Apostila Praticacivil 1a

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UNIVERSIDADE SO JUDAS TADEU CURSO DE DIREITO

CURSO DE ESTGIO PROFISSIONAL


DE ADVOCACIA

PRTICA PROCESSUAL CIVIL 1 ANO


SO PAULO 2014
CURSO DE ESTGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA 2

Sumrio
1. Ponto n 1 ......................................................................................................................................03

2. Ponto n 2 ......................................................................................................................................05

3. Ponto n 3 ......................................................................................................................................07

4. Ponto n 4 ......................................................................................................................................09

5. Ponto n 5 .....................................................................................................................................11

6. Ponto n 6 .....................................................................................................................................14

7. Ponto n 7 .....................................................................................................................................16

8. Ponto n 8 .....................................................................................................................................18

9. Ponto n 9 .....................................................................................................................................21

10. Ponto n 10 .................................................................................................................................23

11. Ponto n 11 .................................................................................................................................26

12. Ponto n 12 .................................................................................................................................28

13. Ponto n 13 .................................................................................................................................30

A N E X O S.........................................................................................................................................32

PRTICA DO PROCESSO CIVIL 1 ANO


CURSO DE ESTGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA 3

PONTO n 1

Adalberto Calgeras e Beatriz Calgeras, casados entre si, domiciliados em So


Paulo, onde residem na Rua Y, n 100, subdistrito do Jardim Amrica, prometeram
vender a Casemiro Dantas, casado com Deolinda Dantas, igualmente domiciliados em
So Paulo, onde residem na Rua Z, n 1, subdistrito do Tatuap, mediante contrato
particular, um imvel consistente em uma casa localizada em So Paulo na Rua X, n
99, subdistrito do Jardim Paulista, do qual so proprietrios. O preo ajustado foi de R$
130.000,00 (cento e trinta mil reais) a ser pago da seguinte forma: R$ 30.000,00 (trinta
mil reais) como sinal e princpio de pagamento e o restante em 10 (dez) parcelas
mensais, iguais e sucessivas, cada qual no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais),
vencendo-se a primeira trinta dias aps a celebrao do contrato e as demais no dia 10
dos meses subsequentes. Quando da concretizao do negcio jurdico, a posse direta
do imvel foi transferida aos promitentes compradores. Ficou avenado que o no
pagamento de qualquer das parcelas do preo em seu vencimento implicaria a
incidncia de multa moratria de 10% (dez por cento) bem como de juros moratrios de
1% (um por cento) ao ms sobre as parcelas devidas. Avenou-se, ainda, que em caso
de no pagamento os promitentes compradores seriam constitudos em mora pelos
meios regulares e previstos na legislao que rege a matria e, se no a purgassem,
perderiam, em favor dos promitentes vendedores, todas as quantias at ento pagas por
conta do preo, sem prejuzo das perdas e danos que viessem a ser apurados Os
promitentes compradores deixaram de pagar a terceira parcela vencida, tendo sido
constitudos em mora por meio de carta simples, cujo prazo expirou-se faz cinco dias.

Questes:
1. Elaborar o instrumento procuratrio a ser outorgado pelos promitentes vendedores
em favor de seu advogado para agir na defesa de seus interesses.
2. Elaborar a medida premonitria destinada a constituir em mora os promitentes
compradores.
Questionrio:
1. Que modalidade de contrato a hiptese acima configura?

2. Esse contrato tem natureza real ou pessoal?

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3. Essa modalidade de contrato est prevista em alguma legislao extravagante ou


no Cdigo Civil brasileiro?

4. Qual o foro competente para a medida premonitria e para ao a ser proposta? Se


os contratantes elegerem um foro para nele demandar ser ele o competente?

5. Quem tem legitimidade ativa e passiva para figurar na medida premonitria e no


processo?

6. A medida premonitria pode ser efetivada extrajudicialmente ou somente por via


judicial?

7. Que pode ser exigido pelos promitentes vendedores mediante essa medida tendo-
se em vista o que fora estipulado no contrato?

8. A manuteno da eficcia dessa medida fica sujeita propositura da ao dentro


de 30 dias?

