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PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DO

CURSO DE GRADUAO
EM ENGENHARIA CIVIL

GOINIA
AGOSTO DE 2014

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 2/174

SUMRIO

APRESENTAO ........................................................................................................................... 05
1. CARACTERIZAO DA INSTITUIO ....................................................... 07
1.1 Breve Histrico da Instituio 07
2.1 Mantenedor: denominao e localizao 10
3.1 Mantida: denominao e localizao 10
4.1 Diretor Superintendente 10
5.1 Diretoria de Graduao, Ps-Graduao, Pesquisa e Extenso 11
(1) Coordenador do Curso 11
2 CARACTERIZAO DO CURSO 13
2.1 Contexto socioeconmico local e regional 13
2.2 Insero do Curso na realidade local e regional 22
2.3 Bases legais 25
2.4 Denominao 26
2.5 Total de vagas 26
2.6 Nmero de alunos por turma 26
2.7 Turnos de funcionamento 26
2.8 Regime de matrcula 26
2.9 Carga horria 26
2.10 Durao 26
3 CONCEPO DO CURSO 28
3.1 Misso do Curso 29
3.2 Objetivo Geral 29
3.3 Objetivos Especficos 30
3.4 Perfil do Egresso 30
3.5 O Exerccio Profissional ............................................................................................................... 33
3.5 Habilidades e Competncias ......................................................................................................... 34
4 ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA 37
4.1 Concepo e princpios norteadores do currculo 37
4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extenso 37
4.1.2 Reflexo 38
4.1.3 Formao para o mundo do trabalho e o exerccio da cidadania 38
4.1.4 Articulao Entre Teoria e Prtica 39
4.1.4.1 Estgio Supervisionado 39
4.1.4.2 Visitas Tcnicas 40

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4.1.4.3 Atividades Complementares 41


4.1.4.4 Trabalho de Concluso de Curso TCC 45
4.1.5 Interdisciplinaridade 46
4.1.6 Flexibilidade 46
4.2 Metodologias e estratgias de ensino-aprendizagem 46
4.3 Processo de avaliao 48
4.3.1 Avaliao do processo ensino-aprendizagem 50
4.3.2 Avaliao do egresso 50
4.3.3 Avaliao Institucional 51
5 NCLEOS DE FORMAO E ESTRUTURA CURRICULAR 54
5.1 Matriz Curricular 58
5.2 Evoluo da Matriz Curricular ..................................................................................................... 62
5.2 Ementas e bibliografias bsicas e complementares 67
6 CORPO DOCENTE 106
6.1 Coordenao do Curso 106
6.2 Colegiado do Curso 107
6.2 Ncleo Docente Estruturante ........................................................................................................ 107
7 RECURSOS HUMANOS DO CURSO 110
7.1 Corpo docente do Curso 110
7.2 Plano de Carreira Docente 110
7.3 Corpo tcnico administrativo 111
7.4 Corpo discente 112
8 ESTRUTURA FSICA 117
8.1 Instalaes gerais 117
8.1.1 Estrutura fsica instalada 117
8.1.2 Salas de aula 124
8.1.3 Instalaes para docentes 124
8.2 Recursos e equipamentos 124
8.3 Recursos de Informtica e infraestrutura tecnolgica 125
8.3.1 Plano de atualizao tecnolgica e manuteno de equipamentos 127

8.3.3 Disponibilidades dos Softwares 127


8.3.4 Quadro de pessoal de apoio 127
8.3.5 Horrios de funcionamento dos laboratrios 127
8.4 Instalaes Especficas da Engenharia Civil ................................................................................ 128
8.4.1 Estrutura comum aos laboratrios ............................................................................................. 128
9 BIBLIOTECA 131

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9.1 Quadro resumo do acervo por rea de conhecimento 131


9.2 Espao fsico e equipamentos 132
9.3 Histrico 132
9.4 Recursos humanos 132
9.5 Horrio de funcionamento 133
9.6 Poltica de atualizao de acervo 133
9.7 Acervo 134
9.8 Servios aos usurios 134
9.9 Servio de circulao de material 134
9.10 Servio de referncia 135
9.11 Servio de treinamento e orientao 135
9.12 Servio de reprografia 135
9.13 Mdulos e servios .................................................................................................................... 135
9.14 Registro (tombo) 136
9.15 Descrio bibliogrfica (catalogao) 136
9.16 Classificao ............................................................................................................................. 136
9.17 Regulamento da Biblioteca 136
10 PLANEJAMENTO ECONMICO-FINANCEIRO 137
ANEXO I EMENTAS E REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS MATRIZ 2010 ............................. 138
ANEXO II CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ............................... 176

APRESENTAO

Este documento apresenta o Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil


oferecido pela Faculdade Alves Faria. Nele esto aglutinadas todas as decises e a sistemtica
de construo da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientaes estratgicas, de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia,
diretrizes institucionais expressas no Projeto Pedaggico Institucional (PPI), Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e exigncias do mercado.
O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de
desenvolvimento econmico e um dos pilares da educao por toda a vida dos indivduos.

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Em sntese, o principal instrumento da transmisso da experincia cultural e cientfica de


qualquer sociedade. Alm disso, devido inovao e ao avano tecnolgico, as economias de
todos os pases exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos
de nvel superior. Isso nos apresenta a importncia do ensino superior para o desenvolvimento
econmico, bem como na preparao de indivduos competentes para o alcance do sucesso
profissional e pessoal.
A Faculdade Alves Faria, uma Instituio de Ensino Superior privada comprometida
com a qualidade dos servios que presta comunidade, investe continuamente no
aprimoramento do Projeto Pedaggico de seus cursos atuais e se engajam na oferta de novos
cursos, a partir das demandas sociais. Neste sentido, apresentam seu Projeto Pedaggico do
Curso de Engenharia Civil, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo
empresarial, dando nfase tomada de decises rpidas, ao uso de novas tecnologias, ao
relacionamento interpessoal, tudo isso aliado ao profundo conhecimento da rea especfica e a
uma ampla viso de negcios.
A elaborao do Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil fruto de uma
srie de esforos conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da Instituio,
segmentos da Sociedade e especialistas da rea.
O Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil o documento que imprime
direo geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades,
apresentando o funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas
prioridades e estabelecendo estratgias de trabalho.
O Projeto Pedaggico do Curso ora proposto se divide em oito sees, a saber:
1. Caracterizao da Instituio
2. Caracterizao do Curso
3. Concepo do Curso
4. Organizao didtico-pedaggica
5. Eixos de formao e estrutura curricular
6. Administrao acadmica
7. Recursos humanos do Curso
8. Estrutura fsica
9. Biblioteca
10. Planejamento econmico-financeiro

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1 CARACTERIZAO DA INSTITUIO

1.1 Breve Histrico da Instituio

A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda.
(CENAF), localizada na Avenida Perimetral Norte, n. 4.129, Vila Joo Vaz, na cidade de
Goinia (GO), integrante do grupo empresarial Jos Alves, com 50 anos atuando em diversos
segmentos de mercado no Estado de Gois, sendo, em especial, concessionrio da fabricao e
distribuio dos produtos Coca-Cola para os Estados de Gois e Tocantins.
A ALFA surge no cenrio da Educao Superior como uma instituio voltada para a
excelncia na educao em Negcios, visando suprir a crescente demanda local e regional de
pessoal qualificado para atendimento das demandas de mercado, estabelecendo, como
premissa principal, a qualidade de ensino, tendo como referncia as melhores escolas de
Ensino Superior do Pas.
A Instituio foi credenciada pela Portaria Ministerial n. 443, de 31 de maro de 2000,
iniciando suas atividades acadmicas, no Estado de Gois, em agosto do mesmo ano, com base
em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educao Nacional (Lei n. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorizao
do MEC.
Em Goinia, a ALFA encontra-se instalada em trs unidades, oferecendo os seguintes
cursos de Graduao: Administrao, Arquitetura e Urbanismo, Cincias Contbeis, Cincias
Econmicas, Comrcio Exterior, Comunicao Social (Habilitao em Jornalismo),
Comunicao Social (Habilitao em Publicidade e Propaganda), Direito, Engenharia Civil,
Engenharia da Computao, Engenharia de Produo, Engenharia Eltrica, Engenharia
Mecnica, Engenharia de Telecomunicaes, Sistemas de Informao, Pedagogia, Psicologia e
Turismo.
O Programa de Ps-Graduao, lato sensu, conta com a oferta de cursos de
Especializao e MBAs em diversas reas do conhecimento, disponveis no site institucional.

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O Programa de Ps-Graduao, Stricto Sensu, Mestrado Profissionalizante em


Desenvolvimento Regional, foi autorizado pela Portaria n 550, de 4 junho de 2007, e
reconhecido pela Portaria n. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3 (trs)
nas avaliaes da CAPES. O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece
instrumentos para a anlise dos recursos naturais e sociais e dos processos scio ambientais e
seus impactos. Proporciona ferramentas para o planejamento e gesto do territrio e de
empreendimentos pblicos e privados nos diferentes setores socioeconmicos. Esse
instrumental permite ao mestrando desenvolver a sua dissertao com aplicabilidade na
realidade estudada, trazendo importantes contribuies para a compreenso e
encaminhamento de solues de questes relacionadas ao desenvolvimento regional.
Oferecendo duas linhas de pesquisa: Anlise e Polticas de Desenvolvimento Regional e
Gesto Estratgica de Empreendimentos, o Mestrado de Desenvolvimento Regional da
Faculdade ALFA tem conquistado reconhecimento da comunidade acadmica pelo alto nvel
de preparao de seu Corpo Docente, pela excelncia dos contedos das suas disciplinas e
pelos projetos e pesquisas acadmicas e aplicadas que vem desenvolvendo.
A Faculdade Alves Faria (ALFA) ainda oferece o Mestrado Profissional em
Administrao com duas linhas de pesquisa: Gesto Integrada de Mercado e Gesto Integrada
de Finanas. Com rea de concentrao na Gesto Estratgica.
Na prestao dos servios educacionais a que se prope, a Faculdade Alves Faria
atende nas suas unidades de Goinia, aproximadamente 3.000 alunos, mobilizando um
quantitativo de mais de 200 colaboradores tcnico-administrativos e cerca de 200 professores.
O Corpo Docente formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se
em conta sua trajetria profissional e acadmica e titulao adequada s reas de atuao em
cada um dos cursos oferecidos, sendo composto por especialistas, mestres e doutores. O corpo
tcnico administrativo passa, sistematicamente, por programas de treinamento desenvolvidos
pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o suporte necessrio aos
Docentes e Discentes.
As unidades da ALFA primam por oferecer instalaes cuidadosamente preparadas e
adequadas sua atividade fim, com espaos destinados s atividades acadmicas,
administrativas, esportivas, de cultura e lazer, alm de reas de convivncia para professores e
alunos.
As salas de aula so climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observando-
se uma rea individual de 1,60 m por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitrio,
com assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz.

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As unidades da ALFA oferecem a seus professores e alunos infraestrutura tecnolgica


de acesso direto e contnuo Internet a partir das estaes de trabalho instaladas em todos os
laboratrios de informtica, na sala dos professores, na biblioteca e na rea administrativa.
Encontra-se, tambm, disponvel aos usurios, nas dependncias das unidades o servio de
acesso rede sem fio (Wireless).
Reforando o desejo de manter e ampliar seus investimentos no Ensino Superior e
considerando a experincia bem sucedida nas unidades de Goinia, o Centro Educacional
Alves Faria (CENAF) ainda possui na capital de So Paulo, a Faculdade Alves Faria.
Pertencente do Grupo Jos Alves, o CENSFA mantenedor de outra Instituio, tambm em
So Paulo, a Faculdade Autnoma de Direito (FADISP).
A Faculdade ALFA adota como princpio filosfico a formao de valores
democrticos e de cidadania, aliada produo de saberes. Essa concepo pressupe uma
Instituio de Ensino Superior voltada para a formao de cidados que sejam capazes de
responder aos desafios postos por nosso tempo, em condies no s de atuar nas
comunidades locais, mas tambm de compreender o contexto sociocultural regional, nacional
e mundial.
Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantm e atualiza, permanentemente, sua
infraestrutura fsica, tecnolgica e de recursos humanos para atender s demandas dos novos
tempos, ciente da importncia de contribuir para a produo de conhecimentos que promovam
o desenvolvimento socioeconmico sustentvel.
A Faculdade Alves Faria desenvolve suas atividades acadmicas em um campus e
duas unidades, estrategicamente localizados na cidade de Goinia, sendo que o curso de
Engenharia Civil oferecido no Campus-sede.
O Campus-sede da Faculdade ALFA tem uma rea de 424.740 m, com espaos
destinados s atividades acadmicas, administrativas, esportivas e de cultura e lazer, alm de
um amplo estacionamento gratuito e segurado, com 2.000 vagas. Concebido de forma
modular, para atender, progressivamente, s demandas dos cursos de graduao e ps-
graduao e s necessidades das atividades de pesquisa e extenso, o complexo acadmico
atual tem uma rea construda de 42.000 m, distribudos em quatro blocos, com espaos
destinados s salas de aula, laboratrios de informtica, laboratrios especficos dos cursos,
biblioteca e salas administrativas.
Para o atendimento a alunos, professores e colaboradores da unidade-sede, as reas de
convivncia contam com os servios de ambulatrio mdico, posto bancrio, uma
lanchonetes, fotocopiadora, um campo de futebol society e uma quadra poliesportiva.

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As salas de aula so dimensionadas para acolher 50 alunos, com rea individual de


1,60 m por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitrio, com assento acolchoado,
quadro branco para uso de canetas e quadro verde para giz. Todas as salas so climatizadas
com aparelhos individuais Splits.
A infraestrutura tecnolgica est assim dimensionada: a ALFA possui um link de
quatro megabits com a Brasil Telecom, que fornece acesso direto e contnuo Internet a partir
de qualquer um dos quinhentos e vinte equipamentos de informtica existentes nos
laboratrios, na sala dos professores, na biblioteca e na rea administrativa. Encontra-se,
tambm, disponvel aos usurios, nas dependncias do campus universitrio a rede sem fio
(Wireless).

1.2 Mantenedora: denominao e localizao

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CENAF


Endereo: Av. Perimetral Norte, 4.129 Vila Joo Vaz
Goinia Gois CEP 74445-190
Fone: 0800 621080 Fax: (62) 3280 5002
E-mail: [email protected]

1.3 Mantida: denominao e localizao

Nome: FACULDADE ALVES FARIA ALFA


Endereo: Av. Perimetral Norte, 4.129 Vila Joo Vaz
Goinia Gois CEP 74445-190
Fone: 0800 621080 Fax: (62) 3280 5002
E-mail: [email protected]

1.4 Diretor Superintendente

Prof. Nelson de Carvalho Filho


Formao acadmica:
Mestrando em finanas pela PUC So Paulo;
MBA em Gesto de Negcios: Faculdade Alves Faria ALFA 2005.

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Graduado em Administrao de Empresas FAES Santos 1977.


Experincia profissional:
Diretor Financeiro Corporativo do Grupo Jos Alves 2005.
Controller da Emeg Produtos Alimentcios S.A. 1995.
Gerente Financeiro do Grupo Expanso.
Gerente Executivo do Sistema Petrobras.
Membro da Diretoria da Associao Comercial e Industrial de Gois ACIEG.
Membro do Conselho Temtico de Responsabilidade Social da Federal da Indstria do Estado
de Gois FIEG.
Membro do Conselho Temtico de Agronegcio da FIEG.
Endereo para contato:
Av. Perimetral Norte, 4.129 Vila Joo Vaz
CEP 74445-190 - Goinia Gois
Fone: 0800 621080 Fax: (62) 3280 5002
E-mail: [email protected]

1.5 Diretora Acadmica Regional Gois

Prof Fabine velin Romo Pimentel


Formao acadmica:
Mestre em Gesto de Polticas Pblicas Universidade do Vale do Itaja UNIVALI
2002.
Graduada em Turismo e Hotelaria Universidade do Vale do Itaja UNIVALI
2000.
Graduada em Administrao Faculdade Alves Faria ALFA 2009.
Experincia profissional:
Diretora Acadmica Regional Gois da Faculdade Alves Faria - ALFA
Gerente de Operaes Logsticas Acadmicas da Faculdade Alves Faria - ALFA
Coordenadora do Curso de Turismo da Faculdade Alves Faria ALFA.
Coordenadora de Estgio Supervisionado em Turismo da Faculdade Alves Faria -
ALFA
Coordenadora do Trabalho de Concluso de Curso em Turismo da Faculdade Alves
Faria - ALFA
Professora do Curso de Turismo do Centro Educacional Alves Faria ALFA.

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1.5 Coordenadora do Curso

Prof. Patrcia Maria de Carvalho


Regime de trabalho: 40 horas semanais
Formao acadmica:
Mestre em Engenharia Civil Universidade Federal de Gois (2010)
Especialista em Matemtica - Universidade Federal de Gois (2001)
Graduada em Engenharia Civil Pontifcia Universidade Catlica de Gois (1997)
Experincia profissional:
Coordenadora do Curso de graduao em Engenharia Civil da Faculdade Alves Faria;
Professora da Faculdade Alves Faria;
Professora da Pontifcia Universidade Catlica de Gois;
Professora da Faculdade Delta;
Professora da Uni evanglica Centro Universitrio;o Universitrio, IEVANGELICA, B
Professora da UNIFAN Faculdades Alfredo Nasser;
Engenheira da EMSA - Empresa Sul-Americana de Montagens S/A.
Engenheira da CONSTRUSERV - Construes e Engenharia S/A

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2 CARACTERIZAO DO CURSO

2.1 Contexto Socioeconmico Local e Regional

A Faculdade ALFA tem como regio primria de atendimento s necessidades por


ensino superior uma regio que compreende 15 municpios, localizados num raio de 60 km de
dimetro em relao Instituio, equivalente ao deslocamento de at 1 (uma) hora, em
transporte particular.

Criada em 30 de dezembro de 1999 pela Lei Complementar Estadual de nmero 27, a


Regio Metropolitana de Goinia foi a primeira do Centro-Oeste do Brasil. Englobando treze
municpios (Abadia de Gois, Aparecida de Goinia, Aragoinia, Bela Vista de Gois,
Goianpolis, Goianira, Guap, Hidrolndia, Nerpolis, Santo Antnio de Gois, Senador
Canedo, e Trindade), a Regio Metropolitana de Goinia ocupava uma rea de 5.787 km.
Entretanto, a Lei Complementar Estadual de nmero 78, aprovada em 25 de maro de
2010, incluiu na Regio Metropolitana de Goinia, os municpios de Bonfinpolis,
Brazabrantes, Caldazinha, Catura, Inhumas, Nova Veneza e Terosoplis de Gois,
totalizando, 20 municpios com uma rea total de 7.397,203 km.

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O Estado de Gois, uma das 27 unidades federativas da Repblica Federativa do Brasil,


situa-se a leste da Regio Centro-Oeste, no Planalto Central brasileiro. O seu territrio de
340.086 km, sendo delimitado pelos estados de Tocantins (norte), Bahia (nordeste), Mato
Grosso (sudoeste), Minas Gerais (leste e sul) e pelo Distrito Federal.
A capital e maior cidade de Gois Goinia, sede da Regio Metropolitana de Goinia
(RMG). Outras cidades importantes quanto a aspectos econmicos, fora da regio
metropolitana de Goinia so: Anpolis, Rio Verde, Luzinia, Formosa, Itumbiara, Jata,
Porangatu, Catalo, Caldas Novas, Goiansia, Mineiros, Cristalina e Niquelndia, que
tambm so as maiores cidades em populao do interior do estado, alm das cidades que
compem o Entorno de Braslia. Ao todo so 246 municpios.
Goinia a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilmetros
quadrados de rea urbana. Conforme o censo de 2010, possui 1.318.148 habitantes e em
termos econmicos, o Produto Interno Bruto em 2008 foi R$ 19.457,00 bilhes (IBGE,
2008). A Regio Metropolitana de Goinia possui 2.172.497 habitantes, o que a torna a
dcima regio metropolitana mais populosa do pas.

Pelo fato de ser a capital do Estado, de fazer parte do eixo econmico Goinia-
Anpolis-Braslia e de estar localizada no centro de uma das maiores reas agropastoris do
mundo, Goinia tornou-se sede de uma economia bastante dinmica. Os setores econmicos
em que mais se destaca so o comrcio varejista, as indstrias de alimentos e de roupas e os
servios. uma das cidades com um dos menores ndices de misria do pas, no
ultrapassando os 4%. Possui tambm um dos menores ndices de desemprego do pas, cerca
de 8%.

Composio do PIB (2008)

PIB (2008)[
Impostos sobre
Valor adicionado bruto Valor adicionado bruto Valor adicionado bruto
produtos lquidos de
da agropecuria da indstria dos servios
subsdios

R$ 19,457 bilhes R$ 0,019 bilho R$ 2,811 bilhes R$ 13,529 bilhes R$ 3,096 bilhes

Renda per capita, valor Variao da renda (2000- Pessoas vivendo Desigualdade
Domiclios na misria(2010)
mensal (2010) 20010) na misria(2010) econmica(2010)

R$ 1.268,41 20% 5.889 0% 47%

1. O IBGE considera miserveis as pessoas que declaram receber renda mensal entre R$ 1 e R$ 70.
2. Diferena percentual entre a renda mdia do municpio e sua renda mediana - valor que separa os mais ricos dos mais pobres.

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Nesta faixa etria entre 17 e 26 anos, ainda com base na projeo dos dados do Censo
2010, estimamos que 68 % concluram o ensino mdio, e ainda no fizeram o ensino superior
e que somente 13,5% recebem 5 ou mais salrios mnimos, o que possibilitaria custear o
investimento no curso.

Populao por faixa etria


250.000
2 Foco Regio ALFA
240.92 239.917
200.000 225.3 0 210.933 185.886
36 166.1
150.000
61
100.000

50.000

0
17 a 21 22 a 26 27 a 31 32 a 36 37 a 41 42 a 46
ano ano anos anos ano anos
s 9,26 s s
% Populao
Popula 9,9 9,86 8,67 7,64
7, 6,83
0 Populao
entre 17 e 26 anos
Fonte: IBOPE

Estima-se, portanto, que o pblico-alvo seja de 42.802 mil pessoas na Regio ALFA,
conforme racional a seguir:

Racional para apurao


do Potencial de Mercado

Pessoas

466.256
Populao entre 17 e 26 anos

317.054
68% tem Ensino Mdio

42.802
13,5% tm renda Acima de 5 SM

2.1.1 Engenharia Civil no Brasil


No Brasil, a Engenharia deu seus primeiros passos, de forma sistemtica, ainda no
perodo colonial, com a construo de fortificaes e igrejas. Logo em 1549, com a
decretao do Governo Geral, o engenheiro civil Luiz Dias foi incumbido pelo "governador
das terras do Brasil", Tom de Souza, de levantar os muros da cidade de Salvador (BA), a
capital. Dias acabou construindo tambm o edifcio da alfndega e o sobrado de pedra-e-cal
da Casa da Cmara e Cadeia, que se tornou clebre como o primeiro do gnero na colnia.

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Mas a criao de uma escola de Engenharia Civil brasileira s se daria 258 anos depois, com a
chegada da Famlia Real ao Pas, em 1808, e a consequente fundao da Real Academia
Militar do Rio de Janeiro. Seu objetivo era formar oficiais da artilharia, alm de engenheiros e
cartgrafos. Em 1842, a academia foi transformada em Escola Central de Engenharia e, 32
anos depois, convertida em curso exclusivo de Engenharia Civil. Essa instituio , hoje, a
Escola Nacional de Engenharia.
Organizada em instituies, a Engenharia Civil ganhou estudos mais sistematizados e as
cidades passaram a crescer vertiginosamente, numa velocidade nunca antes registrada.
Vieram os altos edifcios, as pontes quilomtricas, o sistema de saneamento bsico, as
estradas pavimentadas e o metr. Para construir obras to distintas, o engenheiro precisou
adquirir conhecimentos profundos em pelo menos cinco grandes reas: estruturas, estradas e
transportes, hidrulica e saneamento, geotecnia, materiais e construo civil. So essas
modalidades que hoje compem a base dos currculos das escolas de Engenharia Civil.

2.1.2 Expanso Econmica de Gois e Urbana de Goinia

A fundao da cidade de Goinia em 1933 fez parte de um projeto de ocupao e


interiorizao do progresso do Brasil. Foi parte do programa denominado Marcha para o
Oeste.
Alm da transferncia da capital do Estado, foi polo de imigrao, principalmente
porque ocorreu a construo de Braslia trs dcadas depois.
O Plano Diretor Original determinava na planta da cidade um centro administrativo, um
centro comercial e as zonas residenciais e industriais. A criao de vrios parques e reas
verdes, objetivando resguardar as nascentes dos principais crregos de Goinia, para evitar a
degradao ambiental, facilitando o abastecimento de gua potvel.
Em outubro de 1935, o engenheiro Armando Augusto de Godoy, reformulou o plano
Piloto de Atlio Corra Lima, mantendo parte do projeto anterior, mas, principalmente
introduzindo modificaes paisagsticas e de zoneamento, em que os bosques e jardins
passaram a formar um anel verde em torno da cidade. Atlio Correia Lima demonstrava uma
preocupao ecolgica com os arredores da cidade em relao especulao imobiliria.
As diretrizes urbanas originais foram desrespeitadas, principalmente no perodo de 1960
a 1992 e o setor imobilirio conseguia transformar parques e reas verdes pblicos em
loteamentos. Durante o processo histrico de desenvolvimento da cidade, centenas de praas
foram doadas e inmeros parques alienados.

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A cidade de Goinia representou durante a sua construo o primeiro grande impulso


para a transformao poltica e econmica do Estado de Gois, promovendo a construo da
infraestrutura necessria, para a insero de Gois no mercado nacional, alm do grande
processo de povoamento, como rea de fronteira agrcola.
Nas dcadas seguintes o pas adotou uma poltica de substituio de importaes,
buscando uma estratgia de agregar valor aos produtos primrios, o que alavancou as bases,
em Gois, para a importao e atrao de agroindstrias e de polos mineradores o que levou a
nova explorao de ouro (Fazenda Nova, Alto Horizonte, Faina), nquel (Niquelndia, Barro
Alto, Americano do Brasil), cobre (Alto Horizonte e Americano do Brasil), cobalto
(Niquelndia, Barro Alto e Americano do Brasil) e fertilizantes (Catalo).
Os ndices de empregos diretos gerados pelo setor primrio foram baixos, pelo uso de
novas tcnicas e equipamentos que substituem a mo de obra. O setor manteve o crescimento
econmico das cidades do Sudeste e Sudoeste Goiano.

A atividade industrial impulsionou a atividade agropecuria em cidades como Goiatuba,


Ceres, Itumbiara, Jata, Porangatu, Rio Verde, Mineiros e Catalo. Desenvolveu o comrcio,
construo civil e servios. O crescimento e a diversificao das atividades econmicas em
Gois resultaram no crescimento da cidade de Goinia, uma vez que o Estado a partir de
dcada de 1970, passou a ser um polo de atrao na economia brasileira, alm de Braslia que
tambm contribuiu para a diversificao das atividades em Gois e foi a industrializao do
sudeste que gerou demanda por alimentos e matrias primas.

Entre os fatores que contriburam para a atual realidade de Gois, e para a da cidade de
Goinia, foi o desenvolvimento da economia e a fundao de Braslia. De acordo com o
IBGE, a dcada de 1960 foi a ltima que registrou enormes fluxos migratrios para Goinia e
aps 1970, a imigrao assumiu carter mais intrarregional e intramunicipal.

No incio da dcada de 1970 foi elaborado o PDIG - Plano Diretor Integrado de


Goinia, que previa critrios para o parcelamento e exigncias tais como: faixas de
preservao ao longo dos crregos, ferrovias etc., e rea para implantao de infraestrutura,
no tendo sido definida, entretanto, as larguras dessas faixas. No eram permitidos
parcelamentos de terrenos alagadios, sujeitos s inundaes e condies geolgicas no
propcias edificao. Como consequncia da implantao do PDIG, passou a ocorrer o
parcelamento de terras no entorno de Goinia, sem cumprir as exigncias.

Na dcada de 1980, iniciou-se o processo de regulamentao dos loteamentos


clandestinos e a populao de baixo poder aquisitivo, no tendo acesso a lotes no municpio
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de Goinia devido aos preos elevados praticados pela especulao imobiliria (grande
quantidade de lotes vazios concentrados nas mos de poucos proprietrios), agravou o
parcelamento nos municpios no entorno da cidade.
Tal ao resultou em conurbao, provocando uma demanda por infraestrutura a ser
implantada pelo poder pblico, como: transporte coletivo, sade, educao e pressionando a
zona rural do municpio de Goinia. Os municpios parcelados e ocupados sem qualquer
planejamento e infraestrutura foram principalmente Abadia de Gois, Aparecida de Goinia,
Aragoinia, Senador Canedo, Trindade, Goianira, Hidrolndia, Goianpolis, Nerpolis e
Santo Antnio de Gois.
Aps 1979 as ocupaes de terras deixaram de ser espontneas e passaram a ser
organizadas, aumentando as invases das terras urbanas ociosas fortalecidas por movimentos
sociais. A transferncia de grande nmero de pessoas para a capital dever ser ressaltada. Os
loteamentos foram destinados formao de ncleos habitacionais para a populao de baixa
renda. Houve a conivncia do Estado. Para Goinia e seu entorno, o resultado foi catico. A
cidade cresceu aceleradamente, desobedecendo qualquer planejamento.
A economia no foi capaz de gerar tantos novos empregos e a cidade ganhou problemas
gigantescos, entre eles o dficit de moradias e a favelizao das zonas perifricas.
Alguns municpios do entorno que sofreram influncia da ao imobiliria de Goinia e
atualmente servem como cidades dormitrios, resultantes do processo de ruptura das reas
limtrofes. Mostra um dos principais aparelhamentos da infraestrutura urbana, o anel virio e
as principais vias de acesso Regio Metropolitana de Goinia, responsveis pela ligao de
Goinia aos municpios limtrofes e facilitao do escoamento e recepo de mercadorias.
Na dcada de 1990, foi elaborado o novo Plano Diretor de Goinia, sendo criadas as
Zonas de Interesse Social, possibilitando a regularizao de posses urbanas, loteamentos
clandestinos e irregulares existentes at 1991 e reservando reas para implantao de
parcelamento de lotes reduzidos a 200 m e semi-urbanizados para atendimento populao
de baixa renda e a demanda existente. O discurso oficial retrata Goinia como cidade modelo,
ou cidade das flores, lugar ideal para se viver.
Goinia apresenta em sua estrutura alguns territrios segregados, carentes, onde se
localizam as parcelas mais desprovidas da populao no que se refere a equipamentos sociais.
Ocorreu no Aglomerado Urbano de Goinia um significativo aumento da densidade
demogrfica entre 1970 e 1980, muito mais em funo do crescimento da populao do que
da reduo territorial dos municpios e evidencia a velocidade que o espao urbano foi sendo
ocupado, de certa forma justificando a ao voraz do capital imobilirio, principalmente nas

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frentes novas de expanso abertas nos municpios vizinhos.


Na dcada de 1980, houve a ampliao e a consolidao da cidade ilegal por meio dos
loteamentos clandestinos e dos loteamentos irregulares, onde se juntaram tambm as invases
ao mesmo tempo em que ocorreu a edificao de habitaes, nos enormes vazios urbanos que
passou a atender o mercado de alta renda.
O processo favoreceu a segregao scio-espacial da cidade caracterizada pelos
loteamentos clandestinos e irregulares lanados pela iniciativa privada nos anos anteriores e
pelo poder pblico nos anos 80.
Nos anos 90, Goinia ganhou o status de metrpole regional e no pode ser entendida
fora desse contexto. Pela lei complementar 027, de 31/12/99, a Regio Metropolitana
constituda com dois recortes geogrficos: a denominada Grande Goinia, composta por onze
municpios, e a Regio de Desenvolvimento Integrado de Goinia (RDIG), com sete
municpios.
O entorno de Goinia, por fora da lei complementar n. 27, de 30/12/1999, do Governo
Estadual, denomina-se agora REGIO METROPOLITANA DE GOINIA, constituda por
18 municpios, na seguinte diviso: a GRANDE GOINIA, composta por onze municpios:
Abadia de Gois, Aparecida de Goinia, Aragoinia, Goianpolis, Goianira, Goinia,
Hidrolndia, Nerpolis, Santo Antnio de Gois, Senador Canedo e Trindade (desses
municpios, alguns dada a proximidade com Goinia, formam um territrio contnuo,
resultando no processo de conurbao); REGIO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO
DE GOINIA: Bela Vista de Gois, Bonfinpolis, Brazabrantes, Catura, Inhumas, Nova
Veneza e Terespolis de Gois.
A urbanizao nos municpios de Aparecida de Goinia, Goinia e Senador Canedo
(taxas de urbanizao acima de 99%) na Regio Metropolitana de Goinia elevada, com
exceo de Abadia de Gois, Aragoinia e Hidrolndia, que possuem taxas em torno de 60%.
O desafio decorrente de aglomeraes desordenadas para a Regio Metropolitana de
Goinia que iniciou o novo milnio com a populao urbana extremamente elevada
solucionar grandes problemas e contrastes sociais, tais como: pobreza, desemprego, baixo
IDH, dficit de servios de sade, educao, saneamento bsico, alm de elevados ndices de
violncia.

A dcada de 1990 pode ser caracterizada por um incremento cada vez maior de variao
de espaos urbanos de segregao, onde a cidade apresenta condomnios fechados. So
condomnios que atendem a populao de alta renda, equipados com infraestrutura urbana

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enquanto a populao de baixa renda se encontra concentrada em reas menos favorecidas de


infraestrutura.
A contradio grande quando se compara uma rea privilegiada da cidade, com uma
no dotada de privilgios. De acordo com dados da COMOB/SEPLAM (1998), mais de
16,4% da populao urbana de Goinia vive nessas reas, ou seja, nas zonas de excluso ou
segregadas.
O crescimento urbano desordenado acabou acentuando as desigualdades sociais e
criando ambientes extremamente problemticos. Pode- se destacar a carncia dos servios de
sade, escolas, transportes e infraestrutura urbana, como arruamentos e calamento, gua
encanada e esgotos, coleta e reciclagem de lixo e com precarizao do trabalho.
Goinia continua sendo polo de atrao, por suas atividades econmicas,
compartilhadas com outros municpios.
De acordo com a empresa Saneago - Saneamento de Gois S/A - cerca de 70% da
populao de Goinia atendida pela rede de esgoto e 75% pelo abastecimento de gua,
principalmente as que esto localizadas na rea central e nos bairros privilegiados. Outros se
utilizam de meios alternativos, como o uso de fossas spticas ou o despejo de esgotos
diretamente nos cursos de gua.
Com o incessante aumento demogrfico, a cidade expande sua rea urbana e os
especuladores imobilirios se apropriam das vertentes, fundos de vales e reas verdes. Mesmo
com planejamento difcil vencer os interesses especulativos de grupos descompromissados
com a questo ambiental.
A ao do capital imobilirio em Goinia se configura pela existncia de terrenos
baldios ou espaos ociosos no interior da cidade a espera de valorizao. Especialmente no
meio urbano, a terra constitui um bem imvel que se valoriza intensamente com o tempo e
muitos proprietrios deixam reas enormes sem uso, espera de uma maior valorizao no
futuro.
Os reflexos da especulao imobiliria so percebidos, pois esse um processo que
reflete a contradio existente no espao urbano em Goinia. Nesse momento necessrio
entender que enquanto a classe trabalhadora precisa desse espao para viver, trabalhar,
produzir, as foras poltico-econmicas dominantes o consideram como forma de ampliao
de seus lucros.

Na dcada de 1970, medida que a populao mais do que dobra em relao dcada
anterior, o trnsito goianiense ganha o acrscimo de milhares de carros. A cidade ganha trs

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emissoras de televiso, trs jornais dirios e o Estdio Serra Dourada, poca um dos mais
modernos do pas. A partir de 1970, Goinia expandiu significativamente seus loteamentos
urbanos, mantendo um alto ritmo de crescimento populacional, que faz com que a cidade
chegue a 1980 com mais de 700 mil habitantes, dos quais 98% viviam em rea urbana. Esse
aumento demogrfico provoca o surgimento de um grande nmero de loteamentos voltados
para as classes de renda mais baixa em cidades vizinhas, como Aparecida de Goinia que,
apesar de franca expanso, so dotadas de precria infraestrutura urbana. A partir de ento, o
crescimento demogrfico se mantm num ritmo mais lento que outrora.
No final da dcada de 1990, ao contrrio do que acontecia nos anos 70 e 80, Goinia
recebe um grande nmero de famlias carentes oriundas do Nordeste e Norte do pas. Com a
expanso do agronegcio, o Centro-Oeste passa a ser uma nova fronteira de oportunidades.
Ao mesmo tempo, a cidade de Goinia experimenta, na dcada de 2000, forte incremento na
rea habitacional com o surgimento dos condomnios horizontais e verticais. Apesar da
ocupao desordenada, que ainda se mantm em certas regies dos municpios,
nomeadamente as zonas Noroeste e Sudoeste (que apresentaram, entre 1991 e 2000, taxas de
crescimento populacional anual de 9% e 14,5%, respectivamente), Goinia ainda se mantm
como referncia em qualidade de vida em relao s demais capitais brasileiras. Isso fez com
que a cidade recebesse vrios empreendimentos imobilirios e se tornasse alvo de forte
especulao imobiliria, sendo a desocupao do Parque Oeste Industrial um marco simblico
desse ciclo. Desde 2005, Goinia voltou a experimentar um significativo aumento no ndice
de qualidade de vida. Bairros afastados comeam a ter asfalto, esgoto, iluminao e novas
reas de lazer. A cidade passou a ostentar o ttulo de capital com maior concentrao de rea
verde por habitante.
Apesar disso, a cidade enfrenta problemas crnicos como engarrafamentos e
atendimento ruim na sade, frutos de um crescimento populacional vertiginoso e
desordenado. Goinia registra uma das maiores mdias de carros por habitante da Amrica
Latina e, apesar de ser referncia em vrios tipos de tratamento mdico, sua rede se encontra
sobrecarregada por pacientes vindos do interior de Gois e de outros estados.

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2.2 Insero do Curso na Realidade Local Regional

Os egressos formados pela ALFA tm, primariamente, como mercado de trabalho o


Estado de Gois, atualmente apontado pelo como a 9 economia brasileira, com um PIB de
R$ 85.615,00 milhes em 2009 (IBGE).
Considerando-se o atual cenrio socioeconmico do Estado, h a necessidade de se
criar condies para acelerar este crescimento. Para tanto, estratgica a formao de um
maior nmero de profissionais, nas mais diversas linhas de formao. A preocupao da
ALFA formar cidados demandados pelo mercado, mas de ofertar cursos flexveis, capazes
de formar uma slida e atualizada competncia tcnica e administrativa para alavancarem o
desenvolvimento do Estado e da Regio Centro-Oeste.
No incio de 2007, o Governo Federal lanou o Programa de Acelerao do
Crescimento (PAC), aps constatar que a economia estava estabilizada, e que havia um
ambiente favorvel para investimentos e uma reduzida dependncia de financiamentos
externos. O PAC visa garantir um crescimento anual do PIB em torno de 5%. Prev medidas
em 5 blocos: 1) Medidas para estimular crdito e financiamento, 2) Melhoria do marco
regulatrio na rea ambiental, 3) Desonerao tributria, 4) Medidas fiscais de longo prazo e
5) Medidas de infraestrutura, incluindo a infraestrutura social, como habitao, saneamento e
transporte em massa, que o principal bloco. So previstos R$ 503 bilhes de investimentos
em Nvel Nacional.
Em Gois, so previstos os seguintes investimentos em infraestrutura:

Investimento Total do PAC em Gois


(em R$ Bilhes)

Perodo Investimentos
At 2010 21,4
Aps 2010 7,1
TOTAL 28,5

Empreendimentos de Carter
Setores Empreendimentos Exclusivos
Regional
2007-2010 Aps 2010 2007-2010 Aps 2010
Logstica 912,3 - 5.276,6 -
Energtica 6.080,3 1.048,8 6.851,7 6.068,4
Social-Urbana 2.321,6 - - -
TOTAL 9.306,2 1.048,8 12.128,3 6.068,4
* No inclui Fundo Nacional de Habitao de Interesse Social (FNHIS) 2009 e 2010 e Financiamento Habitacional
Pessoa Fsica 2008, 2009 e 2010.

Fonte: Comit Gestor do PAC

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No Setor de Energia Eltrica os principais investimentos em usinas previstos no PAC


so os seguintes:

UHE - Maranho Baixo


UHE Buriti Queimado UHE Mirador

UHE Em implantao
UHE - Previso UHE Corumb III

UTE Em implantao UTE Goinia II


UHE - Batalha

UTE Qurinpolis (BC) UHE Serra do Falco

O principal investimento em transmisso de energia eltrica :

LT - Peixe II (TO) Luzinia (GO)

Em implantao

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Em transportes, os principais investimentos so:

BR 070/GO, Divisa DF/GO guas Lindas

Ferrovia Norte - Sul


BR 060/GO

BR 153/GO, Aparecida de Goinia - Itumbiara

Duplicao / Adequao de Rodovia Construo de Ferrovia

Esto previstos, tambm, investimentos no alcoolduto entre Senador Canedo (GO) e


So Sebastio (SP):

Senador Canedo

Uberaba
Hidrovia
Tiete Paulnia
Guararema
So
Sebastio

No Setor de Telecomunicaes, alm dos investimentos em infraestrutura de


telecomunicaes previstas, h um projeto liderado pelo Governo de Estado para implantao
de um Teleporto: O Parque Serrinha. Este projeto tem origem nos estudos do Port Authority
de Nova York e de Nova Jersey. Consiste, basicamente, em um conjunto de edifcios

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interligados por fibra tica a um edifcio principal, equipado com antenas adequadas para
transmisso e recepo de sinais de telecomunicaes via satlite.
Caracterizam-se pela reunio inteligente, num mesmo espao fsico, de diversos
escritrios inteligentes, centros de comunicao, espaos para encontros e eventos, bancos de
dados alimentados por instrumentos adequados como modernos sistemas de telecomunicaes
e informtica, fibra tica e antenas de recepo e transmisso para receber e transmitir
informaes para qualquer ponto do planeta, 24 horas por dia, em tempo real.
Para todos estes projetos, somente contando com um contingente expressivo de
engenheiros que o Estado ser capaz de assegurar o seu desenvolvimento.
Segundo o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia existem em Gois 22 mil
engenheiros inscritos, numa proporo de cinco engenheiros para cada mil pessoas
economicamente ativas no Estado. Em todo o Brasil, h seis engenheiros para cada mil
pessoas economicamente ativas. Nos Estados Unidos e Japo, a proporo de 25 para cada
mil trabalhadores e na Frana, de 15 por mil. Para alcanarmos o nvel tecnolgico das naes
desenvolvidas necessrio, portanto, no mnimo triplicarmos a quantidade de engenheiros no
mercado.

2.3 Bases legais

O Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil foi elaborado com estrita


observncia das mais recentes normas gerais expedidas pelos rgos legisladores do Sistema
Nacional de Educao e das Diretrizes Curriculares Nacionais especficas.
Alm disso, observou-se, na elaborao do Projeto Pedaggico, sua aderncia misso
e sua pertinncia ao Projeto Pedaggico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da
Instituio (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedaggico fundamenta-se nas seguintes bases legais:
- Lei n 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educao
Nacional (LDB);
- Lei n 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliao
da Educao Superior (SINAES) e d outras providncias;
- Parecer CNE/CES, n 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispe sobre carga
horria mnima e procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de
graduao, bacharelados, na modalidade presencial;
- Parecer CNE/CES, n. 1.362, aprovado em 12 de dezembro de 2001, que define as
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Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.


- Resoluo CNE/CES n 11, aprovada em 11 de maro de 2002, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia.
- Resoluo n 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispe sobre a regulamentao de
ttulos profissionais, atividades, competncias e caracterizao do mbito de atuao
dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalizao
do exerccio profissional.
- Resoluo CNE/CES 11, de 11 de maro de 2002, que dispe sobre carga horria
mnima e procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de
graduao, bacharelados, na modalidade presencial.
- Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exerccio das profisses de
Engenheiro.

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2.4 Denominao:

Bacharelado em Engenharia Civil.

2.5 Total de vagas:

50 vagas por ano.

2.6 Nmero de alunos por turma:

25.

2.7 Turno de funcionamento:

Matutino.

2.8 Regime de matrcula:

Crditos.

2.9 Carga horria:

3.767 horas relgio.

2.10 Durao:
Cinco (5) anos ou dez (10) semestres. A carga horria dever ser integralizada em, no
mnimo, cinco anos ou dez semestres e, no mximo, dez anos ou 20 semestres.

