Tese de Doutorado de Cid Ferreira
Tese de Doutorado de Cid Ferreira
Tese de Doutorado de Cid Ferreira
Manaus Amazonas
2009
ii
Manaus Amazonas
2009
iii
F383
Sinopse
Foram analisados os aspectos fitossociolgicos e florsticos, de nove campinas
amaznicas situadas na regio Central, Ocidental e Oriental da Amaznia brasileira,
abrangendo os estados do Acre, Roraima, Amap, Par e Amazonas. Estudos florsticos
e fitossociolgicos foram feitos visando conhecer a composio e a diversidade
florstica. Anlises de solos foram feitas objetivando conhecer a influncia do solo na
composio florstica das campinas.
iv
DEDICATRIA
AGRADECIMENTOS
vi
vii
RESUMO
viii
ix
ABSTRACT
Amazonian campinas due to the great floristic divergence observed among them, large
endemic potential and its occurrence on restricted isolated spots.
xi
SUMRIO
DEDICATRIA ...............................................................................................................
iv
AGRADECIMENTOS .....................................................................................................
RESUMO ..........................................................................................................................
vii
ABSTRACT .....................................................................................................................
ix
xv
xviii
xxii
INTRODUO ................................................................................................................
OBJETIVOS .....................................................................................................................
Geral ............................................................................................................................
Especficos ...................................................................................................................
Origem .........................................................................................................................
11
15
16
20
Clima ...........................................................................................................................
22
24
25
Solos ............................................................................................................................
28
32
32
34
34
34
xii
35
Solos ............................................................................................................................
35
35
Florsticos ...............................................................................................................
35
Fitossociolgicos ....................................................................................................
36
39
39
40
41
41
41
42
RESULTADOS ................................................................................................................
43
43
45
46
50
51
53
55
57
59
62
Florstica ......................................................................................................................
63
63
64
65
67
Fitossociolgia .............................................................................................................
69
69
xiii
72
75
78
81
84
87
90
93
97
97
101
106
106
106
107
109
109
109
110
112
113
113
114
SOLOS ..............................................................................................................................
117
120
120
124
130
134
138
xiv
DISCUSSO ....................................................................................................................
144
144
145
145
146
Composio florstica..........................................................................................
146
Transio............................................................................................................
147
Lenol fretico...................................................................................................
149
149
150
153
155
157
159
161
APNDICES ....................................................................................................................
181
xv
NDICE DE TABELAS
19
TABELA 03 - Resultados comparativos entre os fatores climticos entre o Alto rio Negro e
Manaus, encontrados por Lisboa (1975) ............................................................... 23
TABELA 04 - Medidas da oscilao do lenol fretico observado em uma Campina na
Amaznia Central, durante os meses de maro, junho, agosto, setembro,
novembro e dezembro de 1996............................................................................. 27
TABELA 05 - Riqueza de famlias, gneros e espcies nas campinas estudadas ........................ 63
TABELA 06 - As 16 famlias que concentram a maior riqueza do total de gneros e espcies
(G/E = Gnero/Espcie)......................................................................................... 64
TABELA 07 - Distribuio dos 22 gneros mais importantes das campinas estudadas..... 66
TABELA 08 - Distribuio das 21 principais espcies nas nove campinas estudadas..........
68
80
xvi
xvii
NDICE DE FIGURAS
FIGURA 01 -
02
FIGURA 02 -
14
FIGURA 03 -
24
27
33
34
FIGURA 04 -
FIGURA 05 -
43
44
FIGURA 09 -
45
FIGURA 10 -
45
46
FIGURA 12 -
46
FIGURA 13 -
Parmelia sp.................................................................................................................
46
FIGURA 14 -
47
FIGURA 15 -
47
FIGURA 16 -
48
FIGURA 11 -
xviii
48
48
FIGURA 19 -
49
FIGURA 20 -
49
FIGURA 21 -
51
FIGURA 22 -
51
FIGURA 23 -
51
FIGURA 24 -
52
FIGURA 25 -
53
FIGURA 26 -
53
FIGURA 27 -
FIGURA 17 FIGURA 18 -
54
FIGURA 28 -
54
FIGURA 29 -
54
FIGURA 30 -
56
56
FIGURA 32 -
57
FIGURA 33 -
57
FIGURA 34 -
58
FIGURA 35 -
58
FIGURA 36 -
58
FIGURA 37 -
59
FIGURA 31 -
xix
FIGURA 38 -
60
FIGURA 39 -
61
FIGURA 40 -
61
FIGURA 41 -
61
FIGURA 42 -
Grficos das curvas espcie/rea das nove campinas inventariadas: (a) Serra do
Arac, (b) Cruzeiro do Sul, (c) Cant, (d) Acar, (e) Serra do Cachimbo, (f) Porto
Grande, (g) Vigia do Nazar, (h) Parintins e (i) Parque Nacional do
Viru...............................................................................................................................
62
FIGURA 43 -
100
FIGURA 44 -
105
FIGURA 45 -
106
FIGURA 46 -
107
FIGURA 47 -
Os dez gneros com maior nmero de indivduos das nove campinas estudadas.....