9. Qual deve ser o valor da causa?

10. Que procedimento deve seguir o processo?

11. Podem os promitentes compradores emendar a mora?

12. Qual a natureza do pedido ou dos pedidos a serem deduzidos na inicial?

13. Quantas cpias da inicial devem acompanh-la? Por que? Como se denominam
essas cpias?

14. Os promitentes compradores podem ser citados por via postal ou somente por
oficial de justia?

15. Quais as provas pertinentes que devem ser indicadas na petio inicial?

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PONTO n 2

Maria Eduarda, brasileira, solteira, domiciliada em Sorocaba, na Rua A, n 100, centro,


dirigia seu automvel pela Avenida Paulista, em So Paulo, quando uma viatura da
Polcia Militar, ento dirigida pelo soldado Gregrio, lotado no Batalho sediado em
Campinas, na Rua B, n 200, sem a sirene ou as luzes de advertncia ligadas, em alta
velocidade, abalroou o seu veculo, atirando-o contra um poste. O veculo de Maria
Eduarda, que era novo, um Ford Fusion, adquirido h poucos dias pela importncia de
R$ 83.620,00, ficou completamente destrudo, sem a menor possibilidade de ser
consertado. Maria Eduarda, que no tinha seguro, foi ferida no acidente e acabou tendo
de realizar um implante dentrio que custou R$ 2.000,00.

Questo:
Na qualidade de advogado de Maria Eduarda prepare a petio cabvel na espcie.
Questionrio:
1. Quais as pretenses deferidas pelo ordenamento jurdico na situao vertente? A
cumulao, se possvel, ser de que tipo?

2. Quem tem legitimidade ativa para essas pretenses?

3. Em face de quem deve ser proposta a ao?

4. Que rito deve seguir a ao?

5. Qual o foro e juzo competentes para conhecimento da causa?

6. Qual a causa de pedir?

7. Qual a natureza do provimento objetivado na ao?

8. Ser possvel, no caso, formular pedido genrico?

9. Que se entende por pedido certo e determinado?

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10. Em que oportunidade as testemunhas devem ser arroladas, no caso?

11. Qual deve ser o valor da causa?

12. Quais os documentos que devem instruir a inicial?

13. A sentena penal absolutria por falta de provas inviabiliza o direito pretenso de
reparao civil?

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PONTO n 3

Leo Tostes, domiciliado em So Paulo, residente na Rua X, n 100, subdistrito da


Liberdade, moveu ao de indenizao em face de Benedito Argelim, domiciliado em
Santos, onde reside na Rua Y, n 999. A ao foi distribuda perante o Juzo da 5 Vara
Cvel do Foro Central da Comarca de So Paulo e indicou como causa remota a ao
de Homero Argelim, filho impbere de Benedito, que teria provocado, a pauladas,
diversos estragos no veculo de Leo, que estava estacionado prximo praia, em
Santos.

Questo:
Na qualidade de advogado de Benedito, prepare a petio inicial da defesa processual
apropriada.
Questionrio:
1. Que pode ser alegado por meio de exceo?

2. No caso da exceo de incompetncia, que tipo de matria pode ser objeto de


discusso? Justifique a resposta e indique o(s) dispositivo(s) legal(is) aplicvel(is).

3. Qual o prazo para apresentar a exceo e como feita a sua contagem? Justifique
a resposta.

4. Qual requerimento deve ser feito pelo excipiente?

5. Quais os efeitos que a interposio da exceo produz?

6. Que se pode entender da expresso Recebida a exceo, que consta do artigo


306 do Cdigo de Processo Civil?

7. Como autuada a exceo?

8. A partir de que momento a ao retomar seu curso?

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9. No caso da exceo de incompetncia e uma vez que ela tenha sido julgada, em
que juzo e a partir de que momento do ru dever apresentar a resposta?
Justifique o raciocnio considerando tanto a hiptese de acolhimento como a de no
provimento.

10. A exceo de incompetncia pode ser oferecida no foro do domiclio do ru? Se


afirmativa a resposta, como esse juzo deve proceder?

11. Como feito o processamento da exceo? Explicar passo a passo, inclusive em


funo das vrias modalidades.

12. Qual a consequncia da no apresentao da exceo de incompetncia no prazo


legal?

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PONTO n 4

Abigail Flores, domiciliada em So Paulo, onde reside na Rua X, n 100 subdistrito da


Mooca, moveu ao de indenizao em face de Andr Sentinela, domiciliado em
Santos, onde reside na Rua Y, n 1, alegando que este ltimo, em 24 de dezembro do
ano passado, colidiu com o veculo de seu filho Dante Flores, modelo gol, ano 2000,
que se encontrava estacionado na Rua da Glria, na regio central. A ao foi
distribuda perante o juzo da 13 Vara Cvel do Foro Central da Comarca de So Paulo,
tendo sido pedido o pagamento de indenizao no valor de cem mil reais, mais danos
morais de cinquenta mil reais por conta do fato de seu filho ter ficado sem poder dirigir o
automvel. Andr vigilante e permaneceu trabalhando em seu emprego nos dias 23,
24 e 25 de dezembro, cumprindo seu turno. Alm disso, no possui veculo e sequer
habilitado.

