PPC Letras Ingles 2017

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CONGREGAÇÃO DE SANTA DOROTÉIA DO BRASIL

FACULDADE FRASSINETTI DO RECIFE

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC

LETRAS
Português / Inglês

RECIFE
2016
2

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO. ............................................................................................. 4
1. CONTEXTO INSTITUCIONAL .................................................................... 6
1.1. Identificação da IES ....................................................................................... 6
1.2. Corpo Dirigente ............................................................................................... 6
1.3. Base Legal ...................................................................................................... 7
1.4. Histórico da IES ............................................................................................. 8
1.5. Identidade da IES ......................................................................................... 11
1.5.1. Missão ...................................................................................................... 11
1.5.2. Valores ........................................................................................................... 11
1.6. Inserção Regional .................................................................................... 12
2. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................... 14
2.1. Contexto e Inserção Regional ........................................................................ 14
2.2. Apresentação do Curso ..................................................................................... 14
2.3. Número de Vagas Autorizadas ................................................................... 16
2.4. Justificativa do Curso .................................................................................. 17
2.5. Mercado de Trabalho ..................................................................................... 17
2.6. Objetivos do Curso ......................................................................................... 18
2.6.1. Gerais ....................................................................................................... 18
2.6.2. Específicos .................................................................................................... 18
2.7. Perfil do Egresso ...................................................................................... 19
2.7.1. Atitudes .................................................................................................. 19
2.7.2. Habilidades ................................................................................................. 19
2.7.3. Competências ............................................................................................ 20
3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO ..................................... 22
3.1. Especificação do Funcionamento do Curso ..................................................... 22
3.1.1. Regime de Matrícula ..................................................................................... 22
3.1.2. Duração ...................................................................................................... 22
3.1.3. Período de Integralização ........................................................................ 22
3.1.4. Turnos de Funcionamento ............................................................................. 22
3.1.5. Vagas Anuais ........................................................................................ 22
3.2. Estrutura do Curso ........................................................................................ 23
3.2.1. Disciplinas de Formação Básica .................................................................... 24
3.2.2. Disciplinas de Formação Interprofissional .................................................... 24
3.2.3. Disciplinas de Formação Profissional ........................................................... 25
3.2.4. Atividade Complementar ........................................................................... 26
3

3.2.5. Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado e Estágio Curricular Não-


Obrigatório .......................................................................................................... 26
3.2.6. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ...................................................... 26
3.3. Matriz Curricular ...................................................................................... 27
3.4. Ementário e Bibliografia Básica e Complementar .......................................... 28
3.5. Corpo Docente ........................................................................................... 52
3.5.1. Coordenação do Curso ............................................................................ 53
3.5.2. Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................................................. 53
3.5.3. Docentes por Área de Formação, Titulação, Disciplina, Regime de Trabalho e
Experiência Ed. Superior ...................................................................... 54
3.5.4. Índices .......................................................................................................... 55
3.5.4.1. Regime de Trabalho ................................................................................... 55
3.5.4.2. Titulação ..................................................................................................... 55
3.6. Infraestrutura .................................................................................................... 55
3.6.1. Salas De Aula ................................................................................................ 56
3.6.2. Laboratórios ................................................................................................... 56
3.6.3. Biblioteca ....................................................................................................... 56
4. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ........................................................ 62
4.1. Autoavaliação ................................................................................................... 62
4.2. Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ........................................ 62
4.3. ENADE ............................................................................................................ 64
5. REGULAMENTOS ........................................................................................... 65
5.1. Prática como Componente Curricular Obrigatório .......................................... 65
5.2. Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado ............................................... 67
5.3. Estágio Curricular Não Obrigatório ................................................................. 73
5.4. Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento (ATPA) .............................. 77
5.5. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .......................................................... 81
5.6. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................ 83
5.7. Colegiado .......................................................................................................... 85
ANEXOS ................................................................................................................ 86
Anexo 1 - Ato Regulatório de Autorização do Curso de Letras Português/Inglês ....... 87
Anexo 2 - Ato Regulatório de Reconhecimento do Curso de Letras Português/Inglês 88
Anexo 3 - Ato Regulatório de Renovação de Reconhecimento do Curso de Letras
Português/Inglês ......................................................................................................... 89
4

APRESENTAÇÃO

A Faculdade Frassinetti do Recife - FAFIRE - é uma entidade mantida pela Congregação de


Santa Dorotéia do Brasil, com a finalidade de formar educadores qualificados para atuar no Ensino
Fundamental e Médio, nas áreas de Letras, Pedagogia e Ciências Biológicas, bem como a formação de
diversos profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho como biólogos, psicólogos,
administradores, contadores, turismólogos e tecnólogos em logística, gestão comercial, gestão
financeira, gestão de recursos humanos e gestão ambiental.
A FAFIRE desenvolve atividade de ensino, pesquisa e extensão e, como instituição católica,
vem garantindo a presença cristã no mundo universitário, colocando-se a serviço do desenvolvimento
do ser humano e da sociedade. Dessa forma promove a crítica da produção científica e a difusão do
conhecimento integrado à função pastoral de evangelização, tendo em vista uma concepção
pedagógica aberta ao diálogo, ao acolhimento e à diversidade.
A Instituição em seu espaço físico oferece um ambiente agradável e propício ao
aprofundamento de seus conhecimentos, dispondo, além das salas de aula climatizadas, de laboratórios
de informática, biblioteca informatizada com salas de estudo em grupo e individual, salas de vídeo e
um amplo terraço para trabalhos individuais ou em grupo.
Os cursos oferecidos pela FAFIRE têm como objetivo promover o ensino dentro de
princípios humanísticos e cristãos, vivenciando um processo de construção coletiva e participativa do
conhecimento, com base nos seguintes princípios:
 Ensino visando à aprendizagem do aluno;
 Fidelidade ao compromisso com a verdade;
 Afirmação do sentido transcendental do homem;
 Integração, ciência e fé;
 Serviço à comunidade;
 Cultivo dos valores éticos e compromisso com a justiça;
 Respeito à dignidade da pessoa e exercício da cidadania;
 Acolhimento e trato da diversidade;
 Abertura aos novos paradigmas da ciência, da filosofia e da arte na produção e na difusão do
conhecimento;
 Interdisciplinaridade e colegialidade na organização das condições de ensino, investigação
científica e extensão.
5

A FAFIRE também disponibiliza atendimento psicológico a todos os estudantes de graduação,


através do Serviço de Apoio Psicopedagógico (APFIRE), oferecendo uma escuta inicial a alunos
encaminhados (ou aos que procuram espontaneamente o serviço). Alguns desses estudantes podem,
inclusive, ser encaminhados à Clínica, para atendimento por meio de sessões individuais ou em
grupos.
O Núcleo de Atendimento Educacional Especializado (NAEE), por sua vez, busca apoiar os
alunos com alguma necessidade educativa especial (locomoção, visual ou auditiva), garantindo a
inclusão desses estudantes nas diversas atividades oferecidas pela IES (aulas, eventos, etc.). Além
disso, sugere algumas adaptações arquitetônicas na estrutura física, de modo que gradualmente sejam
eliminados os obstáculos ao acesso de tais aprendizes.
Os graduandos contam, ainda, com a Escola de Idiomas Paula Frassinetti que oferece cursos de
Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Alemão e Libras e promove um intercâmbio linguístico-cultural
entre o aprendiz e as demais nacionalidades por meio de palestras, workshops, vídeo-sessions e outras
atividades.
A Ouvidoria e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), por sua vez, realizam escutam
sistemáticas de toda comunidade acadêmica, na tentativa de redirecionar ações, propondo melhorias às
instalações físicas e aos diversos serviços prestados pela FAFIRE.
A FAFIRE, portanto, fundamentando-se nos princípios humanísticos e cristãos e nos diversos
serviços prestados à sociedade em geral, tem como eixo de sua atuação oferecer formação intelectual e
técnica necessária ao enfrentamento dos desafios da contemporaneidade, bem como o exercício da
cidadania à luz de valores cristãos. E para isso, busca assegurar ao educando a aquisição das
competências político-pedagógicas indispensáveis à sua participação na construção de uma sociedade
mais justa e humanizada.
6

1. CONTEXTO INSTITUCIONAL

1.1. Identificação Da Faculdade Frassinetti do Recife


Nome: Faculdade Frassinetti do Recife - FAFIRE
CNPJ: 10.841.747.0015-39
Endereço: Avenida Conde da Boa Vista, 921,
Boa Vista – Recife/PE – CEP 50060-002
Telefone: (81) 2122-3500
Fax: (81) 2122-3580
Endereço eletrônico: [email protected]
Site: www.FAFIRE.br

1.2. Corpo Dirigente


Diretora:
Ir. Maria das Graças Soares da Costa
Vice-diretora:
Ir. Maria do Socorro Lopes Souza
Procurador Institucional:
Prof. Moisés Benigno da Silva
Coordenadoria Geral de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Prof. Antônio Gildo Paes Galindo
Coordenadoria Geral de Graduação:
Profa. Walnéa Virgínia Mangueira Lima
Coordenadoria Geral de Administração:
Prof. Uranilson Barbosa de Carvalho
Assesora Jurídica:
Bel. Rejane Martins

Coordenação do Curso:
Profa. Edilza de Moura
Membros do NDE:
Profa. Edilza de Moura (Presidente)
Profa. Dulce Porto Rodrigues
Profa. Liliane Maria Jamir e Silva
Profa. Maria Lúcia Ribeiro de Oliveira
Prof. Valternandes de Carvalho
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1.3. Base Legal


ATOS REGULATÓRIOS
FORMAÇÃO CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Letras Decreto nº 6.488 de Decreto nº 13.583 de
(Português/Inglês) 05.11.1940 05.10.1943
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Portaria nº 280 de
Licenciaturas 01.07.2016
Letras Portaria nº 234 de ---
(Português/Espanhol) 07.12.2006

Pedagogia Decreto nº 6.488 de Decreto nº 13.583 de


05.11.1940 05.10.1943
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Portaria nº 794 de
14.12.2016
Ciências Biológicas Decreto nº 37.816 de Decreto nº 44.051 de
1955 22.07.1958
Administração Portaria Ministerial nº Portaria Ministerial nº
2.145 de 20.11.1997 3.905 de 18.12.2003
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Portaria nº 537 de
23.09.2016
Bacharelados Ciências Biológicas Decreto nº 37.816 de Decreto nº 44.051 de
29.08.1955 22.07.1958
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Portaria nº 794 de
14.12.2016
Ciências Contábeis Portaria nº 406 de ---
30.08.2013
Turismo Portaria nº 215 de Portaria nº 223 de
(em desativação) 08.02.2001 07.06.2006

Psicologia Decreto nº 62.673 de Decreto nº 71.362 de


08.05.1968 13.11.1972
RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO
Portaria nº 704 de
18.12.2013
Logística Portaria n° 16 de Portaria n° 1035 de
23.01.2013 23.12.2015

Gestão Comercial Portaria n° 212 de Portaria n° 250 de


17.05.2013 30.06.2016
Gestão Financeira Portaria n° 181 de Portaria n° 249 de
Tecnológicos 08.05.2013 30.06.2016
Gestão de Recursos Portaria n° 405 de Portaria n° 891 de
Humanos 30.08.2013 29.12.2016
Processos Escolares Portaria n° 743 de ---
10.12.2014
Gestão Ambiental Portaria n° 768 de ---
01.12.2016
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1.4. Histórico da IES

A Faculdade Frassinetti do Recife - FAFIRE é uma Instituição de Ensino Superior de Direito


Privado com autonomia patrimonial, administrativa e acadêmica, de caráter confessional, comunitária e
sem fins lucrativos, fundada e mantida pela Congregação de Santa Dorotéia do Brasil. No desempenho
da sua missão, desenvolvida na fidelidade aos princípios educacionais de Paula Frassinetti, a FAFIRE se
propõe responder às necessidades da comunidade, oferecendo aos seus alunos condições para
desenvolver competências profissionais dentro da perspectiva da formação integral, e sempre em vista
do bem comum de uma sociedade que permita a construção de sentidos comprometidos com a
cidadania.
Uma das primeiras Instituições de Nível Superior do Estado de Pernambuco e da Região
Nordeste, a FAFIRE, inicialmente denominada Instituto Superior de Pedagogia, Ciências e Letras Paula
Frassinetti, teve seus Cursos de Filosofia, de Matemática, de Geografia, de História, de Ciências Sociais,
de Letras Clássicas, de Letras Neolatinas, de Letras Anglo-Germânicas e de Pedagogia autorizados a
funcionar pelo Decreto-Lei n.º 6.488, de 05 de novembro de 1940.
Em 13 de março de 1941, no salão nobre do Colégio de São José – Recife/PE, Instituição
mantida pela mesma Congregação, teve lugar a Sessão Solene inaugural do referido Instituto e em 08 de
setembro do mesmo ano, foi homologado o Parecer CNE/CES nº. 146 - favorável ao pedido de
autorização para adotar o nome Faculdade de Filosofia do Recife, e através do Decreto-Lei n.º 13.583,
de 05 de outubro de 1943, foram reconhecidos os Cursos acima citados.
Por força de Decreto-Lei nº 9.388, datado de junho de 1946 e ainda em vigor, a FAFIRE foi
incorporada à Fundação da Universidade de Recife, possibilitando, assim, a criação da primeira
Universidade de Pernambuco, a atual Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, pela integração de
faculdades já existentes no Estado - de Direito, Engenharia, Farmácia, Medicina e Belas Artes.
Atenta às demandas de formação profissional que foram, ao longo das décadas, se desenhando
no cenário nacional, a FAFIRE ampliou as suas áreas de atuação com a oferta dos cursos de Ciências
Biológicas, autorizado pelo Decreto-Lei nº. 44.051, de 22.07.1958 e Psicologia, autorizado pelo
Decreto-Lei nº. 71.362, de 13.11.1972.
A Congregação, órgão superior deliberativo da Instituição, diante da necessidade da oferta de
novos cursos cujas propostas abrangem outros campos de estudo, aprovou, no dia 26 de outubro de
1999, a modificação do nome Faculdade de Filosofia do Recife para Faculdade Frassinetti do Recife.
Com isso, apresentou ao Ministério da Educação e Cultura - MEC projeto para atuar na área das
Ciências Sociais Aplicadas. Foram criados os Cursos de Administração, autorizado pela Portaria nº. 180
de 10 de agosto de 1997 e Turismo, autorizado pela Portaria n.º 215, de 08 de agosto de 2001.
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Em atenção as demandas educacionais, sociais e mercadológicas e com mais de 75 anos de


experiência na área da Educação, a FAFIRE vem buscando, ao longo de sua trajetória, como Instituição
de Ensino Superior confessional, comunitária e filantrópica, melhorias e mudanças fundamentais para a
educação, através de uma proposta educacional inspirada nos princípios éticos e cristãos.
A FAFIRE atualmente oferece os Cursos de Bacharelados: em Administração, Ciências
Biológicas, Ciências Contábeis, Psicologia e Turismo; de Licenciaturas em Ciências Biológicas, Letras
(Português/Inglês – Português/Espanhol), Pedagogia e Cursos Superiores de Tecnologia em Logística,
Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Ambiental e Processos
Escolares.
Condizente com as demandas por melhor qualificação profissional, em 1990, a FAFIRE
ingressou no campo da pós-graduação lato sensu com os cursos de Educação Popular, Comunicação em
Educação e Ensino Especial/Área Mental, conforme Parecer da Câmara de Ensino Superior nº 448/90,
de 02 de abril de 1990 e atualmente, oferece mais de 70 cursos nas áreas de Administração, Ciências
Biológicas, Educação, Letras, Tecnologia da Informação, Direito, Turismo e Psicologia.
Preservando o direcionamento filosófico e humanístico que norteia seus princípios básicos e com
o propósito de oferecer uma formação integral, a FAFIRE incentiva a divulgação da produção científica
de professores e alunos com a criação da Revista Lumen (1948), Qualis B; com os cadernos FAFIRE
(2001), e, atualmente, edita a Revista FAFIRE, indexada. Em 2003 implantou o Núcleo de Pesquisa e
Iniciação Científica (NUPIC) com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa de aplicabilidade na
Região Nordeste e, em especial, Pernambuco. A tradição na prática das ações comunitárias, um dos
pilares da extensão universitária, possibilitou no ano de 2008 a aprovação da Incubadora de
Empreendimentos Econômicos Solidários - ITCP junto ao MTE – PRONINC.
O viés da pesquisa foi fortalecido quando no ano de 2012 teve homologado o Comitê de Ética
em Pesquisa - CEP, junto ao Comitê Nacional em Ética e Pesquisa – CONEP, conforme ofício circular
n.º 211/2012 CONEP/CNES/GB/MS, de 11 de junho de 2012.
Com vistas a melhoria da qualificação das Licenciaturas, obteve em 2014, renovação do projeto
de melhoria e fortalecimento da formação docente junto a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior - CAPES em resposta ao Edital 061/2013, para Seleção de Projetos Institucionais de
Iniciação à Docência. Foram oferecidas internamente 30 (trinta) vagas para o Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID para alunos das Licenciaturas em Ciências Biológicas, Letras e
Pedagogia. O PIBID é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de
professores para educação básica. O programa concede bolsas a alunos das licenciaturas participantes de
projetos de iniciação à docência, promovidos por Instituições de Educação Superior em parceria com
escolas de educação básica da rede pública de ensino.
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Em 2015 foi qualificada como Instituição Comunitária de Educação Superior – ICES,


salvaguardada pela Lei nº 12.881, de 12 de novembro de 2013, e da Portaria nº 863, de 03 de outubro de
2014, conforme publicação da Portaria nº 382, de 27 de maio de 2015 (D.O.U – Seção 1 – nº 100, de 28
de maio de 2015). No mesmo ano, obteve também a homologação junto a Secretaria de Educação
Profissional e Tecnológica - SETEC/MEC para a oferta de cursos técnicos vinculados ao Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, oferecendo o Curso Técnico de
Reabilitação de Dependentes Químicos (1.200 h), com 50 (cinquenta) vagas, noturno.
11

1.5. Identidade da IES

1.5.1. Missão

A FAFIRE, fundamentada em princípios éticos e nos ensinamentos da Igreja Católica, tem por
missão “oferecer uma educação integral de qualidade promovendo a formação humana e
profissional comprometida com a construção de uma sociedade justa e fraterna, fundamentada em
princípios éticos e cristãos e na intuição pedagógica de Paula Frassinetti”.
Como podemos observar, a FAFIRE defende, portanto a presença do diálogo, que implica na escuta,
na percepção do outro, na busca da verdade, na participação crítica e criativa; o favorecimento de
ações comprometidas com a justiça, com a fraternidade e com a solidariedade; a audácia pedagógica
para assumir uma prática educativa inovadora, apoiada na ética, na ciência e no equilíbrio entre
firmeza e suavidade para a satisfatória condução do ensino e da aprendizagem.
No processo de formação integral fomenta o desafio de que os alunos, para além da formação
profissional, descubram a sua missão de vida para o qual registra, no Projeto Institucional, a prática do
acolhimento, a construção do olhar transdisciplinar, o acompanhamento das mudanças socioculturais,
o redimensionando de seu papel e sua atuação, a promoção da autoavaliação de sua prática e o respeito
às diversidades étnicas, culturais, religiosas, ideológicas e de gênero, de modo a construir a cultura da
solidariedade.

1.5.2. Valores

A partir da construção da sua MISSÃO e visando cumpri-la, a FAFIRE defende a presença do


diálogo, que implica na escuta, na percepção do outro, na busca da verdade, na participação crítica e
criativa; o favorecimento de ações comprometidas com a justiça, com a fraternidade e com a
solidariedade; a audácia pedagógica para assumir uma prática educativa inovadora, apoiada na ética,
na ciência e no equilíbrio, entre firmeza e suavidade para a satisfatória condução do ensino e da
aprendizagem.
No processo de formação integral fomenta ainda o desafio de que os alunos, para além da
formação profissional, descubram a sua missão de vida para o qual registra, no Projeto Institucional, a
prática do acolhimento, a construção do olhar transdisciplinar, o acompanhamento das mudanças
socioculturais, o redimensionando de seu papel e sua atuação, a promoção da autoavaliação de sua
prática e o respeito às diversidades étnicas, culturais, religiosas, ideológicas e de gênero, de modo a
construir a cultura da solidariedade.
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1.6. Inserção Regional

Apesar da crise brasileira dos últimos anos, percebida pelo desempenho negativo do Produto
Interno Bruto, o Estado de Pernambuco apresenta um extraordinário potencial de crescimento
econômico para as próximas décadas. Essa constatação está alicerçada em diversos eixos produtivos
com ampla capacidade de geração de emprego e renda, sendo alguns já tradicionais e outros que estão
em franco processo de consolidação. O estado assiste a uma importante mudança em seu perfil
econômico com os recentes investimentos nos setores petroquímico, biotecnológico, farmacêutico,
de informática, naval e automotivo, que já provocaram significativos impactos na dinâmica econômica
e social, permitindo um novo impulso nos índices do seu produto Interno Bruto, até antes de estourar a
crise no país, o estado vinha crescendo acima da média nacional.
A tabela abaixo apresenta justamente esse comportamento da economia de Pernambuco, cujo
crescimento do seu PIB foi superior a observado no Brasil. Desde 2010 até 2014 a taxa de crescimento
do PIB de Pernambuco demonstra resultados mais satisfatórios que a média nacional.

