Projeto Pedagogico - Licensiatura em Matematica UENF
Projeto Pedagogico - Licensiatura em Matematica UENF
Projeto Pedagogico - Licensiatura em Matematica UENF
RIBEIRO
LABORATRIO DE CINCIAS MATEMTICAS - CCT
LICENCIATURA EM MATEMTICA
Projeto Pedaggico do Curso de
Licenciatura em Matemtica elaborado com
objetivo do Credenciamento ao Conselho
Estadual de Educao e adequao s
Diretrizes Curriculares Nacionais
COLEGIADO DO CURSO
Prof. Rigoberto Gregorio Sanabria Castro Coordenador
Prof. Angel Guillermo Coca Balta
Prof. Luciana Prado Mouta Pena
Prof. Paulo Srgio Dias da Silva
Prof. Juraci Aparecido Sampaio
Aluno Vitor Rangel de Arruda
COLABORAO
Maria Anglica Barreto Apoio Acadmico
ii
IDENTIFICAO DO CURSO
______________________________________________________________________
TURNO: Noturno
DURAO: 4 anos
iii
INDICE
1 INTRODUO ................................................................................ 01
2 CARACTERIZAO DO CURSO ......................................................... 02
3 PERFIL PROFISSIONAL DO LICENCIADO EM MATEMTICA 04
3.1 Competncias gerais como Professor ............................................. 04
3.2 Caractersticas e Competncias como Professor de Matemtica ......... 05
3.2.1 Caractersticas de um Licenciado em Matemtica ................................... 05
3.2.2 Competncias e Habilidades do Professor de Matemtica .................... 05
4 ESTRUTURA ACADMICA E FUNCIONAMENTO DO CURSO 06
5 ATIVIDADES E DISCIPLINAS, SEPARADAS POR INCISOS DO
ARTIGO 1 DA RESOLUO CNE/PC N 2, DE 19 DE FEVEREIRO
DE 2002 ............................................................................................ 07
5.1 Horas de prtica como componente curricular, vivenciadas ao longo do
curso ........................................................................................................ 07
5.2 Horas de estgio curricular supervisionado a partir do incio da segunda
metade do curso ................................................................................ 08
5.3 Horas de aula para os contedos curriculares do curso de natureza
cientfico cultural ................................................................................ 08
5.4 Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais ............................................. 10
6 GRADE CURRICULAR .................................................................... 11
7 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMTICA (2008) ....................................................................... 12
7.1 Disciplinas e Equivalncias entre os Currculos Novo (2008) e Antigo
(2003) ............................................................................................ 14
7.2 Ementrio ............................................................................................ 16
7.3 Trabalho Final de Concluso do Curso (Monografia) ..................... 46
7.4 Estgio Supervisionado .................................................................... 47
8 CORPO DOCENTE E CORPO TCNICO ........................................... 48
8.1 Docentes envolvidos no oferecimento das disciplinas do curso ........ 48
8.2 Servidores Tcnico-Administrativos ....................................................... 49
8.3 Colegiado e Coordenao do Curso ....................................................... 49
iv
9 INFRAESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURSO 50
9.1 Salas de aula ........................................................................................... 50
9.2 Recursos Audiovisuais ................................................................... 50
9.3 Biblioteca ........................................................................................... 50
9.4 Laboratrio de Informtica ................................................................... 51
9.5 Laboratrio de Ensino ................................................................... 51
10 RESOLUES UENF ................................................................... 52
11 LEGISLAO ............................................................................... 53
11.1 Pareceres disponveis no Portal do MEC ........................................... 53
11.2 Resolues disponveis no Portal do MEC 54
11.3 LEI ...................................................................................................... 54
11.4 DECRETO ........................................................................................... 54
v
1- INTRODUO
O Curso de Licenciatura em Matemtica surgiu em virtude de uma estratgia de
desenvolvimento scio-econmico implementado pela Secretaria Estadual de Cincia e
Tecnologia, que sugeriu em 1999 a constituio de quatro novos cursos noturnos de
licenciatura (Matemtica, Fsica, Biologia e Qumica) na Universidade Estadual do
Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF). Em 27 de Janeiro de 1999, atendendo
solicitao do Magnfico Reitor, Prof. Dr. Adilson Gonalves, foi formado um grupo de
trabalho integrado por professores de diferentes laboratrios para elaborar um projeto
preliminar para a criao dos cursos de Licenciatura noturna na UENF nas reas de
Matemtica, Fsica, Qumica e Biologia. O documento foi encaminhado ao Magnfico
Reitor em maro de 1999. O curso noturno de Licenciatura em Matemtica iniciou
suas atividades em agosto do mesmo ano com quarenta (40) alunos e a partir de Maro
de 2000 so ofertados trinta (30) vagas a cada ano.
1
Com relao a estas observaes foram realizadas, ao longo do tempo, algumas
mudanas. Atualmente o quadro permanente do LCMAT formado por 20 professores
doutores em regime de dedicao exclusiva, e implementou-se uma sala de computao
com 26 computadores e o Laboratrio de Ensino com 6 computadores, todos conectados
a internet, para uso exclusivo dos alunos de Licenciatura em Matemtica. Por outro
lado, o acervo da biblioteca foi incrementado pela aquisio de um nmero significativo
de livros voltados Educao Matemtica.
2- CARACTERIZAO DO CURSO
Entre muitos objetivos, o curso pretende assegurar aos licenciados uma formao
plena, obedecendo ao princpio de universalidade do conhecimento, alicerado numa
slida base humanstica, tica e democrtica.
Atividade Acadmico-Cientfico-Culturais,
Seminrio Supervisionado,
Estgio Supervisionado,
Prtica Pedaggica
Monografia.
3
A Atividade Cientfica Supervisionada realizada com um professor orientador do
Laboratrio de Matemtica oferece crditos na proposta curricular, assegura atitude
formativa e estimula a atitude crtica e investigativa, bem como a capacidade de
aprender. Ela contribui, significativamente, para tornar o ensino/aprendizagem um
processo participativo, onde o licenciando tem a oportunidade de construir o
conhecimento.
4
Compreenso plena do papel social da escola;
Domnio dos contedos a serem socializados, aos seus significados em
diferentes contextos e sua articulao interdisciplinar;
Domnio do conhecimento pedaggico;
Conhecimento de processos de investigao que possibilitem o aperfeioamento
da prtica pedaggica;
Gerenciamento do prprio desenvolvimento profissional.