108
FIGURA 48 -
109
FIGURA 49 -
FIGURA 50 -
FIGURA 51 -
FIGURA 52 -
FIGURA 53 -
FIGURA 54 -
FIGURA 55 -
135
xx
FIGURA 56 -
FIGURA 57 -
FIGURA 58 -
FIGURA 59 -
FIGURA 60 -
FIGURA 61 -
147
150
xxi
INDICE DE APNDICES
APNDICE A -
181
181
181
182
182
183
183
184
184
184
APNDICE B -
185
APNDICE C -
194
Tabela geral da composio florstica dos 121 gneros amostrados, com seus
respectivos nmeros de espcie, indivduos e distribuio de individuo por
rea estudada ...........................................................................................................
197
Tabela de Presena e Ausncia (Checklist Geral) das 252 espcies com seus
respectivos nmeros de indivduos e distribuio de ocorrncia/nmero de
indivduos por rea estudada ..................................................................................
205
222
Tabela das 60 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus
respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie IVIE% da Campina
da Serra do Arac (AM).........................................................................................
224
228
APNDICE D -
APNDICE E -
APNDICE F APNDICE G -
APNDICE H -
xxii
APNDICE I -
Tabela das 32 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus
respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie IVIE% da Campina
da Serra do Cant (RR) .........................................................................................
229
231
Tabela das 36 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus
respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie IVIE % Campina da
Serra do Cachimbo (PA) ........................................................................................
232
235
Tabela das 26 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus
respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie IVIE % da Campina
de Cruzeiro do Sul (AC).........................................................................................
236
238
Tabela das 45 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus
respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie IVIE % da Campina
do Acar (PA) .........................................................................................................
240
243
Tabela das 48 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm) com seus
respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie IVIE % da Campina
de Porto Grande (AP) .............................................................................................
245
248
Tabela das 38 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm) com seus respectivos
ndices de Valor de Importncia da Espcie IVIE % da Campina do Vigia do
Nazar (PA).............................................................................................................
249
252
Tabelas das 43 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm) com seus
respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie IVIE %da Campina
de Parintins (AM)....................................................................................................
253
256
APNDICE W - Tabela das 54 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm) com seus
respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie IVIE da Campina
do Parque Nacional do Viru (RR) ...................................................................
258
APNDICE X -
262
APNDICE J APNDICE K -
APNDICE L APNDICE M -
APNDICE N APNDICE O -
APNDICE P APNDICE Q -
APNDICE R APNDICE S -
APNDICE T APNDICE U -
APNDICE V -
xxiii
265
267
269
271
273
274
275
INTRODUO
As florestas tropicais midas ocupam 6% da superfcie terrestre, 2/3 dessas florestas esto na
regio amaznica. No territrio brasileiro esto localizadas 30% (3,57 milhes de km ) desse
total (Salati et al. 1998). Segundo Prance (1978), a flora amaznica derivada primariamente
das floras antigas do Escudo Guianense e do Escudo Central Brasileiro, que provavelmente
originaram espcies endmicas da regio amaznica. Entretanto, Putzer (1984) assinala
discordncias a respeito da histria geolgica da bacia amaznica que deixam muitas dvidas
sobre a origem da sua flora. Lleras e Kirkbride (1978) afirmam que as campinas amaznicas do
rio Negro e da Amaznia Central se originaram da destituio de rochas do Escudo Guianense
que teriam sido transportadas pelos rios em direo ao norte do rio Amazonas, e que as campinas
do Sul da Amaznia, seriam originadas do Planalto Central brasileiro Mais tarde, Vincentini
(2004) aderiu a esta afirmativa ao comentar que a principal influncia florstica das campinas
amaznicas so proveniente de grupos com alta diversidade em solos arenosos na regio do
Escudo Guianense. As divergncias sobre a formao geolgica da bacia amaznica deixam
muitas dvidas sobre a origem da floresta amaznica. Isto porque, pouco ou quase nada h
publicado da evoluo da flora no norte da Amrica do Sul (Daly e Prance 1989).
Na opinio de Schubart (1983) a grande diversidade de espcies deve-se localizao
da plancie amaznica, situada numa zona equatorial quente e mida, que cercada pelas trs
mais importantes estruturas geomorfolgicas do continente sul-americano: a Cordilheira dos
Andes com altitudes acima de 4 mil metros a oeste; o Planalto do Escudo Guianense com 2
mil metros de altitude ao norte e o Planalto Central Brasileiro ao sul com elevaes que
atingem 700 metros. Simultneo ao fim da separao dos continentes africano e sulamericano, as Amricas do norte e do sul moveram-se uma em direo a outra formando a
cordilheira dos Andes (AbSaber 1982). Esse evento geolgico bloqueou a drenagem
ocidental pelo alto Amazonas e fundamenta a hiptese da formao de um extenso mar
interno na rea da bacia amaznica (Figura 1). Sombroek (1966) comenta que a Amaznia
geologicamente muito jovem, mas que a sua superestrutura bem mais antiga. Os ciclos
glaciais do Quaternrio e as dramticas subidas do nvel do mar afetaram a evoluo da
paisagem amaznica. As transgresses e as regresses do mar sobre a regio da bacia
amaznica tiveram grande influncia na formao do lenol fretico e dos atuais sistemas
fluviais (Martins et al. 1993).
