MAGMA
MAGMA
MAGMA
Habilitao em Pintura
So Paulo
2017
Autorizo
Autorizo a reproduo
a reproduo e divulgao
e divulgao total outotal ou parcial
parcial deste trabalho,
deste trabalho, por qualquer
por qualquer meio
meio convencional ou
convencional ou eletrnico,
eletrnico, para finspara fins de eestudo
de estudo e pesquisa,
pesquisa, desde
desde que queacitada
citada fonte. a fonte.
Catalogao na Publicao
Servio de Biblioteca e Documentao
Escola de Comunicaes e Artes da Universidade de So Paulo
Dados fornecidos pelo(a) autor(a)
1 ROMERO, Simon. A Stonehenge, and a Mystery, in the Amazon. The New York Times,
14 de dezembro de 2016. Disponvel em: https://www.nytimes.com/2016/12/14/world/americas/
brazil-amazon-megaliths-stonehenge.html. Consultado em 20 de dezembro de 2016.
Geoglifos da Estepe2
2
3 EPSTEIN, Adam. A bigger, older Stonehenge has been unearthed by scientists a mile
from the original. Quartz, 8 de setembro de 2015. Disponvel em: https://qz.com/497164/a-bigger-
-older-stonehenge-has-been-unearthed-by-scientists-a-mile-from-the-original. Consultado em: 21
de janeiro de 2017.
12
Ilha de Plstico
13
4 VIDAL, John. The end of oil is closer than you think. In: The Guardian, 21 de abril de
2005. Disponvel em: https://www.theguardian.com/science/2005/apr/21/oilandpetrol.news. Con-
sultado em: 12 de novembro de 2016.
14
Os derivados lquidos e gasosos da destilao fracionada do petrleo cumprem hiperobjeto para designar fatores to amplamente distribudos no tempo e no
uma funo energtica, e seus subprodutos slidos (parafinas, ceras, asfalto, espao, que transcendem a noo de localizao. Esse termo aplicvel a
piche, plsticos e espumas) so os fsseis do processo, correspondendo a fenmenos como o isopor, gases de efeito estufa e o plutnio enriquecido.
4% do volume de petrleo bruto. Morton argumenta que os efeitos imateriais, irreversveis, infinitos e onipresen-
tes desses elementos faro com que, num futuro distante, a relao dos seres
Cientistas e arquelogos especulam que num futuro distante (daqui 3.000 humanos com eles se aproxime daquela que nossos antepassados tinham com
anos), se uma forma de vida inteligente ainda habitar a terra (hipottica, j que suas divindades pags de medo e subservincia.
a previso corrente5 a extino de 70% dos mamferos at 2100), sua inte-
ligncia identificar a economia do petrleo como uma era arqueolgica, pois 15
boa parte do plstico de alta resistncia passar por um processo de minerali-
zao, gerando rochas no formato exato dos bens de consumo do sculo XX.
Defrontado com esses vestgios, o hipottico observador do futuro poder ou
no inferir sua funcionalidade, a depender da quantidade de cultura documen-
tada que chegar ao futuro. No pior dos casos, nossas ferramentas antropomr-
ficas (celulares e eletrodomsticos, teclados, guides etc.) sero entendidas
como uma espcie de casco ou fssil de um ser extinto h muito tempo.
3.000 anos o mesmo tempo que nos separa da civilizao do Alto Egito, da
qual restam alguns sarcfagos, mmias, templos e pirmides. A herana mate-
rial melhor preservada so as pirmides (cuja funo tumular e religiosa ainda
instiga polmica acadmica), pois eram densas, minerais e desenhadas de for-
ma resistente eroso. O plstico que durar justamente aquele mais denso
uma boa parte da ilha de plstico do Pacfico feita de baquelite da dcada 16
de 50, j que a democratizao da economia do petrleo veio acompanhada
da reduo de sua densidade: PVC, Nylon, polister, isopor, EVA, poliuretano,
estes ltimos bem esponjosos, rarefeitos.