5
Perceber a prtica docente de Matemtica como um processo dinmico,
carregado de incertezas e conflitos, um espao de criao e reflexo, onde
novos conhecimentos so gerados e modificados continuamente;
Contribuir para a realizao de projetos coletivos dentro da escola bsica;
Capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e preciso;
Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prtica profissional tambm
fonte de produo de conhecimento;
Habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua rea de
aplicao, utilizando rigor lgico-cientfico na anlise de situao problema;
Estabelecer relaes entre a Matemtica e outras reas do conhecimento;
Conhecimento de questes contemporneas;
Educao abrangente necessria ao entendimento do impacto das solues
encontradas num contexto global e social;
Participar de programas de formao continuada;
Realizar estudos de ps-graduao;
Trabalhar na interfase da Matemtica com outros campos do saber.
6
de outras Instituies, iseno de vestibular, reingresso e transferncias internas ou
mudana de curso. Tais modalidades de ingresso dependem da existncia de vagas
ociosas e ocorrem de acordo a normas estabelecidas pela Cmara de Graduao, via
edital de seleo.
Frequncia A frequncia/disciplina obrigatria. O estudante que deixa comparecer
a um mnimo de 75% do total de hora/aulas por disciplina considerado reprovado,
ainda que tenha alcanado a nota mnima para aprovao.
Avaliao do Aprendizado O aproveitamento escolar em cada disciplina verificado
com base nos resultados dos trabalhos escolares realizados durante o perodo letivo, o
qual expresso em uma nica nota final, numa escala numrica de 0 (zero) a 10 (dez).
Os trabalhos escolares incluem provas escritas ou orais, relatrios, seminrios e outras
formas de avaliao, a critrio do professor e de acordo com a natureza da disciplina. O
estudante que obtm aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis) e a frequncia igual
ou superior a 75% em cada disciplina considerado aprovado. Os alunos com
aproveitamento inferior a 6,0 sero submetidos a uma avaliao final, cuja forma ser
determinada pelo professor responsvel pela disciplina desde que observada a exigncia
de cumprimento de no mnimo, 75% de frequncia. A nota final segue a seguinte
frmula: NF= (MS+AF)/2 [Nota Final = (Mdia do Semestre + Avaliao Final) / 2].
Para que o aluno seja considerado aprovado, a Nota Final NF deve ser igual ou
superior a 6,0.
Durao do Curso As disciplinas e outras atividades curriculares esto distribudos
em 8 (oito) perodos (semestres). Consequentemente, o curso tem durao de 4 (quatro)
anos. O tempo mximo para a integralizao curricular de 7 (sete) anos (2N-1), onde
N o tempo de durao do curso em anos.
Colao de Grau Os alunos estaro aptos a colar grau aps cumprir com
aproveitamento de 146 crditos e ter defendido o Trabalho final de Curso (Monografia).
7
Desenho Geomtrico (34 h)
Fundamentos da Cincia da Computao (34 h)
Informtica na Educao (34 h)
Laboratrio de Fsica I (34 h)
Laboratrio de Fsica II (34 h)
Laboratrio de Matemtica I (34 h)
Laboratrio de Matemtica II (34 h)
Laboratrio de Matemtica III (34 h)
Prtica Pedaggica I (34 h)
Prtica Pedaggica II (34 h)
LIBRAS: Incluso educacional da pessoa surda ou com
deficincia auditiva (34 h)
Monografia I (68 h)
Monografia II (68 h)
8
Disciplinas de Matemtica de contedos especficos:
Geometria Elementar (68 h)
Desenho Geomtrico (17 h)
Matemtica Elementar I (34 h)
Matemtica Elementar II (34 h)
Clculo Diferencial e Integral I (102 h)
Clculo Diferencial e Integral II (68 h)
Clculo Diferencial e Integral III (68 h)
Clculo Diferencial e Integral IV (68 h)
Atividade Cientfica Supervisionada (51 h)
lgebra Linear (68 h)
lgebra I (68 h)
lgebra II (68 h)
Geometria Diferencial (68 h)
Geometria no Euclidiana (68 h)
Seminrio Supervisionado I (34 h)
Seminrio Supervisionado II (34 h)
Variveis Complexas (68 h)
Equaes Diferenciais (68 h)
Equaes Diferenciais Parciais (68 h)
Probabilidade e Estatstica (68 h)
Anlise na Reta (68 h)
Clculo Numrico (68 h)
9
Laboratrio de Matemtica III (17 h)
Disciplinas de Fsica
Fsica Geral I (68 h)
Fsica Geral II (68 h)
10
- Iniciao cientfica 100 h(com bolsa) - 70 h(sem bolsa)
- Bolsa de apoio acadmico 70 h
- Artigo cientfico 25 h(indexado)
- Monitoria 100 h
- Atividades docentes em escolas 100h(habilitado), 70 h(no habilitado)
- Estgio em empresas 50 h
6- A GRADE CURRICULAR
O curso possui uma estrutura curricular que possibilita ao aluno uma boa aquisio
de conhecimentos matemticos alm do desenvolvimento do perfil profissional e das
competncias definidas. A grade curricular contm disciplinas de contedo Matemtico,
de Informtica, Pedaggicas, Educao Matemtica, Fsica, Prtica Pedaggica e os
Estgios Supervisionados. As disciplinas so de carter terico ou prtico ou
essencialmente prtico. Procura-se, no possvel, nos contedos curriculares, romper com
a diviso entre as disciplinas chamadas de contedo especfico versus disciplinas
Pedaggicas.
De um modo geral, a proposta curricular do curso zela por responder no s a
demanda de um profissional tecnicamente competente na rea, mas tambm, a formao
de um cidado consciente do papel social, poltico e tico de sua prtica profissional.
11
Sendo um profissional estratgico, ele dever ser capaz de atuar como agente
transformador da realidade na qual se insere de forma crtica e reflexiva. Portanto, ela
dever dominar habilidades tipicamente metodolgicoinstrumentais, de meios e
mtodos, para poder manejar e produzir o conhecimento Matemtico com a devida
clareza e destreza.
1 PERODO
Cdigo Disciplina Pr-requisito C.H.
MAT01111 CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 102
MAT01112 FUNDAMENTOS DA CINCIA DA COMPUTAO 68
MAT01113 GEOMETRIA ELEMENTAR 68
CCH04101 CINCIA E SOCIEDADE 34
MAT01114 MATEMTICA ELEMENTAR I 34
MAT01115 DESENHO GEOMTRICO 51
SUBTOTAL 357
2 PERODO
Cdigo Disciplina Pr-requisito C.H.
MAT01111
MAT01221 CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 68
MAT01114
MAT01222 COMPUTAO MAT01112 68
MAT01223 MATEMTICA ELEMENTAR II -- 34
LEL04106 FUNDAMENTOS DA EDUCAO -- 51
LEL04108 DIDTICA -- 51
MAT01132 LGEBRA LINEAR MAT01113 68
SUBTOTAL 340
12
3 PERODO
Cdigo Disciplina Pr-requisito C.H.