BRASIL E PERNAMBUCO:
VARIAÇÃO (%) DO PIB A PREÇOS
DE MERCADO - 2010 - 2015
ANO BRASIL PERNAMBUCO
2010 7,5 7,7
2011 3,9 4,5
2012 1,9 4,2
2013 3 2,9
2014 0,1 2,4
2015 -3,8 -3,5

Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE; Condepe/Fidem. Elaboração Ceplan

Apesar do entendimento que as novas fronteiras de produção industrial permitiram um grande


impulso à economia local, devemos considerar outros setores mais tradicionais que também vem
contribuindo para a expansão e o destaque de Pernambuco no contexto regional e local. Entre outros,
destaca-se a importância crescente do setor de informática (o Porto Digital do Recife, considerado o
maior parque tecnológico do Brasil), do setor terciário – sobretudo das atividades turísticas –, e
do setor industrial em torno do Porto de Suape, merecem ser citados a produção irrigada de frutas ao
longo do Rio São Francisco, quase que totalmente voltada para exportação, concentrada no município
de Petrolina, em parte devido ao seu aeroporto internacional com grande capacidade para aviões
cargueiros; e a floricultura, que começa a ganhar espaço, com plantações
de rosas, gladiolus e crisântemos. Outras atividades econômicas em Pernambuco são: o polo gesseiro
13

no Sertão do Araripe; o mármore, a pecuária leiteira e a indústria têxtil no Agreste; e a cana-de-açúcar


e a biomassa na Zona da Mata.
Portanto, com a perspectiva de cenários positivos para os próximos anos, da retomada do
crescimento econômico do Brasil, e os tradicionais e novos setores produtivos do Estado, seguramente
a Economia de Pernambuco voltará a crescer em um ritmo superior ao apresentado pelo país e pela
própria Região Nordeste. Assumindo a posição de um importante centro de captação de mão de obra
qualificada para atender ao amplo conjunto de atividades produtivas.
14

2. CONCEPÇÃO DO CURSO

2.1. Contexto e Inserção Regional

O curso de Letras Português/Inglês foi autorizado (Decreto nº 6.488 de 05.11.1940) e


reconhecido (Decreto nº 13.583 de 05.10.1943) para atender a demanda de professores qualificados,
nas áreas de Língua Portuguesa e Inglesa e suas respectivas literaturas. Desde que o Curso de Letras
foi criado em Recife, toda a região é beneficiada com a formação de profissionais qualificados, aptos
para atuar nas escolas públicas (estaduais, municipais e federais) e privadas da Região Metropolitana
do Recife/PE, proporcionando mudança significativa na qualidade de ensino da Educação Básica.
É nesse sentido que as atividades do Curso de Letras, buscando promover princípios
humanísticos e cristãos norteadores da filosofia da IES, são planejadas por meio de um processo de
construção coletiva e participativa do conhecimento, respeitando as demandas socioculturais e as
peculiaridades de nossa região. Nessa perspectiva, as atividades pedagógicas previstas visam a uma
prática de inclusão e de integração na qual se respeitam a diversidade social e cultural dos alunos,
disponibilizando procedimentos diversificados e de acordo com a natureza do objeto de ensino-
aprendizagem.
As contribuições do Curso nessa região, portanto, justificam a sua existência, uma vez que as
dificuldades na leitura e na escrita continuam sendo um dos principais entraves na educação brasileira,
segundo dados do próprio Ministério da Educação do Brasil, sendo, pois, a formação de professores
qualificados de fundamental importância para amenizar tais problemas.
Dessa forma, busca-se preparar profissionais que atendam as demandas regionais de projetos
como "Ganhe o Mundo" (do Governo Estadual de Pernambuco) e "Ciências Sem Fronteiras" (do
Governo Federal), iniciativas governamentais que favorecem o contato direto de jovens, alunos da
Educação Básica e do Ensino Superior, com outras culturas, com outros idiomas, em especial, o inglês.
Dessa forma, ao assegurar profissionais qualificados de Língua Portuguesa e Inglesa para o
mercado de trabalho, fomenta-se a produção de conhecimento técnico-científico e pedagógico para o
ensino de línguas, bem como oportuniza-se, à sociedade pernambucana, condições para o acesso à
diversidade cultural e ao mundo globalizado.

2.2. Apresentação do Curso

A FAFIRE oferece o Curso de Licenciatura em Letras, com habilitação dupla em Língua


Portuguesa e Língua Inglesa e respectivas Literaturas, que se caracteriza pelo estudo da língua como
construção sócio-histórica e ideológica, proporcionando uma formação para o magistério no Ensino
Fundamental e Médio, baseada na investigação do fenômeno da linguagem em suas múltiplas
dimensões: comunicativa, lúdica, intertextual e informativa.
15

É nessa perspectiva que o aluno de Letras da FAFIRE tem a oportunidade de pensar a língua,
seu ensino e aprendizagem a partir das contribuições da Sociolinguística, da Psicolinguística, da
Linguística de Texto, da Análise do Discurso, da Sociologia, Filosofia e Psicologia da Educação, da
Ciência da Literatura e das Ciências Didáticas, tendo uma formação voltada para uma pedagogia
inclusiva e multiétnica, notadamente pela inserção de componentes curriculares como Educação
Inclusiva, Libras, Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Língua Inglesa e Interculturalidade, entre outras
ações.
Com relação à duração e carga horária dos cursos de licenciatura, graduação plena, de formação
de professor da Educação Básica, em nível superior, inicialmente considerou-se o disposto na
Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2003, especificamente no artigo 1º, inciso I, sobre a
manutenção de carga horária de Prática inserida em todas as disciplinas curriculares oferecidas do 1º
ao 5º períodos. Atualmente, essa carga horária foi estendida a todas as disciplinas teóricas do curso,
posto que se objetiva ampliar a articulação da teoria com a prática do início ao fim da formação dos
nossos graduandos. Desta forma, as 400 (quatrocentas) horas de Prática (como componente curricular)
são vivenciadas ao longo do Curso de Letras da FAFIRE, (conforme registrado na matriz curricular
15A), distribuídas proporcionalmente em todos os períodos, sendo 10 horas para todas as disciplinas,
exceto as de Estágio, TCC e as cursadas na modalidade à distância. As disciplinas de Metodologia de
Ensino, por sua vez, possuem uma carga horária maior, perfazendo o total de 20 horas cada disciplina.
As atividades de prática, previstas semestralmente no Plano de Ensino de cada disciplina curricular,
são devidamente registradas nos diários de classe (cadernetas) dos docentes e acompanhadas e
supervisionadas pela Coordenação do Curso (Regulamento, p.59).
Os licenciando em Letras podem participar do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência). Desde o ano de 2014, a CAPES aprovou a execução de 03 subprojetos, com 06
(seis) bolsistas cada, um em Língua Portuguesa (Leitura e produção textual na prática pedagógica) e
dois em Língua Estrangeira: em Inglês (Apoio ao Ensino de Língua Inglesa por meio de Gêneros
Textuais) e Espanhol (O ensino do Espanhol e sua diversidade linguística e cultural). Os alunos
participantes desses projetos de iniciação à docência são inseridos no contexto das escolas públicas
desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob
a orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola.
O Curso de Letras da FAFIRE ainda propõe eventos interdisciplinares periódicos (semestrais e
anuais), realizados através de recursos próprios ou de parcerias interna e externa, a exemplo do Viva a
Pernambucanidade Viva, em sua 16ª edição, com publicação de seus Anais Eletrônicos no site da IES,
desde o ano de 2013; o Encontro de Literatura Infanto-Juvenil, em 19ª edição, o Fórum FAFIRE de
Ideias Contemporâneas, que ora acontece em 50ª edição e o Encontro de Língua Estrangeira, recém
criado em 2015. Esses eventos têm o propósito de articular a FAFIRE com os vários segmentos
16

socioculturais e educacionais de interesse do Curso, bem como de socializar o conhecimento


produzido de acordo com as demandas sociais. As atividades de extensão e de intercâmbio cultural e
científico também se realizam com a finalidade de valorizar os alunos egressos pelo destaque de sua
projeção no meio acadêmico e profissional face à formação adquirida na IES.
O Curso também promove atividades de extensão, de aprofundamento e de estímulo à iniciação
científica através do Centro de Estudos e Debates – CENEDE –, órgão ligado ao Curso de Letras. Com
o objetivo de integrar e socializar o conhecimento na área de letras, o CENEDE vem desenvolvendo
um projeto de atividades integradas entre os cursos de graduação (letras com licenciatura em português
e inglês e licenciatura em português e espanhol) e de pós-graduação (letras com especialização nas
áreas de linguística, de literatura e de docência em línguas estrangeiras) desta IES. Assim, para atender
às mais variadas linhas de pesquisa, são organizadas comunicações (elaboradas a partir dos melhores
TCCs e das melhores monografias apresentadas no final dos respectivos cursos), defesas de
monografias, painel de TCCs (apresentações dos projetos em andamento), café literário, palestras e
oficinas voltadas para os interesses de nossos alunos e sugeridas pelos coordenadores dos cursos.
O CENEDE, como um espaço destinado ao exercício crítico da discussão de temáticas referentes
ao estudo da linguagem e com a colaboração efetiva de professores e alunos, promove, inclusive, a
socialização de estudos supervisionados por professores do Curso de Letras que desenvolvem
pesquisas no NUPIC ou coordenem os projetos no PIBID, a fim de promover a difusão e a produção
do conhecimento e garantir a construção conjunta das bases teórico-metodológicas que darão
sustentação a uma prática pedagógica mais crítica e competente. Além da formação de grupos de
estudo, o CENEDE é responsável, juntamente com a Coordenação do Curso e o NDE de Letras, pelo
planejamento e realização de seminários, palestras, fóruns e demais encontros na área de língua e
literatura (materna e estrangeira), visando garantir o debate sobre temas da atualidade que contribuam
para uma formação acadêmica integral e cidadã dos licenciandos.
Todas as atividades do Curso, além do estágio supervisionado obrigatório e do não-obrigatório,
enriquecem, sobremaneira, a formação geral dos discentes, possibilitando-lhes uma articulação
significativa da teoria com a prática.

2.3. Número de Vagas Autorizadas

A formação em Licenciatura do Curso graduação em Letras Português e Inglês e suas


respectivas Licenciaturas da FAFIRE oferecerá anualmente à comunidade pernambucana cinquenta
(50) vagas, conforme Portaria de Renovação de Reconhecimento nº 280 de 01.07.2016, publicada no
D.O.U. no dia 04.06.2016.
17

2.4. Justificativa do Curso

Considerando-se que a participação social e a atuação profissional nos vários segmentos sociais é
mediatizada pela linguagem em suas várias dimensões – cognitiva, ética e estética –, o Curso de Letras
Português/Inglês justifica-se, no contexto atual, pela oferta de serviços de qualidade, reconhecidos
tradicionalmente pela sua credibilidade consolidada no mercado de trabalho, relacionados ―à formação
de profissionais que demandem o domínio da língua e suas culturas para atuar como professores,
pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, (...)‖, conforme Parecer
CNE/CES492/2001, p. 30.
Em consonância com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras – Resolução CNE/CES
nº. 18 de 13 de março de 2002 –, o Curso de Letras da FAFIRE ―leva em consideração os desafios da
educação superior diante das intensas transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea,
no mercado de trabalho e nas condições de exercício profissional‖ (DCN, 2001, p.29) e, por isso,
valoriza a formação docente e acadêmica de seus alunos, oferecendo programas de Ensino (PIBID-
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), de Iniciação Científica (NUPIC-Núcleo de
Pesquisa da FAFIRE) e de Extensão (CENEDE-Centro de Estudos e Debates da FAFIRE).
É nesse sentido, que o Curso de Letras Português/Inglês da FAFIRE através de suas linhas gerais
de pesquisa – linguagem e ensino; ensino de línguas e suas tecnologias; literatura e outras artes na
educação e gêneros textuais –, empenha-se na discussão das questões teóricas e práticas fundamentais
sobre a língua e seu ensino, com base nas contribuições dos estudos e investigações recentes sobre a
pedagogia da língua, buscando inscrever o Curso na ordem das mudanças que se impõem à
contemporaneidade.

2.5. Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho atual e o panorama sócio-político do país apontam para a necessidade


de profissionais competentes frente à diversidade e as exigências do mundo moderno. É nesse sentido
que a formação docente inicial oferecida pelo Curso de Letras Português/Inglês da FAFIRE assume o
caráter multidimensional do ser humano e busca prepará-lo para atuar em diferentes funções e espaços,
a saber:
 Docência em instituições de Ensino Fundamental e Médio ou em Cursos Livres;
 Edição, Revisão, Crítica Literária e Tradução em editoras e empresas de comunicação;
 Intérprete de línguas estrangeiras em empresas e eventos;
 Consultoria Empresarial e Assessoria Pedagógica em projetos de formação docente,
análise e produção de materiais didáticos.
18

2.6. Objetivos do Curso

2.6.1 Objetivo Geral

O Curso de Letras Português/Inglês da FAFIRE, em consonância com as Diretrizes Curriculares


Nacionais (DCNs), objetiva formar profissionais competentes, capazes de exercer a docência de forma
ética e crítica, atendendo às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade e às demandas do
mercado de trabalho, pondo em destaque ―a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade
moderna e o cultivo dos valores humanistas‖ (Resolução CNE/CES nº 492 de 03 de abril de 2001, p.
29), orientando sua ação educativa por princípios formadores de profissionais interculturalmente
competentes, a saber:
 formação do profissional de letras assegurando a construção de um saber globalizante sobre o
objeto do conhecimento de sua área de atuação;
 exercício do magistério exigindo apreensão e reflexão sobre a realidade;
 ação educativa respeitando a autonomia do educando, concebendo-se o espaço escolar como
lugar de articulação de saberes;
 construção da identidade do educador como pesquisador, através da integração teoria-prática,
mediante a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, além de articulação direta com a
pós-graduação.

2.6.2 Objetivos Específicos

 Habilitar docentes em língua portuguesa e em língua inglesa e suas respectivas literaturas,


capazes de atuar nos ensinos fundamental e médio (e nos cursos livres), atendendo às
exigências da Lei nº 9394 de 20.12.1996 (LDB);
 Incentivar a investigação científica, valorizando a produção do conhecimento construído
através das pesquisas educacionais, fomentando o desenvolvimento das habilidades linguística,
cultural e estética;
 Possibilitar uma maior integração entre teoria e prática, por meio de análises dos
procedimentos pedagógicos que possibilitam a transposição dos conhecimentos para os
diferentes níveis de ensino;
 Refletir sobre os desafios da práxis, promovendo o desenvolvimento de práticas significativas,
voltadas ao respeito e à valorização das variedades linguísticas e culturais.
19

2.7. Perfil do Egresso

O Curso de Letras da FAFIRE tem como objeto de estudo os processos de ensino e aprendizagem
das Línguas Portuguesa e Inglesa. Assim, o campo de trabalho do profissional de Letras abrange o
ensino das mencionadas línguas e literaturas, tendo em vista a formação do professor/pesquisador
como sujeito inserido em sua realidade social.
O licenciado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira, deverá ser
identificado por múltiplas atitudes, habilidades e competências adquiridas em seu processo de
formação profissional, que serão descritas a posteriori.

2.7.1. Atitudes

Os alunos egressos do Curso de Letras da FAFIRE, ao término de sua formação inicial, estarão
preparados para lidar com as questões relativas às Línguas Portuguesa e Inglesa numa perspectiva
contextualizada, tendo o domínio da norma culta, respeitando a variedade linguística e as diferentes
formas de manifestação da linguagem. O egresso de Letras, portanto, poderá atuar na Educação
Básica, apresentando:

 Atuação profissional responsável e qualificada;


 Autonomia intelectual, espírito crítico e aperfeiçoamento profissional constante, acompanhando
a evolução científica e tecnológica;
 Atitude investigativa, flexibilidade e adaptabilidade de atuação em diversos contextos
organizacionais e socioculturais;
 Atitude de respeito aos princípios éticos de convivência humana;
 Atitude de responsabilidade individual para com a coletividade;
 Atitude de cooperação em equipes interdisciplinares e multidisciplinares.

2.7.2. Habilidades

O Curso de Letras Português/Inglês da FAFIRE proporciona ao egresso o desenvolvimento


das seguintes habilidades:
- Habilidades Gerais:
 Raciocínio lógico, análise e síntese;
 Leitura e escrita, numa perspectiva da produção de sentido e compreensão de mundo;
 Leitura e escrita proficientes de diferentes gêneros textuais, em Língua Portuguesa e Inglesa;
 Utilização de metodologias de investigação científica;
20

 Assimilação, articulação e sistematização de conhecimentos teóricos e metodológicos para a


prática do ensino;
 Utilização de recursos de informática necessários ao exercício da profissão.

- Habilidades Específicas:
 Postura crítica em relação aos fatos e estrutura da língua (fonológicas, morfológicas, lexicais,
sintáticas, semânticas e pragmáticas), objetivando-os do ponto de vista diacrônico e sincrônico;
 Compreensão, à luz de diferentes referenciais teóricos, de fatos linguísticos e literários, tendo
em vista a condução de investigações sobre a linguagem e sobre os problemas relacionados ao
ensino-aprendizagem de língua;
 Relação do texto literário com problemas e concepções dominantes na cultura do período em
que foi escrito e com os problemas e concepções do presente;
 Competência comunicativa oral e escrita, empregando o nível de linguagem mais adequado a
cada situação de comunicação, em língua materna e estrangeira;
 Compreensão e aplicação de métodos de ensino e modelos de aquisição de línguas materna e
estrangeira, bem como o domínio de técnicas pedagógicas que permitam a transposição
didática dos saberes sobre língua e literatura, para os diferentes níveis de ensino da educação
básica;
 Competência técnica para avaliação e produção de materiais didáticos;
 Domínio das questões básicas de gestão da sala de aula de línguas materna e estrangeira.

2.7.3. Competências

A Licenciatura em Letras Português/Inglês da FAFIRE, em consonância com as Diretrizes


Curriculares em vigor (Resolução CNE/CES Nº. 18, DE 13 de março de 2002), deve contribuir para o
desenvolvimento das seguintes competências:
 domínio da língua portuguesa ou estrangeira como fenômeno de interação e comunicação social
para uso e ensino em suas manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de
textos;
 identificação e respeito às variedades linguísticas e culturais;
 reflexão crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico,
cultural, político e ideológico;
 visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e literárias;
 atualização profissional de acordo com as demandas sociais;
 domínio de recursos tecnológicos atualizados;
 percepção de diferentes contextos interculturais;
21

 domínio de procedimentos pedagógicos que permitam a transposição dos conhecimentos para os


diferentes níveis de ensino.
 domínio dos conteúdos básicos inerentes aos processos de ensino e aprendizagem no ensino
fundamental e médio.

Os egressos de Letras da FAFIRE, portanto, assumirão a concepção de língua como fenômeno


sociocultural e compreensão de ensino como realidade social, com domínio de diferentes noções de
gramática e conhecimento das variedades linguísticas existentes e dos vários níveis e registros de
linguagem.
22

3. ESTRUTURA DO CURSO

3.1. Especificação do Funcionamento do Curso

3.1.1. Regime de Matricula

O Regime de Matrícula no Curso de Licenciatura em Letras da FAFIRE segue o Regimento


Interno da FAFIRE (do Art. 52º ao Art. 62º). Dentre os diversos aspectos abordados é possível
destacar que:
a) A matrícula inicial realiza-se semestralmente;
b) Para realização da matrícula inicial o candidato deve ter sido aprovado e classificado no
Processo Seletivo (ou utilizar-se da nota do ENEM e outras formas advindas de políticas
públicas que sejam adotadas pela IES), ter concluído o ensino médio;
c) O aluno de outra instituição poderá cursar na FAFIRE, na condição de aluno especial,
disciplina isolada, desde que haja vaga e seja autorizado por sua instituição de origem;
d) Para a realização da matrícula inicial do Portador de Diploma é exigida a apresentação do
Diploma de Graduação, devidamente registrado, além dos documentos previstos para a
matrícula inicial;
e) A transferência de aluno de outra Instituição de Ensino Superior deve observar o número das
vagas existentes e ser requerida nos prazos fixados pela Instituição;
f) A matrícula de alunos veteranos é renovada a cada semestre, obedecidos aos prazos
estabelecidos no Calendário Acadêmico.

3.1.2. Duração
Duração do Curso: 08 (Oito) Semestres

3.1.3. Período de Integralização


Mínimo: 4 anos ou 8 semestres
Máximo: de 7 anos ou 14 semestres

3.1.4. Turnos De Funcionamento


O horário de funcionamento do curso é no período noturno das 18h30 às 22h, com a duração de
uma hora relógio cada aula, conforme estabelecido pela resolução nº 02/CNE/CP, de 19 de fevereiro
de 2002.

3.1.5 Vagas Anuais


Oferecimento de 50 (cinquenta) vagas anuais.
23

3.2. Estrutura do Curso

O Projeto do Curso de Letras Português/Inglês, a partir de 2017.1 e em consonância com a


Resolução CNE/CES nº 492 de 03 de abril de 2001e a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015,
apresenta nova reestruturação curricular.
As disciplinas do Curso de Letras estarão organizadas da seguinte maneira:
 Núcleo de Formação Geral (NFG) – Disciplinas definidas para serem oferecidas em
todos os cursos de graduação, pois imprimem a marca da instituição, seus valores e
missão;

 Núcleo Comum das Licenciaturas (NCL) – Disciplinas de formação interprofissional,


incluindo os fundamentos filosóficos, sociológicos e psicológicos e demais disciplinas de
formação pedagógica;

 Núcleo de Aprofundamento de Estudos Específicos – Disciplinas que envolvem os


estudos linguísticos e literários da língua portuguesa e inglesa, bem como as disciplinas
de metodologia de ensino e os estágios obrigatórios de cada idioma. As disciplinas que
fazem parte desse núcleo serão identificadas por DLE (Disciplinas de Letras).

A Matriz Curricular 15 A, portanto, terá uma carga horária total de 3.540 horas, a ser
integralizada em 8 (oito) semestres, assim distribuídas:

 Disciplinas Curriculares: 2.540 horas (sendo 1.100 horas distribuídas entre as


disciplinas de formação geral do educador e 1.440 horas distribuídas entre as disciplinas
de formação específica do licenciando em Letras);

 Estágio Supervisionado: 400 horas (distribuídas a partir do sexto período, 200 horas
em Língua Portuguesa e 200 horas em Língua Inglesa);

 Prática: 400 horas (distribuídas ao longo do Processo Formativo. Em cada disciplina


cursada, o licenciando realizará atividades de observação, reflexão e síntese, voltadas à
construção de sua autonomia enquanto futuro docente, conforme regulamentada o Art
13§ 1ºda Res 01/02);

 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento: 200 horas (atividades realizadas


pelo graduando ao longo do curso, para enriquecimento curricular).
24

Embora o Curso de Letras Português/Inglês seja predominantemente presencial, a partir de


2017.1, após autorização do MEC, algumas disciplinas serão oferecidas na modalidade à distância,
perfazendo um total de 560 horas, ou seja, aproximadamente 17% da carga horária total do curso,
estando, pois, em conformidade com a Portaria MEC nº 1.134, de 10 de outubro de 2016.
3.2.1. Disciplinas de Formação Básica

DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL

CARGA
MODALIDADE PERÍODO DE
DISCIPLINAS HORÁRIA
OFERTA

Metodologia do Estudo e da Pesquisa 80 EAD 1º

Cidadania e Fé 80 EAD 3º

Ética e Responsabilidade Social 80 EAD 6º

3.2.2. Disciplinas de Formação Interprofissional

DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO DAS LICENCIATURAS

CARGA
MODALIDADE PERÍODO DE
DISCIPLINAS HORÁRIA
OFERTA

Língua Portuguesa: Compreensão e Produção de Textos 60 Presencial 1º

Fund. Psicológicos da Educação 80 EAD 2°

Fund. Sociológicos da Educação 60 Presencial 2°

Fund. Filosóficos da Educação 60 Presencial 3º

Tecnologias na Educação 80 EAD 4º

Didática 60 Presencial 4º

Avaliação da Aprendizagem 60 Presencial 5º

Neurociência e Educação 30 Presencial 5º

Pesquisa em Educação 30 Presencial 6º

Cultura Afro-Brasileira e Indígena 30 Presencial 6º

Política e Legislação da Educação Básica 80 EAD 7º

Educação Inclusiva 60 Presencial 7º

Trabalho de Conclusão de Curso 30 Presencial 7º

Educação Ambiental 80 EAD 8º

Gestão Educacional 30 Presencial 8º

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 30 Presencial 8º


25

3.2.3. Disciplinas de Formação Profissional

CARGA PERÍODO DE
ESTUDOS LINGUÍSTICOS MODALIDADE
HORÁRIA OFERTA

Língua Portuguesa: Origem e Evolução 60 Presencial 2º


Língua Portuguesa: Fonética e Fonologia 60 Presencial 3º
Língua Portuguesa: Morfossintaxe e Semântica 60 Presencial 4º
Língua Portuguesa: Sintaxe, Estilística e Pragmática 30 Presencial 5º

Língua Latina: Sintaxe Básica 30 Presencial 3º

Língua Inglesa: Compreensão e Produção de Textos 60 Presencial 1º


Língua Inglesa: Fonética e Fonologia 60 Presencial 2º
Língua Inglesa: Morfossintaxe 60 Presencial 3º
Língua Inglesa: Semântica, Estilística e Pragmática 60 Presencial 4º
Língua Inglesa: História, Cultura e Interculturalidade 60 Presencial 5º

Linguística: Fundamentos Teóricos 60 Presencial 1º


Linguística: Teorias Linguísticas 60 Presencial 2º
Linguística Aplicada 30 Presencial 3º
Análise do Discurso 30 Presencial 6º

CARGA PERÍODO DE
ESTUDOS LINGUÍSTICOS MODALIDADE
HORÁRIA OFERTA

Teoria da Literatura 60 Presencial 1°


Literatura Brasileira: Lírica e Drama 60 Presencial 4º
Literatura Brasileira: Narrativa 60 Presencial 5º
Literatura Portuguesa 60 Presencial 6º
Literatura Pernambucana 30 Presencial 8º
Literatura Infantojuvenil 30 Presencial 8º

Literatura Inglesa: das Origens ao Século XIX 60 Presencial 7º


Literatura Inglesa: do Século XX à Pós-Modernidade 30 Presencial 8º
Literatura Norte-Americana: do Período Colonial ao Romântico 60 Presencial 7º
Literatura Norte-Americana: do Realismo à Contemporaneidade 30 Presencial 8º

CARGA PERÍODO DE
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA ESPECÍFICA MODALIDADE
HORÁRIA OFERTA
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 60 Presencial 5º

Metodologia do Ensino da Língua Inglesa 60 Presencial 6º

Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 30 +100 Presencial 6º

Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I 30 +100 Presencial 7º

Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 30 +100 Presencial 8º

Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II 30+100 Presencial 8º


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3.2.4. Atividade Complementar

Para uma melhor sistematização do processo de formação complementar realizado para além da
sala de aula, o Curso conta com o Regulamento das ATPA - Atividades Teórico-Práticas de
Aprofundamento: 200 horas (Regulamento, p.70), documento fundamentado na Resolução 02/2015, de
1º de julho de 2015, que prevê condições e categorização das atividades, no total de 200 horas,
realizadas pelo estudante no decorrer do Curso.

