PPC Letras Ingles 2017
PPC Letras Ingles 2017
PPC Letras Ingles 2017
LETRAS
Português / Inglês
RECIFE
2016
2
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO. ............................................................................................. 4
1. CONTEXTO INSTITUCIONAL .................................................................... 6
1.1. Identificação da IES ....................................................................................... 6
1.2. Corpo Dirigente ............................................................................................... 6
1.3. Base Legal ...................................................................................................... 7
1.4. Histórico da IES ............................................................................................. 8
1.5. Identidade da IES ......................................................................................... 11
1.5.1. Missão ...................................................................................................... 11
1.5.2. Valores ........................................................................................................... 11
1.6. Inserção Regional .................................................................................... 12
2. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................... 14
2.1. Contexto e Inserção Regional ........................................................................ 14
2.2. Apresentação do Curso ..................................................................................... 14
2.3. Número de Vagas Autorizadas ................................................................... 16
2.4. Justificativa do Curso .................................................................................. 17
2.5. Mercado de Trabalho ..................................................................................... 17
2.6. Objetivos do Curso ......................................................................................... 18
2.6.1. Gerais ....................................................................................................... 18
2.6.2. Específicos .................................................................................................... 18
2.7. Perfil do Egresso ...................................................................................... 19
2.7.1. Atitudes .................................................................................................. 19
2.7.2. Habilidades ................................................................................................. 19
2.7.3. Competências ............................................................................................ 20
3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO ..................................... 22
3.1. Especificação do Funcionamento do Curso ..................................................... 22
3.1.1. Regime de Matrícula ..................................................................................... 22
3.1.2. Duração ...................................................................................................... 22
3.1.3. Período de Integralização ........................................................................ 22
3.1.4. Turnos de Funcionamento ............................................................................. 22
3.1.5. Vagas Anuais ........................................................................................ 22
3.2. Estrutura do Curso ........................................................................................ 23
3.2.1. Disciplinas de Formação Básica .................................................................... 24
3.2.2. Disciplinas de Formação Interprofissional .................................................... 24
3.2.3. Disciplinas de Formação Profissional ........................................................... 25
3.2.4. Atividade Complementar ........................................................................... 26
3
APRESENTAÇÃO
1. CONTEXTO INSTITUCIONAL
Coordenação do Curso:
Profa. Edilza de Moura
Membros do NDE:
Profa. Edilza de Moura (Presidente)
Profa. Dulce Porto Rodrigues
Profa. Liliane Maria Jamir e Silva
Profa. Maria Lúcia Ribeiro de Oliveira
Prof. Valternandes de Carvalho
7
1.5.1. Missão
A FAFIRE, fundamentada em princípios éticos e nos ensinamentos da Igreja Católica, tem por
missão “oferecer uma educação integral de qualidade promovendo a formação humana e
profissional comprometida com a construção de uma sociedade justa e fraterna, fundamentada em
princípios éticos e cristãos e na intuição pedagógica de Paula Frassinetti”.
Como podemos observar, a FAFIRE defende, portanto a presença do diálogo, que implica na escuta,
na percepção do outro, na busca da verdade, na participação crítica e criativa; o favorecimento de
ações comprometidas com a justiça, com a fraternidade e com a solidariedade; a audácia pedagógica
para assumir uma prática educativa inovadora, apoiada na ética, na ciência e no equilíbrio entre
firmeza e suavidade para a satisfatória condução do ensino e da aprendizagem.
No processo de formação integral fomenta o desafio de que os alunos, para além da formação
profissional, descubram a sua missão de vida para o qual registra, no Projeto Institucional, a prática do
acolhimento, a construção do olhar transdisciplinar, o acompanhamento das mudanças socioculturais,
o redimensionando de seu papel e sua atuação, a promoção da autoavaliação de sua prática e o respeito
às diversidades étnicas, culturais, religiosas, ideológicas e de gênero, de modo a construir a cultura da
solidariedade.
1.5.2. Valores
Apesar da crise brasileira dos últimos anos, percebida pelo desempenho negativo do Produto
Interno Bruto, o Estado de Pernambuco apresenta um extraordinário potencial de crescimento
econômico para as próximas décadas. Essa constatação está alicerçada em diversos eixos produtivos
com ampla capacidade de geração de emprego e renda, sendo alguns já tradicionais e outros que estão
em franco processo de consolidação. O estado assiste a uma importante mudança em seu perfil
econômico com os recentes investimentos nos setores petroquímico, biotecnológico, farmacêutico,
de informática, naval e automotivo, que já provocaram significativos impactos na dinâmica econômica
e social, permitindo um novo impulso nos índices do seu produto Interno Bruto, até antes de estourar a
crise no país, o estado vinha crescendo acima da média nacional.
A tabela abaixo apresenta justamente esse comportamento da economia de Pernambuco, cujo
crescimento do seu PIB foi superior a observado no Brasil. Desde 2010 até 2014 a taxa de crescimento
do PIB de Pernambuco demonstra resultados mais satisfatórios que a média nacional.
BRASIL E PERNAMBUCO:
VARIAÇÃO (%) DO PIB A PREÇOS
DE MERCADO - 2010 - 2015
ANO BRASIL PERNAMBUCO
2010 7,5 7,7
2011 3,9 4,5
2012 1,9 4,2
2013 3 2,9
2014 0,1 2,4
2015 -3,8 -3,5
2. CONCEPÇÃO DO CURSO
É nessa perspectiva que o aluno de Letras da FAFIRE tem a oportunidade de pensar a língua,
seu ensino e aprendizagem a partir das contribuições da Sociolinguística, da Psicolinguística, da
Linguística de Texto, da Análise do Discurso, da Sociologia, Filosofia e Psicologia da Educação, da
Ciência da Literatura e das Ciências Didáticas, tendo uma formação voltada para uma pedagogia
inclusiva e multiétnica, notadamente pela inserção de componentes curriculares como Educação
Inclusiva, Libras, Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Língua Inglesa e Interculturalidade, entre outras
ações.
Com relação à duração e carga horária dos cursos de licenciatura, graduação plena, de formação
de professor da Educação Básica, em nível superior, inicialmente considerou-se o disposto na
Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2003, especificamente no artigo 1º, inciso I, sobre a
manutenção de carga horária de Prática inserida em todas as disciplinas curriculares oferecidas do 1º
ao 5º períodos. Atualmente, essa carga horária foi estendida a todas as disciplinas teóricas do curso,
posto que se objetiva ampliar a articulação da teoria com a prática do início ao fim da formação dos
nossos graduandos. Desta forma, as 400 (quatrocentas) horas de Prática (como componente curricular)
são vivenciadas ao longo do Curso de Letras da FAFIRE, (conforme registrado na matriz curricular
15A), distribuídas proporcionalmente em todos os períodos, sendo 10 horas para todas as disciplinas,
exceto as de Estágio, TCC e as cursadas na modalidade à distância. As disciplinas de Metodologia de
Ensino, por sua vez, possuem uma carga horária maior, perfazendo o total de 20 horas cada disciplina.
As atividades de prática, previstas semestralmente no Plano de Ensino de cada disciplina curricular,
são devidamente registradas nos diários de classe (cadernetas) dos docentes e acompanhadas e
supervisionadas pela Coordenação do Curso (Regulamento, p.59).
Os licenciando em Letras podem participar do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência). Desde o ano de 2014, a CAPES aprovou a execução de 03 subprojetos, com 06
(seis) bolsistas cada, um em Língua Portuguesa (Leitura e produção textual na prática pedagógica) e
dois em Língua Estrangeira: em Inglês (Apoio ao Ensino de Língua Inglesa por meio de Gêneros
Textuais) e Espanhol (O ensino do Espanhol e sua diversidade linguística e cultural). Os alunos
participantes desses projetos de iniciação à docência são inseridos no contexto das escolas públicas
desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob
a orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola.
O Curso de Letras da FAFIRE ainda propõe eventos interdisciplinares periódicos (semestrais e
anuais), realizados através de recursos próprios ou de parcerias interna e externa, a exemplo do Viva a
Pernambucanidade Viva, em sua 16ª edição, com publicação de seus Anais Eletrônicos no site da IES,
desde o ano de 2013; o Encontro de Literatura Infanto-Juvenil, em 19ª edição, o Fórum FAFIRE de
Ideias Contemporâneas, que ora acontece em 50ª edição e o Encontro de Língua Estrangeira, recém
criado em 2015. Esses eventos têm o propósito de articular a FAFIRE com os vários segmentos
16
Considerando-se que a participação social e a atuação profissional nos vários segmentos sociais é
mediatizada pela linguagem em suas várias dimensões – cognitiva, ética e estética –, o Curso de Letras
Português/Inglês justifica-se, no contexto atual, pela oferta de serviços de qualidade, reconhecidos
tradicionalmente pela sua credibilidade consolidada no mercado de trabalho, relacionados ―à formação
de profissionais que demandem o domínio da língua e suas culturas para atuar como professores,
pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, (...)‖, conforme Parecer
CNE/CES492/2001, p. 30.