Questo:
Na qualidade de advogado de Andr prepare a petio cabvel na espcie.
Questionrio:
1. Quais os tipos de resposta que o ru pode apresentar? Justifique a resposta,
indicando no s o dispositivo legal, mas tambm explicitando o objetivo de cada
uma delas.

2. Qual o prazo para apresentar a contestao? ele nico? Justifique a resposta


em funo dos vrios tipos de ao e de procedimento, bem como da existncia de
vrios rus na mesma ao ou da sua pessoa.

3. possvel o ru fazer pedido na contestao?

4. Que se entende da expresso simultaneamente que consta do artigo 299 do


Cdigo de Processo Civil?

5. Que preliminar e que tipo de matria se pode invocar sob essa rubrica?

6. Em que consiste o princpio do nus da impugnao especificada? Este princpio


tem aplicao geral e irrestrita? Justifique as respostas.

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7. A contestao pode ser aditada depois de protocolizada? Justifique a resposta e


indique o dispositivo legal aplicvel.

8. Que ocorre se o ru no apresentar a contestao?

9. Sempre estaro presentes os efeitos da revelia? Justifique a resposta.

10. Qual o foro competente para a propositura de ao de reparao de danos


decorrentes de acidente de trnsito?

11. Em que prazo prescreve este tipo de ao?

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PONTO n 5

Hrcules Vitorino, domiciliado em So Paulo, onde reside na Rua Y, n 100, subdistrito


da Liberdade, deu em locao a Incio Moleiro, um imvel de natureza residencial
localizado em So Paulo na Rua Z, n 99, subdistrito da Penha. A avena foi ajustada
por escrito pelo prazo de 30 (trinta) meses e o aluguel atual de setecentos reais,
devendo ser pago at o dia dez de cada ms subsequente ao vencido na residncia do
locador. Figura no contrato, na qualidade de fiador do locatrio e devedor solidrio com
este, Maurcio Torres, vivo, domiciliado em Bauru, onde reside na Rua W, n 1.
Estipulou-se no contrato que, em caso de mora do locatrio responderia pela multa de
10% (dez por cento) sobre o dbito pendente, bem como por juros igualmente de carter
moratrio de 1% (um por cento) ao ms e, em caso de ajuizamento de qualquer ao, o
contraente faltoso ficaria sujeito ao encargo da verba honorria de 20% (vinte por
cento). Ajustou-se, ainda, que o contraente que viesse a dar causa resoluo do
contrato, responderia por multa equivalente a trs aluguis do valor vigente poca da
infrao. O locatrio deixou de efetuar o pagamento do aluguel e respectivos encargos
pertinentes aos ltimos dois meses.

Questo:
Na qualidade de advogado de Hrcules prepare a petio cabvel na espcie.
Questionrio:
1. Quais as locaes abrangidas pela Lei n 8.245/91?

2. Qual o foro competente para a propositura de ao de despejo?

3. Pode o locador no ser proprietrio do bem locado? Exemplifique.

4. Que documentos devem instruir a inicial de ao de despejo por falta de


pagamento?

5. Que rito deve seguir essa ao?

6. Pode haver cumulao de pedidos em ao de despejo por falta de pagamento?

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7. O fiador pode figurar como parte nessa ao?

8. O contrato escrito de locao titulo executivo extrajudicial?

9. possvel em ao de despejo por falta de pagamento pleitear a condenao do


locatrio na multa compensatria?

10. Qual a natureza do pedido formulado na ao de despejo por falta de pagamento?

11. Decretado o despejo como se cumpre a sentena? Que prazo de desocupao do


imvel pode ser determinado pelo juiz?

12. Havendo mais de um locador pode qualquer deles agir isoladamente em Juzo em
face do locatrio?

13. Quando cabe a denncia imotivada da locao?

14. Que se entende por denncia motivada da locao e quando tem cabimento?

15. A alienao da "res locata" rompe a locao?

16. Em que hiptese assegurado ao locatrio o direito de preferncia? Como se


exerce esse direito?

17. Pode o locatrio exercer direito de reteno por benfeitorias?

18. Que infraes cometidas pelo locatrio ensejam a propositura de ao de despejo?

19. Em que efeito recebido o recurso interposto em aes derivadas da lei do


inquilinato? No julgamento do recurso de apelao interposto contra a sentena
proferida em ao de despejo h a figura do revisor?

20. Como se deve proceder para a execuo provisria da sentena que decretar o
despejo se o locatrio interpuser o recurso cabvel?

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21. Quais as garantias locatcias previstas na lei do inquilinato? Podem ser


cumuladas?

22. possvel a exigncia de pagamento antecipado do aluguel?