3.2.5. Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado e Estágio Curricular Não-Obrigatório

O Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado, segundo o Decreto 87.497/82, é considerado


como uma forma de complementar o ensino e a aprendizagem acadêmica que deve ser ―planejada,
executada, acompanhada e avaliada em conformidade com os currículos, programas e calendários
escolares, a fim de se constituírem instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano‖ (Vide Regulamento, p.61).
Para a realização do Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado, a FAFIRE conta com a
parceria de algumas Escolas da Rede Pública e Privada da área metropolitana do Recife. Em
contrapartida, essas escolas de Ensino Fundamental (do 5º ao 9º ano) e do Ensino Médio, constitutivas
do campo de estágio dos graduandos das licenciaturas em Letras, recebem contribuições e serviços de
segmentos e professores da IES, principalmente daqueles ligados à formação pedagógica e à prática de
ensino, possibilitando-lhes a oportunidade de atualização do conhecimento e de formação continuada.
Há também atividades realizadas referentes ao Estágio Curricular Não-Obrigatório, cujo
regulamento tem base legal na Lei 11.688, de 25 de outubro de 2008, que o determina como
componente do histórico escolar de estagiário (Vide Regulamento, p. 67).

3.2.6. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Com vistas à formalização da competência discursiva, bem como à consolidação da autonomia


do graduando no processo de pesquisa e investigação de temas ligados às várias linhas de pesquisa, o
Curso conta ainda com o Trabalho de Conclusão do Curso – TCC (Vide Regulamento, p.74).
O discente é orientado para a elaboração de seu projeto, na disciplina de Pesquisa em Educação,
e acompanhado durante a execução de sua pesquisa, no decorrer da disciplina TCC, oferecida no 7º
período. Assim, sob a orientação de professores, e de acordo com a opção do aluno, o graduando
poderá fazer seu TCC voltado para Língua Portuguesa ou para Língua Inglesa, contemplando qualquer
uma das linhas de pesquisas abaixo:
- Linguagem e ensino; - Ensino de línguas e novas tecnologias;
- Literatura e outras artes na educação; - Gêneros textuais.
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MATRIZ CURRICULAR
LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS - CURRÍCULO 15A - ENTRADA 2017.1
CARGA HORÁRIA
PERÍODO CÓDIGO MODALIDADE
DISCIPLINAS DC PR ES
NCL 1704 Língua Portuguesa: Compreensão e Produção de Textos 60 10 - Presencial
DLE 1119 Língua Inglesa: Compreensão e Produção de Textos 60 10 - Presencial
1º DLE 1101 Linguística: Fundamentos Teóricos 60 10 - Presencial
DLE 1102 Teoria da Literatura 60 10 - Presencial
NFG 1705 Metodologia do Estudo e da Pesquisa 80 - - EAD
DLE 1103 Língua Portuguesa: Origem e Evolução 60 10 - Presencial
DLE 1120 Língua Inglesa: Fonética e Fonologia 60 10 - Presencial
2º DLE 1104 Linguística: Teorias Linguísticas 60 10 - Presencial
NCL 1703 Fundamentos Sociológicos da Educação 60 10 - Presencial
NCL 1712 Fundamentos Psicológicos da Educação 80 - - EAD
DLE 1105 Língua Portuguesa: Fonética e Fonologia 60 10 - Presencial
DLE 1121 Língua Inglesa: Morfossintaxe 60 10 - Presencial
DLE 1106 Língua Latina: Sintaxe Básica 30 10 - Presencial
3º DLE 1107 Linguística Aplicada 30 10 - Presencial
NCL 1718 Fundamentos Filosóficos da Educação 60 10 - Presencial
NFG 1719 Cidadania e Fé 80 - - EAD
DLE 1108 Língua Portuguesa: Morfossintaxe e Semântica 60 10 - Presencial
DLE 1122 Língua Inglesa: Semântica, Estilística e Pragmática 60 10 - Presencial
4º DLE 1109 Literatura Brasileira: Lírica e Drama 60 10 - Presencial
NCL 1723 Didática 60 10 - Presencial
NCL 1724 Tecnologias na Educação 80 - - EAD
DLE 1110 Língua Portuguesa: Sintaxe, Estilística e Pragmática 30 10 - Presencial
DLE 1123 Língua Inglesa: História, Cultura e Interculturalidade 60 10 - Presencial
DLE 1111 Literatura Brasileira: Narrativa 60 10 - Presencial
5º DLE 1112 Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 60 20 - Presencial
NCL 1729 Avaliação da Aprendizagem 60 10 - Presencial
NCL 1730 Neurociência e Educação 30 10 - Presencial
DLE 1113 Análise do Discurso 30 10 - Presencial
DLE 1124 Metodologia do Ensino da Língua Inglesa 60 20 - Presencial
DLE 1114 Literatura Portuguesa 60 10 - Presencial
6º DLE 1115 Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 30 - 100 Presencial
NCL 1735 Pesquisa em Educação 30 10 - Presencial
NCL 1736 Cultura Afro-Brasileira e Indígena 30 10 - Presencial
NFG 1738 Ética e Responsabilidade Social 80 - - EAD
DLE 1125 Literatura Inglesa: das Origens ao Século XIX 60 10 - Presencial
DLE 1139 Literatura Norte-Americana: do Período Colonial ao Romântico 60 10 - Presencial
DLE 1126 Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I 30 - 100 Presencial
7º NCL 1742 Trabalho de Conclusão de Curso 30 10 - Presencial
NCL 1743 Educação Inclusiva 60 10 - Presencial
NCL 1744 Política e Legislação da Educação Básica 80 - - EAD
DLE 1127 Literatura Inglesa: do Século XX à Pós-Modernidade 30 10 - Presencial
DLE 1140 Literatura Norte-Americana: do Realismo à Contemporaneidade 30 10 - Presencial
DLE 1116 Literatura Pernambucana 30 10 - Presencial
DLE 1117 Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 30 - 100 Presencial
8º DLE 1128 Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II 30 - 100 Presencial
DLE 1118 Literatura Infantojuvenil 30 10 - Presencial
NCL 1749 Gestão Educacional 30 10 - Presencial
NCL 1750 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 30 10 - Presencial
NCL 1751 Educação Ambiental 80 - - EAD

NFG - Núcleo de Formação Geral NFL - Núcleo Comum das Licenciaturas DLE - Disciplinas de Letras EAD – Educação à Distância

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.540 HORAS


DC - Disciplinas Curriculares: 2.540 horas. PR - Prática: 400 horas (Distribuídas ao longo do Processo Formativo)
ES - Estágio Supervisionado: 400 horas ATPA - Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento: 200 horas
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3.4. Ementário e Bibliografia Básica e Complementar


NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL
Disciplina Metodologia do Estudo e da Pesquisa – EAD
Código NFG 1705
Carga horária 80 h
Currículo 15 A
Período 1º
Ementa Metodologia do Estudo. Estratégias e método de estudo. Leitura e interpretação de
textos. Fundamentos epistemológicos do Conhecimento e Ciência. Tipos de
conhecimento. Formatação de trabalhos acadêmicos (ABNT, Vancouver e APA).
Produção acadêmica e científica no Ensino Superior. Estudo conceitual do projeto de
pesquisa.
Referências Bibliografia Básica
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RICHARDSON, R. J. (Col.). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia
cientifica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
BIANCHETTI, L.; MEKSENAS, P. (orgs.) A trama do conhecimento: teoria,
método e escrita em ciência e pesquisa. Campinas: Papirus, 2008.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
DEMO, P. Metodologia da investigação. Curitiba: Intersaberes, 2013.
HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Disciplina Cidadania e Fé
Código NFG 1719
Carga horária 80 h
Currículo 15 A
Período 3º
Ementa Um olhar retrospectivo das raízes culturais que forjaram o nascimento da sociedade
ocidental. Contribuição das tradições religiosas, com enfoque especial para a tradição
judaico-cristã que marca o sub-solo profundo da cultura ocidental e latino-americana.
Cidadania: realização humana, justiça no mundo, ética comunitária, moral pessoal e
social para a formação de profissionais da educação, em particular
Referências Bibliografia Básica
ALVES, R. O que é religião, Ed. Brasiliense, S. Paulo,1991.
BOFF, L. Virtudes para um outro mundo possível, vol. III, comer e beber juntos
e viver em paz, vozes, Petrópolis, 2006
____ Tempo de transcendência, Sextante, Rio de Janeiro, 2000

Bibliografia Complementar
BOFF, L. Nova era: a civilização planetária: desafios à sociedade e ao
cristianismo - 3. ed. / 1998.
DUSSEL E. Ética Comunitária, Petrópolis, Vozes, 1986.
_____, Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão - 2. ed. / 2002.
KUNG, H. Ética global para a política e a economia mundiais, Uma / 1999.
LIBÂNIO, J. B., Ideologia e Cidadania, Col. Polêmica, Ed. Moderna, 2ª Ed. S.
Paulo, 2000.
29

Disciplina Ética e Responsabilidade Social – EAD


Código NFG 1738
Carga horária 80 h
Currículo 15 A
Período 6º
Ementa Ética: concepções, campo de conhecimento e desenvolvimento histórico. Questões fundamentais:
Consciência ética, liberdade, responsabilidade social, natureza, determinismo. Valores ético-morais e
práticos-morais. A obrigatoriedade oral. A realização da moral. Forma e justificação dos Juízos morais.
Ética especial: Deontologia. Ética pessoal e social. Problemas ético-sociais do mundo contemporâneo.
Ética profissional
Referências Bibliografia Básica
BOFF, L. Saber cuidar, Ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ,
Vozes, 1999.
OLIVEIRA, M. A de. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea.
Petrópolis, RJ, Vozes, 2000.
MARCÍLIO, M. L. e RAMOS, E. L. Ética na virada do milênio. São Paulo: LTr,
1999.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, M..Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Petrópolis, RJ,
Vozes:1999.
GALLO, S. (Coord.) Ética e Cidadania: caminho da filosofia. Campinas: Papirus,
2001.
NOVAES, A. et al. Ética. São Paulo, Companhia das letras. Secretaria Municipal de
Cultura, 1992.
KUNG, H. Uma Ética Global para a Política e a Economia Mundial. Petrópolis,
RJ, Vozes,1999.
VASQUEZ, A. S. Ética. 19ª Ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1999.

NÚCLEO COUM DAS LICENCIATURAS


Disciplina Fundamentos Sociológicos da Educação
Código NCL 1703
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 2º
Ementa A Educação como objeto de estudo sociológico. A Educação enquanto processo social específico e
suas relações com a configuração estrutural da sociedade. Funções da Sociologia da Educação no
mundo contemporâneo. Os condicionamentos sociais da educação. O conhecimento escolar como
Capital Cultural. A função da Sociologia da Educação na construção da cidadania ativa e dos direitos
fundamentais da pessoa humana na perspectiva de uma sociedade democrática
Referências Bibliografia Básica
APPLE, M. W. BALL, S. J.; GANDIN, L. A. (Orgs). Sociologia da educação:
análise internacional. Porto Alegre: Penso, 2013.
PAIXÃO, L. P.; ZAGO, N. (org.). Sociologia da educação: pesquisa e realidade
brasileira. Petrópolis: Vozes, 2007.
PERRENOUD, P. Escola e Cidadania: o papel da escola para a formação da
democracia. Porto Alegre, Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. 3ª ed., Porto Alegre, Artmed, 2006.
CANDAU, V. M. Sociedade, Educação e Cultura(s). Ed. Vozes, 2002.
CHARLOT, B. Relação entre o Saber, formação de professores e globalização:
questões para a educação. Porto Alegre, Artmed, 2005.
CUNHA, L. A. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo, Cortez, 1991.
DAYRELL J. (Org.). Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte,
UFMG, 2006.
30

Disciplina Fundamentos Psicológicos da Educação


Código NCL 1712
Carga horária 80 h
Currículo 15 A
Período 2º
Ementa A psicologia do desenvolvimento. Desenvolvimento biopsicossocial e cognitivo na infância e na
adolescência. A teoria psicossexual do desenvolvimento (psicanálise). Abordagens teóricos
comportamentalistas (Skinner). Perspectivas teóricas que norteiam a psicologia do Desenvolvimento e
o processo de aprendizagem: Construtivismo de Piaget; Sociointeracionismo de Vygotsky e a
Psicogenética de Wallon. Processos psicológicos (percepção e motivação) e sua relação com a
aprendizagem.
Referências Bibliografia Básica
COLL, C. PALÁCIOS, J & MARCHESI, Á. Desenvolvimento sicológico e
educação: Psicologia da educação. Porto Alegre, Artes Médicas, V. 2, 1996.
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva. Porto
Alegre. Artmed, 2006.
PAPALIA, D, M.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 8ª Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, Á. Desenvolvimento Psicológico e
Educação: Psicologia da Educação. Potro Alegre: Artes Médicas, 1996. v.2
_____. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva – Porto
Alegre: Artes Médicas, 1995. v.1.
BERGER, K. S. O desenvolvimento da Pessoa. LTC, 2003.
CUNHA, M. V. DA. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
SANCHES, R. M. Psicanálise e Educação. Questões do cotidiano. São Paulo:
Escuta, 2002.
CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da adolescência: normalidade e psicopatologia.
17ª ed. Petrópolis: Vozes. 1999.
Disciplina Fundamentos Filosóficos da Educação
Código NCL 1718
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 3º
Ementa Filosofia: concepções e tendências. Filosofia como fazer humano: historicidade e transistoricidade. A
reflexão filosófica como experiência radical do sentido do existir e da leitura crítica da realidade do
mundo. Filosofia e educação: o ser humano como sujeito aprendencial. Filosofia da educação:
natureza, fundamentos, horizontes e tarefas. Formação filosófica do educador. O processo educativo
como projeto de humanização integral e de cidadanização planetária. Pressupostos filosóficos das
principais concepções educativas. Desafios da práxis educativa contemporânea.
Referências Bibliografia Básica
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1998.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD,
1994.
Bibliografia Complementar
ASSMAN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente.
Petrópolis: Vozes, 2001.
COELHO, M. I. de M.; COSTA, A. E.B. (Org.). A educação e a formação humana:
tensões e desafios na contemporaneidade. Porto Alegre: Artmed, 2009.
REZENDE, A. Concepção fenomenológica da educação. São Paulo: Ed. Cortez,
BRANDÃO, Z (Org). A crise dos paradigmas em educação. São Paulo: Ed. Cortez,
1996.
SANTOS, B. de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência.
5.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
31

Disciplina Didática
Código NCL 1723
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 4º
Ementa A sociedade e a questão educacional. Saberes docentes. Didática e prática docente:
concepção, fundamentos, determinantes e relações, trajetória histórica da Didática. A
aula: espaços e tempos do ensinar e doa aprender. O processo de produção e
apropriação de conhecimento. A aula. Planejamento do ensino.
Referências Bibliografia Básica
FREIRE P. Pedagogia da Autonomia. 35ed: Paz e Terra, 1997.
LIBANEO, J. C. Didática. 2ª Ed: São Paulo: Cortez, 2014.
VEIGA, I. P. de A. Lições de Didática. Campinas: Papirus, 2006.

Bibliografia Complementar
CORTELLA, M. S. Educação, Escola e docência: novos tempos, novas atitudes.
São Paulo: Cortez. 2014.
CORTELAZZO, I. B. de C. e ROMANOWSKI, J. P. Pesquisa e Prática
profissional: a aula. Paraná: Editora IBOPEZ, 2007.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico – social
dos conteúdos. São Paulo: Loyola,1986
PERRENOUD, P. Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento: planos de ensino-aprendizagem e projeto
educativo. São Paulo: Libertad,1995.

Disciplina Tecnologias na Educação – EAD


Código NCL1724
Carga horária 80 horas aula
Currículo 15 A
Período 4º
Ementa Paradigmas científicos e sua influência na concepção de tecnologia aplicada à
educação. Recursos Tecnológicos. Estratégias e mediação nos processos de ensino e
de aprendizagem. Potencialidades e limites do uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação. O uso de diferentes espaços online na educação, como possibilitadores
da comunicação, interação e construção coletiva do conhecimento (chat, facebook,
entre outros).
Referências Bibliografia Básica
BARRETO, R G. (org). Tecnologias Educacionais e educação à distância. Quartet,
2003.
TARDIF, M.; LESSARD, C. (Orgs.). O ofício de professor: história, perspectivas e
desafios internacionais. Rio de Janeiro: Ed. 3º Vozes, 2008.
MORAN, J. M. (org.). Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Papirus, 2003.

Bibliografia Complementar
ASSMANN, H. Redes digitais e metamorfose do aprender. Vozes. 2005.
COSTA, J. W. Novas Linguagens e novas tecnologias. Vozes, 2004.
SANCHO, M. J.; HERNANDES, F. Tecnologias para transformar a Educação.
Artmed, 2006.
VALLIN, C. Educação à distância. Avercamp, 2003.
ALVES, L; COUTINHO, I. de J. (org.) Jogos Digitais e Aprendizagem:
Fundamentos para uma prática baseada em evidências. Campinas, SP: Papirus. 2016.
32

Disciplina Avaliação da Aprendizagem


Código NCL 1729
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 5º
Ementa Evolução histórica das concepções de avaliação e seus modelos teórico-práticos.
Implicações das concepções de educação e aprendizagem no processo avaliativo
escolar. Legislação e avaliação escolar. Relação entre o projeto pedagógico e o
sistema de avaliação. Desafios epistemológicos e práticos da avaliação.
Referências Bibliografia Básica
HOFFMANN, J. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005.
SILVA, J. F. da. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora: pressupostos
teóricos e práticos. Porto Alegre: Mediação, 2004.
OLIVEIRA, J. F. de; FONSECA, Marília (Orgs.). Avaliação institucional: sinais e
práticas. São Paulo: Xamã, 2008.
Bibliografia Complementar
ÁLVAREZ MENDEZ, J. M. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 16. ed. São Paulo: Cortez,
2005.
_____. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. 1ª edição –
São Paulo: Editora Cortez, 2011.
VASCONCELLOS, C. dos S. Avaliação – concepção dialética – libertadora do
processo de avaliação escolar. SP, Cadernos Pedagógicos do Libertad, 1995,5ª ed.
Disciplina Neurociência e Educação
Código NCL1730
Carga 30 h (Prática 10h)
Horária
Currículo 15 A
Período 5º
Ementa Neurociência e educação. Descritores da neurociência: cérebro humano, córtex
cerebral, hemisférios, neurônios, sinapse e plasticidade, emoções e Memória. Sujeito
cerebral. Neurociência e aprendizagem: prática pedagógica.
Referências Bibliografia Básica
COSENZA, R. M. e GUERRA. L. B. Neurociência e Educação: Como o Cérebro
Aprende. São Paulo. Editora ARTMED. 2011.
FLOR, D. e CARVALHO, T. A. P. Neurociência para Educador: Coletânea de
subsídios para alfabetização neurocientífica. São Paulo. Ed. Baraúna. 2011.
RELVAS, M. P. Neurociência na Prática Pedagógica. Rio de Janeiro. Editora
Wak. Rio de Janeiro 2012.
Bibliografia Complementar
ELENA, L. e VALLE L. R. do. Cérebro e Aprendizagem, um jeito de viver diferente.
Rio de Janeiro.Ed. Wak. 2014.
LIMA. S. E. Neurociência e Aprendizagem. Coleção cultura Ciência e Cidadania. São
Paulo. Editora Inter ALAIA. 2009.
MUNIZ, I. Neurociência e os exercícios mentais. Rio de Janeiro. Editora WaK. 2014.
RELVAS, M. P. Neurociência e educação potencialidade dos gêneros humanos na
sala de aula. Editora Wak. Rio de Janeiro 2009
_______ (org). Que cérebro é esse que chegou a escola? Rio de Janeiro. Editora Wak.
2012.
33

Disciplina Pesquisa em Educação


Código NCL 1735
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 6º
Ementa Produção e construção do conhecimento. Pesquisa em Ciências Sociais. Tipos de pesquisa científica.
Pesquisa em Educação. Abordagem qualitativa e quantitativa. Perfil de um pesquisador. Métodos e
técnicas de pesquisa. Comunicação dos dados segundo as normas da ABNT. Estrutura de um artigo
científico. Pesquisa com estudo em campo voltado para a prática pedagógica em espaços escolares e
não-escolares.
Referências Bibliografia Básica
COSTA, M. A. F. da; COSTA, M. de F. B. da. Projeto de Pesquisa: entenda e faça.
2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
MINAYO, C. de S. (Oro.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Rio
de Janeiro, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
Bibliografia Complementar
ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNADJER, F. O método das ciências naturais e
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
CHIZZOTTI, A. Pesquisas em ciências humanas e sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, C. de S. (Org.). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São
Paulo: Hucitec/Rio de. Janeiro: Abrasco, 9. ed. 2006.
XAVIER. A. C. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos.
Recife: Editora Rêspel, 2010.

