Producao de Perfumes

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Centro Estadual de Educao Profissional de Curitiba CEEP

Curso Tcnico de Qumica Industrial

Disciplina de Processos Industriais II

Professor Rony Wykrota

PRODUO DE PERFUMES

Projeto de Concluso de Curso


apresentado disciplina de Processos
Industriais II ao professor Rony
W ykrota, pelos alunos Bruna Zola
Collao, Francielle F. Pereira, Jos Luiz
Romero, Marlene N. Carvalho e Monik
da Silva, da turma 4QSN1.

Curitiba,

Fevereiro/2016.
Bruna Zola Collao
Francielle Fernandes Pereira
Jos Luiz Romero
Marlene Nascimento Carvalho
Monik da Silva

PRODUO DE PERFUMES

Curitiba,

Fevereiro/2016.

2
SUMRIO

Pgina

1. INTRODUO ---------------------------------------------------------------------------- 4
2. MATRIA PRIMA E PRODUTO ------------------------------------------------------ 7
3. PROCESSO DE PRODUO -------------------------------------------------------- 13
4. FLUXOGRAMA DO PROCESSO ---------------------------------------------------- 15
5. BALANO DE MASSA ------------------------------------------------------------------ 16
6. BALANO DE ENERGIA --------------------------------------------------------------- 17
7. DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS ------------------------------------- 18
8. LAYOUT ------------------------------------------------------------------------------------- 22
9. INDICE DE CUSTOS ECONMICOS ----------------------------------------------- 24
10. REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS -------------------------------------------------- 30

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1. INTRODUO

O perfume uma sensao olfativa agradvel, sinnimo de fragrncia,


difcil de descrever com preciso de linguagem pelas palavras escritas ou
faladas.
Perfume um cheiro agradvel e penetrante, exalado de uma substncia
aromtica.
Desde os primrdios da humanidade, ainda fascina o fato inexplicvel da
atrao do homem por um dos seus cincos sentidos: o olfato. Esses sentidos,
combinados viso era responsvel pela preferncia do homem quanto
moradia, alimentao, companhia, etc. Em tempos remotos, no Antigo Egito, o
perfume era considerado smbolo da imortalidade.
Este era utilizado desde um processo de mumificao at um smbolo de
destaque entre as classes mais favorecidas. Este precioso objeto que j foi
utilizado por reis e rainhas, nos tempos atuais, utilizado por cidados comuns,
pois podemos ter acesso a esta relquia facilmente.
A primeira formulao de um perfume que se teve notcia foi citada
na Bblia, onde Moiss recebe a incumbncia de um lorde de fazer um incenso
perfumado.
O perfume no uma simples substncia que pode ser utilizada
ocasionalmente para nos deixar mais perfumados e cheirosos, na verdade este
importante produto pode influenciar nossas emoes e tambm nos trazer
memrias do nosso passado.
A perfumaria a arte que utiliza o maior nmero de matrias-primas
diferentes. Hoje em dia, centenas de produtos naturais e milhares de produtos
sintticos so encontrados em diversas formulaes de perfumes. As fontes de
matrias primas sintticas so as mais utilizadas devido a sua menor agresso
aos animais e ao meio ambiente.
Estruturalmente falando, o perfume formado de notas de cabea (ou
sada), corpo e fundo. Onde as matrias-primas esto relacionadas quanto a sua
volatilidade, ou seja, nas notas de sada encontramos matrias-primas mais
volteis como a bergamota, j nas notas de fundo encontramos matrias primas
menos volteis como por exemplo o cedro. Atualmente, todo e qualquer
perfume feito baseado no pblico alvo a ser alcanado, pois cada perfume
pertence a uma famlia olfativa, sendo esta uma classificao dada s
composies criadas, levando se em considerao as matrias primas que
mais se destacam em termos de odor.

Notas de Cabea
Hesperideas (bergamota, laranja, tangerina) e tambm, lavanda, estrago,
louro e manjerico.

Notas de Corpo

Essncia rosa, gernio, neroli. Estes produtos so chamados modificadores.

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Notas de Fundo

Essncia de jasmim, sndalo, patchouli, vetiver, musgo de carvalho,


civete, almscar, mbar, baunilha. Esses so chamados fixadores.

Para produzir perfumes no basta qualquer mistura que tenha um cheiro


agradvel. Sua fabricao feita a partir da arte de combinar diferentes
propriedades das matrias primas, e do conhecimento qumico para que seja
possvel o uso deste, sem complicaes ou efeitos negativos. Alm da
composio, para se obter um bom perfume, necessrio estar atento a
proporo dessas substncias entre si.

Extrait ou parfum

o produto mais nobre da linha; e tambm o mais envolvente e o mais rico


dos produtos alcolicos. Possui uma concentrao de essncia (leos
essenciais) em torno de 15% a 20% lcool 96%. Durao na pele: 12 a 20
horas.

