Aula 05 - Direito Empresarial PDF
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Ol! Tudo bem?! Muito prazer, meu nome Carlos Antnio Corra de
Viana Bandeira, e, como Professor do Ponto dos Concursos na matria, quero
dizer que uma grande honra poder apresentar o presente BIZU sobre a
matria de DIREITO EMPRESARIAL, para o cargo pblico de ANALISTA
JUDICIRIO - REA JUDICIRIA, INCLUINDO A ESPECIALIDADE DE
OFICIAL DE JUSTIA AVALIADOR JUDICIAL, DO TRIBUNAL DE JUSTIA
DO DISTRITO FEDERAL E TERRITRIOS (TJDFT)! Reputo as vsperas da
prova como momento excelente para revisar a matria e apreender, quem
sabe, at novos conceitos! J pude, com essa persistncia de ltima hora,
alcanar muitos resultados positivos em minha vida, graas a Deus! Vamos l!
BIZU No 1: EMPRESRIO
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BIZU DE D. EMPRESARIAL P/ANALISTA JUDICIRIO - REA JUDICIRIA
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Muito bem! Outra excelente questo que pode ser cobrada em prova
sobre o pargrafo nico do art. 966, do CC.
CC:
Art. 966. Considera-se empresrio quem exerce profissionalmente
atividade econmica organizada para a produo ou a circulao de
bens ou de servios.
Pargrafo nico. No se considera empresrio quem exerce
profisso intelectual, de natureza cientfica, literria ou artstica,
ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o
exerccio da profisso constituir elemento de empresa.
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BIZU No 5: EIRELI
Esse assunto est ligado ao art. 980-A, do CC, que pertence ao tema de
empresrio! Porm, tome muito cuidado, pois a empresa individual de
responsabilidade limitada (EIRELI) uma PESSOA JURDICA e no uma
pessoa fsica!
CC:
Art. 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada ser
constituda por uma nica pessoa titular da totalidade do capital
social, devidamente integralizado, que no ser inferior a 100
(cem) vezes o maior salrio-mnimo vigente no Pas.
1o O nome empresarial dever ser formado pela incluso da expresso
"EIRELI" aps a firma ou a denominao social da empresa
individual de responsabilidade limitada.
2o A pessoa natural que constituir empresa individual de
responsabilidade limitada somente poder figurar em uma nica
empresa dessa modalidade.
3o A empresa individual de responsabilidade limitada tambm poder
resultar da concentrao das quotas de outra modalidade
societria num nico scio, independentemente das razes que
motivaram tal concentrao.
4o (VETADO).
5o Poder ser atribuda empresa individual de
responsabilidade limitada constituda para a prestao de servios
de qualquer natureza a remunerao decorrente da cesso de direitos
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CC:
Art. 973. A pessoa legalmente impedida de exercer atividade
prpria de empresrio, se a exercer, responder pelas obrigaes
contradas.
CC:
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CC:
Art. 974. .
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3o O Registro Pblico de Empresas Mercantis a cargo das Juntas
Comerciais dever registrar contratos ou alteraes contratuais
de sociedade que envolva scio incapaz, desde que atendidos, de
forma conjunta, os seguintes pressupostos:
I o scio incapaz no pode exercer a administrao da sociedade;
II o capital social deve ser totalmente integralizado;
III o scio relativamente incapaz deve ser assistido e o
absolutamente incapaz deve ser representado por seus representantes
legais.
CC:
Art. 975. Se o representante ou assistente do incapaz for pessoa
que, por disposio de lei, no puder exercer atividade de empresrio,
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CC:
Art. 978. O empresrio casado pode, sem necessidade de
outorga conjugal, qualquer que seja o regime de bens, alienar os
imveis que integrem o patrimnio da empresa ou grav-los de nus
real.
CC:
Art. 1.142. Considera-se estabelecimento todo complexo de bens
organizado, para exerccio da empresa, por empresrio, ou por
sociedade empresria.
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vencimento.
2o Considera-se lugar de emisso e de pagamento, quando no
indicado no ttulo, o domiclio do emitente.
CC:
Art. 888. A omisso de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a
sua validade como ttulo de crdito, no implica a invalidade do
negcio jurdico que lhe deu origem.
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Art. 910. O endosso deve ser lanado pelo endossante no verso ou
anverso do prprio ttulo.
1o Pode o endossante designar o endossatrio, e para validade do
endosso, dado no verso do ttulo, suficiente a simples
assinatura do endossante.
2o A transferncia por endosso completa-se com a tradio do ttulo.
3o Considera-se no escrito o endosso cancelado, total ou
parcialmente."
CC:
Art. 914. Ressalvada clusula expressa em contrrio, constante
do endosso, no responde o endossante pelo cumprimento da
prestao constante do ttulo.
1o Assumindo responsabilidade pelo pagamento, o endossante se
torna devedor solidrio.
2o Pagando o ttulo, tem o endossante ao de regresso contra os
coobrigados anteriores.
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Abraos,
Carlos Bandeira
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