No incio dos anos 2010, o filsofo ingls Timothy Morton6 difundiu o termo
5 Diversas previses catastrficas, mas bem fundamentadas em modelagens climticas
e ecolgicas, tm sido publicadas desde os anos 90, com pioneirismo de James Lovelock, que
estimou uma queda da populao humana para 1/14 do volume atual at 2100. Estudos mais
recentes, que levam em conta todos os vertebrados, comprovam que a sexta extino da vida na
Terra j est em curso, pois a taxa de extino do sculo passado foi 100 vezes superior taxa
de extino basal. Ver GERARDO, Ceballos. Accelerated modern humaninduced species losses:
Entering the sixth mass extinction. Washington: Science Advances, vol. 1, n.5, 19 de junho de
2015. Disponvel em: http://advances.sciencemag.org/content/1/5/e1400253. Consultado em: 3 de
fevereiro de 2017.
6 MORTON, Timothy. Hyperobjects: Philosophy and Ecology after the End of the World.
Minneapolis: University of Minnesota Press, 2013.
17 18
Spomenik
Abandoned Yugoslavia Monuments that look like theyre from the Future
Otherworldly and Abandoned Soviet Monuments
An abandoned communist UFO in Bulgaria
22
23
24
26
dores locais que solicitaram aos artistas formas deliberadamente abstratas, em Operao Crossroads
dilogo com correntes estticas de outras regies do ocidente. Uma pesquisa
mais informada os descreveria, portanto, como manifestaes artsticas aut-
nomas de resistncia ao totalitarismo e vertente publicitrio-discursiva da arte As experincias nucleares do sculo XX tiveram as finalidades mais diversas:
oficial do regime sovitico. produo energtica, guerra, entretenimento e testes de potncia. Somente o
Atol de Bikini recebeu mais de vinte bombas de hidrognio e bombas nuclea-
A errata do Calvert Journal, porm, tem pouco efeito retificador sobre o discur- res de um total de 67 detonaes no conjunto das Ilhas Marshall. A maior
so construdo por Kempenaers e pelos blogs: buscando Spomenik no Google, delas foi o teste de Castle Bravo, cuja nuvem-cogumelo atingiu uma altura de
o artigo do Calvert aparece em stimo posio, apenas. 40km em menos de 10 minutos, mil vezes mais potente que as exploses de
Hiroshima e Nagasaki. A liderana em potncia, entretando, sovitica, com
as 4 maiores exploses-teste da histria. J a Frana o pas que conduziu
exploses a cu aberto at mais tarde, cessando a prtica nos anos 90. Todas
essas experincias, acumuladas, contriburam para a formao de uma fina
27
pelcula de radiao que atualmente cobre o mundo todo. Os efeitos de longo
prazo dessa pelcula sobre a vida e a matria ainda so desconhecidos.
28
31
Apesar dos dados tenebrosos envolvendo vidas humanas, o que mais assusta
12 Ibidem, pp. 9-15. Informaes compiladas pela autora em publicaes bielorrussas nos
so as perspectivas incertas sobre a conteno da radiao no futuro: o cha-
anos 2000.
32
Depsito
33 34
38
Adaptao
15 ZIMMERMNN, Nils. Toda liberao de radioatividade gera mutaes. In: Deutsche Welle
Brasil, 12 de maro de 2016. Disponvel em: http://dw.com/p/1IBzH. Consultado em: 31 de janeiro
de 2017.
Imortalidade
42 43
47
de danos ao DNA). O exemplo mais clebre o da linhagem HeLa16, um con-
51
junto de clulas provenientes da raspagem no autorizada do cncer cervical
de uma mulher norte-americana chamada Henrietta Lacks, em 1951. Existe
hoje, em clulas HeLa cultivadas em laboratrio, mais de 400 vezes a massa
do corpo da mulher da qual o tecido foi colhido, em 1951.
49
50
52
16 SKLOOT, Rebecca. A vida imortal de Henrietta Lacks. So Paulo: Companhia das Le-
tras, 2011.
Biologia Quntica
53
O desenvolvimento da fsica quntica, que substitui ou estende compreen-
ses da fsica newtoniana, esteve historicamente ligado aos estudos da luz,
da radiao e das estruturas subatmicas. Boa parte de seus conceitos foram
previstos abstrata e matematicamente ainda no comeo do sculo XX, e au-
feridos empiricamente por volta da metade do sculo. Mesmo assim, alguns
fenmenos qunticos (ex.: a capacidade de algumas partculas subatmicas
ocuparem dois lugares ao mesmo tempo, ou sumirem de um e aparecerem
noutro imediatamente) s vinham sendo testados em situaes laboratoriais
de extremo controle (isolamento de partcula, vcuo, temperatura prxima ao
zero absoluto, total ausncia de luz), nunca em situaes cotidianas. Essa fal-
ta de aplicabilidade talvez explique o desinteresse generalizado no assunto e
sua ausncia em currculos escolares, apesar de representar mais fielmente a
realidade que o modelo newtoniano.