Eau de parfum, parfum de toilette

Permite um perfumar mais sutil e marcante ao mesmo tempo. A base


perfumada ligeiramente modificada e sua concentrao se situa entre 10 e 15%
de leos essenciais. Durao na pele: 6 a 8 horas.

Eau de toilette

A base perfumada modificada para ressaltar as notas frescas e sua


concentrao pode variar de 5 a 10%. Durao na pele: 4 a 6 horas.
Eau de cologne

A base perfumada simplificada e as notas de cabea so acentuadas, o


que d uma sensao de maior frescor. Neste caso, a concentrao de 3 a 5%.
Durao na pele: efmero. Ideal aps o banho.

1.1 JUSTIFICATIVA

O intuito deste trabalho tem como finalidade apresentar a fabricao de


perfumes e uma tentativa de baixar o custo do produto para que este chegue
ao mercador consumidor a todas as classes econmicas e sociais.

1.2 OBJETIVO

Este projeto tem por objetivo apresentar uma estrutura de fabricao de


perfume, tcnicas de fabricao e a produo de perfumes.

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1.3 LOCALIZAO

A empresa ser instalada no imvel que se encontra no endereo Rua


Valenza, n 135, Alphaville, Colombo, Paran. A 1,8 km de distncia para a
Rod. BR116 e 10 km para o Centro de Curitiba.

1.4 INFRAESTRUTURA

O imvel possui 650 m de rea total construda, sendo 440 m para a


produo e ptio de 300 m. O abastecimento de gua ser realizado pela
empresa Sanepar, e o fornecimento de energia eltrica pela empresa Copel.

1.5 COMPOSIO SOCIETRIA

A composio societria da empresa se dar como Limitada, constituda


por um contrato de natureza plurilateral que exige a participao mnima de 2
(dois) scios, pessoas fsicas ou jurdicas. Nesse sentido vale citar o artigo
981 do Novo Cdigo Civil Brasileiro, da parte geral do livro relativo ao direito
de empresa, que disps que celebram contrato de sociedade as pessoas que
reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou servios, para o
exerccio de atividade econmica e a partilha, entre si, dos resultados
econmicos.

1.6 VOLUMES DE PRODUO

O volume de operao da fbrica ser de 10.000 frascos/dia de 100 ml,


totalizando 1000 litros de perfumes produzidos por dia. Diariamente sero
produzidos 100 lotes de perfume com 100 frascos.
1.7 REGIMES DE OPERAO

A jornada de trabalho dos funcionrios ser das 8 horas da manh at


s 17 horas e 48 minutos da tarde, com 1 (uma) hora de almoo, de segunda
sexta, totalizando 44 horas semanais, ou seja, 220 horas trabalhados no
ms.

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2. MATRIAS PRIMAS E PRODUTOS

Os constituintes dos perfumes so de trs tipos: o veculo ou solvente, o


fixador e os elementos odorferos.

2.1 MATRIAS PRIMAS

2.1.1 gua
Para a fabricao de perfumes, gua-de-colnia, etc., deve-se utilizar
gua destilada para evitar impurezas que poderiam turvar o perfume.

2.1.2 lcool
um dos produtos mais utilizados na fabricao dos perfumes lquidos.
Devemos utilizar lcool na melhor qualidade para obteno de perfumes finos.
Recomenda-se a utilizao de lcool de cereais. Na ausncia deste, utiliza-se
lcool etlico de primeira qualidade.

O lcool etlico super-refinado o solvente moderno da mistura e da


manuteno dos materiais de perfumaria. Misturado com mais ou menos gua,
de acordo com as solubilidades dos leos empregados. Este solvente, que
tem natureza voltil, ajuda a proteger o perfume dissolvido, bastante inerte
aos solutos e no muito irritante para a pele humana. O ligeiro odor do lcool
removido por desodorizao, ou pela "prefio", o que se faz pela adio de
uma pequena quantidade de goma de benjoim ou de outro fixador de natureza
resinosa ao lcool, deixando-se a infuso maturar durante uma ou duas
semanas. O resultado um lcool quase sem odor, tendo havido a
neutralizaro do cheiro natural pelas resinas.

2.1.3 Corantes
Para a colorao dos perfumes lquidos, usam-se, de preferncia,
solues alcolicas de corantes naturais, blsamo, resinas, etc. Ou
substncias vegetais, tais como aafro, clorofila, etc. Pode-se ainda, usar
anilinas sintticas, solveis no lcool, sendo que a soluo deve ser
preparada com antecedncia e filtrada.

2.1.4 Fixadores
So substncias de perfumes persistentes, que se utilizam nas
composies, com a finalidade de fixar as substncias de perfumes fugazes.
Na soluo comum de substncias olorantes em lcool, as mais volteis
evaporam-se em primeiro lugar, e o cheiro do perfume constitudo por uma
srie de impresses olfativas e no pelo conjunto de todas elas. Para
contornar esta dificuldade, adiciona-se soluo um fixador.