MAT01223
MAT01131 CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 68
MAT01113
LEL04105 PSICOLOGIA DA EDUCAO -- 51
68
MAT01353 DIDTICA DO ENSINO DA MATEMTICA --
LEL04107 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ENSINO -- 51
FIS01202 FSICA GERAL I MAT01111 68
FIS01204 LABORATRIO DE FSICA GERAL I MAT01111 34
SUBTOTAL 340
4 PERODO
Cdigo Disciplina Pr-requisito C.H.
MAT01241 CLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV MAT01131 68
MAT01261 PROBABILIDADE E ESTATSTICA MAT01131 68
MAT01243 HISTRIA DA MATEMTICA -- 34
MAT01221
FIS01103 FSICA GERAL II FIS01202 68
FIS01204
MAT01221
FIS01109 LABORATRIO DE FSICA GERAL II FIS01202 34
FIS01204
MAT01133 INFORMTICA NA EDUCAO MAT01112 51
MAT01224 LABORATRIO DE MATEMTICA I -- 51
SUBTOTAL 374
5 PERODO
Cdigo Disciplina Pr-requisito C.H.
MAT01131
MAT01152 EQUAES DIFERENCIAIS 68
MAT01132
MAT01244 PRTICA PEDAGGICA I -- 34
MAT01222
MAT01264 CLCULO NUMRICO MAT01132 68
MAT01131
MAT01245 LGEBRA I MAT01132 68
MAT01153 ESTGIO SUPERVISIONADO I -- 102
MAT01135 LABORATRIO DE MATEMTICA II -- 51
SUBTOTALL 391
6 PERODO
Cdigo Disciplina Pr-requisito C.H.
MAT01151 VARIVEIS COMPLEXAS MAT01131 68
MAT01263 PRTICA PEDAGGICA II MAT01244 51
LEL04108
LEL04107
MAT01265 ESTGIO SUPERVISIONADO II 102
MAT01153
LEL04106
MAT01246 LGEBRA II MAT01245 68
MAT01262 ANLISE NA RETA MAT01111 68
MAT01375 LABORATRIO DE MATEMTICA III -- 51
SUBTOTAL 408
13
7 PERODO
Cdigo Disciplina Pr-requisito C.H.
MAT01137 GEOMETRIA DIFERENCIAL MAT01241 68
MAT01373 MONOGRAFIA I -- 68
MAT01353
MAT01374 ESTGIO SUPERVISIONADO III MAT01265 102
MAT01244
MAT01241
MAT01138 EQUAES DIFERENCIAIS PARCIAIS 68
MAT01152
MAT01177 SEMINRIO SUPERVISIONADO I 34
SUBTOTAL 340
8 PERODO
Cdigo Disciplina Pr-requisito C.H.
LIBRAS: INCLUSO EDUCACIONAL DA PESOA SURDA OU
LEL04410 68
COM DEFICINCIA AUDITIVA
MAT01373
MAT01481 MONOGRAFIA II MAT01262 68
MAT01246
MAT01278 SEMINRIO SUPERVISIONADO II MAT01177 34
MAT01484 ESTGIO SUPERVISIONADO IV MAT01374 102
MAT01247 ATIVIDADE CIENTFICA SUPERVISIONADA MAT01373 51
MAT01136 GEOMETRIA NO EUCLIDIANA MAT01223 68
MAT01110 ATIVIDADE ACADMICO-CIENTFICO-CULTURAIS --- 204
SUBTOTAL 595
14
CLCULO DIFERENCIAL E CLCULO DIFERENCIAL E
MAT01131 68 4 MAT01131 68 4
INTEGRAL III INTEGRAL III
LEL04105 PSICOLOGIA DA EDUCAO 51 3 LEL04105 PSICOLOGIA DA EDUCAO 51 3
DIDTICA DO ENSINO DA DIDTICA DO ENSINO DA
MAT01353 68 4 MAT01353 68 4
MATEMTICA MATEMTICA
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
LEL04107 51 3 LEL04107 51 3
DO SISTEMA DE ENSINO DO SISTEMA DE ENSINO
FIS01202 FSICA GERAL I 68 4 FIS01201 FSICA GERAL I 102 5
FIS01204 LABORATRIO DE FSICA GERAL I 34 1 ---- Obs: era oferecida junto com a teoria.
REQUISITO CURRICULAR
MAT01265 ESTGIO SUPERVISIONADO II 102 3 MAT01265 102 3
SUPLEMENTAR II
ATIVIDADE CIENTFICA
MAT01246 LGEBRA II 68 4 MAT01371 68 4
SUPERVISIONADA I
MAT01262 ANLISE NA RETA 68 4 MAT01262 ANLISE NA RETA 68 4
LABORATRIO DE LABORATRIO DE
MAT01375 51 2 MAT01375 51 2
MATEMTICA III MATEMTICA III
MAT01137 GEOMETRIA DIFERENCIAL 68 4 MAT01172 DISCIPLINA COMPLEMENTAR II 68 4
MAT01373 MONOGRAFIA I 68 2 MAT01373 MONOGRAFIA I 68 2
REQUISITO CURRICULAR
MAT01374 ESTGIO SUPERVISIONADO III 102 3 MAT01374 102 3
SUPLEMENTAR III
EQUAES DIFERENCIAIS
MAT01138 68 2 MAT01283 DISCIPLINA COMPLEMENTAR III 68 2
PARCIAIS
MAT01177 SEMINRIO SUPERVISIONADO I 34 2 MAT01482 SEMINRIO SUPERVISIONADO 68 4
MAT01278 SEMINRIO SUPERVISIONADO II 34 2
MAT01481 MONOGRAFIA II 68 2 MAT01483 MONOGRAFIA II 68 2
REQUISITO CURRICULAR
MAT01484 ESTGIO SUPERVISIONADO IV 102 3 MAT01484 102 3
SUPLEMENTAR IV
ATIVIDADE CIENTFICA ATIVIDADE CIENTFICA
MAT01247 51 3 MAT01285 51 3
SUPERVISIONADA SUPERVISIONADA II
MAT01136 GEOMETRIA NO EUCLIDIANA 68 4 MAT01134 DISCIPLINA COMPLEMENTAR I 68 4
15
7.2- Ementrio
PRIMEIRO PERODO
16
VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: Conceitos bsicos. Editora Campus.
17
rea social. Anlise social do Brasil contemporneo luz dos principais paradigmas
apresentados.
Bibliografia Bsica:
DAMATTA, Roberto. Voc sabe com quem est falando? Um ensaio sobre a distino
entre indivduo e pessoa no Brasil. In:______. Carnavais, malandros e heris. Zahar,
Rio de Janeiro, 1997.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Artmed: Porto Alegre, 2005 (4 ed.).
HOBSBAWM, Eric. Feiticeiros e aprendizes: as cincias naturais. In: _______. Era dos
extremos: o breve sculo XX. So Paulo: Companhia das Letras, 1995.
