Palestra 6 - Eduardo Soffioni PDF
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MATRIAS PRIMAS PARA PELETIZAO.
RAO
Aves, sunos, bovinos, equinos, caprinos, etc...
MADEIRA
Pinus, Eucalipthus, accia, etc...
RESDUOS AGRCOLAS
Casca soja, casca arroz, sabugo de milho, etc...
BIO FERTILIZANTES
Esterco aves, esterco sunos, etc...
POLPAS DE FRUTAS
Polpa ctrica, beterraba, etc...
MINERAIS
Cimento, Calcreo, etc...
PLSTICOS
Garrafas pet, resduos de fios, embalagens, etc...
RESDUOS INDUSTRIAIS
Resduos papel, cinzas, etc...
OUTRAS
Bagao de cana, resduos texteis, etc...
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DEFINIO.
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PRINCIPAIS PR REQUISITOS.
QUALIDADE DE MP
DGM
(700-900 micras)
HOMOGENIZAO
(avaliar CV de mistura)
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MONITORANDO A PELETIZAO?
GELATINIZAO
DOS AMIDOS
PLASTIFICAO
PATGENOS DAS PARTICULAS
PELETIZAO
DURABILIDADE:
QUALIDADE NA
(PDI=Pellets
RAO
Durability Index)
TRITURADA
> 85%
TEOR DE FINUS
DUREZA
(<4% - Matriz)
(2,7-2,9 kg Aves)
e (< 10% -
(2,5 kg Suinos)
resfriador)
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PRINCIPAIS BENEFCIOS DA PELETIZAO.
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BENEFCIOS: Converso Alimentar e o PDI
Efeito da forma fisca da rao sobre o desempenho de frangos de corte - perodo de 01 a 21 dias de idade 1
Quantidade de peletes intactos, indice de durabilidade de peletes (PDI) e solubilidade proteica em KOH
de Dietas Peletizadas para Frangos de Corte submetidas a diferentes tipo de processamento trmico.
Tratamento Peletes intactos (g/kg) PDI (%) Sol. Prot.
Condicionamento+Peletizao 657 69 686
Cond.+Expanso+Peletizao 861 87 26,1% 645
Probabilidade <0,001 <0,001 <0,001
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FASES DO PROCESSO: TRATAMENTOS TRMICOS
1. CONDICIONADORES DE PS
Eixo Duplo
Eixo Simples
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FASES DO PROCESSO: TRATAMENTOS TRMICOS
2. CONDICIONADORES DE HELICOIDE
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FASES DO PROCESSO: TRATAMENTOS TRMICOS
Simples
Triplo Duplo
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FASES DO PROCESSO: TRATAMENTOS TRMICOS
Simples
Silo
Alimentador
Condicionador
Expander
Peletizadora
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FASES DO PROCESSO: TRATAMENTOS TRMICOS
OBJETIVOS DO
CONDICIONAMENTO:
Melhorar a digestibilidade e a palatabilidade da
rao, com diminuio/eliminao dos
patgenos.
PARMETROS DE AJUSTES:
a) Tempo (Reteno)
b) Temperatura (Vapor)
c) Umidade (Vapor)
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FASES DO PROCESSO: TRATAMENTOS TRMICOS
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FASES DO PROCESSO: TRATAMENTOS TRMICOS
UMIDADE X PDI
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FASES DO PROCESSO: TRATAMENTOS TRMICOS
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FASES DO PROCESSO: TRATAMENTOS TRMICOS
OBJETIVOS DO
CONDICIONAMENTO:
Melhorar a digestibilidade e a palatabilidade da
rao, com diminuio/eliminao dos
patgenos.
PARMETROS DE AJUSTES:
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TRATAMENTOS TRMICOS: VAPOR
Gelatinizao
(amidos) e
Plastificao.
TEMPERATURA (protenas)
Reduo de
micro-
organismos
VAPOR Condutor
trmico - Facilita
cozimento
Atua como
lubrificante nos
furos da matriz
UMIDADE
Melhoria nas
propriedades de
Coco.