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Definem-se os fixadores como substncias de volatilidade mais baixa
que os leos odorferos, as quais retardam e uniformizam a velocidade de
evaporao dos diversos constituintes olorosos. Os fixadores usados so
secrees animais, produtos resinosos, leos essenciais e substncias
sintticas. Qualquer dos fixadores pode ou no contribuir para o cheiro do
produto final; quando contribuem, devem misturar-se fragrncia principal
complementando-a.

2.1.4.1 Tipos de fixadores:

2.1.4.1.1. Fixadores animais


Castreo: um dos produtos animais empregado em maior
quantidade, um exsudato de colorao castanho-amarelada das
glndulas perneas do castor. Entre os componentes odorferos do leo
voltil do castreo esto o lcool benzlico, a acetofenona, ol-borneol e
a castorina (um componente resinoso voltil de estrutura
desconhecida).

Alglia: a secreo gordurosa, mole, das glndulas perneas dos


gatos-de-alglia (civeta), indgenas em diversas regies e
desenvolvidos na Etipia. As secrees so recolhidas de 4 em 4 dias,
mediante colheres, e embaladas em chifres ocos, para exportao.

Almscar: a secreo seca das glndulas prepuciais do almiscareiro


macho, encontrado nos Himalaias. O cheiro devido a uma cetona
cclica, a muscona, presente num teor de 0,5 a 2%. O almscar atribui
corpo e suavidade a uma formulao odorfera mesmo quando diludo,
de modo que seu prprio cheiro fica imperceptvel. Com o seu prprio
odor, o almscar usado nos perfumes orientais pesados. O almscar
cru tem um cheiro desagradvel, em virtude da presena do escatol.
Pela diluio e maturao, o cheiro de escatol desaparece e surge o
odor doce e um tanto floral da civetona, uma cetona cclica.

mbar cinzento: o menos usado, mas provavelmente o mais


conhecido, entre os fixadores animais. um clculo, ou secreo,
desenvolvido por certas baleias. O mbar cinzento tem uma
consistncia cerosa, amolecendo-se a 60C, e pode ser branco,
amarelo, castanho, negro, ou ter veios como o mrmore. constitudo
por 80 a 85% de ambrena (lcool tricclico triterpnico), assemelhada
ao colesterol, a qual atua simplesmente como aglutinante, e por 12 a
15% de leo de mbar cinzento, que o ingrediente ativo.
empregado na forma de tintura, que deve ser maturada antes do uso.
O cheiro da tintura nitidamente de bolor, e seu poder de fixao
grande.

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Almscar zibata: o mais novo fixador animal, derivado das glndulas
do rato almiscareiro da Louisiana. Somente durante a Segunda Grande
Guerra o almscar zibata foi comercializado. Cerca de 90% dos materiais
insaponificveis das glndulas do rato almiscareiros consistem em
lcoois cclicos, inodoros, de cadeia grande, que se convertem em
cetonas, com um aumento de umas 50 vezes no cheiro caracterstico do
almscar. um substitutivo, ou um complemento, do almscar asitico.

2.1.4.1.2 Fixadores resinosos (vegetais)


So exsudatos normais ou patolgicos de certos vegetais, que
tm maior importncia histrica que industrial. So resinas duras, por
exemplo, benjoim e resinas-gomas; resinas mais moles, por exemplo,
mirra e ldano; blsamos, moderadamente moles, por exemplo,
blsamo-do-Peru, blsamo-de-til, copiaba e estoraque; oleorresinas,
materiais oleosos, por exemplo, terpenos; extratos de resinas, menos
viscosos, por exemplo, ambrena. Todas estas substncias, quando
preparadas para formulaes odorferas, so dissolvidas e maturadas
por mtodos transmitidos pela tradio oral.

Quando a soluo se faz a frio, a mistura denominada tintura.


Quando se precisa de calor para a solubilizao, a mistura uma
infuso. O lcool o solvente, algumas vezes auxiliado pelo benzoato
de bezina ou pelo ftalato de dietila. O mais importante entre as gomas
moles o ldano. As folhas de uma planta (esteva.Cistus sp.) que
cresce na rea mediterrnea exsudam esta substncia pegajosa. O
extrato desta goma tem um cheiro que lembra o do mbar cinzento e
comercializado sob o nome de ambrena, tendo um valor fixador
extremamente bom. Entre as resinas vegetais mais duras usadas em
perfumaria, o benjoim a mais importante.

A histria da qumica foi influenciada por esta substncia. A fonte


primitiva do benjoim era Java, onde se denominava luban jawi. Atravs
de diversas contraes e modificaes lingusticas, tornou-se
"banjawi","benjui", "benzoi", "benzoin" e "benjoim". Na histria primitiva
da qumica orgnica, um cido isolado desta resina torna-se conhecido
como cido benzoico, de onde se derivam os nomes de todos os benzo
compostos da atualidade.

