Geografico2

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Manual de Elaborao do Projeto Geogrfico

Manual de Elaborao do Projeto


Geogrfico

Neste documento ser apresentado o manual de operao para executar o projeto geogrfico do
CAR.

Contrato Emergencial 001/2016 - Contratao de servios tcnicos para normalizar os processos internos da SEMA/MT, atravs
das seguintes atividades: fornecimento de uma Soluo de Geotecnologia; implantao de uma Soluo de Indicadores
Gerenciais; fornecimento de um Sistema para Cadastro Ambiental Rural com Programa de Regularizao Ambiental; Sistema
de Gesto de Explorao Florestal e Importao dos Termos de Ajustamento de Conduta para mdulo do PRA.
Manual de Elaborao do Projeto Geogrfico

Sumrio
1. INTRODUO............................................................................................................................................. 3
1. PROJETO GEOGRFICO .............................................................................................................................. 3
2. IMPORTAO DE SHAPES .......................................................................................................................... 4
3. CAMADAS DE REFERNCIA ........................................................................................................................ 4
4. FEIES DE APOIO ..................................................................................................................................... 5
5. FEIES DE USO OBRIGATRIO ................................................................................................................ 5
6. FEIES DE USO CONDICIONADO ............................................................................................................. 5
7. FEIES PROCESSADAS ............................................................................................................................. 8
8. ORIENTAO PARA AQUISIO ................................................................................................................ 9
8.1. Seuquecia de produo do mapa da propriedade ............................................................................ 9
8.2. ATP rea Total da Propriedade .................................................................................................... 11
8.3. AIR rea dO IMVEL RURAL ......................................................................................................... 11
8.4. AVN rea de Vegetao Nativa .................................................................................................... 13
8.5. RESTINGA ......................................................................................................................................... 14
8.5.1. APP RESTINGA ............................................................................................................................. 14
8.6. VEREDA ............................................................................................................................................ 14
8.6.1. APP VEREDA ................................................................................................................................. 14
8.7. MANGUEZAL .................................................................................................................................... 15
8.7.1. APP MANGUEZAL......................................................................................................................... 15
8.8. REA PANTANEIRA .......................................................................................................................... 15
8.9. AUAS rea de Uso ANTROPIZADO do Solo ................................................................................... 15
8.10. AC rea CONSOLIDADA ............................................................................................................ 15
8.11. RIO ............................................................................................................................................... 16
8.11.1. APP_RIO ....................................................................................................................................... 16
8.12. NASCENTE/OLHO DGUA ........................................................................................................... 17
8.12.1. APP NASCENTE E OLHO DAGUA ................................................................................................. 17
8.13. LAGOS, LAGOAS NATURAIS ......................................................................................................... 17
8.13.1. APP LAGOS E LAGOAS NATURAIS ................................................................................................ 17
8.14. RESERVATORIO ARTIFICIAL .......................................................................................................... 18

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8.14.1. APP RESERVATORIO ARTIFICIAL .................................................................................................. 18


8.15. AREA_DECLIVIDADE ..................................................................................................................... 19
8.15.1. APP AREA DE DECLIVIDADE ......................................................................................................... 19
8.16. APP BORDA CHAPADA ................................................................................................................. 19
8.17. APP AREA TOPO MORRO ............................................................................................................. 19
8.18. APP AREA ALTITUDE 1800 ........................................................................................................... 19
8.19. ARL ............................................................................................................................................... 20
8.20. AREA_UTILIDADE_PUBLICA ......................................................................................................... 20
8.21. APP AREA INTERESSE SOCIAL ...................................................................................................... 20
9. MATERIAL DE APOIO ........................................................................................................................... 21
ANEXO 01..................................................................................................................................................... 21

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1. INTRODUO
Com o objetivo de facilitar a forma de envio dos dados vetoriais digitais, foi definida uma estrutura
bsica padro para elaborao das geometrias utilizadas na confeco de mapas, croquis e plantas.

O estabelecimento dessa estrutura a primeira etapa do processo que visa centralizar as


informaes geogrficas e cadastrais em Sistema de Informaes Geogrficas (SIG), atravs do
Sistema de Projeto Tcnico e Sistema de Anlise e Emisso, permitindo assim a integrao entre
Responsveis Tcnicos e o rgo Ambiental.