Fig. 01 - A - Suposto limite do Lago Amaznico (aproximadamente 2.5 milhes de anos atrs),
alcanando cerca de 180 metros acima do atual nvel do mar. B. Suposto limite do Lago
Amaznico (aproximadamente 750 mil anos atrs), alcanando cerca de 100 metros acima do
atual nvel do mar. (Marroig e Cerqueira, 1997).
Rodrigues (1964) que tambm denominaram de caatinga. Anderson et al. (1975) analisaram a
fitossociologia de uma campina na regio da Amaznia Central que denominou de campina
aberta. Braga (1982) analisou na Amaznia a fitogeografia das Orchidaceae das campinas
amaznicas abrangendo 64 gneros, 155 espcies e um hbrido natural, totalizando 156 taxas.
Nessa mesma regio Ferreira (1997) abordou a florstica, a fitossociologia e a similaridade
florstica entre campina, campinarana e floresta de terra firme.
Segundo Anderson (1981), existe vrios conceitos e terminologias para essas formaes
esclerfilas que crescem sobre areia branca arenosa e ocorrem nos Trpicos midos, inclusive na
regio de Borneo (Malsia), onde denominada de padang. Contudo, as principais discusses
esto relacionadas com a fitogeografia das campinas na Amaznia. Aubrville (1961) afirmou
que as campinas amaznicas seriam endmicas da bacia do rio Negro, com exceo das campinas
de So Paulo de Olivena no alto Solimes.
Informaes literrias mostram que na Amaznia brasileira, poucos estudos foram
realizados sobre a composio florstica e fitossociolgica desse ecossistema, entretanto,
recentemente, Struwe et al. (2008) descrevem um novo gnero de Gentianaceae (Roraimaea)
para este ecossistema. Esta formao no florestal, ainda pouca discernida e regionalmente
conhecida como campina tpica da Amaznia e em particular da Amaznia Central e
Ocidental. Cresce sobre solo (Podzol), pobre em nutrientes e quase sempre sem serrapilheira,
alm de apresentar um alto lenol fretico (Ferreira, 1977). Fisionomicamente so formaes
arbustivas agrupadas, cujos indivduos apresentam certo grau de escleromorfismo, casca
rugosa e caules tortuosos, sempre cobertos de epfitas tais como brifitas, orqudeas e
bromlias. A flora endmica e de baixa diversidade (Braga 1979).
Neste trabalho stricto sensu" o autor mostra no mapa da Amaznia brasileira que as
campinas estudadas ocorrem e esto distribudas por vrios pontos da Amaznia, associadas s
variaes climticas, altitude, transies e vrias condies edficas diferenciadas. Ao contrrio
da afirmativa de Veloso et al. (1991) e dos mapas da Amaznia Legal elaborado pelo IBGE
(1993) (Figuras 02, 60), em que afirmam que as campinaranas so descritas e restritas para a
regio da bacia do alto rio Negro.
A proposta deste estudo baseado na fertilidade do solo, nas transies vegetacionais das
campinas nas regies Central, Oriental e Ocidental da Amaznia brasileira, na composio
florstica e fitossociolgica demonstrar a especificidade do ecossistema campina e dissociar do
conceito atual referente campina e campinarana, em que estes dois ecossistemas so
considerados formaes idnticas quanto as suas caractersticas biticas e abiticas.
OBJETIVOS
Geral
O principal objetivo deste trabalho foi comparar a composio florstica e
fitossociolgica das espcies lenhosas do ecossistema campina que se situada em vrias
regies da Amaznia brasileira (regio Central, Ocidental e Oriental)
Especficos
Caracterizar a composio florstica das campinas estudadas;
Analisar as campinas estudadas para determinar possveis influncias das espcies
do Planalto do Escudo Guianense, do Planalto Central Brasileiro e das Restingas
na sua composio florstica;
Produo de um checklist das espcies das campinas estudadas;
Caracterizao do nvel de fertilidade dos solos nas campinas estudada.
REVISO DA LITERATURA
Origem
Os naturalistas Ducke e Black (1954) comentaram que as campinas seriam formaes
primrias, supostamente mais antigas que a floresta pluvial, negando que as campinas fossem
resultados de queimadas pontuais.
Sakamoto (1957) discute que as campinas amaznicas surgem dispersa no meio do
latossolo de textura leve, mdia e pesada cuja gnese deve-se provavelmente a superposio
de sedimentos pleistocnicos sobre sedimentos de origens mais antigas.
Segundo Pires (1973) a incidncia de vegetao no florestal na regio amaznica
extremamente elevada, chegando a atingir na Amaznia brasileira uma rea de 226.000 km 2
de florestas arencolas ou savanas. A origem de tal vegetao incerta, apesar de muitas
especulaes na literatura. No caso das campinas e campinaranas amaznicas, poucas so as
referncias existentes na literatura regional.
Uma hiptese mais recente defendida por Janzen (1974) de que as campinas
amaznicas se originaram devido aos depsitos aluviais, derivados de arenitos da Venezuela e
rochas granticas do norte das Guianas, que formam rochas granticas que submetidas ao
intemperismo deram origem aos solos arenosos, onde atualmente as mesmas esto
estabelecidas.