2.1.4.1.3. leos Essenciais Fixadores


Alguns leos essenciais so usados graas s suas propriedades
fixadoras e t a m b m e m v i r t u d e d o o d o r q u e e v o l a m . Os
m a i s importantes entre eles so os leos de slvia (Salvia sclarea), de
vertiver (Andropogun squarrosum), de patchuli (Pogostemum cablin),
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de ris europeia (ris florestina) e de sndalo (Santalum sp.). Estes
leos tm pontos de ebulio mais altos que os usuais (285 a 290C).

2.1.4.1.4. Fixadores sintticos (artificiais)


Para substituir certos fixadores animais importados (Estados
Unidos), usam-se alguns steres de ponto de ebulio e levado e
comparativamente inodoros. Entre eles esto o diacetato de glicerila
(295C), flalato de etila (295C) e o benzoato de benzila (323C). Outros
sintticos so usados como fixadores, embora tenham um cheiro
caracterstico particular, o qual contribui para o conjunto em que esto
misturados.

Alguns deles:
Benzoaneto de amila;
Almscar cetona;
Heliotropina;
Fenilacetato de fenetila;
Almscar ambreta;
Hidroxicitronel;
steres do lcool cinmico;
Benzofenona;
Indol;
sferes do cido cinmico;
Vanilina Escatol;
Acetofenona;
Cumarina.

2.1.5 Substncias Odorferas


A maioria das substncias olorantes usadas em perfumarias enquadra-
se numa das trs categorias: (1) leos essenciais, (2) substncias isoladas
naturais e (3) substncias sintticas ou semissintticas.

2.1.5.1 leos Essenciais


Podem ser definidos como leos volteis, odorferos, de origem
vegetal.
Deve-se distinguir, entretanto, entre os leos de flores naturais,
obtidos por enfleurage ou por extrao por solvente, e os leos
essenciais, obtidos por destilao. Os leos essenciais destilados
podem no ter certos componentes, que no so suficientemente
volteis o u q u e s e p e r d e m d u r a n t e a d e s t i l a o . Dois
e x e m p l o s notveis deste efeito so o leo de rosas, em que o lcool
feniletlico perdido na poro aquosa do destilado, e o leo de flor de
laranja, no qual o leo destilado contm somente uma pequena

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proporo do antranilato de metila, enquanto o leo obtido por extrao
das flores pode conter at um sexto deste constituinte.
Os leos essenciais, me princpio, pouco se dissolvem em gua,
mas so solveis em solventes orgnicos. Muitas vezes, a solubilidade
em gua suficiente para dar um odor intenso soluo, como o
caso da gua de flor de laranja. Estes leos so muito volteis para
que destilem inalterados na maior parte dos casos, e tambm so
destilados a vapor. Podem ter colorao que vai do amarelo castanho
at o incolor. Um leo essencial, usualmente, misturado de
compostos, embora o l e o de gaultria seja quase o salicitado de
metila puro. Os ndices de refrao dos leos so elevados, chegando,
em mdia, a 1,5. Os leos tm uma ampla faixa de atividade tica,
destrogira e levogira.
Compostos que comparecem nos leos essenciais podem ser
classificados da seguinte forma:
steres: principalmente dos cidos benzico, actico, saliclico,
cinmico.
lcoois: linalol, geraniol, citronelol, terpinol, mentol, borneol.
Aldedos: citral, citronelal, b e n z a l d e d o , a l d e d o , cinmico,
a l d e d o cumnco, vanilina.
cidos: bemzico, cinmico, mirstico, isovalrico em estado livre.
Fenis: eugenol, timol, carvacrol.
Cetonas: carvona, mentona, pulegona, irona, fenchona, tujona, cnfora,
metilnonicetona, metilepcetona.
teres: cineol, ter interno (eucaliptol), anetol, safrol.
Lactonas: cumarina.
Terpenos: canfeno, pineno, limoneno, felandreno, cedreno.
Hidrocarbonetos: cimeno, estireno (fenileteno).
Nos vegetais vivos, os leos esto provavelmente relacionados
com o metabolismo, com a fertilizao ou com a proteo contra
inimigos. Qualquer parte das plantas, ou todas elas, pode conter o
leo. Encontram-se os leos essenciais nos botes, nas flores, nas
folhas, nas cascas, nos ramos, nos frutos, nas sementes, no lenho, nas
razes e nos rizomas em algumas rvores resinosas, aparecem nos
exsudatos.

2.1.5.2. Isolados
So compostos qumicos puros cuja fonte um leo essencial ou
outro material natural perfumado. Exemplos notveis so o eugenol, do
leo de cravo-da-ndia, o pineno, da terembitina, o anetol, do leo de
anis e o linalol, do leo da linaloa (e do leo de pau-rosa).