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TRATAMENTOS TRMICOS: VAPOR
ALTO TEOR DE AMIDO ALTA 80 - 90 ALTA 15 A 18% ALTA TEMPERATURA E UMIDADE(AGREGAR >3%). BUSCAR
GELATINIZAO/PLASTIFICAO. AGLUTINANTES POSSVEIS. PRESSO
DE VAPOR BAIXA. TAXA DE COMPRESSO BAIXA 1:13. VPM 7-9 m/s
Duplo
MUITO HIGROSCOPICA. SENSVEL A TEMPERATURA E UMIDADE.
ALTO TEOR DE URIA BAIXA BAIXA PELLETS PEGAJOSOS=PROBLEMAS COM SILOS E FLUXO. ADICIONAR
POUCO VAPOR.
ALTO TEOR DE MINERAIS MUITO BAIXA MUITO BAIXA RECOMENDADO MOAGEM FINA. CONCENTRADO MINERAL 50 - 70 %
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TRATAMENTOS TRMICOS: VAPOR
INGREDIENTE/NUTRIENTE
Nutrientes/Ingredientes Produo Qualidade Vapor Justificativa
Alto teor de cinza Seco Abrasividade Alta. Vapor e umidade no tem ao.
C/valor nutricional: Trigo e der.; gordura; melao; fosf....
Aditivos/Aglutinantes S/valor nutritivo: Lignosulfatos (bentonitas); cidos...
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TRATAMENTOS TRMICOS: FATORES
ENCHIMENTO
PRESSO
QUALIDADE
VAPOR
CONDICIONAMENTO
EFEITO
UMIDADE Duplo
MISTURA
(exposio)
TEMPERATURA RETENO
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PELETIZAO: QUALIDADE
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PELETIZADORAS: Tipo de Matriz e Acionamento
Matriz Horizontal
Polia/Correias +
Engrenagens
Matriz Vertical
Engrenagens
Dois Motores
Polia/Correias
Matriz Vertical
Matriz Vertical Acopl. Direto
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PELETIZADORA: Rolos
DOIS ROLOS
QUATRO ROLOS
CINCO ROLOS
TRES ROLOS
UM ROLO
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EXPECTATIVA DE RESULTADOS NA CMARA
- ngulo do Escariado
- Velocidade perifrica Matriz
- Taxa de Compresso
- Umidade da rao
- Regulagem dos rolos
DENTRO DA
CMARA DE
PELETIZAO
Presso de compactao
da rao na matriz Percentual de finus na
2 a 6 Kgf/cm 2 sada da matriz < 4%
Defletores
Ajuste
dos rolos
> Dist. rolo x matriz:
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MATRIZ
Largura da Matriz
Furo
Dimetro Interno
Largura da Pista
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RESFRIADOR
Resfriador Horizontal
Duplo
Resfriador de Contra Fluxo
Resfriador de Coluna/Vertical
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RESFRIADOR CONTRA FLUXO
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RESFRIADOR CONTRA FLUXO
Vantages:
- Pequeno espao requerido para
instalao,
- Fcil limpeza,
- Baixa manuteno,
- Menor probabilidade de
recontaminao,
- Melhor eficincia de resfriamento.
Desvantages:
- Dimetros de pellets at 10 mm,
- Tempo de resfriamento.
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RESFRIADOR CONTRA FLUXO
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RESFRIADOR CONTRA FLUXO
- Ventilador sempre aps o ciclone,
- Ciclone e tubulao em ao inox,
- Considerar isolamento da tubulao
DICAS -
para evitar condensao,
Dimensionar corretamente a perda de
carga para evitar arraste de finus,
- Evitar curvas e alterao do
dimetro da tubulao,
- O ciclone e ventilador devem ficar o
mais prximo possvel do resfriador,
- Usar Conversor de Frequncia no
ventilador,
- Cuidado com ngulo de queda da
tubulao do finus,
- Recomendado sensor rotativo no
ciclone,
- Porta de abertura para facilitar
limpeza.
- Verificar entradas de ar falso,
- Quanto menor o dimetro do ciclone
melhor o efeito de ciclonamento,
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CONSIDERAES FINAIS
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CONSIDERAES FINAIS
[email protected]
[email protected]
OBRIGADO!
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