KUHN, Thomas. A estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 2006.
KROPF, S. P. e LIMA, N. T.: Os valores e a prtica institucional da cincia: as
concepes de Robert Merton e Thomas Kuhn. Histria, Cincias, Sade
Manguinhos, V(3): 565-81, nov. 1998-fev. 1999.
MARCONDES, Danilo. Iniciao histria da filosofia: dos pr-socrticos a
Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001 (capts 1, 5 e 2).
POPPER, Karl. Lgica das cincias sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2004.
NUNES, Edson. A gramtica poltica do Brasil. Clientelismo e insulamento
burocrtico. Zahar, Rio de Janeiro, 1997.
SILVEIRA, Fernando Lang da. A filosofia da cincia de Karl Popper: o racionalismo
crtico. (mimeo) 15 pp.
18
MURAKAMI, C; IEZZI, G. Fundamentos de Matemtica Elementar. 8.ed. So
Paulo: Editora Atual, 2004. v.1.
SEGUNDO PERODO
19
COMPUTAO MAT01222
Execuo de programas. Programas fontes, objetos e executveis. Linguagens de
programao. Tradutores: compiladores e interpretes. Compilao, Montagem e
Ligao.
Algoritmos. Soluo de problemas. Algoritmos estruturados. Representao de
algoritmos: narrativo, fluxograma e pseudocdigo. Estruturas de seleo, repetio e
seqncia.
Programao. Estrutura de um programa fonte, exemplo em Pascal. Tipos de dados
simples, comandos e sintaxe de comandos. Programao estruturada e modular.
Subprogramas tipo procedimentos e funes.Recursividade.
Noes de Estruturas de dados. Tipos de dados compostos. Vetores, matrizes, registros.
Lista, pilha, rvore. Arquivos.
Eficincia computacional. Complexidade de algoritmos.Problemas de soluo
polinomial e no polinomial. Problemas difceis.
Noes de paradigmas de programao avanada. Programao visual. Programao
orientada a eventos. Programao orientada a objetos.
Bibliografia Bsica:
MAIA, L.P.; MECLER, Ian. Programao e lgica com Turbo Pascal. Editora
Campos.
GUIMARES, ngelo de Moura; LAGES, Newton A. de C.. Algoritmos e estrutura
de dados. LTC, 1994
Bibliografia Complementar:
SCHMITZ, Eber A.; Souza, Antonio Anbal de. Pascal e Tcnicas de Programao.
LTC, 1989
FARRER, Harry etal. Programao estruturada de computadores: algoritmos
estruturados. Guanabara, 1985
20
DOLCE, Osvaldo; POMPEU, Jos. Geometria Espacial.v.9 Coleo Fundamentos de
Matemtica Elementar. Editora Atual, 1999.
DOLCE, Osvaldo; POMPEU, Jos. Geometria Plana. Coleo Fundamentos de
Matemtica Elementar.v.10 Editora Atual, 2000.
21
TRIGUEIRO, Durmeval. (Org.). Filosofia da educao brasileira. Rio de Janeiro:
Civilizao Brasileira, 1980.
ZANELLA, Jos Luis. O trabalho como princpio educativo do ensino. Tese de
Doutorado. Campinas: FE-UNICAMP, 2003. [In: www.fae.unicamp.br --
Biblioteca/Acervo digital Teses]
DIDTICA LEL04108
A didtica no Brasil: evoluo e correntes. Saberes, formao e prtica docente.
Cotidiano escolar: a multi-dimensionalidade da prtica pedaggica; currculo explcito e
currculo oculto; a organizao do trabalho pedaggico; dinmica de sala de aula;
avaliao escolar; livro didtico.
Bibliografia Bsica:
CANDAU, Vera Maria (org). A Didtica em questo. Rio de Janeiro: Vozes,1985.
_________. (Org.).Didtica: questes contemporneas.Rio de Janeiro: Forma & Ao.
2009.
GROSSI, Esther Pillar e BORDIN, Jussara (org). Paixo de Aprender. Rio de Janeiro:
Vozes,2000.
HOFFMAN, J.M.L. Avaliao mediadora: uma prtica em construo da pr-escola
universidade. Porto alegre: UFRGS, 1995.
LIBNEO, Jos Carlos. Didtica. So Paulo:Cortez,1994.
LOPES, Osima (org). Repensando a Didtica.So Paulo: Papirus,1989.
PERRENOUD, Philippe. Prticas pedaggicas, profisso docente e formao.
Perspectivas Sociolgicas. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
VEIGA, Ilma Passos A. (Coord.). Repensando a didtica. Campinas, So Paulo:
Papirus, 1995.
ZABALLA, Antoni. A prtica educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, J.G.. Indisciplina na escola: alternativas tericas e prticas. So Paulo:
Summus, 1996.
BACHELARD, G. Epistemologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
BRZEZINSKI, Iria. Embates na definio da poltica de formao de professores para a
atuao multidisciplinar nos anos iniciais do Ensino Fundamental: Respeito cidadania
ou disputa pelo poder? In: Educao e Sociedade, Campinas, Cedes, ano XX, n. 68,
dez. 1999, p. 80-108.
22
CANDAU, Vera Maria Rumo a uma nova didtica. Rio de Janeiro:Vozes,1989.
CARRAHER, T. et al. Na vida dez, na escola zero. So Paulo: Cortez, 1995.
CHATEAU, Jean. Os grandes pedagogistas. So Paulo. Cia Nacional, 1991.
COSTA, M. O rendimento escolar no Brasil e a experincia de outros pases. So
Paulo: Loyola, 1995.
FARIA, A L. G. de. A ideologia no livro didtico. So Paulo: Cortez, 1987.
TERCEIRO PERODO
23
Funes vetoriais de uma varivel real. Limite, continuidade, derivada.
Funes reais de vrias variveis reais. Funes reais de duas ou trs ou mais varveis.
Curvas e superfcie de nvel. Grficos de funes de duas variveis. Limites e
continuidade
Derivadas Parciais e Diferenciabilidade. Derivadas parciais. Funo diferencivel.
Diferenciais. Gradiente. Regra da Cadeia. Derivao implcita.. Planos tangentes e retas
normais. Derivadas parciais de ordem superior. Derivadas direcionais.
Mximos e Mnimos. Extremos locais e absolutos. Pontos Crticos .Pontos de Sela.
Condies para extremo local. Mximos ou mnimos condicionados. Multiplicadores de
Lagrange
Bibliografia Bsica:
HOWARD, A. Clculo um novo horizonte. Bookman, v.2, 2000.