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2.1.5.3 Sintticos e Semissintticos usados em perfumes e agentes
spidos
crescente o nmero de constituintes dos perfumes e dos aditivos
spidos que se fazem mediante os procedimentos qumicos usuais.
Mais de 50% das fragrncias usadas nos perfumes modernos so
provenientes de composies contendo sintticos baratos.
Alguns constituintes so sintetizados quimicamente a partir de um
isolado ou de outros materiais naturais e classificados como
semissintticos. Exemplos so a vanilina, preparada do eugenol do
leo de cravo-da-ndia; a ionona, do citral do leo do capim-limo; e os
terpineis, da terebintina e do leo de pinho. Discutem-se a seguir
alguns dos sintticos mais importantes. Para correlacionar melhor os
mtodos e aparelhos de fabricao com os outros processos
semelhantes, os exemplos aqui apresentados agrupam-se pela
converso qumica mais importante.

2.2 PRODUTO

O produto final ser feito a partir de lcool etlico, gua destilada, fixador,
conservante e essncia com uma concentrao de 10%, do tipo Eau de
toilette, podendo durar de 4 at 6 horas na pele.

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3. PROCESSO DE PRODUO

3.1 MATRIAS PRIMAS


No recebimento da matria prima ser verificado o material recebido, por
amostragem e anlises. Eventuais desconformidades identificadas podem
levar devoluo dos compostos aos respectivos fornecedores.
O armazenamento de matrias-primas, embalagens para os produtos
acabados e demais insumos, normalmente recebidos em recipientes
retornveis ficaro em estoque. Pode haver segregao de produtos, por
razes de compatibilidade, bem como necessidade de condies especiais de
conservao, como, por exemplo, refrigerao.

3.2 FRACIONAMENTO
Aps a anlise, para cada produto a ser obtido, as matrias-primas so
previamente separadas e pesadas de acordo com as quantidades
necessrias, e encaminhadas produo.

3.3 MISTURADORES
Aps o fracionamento, as matrias primas so encaminhadas para os
misturadores para efetivamente serem transformadas em perfumes.
Uma ve z f ina lizad o , o lote produzido a m o st rad o e su b m e t i d o a
anlises fsico-qumicas e microbiolgicas (quando aplicvel), e, aps atestada
sua adequao, este encaminhado para macerao. Nos casos em que
o produto acabado no est de acordo com os padres
estabelecidos, o lote poder ser reprocessado a fim de atender s
exigncias/padro de qualidade e reaproveitado na fabricao de outros
produtos ou descartado.

3.4 MACERAO
O produto aps ser processado e analisado, macera durante 5 dias,
onde fica curtindo (macerando), assim como boas bebidas alcolicas. Este
processo importante, pois onde o perfume impregna a fragrncia. onde
o fluido se intensifica.

3.5 FILTRAO
A filtrao ser feita atravs de filtro eltrico para evitar impurezas no
produto final e o resduo proveniente ser destinado para devido tratamento.

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3.6 ENVASE
Aps a filtrao o produto ser enviado mquina de envase para
acondicionamento em frascos de vidros com caixas e embalado.

3.7 PRODUTO FINAL


Uma vez embalado, o produto identificado por rtulo impresso e
enviado para os lotes.

3.8 ARMAZENAMENTO
O produto, j acondicionado em embalagem para comercializao,
encaminhado para a rea de armazenamento, onde permanece at que seja
enviado ao cliente.

3.9 TRANSPORTE
Na expedio os produtos acabados sero enviados para o comrcio.

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4. FLUXOGRAMA DO PROCESSO

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5. BALANO DE MASSA

Perdas:

Macerao 3 % Filtrao 1% Envase 1%


1000 L - 100% 1000 L - 100% 1000 L - 100%
X - 3% X - 1% X - 1%
X = 30 L X = 10 L X = 10 L

558 kg 100% 558 kg 100% 558 kg 100%


X - 3% X - 1% X - 1%
X = 16,74 kg X = 5,58 kg X = 5,58 kg

Total perca no processo = 27,9 kg (50 L)


Dever entrar no processo 5 5 8 kg (1050 L) de matria prima para que a
produo diria seja de 530,1 kg (1000 L).
lcool lcool Etlico d = 0, 9 g/cm
1050 L 100%
X - 55% 0, 9 = m / 1050 ml
X = 577,5 L M = 945 g = 0,945 kg

d = 0,79 g/cm Fixador


1050 L 100%
0,79 = m / 577500 ml X - 3%
M = 456.225 g = 456,23 kg X = 31,5 L

Essncia d = 1,036 g/cm


1050 L 100%
X - 10% 1,036 = m / 31.500 ml
X = 105 L M = 1,554 g = 1,55 kg

d = 0,915 g/cm gua


1050 L 100%
0,915 = m / 105.000 ml X - 31,9%
M = 96.075 g = 96,08 kg X = 334,95 L

Conservante d = 1g/cm
1050 L 100%
X - 0, 1% 1,0 = m / 334.950 ml
X = 1,05 L M = 334.950 g = 334,95 kg