23. Como se opera a sucesso na locao em casos de morte ou separao do locador


e do locatrio?

24. Pode a locao ser contratada verbalmente? Qual a desvantagem para o locador
nessa circunstncia?

25. possvel a antecipao de tutela nas aes de despejo? Explique.

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PONTO n 6

Cassandra Rojas, domiciliada em Sorocaba, onde reside na Rua X, n 100, props


ao de indenizao em face de Emdio Marques, domiciliado em Susano, onde reside
na Rua Y, n 99. A ao, que foi distribuda 1 V ara Cvel de Sorocaba, tem por objeto
um acidente de veculos ocorrido em So Paulo. Emdio tem contrato de seguro
celebrado, com a Companhia Real S/A, que tem sede em So Caetano do Sul, na Rua
Z, n 1, o qual estava vigente na poca do embate, com cobertura de danos causados a
terceiros. O mandado de citao foi juntado aos autos faz trs dias.

Questo:
Na qualidade de advogado de Emdio prepare a petio cabvel na defesa de seu
interesse, tomando-se em conta a possibilidade derrota na contenda e a permisso de
convocao de terceiro.
Questionrio:
1. Quando tem cabimento a denunciao da lide? Em que hiptese ela obrigatria
sob pena de se perder o direito de regresso?

2. De acordo com a interpretao restritiva do inciso III do artigo 70 do Cdigo de


Processo Civil, quando cabe a denunciao da lide? Dar exemplo.

3. Na denunciao da lide opera-se a solidariedade entre denunciante e denunciado?

4. Qual o procedimento a ser seguido para se promover a denunciao da lide a


terceiro? Que requerimento deve ser deduzido?

5. A denunciao da lide serve para corrigir legitimidade de parte? Quem pode


promover a denunciao da lide?

6. Cabe denunciao da lide no processo de execuo?

7. Em ao reivindicatria de coisa imvel pode o evicto demandado promover a


denunciao da lide diretamente ao antecessor do alienante?

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8. Cabe a denunciao da lide em ao reivindicatria de bem imvel promovida por


compromissrio-comprador em relao ao prominente-vendedor?

9. A quem j figura como ru pode ainda assim lhe ser promovida a denunciao da
lide por outro litisconsorte passivo? Dar exemplo.

10. O advogado pode patrocinar, ao mesmo tempo, os interesses do denunciante e do


denunciado?

11. possvel ao denunciado promover a denunciao da lide de uma quarta pessoa?


E quanto a esta, poder promover, igualmente, nova denunciao?

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PONTO n 7

Nair Belisrio, domiciliado em Guaruj, onde reside na Rua X, n 100, deu em locao
a Clvis Sardinha um imvel de natureza residencial localizado em Cubato na Rua Y,
n 99, mediante contrato escrito com o prazo de dois anos, cujo termo final ocorreu h
trinta e um meses atrs. O aluguel que est em vigor de um mil reais, correspondendo
ao dobro do que pago em imveis existentes no mesmo bairro e com as mesmas
dimenses e padro. Nada obstante Clvis tenha mantido contato com Nair para expor
a situao e rever amigavelmente o valor do aluguel, tal intento restou infrutfero.

Questo:
Como advogado de Clvis prepare a petio cabvel na espcie.
Questionrio:
1. Quais modalidades de locao admitem a reviso judicial do aluguel?

2. Que rito deve seguir a ao revisional de aluguel?

3. Qual o foro competente para a propositura da ao?

4. Quais os requisitos da petio inicial dessa ao?

5. Que documentos devem instrui-la?

6. Cabe requerimento de medida liminar para fixao de aluguel provisrio? Qual


elemento deve ser fornecido ao juiz para tanto?

7. Da deciso que fixar o aluguel provisrio cabe algum recurso? A partir de que
momento comea a fluir o prazo? Referido prazo pode sofrer interferncia por
conta de algum ato judicial do ru?

8. A partir de quando passar a vigorar o aluguel fixado na sentena?

9. Em que oportunidade o locatrio deve apresentar sua resposta? Que deve conter,
obrigatoriamente, a contestao no que tange ao valor do aluguel?

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10. A cobrana das diferenas de aluguel exige a instaurao de novo processo ou


pode ser feita nos mesmos autos? Deve-se proceder liquidao da sentena?

11. possvel a execuo provisria da sentena em tendo o locatrio interposto


recurso de apelao?