Disciplina Cultura Afro-Brasileira e Indígena


Código NCL 1736
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 6º
Ementa As concepções de cultura numa perspectiva afro-brasileira e indígena. As relações étnico-raciais e a
implementação de legislação para a aceitação da diversidade sociocultural, valorização da história e
fortalecimento da identidade dos povos. Educação de qualidade nacional e formação para a cidadania,
numa sociedade justa e democrática.
Referências Bibliografia Básica
ALMEIDA, M. R. C. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2010.
LIMA, C. Introdução à história do negro no Brasil. Recife: Raízes Brasileiras,
2009.
SANTIAGO, E.; SILVA, D.; SILVA, C. Educação, Escolarização & Identidade
Negra: 10 anos de pesquisa sobre relações raciais no PPGE/UFPE. Editora
Universitária/UFPE:2010
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, C. A. As relações raciais no ambiente escolar. Revista Linha Direta:
Educação por Escrito, Belo Horizonte, v.13, n.143, p.44-45, fev.2010.
BRASIL. Lei 11.645/08. Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena,
2008.
______ Ministério de Educação/Secretaria de Educação Continuada. Orientações
e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
LIMA, M. N. M. de (Org.) Escola plural: a diversidade está na sala: formação de
professoras em história e cultura afro-brasileira e africana. São Paulo: Cortez, 2005.
SILVA, P. B. G.. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Educação
(PUCRS), Porto Alegre, v. 30, n.3, p. 489-506, set/dez, 2007.
34

Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso


Código NCL 1742
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 7º
Ementa Desenvolvimento do projeto de investigação pedagógica e produção do Trabalho de
Conclusão de Curso em forma de Artigo Científico.
Referências Bibliografia Básica
COSTA, M. R N. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos:
monografias, dissertações e teses. 5. ed. rev. Recife: Instituto salesiano de filosofia, 2005.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
XAVIER. A. C. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos.
Recife: Editora Rêspel, 2010.
Bibliografia Complementar
De acordo com o tema e a linha de pesquisa adotada.
Virtual
ABNT (NBR 6023) Informação e documentação – Referências – Elaboração. Agosto, 2002.
Disponível em: http://www.ifcs.ufrj.br/~aproximacao/abntnbr6023.pdf
ABNT (NBR 10520) Paráfrases e citações diretas e indiretas. Disponível em:
http://www.cch.ufv.br/revista/pdfs/10520-Citas.pdf
Outras específicas para cada pesquisa, recomendando-se sites das Universidades Federais,
relacionados com a linha de pesquisa desenvolvida; pesquisas pela internet de reportagens de
interesse da Revista Mensal Língua Portuguesa, da Editora Segmento; biblioteca da FAFIRE.
Disciplina Educação Inclusiva
Código NCL 1743
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 7º
Ementa Evolução histórica sobre os conceitos de deficiência e suas implicações na
construção/desconstrução de estigmas, que interferem nas relações sócio políticas
educacionais das pessoas com deficiência. Modalidades, métodos e técnicas específicas a
cada deficiência, tendo em vista sua formação, escolarização e profissionalização.
Referências Bibliografia Básica
COLL, C.; PALÁCIOS, J; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação:
Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar - 3 volume. Porto Alegre:Artes
Médicas,2000.
MANTOAN, M. T. É. Inclusão Escolar: O que é? Por que? Como fazer?. São Paulo:
Moderna, 2003.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÂO ESPECIAL/Universidade Estadual Paulista-
Marília:ABPEE/FFC-Unesp-Publicação Semestral
Bibliografia Complementar
BRASIL. Declaração de Salamanca portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf
acessado em 13 dezembro de 2004
FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com
necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B. e Faria, L. C. M.
Descentralização, municipalização e financiamento da Educação no Brasil pós-LDB. Rio de
Janeiro: DP& A, 2003.
FELTRIN, A. E. Inclusão social na escola: quando a pedagogia se encontra com a diferença.
3.ed. São Paulo: Paulinas 2007. Coleção Pedagogia Educação.
HEYMEYER. U. O Bebê Pequerrucho e a criança maior: Guia para interação com
crianças com necessidades e especiais. São Paulo: Memnon - 2004.
RODRIGUES, M. de F.; MIRANDA, A. S. de. A estimulação da criança especial em casa:
entenda o que acontece no sistema nervoso da criança deficiente e como você pode atuar
sobre ele. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
35

Disciplina Política e Legislação da Educação Básica – EAD


Código NCL 1744
Carga horária 80 h
Currículo 15 A
Período 7º
Ementa Relação Estado, Sociedade e Educação numa perspectiva histórica; reformas
educacionais na América Latina e no Brasil; estrutura e organização da educação
escolar no Brasil a partir da década de 1990; arcabouço jurídico que rege as políticas
educacionais; perspectivas críticas das políticas educacionais em debate.
Referências Bibliografia Básica
DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. Campinas, SP: Papirus, 2012.
GOHN, M. da G. Movimentos Sociais e Educação. São Paulo: Cortez, 2005.
LIBÂNEO, J. C; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas,
estrutura e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Bibliografia Complementar
BRANDÃO, C. da F. LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da educação
nacional Lei nº 9.394/96 comentada e interpretada, artigo por artigo. 4. ed. São Paulo:
Avercamp, 2010.
DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
FERREIRA, L. A. M. O Estatuto da Criança e do adolescente e professor:
reflexos na sua formação e atuação. São Paulo: Cortez, 2008.
OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. São Paulo: Cortez, 2003.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. (orgs.). Organização do Ensino no Brasil:
níveis e modalidades. 2.ed. São Paulo: Xamã, 2007.
Disciplina Gestão Educacional
Código NCL 1749
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Conceitos, tendências, evolução e práticas em gestão; princípios legais; políticas
públicas de gestão; dimensão da gestão administrativa, pedagógica e financeira;
demandas; cultura organizacional da escola; mecanismos de participação
democrática; paradigmas organizacionais.
Referências Bibliografia Básica
FERREIRA, N. (Org.) Gestão Democrática da Educação: Atuais Tendências,
Novos Desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
FERREIRA, N. & AGUIAR, M. Â. (Org) Gestão na Educação: impasses,
perspectivas e desafios. São Paulo: Ed. Cortez, 2006.
LUCK, H. Concepções e Processos Democráticos de Gestão Educacional.
Petrópolis, RJ: Vozes. Série: Caderno de Gestão. 2006.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, J. B.. (Org) Gestão Democrática. 3. ed. Co-ed. Rio de Janeiro; Ed.
DP&A, 2002.
GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. Autonomia da Escola: Princípios e Propostas. Ed.
Cortez. 2003.
LUCK, H. A gestão participativa na escola – Volume III. Série Cadernos de Gestão. 2 ed. Petrópolis.
RJ. Vozes. 2006.
VEIGA, I. P. (Org) Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma Construção Possível? Campinas.
São Paulo, Ed. Papiros. 1997.
CLOVIS, R. dos Santos. O Gestor Educacional de uma Escola em Mudança. São
Paulo. Ed. THOMSON, 2003.
36

Disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)


Código NCL 1750
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Importância da linguagem e suas relações com a cultura. Uma proposta educacional voltada
para a aquisição da linguagem de crianças surdas. O aprendizado de duas línguas: a Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), como 1ª língua, e a Língua Portuguesa, em suas modalidades
escrita e falada, quando possível.
Referências Bibliografia Básica
QUADROS, Ronice e KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
QUADROS, Ronice. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
SKLIAR, Carlos. A Surdez – Um Olhar Sobre as Diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 2005.

Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial,
2001.
FERNANDES, Eulália. Por uma Gramática das Línguas de Sinais. Rio de Janeiro.
Tempo brasileiro. UFRJ. 1995
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e
práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das letras,2000.
Disciplina Educação Ambiental – EAD
Código NCL1751
Carga horária 80 h
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Construção de uma consciência global das questões relativas ao meio ambiente, articulando
conteúdos e metodologias, tendo como foco, o papel da educação para a construção de
sociedades sustentáveis.
Referências Bibliografia Básica
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004.
CARVALHO, I. C. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São
Paulo: Cortez, 2008.
COMPLEMENTAR:
BERNA, V. S. D. Pensamento ecológico: reflexões críticas sobre meio ambiente,
desenvolvimento sustentável e responsabilidade social. São Paulo: Paulinas, 2006.
CARVALHO, I. C. M.. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5ed.
São Paulo: Cortez, 2011.
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano- compaixão pela terra. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
GUTIÉRREZ, F.; PRADO, C. Ecopedagogia e cidadania planetária. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2008
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. Coleção Primeiros Passos São Paulo:
Brasiliense, 1994.
37

LÍNGUA PORTUGUESA
Disciplina Língua Portuguesa: Compreensão e Produção de Textos
Código NCL 1704
Carga horária 60 h (Prática 10 h)
Currículo 15 A
Período 1º
Ementa Linguagem e comunicação. A organização textual e o processamento discursivo.
Compreensão e interpretação de textos. Produção de textos em gêneros diversos.

Referências Bibliografia Básica


ANTUNES, I. Lutar com palavras. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
KOCH, I.; ELIAS, V. M.. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
MARCUSCHI, L. A.. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São
Paulo: Cortez, 2001.

Bibliografia Complementar
JUBRAN, C. S. A construção do texto falado. São Paulo: Contexto, 2015.
KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Editora Contexto, 1992.
________Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
XAVIER, A. C. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos
acadêmicos. Recife: Respel, 2010.

Disciplina Língua Portuguesa: Origem e Evolução


Código DLE 1103
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 2º
Ementa Panorama histórico-filosófico da civilização romana na Península Ibérica.
Surgimento das línguas neolatinas. Diacronia e sincronia da Língua Portuguesa em
seus aspectos fonéticos, morfossintáticos e semânticos.

Referências Bibliografia Básica


CÂMARA JR, J. M. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Padrão, 1976.
COUTINHO, I. Gramática Histórica. Rio de Janeiro: ao Livro Técnico, 1976.
TARALLO, F. Tempos Linguísticos. São Paulo: Ática, 1990.

Bibliografia Complementar
ALMEIDA, N. M. A verdadeira importância do latim. In:______. Gramática
latina. São Paulo: Saraiva, 2001.
CASTILHO, A. T. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo:
Contexto, 2010.
CUNHA, C. CARDOSO, Wilton. Estilística e Gramática Histórica. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.
NETO, S. de S. História da Língua Portuguesa. Brasília: Ed. Mec, 1979.
UCHÔA, C. E. F. (org.). Dispersos de j. Mattoso Câmara Jr. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2004.
38

Disciplina Língua Portuguesa: Fonética e Fonologia


Código DLE 1105
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 3º
Ementa Distinção entre fonética e fonologia. Articulação fonética da Língua Portuguesa.
Fonema, grafema e o sistema ortográfico. Acentuação gráfica.
Referências Bibliografia Básica
CUNHA, C.; CINTRA, L. F. Nova gramática do português contemporâneo. 3.
ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2001.
MATTOSO CÂMARA JR., J. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Petrópolis:
Vozes, 2008.
SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português. São Paulo: Contexto, 2003.

Bibliografia Complementar
AZEREDO, J. C. de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo:
Publifolha, 2008.
BORTONI-RICARDO, S. M.. Um modelo para a análise sociolinguística do
português do Brasil. In: BAGNO, Marcos. Linguística da norma. São Paulo:
Loyola, 2002.
CASTILHO, A. T. de. Variação dialetal e ensino institucionalizado da língua
portuguesa. In: BAGNO, M. Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
MATTOSO CÂMARA JR., J. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis:
Vozes, 2009.
_______. Problemas de linguística descritiva. Petrópolis: Vozes, 1969.
Disciplina Língua Portuguesa: Morfossintaxe e Semântica
Código DLE 1108
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 4º
Ementa As relações sintagmáticas na oração. Constituição morfológica e função semântico-
sintática dos sintagmas. Articulação dos elementos estruturais sintático-semânticos
da oração absoluta. As relações semânticas de equivalência e de hierarquia na
construção do texto.
Referências Bibliografia Básica
ANTUNES, I. Gramática contextualizada: limpando “o pó das ideias simples”..
São Paulo: Parábola, 2014.
LIMA, R. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2006.
KOCH, I.; SILVA, M. C. Linguística aplicada ao Português: Sintaxe. São Paulo:
Cortez, 02002.

Bibliografia Complementar
AZEREDO, J. C de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo:
Publifolha, 2008.
CASTILHO, A. T. de; ELIAS, V. M.. Pequena Gramática do Português
Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
MARCUSCHI, L. A. Fenômenos da linguagem: reflexões semânticas e
discursivas. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
NEVES, M. H. de M. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.
39

Disciplina Língua Portuguesa: Sintaxe, Estilística e Pragmática


Código DLE 1110
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 5º
Ementa Estrutura sintática complexa e suas repercussões estilísticas. Confronto entre a norma e a
pragmática linguística, com ênfase nos aspectos da concordância, regência e colocação, nos
diversos registros da língua.
Referências Bibliografia Básica
AZEREDO, J. C. de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha,
2008.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. F. Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo:
Contexto, 2007.

Bibliografia Complementar
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à Sintaxe do Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2000.
CASTILHO, A. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
MONTEIRO, J. L.. A Estilística: manual de análise e criação do estilo literário.
NEVES, Maria Helena Moura. Gramática de Usos do Português. São Paulo: Unesp, 2000.
RAJAGOPALAN, K. Nova pragmática: fases e feições de um fazer. São Paulo:
Parábola Editorial, 2010.

Disciplina Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa


Código DLE 1112
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 5º
Ementa Aprofundamento da reflexão sociopolítica e do conhecimento teórico-prático do
ensino de Língua Portuguesa na perspectiva da ampliação das competências
comunicativa, linguística e textual do aluno do Ensino Fundamental (do 6º ao 9º
ano) e Médio.
Referências Bibliografia Básica
ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola,
2003.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

Bibliografia Complementar
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. (Orgs.). Português no ensino médio e formação
do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros
textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
ELIAS, V. M. (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São
Paulo: Contexto, 2011.
KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes,
2002.
VALENTE, A. (Org.). Aulas de português: perspectivas inovadoras. Petrópolis,
Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
40

Disciplina Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I


Código DLE 1115
Carga horária 30 h
Currículo 15 A
Período 6º
Ementa Proposta Curricular de Língua Portuguesa e da Literatura Juvenil para o Ensino
Fundamental. Planejamento e operacionalização dos conteúdos e atividades linguístico-
pedagógicas para o ensino da Língua Portuguesa e da Literatura Juvenil. Avaliação
Pedagógica do Estágio Curricular.
Referências Bibliografia Básica
ANTUNES, I. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola editorial,
2003.
CHIAPPINI, L. Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 2002.
GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2011.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no
caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
DIONISIO, Â. P.; BEZERRA, M. A. (Orgs.) O livro didático de português: múltiplos
olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
PAIVA, A; MARTINS, A; PAULINO, G.; VERSIANI, Z.. (orgs.). Literatura e
letramento: espaços, suportes e interfaces – o jogo do livro. Belo Horizonte:
Autêntica/CEALE/FaE/UFMG, 2005.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO. Matriz Curricular de Referência
das Competências Básicas em Língua Portuguesa para o Estado de Pernambuco.
Descritores – vinculados à produção textual oral e escrita e à leitura – com respectivos
comentários, Pernambuco, 2002.
VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Ática, 2007.

Disciplina Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II


Código DLE 1117
Carga horária 30 horas
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Proposta Curricular de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira para o Ensino
Médio. Planejamento e operacionalização dos conteúdos e atividades linguístico-
pedagógicas para o Ensino da Língua Portuguesa. Avaliação pedagógica do estágio
curricular.
Referências Bibliografia Básica
ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola
Editorial, 2010
BUZEN, C. & MENDONÇA, M. Português no Ensino Médio e formação do
professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
DIONISIO, A. P. O livro didático de português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2001.

Bibliografia Complementar
ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. 4.ed. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006.
DIONISIO, A. P. Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio De Janeiro: Lucerna, 2003.
PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2006.
VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2004.
41

LÍNGUA INGLESA
Disciplina Língua Inglesa: Compreensão e Produção de Textos
Código DLE 1119
Carga horária 60 h (Prática 10h)
HHoráriahorá
Currículo 15 A
ria
Período 1º
Ementa Estudo e aplicação das estruturas da Língua Inglesa em nível elementar numa
perspectiva interdisciplinar, através das quatro habilidades comunicativas: ouvir,
falar ler e escrever. Estudo e produção de textos, unindo teoria e prática.
Referências Bibliografia Básica
OXENDEN, C.; LATHAM-KOENIG, C.; SELIGSON. New English File.
Oxford: Oxford University Press, 2009.
PETERSON, K. Grammar Spectrum 1: English rules and practice. Oxford:
Oxford University Press, 2010.
SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: a grammar practice book.
Oxford: Oxford University Press, 2009.

Bibliografia Complementar
INGRAN, B.; KING, C. From writing to composing: an introductory composition
course for students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
MATOS, F. G. Criatividade no Ensino de Inglês. São Paulo: DISAL, 2004.
NUTALL, C. Teaching reading skills in a foreign language classroom.
Oxford:Macmillan, 2000.
WIDDOWSON, H. G. Teaching language as communication. Oxford: Oxford
University Press, 2004.
HARMER, J. Teaching and learning grammar. London: Longman, 2007.
Disciplina Língua Inglesa: Fonética e Fonologia
Código DLE 1120
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 2º
Ementa Desenvolvimento das estruturas básicas da Língua Inglesa, nos aspectos fonéticos
e fonológicos. Prática intensiva da língua visando o desenvolvimento das
habilidades de entender, falar, ler e escrever, em um nível pré-intermediário.
Referências Bibliografia Básica
KELLY, G. How to teach Pronunciation: Oxford.Pearson Education Limited,
2001.
MURPHY, R. Essential Grammar in Use for Elementary Students.Third
Edition. UK. Cambridge University Press, 2007.
OXEDEN, C.; LATHAM-KOENIG, C, SELLIGSON, P. New English File - Pre-
Intermediate - 3rd Edition. Teachers’ and Student’s book. London. Oxford
University Press. 2012.
Bibliografia Complementar
BRINTON, D.; CELCE, M. M.; GOODWIN, J. M. Teaching Pronunciation: A
COURSE BOOK AND REFERENCE GUIDE. London. Cambridge University Press,
2010.
CHARLES F. MEYER. Introducing English Linguistics. UK: CAMBRIDGE
UNIVERSITY PRESS, 2009.
HANCOCK, M. English Pronunciation in Use Elementary CUP, 2007.
PETERSON, K. Grammar Spectrum 2: English rules and practice: Oxford University
Press, 2010.
MCCARTHY, M.; O’DELL, F. English Vocabulary In Use Elementary - With Answers
+ CD-ROM. Second Edition. London .Cambridge University, 2015.
42

Disciplina Língua Inglesa: Morfossintaxe


Código DLE 1121
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 3º
Ementa Estudo teórico-prático das estruturas gramaticais e lexicais do inglês, visando o
desenvolvimento da competência linguística, oral e escrita, a nível intermediário.
Referências Bibliografia Básica
MURPHY, R. English Grammar in Use for Intermediate Students. Fourth
Edition. UK. Cambridge University Press, 2012.
OXEDEN, C.; LATHAM-KOENIG, C.; SELIGSON, P. New English File - Pre-
Intermediate - 3rd Edition. Teachers’ and Student’s book. London. Oxford
University Press. 2012.
SWAN, M./WALTER, C. How English Works: a grammar practice book.
Oxford: Oxford University Press, 2009.
Bibliografia Complementar
CARONE, F. de B. Morfossintaxe. 9 ed. São Paulo: Ática, 2004.
GRIFFITH, F.; WARRINER, J. E. English grammar and composition. New
York: Harcourt, 1963.
MILLER, J. An Introduction to English Syntax. Edinburgh University Press,
Edinburgh, 2002.
RADFORD, A. English Syntax: An Introduction, Cambridge University Press,
Cambridge, 2004.
WEKKER, H.; HAEGEMAN, L. A Modern Course in English Syntax.
Routledge, 1996.
Disciplina Língua Inglesa: Semântica, Estilística e Pragmática
Código DLE 1122
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 4º
Ementa Desenvolvimento da consciência semântico-pragmática. O significado das
palavras, a sua relação com o contexto, os elos coesivos lexicais do texto e os
aspectos estilísticos fundamentais para a compreensão de textos orais e escritos em
língua inglesa.
Referências Bibliografia Básica
OXENDEN, C.; LATHAM-KOENIG, C. New English File Intermediate.
Oxford: Oxford University Press, 2011.
PETERSON, K. Grammar Spectrum 2: English rules and practice: Oxford
University Press, 2009.
SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: a grammar practice book.
Oxford: Oxford University Press, 2009.
Bibliografia Complementar
ARONOFF, M.; REES-MILLER, J. The Handbook of Linguistics. USA: Blackwell
Publishing Ltd., 2003.
FINEGAN, E. Language Its Structure and Use. Fifth edition. USA: Thomson
Higher Education, 2008.
MATOS, F. G. Criatividade no Ensino de Inglês São Paulo: DISAL, 2004.
MILLER, J. An Introduction to English Syntax. Edinburgh University Press,
Edinburgh, 2002.
RADFORD, A. English Syntax: An Introduction, Cambridge University Press,
Cambridge, 2004.
UR, P./WRIGHT, A. Five-Minute Activities: A resource book of short activities.
20th ed. UK: Cambridge University Press, 2007.
43

Disciplina Língua Inglesa: História, Cultura e Interculturalidade


Código DLE 1123
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 5º
Ementa História da Língua Inglesa. Cultura e relações interculturais no ensino e
aprendizagem do Inglês. Pluralismo cultural e linguístico.
Referências Bibliografia Básica
ALGEO, J. The Origins and Development of the English Language. Sixth
Edition. USA: Wadsworth Cengage Learning, 2010.
BYRAM, M.; GRUNDY, P. Context and Culture in Language Teaching and
Learning. USA: Multilingual Matters Ltd, 2003.
SOLER, E. A.; JORDÀ, M. P. S. Intercultural Language Use and Language
Learning. The Netherlands: Springer, 2007.
Bibliografia Complementar
BAUGH, A.; CABLE, T. A History of the English Language. Fifth Edition
London: Routledge, 2002.
CHARLES F. MEYER. Introducing English Linguistics. UK: CAMBRIDGE
UNIVERSITY PRESS, 2009.
CRYSTAL, D. English as a global language.UK: Cambridge University Press,
2003.
DAVIES, A.; ELDER, C. Editors. A Handbook of Applied Linguistics.UK:
Blackwell Publishing Ltd., 2006.
KRAMSCH, C. Context and Culture in Language Teaching. USA: Oxford
University Press, 1993.
Disciplina Metodologia do Ensino da Língua Inglesa
Código DLE 1124
Carga horária 60 h (Prática 20h)
Currículo 15 A
Período 6º
Ementa Estudo e reflexão teórico-prática sobre as teorias e os métodos de ensino-
aprendizagem em língua estrangeira. Análise, seleção e elaboração de materiais
didáticos para as aulas de língua inglesa.
Referências Bibliografia Básica
HARMER, J. How to Teach English. with DVD pack London: Addison/
Longman. 2007.
HARMER, J. The Practice of English Language Teaching. with DVD pack 5th
edition. London. Longman, 2015.
RICHARDS e ROGERS. Approaches and Methods in Language Teaching.
New York: Cambridge University Press. 2010.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões Comunicativas no Ensino de
Línguas. Campinas: Pontes, 1993.
______. O professor de língua estrangeira em formação. 2.ed. Campinas:
Pontes, 1999
BRONCKART, J. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado e Pericles Cunha.
São Paulo: EDUC, 1999/2003/2007.
DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A.(orgs.). Gêneros
Textuais e Ensino. 2.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
HARMER , J. Essential Teacher Knowledge. Book and DVD pack.
Pearson.2012
44