LEITHOLD,L.O. O Clculo com Geometria Analtica. Herbra, v.2, 1994
MUNEM, M; FOULIS, D. Clculo. LTC Editora, v.2, 1982
SWOKOWSKI, E. Clculo com Geometria Analtica. Makron Books, v.2, 1995
Bibliografia Complementar:
GUIDORIZZI, H. Um Curso de Clculo. LTC, v.2, 2001
PINTO, D; MORGADO, M. Clculo Diferencial e Integral de Funes de Vrias
Variveis. Editora UFRJ, 2000.
24
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar. 5. ed. So Paulo: Atica, 2000.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma
introduo ao estudo de psicologia. 13 ed. So Paulo: Saraiva, 1999.
DAVIS, C.; DE OLIVEIRA, Z. Psicologia na educao. So Paulo: Cortez, 2000.
POZO, Juan Igncio. Teorias cognitivas da aprendizagem. 3 ed. Porto Alegre: Artes
Mdicas, 1998.
SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da educao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1999.
SPRINTHALL, N. A.; SPRINTHALL, R. C. Psicologia educacional. Lisboa.
McGraw-Hill, 1993.
WADSWORTH, B. J. Inteligncia e afetividade da criana na teoria de Piaget. 5.
ed. So Paulo: Editora Pioneira, 2000.
25
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho. Educao
matemtica: pesquisa em movimento. So Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar:
MAGNO, Beatriz Helena; MANDARINO, Mnica; JURKIEWICZ, Samuel.
Matemtica na educao. mdulos 1, 2 e 3. Consrcio CEDERJ: Fundao CECIERJ,
2005.
26
CUNHA, Lus Antonio. Educao e Desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro:
FranciscoAlves,1977.
_________. A EDUCAO NAS Constituies Brasileiras: anlise e propostas. In:
Educao e Sociedade, So Paulo: Cortez, Ano VII, no 23 de abril de 1986.
_________. Educao, Estado e Democracia no Brasil. So Paulo: Cortez, 1991
DEMO Pedro. A nova LDB: ranos e avanos. Campinas, So Paulo: Papirus, 1997.
RIBEIRO, M.L. Histria da Educao Brasileira. So Paulo: Cortez, 1990.
ROMANELLI, O. Histria da Educao no Brasil ( 1930-1973).Petrpolis: Vozes,
1980.
SAVIANI, Dermeval. Educao e questes atuais. So Paulo: Cortez, 1991.
____________.A nova lei da Educao: LDB trajetria, limites e perspectivas.
Campinas, So Paulo: Autores Associados, 1997.
____________. O Plano de desenvolvimento da Educao: Anlise do projeto do MEC.
In: Educao e Sociedade, Campinas, So Paulo: CEDES, 2007.
SCHWARTZMAN, S. Tempos de Capanema. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
SHIROMA, Eneida. Poltica Educacional.Rio de Janeiro: DP&S,2000.
STEPHANOU, Maria(org). Histrias e Memrias da Educao no Brasil. So Paulo:
Vozes, 2005.
Brasil, Leis, Decretos e pareceres: Lei 4024/61; Lei 5540/68; Lei 5692/71; Lei 9424/96;
LDB 9394/96; CF 1988;
Valente, Ivan: PNE: Plano Nacional de Educao ou carta de inteno? Revista
Educao e
Sociedade, Campinas, So Paulo, 2002.
WEBER, Silke. Profissionalizao docente e polticas pblicas no Brasil, Educao e
Sociedade, Campinas, So Paulo, 2003.
Bibliografia Complementar
AZANHA, Jos Mrio. Educao: Temas Polmicos. So Paulo: Martins Fontes, 1995.
AZEVEDO, Janete. A educao como poltica pblica. Campinas: Autores Associados,
2001.
ARELARO, Lisete. O ensino fundamental no Brasil: avanos, perplexidades. In:
Educao e Sociedade. Campinas: Cedes, 2005, vol.26, n.92.
________. A educao escolar com direito. In: Educao e Sociedade. Campinas:
Cedes, 2005, vol.26, n.92.
27
CUNHA, Lus Antonio. A educao bsica no Brasil. In: Educao e Sociedade.
Campinas: Cedes, 2002, vol.23.
FREITAS, Luiz Carlos de. Qualidade negociada: avaliao e contra regulao na
escola pblica. In: Educao e Sociedade. Campinas: Cedes, 2005, vol.26, n.92.
FRIGOTO, Gaudncio. A poltica profissional do Gov. Lula. In: Educao e Sociedade.
Campinas: Cedes, 2005, vol.26, n.92.
FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemolgicas do
conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1993.
KRAMER, Snia. As crianas de 0 a 6 anos nas polticas educacionais no Brasil:
educao infantil e/ fundamental. In: Educao e Sociedade. Campinas: Cedes, 2006,
vol.27, n.96.
REIS FILHO, Casemiro dos. A educao e a iluso liberal. So Paulo: Cortez, Autores
Associados, 1981.
SANTOS, Lucola. Agora seu filho entra mais cedo na escola. In: Educao e
Sociedade, Campinas: Cedes, 2006, vol.27, n.96.
28
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Fsica I. 12.ed. So Paulo: Pearson, 2008. v.1.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Fsica II. 12.ed. So Paulo: Pearson, 2008. cap.
12, 14. v.2.
QUARTO PERODO
29
Duplas; Clculo de Integrais Triplas; Aplicaes das Integrais Mltiplas.
Transformaes em espaos de Rn: Transformaes em Coordenadas Polares;
Transformaes em Coordenadas Cilndricas; Transformaes em Coordenadas
Esfricas; Transformaes Lineares e no Lineares. Mudana de variveis em integrais
mltiplas.; Teorema de Mudana de Variveis; Integrais duplas em Coordenadas
Polares; Integrais Triplas em Coordenadas Cilndricas e em Coordenadas Esfricas.
Integrais de Superfcie: Parametrizao de uma Superfcie Parametrizvel; rea de uma
superfcie Parametrizvel; Integral de superfcie de uma Funo Escalar; Integral de
superfcie de uma Funo Vetorial;Aplicaes das Integrais da Superfcies. Teoremas
de Green, Gauss e Stokes; Interpretaes fsicas do Gradiente, Divergente, e
Rotacional;Teoremas de Green, Gauss e Stokes.
Bibliografia Bsica:
PINTO, D.; MORGADO, M. Clculo Diferencial e Integral de Funes de Vrias
Variveis. Editora UFRJ, 2000.
LEITHOLD, L. O. O Clculo com Geometria Analtica. Harbra, v.2, 1994.
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J.. CLCULO. Rio de Janeiro: LTC editora S. A., v.2,
1982.
SWOKOWSKI, E. W. Clculo com Geometria Analtica. So Paulo: Edio
McGraw-Hill Ltda, v.2, 1995.