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3 CONCEPO DO CURSO

A misso da Instituio e sua finalidade so de promover, por meio da Educao


Superior, o desenvolvimento intelectual e moral dos alunos, ofertando o ensino com qualidade
e de excelncia de modo a promover a formao de profissionais ticos, crticos e
responsveis, preparados para aceitar desafios e empreender novas aes, capazes de
colaborar com o progresso de Goinia, do Estado de Gois e do Brasil.
O Projeto Pedaggico do curso de Engenharia Civil da Faculdade Alves Faria compe-
se de um conjunto de itens que apresentam as diretrizes e estratgias que expressam e
orientam a prtica pedaggica do curso, de modo a assegurar a articulao das atividades de
ensino, pesquisa e extenso propostas pela Instituio.
O mundo do trabalho, atualmente, exige profissionais com novas habilidades e
competncias, capazes de atuar, como pequenos e grandes empreendedores, na diversificao
de produtos, no livre comrcio e capazes de lidar com novos modelos de estrutura e novos
tipos de organizao. Para tanto, a interdisciplinaridade , sem dvida, uma ferramenta que
possibilita a formao profissional requerida por este contexto.
A demanda de pessoal para atender s necessidades do mercado regional cria um
ambiente favorvel para os egressos do Curso de Engenharia Civil da ALFA, sobretudo pela
boa imagem que a Instituio tem mantido na regio, bem como pelos resultados expressivos
das avaliaes realizadas pelo MEC.
O curso se prope a desenvolver competncias e habilidades que permitiro a insero
do egresso no mercado profissional de Engenharia Civil. Ademais, a formao proporcionada
na ALFA, em conformidade com a misso institucional, visa tornar o egresso um agente de
transformao social, pela aplicao da teoria e da prtica em prol do bem-estar social,
atuando em equipe, com tica e profissionalismo. O curso concebido, fundamentalmente,
para atender s demandas sociais por profissionais capazes de pesquisar e desenvolver
solues eficientes, empregando diretamente seus conhecimentos e habilidades desenvolvidas
durante o curso.
O Projeto do Curso favorece o desenvolvimento no aluno de habilidades e
competncias pessoais valorizadas no atual contexto das organizaes e indispensveis ao
relacionamento interpessoal adequado ao mundo do trabalho, comunicao e expresso,
negociao e comportamento administrativo e compreenso do seu ambiente, entre outras.

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A estrutura do curso tambm considera a empregabilidade dos alunos, fornecendo-


lhes, desde os semestres iniciais, conhecimentos e habilidades instrumentais bsicos que
facilitem o seu ingresso antecipado no mercado de trabalho.
Vale reiterar que o curso de graduao em Engenharia Civil deve estar orientado a
formao do aluno em aspectos tericos e tcnico-instrumentais: os tericos permitem a
compreenso da realidade e os tcnicos/instrumentais so as ferramentas para intervir nessa
realidade.

3.1 Misso do Curso

A Faculdade ALFA tem como Misso ser um centro de excelncia de ensino na rea de
negcios, de referncia regional e nacional, estimulando o desenvolvimento do conhecimento e
habilidades de seus alunos para que alcancem o sucesso pessoal e profissional.
O curso de Engenharia Civil da Faculdade ALFA tem como misso promover as
potencialidades humanas para formao de engenheiros com slido conhecimento tcnico, e
profissional, compreendendo uma forte base terica e competncia para a concepo,
elaborao e implantao de projetos, considerando seus aspectos sociais, econmicos,
polticos e culturais, em consonncia com as exigncias do mundo contemporneo tendo com
base uma viso humanstica e o respeito ao meio ambiente e aos valores ticos e morais para a
construo de uma sociedade mais justa e mais democrtica.

3.2 Objetivo Geral

Formar o Engenheiro com formao generalista, crtica, reflexiva, capacitado a


absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na
identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos,
sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica com slido conhecimento tcnico
e cientfico, capacitando-o para atuar na construo civil e em obras de infraestrutura, seja
como projetista, consultor ou coordenador de obras, atendendo ao crescimento regional e de
todo o pas, sempre pautado em conceitos que busquem continuamente o desenvolvimento
socioambiental.

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3.3 Objetivos especficos

O egresso do curso de Engenharia Civil da ALFA, como determinam as Diretrizes


Curriculares Nacionais para o Curso de Graduao em Engenharia, Resoluo CNE/CES, n
11/2002, estar apto a:
- Aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais
Engenharia;
- Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
- Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
- Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de Engenharia;
- Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia;
- Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;
- Supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;
- Avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;
- Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;
- Atuar em equipes multidisciplinares;
- Compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissionais;
- Avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental;
- Avaliar a viabilidade econmica de projetos de Engenharia;
- Assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional.

3.4 Perfil do Egresso

O egresso do curso de Engenharia Civil da ALFA deve demonstrar capacidade de


tomada de decises, desenvolvendo um esprito crtico que lhe possibilite apresentar propostas
para a soluo de problemas tericos e prticos, fundamentando-se em conceitos assimilados,
seja ao longo do curso, seja atravs do processo de educao continuada, ou ainda, atravs de
situaes do dia-a-dia em seu campo de atuao.
Por outro lado, o profissional da rea deve possuir uma formao humanstica e cultural
que lhe possibilite manter um relacionamento humano, adequado aos diferentes grupos com
os quais ele, obrigatoriamente, ter contato.

O curso de Engenharia Civil deve prover uma formao que capacite o profissional para
a soluo de problemas do mundo real, por meio da construo de modelos e de sua

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implementao, de acordo com as demandas apresentadas pelo estgio de desenvolvimento do


mercado regional no qual a Faculdade ALFA se insere.
O curso pretende que o aluno, com base no conjunto de conhecimentos adquiridos nas
vrias disciplinas, desenvolva sua capacidade de assimilao da teoria e dos instrumentos para
projetar, atravs de uma srie de exerccios e estudos de problemas de projeto. Assim, o aluno
dever aplicar mtodos analticos, comparar propostas alternativas e desenvolver solues
conceituais com tcnicas sofisticadas.
Os objetivos do curso, quanto ao perfil profissional do engenheiro civil, so:
- Propiciar slida formao nas cincias bsicas e em conceitos fundamentais da rea;
- Estimular a autonomia intelectual e a iniciativa para tomada de decises;
- Incentivar a pesquisa, desenvolvimento, inovao e empreendedorismo;
- Desenvolver habilidades para trabalho interdisciplinar e em equipe;
- Desenvolver condutas compatveis com as legislaes reguladoras do exerccio
profissional, assim como o respeito s regulamentaes federais, estaduais e municipais,
sob princpios de tica e de responsabilidade;
- Estimular a conscincia da responsabilidade profissional nos mbitos econmico,
ambiental, social, poltico e cultural;
- Capacitar profissionais para gerenciar e coordenar construes conforme regulamentao
do CONFEA e demais dispositivos legais e de segurana aplicveis;
- Formar engenheiros aptos a se integrar com facilidade e desenvoltura nos ambientes de
trabalho, a interagir com grupos e/ou com profissionais de diversas reas e a identificar-se
facilmente com os enfoques, abrangncias, limites e interfaces do seu trabalho.
- Capacitar profissionais para identificar e propor solues tcnicas aos problemas da
sociedade, atravs do domnio e utilizao de conhecimentos tecnolgicos aplicados na
rea da engenharia civil;
- Propiciar condies para avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto
social e ambiental;
- Estimular a postura de permanente busca de atualizao profissional.
- Promover slida formao para a produo e divulgao de novos conhecimentos,
tecnologias, servios e produtos;
- Empreender formas diversificadas de atuao profissional;
- Apresentar a necessidade de comprometimento com a preservao da biodiversidade no
ambiente natural e construdo, com sustentabilidade e melhoria da qualidade da vida;
- Pautar-se na tica e na solidariedade enquanto ser humano, cidado e profissional;

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- Buscar maturidade, sensibilidade e equilbrio ao agir profissionalmente.


As caractersticas do projeto acadmico global da Instituio impelem ainda que o
Curso de Engenharia Civil da Faculdade ALFA forme egressos que, alm do domnio dos
conhecimentos especficos para o exerccio profissional, tenham domnio das seguintes
competncias e habilidades:
- Conhecer os processos de projetos para construo de soluo para problemas de
base cientfica;
- Aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a
evoluo do setor e contribuindo na busca de solues nas diferentes reas
aplicadas;
- Demonstrar poder de deciso e capacidade de gerir negcios;
- Validar e transmitir a soluo de um problema de forma efetiva e contextualizada
ao problema original;
- Demonstrar disciplina, concentrao, persistncia, raciocnio lgico e abstrato;
- Demonstrar disposio para o estudo e a pesquisa de novos temas;
- Ser capaz de anlise e sntese;
- Aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais em
Engenharia Civil;
- Elaborar projetos, conduzir experimentos e interpretar resultados;
- Avaliar a viabilidade econmica de projetos;
- Ter postura humanstica e tica na sociedade;
- Trabalhar em equipe e liderar empreendimentos que requerem investimentos
significativos;
- Apresentar argumentos e ideias com clareza;
- Capacidade e vontade de aprender sempre e de transmitir conhecimentos;
- Saber equilibrar a teoria e a prtica;
- Desenvolver projetos de pesquisa;
- Aplicar a formao humanstica para a melhoria do exerccio da cidadania e da
responsabilidade profissional;
- Demonstrar perfil empreendedor, proatividade e objetividade orientada para
resultados;
- Avaliar o impacto das atividades da Engenharia Civil no contexto social e
ambiental;
- Demonstrar capacidade de adaptao.
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3.5 O EXERCCIO PROFISSIONAL

O mercado de trabalho do profissional engenheiro civil sempre foi muito diversificado.


Sua participao neste mercado pode ser tanto como autnomo ou membro de equipes
multidisciplinares, onde sua atuao destaca-se, principalmente, como gerente de projetos.
As atividades desenvolvidas por este profissional abrangem a rea de projeto,
gerenciamento e execuo de obras como casas, edifcios, pontes, viadutos, estradas,
barragens, canais e portos, alm de projetar, gerenciar e acompanhar todas as etapas de uma
construo ou reforma. Estas atividades podem ser desenvolvidas tanto no setor privado como
no pblico, contribuindo com sua formao para formulao de novas polticas sociais,
econmicas e tecnolgicas. Alm deste campo profissional, h ainda a atuao como
professor e pesquisador nas reas descritas anteriormente.
A profisso de Engenheiro Civil regulamentada pela Lei Federal n 005194 de 24 de
dezembro de 1966 e suas atribuies so estabelecidas pela resoluo no 218 do CONFEA -
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.
De acordo com a resoluo citada, o exerccio da modalidade profissional do
engenheiro civil refere-se a edificaes, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema
de transportes, de abastecimento de gua e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e
diques; drenagem e irrigao; pontes e grandes estruturas; seus servios afins e correlatos,
sendo designado pelas atividades de:
- Superviso, coordenao e orientao tcnica;
- Estudo, planejamento, projeto e especificao;
- Estudo de viabilidade tcnico-econmica;
- Assistncia, assessoria e consultoria;
- Direo de obra e servio tcnico;
- Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico;
- Desempenho de cargo e funo tcnica;
- Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao tcnica; extenso;
- Elaborao de oramento;
- Padronizao, mensurao e controle de qualidade;
- Execuo de obra e servio tcnico;
- Fiscalizao de obra e servio tcnico;
- Produo tcnica e especializada;
- Conduo de trabalho tcnico;

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- Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo ou manuteno;


- Execuo de instalao, montagem e reparo;
- Operao e manuteno de equipamento e instalao;
- Execuo de desenho tcnico.

As diretrizes curriculares gerais tm por objetivo qualificar o estudante para o exerccio


profissional, proporcionando ao futuro engenheiro civil, o domnio essencial das matrias
necessrias sua atuao, garantindo a habilitao nica e fortalecendo seus conhecimentos
especializados, sem perder a noo de conjunto dos problemas da Engenharia Civil e de suas
relaes com a sociedade.
Grande parte destes postos de trabalho se encontra no setor tercirio, como por
exemplo, a prestao de servios de consultoria atravs de grandes empresas. Registre-se, no
entanto, que este dado referente ao mercado das grandes cidades; no interior do pas, mesmo
em cidades dinmicas do ponto de vista econmico, a construo oferece, em diferentes tipos
de ocupao, grande parte dos postos de trabalho.
O exerccio profissional do engenheiro civil regulamentado no Brasil por lei desde
1966. A habilitao nica, ou seja, no existem modalidades na profisso. O registro do
diploma baseado no histrico escolar, onde obrigatoriamente deve constar a aprovao nas
reas de conhecimento e no trabalho final de graduao e o cumprimento das exigncias das
diretrizes curriculares que qualificam para o exerccio profissional. Toda a legislao de
regulamentao profissional tem carter nacional, isto , cumpridas as diretrizes e exigncias
curriculares gerais e as leis de regulamentao profissional, o engenheiro civil pode exercer
sua profisso em qualquer parte do pas, independentemente do lugar onde fez o seu curso.
Por tais razes, imprescindvel o cumprimento das exigncias curriculares, sob pena de
prejuzos e impedimentos ao exerccio profissional do futuro engenheiro civil.

3.6 Habilidades e Competncias

As habilidades e competncias previstas para o egresso do Curso de Engenharia Civil da


ALFA foram definidas a partir de duas vertentes: - da legislao que regulamenta a profisso,
para que atenda as exigncias legais a ela atinentes, e; - da histria da profisso que serviu
para reafirmar as caractersticas que ao longo dos milnios marcam o trabalho dos
engenheiros civis, das mais antigas civilizaes com os seus fortes construdos para a defesa
de suas cidades aos dias de hoje e que podem ser constatadas nos altos edifcios, as pontes

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quilomtricas, viadutos, barragens, tneis submersos e outros, que fazem parte do patrimnio
da humanidade.
um espectro bastante amplo que exige da formao profissional um esforo capaz de
qualificar o engenheiro civil na abrangncia de suas competncias legais, com o
aprofundamento indispensvel para que possa assumir as responsabilidades nelas contidas.
Para exercer atividades como superviso, orientao tcnica, coordenao, planejamento,
projetos, especificaes, direo ou execuo de obras, ensino, assessoria, consultoria,
vistoria, percia, avaliao (Lei 5194/66), necessrio se faz que a formao do futuro
profissional contemple habilidades complexas e em campos bastante diversificados.
Assim, o curso de Engenharia Civil da ALFA dever proporcionar aos estudantes:

I. Habilidades gerais para:


a) buscar, analisar, avaliar e selecionar informaes para a tomada de decises;
b) refletir criticamente, organizar, expressar e comunicar o pensamento;
c) expressar sntese:
d) identificar e solucionar problemas;
e) lidar com situaes novas;
f) propor solues adequadas e comprometidas com o interesse coletivo, e;

II. Habilidades especficas para:


a) aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais
engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de engenharia;
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;
g) supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;
h) avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissionais;
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
m) avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia;

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n) assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional.

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4 ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA

4.1 Concepo do Currculo e Princpios Norteadores

Em consonncia com os princpios norteadores estabelecidos no Projeto Pedaggico


Institucional (PPI), os projetos pedaggicos dos cursos de graduao da ALFA tm como
diferencial a articulao de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento
integral do aluno, por meio de prticas pedaggicas voltadas aplicao das teorias
aprendidas em sala de aula.
O Projeto Pedaggico do curso de Engenharia Civil, com suas peculiaridades, seu
currculo pleno e sua operacionalizao, abranger, em sua concepo curricular, princpios
norteadores, buscando uma juno terica e prtica, de forma a revelar inter-relaes com a
realidade local, regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histrica e
contextualizada de sua aplicabilidade no mbito das organizaes, visando formao do
engenheiro, como ser social, cidado e profissional inserido na realidade do mercado, dotado
de conhecimento, de atualizao tecnolgica e de valores ticos e profissionais, que lhe
permitam atingir autonomia e dignidade.
Para que a Instituio possa cumprir com seu objetivo, misso e atuao na
comunidade, alguns princpios so considerados para o exerccio das atividades pedaggicas e
acadmicas na Instituio. Esses princpios privilegiam:
- Indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extenso;
- Reflexo;
- Formao para o mundo do trabalho e exerccio da cidadania;
- Articulao entre teoria e prtica;
- Interdisciplinaridade;
- Flexibilidade.

4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extenso

A organizao curricular proposta objetiva a articulao ensino-pesquisa-extenso e


graduao-ps-graduao, de forma que o Engenheiro busque uma atualizao crtico-
reflexiva constante acerca de sua prtica educativa, compreendendo-a como um todo inserido
num contexto histrico e social.

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A articulao ensino-pesquisa-extenso far-se- por meio do Trabalho de Concluso


de Curso (TCC), previsto para os dois ltimos perodos do curso, alm das atividades
acadmico-cientfico-culturais e projetos de extenso comunidade, desenvolvidos durante o
curso.

4.1.2 Reflexo

O projeto acadmico da ALFA, fazendo jus sua viso de ser a melhor Escola de
Negcios do Centro-Oeste, est voltado para a formao do profissional reflexivo, perfil
demandado pelo atual modelo organizacional. O profissional reflexivo aquele que tem, entre
outras caractersticas, a capacidade de acessar informaes de que precisa para construir seu
prprio conhecimento, de ser agente das mudanas, flexvel e competente o bastante para
colaborar na soluo das situaes-problema tpicas de sua rea de atuao, de forma a
promover a divulgao de conhecimentos tcnicos e cientficos da Engenharia, em suas
especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES, assim como a criao e difuso da
cultura em geral, trip constituinte do patrimnio da humanidade, comunicando o saber, por
meio do ensino, publicaes e outras formas de comunicao social.
A formao do profissional crtico-reflexivo , em ltima instncia, consequncia da
formao da pessoa humana, isto , de um ser humano capaz de ao e reflexo e que, num
movimento indissocivel age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas
circunstncias e contextos organizacionais em que venha a se inserir.

4.1.3 Formao para o Mundo do Trabalho e o Exerccio da Cidadania

O Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil da ALFA se prope a formar


cidados aptos a prestar servios tcnicos especializados comunidade, estabelecendo
vnculos com as organizaes e sociedade, alm de promover a extenso, visando difuso
das conquistas e benefcios resultantes da criao cultural e da pesquisa cientfica e
tecnolgica, geradas na Instituio.
Para alcanar a efetiva formao cidad e a preparao para o mundo do trabalho, so
propostas inmeras atividades, dentre as quais destacamos:
Visitas tcnicas;
Elaborao de projetos de integrao horizontal das disciplinas dos diversos
semestres;
Prticas profissionais em laboratrios especializados;

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Estgios curriculares supervisionados, com acompanhamento docente;


Participao dos alunos em projetos institucionais de extenso comunidade;
Atividades complementares;
Trabalhos de concluso de curso

4.1.4 Articulao entre Teoria e Prtica

De acordo com a legislao em vigor, a prtica deve ser componente curricular e deve
ser pensada e desenvolvida ao longo do processo formativo. No curso de Engenharia Civil, a
articulao entre teoria e prtica se materializa nas atividades prticas de laboratrio, no
Estgio Supervisionado, nas atividades da ALFA Jr. e perpassando por toda a fundamentao
terica das demais disciplinas da matriz curricular.

4.1.4.1 Estgio Supervisionado

De acordo como o Decreto n 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular


de Estgio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante
pela participao em situaes reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na
comunidade em geral ou junto a pessoas jurdicas de direito pblico ou privado, sob a
responsabilidade e coordenao da Instituio de Ensino.
A Faculdade Alves Faria, na sua proposta de formao em nvel de 3 grau, entende
que, complementarmente ao processo de ensino, cabe-lhe viabilizar o aprendizado prtico,
sob a forma de Estgio que possibilite aos acadmicos a vivncia das atividades inerentes
sua formao humana e profissional.
Por entender o Estgio como atividade determinante da aquisio dos fundamentos
terico-prticos da profisso, da formao integral, do exerccio da cidadania e, sobretudo, da
consolidao das competncias necessrias ao perfil do profissional formado pela ALFA,
todos os seus cursos de Graduao adotam o Estgio como componente curricular.
O Estgio caracterizado por atividades prticas correlacionadas rea de formao
do aluno e desenvolvidas, em alguns casos, na prpria Instituio, ou em campos de Estgio
previamente selecionados, abrangendo Empresas, rgos Pblicos ou Entidades sem fins
lucrativos.
De acordo com o Regulamento de Estgio da Faculdade ALFA, nos cursos de
Graduao so admitidas as modalidades de Estgio Curricular No Obrigatrio e Estgio
Obrigatrio.

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O Estgio Curricular No Obrigatrio uma atividade complementar,


intencionalmente assumida pela ALFA e desenvolvida em situao real de trabalho, para o
enriquecimento da formao humana e acadmico-profissional, podendo ser realizado do
primeiro ao ltimo perodo do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a ALFA,
Agentes de Integrao, Empresas, rgos Pblicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo
ter o carter de Estgio Profissional, Estgio Sociocultural ou de Iniciao Cientfica.
O Estgio Curricular Obrigatrio um componente que integraliza a carga horria do
Curso, cabendo ALFA e ao Concedente de Estgio o acompanhamento, a superviso e a
avaliao do Estagirio, devendo ser realizado a partir do stimo perodo do Curso.
A operacionalizao, acompanhamento, superviso e avaliao das prticas de Estgio
so realizadas por meio do Ncleo de Estgio ALFA e das Coordenaes de Curso. Compete
a estas instncias propor e firmar a realizao de parcerias com Empresas, rgos Pblicos ou
Entidades sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estgio; orientar os alunos
sobre a realizao de Estgio, fazendo conhecer suas normas, os documentos exigidos e
prazos previstos; criar condies para que se viabilizem o acompanhamento, a superviso e a
avaliao do Estgio; promover eventos de integrao entre a ALFA e o setor produtivo;
divulgar oferta de vagas de Estgio; validar a documentao de Estgio, no que se refere
matrcula e frequncia; conferir e juntar toda a documentao exigida para formalizao do
Estgio; produzir, semestralmente, relatrios referentes ao Estgio; emitir parecer validando
ou no a solicitao de Estgio; supervisionar o processo de acompanhamento e avaliao do
Estgio, fazendo os encaminhamentos necessrios; manter contato com o Supervisor do
Concedente de Estgio, se necessrio; analisar e avaliar o Relatrio de Acompanhamento e
Avaliao do Estgio Curricular Obrigatrio, emitindo parecer sobre a aprovao ou no do
Estagirio; registrar no Sistema Acadmico o resultado da avaliao do Estagirio.
O Curso de Engenharia Civil adota o Estgio Supervisionado Obrigatrio como
componente curricular, o qual regido por Regulamento prprio, definido pelo Conselho
Superior e aprovado por meio de Resoluo do Diretor Superintendente.

4.1.4.2 Visitas Tcnicas

As visitas tcnicas so definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento


semestrais considerando-se os contedos programticos das disciplinas envolvidas, os
objetivos propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos so acompanhados

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pelos professores e apresentam relatrios de aprendizagem posterior que integram a avaliao


processual das disciplinas envolvidas.

4.1.4.3 Atividades Complementares

As Atividades Complementares so componentes curriculares que possibilitam o


reconhecimento, por avaliao, de habilidades, conhecimentos e competncias do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prtica de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relaes
com o mundo do trabalho e com as aes de extenso junto comunidade, uma vez que as
mesmas se constituem em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do
prprio perfil do formando, sem que se confundam com estgio curricular supervisionado.
A ALFA compreende as atividades complementares como um conjunto de
atividades acadmico-cientfico-culturais, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu
perodo de integralizao curricular, visando ao aperfeioamento da prpria formao e ao
desenvolvimento do hbito da formao continuada.
Portanto, entende-se por atividades complementares a participao em iniciao
cientfica, projetos multidisciplinares, trabalhos em equipe, desenvolvimento de prottipos,
monitorias, participao em Empresas Junior, conferncias, seminrios, palestras, congressos,
encontros, simpsios, mesas redondas, ciclos de debates, estgios extracurriculares sem
vnculo empregatcio, atividades de extenso e outras atividades cientficas, cursos livres,
participao em fruns, colquios, cursos, oficinas pedaggicas e outras atividades artsticas e
culturais realizadas na prpria Instituio ou em outras instituies, devidamente validadas
pela Coordenao do Curso e de acordo com o Regulamento de Atividades Complementares.
Os alunos so motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o
registro de participao em formulrio prprio validando-a com a apresentao de
documentao comprobatria junto Coordenao do Curso.
O Curso de Engenharia Civil adota as Atividades Complementares como componente
curricular, o qual regido por Regulamento abaixo, definido pelo Conselho Superior e
aprovado por meio de Resoluo do Diretor Superintendente.

I DAS DISPOSIES PRELIMINARES

Art. 1 Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currculo pleno de
graduao, dispe sobre o regime de atividades complementares prprias dos Cursos de

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Graduao oferecidos pela Faculdade Alves Faria - ALFA, e estabelece a sua forma de
realizao com o apoio e controle do Ncleo de Estgio e Atividades Complementares.

Art. 2 Compreende-se como atividades complementares, atividades de cunho acadmico-


cientfico-culturais e que estejam especificadas na matriz curricular respectivo ou nos
programas das disciplinas respectivas, exigida para integralizao da carga horria do curso e
a ser cumprida pelo aluno sob as vrias formas sua escolha, de acordo com o planejamento
ajustado com a Coordenao de cada Curso ou com rgos ou entidades competentes a esta
vinculada.

Art. 3 As atividades complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da


pesquisa e os da tica profissional.

Art. 4 As atividades complementares previstas e quantificadas na estrutura curricular sero


cumpridas nas formas e condies descritas neste regulamento, abrangendo as seguintes
modalidades explicitadas no Art. 13.

Art. 5 A escolha e a validao das atividades complementares devero objetivar a


flexibilizao do currculo pleno e a contextualizao do ensino e aprendizagem, propiciando
ao aluno a ampliao epistemolgica, a diversificao temtica e o aprofundamento
interdisciplinar como parte do processo de individualizao da sua formao acadmica.

Art. 6 As atividades complementares no se confundem com estgio curricular obrigatrio,


trabalho de concluso de curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto
das aulas.

II DO RGO GESTOR

Art. 7 O Ncleo de Estgio e Atividades Complementares o rgo responsvel pela


administrao das atividades complementares e pela observncia das normas regimentais e
regulamentares aplicveis.

Art. 8 So atribuies do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades,


validar ou no, junto ao Ncleo de Estgio e Atividades Complementares, as atividades
apresentadas pelo aluno.

III DAS ATRIBUIES DA SECRETARIA GERAL

Art. 9o atribuio da Secretaria Geral, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas


fora da matriz curricular do aluno e/ou em outra instituio para os casos de transferncia
externa e portadores de diploma, informar ao Ncleo de Estgios e Atividades
Complementares a quantidade de horas a serem lanadas.

IV DA VALIDAO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 10 O conjunto das atividades complementares ser desenvolvido at o limite global da


disciplina, respeitados os limites mximos de carga horria estabelecidos por modalidade
durante o curso regular, inclusive habilitao especfica, conforme o plano curricular e

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normas estabelecidas no presente documento, podendo ser cumpridas sob o patrocnio da


Faculdade ALFA, ou externamente, em Instituies de referncia.

Art. 11 As atividades complementares realizadas em outras instituies, entidades ou rgos,


sem a chancela ou respaldo da Faculdade ALFA, ficaro sujeitos validao pela respectiva
Coordenao, mediante exame de compatibilidade com os objetivos didtico-pedaggicos e
profissionalizantes do curso, expressos no Projeto Pedaggico da Faculdade ALFA, e vista
da correspondente comprovao.
1 A validao das atividades complementares ser requerida e justificada pelo aluno
interessado, instruindo o pedido com a comprovao de frequncia, comparecimento ou
participao.
2 O processo de requerimento, validao e comprovao das atividades complementares
ser encaminhado ao Coordenador pelo Ncleo de Estgio e Atividades Complementares.
Cabe a este validar, registrar e arquivar.
3 vedada a validao de qualquer modalidade de atividades complementares realizadas
anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduao ministrado pela
Faculdade ALFA. Atividades realizadas em outras Instituies de Ensino Superior devero
constar no histrico escolar da instituio de origem.

V DA IMPLEMENTAO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 12 vedado o cmputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares,


de cargas horrias ou contedos, trabalhos, atividades ou prticas prprias das disciplinas do
currculo pleno, ou destinado elaborao e defesa do Trabalho de Concluso de Curso, ou
desenvolvidos nos estgios supervisionados.

Art. 13 O aluno dever comprovar a sua participao nas atividades, observado o limite
mximo de carga horria de acordo com a Tabela abaixo:

1 Todas as atividades realizadas na modalidade distncia somente sero computados 5% a


50% da carga horria total, independentemente da Instituio ofertante e aps anlise do setor
competente.

2 Para os discentes regularmente matriculados nos 7 e 8 perodos em 2011.2 e 2012.1,


respectivamente, as horas de atividades complementares sero computadas de acordo com o
regulamento anterior.

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I) Iniciao Cientfica (IC) Percentual de Aproveitamento


a) Elaborao e entrega do relatrio de pesquisa de IC 80%
b) Participao como ouvinte nas apresentaes de eventos programados pelas 80%
Faculdade ALFA ou outra IES.
c) Publicao de artigo cientfico oriundo da IC 80%
II) Eventos na rea do curso na ALFA
a) Palestras, Seminrios, Congressos 50%
b) Debatedor 80%
c) Apresentao de trabalhos 50%
Eventos na rea do curso em outra Instituio
a) Palestras, Seminrios, Congressos 50%
b) Debatedor 40%
c) Apresentao de trabalhos 80%
III) Atividade de extenso universitria
a) Participao em atividades ou eventos culturais 50%
b) Ministrar cursos de extenso, sob superviso docente na rea do curso. 70%
c) Visitas tcnicas 60%
d) Viagens de estudo 60%
IV) Monitoria Mximo por 2 semestres
a) Exerccio de monitoria em disciplinas da ALFA 100%
V) Gesto ou Representao Estudantil
a) Participao em entidades de natureza acadmica 80%
b) Representao em colegiados 80%
VI) Laboratrio de informtica
a) Participao em curso de informtica 50%
VII) Estgio voluntrio/prtica profissional em reas afins ao curso. 50%
VIII) Cursos na modalidade distncia - EAD 50%
IX) Curso de Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS (somente para os 50%
bacharelados)

VI DISPOSIES GERAIS

Art. 14 Dos atos ou decises do Coordenador do Curso caber recurso ao Conselho


Acadmico.

Art. 15. Os casos omissos sero dirimidos pelo Diretor Acadmico, ad referendum do
Conselho da Instituio.

Este Regulamento foi aprovado pela Direo Acadmica da Faculdade ALFA, em 07 de julho
de 2011, e entra em vigor na data de sua publicao.
Revogam-se as disposies em contrrio.

ltima alterao em
Goinia, agosto de 2013.

Nelson de Carvalho Filho


Diretor Superintendente

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4.1.4.4 Trabalho de Concluso de Curso

De acordo com o Regulamento da rea de Metodologia, Iniciao Cientfica e


Trabalho de Concluso de Curso da Faculdade ALFA, o Trabalho de Concluso de Curso
(TCC) exigido para a concesso do diploma de Curso de Graduao e consiste na
elaborao de investigao cientfica, devendo, de acordo com as normas da ABNT (NBR
14804), representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto escolhido,
obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do curso.
O Trabalho de Concluso de Curso pode ser individual ou em dupla. Podem ser
Orientadores e Leitores de Trabalhos de Concluso de Curso Professores integrantes do
Corpo Docente da Faculdade ALFA, vinculados a uma das Linhas de Pesquisa institucional,
previamente definidas por reas de Conhecimento, podendo um professor assumir a
orientao de at cinco Trabalhos de Concluso de Curso por semestre.
A avaliao final dos Trabalhos de Concluso de Curso feita por meio de Banca
Examinadora composta pelo Professor Orientador, na condio de presidente da Banca, e pelo
menos um Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliao final do Trabalho de Concluso de
Curso. Os Trabalhos de Concluso de Curso so avaliados pela sua forma escrita e pela
apresentao oral do(s) aluno(s).
A operacionalizao dos Trabalhos de Concluso de Curso realizada pelas
Coordenaes de Curso e Coordenao do Ncleo de Pesquisa ALFA (NUPES), que
estabelecem, por meio de Regulamento prprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento
desta atividade na Instituio como um todo e no interior de cada Curso. O NUPES um setor
de apoio ao Corpo Docente e Discente, que conta com instalaes prprias e adequadas para
seu funcionamento e para as atividades de orientao, promovendo a iniciao cientfica dos
alunos, catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da Comunidade acadmica
o acervo dos Trabalhos de Concluso de Curso da Instituio.
Em atendimento ao artigo 7, Pargrafo nico da Resoluo CNE/CES, n 11/2002,
o curso de Engenharia Civil da ALFA define como obrigatrio o trabalho final de curso como
atividade de sntese e integrao de conhecimento, sendo regido por Regulamento prprio,
definido pelo Conselho Superior e aprovado por meio de Resoluo do Diretor
Superintendente.

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4.1.5 Interdisciplinaridade

luz da misso da IES, dos seus objetivos e da misso do curso de Engenharia Civil,
o foco na estruturao curricular concentrou-se no desenvolvimento integral do aluno, por
meio de prticas pedaggicas voltadas aplicao das teorias aprendidas em sala de aula. As
simulaes das realidades profissionais contribuem na formao do aluno, na medida em que
o transporta da situao da sala de aula para a vivncia e experincia de um cotidiano real e
multidisciplinar. A prtica da interdisciplinaridade possibilita aos educandos maior abertura e
compromisso consigo e com o outro, de forma reflexiva e transformadora, inserindo-os na
realidade social, econmica, poltica, cultural e ambiental do mundo em que vivemos.
No curso de Engenharia Civil da ALFA, a interdisciplinaridade materializada em
projetos e/ou atividades interdisciplinares conduzidas no decorrer do curso.

4.1.6 Flexibilidade

A flexibilidade corresponde capacidade de adaptar-se a situaes novas surgidas


durante a execuo de planos ou projetos. A Faculdade Alves Faria tem acompanhado e
contribudo para o debate das questes educacionais em todos os nveis, visando adequar seus
cursos ao que h de mais atualizado em termos de proposta pedaggica para o Ensino
Superior em todas as reas, evidenciando o princpio da flexibilidade na atualizao
permanente dos Projetos Pedaggicos dos Cursos.
Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanas, desde as esperadas at as
imprevistas. Esse princpio norteia a organizao e o planejamento pedaggico da Instituio
e ganha concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e
Plano de Aula), o Planejamento e Gesto Semestral da Performance do Ensino e da
Aprendizagem, a Conveno Acadmica, as Reunies do Ncleo Docente Estruturante
(NDE), do Colegiado, entre outros momentos, vistos como sinalizadores da necessidade de
redimensionamento de aes.

4.2 Metodologia e Estratgias de Ensino-Aprendizagem

As diferentes opes metodolgicas visam integrao das disciplinas do curso,


relacionando-as e contextualizando-as s temticas especficas para despertar o interesse do
aluno. Isto requer estratgias de ensino que propiciem uma maior interatividade docente-

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discente e discente-discente, proporcionando a construo do saber e do conhecimento a partir


de um referencial terico e do conjunto de vivncias e experincias de cada aluno.
Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu prprio
desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio do ensino pela pesquisa.
Assim, alm de formao de nvel superior adequada ao exerccio profissional, a metodologia
e as estratgias de ensino-aprendizagem da ALFA tm por objetivos a realizao de pesquisas
e o estmulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados comunidade mediante
cursos e servios especiais e o incentivo valorizao humana e social das profisses.
Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os alunos
egressos do curso de Engenharia Civil da ALFA, sero privilegiadas metodologias de ensino-
aprendizagem coletivas e desafiadoras.
Considerando a pluralidade de vises do processo de ensino-aprendizagem, sero
utilizadas diversas tcnicas existentes no mbito da didtica, tais como:
Tcnicas de exposio pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas,
participativas e interativas, consideradas como necessrias para introduzir um
novo assunto, propiciar uma viso global e sinttica, esclarecer conceitos e
concluir estudos;
Tcnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de
estudos dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de
estudar um problema, de forma sistemtica, desenvolver a capacidade analtica e
as habilidades de compreenso, interpretao, anlise, crtica, e (re)-criao de
textos, bem como preparar para o enfrentamento de situaes complexas;
Tcnicas de elaborao conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam
propiciar a contribuio conjunta do professor e dos alunos e analisar
coletivamente e um tema importante, a fim de se chegar a uma posio;
Tcnicas de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos a
oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando respostas
e perguntas, ou expressando opinies e posies, bem como aprofundar a
discusso de um tema ou problema, chegando a concluses;
Aulas prticas em laboratrio, nas quais so fundamentais a explicitao dos
objetivos da aula e a colocao do professor como um elemento de suporte para se
atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o mximo de autonomia
na organizao de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientao
que cada mquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados por pares ou

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pequenos grupos de alunos com o objetivo de promover a interao entre eles e


desenvolver as habilidades de trabalho em equipe;
Utilizao de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compem a matriz
curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores;
Estudos de casos;
Realizao de visitas tcnicas;
Participao em eventos internos, como palestras, seminrios e fruns temticos
de interesse para a formao do aluno.

4.3 Processo de Avaliao

A avaliao entendida pela ALFA como um processo contnuo e sistmico,


abrangendo a avaliao do processo ensino-aprendizagem, a avaliao do egresso e a
avaliao institucional, de forma articulada com os processos de autoavaliao do Docente,
dos Discentes e da prpria Instituio.
No Curso de Graduao em Engenharia Civil entende-se o processo ensino-
aprendizagem como um projeto coletivo, onde todos so considerados agentes intelectuais
ativos no processo de construo do saber. Embora cada professor, no exerccio do seu fazer
docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que est sob sua responsabilidade,
precisa compreender e valorizar, que esta parte integrante de um percurso formativo dos
alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente
com este processo.
A identificao do perfil profissional pretendido para o egresso vista como essencial
e ponto de partida para o trabalho de reflexo e avaliao. Esta reflexo faz-se necessria, pela
possibilidade do melhor encaminhamento na organizao do trabalho pedaggico e sua
relevncia enquanto diferencial terico, didtico e da relao teoria-prtica no processo
ensino-aprendizagem.
Compete Coordenao do Curso organizar momentos de discusso, reflexo e
avaliao coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as
reas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo
ensino-aprendizagem.
A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento
integral das ementas das disciplinas previstas na grade curricular do curso, que por sua vez,

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devem garantir, na sua efetivao, a concepo de formao do engenheiro, tendo como


referncia o perfil profissional definido nesse projeto.
A qualidade terica, metodolgica e os critrios avaliativos dos planejamentos devem
ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliao coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela superviso do diretor de
graduao e mantenedora. As avaliaes do processo ensino-aprendizagem e do curso, em
geral, devem fornecer elementos terico-prticos que consubstanciem relatrios de melhoria
dos processos formativos e, portanto, de avaliao curricular.
Para tanto, preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das
disciplinas na organizao dos planos de ensino, a atualizao bibliogrfica constante, a
definio lgica e equilibrada dos contedos programticos, a utilizao de recursos
metodolgicos variados e adequados apreenso dos conhecimentos e habilidades, o
desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendidos, em razo do perfil
profissional estabelecido.
Esses processos e elementos avaliativos s ganham sentido quando os professores
esto comprometidos com um processo de construo do pensamento reflexivo por parte do
aluno, objetivando uma apreenso significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonncia com a concepo
de formao presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do
processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedaggico, expressando
conhecimentos, habilidades e hbitos a serem assimilados de acordo com as exigncias
metodolgicas. , portanto, fundamental que os professores compreendam a relao existente
entre contedos-objetivos-metodologias-avaliao, visando maior qualidade terica e prtica
do trabalho acadmico.
Essas definies, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam
um diferencial terico-conceitual e didtico-metodolgico, permitindo maior articulao entre
ensino, pesquisa e extenso, sobretudo no que tange implementao de projetos
interdisciplinares.
Nesse contexto, de suma importncia que a avaliao do processo ensino-
aprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a
perspectiva da formao de um profissional crtico-reflexo implica uma discusso constante
das prticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos
procedimentos existentes na Instituio.

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Assim, preciso avaliar se ao longo do curso os princpios que orientam a organizao


curricular esto sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre proposta e sua execuo. De igual modo, preciso acompanhar a insero
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definio do perfil do
profissional a ser formado.
O Planejamento e Gesto Semestral da Performance do Ensino e Aprendizagem
se caracteriza como um processo de acompanhamento da implantao e da execuo dos
cursos de graduao. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questes
relacionadas ao cumprimento do currculo e do projeto pedaggico estabelecido para o curso e
de sua real implementao em nvel de sala de aula.

4.3.1 Avaliao do Processo Ensino-Aprendizagem

De acordo com a Resoluo 01/2010, de 02 de maro de 2010, ao longo do semestre


letivo, o aluno ser avaliado pela sua frequncia (mnimo de 75%) e aproveitamento, expresso
em notas de 0 a 10 (zero a dez). O aproveitamento do aluno verificado por meio das
avaliaes denominadas N1, N2, N3 e N4 (Prova de Recuperao). As notas N1 e N2 sero
compostas por Avaliaes Formais, de carter documental, realizadas individualmente e sem
consulta, com notas de zero a dez, valendo 80%, e Avaliaes Processuais, tambm, com
notas de zero a dez, valendo 20%. As notas de N3 e N4 sero compostas unicamente por
prova individual escrita e sem consulta, com notas de zero a dez.

4.3.2 Avaliao do Egresso

Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com as aes desenvolvidas pelo


Ncleo Discente, que tem como um das suas finalidades a manuteno de um atualizado
cadastro de endereos de todos os alunos e ex-alunos do Curso, com home page ou site na
Internet, para a comunicao de novos Cursos de atualizao, de extenso, de
aperfeioamento ou de ps-graduao que porventura venham a ser criados pela Instituio e
que possam trazer de volta IES seus egressos para contnua capacitao e requalificao.
Ao lado dos instrumentos gerais de avaliao e acompanhamento, os alunos egressos
contam, ainda, com o Ncleo de Apoio Acadmico, que desenvolve orientao profissional,
para auxili-los na entrada no mercado de trabalho, alm da oferta de programas de educao
continuada, para aprofundamento de estudos, aperfeioamento, atualizao e treinamento
profissional.

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A Associao dos Alunos Diplomados da Graduao e Ps-Graduao da Faculdade


ALFA (AADGPG) uma entidade sem fins lucrativos, criada com vistas a congregar os
alunos egressos dos cursos de Graduao e Ps-Graduao, visando a beneficiar ainda mais os
associados promovendo encontros, palestras e cursos, mantendo um vnculo permanente da
Instituio com seus egressos.
Por meio desses mecanismos e de uma coleta contnua de dados sobre a insero dos
egressos no mercado de trabalho, a Instituio obtm feedback a respeito do profissional que
est sendo formado. Os dados e informaes obtidos so utilizados para alimentar o sistema
de Avaliao Institucional, permitindo tomada de deciso quanto reviso e atualizao
permanente do Currculo dos cursos ofertados.

4.3.3 Avaliao Institucional

Em cumprimento Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto n. 5.773/20, que estabelecem as


diretrizes para a Avaliao Institucional, a ALFA, por meio de sua Comisso Permanente de
Avaliao (CPA), desenvolvem, semestralmente, o processo de autoavaliao da Instituio,
contemplando as dez dimenses estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo Docente,
Discente e Tcnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA.
O processo de avaliao institucional da Faculdade ALFA est centrado em dois
grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeioamento da qualidade acadmica de seus
cursos de graduao; o segundo visa melhoria da gesto da Faculdade com a avaliao das
atividades de Pesquisa, de Extenso, dos Recursos Humanos e de Infraestrutura. Busca-se,
com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnsticos confiveis que, alm de
promover o autoconhecimento da Instituio, possibilite a organizao de aes de melhoria
do seu funcionamento.
A Avaliao Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual,
privilegiando num primeiro momento, a avaliao do ensino de graduao e das condies de
infraestrutura e servios. Atualmente, faz-se avaliao global da Instituio, de forma a
contemplar todas as dimenses avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004).
Nessa avaliao, observa-se a coerncia dos procedimentos de avaliao dos processos
de ensino e de aprendizagem com a concepo do Curso, especificamente a articulao da
autoavaliao do Curso com a autoavaliao institucional. A partir das avaliaes realizadas
semestralmente pela Comisso Prpria de Avaliao (CPA), torna-se possvel realizar uma

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anlise interna de resultados e diagnosticar possveis aes que supram carncias apresentadas
nos aspectos avaliados.
importante destacar que o processo de avaliao institucional da ALFA pauta-se
pelos seguintes princpios orientadores:
- Alcanar uma viso global da Instituio a partir do exame de todos os elementos que
compem a vida da Faculdade;
- Construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando
constantemente suas estratgias de ao e procedimentos de coleta de dados;
- Criar mecanismos que possibilitem uma participao efetiva de todos os envolvidos
no processo;
- Criar oportunidades para a divulgao e discusso dos resultados em todos os
segmentos avaliados;
- Criar uma nova concepo de avaliao institucional, como momento de reflexo e
proposies.
A avaliao institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexo sobre a
prtica universitria uma condio bsica para identificar e equacionar os desafios
envolvidos na formulao de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extenso sejam
compatibilizados com as necessidades da sociedade, nas dimenses de natureza poltica,
econmica, social e cultural, preservadas as peculiaridades da Instituio na sua funo de
gerar conhecimento.
Nesse sentido, a avaliao deve ser um processo contnuo, uma ferramenta para o
planejamento e a gesto universitria, bem como um processo sistemtico de prestao de
contas sociedade.
Sendo a preocupao da Instituio a busca da excelncia, a avaliao institucional
um processo aberto, mediante o qual todos os setores da Faculdade ALFA devem participar.
Dessa forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior a
autoavaliao institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da
Instituio, utilizando-se de indicadores internos e externos, com nfase nos indicadores
internos, construdos de forma participativa.
Para tanto, a Comisso Prpria de Avaliao (CPA) dispe de um projeto em
permanente construo que contempla os princpios, objetivos, indicadores institucionais,
processos e instrumentos que do visibilidade s intenes e postura da ALFA em relao
autoavaliao da Instituio.