Em consonância com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras – Resolução CNE/CES
nº. 18 de 13 de março de 2002 –, o Curso de Letras da FAFIRE ―leva em consideração os desafios da
educação superior diante das intensas transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea,
no mercado de trabalho e nas condições de exercício profissional‖ (DCN, 2001, p.29) e, por isso,
valoriza a formação docente e acadêmica de seus alunos, oferecendo programas de Ensino (PIBID-
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), de Iniciação Científica (NUPIC-Núcleo de
Pesquisa da FAFIRE) e de Extensão (CENEDE-Centro de Estudos e Debates da FAFIRE).
É nesse sentido, que o Curso de Letras Português/Inglês da FAFIRE através de suas linhas gerais
de pesquisa – linguagem e ensino; ensino de línguas e suas tecnologias; literatura e outras artes na
educação e gêneros textuais –, empenha-se na discussão das questões teóricas e práticas fundamentais
sobre a língua e seu ensino, com base nas contribuições dos estudos e investigações recentes sobre a
pedagogia da língua, buscando inscrever o Curso na ordem das mudanças que se impõem à
contemporaneidade.
O Curso de Letras da FAFIRE tem como objeto de estudo os processos de ensino e aprendizagem
das Línguas Portuguesa e Inglesa. Assim, o campo de trabalho do profissional de Letras abrange o
ensino das mencionadas línguas e literaturas, tendo em vista a formação do professor/pesquisador
como sujeito inserido em sua realidade social.
O licenciado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira, deverá ser
identificado por múltiplas atitudes, habilidades e competências adquiridas em seu processo de
formação profissional, que serão descritas a posteriori.
2.7.1. Atitudes
Os alunos egressos do Curso de Letras da FAFIRE, ao término de sua formação inicial, estarão
preparados para lidar com as questões relativas às Línguas Portuguesa e Inglesa numa perspectiva
contextualizada, tendo o domínio da norma culta, respeitando a variedade linguística e as diferentes
formas de manifestação da linguagem. O egresso de Letras, portanto, poderá atuar na Educação
Básica, apresentando:
2.7.2. Habilidades
- Habilidades Específicas:
Postura crítica em relação aos fatos e estrutura da língua (fonológicas, morfológicas, lexicais,
sintáticas, semânticas e pragmáticas), objetivando-os do ponto de vista diacrônico e sincrônico;
Compreensão, à luz de diferentes referenciais teóricos, de fatos linguísticos e literários, tendo
em vista a condução de investigações sobre a linguagem e sobre os problemas relacionados ao
ensino-aprendizagem de língua;
Relação do texto literário com problemas e concepções dominantes na cultura do período em
que foi escrito e com os problemas e concepções do presente;
Competência comunicativa oral e escrita, empregando o nível de linguagem mais adequado a
cada situação de comunicação, em língua materna e estrangeira;
Compreensão e aplicação de métodos de ensino e modelos de aquisição de línguas materna e
estrangeira, bem como o domínio de técnicas pedagógicas que permitam a transposição
didática dos saberes sobre língua e literatura, para os diferentes níveis de ensino da educação
básica;
Competência técnica para avaliação e produção de materiais didáticos;
Domínio das questões básicas de gestão da sala de aula de línguas materna e estrangeira.
2.7.3. Competências
3. ESTRUTURA DO CURSO
3.1.2. Duração
Duração do Curso: 08 (Oito) Semestres
A Matriz Curricular 15 A, portanto, terá uma carga horária total de 3.540 horas, a ser
integralizada em 8 (oito) semestres, assim distribuídas:
Estágio Supervisionado: 400 horas (distribuídas a partir do sexto período, 200 horas
em Língua Portuguesa e 200 horas em Língua Inglesa);
CARGA
MODALIDADE PERÍODO DE
DISCIPLINAS HORÁRIA
OFERTA
Cidadania e Fé 80 EAD 3º
CARGA
MODALIDADE PERÍODO DE
DISCIPLINAS HORÁRIA
OFERTA
Didática 60 Presencial 4º
CARGA PERÍODO DE
ESTUDOS LINGUÍSTICOS MODALIDADE
HORÁRIA OFERTA
CARGA PERÍODO DE
ESTUDOS LINGUÍSTICOS MODALIDADE
HORÁRIA OFERTA
CARGA PERÍODO DE
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA ESPECÍFICA MODALIDADE
HORÁRIA OFERTA
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 60 Presencial 5º
Para uma melhor sistematização do processo de formação complementar realizado para além da
sala de aula, o Curso conta com o Regulamento das ATPA - Atividades Teórico-Práticas de
Aprofundamento: 200 horas (Regulamento, p.70), documento fundamentado na Resolução 02/2015, de
1º de julho de 2015, que prevê condições e categorização das atividades, no total de 200 horas,
realizadas pelo estudante no decorrer do Curso.
MATRIZ CURRICULAR
LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS - CURRÍCULO 15A - ENTRADA 2017.1
CARGA HORÁRIA
PERÍODO CÓDIGO MODALIDADE
DISCIPLINAS DC PR ES
NCL 1704 Língua Portuguesa: Compreensão e Produção de Textos 60 10 - Presencial
DLE 1119 Língua Inglesa: Compreensão e Produção de Textos 60 10 - Presencial
1º DLE 1101 Linguística: Fundamentos Teóricos 60 10 - Presencial
DLE 1102 Teoria da Literatura 60 10 - Presencial
NFG 1705 Metodologia do Estudo e da Pesquisa 80 - - EAD
DLE 1103 Língua Portuguesa: Origem e Evolução 60 10 - Presencial
DLE 1120 Língua Inglesa: Fonética e Fonologia 60 10 - Presencial
2º DLE 1104 Linguística: Teorias Linguísticas 60 10 - Presencial
NCL 1703 Fundamentos Sociológicos da Educação 60 10 - Presencial
NCL 1712 Fundamentos Psicológicos da Educação 80 - - EAD
DLE 1105 Língua Portuguesa: Fonética e Fonologia 60 10 - Presencial
DLE 1121 Língua Inglesa: Morfossintaxe 60 10 - Presencial
DLE 1106 Língua Latina: Sintaxe Básica 30 10 - Presencial
3º DLE 1107 Linguística Aplicada 30 10 - Presencial
NCL 1718 Fundamentos Filosóficos da Educação 60 10 - Presencial
NFG 1719 Cidadania e Fé 80 - - EAD
DLE 1108 Língua Portuguesa: Morfossintaxe e Semântica 60 10 - Presencial
DLE 1122 Língua Inglesa: Semântica, Estilística e Pragmática 60 10 - Presencial
4º DLE 1109 Literatura Brasileira: Lírica e Drama 60 10 - Presencial
NCL 1723 Didática 60 10 - Presencial
NCL 1724 Tecnologias na Educação 80 - - EAD
DLE 1110 Língua Portuguesa: Sintaxe, Estilística e Pragmática 30 10 - Presencial
DLE 1123 Língua Inglesa: História, Cultura e Interculturalidade 60 10 - Presencial
DLE 1111 Literatura Brasileira: Narrativa 60 10 - Presencial
5º DLE 1112 Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 60 20 - Presencial
NCL 1729 Avaliação da Aprendizagem 60 10 - Presencial
NCL 1730 Neurociência e Educação 30 10 - Presencial
DLE 1113 Análise do Discurso 30 10 - Presencial
DLE 1124 Metodologia do Ensino da Língua Inglesa 60 20 - Presencial
DLE 1114 Literatura Portuguesa 60 10 - Presencial
6º DLE 1115 Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 30 - 100 Presencial
NCL 1735 Pesquisa em Educação 30 10 - Presencial
NCL 1736 Cultura Afro-Brasileira e Indígena 30 10 - Presencial
NFG 1738 Ética e Responsabilidade Social 80 - - EAD
DLE 1125 Literatura Inglesa: das Origens ao Século XIX 60 10 - Presencial
DLE 1139 Literatura Norte-Americana: do Período Colonial ao Romântico 60 10 - Presencial
DLE 1126 Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I 30 - 100 Presencial
7º NCL 1742 Trabalho de Conclusão de Curso 30 10 - Presencial
NCL 1743 Educação Inclusiva 60 10 - Presencial
NCL 1744 Política e Legislação da Educação Básica 80 - - EAD
DLE 1127 Literatura Inglesa: do Século XX à Pós-Modernidade 30 10 - Presencial
DLE 1140 Literatura Norte-Americana: do Realismo à Contemporaneidade 30 10 - Presencial
DLE 1116 Literatura Pernambucana 30 10 - Presencial
DLE 1117 Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 30 - 100 Presencial
8º DLE 1128 Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II 30 - 100 Presencial
DLE 1118 Literatura Infantojuvenil 30 10 - Presencial
NCL 1749 Gestão Educacional 30 10 - Presencial
NCL 1750 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 30 10 - Presencial
NCL 1751 Educação Ambiental 80 - - EAD
NFG - Núcleo de Formação Geral NFL - Núcleo Comum das Licenciaturas DLE - Disciplinas de Letras EAD – Educação à Distância
Bibliografia Complementar
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia
cientifica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
BIANCHETTI, L.; MEKSENAS, P. (orgs.) A trama do conhecimento: teoria,
método e escrita em ciência e pesquisa. Campinas: Papirus, 2008.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
DEMO, P. Metodologia da investigação. Curitiba: Intersaberes, 2013.
HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Disciplina Cidadania e Fé
Código NFG 1719
Carga horária 80 h
Currículo 15 A
Período 3º
Ementa Um olhar retrospectivo das raízes culturais que forjaram o nascimento da sociedade
ocidental. Contribuição das tradições religiosas, com enfoque especial para a tradição
judaico-cristã que marca o sub-solo profundo da cultura ocidental e latino-americana.
Cidadania: realização humana, justiça no mundo, ética comunitária, moral pessoal e
social para a formação de profissionais da educação, em particular
Referências Bibliografia Básica
ALVES, R. O que é religião, Ed. Brasiliense, S. Paulo,1991.
BOFF, L. Virtudes para um outro mundo possível, vol. III, comer e beber juntos
e viver em paz, vozes, Petrópolis, 2006
____ Tempo de transcendência, Sextante, Rio de Janeiro, 2000
Bibliografia Complementar
BOFF, L. Nova era: a civilização planetária: desafios à sociedade e ao
cristianismo - 3. ed. / 1998.
DUSSEL E. Ética Comunitária, Petrópolis, Vozes, 1986.
_____, Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão - 2. ed. / 2002.
KUNG, H. Ética global para a política e a economia mundiais, Uma / 1999.
LIBÂNIO, J. B., Ideologia e Cidadania, Col. Polêmica, Ed. Moderna, 2ª Ed. S.
Paulo, 2000.
29
Disciplina Didática
Código NCL 1723
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 4º
Ementa A sociedade e a questão educacional. Saberes docentes. Didática e prática docente:
concepção, fundamentos, determinantes e relações, trajetória histórica da Didática. A
aula: espaços e tempos do ensinar e doa aprender. O processo de produção e
apropriação de conhecimento. A aula. Planejamento do ensino.
Referências Bibliografia Básica
FREIRE P. Pedagogia da Autonomia. 35ed: Paz e Terra, 1997.
LIBANEO, J. C. Didática. 2ª Ed: São Paulo: Cortez, 2014.
VEIGA, I. P. de A. Lições de Didática. Campinas: Papirus, 2006.
Bibliografia Complementar
CORTELLA, M. S. Educação, Escola e docência: novos tempos, novas atitudes.
São Paulo: Cortez. 2014.
CORTELAZZO, I. B. de C. e ROMANOWSKI, J. P. Pesquisa e Prática
profissional: a aula. Paraná: Editora IBOPEZ, 2007.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico – social
dos conteúdos. São Paulo: Loyola,1986
PERRENOUD, P. Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento: planos de ensino-aprendizagem e projeto
educativo. São Paulo: Libertad,1995.
Bibliografia Complementar
ASSMANN, H. Redes digitais e metamorfose do aprender. Vozes. 2005.
COSTA, J. W. Novas Linguagens e novas tecnologias. Vozes, 2004.
SANCHO, M. J.; HERNANDES, F. Tecnologias para transformar a Educação.
Artmed, 2006.
VALLIN, C. Educação à distância. Avercamp, 2003.
ALVES, L; COUTINHO, I. de J. (org.) Jogos Digitais e Aprendizagem:
Fundamentos para uma prática baseada em evidências. Campinas, SP: Papirus. 2016.
32
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, C. da F. LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da educação
nacional Lei nº 9.394/96 comentada e interpretada, artigo por artigo. 4. ed. São Paulo:
Avercamp, 2010.
DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
FERREIRA, L. A. M. O Estatuto da Criança e do adolescente e professor:
reflexos na sua formação e atuação. São Paulo: Cortez, 2008.
OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. São Paulo: Cortez, 2003.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. (orgs.). Organização do Ensino no Brasil:
níveis e modalidades. 2.ed. São Paulo: Xamã, 2007.
Disciplina Gestão Educacional
Código NCL 1749
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Conceitos, tendências, evolução e práticas em gestão; princípios legais; políticas
públicas de gestão; dimensão da gestão administrativa, pedagógica e financeira;
demandas; cultura organizacional da escola; mecanismos de participação
democrática; paradigmas organizacionais.
Referências Bibliografia Básica
FERREIRA, N. (Org.) Gestão Democrática da Educação: Atuais Tendências,
Novos Desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
FERREIRA, N. & AGUIAR, M. Â. (Org) Gestão na Educação: impasses,
perspectivas e desafios. São Paulo: Ed. Cortez, 2006.
LUCK, H. Concepções e Processos Democráticos de Gestão Educacional.
Petrópolis, RJ: Vozes. Série: Caderno de Gestão. 2006.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, J. B.. (Org) Gestão Democrática. 3. ed. Co-ed. Rio de Janeiro; Ed.
DP&A, 2002.
GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. Autonomia da Escola: Princípios e Propostas. Ed.
Cortez. 2003.
LUCK, H. A gestão participativa na escola – Volume III. Série Cadernos de Gestão. 2 ed. Petrópolis.
RJ. Vozes. 2006.
VEIGA, I. P. (Org) Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma Construção Possível? Campinas.
São Paulo, Ed. Papiros. 1997.
CLOVIS, R. dos Santos. O Gestor Educacional de uma Escola em Mudança. São
Paulo. Ed. THOMSON, 2003.
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Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial,
2001.
FERNANDES, Eulália. Por uma Gramática das Línguas de Sinais. Rio de Janeiro.
Tempo brasileiro. UFRJ. 1995
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e
práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das letras,2000.
Disciplina Educação Ambiental – EAD
Código NCL1751
Carga horária 80 h
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Construção de uma consciência global das questões relativas ao meio ambiente, articulando
conteúdos e metodologias, tendo como foco, o papel da educação para a construção de
sociedades sustentáveis.
Referências Bibliografia Básica
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004.
CARVALHO, I. C. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São
Paulo: Cortez, 2008.
COMPLEMENTAR:
BERNA, V. S. D. Pensamento ecológico: reflexões críticas sobre meio ambiente,
desenvolvimento sustentável e responsabilidade social. São Paulo: Paulinas, 2006.
CARVALHO, I. C. M.. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5ed.
São Paulo: Cortez, 2011.
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano- compaixão pela terra. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
GUTIÉRREZ, F.; PRADO, C. Ecopedagogia e cidadania planetária. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2008
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. Coleção Primeiros Passos São Paulo:
Brasiliense, 1994.
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LÍNGUA PORTUGUESA
Disciplina Língua Portuguesa: Compreensão e Produção de Textos
Código NCL 1704
Carga horária 60 h (Prática 10 h)
Currículo 15 A
Período 1º
Ementa Linguagem e comunicação. A organização textual e o processamento discursivo.
Compreensão e interpretação de textos. Produção de textos em gêneros diversos.
Bibliografia Complementar
JUBRAN, C. S. A construção do texto falado. São Paulo: Contexto, 2015.
KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Editora Contexto, 1992.
________Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
XAVIER, A. C. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos
acadêmicos. Recife: Respel, 2010.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, N. M. A verdadeira importância do latim. In:______. Gramática
latina. São Paulo: Saraiva, 2001.
CASTILHO, A. T. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo:
Contexto, 2010.
CUNHA, C. CARDOSO, Wilton. Estilística e Gramática Histórica. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.
NETO, S. de S. História da Língua Portuguesa. Brasília: Ed. Mec, 1979.
UCHÔA, C. E. F. (org.). Dispersos de j. Mattoso Câmara Jr. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2004.
38
Bibliografia Complementar
AZEREDO, J. C. de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo:
Publifolha, 2008.
BORTONI-RICARDO, S. M.. Um modelo para a análise sociolinguística do
português do Brasil. In: BAGNO, Marcos. Linguística da norma. São Paulo:
Loyola, 2002.
CASTILHO, A. T. de. Variação dialetal e ensino institucionalizado da língua
portuguesa. In: BAGNO, M. Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
MATTOSO CÂMARA JR., J. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis:
Vozes, 2009.
_______. Problemas de linguística descritiva. Petrópolis: Vozes, 1969.
Disciplina Língua Portuguesa: Morfossintaxe e Semântica
Código DLE 1108
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 4º
Ementa As relações sintagmáticas na oração. Constituição morfológica e função semântico-
sintática dos sintagmas. Articulação dos elementos estruturais sintático-semânticos
da oração absoluta. As relações semânticas de equivalência e de hierarquia na
construção do texto.
Referências Bibliografia Básica
ANTUNES, I. Gramática contextualizada: limpando “o pó das ideias simples”..
São Paulo: Parábola, 2014.
LIMA, R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2006.
KOCH, I.; SILVA, M. C. Linguística aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo:
Cortez, 02002.
Bibliografia Complementar
AZEREDO, J. C de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo:
Publifolha, 2008.
CASTILHO, A. T. de; ELIAS, V. M.. Pequena Gramática do Português
Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
MARCUSCHI, L. A. Fenômenos da linguagem: reflexões semânticas e
discursivas. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
NEVES, M. H. de M. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.
39
Bibliografia Complementar
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2000.
CASTILHO, A. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
MONTEIRO, J. L.. A Estilística: manual de análise e criação do estilo literário.
NEVES, Maria Helena Moura. Gramática de Usos do Português. São Paulo: Unesp, 2000.