Vale lembrar que as informaes geogrficas podem ser produzidas em qualquer software de
geoprocessamento da preferncia do elaborador, como alguns exemplos: (Quantum Gis, Kosmo,
GVSIG, ArcGis, Global Mapper, Geomedia, entre outros). Bastando apenas que o produto final seja
apresentado ao rgo Ambiental no formato de arquivo shapefile com o sistema de coordenadas
geogrfico no datum SIRGAS2000, que atualmente o formato padronizado pelo IBGE.

Como forma de auxiliar o elaborador na adaptao a esse novo processo de produo da informao
geogrfica, disponibilizado o Importador de shapes e o Desenhador Geogrfico, mecanismos de
elaborao do projeto geogrfico.

Este manual tem como funo explicar o processo de elaborao do projeto geogrfico no Sistema
de Projeto Tcnico para posterior envio para o Sistema de Anlise e Emisso do rgo Ambiental.

1. PROJETO GEOGRFICO
O projeto geogrfico o agrupamento dos dados vetoriais digitais (feies) que compem o mapa,
a planta ou o croqui apresentado ao rgo Ambiental como forma de cadastro. Ele composto por
feies e regras de construo pr-definidas.

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2. IMPORTAO DE SHAPES
O Importador de Shapes um recurso do sistema criado especificamente para auxiliar o tcnico
elaborador do projeto geogrfico com dados produzidos. Atravs dele possvel encaminhar o
projeto geogrfico da dominialidade para processamento e verificao de possveis inconsistncias
impeditivas, corrigir e evitar pendncias no processo de anlise do requerimento digital junto ao
rgo Ambiental.

A estrutura padro bsica, do projeto geogrfico utilizando a ferramenta de importao GEO, a


seguinte:
Formato do arquivo: shapefile
Dimenso: 2D
Sistema de coordenadas: SIRGAS 2000 Geogrfico

3. CAMADAS DE REFERNCIA
Camada Objetivo
rea de Abrangncia Utilizada para delimitar a rea de trabalho para o desenho do projeto GEO e
disponibilizao das reas de referncias.

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Limite Municipal Necessrio para realizar clculos de mdulos fiscais.


rea Consolidada Necessrio para corte automtico das reas consolidadas da propriedade e clculo de
APPD, ARLD e AURD.
rea de Terra Indgena Utilizada para cruzamento e obrigatoriedade de justificativa de cruzamento com esse tipo
de rea.
rea de Unidade de Conservao Utilizada para cruzamento e obrigatoriedade de justificativa de cruzamento com esse tipo
de rea.
rea embargada Utilizada apenas para indicao de reas embargadas na propriedade para fins de
prioridade de anlise do CAR.
Tipologia RADAM Necessrios para realizar clculos de percentual de ARL para cada tipo de vegetao
existente na propriedade (Floresta e Cerrado).
*Todas as camadas foram fornecidas pela SEMA

4. FEIES DE APOIO
Categoria Nome da Feio Primitiva Geomtrica
Rascunho Linha LINHA
Polgono POLGONO
Ponto PONTO

5. FEIES DE USO OBRIGATRIO


As feies listadas a seguir so de uso obrigatrio, ou seja, devem ser apresentadas em todos os
projetos.
Categoria Nome da Feio Significado Atributos Primitiva
Geomtrica
Limites ATP rea Total da Propriedade Sim POLGONO
AIR* rea do Imvel Rural (Matrcula ou Posse) Sim POLGONO

Descrio de Atributos*
AIR: Tipo
o Matricula - M
o Posse - P

6. FEIES DE USO CONDICIONADO


As feies listadas a seguir devero ser utilizadas para representar as informaes encontradas
dentro do imvel ou em seu entorno desde que dentro da rea de abrangncia, porm no so de