12. O fiador responder pelo novo aluguel fixado na sentena?

13. Qual deve ser o valor da causa?

14. Qual a natureza da sentena proferida na ao revisional de aluguel?

15. Pode a ao revisional de aluguel ser proposta no Juizado Especial Cvel?

16. A deciso que arbitra o valor do aluguel provisrio deve ser fundamentada? Qual a
conseqncia da falta de fundamentao?

17. O inquilino obrigado a pagar os aluguis no valor fixado provisoriamente? Pode


pagar somente o valor primitivo? Caso o locador se recuse a receber o aluguel no
valor fixado provisoriamente, que deve fazer o locatrio?

18. Quais so os mtodos periciais utilizados para avaliao do valor locativo?

19. Podem tramitar simultaneamente ao de despejo e ao revisional de aluguel?

20. valida clusula contratual que estipule perodo distinto do legal para autorizar a
reviso do aluguel?

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PONTO n 8

Tarciso Menezes, domiciliado em So Paulo, onde reside na rua X, n 100, subdistrito


do Jabaquara, deu em locao, mediante contrato escrito a Mauro Lopes, domiciliado
em Mau, onde reside na Rua Y, n 1, um imvel de natureza no residencial localizado
em Barueri na Rua Z, n 99. Constou do contrato que Mauro constituiria uma pessoa
jurdica tendo por objeto a prestao de servios de mecnica, a se instalar no imvel
locado. Incumbia a Mauro comunicar a Tarciso a constituio da empresa, aps o que
se operaria a cesso de posio contratual consequente. A avena foi ajustada pelo
prazo de 60 meses. Dentre as diversas obrigaes do locatrio constava a de contratar,
anualmente, seguro contra incndio do prdio locado. Como fiadores do locatrio e
devedores solidrios com este, compareceram avena locatcia Ranulfo e sua mulher
Isaura, ficando ajustado que suas obrigaes perdurariam na ocorrncia da mencionada
cesso de posio contratual e at a restituio da res locata ao locador. Mauro
constituiu juntamente com Dario Pessoa a empresa Oficina Mecnica Bom Reparo
Limitada, disso dando cincia a Tarciso, passando os respectivos recibos de
pagamento de aluguel a serem emitidos em nome da aludida sociedade. No decorrer do
penltimo semestre do contrato a Bom Reparo no logrou obter a renovao amigvel
do contrato apesar de cumpridas todas as obrigaes que lhe tocavam. O aluguel que
vem pagando de R$ 2.200,00, com reajuste anual de acordo com a variao do IGP
apurado pela FIPE, ao passo que o valor atual de mercado R$ 2.600,00.

Questo:
Na qualidade de advogado da sociedade Bom Reparo prepare a petio cabvel na
espcie.
Questionrio:
1. Quais os pressupostos que devem estar atendidos para que o locatrio tenha direito
renovao do contrato de locao?

2. O locador pode exigir "luvas" para renovar o contrato?

3. At quando deve ser proposta a ao renovatria de locao? Esse prazo


decadencial ou prescricional? Como se evita sua ocorrncia?

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4. Quais os documentos que devem, necessariamente, instruir a inicial?

5. Quais os requisitos da petio inicial na hiptese?

6. Qual a natureza do pedido?

7. Qual valor deve ser atribudo causa?

8. O scio da pessoa jurdica em nome do qual foi celebrado o contrato tem


legitimidade para propor a ao? E se houver sublocatrio consentido, tem este
legitimidade para tanto?

9. Havendo mais de um locador a ao deve ser proposta em face de todos?

10. Qual o foro e o juzo competentes para a propositura da ao?

11. Que significa a expresso acessio temporis?

12. Que tipo de atividade necessrio o locatrio exercer no imvel para a


admissibilidade do pedido renovatrio?

13. Qual o prazo mximo de renovao compulsria do contrato de locao?

14. No decretada a renovao do contrato de locao deve ser decretado ipso facto o
despejo?

15. Em sua contestao o locador pode se limitar apenas impugnao do valor do


aluguel ofertado pelo locatrio?

16. Como se distribui o nus da sucumbncia em ao renovatria de locao?

17. Em sua contestao o locador pode formular pedido?

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18. Quais as defesas processuais e de mrito que podem ser deduzidas em contestao
pelo locador?

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PONTO n 9

Norberto e Joventino, casados, domiciliados, o primeiro em Avar, onde reside na Rua


X, n 100, e o segundo em Bauru, onde reside na Rua Z, n 1, so proprietrios do Stio
Pedra Roxa, localizado em Campinas, o qual foi locado a Desidrio Leite, domiciliado
em So Paulo, onde reside na Rua Y, n 99, no subdi strito do Jardim Paulista, que
realiza, periodicamente, atividades equestres com seus amigos. Entendendo que
mencionadas atividades so incompatveis com a imagem da propriedade, Norberto e
Joventino, aproveitando-se do retorno de Desidrio sua residncia para trabalhar,
ingressaram no imvel durante a semana e fizeram a troca das fechaduras, promovendo
a contratao de Cssio Barros para cuidar da propriedade na qualidade de caseiro.
Retornando do trabalho no final de semana seguinte, em companhia de vrios amigos,
Desidrio impedido de ingressar no stio, recebendo das mos de Cssio a via
original do contrato de locao devidamente rasgado por Norberto e Joventino.