Isso comeou a mudar meados dos anos 2000, quando a cincia inaugurou
o campo da biologia quntica, voltado ao estudo de fenmenos qunticos no 54
nvel molecular de processos complexos em seres vivos, notadamente: na fo-
tossntese vegetal, na orientao migratria dos pssaros via campo magn-
tico, na leitura olfativa das molculas e no processamento da conscincia, no
crebro. Todos esses processos biolgicos apresentam enigmas insolveis,
se considerada somente a fsica e a qumica clssicas. No passado, evitou-se
combinar os dois campos pois se acreditava que os fenmenos qunticos em
questo s existiam em ambiente laboratorial controlado. A vida era considera-
da mida, quente e instvel demais para abrig-los. Recentemente, entretanto,
diversas pesquisas17 tm detectado atividade quntica no nvel molecular de
vrios desses processos, abrindo a possibilidade de pesquisa.
17 Ver HENRIQUES, Martha. Organisms might be quantum machines. BBC Earth: 18 de ju-
lho de 2016. Disponvel em: http://www.bbc.com/earth/story/20160715-organisms-might-be-quan-
tum-machines. Consultado em: 1 de fevereiro de 2017. e AL KHALILI, Jim; MCFADDEN, Johnjoe.
Life on the Edge: The Coming of Age of Quantum Biology. Londres: Bantam Press, 2014.
que os receptores olfativos liam o cheiro das substncias pelo formato das
55
molculas dispersas no ar no dava conta de que algumas molculas de
formas idnticas possuem odores completamente distintos, enquanto outras,
de formas distintas, possuem odores semelhantes. A aplicao do tunelamento
quntico (a viagem de um eltron do ponto A para o ponto B sem passar pelo
espao) potencialmente explica o mecanismo do olfato nossos receptores
olfativos fariam uma leitura energtica das molculas, medindo sua vibrao
distncia, e no sua forma. Molculas com frequncia de vibrao seme-
lhantes teriam, portanto, odores semelhantes. Partindo dessa hiptese, Luca
Turin, qumico do instituto Alexander Fleming, na Grcia, fez a previso de
que o Borano, substncia extremamente rara e nunca cheirada por ele, teria
o mesmo odor do Enxofre e acertou. Faltam testes comprovatrios, mas a
teoria slida.
58
Ps-verdade
59
20 Ver https://en.oxforddictionaries.com/definition/post-truth.
21 FLOOD, Alison. Post-truth named word of the year by Oxford Dictionaries. The Guar-
dian: 15 de novembro de 2016. Disponvel em: https://www.theguardian.com/books/2016/nov/15/
post-truth-named-word-of-the-year-by-oxford-dictionaries. Consultado em: 2 de fevereiro de 2017.
Um Caso em Famlia
60
1 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado. 5cm x 30cm x 30cm. 19 / Sem ttulo, 2016, isopor, gesso pigmentado, silicone, PVC, celofane, resina, tinta. 160cm x
70cm x 40cm.
2 / Quadrado de Ushtogaysky, Cazaquisto. Fonte: DigitalGlobe via NASA. 2015. Disponvel
em: https://www.nytimes.com/2015/11/03/science/nasa-adds-to-evidence-of-mysterious-ancient- 20 / Spomenik: Ostra, Srvia. Fonte: KEMPENAERS, Jean. 2009. Disponvel em: http://www.
-earthworks.html jankempenaers.info/works/1/22/
3 / Anel de Bestamskoe, Cazaquisto. Fonte: DigitalGlobe via NASA. 2015. Disponvel em: 21 / Spomenik: Kadinijaa, Srvia. Fonte: KEMPENAERS, Jean. 2009. Disponvel em: http://
https://www.nytimes.com/2015/11/03/science/nasa-adds-to-evidence-of-mysterious-ancient-ear- www.jankempenaers.info/works/1/18/
thworks.html
22 / Spomenik: Kosmaj, Srvia. Fonte: KEMPENAERS, Jean. 2006. Disponvel em: http://www.