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uso obrigatrio (elas devem ser enviadas apenas se existirem reas com estas caractersticas na
propriedade ou em seu entorno).
Categoria Nome da Feio Significado Atributos Primitiva Geomtrica
Vegetao AVN rea de Vegetao Nativa No POLGONO
RESTINGA* No POLGONO
MANGUEZAL No POLGONO
VEREDA No POLGONO
AREA_CONSOLIDADA No POLGONO
TIPOLOGIA VEGETAL* Sim POLGONO
Hidrografia NASCENTE_OLHODAGUA No PONTO
RIO_LINHA* Rios com largura <=10 metros Sim LINHA
RIO_MENOR_10* Rios com largura <10 metros No POLGONO
RIO_10_AT_50 Rios com largura >10 e <=50metros No POLGONO
RIO_50_AT_200 Rios com largura >50 e <=200metros No POLGONO
RIO_200_AT_600 Rios com largura >200 e <=600metros No POLGONO
RIO_MAIOR_600 Rios com largura >600 No POLGONO
LAGO_LAGOA_NATURAL No POLGONO
RESERVATORIO_ARTIFICIAL* Sim POLGONO
Relevo/Solo AREA_PANTANEIRA No POLGONO
AREA_DECLIVIDADE* Sim POLGONO
BORDA_CHAPADA No POLGONO
AREA_TOPO_MORRO No POLGONO
AREA_ALTITUDE_1800 No POLGONO
Preservao ARL rea de Reserva Legal Sim POLGONO
Limites AREA_UTILIDADE_PUBLICA* rea de Utilidade Pblica Sim POLGONO
AREA_INTERESSE_SOCIAL* rea de Interesse Social Sim POLGONO

Descrio de Atributos*
TIPOLOGIA VEGETAL
Tipo: Cerrado ou Floresta

RESTINGA*
Apenas as que servem como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues

TIPOLOGIA VEGEAL*
O sistema utiliza como base de referncia o RADAM Brasil, caso o elaborador do projeto GEO discorde da
cobertura de vegetao referenciada para propriedade, o mesmo poder estar vetorizando a cobertura de
vegetao da sua propriedade.

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RIO_LINHA*: Largura (<=10 Metros).


RIO_AREA*: Largura (>10 Metros).

RESERVATORIO_ARTIFICIAL*: Barramento/Outros
BARRAMENTO: sim
o OBJETIVO: GERACAO DE ENERGIA; ABASTECIMENTO;
o SITUACAO_ENTORNO: Aquisio; Desapropriao; Servido administrativa.
o LARGURA_APP: metros
BARRAMENTO: sim
o OBJETIVO: Outros.
OUTROS

LAGO_LAGOA_NATURAL
Zona: Rural; Urbana

AREA_DECLIVIDADE
o Entre 25 e 45
o Maior que 45

AREA_UTILIDADE_PUBLICA: Atividade
o Atividades de segurana nacional e proteo sanitria;
o Obras de infraestrutura destinadas s concesses e aos servios pblicos de transporte, sistema virio, inclusive
aquele necessrio aos parcelamentos de solo urbano aprovados pelos Municpios, saneamento, gesto de
resduos, energia, telecomunicaes, radiodifuso, instalaes necessrias realizao de competies
esportivas estaduais, nacionais ou internacionais, bem como minerao, exceto, neste ltimo caso, a extrao
de areia, argila, saibro e cascalho;
o Atividades e obras de defesa civil;

AREA_INTERESSE_SOCIAL: Finalidade
o Conter a eroso / deslizamentos;
o Proteger as restingas ou veredas;
o Proteger vrzeas;
o Abrigar exemplares da fauna ou da flora em extino;
o Proteger stios de excepcional beleza ou de valor cientfico, cultural ou histrico;

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o Formar faixas de proteo ao longo de rodovias e ferrovias;


o Assegurar condies de bem-estar pblico;
o Auxiliar a defesa do territrio nacional;
o Proteger reas midas.

ARL
Identificao: Descrio livre para identificar a ARL.
Situao da Averbao:
o AM: Averbao na matricula
o NA: No Averbada
o TAF: Termo de Averbao Futuro
Situao da Vegetao:
o P: Preservada
o U: Em Uso
o R: Recuperao

7. FEIES PROCESSADAS
Uma das etapas de processamento GEO no sistema, consiste da gerao de subreas a partir das
informaes lanadas pelo tcnico elaborador, sendo estas geradas atravs da anlise de
sobreposio entre as geometrias e/ou clculo de rea de Preservao Permanente (APP), para
elementos ambientalmente protegidos. No quadro abaixo, podemos verificar de forma detalhada
este processo:
Categoria Nome da Feio Processamento Buffer Primitiva
Geomtrica
reas Calculadas APP RIO_LINHA largura <10 metros 30 metros POLGONO
RIO_AREA largura >= 10 e < 50 metros 50 metros POLGONO
RIO_AREA largura >= 50 e < 200 metros 100 metros POLGONO
RIO_AREA largura >= 200 e <= 600 metros 200 metros POLGONO
RIO_AREA largura > 600 metros 500 metros POLGONO
APP LAGO_LAGOA_NATURAL em zona urbana 30 metros POLGONO
LAGO_LAGOA_NATURAL em zona rural 100 metros POLGONO
para corpo dgua > 20 hectares
LAGO_LAGOA_NATURAL em zona rural 50 metros POLGONO
para corpo dgua <= 20 hectares
APP NASCENTE_OLHODAGUA 50 metros POLGONO