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6. BALANO DE ENERGIA
Q = m.c.T

lcool Etlico c = 0,65 kcal/kgC


Q = 577,5 kg . 0,65 kcal/kgC . (7-25) C
Q = - 6756,75 kcal

Essncia c = 0,47 kcal/kgC


Q = 96,08 kg . 0,47 kcal/kgC . (7-25) C
Q = - 812,83 kcal

Conservante c = 0,561 kcal/kgC


Q = 0.945 kg . 0,561 kcal/kgC . (7-25) C
Q = - 9,54 kcal

Fixador c = 0,57 kcal/kgC


Q = 1,55 kg . 0,57 kcal/kgC . (7-25) C Q
= - 15,9 kcal

gua c = 1 kcal/kgC
Q = 334,95 kg . 1 kcal/kgC . (7-25) C Q
= - 6.029,1 kcal

Q total = Q1 + Q2 + Q3 + Q4 + Q5
Q = (-6756,75) + (-812,83) + (-9,54) + (-15,9) + (-6029,1)
Q = - 13.624,12 kcal

O calor total a ser resfriado do produto na macerao ser de 13624,12 kcal.

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7. DIMENCIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS

Balana industrial

Uma balana equipada com ps regulveis, plataforma em chapa xadrez de ao,


perfil baixo, altura piso/topo da plataforma: 93 a 103 mm, com capacidade para at
1000 kg, peso da plataforma de 200 g.

Tanque com Agitao

Um tanque em ao inox com capacidade de 1500 L, com agitador superior com


inclinao, de hlice naval com rotao de 1700 rpms e variao, motor de 10 hps,
blindado e variador de velocidade eletrnico, sada do produto atravs de vlvula
esfera, totalmente em ao inox, acabamento polido espelhado.

Macerador

5 maceradores com agitador de motor Weg, de hlice naval de rotao 1700 rpms,
sistema de refrigerao unidade Danfoss, totalmente em ao inox, isolao
trmica atravs de poliuretano expansivo, com tampa bipartida, capacidade de
1500 litros e motores de 2 hps.

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Filtro

1 Filtro eltrico em ao inox, com vlvulas controladoras de fluxo e presso,


elemento filtrante descartvel, com capacidade aproximada 500 litros/horas, com
bomba de engrenagem, motor Weg, rodzio para movimentao, rotao de 1100
rpms, peso de 60 kg, de dimenses 970 mm x 500 mm x 890 mm e motor de 1/3
hps.

Envasadora

1 envasadora a presso, acionamento dos bicos atravs de cilindro pneumtico,


estrutura em ao carbono tratada totalmente revestida em ao inox, enchimento
por nvel atravs de regulagem nos bicos, bomba de engrenagem em Inox, motor
Weg, com rodzio para movimentao, funcionamento a ar comprimido e
eletricidade, com capacidade ajustvel produo, peso de 120 kg, de dimenses
800 mm x 600 mm x 1800 mm.

19
Recrave

2 recraves com pina de 15 mm e 20 mm, com chave Allen 2.5, manual, produo
mdia de 800 vidros/ hora, em ferro.

20
Seladora

1 seladora para caixa manual, 30 cm com sistema de solda e corte com


desbobinador para bobinas plsticas at 25cm, bobina em plstico PVC
termoencolhvel de 25cm x 0,04mm x 15 metros, funcionamento eltrico.

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8. LAYOUT
Piso Superior

22
Piso Inferior

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9. INDICE DE CUSTOS ECONMICOS

9.1. Investimentos
Equipamentos: Terreno 650.000,00
Balana 40000,00 Edificaes 1.000.000,00
Tanque com Agitao 50000,00 Equipamentos 835.000,00
Maceradores 550000,00 Veculos 100.000,00
Filtro 35000,00 Instalaes Eltricas 60.000,00
Envasadora 70000,00 Instalaes Hidrulicas 50.000,00
Recrave 25000,00 Eq. Laboratrio 350.000,00
Seladora 15000,00 Eq. Escritrio 250.000,00
Outros Equipamentos 50000,00
Total de Equipamentos 835000,00 Total de Investimentos 3.295.000,00

9.2. Receita
Produtos Produo/ms Preo Unit. Total
Perfume 220000 18,40 4.048.000,00
Receita Total 4.048.000,00

9.3. Impostos
2.1 ICMS (alquota 18%) 728.640,00
2.2 PIS (alquota 1,65%) 66.792,00
2.3 CONFINS (alquota 3%) 121.440,00
Total de Impostos s/ Faturamento 916.872,00