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O desenvolvimento da avaliao institucional se estrutura a partir do eixo do


Planejamento Estratgico, compreendido como processo permanente e coletivo de produo e
desenvolvimento de solues para as fragilidades encontradas internamente ou pelas
avaliaes externas e de incremento das potencialidades institucionais em sintonia com sua
misso, objetivos e metas. A dinmica seguida tem sido a de prever aes, desenvolv-las,
avaliar seus resultados, pensar em novas aes quando algumas no surtiram efeito,
acrescentar outras aes diante de fatos e cenrios novos, desenvolver de novo, avaliar de
novo.
Para tanto, a ALFA utiliza como balizas os instrumentos do INEP de avaliao externa
(de IES e de cursos), os relatrios das visitas in loco do MEC/INEP, os resultados do ENADE,
os resultados das aes avaliativas internas, as informaes relativas ao corpo docente,
discente e funcional, o PDI, o PPI, os Projetos Pedaggicos dos Cursos, dentre outros.

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5 NCLEOS DE FORMAO E ESTRUTURA CURRICULAR

A organizao curricular do Curso de Graduao em Engenharia Civil expressa as


condies para a sua efetiva concluso e integralizao curricular em regime de crditos,
observando a sua pertinncia aos conhecimentos necessrios ao atendimento do perfil
desejado do formando e s Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Graduao em
Engenharia Civil, institudas pela RESOLUO CNE/CES 11, DE 11 DE MARO DE
2002, que fixa, no seu Artigo sexto, os seguintes ncleos de formao: Ncleo de
Conhecimentos de Fundamentao, Ncleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de
Curso.
A elaborao da matriz curricular procura manter equilbrio e integrao entre os
vrios contedos, evitando a sua sobreposio e buscando, sempre que possvel, o retorno, de
forma complementar, ao ponto central que constitui o eixo da proposta do Curso.
Visando ao atendimento ao disposto nas Diretrizes Nacionais, a estrutura do Curso de
Engenharia Civil da ALFA procura atender aos ncleos interligados de formao propostos da
seguinte forma:

Disciplinas por Ncleos de Conhecimento do Curso de Engenharia Civil Perodo


Diurno
1 Semestre
Disciplina Cr
CH Ncleo
T P
Introduo a Engenharia Ncleo de Contedos
2 40
Profissionalizantes
Pr-Clculo 6 120 Ncleo de Contedos Bsicos
Desenho Auxiliado para
2 2 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Computador
Geometria Analtica 4 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Tcnicas de Leitura e Produo de
4 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Texto
Gesto de Carreira em Ncleo de Contedos
2 40
Engenharia I Profissionalizantes

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2 Semestre
Cr CH
Disciplina Ncleo
T P
lgebra Linear para Engenharia 4 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Metodologia Cientifica 2 40 Ncleo de Contedos Bsicos
Clculo I 4 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Fsica I 3 1 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Probabilidade e Estatstica 4 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Qumica Tecnolgica Geral 2 2 80 Ncleo de Contedos Bsicos

3 Semestre
Cr
Disciplina CH Ncleo
T P
Cincias Sociais 2 40 Ncleo de Contedos Bsicos
Algoritmos e Linguagens de Ncleo de Contedos
2 2 80
Programao I Profissionalizantes
Clculo II 4 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Clculo III 2 40 Ncleo de Contedos Bsicos
Fsica II 3 1 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Ncleo de Contedos
Mecnica Geral 4 80
Profissionalizantes
Ncleo de Contedos
Materiais para Engenharia 4 80
Profissionalizantes

4 Semestre
Cr
Disciplina CH Ncleo
T P
Ncleo de Contedos
Clculo Numrico 4 80
Profissionalizantes
Ncleo de Contedos
Circuitos Eltricos I 4 80
Profissionalizantes
Clculo III 4 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Fsica III 3 1 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Ondas 2 40 Ncleo de Contedos Bsicos
Termodinmica 2 40 Ncleo de Contedos Bsicos
Resistncia dos Materiais I 4 80 Ncleo de Contedos Bsicos

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5 Semestre
Cr
Disciplina CH Ncleo
T P
Fenmeno de Transportes 4 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Ncleo de Contedos
Pesquisa Operacional 2 40
Profissionalizantes
Ncleo de Contedos
Topografia 1 3 80
Profissionalizantes
Desenho arquitetnico 1 3 80 Ncleo de Contedos Especficos
Ncleo de Contedos
Resistncia dos Materiais II 4 80
Profissionalizantes
Ncleo de Contedos
Esttica das Estruturas 4 80
Profissionalizantes

6 Semestre
Cr
Disciplina CH Ncleo
T P
Informaes espaciais e Ncleo de Contedos
1 3 80
Geoprocessamento Profissionalizantes
Ncleo de Contedos
Hidrulica geral 3 1 80
Profissionalizantes
Ncleo de Contedos
Materiais de Construo Civil I 2 2 80
Profissionalizantes
Contabilidade Geral 2 40 Ncleo de Contedos Bsicos
Ncleo de Contedos
Mecnica das Estruturas I 4 80
Profissionalizantes
Ncleo de Contedos
Geotecnia I 2 2 80
Profissionalizantes

7 Semestre
Cr
Disciplina CH Ncleo
T P
Ncleo de Contedos
Construo Civil I 4 80
Profissionalizantes
Materiais de Construo Civil II 2 2 80 Ncleo de Contedos Especficos
Estruturas de Concreto I 4 80 Ncleo de Contedos Especficos
Geotecnia II 2 2 80 Ncleo de Contedos Especficos
Ncleo de Contedos
Mecnica das Estruturas II 4 80
Profissionalizantes
Saneamento 4 80 Ncleo de Contedos Especficos

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8 Semestre
Cr
Disciplina CH Ncleo
T T
Hidrologia e Construes
4 80 Ncleo de Contedos Especficos
Hidrulicas
Infra estrutura e transportes
2 2 80 Ncleo de Contedos Especficos
areos e terrestres
Fundaes e Obras Geotcnicas 4 80 Ncleo de Contedos Especficos
Construo Civil II 4 80 Ncleo de Contedos Especficos
Gesto da Produo na Ncleo de Contedos
2 40
Construo Civil Profissionalizantes
Estruturas de Concreto II 4 80 Ncleo de Contedos Especficos
Projetos Eltricos I 2 40 Ncleo de Contedos Especficos

9 Semestre
Cr
Disciplina CH Ncleo
T P
Pavimentao 4 80 Ncleo de Contedos Especficos
Sistema de instalaes Prediais 3 1 80 Ncleo de Contedos Especficos
Projetos Estruturais 2 2 80 Ncleo de Contedos Especficos
Estruturas Metlicas e de
2 2 80 Ncleo de Contedos Especficos
Madeiras
Projetos Eltricos II 2 40 Ncleo de Contedos Especficos
Noes de Arquitetura e
1 1 40 Ncleo de Contedos Especficos
Urbanismo
Ncleo de Contedos
Planejamento Estratgico 2 40
Profissionalizantes
Trabalho de Concluso de Curso I 2 40 Ncleo de Contedos Especficos

10 Semestre
Disciplina Cr
CH Ncleo
T P
Gesto de Projetos Ncleo de Contedos
4 80
Profissionalizantes
Educao, Meio Ambiente e
4 80 Ncleo de Contedos Bsicos
Sade
Administrao de Pequenas
2 40 Ncleo de Contedos Bsicos
Empresas
Segurana do Trabalho e Ncleo de Contedos
40
Legislao 2 Profissionalizantes
Sistema de Gesto da Qualidade
2 40 Ncleo de Contedos Especficos
na Construo Civil
Planejamento Econmico- Ncleo de Contedos
6 120
Financeiro de Empreendimentos Profissionalizantes
Trabalho de Concluso de Curso
Ncleo de Contedos Especficos
II 2 40

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Definio dos Ncleos de Contedos dos Cursos de Engenharia (Resoluo N 6, de 2 de fevereiro de 2006,
que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduao em Engenharia Civil): 1. Ncleo de
Contedos Bsicos (composto por campos de saber que forneam o embasamento terico necessrio para que o
futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado): Pr-Clculo,Desenho Auxiliado para Computador,
Geometria Analtica, Tcnicas de Leitura e Produo de Texto, lgebra Linear para Engenharia, Metodologia
Cientifica, Clculo I, Fsica I, Probabilidade e Estatstica, Qumica Tecnolgica Geral, Cincias Sociais, Clculo
II, Clculo III, Fsica II, Clculo III, Fsica III, Ondas, Termodinmica, Resistncia dos Materiais I, Fenmeno
de Transportes, Contabilidade Geral, Educao, Meio Ambiente e Sade, Administrao de Pequenas Empresas.
2. Ncleo de Conhecimentos Profissionais (composto por campos de saber destinados caracterizao da
identidade profissional do egresso): Introduo a Engenharia, Gesto de Carreira em Engenharia I, Algoritmos e
Linguagens de Programao I, Mecnica Geral, Materiais para Engenharia, Clculo Numrico, Circuitos
Eltricos I, Pesquisa Operacional, Topografia, Resistncia dos Materiais II, Esttica das Estruturas,
Geoprocessamento, Hidrulica geral, Materiais de Construo Civil I, Mecnica das Estruturas I, Geotecnia I,
Construo Civil I, Mecnica das Estruturas II, Gesto da Produo na Construo Civil, Planejamento
Estratgico, Gesto de Projetos, Segurana do Trabalho e Legislao, Planejamento Econmico-Financeiro de
Empreendimentos. 3. Ncleo de Contedos Especficos (composto por extenses e aprofundamentos dos
contedos do ncleo de contedos profissionalizantes, bem como de outros contedos destinados a caracterizar
modalidades): Materiais de Construo Civil II, Estruturas de Concreto I, Geotecnia II, Saneamento, Hidrologia
e Construes Hidrulicas, Infra estrutura e transportes areos e terrestres, Fundaes e Obras Geotcnicas,
Construo Civil II, Estruturas de Concreto II, Projetos Eltricos I, Pavimentao, Sistema de instalaes
Prediais, Projetos Estruturais, Estruturas Metlicas e de Madeiras, Projetos Eltricos II, Noes de Arquitetura e
Urbanismo, Trabalho de Concluso de Curso I, Sistema de Gesto da Qualidade na Construo Civil. 4.
Trabalho de Curso (trabalho supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de
uma investigao tcnico-cientfica, a serem desenvolvidos pelo acadmico ao longo da realizao do ltimo ano
do curso): Trabalho de Concluso de Curso.

5.1 Matriz Curricular

O curso pretende, em suas funes de ensino, pesquisa e extenso, propiciar a


construo de base tcnica, cientfica e humanstica que permita ao aluno desenvolver um
processo de aprendizado, de forma a tornar-se capaz de se adequar s necessidades e aos
requerimentos das organizaes do mundo moderno.
No Projeto ora proposto, busca-se exercitar o currculo como algo dinmico e
abrangente, envolvendo situaes circunstanciais da vida acadmica e social do aluno. Isso
significa um trabalho conjunto em que a Coordenao do Curso, professores e alunos
interagem num processo educacional conjunto, na consecuo dos objetivos.

Disciplinas, atividades, experincias, contedos, diferentes metodologias, palestras e


cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua
mais abrangente dimenso, desenvolvendo habilidades, fornecendo princpios e diretrizes
teis vida dos futuros profissionais de Engenharia Civil.

O currculo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadmico nunca est
acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante reviso curricular para que o
mesmo seja sempre reflexo de um Curso em ao, e no apenas um plano padronizado ou

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uma relao de princpios e normas do funcionamento do Curso com uma relao de


contedos rgidos e frios.

Desta forma, o currculo est organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente


o disposto no texto das diretrizes curriculares definidas pela RESOLUO CNE/CES 11, DE
11 DE MARO DE 2002 que visa formao generalista, humanista, crtica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e
criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos,
econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica, em atendimento s
demandas da sociedade.
Apresenta-se, a seguir, a matriz curricular do Curso de Graduao em Engenharia
Civil, com seus componentes curriculares, por perodo e respectivas cargas horrias.

MATRIZ CURRICULAR 2010 DO CURSO DE GRADUAO


EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINAS DO 1 PERODO CH
Introduo a Engenharia 40
Pr-Clculo 120
Desenho Auxiliado para Computador 80
Geometria Analtica 80
Tcnicas de Leitura e Produo de Texto 80
Gesto de Carreira em Engenharia I 40
Carga Horria do Perodo 440

DISCIPLINAS DO 2 PERODO CH
lgebra Linear para Engenharia 80
Metodologia Cientifica 40
Clculo I 80
Fsica I 80
Probabilidade e Estatstica 80
Qumica Tecnolgica Geral 80
Carga Horria do Perodo 440

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DISCIPLINAS DO 3 PERODO CH
Sociedade e Organizaes 40
Algoritmos e Linguagens de Programao I 80
Clculo II 80
Fsica II 80
Mecnica Geral 80
Materiais para Engenharia 80
Carga Horria do Perodo 440

DISCIPLINAS DO 4 PERODO CH
Clculo Numrico 80
Circuitos Eltricos I 80
Equaes Diferenciais 80
Ondas 40
Fsica III 80
Termodinmica 40
Resistncia de Materiais I 80
Carga Horria do Perodo 480

DISCIPLINAS DO 5 PERODO CH
Fenmeno de Transportes 80
Pesquisa Operacional 40
Topografia 80
Desenho Arquitetnico 80
Resistncia dos Materiais II 80
Esttica das Estruturas 80
Carga Horria do Perodo 440

DISCIPLINAS DO 6 PERODO CH
Informaes espaciais e Geoprocessamento 80
Hidrulica geral 80
Materiais de Construo Civil I 80
Contabilidade Geral 40
Mecnica das Estruturas I 80
Geotecnia I 80
Carga Horria do Perodo 440

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DISCIPLINAS DO 7 PERODO CH
Construo Civil I 80
Materiais de Construo Civil II 80
Estruturas de Concreto I 80
Geotecnia II 80
Mecnica das Estruturas II 80
Saneamento 80
Carga Horria do Perodo 480

DISCIPLINAS DO 8 PERODO CH
Hidrologia e Construes Hidrulicas 80
Infraestrutura de transportes areos e terrestres 80
Fundaes e Obras Geotcnicas 80
Construo Civil II 80
Gesto da Produo na Construo Civil 40
Estruturas de Concreto II 80
Projetos Eltricos I 40
Carga Horria do Perodo 480

DISCIPLINAS DO 9 PERODO CH
Pavimentao 80
Sistema de instalaes Prediais 80
Projetos Estruturais 80
Estruturas Metlicas e de Madeira 80
Projetos Eltricos II 40
Noes de Arquitetura e Urbanismo 40
Planejamento Estratgico 40
Trabalho de Concluso de Curso I 40
Carga Horria do Perodo 480

DISCIPLINAS DO 10 PERODO CH
Gesto de Projetos 80
Educao, Meio Ambiente e Sade 80
Administrao de Pequenas Empresas 40
Segurana do Trabalho e Legislao 40
Sistema de Gesto da Qualidade na Construo 40
Civil
Planejamento Econmico-Financeiro de 120

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Empreendimentos
Trabalho de Concluso de Curso II 40
Carga Horria do Perodo 440

DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS 80
Relaes tnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indgena 40

DISTRIBUIO DA CARGA HORRIA DO HORA HORA


CURSO RELGIO AULA
ATIVIDADES EM SALA DE AULA 3.800 4.560
ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 160 192
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 140 168
DURAO TOTAL DO CURSO 4.100 4.920

OBS.: O ementrio da matriz 2010 est disponibilizado no Anexo I ao final deste


projeto.

5.2 Evoluo da Matriz Curricular

O NDE atento para a dinmica da profisso props em 2013.1, uma nova matriz
curricular apresentada a seguir:

MATRIZ CURRICULAR 2013.1 DO CURSO DE GRADUAO


EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINAS DO 1 PERODO CH
Introduo a Engenharia 40
Pr-Clculo 120
Desenho Auxiliado para Computador 80
Geometria Analtica 80
Tcnicas de Leitura e Produo de Texto 80
Gesto de Carreira em Engenharia I 40
Carga Horria do Perodo 440

DISCIPLINAS DO 2 PERODO CH

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lgebra Linear para Engenharia 80


Metodologia Cientifica 40
Clculo I 80
Fsica I 80
Probabilidade e Estatstica 80
Qumica Tecnolgica Geral 80
Carga Horria do Perodo 440

DISCIPLINAS DO 3 PERODO CH
Cincias Sociais 40
Algoritmos e Linguagens de Programao I 80
Clculo II 80
Clculo III 40
Fsica II 80
Mecnica Geral 80
Materiais para Engenharia 80
Carga Horria do Perodo 480

DISCIPLINAS DO 4 PERODO CH
Clculo Numrico 80
Circuitos Eltricos I 80
Equaes Diferenciais 80
Fsica III 80
Ondas 40
Termodinmica 40
Resistncia dos Materiais I 80
Carga Horria do Perodo 480

DISCIPLINAS DO 5 PERODO CH
Fenmeno de Transportes 80
Pesquisa Operacional 40
Topografia 80
Desenho arquitetnico 80
Resistncia dos Materiais II 80
Esttica das Estruturas 80
Carga Horria do Perodo 440

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DISCIPLINAS DO 6 PERODO CH
Informaes espaciais e Geoprocessamento 80
Hidrulica geral 80
Materiais de Construo Civil I 80
Contabilidade Geral 40
Mecnica das Estruturas I 80
Geotecnia I 80
Carga Horria do Perodo 440

DISCIPLINAS DO 7 PERODO CH
Construo Civil I 80
Materiais de Construo Civil II 80
Estruturas de Concreto I 80
Geotecnia II 80
Mecnica das Estruturas II 80
Saneamento 80
Carga Horria do Perodo 480

DISCIPLINAS DO 8 PERODO CH
Hidrologia e Construes Hidrulicas 80
Infraestrutura de transportes areos e terrestres 80
Fundaes e Obras Geotcnicas 80
Construo Civil II 80
Gesto da Produo na Construo Civil 40
Estruturas de Concreto II 80
Projetos Eltricos I 40
Carga Horria do Perodo 480

DISCIPLINAS DO 9 PERODO CH
Pavimentao 80
Sistema de instalaes Prediais 80
Projetos Estruturais 80
Estruturas Metlicas e de Madeira 80
Projetos Eltricos II 40
Noes de Arquitetura e Urbanismo 40
Planejamento Estratgico 40
Trabalho de Concluso de Curso I 40

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Carga Horria do Perodo 480

DISCIPLINAS DO 10 PERODO CH
Gesto de Projetos 80
Educao, Meio Ambiente e Sade 80
Administrao de Pequenas Empresas 40
Segurana do Trabalho e Legislao 40
Sistema de Gesto da Qualidade na Construo Civil 40
Planejamento Econmico-Financeiro de Empreendimentos 120
Trabalho de Concluso de Curso II 40
Carga Horria do Perodo 440

DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS 40
Relaes tnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indgena 40
Pontes e Grandes Estruturas 80

HORA HORA
DISTRIBUIO DA CARGA HORRIA DO CURSO
RELGIO AULA
ATIVIDADES EM SALA DE AULA 3.833 4.600
ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 160 192
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 140 168
DURAO TOTAL DO CURSO 4.133 4.960

Pr-requisitos
Disciplina Pr-Requisito
Administrao Aplicada
Engenharia
lgebra Linear Geometria Analtica
Clculo I Pr-Clculo
Clculo II Clculo I
Clculo II Clculo I
Clculo III Clculo I

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Clculo I + Algoritmos e Linguagens de


Clculo Numrico
Programao I
Circuitos Eltricos I Fsica II
Construo Civil I Materiais de Construo Civil I
Contabilidade Geral
Desenho Arquitetnico Desenho Auxiliado por Computador
Educao, Meio Ambiente e Sade Fenmenos de transporte + Geotecnia I
Equaes Diferenciais Clculo I
Esttica das Estruturas Mecnica Geral
Estruturas de Concreto I Mecnica das Estruturas I
Estruturas de Concreto II Estruturas de Concreto I
Fenmenos de Transporte Equaes Diferenciais
Fsica I Pr-Clculo
Fsica II Clculo I
Fsica III Clculo II
Fundaes e Obras Geotcnicas Geotecnia I + Estruturas de Concreto I
Geotecnia I Qumica Tecnolgica Geral
Geotecnia II Qumica Tecnolgica Geral + Geotecnia I
Gesto da Produo na Construo
Civil
Hidrulica Geral Fenmenos de Transporte
Hidrologia Hidrulica Geral
Informaes Espaciais e
Topografia
Geoprocessamento
Infraestrutura de Transportes
Informaes Espaciais e Geoprocessamento
Areos e Terrestres
Materiais de Construo Civil I Qumica Tecnolgica Geral
Qumica Tecnolgica Geral + Materiais de
Materiais de Construo Civil II
Construo Civil I
Materiais Para Engenharia Qumica Tecnolgica Geral
Esttica das Estruturas + Resistncia dos
Mecnica das Estruturas I
Materiais II
Mecnica das Estruturas II Mecnica das Estruturas I
Mecnica Geral Fsica I + Clculo I
Ondas Fsica I
Pesquisa Operacional Pr-Clculo
Probabilidade e Estatstica Pr-Clculo
Fsica III + Circuitos Eltricos I + Desenho
Projetos Eltricos I
Auxiliado por Computador
Resistncia dos Materiais I Mecnica Geral
Resistncia dos Materiais II Resistncia dos Materiais I
Saneamento Hidrulica Geral
Termodinmica Fsica I
Desenho Auxiliado por Computador +
Topografia
Geometria Analtica

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5.3 Ementas e Bibliografias Bsicas e Complementares

DISCIPLINAS DO 1 PERODO

Introduo a Engenharia 40
Ementa: Conceitos fundamentais de engenharia. Motivao dos estudantes em relao
engenharia. Desenvolvimento de aptides para a resoluo de problemas. O processo de um
projeto de engenharia. Tabelas e grficos. Sistemas de unidades e converso de unidades.

Bibliografia Bsica:
GOLDEMBERG, Jos; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento.
3.ed. So Paulo (SP): EDUSP, 2008.
DEMANA, Franklin D.; DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.;
KENNEDY, Daniel. Pr-clculo. So Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2009.

Bibliografia Complementar:
BRAGA, Benedito. Introduo Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentvel. 2. ed. So Paulo (SP) Pearson / Prentice Hall 2005
BOULOS, Paulo. Pr-calculo. So Paulo (SP): Makron Books, 2001.
PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antonio. Introduo engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianpolis (SC): UFSC, 2008.
DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de avaliaes: uma introduo metodologia
cientfica. 2. ed. So Paulo (SP): PINI, 2005.
TBOAS, Plcido Zoega. Clculo em uma varivel real. So Paulo (SP): EDUSP, 2008.

Pr-Clculo 120 h
Ementa: Operaes no Conjunto dos Nmeros Reais. Polinmios: conceito e operaes.
Expresses Fracionrias Algbricas. Equaes de 1 e 2 graus. Inequaes de 1 e 2 graus.
Conceito e noes de Funo. Estudo dos diversos tipos de Funes: Polinomial de 1 grau;
Polinomial de 2 grau; Modular; Potncia; Polinomial de grau maior que 2; Exponencial;
Logartmica; Compostas e Inversas. Sistemas de equaes e matrizes. Noes de
Trigonometria. Funes Trigonomtricas.

Bibliografia Bsica:
DEMANA, Franklin D.; DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.;
KENNEDY, Daniel. Pr-clculo. So Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2013.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar: conjuntos, funes. 7. ed. So Paulo
(SP): Atual 1993.
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. 3. ed. So Paulo (SP): tica,
2008.

Bibliografia Complementar:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar: geometria analtica. So Paulo (SP):
Atual 1993.
IEZZI, Gelson. Matemtica: 1 srie, 2 grau. So Paulo: Atual 1990.
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemtica. 2. ed. So Paulo: Moderna
STEWART, James. Clculo, vol 1 (introduo e apndices), Editora Pioneira Thomson
Learning, 5. Edio, 2005.

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BARRETO FILHO, Benigno. Matemtica: aula por aula : caderno de resoluo, ensino
mdio (2 grau). So Paulo: FTD, 2000.

Desenho Auxiliado para Computador 80


Ementa: Interpretao de desenhos tcnicos por meio manual e computacional. Conceituao
de computao grfica e reas de aplicao. Conceituao e classificao de aplicativos
grficos. Uso de bibliotecas e aplicativos grficos: aplicaes em projeto do produto, projeto
de posto de trabalho, layout, ergonomia e fluxos. Laboratrio: Realizao dos exerccios
prticos de desenho de Geometria Descritiva, representao bidimensional e tridimensional.
Uso do instrumental de desenho tcnico completo. Desenvolvimento dos exerccios prticos
de desenho tcnico em computador, plataforma CAD.

Bibliografia Bsica:
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 8. ed. So
Paulo (SP): Globo, 2005.
SPECK, Henderson Jos; PEIXOTO, Virglio Vieira. Manual bsico de desenho tcnico. 5.
ed. Florianpolis (SC): UFSC, 2009.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, Joo. Desenho tcnico moderno. 4. ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC 2006

Bibliografia Complementar:
CORAINI, Ana Lcia Saad; SIHN, Ieda Maria Nolla. Curso de autoCAD 14: bsico. So
Paulo: Makron Books, 1998.
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Loureno. AutoCad 2004: utilizando totalmente.
3. ed. So Paulo (SP): rica, 2005.
MENEGOTTO, Jos Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira de. O Desenho digital:
tcnica & arte. Rio de Janeiro: Intercincia, 2000.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho tcnico sem prancheta com AutoCAD 2008.
Florianpolis (SC): Visual Books, 2007.
COSTA, Loureno; BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCad 2010: utilizando totalmente.
So Paulo (SP): rica, 2009.

Geometria Analtica 80
Ementa: Espao dos vetores da geometria; Soma de vetores e multiplicao de vetores por
nmeros reais; dependncia linear; base; coordenadas; mudana de base; produto escalar;
produto vetorial. Geometria analtica no espao - sistemas de coordenadas; equaes vetorial
e paramtrica de retas e de planos; equao geral do plano; vetor normal a um plano. Posies
relativas entre reta e plano; Distncia entre dois pontos; Distncia de ponto reta; Distncia
de ponto a plano; Distncia de reta a reta; Distncia de reta a plano; Distncia de plano a
plano; ngulos entre duas retas. Mudana de coordenadas. Circunferncias e Esferas:
Equao e grfico; Planos tangentes. Coordenadas Polares: Esboo de Curvas em
coordenadas polares; Retas e Circunferncia em Coordenadas Polares. Cnicas: Elipse:
Equao e grfico; Parbola: Equao e grfico; Hiprbole: Equao e grfico. Equao Geral
do segundo Grau . Qudricas: Esfera; Parabolide; Elipside; Hiperbolide de uma folha;
Hiperbolide de duas folhas. Parametrizaes.

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Bibliografia Bsica:
EDWARDS JUNIOR, C. H; PENNEY, David E. Clculo com geometria analtica. 4. ed.
Rio de Janeiro (RJ): JC, 1999c.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analtica. So Paulo (SP): Pearson, 2000.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analtica: um tratamento vetorial. So
Paulo (SP): Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar:
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analtica. 2. ed. So Paulo:
Makron Books 1987.
REIS, Gensio Lima dos; SILVA,Valdir Vilmar da. Geometria analtica. 2.ed. Rio de
Janeiro: JC, 1996.
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P. Clculo com geometria analtica. 5.ed. Rio
de janeiro: Livraria Canuto 1998.
SIMMONS, George F. Clculo com geometria analtica. So Paulo (SP): MacGraw Hill,
1987.
LEITHOLD, Louis. O Clculo com geometria analtica. 3.ed. So Paulo (SP): Harbra 1994.

Tcnicas de Leitura e Produo de Texto 80


Ementa: Noes de texto. Texto verbal e no verbal. Linguagem, lngua e fala. Denotao e
Conotao. Funes de linguagem. Figuras de linguagem. Nveis de linguagem. Leitura: as
possibilidades de leitura. Texto: gneros. Plavras-chave. Ideias-chave. Pargrafo. Estrutura
simples e mista, pargrafo-chave, formas de construo, articulao. Coerncia. Processo de
expanso das palavras-chave. Coeso. recursos de coeso. Paralelismos. Elementos
conectivos. Resumo. Sntese. Oralidade: tcnicas de expresso oral. Desenvolvimento de
competncias e habilidades, disposio para ouvir, falar e redigir.

Bibliografia bsica:
SAVIOLI, Francisco Plato; FIORIN, Jos Luis. Para entender o texto: leitura e redao. 16.
ed. So Paulo (SP): tica, 2000.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingustico: o que , como se faz. 50. ed., rev. e ampliada. So
Paulo: Loyola, 2008.
VALENA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Snia Maria.
Roteiro de redao: lendo e argumentando. So Paulo (SP): Scipione, 2004.

Bibliografia complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Lngua portuguesa: noes
bsicas para cursos superiores. 5. ed. So Paulo: Atlas S/A 1996.
GRION, Laurinda. 400 erros que um executivo comete ao redigir: (mas no poderia cometer).
2. ed. So Paulo: Edicta, 2003.
GARCIA, Othon M. Comunicao em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lus F. Lindley. Nova gramtica do portugus contemporneo.
4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
LUFT, Celso Pedro. Lngua e liberdade: por uma nova consepo da lngua materna . 8. ed.
So Paulo: tica, 2006.

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Gesto de Carreira em Engenharia I 40


Ementa: A formao profissional de nvel superior. Finanas pessoais. Administrao do
tempo. Caracterizao da atividade profissional e perfil requerido. A relevncia do papel do
profissional na sociedade. Exigncias e diferenciais da proposta do curso na Alfa. reas de
atuao. Mercado de trabalho nacional, regional e local. Carreira profissional.
Empreendedorismo, Empregabilidade e Marketing pessoal.

Bibliografia bsica:
MARRAS, Jean Pierre. Administrao de recursos humanos: do operacional ao estratgico.
9. ed. So Paulo (SP): Futura, 2000.
BOHLANDER, George; SNELL, Scott A. Administrao de recursos humanos. 14. ed. So
Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao de recursos humanos: fundamentos bsicos. 7. ed.
So Paulo (SP): Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:
VROOM, Victor H. Gesto de pessoas, no de pessoal: os melhores mtodos de motivao e
avaliao de desempenho. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1997.
VERGARA, Sylvia Constant. Gesto de pessoas. 3. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2003.
TELLES, Renato; STREHLAU, Vivian Iara. Canais de marketing & distribuio: conceitos,
estratgias, gesto, modelos de deciso. So Paulo (SP): Saraiva, 2006.
BOOG, Gustavo. Manual de gesto de pessoas e equipes: estratgias e tendncias . 5. ed.
So Paulo (SP): Gente, 2002.
DUTRA, Joel Souza. Competncias: conceitos e instrumentos para a gesto de pessoas na
empresa moderna. So Paulo (SP): Atlas, 2004.

DISCIPLINAS DO 2 PERODO

lgebra Linear para Engenharia 80


Ementa: Matrizes e Determinantes. Sistema de Equaes Lineares. Vetores no Plano e no
Espao. Espaos Vetoriais. Base e Dimenso. Transformaes Lineares. Autovalores e
autovetores. Diagonalizao de Matrizes.

Bibliografia Bsica:
BOLDRINI, Jos Luiz. lgebra linear. 3. ed. So Paulo (SP): Harbra, 1980.
LAY, David C. lgebra linear e suas aplicaes. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto,
2007.
NICHOLSON, Keith. lgebra linear. 2. ed. So Paulo (SP): McGraw-Hill, 2006.

Bibliografia Complementar:
HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray. lgebra linear. Rio de Janeiro: USP 1976.
EDWARDS JUNIOR, C. H; PENNEY, David E. Introduo lgebra linear. Rio de Janeiro
(RJ): Prentice - Hall do Brasil, c1998.
CORRA, Paulo Srgio Quilelli. lgebra linear e geometria analtica. Rio de Janeiro. (RJ):
Intercincia, 2006.
CALLIOLI, Carlos Alberto. lgebra linear e aplicaes. 6. ed. rev. So Paulo (SP): Atual,
1990.

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STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. lgebra linear : Alfredo Steinbruch. 2. ed.


So Paulo (SP): Makron Books, 1987.

Metodologia Cientifica 40
Ementa: A construo do conhecimento. Tipos de conhecimento. A produo do
conhecimento cientfico. Modalidades de trabalhos acadmicos: resumo, pesquisa
bibliogrfica, relatrio, artigo, resenha e projetos. Citaes. Referncias. Estrutura e
apresentao de trabalhos acadmicos de acordo com a ABNT.

Bibliografia Bsica:
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 20.ed. So Paulo: Cortez,
2002.
PDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem terico-
prtica. 11. ed. So Paulo (SP): Papirus, 2004.
MENDONA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadmicos: planejamento, execuo e avaliao. Goinia (GO):
Faculdade Alves Faria, 2008.

Bibliografia Complementar:
LAVILLE, Christian. A Construo do saber: manual de metodologia da pesquisa em
cincias humanas. Porto Alegre (RS): Artmed, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica: para o curso de direito. 2. ed. So
Paulo (SP): Atlas, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
cientfica. 6. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2009.
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertao e tese.
So Paulo (SP): Atlas, 2004.
KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em cincias sociais: um tratamento
conceitual. So Paulo (SP) Pedagogica e Universitria, 2003.

Clculo I 80
Ementa: Estudo de limite e continuidade, derivadas e suas aplicaes. Estudo das integrais
indefinidas e definidas, dos mtodos de integrao e suas aplicaes..

Bibliografia Bsica:
HOFFMAN, Laurence D. Clculo: um curso moderno e suas aplicaes. 2.ed. Rio de Janeiro
(RJ): Livraria Canuto 1990.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001.
STEWART, James. Clculo. 6. ed. So Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo. Introduo ao clculo: clculo diferencial- vrias variveis. So Paulo
(SP): Edgar Blucher 1973.
AYRES JR, Frank; MENDELSON, Elliott. Clculo diferencial e integral. 3. ed. So Paulo
(SP): Makron Books, 1994.
DEBORAH, Hughes-Hallett. Clculo e aplicaes. So Paulo (SP): Edgar Blucher 1999.
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P. Clculo com geometria analtica. 5.ed. Rio de
janeiro: Livraria Canuto 1998.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


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GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. Rio de Janeiro (RJ): Livros Tcnicos e
Cientficos, 2000.

Fsica I 80
Ementa: Unidades de Medidas. Movimento de uma Partcula em uma, duas e trs dimenses.
Leis de Newton; Aplicaes das Leis de Newton; Foras gravitacionais; Trabalho e Energia;
Foras conservativas, Energia Potencial; Conservao da Energia (Equao de Bernoulli);
Sistemas de Vrias Partculas. Centro de Massa; Esttica. Laboratrio: Experincias bsicas
sobre movimento, fora e energia.
.
Bibliografia Bsica:
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fsica I: mecnica . 10. ed. So Paulo (SP):
Pearson Prentice Hall, 2006. 368 p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica: mecnica.
8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008. 349 p.
NUSSENZVEIG, H. Moyss. Curso de Fsica Basica: mecnica. 3. ed. So Paulo (SP):
Edgar Blucher, 1981.

Bibliografia Complementar:
BORN, Max; AUGER, Pierre. Problema da fsica moderna. 2. ed. So Paulo (SP):
Perspectiva 1990. 121 p.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Fsica para cientistas e engenheiros: mecnica, oscilaes
e ondas e termodinmica. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 793 p.
GASPAR, Alberto. Fsica: mecnica. So Paulo (SP): tica, 2000. 384 p.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Marc W.; YOUNG, Hugh D. Fsica: mecnica da
partcula e dos corpos rgidos. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): JC, 1985. 251 p.
PENTEADO, Paulo Cesar M. Fsica: conceitos e aplicaes. So Paulo (SP): Moderna,
1998. 430 p.

Probabilidade e Estatstica 80
Ementa: Estudo das ideias bsicas de probabilidades. Distribuies de Probabilidade.
Anlise de Regresso e Correlao lineares simples e Aplicaes. Estatstica Descritiva.
Principais distribuies de frequncia. Medidas de Posio. Medidas de Disperso.

Bibliografia Bsica:
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatstica e probabilidade: exerccios resolvidos
e propostos. 2.ed. So Paulo (SP): Atlas 1999.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatstica bsica. 5. ed. So Paulo (SP):
Saraiva, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatstica geral e aplicada. 3. ed. So Paulo (SP): Atlas,
2010.

Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, Rodolfo; VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatstica. So Paulo (SP): Atlas
1986.
CRESPO, Antnio Arnot. Estatstica fcil. 18. ed. So Paulo (SP): Saraiva, 2002.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatstica. 2. ed. rev. e atual. So Paulo (SP):
Edgar Blucher, 2002.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 73/174

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatstica aplicada s cincias sociais. Florianpolis (SC):


UFSC, 2011.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatstica aplicada. So Paulo (SP): Saraiva, 2011.

Qumica Tecnolgica Geral 80


Ementa: Ligaes qumicas: inica, covalente, metlica, van der Waals, pontes de
hidrognio; Eletroqumica; Corroso de materiais metlicos; Tensoativos; Combusto e
Combustveis. Laboratrio: Experincias sobre Anlise de misturas gasosas; Poder calorfico
de combustveis; Viscosidade de leos lubrificantes; Pilhas e acumuladores; Obteno e
caracterizao de revestimentos; Corroso galvnica.

Bibliografia Bsica:
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Qumica geral. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1986.
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Quimica geral aplicada engenharia. So Paulo
(SP): Cengage Learning, 2009.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da qumica: volume nico. 4. ed. So Paulo (SP): Moderna,
2005.

Bibliografia Complementar:
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio. So Paulo: Edgar
Blucher, 1995.
USBERCO, Joo; SALVADOR, Edgard. Qumica: fsico-qumica . 6. ed., rev. e amp. So
Paulo (SP): Saraiva, 2001.
USBERCO, Joo; SALVADOR, Edgard. Qumica: qumica geral 1. 9. ed., rev. e amp. So
Paulo: Saraiva, 2000.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Qumica integral: 2 grau. So Paulo (SP): FTD,
2001.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente qumica 1: qumica geral. So Paulo
(SP): FTD, 2001.

DISCIPLINAS DO 3 PERODO

Cincias Sociais 40
Ementa: As cincias sociais e o mundo contemporneo. Indivduo e sociedade. Cultura,
alteridade e identidade. Trabalho, Sociedade e Desigualdade Social. Estado Moderno e
sociedade industrial. Poder e tica.

Bibliografia Bsica:
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed., rev. ampl. So Paulo (SP): Paz e Terra,
2006.
SOUZA NETO, Joo Clemente de; LIBERAL, Mrcia Mello Costa de. A Metamorfose do
trabalho na era da globalizao. So. Paulo (SP): Expresso e Arte, 2004.
MAGNABOSCO, Maria Madalena. Identidade, alteridade e globalizao: uma reflexo a
partir do testemunho de Rigoberta Mench . Psicologia : Cincia e Profisso, Braslia (DF) ,
v.22, n.1, p. 10-17, jan. 2002.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 74/174

Bibliografia Complementar:
TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciao sociologia. 2. ed. So Paulo (SP): Atual, 2000.
BASTIDE, Roger. Sociologia e psicanlise. So Paulo: USP, 1974.
WEBER, Max. Max Weber: sociologia. 7. ed. So Paulo: tica, 2005.
SILVA, Josu Pereira da ((Org.)). Por uma sociologia do sculo XX. So Paulo (SP):
Annablume, 2007.
BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, Franois. Dicionrio crtico de sociologia. 2. ed.
So Paulo (SP): tica 2000.

Algoritmos e Linguagens de Programao I 80


Ementa: Breve histria da computao. Algoritmos: caracterizao, notao, estruturas
bsicas. Computadores: unidades bsicas, instrues, programa armazenado, endereamento,
programas em linguagem de mquina. Conceitos de linguagens algortmicas: expresses,
comandos sequenciais, seletivos e repetitivos; entrada/sada; variveis estruturadas, funes.
Desenvolvimento e documentao de programas. Exemplos de processamento no-numrico.
Laboratrio: Extensa prtica de programao e depurao de programas utilizando uma das
linguagens de progtramao.

Bibliografia Bsica:
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed., rev. ampl. So Paulo (SP): Paz e Terra,
2006.
SOUZA NETO, Joo Clemente de; LIBERAL, Mrcia Mello Costa de. A Metamorfose do
trabalho na era da globalizao. So. Paulo (SP): Expresso e Arte, 2004.
MAGNABOSCO, Maria Madalena. Identidade, alteridade e globalizao: uma reflexo a
partir do testemunho de Rigoberta Mench . Psicologia : Cincia e Profisso, Braslia (DF) ,
v.22, n.1, p. 10-17, jan. 2002.

Bibliografia Complementar:
TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciao sociologia. 2. ed. So Paulo (SP): Atual, 2000.
BASTIDE, Roger. Sociologia e psicanlise. So Paulo: USP, 1974.
WEBER, Max. Max Weber: sociologia. 7. ed. So Paulo: tica, 2005.
SILVA, Josu Pereira da ((Org.)). Por uma sociologia do sculo XX. So Paulo (SP):
Annablume, 2007.
BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, Franois. Dicionrio crtico de sociologia. 2. ed.
So Paulo (SP): tica 2000.

Clculo II 80
Ementa: Funes de vrias variveis; Integrais Mltiplas; Sries e Sequncias numricas e de
potncias e suas aplicaes.

Bibliografia Bsica:
GONALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Clculo B: funes de vrias
variveis integrais duplas e triplas. So Paulo (SP): Makron Books, 1999.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001.
STEWART, James. Clculo. 6. ed. So Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 75/174

Bibliografia Complementar:
MARIA HELENA, Novais. Clculo vetorial e geometria analtica. Braslia (DF): INL,
1973.
PINTO, Diomara; MORGADO, Maria Cndida Ferreira. Clculo diferencial e integral de
funes de vrias variveis. Rio de Janeiro (RJ): UFRJ 1997.
COURANT, Richard. Clculo diferencial e integral. Rio de Janeiro (RJ): Globo S/A, 1952.
LEITHOLD, Louis. O Clculo com geometria analtica. 2.ed. So Paulo: Harbra 1982.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Clculo diferencial e integral. So Paulo (SP): Makron
Books, 2006.

Clculo III 40
Ementa: Campos vetoriais; Integrais de linha; Teorema Fundamental das integrais de linha;
Teorema de Green; Rotacional e Divergente; Superfcies Parametrizadas e suas reas;
Teorema de Stokes; Teorema do Divergente; Nmeros Complexos.

Bibliografia Bsica:
CHURCHILL, Ruel V., Variveis complexas e suas aplicaes. Editora McGraw-Hill do
Brasil e Editora da Universidade de So Paulo, SP, 1975.
GONALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Clculo B: funes de vrias
variveis integrais duplas e triplas. So Paulo (SP): Makron Books, 1999.
STEWART, James. Clculo. Vol 2. 6. ed. So Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:
TENENBLAT, K. Introduo Geometria Diferencial. 2a. ed. So Paulo: Editora Blucher,
2008. v. 1.
SOARES, Marcio G. , Clculo em uma varivel complexa, Coleo Matemtica.
Universitria, IMPA, 2009.
SPIVAK, Michael. Clculo em Variedades, Rio de Janeiro. Cincia Moderna. 2003
LIMA, E. Lages. Anlise no Espao RN, 2002, Cincias Exatas, Rio de Janeiro RJ. 2005.
CARMO, M. Perdigo. Formas diferenciais e aplicac es. Instituto de Matemtica Pura e
Aplicada. 1983.

Fsica II 80
Ementa: Entropia. Carga, fora eltrica e campos eltricos, condutores e isolantes eltricos,
corrente eltrica, diferena de potencial, tenso eltrica e fora eletromotriz, resistncia
eltrica, lei de ohm e efeito Joule, rendimento. Laboratrio: Experincias bsicas sobre lei de
Coulomb e campo eltrico, potencial eltrico, capacitores e dieltricos, corrente, resistncia e
fora eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contnua, fora eletromotriz induzida e
circuitos de corrente alternada.
.
Bibliografia Bsica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:
eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Fsica para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo, tica. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fsica III: Eletromagnetismo. 12. ed. So
Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2009.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 76/174

Bibliografia Complementar:
FEYNMAN, Richard P. Fsica: em seis Lies. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Edidouro
Publicaes, 1999.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Marc W.; YOUNG, Hugh D. Fsica: ondas
eletromagnticas, ptica, fsica atmica. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): JC, 1985.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Fsica moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
GASPAR, Alberto. Fsica: eletromagnetismo, fsica moderna. So Paulo (SP): tica, 2000.
BONJORNO, Jos Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; BONJORNO, Valter; RAMOS,
Clinton Mrcio. Temas de fsica: resoluo de todos os exerccios. So Paulo (SP): FTD,
1994.

Mecnica Geral 80
Ementa: Esttica de corpo rgido: Equilbrio de foras e momentos, e diagrama de corpo
livre; Esforos em estruturas; Centride, Centro de Massa e Centro de Gravidade; Momento
de Inrcia, Mdulo de Resistncia e Momento Polar de Inrcia.