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APP RESERVATORIO_ARTIFICIAL em zona De 15 a 30 POLGONO


urbana metros
RESERVATORIO_ARTIFICIAL em zona De 30 a 100 POLGONO
rural metros
APP RESTINGA Totalidade POLGONO
APP MANGUEZAL Totalidade POLGONO
APP AREA_DECLIVIDADE >45 Totalidade POLGONO
APP BORDA_CHAPADA Totalidade POLGONO
APP AREA_ALTITUDE_1800 Totalidade POLGONO
APP VEREDA Totalidade POLGONO
APP TOPO DE MORRO Totalidade POLGONO
APPRL rea de Reserva Legal computada em No possui POLGONO
APP
APPD rea de Preservao Permanente que No possui POLGONO
sobrepe AREA_CONSOLIDADA ou AUAS
AURD rea de Uso Restrito Degradada No possui POLGONO

8. ORIENTAO PARA AQUISIO


Para que o projeto geogrfico seja uma representao fiel da realidade, importante saber
identificar quais feies utilizar para representar os objetos. Nas prximas pginas sero
apresentadas as feies, bem como a forma correta para aquisio/elaborao do projeto
geogrfico.

8.1. SEQUNCIA DE PRODUO DO MAPA DA PROPRIEDADE


Etapa Nome Regra Resultado
1 ATP a rea total da propriedade. Limite da
propriedade
materializada no
mapa.
2 AIR a rea do Imvel Rural, sendo uma ou Limite
mais matriculas ou posses. Seu (s) documental da
polgono (s) devem estar completamente propriedade
contidos dentro da ATP. Um polgono de

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AIR no pode sobrepor um ao outro da materializada


mesma feio. A soma dos polgonos de dentro da ATP.
AIR deve ser igual ao total da ATP.
3 Feies que As reas a seguir, que forem utilizadas na Materializao da
compem a AIR. produo da propriedade, deveram estar composio
completamente contidas dentro de um ambiental bsica
polgono de AIR: da AIR.
AVN (rea de Vegetao Nativa);
AREA_CONSOLIDADA;
AREA_DE_USO_ANTROPIZADO_DO_SOLO;
RIO_AREA; LAGO_LAGOA_NATURAL;
RESERVATORIO_ARTIFICIAL
4 Feies que s reas que podem compor a AVN, so Materializao da
compem a AVN as seguintes: ARL; RESTINGA; VEREDA; composio
MANGUEZAL ambiental bsica
Estas reas devem estar completamente da AVN.
contidas em um polgono de AVN, elas
no podem sobrepor uma com as outras.
Seu desenho no obrigatrio no clculo
automtico do sistema.
5 AUAS e REA So reas que no so compostas por Materializao
CONSOLIDADA outras feies. das reas
exploradas da
propriedade.
6 reas primrias As reas primarias que geram APP so O sistema vai
que geram APP aquelas descritas na etapa 3, sendo elas: gerar as APPs a
RIO_AREA; LAGO_LAGOA_NATURAL; partir destas
RESERVATORIO_ARTIFICIAL. feies.

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7 reas secundrias So as feies que do origem as APPs O sistema vai


que geram APP (exceto as primrias), sendo elas: gerar as APPs a
RESTINGA; MANGUEZAL; partir destas
AREA_DECLIVIDADE; BORDA_CHAPADA; feies.
AREA_ALTITUDE_1800
VEREDA; TOPO DE MORRO.
Elas preciso estar contidas dentro da AIR,
no podem se sobrepor uma com as
outras.
8 reas que So feies que devem estar contidas reas que
correspondem a dentro da AIR (Matricula/Posse), no totalizam a AIR
rea total da AIR podem se sobrepor e a soma das reas de
seus polgonos deve ser correspondente a
rea total da AIR.
Essas feies so: Tipologia Vegetal
(Cerrado/Floresta), Rios, Lagoas Naturais
e Reservatrios Artificiais com o objetivo
de Gerao de Energia.

8.2. ATP REA TOTAL DA PROPRIEDADE


o limite total da propriedade. um polgono nico e obrigatrio. Feita a ATP, o prximo passo
utilizar a AIR (rea do Imvel Rural), para representar os parcelamentos internos da propriedade
em matrculas e ou posses.