2.5 CPMF (alquota 0,38%) 15.382,40

9.4. Custos
9.4.1 Matria Prima
Matria Prima Qtidade ms Preo Unit. Total
lcool Etlico galo de 1 L 12.800 9,50 121.600,00
gua Destilada galo de 5
1.500 8,60 12.900,00
L
Essencia Frasco de 100 ml 23.150 18,60 430.590,00
Conservante pct 100 g 210 30,94 6.497,40
Fixador galo de 1 L 700 46,60 32.620,00
Total Matria Prima 604.207,40

9.4.2 Combustveis
Combustvel Qtidade ms Preo Unit. Total
Comb veculo (L) 1000 3,60 3.600,00
Total de Combustveis 3.600,00

9.4.3 Embalagens
Embalagens Qtidade ms Preo Unit. Total
Frasco de vidro 220000 3,50 770.000,00
Vlvula recrave Spray 220000 1,50 330.000,00
Etiqueta 220000 0,70 154.000,00
Embalagem Plstica 220000 0,80 176.000,00
Caixa 220000 1,20 264.000,00
Total Embalagem 1.694.000,00

9.4.4 gua/Tratamento de Esgoto


Qtidade/m Preo m Total
24
ms
gua para Limpeza 150 4,58 687,00
gua de Higiene 100 4,58 458,00
Tratamento de Esgoto 250 4,95 1.237,50
Total 2.382,50

9.4.5 Energia
Energia Eltrica p/ motores, iluminao e administrativo (alquota de 4% do receita) 110.000,00
converso
Sistema de Resfriamento - em kcal/ms 300.000 348,9 118,63
kwh
(R$ 0,34/kWh) Total Energia 110.118,63

9.4.6 Manuteno
Alquota do faturamento 2% Total Manuteno 80.960,00

9.4.7 Mo de Obra Direta


Encargos
Funo N. Func. Salrio/Fun Total
80%
Tcnico Qumico 1 3200,00 2560,00 5760,00
Operador 4 1800,00 1440,00 12960,00
Auxiliar 4 1500,00 1200,00 10800,00
Mecnico 1 3600,00 2880,00 6480,00
Eletricista 1 3600,00 2880,00 6480,00
Total de Mo de Obra Direta 42480,00

9.4.8 Mo de Obra Indireta


Encargos
Funo N. Func. Salrio Total
80%
Gerente 1 4000,00 3200,00 7200,00
Secretria 1 1200,00 960,00 2160,00
Servios Gerais 2 900,00 720,00 3240,00
Total de Mo de Obra Indireta 12600,00

9.4.8.1 Pr Labore
Encargos
Valor mensal 15.000,00 3.000,00 Total 18.000,00
20%

9.4.9 Despesas de Laboratrio


Reagentes de Manuteno 20000,00
Terceiros 25000,00
Total de Laboratrio 45000,00

9.4.10 Depreciao
Alquota
Investimento Valor Custo mensal
%aa
Edificaes 1.000.000,00 4 3.333,33
Equipamentos 835.000,00 10 6.958,33
Veculos 100.000,00 20 1.666,67
Instalaes Eltricas 60.000,00 10 500,00
Instalaes Hidrulicas 50.000,00 10 416,67
25
Equipamentos de
350.000,00 10 2.916,67
Laboratrio
Equipamentos de Escritrio 250.000,00 10 2.083,33
Total Depreciao 17.875,00

9.4.11 Seguro
Alquota
Item Valor Custo mensal
%aa
Edificaes 1.000.000,00 0,5 416,67
Equipamentos 835.000,00 1,0 695,83
Veculos 100.000,00 2,0 166,67
Instalaes Eltricas 60.000,00 1,0 50,00
Instalaes Hidrulicas 50.000,00 1,0 41,67
Eq. Escritrio Laboratrio 350.000,00 1,0 291,67
Equipamentos de Escritrio 250.000,00 1,0 208,33
Total Seguro 1.870,83

9.4.12 Juros sobre Capital Prprio %


Capital
Alquota % aa Custo Mensal
Prprio
3.295.000,00 18 32.950,00

9.4.13 Juros sobre Financiamento %


Financiamento Alquota % aa Custo Mensal
950.000,00 26 9.500,00

9.4.14 Despesas Bancarias - Capital de Giro


percentual - faturamento 30%
valor descontado 1.214.400,00
alquota % a m 4,0
Total Despesas
48.576,00
Bancarias

9.4.15 Despesas Administrativas


percentual do faturamento 1,50%
Total Administrativas 60.720,00

9.4.16 Aluguel e Taxas (imvel locado)


rea do Prdio em m2 600 (R$ 3,00/m2)
Total Aluguel 1.800,00

9.4.17 Despesas de Venda


percentual - faturamento 2%
Total Vendas 202.400,00

9.4.18 Despesas com Marketing


Propaganda 15000,00
Merchandize 15000,00
Total de Marketing 30000,00

9.5. Anlise de Custos

26
9.5.1 Custos Industriais
Matria prima 604.207,40
Combustvel 3.600,00
Embalagens 1.694.000,00
gua/Esgoto 2.382,50
Energia Eltrica 110.118,63
Manuteno 80.960,00
Mo de Obra Direta 42.480,00
Despesas de
45.000,00
Laboratrio
Total 2.582.748,53