RAJAGOPALAN, K. Nova pragmática: fases e feições de um fazer. São Paulo:
Parábola Editorial, 2010.
Bibliografia Complementar
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. (Orgs.). Português no ensino médio e formação
do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros
textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
ELIAS, V. M. (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São
Paulo: Contexto, 2011.
KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes,
2002.
VALENTE, A. (Org.). Aulas de português: perspectivas inovadoras. Petrópolis,
Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
40
Bibliografia Complementar
ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. 4.ed. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006.
DIONISIO, A. P. Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio De Janeiro: Lucerna, 2003.
PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2006.
VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2004.
41
LÍNGUA INGLESA
Disciplina Língua Inglesa: Compreensão e Produção de Textos
Código DLE 1119
Carga horária 60 h (Prática 10h)
HHoráriahorá
Currículo 15 A
ria
Período 1º
Ementa Estudo e aplicação das estruturas da Língua Inglesa em nível elementar numa
perspectiva interdisciplinar, através das quatro habilidades comunicativas: ouvir,
falar ler e escrever. Estudo e produção de textos, unindo teoria e prática.
Referências Bibliografia Básica
OXENDEN, C.; LATHAM-KOENIG, C.; SELIGSON. New English File.
Oxford: Oxford University Press, 2009.
PETERSON, K. Grammar Spectrum 1: English rules and practice. Oxford:
Oxford University Press, 2010.
SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: a grammar practice book.
Oxford: Oxford University Press, 2009.
Bibliografia Complementar
INGRAN, B.; KING, C. From writing to composing: an introductory composition
course for students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
MATOS, F. G. Criatividade no Ensino de Inglês. São Paulo: DISAL, 2004.
NUTALL, C. Teaching reading skills in a foreign language classroom.
Oxford:Macmillan, 2000.
WIDDOWSON, H. G. Teaching language as communication. Oxford: Oxford
University Press, 2004.
HARMER, J. Teaching and learning grammar. London: Longman, 2007.
Disciplina Língua Inglesa: Fonética e Fonologia
Código DLE 1120
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 2º
Ementa Desenvolvimento das estruturas básicas da Língua Inglesa, nos aspectos fonéticos
e fonológicos. Prática intensiva da língua visando o desenvolvimento das
habilidades de entender, falar, ler e escrever, em um nível pré-intermediário.
Referências Bibliografia Básica
KELLY, G. How to teach Pronunciation: Oxford.Pearson Education Limited,
2001.
MURPHY, R. Essential Grammar in Use for Elementary Students.Third
Edition. UK. Cambridge University Press, 2007.
OXEDEN, C.; LATHAM-KOENIG, C, SELLIGSON, P. New English File - Pre-
Intermediate - 3rd Edition. Teachers’ and Student’s book. London. Oxford
University Press. 2012.
Bibliografia Complementar
BRINTON, D.; CELCE, M. M.; GOODWIN, J. M. Teaching Pronunciation: A
COURSE BOOK AND REFERENCE GUIDE. London. Cambridge University Press,
2010.
CHARLES F. MEYER. Introducing English Linguistics. UK: CAMBRIDGE
UNIVERSITY PRESS, 2009.
HANCOCK, M. English Pronunciation in Use Elementary CUP, 2007.
PETERSON, K. Grammar Spectrum 2: English rules and practice: Oxford University
Press, 2010.
MCCARTHY, M.; O’DELL, F. English Vocabulary In Use Elementary - With Answers
+ CD-ROM. Second Edition. London .Cambridge University, 2015.
42
LÍNGUA LATINA
Disciplina Língua Latina: Sintaxe Básica
Código DLE 1106
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 3º
Ementa Estudo prático das funções dos casos latinos em frases e textos com palavras da
primeira declinação e formas verbais dos tempos do indicativo e imperativo.
Emprego das preposições principais enclíticas.
Referências Bibliografia Básica
CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao Latim. 5. ed. São Paulo: Ática, 2004.
BOYES, F. Língua Latina. Recife. Fasa Editora, 1990.
BUSSARELLO, P. Dicionário Básico Latino-Português. Florianópolis, Ed.
UFSC, 1998.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, N. Gramática Latina. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 1987.
BERGE, F. D.; CASTRO, L. M. G. de; MULLER, F. R.. Ars Latina: curso
prático da língua latina. 28 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
RONÁI, P. Curso básico do Latim: gradus primus. São Paulo: Ed. Cultrix, 1993.
STOCK, L. Conjugação dos verbos latinos (Tradução de Antônio Moniz e Maria
Celeste Moniz). 3. ed. Lisboa: Editorial Presença, 2000.
______. Gramática de Latim (Tradução de Antônio Moniz e Maria Celeste
Moniz). 3. ed. Lisboa: Editorial Presença, 2009.
LINGUÍSTICA
Disciplina Linguística: Fundamentos Teóricos
Código DLE 1101
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 1º
Ementa Introdução aos estudos da linguagem. Conceituação de linguagem, língua e fala. A
linguagem e o cérebro e a teoria das inteligências múltiplas. Breve histórico da
Linguística: da Antiguidade clássica à contemporaneidade.
Referências Bibliografia Básica
MARTELOTTA, M. E. & al. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
ORLANDI, E. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 2003.
WEEDWOOD, B. História concisa da Linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
Bibliografia Complementar
FIORIN, J. L. (org.). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, v. I e II,
2005.
FIORIN, J.L.; FLORES, V. do N.; BARBISAN, L. B. Saussure: a invenção da
linguística. São PAULO: Contexto, 2013.
NORMAND, C.; BARBISAN, L.B.; FLORES, V.N. Convite à linguística. São
Paulo: Contexto, 2009.
FRANÇA, A.1; FERRARI, L.; MAIA, M. A linguística no século XXI:
convergências e divergências no estudo da linguagem. São Paulo: Contexto, 2016.
ROBINS, R.H. Pequena história da Linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1979.
46
Bibliografia Complementar
ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
LEROY, M. As grandes correntes da linguística moderna: São Paulo: Cultrix,
1975.
SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix,1970.
TERRA, E. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 2009.
TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e lingüística. 2. ed.; trad. Rodolfo Ilari.
São Paulo: Contexto, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009.
_______ Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial,
2005.
FÁVERO, L. L; KOCH, I. V. Linguística textual: Introdução. 5.ed. São Paulo;
Cortez, 2000.
FREITAS, M. T. de A. (Org). Leitura e escrita de Adolescentes na internet e na
escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
LUFT, C. P. Língua e liberdade: por uma nova concepção da Língua materna.
8.ed. São Paulo; Ática, 2002.
47
Bibliografia Complementar
DOOLEYA, R. A; LEVINSHN, S. H. Análise do discurso. Petrópolis: Vozes,
2003. (02 ex.)
MAZIÈRE, F. Análise do discurso: história e práticas. 2. ed. São Paulo: Parábola,
2008. (03 ex.)
ORLANDI, E. Discurso e texto: formação e circulação dos sentidos. Campinas:
Pontes, 2001. (01 ex.)
_______ Discurso e leitura. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2008. (03 ex.)
MELO, I. F. de. Introdução aos estudos críticos do discurso: teoria e prática. São
Paulo: Pontes, 2012.
Bibliografia Complementar
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra: Almedina, 2002
ANDRADE, J. À procura do poético. 4. ed. Rio de Janeiro: Confraria dos Ventos,
2013.
GANCHO, C. V. Como analisar narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, 2010.
MOISÉS, M. A criação literária: poesia. 15. São Paulo: Cultrix, 2001.
_____ . A criação literária: prosa. 20. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
48
Bibliografia Complementar
BOSI, A. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.
CÂNDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 6. ed. São Paulo: Martins,
1981.
COUTINHO, A. A literatura no Brasil. 3. ed. Rio De Janeiro: J. Olympio, 1986.
LIMA, L. C. Lira e antilira: Mário, Drummond, Cabral. 2. ed. Rio De Janeiro:
Topbooks, 1995.
RONCARI, L. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos
românticos. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2002.
Bibliografia Complementar
BOSI, A. O conto brasileiro contemporâneo. 1. ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
LUCAS, F. O caráter social da ficção do Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987.
MORICONI, I. Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio De Janeiro:
Objetiva, 2001.
SEVCENKO, N. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na
primeira república. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
TELES, G. M. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. 11. ed. Petrópolis:
Vozes, 1992.
49
Bibliografia Complementar
CAMÕES, L. de. Melhores poemas. 4. ed. São Paulo: Global, 2001.
__________. Os Lusíadas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
ESPANCA, F. Poemas de Florbela Espanca: estudo introdutório, organização e
notas de Maria Lúcia dal Farra. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PESSOA, F. Obra poética. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.
VICENTE, Gil. Três autos: da alma; da barca do inferno; de Mofina Mendes. 8.
ed. Rio: Ediouro, 1996.
Bibliografia Complementar
BRENMAN, I. Através da vidraça da escola: formando novos leitores. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
CUNHA, M. A. A. da. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática,
2003.
EVANGELISTA, A. M.; BRANDÃO, H. M. B.; MACHADO, M. Z. V. A
escolarização da leitura literária -o jogo do livro infantil e juvenil. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
MAIA, J. Literatura na formação de leitores e professores. São Paulo: Paulinas,
2007.