Bibliografia Bsica:
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecnica geral para engenheiros. So Paulo (SP): Edgard
Blucher, 2000.
HIBBELER, R. C. Esttica: mecnica para engenharia. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Pearson
Prentice Hall, 2011.
BEER, Ferdinand P. Mecnica vetorial para engenheiros: esttica. Porto Alegre (RS):
AMGH, 2012.

Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:
mecnica . 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008.
MELCONIAN, Sarkis. Mecnica tcnica e resistncia dos materiais. So Paulo (SP): rica,
2007.
SHAMES, Irving H. Esttica: mecnica para engenharia. 4. ed. So Paulo (SP): Pearson
education do Brasil, 2002.
FRANA, Luis Novaes Ferreira. Mecnica geral. So Paulo (SP): Edgard Blucher, 2001.
SILVEIRA, Benedito Fleury. Mecnica geral. 6. ed. So Paulo (SP): Nobel, 1977.

Materiais para Engenharia 80


Ementa: Utilizao de diferentes materiais: metlicos, cermicos, polimricos, compsitos;
conceituao de cincia e engenharia de materiais; aplicaes dos diversos tipos de materiais;
relao entre tipos de ligaes dos materiais e suas propriedades; Estrutura da matria:
estrutura dos slidos: slidos cristalinos: slidos amorfos: slidos parcialmente cristalinos;
Defeitos em slidos: defeitos puntiformes; defeitos de linha (discordncias); Defeitos planos
ou bidimensionais; Formao da microestrutura: Relao entre a microestrutura e
propriedades do material; processamento dos materiais metlicos; processamento dos
materiais cermicos; processamento dos materiais polimricos.

Bibliografia Bsica:
CALLISTER JR, William D., RETHWISCH David G. - Cincia e Engenharia de Materiais -
Uma Introduo. Editora Grupo GEN / LTC. 8 ed. 2012

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VAN VLACK Lawrence H. Princpios de Cincia e Tecnologia dos Materiais. Editora


Elsevier 1984.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. So
Paulo (SP): Hemus, 2009.

Bibliografia Complementar:
ASKELAND, Donald R.; PHUL, Pradeep P. Cincia e engenharia dos materiais. So Paulo
(SP): Cengage Learning, 2008.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Qumica geral. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1986.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio . So Paulo: Edgar
Blucher, 1995.
LEMBO, Antnio. Qumica: realidade e contexto. So Paulo: tica, 2000.
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Qumica geral aplicada Engenharia. So
Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.

DISCIPLINAS DO 4 PERODO

Clculo Numrico 80
Ementa: Erros de arredondamento; Zeros de funes: localizao, determinao por mtodos
iterativos, preciso pr-fixada, zeros reais de polinmios; Sistemas de equaes algbricas
lineares: mtodo de eliminao de Gauss, condensao pivotal, refinamento da soluo,
inverso de matrizes; mtodo iterativo de Gauss-Seidel, critrio das linhas e de Sassenfeld;
Ajuste e Interpolao.

Bibliografia Bsica:
HUMES, A. F. P. C.; MELO, I. S. H.; YOSHIDA, L. K.;MARTINS, W. T. Noes de
Clculo numrico. So Paulo: McGraw-Hill, 1984.
MIRSHAWKA, Victor. Clculo numrico. 2.ed. So Paulo: Nobel 1982.
RUGGIERO, Mrcia A. Gomes. Clculo numrico: aspectos tericos e computacionais. So
Paulo (SP): Makron Books, 1988.

Bibliografia Complementar:
FARRER, Harry. Programao estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 2. ed.
Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto, 1989.
GUIMARES, ngelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livraria
Canuto, 1985.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemtica: temas e metas- conjuntos numricos e
funes. 2.ed. So Paulo (SP): Atual 1988.
BARROSO, Lenidas Conceio. Clculo numrico: com aplicaes. 2. ed. So Paulo (SP):
Harbra, 1987c.
FRANCO, Neide Bertoldi. Clculo numrico. So Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2006.

Circuitos Eltricos I 80
Ementa: Grandezas eltricas, instrumentos e mtodos para medio de grandezas eltricas;
fontes controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos eltricos,

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teoremas de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Estudo de transitrio de circuitos


eltricos de primeira e segunda ordem.

Bibliografia Bsica:
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de anlise de
circuitos eltricos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008.
ORSINI, L. Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos eltricos. Vol 1 2. ed. So Paulo
(SP): Edgar Blucher, 2002.
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.. Fundamentos de circuitos eltricos.
Porto Alegre: Bookman, 2003.

Bibliografia Complementar:
ORSINI, L. Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos eltricos. Vol 2 2. ed. So Paulo
(SP): Edgar Blucher, 2002.
SAY, M. G. Eletricidade geral: fundamentos. So Paulo (SP): Hemus, 2004.
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratrio de
eletricidade e eletrnica. 24.ed. So Paulo (SP): rica, 2008.
TUCCI, Wilson J.; BRANDASSI, Ademir E. Circuitos bsicos em eletricidade e eletrnica.
So Paulo (SP): Nobel, 1980.
BOYLESTAD, Robert L. Introduo anlise de circuitos. 10. ed. So Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2004.

Equaes Diferenciais 80
Ementa: Equaes diferenciais ordinrias. Noes da transformada de Laplace. Sistema de
equaes diferenciais ordinrias lineares. Equaes diferenciais lineares. Sries de Taylor.
Sries Fourier.

Bibliografia Bsica:
ZILL, Dennis; CULLEN, Michael S. Equaes Diferenciais, Vol 2. 3 ed. So Paulo, SP.
Pearson, 2000.
DIPRIMA, Richard C. Equaes diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria. Equaes Diferenciais Aplicadas.
Rio de Janeiro, IMPA, CNPq, 1997.

Bibliografia Complementar:
HIRCH M.W., SMALE S., Dierencial Equations, Dynamical Systems and
Linear Algebra, Acad. Press, 1974.
PERKO Lawrence. Differential Equations and Dynamical Systems, Springer, New York,
2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. Vol 1 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. Vol 2 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. Vol 31 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 79/174

Fsica III 80
Ementa: Campo magntico: princpios e definies: Movimento de cargas em campos
magnticos; Lei de Ampere; Lei da Induo de Faraday; Indutncia: capacitores e indutores,
circuitos RL; Magnetismo; Lei de Gauss; Propriedades Magnticas da Matria; Oscilaes
Eletromagnticas: Correntes Alternadas; Equaes de Maxwell. Laboratrio: Experincias
sobre interferncia eletromagntica, campo magntico de uma corrente e foras magnticas,
correntes e correntes alternadas.

Bibliografia Bsica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:
eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fsica III: Eletromagnetismo. 12. ed. So
Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2009.
HAYT JUNIOR, Willian H. Eletromagnetismo. 7. ed. Porto Alegre (RS): AMGH, 2010.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, H. Moyss. Curso de Fsica Basica: eletromagnetismo. So Paulo (SP):
Edgar Blucher, 1997.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Fsica moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
GASPAR, Alberto. Fsica: eletromagnetismo, fsica moderna. So Paulo (SP): tica, 2000.
BONJORNO, Jos Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; BONJORNO, Valter; RAMOS,
Clinton Mrcio. Temas de fsica: resoluo de todos os exerccios. So Paulo (SP): FTD,
1994.
FEYNMAN, Richard P. Fsica: em seis Lies. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Edidouro
Publicaes, 1999.

Ondas 40
Ementa: Movimento harmnico. Oscilador harmnico simples angular. Movimento circular
uniforme. Ressonncia. Ondas. Acstica.

Bibliografia Bsica:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2009. 8 ed, V.2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Fsica 2: mecnica . 10. ed. So Paulo: Pearson
Prentice Hall, 368 p. 2006.
SEARS, F; ZEMANSKI, M. Fsica. Vol.2, Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1973.

Bibliografia Complementar:
MARQUES, G. C. Fsica: Tendncias e Perspectivas. So Paulo: Livraria da Fsica, 2005.
HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. Vol.2 So Paulo: Editora LTC, 1994.
TlPLER. Paul A. Mecnica: oscilaes e ondas termodinmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Fsica moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Fsica moderna experimental. 2. ed. So
Paulo: 6-Editora Manole, 2007.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 80/174

Termodinmica 40
Ementa: Temperatura: Termmetros, Lei zero da termodinmica, Escalas de temperaturas,
Dilatao trmica, Calor, Capacidade trmica e calor especfico, Calorimetria, Trabalho
associado a variao de volume, A primeira lei da termodinmica, Aplicaes da primeira lei
da termodinmica, Conduo, conveco e irradiao.A teoria cintica dos gases: O nmero
de Avogrado, Gases ideais, Presso, volume e temperatura, Energia cintica de translao,
Livre caminho mdio, Velocidade mdia, velocidade mdia quadrtica e velocidade mais
provvel, Calor especfico molar de um gs ideal, Graus de liberdade e Expanso adiabtica
de um gs. Entropia e a segunda lei da termodinmica: Processos irreversveis e entropia,
variao da entropia, A segunda lei da termodinmica, Ciclo de Carnot, Motores e
Refrigeradores.

Bibliografia Bsica:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2009. 8 ed, V.2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Fsica 2: mecnica . 10. ed. So Paulo: Pearson
Prentice Hall, 368 p. 2006.
SEARS, F; ZEMANSKI, M. Fsica. Vol.2, Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1973.

Bibliografia Complementar:
MARQUES, G. C. Fsica: Tendncias e Perspectivas. So Paulo: Livraria da Fsica, 2005.
HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. Vol.2 So Paulo: Editora LTC, 1994.
TlPLER. Paul A. Mecnica: oscilaes e ondas termodinmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2009. 8 ed, V.3.
CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Fsica moderna experimental. 2. ed. So
Paulo: 6-Editora Manole, 2007.
CAMPOS, A. A. Fsica Experimental da Universidade. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

Resistncia dos Materiais I 80


Ementa: Conceitos da Resistncia dos Materiais; propriedades mecnicas dos materiais;
Trao, compresso e cisalhamento; Anlise de tenses e deformaes.
.
Bibliografia Bsica:
HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais. Rio de Janeiro (RJ): Pearson, 2010.
BEER, Ferdinand P. e JONHSTON, E. Russel. Resistncia dos materiais. Trad. Pereira, Celso
D. M. So Paulo: Editora Makron Books, 2004.
BOTELHO,Manoel Henrique Campos. Resistncia dos materiais: para entender e gostar. So
Paulo (SP): Blucher, 2008.

Bibliografia Complementar:
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecnica geral para engenheiros. So Paulo (SP): Edgard
Blucher, 2000.
POPOV, Egor Paul. Engineering mechanics of solids. 2. ed. New Jersey (USA): Prentice Hall,
1998.
SHAMES, Irving H. Esttica: mecnica para engenharia. 4. ed. So Paulo (SP): Pearson
education do Brasil, 2002.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 81/174

DI BLASI, Clsio Gabriel. Resistncia dos materiais. Rio de Janeiro (RJ): Freitas Bastos,
1990.
HIBBELER, R. C. Esttica: mecnica para engenharia. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Pearson
Prentice Hall, 2011.

DISCIPLINA DO 5 PERODO

Fenmeno de Transportes 80
Ementa: Definio de fenmenos de transferncia; conceitos fundamentais; caractersticas e
propriedades dos fluidos; esttica dos fludos; conservao de massa e de energia; equao de
Bernoulli; perda de carga. Fundamentos de transferncia de calor. Fundamentos de
transferncia de massa. Laboratrio: Determinao da massa especfica e peso especfico;
Verificao da presso esttica baixa presso; Verificao da presso esttica alta presso;
Determinao da velocidade baixa presso no tubo de Pitot; Determinao da velocidade
alta presso no tubo de Prandtl; Determinao da vazo no tubo Diafragma; Calibrao do
tubo Venturi; Empuxo e flutuao.

Bibliografia Bsica:
BRUNETTI, Franco. Mecnica dos fluidos. So Paulo: Pearson, 2005.
WHITE, Frank M. Mecnica dos fluidos. 4. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill, c1999.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, Midhat. Mecnica dos fluidos. So Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.

Bibliografia Complementar:
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introduo mecnica dos fluidos. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos, c1998.
MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecnica dos Fluidos.
So Paulo: Edgard Blcher, 1997.
SISSON L. E., PITTS D.R. Fenmenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996.
WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of Momentum, heat and Mass
Transfer. 3 ed., New York: John Wiley & Sons Inc., 1984.
MCCABE, W. L. & SMITH, J.C. Unit operations of chemical engineering. 5.ed. McGraw-
Hill, 1993.

Pesquisa Operacional 40
Ementa: Introduo Programao Linear, Modelos de Redes, Teoria dos Jogos, Anlise de
Deciso, Simulao de Monte Carlo.

Bibliografia Bsica:
EHRLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutrio. 5. ed. So Paulo (SP):
Atlas 1985.
SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa operacional: Programao linear , simulao. 3. ed.
So Paulo (SP): Atlas, 1998.
HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introduo pesquisa operacional. 8. ed.
Porto Alegre (RS): AMGH, 2010.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 82/174

Bibliografia Complementar:
WEBER, Jean E. Matemtica para economia e administrao. 2. ed. So Paulo (SP): Harbra
1986.
DARCI SANTOS, Prado. Programao linear. Belo Horizonte (MG): Desenvolvimento
Gerencial 1999.
SHAMBLIN, James E. Pesquisa operacional: uma abordagem bsica. So Paulo: Atlas S/A
1979.
BRONSON, Richard. Pesquisa operacional. So Paulo: Mc Graw - Hill, 1985.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introduo pesquisa operacional: mtodos e modelos
para anlise de decises. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2010.

Topografia 80
Ementa: Tcnicas de medies de ngulos e distncias. ngulos de orientao. Mtodos de
levantamentos planimtricos. Equipamentos topogrficos. Coleta de informaes topogrficas
em campo. Clculos de coordenadas atravs de mtodos utilizados na topografia.
Representao dos levantamentos topogrficos. Laboratrio: Medio de distncias. Medio
de ngulos. Reproduo geomtrica de alinhamentos. Clculo das coordenadas. Determinao
da declinao magntica e suas variaes. Mtodos de levantamento planimtrico. Clculo de
reas. Desenho de plantas. Geodsia. Astronomia.

Bibliografia Bsica:
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia Aplicada Engenharia Civil Volumes I e
II. Editora Edgard Blucher Ltda. So Paulo, 1977.
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Exerccios de Topografia, Editora Edgard Blucher
Ltda. So Paulo, 1977.
CORDINI, JUCILEY E LOCH, CARLOS. Topografia Contempornea. Ed. UFSC.
Florianpolis, 1997.

Bibliografia Complementar:
ERBA, D. A.; THUM A. B.; SILVA, C. A. U.; SOUZA, G. C.; VERONEZ, M. R.;
LEANDRO, R. F.; MAIA, T. C. B. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e
Geologia, Editora Unisinos, So Leopoldo - RS, 2003.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. So Paulo: Edgard Blncher, 1977.
ESPARTEL, Llis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contempornea: planimetria. Florianpolis: Ed.
da UFSC, 2000.
GEMAEL, C. Introduo ao ajustamento de observaes, aplicaes geodsicas, editora
UFPR, 1994.

Desenho Arquitetnico 80
Ementa: Aprimoramento da representao grfica e da capacidade de apreenso trimensional
atravs da visualizao espacial. Desenho arquitetnico utilizando elementos grficos e
descritivos da composio arquitetnica. Aspectos fsicos e estruturais do ambiente no
processo projetual. Metodologia e fases do projeto. Laboratrio: Realizao dos exerccios

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 83/174

prticos de Representao Tcnica de Projeto de Arquitetura, em grandes formatos (A2, A1).


Uso do instrumental de desenho tcnico completo.

Bibliografia Bsica:
CHING, Francis D. K. - Desenho para arquitetos. 2Edio - Porto Alegre: Bookman, 2012.
MOLITERNO, Antnio. PFELL, Walter - Caderno de projetos de telhados em estrutura de
madeira. So Paulo: Editora Edgard Bluucher, 1981.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetnico. So Paulo: Editora Edgard Bluucher,
1981.

Bibliografia Complementar:
PEREIRA, Ademar. Desenho Tcnico Bsico. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 1990.
ABNT - Coletna de normas de desenho tcnico - So Paulo: SENAI - DTE - DMD - 1997.
NBR - 6492 Normas para projeto de arquitetura. ABNT, 1994.
NBR - 7190 - 1997 ANEXO A (NORMATIVO) - DESENHO TCNICO DE ESTRUTURA
DE MADEIRA.
NBR - 9077 - Sadas de Emergncia em edifcios. ABNT. 2001.
NBR - 9050 - Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos.
ABNT. 2004

Resistncia dos Materiais II 80


Ementa: A resistncia dos materiais responsvel pelo estudo dos seguintes fenmenos
estruturais: Flexo, Cisalhamento transversal, Flambagem de colunas, Deflexo em vigas e
eixos.

Bibliografia Bsica:
BEER, F.P.; JOHNSTON Jr., E.R; Resistncia dos Materiais. 3 ed. So Paulo: Makron
Books. 1995.
HIBBELER, R.C.;. Resistncia dos Materiais. 5 ed., So Paulo: Prentice Hall. 2004.
TIMOSHENKO, S.; Gere, J. E.; Mecnica dos Slidos. Vol. 1 e Vol. 2. Rio de Janeiro:
Livros Tcnicos e Cientficos - LTC. 1983.

Bibliografia Complementar:
CRAIG Jr., R.; Mecnica dos Materiais. 2ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos -
LTC. 2003.
GERE, J. M., Mecnica dos Materiais. So Paulo: Thompson Learning. 2003.
POPOV, E. P.; Introduo mecnica dos slidos. So Paulo: Edgard Blucher. 1978.
SUSSEKIND, J. C.; 1980. Curso de Anlise Estrutural. Vol. 2. 5 ed., So Paulo: Globo.
RILLEY, W.F.; STURGES, L. D. e MORRIS, D. H. Mecnica dos materiais. Rio de Janeiro:
Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 2003.

Esttica das Estruturas 80


Ementa: Reaes de apoio em estruturas isostticas planas. Esforos simples (normal,
cortante e momento fletor). Linhas de estado. Diagramas de esforos solicitantes em vigas e
prticos isostticos. Esforos em barras de trelias isostticas.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 84/174

Bibliografia Bsica:
GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M. Estruturas Isostticas. Rio de Janeiro, Livros Tcnicos e
Cientficos, 3a ed., 1983.
SORIANO, H. L. Esttica das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna Ltda.,
2007.
SSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural. Rio de Janeiro, Cientfica, vol. 1, 1983.

Bibliografia Complementar:
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas, vol. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Dois, 1985.
FONSECA, A. Curso de mecnica - Vol. 1 Esttica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico e
Cientfico Editora, 1972.
FREITAS NETO, J. A. e SPERANDIO JR., E. Exerccios de esttica e resistncia dos
materiais - 4 ed.. Rio de Janeiro: Editora Intercincia, 1979.
HIBBELER, R. C. Mecnica Esttica - 8 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico e Cientfico
Editora, 1999.
MACHADO JR., E. F. Introduo isosttica. So Carlos: Editora da EESC-USP, 1999.

DISCIPLINA DO 6 PERODO

Informaes espaciais e Geoprocessamento 80


Ementa: Altimetria. Mtodos de Levantamentos Altimtricos. Curvas de nvel. Perfil
Longitudinal. Sees Transversais. Greide, rampas e declividades. Clculo de volumes de
terraplenagem. Controle de obras. Sensoriamento remoto. Laboratrio: Medio de distncias.
Medio de ngulos. Nivelamentos. Reproduo geomtrica e trigonomtrica de
alinhamentos. Clculo das coordenadas. Clculo trigonomtrico. Mtodos de levantamento
planialtimtrico. Clculo de reas. Desenho de plantas. Geodsia. Astronomia.

Bibliografia Bsica:
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia Aplicada Engenharia Civil Volumes I e
II. Editora Edgard Blucher Ltda. So Paulo, 1977.
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Exerccios de Topografia, Editora Edgard Blucher
Ltda. So Paulo, 1977.
CORDINI, JUCILEY E LOCH, CARLOS. Topografia Contempornea. Ed. UFSC.
Florianpolis, 1997.

Bibliografia Complementar:
ERBA, D. A.; THUM A. B.; SILVA, C. A. U.; SOUZA, G. C.; VERONEZ, M. R.;
LEANDRO, R. F.; MAIA, T. C. B. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e
Geologia, Editora Unisinos, So Leopoldo - RS, 2003.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. So Paulo: Edgard Blncher, 1977.
ESPARTEL, Llis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contempornea: planimetria. Florianpolis: Ed.
da UFSC, 2000.
GEMAEL, C. Introduo ao ajustamento de observaes, aplicaes geodsicas, editora
UFPR, 1994.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 85/174

Hidrulica geral 80
Ementa: Canais. Condutos Fechados. Bombas. Hidrossedimentologia Fluvial. Ondas.
Hidrulica Estuarina. Laboratrio: Determinao dos coeficientes de descarga, contrao e
velocidade no orifcio de fundo. Determinao da vazo real no Tubo Diafragma.
Determinao da vazo no Vertedor Retangular com duas contraes. Determinao da vazo
no Vertedor Triangular. Determinao do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no
tubo liso e rugoso. Determinao do fator de atrito no tubo liso e rugoso. Visualizao e
determinao dos parmetros dos trs reservatrios. Visualizao e determinao dos
parmetros do fenmeno do Ressalto Hidrulico.

Bibliografia Bsica:
MANUAL DE HIDRULICA Azevedo Netto, J. M.; Fernandez, M. F.; Araujo, R.; Ito, A E.
8a ed. So Paulo 1998.
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA HIDRULICA Mrcio Benedito Baptista; Mrcia
Maria Lara Pinto Coelho. 2a ed. rev. Belo Horizonte Editora: UFMG, 2003.
ALFREDINI, P. & ARASAKI, E.Obras e gesto de portos e costas A tcnica aliada ao
enfoque logstico e ambiental. Ed. Edgard Blcher, 2009.

Bibliografia Complementar:
VIANNA, M. Rocha. Mecnica dos Fluidos para Engenheiros - 4a ed. Belo Horizonte
2001.
NEVES, E. Trindade. Curso de Hidrulica. 9a ed.- So Paulo 1989.
CARVALHO, D. F. Instalaes Elevatrias - Bombas. 6a ed. Belo Horizonte:IPUC-1999.
DAKER, Alberto. Captao, elevao e melhoramento da gua. 7a ed. Volume II Rio de
Janeiro - 1987.
ALFREDINI, P.; Obras e Gesto de Portos e Costas - A Tcnica Aliada ao Enfoque Logstico
e Ambiental. Editora Edgard Blucher, So Paulo, 2005.

Materiais de Construo Civil I 80


Ementa: Elementos de cincias dos materiais: Tecnologia dos materiais usados em
engenharia, agregados naturais e artificiais, aglomerantes, materiais cermicos e polmeros.
Fabricao, composio, classificao, propriedades, ensaios fsicos e mecnicos e tecnologia
de emprego. Laboratrio: Ensaios tecnolgicos e aulas prticas sobre ao, materiais
betuminosos, polmeros, tintas, madeira, cermica e vidro; Visitas tcnicas.

Bibliografia Bsica:
IBRACON. Materiais de construo. So Paulo, Instituto Brasileiro do Concreto Editor
Geraldo C. Isaia, 2 ed. 2010.
ALVES, J D Materiais de construo. 6. ed. Goinia, Editora da Universidade Federal de
Gois, 1987.
BAUER, L. A. F. Materiais de construo. Rio de Janeiro, LTC, 1987. vs. 1 e 2.

Bibliografia Complementar:
VLACK, L. H. V. Princpios de cincia dos materiais. Trad. FERRO, L. P. C. So Paulo,
Edgard Blcher, 1970.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construo. 7a. ed. Porto Alegre, Globo, 1982.
RIPPER, E. Manual Prtico de Construo. PINI, So Paulo, 1995.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 86/174

WULFF. J.; PEARSALL, G. W.; MOFFAT. W. G. Cincia dos Materiais. LTC. Rio de
Janeiro. v.1, 1972, 235p.
VLACK. L. H. V. Propriedades dos materiais cermicos. So Paulo, EDUSP, 1973.

Contabilidade Geral 40
Ementa: Conceito bsico de Contabilidade. Elementos bsicos de constituio do Patrimnio
e seus usurios. Conceito, elementos e nomenclatura da conta. Plano de contas, elaborao e
nomenclatura. Livros bsicos de escrituraes. Conceito de receitas, despesas, custos,
investimentos e gastos. Apurao simplificada do resultado do perodo. Estruturao do
Balano Patrimonial e da Demonstrao do Resultado do Exerccio.

Bibliografia Bsica:
IUDCIBUS, Srgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS,
Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societria: aplicvel a todas as sociedades. So
Paulo (SP): Atlas 2010.
CONTABILIDADE introdutria. 11. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2010.
MARION, Jos Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar:
IUDCIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos. Contabilidade comercial. 9. ed. So Paulo
(SP): Atlas, 2010.
LIMA, Luiz Murilo Strube. IFRS: entendendo e aplicando as normas internacionais de
contabilidade. So Paulo (SP): Atlas, 2010.
SANTOS, Jos Luiz dos. Contabilidade societria. 4.ed.atual. So Paulo (SP): Atlas, 2009.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade bsica: finalmente voc vai aprender contabilidade:
teoria e questes comentadas. 7.ed. Rio de Janeiro (RJ): Ferreira, 2010.
STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Contabilidade financeira: introduo aos conceitos,
mtodos e aplicaes. So Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.

Mecnica das Estruturas I 80


Ementa: Grau de hiperestaticidade de estruturas planas. Teoremas gerais de Energia.
Deslocamentos em estruturas isostticas. Mtodo dos Esforos. Esforos solicitantes em
trelias, vigas e prticos hiperestticos.

Bibliografia Bsica:
MARTHA, L. F. Anlise de Estruturas - Conceitos e Mtodos Bsicos. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2010;
SORIANO, H. L.; Lima, S. S. Anlise de Estruturas: Mtodo das Foras e Mtodo dos
Deslocamentos. 2 Ed. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna Ltda., 2006.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural. 9 edio. So Paulo: Editora Globo, 1991.
Vol. 2 e 3.

Bibliografia Complementar:
KALMUS, S. S. & LUNARDI JR., E. Estabilidade das construes. So Paulo: Nobel, 1979.
Vol. 2, t. 1 e 2.
POLILLO, A. Exerccios de hiperesttica. Rio de Janeiro: Cientfica, 1982.
ROCHA, A.M. Teoria e prtica das estruturas. Rio de Janeiro: Editora Cientfica, 1977.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 87/174

SOUSA, J.C.A.O.; ANTUNES, H.M.C.C. Processos gerais da hiperesttica clssica. So


Carlos: EESC-USP, 1992.
TIMOSHENKO , SP e GERE , JE , Mecnica dos Slidos, vol . 1 , Rio de Janeiro: LTC ,
1983.

Geotecnia I 80
Ementa: Geologia geral e petrografia; intemperismo e formao dos solos; processos
externos e seus efeitos; elementos estruturais das rochas; geologia na engenharia. Origem e
Natureza dos Solos; Estados do Solo; Classificao dos Solos. Compactao e ndice de
Suporte Califrnia, Tenses Geostticas, Princpio de Tenses Efetivas, Capilaridade,
Introduo ao Fluxo de gua no Solo. Laboratrio: Ensaios de caracterizao, compactao,
expanso e ndice de suporte Califrnia.

Bibliografia Bsica:
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Bsico de Mecnica dos Solos. Oficina de Textos, So Paulo,
SP. 2002.
DAS, Braja M., Fundamentos de Engenharia Geotcnica. Editora Thomson, 2007.
VARGAS, M. Introduo Mecnica dos Solos, Ed. McGraw Hil do Brasil Ltda., So Paulo,
1977.
Bibliografia Complementar:
TERZAGHI, Karl ; PECK, Ralph Brazelton ; NUNES, Antonio Jos da Costa ; CAMPELLO,
Maria de Lourdes Campos. Mecnica dos Solos na prtica da engenharia. Ed. Rio de Janeiro
ao Livro Tcnico. 1962.
CAPUTO, Homero Pinto, Mecnica dos Solos e suas aplicaes, vol. 1 e 3. 1988.
POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Tcnicos e Cient. Ed. S.A., Rio de Janeiro, 1979.
LEPSCH, I.F. Formao e Conservao dos Solos. Oficina de Textos, So Paulo, 2002.
LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia Geral. Ed. Nacional, So Paulo, 1989.

DISCIPLINA DO 7 PERODO

Construo Civil I 80
Ementa: Movimento de terra. Instalao de obras. Locao da obra. Fundao. Concretos e
argamassas. Alvenarias. Concretagem. Contrapiso. Revestimentos. Pavimentao.
Impermeabilizaes. Esquadrias. Pintura. Instalaes. Telhados. Planejamento e controle da
construo. Introduo Engenharia de Avaliaes.

Bibliografia Bsica:
AZEREDO, H. A. O Edifcio at sua Cobertura. Ed. Edgard Blucher Ltda, So Paulo, 1977.
YAZIGI, Walid. A tcnica de edificar. 9 edio. So Paulo (SP) - Revoltas, - 1934: Pini,
2008.
GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e execuo de estruturas de concreto armado. So
Paulo: O Nome da Rosa, 2005.

Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministrio do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA.
BRASIL. Ministrio do Trabalho. NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na
Indstria da Construo.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


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Revistas Construo e Tchne, Editora PINI. Diversos.


Resoluo 307/2002, de 05 de julho de 2002. Diretrizes, critrios e procedimentos para a
gesto dos resduos da construo civil. Braslia, DF, 2002.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. NBR 6118 Projeto de estruturas de
concreto Procedimento. Rio de Janeiro. 2003.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. NBR 12655 Concreto - Preparo, controle
e recebimento. Rio de Janeiro. 2006.

Materiais de Construo Civil II 80


Ementa: Estudo dos tipos, propriedades e utilizaes dos materiais de construo
aglomerantes, agregados, argamassas e concretos. Laboratrio: Ensaios tecnolgicos
abrangendo propriedades e utilizaes dos materiais de construo: aglomerantes, agregados,
argamassas e concretos.

Bibliografia Bsica:
ISAIA, G. C. IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e
realizaes. ed. So Paulo, IBRACON, 2005. vols. 1 e 2.
MEHTA. P K. MONTEIRO. P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. PINI, So
Paulo, 1994,
HELENE. P. TERZIAN. P. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. PINI/SENAI. So
Paulo, 1992.

Bibliografia Complementar
ALVES, J. D. Manual de Tecnologia do Concreto. UFG, Goinia, 1993.
PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Globo. Porto Alegre, 1987.
RIPPER, E. Manual Prtico de Construo. PINI, So Paulo, 1995.
SOUZA, R. MEKBEKIAN. G. Qualidade na Aquisio de Materiais e Execuo de Obras.
PINI. So Paulo, 1996.
YAZIGI. W. A Tcnica de Edificar. S1NDUSCON-SP/PINI, So Paulo. 1999.

Estruturas de Concreto I 80
Ementa: Propriedades do concreto e do ao. Princpios da verificao da segurana: estados
limites ltimos e de utilizao. Aderncia entre concreto e ao. Dimensionamento no estado
limite ltimo de sees sujeitas a solicitaes normais. Cisalhamento com flexo. Toro.
Verificao dos estados limites de fissurao e deformao. Detalhamento de vigas e pilares.
Anlise, dimensionamento e detalhamento de lajes.

Bibliografia Bsica:
CLMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado - Fundamentos de Projeto,
Dimensionamento e Verificao; Editora UnB; Braslia. 2005.
PINHEIRO, Libnio, & outros Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifcios; Apostila;
EESC/USP; 2004.
FUSCO, Pricles B. - Estruturas de Concreto - Solicitaes Normais; Editora Guanabara
Dois; Rio de Janeiro. 1981.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


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Bibliografia Complementar:
LEONHHARDT, Fritz - Construes de Concreto; Editora Intercincia; 5 volumes; Rio de
Janeiro. 1977.
PFEIL, Walter - Concreto Armado; Editora Livros Tcnicos e Cientficos; 3 volumes; Rio de
Janeiro. 1982.
SANTOS, Lauro M. - Clculo de Concreto Armado; Volume 1; Editora Edgard Blxcher; So
Paulo; Volume 2; Editora LMS; So Paulo. 1980.
SUSSEKIND, Jos Carlos - Curso de Concreto Armado; Editora Globo; 2 volumes; Porto
Alegre. 1993.
MacGREGOR, J. G. Reinforced concrete mechanics and design. Editora Prentice Hall
Ltda. 1989.

Geotecnia II 80
Ementa: Resistncia ao cisalhamento dos solos, trajetria de tenses, adensamento,
colapsividade. Laboratrio: ensaios de resistncia triaxial, ensaios de adensamento.

Bibliografia Bsica:
PINTO, C.S. Curso Bsico de Mecnica dos Solos com Exerccios Resolvidos, Ed. Oficina de
Textos, 2 edio, So Paulo, 2000.
VARGAS, M. Introduo Mecnica dos Solos, Ed. McGraw Hill do Brasil Ltda., So Paulo,
1977.
CAPUTO, H.P. Mecnica dos solos e suas aplicaes, Livros Tcnicos e Cientficos, Rio de
Janeiro, 3v. 345 p. 1980.

Bibliografia Complementar:
TERZAGHI, K. Mecnica dos solos na pratica da engenharia, Ao Livro Tcnico, Rio de
Janeiro, 659 p. 1962.
CAPUTO, Homero Pinto, Mecnica dos Solos e suas aplicaes, vol. 1 e 3. 1988.
POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Tcnicos e Cient. Ed. S.A., Rio de Janeiro, 1979.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Bsico de Mecnica dos Solos. Oficina de Textos, So Paulo,
SP. 2002.
LEPSCH, I.F. Formao e Conservao dos Solos. Oficina de Textos, So Paulo, 2002.

Mecnica das Estruturas II 80


Ementa: Determinao do grau de hipergeometria. Fatores de segunda espcie. Mtodo dos
deslocamentos. Processo de Cross.

Bibliografia Bsica:
MARTHA, L. F. Anlise de Estruturas - Conceitos e Mtodos Bsicos. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2010;
SORIANO, H. L.; Lima, S. S. Anlise de Estruturas: Mtodo das Foras e Mtodo dos
Deslocamentos. 2 Ed. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna Ltda., 2006.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural. 9 edio. So Paulo: Editora Globo, 1991.
Vol. 2 e 3.

Bibliografia Complementar:
POLILLO, A. Exerccios de Hiperesttica. Rio de Janeiro: Cientfica, 1982.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 90/174

CALDERN, E. T. e CARVALHO, M. R. Teoria das Estruturas. Mtodo dos


Deslocamentos. Goinia: PUC Gois, 2012.
KALMUS, S. S. & LUNARDI JR., E. Estabilidade das construes. So Paulo: Nobel, 1979.
Vol. 2, t. 1 e 2.
ROCHA, A.M. Teoria e prtica das estruturas. Rio de Janeiro: Editora Cientfica, 1977.
SOUSA, J.C.A.O.; ANTUNES, H.M.C.C. Processos gerais da hiperesttica clssica. So
Carlos: EESC-USP, 1992.

Saneamento 80
Ementa: Saneamento e sade. Tratamento de gua. Tratamento de Esgoto. Rede de
distribuio de gua. Rede de coleta e afastamento de esgoto. Estaes elevatrias.

Bibliografia Bsica:
TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de gua, Ed. ABES 2006.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki e SOBRINHO, Pedro Alem Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitrio, Departamento de Engenharia Hidrulica e Sanitria da Escola Politcnica da
Universidade de So Paulo. 2000.
DI BERNARDO, L. Mtodos e tcnicas de tratamento de gua. Ed. ABES, Volumes 1 e 2, 1a
Edio, 1993.

Bibliografia Complementar:
AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION. Water quality and treatment. 5a Edio,
McGraw Hill, 1999.
JORDO, E.P., PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domsticos. ABES, 3a Edio, 1995.
KAWAMURA, S. Integrated design of water treatment facilities. 2a Edio. John Wiley &
Sons. 2000.
METCALF & EDDY. Wastewater engineering: treatment, disposal and reuse. McGraw-Hill.
4a Edio. 2002.
VON SPERLING, M., CHERNICHARO, C.A.L. Princpios do tratamento biolgico de guas
residurias. Volumes 1 a 5. UFMG, 1996.

DISCIPLINA DO 8 PERODO

Hidrologia e Construes Hidrulicas 80


Ementa: Ciclo hidrolgico; Bacia hidrogrfica; Umidade; Precipitao; Hidrologia
estatstica; Infiltrao; Evaporao; Hidrometria; Escoamento; Vazo de projeto;
Regularizao de vazes.

Bibliografia Bsica:
VILLELA , S. M; MATTOS, A. HIDROLOGIA APLICADA. Mcgraw-Hill do Brasil, So
Paulo, 1975.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia Cincia e Aplicao. 2 ed. Editora da Universidade ABRH,
Porto Alegre, 1997.
TUCCI,C.E.M; PORTO, R.L.L.; BARROS,M.T. Drenagem Urbana.Editora
Universidade,ABRH, Porto Alegre,1995.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 91/174

Bibliografia Complementar:
CANHOLI, A. P DRENAGEM URBANA E CONTROLE DE ENCHENTES. Editora
Oficina de Textos. 2005.
Engenharia Hidrolgica - Fbio Ramos et al, Coleo ABRH de Recursos Hdricos, vol. 2,
ABRH/Ed. UFRJ, 1989.
Hidrologia - L. N. Garcez & G. A. Alvarez, Editora Edgar Blcher Ltda, So Paulo, 1988.
BELTRAME, L.F.S.; LANNA, A.E.L.; LOUZADA, J.S. Chuvas Intensas. IPH/UFRGS,
1991. 69p.
PINTO, N.L. de S. et al. Hidrologia Bsica. So Paulo: Edgard Blcher; Rio de Janeiro:
Fundao Nacional de Material Escolar. 1976. 279 p.

Infraestrutura e transportes areos e terrestres 80


Ementa: Introduo ao Projeto Geomtrico Estradas de Rodagem. Elementos Geomtricos
das Estradas. Caractersticas Tcnicas para Projeto. Projetos de Curvas Horizontais
Circulares. Projetos de Curvas Horizontais de Transio. Projetos de Superelevao. Projetos
de Superlargura. Projetos de Curvas Verticais. Alinhamentos Horizontal e Vertical.
Intersees Rodovirias. Caractersticas gerais do transporte areo. O transporte areo no
Brasil. A organizao do transporte areo. Caractersticas das aeronaves. Mecnica de
locomoo das aeronaves. Localizao dos aeroportos. Planejamento aeroporturio bsico.
Rudo aeroporturio. Terminais. Projeto geomtrico de aerdromos. Dimensionamento de
pavimentos flexveis e rgidos. Projeto de drenagem. Projeto de sinalizao. Laboratrio:
Classificao de rodovias quanto ao relevo; Estudos de traados em uma planta topogrfica
fornecida; Clculo dos elementos de concordncia horizontal; Memorial descritivo e demais
elementos do projeto geomtrico horizontal. Laboratrio: Obteno de um modelo digital do
terreno por meio de um levantamento topogrfico fornecido; Clculo das cotas do
estaqueamento do eixo; Lanamento de greides retos; Concordncia vertical; Clculos de
superlargura e superelevao; Memorial descrito e demais elementos do projeto vertical.

Bibliografia Bsica:
PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem Projeto Geomtrico; So Carlos / SP: IPC
Instituto Panamericano de Carreteras Brasil; Bidim Indstria e Comrcio Ltda.; GP
Engenharia Ltda.,1998.
PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Mrcio P. Projeto Geomtrico de Rodovias; So
Carlos / SP: Editora Rima, 2001.
MINISTRIO DA AERONUTICA. Critrios para planejamento de aeroportos de pequeno
porte. Departamento de Aviao Civil. Braslia, 1980.

Bibliografia Complementar:
SETTI, J. R. A.; WIDMER, J. A. Tecnologia de Transportes; So Carlos / SP: Departamento
de Transportes; Escola de Engenharia de So Carlos; Universidade de So Paulo, 1997.
COSTA, Pedro Segundo da; FIGUEIREDO, Wellington C. Estradas - Estudos e Projetos;
Salvador / BA: Editora da Universidade Federal da Bahia - EDUFBA, 2001.
HORONJEFF, R.Planning and Design of Airports, Mc Graw Hill, 1975.
ASHFORD, Norman. Airport Engineering, John Wiley & Sons Inc. New York, 1992.
SENO, W. Manual de tcnicas de pavimentao. Volume 1. Editora Pini. 1999.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 92/174

Fundaes e Obras Geotcnicas 80


Ementa: Introduo a Engenharia de Fundaes, Conceitos Bsicos, Investigao
Geotcnica, Execuo de Fundaes, Fundaes Rasas e Profundas, Recalque de Fundaes,
Capacidade de Carga de Fundaes Rasas Profundas, Ante-Projeto de Fundaes, Escolha de
Fundaes e Provas de carga. Empuxos de terra; estruturas de conteno; movimentos de
terra.

Bibliografia Bsica:
HACHICH, Waldemar, FALCONI, Frederico F., SAES, Jos Luiz, FROTA, Rgis G. Q.,
CARVALHO, Celso S. e Niyama, Sussumu. Fundaes: Teoria e Prtica. Ed. Pini, So Paulo,
754p. 1996;
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT/NBR 6122. Projeto e
execuo de fundaes, Associao Brasileira de Normas Tcnicas, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
MASAD, FAIAL. (2003). Obras de Terra curso bsico de geotecnia. Editora Oficina de
textos, So Paulo, Brasil, 170 p.

Bibliografia Complementar:
JOPPERT Jr. Fundaes e contenes de edificios. Pine: So Paulo, 221p, 2007.
CINTRA, J.C.A, ALBIERO, J.H; AOKI, N. Capacidade de carga e recalques de fundaes
diretas. So Carlos: Rima 2003.
BARATA, F.E. Propriedades mecnicas dos solos uma introduo no projeto de fundaes,
LTC, 1984.
CINTRA, J.C.A, ALBIERO, J.H. Capacidade de carga e recalques de fundaes profundas.
So Carlos, EESC/USP, 1984.
CINTRA, J.C.A, ALBIERO, J.H. Projeto de fundaes. EESC/USP: So Carlos, 1985.

Construo Civil II 80
Ementa: Impermeabilizaes; vedaes e forros; alvenarias (vedao e estrutural);
esquadrias; revestimentos de paredes; revestimentos de pisos; pintura e telhados.

Bibliografia Bsica:
CEOTTO, L. H.; BANDUK, R. C.; NAKAKURA, E. H. Revestimentos de Argamassas: boas
prticas em projeto, execuo e avaliao. 1.ed. Porto Alegre : ANTAC, 2005. 96p.
FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de
execuo. So Paulo: Pini, 1994.
AZEREDO, H. A. O Edifcio at sua cobertura. 7. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1988.

Bibliografia Complementar:
SOUZA, R. de et al. Qualidade na aquisio de materiais e execuo de obra. 1. ed. So
Paulo: Pini, 1996.
CARDO, C. Tcnica da Construo. 8. ed. Belo Horizonte: Edies Engenharia e
Arquitetura, 1988. 2 v.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT diversas normas
relacionadas ao tema
GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e execuo de estruturas de concreto armado. So
Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 160 p., il. -. (Primeiros passos da qualidade no canteiro de
obras). Bibliografia: p.155.
YAZIGI, Walid. A tcnica de edificar. 9 edio. So Paulo (SP) - Revoltas, - 1934.: Pini,
2008. 770 p., il.

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Gesto da Produo na Construo Civil 40


Ementa: Gesto da produo e operaes de construes. Programao e controle da s
operaes. A organizao da empresa de construo. Estruturas organizacionais. Sistemas de
comunicao e troca de informao. Contratao de obras civis e regimes de execuo de
obras. O processo de projeto e a coordenao de projetos. Gesto de materiais. Gesto de
pessoas e treinamento. Manuteno de equipamentos. Organizao do canteiro de obras.
Construo enxuta (LIEAN CONSTRUCTiON). Gesto de Desempenho.

Bibliografia Bsica:
SLACK, Nigel et al. Administrao da produo. So Paulo: Atlas, 1997.
MELHADO,S.B et al. Coordenao de Projetos de Edificaes. 1Edio. So Paulo. Editora
O Nome da Rosa. 2005.
ISATTO, E.L. ET AL. Lean construction: diretrizes e ferramentas para o controle de perdas
na construo civil. 1 edio. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2000.

Bibliografia Complementar:
PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando desempenho superior. Rio de
Janeiro: Campus, 1989.
SOUZA, U. E. L. Projeto e implantao do canteiro. CTE, Srie Primeiros Passos da
Qualidade no Canteiro de Obras. 2000.
DRUCKER, P.. Administrando em tempos de grandes mudanas. So Paulo. Editora
Pioneira, 5 edio, 1999. 286p.
SAURIN, Tarcisio Abreu; FORMOSO, Carlos Torres. Planejamento de canteiros de obra e
gesto de processos. Porto Alegre, RS: ANTAC, 2006. 112 p., il. -. (Recomendaes Tcnicas
HABITARE; v.3). Inclui bibliografia. ISBN 8589478173 (Broch.).