8.3. AIR REA DO IMVEL RURAL


o limite da matrcula ou posse que compem o limite da propriedade. um polgono obrigatrio,
e no podem sobrepor outra AIR e nem exceder o limite da ATP.

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ATP

AIR

AIR

Feies complementares
As feies complementares esto agrupadas da seguinte maneira:
Feies que agregam a AIR;
Feies de especializaes.
Elas so de envio obrigatrio, uma vez que estejam presentes na rea da propriedade ou em seu
entorno. As feies que agregam AIR so:
AVN (rea de Vegetao Nativa);
RESTINGA
VEREDA
MANGUEZAL
AREA_CONSOLIDADA
AREA_PANTANEIRA
AREA_DE_USO_ANTROPIZADO_DO_SOLO

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Isso quer dizer que elas esto relacionadas ao polgono de AIR e devem sobrepor em sua totalidade
apenas uma AIR.

Feies de especializaes
As feies de especializaes no esto relacionadas a AIR, sendo que algumas, podem sobrepor ou
tocar as feies que agregam a AIR, pois so especializaes delas, dentre elas:
Tocam ou sobrepem:
NASCENTE_OLHODAGUA
RIO_LINHA
AREA_DECLIVIDADE
BORDA_CHAPADA
AREA_ALTITUDE_1800
ARL

No podem sobrepor:
RIO_AREA
LAGO_LAGOA_NATURAL
RESERVATORIO_ARTIFICIAL

8.4. AVN REA DE VEGETAO NATIVA


a rea de vegetao nativa da propriedade. Deve estar contida obrigatoriamente na AIR (rea do
Imvel Rural), e no dever sobrepor nenhuma feio do grupo VEGETAO, AUAS (rea de Uso
Antropizado do Solo) e/ou AREA_CONSOLIDADA.

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As geometrias de AVN devem ser elaboradas por AIR (rea do Imvel Rural), ou seja, devem sempre
estar contida em uma AIR.

8.5. RESTINGA
Considera-se restinga depsito arenoso paralelo linha da costa, de forma geralmente alongada,
produzido por processos de sedimentao, onde se encontram diferentes comunidades que
recebem influncia marinha, com cobertura vegetal em mosaico, encontrada em praias, cordes
arenosos, dunas e depresses, apresentando, de acordo com o estgio sucessional, estrato
herbceo, arbustivo e arbreo, este ltimo mais interiorizado

8.5.1. APP RESTINGA


Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
VI - As restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues

8.6. VEREDA
Considera-se como vereda a fitofisionomia de savana, encontrada em solos hidromrficos,
usualmente com a palmeira arbrea Mauritia flexuosa-buriti emergente, sem formar dossel, em
meio a agrupamentos de espcies arbustivo-herbceas

8.6.1. APP VEREDA


Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:

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XI - em veredas, a faixa marginal, em projeo horizontal, com largura mnima de 50


(cinquenta) metros, a partir do espao permanentemente brejoso e encharcado.

8.7. MANGUEZAL
Considera-se manguezal o ecossistema litorneo que ocorre em terrenos baixos, sujeitos ao das
mars, formado por vasas lodosas recentes ou arenosas, s quais se associa, predominantemente,
a vegetao natural conhecida como mangue, com influncia fluviomarinha, tpica de solos limosos
de regies estuarinas e com disperso descontnua ao longo da costa brasileira, entre os Estados do
Amap e de Santa Catarina

8.7.1. APP MANGUEZAL


Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
VII - os manguezais, em toda a sua extenso

8.8. REA PANTANEIRA


Considera-se rea de pantanal as superfcies terrestres cobertas de forma peridica por guas,
cobertas originalmente por florestas ou outras formas de vegetao adaptadas inundao

8.9. AUAS REA DE USO ANTROPIZADO DO SOLO


Considera-se reas de uso antropizado do solo as reas cujas caractersticas originais (solo,
vegetao, relevo e regime hdrico) foram alteradas por consequncia de atividade humana.
Exemplos: estradas, lavouras, minerao, entre outros;

8.10. AC REA CONSOLIDADA


Considera-se reas consolidadas, se as mesmas foram antropizadas antes de 22 de julho de 2008 e
se continuam sendo utilizadas, ressalvado o regime de pousio.