RESENDE, V. M. Literatura Infanto-Juvenil: vivência de leitura e expressão
Criadora. São Paulo: Saraiva, 1993.
50
Bibliografia Complementar
BENNETT, A.; ROYLE, N. Editors. 3rd ed. An Introduction to Literature,
Criticism and Theory. UK: Pearson Education Limited, 2004.
BURGESS, A. A Literatura Inglesa. São Paulo: Ática, 2001.
CHANDLER, J.; McLANE, M. N. The Cambridge Companion to British Poetry.
UK: Cambridge University Press, 2008.
HEAD, D. The Cambridge Introduction to Modern British Fiction, 1950—2000.
UK: Cambridge University Press, 2002
PLAINA, G.; SELLERS, S. A History of Feminist Literary Criticism. UK:
Cambridge University Press, 2007.
Disciplina Literatura Norte-Americana: do Período Colonial ao Romântico
Código DLE 1139
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 7º
Ementa Estudo de textos representativos do período colonial à literatura contemporâneo.
Análise e interpretação dos gêneros literários sermão, poesia e narrativa representativas
do Puritana, do Iluminismo Norte-Americano, do Romantismo, Realismo e
Naturalismo.
Referências Bibliografia Básica
BAYM, N. (Ed.) The Norton anthology of American literature. 8th. ed.Vol. B
and B. New York: W. W. Norton & Company, 2011.
CAMARGO, M. A. Basic guide to American literature. São Paulo: Pioneira,
1986.
HIGH, P. B. An outline of American literature. Harlow: Longman, 2009.
Bibliografia Complementar
BASSNETT, S.; GRUNDY, P. Language through literature: creative, language,
teaching, through, literature. Canterbury: Longman, 1995.
BEATY, J.; HUNTER, J. P.; BAIN, C. E. The Norton introduction to literature.
New York: W. W. Norton, 1973.
EAGLETON, T. Literary Theory – an introduction. Great Britain: Blackwell
Publishers Ltd., 2008.
GUERIN, W. et al. A Handbook of Approaches to Literature. USA: Oxford
University Press, 2005.
BECKER-LECKRONE, M. Julia Kristeva and Literary Theory. China:
PALGRAVE MACMILLAN, 2004.
52
Bibliografia Complementar
BASSNETT, S.; GRUNDY, P. Language through literature: creative, language,
teaching, through, literature. Canterbury: Longman, 1995.
BEATY, J.; HUNTER, J. P.; BAIN, C. E. The Norton introduction to literature.
New York: W. W. Norton, 1973.
EAGLETON, T. Literary Theory – an introduction. Great Britain: Blackwell
Publishers Ltd., 2008.
GUERIN, W. et al. A Handbook of Approaches to Literature. USA: Oxford
University Press, 2005.
BECKER-LECKRONE, M. Julia Kristeva and Literary Theory. China:
PALGRAVE MACMILLAN, 2004.
O corpo docente do Curso de Letras é constituído por 22 professores sendo 11 das disciplinas
específicas na área de Letras e 11 das disciplinas pedagógicas e de formação geral, integrantes dos
Cursos de Pedagogia e Psicologia da IES, conforme demonstrado no quadro a seguir. Os professores
possuem formação e titularidade exigidas para a sua atuação acadêmica e pedagógica e são
estimulados pela IES a se manterem em permanente processo de formação continuada.
A contratação de novos professores para o quadro docente se efetiva através de processo
seletivo que obedece a etapas previstas em normatização própria. Assim, dando-se a vacância ou
havendo necessidade de contratação, e a partir de Portaria Normativa, procede-se à solicitação de
banca docente, pela coordenação do curso, através de edital. No processo, os candidatos serão
avaliados nos itens: análise de curriculum vitae, entrevista e prova didática. Após a computação dos
pontos obtidos pelos candidatos e a elaboração da ata, encaminha-se relatório à direção para que
finalmente seja divulgado o resultado nos quadros internos da IES.
53
De acordo com a política institucional, o Curso prima por uma gestão coletiva, fato que se
consuma através do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Colegiado do Curso (Vide Regulamento,
p.78). O NDE, de acordo com regulamento próprio (Vide Regulamento, p.76), é um colegiado que se
estabeleceu a partir do ano letivo de 2010, como um espaço consultivo, avaliativo e decisório, cuja
função primordial é participar na concepção, avaliação, atualização e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso – PPC, formado por quatro professores do quadro efetivo e tendo como
presidente a então Coordenadora do Curso.
A composição do NDE do Curso de Letras, com gestão prevista para o biênio 2016-2017, é a
seguinte:
3.5.3. Docentes por Área de Formação, Titulação, Disciplina, Regime de Trabalho e Experiência
Ed. Superior
QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE LETRAS
(Português/Inglês)/FAFIRE – 2016
02 Ângela Maria Torres Santos Letras Doutora Língua Portuguesa III IV e V Horista 14
TCC
03 Bruno Eduardo da Rocha Brito Letras Mestre Língua Latina Parcial 4
Teoria da Literatura
04 Carla Betânia Bezerra de Aguiar Pedagogia Mestre Didática Horista 14
Política e Legislação
Educacional
05 Cristiane Lopes Lima Pedagogia Mestre Metodologia do estudo e da Parcial 11
Pesquisa
Língua Inglesa
06 Dulce Porto Rodrigues Letras Especialista Literatura Inglesa Parcial 23
Literatura Norte-Americana
Teologia
11 Luiz Gomes de Moura Filosofia Mestre Cidadania e Fé Horista 30
Pedagogia
12 Márcia Maria Modesto da Silva Letras Especialista Língua Inglesa I, II, III, IV e V Parcial 31
Met. Ens. Líng. Ing.
Est. Sup. L. Ing.
TCC
13 Maria Auxiliadora Diniz Albuquerque Pedagogia Especialista Edu. Inclusiva Parcial 21
Linguística I e II
14 Maria Lúcia Ribeiro de Oliveira Letras Mestre Linguística Aplicada Parcial 30
Análise do Discurso
Pesquisa em Educação
Língua Portuguesa
15 Nelma Menezes Soares de Azevêdo Letras Mestre Literatura Inf. Juv. Horista 15
Met.Ens. Líng. Port.
Ori. E Est. Sup. Língua Port
Literatura Portuguesa
22 Vilani Maria de Pádua Letras Doutora Literatura Brasileira Horista 7
Lit. Pernambucana
Teoria da Literatura
55
3.5.4 Índices
3.5.4.2 Titulação
Em relação à titulação dos 22 docentes do curso, constata-se a seguinte composição:
Especialistas: 22,73% Mestres: 63,63% Doutores: 13,64%
3.6. Infraestrutura
A FAFIRE conta com espaços para convivência e alimentação no térreo e segundo andar,
ambos terceirizados e acompanhados pelas fiscalizações da Secretaria da Saúde.
Seguindo sua orientação religiosa e confessional a Faculdade possui em seu 2º andar uma
capela para atividades relacionadas à Pastoral e todas as quintas-feiras disponibiliza missas para a
comunidade em geral.
Outros espaços também estão disponíveis para alunos, professores e funcionários, conforme
evidenciado no quadro abaixo:
TÉRREO 1º ANDAR 2º ANDAR 3º ANDAR
1. Setor de Comunicação 1. Laboratórios de Ciências 1. Salas dos Coordenadores 1. NUPIC
2. Setor de Informática Biológicas das Graduações 2. Sala de defesa dos
3. Setor de Recursos 2. Laboratórios de Informática 2. Sala de Escaninhos e Ponto TCCs
Humanos 3. Sala de Projetos (para professores da 3. Auditório da
4. Setor de Encadernação Interdisciplinares graduação). graduação
5. Setor Financeiro 4. Sala de Professores da 3. Central de Secretarias 4. Gabinetes
6. Clínica Psicológica Graduação Acadêmicas professores tempo
7. NUCFIRE – Núcleo de 5. Projetos Consultoria Junior 4. Central de Suporte integral
Cultura da FAFIRE 6. Salas de aula Acadêmico 5. Sanitários
8. Sanitários 7. Diretoria 5. Sala de Professores e
9. Bicicletário 8. Sanitários escaninhos da Pós
10. Estacionamento para 9. Auditório São José graduação
veículos e motos 6. Salas de aula
11. Lanchonete 7. NAEE (Núcleo de
12. Auditório
Atendimento
13. Casa de Vegetação
14. Setor financeiro Especializado ao
15. Setor de Contabilidade
Estudante)
16. Refeitório e sala de
descanso dos funcionários 8. Central de Escuta:
Ouvidoria, CPA
(Comissão Própria de
Avaliação) e APPFIRE
(Serviço de Apoio
Psicopedagógico ao aluno)
9. NUDECAD
10. Escola de Idiomas Paula
Frassinetti
11. Sala da Pastoral
12. Capela
13. Lanchonete
14. Biblioteca
15. Sanitários
Todos esses espaços estão dimensionados para suportar o número e circulação de pessoas
diárias. Como os funcionários da FAFIRE tem atividades predominantemente de atendimento e apoio
56
aos alunos em suas necessidades são continuamente treinados e acompanhados pelo Setor de Recursos
Humanos, tanto na parte específica e operacional das atividades, como também no desenvolvimento
pessoal e profissional dos mesmos.