Estrutura de Concreto II 80
Ementa: Dimensionamento de sees retangulares de concreto armado flexo composta
normal; Dimensionamento de sees retangulares flexo composta oblqua;
Dimensionamento de sees retangulares toro. Lajes especiais nervurada e cogumelo.
Puno em lajes de concreto armado.

Bibliografia Bsica:
CLMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado - Fundamentos de Projeto,
Dimensionamento e Verificao; Editora UnB; Braslia. 2005.
PINHEIRO, Libnio, & outros Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifcios; Apostila;
EESC/USP; 2004.
FUSCO, Pricles B. - Estruturas de Concreto - Solicitaes Normais; Editora Guanabara
Dois; Rio de Janeiro. 1981.

Bibliografia Complementar:
LEONHHARDT, Fritz - Construes de Concreto; Editora Intercincia; 5 volumes; Rio de
Janeiro. 1977.
PFEIL, Walter - Concreto Armado; Editora Livros Tcnicos e Cientficos; 3 volumes; Rio de
Janeiro. 1982.
SANTOS, Lauro M. - Clculo de Concreto Armado; Volume 1; Editora Edgard Blxcher; So
Paulo; Volume 2; Editora LMS; So Paulo. 1980.

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SUSSEKIND, Jos Carlos - Curso de Concreto Armado; Editora Globo; 2 volumes; Porto
Alegre. 1993.
MacGREGOR, J. G. Reinforced concrete mechanics and design. Editora Prentice Hall
Ltda. 1989.

Projetos Eltricos I 40
Ementa: Conceitos Fundamentais; Campo de atuao; Condies de Projeto; Tipos e
Lanamento de Cargas (Iluminao, Tomadas e Fora); Clculos de Demandas e de Potncias
Instaladas; Distribuio de Circuitos; Protees Contra Choques, Sobrecargas, Curto-
Circuitos e Surtos; Clculos de Queda de Tenso; Escolha de Eletrodutos, Eletrocalhas,
Perfilados, Escolha de Condutores e Tipos de Isolao e/ou Coberturas; Quadro de Cargas.

Bibliografia Bsica:
NISKIER Julio; MACINTYRE A. J.; Instalaes Eltricas; LTC. Edio: 5. 2008.
NERY Norberto; Instalaes Eltricas Princpios e Aplicaes; Ed. rica. 2011.
CRUZ, Eduardo C. A.; ANICETO, Larry A. Instalaes Eltricas Fundamentos, Prtica e
Projetos em Instalaes Residenciais e Comerciais. Ed. rica. Ed. 2. 2011.

Bibliografia Complementar:
CELG-D . NTC-04 - Reviso 3 Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria de
Distribuio; Ed. CELG-D.
ABNT. ABNT NBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso. Ed. 2. 2004.
FILHO Domingos L. L. Projeto de Instalaes Eltricas Prediais Estude e Use; Ed. rica.
Ed. 11. 2004.
COTRIM Ademaro A. M. B. Instalaes Eltricas. Ed. Pearson / Prentice Hall. Ed. 5. 2008.
CRDER, Hlio. Instalaes Eltricas; Ed. LTC. Ed. 15. 2007.

DISCIPLINA DO 9 PERODO

Pavimentao 80
Ementa: Introduo a pavimentos; interferncias do meio fsico; anlise de tenses,
deformaes e deslocamentos de pavimentos; materiais utilizados em pavimentao; ensaios
de laboratrio e campo; revestimentos asflticos; dimensionamento de pavimentos flexveis;
dimensionamento de pavimentos rgidos.

Bibliografia Bsica:
INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRLEO - COMISSO DE ASFALTO. Informaes
bsicas sobre materiais asflticos. 6 ed, Rev. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Petrleo,
1999, 76 p.
MEDINA, Jacques de e MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecnica dos pavimentos. 2 ed.
Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2005, 570 p.
SENO, Wlastermiler de. Manual de tcnicas de pavimentao. So Paulo: PINI, 1997,
Volume 1, 746p.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 95/174

Bibliografia Complementar
FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia rodoviria. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A.,
1980, 852 p.
PINTO, Salomo. Materiais betuminosos: conceituao, especificao e utilizao. Rio de
Janeiro: IME, 2000, 60 p.
PINTO, Salomo. Materiais ptreos e concreto asfltico: conceituao e dosagem. Rio de
Janeiro: IME, 2003, 82 p.
PINTO, Salomo. Tratamento superficial betuminoso. Rio de Janeiro: IME, 2003, 82 p.
PINTO, Salomo e PREUSSLER, Ernesto. Pavimentao rodoviria: conceitos fundamentais
sobre pavimentos flexveis. Rio de Janeiro: Copiarte, 2002.

Sistema de instalaes Prediais 80


Ementa: Sistemas prediais de gua fria, gua quente, esgotos sanitrios, guas pluviais, gs e
de combate a incndio. Laboratrio: Determinao da perda de carga no tubo liso.
Determinao da perda de carga nas conexes. Verificao da presso e potncia de bombas
de recalque.

Bibliografia Bsica:
MACINTYRE, A. J. Instalaes Hidrulicas Prediais e Industriais. 4ed. Rio de Janeiro. LTC
Livros Tcnicos e Cientficos, 2010.
CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 6 Ed. Rio de Janeiro, Livros Tcnicos
e Cientficos, 2006.
SEITO, Alex Itiu; GILL, Alfonso Antnio, PANNONI, Fbio Domingos; ONO, Rosaria;
SILVA, Slvio Bento; Del CARLO, Ualfrido, SILVA, Valdir Pignatta. A Segurana Contra
Incndio no Brasil. 1 Ed. So Paulo, Projeto Editora. 2008.

Bibliografia Complementar:
GONALVES, Orestes M. e outros. Execuo e Manuteno de Sistemas Hidrulicos
Prediais. 1ed. Editora PINI, 2000.
BRENTANO, Telmo. Instalaes Hidrulicas de Combate a Incndio nas Edificaes.
Hidrantes Mangotinhos e Chuveiros Automticos. 3 Ed. EDIPUCRS. Coleo Engenharia.
Porto Alegre. 2007.
CARVALHO JNIOR. Roberto de. Instalaes Hidrulicas e o Projeto de Arquitetura. 3 Ed.
Editora Bluncher. 2009.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. gua de chuva: aproveitamento
de coberturas urbanas para fins no potveis NBR 15527. Rio de Janeiro, 2007.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMA TCNICAS. Redes de distribuio interna para
gases combustveis em instalaes residenciais e comerciais: Projeto e execuo. NBR15.526.
Rio de Janeiro, 2009.

Projetos Estruturais 80
Ementa: Anlise do projeto estrutural de uma edificao de mltiplos andares. Concepo e
lanamento das formas; carregamento; dimensionamento e detalhamento dos elementos
estruturais. Apresentao do projeto segundo as normas brasileiras. Laboratrio:
Representao Tcnica de Projeto Estrutural, em grandes formatos (A2, A1) de forma manual
e em computador, plataforma CAD.

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Bibliografia Bsica:
ARAJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 1, 2, 3, 4. Porto Alegre: Editora Dunas,
2003.
CLMACO, J. C. T. S. - Estruturas de concreto armado. Fundamentos de projeto,
dimensionamento e verificao. Braslia: UnB Editora, 2005.
FUSCO, Pricles Brasiliense. Fundamentos do projeto estrutural. So Paulo: Editora Mc
Graw Hill, 1985

Bibliografia Complementar:
ABNT. Barras e fios de ao destinados armadura para concreto armado - Especificao.
NBR-7480/82
ABNT. Execuo de desenhos para obras de concreto simples e armado. NBR- 7191/82.
ABNT. Projeto de estruturas de concreto armado - Procedimento. NBR-6118/2004.
FUSCO, Pricles Brasiliense. Estruturas de concreto - Solicitaes normais. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Dois, 1981.
LEONHARDT, Fritz. Construes de concreto vol.1, 2, 3, 4 e 5. Rio de Janeiro: Livraria
Intercincia Ltda, 1988.

Estruturas Metlicas e de Madeira 80


Ementa: Introduo as Estruturas de ao. Aes e Segurana nas Estruturas. Elementos
Tracionados. Elementos Comprimidos. Elementos Fletidos. Elementos sob Flexo Composta.
Ligaes. Noes sobre Detalhamento, Fabricao e Montagem. Anatomia e caracterizao
da madeira; aes e segurana nas estruturas de madeira; dimensionamento das peas de
madeira submetidas trao, compresso e flexo; dimensionamento das ligaes.
Laboratrio: Representao Tcnica de Projetos de Estrutura Metlica e Estruturas de
Madeira, em grandes formatos (A2, A1) de forma manual e em computador, plataforma CAD.

Bibliografia Bsica:
PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de ao. Rio de Janeiro. Livros Tcnicos e Cientficos- LTC.
2007.
SALES, J.J., BOFN, J. L. C.; GONALVES, R. M.; MALITE. M. Estruturas de ao
Dimensionamento. So Carlos, EESC/USP. 2007.
CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de
Madeira. So Paulo, Editora Manole. 2002.

Bibliografia Complementar:
MOLITERNO, A. Projeto de telhados em Estruturas de Madeira. So Paulo: Editora Edgar
Blcher. 2008.
PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e
Cientficos. 2008.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metlicas - 2 Edio Revista e Ampliada, So Paulo.
Editora Edgar Blucher, 2005.
CALIL Jr., et al. Estruturas de Madeira. (Notas de Aula) So Carlos, EESC/USP. 2004.
ABNT: Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR-8800 Projeto de estruturas de ao
e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios. Rio de Janeiro, 2008.

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Projetos Eltricos II 40
Ementa: Diagramas Unifilares e de Prumadas. Lanamento de Eletrodutos, Eletrocalhas,
Perfilados. Lanamento de Condutores. Medies Simples e Agrupadas. Aterramentos.
Detalhamentos de Projeto. Planta de Situao. Exigncias de Projeto para Aprovao.
Projetos Eltricos Completos. Projetos Simples de Telefonia, Interfonia e Antenas (Canais
Abertos).

Bibliografia Bsica:
NISKIER Julio; MACINTYRE A. J.; Instalaes Eltricas; LTC. Edio: 5. 2008.
NERY Norberto; Instalaes Eltricas Princpios e Aplicaes; Ed. rica. 2011.
CRUZ, Eduardo C. A.; ANICETO, Larry A. Instalaes Eltricas Fundamentos, Prtica e
Projetos em Instalaes Residenciais e Comerciais. Ed. rica. Ed. 2. 2011.

Bibliografia Complementar:
CELG-D . NTC-04 - Reviso 3 Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria de
Distribuio; Ed. CELG-D.
ABNT. ABNT NBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso. Ed. 2. 2004.
FILHO Domingos L. L. Projeto de Instalaes Eltricas Prediais Estude e Use; Ed. rica.
Ed. 11. 2004.
COTRIM Ademaro A. M. B. Instalaes Eltricas. Ed. Pearson / Prentice Hall. Ed. 5. 2008.
CRDER, Hlio. Instalaes Eltricas; Ed. LTC. Ed. 15. 2007.

Noes de Arquitetura e Urbanismo 40


Ementa: Noes bsicas de Arquitetura e de Urbanismo; anteprojeto e projeto; projetos
complementares; planejamento urbano; legislao de urbanizao, sistema de infraestrutura-
urbana. Estudo de plano diretor. Laboratrio: Realizao dos estudos prticos do Processo de
Composio Arquitetnica. Estudos e desenvolvimentos de Master Planos de Arquitetura e
Urbanismo, em grandes formatos (A1, A0). Uso do instrumental de desenho tcnico
completo.

Bibliografia Bsica:
COSTA, Lcio. Arquitetura. Rio de Janeiro: Jos Olynpio, 2006.
NEUFERT, G. A arte de projetar em Arquitetura, Gustavo Gilli, So Paulo, SP, 2008.
WILHEIM, Jos. Urbanismo e subdesenvolvimento, Saga, So Paulo, SP, 1969.

Bibliografia Complementar:
BENEVOLO, Leonardo. Histria da Arquitetura Moderna. So Paulo: Perspectiva, 2006.
BENEVOLO, Leonardo. Historia da Cidade. So Paulo: Perspectiva, 1993
GRAEFF, Edgar A. Cidade Utopia. Sao Paulo : Vega : EDUSP: 1979.
NEVES, Laert. Adoo do Partido na arquitetura. Salvador: EDUFB,1998.
MASCAR, Juan. Infra-estrutura Urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005.
MASCAR, Juan L. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2003.

Planejamento Estratgico 40
Ementa: Introduo ao Pensamento Complexo e Tomada de Deciso; Introduo ao
Planejamento Estratgico; As Estratgias; Gesto Estratgica.

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Bibliografia Bsica:
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administrao estratgica: planejamento e implantao
da estratgia. So Paulo: Makron Books, 1993.
MINTZBERG, Henry. Ascenso e queda do planejamento estratgico. Porto Alegre (RS):
Bookman, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Planejamento estratgico: conceitos,
metodologia e prticas. 27. ed. So Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:
DRUCKER, Peter Ferdinand. 50 casos reais de administrao. So Paulo (SP): Pioneira,
2002.
CERTO, Samuel C. Administrao moderna. 9. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao: teoria, processo e prtica. 4. ed. Rio de Janeiro
(RJ): Makron Books, 2007.
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratgico:
desenvolvimento de um plano estratgico com a utilizao de planilhas Excel. 3. ed. So
Paulo (SP): Atlas, 2010.
MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, B. LAMPEL, J. Safri de Estratgia: um roteiro pela
selva do planejamento estratgico. Porto Alegre : Bookman, 2000.

Trabalho de Concluso de Curso I 40


Ementa: Linhas de Pesquisa Institucionais. Modalidades de TCC do Curso. Elaborao da
estrutura do Projeto de TCC: escolha e justificativa do tema, levantamento bibliogrfico e ou
documental, problematizaco, hipteses, objetivos, seleo do referencial terico-
metodolgico: definio do mtodo de investigao, dos instrumentos de coleta, organizao
e anlise dos dados. Definio da estrutura do trabalho. Cronograma de execuo. O papel da
coordenao de TCC, do professor orientador e do orientado..

Bibliografia Bsica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica: cincia e
conhecimento, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis. So Paulo (SP): Atlas, 1988.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 20.ed. So Paulo: Cortez,
2002.
MENDONA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadmicos: planejamento, execuo e avaliao. Goinia (GO):
Faculdade Alves Faria, 2008.

Bibliografia Complementar:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica: cincia e
conhecimento cientfico, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis. 2.ed. So Paulo:
Atlas S/A, 1991.
HUBNER, Maria Martha. Guia para elaborao de monografias e projetos de dissertao.
So Paulo: Pioneira, 1998.
BABBIE, Earl. Mtodos de pesquisa de Survey. Belo Horizonte: UFMG, 1997.
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Mtodo nas
cincias naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. So Paulo: Pioneira, 1998.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientfica: cincia e


conhecimento cientfico, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis. 5. ed. So Paulo
(SP): Atlas, 2007.

DISCIPLINA DO 10 PERODO

Gesto de Projetos 80
Ementa: Introduo ao Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento do Escopo.
Gerenciamento do Tempo. Gerenciamento do Custo.

Bibliografia Bsica:
VARGAS, R. V. Manual prtico do plano de projeto. So Paulo: Brasport, 2003.
VARGAS, R. V. Anlise de valor agregado em projetos. Brasport, 2002.
PRADO, D., Gerenciamento de Projetos nas Organizaes, EDG, 2. ed., 2003.

Bibliografia Complementar:
VERZUH, E. MBA compacto: gesto de projetos. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
DINSMORE, P. C.; CAVALIERI, A. Como se tornar um profissional em gerenciamento de
projetos. So Paulo: Qualitymark, 2003.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia para o PMBoK . Traduo livre
PMI-MG. Project Management Institute 2000. KERZNER, H. Project Management: a system
approach to planning, scheduling, and controlling. 7. ed. Wiley, 2001.
PROJECT MANGEMENT INSTITUTE. PMI Practice Standard for Work Breakdown
Structures. Project Mangement Institute, 2001.
VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratgico e administrao por projetos. So Paulo:
Makron Books, 2001.

Educao, Meio Ambiente e Sade 80


Ementa: Conceituao de desenvolvimento sustentvel. A cadeia da construo civil.
Energia, matria prima natural renovvel e no renovvel. Introduo do conceito de ciclo de
vida e certificao Ambiental. Impactos da cadeia produtiva e do consumo. A agenda 21
nacional. Resolues e normas brasileiras: Legislaes ambientais, estudos de impacto da
vizinhana; ISO 21930 e ISO 15392. Gerao de resduos na construo civil. Conceituao
de perdas na construo civil. Conceituao de Produo mais Limpa. Caractersticas dos
resduos da construo e demolio. Canteiro sustentvel. Gesto dos resduos da construo
e demolio. Conceituao de reciclagem. Caracterizao dos resduos para reciclagem.
Resduos como matria-prima na construo civil. Estudos de caso de reciclagem na cadeia da
construo civil.

Bibliografia Bsica:
TIRONE, L.; NUNES, K. Construo Sustentvel. 3. edio. Editora Tirone. 2008.
AGOPYAN, V.; VANDERLEY, M. J. O desafio da sustentabilidade na construo civil.
Srie Sustentabilidade. Editora Edgard Blucher. So Paulo. 2011.
NETO, J.C.M. Gesto dos resduos da construo e demolio no Brasil. So Carlos: RiMa,
2005.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 100/174

Bibliografia Complementar:
AGENDA 21 BRASILEIRA: aes prioritrias/Comisso de Polticas de Desenvolvimento
Sustentvel e da Agenda 21 nacional. 2. ed. Braslia: Ministrio do Meio Ambiente, 2004.
Belo Horizonte: CETEC, 2007.
CAMPOS, E.E. et al. Agregados para a construo civil no Brasil: contribuies para
formulao de polticas pblicas. Belo Horizonte: CETEC, 2007.
MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resoluo 307, 05 de julho de 2002.
Estabelece diretrizes, critrios e procedimentos para a gesto dos resduos da construo civil.
Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, n 136, Seo I, p.95-96, 17 de
julho de 2002.
MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resoluo n 348, 16 de agosto de 2004.
Altera a resoluo CONAMA 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de
resduos perigosos. Dirio Oficial da Repblica Federativa de Brasil, Braslia, n158, Seo I,
p.70, 17 de Agosto de 2004.
SOUZA, U.E.L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gesto do consumo de
materiais na construo civil. So Paulo: Pini, 2005.

Administrao de Pequenas Empresas 40


Ementa: Empreendedorismo, conceitos e caracterizao. Micro e Pequena Empresas:
contextualizao. Ambiente e caractersticas dos negcios. Gesto da Pequena Empresa.
Plano de Negcios.

Bibliografia Bsica:
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. 8. ed. So Paulo (SP): MacGraw Hill, 1989. 368 p.
LONGENECKER, Justin G. Administrao de pequenas empresas. So Paulo (SP): Makron
Books, 1997. 868 p.
CONSTRUINDO planos de negcios: todos os passos necessrios para planejar e
desenvolver negcios de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 2003. 252 p.

Bibliografia Complementar:
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovao e esprito empreendedor (entrepreneurship): prtica e
princpios. So Paulo (SP): Pioneira, 1986. 381 p.
KIM, W. Chan; SERRA, Afonso Celso da Cunha ((Trad.)). A Estratgia do oceano azul:
como criar novos mercados e tornar a concorrncia irrelevante. 19. ed. Rio de Janeiro (RJ):
Elsevier, 2005. 241 p.
BENNIS, Warren. Lderes: estratgias para assumir a verdadeira liderana. So Paulo (SP)
Editora Harbra 1988 197 p.
DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. 4.
ed. rev. e atual. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2012. 260 p.
OLIVEIRA, O. J.; MELHADO, S. B. Como administrar empresas de projeto de arquitetura e
engenharia civil. So Paulo: PINI, 2006.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 101/174

Segurana do Trabalho e Legislao 40


Ementa: Introduo e procedimentos tcnicos aplicados segurana do trabalho na
Engenharia Civil. Apresentao das Normas Regulamentadoras com nfase nas normas
diretamente aplicadas na Construo Civil..

Bibliografia Bsica:
BENITE, A. G., Sistemas de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho, Nome da Rosa,
So Paulo-SP, 2004.
SAMPAIO, Jos Carlos, PCMAT Programa de Condies e Meio Ambiente do Trabalho na
Indstria da Construo, PINI, So Paulo, 1998.
SAMPAIO, Jos Carlos, NR-18 Manual de Aplicao, PINI, So Paulo, 1998.

Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Jos Luiz Dias, Responsabilidade Penal, Civil e o Acidentria do Trabalho, So
Paulo, 1 ED., ED. LTR Ltda., 1996.
ZCCHIO, Alvaro, Prtica da Preveno de Acidentes - ABC da Segurana do Trabalho, So
Paulo, 1 ed., ed. ATLAS S.A., 1996.
MANUAL DE LEGISLAO ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho, vol. 16, 48 ed.
Ed. Atlas Ltda., 2001.
VERSUSSEN, Roberto. Ergonomia: A racionalizao humanizada do trabalho. Rio de
Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 1978.
BLUMESCHEIN, Quintiliano A. Primeiros socorros. Goinia: Editora da UFG, 1980.

Sistemas de Gesto da Qualidade da Construo Civil 40


Ementa: Histrico da qualidade: inspeo, controle estatstico, garantia da qualidade e gesto
da qualidade. Conceito de satisfao do cliente; clientes internos e externos; ciclo da
qualidade na construo de edifcios. Ferramentas de gesto da qualidade: PDCA; Kaizen;
Diagramas e fluxogramas de anlise de processos; 5W2H. Benchmarking. Qualidade na
cadeia produtiva. Certificao da qualidade de produtos e de sistemas. Elementos do sistema
de gesto da qualidade em empresas construtoras. Normas da Srie ISO 9000. Planos
Setoriais da Qualidade (PSQs). Estudos de caso em Sistemas de Gesto da Qualidade.

Bibliografia Bsica:
ABNT. NBR-9004/ISO-9004. Sistemas de gesto da qualidade: diretrizes para melhorias de
desempenho. Rio de Janeiro, 2000.
OLIVEIRA, O. J. (Org.) Gesto da qualidade: tpicos avanados. So Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
PALADINI, Edson Pacheco. Gesto da Qualidade: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar:
CENTRO DE TECNOLOGIA DE EDIFICAES - CTE. Sistema de gesto da qualidade
para empresas construtoras. So Paulo: PINI, 1995.
PICCHI, Flvio A. Sistemas da qualidade: uso em empresas de construo de edifcios. Tese
(Doutoramento). 2 v. So Paulo, EPUSP, 1993.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Servios. SP: Atlas, 2006.
MARSHALL JR, Isnard. Gesto da Qualidade. RJ: FGV, 2005
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gesto da Qualidade ISO 9001:2000. SP: Atlas 2007

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Planejamento Econmico-Financeiro de Empreendimentos 120


Ementa: Conceitos bsicos para planejamento econmico e financeiro: valor, preo, liquidez,
poder de compra, valor; inflao, causas e efeitos; indicadores e prognsticos; aplicaes.
Gesto de investimentos: investimento, retorno, recursos ociosos, payback dos investimentos
e margens de contribuio; riscos na gesto financeira. Sistemas de informao para apoio
gesto financeira. Equao de fundos para empreendimentos. Anlise de investimentos:
financeira, econmica e de riscos; atratividade e custo de oportunidade; taxa interna de
retorno; taxas nominais e taxas efetivas.

Bibliografia Bsica:
RODRIGUES, Jos Antnio; MENDES, Gilmar de Melo. Manual de aplicao de
matemtica financeira: temas bsicos, questes-chave, formulrios e glossrios. So Paulo:
FGV, 2007.
COSTA, Luiz Guilherme Tinoco Aboim et al. Anlise econmico-financeira de empresas.
So Paulo: FGV, 2008.
PINTO, E.P. Gesto Empresarial. Casos e Conceitos da Evoluo Organizacional. So Paulo
Editora Saraiva. 2007.256p.

Bibliografia Complementar:
QUADROS, Salomo. Muito alm dos ndices: crnicas, histria e entrelinhas da inflao.
So Paulo: FGV, 2008.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanas corporativas e valor. 5. ed. So Paulo (SP): Atlas,
2010.
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Csar Augusto Tibrcio. Administrao do capital de
giro. 4. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2012.
HOJI, Masakazu. Administrao financeira e oramentria: matemtica financeira aplicada,
estratgias financeiras, oramento empresarial. 10 ed. So Paulo: Atlas, 2012.
ROSS, Stephen A. Administrao financeira: corporate finance. 2 ed. So Paulo (SP): Atlas,
2009.

Trabalho de Concluso de Curso II 40


Ementa: Orientao do aluno na execuo do Projeto de TCC. Definio dos elementos pr-
textuais. Definio da estrutura do trabalho e redao de suas partes constitutivas: introduo,
desenvolvimento e concluso. Definio dos elementos ps-textuais. Reviso final do TCC,
de acordo com normas da ABNT. Definio da Banca Examinadora. Realizao da defesa do
TCC.

Bibliografia Bsica:
MENDONA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cludia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadmicos: planejamento, execuo e avaliao. Goinia: ALFA, 2008.
SEVERINO, Antnio J. Metodologia do trabalho cientfico. 22. ed. So Paulo: Cortez, 2002.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia cientfica. 3. ed. So Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p. ISBN
8534612730. .

Bibliografia Complementar:
MENDONA, Alzino Furtado de. Metodologia cientfica: guia para elaborao e
apresentao de trabalhos acadmicos. Goinia (GO): Faculdade Alves Faria, 2003.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 103/174

AZEVEDO, Israel Belo de. O Prazer da produo cientfica: descubra como fcil e
agradvel elaborar trabalhos acadmicos. 11. ed. So Paulo (SP): Hagnos, 2004. 205 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientfica: cincia e
conhecimento cientfico, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis. 5. ed. So Paulo
(SP): Atlas, 2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
cientifca. 6. ed. So Paulo (SP): Makron Books, 2007.
MELHADO, S B (coord). Coordenao de Projeto de Edificaes. So Paulo: O Nome da
Rosa, 2005.

Estgio Curricular Supervisionado 192


Ementa: Orientar os alunos quanto s atividades desenvolvidas nos estgios curriculares no
sentido de garantir um processo lgico de integrao empresa - escola e teoria e prtica. Na
orientao de estgios, instrumentalizar o aluno no auxlio ao desenvolvimento das atividades
de pesquisa e extenso. Cumprimento de carga horria mnima de estgio curricular e de
atividades complementares.

Bibliografia Bsica:
ASBEA. Manual de Contratao dos Servios de Arquitetura e Urbanismo. So Paulo: Pini,
2000.
FLORES, L V N. Direito Autoral na Engenharia e Arquitetura. So Paulo: Pillares, 2010.
MAFFEI, W R. ManuArq - Manual do Exerccio Profissional do Arquiteto. So Paulo: SASP
(Sindicato dos Arquitetos no Estado de So Paulo), 1987.

Bibliografia Complementar:
DURAND, J C. Arte, Privilgio e Distino: Artes Plsticas, Arquitetura e Classe Dirigente
do Brasil, 1855/1985. So Paulo: Perspectiva/EDUSP, 1989.
LVI-STRAUSS, C. Tristes Trpicos. So Paulo: Cia das Letras, 1996.
MELHADO, S B (coord). Coordenao de Projeto de Edificaes. So Paulo: O Nome da
Rosa, 2005.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS 40h


Ementa: Fundamentao terica. Aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos
lingsticos da Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe,
possibilitando ao aluno o uso desta lngua em contextos reais de comunicao.

Bibliografia Bsica
MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: lngua brasileira de
sinais- nivel I.
FERREIRA, Lucinda. Por uma grmatica lngua de sinais. Rio de Janeiro (RJ): Tempo
Brasileiro, 2010. 273 p. ISBN 8528200698.MAURCIO, A. C. L.; RAPHAEL, W. D.;
CAPOVILLA, F. C.. Novo Deit-Libras: Dicionario Enciclopedico Ilustrado Trilingue da
Lingua de Sinais Brasileira (2 VOLS.). 1 ed. Editora EDUSP, 2010.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 104/174

Bibliografia Complementar
ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M.. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de
Janeiro (RJ): Revinter, 2004.
MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: lngua brasileira de
sinais- nivel I.
LACERDA, C. B. F. de. Intrprete de libras: em atuao na educao infantil e no ensino
fundamental.
QUADROS, Ronice Mller de. O Tradutor e intrprete de lngua brsileira de sinais e lngua
protuguesa: Programa Nacional de Apoio Educao de Surdos. Braslia (DF): MEC,
SEESP, 2004. 94 p.
GESSER, Audrei. Libras?: que lngua essa? : crenas e preconceitos em torno da lngua de
sinais e da realidade surda. So Paulo (SP): Parbola, 2009. 87 p. ISBN 9788579340017.

RELAES TNICO-RACIAIS E CULTURA E AFRO-BRASILEIRA E 40


INDGENA
Ementa: Educao para as relaes tnico-raciais. Conceitos de raa e etnia, mestiagem,
racismo e racialismo, preconceito e discriminao. Configuraes dos conceitos de raa, etnia
e cor no Brasil: entre as abordagens acadmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indgena.
Polticas de aes afirmativas e discriminao positiva a questo das cotas.

BIBLIOGRAFIA BSICA
MATTOS, Regiane Augusto de. Histria e Cultura Afro-Brasileira. Editora Contexto, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introduo. 3. ed. So Paulo (SP): Atlas 1992. 308 p. ISBN 8522407754.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relaes raciais.
So Paulo: tica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Boletim DIEESE, Ed. Especial A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro,
2002.
BRASIL, Constituio da Repblica Federativa do Brasil; 1999. 11 Ed. Braslia. Cmara dos
Deputados, Coordenao de Publicaes, 1999.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educao. Fascculos 3 e 4, 2
Ed. Cuiab, EDUFMT, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Territrio Negro em
Espao Branco: Estudo Antropolgico de Vila Bela. Editora Brasiliense. So Paulo, SP, 1988
ESCALONA, Sara Lpez. Antropologia e educao. So Paulo: Edies Paulinas 1983. 181
p.

PONTES E GRANDES ESTRUTURAS 80h


Ementa: Anlises e concepes de pontes. Carregamentos permanentes e acidentais. Linhas
de influncia dos esforos. Dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais de
pontes.

Bibliografia Bsica
PFEIL, Walter. Pontes de concreto armado. 2 vol. Rio de Janeiro: Livro Tcnico e
Cientfico Editora, 1990.
LEONHARDT, Fritz. Construes de concreto. vol. 6. So Paulo: Livraria Intercincia

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 105/174

Ltda,1988.
BARKER, Richards M.; PUCKETT, Jay A. Pontes Superestruturas; Vols. 1 e 2, Livros
Tcnicos e Cientficos Editora LTDA. 1975.

Bibliografia Complementar
OCONNOR, C. Pontes - Superestruturas. Vols. 1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Tcnicos e
Cientificos, 1975.
PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Vols. 1 e 2, 4. ed., Rio de Janeiro, Livros Tcnicos e
Cientficos, 1990.
XANTHAKOS, P.P. Theory and Design of Bridges. Jonh Wiley & Sons, 1993.
ABNT. Carga mvel em pontes rodovirias e de passarela para pedestres. NBR-
7188/84.
ABNT. Projeto e execuo de pontes de concreto. NBR-7187/87.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 106/174

6 CORPO DOCENTE

6.1 Coordenao do Curso

As coordenaes constituem a unidade bsica dos cursos da ALFA, cujas principais


atribuies so a organizao administrativa, didtico-pedaggica e cientfica de cada curso.
Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente Diretoria Acadmica e suas
atribuies, que esto consubstanciadas no Regimento Interno, so:
a) Representar o Curso junto s autoridades e rgos da Faculdade;
b) Convocar e presidir as reunies do Conselho;
c) Supervisionar e fiscalizar a execuo das atividades programadas pelo Conselho
de Curso, bem como a assiduidade dos professores;
d) Apresentar semestralmente ao Diretor de Graduao, Ps-Graduao, Pesquisa e
Extenso relatrio de suas atividades e do Conselho;
e) Sugerir ao Diretor de Graduao, Ps-Graduao, Pesquisa e Extenso a
contratao ou dispensa de pessoal docente;
f) Fiscalizar o cumprimento do presente Regimento, do calendrio acadmico e
demais planos de trabalho do Conselho;
g) Promover estudos e a atualizao dos contedos programticos, das prticas de
ensino e de novos paradigmas de avaliao de aprendizagem;
h) Exercer as demais atribuies que lhe sejam designadas pelo Diretor de Graduao
ou rgo colegiado superior;
i) Elaborar, semestralmente os relatrios de planejamento e gesto da performance
do ensino e da aprendizagem para apresentar mantenedora, aps serem
submetidos ao Diretor de Graduao.

A Coordenao do Curso de Graduao em Engenharia Civil participa dos seguintes


colegiados: reunies semanais com a diretoria acadmica, juntamente com os coordenadores
dos demais cursos da IES, para deliberao de assuntos comuns e especficos a todos os
cursos (Conselho Acadmico); uma reunio com a diretoria acadmica, antes do incio do
semestre, a fim de apresentar e discutir o planejamento. Essa reunio, denominada planejamento e
gesto da performance do ensino e da aprendizagem consubstancia-se a partir de atividades de

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controle originadas no semestre anterior pelos professores e coordenadores. Por meio dessas
informaes, realizado um novo planejamento que discutido com a mantenedora, Diretoria
Superintendente e Diretoria Acadmica, antes do incio do semestre. Alm disso, duas
reunies do colegiado de professores, com participao de alunos, so realizadas a cada
semestre (Conselho de Curso).
Uma reunio de confraternizao (Conveno Acadmica), antes do incio do
semestre, congregando todos os professores, a mantenedora, e as diretorias realizada para
discutir e divulgar as principais diretrizes administrativas, pedaggicas e abrir oficialmente as
atividades do semestre. Palestras de cunho pedaggico so ministradas nesses eventos, com
participao de professores da rea pedaggica.
Antes do incio das aulas, realizado o Planejamento Pedaggico do Semestre,
visando a definir as estratgias interdisciplinares do Curso, apresentar os docentes recm-
contratados, apresentar o funcionamento da secretaria geral e atendimento, servios da
biblioteca e outras reas de apoio administrativo. A relao do corpo docente 2013.2
encontra-se no Anexo II.

6.2 Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso composto pelo Coordenador, todos os professores ativos e dois


representantes do curso, eleitos pelos alunos da turma que representam. So realizadas duas
reunies de colegiado por semestre letivo em que os representantes e professores avaliam o
andamento do semestre registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que
precisam de encaminhamentos de melhoria. As atas de reunies de colegiado so digitadas,
validadas e assinadas por todos os participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria
Geral da Faculdade, ficando uma cpia disposio de todos no arquivo da sala da
coordenao do curso.

6.3 Ncleo Docente Estruturante

O Ncleo Docente Estruturante formado pelo Coordenador do Curso e Professores


que fazem parte do Corpo Docente da Instituio, entre mestres e doutores na rea afim, com

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destacada experincia no Magistrio Superior e no mercado de trabalho, todos eles integrantes


do Corpo Docente previsto para os dois primeiros anos do curso.

7 RECURSOS HUMANOS DO CURSO

7.1 Corpo Docente do Curso

A ALFA tem como diferencial em seus cursos a contratao e manuteno em seus


quadros de um corpo docente que atenda a dois critrios considerados indispensveis: a
formao acadmica e a experincia profissional. Com isso, busca-se alcanar a sintonia com
as novas definies de cada rea e as prticas correntes no mercado de trabalho. Estes so os
critrios utilizados tanto para seleo como para enquadramento dos professores dentro da
IES.
O Corpo Docente do Curso de Engenharia Civil da ALFA formado por professores
criteriosamente selecionados pelo setor de Recursos Humanos, levando-se em conta sua
trajetria profissional e acadmica e titulao adequada s linhas de formao especficas do
curso.
A Coordenao do Curso busca alocar os docentes s disciplinas correlatas com sua
rea de formao acadmica de graduao e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de
ps-graduao.

7.2 Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadmica
do docente dentro da Instituio e define as diferentes atribuies dos integrantes do Corpo
Docente; as classes da carreira docente; os prmios e estmulos em forma de abono
pecunirio; os critrios de promoo; o regime de trabalho e a remunerao. H diversos
estmulos e prmios para incentivar a produo cientfica, assiduidade ao servio, criatividade
e dedicao, bem como os requisitos para promoo vertical e horizontal.
O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um nico
grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte srie de classes:
I professor titular;

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 109/174

II professor adjunto;
III - professor especialista;
IV professor assistente.
O regime de trabalho dos professores da ALFA o da Consolidao das Leis do
Trabalho - CLT.
Quanto aos prmios e estmulos ao Corpo Docente, a ALFA concede-os, em funo do
desempenho profissional: abono pecunirio em caso de presena integral s aulas; abono
pecunirio no caso de participao em evento (congresso, seminrio, encontro e outros)
relacionado disciplina que ministra e de real interesse para o seu aprimoramento tcnico-
cientfico, limitado a uma participao por ms; abono pecunirio em virtude de publicao de
artigo em revista cientfica indexada; meno honrosa em virtude de elevao do nome da
instituio devido publicao de trabalhos em anais de congressos, e seminrios e pela
representao da Faculdade perante entidades, pblicas ou privadas, ligadas ou no sua rea
de atuao.

7.3 Corpo Tcnico Administrativo

O Curso de Engenharia Civil apoiado pelo pessoal tcnico administrativo j


existente na Faculdade ALFA, o qual dimensionado de acordo com as necessidades da
Faculdade e de cada Curso em si, respeitadas as particularidades que so inerentes a cada um.
A ALFA conta com profissionais administrativos especficos para cada rea:
- Bibliotecrias em todos os perodos de funcionamento da Biblioteca;
- Pessoal de apoio da Secretaria Geral, presentes dentro da sala dos professores
durante todo o perodo de aulas;
- Suporte de Informtica, atendendo todo o perodo de atividade acadmica e
tambm em regime de planto;
- Pessoal de apoio para as atividades da Coordenao do Curso;
- Pessoal de atendimento no Ncleo de Prtica Jurdica, Ncleo de Estgio, Ncleo
de Pesquisa, Ncleo de Apoio ao aluno e na Central de Atendimento;
- Seguranas; enfermeiros, psiclogas e psicopedagogas;
- Estagirios e Bolsistas.
A exemplo da poltica de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituio
segue princpios semelhantes em relao ao plano de cargos e salrios, uma vez que todas as
pessoas selecionadas para compor o quadro tcnico administrativo passam por avaliao feita
Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 110/174

pelo Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovao no processo seletivo, so


enquadrados dentro de um plano de carreira, que prev a possibilidade de ascenso funcional,
com critrios previamente definidos.

7.4 Corpo Discente

O ingresso de alunos para o Curso de Engenharia Civil se faz, basicamente, de trs


maneiras: vestibular, transferncia externa ou ingresso de portadores de diploma.
Conforme previsto no Projeto Pedaggico Institucional PPI e no Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI, o Corpo Discente ter como rgo de representao o
Diretrio Acadmico constitudo na forma da legislao pertinente. A forma de escolha da
representao estudantil nos rgos colegiados da Faculdade prevista em regulamento
prprio aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento
prprio e na legislao.
Iniciado o Curso, depois de aprovado no processo de seleo, estando regularmente
matriculado o Discente pode utilizar todas as instalaes que a Instituio disponibiliza para
realizao das atividades acadmicas, de cultura, lazer e recreao.
Buscando assegurar aos alunos no somente a qualidade do ensino, mas tambm a
permanncia do Aluno no Curso selecionado, o atendimento ao Corpo Discente feito na
Faculdade ALFA por meio de programas, estruturas e servios de ateno ao aluno, entre os
quais se destacam:
Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento da
ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e comunidade
interessada, visando maior celeridade e eficincia aos processos. O atendimento
personalizado e realizado por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de
um espao amplo, confortvel, climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e
padroniza as rotinas acadmicas e financeiras da IES. o setor onde todos os
requerimentos pertinentes aos alunos so solicitados e onde as respostas a esses
requerimentos so obtidas. o ponto de referncia do aluno nas suas relaes com a
Instituio, abrangendo os processos relativos sua vida acadmica, processos
administrativos e obrigaes financeiras. Rene, em um mesmo local, variados servios,
atendendo a mais de 55 tipos de requerimentos, como: emisso de contratos, abertura de
processos, requerimentos em geral, declaraes e atestados, inscries e matrculas em
cursos, atualizao de dados, informaes sobre notas, avaliaes e frequncia, acordos e
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negociaes de mensalidades.
Ncleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a
oportunidade de iniciarem a prtica da pesquisa, cuidando da operacionalizao dos
trabalhos de concluso de curso e seu arquivamento.
Ncleo de Estgio: estabelece relaes com o mundo empresarial captando vagas de
estgio e encaminhando alunos para as oportunidades de estgio e emprego.

Ncleo de Educao Inclusiva: no mbito da comunidade interna, a ALFA se preocupa


com a produo e divulgao do conhecimento, com a incluso social, e a democratizao
do acesso das pessoas com necessidades educacionais especais. Da, a preocupao com a
adoo de solues que eliminem as barreiras arquitetnicas, promovendo a plena
acessibilidade a suas dependncias e uma ateno especial no sentido de apoiar
pedagogicamente os alunos portadores de necessidades especiais por meio do Ncleo de
Educao Inclusiva. Em seus dez anos de existncia, a ALFA tem, no apenas adaptado
suas estruturas fsicas, mas tambm, disponibilizado apoio didtico-pedaggico,
atendimento e acompanhamento individualizado no sentido de promover a incluso social
de pessoas portadoras de necessidades especiais. Atualmente, o Ncleo de Educao
Inclusiva atende a 19 alunos portadores de necessidades especiais, regularmente
matriculados em diferentes cursos de graduao. A ALFA j diplomou em cursos de
graduao, vrios alunos especiais: seis com cegueira, dois com baixa acuidade visual, dois
com deficincia auditiva moderada, dois com deficincia fsica, um com viso subnormal e
deficincia auditiva e um com dislexia. A Coordenao do Ncleo de Educao Inclusiva
ministra regularmente cursos de capacitao aos professores e tcnico administrativos que
atendem aos alunos especiais, incluindo a comunicao em Libras. A disciplina Libras faz
parte da matriz curricular de todos os cursos de graduao.

Incluso digital: os alunos da ALFA tm livre acesso aos Laboratrios de Informtica de


uso comum e so incentivados a utilizar as tecnologias de informao e comunicao para
acompanhamento da vida acadmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os
Laboratrios de Informtica podem ser utilizados, de acordo com as Normas de
Funcionamento, para realizar trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA
fornece uma conta de e-mail para todos os alunos matriculados, alm de disponibilizar
informaes on-line de interesse do aluno, por meio da home page institucional, do Aluno
On-Line e da Central de Atendimento virtual.

Acesso a programas de financiamento: a IES participa dos programas ProUni e FIES do

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Governo Federal e do Programa de Bolsas da Organizao das Voluntrias de Gois


(OVG).

Programa de Financiamento Prprio: a ALFA oferece a seus alunos um programa de


financiamento prprio, o Crdito Estudantil ALFA, que financia entre 30% e 40% do
curso, inclusive matrcula, com quitao do dbito em at 8 anos, sem juros e com correo
apenas pelo IPCA.

Bolsas de Estudo: alm dos programas de financiamento, a Instituio oferece a seus


alunos as seguintes modalidades de bolsas de estudo:

1. Bolsa Empresa: oferece descontos exclusivos para funcionrios de empresas


conveniadas;

2. Programa de Fidelizao Empresarial: oferece descontos para colegas de


trabalho que estudam na ALFA;
3. Programa de Fidelizao Familiar: oferece descontos para familiares que
estudam na ALFA;
4. Bolsa Coca-Cola: oferece descontos nas mensalidades, de acordo com o
desempenho do aluno no vestibular;
5. Bolsa Escola Pblica: oferece descontos na mensalidade para alunos de graduao,
exceto do curso de Direito, provenientes de escolas pblicas, de acordo com seu
desempenho escolar.
6. Bolsa Atleta: oferece descontos para alunos que representem a ALFA em
competies esportivas;
7. Bolsa Coral: oferece descontos para alunos que participem do Coral ALFA.

Projeto de Tutoria: contempla a atuao de professores que so direcionados para cada


turma em andamento, considerando a interface entre o acadmico e o administrativo na
busca de solues rpidas e assertivas que contribuam com o desenvolvimento do aluno,
do projeto do curso e da IES como um todo.

Participao no processo de Avaliao Institucional: os alunos tm a oportunidade de


participar do processo de avaliao Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituio,
os docentes, a estrutura fsica e os servios educacionais, contribuindo na busca contnua
da qualidade do ensino.

Processo de acompanhamento do egresso: a IES mantm coleta contnua de dados sobre

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a insero dos egressos no mercado de trabalho.

Segurana: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadmica, conta com


sistema de segurana permanente em suas dependncias, catracas eletrnicas e
monitoramento por cmeras de vdeo.

Ambulatrio Mdico (primeiros socorros): tem como objetivo oferecer primeiros


socorros e encaminhamento aos hospitais, em casos mais graves, de alunos e colaboradores
da Instituio. Realiza atividades de preveno de acidentes e doenas por meio de
palestras e campanhas de conscientizao.

Higiene e limpeza: a IES zela pela manuteno da higiene e limpeza de todas as suas
instalaes, proporcionando conforto e bem estar a todos.