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8.11. RIO
Para representao de cursos dgua no projeto geogrfico, est disponibilizada a feio RIO, que
pode ser do tipo linha ou polgono. O emprego de uma primitiva geomtrica ou de outra depender
da demanda:
Cursos dgua cuja largura seja de at 10 metros podem ser vetorizados como linha. J cursos
dgua com largura a partir de 10 metros devem obrigatoriamente ser vetorizados com
primitiva geomtrica do tipo polgono.
A restrio vlida somente para a primitiva linha, pois a primitiva polgono pode ser
utilizada sem restrio para todos os cursos d gua, independentemente de sua largura,
desde que a representao seja vivel.

A largura do curso dgua uma informao nativa do polgono utilizado essa informao que
embasar o processamento automtico da APP.

8.11.1. APP_RIO
Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
I - As faixas marginais de qualquer curso dgua natural perene e intermitente, excludos os
efmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mnima de: (Includo pela Lei n
12.727, de 2012).
a) 30 (trinta) metros, para os cursos dgua de menos de 10 (dez) metros de largura
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos dgua que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta)
metros de largura
c) 100 (cem) metros, para os cursos dgua que tenham de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos)
metros de largura
d) 200 (duzentos) metros, para os cursos dgua que tenham de 200 (duzentos) a 600
(seiscentos) metros de largura
e) 500 (quinhentos) metros, para os cursos dgua que tenham largura superior a 600
(seiscentos) metros

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8.12. NASCENTE/OLHO DGUA


So as nascentes/olhos dgua localizadas dentro do imvel, e devem ser representadas por ponto.

8.12.1. APP NASCENTE E OLHO DAGUA


De acordo com Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
IV As reas no entorno das nascentes e dos olhos dgua perenes, qualquer que seja sua
situao topogrfica, no raio mnimo de 50 (cinquenta) metros
Ateno: as nascentes devem ser inseridas na extremidade anterior das geometrias da feio RIO,
conforme ilustrado na figura a seguir:

8.13. LAGOS, LAGOAS NATURAIS


So lagos e lagoas localizadas integralmente no imvel ou em sua divisa, esse elemento do tipo
polgono.

8.13.1. APP LAGOS E LAGOAS NATURAIS


Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
II As reas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mnima de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo dgua com at 20 (vinte) hectares
de superfcie, cuja faixa marginal ser de 50 (cinquenta) metros
b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas

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ATENO:
4 Nas acumulaes naturais ou artificiais de gua com superfcie inferior a 1 (um) hectare, fica
dispensada a reserva da faixa de proteo prevista nos incisos II e III do caput, vedada nova
supresso de reas de vegetao nativa, salvo autorizao do rgo ambiental competente do
Sistema Nacional do Meio Ambiente Sisnama. (Redao dada pela Lei n 12.727, de 2012).

8.14. RESERVATORIO ARTIFICIAL


So reservatrios dgua artificiais, decorrentes de barramento ou represamento de cursos dgua
naturais dentro do imvel, esse elemento do tipo polgono.

8.14.1. APP RESERVATORIO ARTIFICIAL


Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
III - As reas no entorno dos reservatrios dgua artificiais, decorrentes de barramento ou
represamento de cursos dgua naturais, na faixa definida na licena ambiental do
empreendimento (Includo pela Lei n 12.727, de 2012).

ATENO:
1 No ser exigida rea de Preservao Permanente no entorno de reservatrios artificiais de
gua que no decorram de barramento ou represamento de cursos dgua naturais. (Redao dada
pela Lei n 12.727, de 2012).
4 Nas acumulaes naturais ou artificiais de gua com superfcie inferior a 1 (um) hectare, fica
dispensada a reserva da faixa de proteo prevista nos incisos II e III do caput, vedada nova
supresso de reas de vegetao nativa, salvo autorizao do rgo ambiental competente do
Sistema Nacional do Meio Ambiente Sisnama. (Redao dada pela Lei n 12.727, de 2012).