Contrariando a opinio de Ducke e Black (op.cit.) e Sioli e Klinger (1962) Prance e
Schubart (1978) ao estudarem as campinas do rio Cuieiras no Amazonas concluem que as
campinas abertas tiveram origens antrpica, devido terem
tipo de solo, composio florstica, estrutura e fisionomia, alm de haver muitas afinidades
entre si, descrevendo como sendo caatinga, campina e campinarana.
O naturalista Richards (1952) relaciona as caatingas amaznicas da Amaznia
brasileira com outros tipos de vegetao que ocorrem sobre areias brancas em regies
tropicais consideradas baixas como kerangas e padang de Brneo na Malsia, como muribusch e com wallaba das Guianas.
Andrade - Lima (1959) no municpio de Vigia de Nazar (PA), foi quem pela primeira
vez referiu-se a uma campina cuja denominao Campina do Caimb, estaria relacionada
com nome vulgar caimb, que se refere a espcie botanicamente conhecida como Curatella
americana (Dilleniaceae), cuja ocorrncia muito comum no local.
Sampaio (1940 e Egler (1960) foram os primeiros fitogeogrficos a empregarem
corretamente o termo campinarana para a Amaznia.
Takeuchi (1961) fez a primeira proposta para reunir os termos campina e caatinga
para uma nica denominao de campina. Posteriormente, Rodrigues (1961) sugeriu que a
substituio dos termos caatinga baixa e caatinga alta para campina e campinarana
respectivamente. Dentro desta indefinio, coube a Viera e Oliveira (1962) chamarem a
ateno sobre alguns autores, pelo fato dos mesmos estarem empregando o termo campina,
como sinnimo da vegetao de savanas, aumentando desta forma, o mau emprego do termo
de campina na regio.
Com relao denominao de nomes vulgares para a vegetao que cresce sobre
areias brancas, Pires (1973) ao classificar os tipos de vegetao da Amaznia, afirma que os
nomes variam regionalmente, citando o exemplo de Rondnia, onde so conhecidas como
charravascal e carrascal, j em outras localidades recebe o nome de humirizal e carrasco
(Aubrville1961) e bana na Venezuela (Sobrado e Medina 1980).
A complexidade e a difcil interpretao do termo campinas amaznicas, levou Lisboa
(1975) a fazer uma extensa reviso bibliogrfica, para melhor definir e diferenciar as
campinas amaznicas das campinaranas. Para isto, considerou os dados de estrutura da
vegetao, clima, solo, relevo e props:
campina amaznica do alto rio Negro se caracteriza por apresentar a vegetao
rala com grande nmero de ervas terrestres. Apresenta regime pluviomtrico
superior ao de Manaus e altitude de 100 m;
semelhana florstica. Segundo este autor, essas formaes apresentam um lenol fretico
superficial, o que dificulta a penetrao das razes no solo. No seu esquema de classificao, a
vegetao que cresce em areia branca assim distribuda: campina aberta (campina) e
campina arbustiva (campinarana).
Rizzini (1979) baseado em critrios fisionmicos fenolgicos e florsticos, afirmou
que as caatingas do rio Negro pertencem Floresta Pluvial Esclerfila e so subdividas em
caatinga baixa (campina) e caatinga alta (campinarana).
Eiten (1983) classificou as conhecidas caatingas amaznicas em: caatinga amaznica
arbustiva, caatinga amaznica arbustiva fechada, caatinga amaznica arbustiva aberta,
caatinga amaznica savnica, caatinga amaznica campestre.
Veloso et al. (1991) ao fazer a Classificao da Vegetao Brasileira, definiram como
sendo:
campinarana florestada seria um subgrupo de formao nos pediplanos tabulares
denominados de nanofanerfitos, finos e deciduais na poca chuvosa,
assemelhando-se a uma floresta riparia. Em sua composio florstica
predominam ectipos do gnero Clusia, associados aos ectipos dos gneros
amaznicos que a caracterizam como Aldina, Hevea, Henriquezia, Eperua, Caraipa
e outras espcies endmicas que ocorrem preferencialmente nestes interflvios
tabulares.
campinarana arborizada este subgrupo de formao dominado por plantas
raquticas, mas das mesmas espcies que ocorrem nos interflvios tabulares da
regio, sendo ans em face dos terrenos capeados por podzol hidromrfico das
depresses fechadas, em geral circulares e totalmente cobertas por Trichomanes.
Ocorrem espcies xeromorfas, espcies com xilopdios e tufos do lquen Cladonia
cf. confusa f. confusa, refugiados sob a sombra da Humiria balsamifera (Umir-dacampina). As palmeiras Astrocaryum jauari, Leopoldina pulchra e Euterpe
catingae so bastante significativas.