Programa de Nivelamento de Estudos: alm de inserir nas matrizes curriculares


disciplinas de formao bsica, a Instituio disponibiliza, de acordo com as demandas
das Coordenaes dos Cursos e dos prprios alunos, programas de nivelamento de
estudos, visando superao das deficincias de aprendizagem acumuladas nas sries
anteriores de escolarizao, principalmente nas disciplinas de Lngua Portuguesa e
Matemtica.
Ncleo de Estgio e Banco de Empregos: tem por finalidade administrar os processos de
estgios profissionais e curriculares; firmar parcerias com instituies e empresas para
captao de vagas; divulgar vagas de estgio, e encaminhar alunos para contratao
efetiva; capacitar e encaminhar alunos para processos de seleo nas empresas.
Ncleo de Apoio Pedaggico: oferece servios de atendimento pedaggico. Os
profissionais desta rea atuam de maneira preventiva, desenvolvendo sesses coletivas de
orientao aos alunos e realizando atendimento individualizado aos alunos interessados,
envolvendo, quando necessrio, professores, coordenadores e familiares.
Biblioteca: contm o acervo indicado nas bibliografias bsicas e complementares das
disciplinas dos Cursos, incluindo livros, peridicos, jornais, fitas, DVDs, CDs, mapas,
manuais, teses e dissertaes servindo de apoio ao ensino, pesquisa e extenso para
que a comunidade acadmica possa realizar os estudos propostos. Dispe, ainda, de espao
para estudos individuais, de salas para estudo em pequenos grupos, de computadores
exclusivos para pesquisa com acesso Internet. O controle do acervo bibliogrfico e as
rotinas da Biblioteca so informatizados.

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Laboratrios: acreditando que a experincia laboratorial essencial ao aprendizado, a


ALFA disponibiliza aos seus alunos laboratrios especficos, de acordo com a necessidade
de cada Curso.
Ncleo de esporte, cultura e lazer: desenvolve aes recreativas e culturais visando
integrao dos alunos, por meio da prtica esportiva, de manifestaes culturais e de lazer.
Associao dos Alunos Diplomados da Graduao e Ps-Graduao da ALFA
(AADGPG): uma associao, sem fins lucrativos, criada para manter um vnculo
permanente da Instituio com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos
aos seus associados.
Centros Acadmicos e Diretrio Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza
estrutura fsica para instalao dos Centros Acadmicos dos Cursos e do Diretrio Central
dos Estudantes. Os CAs e o DCE so importantes instncias de participao na gesto
acadmica e de formao poltica dos alunos.

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8 ESTRUTURA FSICA

8.1 Instalaes gerais

8.1.1 Estrutura fsica instalada

AMBIENTES ADMINISTRATIVO (BLOCO A)


AMBIENTE REA
ENTRADA 112,22m
CIRCULAO 104,37m
RECEPO ADM 36,30m
SANITARIO MASCULINO 12,46m
SANITARIO FEMININO 12,46m
GERNCIA DE SEGURANA / INFRA ESTRUTURA 14,02m
COORDENAO 01 15,76m
COORDENAO 02 17,21m
COORDENAO 03 18,63m
COORDENAO 04 17,85m
COORDENAO 05 17,85m
COORDENAO 06 13,40m
CIRCULAO 43,43m
SECRETARIA DIRETORIA 38,12m
PRESIDNCIA 35,02m
DIRETORIA ACADMICA 28,21m
SUPERINTENDENCIA 27,22m
SALA DE REUNIO 1 25,75m
SALA DE REUNIO 2 20,60m
COPA 4,78m
GERNCIA DE OPERAES 32,64m
SECRETARIA GERAL 9,45m
GERNCIA DE SECRETARIA 9,45m
GERNCIA DE QUALIDADE 7,50m
CONTROLLER 15,00m
CONTROLADORIA / COMPRAS 15,87m
SALO ADIMINISTRATIVO 101,25m
MARKETING 34,50m
VENDAS 12,86m
VESTIBULAR 12,86m
BIBLIOTECA CONSULTA 267,43m
BIBLIOTECA ACERVO 265,00m
CONSULTORIA DE RELACIONAMENTOS 25,73m
SANITARIO FEMININO 2,45m
SANITARIO MASCULINO 2,45m
CPD (SITE) 18,00m
GERENCIA DE TI 54,00m

AMBIENTES ADMINISTRATIVO (BLOCO B)


AMBIENTE REA

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ACESSO GERAL 345,34m


CONTROLE DE EDIO 30m
LABORATRIO DE RDIO 4 B 30m
AGENCIA EXPERIMENTAL 63,00m
LABORATRIO REDAO E PESQUISA 1 B 82,09m
LABORATRIO REDAO E PESQUISA 1 B 83,05m
LABORATRIO ARTE E PESQUISA 2 B 75,02m
LABORATRIO ARTE E PESQUISA 3 B 74,96m
ALMOXARIFADO 103,00m
RECEPO E TRIAGEM DA CENTRAL DE ATENDIMENTO 23,00m
TELEFONISTA 3,38m
TESOURARIA 16,20m
GERNCIA DE CENTRAL DE ATENDIMENTO 16,20m
COMIT DE CREDITO 10,44m
OUVIDORIA 10,44m
NUCLEO DE APOIO AO ALUNO 10,44m
DP / RH 75,00m
DEPOSITOR RH / DP 26,00m
SANITRIO MASCULINO 8,48m
SANITRIO FEMININO 8,48m
LABORATRIO DE TV E EDIO 6 B 82,62m
STUDIO TV PALCO 65,00m
ESTUDIO DE TV HALL 3,40m
ESTUDIO DE TV CAMARIM 9,10m
ESTUDIO DE TV WC 6,70m
ESTUDIO DE TV DEPOSITO 18,00m
ESTUDIO DE TV SALA DE REUNIO COM ILHA DE EDIO 42,69m
SALA 201 70,30m

SALA 202 70,30m

SALA 203 70,30m

SALA 204 70,30m

SALA 205 43,00m

SALA 206 43,00m

LABORATORIO DE FOTOPUBLICIDADE 7 B 102,20m

SALA 302 70,30m

SALA 303 70,30m

SALA 304 70,30m

SALA 305 70,30m

SALA 306 43,00m

SALA 307 43,00m

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AMBIENTES ADMINISTRATIVO (BLOCO C)


AMBIENTE REA
LANCHONETE 62,60m
SANITRIO MASCULINO 32,76m
AMBULATRIO 15,75m
SANITRIO FEMININO 32,76m
COPIADORA 50,20m
SALA SERRA DOURADA 104,42m
CIRDULAO SALA SERRA DOURADA 36,00m
SALA DE APOIO 01 SALA SERRA DOURADA 18,00m
SALA DE APOIO 02 SALA SERRA DOURADA 18,00m
SALA HSM REDEPO 104,00m
AUDITORIO HSM 104,00m
CIRDULAO HASM 72,00m
SALA DE APOIO 01 18,00m
SALA DE APOIO 02 18,00m
SALA DE APOIO 03 18,00m
SALA DE APOIO 04 18,00m
SALA 104 104,70m
LABORATRIO DE INFORMTICA 1 C 104,7m
LABORATRIO PISICOMOTRICIDADE 2 C 121,45m
LABORATORIO DE MEIOS E HOSPEDAGEM 3 C 121,45m
LABORATORIO DE ALIMENTOS E BEBIDAS 4 C 121,45m
LABORATRIO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 5 C 86,53m
ANTE SALA DO BIOTERIO 12,52m
SALA DE HIGINIZAO DO BIOTERIO 10,50m
BIOTRIO 48,97m
ALMOXARIFADO DO BIOTRIO 23,47m
LABORATRIO DE NEUROANATOMIA 6 C 86,53m
LABORATRIO DE HIDRULICA 7 C 67,56m
LABORATORIO DE CIRCUITOS ELETRICOS 14 C 67,58m
LABORATORIO DE SISTEMAS DE INFORMAO 10 C 67,58m
LABORATORIO DE INFORMATICA 11 C 69,03m
LABORATORIO DE INFORMATICA 12 C 66,70m
LABORATORIO DE SISTEMAS DE INFORMAO 13 C 69,05m
ALFA JNIOR 69,03m
SUPORTE TCNICO 66,70m
SALA DOS PROFESSORES DE MESTRADO 69,15m
NUCLEO DE EDUCAO INCLUSIVA 68,11m
SALA DOS PROFESSORES GERAL 46,35m
SANITARIO MASCULINO DA SALA DOS PROF. 9,80m
SANITARIO FEMININO DA DASA DOS PROF. 9,75m
SALA DOS PROFESSORES 42,30m

SALA DE AULA 201 405,70m

SALA DE AULA 202 405,70m

SALA DE AULA 203 405,70m

SALA DE AULA 204 405,70m

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SALA DE AULA 205 405,70m

AUDITORIO C 306,81m
LABORATRIO DE QUIMICA GERAL 15 C 86,53m
COORDENAO DOS LABORATORIOS 67,56m
LABORATRIO DE MECNICA E TICA 16 C 59,90m
LABORATORIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO 17 C 67,59m
LABORTRIO DE MONTAGEM E REDES DE COMPUTADORES 18 C 670,81m
LABORATRIO DE DESENHO TCNICO 19 C 70,81m
LABORATRIO DE DESENHO TCNICO 20 C 70,81m
SALA 117 70,81m

SALA 118 68,13m

SALA 119 70,81m

SALA 120 70,81m


SANITRIO MASCULINO 38,27m
SANITRIO FEMININO 37,27m

AMBIENTES ADMINISTRATIVO (BLOCO D)


AMBIENTE REA
SANITRIO MASCULINO 43,15m
SANITRIO FEMININO 43,15m
SUPORTE AUDIO VISUAL 33,70m
LANCHONTE 38,77m
LABORATRIO DE FOTOJORNALISMO 1 D 75,38m

SALA 101 75,38m

SALA 102 75,38m

SALA 103 75,38m

SALA 104 75,38m

SALA 105 75,38m

SALA 106 75,38m

SALA 107 75,38m

SALA 108 75,38m

SALA APOIO TCC 67,92m


AUDITRIO DO JRI 231,04m
SALA SECRETA DO AUDITORIO 38,86m
NUCLEO DE ESTGIO 68,93m

NUCLEO DE TCC 61,87m

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SALA 112 75,38m

SALA 113 75,38m

SALA 114 75,38m

SALA 115 75,38m

SALA 116 75,38m

SALA 117 75,38m

SALA 118 75,38m

SALA 201 75,38m

SALA 202 75,38m

SALA 203 75,38m

SALA 204 75,38m

SALA 205 75,38m

SALA 206 75,38m

SALA 207 75,38m

SALA 208 75,38m

SALA 209 75,38m

SALA 210 76,14m

SALA 211 81,81m

SALA 212 173,60m

SALA 214 68,94m

SALA 215 75,38m

SALA 216 75,38m

SALA 217 75,38m

SALA 218 75,38m

SALA 219 75,38m

SALA 220 75,38m

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SALA 221 75,38m

SALA 222 75,38m

SALA 223 75,38m

SALA 224 75,38m

SANITRIO MASCULINO 38,27m


SANITRIO FEMININO 38,27m

SALA 301 75,38m

SALA 302 75,38m

SALA 303 75,38m

SALA 304 75,38m

SALA 305 75,38m

SALA 306 75,38m

SALA 307 75,38m

SALA 308 75,38m

SALA 309 75,38m

SALA 310 75,38m

SALA 312 173,60m

SANITRIO MASCULINO 38,27m


SANITRIO FEMININO 38,27m

NUCLEO DE PRATICA JURIDICA E PSICOLOGICO

AMBIENTE REA
COORDENAO NPJ 22,36m
COORDENAO NPJ 18,90m
SUBCOORDENAO NPJ 13,88m
CONS. PEDAGOGICA 14,06m
SECRETARIA 22,80m
ARQUIVO 22,08m
SANITRIO MASCULINO 8,08m
SANITRIO FEMININO 8,08m
SANITRIO PARA PNE 2,88m
SALA DOS PROFESSORES 76,76m
TERMINAL DE COMPUTADORES 9,57m
CARTORIO 40,55m
ARQUIVO DO CARTRIO 28,69m
ESPERA DO CARTRIO 28,69m

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SALA DOS ADVOGADOS 31,54m


SALA DE ATENDIMENTO NEPP 01 7,47m
SALA DE ATENDIMENTO NEPP 02 7,31m
SALA DE ATENDIMENTO NEPP 03 12,89m
BAIA 01 4,44m
BAIA 02 4,36m
BAIA 03 4,47m
BAIA 04 4,39m
SALA DE AUDINCIA SIMULADA 29,43m
SALA DE AUDINCIA SIMULADA 01 29,43m
SALA DE AUDINCIA SIMULADA 02 29,43m
SALA DOS ESTGIARIOS 20,88m
ARQUIVO 15,49m
RECEPO NPJ/NEPP 22,04m
CIRCULAO 72,39m
COPA 6,49m
SANITRIO MASCULINO 2,88m
SANITRIO FEMININO 2,88m

AMBIENTES ADMINISTRATIVO (BLOCO E)


AMBIENTE REA
GUARITA PRINCIPAL 8,58m
CENTRAL DE ENERGIA 118,74m
RESTAURANTE 480,00m
SANITRIO MADCULINO DO RESTAURANTE 2,88m
SANITRIO FEMININO DO RESTAURANTE 2,88m
COZINHA DA LANCHONETE 108m
VESTIRIO MASCULINO 18,00m
VESTIRIO FEMININO 18,00m
AADGPG 50,16m
CENTRAL ACADMICA 1 12,54m
CENTRAL ACADMICA 2 12,54m
CENTRAL ACADMICA 3 12,54m
CENTRAL ACADMICA 4 12,54m
CENTRAL ACADMICA 5 12,54m
CENTRAL ACADMICA 6 12,54m
CENTRAL ACADMICA 7 12,54m
CENTRAL ACADMICA 8 12,54m
CENTRAL ACADMICA 9 12,54m
CENTRAL ACADMICA 10 12,54m
CENTRAL ACADMICA 11 12,54m
CENTRAL ACADMICA 12 12,54m
CENTRAL ACADMICA 13 12,54m
CENTRAL ACADMICA 14 12,54m
CENTRAL ACADMICA 15 12,54m
CENTRAL ACADMICA 16 12,54m
CENTRAL ACADMICA 17 12,54m
CENTRAL ACADMICA 18 12,54m
SANITRIO FEMININO 2,88m
SANITRIO MASCUNINO 2,88m

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8.1.2 Salas de aula

A instituio possui 70 salas de aula climatizadas com ar condicionado distribudas


entre os blocos B, C e D, alm de 8 laboratrios de informtica. Os blocos ainda
disponibilizam 2 auditrios, que podem ser utilizados como salas de aula em ocasies
extraordinrias.
As salas possuem at 02 quadros para exposio de aula, sendo um em frmica verde e
outro em frmica lisa branca, sistema de iluminao fluorescente de acordo com as normas da
ABNT e sistema de preveno de incndio conforme normas do Corpo de Bombeiro do
Estado de Gois. As salas de aula apresentam dimenses compatveis com a capacidade
instalada de alunos, isolamento adequado de rudos externos e boa acstica interna, mobilirio
adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diria.

8.1.3 Instalaes para docentes

Os professores possuem uma sala com 55 m2. As reunies so realizadas nas salas de
reunies no bloco de administrao e no bloco C, nos auditrios da faculdade ou em salas de
aula, dependendo da necessidade.
Na sala dos Professores esto disponveis para uso dos docentes computadores para
acesso Internet, preparao de aulas, elaborao de provas, impressora, lanamento de notas
e frequncias no sistema on-line. A Gesto Acadmica conta com cerca de 60 computadores
que esto distribudos de acordo com a necessidade de cada setor.

8.2 Recursos e Equipamentos

Esses recursos podem ser utilizados pelos professores mediante agendamento e podem
ser instalados nos laboratrios, em salas de aula, salas de reunies, auditrios e mesmo nas
reas comuns. O transporte e a instalao ficam a cargo do pessoal de apoio.

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Quantidade Tipo de Equipamento


06 Retroprojetor
02 DVD Player
02 Aparelho Som (hack)
10 Projetores de Mdia
03 Televisor 29
05 Vdeo
06 Computadores

8.3 Recursos de Informtica e Infraestrutura Tecnolgica

A Instituio dispe de infraestrutura tecnolgica de apoio s atividades acadmicas e


administrativas, tais como laboratrios de informtica de uso comum e de uso especfico,
equipamentos de informtica (hardware) e programas (software); sistemas on-line de controle
acadmico e de gesto administrativa e financeira.

Labs Equip Configuraes Softwares


Laboratrio 1 C Lenovo Core I3 M380 2.53GHz, Sistema Op. Windows 7
(Informtica) 50 500GB, 4GB Acesso Internet
Sistema Op. Windows 7
Laboratrio 10 C PRO 4300, Core i3, 2.6 Ghz,
25 Ubuntu
(Sistemas de Informao) 500GB, 4GB
Acesso Internet
Laboratrio 11 C HP D325, AMD Athlon XP 2000, Windows XP Profissional
25
(Informtica) 1.66 Ghz, 40GB, 1GB Acesso Internet
Laboratrio 12 C HP D325, AMD Athlon XP 2000, Windows XP Profissional
26
(Informtica) 1.92 Ghz, 40GB, 1GB Acesso Internet
Laboratrio 13 C HP Compaq 6005 AMD Athlon II Sistema Op. Windows 7
30
(Sistemas de Informao) X2 B22, 2.08 Ghz, 250GB, 2GB Acesso Internet
Laboratrio 1 B (Redao DC5750, AMD Athon 64x2 dual, Windows XP Profissional
24
e Pesquisa) 2.09 Ghz, 160GB, 3GB Acesso Internet
Laboratrio 2 B (Direo DC5750, AMD Athon 64x2 dual, Windows XP Profissional
24
de Arte e Redao) 2.09 Ghz, 160GB, 3GB Acesso Internet
Windows XP Profissional
Laboratrio 3 B (Direo DC5750, AMD Athon 64x2 dual,
24 Citrix Online Pluggin
de Arte e Redao) 2.09 Ghz, 160GB, 3GB
Acesso Internet
Total 228 - -

Softwares Descrio

Sistemas Operacionais Sistema Op. Windows 7, Windows XP Profissional, Ubuntu

Adobe Flash Player


Atividade Rural 2013
Aplicativos AutoCAD 2013
BizAgi 2.1
Carn-Leo 2013
CNPJ (PGD) 3.6

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Dev c++ 4.9


Eclipse 3.6
Empresas NET
Foxit Reader
Ganhos de Capital 2013
GeoGebra 3.2
Google Chrome
Google Sketchup 8
Graphimatica
Hrcules e Jil
IRPF 2013 Declarao de ajuste Anual
IZArc
Java(JDK e JRE) 7 Update 25
McAfee
Microsoft Access 2007
Microsoft Office 2003
Microsoft Project 2010
Microsoft SQL Server 2008
Microsoft Visio 2010
Mozilla Firefox
MYSQL 5.5
Net Beans 7.1
Notepad ++ 5.8.7
Octave 3.2.2
PDF Creator
Postgree 9.1.2-1
Proteus 7 Profissional
Receita Net
SAP GUI 7
Sped Contabil 2.2.10
StarUML 5.0
Sublime Text 2
Symple Solver
TRON
Ubuntu 13
VirtualBox
Visualg
Weka 3.7.5
Windows 7
Winplot
Wireshark

A Faculdade possui um link de 20 megabits por segundo com a Algar, que fornece
acesso direto e contnuo Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informtica
existentes nos laboratrios, na sala dos professores, na biblioteca e na rea administrativa.
A Faculdade dispe cerca de total de 400 computadores distribudos entre laboratrios,
bibliotecas e administrao, na unidade Perimetral.
Nos laboratrios esto distribudos 228 computadores que so de uso exclusivo dos
alunos, com 03 servidores para esses laboratrios. Os alunos podero usar, ainda, 15
microcomputadores instalados na biblioteca, sendo 4 deles somente para consulta ao acervo.

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8.3.1 Plano de Atualizao Tecnolgica e Manuteno dos Equipamentos

A manuteno dos computadores feita na prpria Instituio, uma vez que dispomos
dos equipamentos necessrios. Os terminais so atualizados conforme exigncias dos
softwares e num prazo mximo de 3 anos.
Alm disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua
manuteno realizada pelo fabricante e a manuteno preventiva executada pelo responsvel
pela rea de Informtica.

8.3.2 Disponibilidades dos Softwares

Os softwares so adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido dos


Coordenadores dos Departamentos e/ou professores.

8.3.3 Quadro de Pessoal de Apoio

Quanto disponibilidade, qualificao e regime de trabalho, os laboratrios contam


com encarregados, auxiliares e estagirios, que esto disponveis durante o horrio de uso dos
laboratrios.

8.3.4 Horrios de Funcionamento dos Laboratrios

Os laboratrios de Informtica so de uso exclusivo dos Estudantes e Professores da


Faculdade. Os horrios de funcionamento dos laboratrios so de segunda a sexta-feira, das
07h30min s 22h00, para alunos, e para aulas das 08h s 22h30min e aos sbados, das 8h s
17h.
Os alunos tm acesso aos laboratrios para pesquisa (Internet), trabalhos que exijam os
aplicativos diversos, entre os quais: Office, OpenOffice2.0 ou softwares especiais aplicados s
disciplinas que estiverem cursando e desde que no estejam ocupados por aulas de cursos
regulares.
Todos os computadores so controlados por senha, sob a superviso dos tcnicos que
se mantm disponveis para auxiliar os alunos.

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8.4 Instalaes Especficas da Engenharia Civil

8.4.1 Estrutura comum aos laboratrios

O curso de Engenharia Civil conta com os seguintes Laboratrios Especficos e suas


respectivas disciplinas por perodo:
1 Semestre
Desenho Auxiliado para Computador Laboratrio de Desenho
2 Semestre
Qumica Tecnolgica Geral Laboratrio de Qumica
Fsica I Laboratrio de Mecnica, ptica e Ondas
3 Semestre
Algoritmos e Linguagens de Programao I Laboratrio de Informtica
Fsica II Laboratrio de Eletricidade
4 Semestre
Fsica III Laboratrio de Circuitos Eltricos

5 Semestre
Topografia rea externa do campus da Faculdade ALFA
Desenho arquitetnico Laboratrio de Desenho
6 Semestre
Informaes espaciais e Geoprocessamento rea externa do campus da Faculdade ALFA
Hidrulica geral Laboratrio de Hidrulica
Materiais de Construo Civil I Laboratrio de Materiais
Geotecnia I Laboratrio de Solos
7 Semestre
Materiais de Construo Civil II Laboratrio de Materiais
Laboratrio de Materiais Laboratrio de Solos
8 Semestre
Infra estrutura e transportes areos e terrestres rea externa do campus da Faculdade ALFA
9 Semestre
Sistema de instalaes Prediais Laboratrio de Hidrulica
Projetos Estruturais Laboratrio de Desenho
Estruturas Metlicas e de Madeira Laboratrio de Desenho
Projetos Eltricos II Laboratrio de Desenho
Noes de Arquitetura e Urbanismo Laboratrio de Desenho

No Laboratrio de Desenho sero realizados exerccios prticos de desenho de


geometria descritiva; exerccios prticos de desenho tcnico em computador na plataforma
CAD; exerccios prticos de representao tcnica de projeto de arquitetura em grandes
formatos (A2, A1); desenvolvimento de Projetos Estruturais em grandes formatos (A2, A1) de
forma manual e em computador, na plataforma CAD; desenvolvimento de Projetos de
Estrutura Metlica e Estruturas de Madeira em grandes formatos (A2, A1) de forma manual e
em computador na plataforma CAD; realizao dos estudos prticos do Processo de
Composio Arquitetnica; estudos e desenvolvimentos de Master Planos de Arquitetura e
Urbanismo em grandes formatos (A1, A0); detalhamentos de projeto; plantas de situao;

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estudo das exigncias de projetos para aprovao; execuo projetos eltricos completos;
execuo de projetos simples de telefonia, interfonia e antenas (Canais Abertos).
No Laboratrio de Qumica sero realizadas anlise de misturas gasosas, poder
calorfico de combustveis, viscosidade de leos lubrificantes, pilhas e acumuladores;
obteno e caracterizao de revestimentos; corroso galvnica.
No Laboratrio de Mecnica, ptica e Ondas sero realizadas experincias bsicas
sobre movimento, fora e energia.
No Laboratrio de Eletricidade sero realizadas experincias bsicas sobre Lei de
Coulomb e campo eltrico, potencial eltrico, capacitores e dieltricos, corrente, resistncia e
fora eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contnua, fora eletromotriz induzida e
circuitos de corrente alternada; sero desenvolvidos diagramas unifilares e de prumadas;
lanamento de eletrodutos, eletrocalhas e perfilados; lanamento de condutores; medies
simples e agrupadas; aterramentos.
No Laboratrio de Informtica ser desenvolvida a prtica de programao e depurao
de programas utilizando uma das linguagens de programao.
No Laboratrio de Circuitos Eltricos sero realizadas experincias sobre interferncia
eletromagntica, campo magntico de uma corrente e foras magnticas, correntes e correntes
alternadas.
Na rea externa do campus da Faculdade ALFA sero realizados: medies de
distncias; medies de ngulos; reproduo geomtrica de alinhamentos; determinao da
declinao magntica e suas variaes; utilizao de mtodos de levantamento planimtrico;
prtica da geodsia e astronomia; nivelamentos; classificao de rodovias quanto ao relevo;
estudos de traados em uma planta topogrfica fornecida; obteno de um modelo digital do
terreno por meio de um levantamento topogrfico fornecido; clculo das cotas do
estaqueamento do eixo; lanamento de greides retos; concordncia vertical; clculos de
superlargura e superelevao; memorial descrito e demais elementos do projeto vertical.
No Laboratrio de Hidrulica sero realizados: determinao da massa especfica e peso
especfico; verificao da presso esttica a baixa presso; verificao da presso esttica a
alta presso; determinao da velocidade baixa presso no tubo de Pitot; determinao da
velocidade alta presso no tubo de Prandtl; determinao da vazo no tubo Diafragma;
calibrao do tubo Venturi; empuxo e flutuao; determinao dos coeficientes de descarga,
contrao e velocidade no orifcio de fundo; determinao da vazo real no Tubo Diafragma;
determinao da vazo no Vertedor Retangular com duas contraes; determinao da vazo
no Vertedor Triangular; determinao do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no

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tubo liso e rugoso; determinao do fator de atrito no tubo liso e rugoso; visualizao e
determinao dos parmetros dos trs reservatrios; visualizao e determinao dos
parmetros do fenmeno do Ressalto Hidrulico; determinao da perda de carga no tubo liso;
determinao da perda de carga nas conexes; verificao da presso e potncia de bombas de
recalque.
No Laboratrio de Materiais sero realizados ensaios tecnolgicos e aulas prticas sobre
ao, materiais betuminosos, polmeros, tintas, madeira, cermica e vidro; ensaios tecnolgicos
abrangendo propriedades e utilizaes dos materiais de construo: aglomerantes, agregados,
argamassas e concretos.
No Laboratrio de Solos sero realizados ensaios de caracterizao, compactao,
expanso e ndice de suporte Califrnia; ensaios de resistncia triaxial e ensaios de
adensamento.

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9 BIBLIOTECA

9.1 Quadro Resumo do Acervo por rea de Conhecimento

Grandes reas de Livros Peridicos


conhecimento Vdeos CDs Bases
de dados
Ttulos Exemplares Nacionais/ (cd-rom)
Estrangeiros

Generalidades. Cincia do 676 2394 21 8 10


conhecimento.

Filosofia. Lgica. 409 1133 - 8 -


Psicologia. Teologia.
Religio.
Economia. Poltica. Direito. 3515 13.837 107 276 66 2
Administrao Pblica.
Educao. Comrcio
Matemtica. Cincia 371 1333 2 17 1
ambiental. Fsica. Qumica.
Cincias biolgicas.
Cincias da terra. Zoologia.
Cincias aplicadas. 1292 4719 44 187 6
Tecnologia.Cincias
mdicas. Engenharias.
Contabilidade.
Administrao. Publicidade.
Artes. Arquitetura. 76 251 - 44 2
Fotografia. Recreao.
Lngua. Literatura. 587 1440 - 12 -
Lingstica.
Geografia. Biografia. 165 380 3 13 3
Histria.
TOTAL GERAL 7088 25483 177 565 88 2

Os usurios tm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o


acervo, possibilitando-lhes maior independncia em suas buscas, ampliando o conhecimento
que tero do acervo e da dinmica da Biblioteca. utilizado sistema de fiscalizao na entrada
da biblioteca, atravs do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos.
O acervo constitudo por livros, peridicos, CDs, DVDs, fitas de vdeo e trabalhos
de concluso dos cursos de graduao.

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9.2 Espao Fsico e Equipamentos

Com um espao fsico total de 807,73 m2, a Biblioteca da Faculdade Alves Faria conta
com confortveis e modernas instalaes para as atividades de estudo e pesquisa destinado aos
usurios, distribudos em reas para estudo individual e em grupo, processos tcnicos, servios
e armazenamento do acervo e acesso internet e multimdia, conforme quadro abaixo:

ESPAO FSICO
TIPO DO ESPAO REA EM m2
Sala de estudo individual 37,75
Sala para estudo em grupo 210,17
Processamento tcnico e servios 50
Armazenamento do acervo 287
Acesso internet Multimdia 73,98

A Faculdade ALFA oferece aos seus alunos e comunidade acesso ao acervo da


Biblioteca e disponibiliza os seguintes servios:

Instalaes para estudos individuais: a sala para estudos individuais fica em local
prximo ao acervo e rea de computadores, contando com 28 escaninhos para
estudos individuais e 11 escaninhos equipados com terminal de computador.
Instalaes para estudos em grupos: h 5 salas para estudos em grupo, prximas ao
acervo e rea de computadores. H ainda ampla rea para estudos em grupo, que
comporta 17 mesas com capacidade para 4 pessoas.

9.3 Histrico

A Biblioteca da Faculdade ALFA foi criada em 2000 para atender aos alunos dos
Cursos de Graduao, Ps-Graduao e Extenso.

9.4 Recursos Humanos

A Biblioteca est diretamente ligada Diretoria de Ensino, possuindo equipe


habilitada para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de
funcionrios das Bibliotecas.

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Pessoal Tempo integral (40hs) De 20 a (40 hs) Total


Bibliotecrio 0 02 02
Assistente de bibliotecrio 01 - 01
Auxiliar de biblioteca 05 - 05
Estagirios - 03 03
Segurana 02 02 02

9.5 Horrio de Funcionamento

A biblioteca da Faculdade Alves Faria atendem os usurios de segunda-feira a


sexta-feira, das 7h s 22h30min em horrio ininterrupto e aos sbados das 8h s 16h.

9.6 Poltica de Atualizao de Acervo

A poltica de atualizao do acervo abrande todas as modalidades de aquisio


(compra, doao e permuta). A aquisio de livros, peridicos e outros tipos de documentos
so feitos com base na grade curricular e nas necessidades de cada curso. aplicada e
desenvolvida atravs de comisso formada pelo bibliotecrio, coordenadores de cursos e
professores.
No incio de cada semestre realizada pelos coordenadores e professores, uma
avaliao entre o acervo existente, os ttulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade
de alunos por disciplina. Desta avaliao resulta uma lista de materiais a serem adquiridos
para complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vdeo, etc.).
Esta lista encaminhada biblioteca e posteriormente Diretoria da Faculdade para
aprovao. Estes procedimentos garantem a atualizao e a expanso do acervo de forma
otimizada.

9.7 Acervo

O acervo da biblioteca compe-se de aproximadamente 32.002 documentos, incluindo


livros em geral, peridicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vdeo, dvds, mapas, bases de
dados em cd-rom, alm de outros documentos, como: dissertaes, folhetos, cd-rom, e outros
tipos de materiais.

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O curso de Engenharia Civil conta a base de dados - Academic Search Elite - como
sua fonte central de informaes acadmicas. O Academic Search Elite oferece texto
completo de cerca de 2.000 revistas, incluindo mais de 1.550 ttulos analisados por
especialistas. Esta base de dados multidisciplinar abrange praticamente todas as reas do
estudo acadmico. Mais de 140 revistas especializadas tm imagens em PDF que remontam a
1985. Esta atualizada diariamente pelo EBSCOhost.
O acervo pode ser consultado diretamente dos terminais disponveis na biblioteca ou
pela Internet, atravs da pgina: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no
sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por emprstimo.

9.8 Servios aos Usurios

Os servios de gesto da biblioteca e de informao so automatizados; incluindo


os processos de aquisio de novos materiais, catalogao, circulao de materiais e
disseminao de informaes. Para a gesto da informao e dos servios, a biblioteca utiliza
o sistema Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paran.
Dentre os servios oferecidos aos usurios pela biblioteca, podemos destacar os
seguintes:
Comutao bibliogrfica,
Orientao quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalizao de trabalhos
monogrficos,
Reserva e renovao pela internet,
Consulta ao acervo (local e pela internet),
Treinamento de usurios,
Levantamento bibliogrfico,
Divulgao do acervo, jornais eletrnicos e dos servios da biblioteca,
Acesso s novas aquisies,
Murais informativos,
Exposio de novas aquisies,
Biblioteca virtual.

9.9 Servio de Circulao de Material

Consultas, emprstimos e reservas esto sob a responsabilidade deste setor, sendo que
esto previstas no Regulamento as orientaes necessrias para que este controle seja efetivo,
sem prejudicar o bom atendimento aos usurios.

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9.10 Servio de Referncia

O Servio de Referncia da Biblioteca promove a interface entre os usurios e a


informao armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo
informacional, a interface entre o usurio e a busca da informao em geral, ou seja,
orientaes quanto s buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de
informao.

9.11 Servio de Treinamento e Orientao

Orienta o usurio quanto aos diferentes servios da Biblioteca, como utilizar a Base de
Dados local (catlogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referncia bibliogrfica
etc.

9.12 Servio de reprografia

Prximo s instalaes da biblioteca a Instituio oferece servio de reprografia.

9.13 Mdulos e servios

Mdulo Scios: possvel cadastrar novos usurios da biblioteca.


Ttulos: so feitos o cadastro, a alterao e excluso de exemplares.
Retiradas: a movimentao de exemplares por scio e ttulo, bem como o registro de
movimentao.
Cadastros: insero de novos registros teis como cadastro de editoras, autores e
assuntos.
Tabelas: especfico para algumas funes do software, como influncia dos feriados
na devoluo dos livros, opes de descritores de autor, entre outros.
Outros: opes como troca de dados (importao e exportao) e consulta de alunos.

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9.14 Registro (tombo)

O prprio sistema gerencia tal controle, observando as caractersticas de cada material.


Para efeitos legais esse registro consta em catlogo.

9.15 Descrio Bibliogrfica (catalogao)

Para a padronizao da descrio utilizado o AACRII Anglo American


Cataloguing Rules.

9.16 Classificao

A catalogao colees feita com base no AACR2 Cdigo de Catalogao Anglo-


Americano. O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogao cooperativo em rede,
como forma de compartilhar servios e informaes. Para a classificao, a biblioteca utiliza a
Classificao Decimal Universal CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informao em
Cincia e Tecnologia IBICT. A notao do autor est codificada atravs da Tabela Cutter.

9.17 Regulamento da Biblioteca

A Biblioteca dispe de Regulamento prprio, no qual so estabelecidas as normas de


funcionamento, formas de acesso ao acervo, padres de conduta a serem observadas na
utilizao dos recursos, servios e uso das instalaes.

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10 PLANEJAMENTO ECONMICO - FINANCEIRO

Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO


EDUCACIONAL ALVES FARIA (CENAF), so oriundos do recebimento de mensalidades,
convnios e parcerias.
A entidade mantenedora possui fins lucrativos e seus recursos so administrados
atravs de processo de gesto oramentria, atravs do qual o fluxo financeiro planejado e
executado sob rigoroso controle de despesas e de investimentos.
Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequncia a gesto
oramentria e de caixa, mantido com os alunos um Contrato de Prestao de Servios
Educacionais.

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ANEXO I
EMENTAS E REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS MATRIZ 2010

DISCIPLINAS DO 1 PERODO

Introduo a Engenharia 40
Ementa: Conceitos fundamentais de engenharia. Motivao dos estudantes em relao
engenharia. Desenvolvimento de aptides para a resoluo de problemas. O processo de um
projeto de engenharia. Tabelas e grficos. Sistemas de unidades e converso de unidades.

Bibliografia Bsica:
GOLDEMBERG, Jos; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento.
3.ed. So Paulo (SP): EDUSP, 2008.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introduo engenharia. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
DEMANA, Franklin D.; DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.;

Bibliografia Complementar:
BRAGA, Benedito. Introduo Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentvel. 2. ed. So Paulo (SP) Pearson / Prentice Hall 2005
BOULOS, Paulo. Pr-calculo. So Paulo (SP): Makron Books, 2001.
PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antonio. Introduo engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianpolis (SC): UFSC, 2008.
DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de avaliaes: uma introduo metodologia
cientfica. 2. ed. So Paulo (SP): PINI, 2005.
TBOAS, Plcido Zoega. Clculo em uma varivel real. So Paulo (SP): EDUSP, 2008.

Pr-Clculo 120 h
Ementa: Operaes no Conjunto dos Nmeros Reais. Polinmios: conceito e operaes.
Expresses Fracionrias Algbricas. Equaes de 1 e 2 graus. Inequaes de 1 e 2 graus.
Conceito e noes de Funo. Estudo dos diversos tipos de Funes: Polinomial de 1 grau;
Polinomial de 2 grau; Modular; Potncia; Polinomial de grau maior que 2; Exponencial;
Logartmica; Compostas e Inversas. Sistemas de equaes e matrizes. Noes de
Trigonometria. Funes Trigonomtricas.

Bibliografia Bsica:
DEMANA, Franklin D.; DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.;
KENNEDY, Daniel. Pr-clculo. So Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2009.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar: conjuntos, funes. 7. ed. So Paulo
(SP): Atual 1993.
DANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. 3. ed. So Paulo (SP): tica,
2008.

Bibliografia Complementar:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar: geometria analtica. So Paulo (SP):
Atual 1993.
IEZZI, Gelson. Matemtica: 1 srie, 2 grau. So Paulo: Atual 1990.
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemtica. 2. ed. So Paulo: Moderna

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STEWART, James. Clculo, vol 1 (introduo e apndices), Editora Pioneira Thomson


Learning, 5. Edio, 2005.
BARRETO FILHO, Benigno. Matemtica: aula por aula : caderno de resoluo, ensino
mdio (2 grau). So Paulo: FTD, 2000.

Desenho Auxiliado para Computador 80 h


Ementa: Interpretao de desenhos tcnicos por meio manual e computacional. Conceituao
de computao grfica e reas de aplicao. Conceituao e classificao de aplicativos
grficos. Uso de bibliotecas e aplicativos grficos: aplicaes em projeto do produto, projeto
de posto de trabalho, layout, ergonomia e fluxos. Laboratrio: Realizao dos exerccios
prticos de desenho de Geometria Descritiva, representao bidimensional e tridimensional.
Uso do instrumental de desenho tcnico completo. Desenvolvimento dos exerccios prticos
de desenho tcnico em computador, plataforma CAD.

Bibliografia Bsica:
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 8. ed. So
Paulo (SP): Globo, 2005.
SPECK, Henderson Jos; PEIXOTO, Virglio Vieira. Manual bsico de desenho tcnico. 5.
ed. Florianpolis (SC): UFSC, 2009.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, Joo. Desenho tcnico moderno. 4. ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC 2006

Bibliografia Complementar:
CORAINI, Ana Lcia Saad; SIHN, Ieda Maria Nolla. Curso de autoCAD 14: bsico. So
Paulo: Makron Books, 1998.
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Loureno. AutoCad 2004: utilizando totalmente.
3. ed. So Paulo (SP): rica, 2005.
MENEGOTTO, Jos Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira de. O Desenho digital:
tcnica & arte. Rio de Janeiro: Intercincia, 2000.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho tcnico sem prancheta com AutoCAD 2008.
Florianpolis (SC): Visual Books, 2007.
COSTA, Loureno; BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCad 2010: utilizando totalmente.
So Paulo (SP): rica, 2009.

Geometria Analtica 80 h
Ementa: Espao dos vetores da geometria; Soma de vetores e multiplicao de vetores por
nmeros reais; dependncia linear; base; coordenadas; mudana de base; produto escalar;
produto vetorial. Geometria analtica no espao - sistemas de coordenadas; equaes vetorial
e paramtrica de retas e de planos; equao geral do plano; vetor normal a um plano. Posies
relativas entre reta e plano; Distncia entre dois pontos; Distncia de ponto reta; Distncia
de ponto a plano; Distncia de reta a reta; Distncia de reta a plano; Distncia de plano a
plano; ngulos entre duas retas. Mudana de coordenadas. Circunferncias e Esferas:
Equao e grfico; Planos tangentes. Coordenadas Polares: Esboo de Curvas em
coordenadas polares; Retas e Circunferncia em Coordenadas Polares. Cnicas: Elipse:
Equao e grfico; Parbola: Equao e grfico; Hiprbole: Equao e grfico. Equao Geral
do segundo Grau . Qudricas: Esfera; Parabolide; Elipside; Hiperbolide de uma folha;
Hiperbolide de duas folhas. Parametrizaes.

Bibliografia Bsica:

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EDWARDS JUNIOR, C. H; PENNEY, David E. Clculo com geometria analtica. 4. ed.


Rio de Janeiro (RJ): JC, 1999c.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analtica. So Paulo (SP): Pearson, 2000.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analtica: um tratamento vetorial. So
Paulo (SP): Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar:
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analtica. 2. ed. So Paulo:
Makron Books 1987.
REIS, Gensio Lima dos; SILVA,Valdir Vilmar da. Geometria analtica. 2.ed. Rio de
Janeiro: JC, 1996.
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P. Clculo com geometria analtica. 5.ed. Rio
de janeiro: Livraria Canuto 1998.
SIMMONS, George F. Clculo com geometria analtica. So Paulo (SP): MacGraw Hill,
1987.

Tcnicas de Leitura e Produo de Texto 80


Ementa: Noes de texto. Texto verbal e no verbal. Linguagem, lngua e fala. Denotao e
Conotao. Funes de linguagem. Figuras de linguagem. Nveis de linguagem. Leitura: as
possibilidades de leitura. Texto: gneros. Plavras-chave. Ideias-chave. Pargrafo. Estrutura
simples e mista, pargrafo-chave, formas de construo, articulao. Coerncia. Processo de
expanso das palavras-chave. Coeso. recursos de coeso. Paralelismos. Elementos
conectivos. Resumo. Sntese. Oralidade: tcnicas de expresso oral. Desenvolvimento de
competncias e habilidades, disposio para ouvir, falar e redigir.

Bibliografia bsica:
SAVIOLI, Francisco Plato; FIORIN, Jos Luis. Para entender o texto: leitura e redao. 16.
ed. So Paulo (SP): tica, 2000.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingustico: o que , como se faz. 50. ed., rev. e ampliada. So
Paulo: Loyola, 2008.
VALENA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Snia Maria.
Roteiro de redao: lendo e argumentando. So Paulo (SP): Scipione, 2004.

Bibliografia complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Lngua portuguesa: noes
bsicas para cursos superiores. 5. ed. So Paulo: Atlas S/A 1996.
GRION, Laurinda. 400 erros que um executivo comete ao redigir: (mas no poderia cometer).
2. ed. So Paulo: Edicta, 2003.
GARCIA, Othon M. Comunicao em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lus F. Lindley. Nova gramtica do portugus contemporneo.
4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
LUFT, Celso Pedro. Lngua e liberdade: por uma nova consepo da lngua materna . 8. ed.
So Paulo: tica, 2006.

Gesto de Carreira em Engenharia I 40 h


Ementa: A formao profissional de nvel superior. Finanas pessoais. Administrao do
tempo. Caracterizao da atividade profissional e perfil requerido. A relevncia do papel do

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profissional na sociedade. Exigncias e diferenciais da proposta do curso na Alfa. reas de


atuao. Mercado de trabalho nacional, regional e local. Carreira profissional.
Empreendedorismo, Empregabilidade e Marketing pessoal.

Bibliografia bsica:
MARRAS, Jean Pierre. Administrao de recursos humanos: do operacional ao estratgico.
9. ed. So Paulo (SP): Futura, 2000.
BOHLANDER, George; SNELL, Scott A. Administrao de recursos humanos. 14. ed. So
Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao de recursos humanos: fundamentos bsicos. 7. ed.
So Paulo (SP): Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:
VROOM, Victor H. Gesto de pessoas, no de pessoal: os melhores mtodos de motivao e
avaliao de desempenho. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1997.
VERGARA, Sylvia Constant. Gesto de pessoas. 3. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2003.
TELLES, Renato; STREHLAU, Vivian Iara. Canais de marketing & distribuio: conceitos,
estratgias, gesto, modelos de deciso. So Paulo (SP): Saraiva, 2006.
BOOG, Gustavo. Manual de gesto de pessoas e equipes: estratgias e tendncias . 5. ed.
So Paulo (SP): Gente, 2002.
DUTRA, Joel Souza. Competncias: conceitos e instrumentos para a gesto de pessoas na
empresa moderna. So Paulo (SP): Atlas, 2004.