3.6.2. Laboratórios
3.6.3 Biblioteca
O Curso Letras conta com a Biblioteca onde são desenvolvidos serviços como: seleção e
aquisição de material bibliográfico, levantamento bibliográfico, tratamento da informação, preparo
para empréstimo e disseminação da informação. Instalada no segundo andar da Faculdade, com acesso
fácil e disponibilidade de salas para estudo em grupo e baias individuais, a Biblioteca possui um
acervo de aproximadamente 57.000 volumes e 31.000 títulos disponíveis para 08 áreas de
conhecimento. A área de Linguística, Letras e Artes possuem 5.719 títulos e 10.357 volumes.
Além da Biblioteca física, o aluno FAFIRE dispõe da biblioteca virtual que disponibiliza,
através do seu Portal Acadêmico, o acesso aos seus títulos. O acervo virtual possui diversos títulos
57
voltados para a área de finanças em geral, mercado financeiro e temas transversais. Para
gerenciamento do acervo, a Biblioteca opera com a base de dados Pergamum, a qual permite ao aluno
consultar e reservar livros ou periódicos virtualmente e acompanhar seu relacionamento com a
Biblioteca, no que diz respeito a renovação, reserva, débito, material pendente.
Em relação ao acervo de livros indicados para o funcionamento do Curso de Letras, a FAFIRE
tem à disposição o seguinte quantitativo de títulos e exemplares: 3 títulos básicos e 5 títulos
complementares por disciplina, sendo 10 exemplares para cada título indicado na bibliografia básica e
2 exemplares de cada título indicado na bibliografia complementar.
Entre os periódicos, jornais e revistas assinados destacam-se os seguintes específicos para o
atendimento das atividades acadêmicas relacionadas ao Curso Letras:
4. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
Art. 68º - A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos alunos,
regularmente matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, conforme legislação vigente.
§ 1º Independentemente, dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina, o
aluno que não obtiver frequência mínima de 75% das aulas e demais atividades programadas;
§2º A verificação e registro da frequência são de responsabilidade do Professor, e o controle
dela, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
Art. 69º - O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos, no processo avaliativo, conforme legislação em vigor e as normas
próprias determinadas pela FAFIRE.
§ 1º O processo avaliativo, se constitui de um conjunto de etapas avaliativas, realizadas durante
as duas unidades acadêmicas, que compõem o semestre letivo;
§ 2º Pode se submeter à 2ª chamada o aluno que deixar de participar do processo avaliativo de
uma das unidades acadêmicas, do semestre letivo, devendo esta ser em forma de prova escrita,
abrangendo todo o conteúdo programático do período letivo;
§ 3º Compete ao Professor da disciplina elaborar os instrumentos avaliativos, e atribuir-lhes o
julgamento através de nota expressa em grau numérico de zero a dez, respeitando como menor
grau a 1ª casa decimal;
§ 4º O plano de ensino da disciplina deve contemplar os instrumentos avaliativos;
§ 5º Fica dispensado do Exame Final o aluno que obtiver média final igual ou superior a 7,0
(sete) nas unidades acadêmicas;
§ 6º O aluno só se submete ao Exame Final se tiver obtido a média mínima de 3,0 (três)
§ 7º O Exame Final deve constar de uma prova escrita, abrangendo todo o conteúdo
programático do período letivo;
§ 8º Não é permitida a realização de 2ª Chamada do Exame Final, ressalvados os casos
excepcionais que serão julgados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE,
seguindo regulamento próprio;
§ 9º É concedida revisão da nota atribuída às verificações de aproveitamento, quando requerida
no prazo estipulado no Calendário Acadêmico;
§ 10 - O aluno que por meio de provas ou outros instrumentos específicos, aplicados por uma
banca especial nomeada pela FAFIRE, demonstre um extraordinário aproveitamento de estudos,
poderá ter abreviada a duração do seu curso de acordo com as normas do sistema de ensino e sua
regulamentação pela FAFIRE.
Art. 70º - Atendida em qualquer caso a frequência mínima a 75% das aulas e demais atividades
acadêmicas, é aprovado o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 5,0 (cinco)
correspondente à média das notas das unidades acadêmicas e do Exame Final.
64
Parágrafo Único - As médias são apuradas até a 1ª casa decimal, sem arredondamento.
Art. 71º - O aluno reprovado por não ter alcançado a frequência, ou a nota mínima exigida, cursará
novamente a disciplina, atendendo às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento
estabelecidas neste Regimento.
Art. 72º - Os critérios de avaliação dos Cursos de Pós-Graduação e Sequenciais serão definidos pela
legislação vigente e em regulamentos próprios.
4.3. Enade
5. REGULAMENTOS
5.1. Prática como Componente Curricular Obrigatório
Da Concepção
―A Prática é entendida como componente curricular, conjunto de atividades formativas que
proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos
próprios ao exercício da docência‖ (Parecer 02/2015)
Trata-se de um componente curricular obrigatório dos cursos de licenciatura que permeia todo o
processo formativo articulada no conjunto do projeto pedagógico, trabalhada em todas as disciplinas e
desenvolvida por meio de diferentes procedimentos metodológicos.
Da fundamentação legal
Os cursos de formação inicial de professores para a educação básica em nível superior, em cursos de
licenciatura, compreendem, 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular,
distribuídas ao longo do processo formativo. (art13 § 1º, inciso I, da Resolução 02/2015 CNE/PE)
As disciplinas relacionadas com a educação que incluem atividades de caráter prático podem ser
computadas na carga horária classificadas como prática como componente curricular.
Da operacionalização curricular.
A prática, como componente curricular, terá, necessariamente, a marca dos projetos pedagógicos das
instituições formadoras, ao transcender a sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria
educação escolar, pode envolver uma articulação com os órgãos normativos e com os órgãos
executivos dos sistemas (Parecer 02/15CNE/CP).
Ao organizar o PLANO DE ENSINO o professor garantirá a vivência das atividades e a carga horária
a elas atribuída.
Da operacionalização curricular
A prática como componente curricular resguarda sua especificidade em relação ao estágio
supervisionado, embora se garanta sua necessária articulação.
As atividades devem ser registradas na caderneta escolar bem como a carga horária correspondente.
Recomenda-se que ao organizar o PLANO DE ENSINO da disciplina, o Professor selecione, entre
outras, atividades que demandarão por conhecimentos de outras disciplinas, favorecendo, assim a
prática interdisciplinar, pois, como diz Fazenda (1991, p.18) ―A medida em que abrimos canais
comunicativos entre as disciplinas caminhamos para se pensar a interdisciplinaridade‖.
67
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio Curricular Obrigatório dos Cursos
de licenciatura, em conformidade com as Políticas e Diretrizes de Estágio Curricular Obrigatório, com
o Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Ciências Biológicas, Letras e Pedagogia e com a Missão
da FAFIRE.
Art 3º - O Estágio Curricular Obrigatório se define por promover a formação humana e profissional
com visão sistêmica e integrada do campo de atuação, um agente de mudanças no exercício das
atividades, desempenhando-as de modo responsável, comprometido e ético.
Art 5º - O Estágio Curricular Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, de
acordo com os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Licenciatura, acrescido à carga horária regular e
obrigatória, a ser realizado em local de interesse do aluno e, de acordo com suas peculiaridades, pode
dar direito a comprovante de Atividades Complementares, desde que devidamente comprovadas e
previstas no regulamento específico.
CAPITULO II
DOS OBJETIVOS
Art 7º - O desenvolvimento do estágio nos cursos de licenciatura deve seguir as seguintes diretrizes:
1- Superar a dicotomia teoria e prática, contribuindo para a construção da identidade docente;
2- Constituir-se momento de formação profissional seja pelo exercício direto in loco, seja pela
presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a
responsabilidade de um profissional já habilitado (Parecer CNE/CP 2/2015);
3- Ser um espaço de reflexão da própria prática à luz da teoria, a fim de ressignificar práticas
desenvolvidas;
4- Possibilitar ao futuro profissional a construção de uma visão mais ampla de sua atuação na
escola e em outros espaços educativos: secretarias de educação, ONGs, espaços culturais,
meios de socialização educativa;
5- Realizar-se com pesquisa, tanto quando os estudantes se mobilizam para aprofundar questões
que emergem da prática, como a partir de projetos de pesquisa dos Professores Orientadores.
CAPITULO IV
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
I. As escolas e espaços educativos não escolares deverão acolher a proposta de estágio da FAFIRE
II. Os campos de estágio deverão estar localizados na RMR
III. Os professores formadores deverão abrir espaço para o estagiário realizar a regência
conforme proposta institucional.
Art. 9º. Parágrafo Único- São considerados campos de estágio, as escolas da rede pública de ensino,
escolas da rede privada, bem como espaços não escolares, onde são desenvolvidos ações e projetos
educativos, abertos à intervenção pedagógica.