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8.15. AREA_DECLIVIDADE
8.15.1. APP AREA DE DECLIVIDADE
Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
V As encostas ou partes destas com declividade superior a 45, equivalente a 100% (cem
por cento) na linha de maior declive

8.16. APP BORDA CHAPADA


Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
VIII - as bordas dos tabuleiros ou chapadas, at a linha de ruptura do relevo, em faixa nunca
inferior a 100 (cem) metros em projees horizontais

8.17. APP AREA TOPO MORRO


Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
IX - No topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mnima de 100 (cem) metros
e inclinao mdia maior que 25, as reas delimitadas a partir da curva de nvel
correspondente a 2/3 (dois teros) da altura mnima da elevao sempre em relao base,
sendo est definida pelo plano horizontal determinado por plancie ou espelho dgua
adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais prximo da elevao

8.18. APP AREA ALTITUDE 1800


Segundo o Art. 4, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, Considera-se rea de Preservao
Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
X - As reas em altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos) metros, qualquer que seja a
vegetao

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8.19. ARL
a porcentagem de vegetao nativa que deve ser conservada dentro da propriedade. Pode ser da
prpria matrcula ou de compensao.
As geometrias de ARL devem ser elaboradas por AIR (rea do Imvel Rural). A mesma poder
intersectar com as feies APP (rea de Preservao Permanente) e/ou AVN (rea de Vegetao
Nativa).

8.20. AREA_UTILIDADE_PUBLICA
So consideradas reas de utilidade pblica que venham a contemplar os seguintes objetivos:
Atividades de segurana nacional e proteo sanitria;
Obras de infraestrutura destinadas s concesses e aos servios pblicos de transporte,
sistema virio, inclusive aquele necessrio aos parcelamentos de solo urbano aprovados
pelos Municpios, saneamento, gesto de resduos, energia, telecomunicaes,
radiodifuso, instalaes necessrias realizao de competies esportivas estaduais,
nacionais ou internacionais, bem como minerao, exceto, neste ltimo caso, a extrao de
areia, argila, saibro e cascalho;
Atividades e obras de defesa civil;
Outras atividades similares devidamente caracterizadas e motivadas em procedimento
administrativo prprio, quando inexistir alternativa tcnica e locacional ao empreendimento
proposto, definidas em ato do Chefe do Poder Executivo federal

8.21. APP AREA INTERESSE SOCIAL


Segundo o Art. 6, da Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012, consideram-se, ainda, de preservao
permanente, quando declaradas de interesse social por ato do Chefe do Poder Executivo, as reas
cobertas com florestas ou outras formas de vegetao destinadas a uma ou mais das seguintes
finalidades:
I - Conter a eroso do solo e mitigar riscos de enchentes e deslizamentos de terra e de rocha
II - Proteger as restingas ou veredas
III - Proteger vrzeas

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Manual de Elaborao do Projeto Geogrfico

IV - Abrigar exemplares da fauna ou da flora ameaados de extino


V - Proteger stios de excepcional beleza ou de valor cientfico, cultural ou histrico
VI - Formar faixas de proteo ao longo de rodovias e ferrovias
VII - Assegurar condies de bem-estar pblico
VIII - Auxiliar a defesa do territrio nacional, a critrio das autoridades militares.

9. MATERIAL DE APOIO
INSTRUO NORMATIVA No 2/MMA, DE 06 DE MAIO DE 2014
INSTRUO NORMATIVA N 11, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015
DECRETO N 7.830, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012
LEI N 12.727, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012
LEI N 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012

ANEXO 01
Validaes GEO

Sobreposio REA TERRA INDGENA (ATI)


- A ATP pode sobrepor a ATI (Base de referncia da FUNAI), mas deve ser gerado validao com
justificativa.

Sobreposio REA LIMITE DO ESTADO (ALI)


- A ATP no deve ultrapassar o limite da ALI (Base de referncia da SEPLAN), deve ser gerado
validao impeditiva.

Sobreposio entre REA TOTAL DA PROPRIEDADE (ATP)


- Caso um CAR em cadastro esteja sobrepondo um outro CAR j aprovado, essa sobreposio pode
ser de no mximo 0,25 hectares em relao ao menor ou 0,5% em relao ao menor, caso contrrio
deve ser gerado validao passvel de justificativa.

- Caso ATP sobreponha parcialmente ou integralmente uma AREA DE UNIDADE DE CONSERVAO


(Base de Referncia), deve gerar validao com justificativa.

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Sobreposio entre REA TOTAL DA PROPRIEDADE (ATP) e REA IMVEL RURAL


(MATRICULA/POSSE)
- Caso uma AIR vetorizada fora da ATP, deve gerar validao impeditiva.
- Caso uma AIR sobreponha outra AIR, deve gerar validao impeditiva.

Sobreposio AREA DE UTILIDADE PUBLICA


- Caso a AREA DE UTILIDADE PUBLICA vetorizada fora da AIR, deve gerar validao impeditiva.
- Caso a AREA DE UTILIDADE PUBLICA vetorizada sobrepe AREA DE UTILIDADE PUBLICA, deve gerar
validao impeditiva.
- Caso a AREA DE UTILIDADE PUBLICA vetorizada sobrepe AREA DE INTERESSE SOCIAL, deve gerar
validao impeditiva.