campina gramneo lenhosa este grupo de formao surge nas plancies
encharcadas prximo aos rios e lagos da regio. Estas plancies so capeadas
tapetes de gefitos e hemicriptfitos das famlias Poaceae e Cyperaceae ambas de
disperso pantropical. A ocorrem tambm muitos camfitos rosulados do gnero
10
camada de 15-20 cm de espessura formada por uma rede intricada e macia de razes
finas que cede aos passos dando uma impresso de um terreno flexvel. Abaixo
desse verdadeiro tapete de razes existe uma camada de solo arenoso, hmico e
de colorao preta, tambm com 15 - 20 cm de espessura e abaixo desta areia
branca e mida. As razes esto irregularmente distribudas no ambiente sendo
coberta por trs Pteridfitas do gnero Trichomanes (Hymenophyllaceae),
Sellaginellaceae e Lycopodium (Lycopodiaceae), pelo lquen fruticoloso do gnero
Cladonia (Cladoniaceae), 4-5 espcies de Poaceae e outras ervas como Pedicularis
(Scrophulariaceae), Sobralia e Epidendron (Orchidaceae) Stachyarrhena spicata
(Rubiaceae) e Sauvagesia. Nas reas abertas, ocorrem ervas tais como Xyris jupicai
(Xyridaceae) e Eriocaulon (Eriocaulaceae). O estrato arbustivo amplamente
dominado de diversas espcies de Rubiaceae (Pagamea guianensis, Psychotria
poeppigiana, Retiniphyllum concolor, Retiniphyllum martianum), Melastomataceae
(Graffenrieda limbata, Leandra e Tococa), Ochnaceae (Ouratea castaneifolia),
alm de duas espcies de Sapindaceae e Humiriceae (Humiria sp.). O estrato
arbreo composto por poucas rvores esparsas com a altura variando entre 5-6 m
11
Cespedesia
spathulata
(Ochnaceae),
Erythroxylum
No
extrato
arbustivo
ocorrem
as
mesmas
Rubiaceae
Andira
marcrothrysa
(Fabaceae),
Humiria
balsamifera
12
13
14
15
16
como
Ilex
divaricata,
Gongylolepsis
martiana,
Euphronia
hirtelloides,
17
18
Anderson (1978)
estudando a mesma rea e a mesma vegetao empregou o Mtodo de Ponto Centrado (The
Point Centered Quarter Method) onde encontrou cerca de 90 espcies na campina. Na
tentativa de conhecer a superposio florstica de trs reas de campina na Amaznia Central
(Cacau Pirra, Cuieiras e Reserva Biolgica de Campina INPA-SUFRAMA) considerou os
gneros e espcies comuns aos trs locais e obteve os seguintes resultados (Tabelas 01 e 02).
Local
Nmero total de
gneros
Cacau Pirra
29
Cuieiras
38
19
Reserva Biolgica de
Campina
45
26
Cuieiras
R.B. de Campina
19
26
28
28
Fonte: Anderson (1978)
19
Nmero total de
espcies
Local
Cacau Pirra
24
Cuieiras
30
14
Reserva Biolgica de
Campina
39
20
Cuieiras
R.B. de
Campina
14
20
20
20
Fonte: Anderson (1978)
Mouriri
nervosa,
Cybianthus
grandiflorum,
Matayba
fallax
Pradosia
schomburgkiana sp. schomburgkiana. Do ponto de vista estrutural, concluiu que a altura dos
20
indivduos varia entre dois e oito metros de altura, sendo que, a maior frequncia ocorre entre
os que apresentaram altura entre quatro - oito metros.
concluindo que floristicamente so formaes diferente entre si, porm, existem espcies
que so comuns a todas as savanas analisadas.
Bastos (1996) comparando as formaes vegetais com o estrato herbceo de uma
Restinga Costeira da Ilha de Algodoal (PA) obteve a similaridade florstica em torno de 51%
e entre as dunas e o estrato herbceo da formao arbustiva foi de 45%.
Ferreira (1997) ao avaliar a similaridade florstica entre campina e campinarana na
Amaznia Central, revelou uma afinidade florstica em torno de 17,6%.
21
chegaram a algumas
concluses problemticas, pelo fato de argumentarem que a diversidad maior nas terras
baixas do Panam do que na Amaznia Ocidental. Esta afirmativa de Condit et al. (2002) se
devem ao fato de terem observados uma rpida diminuio da diversidade em funo da
distncia da similaridade em 34 plots no Panam, quando comparado com os 16 plots no
Equador e os 14 no Peru. Para Ruokolainen e Tuosmito (1993) esses estudos no foram bem
aceitos porque o nmero de plots foi considerado pequeno. Segundo Condit et al. (2002) os
plots do Panam receberam uma precipitao anual em torno de 1.900 a 3.100 mm, e as
florestas secundrias e primrias contm vrios tipos de rochas como de calcrio e arenito,
ao contrrio das duas regies amaznicas, onde as amostragens foram feitas em ambientes
relativamente homogneos e a variao de precipitao anual dentro de cada regio foi de
pouco importncia. dentro deste raciocnio que Ruokolainen et al. (1997) afirmam que as
amostragens de Condit et al. (2002) na Amaznia Ocidental, foram consideradas apenas para
as florestas mais antigas, enquanto que as formaes geolgicas que so conhecidas por
aumentarem a diversidade entre as comunidades arbreas nas terras baixas da Amaznia
Ocidental, no foram consideradas. Consequentemente, essas afirmativas vo de encontro aos
estudos de ecologia de plantas que tem enfatizado a importncia do papel dos fatores
ambientais na composio das espcies em florestas tropicais midas. Um outro
fator
determinante para que a diversidade tenha sido considerada baixa nas comparaes dos
plots entre Peru e Equador, foi que Condit et al. (2002) se basearam em plantas identificadas
at espcie e excluram aproximadamente 25% das plantas identificadas pelo mtodo de
morfoespcies, o que muito contribuiu para que a verdadeira similaridade entre os plots do
Peru e Equador parecesse ser menor do que a estimada.