CAPITULO V
CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art 10 - O Estágio Curricular Supervisionado, nos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas,
Letras e Pedagogia tem uma carga horária de 400 horas, em observância ao disposto no art 13, § 1°
inciso II, da Resolução 02 de 01 de julho de 2015.
69
Art 11 - Segundo os Projetos Pedagógicos dos cursos os estágios são assim distribuídos:
II. Curso de Letras: sexto período – Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I;
Sétimo período – Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I; Oitavo Período –
Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II e Orientação e Estágio
Supervisionado em Língua Inglesa II.
III. Curso de Pedagogia – Quinto período: Orientação e Estágio Supervisionado na Educação Infantil;
Sexto período: Orientação e Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental – Anos Iniciais;
Sétimo período: Orientação e Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos; Oitavo
período: Orientação e Estágio Supervisionado em Gestão Educacional: escolar e não escolar.
CAPITULO VI
DAS COMPETÊNCIAS
XXI. Analisar o requerimento do aluno em relação ao cumprimento das AACC tendo como
referência os critérios definidos nas normas institucionais e encaminhar à Secretaria de Graduação
para registro;
XXII. Avaliar as ações desenvolvidas junto a todos os envolvidos na operacionalização do Projeto de
Estágio.
CAPITULO VII
DA FREQUENCIA DO ESTAGIO
CAPITULO VIII
DAS FALTAS JUSTIFICADAS
Art. 16 - Serão consideradas faltas justificadas aquelas asseguradas nas leis vigentes e no Regimento
da Faculdade Frassinetti do Recife.
CAPITULO IX
DA AVALIAÇÃO DO ESTAGIO
Art. 17. A avaliação das atividades de Estágio Curricular Obrigatório se valerá dos seguintes
instrumentos:
1. Relatório final de estágio;
2. Apresentação de atividades desenvolvidas, resultado da observação e análise das
atividades desenvolvidas no período de estágio.
Art. 18 - Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório o estudante que:
1. Cumprir a carga horária exigida para o estágio, por período;
2. Cumprir a exigência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nos encontros
presenciais;
3. Obtiver nota igual ou superior a 7,0 ( sete).
Não haverá realização de segunda chamada nem exame final para os estudantes que não lograrem
aprovação na disciplina de estágio, devendo os mesmos, em tais circunstâncias, cursar novamente a
referida disciplina, mediante nova matrícula.
Parágrafo Único - Não caberá aos estágios, exercícios domiciliares ou regime de acompanhamento
especial, previstos para as demais disciplinas.
CAPITULO X
DO SEGURO OBRIGATÓRIO
CAPITULO XI
DAS DISPOSIÇOES GERAIS
Art. 21 - O presente regulamento poderá ser modificado sempre que constatadas necessidades
relevantes, sendo as modificações aprovadas em primeira instância pelo Coordenador do Curso, e pelo
Conselho da Instituição.
Art. 22. Os casos omissos ao presente Regulamento serão analisados no âmbito do Conselho da
Instituição, ouvidos a Coordenação Geral de Graduação, a Coordenação do Curso e a Coordenação de
Estágio das Licenciaturas.
73
CAPÍTULO I
DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO
As diretrizes gerais do Estágio Curricular Não Obrigatório dos cursos de Licenciatura (Ciências
Biológicas, Letras e Pedagogia), Bacharelado (Administração, Ciências Biológicas e Turismo) e
Formação de Psicólogo (Psicologia) da Faculdade Frassinetti do Recife – FAFIRE definem a filosofia,
as regras normativas e os objetivos dessa modalidade de estágio.
A filosofia do Estágio Curricular Não Obrigatório se define por promover a formação do
profissional com visão sistêmica e integrada do seu campo de trabalho, para que possa atuar como um
agente de mudanças, quando do exercício da profissão e das atividades que lhes forem atribuídas,
desempenhando-as com consciência ética, ecológica e social.
O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade curricular de caráter opcional, que visa
proporcionar ao estudante a complementação da formação acadêmico-profissional em termos de
exercício profissional, aprofundamento técnico, científico e de relações humanas.
O Estágio Curricular Não Obrigatório realiza-se em consonância com a linha de formação
profissional do curso, dentro de organizações e com profissionais liberais, credenciadas pela FAFIRE
ou credenciadas por entidades de intermediação de estágio, de maneira que possa proporcionar ao
aluno uma visão sistêmica e global para a sua formação profissional, social e cultural.
O Estágio Curricular Não Obrigatório, é componente do Histórico Escolar do estagiário, tem sua
base legal na lei nº 11.688, de 25 de outubro de 2008.
CAPÍTULO II
ÁREAS TÉCNICO-PROFISSIONAIS
As áreas técnico-profissionais serão definidas em instrumento próprio, que fará parte integrante
deste documento.
CAPÍTULO III
DURAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
O período de estágio será de no mínimo 03 (três) meses e de no máximo 12 (doze) meses,
podendo ser renovado desde que não exceda o total de 24 (vinte e quatro) meses.
CAPÍTULO IV
ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
A estrutura do Estágio Curricular Não Obrigatório será formada pela Coordenação de Estágio
Curricular Não Obrigatório, Coordenação de Curso e Supervisão de Campo.
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Seção I
Da Coordenação de Estágio
A coordenação de Estágio Curricular Não Obrigatório é o responsável pelo planejamento,
coordenação e controle das atividades do estágio.
Compete à Coordenação de Estágio Curricular Não Obrigatório:
a) avaliar as condições de adequação do estágio ao Projeto de Curso;
b) elaborar os documentos de áreas técnicas da coordenação de estágio;
c) organizar, periodicamente, o cadastro das organizações conveniadas, buscando parcerias com
os espaços de estágio candidatos ao credenciamento, em consonância com a Administração Geral
da FAFIRE;
d) encaminhar às instâncias Superiores, propostas de normas internas sobre o estágio proposto;
e) encaminhar o aluno para o campo de estágio, observando a documentação formal respectiva;
f) encaminhar para assinatura o Termo de Contrato de Estágio e controlar o compromisso do
aluno com a entidade concedente do estágio;
g) articular-se com organizações, visando à obtenção de estágio que atenda às exigências de
cada curso;
h) instruir os estagiários quanto à observância das normas de estágio;
i) preparar e manter atualizado o mapa de distribuição dos estagiários por área, organizações,
período, curso e outras informações;
j) manter contato com os supervisores de campo.
Seção II
Da Coordenação do Curso:
Caberá à Coordenação de cada curso, auxiliar o Coordenador de Estágio Curricular Não
Obrigatório no cumprimento das normas deste regulamento.
Seção III
Da Supervisão de Campo:
O supervisor de Campo é indicado pela organização concedente do estágio, sendo responsável
por supervisionar o desempenho do aluno dentro da empresa, a quem compete:
a) auxiliar o estagiário na elaboração do Plano de Atividades;
b) orientar, acompanhar o estagiário no cumprimento de suas atividades;
c) promover a integração do estagiário na empresa;
d) preencher a ficha de avaliação periódica do estagiário fornecida pela instituição de ensino;
e) manter contato com o Coordenador de Estágio quando necessário;
f) avaliar o desempenho do estagiário e emitir parecer.
75
CAPÍTULO V
DEFINIÇÃO DE CAMPO DE ESTÁGIO
Consideram-se campos de estágio:
a) pessoa Jurídica de direito público e privado, que comprove dispor de área técnica para o
aprendizado do aluno;
b) eventualmente, na própria FAFIRE, em campos definidos para a atividade;
Parágrafo único - É facultado ao aluno, de acordo com suas oportunidades e preferências pessoais,
escolher o local onde possa, adequadamente, realizar suas atividades de estágio, desde que formalize,
em instrumento jurídico próprio, e atenda aos requisitos deste Regulamento.
CAPÍTULO VI
COMITÊ DE ESTÁGIO
Durante o período de desenvolvimento do estágio, funcionará, eventualmente, um Comitê
formado pelo Coordenador do Curso e Coordenador de Estágio Não Obrigatório (membros
permanentes) e um professor lotado no curso em questão, para excepcionalmente deliberar sobre os
seguintes assuntos:
I – manutenção de aluno na condição de estagiário;
II – cumprimentos dos prazos;
III – inadequação do local concedente do estágio;
IV – mudança da área de estágio;
V – entrega de relatórios após o prazo estabelecido;
VI – outras questões correlatas.
CAPÍTULO VII
DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
O desenvolvimento do Estágio Curricular Não Obrigatório obedece às seguintes etapas de acordo
com a sua natureza:
1º entrega da Documentação (inicial e final) relativa ao Estágio;
2º entrega do Relatório trimestral das atividades exercidas no campo de estágio;
3° entrega do Relatório anual do Estágio.
CAPÍTULO VIII
DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO
A documentação exigida para o estágio visa atender a requisitos legais, conhecendo as
informações que possibilitem a avaliação das atividades de estágio. Deverá ser entregue ao
Coordenador de Estágio. A documentação será definida em instrumento próprio, que fará parte
integrante deste documento.
76
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES GERAIS
Os casos não previstos e dúvidas emanadas deste regulamento serão resolvidos pelo Comitê de
Estágio.
77
As ATPA podem ser cumpridas a partir do primeiro semestre do curso, atendendo preferencialmente a
seguinte distribuição:
1º semestre – 25 horas
2º semestre – 25 horas
3º, 4º, 5º, 6º e 7º semestres 30 horas em cada um deles.