Questo:
Na qualidade de advogado de Desidrio prepare a petio cabvel na espcie.
Questionrio:
1. Quando a ao possessria deve seguir o procedimento preconizado nos artigos
920 e seguintes do Cdigo de Processo Civil?

2. Cabe reconveno em ao possessria? Justificar a resposta.

3. Em que difere a ao possessria da ao petitria?

4. Pode o possuidor indireto valer-se de ao possessria, inclusive em face do


possuidor indireto? Dar exemplo?

5. Qual o foro competente para a propositura da ao possessria?

6. Qual a natureza da sentena proferida em ao possessria?

7. Qual o foro competente para a propositura de ao de reintegrao de posse, cujo


objeto seja um bem mvel?

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8. Qual a natureza dessa competncia? E no caso de bem imvel

9. Como deve ser arguida a incompetncia em ao possessria?

10. Que valor deve ser atribudo causa nas aes possessrias?

11. Qual o prazo para contestar na ao de reintegrao de posse?

12. Se o ru pretender impugnar o valor dado causa, como dever faz-lo?

13. Como se conta o prazo de ano e dia, a fim de se estabelecer se a ao de fora


nova?

14. Qual a natureza jurdica da liminar concedida em sede de reintegrao de posse?

15. Sendo o ru citado para comparecer audincia de justificao, poder arrolar


testemunhas? Poder contraditar as testemunhas do autor e reinquiri-las?

16. Qual o recurso cabvel contra a deciso que concede ou nega liminar em ao de
reintegrao de posse? Justificar a resposta.

17. Esse recurso pode ser recebido no efeito suspensivo? Pode ser concedida
antecipao de tutela nesse recurso?

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PONTO n 10

Sofia e Walter Pirillo, domiciliados em Piracicaba, onde residem na Rua X, n 100,


tomam conhecimento que Jair Loureno e Rosa Loureno ocupam um imvel
consistente em um prdio e seu respectivo terreno que lhes pertence, localizado em So
Paulo na Rua Z, n 1, subdistrito da Mooca. Sofia e Walter adquiriram o bem de
Epitcio e Lourdes mediante escritura pblica devidamente registrada. Em
consequncia do ato praticado por Jair e Rosa, Sofia prope ao reivindicatria pelo
procedimento ordinrio em face de Jair, instruindo a inicial com cpia da escritura
pblica de venda e compra atinente aquisio do mencionado bem. Aduz na pea
incoativa que Jair ocupa injustamente a coisa em testilha da qual se intitula proprietria,
descrevendo-a, e termina formulando pedido objetivando a condenao de Jair na
restituio do questionado bem, cumulando esse pedido com o de indenizao por
perdas e danos consistentes nos frutos civis que a coisa poderia lhe ter proporcionado
durante o tempo de ocupao injusta por Jair. D causa para "efeitos meramente
fiscais" o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) que inferior ao do valor venal atribudo
pela Municipalidade e protesta pela produo de todas as provas em direito admitidas.
Requer, ainda, a concesso antecipao de tutela. Jair foi citado por via postal, tendo o
respectivo aviso de recebimento sido juntado aos autos h dez dias. A inicial foi
distribuda 25 Vara Cvel do Foro Central da Comarca de So Paulo. Jair e Rosa
residem no questionado bem desde os idos de 1975, tendo nele edificado uma
construo modesta que lhes serve de moradia.

Questo:
Na qualidade de advogado de Jair e Rosa prepare a petio cabvel na espcie.
Questionrio:
1. Quais os requisitos da inicial da ao reivindicatria?

2. Que documentos devem, obrigatoriamente, instrui-la?

3. Qual o foro competente para o ajuizamento de ao reivindicatria tendo por objeto


bem imvel?

4. Qual deve ser o valor da causa na espcie?

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5. Como deve ser formulado o pedido na ao reivindicatria? Qual sua natureza?


Qual a causa de pedir?

6. Qual o meio adequado para dar cumprimento sentena de procedncia em ao


reivindicatria de bem imvel e de bem mvel?

7. O demandado pode se defender por ocasio do cumprimento da sentena? Por


que meio?

8. Quais as defesas processuais e de mrito cabveis na hiptese vertente?

9. O demandado em ao reivindicatria necessita propor ao reconvencional para


se ressarcir de acesses introduzidas na coisa?