4 / Sustica de Turgai, Cazaquisto. Fonte: DigitalGlobe via NASA. 2015. Disponvel em: jankempenaers.info/works/1/4/
https://www.nytimes.com/2015/11/03/science/nasa-adds-to-evidence-of-mysterious-ancient-ear-
thworks.html 23 / Spomenik: Ni, Srvia. Fonte: KEMPENAERS, Jean. 2007. Disponvel em: http://www.
jankempenaers.info/works/1/11/
5 / Grande cruz de Ashutastinsky, Cazaquisto. Fonte: DigitalGlobe via NASA. 2015. Dispo-
nvel em: https://www.nytimes.com/2015/11/03/science/nasa-adds-to-evidence-of-mysterious-an- 24 / Spomenik: Podgari, Crocia. Fonte: KEMPENAERS, Jean. 2006. Disponvel em: http://
cient-earthworks.html www.jankempenaers.info/works/1/2/
6 / Arbor Low Stone Circle and Gib Hill Barrow, Inglaterra. Fonte: English Heritage. Disponvel 25 / Spomenik: Petrova Gora, Crocia. Fonte: fotgrafo desconhecido. Circa 1980. Disponvel
em: http://www.english-heritage.org.uk/visit/places/arbor-low-stone-circle-and-gib-hill-barrow/ em: http://www.spomenikdatabase.org/petrova-gora
7 / Castlerigg Stone Circle, Inglaterra. Fonte: FENTON, Hamish, 2010. Disponvel em: http:// 26 / Spomenik: Tjentite, Bosnia Herzegovina. Fonte: KEMPENAERS, Jean. 2007. Disponvel
www.megalithic.co.uk/modules.php?op=modload&name=a312&file=index&do=showpic&- em: http://www.jankempenaers.info/works/1/
pid=66440
27 / Sem ttulo, 2016, espuma sinttica, EVA, gesso pigmentado, PVC, esponja do mar. 150cm
8 / Callanish Stones, Esccia. Fonte: Tectonica Blog. Disponvel em: http://tectonicablog. x 60cm x 60cm.
com/?p=18421
28 / Nuvem-cogumelo da bomba de hidrognio de Castle Bravo. Fonte: US Department of
9 / Stonehenge, Inglaterra. Fonte: HAWKES, Jason, circa 1990. Disponvel em: http://news. Energy. 1954. Disponvel em: https://cdn.instructables.com/F3K/ZNVJ/I4CNFM82/F3KZNVJI4CN-
nationalgeographic.com/news/2010/02/100211-stonehenge-stonehedge-secret-rituals/ FM82.LARGE.jpg
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-solstice-marking-the-longest-day-picture-id89072108 nuclear-trash-can-of-pacific-on.html
11 / Durrington Walls Superhenge, Inglaterra. Fonte: Ludwig Boltzmann Institute. Disponvel 30 / Sem ttulo, 2017, interferncia digital sobre still do filme Stalker. 17721688 pixels.
em: http://www.bbc.com/news/uk-england-wiltshire-34156673
31 / Sem ttulo, 2016, isopor, gesso pigmentado, poliuretano expandido, tinta. 150cm x 70cm x
12 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado, plstico, silicone, galhos, isopor, osso, poliuretano 40cm.
expandido, PVC, resina, celofane, miojo, nylon, pedra, esponja do mar, tinta. 50cm x 4m x 4m.
32 / Sem ttulo, 2016, interferncia digital sobre fotografia apropriada. 49613508 pixels.
13 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado, plstico, silicone, PVC, nylon, pedra, tinta. Dimenses
variveis. 33 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado, poliuretano expandido, tinta. 10cm x 15cm x 10cm.
14 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado, papelo, celofane. Dimenses variveis. 34 / Sem ttulo, 2016, silicone, plstico, miojo, tinta. 10cm x 15cm x 5cm.
15 / Sem ttulo, 2016, silicone, PVC, nylon, tinta. 10cm x 50cm x 40cm. 35 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado, algodo pigmentado. 5cm x 20cm x 5cm.
16 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado, caixa de papel. 18cm x 10cm x 7cm. 36 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado, galho, espuma sinttica, tinta. 50cm x 10cm x 10cm.
17 / Sem ttulo, 2016, isopor, tinta. 120cm x 70cm x 40cm. 37 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado, miojo, tinta. 20cm x 10cm x 10cm.
38 / Sem ttulo, 2016, gesso pigmentado, galho, tinta. 60cm x 30cm x 30cm.
39 / Sem ttulo, 2016, reator, ltex, tinta. 10cm x 15cm x 15cm. Referncias Bibliogrficas
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