Pitman et al. (2002)
22
desde o Parque Nacional Yasun perto da parte oriental do Equador, que possui uma das
maiores diversidades de comunidades arbreas do mundo e o Parque Nacional de Manu
situado a 12 S na regio de Madre de Dios no Peru. Alm disso, utilizaram como suporte
para este trabalho, Jorgensen e Lon-Ynez (1999) que estimularam o nmero de espcies
arbreas encontradas em 67.000 km de terras baixas do Equador e o checklist de Brako e
Zarucchi (1993). Concluram que a diversidade de espcies arbreas nos trpicos varia
intensivamente de lugar para lugar, podendo ser comprovado em alguns plots de 1 ha na
Amrica do Sul, onde ocorrem tantas espcies arbreas como tambm nas florestas midas
temperadas da Amrica do Norte (Latham e Ricklefs 1993; Vsques-Martnez e Phillips
2000).
Tuomisto et al. (2003c) ao inventariarem 163 reas, incluindo algumas de vegetao
sobre areia branca da Ocidental da Amaznia (Colmbia, Equador e sudeste do Peru),
consideraram dois grupos de plantas: Pteridfitas (samambais) e Melastomataceae (famlia de
pequenos arbustos) que filogeneticamente so remotos e dispersos por agentes diferentes
(vento e animais). Concluram que entre os locais, a similaridade florstica de ambos grupos
de plantas diminui logaritimamente com o aumento da distncia geogrfica, entretanto, havia
em alguns intervalos de distncias geogrficas em que a similaridade florstica de fato
aumenta com a distncia geogrfica.
Ratter et al. (2003), baseados em listagem floristica de literatura analisaram a
composio floristica de 376 reas de cerrados e savanas amaznicas. Registrou um total de
951 de rvores e arbustos grandes, dos quais 334 (35%) ocorreram numa nica localidade. A
flora do cerrado nuclear (excluindo as savanas amaznicas) foi estudada registrando cerca de
914 espcies, sendo que apenas 300 espcies ocorreram em oito locais
( ou seja, em pelo
menos 2,5% do total) e somente 38 espcies estiveram presentes em 50 das reas ou mais. As
restantes 614 espcies incluindo 309 unicatas que so muito raras.
Clima
Ribeiro e Santos (1975) ao estudarem uma campina na Amaznia Central, concluram
que no s a gua e o solo seriam importantes para as campinas, mas tambm a umidade
relativa do ar e a temperatura do solo, influenciam diretamente nos processos vitais do
metabolismo das plantas. Comentam ainda que a umidade relativa mdia varia entre 81.0% e
90.0%; temperatura do ar entre a mnima absoluta de 17.7 C, mxima
absoluta de 38 C
23
e 97%;
Tab. 03- Resultados comparativos entre os fatores climticos entre o Alto rio Negro e Manaus,
encontrados por Lisboa (1975).
Tipos de Vegetao
Caatinga de
Tarauac
Manaus
3.496
2.800
88
94
25
26
Altitude
105
44
Fatores Climticos
Precipitao (mm)
24
Estresse fisiolgico
Embora os estudos sobre ecofisiologia de plantas das caatingas do alto rio Negro
(Ferri 1960) e de anatomia foliar (Morretes e Ferri 1972) revelaram que a vegetao no sofre
deficincia de gua, mas sim mostra uma peinomorfia (escleromorfismo oligotrfico)
semelhante s plantas do cerrado devido pobreza de nutrientes nos solos da caatingas
(Coomes 1997).
Apesar de se desenvolverem em timas condies climticas para o crescimento da
floresta, as campinas e as campinaranas possuem uma cobertura vegetacional restrita, o que
serve de resposta aos diversos fatores estressantes pelos quais so submetidas (Pires e Prance
1985). Dentre esses fatores, a seca fisiolgica em decorrncia do stress hdrico e as
caractersticas dos solos onde se desenvolvem (Anderson 1981, Pires e Prance 1985, Medina
et al. 1990), agem de maneira isolada ou atuam em conjunto na estruturao e fisionomia
destas formaes vegetacionais. O estresse fisiolgico pode ser observado por algumas
25
Lenol fretico
Segundo Vieira e Oliveira (1962) as campinas amaznicas esto condicionadas a dois
fatores muito inter-relacionados, solo e gua. O solo por ser oligotrfico, ou seja, pobre em
nutrientes, que determina a estrutura raqutica das plantas, enquanto a gua disponvel
proporciona o desenvolvimento da vegetao. Essa idia foi comprovada por Richardt et al.
(1975) ao analisarem o movimento da gua no subsolo das campinas, onde mostram a sua
importncia no processo de ciclagem de nutrientes neste ecossistema. Neste contexto,
Schubart (1983) afirma que se na Amaznia houvesse um abaixamento do lenol fretico
durante a estao seca, as razes curtas no o alcanariam e, consequentemente, a gua
disponvel na camada enraizada do solo, seria insuficiente para manter qualquer tipo de
vegetao.