Disciplina Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I


Código DLE 1126
Carga horária 30 h
Currículo 15 A
Período 7º
Ementa Observação, vivência e acompanhamento da prática docente e do cotidiano escolar
em instituições que oferecem o ensino fundamental (do 6º ao 9º ano). Orientações
curriculares para o ensino de Língua Inglesa como língua estrangeira.
Referências Bibliografia Básica
ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões Comunicativas no Ensino de
Línguas. 6. ed. Campinas, SP: Pontes, 2008.
HARMER, J. The Practice of English Language Teaching. with DVD pack 5th
edition. London. Longman, 2015.
SCRIVENER, J. Learning Teaching. with DVD pack 3rd edition. London:
Macmillan, 2011.
Bibliografia Complementar
LIMA, D. C. (org) Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com
especialistas. São Paulo. Parábola Editorial, 2011.
PERRENOUD, P. As Competências para Ensinar no Século XXI: a formação
dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre. Artmed, 2002.
PIMENTA, S. G; LIMA, M. do S. L. Estágio e Docência. 2ª ed São Paulo: Cortez;
2004.
ROJO, R. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São
Paulo: EDUC, 2000.
STEVENS, C. M. T. Caminhos e colheita: ensino e pesquisa na Área de inglês no
Brasil. Brasília: Universidade de Brasília, 2003.
Disciplina Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II
Código DLE 1128
Carga horária 30 h (Estágio Supervisionado 100h)
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Observação, vivência e acompanhamento da prática docente e do cotidiano escolar
em instituições que oferecem o ensino médio. Orientações curriculares para o
ensino de Língua Inglesa como língua estrangeira.
Referências Bibliografia Básica
CELANI, A. Professores Formadores em Mudança: Relato de um Processo de
Reflexão e Transformação da Prática Docente. Campinas; Mercado de Letras,
2002.
OLIVEIRA e PAIVA, V. L. M. de. (Org.) Ensino de Língua Inglesa: reflexões e
experiências. 3 ed. Campinas: Pontes Editores, 2005.
HARMER, J. The Practice of English Language. Teaching with DVD pack 5th
edition. London. Longman, 2015.
Bibliografia Complementar
GRELLET, F. Developing Reading Skills. A Practical Guide to Reading Comprehension
Exercises. London. Cambridge University Press, 1981.
PERRENOUD, P. As Competências para Ensinar no Século XXI: a formação dos
professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre. Artmed, 2002.
PERRENOUD, P. A prática Reflexiva no Ofício do Professor. Profissionalização e
razão pedagógica. Porto Alegre. Artmed, 2012.
SCHNEUWLY, B. e DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. E org. ROJO,
Roxane e CORDEIRO, Glais Sales. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
ABSY, C. A; COSTA, G. C. da; MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa - Uma
Abordagem Instrumental. 2ª edição. São Paulo: Disal, 2005.
45

LÍNGUA LATINA
Disciplina Língua Latina: Sintaxe Básica
Código DLE 1106
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 3º
Ementa Estudo prático das funções dos casos latinos em frases e textos com palavras da
primeira declinação e formas verbais dos tempos do indicativo e imperativo.
Emprego das preposições principais enclíticas.
Referências Bibliografia Básica
CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao Latim. 5. ed. São Paulo: Ática, 2004.
BOYES, F. Língua Latina. Recife. Fasa Editora, 1990.
BUSSARELLO, P. Dicionário Básico Latino-Português. Florianópolis, Ed.
UFSC, 1998.

Bibliografia Complementar
ALMEIDA, N. Gramática Latina. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 1987.
BERGE, F. D.; CASTRO, L. M. G. de; MULLER, F. R.. Ars Latina: curso
prático da língua latina. 28 ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
RONÁI, P. Curso básico do Latim: gradus primus. São Paulo: Ed. Cultrix, 1993.
STOCK, L. Conjugação dos verbos latinos (Tradução de Antônio Moniz e Maria
Celeste Moniz). 3. ed. Lisboa: Editorial Presença, 2000.
______. Gramática de Latim (Tradução de Antônio Moniz e Maria Celeste
Moniz). 3. ed. Lisboa: Editorial Presença, 2009.

LINGUÍSTICA
Disciplina Linguística: Fundamentos Teóricos
Código DLE 1101
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 1º
Ementa Introdução aos estudos da linguagem. Conceituação de linguagem, língua e fala. A
linguagem e o cérebro e a teoria das inteligências múltiplas. Breve histórico da
Linguística: da Antiguidade clássica à contemporaneidade.
Referências Bibliografia Básica
MARTELOTTA, M. E. & al. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
ORLANDI, E. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 2003.
WEEDWOOD, B. História concisa da Linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
Bibliografia Complementar
FIORIN, J. L. (org.). Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, v. I e II,
2005.
FIORIN, J.L.; FLORES, V. do N.; BARBISAN, L. B. Saussure: a invenção da
linguística. São PAULO: Contexto, 2013.
NORMAND, C.; BARBISAN, L.B.; FLORES, V.N. Convite à linguística. São
Paulo: Contexto, 2009.
FRANÇA, A.1; FERRARI, L.; MAIA, M. A linguística no século XXI:
convergências e divergências no estudo da linguagem. São Paulo: Contexto, 2016.
ROBINS, R.H. Pequena história da Linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1979.
46

Disciplina Linguística: Teorias Linguísticas


Código DLE 1104
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 2º
Ementa Estudo das principais teorias nos campos da morfologia, sintaxe, semântica e
pragmática. Iniciação à Semiótica: signos, índices, ícones e símbolos. Principais
paradigmas linguísticos: estruturalismo, gerativismo, formalismo e funcionalismo.
Referências Bibliografia Básica
FIORIN, J.L. (org.). Introdução à linguística: objetos teóricos. São Paulo:
Contexto, 2002.
ORLANDI, E. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 1986.
WEEDWOOD, B. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2002.

Bibliografia Complementar
ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo:
Contexto, 2001.
LEROY, M. As grandes correntes da linguística moderna: São Paulo: Cultrix,
1975.
SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix,1970.
TERRA, E. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 2009.
TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e lingüística. 2. ed.; trad. Rodolfo Ilari.
São Paulo: Contexto, 2006.

Disciplina Linguística Aplicada


Código DLE 1107
Carga horária 30h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 3º
Ementa Linguística aplicada: teoria e prática. Histórico e problemas em Linguística
Aplicada. Os principais campos de aplicação da linguística com ênfase voltada ao
ensino de línguas.
Referências Bibliografia Básica
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no
caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolinguística na
sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
DIONÍSIO, MACHADO e BEZERRA. Gêneros textuais & ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003.

Bibliografia Complementar
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009.
_______ Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial,
2005.
FÁVERO, L. L; KOCH, I. V. Linguística textual: Introdução. 5.ed. São Paulo;
Cortez, 2000.
FREITAS, M. T. de A. (Org). Leitura e escrita de Adolescentes na internet e na
escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
LUFT, C. P. Língua e liberdade: por uma nova concepção da Língua materna.
8.ed. São Paulo; Ática, 2002.
47

Disciplina Análise do discurso


Código DLE 1113
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 6º
Ementa Fundamentos da Análise do Discurso (AD) e da Análise Crítica do Discurso
(ACD). O ensino de línguas na contemporaneidade e a AD e a ACD.

Referências Bibliografia Básica


BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2010. (03 ex.)
ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 8. ed. São Paulo: Pontes, 2009.
(03 ex.)
_______ A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4.ed. Campinas: Pontes, 1996.
(03 ex.)

Bibliografia Complementar
DOOLEYA, R. A; LEVINSHN, S. H. Análise do discurso. Petrópolis: Vozes,
2003. (02 ex.)
MAZIÈRE, F. Análise do discurso: história e práticas. 2. ed. São Paulo: Parábola,
2008. (03 ex.)
ORLANDI, E. Discurso e texto: formação e circulação dos sentidos. Campinas:
Pontes, 2001. (01 ex.)
_______ Discurso e leitura. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2008. (03 ex.)
MELO, I. F. de. Introdução aos estudos críticos do discurso: teoria e prática. São
Paulo: Pontes, 2012.

LITERATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA


Disciplina Teoria da Literatura
Código DLE 1102
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 1º
Ementa Teoria dos gêneros literários: lírico, épico e dramático. Tipologia e elementos
estruturais das formas em verso e em prosa. Conceitos, distinções e funções.

Referências Bibliografia Básica


PROENÇA FILHO, D. A linguagem literária. 8. ed. São Paulo: Ática, 2007.
SOARES, A. Gêneros literários. 6. ed. São Paulo: Ática, 2001.
SOUZA, R. A. Teoria da literatura. 10. ed. São Paulo: Ática, 2007.

Bibliografia Complementar
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra: Almedina, 2002
ANDRADE, J. À procura do poético. 4. ed. Rio de Janeiro: Confraria dos Ventos,
2013.
GANCHO, C. V. Como analisar narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, 2010.
MOISÉS, M. A criação literária: poesia. 15. São Paulo: Cultrix, 2001.
_____ . A criação literária: prosa. 20. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
48

Disciplina Literatura Brasileira: Lírica e Drama


Código DLE 1109
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 4º
Ementa Lírica e drama: panorama histórico da Literatura Brasileira. Estudo de poetas e
dramaturgos brasileiros da época colonial à contemporaneidade.

Referências Bibliografia Básica


BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 42. ed. São Paulo: Cultrix,
2004.
MOISÉS, M. A literatura brasileira através dos textos. 24. ed. São Paulo:
Cultrix, 2004.
SODRÉ, N. W. História da literatura brasileira. 10. ed. Rio De Janeiro:
Graphia, 2002.

Bibliografia Complementar
BOSI, A. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.
CÂNDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 6. ed. São Paulo: Martins,
1981.
COUTINHO, A. A literatura no Brasil. 3. ed. Rio De Janeiro: J. Olympio, 1986.
LIMA, L. C. Lira e antilira: Mário, Drummond, Cabral. 2. ed. Rio De Janeiro:
Topbooks, 1995.
RONCARI, L. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos
românticos. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2002.

Disciplina Literatura Brasileira: Narrativa


Código DLE 1111
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 5º
Ementa Estudo da prosa brasileira do Romantismo à Contemporaneidade. Leitura,
discussão e análise crítica de autores e obras.

Referências Bibliografia Básica


BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 42. ed. São Paulo: Cultrix,
2004.
MOISÉS, M. A literatura brasileira através dos textos. 24. ed. São Paulo:
Cultrix, 2004.
SODRÉ, N. W. História da literatura brasileira. 10. ed. Rio De Janeiro:
Graphia, 2002.

Bibliografia Complementar
BOSI, A. O conto brasileiro contemporâneo. 1. ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
LUCAS, F. O caráter social da ficção do Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987.
MORICONI, I. Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio De Janeiro:
Objetiva, 2001.
SEVCENKO, N. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na
primeira república. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
TELES, G. M. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. 11. ed. Petrópolis:
Vozes, 1992.
49

Disciplina Literatura Portuguesa


Código DLE 1114
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 6º
Ementa A Literatura Portuguesa: panorama histórico. Estudo e análise crítica dos
principais poetas, dramaturgos e narradores do Trovadorismo ao Modernismo.
Referências Bibliografia Básica
MOISÉS, M. A literatura portuguesa através dos textos. 29. ed. São Paulo:
Cultrix, 2004.
______. A literatura portuguesa. 36. ed., rev. e atual. São Paulo: Cultrix, 2008.
SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da literatura portuguesa. 17. ed.
corrigida e actualizada. Porto: Porto Editora, 2010.

Bibliografia Complementar
CAMÕES, L. de. Melhores poemas. 4. ed. São Paulo: Global, 2001.
__________. Os Lusíadas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
ESPANCA, F. Poemas de Florbela Espanca: estudo introdutório, organização e
notas de Maria Lúcia dal Farra. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PESSOA, F. Obra poética. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.
VICENTE, Gil. Três autos: da alma; da barca do inferno; de Mofina Mendes. 8.
ed. Rio: Ediouro, 1996.

Disciplina Literatura Infantojuvenil


Código DLE 1118
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Natureza e função da Literatura Infantojuvenil: estrutura e ideologia das obras. O
perfil do leitor e seus interesses de leitura. Modalidades da Literatura
Infantojuvenil. Análise crítica de obras destinadas a crianças e adolescentes.
Procedimentos metodológicos.
Referências Bibliografia Básica
CAVALCANTI, J. Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinâmicas e
vivências na ação pedagógica. São Paulo: Paulus, 2002.
COELHO, N. N. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. São Paulo:
Moderna: 2000.
ZILBERMAN, R. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de
Janeiro, Objetiva, 2005.

Bibliografia Complementar
BRENMAN, I. Através da vidraça da escola: formando novos leitores. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
CUNHA, M. A. A. da. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática,
2003.
EVANGELISTA, A. M.; BRANDÃO, H. M. B.; MACHADO, M. Z. V. A
escolarização da leitura literária -o jogo do livro infantil e juvenil. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
MAIA, J. Literatura na formação de leitores e professores. São Paulo: Paulinas,
2007.
RESENDE, V. M. Literatura Infanto-Juvenil: vivência de leitura e expressão
Criadora. São Paulo: Saraiva, 1993.
50

Disciplina Literatura Pernambucana


Código DLE 1116
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa A produção literária pernambucana e sua relação com a cultura e com outras
manifestações artísticas. Estudo de autores (poetas, prosadores e dramaturgos)
representativos da literatura produzida em Pernambuco.
Referências Bibliografia Básica
CAMPOS, A. e CORDEIRO, C. Pernambuco, terra da poesia - um painel da
poesia pernambucana dos séculos XVI ao XXI. Recife, PE: IMC - Instituto
Maximiano Campos; São Paulo: Escrituras Editora, 2006.
CAMPOS, A.; GALINDO, C. Panorama do conto em Pernambuco. 2. ed.
Recife: Carpe Diem, 2010.
BANDEIRA, M. Estrela da vida inteira. 20. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1993.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, J. Também do feio se faz a literatura: a escrita de Marcelino Freire.
In A arte e o feio combinam? Recife: FASA, 2006.
CORDEIRO, C. Faces da resistência na poesia de Alberto da Cunha Melo.
Geração de 65 da Literatura pernambucana. Recife: Bagaço, 2003.
JAMIR E SILVA, L. M. (Org.) Entrelinhas da literatura pernambucana.
Recife: Bagaço, 2014.
VERRI, G. M. W. Tinta sobre papel: livros e leituras em Pernambuco no século
XVIII, 1759-1807. Vol. 1. Recife: Editora Universitária da UFPE/Secretaria de
educação e Cultura, 2006.

LITERATURA EM LÍNGUA INGLESA


Disciplina Literatura Inglesa: das Origens ao Século XIX
Código DLE 1125
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 7º
Ementa Estudo de textos representativos dos primórdios ao Período Vitoriano.
Interpretação e análise dos diversos tipos de discurso literário: narrativo, poético e
dramático.
Referências Bibliografia Básica
ABRAMS, M. H.; GREENBLATT, S. The Norton Anthology of English
Literature. 8th Edition. Vol. 1. USA: W.W. Norton & Company, 2012.
ABRAMS, M. H.; GREENBLATT, S. The Norton Anthology of English
Literature. 8th Edition.Vol. 2. USA: W.W. Norton & Company, 2012.
LOEWENSTEIN, D.; MUELLER, J. The Cambrige history of early modern
English literature.UK: Cambridge University Press, 2008
Bibliografia Complementar
BENNETT, A; ROYLE, N. Editors. 3rd ed. An Introduction to Literature,
Criticism and Theory. UK: Pearson Education Limited, 2004.
BURGESS, A. A Literatura Inglesa. São Paulo: Ática, 2001.
CHANDLER, J.; McLANE, M. N. The Cambridge Companion to British Poetry.
UK: Cambridge University Press, 2008.
FORSTER, E. M. Aspects of the Novel. USA: RosettaBooks LLC, 2002.
MAGUIRE, L. E. Studying Shakespeare: A Guide to the Plays. USA: Blackwell
Publishing Ltd., 2004.
51

Disciplina Literatura Inglesa: do Século XX à Pós-Modernidade


Código DLE 1127
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Estudo de textos representativos do século XIX à pós-modernidade. Interpretação e
análise e interpretação dos diversos tipos de discurso literário: a narrativa, a poesia
e teatro.
Referências Bibliografia Básica
ABRAMS, M. H.; GREENBLATT, S. The Norton Anthology of English
Literature. 8th Edition. Vol. 1. USA: W.W. Norton & Company, 2012.
ABRAMS, M. H.; GREENBLATT, S. The Norton Anthology of English
Literature. 8th Edition.Vol. 2. USA: W.W. Norton & Company, 2012.
LOEWENSTEIN, D.; MUELLER, J. The Cambrige history of early modern
English literature.UK: Cambridge University Press, 2008

Bibliografia Complementar
BENNETT, A.; ROYLE, N. Editors. 3rd ed. An Introduction to Literature,
Criticism and Theory. UK: Pearson Education Limited, 2004.
BURGESS, A. A Literatura Inglesa. São Paulo: Ática, 2001.
CHANDLER, J.; McLANE, M. N. The Cambridge Companion to British Poetry.
UK: Cambridge University Press, 2008.
HEAD, D. The Cambridge Introduction to Modern British Fiction, 1950—2000.
UK: Cambridge University Press, 2002
PLAINA, G.; SELLERS, S. A History of Feminist Literary Criticism. UK:
Cambridge University Press, 2007.
Disciplina Literatura Norte-Americana: do Período Colonial ao Romântico
Código DLE 1139
Carga horária 60 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 7º
Ementa Estudo de textos representativos do período colonial à literatura contemporâneo.
Análise e interpretação dos gêneros literários sermão, poesia e narrativa representativas
do Puritana, do Iluminismo Norte-Americano, do Romantismo, Realismo e
Naturalismo.
Referências Bibliografia Básica
BAYM, N. (Ed.) The Norton anthology of American literature. 8th. ed.Vol. B
and B. New York: W. W. Norton & Company, 2011.
CAMARGO, M. A. Basic guide to American literature. São Paulo: Pioneira,
1986.
HIGH, P. B. An outline of American literature. Harlow: Longman, 2009.
Bibliografia Complementar
BASSNETT, S.; GRUNDY, P. Language through literature: creative, language,
teaching, through, literature. Canterbury: Longman, 1995.
BEATY, J.; HUNTER, J. P.; BAIN, C. E. The Norton introduction to literature.
New York: W. W. Norton, 1973.
EAGLETON, T. Literary Theory – an introduction. Great Britain: Blackwell
Publishers Ltd., 2008.
GUERIN, W. et al. A Handbook of Approaches to Literature. USA: Oxford
University Press, 2005.
BECKER-LECKRONE, M. Julia Kristeva and Literary Theory. China:
PALGRAVE MACMILLAN, 2004.
52

Disciplina Literatura Norte-Americana: do Realismo à Contemporaneidade


Código DLE 1140
Carga horária 30 h (Prática 10h)
Currículo 15 A
Período 8º
Ementa Estudo de textos literários representativos da modernidade e da pós-modernidade.
Análise e interpretação dos gêneros literários poesia, narrativa e teatro dos séculos
XX e XXI.
Referências Bibliografia Básica
BAYM, N. (Ed.) The Norton anthology of American literature. Shorter 8th. ed.
Vol. 2. 1865 to the Present. New York: W. W. Norton & Company, 2012.
BLOOM, H. Bloom´s Literary Themes – the American Dream. USA: infobase
Publishing, 2009.
HIGH, P. B. An outline of American literature. Harlow: Longman, 2009.

Bibliografia Complementar
BASSNETT, S.; GRUNDY, P. Language through literature: creative, language,
teaching, through, literature. Canterbury: Longman, 1995.
BEATY, J.; HUNTER, J. P.; BAIN, C. E. The Norton introduction to literature.
New York: W. W. Norton, 1973.
EAGLETON, T. Literary Theory – an introduction. Great Britain: Blackwell
Publishers Ltd., 2008.
GUERIN, W. et al. A Handbook of Approaches to Literature. USA: Oxford
University Press, 2005.
BECKER-LECKRONE, M. Julia Kristeva and Literary Theory. China:
PALGRAVE MACMILLAN, 2004.

3.5. Corpo Docente

O corpo docente do Curso de Letras é constituído por 22 professores sendo 11 das disciplinas
específicas na área de Letras e 11 das disciplinas pedagógicas e de formação geral, integrantes dos
Cursos de Pedagogia e Psicologia da IES, conforme demonstrado no quadro a seguir. Os professores
possuem formação e titularidade exigidas para a sua atuação acadêmica e pedagógica e são
estimulados pela IES a se manterem em permanente processo de formação continuada.
A contratação de novos professores para o quadro docente se efetiva através de processo
seletivo que obedece a etapas previstas em normatização própria. Assim, dando-se a vacância ou
havendo necessidade de contratação, e a partir de Portaria Normativa, procede-se à solicitação de
banca docente, pela coordenação do curso, através de edital. No processo, os candidatos serão
avaliados nos itens: análise de curriculum vitae, entrevista e prova didática. Após a computação dos
pontos obtidos pelos candidatos e a elaboração da ata, encaminha-se relatório à direção para que
finalmente seja divulgado o resultado nos quadros internos da IES.
53

3.5.1 Coordenação Do Curso

A professora Edilza de Moura possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de


Pernambuco; especialização em Linguística Aplicada ao Ensino da Língua Espanhola e mestrado em
Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Na rede pública estadual de ensino,
possui 26 anos de experiência como docente da Educação Básica e na rede privada, possui 15 anos de
experiência como professora de Espanhol, no ensino médio.
No que concerne ao Ensino Superior, é professora da graduação de Letras da FAFIRE, desde
2010 e da pós-graduação em Letras e Pedagogia. É bolsista do PIBID/CAPES (2014), coordenando o
subprojeto: O ensino do espanhol e sua diversidade linguística e cultural.
Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/8607271523046698

3.5.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE

De acordo com a política institucional, o Curso prima por uma gestão coletiva, fato que se
consuma através do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Colegiado do Curso (Vide Regulamento,
p.78). O NDE, de acordo com regulamento próprio (Vide Regulamento, p.76), é um colegiado que se
estabeleceu a partir do ano letivo de 2010, como um espaço consultivo, avaliativo e decisório, cuja
função primordial é participar na concepção, avaliação, atualização e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso – PPC, formado por quatro professores do quadro efetivo e tendo como
presidente a então Coordenadora do Curso.