10. Qual a natureza jurdica da ao reivindicatria?

11. Na ao reivindicatria, pode ser arguido usucapio como matria de defesa?

12. Qual rito processual deve seguir a ao reivindicatria?

13. Quem tem legitimidade ativa para a propositura de ao reivindicatria?

14. Pode o herdeiro necessrio, fundado em Formal de Partilha no registrado, deduzir


pretenso reivindicatria?

15. Se o autor no instruir a petio com o ttulo de domnio, que dever fazer o juiz?

16. Em face de quem deve ser dirigida a pretenso reivindicatria?

17. Que posse injusta para o fim de ajuizamento da ao reivindicatria?

18. A posse de m-f sempre injusta?

19. Pode o possuidor de boa-f estar exercendo posse injusta?

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20. Qual o meio processual adequado para que o ru pleiteie a declarao de nulidade
do ttulo de domnio apresentado pelo autor?

21. Se autor e ru apresentarem ttulos de domnio emanados da mesma pessoa, a


quem dever ser deferida a tutela reivindicatria?

22. O contrato de locao firmado entre o possuidor e terceiro no proprietrio afasta a


injustia da posse?

23. Julgando procedente o pedido reivindicatrio, como o juiz dever arbitrar os


honorrios advocatcios? E no caso de improcedncia?

24. Quais os pressupostos para o exerccio do direito de reteno?

25. O possuidor de m-f pode exercer o direito de reteno?

26. Quais os requisitos da petio inicial dos embargos de reteno por benfeitorias?

27. licito ao autor cumular pretenso reivindicatria com perdas e danos? Na


espcie, como classificada essa cumulao de pedidos? Por qu?

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PONTO n 11

Epaminondas Freitas, advogado, domiciliado em So Paulo, onde tem escritrio na


Rua X, n 100, subdistrito da Liberdade, determinou ao seu estagirio, Roberto Caldas,
domiciliado em So Paulo, onde reside na Rua Y, n 1, subdistrito de Vila Prudente, que
figura no instrumento de mandato outorgado por Afrnio Pelotas, que comparecesse
ao Cartrio da 5 Vara Cvel do Foro Regional de Santo Amaro para retirar uma guia de
levantamento, correspondente indenizao a que fora condenada a parte contrria. L
chegando, o escrivo Rogrio Leme impediu a retirada sob o argumento de que o
estagirio no pode, por fora de lei, praticar tal ato. Insatisfeito com a explicao dada,
Roberto retornou ao escritrio e relatou o fato ao advogado Epaminondas.

Questo:
Na qualidade de advogado de Roberto prepare a petio cabvel na espcie.
Questionrio:
1. Qual a natureza processual do mandado de segurana?

2. Quem so os sujeitos ativo e passivo da ao? H previso de legitimao


extraordinria? Explique. possvel o ingresso de litisconsorte ativo aps o
despacho da petio inicial?

3. Quando tem cabimento a impetrao de mandado de segurana?

4. Em que prazo a impetrao deve ser exercida? Qual a sua forma? necessrio
pedir prioridade no processamento da ao de mandado de segurana?

5. O mandado de segurana sucedneo de recurso? Explique.

6. Em se cuidando de mandado de segurana contra ato de juiz praticado no


processo, quem deve figurar necessariamente no plo passivo?

7. possvel conceder liminar em mandado de segurana em qualquer hiptese? O


autor da ao est obrigado a prestar cauo? A liminar pode caducar? Poder

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ser cassada ou suspensa? Qual o recurso que desafia a deciso que conceder ou
denegar a liminar?

8. H fase probatria na ao de mandado de segurana?

9. O no acolhimento da pretenso mandamental constitui-se impedimento ao debate


do tema em ao de conhecimento? Explique.

10. Qual o alcance da coisa julgada relativamente sentena proferida em ao de


mandado de segurana?

11. O duplo grau obrigatrio aplica-se ao mandado de segurana? H restries


recursais em tema de mandado de segurana?

12. Como se distribui o nus da sucumbncia em mandado de segurana?

Obs: Justificar as respostas e indicar, quando for o caso, o dispositivo legal aplicvel.