DISCIPLINAS DO 2 PERODO

lgebra Linear para Engenharia 80 h


Ementa: Matrizes e Determinantes. Sistema de Equaes Lineares. Vetores no Plano e no
Espao. Espaos Vetoriais. Base e Dimenso. Transformaes Lineares. Autovalores e
autovetores. Diagonalizao de Matrizes.

Bibliografia Bsica:
BOLDRINI, Jos Luiz. lgebra linear. 3. ed. So Paulo (SP): Harbra, 1980.
LAY, David C. lgebra linear e suas aplicaes. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto,
2007.
NICHOLSON, Keith. lgebra linear. 2. ed. So Paulo (SP): McGraw-Hill, 2006.

Bibliografia Complementar:
HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray. lgebra linear. Rio de Janeiro: USP 1976.
EDWARDS JUNIOR, C. H; PENNEY, David E. Introduo lgebra linear. Rio de Janeiro
(RJ): Prentice - Hall do Brasil, c1998.
CORRA, Paulo Srgio Quilelli. lgebra linear e geometria analtica. Rio de Janeiro. (RJ):
Intercincia, 2006.
CALLIOLI, Carlos Alberto. lgebra linear e aplicaes. 6. ed. rev. So Paulo (SP): Atual,
1990.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. lgebra linear : Alfredo Steinbruch. 2. ed.
So Paulo (SP): Makron Books, 1987.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 140/174

Metodologia Cientifica 40 h
Ementa: A construo do conhecimento. Tipos de conhecimento. A produo do
conhecimento cientfico. Modalidades de trabalhos acadmicos: resumo, pesquisa
bibliogrfica, relatrio, artigo, resenha e projetos. Citaes. Referncias. Estrutura e
apresentao de trabalhos acadmicos de acordo com a ABNT.

Bibliografia Bsica:
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 20.ed. So Paulo: Cortez,
2002.
PDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem terico-
prtica. 11. ed. So Paulo (SP): Papirus, 2004.
MENDONA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadmicos: planejamento, execuo e avaliao. Goinia (GO):
Faculdade Alves Faria, 2008.

Bibliografia Complementar:
LAVILLE, Christian. A Construo do saber: manual de metodologia da pesquisa em
cincias humanas. Porto Alegre (RS): Artmed, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica: para o curso de direito. 2. ed. So
Paulo (SP): Atlas, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
cientfica. 6. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2009.
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertao e tese.
So Paulo (SP): Atlas, 2004.
KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em cincias sociais: um tratamento

Clculo I 80
Ementa: Estudo de limite e continuidade, derivadas e suas aplicaes. Estudo das integrais
indefinidas e definidas, dos mtodos de integrao e suas aplicaes..

Bibliografia Bsica:
FLEMMING, Diva Marlia; GONALVES, Mirian Buss. Clculo A: funes, limite,
derivao, integrao. So Paulo: Makron Books, 1992.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001.
STEWART, James. Clculo. 6. ed. So Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:
LEITHOLD, Louis. O Clculo com geometria analtica. 2.ed. So Paulo: Harbra 1982.
HOFFMAN, Laurence D. Clculo: um curso moderno e suas aplicaes. 2.ed. Rio de Janeiro
(RJ): Livraria Canuto 1990.
THOMAS, G.B. Clculo. Vol. 1. So Paulo:Addison Wesley, 2002.
MUNEM, M Mustafa A., FOULIS, David J. Introduo a Diferenciais, Clculo. vols. 1 e 2. 1.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.
SIMMONS, G. F. Clculo com geometria analtica. vol 1, So Paulo: McGraw Hill, 1987.

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Fsica I 80
Ementa: Unidades de Medidas. Movimento de uma Partcula em uma, duas e trs dimenses.
Leis de Newton; Aplicaes das Leis de Newton; Foras gravitacionais; Trabalho e Energia;
Foras conservativas, Energia Potencial; Conservao da Energia (Equao de Bernoulli);
Sistemas de Vrias Partculas. Centro de Massa; Esttica. Laboratrio: Experincias bsicas
sobre movimento, fora e energia.
.
Bibliografia Bsica:
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fsica I: mecnica . 10. ed. So Paulo (SP):
Pearson Prentice Hall, 2006. 368 p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica: mecnica
. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008. 349 p.
NUSSENZVEIG, H. Moyss. Curso de Fsica Basica: mecnica. 3. ed. So Paulo (SP):
Edgar Blucher, 1981.

Bibliografia Complementar:
BORN, Max; AUGER, Pierre. Problema da fsica moderna. 2. ed. So Paulo (SP):
Perspectiva 1990. 121 p.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Fsica para cientistas e engenheiros: mecnica, oscilaes
e ondas e termodinmica. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 793 p.
GASPAR, Alberto. Fsica: mecnica. So Paulo (SP): tica, 2000. 384 p.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Marc W.; YOUNG, Hugh D. Fsica: mecnica da
partcula e dos corpos rgidos. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): JC, 1985. 251 p.
PENTEADO, Paulo Cesar M. Fsica: conceitos e aplicaes. So Paulo (SP): Moderna,
1998. 430 p.

Probabilidade e Estatstica 80
Ementa: Estudo das ideias bsicas de probabilidades. Distribuies de Probabilidade.
Anlise de Regresso e Correlao lineares simples e Aplicaes. Estatstica Descritiva.
Principais distribuies de frequncia. Medidas de Posio. Medidas de Disperso.

Bibliografia Bsica:
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatstica e probabilidade: exerccios resolvidos
e propostos. 2.ed. So Paulo (SP): Atlas 1999.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatstica bsica. 5. ed. So Paulo (SP):
Saraiva, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatstica geral e aplicada. 3. ed. So Paulo (SP): Atlas,
2010.

Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, Rodolfo; VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatstica. So Paulo (SP): Atlas
1986.
CRESPO, Antnio Arnot. Estatstica fcil. 18. ed. So Paulo (SP): Saraiva, 2002.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatstica. 2. ed. rev. e atual. So Paulo (SP):
Edgar Blucher, 2002.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatstica aplicada s cincias sociais. Florianpolis (SC):
UFSC, 2011.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatstica aplicada. So Paulo (SP): Saraiva, 2011.

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Qumica Tecnolgica Geral 80


Ementa: Ligaes qumicas: inica, covalente, metlica, van der Waals, pontes de
hidrognio; Eletroqumica; Corroso de materiais metlicos; Tensoativos; Combusto e
Combustveis. Laboratrio: experimentos de laboratrio sobre: Anlise de misturas gasosas;
Poder calorfico de combustveis; Viscosidade de leos lubrificantes; Pilhas e acumuladores;
Obteno e caracterizao de revestimentos; Corroso galvnica.

Bibliografia Bsica:
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Qumica geral. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1986.
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Quimica geral aplicada engenharia. So Paulo
(SP): Cengage Learning, 2009.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da qumica: volume nico. 4. ed. So Paulo (SP): Moderna,
2005.

Bibliografia Complementar:
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio. So Paulo: Edgar
Blucher, 1995.
USBERCO, Joo; SALVADOR, Edgard. Qumica: fsico-qumica . 6. ed., rev. e amp. So
Paulo (SP): Saraiva, 2001.
USBERCO, Joo; SALVADOR, Edgard. Qumica: qumica geral 1. 9. ed., rev. e amp. So
Paulo: Saraiva, 2000.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Qumica integral: 2 grau. So Paulo (SP): FTD,
2001.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente qumica 1: qumica geral. So Paulo
(SP): FTD, 2001.

DISCIPLINAS DO 3 PERODO

Sociedade e Organizaes 40 h
Ementa: As cincias sociais e o mundo contemporneo. Indivduo e sociedade. Cultura,
alteridade e identidade. Trabalho, Sociedade e Desigualdade Social. Estado Moderno e
sociedade industrial. Poder e tica.

Bibliografia Bsica:
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed., rev. ampl. So Paulo (SP): Paz e Terra,
2006.
SOUZA NETO, Joo Clemente de; LIBERAL, Mrcia Mello Costa de. A Metamorfose do
trabalho na era da globalizao. So. Paulo (SP): Expresso e Arte, 2004.
MAGNABOSCO, Maria Madalena. Identidade, alteridade e globalizao: uma reflexo a
partir do testemunho de Rigoberta Mench . Psicologia : Cincia e Profisso, Braslia (DF) ,
v.22, n.1, p. 10-17, jan. 2002.

Bibliografia Complementar:
TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciao sociologia. 2. ed. So Paulo (SP): Atual, 2000.
BASTIDE, Roger. Sociologia e psicanlise. So Paulo: USP, 1974.

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WEBER, Max. Max Weber: sociologia. 7. ed. So Paulo: tica, 2005.


SILVA, Josu Pereira da ((Org.)). Por uma sociologia do sculo XX. So Paulo (SP):
Annablume, 2007.
BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, Franois. Dicionrio crtico de sociologia. 2. ed.
So Paulo (SP): tica 2000.

Algoritmos e Linguagens de Programao I 80


Ementa: Breve histria da computao. Algoritmos: caracterizao, notao, estruturas
bsicas. Computadores: unidades bsicas, instrues, programa armazenado, endereamento,
programas em linguagem de mquina. Conceitos de linguagens algortmicas: expresses,
comandos seqenciais, seletivos e repetitivos; entrada/sada; variveis estruturadas, funes.
Desenvolvimento e documentao de programas. Exemplos de processamento no-numrico.
Laboratrio: Extensa prtica de programao e depurao de programas utilizando uma das
linguagens de progtramao.

Bibliografia Bsica:
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed., rev. ampl. So Paulo (SP): Paz e Terra,
2006.
SOUZA NETO, Joo Clemente de; LIBERAL, Mrcia Mello Costa de. A Metamorfose do
trabalho na era da globalizao. So. Paulo (SP): Expresso e Arte, 2004.
MAGNABOSCO, Maria Madalena. Identidade, alteridade e globalizao: uma reflexo a
partir do testemunho de Rigoberta Mench . Psicologia : Cincia e Profisso, Braslia (DF) ,
v.22, n.1, p. 10-17, jan. 2002.

Bibliografia Complementar:
TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciao sociologia. 2. ed. So Paulo (SP): Atual, 2000.
BASTIDE, Roger. Sociologia e psicanlise. So Paulo: USP, 1974.
WEBER, Max. Max Weber: sociologia. 7. ed. So Paulo: tica, 2005.
SILVA, Josu Pereira da ((Org.)). Por uma sociologia do sculo XX. So Paulo (SP):
Annablume, 2007.
BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, Franois. Dicionrio crtico de sociologia. 2. ed.
So Paulo (SP): tica 2000.

Clculo II 80
Ementa: Funes de vrias variveis; Integrais Mltiplas; Sries e Sequncias numricas e de
potncias e suas aplicaes.

Bibliografia Bsica:
STEWART, James, Clculo. Vol. 2, Editora Thomson, 5a. edio, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. Vol. 2, 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. Vol. 3, 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.

Bibliografia Complementar:
LEITHOLD, Louis. O Clculo com geometria analtica. 2.ed. So Paulo: Harbra 1982.
SIMMONS, G. F. Clculo com geometria analtica. vol 1, So Paulo: McGraw Hill, 1987.
THOMAS, G.B. Clculo. Vol. 1. So Paulo:Addison Wesley, 2002.

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HAZZAN, Samuel; MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Clculo: funes de uma e vrias


variveis. So Paulo: Saraiva, 2003.
ANTON, Howard. RORRES, Chris. lgebra Linear com Aplicaes. Bookman, So Paulo,
8a. edio, 2000.

Fsica II 80
Ementa: Entropia. Carga, fora eltrica e campos eltricos, condutores e isolantes eltricos,
corrente eltrica, diferena de potencial, tenso eltrica e fora eletromotriz, resistncia
eltrica, lei de ohm e efeito Joule, rendimento. Laboratrio: Experincias bsicas sobre lei de
Coulomb e campo eltrico, potencial eltrico, capacitores e dieltricos, corrente, resistncia e
fora eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contnua, fora eletromotriz induzida e
circuitos de corrente alternada.
.
Bibliografia Bsica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:
eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Fsica para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo, tica. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fsica III: Eletromagnetismo. 12. ed. So
Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2009.

Bibliografia Complementar:
FEYNMAN, Richard P. Fsica: em seis Lies. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Edidouro
Publicaes, 1999.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Marc W.; YOUNG, Hugh D. Fsica: ondas
eletromagnticas, ptica, fsica atmica. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): JC, 1985.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Fsica moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
GASPAR, Alberto. Fsica: eletromagnetismo, fsica moderna. So Paulo (SP): tica, 2000.
BONJORNO, Jos Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; BONJORNO, Valter; RAMOS,
Clinton Mrcio. Temas de fsica: resoluo de todos os exerccios. So Paulo (SP): FTD,
1994.

Mecnica Geral 80 h
Ementa: Esttica de corpo rgido: Equilbrio de foras e momentos, e diagrama de corpo
livre; Esforos em estruturas; Centride, Centro de Massa e Centro de Gravidade; Momento
de Inrcia, Mdulo de Resistncia e Momento Polar de Inrcia.

Bibliografia Bsica:
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecnica geral para engenheiros. So Paulo (SP): Edgard
Blucher, 2000.
HIBBELER, R. C. Esttica: mecnica para engenharia. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Pearson
Prentice Hall, 2011.
BEER, Ferdinand P. Mecnica vetorial para engenheiros: esttica. Porto Alegre (RS):
AMGH, 2012.

Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:
mecnica . 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 145/174

MELCONIAN, Sarkis. Mecnica tcnica e resistncia dos materiais. So Paulo (SP): rica,
2007.
SHAMES, Irving H. Esttica: mecnica para engenharia. 4. ed. So Paulo (SP): Pearson
education do Brasil, 2002.
FRANA, Luis Novaes Ferreira. Mecnica geral. So Paulo (SP): Edgard Blucher, 2001.
SILVEIRA, Benedito Fleury. Mecnica geral. 6. ed. So Paulo (SP): Nobel, 1977.

Materiais para Engenharia 80


Ementa: Utilizao de diferentes materiais: metlicos, cermicos, polimricos, compsitos;
conceituao de cincia e engenharia de materiais; aplicaes dos diversos tipos de materiais;
relao entre tipos de ligaes dos materiais e suas propriedades; Estrutura da matria:
estrutura dos slidos: slidos cristalinos: slidos amorfos: slidos parcialmente cristalinos;
Defeitos em slidos: defeitos puntiformes; defeitos de linha (discordncias); Defeitos planos
ou bidimensionais; Formao da microestrutura: Relao entre a microestrutura e
propriedades do material; processamento dos materiais metlicos; processamento dos
materiais cermicos; processamento dos materiais polimricos.

Bibliografia Bsica:
CALLISTER JR, William D., RETHWISCH David G. - Cincia e Engenharia de Materiais -
Uma Introduo. Editora Grupo GEN / LTC. 8 ed. 2012
VAN VLACK Lawrence H. Princpios de Cincia e Tecnologia dos Materiais. Editora
Elsevier 1984.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. So
Paulo (SP): Hemus, 2009.

Bibliografia Complementar:
ASKELAND, Donald R.; PHUL, Pradeep P. Cincia e engenharia dos materiais. So Paulo
(SP): Cengage Learning, 2008.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Qumica geral. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1986.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio . So Paulo: Edgar
Blucher, 1995.
LEMBO, Antnio. Qumica: realidade e contexto. So Paulo: tica, 2000.
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Quimica geral aplicada engenharia. So
Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.

DISCIPLINAS DO 4 PERODO

Clculo Numrico 80
Ementa: Erros de arredondamento; Zeros de funes: localizao, determinao por mtodos
iterativos, preciso pr-fixada, zeros reais de polinmios; Sistemas de equaes algbricas
lineares: mtodo de eliminao de Gauss, condensao pivotal, refinamento da soluo,
inverso de matrizes; mtodo iterativo de Gauss-Seidel, critrio das linhas e de Sassenfeld;
Ajuste e Interpolao.

Bibliografia Bsica:

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HUMES, A. F. P. C.; MELO, I. S. H.; YOSHIDA, L. K.;MARTINS, W. T. Noes de


Clculo numrico. So Paulo: McGraw-Hill, 1984.
MIRSHAWKA, Victor. Clculo numrico. 2.ed. So Paulo: Nobel 1982.
RUGGIERO, Mrcia A. Gomes. Clculo numrico: aspectos tericos e computacionais. So
Paulo (SP): Makron Books, 1988.

Bibliografia Complementar:
FARRER, Harry. Programao estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 2. ed.
Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto, 1989.
GUIMARES, ngelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livraria
Canuto, 1985.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemtica: temas e metas- conjuntos numricos e
funes. 2.ed. So Paulo (SP): Atual 1988.
BARROSO, Lenidas Conceio. Clculo numrico: com aplicaes. 2. ed. So Paulo (SP):
Harbra, 1987c.
FRANCO, Neide Bertoldi. Clculo numrico. So Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2006.

Circuitos Eltricos I 80
Ementa: Grandezas eltricas, instrumentos e mtodos para medio de grandezas eltricas;
fontes controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos eltricos,
teoremas de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Estudo de transitrio de circuitos
eltricos de primeira e segunda ordem.

Bibliografia Bsica:
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de anlise de
circuitos eltricos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008.
ORSINI, L. Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos eltricos. 2. ed. So Paulo (SP):
Edgar Blucher, 2002.
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de anlise
de circuitos eltricos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008.

Bibliografia Complementar:
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.. Fundamentos de circuitos eltricos.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
SAY, M. G. Eletricidade geral: fundamentos. So Paulo (SP): Hemus, 2004.
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratrio de
eletricidade e eletrnica. 24.ed. So Paulo (SP): rica, 2008.
TUCCI, Wilson J.; BRANDASSI, Ademir E. Circuitos bsicos em eletricidade e eletrnica.
So Paulo (SP): Nobel, 1980.
BOYLESTAD, Robert L. Introduo anlise de circuitos. 10. ed. So Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2004.

Equaes Diferenciais 80
Ementa: Equaes diferenciais ordinrias. Noes da transformada de Laplace. Sistema de
equaes diferenciais ordinrias lineares. Equaes diferenciais lineares. Sries de Taylor.
Sries Fourier.

Bibliografia Bsica:

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 147/174

ZILL, Dennis; CULLEN, Michael S. Equaes Diferenciais, Vol 2. 3 ed. So Paulo, SP.
Pearson, 2000.
BOYCE, W.E. E DIPRIMA, R. C., Equaes Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2003.
EDWARDS, C.H., PENNEY, D.E. Equaes Diferencias Elementares com Problemas de
Contorno. Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall do Brasil, 1995.

Bibliografia Complementar:
STEWART, James. Clculo. Vol 2. 6. ed. So Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. Vol 1 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. Vol 2 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. Vol 31 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.
THOMAS, G.B. Clculo. Vol. 1. So Paulo:Addison Wesley, 2002.

Ondas 40
Ementa: Movimento harmnico. Oscilador harmnico simples angular. Movimento circular
uniforme. Ressonncia. Ondas. Acstica.

Bibliografia Bsica:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2009. 8 ed, V.2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Fsica 2: mecnica . 10. ed. So Paulo: Pearson
Prentice Hall, 368 p. 2006.
SEARS, F; ZEMANSKI, M. Fsica. Vol.2, Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1973.

Bibliografia Complementar:
MARQUES, G. C. Fsica: Tendncias e Perspectivas. So Paulo: Livraria da Fsica, 2005.
HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. Vol.2 So Paulo: Editora LTC, 1994.
TlPLER. Paul A. Mecnica: oscilaes e ondas termodinmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2009. 8 ed, V.3.
CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Fsica moderna experimental. 2. ed. So
Paulo: 6-Editora Manole, 2007.

Fsica III 80
Ementa: Campo magntico: princpios e definies: Movimento de cargas em campos
magnticos; Lei de Ampere; Lei da Induo de Faraday; Indutncia: capacitores e indutores,
circuitos RL; Magnetismo; Lei de Gauss; Propriedades Magnticas da Matria; Oscilaes
Eletromagnticas: Correntes Alternadas; Equaes de Maxwell. Laboratrio: Experincias
sobre interferncia eletromagntica, campo magntico de uma corrente e foras magnticas,
correntes e correntes alternadas.

Bibliografia Bsica:

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 148/174

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:


eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fsica III: Eletromagnetismo. 12. ed. So
Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2009.
HAYT JUNIOR, Willian H. Eletromagnetismo. 7. ed. Porto Alegre (RS): AMGH, 2010.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, H. Moyss. Curso de Fsica Basica: eletromagnetismo. So Paulo (SP):
Edgar Blucher, 1997.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Fsica moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
GASPAR, Alberto. Fsica: eletromagnetismo, fsica moderna. So Paulo (SP): tica, 2000.
BONJORNO, Jos Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; BONJORNO, Valter; RAMOS,
Clinton Mrcio. Temas de fsica: resoluo de todos os exerccios. So Paulo (SP): FTD,
1994.
FEYNMAN, Richard P. Fsica: em seis Lies. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Edidouro
Publicaes, 1999.

Termodinmica 40
Ementa: Temperatura: Termmetros, Lei zero da termodinmica, Escalas de temperaturas,
Dilatao trmica, Calor, Capacidade trmica e calor especfico, Calorimetria, Trabalho
associado a variao de volume, A primeira lei da termodinmica, Aplicaes da primeira lei
da termodinmica, Conduo, conveco e irradiao.A teoria cintica dos gases: O nmero
de Avogrado, Gases ideais, Presso, volume e temperatura, Energia cintica de translao,
Livre caminho mdio, Velocidade mdia, velocidade mdia quadrtica e velocidade mais
provvel, Calor especfico molar de um gs ideal, Graus de liberdade e Expanso adiabtica
de um gs. Entropia e a segunda lei da termodinmica: Processos irreversveis e entropia,
variao da entropia, A segunda lei da termodinmica, Ciclo de Carnot, Motores e
Refrigeradores.

Bibliografia Bsica:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2009. 8 ed, V.2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Fsica 2: mecnica . 10. ed. So Paulo: Pearson
Prentice Hall, 368 p. 2006.
SEARS, F; ZEMANSKI, M. Fsica. Vol.2, Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1973.

Bibliografia Complementar:
MARQUES, G. C. Fsica: Tendncias e Perspectivas. So Paulo: Livraria da Fsica, 2005.
HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. Vol.2 So Paulo: Editora LTC, 1994.
TlPLER. Paul A. Mecnica: oscilaes e ondas termodinmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 2009. 8 ed, V.3.
CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Fsica moderna experimental. 2. ed. So
Paulo: 6-Editora Manole, 2007.
CAMPOS, A. A. Fsica Experimental da Universidade. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

Resistncia dos Materiais I 80

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 149/174

Ementa: Conceitos da Resistncia dos Materiais; propriedades mecnicas dos materiais;


Trao, compresso e cisalhamento; Anlise de tenses e deformaes.
.
Bibliografia Bsica:
HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais. Rio de Janeiro (RJ): Pearson, 2010.
BEER, Ferdinand P. e JONHSTON, E. Russel. Resistncia dos materiais. Trad. Pereira, Celso
D. M. So Paulo: Editora Makron Books, 2004.
BOTELHO,Manoel Henrique Campos. Resistncia dos materiais: para entender e gostar. So
Paulo (SP): Blucher, 2008.

Bibliografia Complementar:
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecnica geral para engenheiros. So Paulo (SP): Edgard
Blucher, 2000.
POPOV, Egor Paul. Engineering mechanics of solids. 2. ed. New Jersey (USA): Prentice Hall,
1998.
SHAMES, Irving H. Esttica: mecnica para engenharia. 4. ed. So Paulo (SP): Pearson
education do Brasil, 2002.
DI BLASI, Clsio Gabriel. Resistncia dos materiais. Rio de Janeiro (RJ): Freitas Bastos,
1990.
HIBBELER, R. C. Esttica: mecnica para engenharia. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Pearson
Prentice Hall, 2011.

DISCIPLINAS DO 5 PERODO

Fenmeno de Transportes 80
Ementa: Definio de fenmenos de transferncia; conceitos fundamentais; caractersticas e
propriedades dos fluidos; esttica dos fludos; conservao de massa e de energia; equao de
Bernoulli; perda de carga. Fundamentos de transferncia de calor. Fundamentos de
transferncia de massa. Laboratrio: Determinao da massa especfica e peso especfico;
Verificao da presso esttica baixa presso; Verificao da presso esttica alta presso;
Determinao da velocidade baixa presso no tubo de Pitot; Determinao da velocidade
alta presso no tubo de Prandtl; Determinao da vazo no tubo Diafragma; Calibrao do
tubo Venturi; Empuxo e flutuao.

Bibliografia Bsica:
BRUNETTI, Franco. Mecnica dos fluidos. So Paulo: Pearson, 2005.
WHITE, Frank M. Mecnica dos fluidos. 4. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill, c1999.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, Midhat. Mecnica dos fluidos. So Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.

Bibliografia Complementar:
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introduo mecnica dos fluidos. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos, c1998.
MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecnica dos Fluidos.
So Paulo: Edgard Blcher, 1997.
SISSON L. E., PITTS D.R. Fenmenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996.
WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of Momentum, heat and Mass
Transfer. 3 ed., New York: John Wiley & Sons Inc., 1984.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 150/174

MCCABE, W. L. & SMITH, J.C. Unit operations of chemical engineering. 5.ed. McGraw-
Hill, 1993.

Pesquisa Operacional 40
Ementa: Introduo Programao Linear, Modelos de Redes, Teoria dos Jogos, Anlise de
Deciso, Simulao de Monte Carlo.

Bibliografia Bsica:
EHRLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutrio. 5. ed. So Paulo (SP):
Atlas 1985.
SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa operacional: Programao linear , simulao. 3. ed.
So Paulo (SP): Atlas, 1998.
HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introduo pesquisa operacional. 8. ed.
Porto Alegre (RS): AMGH, 2010.

Bibliografia Complementar:
WEBER, Jean E. Matemtica para economia e administrao. 2. ed. So Paulo (SP): Harbra
1986.
DARCI SANTOS, Prado. Programao linear. Belo Horizonte (MG): Desenvolvimento
Gerencial 1999.
SHAMBLIN, James E. Pesquisa operacional: uma abordagem bsica. So Paulo: Atlas S/A
1979.
BRONSON, Richard. Pesquisa operacional. So Paulo: Mc Graw - Hill, 1985.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introduo pesquisa operacional: mtodos e modelos
para anlise de decises. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2010.

Topografia 80
Ementa: Tcnicas de medies de ngulos e distncias. ngulos de orientao. Mtodos de
levantamentos planimtricos. Equipamentos topogrficos. Coleta de informaes topogrficas
em campo. Clculos de coordenadas atravs de mtodos utilizados na topografia.
Representao dos levantamentos topogrficos. Laboratrio: Medio de distncias. Medio
de ngulos. Reproduo geomtrica de alinhamentos. Clculo das coordenadas. Determinao
da declinao magntica e suas variaes. Mtodos de levantamento planimtrico. Clculo de
reas. Desenho de plantas. Geodsia. Astronomia.

Bibliografia Bsica:
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia Aplicada Engenharia Civil Volumes I e
II. Editora Edgard Blucher Ltda. So Paulo, 1977.
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Exerccios de Topografia, Editora Edgard Blucher
Ltda. So Paulo, 1977.
CORDINI, JUCILEY E LOCH, CARLOS. Topografia Contempornea. Ed. UFSC.
Florianpolis, 1997.

Bibliografia Complementar:
ERBA, D. A.; THUM A. B.; SILVA, C. A. U.; SOUZA, G. C.; VERONEZ, M. R.;
LEANDRO, R. F.; MAIA, T. C. B. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e
Geologia, Editora Unisinos, So Leopoldo - RS, 2003.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. So Paulo: Edgard Blncher, 1977.
ESPARTEL, Llis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 151/174

LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contempornea: planimetria. Florianpolis: Ed.


da UFSC, 2000.
GEMAEL, C. Introduo ao ajustamento de observaes, aplicaes geodsicas, editora
UFPR, 1994.

Desenho Arquitetnico 80
Ementa: Aprimoramento da representao grfica e da capacidade de apreenso trimensional
atravs da visualizao espacial. Desenho arquitetnico utilizando elementos grficos e
descritivos da composio arquitetnica. Aspectos fsicos e estruturais do ambiente no
processo projetual. Metodologia e fases do projeto. Laboratrio: Realizao dos exerccios
prticos de Representao Tcnica de Projeto de Arquitetura, em grandes formatos (A2, A1).
Uso do instrumental de desenho tcnico completo.

Bibliografia Bsica:
CHING, Francis D. K. - Desenho para arquitetos. 2Edio - Porto Alegre: Bookman, 2012.
MOLITERNO, Antnio. PFELL, Walter - Caderno de projetos de telhados em estrutura de
madeira. So Paulo: Editora Edgard Bluucher, 1981.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetnico. So Paulo: Editora Edgard Bluucher,
1981.

Bibliografia Complementar:
PEREIRA, Ademar. Desenho Tcnico Bsico. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 1990.
ABNT - Coletna de normas de desenho tcnico - So Paulo: SENAI - DTE - DMD - 1997.
NBR - 6492 Normas para projeto de arquitetura. ABNT, 1994.
NBR - 7190 - 1997 ANEXO A (NORMATIVO) - DESENHO TCNICO DE ESTRUTURA
DE MADEIRA.
NBR - 9077 - Sadas de Emergncia em edifcios. ABNT. 2001.
NBR - 9050 - Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos.
ABNT. 2004

Resistncia dos Materiais II 80


Ementa: A resistncia dos materiais responsvel pelo estudo dos seguintes fenmenos
estruturais: Flexo, Cisalhamento transversal, Flambagem de colunas, Deflexo em vigas e
eixos.

Bibliografia Bsica:
BEER, F.P.; JOHNSTON Jr., E.R; Resistncia dos Materiais. 3 ed. So Paulo: Makron
Books. 1995.
HIBBELER, R.C.;. Resistncia dos Materiais. 5 ed., So Paulo: Prentice Hall. 2004.
TIMOSHENKO, S.; Gere, J. E.; Mecnica dos Slidos. Vol. 1 e Vol. 2. Rio de Janeiro:
Livros Tcnicos e Cientficos - LTC. 1983.

Bibliografia Complementar:
CRAIG Jr., R.; Mecnica dos Materiais. 2ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos -
LTC. 2003.
GERE, J. M., Mecnica dos Materiais. So Paulo: Thompson Learning. 2003.
POPOV, E. P.; Introduo mecnica dos slidos. So Paulo: Edgard Blucher. 1978.
SUSSEKIND, J. C.; 1980. Curso de Anlise Estrutural. Vol. 2. 5 ed., So Paulo: Globo.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 152/174

RILLEY, W.F.; STURGES, L. D. e MORRIS, D. H. Mecnica dos materiais. Rio de Janeiro:


Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 2003.

Esttica das Estruturas 80


Ementa: Reaes de apoio em estruturas isostticas planas. Esforos simples (normal,
cortante e momento fletor). Linhas de estado. Diagramas de esforos solicitantes em vigas e
prticos isostticos. Esforos em barras de trelias isostticas.

Bibliografia Bsica:
GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M. Estruturas Isostticas. Rio de Janeiro, Livros Tcnicos e
Cientficos, 3a ed., 1983.
SORIANO, H. L. Esttica das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna Ltda.,
2007.
SSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural. Rio de Janeiro, Cientfica, vol. 1, 1983.

Bibliografia Complementar:
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas, vol. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Dois, 1985.
FONSECA, A. Curso de mecnica - Vol. 1 Esttica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico e
Cientfico Editora, 1972.
FREITAS NETO, J. A. e SPERANDIO JR., E. Exerccios de esttica e resistncia dos
materiais - 4 ed.. Rio de Janeiro: Editora Intercincia, 1979.
HIBBELER, R. C. Mecnica Esttica - 8 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico e Cientfico
Editora, 1999.
MACHADO JR., E. F. Introduo isosttica. So Carlos: Editora da EESC-USP, 1999.

DISCIPLINAS DO 6 PERODO

Informaes espaciais e Geoprocessamento 80


Ementa: Altimetria. Mtodos de Levantamentos Altimtricos. Curvas de nvel. Perfil
Longitudinal. Sees Transversais. Greide, rampas e declividades. Clculo de volumes de
terraplenagem. Controle de obras. Sensoriamento remoto. Laboratrio: Medio de distncias.
Medio de ngulos. Nivelamentos. Reproduo geomtrica e trigonomtrica de
alinhamentos. Clculo das coordenadas. Clculo trigonomtrico. Mtodos de levantamento
planialtimtrico. Clculo de reas. Desenho de plantas. Geodsia. Astronomia.

Bibliografia Bsica:
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia Aplicada Engenharia Civil Volumes I e
II. Editora Edgard Blucher Ltda. So Paulo, 1977.
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Exerccios de Topografia, Editora Edgard Blucher
Ltda. So Paulo, 1977.
CORDINI, JUCILEY E LOCH, CARLOS. Topografia Contempornea. Ed. UFSC.
Florianpolis, 1997.

Bibliografia Complementar:
ERBA, D. A.; THUM A. B.; SILVA, C. A. U.; SOUZA, G. C.; VERONEZ, M. R.;
LEANDRO, R. F.; MAIA, T. C. B. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e
Geologia, Editora Unisinos, So Leopoldo - RS, 2003.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 153/174

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. So Paulo: Edgard Blncher, 1977.


ESPARTEL, Llis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contempornea: planimetria. Florianpolis: Ed.
da UFSC, 2000.
GEMAEL, C. Introduo ao ajustamento de observaes, aplicaes geodsicas, editora
UFPR, 1994.

Hidrulica Geral 80
Ementa: Canais. Condutos Fechados. Bombas. Hidrossedimentologia Fluvial. Ondas.
Hidrulica Estuarina. Laboratrio: Determinao dos coeficientes de descarga, contrao e
velocidade no orifcio de fundo. Determinao da vazo real no Tubo Diafragma.
Determinao da vazo no Vertedor Retangular com duas contraes. Determinao da vazo
no Vertedor Triangular. Determinao do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no
tubo liso e rugoso. Determinao do fator de atrito no tubo liso e rugoso. Visualizao e
determinao dos parmetros dos trs reservatrios. Visualizao e determinao dos
parmetros do fenmeno do Ressalto Hidrulico.

Bibliografia Bsica:
AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAUJO, R.; ITO, A E. Manual de
Hidrulica 8a ed. So Paulo 1998.
BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L. P. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA
HIDRULICA. 2a ed. rev. Belo Horizonte Editora: UFMG, 2003.
ALFREDINI, P. & ARASAKI, E. Obras e gesto de portos e costas A tcnica aliada ao
enfoque logstico e ambiental. Ed. Edgard Blcher, 2009.

Bibliografia Complementar:
VIANNA, M. Rocha. Mecnica dos Fluidos para Engenheiros - 4a ed. Belo Horizonte
2001.
NEVES, E. Trindade. Curso de Hidrulica. 9a ed.- So Paulo 1989.
CARVALHO, D. F. Instalaes Elevatrias - Bombas. 6a ed. Belo Horizonte:IPUC-1999.
DAKER, Alberto. Captao, elevao e melhoramento da gua. 7a ed. Volume II Rio de
Janeiro - 1987.
ALFREDINI, P.; Obras e Gesto de Portos e Costas - A Tcnica Aliada ao Enfoque Logstico
e Ambiental. Editora Edgard Blucher, So Paulo, 2005.

Materiais de Construo Civil I 80


Ementa: Elementos de cincias dos materiais: Tecnologia dos materiais usados em
engenharia, agregados naturais e artificiais, aglomerantes, materiais cermicos e polmeros.
Fabricao, composio, classificao, propriedades, ensaios fsicos e mecnicos e tecnologia
de emprego. Laboratrio: Ensaios tecnolgicos e aulas prticas sobre ao, materiais
betuminosos, polmeros, tintas, madeira, cermica e vidro; Visitas tcnicas.

Bibliografia Bsica:
IBRACON. Materiais de construo. So Paulo, Instituto Brasileiro do Concreto Editor
Geraldo C. Isaia, 2 ed. 2010.
ALVES, J D Materiais de construo. 6. ed. Goinia, Editora da Universidade Federal de
Gois, 1987.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 154/174

BAUER, L. A. F. Materiais de construo. Rio de Janeiro, LTC, 1987. vs. 1 e 2.

Bibliografia Complementar:
VLACK, L. H. V. Princpios de cincia dos materiais. Trad. FERRO, L. P. C. So Paulo,
Edgard Blcher, 1970.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construo. 7a. ed. Porto Alegre, Globo, 1982.
RIPPER, E. Manual Prtico de Construo. PINI, So Paulo, 1995.
WULFF. J.; PEARSALL, G. W.; MOFFAT. W. G. Cincia dos Materiais. LTC. Rio de
Janeiro. v.1, 1972, 235p.
VLACK. L. H. V. Propriedades dos materiais cermicos. So Paulo, EDUSP, 1973.

Contabilidade Geral 40
Ementa: Conceito bsico de Contabilidade. Elementos bsicos de constituio do Patrimnio
e seus usurios. Conceito, elementos e nomenclatura da conta. Plano de contas, elaborao e
nomenclatura. Livros bsicos de escrituraes. Conceito de receitas, despesas, custos,
investimentos e gastos. Apurao simplificada do resultado do perodo. Estruturao do
Balano Patrimonial e da Demonstrao do Resultado do Exerccio.

Bibliografia Bsica:
IUDCIBUS, Srgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS,
Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societria: aplicvel a todas as sociedades. So
Paulo (SP): Atlas 2010.
CONTABILIDADE introdutria. 11. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2010.
MARION, Jos Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar:
IUDCIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos. Contabilidade comercial. 9. ed. So Paulo
(SP): Atlas, 2010.
LIMA, Luiz Murilo Strube. IFRS: entendendo e aplicando as normas internacionais de
contabilidade. So Paulo (SP): Atlas, 2010.
SANTOS, Jos Luiz dos. Contabilidade societria. 4.ed.atual. So Paulo (SP): Atlas, 2009.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade bsica: finalmente voc vai aprender contabilidade:
teoria e questes comentadas. 7.ed. Rio de Janeiro (RJ): Ferreira, 2010.
STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Contabilidade financeira: introduo aos conceitos,
mtodos e aplicaes. So Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.

Mecnica das Estruturas I 80


Ementa: Grau de hiperestaticidade de estruturas planas. Teoremas gerais de Energia.
Deslocamentos em estruturas isostticas. Mtodo dos Esforos. Esforos solicitantes em
trelias, vigas e prticos hiperestticos.

Bibliografia Bsica:
MARTHA, L. F. Anlise de Estruturas - Conceitos e Mtodos Bsicos. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2010;
SORIANO, H. L.; Lima, S. S. Anlise de Estruturas: Mtodo das Foras e Mtodo dos
Deslocamentos. 2 Ed. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna Ltda., 2006.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural. 9 edio. So Paulo: Editora Globo, 1991.
Vol. 2 e 3.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 155/174

Bibliografia Complementar:
KALMUS, S. S. & LUNARDI JR., E. Estabilidade das construes. So Paulo: Nobel, 1979.
Vol. 2, t. 1 e 2.
POLILLO, A. Exerccios de hiperesttica. Rio de Janeiro: Cientfica, 1982.
ROCHA, A.M. Teoria e prtica das estruturas. Rio de Janeiro: Editora Cientfica, 1977.
SOUSA, J.C.A.O.; ANTUNES, H.M.C.C. Processos gerais da hiperesttica clssica. So
Carlos: EESC-USP, 1992.
TIMOSHENKO , SP e GERE , JE , Mecnica dos Slidos, vol . 1 , Rio de Janeiro: LTC ,
1983.

Geotecnia I 80
Ementa: Geologia geral e petrografia; intemperismo e formao dos solos; processos
externos e seus efeitos; elementos estruturais das rochas; geologia na engenharia. Origem e
Natureza dos Solos; Estados do Solo; Classificao dos Solos. Compactao e ndice de
Suporte Califrnia, Tenses Geostticas, Princpio de Tenses Efetivas, Capilaridade,
Introduo ao Fluxo de gua no Solo. Laboratrio: Ensaios de caracterizao, compactao,
expanso e ndice de suporte Califrnia.

Bibliografia Bsica:
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Bsico de Mecnica dos Solos. Oficina de Textos, So Paulo,
SP. 2002.
DAS, Braja M., Fundamentos de Engenharia Geotcnica. Editora Thomson, 2007.
VARGAS, M. Introduo Mecnica dos Solos, Ed. McGraw Hil do Brasil Ltda., So Paulo,
1977.

Bibliografia Complementar:
TERZAGHI, Karl ; PECK, Ralph Brazelton ; NUNES, Antonio Jos da Costa ; CAMPELLO,
Maria de Lourdes Campos. Mecnica dos Solos na prtica da engenharia. Ed. Rio de Janeiro
ao Livro Tcnico. 1962.
CAPUTO, Homero Pinto, Mecnica dos Solos e suas aplicaes, vol. 1 e 3. 1988.
POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Tcnicos e Cient. Ed. S.A., Rio de Janeiro, 1979.
LEPSCH, I.F. Formao e Conservao dos Solos. Oficina de Textos, So Paulo, 2002.
LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia Geral. Ed. Nacional, So Paulo, 1989.

DISCIPLINAS DO 7 PERODO

Construo Civil I 80
Ementa: Movimento de terra. Instalao de obras. Locao da obra. Fundao. Concretos e
argamassas. Alvenarias. Concretagem. Contrapiso. Revestimentos. Pavimentao.
Impermeabilizaes. Esquadrias. Pintura. Instalaes. Telhados. Planejamento e controle da
construo. Introduo Engenharia de Avaliaes.

Bibliografia Bsica:
AZEREDO, H. A. O Edifcio at sua Cobertura. Ed. Edgard Blucher Ltda, So Paulo, 1977.
YAZIGI, Walid. A tcnica de edificar. 9 edio. So Paulo (SP) - Revoltas, - 1934: Pini,
2008.
GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e execuo de estruturas de concreto armado. So
Paulo: O Nome da Rosa, 2005.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 156/174

Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministrio do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA.
BRASIL. Ministrio do Trabalho. NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na
Indstria da Construo.
Revistas Construo e Tchne, Editora PINI. Diversos.
Resoluo 307/2002, de 05 de julho de 2002. Diretrizes, critrios e procedimentos para a
gesto dos resduos da construo civil. Braslia, DF, 2002.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. NBR 6118 Projeto de estruturas de
concreto Procedimento. Rio de Janeiro. 2003.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. NBR 12655 Concreto - Preparo, controle
e recebimento. Rio de Janeiro. 2006.

Materiais de Construo Civil II 80


Ementa: Estudo dos tipos, propriedades e utilizaes dos materiais de construo
aglomerantes, agregados, argamassas e concretos. Laboratrio: Ensaios tecnolgicos
abrangendo propriedades e utilizaes dos materiais de construo: aglomerantes, agregados,
argamassas e concretos.

Bibliografia Bsica:
ISAIA, G. C. IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e
realizaes. ed. So Paulo, IBRACON, 2005. vols. 1 e 2.
MEHTA. P K. MONTEIRO. P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. PINI, So
Paulo, 1994,
HELENE. P. TERZIAN. P. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. PINI/SENAI. So
Paulo, 1992.

Bibliografia Complementar
ALVES, J. D. Manual de Tecnologia do Concreto. UFG, Goinia, 1993.
PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Globo. Porto Alegre, 1987.
RIPPER, E. Manual Prtico de Construo. PINI, So Paulo, 1995.
SOUZA, R. MEKBEKIAN. G. Qualidade na Aquisio de Materiais e Execuo de Obras.
PINI. So Paulo, 1996.
YAZIGI. W. A Tcnica de Edificar. S1NDUSCON-SP/PINI, So Paulo. 1999.

Estruturas de Concreto I 80
Ementa: Propriedades do concreto e do ao. Princpios da verificao da segurana: estados
limites ltimos e de utilizao. Aderncia entre concreto e ao. Dimensionamento no estado
limite ltimo de sees sujeitas a solicitaes normais. Cisalhamento com flexo. Toro.
Verificao dos estados limites de fissurao e deformao. Detalhamento de vigas e pilares.
Anlise, dimensionamento e detalhamento de lajes.

Bibliografia Bsica:
CLMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado - Fundamentos de Projeto,
Dimensionamento e Verificao; Editora UnB; Braslia. 2005.
CLMACO, Joo Carlos Teatini de Souza - Estruturas de Concreto Armado Editora UnB,
2005.
FUSCO, Pricles B. - Estruturas de Concreto - Solicitaes Normais; Editora Guanabara
Dois; Rio de Janeiro. 1981.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 157/174

Bibliografia Complementar:
LEONHHARDT, Fritz - Construes de Concreto; Editora Intercincia; 5 volumes; Rio de
Janeiro. 1977.
PFEIL, Walter - Concreto Armado; Editora Livros Tcnicos e Cientficos; 3 volumes; Rio de
Janeiro. 1982.
SANTOS, Lauro M. - Clculo de Concreto Armado; Volume 1; Editora Edgard Blxcher; So
Paulo; Volume 2; Editora LMS; So Paulo. 1980.
SUSSEKIND, Jos Carlos - Curso de Concreto Armado; Editora Globo; 2 volumes; Porto
Alegre. 1993.
MacGREGOR, J. G. Reinforced concrete mechanics and design. Editora Prentice Hall
Ltda. 1989.
PINHEIRO, Libnio, & outros Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifcios; Apostila;
EESC/USP; 2004.

Geotecnia II 80
Ementa: Resistncia ao cisalhamento dos solos, trajetria de tenses, adensamento,
colapsividade. Laboratrio: ensaios de resistncia triaxial, ensaios de adensamento.