9.5.2 Custos Variveis


Custos Industriais 2.582.748,53
Impostos s/
916.872,00
Faturamento
Imposto de Renda 17.187,04
CPMF 15.382,40
Despesas Bancarias 48.576,00
Despesas de Vendas 202.400,00
Total 3.783.165,96

9.5.3 Custos Fixos


Mo de Obra Indireta 12.600,00
Pr Labore 18.000,00
Depreciao 17.875,00
Seguros 1.870,83
Despesas
60.720,00
Administrativa.
Aluguel e Taxas 1.800,00
Juros sobre capital 32.950,00
Juros s/ financiamento 9.500,00
Despesas de Marketing 30.000,00
Total 185.315,83

9.6. Exequibilidade Econmica


(+) Receita 4.048.000,00
(-) Custo Industrial 2.582.748,53
(-) Impostos s/ Faturamento 916.872,00
(=) Lucro Bruto 548.379,47
(-) CPMF 15.382,40
(-) Despesas Bancarias 48.576,00
(-) Despesas de Venda 202.400,00
(-) Mo de Obra Indireta 12.600,00
(-) Pr Labore 18.000,00
(-) Seguros 1.870,83
(-) Despesas administrativa. 60.720,00
(-) Aluguel e Taxas 1.800,00
(-) Despesas de Marketing 30.000,00
(=) Lucro Operacional 157.030,24
(-) Juros sobre capital 32.950,00
(-) Juros s/ financiamento 9.500,00
(=) Lucro Tributvel 114.580,24
(-) Imposto de Renda 17.187,04
(=) Lucro liquido 97.393,20
27
(-) Depreciao 17.875,00
(=) Disponibilidade Liquida 79.518,20

9.7. Ponto de Equilbrio

Custos Fixos
Receita - Custos Variveis X 100

PE =
69,97 %
9.8. Rentabilidade Lquida

Lucro Lquido X 100

Investimentos

RL =
2,96 %
9.9. Tempo de Retorno do Investimento
Tr =
/12 = 3.295.000,00 /12 = 2,82 Anos
Investimento
Lucro liquido
97.393,20
Ou
Tr =
/12 = /12 = 0,07 Anos
Investimento 3.295.000,00
Receita 4.048.000,00

9.10. Representao Grfica - PONTO DE EQUILBRIO


Ponto de Equilbrio = intercesso das duas curvas

1 5 10 15 20 22
Receita 184.000,00 920.000,00 1.840.000,00 2.760.000,00 3.680.000,00 4.048.000,00
Despesas 357.277,92 1.045.126,28 1.904.936,73 2.764.747,17 3.624.557,62 3.968.481,80
171.962,09 859.810,45 1.719.620,89 2.579.431,34 3.439.241,78 3.783.165,96
185.315,83 185.315,83 185.315,83 185.315,83 185.315,83 185.315,83

28
Receita ou Despesas X Dias de Produo
9.000.000,00
8.000.000,00
7.000.000,00
6.000.000,00
5.000.000,00
4.000.000,00
3.000.000,00
2.000.000,00
1.000.000,00
0,00
1 5 10 15 20 22

Receita Despesas

29
10. REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS

http://www.connes.com.br/50/galpao-em-pinhais-650-m%C2%B2, Data da
pesquisa: 21/10/2015.

http://www.operfumistico.com.br/2011/08/criacao-do-perfume-e-suas.html, Data
da pesquisa: 21/10/2015 Autores: Beatriz Crepaldi - Flvia Lusa Ablas - Meiry
Emi Yasuda Data da publicao: agosto/2011.

http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/exatas/quimica/a-fabricacao-de-
perfumes/, Data da pesquisa: 21/10/2015 - Autor: Ronaldo Bernardo Silva Data
da publicao: 17/11/2004.

https://airtonbc.wordpress.com/2009/10/09/perfumes-materias-primas-notas-e-
concentracoes/, Data da Pesquisa: 28/10/2015 Autor: Flvia Data da
puclicao: 09/10/2009.

http://marinasaraivaaa.jusbrasil.com.br/artigos/152373095/a-figura-do-socio-e-
administrador-na-sociedade-limitada, Data da pesquisa: 04/11/2015

http://lojaduperfume.com.br/processos-de-producao-do-perfume/, Data da
pesquisa: 04/11/2015. Autora: Thabita Marchezi

http://fep.if.usp.br/~profis/experimentando/diurno/downloads/Tabela%20de%20C
alor%20Especifico%20de%20Varias%20Substancias.pdf, Data da pesquisa:
15/12/2015

https://prezi.com/ungcxm_qj4u8/producao-de-perfumes/, Data da pesquisa:


15/12/2015

30

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