São consideradas atividades para fins de cômputo de carga horária, a participação em: palestras,
seminários, colóquios, fóruns, congressos, conferências, minicursos, oficinas temáticas, conferências;
cursos de extensão, apresentação de trabalhos em eventos cientifico - culturais relacionados ao curso
(sob forma de pôsteres, painéis, seminários, minicursos, oficinas, outros), participação em atividades
de extensão comunitária, estágios não curriculares relacionados à área de educação, monitorias na área
docente, iniciação à docência, iniciação à pesquisa, publicações em revistas cientificas, atividades
musicais, atividades literárias, grupos folclóricos, grupos de teatro, visitas técnicas, trabalho voluntário
em instituições educativas, atividades que propiciem o desenvolvimento social, cultural e acadêmico,
viagens de estudo e outras que poderão ser validadas pelo setor competente.
Compete à Coordenação de Estágio das Licenciaturas (responsável pela análise e validação das
atividades):
Encaminhar à Coordenação do Curso ao final de cada semestre um relatório especificando a situação
de cada estudante em relação ao cumprimento das atividades tendo em vista a carga horária prevista
por semestre.
Compete ao estudante
A) Conhecer as normas referentes a Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento;
B) Desenvolver as atividades propostas, cumprindo a carga horária definida por período;
C) Participar das atividades disponibilizadas pela FAFIRE durante o semestre letivo, fazendo sua
prévia inscrição, caso julgue necessário;
D) Solicitar junto à Secretaria Acadêmica da FAFIRE a validação das atividades em que participou,
em formulário próprio encontrado na referida secretaria;
E) Apresentar documento comprobatório da participação na atividade contendo a carga horária;
F) Apresentar uma cópia do documento original que ficará arquivada na Ficha Individual do estudante;
G) Cumprir a carga horária prevista por período;
H) Desenvolver as atividades de aprofundamento, segundo sua própria conveniência, oportunidade e
compatibilidade de horário, observado o próprio plano de estudos.
As ATPA poderão ser realizadas na FAFIRE ou em outra instituição legalmente reconhecida pelos
órgãos competentes.
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CARGA
ITEM CATEGORIA DA ATIVIDADE HORÁRIA
MÁXIMA
A Participação em palestras, seminários, colóquios, fóruns,
simpósios, congressos, oficinas temáticas, conferências,
minicursos, encontros locais, estaduais, nacionais, internacionais 120 h
na condição de ouvinte, cujos conteúdos sejam significativos no
conjunto geral da formação profissional.
* A cada uma dessas atividades poderá ser atribuída à carga horária máxima de 5 (cinco) horas.
* *A cada participação será atribuída uma carga horária de 5 (cinco) horas.
*** A cada semestre de atuação 30 horas
81
1.1 A elaboração e entrega do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é condição para a obtenção do
Grau de licenciado em Ciências Biológicas, Letras e Pedagogia.
1.2 O TCC realizado em forma de Artigo Científico, resultará de um projeto de pesquisa, podendo
contemplar uma pesquisa bibliográfica e/ou de campo.
1.3 O TCC tem início a partir do sexto período, com a elaboração do projeto sob a orientação do
Professor da disciplina Pesquisa em Educação, tendo como referência as linhas de pesquisa definidas
pelos Cursos.
1.4 A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é oferecida no sétimo período com uma
carga horária de 30 horas.
1.5 O TCC deverá ser encaminhado, devidamente protocolado, dentro do prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico da IES
2. DA ORIENTAÇÃO
2.1 Para o desenvolvimento do TCC será obrigatória a orientação de um professor da IES, com
experiência comprovada no trabalho com projeto científico-acadêmico e experiência na área em
que orienta.
2.2 Para a orientação o professor tem uma carga horária de 2 (duas) horas semanais, e se
organizará de tal forma que, semanalmente, garanta o atendimento ao grupos de estudantes
conforme agenda definida com os mesmos.
2.3 A Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, constará no horário e regular de matrícula.
3. DAS COMPETÊNCIAS
3.1 Cabe ao orientador
Acompanhar o desenvolvimento do trabalho
Indicar bibliografia;
Marcar os encontros;
Realizar as correções que se fizerem necessárias;
Elaborar um relatório semestral sobre a real situação em que se encontra o trabalho;
Conferir e assinar a versão final do TCC;
Emitir parecer sobre o TCC e atribuir a nota final;
Controlar a frequência dos estudantes, respeitando a legislação vigente.
3.2 Cabe ao estudante:
Realizar sua matrícula no TCC;
Comparecer aos encontros com o professor orientador, nos dias e horas agendados;
Ler o parecer do orientador e fazer as alterações sugeridas, quando for o caso;
Elaborar o artigo observando as normas definidas para elaboração de artigo cientifico;
Entregar a produção estabelecida conforme agendamento prévio;
Entregar o TCC no Protocolo Geral da Instituição devidamente assinado por ele e seu
Orientador(a), no prazo determinado no Calendário Acadêmico da IES.
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4. DA APRESENTAÇÃO
4.1 Cabe ao Orientador do TCC criar mecanismos de apresentação/socialização dos TCC.
4.1.1 Caso o trabalho não tenha sido entregue no prazo, o estudante deverá matricular-se no
TCC e entregá-lo no semestre subsequente.
5. DAAVALIAÇÃO
6.1 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso e pela Coordenação Geral de
Graduação.
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CAPÍTULO I
DA FINALIDADE E OBJETIVO DO NDE
Art. 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação da FAFIRE.
Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção,
avaliação, atualização e consolidação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação.
Parágrafo Único - Cada um dos cursos acima mencionados terá seu NDE, conforme estabelece este
Regulamento.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 3º- São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional dos egressos dos cursos;
II. Conduzir os trabalhos de reestruturação dos projetos pedagógicos dos cursos, objetivando suas
atualizações curriculares, quando necessárias, para aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão - CEPE;
III. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento dos cursos definidas pelo Conselho de
Ensino Pesquisa e Extensão - CEPE e pelo Regimento da FAFIRE;
IV. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades constantes nos
projetos pedagógicos dos cursos;
V. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão que contribuam
para a melhor formação dos integrantes dos cursos;
VI. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação da
FAFIRE;
VII. Exercer as demais atribuições que lhes são explícitas ou implícitas conferidas pelo Regimento da
Faculdade, bem como legislação e regulamentos a que se subordine.
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído:
I. Pelo Coordenador do curso, membro nato, como presidente do núcleo;
II. Por quatro docentes do curso, designados pela Direção da FAFIRE.
Parágrafo Único - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo
Docente Estruturante - NDE mais antigo no magistério, na FAFIRE.
Art. 5º. O período de permanência de cada participante no NDE, será de 2 (dois) anos, enquanto o
docente mantiver vínculo empregatício com a FAFIRE, devendo ser renovado, a cada dois anos, em no
mínimo 50% (cinquenta por cento) dos seus membros.
Art. 6. Ocorrendo vacância de um ou mais membros antes dos 2 (dois) anos previstos para a renovação
do Núcleo, os membros do NDE, por maioria, indicarão os substitutos à Direção da FAFIRE.
Parágrafo Único: A ausência de membros do NDE a 2 (duas) reuniões, a cada semestre, implicará a
sua substituição.
CAPÍTULO IV
DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS AOS DOCENTES PARA PARTICIPAREM DO NDE
Art. 7º. Os docentes que compõem o NDE devem fazer parte do curso e possuir titulação acadêmica de
pós-graduação e pelo menos 60% obtidas nos programas stricto sensu.
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Art. 8º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso é
de, pelo menos, 80% (oitenta por cento).
Art. 9º. Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos
20% de tempo integral, em consonância com a Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 10. Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. Encaminhar as deliberações do NDE;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um representante
do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
CAPÍTULO VI
DAS REUNIÕES
Art. 11. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, pelo
menos 3 (três) vezes por semestre e no máximo 5 (cinco) incluindo as reuniões extraordinárias, sempre
que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.
Art. 12. O quorum mínimo para dar início à reunião é de 3 (três) membros do NDE.
Art. 13 - A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a seguinte:
a) Leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;
b) Avaliação das deliberações da última reunião;
c) Assuntos da pauta prevista;
d) Outros assuntos de interesse geral.
§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário, assuntos de urgência, a critério do Núcleo
Docente Estruturante - NDE, que não constem da Ordem do Dia, se encaminhados por qualquer um de
seus membros;
§ 2º - Das reuniões, um dos membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE, lavrará ata
circunstanciada que, depois de lida e aprovada, será assinada pelos presentes.
Art. 14. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de
presentes.
Art. 15 Os membros do NDE farão jus ao pagamento, correspondente a 1 (uma) hora/aula, por hora de
reunião realizada e integrará a sua carga horária na FAFIRE.
Art. 16 – Cada reunião deverá ter uma duração aproximada de 3 (três) horas.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 17. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior, de acordo com a competência
dos mesmos.
Art. 18. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CEPE.
5.7. Colegiado
COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
ANEXOS
87
Anexo 1
Anexo 2
Anexo 3