Bibliografia Bsica:
PINTO, C.S. Curso Bsico de Mecnica dos Solos com Exerccios Resolvidos, Ed. Oficina de
Textos, 2 edio, So Paulo, 2000.
VARGAS, M. Introduo Mecnica dos Solos, Ed. McGraw Hill do Brasil Ltda., So Paulo,
1977.
CAPUTO, H.P. Mecnica dos solos e suas aplicaes, Livros Tcnicos e Cientficos, Rio de
Janeiro, 3v. 345 p. 1980.

Bibliografia Complementar:
TERZAGHI, K. Mecnica dos solos na pratica da engenharia, Ao Livro Tcnico, Rio de
Janeiro, 659 p. 1962.
CAPUTO, Homero Pinto, Mecnica dos Solos e suas aplicaes, vol. 1 e 3. 1988.
POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Tcnicos e Cient. Ed. S.A., Rio de Janeiro, 1979.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Bsico de Mecnica dos Solos. Oficina de Textos, So Paulo,
SP. 2002.
LEPSCH, I.F. Formao e Conservao dos Solos. Oficina de Textos, So Paulo, 2002.

Mecnica das Estruturas II 80


Ementa: Determinao do grau de hipergeometria. Fatores de segunda espcie. Mtodo dos
deslocamentos. Processo de Cross.

Bibliografia Bsica:
MARTHA, L. F. Anlise de Estruturas - Conceitos e Mtodos Bsicos. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2010;
SORIANO, H. L.; Lima, S. S. Anlise de Estruturas: Mtodo das Foras e Mtodo dos
Deslocamentos. 2 Ed. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna Ltda., 2006.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural. 9 edio. So Paulo: Editora Globo, 1991.
Vol. 2 e 3.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 158/174

Bibliografia Complementar:
POLILLO, A. Exerccios de Hiperesttica. Rio de Janeiro: Cientfica, 1982.
CALDERN, E. T. e CARVALHO, M. R. Teoria das Estruturas. Mtodo dos
Deslocamentos. Goinia: PUC Gois, 2012.
KALMUS, S. S. & LUNARDI JR., E. Estabilidade das construes. So Paulo: Nobel, 1979.
Vol. 2, t. 1 e 2.
ROCHA, A.M. Teoria e prtica das estruturas. Rio de Janeiro: Editora Cientfica, 1977.
SOUSA, J.C.A.O.; ANTUNES, H.M.C.C. Processos gerais da hiperesttica clssica. So
Carlos: EESC-USP, 1992.

Saneamento 80
Ementa: Saneamento e sade. Tratamento de gua. Tratamento de Esgoto. Rede de
distribuio de gua. Rede de coleta e afastamento de esgoto. Estaes elevatrias.

Bibliografia Bsica:
TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de gua, Ed. ABES 2006.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki e SOBRINHO, Pedro Alem Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitrio, Departamento de Engenharia Hidrulica e Sanitria da Escola Politcnica da
Universidade de So Paulo. 2000.
DI BERNARDO, L. Mtodos e tcnicas de tratamento de gua. Ed. ABES, Volumes 1 e 2, 1a
Edio, 1993.

Bibliografia Complementar:
AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION. Water quality and treatment. 5a Edio,
McGraw Hill, 1999.
JORDO, E.P., PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domsticos. ABES, 3a Edio, 1995.
KAWAMURA, S. Integrated design of water treatment facilities. 2a Edio. John Wiley &
Sons. 2000.
METCALF & EDDY. Wastewater engineering: treatment, disposal and reuse. McGraw-Hill.
4a Edio. 2002.
VON SPERLING, M., CHERNICHARO, C.A.L. Princpios do tratamento biolgico de guas
residurias. Volumes 1 a 5. UFMG, 1996.

DISCIPLINAS DO 8 PERODO

Hidrologia e Construes Hidrulicas 80


Ementa: Ciclo hidrolgico; Bacia hidrogrfica; Umidade; Precipitao; Hidrologia
estatstica; Infiltrao; Evaporao; Hidrometria; Escoamento; Vazo de projeto;
Regularizao de vazes.

Bibliografia Bsica:
VILLELA , S. M; MATTOS, A. HIDROLOGIA APLICADA. Mcgraw-Hill do Brasil, So
Paulo, 1975.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia Cincia e Aplicao. 2 ed. Editora da Universidade ABRH,
Porto Alegre, 1997.
TUCCI,C.E.M; PORTO, R.L.L.; BARROS,M.T. Drenagem Urbana.Editora
Universidade,ABRH, Porto Alegre,1995.
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Bibliografia Complementar:
CANHOLI, A. P DRENAGEM URBANA E CONTROLE DE ENCHENTES. Editora
Oficina de Textos. 2005.
Engenharia Hidrolgica - Fbio Ramos et al, Coleo ABRH de Recursos Hdricos, vol. 2,
ABRH/Ed. UFRJ, 1989.
Hidrologia - L. N. Garcez & G. A. Alvarez, Editora Edgar Blcher Ltda, So Paulo, 1988.
BELTRAME, L.F.S.; LANNA, A.E.L.; LOUZADA, J.S. Chuvas Intensas. IPH/UFRGS,
1991. 69p.
PINTO, N.L. de S. et al. Hidrologia Bsica. So Paulo: Edgard Blcher; Rio de Janeiro:
Fundao Nacional de Material Escolar. 1976. 279 p.

Infraestrutura e transportes areos e terrestres 80


Ementa: Introduo ao Projeto Geomtrico Estradas de Rodagem. Elementos Geomtricos
das Estradas. Caractersticas Tcnicas para Projeto. Projetos de Curvas Horizontais
Circulares. Projetos de Curvas Horizontais de Transio. Projetos de Superelevao. Projetos
de Superlargura. Projetos de Curvas Verticais. Alinhamentos Horizontal e Vertical.
Intersees Rodovirias. Caractersticas gerais do transporte areo. O transporte areo no
Brasil. A organizao do transporte areo. Caractersticas das aeronaves. Mecnica de
locomoo das aeronaves. Localizao dos aeroportos. Planejamento aeroporturio bsico.
Rudo aeroporturio. Terminais. Projeto geomtrico de aerdromos. Dimensionamento de
pavimentos flexveis e rgidos. Projeto de drenagem. Projeto de sinalizao. Laboratrio:
Classificao de rodovias quanto ao relevo; Estudos de traados em uma planta topogrfica
fornecida; Clculo dos elementos de concordncia horizontal; Memorial descritivo e demais
elementos do projeto geomtrico horizontal. Laboratrio: Obteno de um modelo digital do
terreno por meio de um levantamento topogrfico fornecido; Clculo das cotas do
estaqueamento do eixo; Lanamento de greides retos; Concordncia vertical; Clculos de
superlargura e superelevao; Memorial descrito e demais elementos do projeto vertical.

Bibliografia Bsica:
PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem Projeto Geomtrico; So Carlos / SP: IPC
Instituto Panamericano de Carreteras Brasil; Bidim Indstria e Comrcio Ltda.; GP
Engenharia Ltda.,1998.
PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Mrcio P. Projeto Geomtrico de Rodovias; So
Carlos / SP: Editora Rima, 2001.
MINISTRIO DA AERONUTICA. Critrios para planejamento de aeroportos de pequeno
porte. Departamento de Aviao Civil. Braslia, 1980.

Bibliografia Complementar:
SETTI, J. R. A.; WIDMER, J. A. Tecnologia de Transportes; So Carlos / SP: Departamento
de Transportes; Escola de Engenharia de So Carlos; Universidade de So Paulo, 1997.
COSTA, Pedro Segundo da; FIGUEIREDO, Wellington C. Estradas - Estudos e Projetos;
Salvador / BA: Editora da Universidade Federal da Bahia - EDUFBA, 2001.
HORONJEFF, R.Planning and Design of Airports, Mc Graw Hill, 1975.
ASHFORD, Norman. Airport Engineering, John Wiley & Sons Inc. New York, 1992.
SENO, W. Manual de tcnicas de pavimentao. Volume 1. Editora Pini. 1999.

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Fundaes e Obras Geotcnicas 80


Ementa: Introduo a Engenharia de Fundaes, Conceitos Bsicos, Investigao
Geotcnica, Execuo de Fundaes, Fundaes Rasas e Profundas, Recalque de Fundaes,
Capacidade de Carga de Fundaes Rasas Profundas, Ante-Projeto de Fundaes, Escolha de
Fundaes e Provas de carga. Empuxos de terra; estruturas de conteno; movimentos de
terra.

Bibliografia Bsica:
HACHICH, Waldemar, FALCONI, Frederico F., SAES, Jos Luiz, FROTA, Rgis G. Q.,
CARVALHO, Celso S. e Niyama, Sussumu. Fundaes: Teoria e Prtica. Ed. Pini, So Paulo,
754p. 1996;
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT/NBR 6122. Projeto e
execuo de fundaes, Associao Brasileira de Normas Tcnicas, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
MASAD, FAIAL. (2003). Obras de Terra curso bsico de geotecnia. Editora Oficina de
textos, So Paulo, Brasil, 170 p.

Bibliografia Complementar:
JOPPERT Jr. Fundaes e contenes de edificios. Pine: So Paulo, 221p, 2007.
CINTRA, J.C.A, ALBIERO, J.H; AOKI, N. Capacidade de carga e recalques de fundaes
diretas. So Carlos: Rima 2003.
BARATA, F.E. Propriedades mecnicas dos solos uma introduo no projeto de fundaes,
LTC, 1984.
CINTRA, J.C.A, ALBIERO, J.H. Capacidade de carga e recalques de fundaes profundas.
So Carlos, EESC/USP, 1984.
CINTRA, J.C.A, ALBIERO, J.H. Projeto de fundaes. EESC/USP: So Carlos, 1985.

Construo Civil II 80
Ementa: Impermeabilizaes; vedaes e forros; alvenarias (vedao e estrutural);
esquadrias; revestimentos de paredes; revestimentos de pisos; pintura e telhados.

Bibliografia Bsica:
CEOTTO, L. H.; BANDUK, R. C.; NAKAKURA, E. H. Revestimentos de Argamassas: boas
prticas em projeto, execuo e avaliao. 1.ed. Porto Alegre : ANTAC, 2005. 96p.
FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de
execuo. So Paulo: Pini, 1994.
AZEREDO, H. A. O Edifcio at sua cobertura. 7. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1988.

Bibliografia Complementar:
SOUZA, R. de et al. Qualidade na aquisio de materiais e execuo de obra. 1. ed. So
Paulo: Pini, 1996.
CARDO, C. Tcnica da Construo. 8. ed. Belo Horizonte: Edies Engenharia e
Arquitetura, 1988. 2 v.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT diversas normas
relacionadas ao tema
GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e execuo de estruturas de concreto armado. So
Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 160 p., il. -. (Primeiros passos da qualidade no canteiro de
obras). Bibliografia: p.155.
YAZIGI, Walid. A tcnica de edificar. 9 edio. So Paulo (SP) - Revoltas, - 1934.: Pini,
2008. 770 p., il.

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Gesto da Produo na Construo Civil 40


Ementa: Gesto da produo e operaes de construes. Programao e controle da s
operaes. A organizao da empresa de construo. Estruturas organizacionais. Sistemas de
comunicao e troca de informao. Contratao de obras civis e regimes de execuo de
obras. O processo de projeto e a coordenao de projetos. Gesto de materiais. Gesto de
pessoas e treinamento. Manuteno de equipamentos. Organizao do canteiro de obras.
Construo enxuta (LIEAN CONSTRUCTiON). Gesto de Desempenho.

Bibliografia Bsica:
SLACK, Nigel et al. Administrao da produo. So Paulo: Atlas, 1997.
MELHADO,S.B et al. Coordenao de Projetos de Edificaes. 1Edio. So Paulo. Editora
O Nome da Rosa. 2005.
ISATTO, E.L. ET AL. Lean construction: diretrizes e ferramentas para o controle de perdas
na construo civil. 1 edio. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2000.

Bibliografia Complementar:
10.1.1.1 PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando desempenho superior.
Rio de Janeiro: Campus, 1989.
SOUZA, U. E. L. Projeto e implantao do canteiro. CTE, Srie Primeiros Passos da
Qualidade no Canteiro de Obras. 2000.
DRUCKER, P.. Administrando em tempos de grandes mudanas. So Paulo. Editora
Pioneira, 5 edio, 1999. 286p.
SAURIN, Tarcisio Abreu; FORMOSO, Carlos Torres. Planejamento de canteiros de obra e
gesto de processos. Porto Alegre, RS: ANTAC, 2006. 112 p., il. -. (Recomendaes Tcnicas
HABITARE; v.3). Inclui bibliografia. ISBN 8589478173 (Broch.).

Estruturas de Concreto II 80
Ementa: Dimensionamento de sees retangulares de concreto armado flexo composta
normal; Dimensionamento de sees retangulares flexo composta oblqua;
Dimensionamento de sees retangulares toro. Lajes especiais nervurada e cogumelo.
Puno em lajes de concreto armado.

Bibliografia Bsica:
CLMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado - Fundamentos de Projeto,
Dimensionamento e Verificao; Editora UnB; Braslia. 2005.
PINHEIRO, Libnio, & outros Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifcios; Apostila;
EESC/USP; 2004.
FUSCO, Pricles B. - Estruturas de Concreto - Solicitaes Normais; Editora Guanabara
Dois; Rio de Janeiro. 1981.

Bibliografia Complementar:
LEONHHARDT, Fritz - Construes de Concreto; Editora Intercincia; 5 volumes; Rio de
Janeiro. 1977.
PFEIL, Walter - Concreto Armado; Editora Livros Tcnicos e Cientficos; 3 volumes; Rio de
Janeiro. 1982.
SANTOS, Lauro M. - Clculo de Concreto Armado; Volume 1; Editora Edgard Blxcher; So
Paulo; Volume 2; Editora LMS; So Paulo. 1980.
SUSSEKIND, Jos Carlos - Curso de Concreto Armado; Editora Globo; 2 volumes; Porto
Alegre. 1993.

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MacGREGOR, J. G. Reinforced concrete mechanics and design. Editora Prentice Hall


Ltda. 1989.

Projetos Eltricos I 40
Ementa: Conceitos Fundamentais; Campo de atuao; Condies de Projeto; Tipos e
Lanamento de Cargas (Iluminao, Tomadas e Fora); Clculos de Demandas e de Potncias
Instaladas; Distribuio de Circuitos; Protees Contra Choques, Sobrecargas, Curto-
Circuitos e Surtos; Clculos de Queda de Tenso; Escolha de Eletrodutos, Eletrocalhas,
Perfilados, Escolha de Condutores e Tipos de Isolao e/ou Coberturas; Quadro de Cargas.

Bibliografia Bsica:
NISKIER Julio; MACINTYRE A. J.; Instalaes Eltricas; LTC. Edio: 5. 2008.
NERY Norberto; Instalaes Eltricas Princpios e Aplicaes; Ed. rica. 2011.
CRUZ, Eduardo C. A.; ANICETO, Larry A. Instalaes Eltricas Fundamentos, Prtica e
Projetos em Instalaes Residenciais e Comerciais. Ed. rica. Ed. 2. 2011.

Bibliografia Complementar:
CELG-D . NTC-04 - Reviso 3 Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria de
Distribuio; Ed. CELG-D.
ABNT. ABNT NBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso. Ed. 2. 2004.
FILHO Domingos L. L. Projeto de Instalaes Eltricas Prediais Estude e Use; Ed. rica.
Ed. 11. 2004.
COTRIM Ademaro A. M. B. Instalaes Eltricas. Ed. Pearson / Prentice Hall. Ed. 5. 2008.
CRDER, Hlio. Instalaes Eltricas; Ed. LTC. Ed. 15. 2007.

DISCIPLINAS DO 9 PERODO

Pavimentao 80
Ementa: Introduo a pavimentos; interferncias do meio fsico; anlise de tenses,
deformaes e deslocamentos de pavimentos; materiais utilizados em pavimentao; ensaios
de laboratrio e campo; revestimentos asflticos; dimensionamento de pavimentos flexveis;
dimensionamento de pavimentos rgidos.

Bibliografia Bsica:
INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRLEO - COMISSO DE ASFALTO. Informaes
bsicas sobre materiais asflticos. 6 ed, Rev. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Petrleo,
1999, 76 p.
MEDINA, Jacques de e MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecnica dos pavimentos. 2 ed.
Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2005, 570 p.
SENO, Wlastermiler de. Manual de tcnicas de pavimentao. So Paulo: PINI, 1997,
Volume 1, 746p.

Bibliografia Complementar
FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia rodoviria. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A.,
1980, 852 p.

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PINTO, Salomo. Materiais betuminosos: conceituao, especificao e utilizao. Rio de


Janeiro: IME, 2000, 60 p.
PINTO, Salomo. Materiais ptreos e concreto asfltico: conceituao e dosagem. Rio de
Janeiro: IME, 2003, 82 p.
PINTO, Salomo. Tratamento superficial betuminoso. Rio de Janeiro: IME, 2003, 82 p.
PINTO, Salomo e PREUSSLER, Ernesto. Pavimentao rodoviria: conceitos fundamentais
sobre pavimentos flexveis. Rio de Janeiro: Copiarte, 2002.

Sistema de Instalaes Prediais 80


Ementa: Sistemas prediais de gua fria, gua quente, esgotos sanitrios, guas pluviais, gs e
de combate a incndio. Laboratrio: Determinao da perda de carga no tubo liso.
Determinao da perda de carga nas conexes. Verificao da presso e potncia de bombas
de recalque.

Bibliografia Bsica:
MACINTYRE, A. J. Instalaes Hidrulicas Prediais e Industriais. 4ed. Rio de Janeiro. LTC
Livros Tcnicos e Cientficos, 2010.
CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 6 Ed. Rio de Janeiro, Livros Tcnicos
e Cientficos, 2006.
SEITO, Alex Itiu; GILL, Alfonso Antnio, PANNONI, Fbio Domingos; ONO, Rosaria;
SILVA, Slvio Bento; Del CARLO, Ualfrido, SILVA, Valdir Pignatta. A Segurana Contra
Incndio no Brasil. 1 Ed. So Paulo, Projeto Editora. 2008.

Bibliografia Complementar:
BRENTANO, Telmo. Instalaes Hidrulicas de Combate a Incndio nas Edificaes.
Hidrantes Mangotinhos e Chuveiros Automticos. 3 Ed. EDIPUCRS. Coleo Engenharia.
Porto Alegre. 2007.
CARVALHO JNIOR. Roberto de. Instalaes Hidrulicas e o Projeto de Arquitetura. 3 Ed.
Editora Bluncher. 2009.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Instalaes prediais de esgotos
sanitrios NBR 8160. Rio de Janeiro, 2000.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMA TCNICAS. Redes de distribuio interna para
gases combustveis em instalaes residenciais e comerciais: Projeto e execuo. NBR15.526.
Rio de Janeiro, 2009.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Central de gs liquefeito de
petrleo. NBR 13.523, Rio de Janeiro 2008.

Projetos Estruturais 80
Ementa: Anlise do projeto estrutural de uma edificao de mltiplos andares. Concepo e
lanamento das formas; carregamento; dimensionamento e detalhamento dos elementos
estruturais. Apresentao do projeto segundo as normas brasileiras. Laboratrio:
Representao Tcnica de Projeto Estrutural, em grandes formatos (A2, A1) de forma manual
e em computador, plataforma CAD.

Bibliografia Bsica:
ARAJO, J. M. - Curso de concreto armado. Vol. 1, 2, 3, 4. Porto Alegre: Editora Dunas,
2003.

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CLMACO, J. C. T. S. - Estruturas de concreto armado. Fundamentos de projeto,


dimensionamento e verificao. Braslia: UnB Editora, 2005.
FUSCO, Pricles Brasiliense. Fundamentos do projeto estrutural. So Paulo: Editora Mc
Graw Hill, 1985

Bibliografia Complementar:
ABNT. Barras e fios de ao destinados armadura para concreto armado -
Especificao. NBR-7480/82
ABNT. Execuo de desenhos para obras de concreto simples e armado. NBR-
7191/82.
ABNT. Projeto de estruturas de concreto armado - Procedimento. NBR-6118/2004.
FUSCO, Pricles Brasiliense. Estruturas de concreto - Solicitaes normais. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1981..
LEONHARDT, Fritz. Construes de concreto vol.1, 2, 3, 4 e 5. Rio de Janeiro: Livraria
Intercincia Ltda, 1988.

Estruturas Metlicas e de Madeira 80


Ementa: Introduo as Estruturas de ao. Aes e Segurana nas Estruturas. Elementos
Tracionados. Elementos Comprimidos. Elementos Fletidos. Elementos sob Flexo Composta.
Ligaes. Noes sobre Detalhamento, Fabricao e Montagem. Anatomia e caracterizao
da madeira; aes e segurana nas estruturas de madeira; dimensionamento das peas de
madeira submetidas trao, compresso e flexo; dimensionamento das ligaes.
Laboratrio: Representao Tcnica de Projetos de Estrutura Metlica e Estruturas de
Madeira, em grandes formatos (A2, A1) de forma manual e em computador, plataforma CAD.

Bibliografia Bsica:
PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de ao. Rio de Janeiro. Livros Tcnicos e Cientficos- LTC.
2007.
SALES, J.J., BOFN, J. L. C.; GONALVES, R. M.; MALITE. M. Estruturas de ao
Dimensionamento. So Carlos, EESC/USP. 2007.
CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de
Madeira. So Paulo, Editora Manole. 2002.

Bibliografia Complementar:
MOLITERNO, A. Projeto de telhados em Estruturas de Madeira. So Paulo: Editora Edgar
Blcher. 2008.
PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e
Cientficos. 2008.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metlicas - 2 Edio Revista e Ampliada, So Paulo.
Editora Edgar Blucher, 2005.
CALIL Jr., et al. Estruturas de Madeira. (Notas de Aula) So Carlos, EESC/USP. 2004.
ABNT: Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR-8800 Projeto de estruturas de ao
e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios. Rio de Janeiro, 2008.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 7190/97 Projeto de estruturas de
madeira.1997. Rio de Janeiro, ABNT.

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Projetos Eltricos II 40
Ementa: Diagramas Unifilares e de Prumadas. Lanamento de Eletrodutos, Eletrocalhas,
Perfilados. Lanamento de Condutores. Medies Simples e Agrupadas. Aterramentos.
Detalhamentos de Projeto. Planta de Situao. Exigncias de Projeto para Aprovao.
Projetos Eltricos Completos. Projetos Simples de Telefonia, Interfonia e Antenas (Canais
Abertos).

Bibliografia Bsica:
NISKIER Julio; MACINTYRE A. J.; Instalaes Eltricas; LTC. Edio: 5. 2008.
NERY Norberto; Instalaes Eltricas Princpios e Aplicaes; Ed. rica. 2011.
CRUZ, Eduardo C. A.; ANICETO, Larry A. Instalaes Eltricas Fundamentos, Prtica e
Projetos em Instalaes Residenciais e Comerciais. Ed. rica. Ed. 2. 2011.

Bibliografia Complementar:
CELG-D . NTC-04 - Reviso 3 Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria de
Distribuio; Ed. CELG-D.
ABNT. ABNT NBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso. Ed. 2. 2004.
FILHO Domingos L. L. Projeto de Instalaes Eltricas Prediais Estude e Use; Ed. rica.
Ed. 11. 2004.
COTRIM Ademaro A. M. B. Instalaes Eltricas. Ed. Pearson / Prentice Hall. Ed. 5. 2008.
CRDER, Hlio. Instalaes Eltricas; Ed. LTC. Ed. 15. 2007.

Noes de Arquitetura e Urbanismo 40


Ementa: Noes bsicas de Arquitetura e de Urbanismo; anteprojeto e projeto; projetos
complementares; planejamento urbano; legislao de urbanizao, sistema de infraestrutura-
urbana. Estudo de plano diretor. Laboratrio: Realizao dos estudos prticos do Processo de
Composio Arquitetnica. Estudos e desenvolvimentos de Master Planos de Arquitetura e
Urbanismo, em grandes formatos (A1, A0). Uso do instrumental de desenho tcnico
completo.

Bibliografia Bsica:
COSTA, Lcio. Arquitetura. Rio de Janeiro: Jos Olynpio, 2006.
NEUFERT, G. A arte de projetar em Arquitetura, Gustavo Gilli, So Paulo, SP, 2008.
WILHEIM, Jos. Urbanismo e subdesenvolvimento, Saga, So Paulo, SP, 1969.

Bibliografia Complementar:
BENEVOLO, Leonardo. Histria da Arquitetura Moderna. So Paulo: Perspectiva, 2006.
BENEVOLO, Leonardo. Historia da Cidade. So Paulo: Perspectiva, 1993
GRAEFF, Edgar A. Cidade Utopia. Sao Paulo : Vega : EDUSP: 1979.
NEVES, Laert. Adoo do Partido na arquitetura. Salvador: EDUFB,1998.
MASCAR, Juan. Infra-estrutura Urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005.
MASCAR, Juan L. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2003.

Planejamento Estratgico 40
Ementa: Introduo ao Pensamento Complexo e Tomada de Deciso; Introduo ao
Planejamento Estratgico; As Estratgias; Gesto Estratgica.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 166/174

Bibliografia Bsica:
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administrao estratgica: planejamento e implantao
da estratgia. So Paulo: Makron Books, 1993.
MINTZBERG, Henry. Ascenso e queda do planejamento estratgico. Porto Alegre (RS):
Bookman, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Planejamento estratgico: conceitos,
metodologia e prticas. 27. ed. So Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:
DRUCKER, Peter Ferdinand. 50 casos reais de administrao. So Paulo (SP): Pioneira,
2002.
CERTO, Samuel C. Administrao moderna. 9. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao: teoria, processo e prtica. 4. ed. Rio de Janeiro
(RJ): Makron Books, 2007.
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratgico:
desenvolvimento de um plano estratgico com a utilizao de planilhas Excel. 3. ed. So
Paulo (SP): Atlas, 2010.
MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, B. LAMPEL, J. Safri de Estratgia: um roteiro pela
selva do planejamento estratgico. Porto Alegre : Bookman, 2000.

Trabalho de Concluso de Curso I 40


Ementa: Linhas de Pesquisa Institucionais. Modalidades de TCC do Curso. Elaborao da
estrutura do Projeto de TCC: escolha e justificativa do tema, levantamento bibliogrfico e ou
documental, problematizaco, hipteses, objetivos, seleo do referencial terico-
metodolgico: definio do mtodo de investigao, dos instrumentos de coleta, organizao
e anlise dos dados. Definio da estrutura do trabalho. Cronograma de execuo. O papel da
coordenao de TCC, do professor orientador e do orientado..

Bibliografia Bsica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica: cincia e
conhecimento, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis. So Paulo (SP): Atlas, 1988.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 20.ed. So Paulo: Cortez,
2002.
MENDONA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadmicos: planejamento, execuo e avaliao. Goinia (GO):
Faculdade Alves Faria, 2008.

Bibliografia Complementar:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica: cincia e
conhecimento cientfico, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis. 2.ed. So Paulo:
Atlas S/A, 1991.
HUBNER, Maria Martha. Guia para elaborao de monografias e projetos de dissertao.
So Paulo: Pioneira, 1998.
BABBIE, Earl. Mtodos de pesquisa de Survey. Belo Horizonte: UFMG, 1997.
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Mtodo nas
cincias naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. So Paulo: Pioneira, 1998.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientfica: cincia e
conhecimento cientfico, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis. 5. ed. So Paulo
(SP): Atlas, 2007.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 167/174

DISCIPLINAS DO 10 PERODO

Gesto de Projetos 80
Ementa: Introduo ao Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento do Escopo.
Gerenciamento do Tempo. Gerenciamento do Custo.

Bibliografia Bsica:
VARGAS, R. V. Manual prtico do plano de projeto. So Paulo: Brasport, 2003.
VARGAS, R. V. Anlise de valor agregado em projetos. Brasport, 2002.
PRADO, D., Gerenciamento de Projetos nas Organizaes, EDG, 2. ed., 2003.
10.1.1.2
10.1.1.3 Bibliografia Complementar:
VERZUH, E. MBA compacto: gesto de projetos. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
DINSMORE, P. C.; CAVALIERI, A. Como se tornar um profissional em gerenciamento de
projetos. So Paulo: Qualitymark, 2003.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia para o PMBoK . Traduo livre
PMI-MG. Project Management Institute 2000. KERZNER, H. Project Management: a system
approach to planning, scheduling, and controlling. 7. ed. Wiley, 2001.
PROJECT MANGEMENT INSTITUTE. PMI Practice Standard for Work Breakdown
Structures. Project Mangement Institute, 2001.
VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratgico e administrao por projetos. So Paulo:
Makron Books, 2001.

Educao, Meio Ambiente e Sade 80


Ementa: Conceituao de desenvolvimento sustentvel. A cadeia da construo civil.
Energia, matria prima natural renovvel e no renovvel. Introduo do conceito de ciclo de
vida e certificao Ambiental. Impactos da cadeia produtiva e do consumo. A agenda 21
nacional. Resolues e normas brasileiras: Legislaes ambientais, estudos de impacto da
vizinhana; ISO 21930 e ISO 15392. Gerao de resduos na construo civil. Conceituao
de perdas na construo civil. Conceituao de Produo mais Limpa. Caractersticas dos
resduos da construo e demolio. Canteiro sustentvel. Gesto dos resduos da construo
e demolio. Conceituao de reciclagem. Caracterizao dos resduos para reciclagem.
Resduos como matria-prima na construo civil. Estudos de caso de reciclagem na cadeia da
construo civil.

Bibliografia Bsica:
TIRONE, L.; NUNES, K. Construo Sustentvel. 3. edio. Editora Tirone. 2008.
AGOPYAN, V.; VANDERLEY, M. J. O desafio da sustentabilidade na construo civil.
Srie Sustentabilidade. Editora Edgard Blucher. So Paulo. 2011.
NETO, J.C.M. Gesto dos resduos da construo e demolio no Brasil. So Carlos: RiMa,
2005.

Bibliografia Complementar:
AGENDA 21 BRASILEIRA: aes prioritrias/Comisso de Polticas de Desenvolvimento
Sustentvel e da Agenda 21 nacional. 2. ed. Braslia: Ministrio do Meio Ambiente, 2004.
Belo Horizonte: CETEC, 2007.
CAMPOS, E.E. et al. Agregados para a construo civil no Brasil: contribuies para
formulao de polticas pblicas. Belo Horizonte: CETEC, 2007.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 168/174

MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resoluo 307, 05 de julho de 2002.


Estabelece diretrizes, critrios e procedimentos para a gesto dos resduos da construo civil.
Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, n 136, Seo I, p.95-96, 17 de
julho de 2002.
MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resoluo n 348, 16 de agosto de 2004.
Altera a resoluo CONAMA 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de
resduos perigosos. Dirio Oficial da Repblica Federativa de Brasil, Braslia, n158, Seo I,
p.70, 17 de Agosto de 2004.
SOUZA, U.E.L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gesto do consumo de
materiais na construo civil. So Paulo: Pini, 2005.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS: NBR 10004; NBR 10007; NBR
15116, NBR 21930, NBR 15392.

Administrao de Pequenas e Mdias Empresas 40


Ementa: Empreendedorismo, conceitos e caracterizao. Micro e Pequena Empresas:
contextualizao. Ambiente e caractersticas dos negcios. Gesto da Pequena Empresa.
Plano de Negcios.

Bibliografia Bsica:
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. 8. ed. So Paulo (SP): MacGraw Hill, 1989. 368 p.
LONGENECKER, Justin G. Administrao de pequenas empresas. So Paulo (SP): Makron
Books, 1997. 868 p.
CONSTRUINDO planos de negcios: todos os passos necessrios para planejar e
desenvolver negcios de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 2003. 252 p.

Bibliografia Complementar:
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovao e esprito empreendedor (entrepreneurship): prtica e
princpios. So Paulo (SP): Pioneira, 1986. 381 p.
KIM, W. Chan; SERRA, Afonso Celso da Cunha ((Trad.)). A Estratgia do oceano azul:
como criar novos mercados e tornar a concorrncia irrelevante. 19. ed. Rio de Janeiro (RJ):
Elsevier, 2005. 241 p.
BENNIS, Warren. Lderes: estratgias para assumir a verdadeira liderana. So Paulo (SP)
Editora Harbra 1988 197 p.
DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. 4.
ed. rev. e atual. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2012. 260 p.
OLIVEIRA, O. J.; MELHADO, S. B. Como administrar empresas de projeto de arquitetura e
engenharia civil. So Paulo: PINI, 2006.

Segurana do Trabalho e Legislao 40

Ementa: Introduo e procedimentos tcnicos aplicados segurana do trabalho na


Engenharia Civil. Apresentao das Normas Regulamentadoras com nfase nas normas
diretamente aplicadas na Construo Civil..

Bibliografia Bsica:
BENITE, A. G., Sistemas de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho, Nome da Rosa,
So Paulo-SP, 2004.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 169/174

SAMPAIO, Jos Carlos, PCMAT Programa de Condies e Meio Ambiente do Trabalho na


Indstria da Construo, PINI, So Paulo, 1998.
SAMPAIO, Jos Carlos, NR-18 Manual de Aplicao, PINI, So Paulo, 1998.

Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Jos Luiz Dias, Responsabilidade Penal, Civil e o Acidentria do Trabalho, So
Paulo, 1 ED., ED. LTR Ltda., 1996.
ZCCHIO, Alvaro, Prtica da Preveno de Acidentes - ABC da Segurana do Trabalho, So
Paulo, 1 ed., ed. ATLAS S.A., 1996.
MANUAL DE LEGISLAO ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho, vol. 16, 48 ed.
Ed. Atlas Ltda., 2001.
VERSUSSEN, Roberto. Ergonomia: A racionalizao humanizada do trabalho. Rio de
Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 1978.
BLUMESCHEIN, Quintiliano A. Primeiros socorros. Goinia: Editora da UFG, 1980.

Sistemas de Gesto da Qualidade da Construo Civil 40


Ementa: Histrico da qualidade: inspeo, controle estatstico, garantia da qualidade e gesto
da qualidade. Conceito de satisfao do cliente; clientes internos e externos; ciclo da
qualidade na construo de edifcios. Ferramentas de gesto da qualidade: PDCA; Kaizen;
Diagramas e fluxogramas de anlise de processos; 5W2H. Benchmarking. Qualidade na
cadeia produtiva. Certificao da qualidade de produtos e de sistemas. Elementos do sistema
de gesto da qualidade em empresas construtoras. Normas da Srie ISO 9000. Planos
Setoriais da Qualidade (PSQs). Estudos de caso em Sistemas de Gesto da Qualidade.

Bibliografia Bsica:
ABNT. NBR-9004/ISO-9004. Sistemas de gesto da qualidade: diretrizes para melhorias de
desempenho. Rio de Janeiro, 2000.
OLIVEIRA, O. J. (Org.) Gesto da qualidade: tpicos avanados. So Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
PALADINI, Edson Pacheco. Gesto da Qualidade: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar:
CENTRO DE TECNOLOGIA DE EDIFICAES - CTE. Sistema de gesto da qualidade
para empresas construtoras. So Paulo: PINI, 1995.
PICCHI, Flvio A. Sistemas da qualidade: uso em empresas de construo de edifcios. Tese
(Doutoramento). 2 v. So Paulo, EPUSP, 1993.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Servios. SP: Atlas, 2006.
MARSHALL JR, Isnard. Gesto da Qualidade. RJ: FGV, 2005
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gesto da Qualidade ISO 9001:2000. SP: Atlas 2007

Planejamento Econmico-Financeiro de Empreendimentos 120 h


Ementa: Conceitos bsicos para planejamento econmico e financeiro: valor, preo, liquidez,
poder de compra, valor; inflao, causas e efeitos; indicadores e prognsticos; aplicaes.
Gesto de investimentos: investimento, retorno, recursos ociosos, payback dos investimentos
e margens de contribuio; riscos na gesto financeira. Sistemas de informao para apoio
gesto financeira. Equao de fundos para empreendimentos. Anlise de investimentos:

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financeira, econmica e de riscos; atratividade e custo de oportunidade; taxa interna de


retorno; taxas nominais e taxas efetivas.

Bibliografia Bsica:
RODRIGUES, Jos Antnio; MENDES, Gilmar de Melo. Manual de aplicao de
matemtica financeira: temas bsicos, questes-chave, formulrios e glossrios. So Paulo:
FGV, 2007.
COSTA, Luiz Guilherme Tinoco Aboim et al. Anlise econmico-financeira de empresas.
So Paulo: FGV, 2008.
PINTO, E.P. Gesto Empresarial. Casos e Conceitos da Evoluo Organizacional. So Paulo
Editora Saraiva. 2007.256p.

Bibliografia Complementar:
QUADROS, Salomo. Muito alm dos ndices: crnicas, histria e entrelinhas da inflao.
So Paulo: FGV, 2008.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanas corporativas e valor. 5. ed. So Paulo (SP): Atlas,
2010.
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Csar Augusto Tibrcio. Administrao do capital de
giro. 4. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2012.
HOJI, Masakazu. Administrao financeira e oramentria: matemtica financeira aplicada,
estratgias financeiras, oramento empresarial. 10 ed. So Paulo: Atlas, 2012.
ROSS, Stephen A. Administrao financeira: corporate finance. 2 ed. So Paulo (SP): Atlas,
2009.

Trabalho de Concluso de Curso II 40


Ementa: Orientao do aluno na execuo do Projeto de TCC. Definio dos elementos pr-
textuais. Definio da estrutura do trabalho e redao de suas partes constitutivas: introduo,
desenvolvimento e concluso. Definio dos elementos ps-textuais. Reviso final do TCC,
de acordo com normas da ABNT. Definio da Banca Examinadora. Realizao da defesa do
TCC.

10.1.1.3.1 Bibliografia Bsica:


MENDONA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cludia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadmicos: planejamento, execuo e avaliao. Goinia: ALFA, 2008.
SEVERINO, Antnio J. Metodologia do trabalho cientfico. 22. ed. So Paulo: Cortez, 2002.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia cientfica. 3. ed. So Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p. ISBN
8534612730. .

Bibliografia Complementar:
MENDONA, Alzino Furtado de. Metodologia cientfica: guia para elaborao e
apresentao de trabalhos acadmicos. Goinia (GO): Faculdade Alves Faria, 2003.
AZEVEDO, Israel Belo de. O Prazer da produo cientfica: descubra como fcil e
agradvel elaborar trabalhos acadmicos. 11. ed. So Paulo (SP): Hagnos, 2004. 205 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientfica: cincia e
conhecimento cientfico, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis. 5. ed. So Paulo
(SP): Atlas, 2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
cientifca. 6. ed. So Paulo (SP): Makron Books, 2007.

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 171/174

MELHADO, S B (coord). Coordenao de Projeto de Edificaes. So Paulo: O Nome da


Rosa, 2005.

Estgio Curricular Supervisionado 192


Ementa: Orientar os alunos quanto s atividades desenvolvidas nos estgios curriculares no
sentido de garantir um processo lgico de integrao empresa - escola e teoria e prtica. Na
orientao de estgios, instrumentalizar o aluno no auxlio ao desenvolvimento das atividades
de pesquisa e extenso. Cumprimento de carga horria mnima de estgio curricular e de
atividades complementares.

Bibliografia Bsica:
CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E
AGRONOMIA. Cdigo de tica Profissional da Engenharia, Arquitetura, da Agronomia, da
Geologia, da Geografia e da Meteorologia. Disponvel em < http://www.confea.org.br/ >, 5p,
6 de novembro de 2002. Acesso em 10 de abril de 2011. Discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomias. Resoluo 218 de 29 de
junho de 1973.
BRASIL. Legislao Federal Estgio. Dispes sobre estgio de estudantes. Lei 11.788, 7p.,
de 25 de setembro de 2008.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 10520: Informao e documentao -
Citaes em documentos - Apresentao.

Bibliografia Complementar:
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 14724: Informao e documentao -
Trabalhos acadmicos Apresentao.
BARRASS, Robert. Os cientistas precisam escrever; guia de redao para cientistas,
engenheiros e estudantes CONFEA. Lei n. 5.194 de 24 de dezembro de 1966. Regula o
exerccio das profisses de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrnomo.
CONFEA. Resoluo n. 218 de 29 de junho de 1973. Discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
CONFEA Resoluo n. 1.010, de 22 de agosto de 2005. Dispe sobre a regulamentao da
atribuio de ttulos profissionais, atividades, competncias e caracterizao do mbito de
atuao dos profissionais inseridos no sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalizao do
exerccio profissional.
FERRAZ, Herrmes. A formao do engenheiro: um questionamento humanstico.Associao
Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 6023: Informao e documentao - Referncias -
Elaborao.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Lngua Brasileira de Sinais - Libras 80h


Ementa: Fundamentao terica. Aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos
lingsticos da Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe,
possibilitando ao aluno o uso desta lngua em contextos reais de comunicao.

Bibliografia Bsica

Gerncia de Assegurao da Qualidade do Ensino


FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 172/174

MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: lngua brasileira de


sinais- nivel I.
FERREIRA, Lucinda. Por uma grmatica lngua de sinais. Rio de Janeiro (RJ): Tempo
Brasileiro, 2010. 273 p. ISBN 8528200698.MAURCIO, A. C. L.; RAPHAEL, W. D.;
CAPOVILLA, F. C.. Novo Deit-Libras: Dicionario Enciclopedico Ilustrado Trilingue da
Lingua de Sinais Brasileira (2 VOLS.). 1 ed. Editora EDUSP, 2010.

Bibliografia Complementar
ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M.. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de
Janeiro (RJ): Revinter, 2004.
MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: lngua brasileira de
sinais- nivel I.
LACERDA, C. B. F. de. Intrprete de libras: em atuao na educao infantil e no ensino
fundamental.
QUADROS, Ronice Mller de. O Tradutor e intrprete de lngua brsileira de sinais e lngua
protuguesa: Programa Nacional de Apoio Educao de Surdos. Braslia (DF): MEC,
SEESP, 2004. 94 p.
GESSER, Audrei. Libras?: que lngua essa? : crenas e preconceitos em torno da lngua de
sinais e da realidade surda. So Paulo (SP): Parbola, 2009. 87 p.

RELAES TNICO-RACIAIS E CULTURA E AFRO-BRASILEIRA E 40


INDGENA
Ementa: Educao para as relaes tnico-raciais. Conceitos de raa e etnia, mestiagem,
racismo e racialismo, preconceito e discriminao. Configuraes dos conceitos de raa, etnia
e cor no Brasil: entre as abordagens acadmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indgena.
Polticas de aes afirmativas e discriminao positiva a questo das cotas.

BIBLIOGRAFIA BSICA
MATTOS, Regiane Augusto de. Histria e Cultura Afro-Brasileira. Editora Contexto, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introduo. 3. ed. So Paulo (SP): Atlas 1992. 308 p. ISBN 8522407754.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relaes raciais.
So Paulo: tica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Boletim DIEESE, Ed. Especial A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro,
2002.
BRASIL, Constituio da Repblica Federativa do Brasil; 1999. 11 Ed. Braslia. Cmara dos
Deputados, Coordenao de Publicaes, 1999.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educao. Fascculos 3 e 4, 2
Ed. Cuiab, EDUFMT, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Territrio Negro em
Espao Branco: Estudo Antropolgico de Vila Bela. Editora Brasiliense. So Paulo, SP, 1988
ESCALONA, Sara Lpez. Antropologia e educao. So Paulo: Edies Paulinas 1983. 181
p.

EDUCAO, MEIO AMBIENTE E SADE 40h

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 173/174

Ementa: Os paradigmas que fragmentam a sociedade humana. Ambiente natural e a


qualidade de vida da humanidade. Condies ambientais, planetrias e locais. Polticas
pblicas e privadas envolvendo princpios de educao ambiental, saneamento, riscos
ambientais e sade. Ferramentas de gesto de resduos diretamente relacionados com a
promoo da sade.

BIBLIOGRAFIA BSICA
BOFF,L. Saber Cuidar. Petrpolis - RJ. Editora Vozes, 1999.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Em Direo ao mundo da vida: interdisciplinaridade
e educao ambiental: conceitos para se fazer educao ambiental. Braslia: IP 1998. 102
p. ISBN 8586838012
RUSCHEINSKY, Alosio (Org.). Educao ambiental: abordagens mltiplas. Porto Alegre
(RS): Art editora, 2002. 183 p. ISBN 8573079932.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOAL, Fernando Oliveira; BARCELOS, Valdo Hermes de Lima (Org.). Educao ambiental
e cidadania: cenrios brasileiros. Santa Cruz do Sul (RS): EDUNISC, 2003. 349 p. ISBN
9788575780190
Betinho; RODRIGUES, Carla. tica e cidadania. So Paulo (SP): Moderna, 1994. 72
p. ISBN 85-16-01147-x.
EDUCAO para um futuro sustentvel: uma viso transdisciplinar para aes
compartilhadas. Braslia: IBAM 1999. 117 p. ISBN 8573000821
PELIZZOLI, M. L. A Emergncia do paradigma ecolgico: reflexes tico-filosficas para o
sculo XXI. Petrpolis (RJ): Vozes, 1999. 160 p. ISBN 8532622151.
INTRODUO ao estudo das cincias ambientais. Duque de Caxias (RJ): UNIGRANRIO,
2003. 240 p. ISBN 8588943077.

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FACULDADE ALFA CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL P. 174/174

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