Sobreposio AREA DE INTERESSE SOCIAL


- Caso a AREA DE INTERESSE SOCIAL vetorizada fora da AIR, deve gerar validao impeditiva.
- Caso a AREA DE INTERESSE SOCIAL vetorizada sobrepe AREA DE INTERESSE SOCIAL, deve gerar
validao impeditiva.
- Caso a AREA DE INTERESSE SOCIAL vetorizada sobrepe AREA DE UTILIDADE PUBLICA, deve gerar
validao impeditiva.

Sobreposio AREA DE VEGETAO NATIVA (AVN)


- Caso vetorizada fora da AIR, deve gerar validao impeditiva.
- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:
AUAS
AVN
AREA CONSOLIDADA
AREA INUNDADA (RIO, LAGOA, RESERVATRIO)
AREA PANTANEIRA

Sobreposio AREA DE USO ANTROPIZADO DO SOLO (AUAS)


- Caso vetorizada fora da AIR, deve gerar validao impeditiva.
- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:

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AUAS
AVN
AREA CONSOLIDADA
AREA INUNDADA (RIO, LAGOA, RESERVATRIO)

Sobreposio VEREDA
- Caso vetorizada fora da AIR, deve gerar validao impeditiva.
- Caso vetorizada fora da AVN, deve gerar validao impeditiva.
- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:
VEREDA
MANGUEZAL
RESTINGA

Sobreposio MANGUEZAL
- Caso vetorizada fora da AIR, deve gerar validao impeditiva.
- Caso vetorizada fora da AVN, deve gerar validao impeditiva.
- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:
VEREDA
MANGUEZAL
RESTINGA

Sobreposio RESTINGA
- Caso vetorizada fora da AIR, deve gerar validao impeditiva.
- Caso vetorizada fora da AVN, deve gerar validao impeditiva.
- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:
VEREDA
MANGUEZAL
RESTINGA

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Sobreposio AREA PANTANEIRA


- Caso vetorizada fora da AIR, deve gerar validao impeditiva.
- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:
AVN
AREA PANTANEIRA
AREA DE DECLIVIDADE
AREA DE BORDA DE CHAPADA
AREA DE TOPO DE MORRO
AREA DE ALTITUDE 1800

Sobreposio AREA DE DECLIVIDADE


- Caso vetorizada fora da ATP, deve gerar validao impeditiva.
- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:
AREA PANTANEIRA
AREA DE DECLIVIDADE
AREA DE BORDA DE CHAPADA
AREA DE TOPO DE MORRO
AREA DE ALTITUDE 1800

Sobreposio AREA DE TOPO DE MORRO


- Caso vetorizada fora da ATP, deve gerar validao impeditiva.
- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:
AREA PANTANEIRA
AREA DE DECLIVIDADE
AREA DE BORDA DE CHAPADA
AREA DE TOPO DE MORRO
AREA DE ALTITUDE 1800

Sobreposio BORDA DE CHAPADA

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- Caso vetorizada fora da ATP, deve gerar validao impeditiva.


- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:
AREA PANTANEIRA
AREA DE DECLIVIDADE
AREA DE BORDA DE CHAPADA
AREA DE TOPO DE MORRO
AREA DE ALTITUDE 1800

Sobreposio AREA DE ALTITUDE 1800


- Caso vetorizada fora da ATP, deve gerar validao impeditiva.
- Sobreposio com as feies abaixo deve gerar validao impeditiva:
AREA PANTANEIRA
AREA DE DECLIVIDADE
AREA DE BORDA DE CHAPADA
AREA DE TOPO DE MORRO
AREA DE ALTITUDE 1800

Sobreposio AREA DE RESERVA LEGAL


- Caso a ARL vetorizada fora da AIR, deve gerar validao impeditiva.
- Caso a ARL vetorizada fora da AVN, deve gerar validao impeditiva.

reas de APPD a serem geradas em processamento automtico


APP contida em:
AUAS
AREA_CONSOLIDADA

reas de AURD a serem geradas em processamento automtico


AREA PANTANEIRA contida em:
AUAS

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AREA_CONSOLIDADA

reas de APP_ARL a serem geradas em processamento automtico


APP contida em:
ARL

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