Bibliografia Complementar:
GUIDORIZZI. H. L. Um curso de Clculo. LTC Editora, v.3, 2003
30
Distribuio Binomial; de Poisson e Jaussiana:Ajuste de Curvas e o Mtodo de
Mnimos Quadrados.
Bibliografia Bsica:
FIGUEIREDO, Luiz Manoel. Elementos de matemtica e estatstica: mdulos 1 e 2.
3 ed.: Consrcio CEDERJ: Fundao CECIERJ, 2005.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatstica bsica. 5. ed. So Paulo;
Saraiva, 2002.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro. Fundamentos de
matemtica elementar: matemtica comercial, matemtica financeira, estatstica
descritiva. So Paulo: Atual, 2004.
Bibliografia Complementar:
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatstica bsica: probabilidade. 7. ed. So Paulo;
Makron Books do Brasil, 1999.
31
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentals of physics. 6th ed.
Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2001. cap. 19-33. v.1.
SERWAY, R. A.; JR. JEWETT, J. W. Princpios de Fsica. 1.ed. So Paulo: Thomson,
2004. cap. 16-18. v.1.
SERWAY, R. A.; JR. JEWETT, J. W. Princpios de Fsica. 1.ed. So Paulo: Thomson,
2004. v.3.
TIPLER, A.P.; MOSCA, G. Fsica. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. cap. 17-20, v.1.
TIPLER, A.P.; MOSCA, G. Fsica. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. cap. 21-30, v.2.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Fsica I. 12.ed. So Paulo: Pearson, 2008, cap.
17-20. v.1.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Fsica III. 12.ed. So Paulo: Pearson, 2008. v.3.
32
INFORMTICA NA EDUCAO MAT01133
A era da informao: O valor da informao como bem de consumo. O computador
como auxlio s tarefas no ensino da Matemtica.
Informtica na Educao: Recursos disponveis para melhorar a relao
Professor/Aluno. Vantagens e desvantagens. A excluso digital. O perfil do novo
professor.A capacidade de resolver problemas atravs de Softwares Educativos
Softwares Educativos: CABRI GEOMETRE.
MATHEMATICA e/ou MATLAB para clculo e outras disciplinas da Matemtica.
Educao distncia: Necessidade e possibilidades. As principais plataformas de
educao distncia
Bibliografia Bsica:
PAPERT, S.A.. Mquinas das Crianas. Repensando a escola na era da
Informtica.Traduo de Sandra Costa. Porto Alegre, 1994, Ed. Artes Mdicas.
BALDIM,Yurico Yamamoto; LOBOS VILLAGRA, Guillermo Antonio.Atividades
com cabri-Gometr II para cursos de licenciatura em Matemtica e professores
do ensino fundamental e mdio.Ed. da UF So Carlos, 2002.
Bibliografia Complementar:
BAHDER, Tomas B. Mathematica: for scientist and engineers. Editora Addison
Wesley, 1995
ABELL & BRASETTON. Mathematica by example. Editora Academic Press,1997.
33
Bibliografia Complementar:
MAGNO, Beatriz Helena; MANDARINO, Mnica; JURKIEWICZ, Samuel.
Matemtica na educao. mdulos 1, 2 e 3. Consrcio CEDERJ: Fundao CECIERJ,
2005.
BOYER, Carl B. Histria da matemtica. Reviso de Uta C. Merzbach. 2 ed. So
Paulo: E. Blucher, 1996.
Pesquisa em educao matemtica: concepes e perspectivas. So Paulo: UNESP,
1999.
QUINTO PERODO
34
D AMBRSIO, Ubiratan. Educao matemtica: da teoria prtica. 12 ed.
Campinas: Papirus,, 2005.
D AMBRSIO, Ubiratan. Educao matemtica: da teoria prtica. 6 ed.
Campinas: Papirus,, 1996.
IEZZI, G.; MACHADO, Nilson J. . Tpicos de Matemtica.
Bibliografia Complementar:
MAGNO, Beatriz Helena; MANDARINO, Mnica; JURKIEWICZ, Samuel.
Matemtica na educao. mdulos 1, 2 e 3. Consrcio CEDERJ: Fundao CECIERJ,
2005.
SKOVSMOSE, Ole. Educao matemtica crtica: a questo de democracia. 2 ed.
Campinas: Papirus, 2004.
BOYER, Carl B. Histria da matemtica. Reviso de Uta C. Merzbach. 2 ed. So
Paulo: E. Blucher, 1996.
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemtica no ensino. So
Paulo: Contexto, 2003.
35
Bibliografia Bsica:
RUGGIERO, M.A; LOPES, V. L. Clculo Numrico: Aspectos tericos e
computacionais. 2 ed.So Paulo. Pearson Education, 1997.
BARROSO, Lenidas Conceio et al. Clculo Numrico: com aplicaes. 2 ed. So
Paulo: HARBRA, 1987.
Bibliografia Complementar:
ALBRECHT, Peter. Anlise numrica: um curso moderno. Colborao de
Therezinha Costa Ferreira Chaves. Rio de Janeiro: Livros tcnicos e cientficos, So
Paulo: USP, 1973..
COSTA, M.A Fernandes. Clculo numrico com Pascal. Lisboa: Escolar, 1993.
SADOSKY, Manuel. CLCULO numrico y grfico. 6 ed. : Librera del Colgio,
1967.
SCHEID, Francis. Anlise numrica. 2 ed. So Paulo: McGraw-Hill, 2000.
LGEBRA I MAT01245
Relaes, Conjunto Quociente. Inteiros mdulo n; Induo Matemtica, Princpio da
Boa Ordem. Primeiro e segundo princpios de induo matemtica; Grupos,
Propriedades e Exemplos. Grupos Finitos, ordem de um grupo, grupos de permutaes,
grupo de simetrias do tringulo, grupo diedral, grupo cclico, ordem de um elemento e
grupo gerado por dois elementos; Subgrupos, Classes laterais. Teorema de Lagrange;
Grupo Quociente, Subgrupo normal; Homomorfismo de Grupos, Ncleo de um
homomorfismo. Isomorfismo de Grupos. Teorema Fundamental do Homomorfismo.
Bibliografia Bsica:
DOMINGUES, Hygino; IEZZI, Gelson. lgebra Moderna, 2003.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, Arnaldo; LECQUAIN, Yves. lgebra: um curso de introduo.
GONALVES,Adilson .Introduo lgebra.
HEFEZ, Abramo. Curso de lgebra, Impa, 1997
HENRIQUE, Luiz; MONTEIRO, Jacy. Elementos de lgebra.
DEAN, Richard A. Elementos de lgebra Abstrata. Rio de Janeiro: LTC, 1975
36
Observao do contexto escolar na sua totalidade desde o ponto de vista da estrutura
Organizacional, Administrativa, Histrico e Filosofia de regimentos, Servios, Aspectos
Fsicos e funcionais, planejamento anual e integrao da escola com a comunidade.