Ribeiro et al. (1978) ao analisarem as guas coletadas no lenol fretico das campinas
da Amaznia Central, concluram que as principais fontes de nitrognio na gua das campinas
so de material em decomposio (litter) e das chuvas, cuja a gua proveniente da lavagem
de floresta e do metabolismo de microorganismos. Medina et al. (1978) e Sobrado e Medina
26
(1980) interpretam a esclerofilia como uma resposta da planta a solos arenosos oligotrficos e
com grande variao do nvel do lenol fretico.
Para avaliar a oscilao do lenol fretico durante um ano de uma campina na
Amaznia Central, Ferreira (1997), instalou sistematicamente 4 piezmetros para medir o
lenol fretico, e concluiu que o maior nvel do mesmo na campina acontece no ms de junho
e o menor, no ms de agosto (Tabela 04). O mesmo autor analisando a variao florstica e
fisionmica da vegetao de transio campina, campinarana e floresta de terra firme,
relacionam solo, topografia e lenol fretico, mostrando que a campina se localiza na parte
mais baixa do gradiente topogrfico, onde o solo extremamente arenoso (podzol) e com
condio de drenagem restrita, em funo do lenol fretico estar grande parte do ano
prximo superfcie como mostra a figura esquemtica (Figura 04). Comenta ainda que, a
pobreza dos nutrientes desse solo est associada altura do lenol fretico, pelo fato de
mesmo se encontrar muito prximo s razes das plantas e conseqentemente seriam esses
fatores responsveis pela baixa diversidade especfica das campinas, assim como pelo menor
porte dos indivduos. Para avaliar a oscilao do lenol fretico durante um ano de uma
campina na Amaznia Central
27
Tab. 04 Medidas da oscilao do lenol fretico observado em uma campina na Amaznia Central,
durante os meses de maro, junho, agosto, setembro, novembro e dezembro de 1996.
Piezmetro
Parcela
01
02
02
05
Ambiente
campina
campina
Profundidade
Lmina dgua
(m)
(m)
Data
1,50
1,50
11/03/96
1,50
0,88
12/06/96
1,50
sem gua
21/08/96
2,70
2,70
26/09/96
2,29
1,97
08/11/96
2,29
1,65
11/12/96
2,20
0,94
11/03/96
1,46
1,26
12/06/96
1,46
sem gua
21/08/96
3,28
3,28
26/09/96
2,90
3,28
08/11/96
2,90
1,73
11/12/96
Fonte:Ferreira(1997)
28
Solos
Ducke e Black (1954) foram os primeiros a afirmar que os solos das campinas
amaznicas se originaram de antigos leitos dos rios associados a rios de gua preta, pobres
em sedimentos, enquanto que Falesi et al. (1971) afirmaram que as essas formaes sempre
ocorreram sobre solos arenosos e atualmente desenvolvem um processo de podzolizao.
Segundo Whitmore (1975) o fator topografia foi considerado importante na variao
do solo, hiptese mais tarde abordada por Guillaumet (1987) e Khan (1987) ao comentarem
que as diferenas na composio florstica e estrutura entre campina, campinarana e floresta
de terra firme devem s diferenas fsicas e qumicas dos solos associados s variaes
topogrficas.
Lisboa (1975) afirma que o solo da floresta de terra firme se forma pela decomposio
do granito, enquanto que, das campinas originam-se de aluvionamento pleistocnico, que
geralmente se superpe sobre camadas de sedimentos tercirios.
A distribuio da vegetao na Amaznia controlada por fatores climticos,
pedolgicos e topogrficos. Lleras e Kirkbride (1978) concluram que os solos das campinas
amaznicas do rio Negro e Amaznia Central se originaram da degradao de rochas dos
Escudos Guianense e que posteriormente foram transportados pelos rios que nascem nesses
Escudos, que em seguida drenaram em direo ao norte do rio Amazonas. Analogamente,
comprovaram a existncia de campinas ao sul da Amaznia brasileira, mais precisamente na
Serra do Cachimbo (PA), cujos solos so originados em funo da degradao da parte norte
do Escudo do Planalto Central. Neste contexto, Herrera et al.(1978) esclarecem que as
florestas midas do alto rio Negro, tanto as do tipo de terra firme quanto s do complexo de
caatinga amaznica, crescem em solos considerados extremamente oligotrficos.
Ranzani (1980) confirma que os sedimentos arenosos (pleistocnio) de areia branca
quartzosa so de origem fluvial, enquanto que para Chauvel et al. (1982) comentam que
grande parte da Amaznia ocupada por sedimentos Tercirios onde se situa a regio de
Manaus, que detm ao seu redor, grande ocorrncia da vegetao que se desenvolve sobre
areia branca, ou seja, campina e campinarana.
Anderson (1981) referindo-se s vegetaes que crescem sobre areia branca na
Amaznia brasileira, comenta que as possveis origens dos solos das campinas estariam
relacionadas com intemperismo, deposio aluvial ou podzolizao. Comenta ainda que a
fisionomia escleromrfica da campina indica falta de nutrientes e/ou peridicas deficincia de
29
gua no solo. Conclui que a extrema condio edfica desses stios, provavelmente tem
atuado como poderosos fatores seletivos, gerando um ambiente pobre em diversidade e rico
em endemismo.