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PONTO n 12

Gilberto Moreira, domiciliado em So Vicente, onde reside na Rua X, n 100, celebrou,


em 23/08/2008, um contrato de abertura de crdito em conta corrente com o Banco da
Grande Esperana S/A, mediante o qual este ltimo se obrigou a disponibilizar na
conta corrente de Gilberto a quantia de R$ 10.000,00. O banco no informou
previamente acerca do contedo do contrato, limitando-se a lhe apresentar o
instrumento contratual para assinatura. As clusulas e condies gerais desse contrato
foram previamente elaboradas pelo banco, sendo redigidas em letras minsculas e sem
nenhuma forma de destaque. A clusula 16 dispe que a no restituio do crdito no
prazo de trinta dias contados de sua efetiva utilizao, caracterizar, de pleno direito, o
inadimplemento absoluto do contrato, ensejando a incidncia de multa no valor de 20%
sobre o saldo devedor, mais juros capitalizados compostos de 36% (trinta e seis por
cento) ao ms ou frao. Por outro lado, a clusula 22 preceitua que as partes
declaram, para todos os fins e efeitos de direito, que tomaram conhecimento prvio de
todas as clusulas e condies do contrato, com elas concordando plenamente. Ao ler o
contrato com ateno, Gilberto julgou ser abusiva a referida clusula 16, haja vista que
o valor da multa seria superior ao teto legal e, no seu entender, o ordenamento jurdico
brasileiro, veda a prtica de anatocismo, ou seja, a cobrana de juros sobre juros.

Questo:
Na qualidade de advogado de Gilberto prepare a petio cabvel na espcie.
Questionrio:
1. Segundo a legislao consumerista, quem pode ser classificado como consumidor e
fornecedor?

2. Que relaes jurdicas so regradas pelo Cdigo de Defesa do Consumidor?

3. Os contratos bancrios so regidos pelo Cdigo de Defesa do Consumidor?

4. Que se entende por clusulas contratuais gerais ou condies gerais dos


contratos?

5. Que se entende por contrato de adeso?

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6. Quais as caractersticas das clusulas contratuais gerais?

7. Que significa pacta sunt servanda?

8. Qual o foro e juzo competentes para conhecer das aes fundadas no Cdigo de
Defesa do Consumidor?

9. Qual a sano cominada s clusulas tidas como abusivas pelo Cdigo de Defesa
do Consumidor?

10. Que valor deve ser atribudo ao que tiver por objeto a modificao de negcio
jurdico?

11. Qual o rito processual da ao de reviso contratual?

12. Qual o contedo e alcance do princpio da transparncia?

13. Qual o limite constitucional da taxa de juros?

14. Que so juros capitalizados compostos?

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PONTO n 13

Zlia Costa, domiciliada em Campinas, onde reside na Rua Y, n 000, deu em locao
a Leila Abrantes, professora, um imvel casa de natureza residencial localizado em
So Paulo na Rua Z, n 000, subdistrito de Santana. Estipulou-se no contrato que, em
caso de ajuizamento de qualquer ao, o contraente faltoso ficaria sujeito ao encargo da
verba honorria de 20% (vinte por cento). Considerando que o aluguel estava defasado
em relao ao valor de mercado, Zlia props ao revisional em face de Leila, que foi
distribuda 2 Vara Cvel do Foro Regional de Santana, tendo o juiz, em seu despacho
inicial, fixado aluguel provisrio de oitocentos reais. Diante de referida deciso, qual
no interps qualquer recurso, Leila, juntamente com seu conhecido Marclio, dirigiu-se
residncia de Zlia para fazer o pagamento do novo valor, pagamento esse que,
todavia, foi recusado sob a alegao de que o caso ainda estava em andamento.

Questo:
Na qualidade de advogado de Leila redigir a petio inicial da ao cabvel na espcie.
Questionrio:
1. Onde esto localizadas as hipteses do pagamento por consignao?

2. Quais os requisitos necessrios consignao em pagamento extrajudicial?

3. Na hiptese indicada na questo anterior, qual o pressuposto indispensvel para a


validade da exonerao da obrigao?

4. Ainda nesta hiptese de consignao extrajudicial, qual a consequncia da recusa


daquele que deve receber a prestao?

5. Qual o prazo para o ru se defender na consignao judicial? A partir de quando


contado este prazo?

6. Qual procedimento este tipo de ao segue? Esto previstos procedimentos


diversos no Cdigo de Processo Civil e na Lei do Inquilinato? Explique.

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7. Que se entende por depsito integral? Se o ru entender que o depsito no


integral pode o autor complement-lo? Pode o ru, desde logo, levantar a quantia
incontroversa?

8. Os fiadores tm legitimidade para propor ao de consignao em pagamento de


aluguis?

9. Na ao de consignao em pagamento de aluguis quando o autor deve proceder


ao depsito inicial? E dos aluguis que se vencerem nos meses subsequentes?

10. Que se entende por dvida quesvel e dvida portvel?

11. Pode o locador reconvir, pleiteando o despejo por falta de pagamento do inquilino?

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ANEXOS

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