Bibliografia Bsica:
A disciplina de carter pedaggico prtico, consequentemente de aplicao dos
contedos tericos adquiridos atravs do curso. Na medida das necessidades surgidas, e
indicada bibliografia complementar.
SEXTO PERODO
37
Seqncias, Subseqncias; Teorema de Bolzano Weierstrass; Sries Convergentes,
Critrios de convergncia; Sries Geomtricas, Sries de Potncias; Raio de
Convergncia; Frmula de Hadamard. Limites e Derivadas: Limites de Funes
Complexas; Derivadas de Funes Complexas; Equaes de Cauchy - Riemann.
Integrao: Integral de Linha; Teorema de Cauchy, Frmulas de Cauchy Aplicaes;
Teorema de Liouville; ndice de Rotao de uma Curva Fechada. Clculo de Resduos:
Singularidade e Resduos; Sries de Laurent; Teorema dos Resduos e Aplicaes.
Bibliografia Bsica:
CHURCHILL, R.V. Variveis Complexas e suas aplicaes. McGraw-Hill, 1975
VILA, Geraldo. Variveis Complexas e Aplicaes. LTC, 2000.
Bibliografia Complementar:
SPIEGEL, Murray R. Variveis Complexas com uma introduo s transformaes
conformes e suas aplicaes. McGraw-Hill. Coleo Schaum.
CARMO, Manfredo P. do . Trigonometria e nmeros complexos. Ao Livro Tcnico.
CARVALHO, Carlos A.A. de. Funes de uma varivel complexa.1952.
CARREIRA, Maria Adelaide; NAPOLES, Maria S. M. de. Varivel Complexa:
Teoria Elementar e exerccios resolvidos. McGraw-Hill
38
SKOVSMOSE, Ole. Educao matemtica crtica: a questo de democracia. 2 ed.
Campinas: Papirus, 2004.
BOYER, Carl B. Histria da matemtica. Reviso de Uta C. Merzbach. 2 ed. So
Paulo: E. Blucher, 1996.
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemtica no ensino. So
Paulo: Contexto, 2003.
LGEBRA II MAT01246
Anis. Definio. Anel comutativo, anel com unidade, anel de integridade. O anel Zn.
Corpos. Anel Quociente. Subanis, ideais, anel quociente. Corpo de Fraes de um anel
de integridade. Construo de Q a partir de Z. Construo no caso geral. O anel dos
Nmeros Inteiros. Divisibilidade, nmeros primos, Teorema Fundamental da
Aritmtica. O anel dos polinmios em uma varivel. Definio, grau de um polinmio,
divisibilidade, polinmio irredutvel, fatorao nica. Critrio de Einsenstein.
Bibliografia Bsica:
DOMINGUES, Hygino; IEZZI, Gelson. lgebra Moderna, Atual, 2003.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, Arnaldo; LECQUAIN, Yves. Elementos de lgebra. Impa, 2003.
GONALVES,Adilson .Introduo lgebra.
HEFEZ, Abramo. Curso de lgebra, v. I. Impa, 1997.
HENRIQUE, Luiz; MONTEIRO, Jacy. Elementos de lgebra.
39
DEAN, Richard A. Elementos de lgebra Abstrata. LTC, 1975
40
Bibliografia Bsica:
BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensinoaprendizagem com modelagem matemtica:
uma nova estratgia. So Paulo: Contexto, 2004
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemtica no ensino. So
Paulo: Contexto, 2003.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho. Educao
matemtica: pesquisa em movimento. So Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar:
MAGNO, Beatriz Helena; MANDARINO, Mnica; JURKIEWICZ, Samuel.
Matemtica na educao. mdulos 1, 2 e 3. Consrcio CEDERJ: Fundao CECIERJ,
2005.
BOYER, Carl B. Histria da matemtica. Reviso de Uta C. Merzbach. 2 ed. So
Paulo: E. Blucher, 1996
Pesquisa em educao matemtica: concepes e perspectivas. So Paulo: UNESP,
1999.
STIMO PERODO
41
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, Paulo Ventura. Geometria Diferencial. Impa, 1998.
Do CARMO, M. P.Differential Geometry of Curves anal Surfaces.
Do CARMO, M. P. Introduo geometria diferencial global.
SILVEIRA, Hlio Siqueira. Geometria Diferencial. UFJF
MONOGRAFIA I MAT01373
Introduo Metodologia Cientfica; Escolha e Delimitao de um Tema Relevante
Para o Ensino de Matemtica; Redao de uma Proposta Inicial Para o
Desenvolvimento do Tema Explicitando a Metodologia, o Contedo Matemtico a ser
Tratado e a Bibliografia.
Bibliografia bsica :
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATES, Eva Maria Metodologia do Trabalho
Cientfico Editora Atlas S. A. 6 edio, 2001.
42
MEDEIROS, Luiz Adauto, De Andrade, Nirzi. Iniciao de Equaes Diferenciais
Parciais, LTC Editora, 1978.
FIGUEIREDO, Djairo G. Anlise de Fourier e Equaes Diferenciais Parciais.
Projeto Euclides, IMPA, CNPq, 1977.
Bibliografia Complementar:
CHURCHILL,R.V. Sries de Fourier e Problemas de valores de contorno,
Guanabara Dois.
ZILL, Dennis; CULLEN, Michael. Equaes Diferenciais. V.1 e 2, Makron Books.
IRIO, Rafael; IRIO, Valria. Equaes Diferenciais Parciais: uma introduo.
IMPA.
OITAVO PERODO:
43
BRASIL. MEC/Secretaria de Educao Especial. Programa de Capacitao de
Recursos Humanos do ensino Fundamental. Deficincia Auditiva. Organizado por
Guiseppe Rinaldi et alii. Braslia: SEESP, 1997
FELIPE, Tnia. LIBRAS em contexto. 7. ed. Braslia: MEC/SEESP, 2007.
GOLDFELD, Mrcia. A criana surda: linguagem e cognio numa perspectiva
socio-interacionista. So Paulo: Plexus, 1997.
LNGUA brasileira de sinais. Braslia: MEC/SEESP, 1998.
LUCHESI, Maria Regina C. Educao de pessoas surdas: Experincias vividas,
histrias narradas. Campinas: Papirus, 2003.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre: Mediao,
1998.
Bibliografa Complementar:
BRASIL. Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002 [Lei de Acessibilidade].
BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Braslia: MEC, 2005.
[Regulamenta a Lei de Libras]
MONOGRAFIA II - MAT01481
Pesquisa e desenvolvimento do projeto inicial do trabalho de Monografia; Redao do
Projeto; Apresentao pblica do trabalho monogrfico desenvolvido.