A composição do NDE do Curso de Letras, com gestão prevista para o biênio 2016-2017, é a
seguinte:

COMPOSIÇÃO DO NDE DO CURSO DE LETRAS

PROFESSORES ÁREA DE TITULAÇÃO REGIME DE EXPERIÊNCIA


FORMAÇÃO TRABALHO ED. SUPERIOR
Edilza de Moura (presidente) Pedagogia Mestrado Parcial 08 anos
Dulce Porto Rodrigues Letras Especialista Parcial 23 anos
Liliane Maria Jamir e Silva Letras Doutorado Parcial 30 anos
Maria Lúcia Ribeiro de Oliveira Letras Mestrado Parcial 30 anos
Valternandes de Carvalho Psicologia Mestrado Integral 30 anos
54

3.5.3. Docentes por Área de Formação, Titulação, Disciplina, Regime de Trabalho e Experiência
Ed. Superior
QUADRO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE LETRAS
(Português/Inglês)/FAFIRE – 2016

Nº PROFESSOR FORMAÇ TITULAÇÃO DISCIPLINA Regime de


Experiência
ÃO Trabalho Ed. Superior

01 Aderval Farias de Lima Filosofia Especialista Fund. Filo. da Edu. Parcial 30

02 Ângela Maria Torres Santos Letras Doutora Língua Portuguesa III IV e V Horista 14
TCC
03 Bruno Eduardo da Rocha Brito Letras Mestre Língua Latina Parcial 4
Teoria da Literatura
04 Carla Betânia Bezerra de Aguiar Pedagogia Mestre Didática Horista 14
Política e Legislação
Educacional
05 Cristiane Lopes Lima Pedagogia Mestre Metodologia do estudo e da Parcial 11
Pesquisa
Língua Inglesa
06 Dulce Porto Rodrigues Letras Especialista Literatura Inglesa Parcial 23
Literatura Norte-Americana

07 Edilza de Moura Pedagogia Mestre Avaliação da Aprendizagem Parcial 8

08 Kylzia Andrea Azevedo Pereira Pedagogia Especialista Ed. Inclusiva Parcial 5


LIBRAS
09 José Paulino Peixoto Filho Pedagogia Mestre Gestão Educacional Integral 19

10 Liliane Maria Jamir e Silva Letras Doutora TCC Parcial 30

Teologia
11 Luiz Gomes de Moura Filosofia Mestre Cidadania e Fé Horista 30
Pedagogia
12 Márcia Maria Modesto da Silva Letras Especialista Língua Inglesa I, II, III, IV e V Parcial 31
Met. Ens. Líng. Ing.
Est. Sup. L. Ing.
TCC
13 Maria Auxiliadora Diniz Albuquerque Pedagogia Especialista Edu. Inclusiva Parcial 21

Linguística I e II
14 Maria Lúcia Ribeiro de Oliveira Letras Mestre Linguística Aplicada Parcial 30
Análise do Discurso
Pesquisa em Educação
Língua Portuguesa
15 Nelma Menezes Soares de Azevêdo Letras Mestre Literatura Inf. Juv. Horista 15
Met.Ens. Líng. Port.
Ori. E Est. Sup. Língua Port

16 Norma Maria Godoy Faria Letras Mestre Língua Portuguesa Horista 19


Teoria da Literatura

17 Renilze de Barros Albuquerque dos Pedagogia Mestre Didática Horista 8


Santos Ferreira Educação
Religiosa
18 Rivaneide Batista Nogueira Ciências Mestre Fund. Soc. da Edu. Horista 29
Sociais
19 Rosa Maria da Silva Pinto Letras Mestre TCC Horista 21

20 Shalimar Michele Gonçalves da Silva Pedagogia Mestre Cultura Afro-Brasileira e Parcial 11


Reis Indígena
Psicologia Mestre Fund. Psic. da Edu. Integral 30
21 Valternandes de Carvalho

Literatura Portuguesa
22 Vilani Maria de Pádua Letras Doutora Literatura Brasileira Horista 7
Lit. Pernambucana
Teoria da Literatura
55

3.5.4 Índices

3.5.4.1 Regime de Trabalho


Em relação ao regime de trabalho dos 22 docentes do curso, constata-se a seguinte composição:
Horistas: 45,45% Parciais: 45,45% Integrais: 9,10%

3.5.4.2 Titulação
Em relação à titulação dos 22 docentes do curso, constata-se a seguinte composição:
Especialistas: 22,73% Mestres: 63,63% Doutores: 13,64%

3.6. Infraestrutura
A FAFIRE conta com espaços para convivência e alimentação no térreo e segundo andar,
ambos terceirizados e acompanhados pelas fiscalizações da Secretaria da Saúde.
Seguindo sua orientação religiosa e confessional a Faculdade possui em seu 2º andar uma
capela para atividades relacionadas à Pastoral e todas as quintas-feiras disponibiliza missas para a
comunidade em geral.
Outros espaços também estão disponíveis para alunos, professores e funcionários, conforme
evidenciado no quadro abaixo:
TÉRREO 1º ANDAR 2º ANDAR 3º ANDAR
1. Setor de Comunicação 1. Laboratórios de Ciências 1. Salas dos Coordenadores 1. NUPIC
2. Setor de Informática Biológicas das Graduações 2. Sala de defesa dos
3. Setor de Recursos 2. Laboratórios de Informática 2. Sala de Escaninhos e Ponto TCCs
Humanos 3. Sala de Projetos (para professores da 3. Auditório da
4. Setor de Encadernação Interdisciplinares graduação). graduação
5. Setor Financeiro 4. Sala de Professores da 3. Central de Secretarias 4. Gabinetes
6. Clínica Psicológica Graduação Acadêmicas professores tempo
7. NUCFIRE – Núcleo de 5. Projetos Consultoria Junior 4. Central de Suporte integral
Cultura da FAFIRE 6. Salas de aula Acadêmico 5. Sanitários
8. Sanitários 7. Diretoria 5. Sala de Professores e
9. Bicicletário 8. Sanitários escaninhos da Pós
10. Estacionamento para 9. Auditório São José graduação
veículos e motos 6. Salas de aula
11. Lanchonete 7. NAEE (Núcleo de
12. Auditório
Atendimento
13. Casa de Vegetação
14. Setor financeiro Especializado ao
15. Setor de Contabilidade
Estudante)
16. Refeitório e sala de
descanso dos funcionários 8. Central de Escuta:
Ouvidoria, CPA
(Comissão Própria de
Avaliação) e APPFIRE
(Serviço de Apoio
Psicopedagógico ao aluno)
9. NUDECAD
10. Escola de Idiomas Paula
Frassinetti
11. Sala da Pastoral
12. Capela
13. Lanchonete
14. Biblioteca
15. Sanitários

Todos esses espaços estão dimensionados para suportar o número e circulação de pessoas
diárias. Como os funcionários da FAFIRE tem atividades predominantemente de atendimento e apoio
56

aos alunos em suas necessidades são continuamente treinados e acompanhados pelo Setor de Recursos
Humanos, tanto na parte específica e operacional das atividades, como também no desenvolvimento
pessoal e profissional dos mesmos.

3.6.1. Salas de Aula

As salas de aula são todas climatizadas, em excelentes condições de dimensão, limpeza,


iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Nem todas as salas do
corredor de Letras estão devidamente equipadas com computador, som e projetor de multimídia (data-
show) fixos, mas o docente pode solicitar previamente tais equipamentos, no Ponto dos Professores,
quando seja necessário.
A disposição das bancas nas salas de Letras é organizada de modo a favorecer o diálogo e a
troca de experiências aluno-aluno e aluno-professor.
As salas possuem acessibilidade com marcação em braile na entrada e largura em suas portas
que permitem a entrada de alunos cadeirantes.

3.6.2. Laboratórios

Os alunos do Curso de Letras contam com a disponibilidade de 03 (três) Laboratórios de


Informática na FAFIRE que podem ser utilizados para ministrar aulas práticas de diferentes
disciplinas. A infraestrutura de redes de computadores viabiliza o compartilhamento e a difusão da
informação, através da construção de bancos de dados. Além disso, os alunos da FAFIRE têm acesso
aos equipamentos de informática da Instituição através dos terminais de consulta, NUPIC ou pelo uso
dos Laboratórios. Os ambientes são devidamente climatizados, em excelentes condições de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

3.6.3 Biblioteca

O Curso Letras conta com a Biblioteca onde são desenvolvidos serviços como: seleção e
aquisição de material bibliográfico, levantamento bibliográfico, tratamento da informação, preparo
para empréstimo e disseminação da informação. Instalada no segundo andar da Faculdade, com acesso
fácil e disponibilidade de salas para estudo em grupo e baias individuais, a Biblioteca possui um
acervo de aproximadamente 57.000 volumes e 31.000 títulos disponíveis para 08 áreas de
conhecimento. A área de Linguística, Letras e Artes possuem 5.719 títulos e 10.357 volumes.
Além da Biblioteca física, o aluno FAFIRE dispõe da biblioteca virtual que disponibiliza,
através do seu Portal Acadêmico, o acesso aos seus títulos. O acervo virtual possui diversos títulos
57

voltados para a área de finanças em geral, mercado financeiro e temas transversais. Para
gerenciamento do acervo, a Biblioteca opera com a base de dados Pergamum, a qual permite ao aluno
consultar e reservar livros ou periódicos virtualmente e acompanhar seu relacionamento com a
Biblioteca, no que diz respeito a renovação, reserva, débito, material pendente.
Em relação ao acervo de livros indicados para o funcionamento do Curso de Letras, a FAFIRE
tem à disposição o seguinte quantitativo de títulos e exemplares: 3 títulos básicos e 5 títulos
complementares por disciplina, sendo 10 exemplares para cada título indicado na bibliografia básica e
2 exemplares de cada título indicado na bibliografia complementar.
Entre os periódicos, jornais e revistas assinados destacam-se os seguintes específicos para o
atendimento das atividades acadêmicas relacionadas ao Curso Letras:

PERIÓDICOS DO CURSO DE LETRAS


BIBLIOTECA FÍSICA

1. CONTINENTE MULTICULTURAL. Recife. Semestral. ISSN 1808-7558.


Classificação: 371-A Ac. 22873
2. EM ABERTO. Brasília, DF. Mensal. ISSN 0104-1037
Classificação: 23 Ac. 22525
3. ENSAIO: AVALIAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO. Rio
de Janeiro, RJ. Trimestral. ISSN 0104-4036.
Classificação: 257 Ac. 22759
4. LUMEM. Recife, PE. Semestral. ISSN 0103-9512
Classificação: 138 Ac. 22640
5. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Rio de Janeiro, RJ. Quadrimestral.
ISSN 1413-2478.
Classificação: 411 Ac. 22913
6. REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Brasília, DF.
Quadrimestral. ISSN 0034-7183.
Classificação: 41 Ac. 22543

PERIÓDICOS DO CURSO DE LETRAS


ON-LINE

1. ACTA LITERARIA (CHILE). ISSN 0717-6848.


(Disponível no Portal Scielo).
2. ACTA POÉTICA (MÉXICO). ISSN 0185-3082.
(Disponível no Portal Scielo).
3. AISTHESIS (CHILE). ISSN 0718-7181.
(Disponível no Portal Scielo).
4. ALEA: ESTUDOS NEOLATINOS. ISSN 1807-0299.
(Disponível no Portal Scielo).
5. ALFA: REVISTA DE LINGUÍSTICA (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO).
ISSN 1981-5794. (Disponível no Portal Scielo).
6. ALPHA (OSORNO) CHILE. ISSN 0718-2201.
(Disponível no Portal Scielo).
7. ALPHA: REVISTA DE ARTES, LETRAS Y FILOSOFIA.
ISSN 0718-2201.
(Disponível no Portal Livre).
58

8. ANCLAJES (ARGENTINA). ISSN 1851-4669.


(Disponível no Portal Scielo).
9. ARS (SÃO PAULO). ISSN 2178-0447
(Disponível no Portal Scielo).
10. ART CULTURA. ISSN 1516-8603.
(Disponível no Portal Livre).
11. ATENEA (CONCEPCIÓN) CHILE. ISSN 0718-0462.
(Disponível no Portal Scielo).
12. BAKHTINIANA: REVISTA DE ESTUDOS DO DISCURSO.
ISSN 2176-4573. (Disponível no Portal Livre e Scielo).
13. BYZANTION NEA HELLÁS (CHILE). ISSN 0718-8471.
(Disponível no Portal Scielo).
14. CADERNOS DE ESTUDOS AFRICANOS. ISSN 1645-3794.
(Disponível no Portal Scielo).
15. CADERNOS DE LETRAS. ISSN 2358-1409.
(Disponível no Portal Livre).
16. CADERNOS DO IL. ISSN 2236-6385.
(Disponível no Portal Livre).
17. CIÊNCIA E CULTURA. ISSN 2317-6660.
(Disponível no Portal Livre).
18. CIRCE DE CLÁSICOS Y MODERNOS (ARGENTINA). ISSN 1851-1724.
(Disponível no Portal Scielo).
19. CO-HERENCIA (COLOMBIA). ISSN 1794-5887.
(Disponível no Portal Scielo).
20. COLLOQUIUM HUMANARUM. ISSN 1809-8207.
(Disponível no Portal Livre).
21. COLOMBIAN APPLIED LINGUISTICS JOURNAL (COLOMBIA).
ISSN 0123-4641. (Disponível no Portal Scielo).
22. CONEXÕES CULTURAIS. ISSN 2447-018X.
(Disponível no Portal Livre).
23. CONTEMPORÂNEOS: REVISTA DE ARTES E HUMANIDADES.
ISSN 1982-3231. (Disponível no Portal Livre).
24. CULTURALES (MÉXICO). ISSN 2448-539X.
(Disponível no Portal Scielo).
25. DELTA: DOCUMENTAÇÃO DE ESTUDOS EM LINGUÍSTICA TEÓRICA
E APLICADA. ISSN 1678-460X.
(Disponível no Portal Scielo).
26. DESENREDO. ISSN 1808-656X.
(Disponível no Portal Livre).
27. DIÁLOGOS PERTINENTES: REVISTA CIENTÍFICA DE LETRAS.
ISSN 2177-9856. (Disponível no Portal Livre).
28. DLCV: LÍNGUA, LINGUÍSTICA & LITERATURA.
ISSN 1679-6101. (Disponível no Portal Livre).
29. E-HUM. ISSN 1984-767X.
(Disponível no Portal Livre).
30. EM TESE (UFMG). ISSN 1982-0739.
(Disponível no Portal Livre).
31. ENTRAMADO (COLOMBIA). ISSN 1900-3803.
(Disponível no Portal Scielo).
32. ENTRELINHAS: REVISTA DO CURSO DE LETRAS.
ISSN 1806-9509. (Disponível no Portal Livre).
59

33. ENTREMEIOS: REVISTA DE ESTUDOS DO DISCURSO.


ISSN 2179-3514. (Disponível no Portal Livre).
34. ESPAÇO PLURAL. ISSN 1981-478X.
(Disponível no Portal Livre).
35. ESTUDOS DE LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA.
ISSN 2316-4018. (Disponível no Portal Scielo).
36. FÓLIO: REVISTA DE LETRAS. ISSN 2176-4182.
(Disponível no Portal Livre).
37. FOLIOS (COLOMBIA). ISSN 0123-4870.
(Disponível no Portal Scielo).
38. FORMA Y FUNCIÓN (COLOMBIA). ISSN 0120-338X.
(Disponível no Portal Scielo).
39. HORIZONTE CIENTÍFICO. ISSN 1808-3064.
(Disponível no Portal Livre).
40. ÍKALA, REVISTA DE LENGUAJE Y CULTURA (COLOMBIA).
ISSN 0123-3432. (Disponível no Portal Scielo).
41. ILHA DO DESTERRO. ISSN 2175-8026.
(Disponível no Portal Scielo).
42. INTERVENCIÓN (MÉXICO). ISSN 2007-249X.
(Disponível no Portal Scielo).
43. IPOTESI: CRÍTICA, LITERATURA E ARTES. ISSN 1982-0836.
(Disponível no Portal Livre).
44. LENGUAJE (COLOMBIA). ISSN 120-3479.
(Disponível no Portal Scielo).
45. LETRAS (PERU). ISSN 2071-5072.
(Disponível no Portal Scielo).
46. LEXIS (PERU). ISSN 0254-9234.
(Disponível no Portal Scielo).
47. LINGUAGEM EM (DIS)CURSO. ISSN 1982-4017.
(Disponível no Portal Scielo).
48. LINGUAGEM: ESTUDOS E PESQUISAS. ISSN 2358-1042.
(Disponível no Portal Livre).
49. LINGUAGENS: REVISTA DE LETRAS, ARTES E COMUNICAÇÃO.
ISSN 1981-9943. (Disponível no Portal Livre).
50. LINGUÍSTICA (URUGUAY). ISSN 2079-302X.
(Disponível no Portal Scielo).
51. LITERATURA Y LINGUÍSTICA (CHILE). ISSN 0716-5811.
(Disponível no Portal Scielo).
52. MACHADO DE ASSIS EM LINHA. ISSN 1983-6821.
(Disponível no Portal Scielo).
53. ORBIS TERTIUS. ISSN 1851-7811.
(Disponível no Portal Livre).
54. PALABRA CLAVE. ISSN 0122-8285.
(Disponível no Portal Scielo).
55. PALIMPSESTO: REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
LETRAS (UERJ). ISSN 1809-3507. (Disponível no Portal Livre).
56. PANDAEMONIUM GERMANICUM. ISSN 1982-8837.
(Disponível no Portal Scielo).
57. PATRIMÔNIO E MEMÓRIA. ISSN 1808-1967.
(Disponível no Portal Livre).
58. PER MUSI. ISSN 2317-6377.
(Disponível no Portal Scielo).
60

59. PERCEVEJO. ISSN 2176-7017.


(Disponível no Portal Livre).
60. PORTO DAS LETRAS. ISSN 2448-819.
(Disponível no Portal Livre).
61. POST COLONIAL TEXT. ISSN 1705-9100.
(Disponível no Portal Livre).
62. RELACULT: REVISTA LATINO-AMERICANA DE ESTUDOS EM
CULTURA E SOCIEDADE. ISSN 2525-7870.
(Disponível no Portal Livre).
63. REVISTA BRASILEIRA DE LINGUÍSTICA APLICADA. ISSN 1984-6398.
(Disponível no Portal Scielo).
64. REVISTA CHILENA DE LITERATURA (CHILE).
ISSN 0718-2295. (Disponível no Portal Scielo).
65. REVISTA DA ANPOLL. ISSN 1982-7830.
(Disponível no Portal Livre).
66. REVISTA DO GEL. ISSN 1984-591X.
(Disponível no Portal Livre).
67. REVISTA E-ESCRITA: REVISA DO CURSO DE LETRAS DA UNIABEU.
ISSN 2177-6288. (Disponível no Portal Livre).
68. REVISTA ESCRITA. ISSN 1679-6888.
(Disponível no Portal Livre).
69. REVISTA ESPAÇO PLURAL. ISSN 1981-478X.
(Disponível no Portal Livre).
70. REVISTA ILHA DO DESTERRO. ISSN 2175-8026.
(Disponível no Portal Livre).
71. REVISTA LASALLISTA DE INVESTIGACIÓN (COLOMBIA).
ISSN 1794-4449. (Disponível no Portal Scielo).
72. REVISTA LATINOAMERICANA DE CIENCIAS SOCIALES, NINEZ Y
JUVENTUD (COLOMBIA). ISSN 1692-7158.
(Disponível no Portal Scielo).
73. REVISTA LETRAS. ISSN 2236-0990.
(Disponível no Portal Livre).
74. REVISTA LÍNGUAS & LETRAS. ISSN 1981-4755.
(Disponível no Portal Livre).
75. REVISTA MEMENTO. ISSN 1807-9717.
(Disponível no Portal Livre).
76. REVISTA MUSICAL CHILENA (CHILE). ISSN 0716-2790.
(Disponível no Portal Livre e Scielo).
77. REVISTA QUERUBIM. ISSN 1809-3264.
(Disponível no Portal Livre).
78. REVISTA RECORTE. ISSN 1807-8591.
(Disponível no Portal Livre).
79. REVISTA SIGNOS (CHILE). ISSN 0718-0934.
(Disponível no Portal Scielo).
80. REVISTA TRAMA. ISSN 1981-4674.
(Disponível no Portal Livre).
81. REVISTA UNIABEU. ISSN 2179-5037.
(Disponível no Portal Livre).
82. REVLET: REVISTA VIRTUAL DE LETRAS.
ISSN 2176-9125. (Disponível no Portal Livre).
83. RLA – REVISTA DE LINGUÍSTICA TEÓRICA Y APLICADA (CHILE).
ISSN 0718-4883. (Disponível no Portal Scielo).
61

84. RÓNAI: REVISTA DE ESTUDOS CLÁSSICOS E TRADUTÓRIOS.


ISSN 2318-3446. (Disponível no Portal Livre).
85. SCRIPTA ALUMNI. ISSN 1984-6614.
(Disponível no Portal Livre).
86. TEOLITERÁRIA: REVISTA BRASILEIRA DE LITERATURAS E
TEOLOGIAS. ISSN 2236-9937.
(Disponível no Portal Livre).
87. THE ESPECIALIST. ISSN 2318-7115.
(Disponível no Portal Livre).
88. TOLDO DE ASTIER. ISSN 1853-3124.
(Disponível no Portal Livre).
89. TRABALHOS EM LINGUÍSTICA APLICADA. ISSN 2175-764X.
(Disponível no Portal Scielo).
90. TRAVESSIAS: REVISTA ELETRÔNICA DE PESQUISAS EM
EDUCAÇÃO, CULTURA, LINGUAGEM E ARTES DA UNIOESTE.
ISSN 1982-5935. (Disponível no Portal Livre).
91. TYDSKRIF VIR GEESTESWETENSKAPPE (AFRICA DO SUL).
ISSN 2224-7912. (Disponível no Portal Scielo).
92. TYDSKRIF VIR LETTERKUNDE (ÁFRICA DO SUL). ISSN 2309-9070.
(Disponível no Portal Scielo).
93. WORKING PAPERS EM LINGUÍSTICA. ISSN 1984-8420.
(Disponível no Portal Livre).
62

4. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:

4.1. Autoavaliação (CPA)

As dimensões da avaliação da qualidade dos cursos de graduação da FAFIRE estão


estruturadas no Projeto de Autoavaliação Institucional que tomam como referência os pressupostos da
Missão Institucional. Ao elaborar o projeto de autoavaliação institucional da FAFIRE, a CPA assumiu,
com o coletivo dos atores que formam a instituição e com a sociedade pernambucana, um
compromisso de diagnosticar, no contexto interno de trabalho, o desenvolvimento das várias
dimensões dos processos educacionais em curso, com a função de contribuir para a melhoria dos
serviços ofertados à sociedade.
Convém destacar que esse processo contará com uma autoavaliação institucional formal na
qual será aplicado um instrumento de avaliação aos diversos atores da instituição: coordenadores de
curso, NDE, colegiado, técnicos administrativos e aluno. Essa avaliação é importante na medida em
que servirá, por um lado, para consolidar procedimentos utilizados nos diversos setores da instituição
e, por outro, poderá auxiliar na detecção de falhas e indicar caminhos alternativos para solucioná-las.
Além disso, esta avaliação poderá funcionar como um fator de motivação para uma participação mais
ativa de todas as partes envolvidas no processo.
Os resultados obtidos deverão servir de parâmetros para a implementação de ações que visem
melhorias pedagógicas, administrativas e estruturais necessárias para o bom funcionamento do curso.
A educação de qualidade, um de seus eixos orientadores, não se dissocia de uma formação
humana e precisa evidenciar práticas administrativas e pedagógicas baseadas em relações democráticas
propiciadoras do espírito autônomo e inventivo. Em seus desdobramentos o cumprimento do marco
legal que orienta a estrutura curricular é aspecto basilar da avaliação seguido de ações colegiadas
capazes de orientar as inovações pedagógicas e o desenvolvimento da pesquisa. Os indicadores que os
informam são processados pelo suporte acadêmico de apoio a prática docente neles inseridos os níveis
de satisfação, a autonomia pedagógica, mecanismos de formação continuada e o estímulo à produção
científica. A qualidade da gestão pedagógica perpassa pelo conhecimento do projeto do curso, pela
existência de práticas pedagógicas que articulem ciência e contexto social em ações interdisciplinares
associados a uma estrutura física de ensino que permita boas condições de pesquisa e aprendizagem
aos discentes.