Bibliografia recomendada :
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATES, Eva Maria Metodologia do Trabalho
Cientfico Editora Atlas S. A. 6 edio, 2001.
44
Bibliografia Bsica:
Livros Diversos
Peridicos da rea de Matemtica
Bibliografia recomendada pelo Orientador.
45
ATIVIDADE ACADMICO-CIENTFICO-CULTURAIS MAT01110
Participao em eventos cientficos, atividades de extenso, cursos prestados na rea de
educao, estgios em empresas, redao de artigos cientficos, bolsas concedidas por
rgos de fomento, docncia extra estgio supervisionado.
Bibliografia Bsica:
GALLIANO, A.G., O mtodo cientfico: a teoria e prtica. So Paulo.Harbra, 200 p.
1986;
BASTOS, L. R., PAIXO, L. F. MONTEIRO, L., Manual para a elaborao de
projetos e relatrios de pesquisa, teses e dissertaes. Rio de Janeiro. Zahar. 1982;
GOLDENBERG, m., A arte de pesquisa: como fazer pesquisa qualificativa em
Cincias Sociais. 2 edio. Rio de Janeiro. Record, 107 p. 1997;
_____________, Guia para redao de artigos cientficos destinados publicao.
Traduzido por Lucy Gonalves Fontes. UFMG. 1969. 18 p.
46
7.4 - Estgio Supervisionado
O estgio supervisionado, de natureza obrigatria, regido pela Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemtica, Bacharelado e Licenciatura
CNE/CES N 1.302/2001 e a Resoluo CNE/CP N 2 19/02/2002 que institui a carga
horria dos cursos de Licenciatura, visa, entre outros aspectos, familiarizar o
licenciando com a vivncia do cotidiano na sala de aula; articular formao
continuada e inicial atravs da integrao entre alunos e professores em servio;
transformar a escola em espao de trabalho, pesquisa e formao; melhorar a qualidade
do Ensino Bsico de Cincias atravs da atualizao de contedos e recursos
tecnolgicos e pedaggicos inovadores. o espao adequado para pr em prtica seus
conhecimentos especficos e pedaggicos, com a finalidade de conduzir o seu
aprendizado de maneira competente.
O Estgio Supervisionado se desdobra em quatro disciplinas, oferecidas nos quatro
ltimos perodos do curso com carga horria semanal de 6 horas/aula totalizando 408
horas. Cada disciplina tem um professor responsvel do quadro docente da UENF.
Anualmente esto envolvidas nos Estgios Supervisionados duas turmas. Cada turma
tem um professor supervisor responsvel pela disciplina. O Estgio Supervisionado est
estruturado em quatro fases:
Observao participante do contexto escolar
Observao participante da sala de aula
Co-participao das atividades didticas
Interveno em sala de aula.
No final de cada fase do Estgio Supervisionado o estagirio far um relatrio
individual referente s atividades desenvolvidas ao longo do perodo. O professor
supervisor avaliar os estagirios de acordo com a participao e desempenho dos
estagirios. O professor responsvel pela disciplina na UENF avaliar os relatrios.
47
8 - CORPO DOCENTE E CORPO TCNICO
48
Leny Cristina S.S. Azevedo Doutor Professor Associado
CCH/LEEL
NOME CARGO
49
curso aos respectivos professores Orientadores Acadmicos, zelar pelo cumprimento
das disposies legais e regimentais concernentes ao curso, manter atualizados os dados
histricos do curso referentes a alteraes curriculares e programas de disciplinas,
manter atualizado o banco de dados sobre os estudantes e egressos do curso, visando ao
processo de avaliao institucional, identificar as necessidades do curso e promover
gestes para seu equacionamento. A coordenao do curso dispe de uma secretaria
com uma tcnica administrativa (secretria) instalada na sala 101 e uma saleta na sala
114 para o Coordenador do curso, ambas salas localizadas no prdio P5..
9.3 Biblioteca
O curso de Licenciatura em Matemtica conta com o suporte das seguintes
bibliotecas:
Biblioteca Prof. Eugnio Lerner (CCT), situado no prdio principal do CCT e
ocupa uma rea de 240m 2 com ambiente climatizado que abrange as reas de
Cincias Exatas e da Terra e Engenharias com horrio de funcionamento de
segunda a quinta-feira das 8:00 s 21:45 e sexta feira de 8:00 s 20:00. Conta
com 5 funcionrios permanentes para atender ao corpo discente, docente, tcnico
e administrativo da UENF, podendo ainda ser utilizada pela comunidade em
geral para consulta local. Alm disso, a Biblioteca dispe de 4 computadores
com conexo de internet para atender ao publico em geral e um computador
50
exclusivo para terminal de consulta do Acervo. Ainda conta com 24 cabines
individuais e 4 salas para estudo em grupo. Em anexo ajuntado o acervo da
biblioteca.
Biblioteca do Centro Cincias do Homem (CCH) situado no prdio principal do
CCH. Abrange as reas de Cincias Humanas, Cincias Sociais Aplicadas,
Lingstica, Letras e Artes.
Com horrio de funcionamento de segunda a sexta-feira das 8:00 s 18:00
51
1 Arquivo de ao;
4 Mesas de 6 lugares com suas respectivas cadeiras;
1 Armrio de ao grande;
2 Estantes de ao;
1 Encadernadora;
1 Cortador de papel;
Material para elaborao de material concreto didtico-pedaggico, como por
exemplo, jogos, slidos geomtricos e outros.
10 - RESOLUES UENF
Para o correto funcionamento dos Cursos de Graduao da UENF e em particular o
Curso de Licenciatura em Matemtica, um conjunto de Resolues foi aprovado tanto
na Cmara de Graduao como no Colegiado Acadmico. Estas Resolues encontra-se
na pgina web da UENF.
52
Resoluo 002/2003 da Cmara de Graduao, aprovada em 25 de setembro de
2003: dispe sobre o prazo de pedido de correo do extrato escolar.
11 - LEGISLAO
11.1 - Pareceres disponveis no Portal do MEC
Parecer CNE/CP n 9, aprovado em 8 de maio de 2001
Diretrizes Curriculares para a Formao Inicial de Professores da Educao
Bsica em Cursos de Nvel Superior
53
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemtica, Bacharelado e
Licenciatura
11.2 Resolues disponveis no Portal do MEC
Resoluo CNE/CP n. 2, de 19 de fevereiro de 2002
Institui a durao e a carga horria dos cursos de licenciatura, de graduao
plena, de formao de professores da Educao Bsica em nvel superior.
11.3 LEI
LDB N 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional.
11.4 DECRETO
Decreto N 5626, de 22 de Dezembro de 2005 Regulamenta a Lei N 10436,
de 24 de Abril de 2002, que dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais -
LIBRAS, e o art. 18 da Lei N 10098, de 19 de Dezembro de 2000.
54