4.2. Avaliação do Processo de Ensino e da Aprendizagem


Art. 67º - A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e
o aproveitamento.
63

Art. 68º - A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos alunos,
regularmente matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, conforme legislação vigente.
§ 1º Independentemente, dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina, o
aluno que não obtiver frequência mínima de 75% das aulas e demais atividades programadas;
§2º A verificação e registro da frequência são de responsabilidade do Professor, e o controle
dela, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
Art. 69º - O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos, no processo avaliativo, conforme legislação em vigor e as normas
próprias determinadas pela FAFIRE.
§ 1º O processo avaliativo, se constitui de um conjunto de etapas avaliativas, realizadas durante
as duas unidades acadêmicas, que compõem o semestre letivo;
§ 2º Pode se submeter à 2ª chamada o aluno que deixar de participar do processo avaliativo de
uma das unidades acadêmicas, do semestre letivo, devendo esta ser em forma de prova escrita,
abrangendo todo o conteúdo programático do período letivo;
§ 3º Compete ao Professor da disciplina elaborar os instrumentos avaliativos, e atribuir-lhes o
julgamento através de nota expressa em grau numérico de zero a dez, respeitando como menor
grau a 1ª casa decimal;
§ 4º O plano de ensino da disciplina deve contemplar os instrumentos avaliativos;
§ 5º Fica dispensado do Exame Final o aluno que obtiver média final igual ou superior a 7,0
(sete) nas unidades acadêmicas;
§ 6º O aluno só se submete ao Exame Final se tiver obtido a média mínima de 3,0 (três)
§ 7º O Exame Final deve constar de uma prova escrita, abrangendo todo o conteúdo
programático do período letivo;
§ 8º Não é permitida a realização de 2ª Chamada do Exame Final, ressalvados os casos
excepcionais que serão julgados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE,
seguindo regulamento próprio;
§ 9º É concedida revisão da nota atribuída às verificações de aproveitamento, quando requerida
no prazo estipulado no Calendário Acadêmico;
§ 10 - O aluno que por meio de provas ou outros instrumentos específicos, aplicados por uma
banca especial nomeada pela FAFIRE, demonstre um extraordinário aproveitamento de estudos,
poderá ter abreviada a duração do seu curso de acordo com as normas do sistema de ensino e sua
regulamentação pela FAFIRE.
Art. 70º - Atendida em qualquer caso a frequência mínima a 75% das aulas e demais atividades
acadêmicas, é aprovado o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 5,0 (cinco)
correspondente à média das notas das unidades acadêmicas e do Exame Final.
64

Parágrafo Único - As médias são apuradas até a 1ª casa decimal, sem arredondamento.
Art. 71º - O aluno reprovado por não ter alcançado a frequência, ou a nota mínima exigida, cursará
novamente a disciplina, atendendo às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento
estabelecidas neste Regimento.
Art. 72º - Os critérios de avaliação dos Cursos de Pós-Graduação e Sequenciais serão definidos pela
legislação vigente e em regulamentos próprios.

4.3. Enade

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é um dos procedimentos de


avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), realizado pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), autarquia vinculada ao
Ministério da Educação (MEC), segundo diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES), órgão colegiado de coordenação e supervisão do Sinaes.
O ENADE é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, conforme determina
a Lei nº 10.861/2004 e, aplicado periodicamente aos estudantes de todos os cursos de graduação, tem
como objetivo o acompanhamento do processo de aprendizagem e do desempenho acadêmico dos
estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo
curso de graduação. A IES, a partir dos resultados publicados, poderá definir ações voltadas à melhoria
da qualidade dos cursos de graduação por parte de professores, técnicos, dirigentes e autoridades
educacionais.
O Curso de Letras Português/Inglês da FAFIRE foi avaliado em 2014 e obteve Conceito 3.
65

5. REGULAMENTOS
5.1. Prática como Componente Curricular Obrigatório

ORIENTAÇÃO PARA A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR


OBRIGATÓRIO NOS CURSOS DE LICENCIATURA.
(Parecer 02/2015 e Resolução 02 de 01 de julho de 2015 CNE)

Da Concepção
―A Prática é entendida como componente curricular, conjunto de atividades formativas que
proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos
próprios ao exercício da docência‖ (Parecer 02/2015)

Trata-se de um componente curricular obrigatório dos cursos de licenciatura que permeia todo o
processo formativo articulada no conjunto do projeto pedagógico, trabalhada em todas as disciplinas e
desenvolvida por meio de diferentes procedimentos metodológicos.

Da fundamentação legal
Os cursos de formação inicial de professores para a educação básica em nível superior, em cursos de
licenciatura, compreendem, 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular,
distribuídas ao longo do processo formativo. (art13 § 1º, inciso I, da Resolução 02/2015 CNE/PE)

As disciplinas relacionadas com a educação que incluem atividades de caráter prático podem ser
computadas na carga horária classificadas como prática como componente curricular.

Da operacionalização curricular.
A prática, como componente curricular, terá, necessariamente, a marca dos projetos pedagógicos das
instituições formadoras, ao transcender a sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria
educação escolar, pode envolver uma articulação com os órgãos normativos e com os órgãos
executivos dos sistemas (Parecer 02/15CNE/CP).

Ao organizar o PLANO DE ENSINO o professor garantirá a vivência das atividades e a carga horária
a elas atribuída.

Da operacionalização curricular
A prática como componente curricular resguarda sua especificidade em relação ao estágio
supervisionado, embora se garanta sua necessária articulação.

Das sugestões para a organização do trabalho do professor - Proposta de atividades:


 Elaboração e desenvolvimento de projetos de investigação pedagógica: plano de pesquisa,
fichamentos, relatórios)
 Pesquisas bibliográficas, de campo e em ambientes virtuais;
 Pesquisas sobre as famílias dos estudantes sob vários pontos de vista;
 Praticas de laboratórios;
 Visitas a instituições educacionais;
 Visitas a órgãos executivos e normativos dos sistemas;
 Visitas a agências educacionais não escolares;
 Visitas a entidades de representação profissional: legislação;
 Visitas técnicas;
 Entrevistas e produção de textos sobre concepções de gestão que permeiam o cotidiano escolar;
 Análise de material didático;
 Análises de projetos na área de educação;
66

 Visitas a escolas – observação, análise e sistematização da prática observada;


 Sínteses de obras pertinentes à área;
 Estudo de casos;
 Resolução de situações - problema
 Análise de vídeos
 Uso do computador para o desenvolvimento de programas e softwares educativos;
 Análise de Projetos de extensão comunitária;
 Observação e análise de aulas;
 Outras.

As atividades devem ser registradas na caderneta escolar bem como a carga horária correspondente.
Recomenda-se que ao organizar o PLANO DE ENSINO da disciplina, o Professor selecione, entre
outras, atividades que demandarão por conhecimentos de outras disciplinas, favorecendo, assim a
prática interdisciplinar, pois, como diz Fazenda (1991, p.18) ―A medida em que abrimos canais
comunicativos entre as disciplinas caminhamos para se pensar a interdisciplinaridade‖.
67

5.2. Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR


OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio Curricular Obrigatório dos Cursos
de licenciatura, em conformidade com as Políticas e Diretrizes de Estágio Curricular Obrigatório, com
o Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Ciências Biológicas, Letras e Pedagogia e com a Missão
da FAFIRE.

Art 2º - O Estágio Curricular Supervisionado compreende o estágio obrigatório e o não – obrigatório,


efetivando-se através de atividades de aprendizagem profissional, social e cultural, proporcionadas aos
estudantes em situações reais de vida e de trabalho, sendo realizado na comunidade, sob a
responsabilidade da FAFIRE.

Art 3º - O Estágio Curricular Obrigatório se define por promover a formação humana e profissional
com visão sistêmica e integrada do campo de atuação, um agente de mudanças no exercício das
atividades, desempenhando-as de modo responsável, comprometido e ético.

Art 4º - O Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado é entendido como componente curricular


das licenciaturas, uma atividade especifica intrinsicamente articulada com a prática e com as demais
atividades de trabalho acadêmico (parágrafo 6º do art 13 da Resolução 02/2015) e, portanto, integra o
corpo de conhecimentos dos cursos de formação de professores, campo de conhecimento e eixo
curricular central, lugar de síntese que possibilita trabalhar aspectos indispensáveis à construção da
identidade, saberes, e posturas específicas ao exercício profissional.

§ 1° O estágio constitui-se o espaço por excelência da vinculação entre formação teórica e


vivência profissional, um espaço em construção, que representa o envolvimento do estudante-docente
em toda dinâmica escolar, o que significa compreender a totalidade do trabalho pedagógico
desenvolvido na escola, ultrapassando as formas clássicas de observação, participação e regência.

§ 2º O estágio é de cumprimento obrigatório para estudantes dos cursos de licenciatura,


requisito para aprovação e obtenção do diploma.

Art 5º - O Estágio Curricular Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, de
acordo com os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Licenciatura, acrescido à carga horária regular e
obrigatória, a ser realizado em local de interesse do aluno e, de acordo com suas peculiaridades, pode
dar direito a comprovante de Atividades Complementares, desde que devidamente comprovadas e
previstas no regulamento específico.
CAPITULO II
DOS OBJETIVOS

Art. 6º - O Estágio Curricular Supervisionado dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas,


Letras e Pedagogia têm por objetivos:
I. Construir conhecimentos e desenvolver habilidades, preparando para o exercício profissional nas
diferentes áreas de atuação.
II. Compreender a prática pedagógica em sua totalidade, analisando-a à luz de referenciais teóricos
que a explique e a redimensione.
68

III. Aprender a observar, a formular questões de investigação e a encontrar métodos de trabalho e


técnicas que permitam elucidar a questão com o apoio em referenciais teóricos.
IV. Aprimorar o processo de formação docente na ótica de construção de saberes, investigação e
reflexão da prática.
CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES

Art 7º - O desenvolvimento do estágio nos cursos de licenciatura deve seguir as seguintes diretrizes:
1- Superar a dicotomia teoria e prática, contribuindo para a construção da identidade docente;
2- Constituir-se momento de formação profissional seja pelo exercício direto in loco, seja pela
presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a
responsabilidade de um profissional já habilitado (Parecer CNE/CP 2/2015);
3- Ser um espaço de reflexão da própria prática à luz da teoria, a fim de ressignificar práticas
desenvolvidas;
4- Possibilitar ao futuro profissional a construção de uma visão mais ampla de sua atuação na
escola e em outros espaços educativos: secretarias de educação, ONGs, espaços culturais,
meios de socialização educativa;
5- Realizar-se com pesquisa, tanto quando os estudantes se mobilizam para aprofundar questões
que emergem da prática, como a partir de projetos de pesquisa dos Professores Orientadores.

CAPITULO IV
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art 8º Critérios para definição dos campos de estágio

I. As escolas e espaços educativos não escolares deverão acolher a proposta de estágio da FAFIRE
II. Os campos de estágio deverão estar localizados na RMR
III. Os professores formadores deverão abrir espaço para o estagiário realizar a regência
conforme proposta institucional.

Art. 9º. Parágrafo Único- São considerados campos de estágio, as escolas da rede pública de ensino,
escolas da rede privada, bem como espaços não escolares, onde são desenvolvidos ações e projetos
educativos, abertos à intervenção pedagógica.

I- Escolas de Ensino Fundamental (Modalidades: Ensino Regular e Educação de Jovens e Adultos –


EJA)
II- Escolas que oferecem o Curso Normal Médio e o Ensino Médio.
III- Instituições que desenvolvem projetos de apoio ao aluno com dificuldades de aprendizagem.
IV- ONGs que desenvolvem ações/projetos educativos.
V- Projetos de apoio às crianças/adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
VI- Escolas comunitárias, profissionalizantes e cursos livres.
VII- Instituições que desenvolvem programas de formação continuada de docentes.
VIII- Associações comunitárias.
IX- Empresas que abrem espaço para intervenção pedagógica.
X- Secretarias estaduais e municipais de educação.
XI- SESC, SENAI, SENAC, SESI, SEBRAE
XII- Instituições que oferecem disciplinas isoladas.

CAPITULO V
CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art 10 - O Estágio Curricular Supervisionado, nos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas,
Letras e Pedagogia tem uma carga horária de 400 horas, em observância ao disposto no art 13, § 1°
inciso II, da Resolução 02 de 01 de julho de 2015.
69

Art 11 - Segundo os Projetos Pedagógicos dos cursos os estágios são assim distribuídos:

I. Curso de Ciências Biológicas: quinto período – Orientação e Estágio Supervisionado no Ensino


Fundamental – anos finais; Sexto período- Orientação e Estagio Supervisionado no ensino médio;
sétimo período - Orientação e Estágio Supervisionado em espaços educativos; Oitavo período –
Orientação e Estagio Supervisionado com pesquisa em espaços escolares e outros espaços
educativos onde há intervenção pedagógica.

II. Curso de Letras: sexto período – Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I;
Sétimo período – Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I; Oitavo Período –
Orientação e Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II e Orientação e Estágio
Supervisionado em Língua Inglesa II.

III. Curso de Pedagogia – Quinto período: Orientação e Estágio Supervisionado na Educação Infantil;
Sexto período: Orientação e Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental – Anos Iniciais;
Sétimo período: Orientação e Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos; Oitavo
período: Orientação e Estágio Supervisionado em Gestão Educacional: escolar e não escolar.

CAPITULO VI
DAS COMPETÊNCIAS

Art 12 - Compete à Coordenação de Estágio das Licenciaturas

I. Elaborar, acompanhar e avaliar o Projeto de Estágio dos cursos de licenciatura em Ciências


Biológicas, Letras e Pedagogia;
II. Acompanhar/avaliar o desenvolvimento do Projeto de Estágio;
III. Identificar e divulgar, junto aos professores e alunos, os espaços escolares e não escolares
disponíveis para a realização dos estágios;
IV. Manter contato com as instituições educacionais concedentes de estágio, para análise das
condições de estágio, tendo em vista a celebração de convênios e acordos, quando for o caso;
V. Providenciar as informações necessárias para assinar os termos de compromisso a serem firmados
entre alunos e instituições concedentes de estágio;
VI. Elaborar projetos que viabilizem o desenvolvimento do Projeto de Estágio;
VII. Encaminhar à(s) Diretoria(s) competentes propostas para firmação de convênios com instituições
escolares e não escolares para a realização de estágios;
VIII. Oferecer subsídios aos Professores Orientadores de estágio e alunos a fim de garantir a
concretização do Projeto de Estágio da Instituição;
IX. Promover a necessária aproximação entre a Instituição e os campos de estudo;
X. Realizar sessões de estudo envolvendo os professores Orientadores de Estágio;
XI. Promover intercâmbio entre instituições de ensino, a fim de socializar experiências de estágio;
XII. Coordenar, junto com os Orientadores de Estágio, o Encontro anual – Prática Pedagógica e
Cotidiano Escolar;
XIII. Convocar e realizar reuniões de acompanhamento dos estágios;
XIV. Providenciar documento de apresentação do aluno junto ao campo de estágio;
XV. Analisar, com os Professores Orientadores, Projetos de Investigação e de Intervenção Pedagógicas
a serem desenvolvidos pelos estagiários;
XVI. Definir a documentação necessária à realização dos estágios;
XVII. Controlar a documentação do estágio;
XVIII. Oferecer subsídios para a construção do plano de estágio e do relatório final;
XIX. Definir, junto com os Orientadores de Estágio, o prazo para entrega dos relatórios e
documentação comprobatória da realização dos estágios;
XX. Atualizar, em cada semestre, o cadastro das escolas/instituições campos de estágio;
70

XXI. Analisar o requerimento do aluno em relação ao cumprimento das AACC tendo como
referência os critérios definidos nas normas institucionais e encaminhar à Secretaria de Graduação
para registro;
XXII. Avaliar as ações desenvolvidas junto a todos os envolvidos na operacionalização do Projeto de
Estágio.

Art 13 - Compete aos Professores Orientadores de Estágio

I. Orientar o Estagiário na elaboração e cumprimento do Projeto de Estágio;


II. Acompanhar e assessorar o Estagiário;
III. Elaborar o plano de ensino em consonância com o Projeto de Estágio da Instituição e encaminhá-
lo à Coordenação do Curso e à Coordenação de Estágio para análise e acompanhamento;
IV. Realizar reuniões com a equipe técnica, administrativa e professores formadores dos campos de
estudo para apresentação e discussão/avaliação da Proposta de Estágio da Instituição;
V. Realizar visitas aos campos de estágio para acompanhar a prática de estágio dos alunos;
VI. Estimular a formação de professores reflexivos, avaliando continuamente as atividades
desenvolvidas no estágio;
VII. Indicar as fontes de pesquisa e de consultas necessárias ao aprofundamento teórico;
VIII. Entrar em contato com o professor formador a fim de garantir o acompanhamento do estagiário;
IX. Encaminhar à Coordenação de Estágio a relação nominal dos campos de estágio em cada período
s fim de garantir a atualização do cadastro;
X. Encaminhar, à Coordenação de Estágio, quando solicitado, informações sobre o andamento dos
estágios;
XI. Validar o aproveitamento da carga horária profissional para redução da carga horária de estágio;
XII. Avaliar os estágios junto aos alunos;
XIII. Orientar a elaboração dos relatórios o qual deverá ser progressivamente construído ao longo do
período de estágio;
XIV. Orientar o Estagiário sobre documentação comprobatória da realização dos estágios;
XV. Encaminhar à Secretaria de Graduação, no prazo definido pela Instituição, a documentação
comprobatória da realização dos estágios.
XVI. Avaliar os estágios, junto aos estagiários e campos de estágio, e apresentar, quando necessário,
sugestões para redimensionamento do Projeto de Estágio.

Art 14 - Compete ao Estagiário

I. Informar-se sobre o estágio junto ao Professor Orientador;


II. Definir, junto com o Professor Orientador, a escola ou espaço não escolar onde realizará o
estágio;
III. Requerer, junto ao Professor Orientador, a carta de apresentação dirigida ao Gestor da
Escola/Instituição onde o estágio será realizado;
IV. Informar continuamente ao Professor Orientador o cumprimento da carga horária definida;
V. Solicitar do Professor Formador ou a outros profissionais que acompanharam a atividade
realizada, a assinatura na ficha de frequência;
VI. Zelar pela ficha de frequência considerando ser a mesma um documento comprobatório de
realização do estágio;
VII. Comparecer aos encontros semanais de planejamento, orientação, acompanhamento, estudos,
relato de experiências;
VIII. Elaborar a proposta de estágio e apresentá-la ao Professor Orientador;
IX. Informar ao Professor Orientador o andamento das atividades previstas;
X. Cumprir integralmente a proposta da IES relativa ao estágio no que se refere a carga horária,
atividades, relatórios;
XI. Entregar relatório no tempo previsto, assinando o documento comprobatório- ATA;
XII. Solicitar da escola campo/instituição a declaração de cumprimento do estágio;
71

XIII. Comunicar ao Professor Orientador qualquer interrupção do estágio;


XIV. Realizar as leituras e pesquisas indicadas que visam à formação profissional;
XV. Cuidar da documentação específica de estágio: declaração da escola/instituição onde realizou o
estágio e a ficha de frequência;
XVI. Ao final do estágio, entregar ao Professor Orientador os documentos exigidos, sem rasuras,
incluindo a ficha de frequência, que deverá ser assinada pelo Professor Orientador, após analisar
o cumprimento das atividades definidas e da carga horária correspondente a cada período.

CAPITULO VII
DA FREQUENCIA DO ESTAGIO

Art. 15 - O controle da frequência do estagiário dar-se-á através de:


I. Registro na caderneta escolar;
II. Registro no formulário de controle de frequência do campo de estágio.

CAPITULO VIII
DAS FALTAS JUSTIFICADAS

Art. 16 - Serão consideradas faltas justificadas aquelas asseguradas nas leis vigentes e no Regimento
da Faculdade Frassinetti do Recife.
CAPITULO IX
DA AVALIAÇÃO DO ESTAGIO

Art. 17. A avaliação das atividades de Estágio Curricular Obrigatório se valerá dos seguintes
instrumentos:
1. Relatório final de estágio;
2. Apresentação de atividades desenvolvidas, resultado da observação e análise das
atividades desenvolvidas no período de estágio.

Art. 18 - Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório o estudante que:
1. Cumprir a carga horária exigida para o estágio, por período;
2. Cumprir a exigência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nos encontros
presenciais;
3. Obtiver nota igual ou superior a 7,0 ( sete).

Não haverá realização de segunda chamada nem exame final para os estudantes que não lograrem
aprovação na disciplina de estágio, devendo os mesmos, em tais circunstâncias, cursar novamente a
referida disciplina, mediante nova matrícula.

Parágrafo Único - Não caberá aos estágios, exercícios domiciliares ou regime de acompanhamento
especial, previstos para as demais disciplinas.

CAPITULO X
DO SEGURO OBRIGATÓRIO

Art. 19 - Deverá o acadêmico-estagiário estar assegurado mediante apólice de seguros pessoais.

CAPITULO XI
DAS DISPOSIÇOES GERAIS

Art. 20 - O Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório dos Cursos de Licenciatura em Ciências


Biológicas, Letras e Pedagogia será apresentado a cada início de semestre letivo pelo Professor
Orientador de Estágio do Curso às turmas iniciantes nas atividades de estágio.
72

Art. 21 - O presente regulamento poderá ser modificado sempre que constatadas necessidades
relevantes, sendo as modificações aprovadas em primeira instância pelo Coordenador do Curso, e pelo
Conselho da Instituição.

Art. 22. Os casos omissos ao presente Regulamento serão analisados no âmbito do Conselho da
Instituição, ouvidos a Coordenação Geral de Graduação, a Coordenação do Curso e a Coordenação de
Estágio das Licenciaturas.
73

5.3. Estágio Curricular Não Obrigatório

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO DA FAFIRE

CAPÍTULO I
DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO
As diretrizes gerais do Estágio Curricular Não Obrigatório dos cursos de Licenciatura (Ciências
Biológicas, Letras e Pedagogia), Bacharelado (Administração, Ciências Biológicas e Turismo) e
Formação de Psicólogo (Psicologia) da Faculdade Frassinetti do Recife – FAFIRE definem a filosofia,
as regras normativas e os objetivos dessa modalidade de estágio.
A filosofia do Estágio Curricular Não Obrigatório se define por promover a formação do
profissional com visão sistêmica e integrada do seu campo de trabalho, para que possa atuar como um
agente de mudanças, quando do exercício da profissão e das atividades que lhes forem atribuídas,
desempenhando-as com consciência ética, ecológica e social.
O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade curricular de caráter opcional, que visa
proporcionar ao estudante a complementação da formação acadêmico-profissional em termos de
exercício profissional, aprofundamento técnico, científico e de relações humanas.
O Estágio Curricular Não Obrigatório realiza-se em consonância com a linha de formação
profissional do curso, dentro de organizações e com profissionais liberais, credenciadas pela FAFIRE
ou credenciadas por entidades de intermediação de estágio, de maneira que possa proporcionar ao
aluno uma visão sistêmica e global para a sua formação profissional, social e cultural.
O Estágio Curricular Não Obrigatório, é componente do Histórico Escolar do estagiário, tem sua
base legal na lei nº 11.688, de 25 de outubro de 2008.
CAPÍTULO II
ÁREAS TÉCNICO-PROFISSIONAIS
As áreas técnico-profissionais serão definidas em instrumento próprio, que fará parte integrante
deste documento.
CAPÍTULO III
DURAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
O período de estágio será de no mínimo 03 (três) meses e de no máximo 12 (doze) meses,
podendo ser renovado desde que não exceda o total de 24 (vinte e quatro) meses.

CAPÍTULO IV
ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
A estrutura do Estágio Curricular Não Obrigatório será formada pela Coordenação de Estágio
Curricular Não Obrigatório, Coordenação de Curso e Supervisão de Campo.
74

Seção I
Da Coordenação de Estágio
A coordenação de Estágio Curricular Não Obrigatório é o responsável pelo planejamento,
coordenação e controle das atividades do estágio.
Compete à Coordenação de Estágio Curricular Não Obrigatório:
a) avaliar as condições de adequação do estágio ao Projeto de Curso;
b) elaborar os documentos de áreas técnicas da coordenação de estágio;
c) organizar, periodicamente, o cadastro das organizações conveniadas, buscando parcerias com
os espaços de estágio candidatos ao credenciamento, em consonância com a Administração Geral
da FAFIRE;
d) encaminhar às instâncias Superiores, propostas de normas internas sobre o estágio proposto;
e) encaminhar o aluno para o campo de estágio, observando a documentação formal respectiva;
f) encaminhar para assinatura o Termo de Contrato de Estágio e controlar o compromisso do
aluno com a entidade concedente do estágio;
g) articular-se com organizações, visando à obtenção de estágio que atenda às exigências de
cada curso;
h) instruir os estagiários quanto à observância das normas de estágio;
i) preparar e manter atualizado o mapa de distribuição dos estagiários por área, organizações,
período, curso e outras informações;
j) manter contato com os supervisores de campo.
Seção II
Da Coordenação do Curso:
Caberá à Coordenação de cada curso, auxiliar o Coordenador de Estágio Curricular Não
Obrigatório no cumprimento das normas deste regulamento.
Seção III
Da Supervisão de Campo:
O supervisor de Campo é indicado pela organização concedente do estágio, sendo responsável
por supervisionar o desempenho do aluno dentro da empresa, a quem compete:
a) auxiliar o estagiário na elaboração do Plano de Atividades;
b) orientar, acompanhar o estagiário no cumprimento de suas atividades;
c) promover a integração do estagiário na empresa;
d) preencher a ficha de avaliação periódica do estagiário fornecida pela instituição de ensino;
e) manter contato com o Coordenador de Estágio quando necessário;
f) avaliar o desempenho do estagiário e emitir parecer.
75

CAPÍTULO V
DEFINIÇÃO DE CAMPO DE ESTÁGIO
Consideram-se campos de estágio:
a) pessoa Jurídica de direito público e privado, que comprove dispor de área técnica para o
aprendizado do aluno;
b) eventualmente, na própria FAFIRE, em campos definidos para a atividade;
Parágrafo único - É facultado ao aluno, de acordo com suas oportunidades e preferências pessoais,
escolher o local onde possa, adequadamente, realizar suas atividades de estágio, desde que formalize,
em instrumento jurídico próprio, e atenda aos requisitos deste Regulamento.
CAPÍTULO VI
COMITÊ DE ESTÁGIO
Durante o período de desenvolvimento do estágio, funcionará, eventualmente, um Comitê
formado pelo Coordenador do Curso e Coordenador de Estágio Não Obrigatório (membros
permanentes) e um professor lotado no curso em questão, para excepcionalmente deliberar sobre os
seguintes assuntos:
I – manutenção de aluno na condição de estagiário;
II – cumprimentos dos prazos;
III – inadequação do local concedente do estágio;
IV – mudança da área de estágio;
V – entrega de relatórios após o prazo estabelecido;
VI – outras questões correlatas.
CAPÍTULO VII
DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
O desenvolvimento do Estágio Curricular Não Obrigatório obedece às seguintes etapas de acordo
com a sua natureza:
1º entrega da Documentação (inicial e final) relativa ao Estágio;
2º entrega do Relatório trimestral das atividades exercidas no campo de estágio;
3° entrega do Relatório anual do Estágio.
CAPÍTULO VIII
DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO
A documentação exigida para o estágio visa atender a requisitos legais, conhecendo as
informações que possibilitem a avaliação das atividades de estágio. Deverá ser entregue ao
Coordenador de Estágio. A documentação será definida em instrumento próprio, que fará parte
integrante deste documento.
76

CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES GERAIS
Os casos não previstos e dúvidas emanadas deste regulamento serão resolvidos pelo Comitê de
Estágio.
77

5.4. Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento (ATPA)

REGULAMENTO PARA CUMPRIMENTO DAS 200 HORAS DE ATIVIDADES TEÓRICO-


PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO (ATPA) DOS CURSOS DE LICENCIATURA
As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento (ATPA) são atividades acadêmicas de natureza
teórico-práticas desenvolvidas em áreas especificas de interesse dos estudantes conforme núcleo
definido no inciso III do artigo 13 da Resolução Nº. 02/2015, por meio de iniciação cientifica,
iniciação à docência, da extensão e da monitoria, entre outras, consoante o projeto de curso da
instituição.
As ATPA têm por finalidade o enriquecimento dos processos de ensino e aprendizagem, ampliando os
horizontes de conhecimento teórico/prático do estudante para além da sala de aula na instituição.
Busca ainda abrir perspectivas aos diferentes contextos de sua área profissional.
Exigência legal
As Atividades de Teórico- Práticas de Aprofundamento fundamentam-se:
A) Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) do
CNE/CP que, através na Resolução 02/15, em seu Art. 13, inciso III, determina a vivência de 200
(duzentas) horas de atividades teórico-práticas de Aprofundamento.
B) No Projeto pedagógico dos cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, Letras e Pedagogia da
FAFIRE.
A integralização das atividades teórico-práticas de aprofundamento é condição necessária para a
colação de grau e deverá ocorrer no período em que o aluno estiver regularmente matriculado.
As Atividades Teórico-Práticas Aprofundamento têm a finalidade de:
A) Atender necessidades de aprofundamento de determinados estudos;
B) Articular vários campos do saber;
C) Favorecer a articulação teoria e prática;
D) Estimular a conquista da autonomia profissional e intelectual do estudante exigindo construção de
planos de estudo para cumprimento de atividades a serem realizadas em cada semestre;
F) Incentivar a pesquisa que propicia o prazer da descoberta, a busca de informações, esclarecer e
orientar ações tendo em vista as necessidades do discente;
E) Propiciar o gosto pelo trabalho comunitário como meio de intervenção na realidade;
F) Incentivar a busca de espaços para estágio não curriculares.
G) Contribuir para a ampliação do universo cultural do aluno;
Quando realizar as atividades teórico – práticas de aprofundamento.
78

As ATPA podem ser cumpridas a partir do primeiro semestre do curso, atendendo preferencialmente a
seguinte distribuição:
1º semestre – 25 horas
2º semestre – 25 horas
3º, 4º, 5º, 6º e 7º semestres 30 horas em cada um deles.
São consideradas atividades para fins de cômputo de carga horária, a participação em: palestras,
seminários, colóquios, fóruns, congressos, conferências, minicursos, oficinas temáticas, conferências;
cursos de extensão, apresentação de trabalhos em eventos cientifico - culturais relacionados ao curso
(sob forma de pôsteres, painéis, seminários, minicursos, oficinas, outros), participação em atividades
de extensão comunitária, estágios não curriculares relacionados à área de educação, monitorias na área
docente, iniciação à docência, iniciação à pesquisa, publicações em revistas cientificas, atividades
musicais, atividades literárias, grupos folclóricos, grupos de teatro, visitas técnicas, trabalho voluntário
em instituições educativas, atividades que propiciem o desenvolvimento social, cultural e acadêmico,
viagens de estudo e outras que poderão ser validadas pelo setor competente.
Compete à Coordenação de Estágio das Licenciaturas (responsável pela análise e validação das
atividades):
Encaminhar à Coordenação do Curso ao final de cada semestre um relatório especificando a situação
de cada estudante em relação ao cumprimento das atividades tendo em vista a carga horária prevista
por semestre.
Compete ao estudante
A) Conhecer as normas referentes a Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento;
B) Desenvolver as atividades propostas, cumprindo a carga horária definida por período;
C) Participar das atividades disponibilizadas pela FAFIRE durante o semestre letivo, fazendo sua
prévia inscrição, caso julgue necessário;
D) Solicitar junto à Secretaria Acadêmica da FAFIRE a validação das atividades em que participou,
em formulário próprio encontrado na referida secretaria;
E) Apresentar documento comprobatório da participação na atividade contendo a carga horária;
F) Apresentar uma cópia do documento original que ficará arquivada na Ficha Individual do estudante;
G) Cumprir a carga horária prevista por período;
H) Desenvolver as atividades de aprofundamento, segundo sua própria conveniência, oportunidade e
compatibilidade de horário, observado o próprio plano de estudos.
As ATPA poderão ser realizadas na FAFIRE ou em outra instituição legalmente reconhecida pelos
órgãos competentes.
79

No processo de validação observar-se-á por ocasião da análise do requerimento do estudante: a


natureza da atividade em função dos objetivos do curso; a instituição promotora do evento tendo em
vista seu reconhecimento legal; a carga horária máxima definida por atividade ou grupo de atividades.
Compete à Coordenação de Estágio das Licenciaturas, juntamente com a Secretaria Acadêmica, se
responsabilizar pela apuração da carga horária de cada estudante, as quais serão registradas na Ficha
Individual de cada estudante.
O estudante transferido poderá aproveitar as atividades já cumpridas em suas instituições de origem.

Quadro das Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento dos cursos de Licenciatura em


Ciências Biológicas, Letras e Pedagogia, conforme
Resolução do CNE/CP Nº. 02, de 01, de 01 de Julho de 2015

CARGA
ITEM CATEGORIA DA ATIVIDADE HORÁRIA
MÁXIMA
A Participação em palestras, seminários, colóquios, fóruns,
simpósios, congressos, oficinas temáticas, conferências,
minicursos, encontros locais, estaduais, nacionais, internacionais 120 h
na condição de ouvinte, cujos conteúdos sejam significativos no
conjunto geral da formação profissional.

B Participação em cursos de extensão cujos conteúdos sejam 60 h


significativos no conjunto geral da formação profissional.

C Apresentação de trabalhos em eventos científico-culturais sob 40h *


forma de: comunicação, oficinas temáticas, minicursos, painéis,
lançamento de livros, outros.

D Estudos complementares pertinentes à área de formação, tais


como: cursos de idiomas, cursos de alfabetização, cursos na área 60h
de informática e outros a serem analisados pela Coordenação
competente.

E Participação em atividades de extensão comunitária: trabalho 50h


voluntário nos projetos sociais em instituições educativas
devidamente reconhecidas.

F Estágios não obrigatórios na área de educação ou na área de 40h


formação específica.

G Monitoria na área de educação ou na área de formação especifica 60h


regimentalmente estabelecida.
H Participação em Projetos de Iniciação Cientifica, com duração de 90 h
um ano, aprovados e concluídos segundo orientações do NUPIC.

I Publicação de artigos em revistas científicas. 40 h


80

J Publicação de resumos em Anais de congressos, encontros, 30h *


seminários, outros.

K Viagens de estudo e visitas técnicas cujos objetivos estejam em 30h *


conformidade com o Projeto do Curso.

L Disciplinas cursadas na FAFIRE como enriquecimento curricular, 60h


desde que em outro curso.

M Disciplinas cursadas em outras IES, no caso de transferência, e 60h


não computadas na equivalência.

N Atividades Complementares cursadas em outras IES, relacionadas 60h


à área da formação, no caso de transferência.

O Participação em atividades musicais, literárias, grupos folclóricos, 40h *


grupos de teatro e atividades esportivas (desde que essas se
configurem como atividade formativa e sistemática, acompanhada
por um profissional da área especifica).

P Apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso. 10h

Q Participação como ouvinte em apresentação de monografia, TCC, 20h *


dissertação de mestrado e defesa de tese de doutorado.

R Participação, na condição de colaborador, em eventos promovidos 40h * *


pela FAFIRE.

S Intervenção pedagógica em empresas, hospitais, fundações, ONG 30h *


e Outros.

T Participação em Programas de Iniciação à Docência 60 h***

U Vivência de atividades nos Laboratórios de Ciências Biológicas ou 60h ***


outros.

V Participação em atividades promovidos pelo CENEDE (Centro de 60h


Estudo e Debates)

X Participação cidadã em serviços da justiça eleitoral 10h

* A cada uma dessas atividades poderá ser atribuída à carga horária máxima de 5 (cinco) horas.
* *A cada participação será atribuída uma carga horária de 5 (cinco) horas.
*** A cada semestre de atuação 30 horas
81

5.5. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)


DAS LICENCIATURAS

1. DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

1.1 A elaboração e entrega do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é condição para a obtenção do
Grau de licenciado em Ciências Biológicas, Letras e Pedagogia.

1.2 O TCC realizado em forma de Artigo Científico, resultará de um projeto de pesquisa, podendo
contemplar uma pesquisa bibliográfica e/ou de campo.

1.3 O TCC tem início a partir do sexto período, com a elaboração do projeto sob a orientação do
Professor da disciplina Pesquisa em Educação, tendo como referência as linhas de pesquisa definidas
pelos Cursos.

1.4 A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é oferecida no sétimo período com uma
carga horária de 30 horas.

1.5 O TCC deverá ser encaminhado, devidamente protocolado, dentro do prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico da IES

2. DA ORIENTAÇÃO

2.1 Para o desenvolvimento do TCC será obrigatória a orientação de um professor da IES, com
experiência comprovada no trabalho com projeto científico-acadêmico e experiência na área em
que orienta.
2.2 Para a orientação o professor tem uma carga horária de 2 (duas) horas semanais, e se
organizará de tal forma que, semanalmente, garanta o atendimento ao grupos de estudantes
conforme agenda definida com os mesmos.
2.3 A Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, constará no horário e regular de matrícula.

3. DAS COMPETÊNCIAS
3.1 Cabe ao orientador
 Acompanhar o desenvolvimento do trabalho
 Indicar bibliografia;
 Marcar os encontros;
 Realizar as correções que se fizerem necessárias;
 Elaborar um relatório semestral sobre a real situação em que se encontra o trabalho;
 Conferir e assinar a versão final do TCC;
 Emitir parecer sobre o TCC e atribuir a nota final;
 Controlar a frequência dos estudantes, respeitando a legislação vigente.
3.2 Cabe ao estudante:
 Realizar sua matrícula no TCC;
 Comparecer aos encontros com o professor orientador, nos dias e horas agendados;
 Ler o parecer do orientador e fazer as alterações sugeridas, quando for o caso;
 Elaborar o artigo observando as normas definidas para elaboração de artigo cientifico;
 Entregar a produção estabelecida conforme agendamento prévio;
 Entregar o TCC no Protocolo Geral da Instituição devidamente assinado por ele e seu
Orientador(a), no prazo determinado no Calendário Acadêmico da IES.
82

4. DA APRESENTAÇÃO
4.1 Cabe ao Orientador do TCC criar mecanismos de apresentação/socialização dos TCC.

4.1.1 Caso o trabalho não tenha sido entregue no prazo, o estudante deverá matricular-se no
TCC e entregá-lo no semestre subsequente.

5. DAAVALIAÇÃO

5.1 Serão atribuídas notas de 0 (zero) a 10 (dez).


5.2 O orientador poderá solicitar a presença do orientando para quaisquer esclarecimentos;
5.3 O TCC será aprovado com uma média igual ou superior a 7 (sete);
5.4 O TCC não aprovado poderá ser refeito e reapresentado até o semestre subsequente;
5.5 O TCC não aprovado poderá ser refeito e reapresentado até o semestre subsequente.

Itens avaliados: Pontuação Máxima

Coerência entre a Introdução e as Considerações Finais 2,0


Fundamentação Teórica 2,0
Percurso Metodológico e Análise dos dados 2,0
Uso correto das Normas da ABNT 2,0
Organização e Socialização do Trabalho 2,0
Total 10,0

6. DOS CASOS OMISSOS

6.1 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso e pela Coordenação Geral de
Graduação.
83

5.6. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE, DOS CURSOS DE


GRADUAÇÃO DA FAFIRE

CAPÍTULO I
DA FINALIDADE E OBJETIVO DO NDE
Art. 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação da FAFIRE.
Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção,
avaliação, atualização e consolidação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação.
Parágrafo Único - Cada um dos cursos acima mencionados terá seu NDE, conforme estabelece este
Regulamento.

CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 3º- São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional dos egressos dos cursos;
II. Conduzir os trabalhos de reestruturação dos projetos pedagógicos dos cursos, objetivando suas
atualizações curriculares, quando necessárias, para aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão - CEPE;
III. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento dos cursos definidas pelo Conselho de
Ensino Pesquisa e Extensão - CEPE e pelo Regimento da FAFIRE;
IV. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades constantes nos
projetos pedagógicos dos cursos;
V. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão que contribuam
para a melhor formação dos integrantes dos cursos;
VI. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação da
FAFIRE;
VII. Exercer as demais atribuições que lhes são explícitas ou implícitas conferidas pelo Regimento da
Faculdade, bem como legislação e regulamentos a que se subordine.

CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído:
I. Pelo Coordenador do curso, membro nato, como presidente do núcleo;
II. Por quatro docentes do curso, designados pela Direção da FAFIRE.
Parágrafo Único - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo
Docente Estruturante - NDE mais antigo no magistério, na FAFIRE.
Art. 5º. O período de permanência de cada participante no NDE, será de 2 (dois) anos, enquanto o
docente mantiver vínculo empregatício com a FAFIRE, devendo ser renovado, a cada dois anos, em no
mínimo 50% (cinquenta por cento) dos seus membros.

Art. 6. Ocorrendo vacância de um ou mais membros antes dos 2 (dois) anos previstos para a renovação
do Núcleo, os membros do NDE, por maioria, indicarão os substitutos à Direção da FAFIRE.
Parágrafo Único: A ausência de membros do NDE a 2 (duas) reuniões, a cada semestre, implicará a
sua substituição.

CAPÍTULO IV
DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS AOS DOCENTES PARA PARTICIPAREM DO NDE
Art. 7º. Os docentes que compõem o NDE devem fazer parte do curso e possuir titulação acadêmica de
pós-graduação e pelo menos 60% obtidas nos programas stricto sensu.
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Art. 8º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso é
de, pelo menos, 80% (oitenta por cento).
Art. 9º. Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos
20% de tempo integral, em consonância com a Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010.

CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 10. Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. Encaminhar as deliberações do NDE;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um representante
do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.

CAPÍTULO VI
DAS REUNIÕES
Art. 11. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, pelo
menos 3 (três) vezes por semestre e no máximo 5 (cinco) incluindo as reuniões extraordinárias, sempre
que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.
Art. 12. O quorum mínimo para dar início à reunião é de 3 (três) membros do NDE.
Art. 13 - A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a seguinte:
a) Leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;
b) Avaliação das deliberações da última reunião;
c) Assuntos da pauta prevista;
d) Outros assuntos de interesse geral.
§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário, assuntos de urgência, a critério do Núcleo
Docente Estruturante - NDE, que não constem da Ordem do Dia, se encaminhados por qualquer um de
seus membros;
§ 2º - Das reuniões, um dos membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE, lavrará ata
circunstanciada que, depois de lida e aprovada, será assinada pelos presentes.
Art. 14. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de
presentes.
Art. 15 Os membros do NDE farão jus ao pagamento, correspondente a 1 (uma) hora/aula, por hora de
reunião realizada e integrará a sua carga horária na FAFIRE.
Art. 16 – Cada reunião deverá ter uma duração aproximada de 3 (três) horas.

CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 17. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior, de acordo com a competência
dos mesmos.
Art. 18. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CEPE.

Recife-PE, 19 dezembro de 2016


Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão

Aprovado em Reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em de 27 de dezembro de 2016.


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5.7. Colegiado
COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

O Colegiado do Curso é uma instância acadêmica com funções pedagógicas e administrativas.


É um órgão para tratar os assuntos de política de Ensino/Pesquisa/Extensão, em conformidade com as
normas institucionais (vide Regimento Interno, nos arts. 7º, 25 e 26). É constituído pelo
Coordenador(a) do Curso, pelos professores do quadro efetivo do Curso e representante estudantil.
As reuniões do referido órgão são presididas pelo Coordenador(a) do Curso e acontecem,
ordinariamente, duas vezes no semestre, e, extraordinariamente, quando se fizer necessário. A
convocação é feita com antecedência, a fim de garantir a presença dos seus membros. Durante esse
encontro, o Colegiado acompanha o funcionamento do Curso, discute, analisa e delibera sobre
questões acadêmicas, pedagógicas e administrativas relacionadas às atividades do Ensino Superior.
De cada sessão do Colegiado lavra-se uma ata que, depois de votada e aprovada, é assinada
pelo Coordenador(a) e pelos presentes. Todas as questões apresentadas são, posteriormente, resolvidas
na Coordenadoria do Curso em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante - NDE ou encaminhado
ao setor competente para soluções.
Cabe ao Colegiado opinar e decidir sugestões que envolvam assuntos de interesse do Curso
com vistas a contribuir para o pleno desenvolvimento do mesmo. Assim, tem funções específicas
como:
I. Elaborar o currículo de cada Curso de Graduação e encaminhá-lo ao Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão - CEPE, para aprovação;
II. Atribuir responsabilidades na área de Ensino, aos seus Professores, respeitadas as
especialidades e coordenar as atividades desenvolvidas nesta área;
III. Aprovar os programas, ementas e planos de ensino das disciplinas;
IV. Elaborar e aprovar os projetos de ensino e executá-los, depois de aprovados pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE;
V. Aprovar o plano e o calendário de atividades de seu Curso;
VI. Propor a seleção de monitor;
VII. Analisar e discutir questões específicas de sua competência;
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ANEXOS
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Anexo 1

ATO REGULATÓRIO DE AUTORIZAÇÃO


DO CURSO DE LETRAS

Decreto nº. 6. 488, de 5 de dezembro de 1940.


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Anexo 2

ATO REGULATÓRIO DE RECONHECIMENTO


DO CURSO DE LETRAS

Decreto n. 13.583 - de 05 de outubro de 1943

Decreto n. 20.341 - de 7 de janeiro de 1946


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Anexo 3

ATO REGULATÓRIO DE RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO


DO CURSO DE LETRAS

Portaria nº 280, de 1º de julho de 2016

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