Chauvel (1981) informa que grande parte da Amaznia foi ocupada por sedimentos
Tercirios e que a rea ao norte de Manaus, situada entre os rios Negro e Trombetas, pertence
Formao Barreira, na qual ocorre uma vegetao densa e mida, que se desenvolve sobre
latossolo amarelo com manchas de arenito caulnico, onde se situam as campinas. Neste
contexto, Luizo (1995) afirma que e Reserva Biolgica de Campina na Amaznia Central, se
desenvolve sobre sedimentos tercirios, pertencentes a formao Alter-do-Cho, do Grupo
Barreiras.
Lucas et al. (1984) fizeram um estudo morfoanaltico de onde concluram que os
latossolos amarelos ocupam os plats e analogamente observaram as transies entre os
latossolos - podzlicos e podzis arenosos nas reas mais baixas.
Daly e Prance (1989) comentaram que diversos tipos de vegetao na Amaznia
brasileira esto associados ao sistema de formao dos rios e topografia. Como exemplo,
citam a existncia de uma grande formao arenosa entre os rios Negro e Branco.
Ferreira (1997) analisou as caractersticas e fsicas e qumicas dos solos das campinas
amaznica na Amaznia Central, revelando que o solo do tipo podzol hidromrfico muito
profundo e que a condio de hidromorfismo evidenciada pela presena de horizonte lbico
(lavado por intensa lixiviao) a partir de 25 cm prolongando-se aps o ponto de encontro do
lenol fretico. Comenta ainda que devido textura excessivamente arenosa e a intensa
lixiviao, estes solos apresentam baixssimos ndices de fertilidade natural.
Dubroeucq et al. (1999) elaboraram um mapa de solo da bacia do Alto rio Negro a
partir de observaes de campo e da interpretao de imagem Landsat e Radar-SLAR,
afirmaram tratar-se da parte do Escudo da Guiana comum ao Brasil, Colmbia e Venezuela
entre as latitudes 1 S e 4 N e longitude 70 W e 66 W . O mapa mostra a grande extenso de
reas arenosas planas no meio de uma superfcie baixa, de relevo de colinas, com reas muito
aplainadas, encobertas por solos ferraliticos. O conjunto das reas arenosas forma uma
plancie com podzois hidromrficos e podzois gigantes. Os podzois se desenvolvem a partir
dos solos ferraliticos das colinas baixas e das reas muito aplainadas. Nestas reas, os podzois
se formam no centro e se estendem em direo s bordas dos interfluvios. O tipo de solo
encontrado na plancie arenosa varia de acordo com a posio nos interfluvios. Os podzois de
30
31
32
MATERIAL E MTODOS
33
34
a medida foi efetuada com rgua de alumnio com a altura igual a 7 m (tendo ao longo do
seu comprimento marcas referentes a metro e centmetros).
Todos os indivduos com dimetro do caule altura do peito (DAP) 5 cm foram
mensurados com auxlio de um paqumetro, enquanto que os com DAP 10 cm tiverem
seus dimetros medidos com auxilio de fita mtrica da marca Kliglon Tape. Nos indivduos
que apresentaram razes tabulares (sapopemas), a medio do dimetro foi feito acima das
mesmas. Quando bifurcados, se considerou a mdia das duas medidas.
Quanto s coletas, quando o material se encontrava frtil, coletou-se 5 amostras e
quando estril, apenas 3. As amostras coletadas foram imediatamente prensadas em folhas
de papel jornal, e acondicionadas em saco plstico contendo FAA (formol, cido aldedo) e
posteriormente colocadas em estufas de campo ou de laboratrio a uma temperatura de 60 C
para a desidratao. Todo o material botnico coletado recebeu o nmero de registro de coleta
do autor (Coleo C. A. Cid Ferreira et al.) e foram obtidos por meio de 10 excurses
realizadas na Amaznia durante cinco anos sob os auspcios do Projeto Flora Amaznico,
convenio INPA-NYBG (USA) e depositadas no Herbrio do INPA.
35
vulgares, observaes morfolgicas dos indivduos como textura da casca, cor, presena ou
ausncia de ltex ou resina foram anotadas.
36
Fitossociolgicos
A composio florstica foi analisada a partir das identificaes taxonmicas dos
indivduos inventariados, resultando-os: nos nmeros de indivduos, famlias, gneros e
espcies, que ocorreram em cada campina estudada.
A estrutura horizontal foi analisada por meio de critrios que indicam a ocupao da
espcie no solo, no sentido horizontal para represent-la, utilizaram-se os valores relativos de
abundncia, dominncia e frequncia, obtidas sobre a populao adulta, ou seja, formada por
indivduos com DAP > 5 cm nas unidades amostrais.
Para se obter a abundncia relativa, inicialmente foi calculada a abundncia absoluta,
que consiste, segundo Lamprecht (1962; 1964), na expresso do nmero total de indivduos de
uma mesma espcie, em relao a uma unidade amostral, e a abundncia relativa que
definida pela porcentagem da abundncia absoluta na composio florstica dos indivduos
Veiga (1977), utilizado por Revilla et al. (1981), Matos e Amaral (1999), Lima Filho et al.
(2001; 2004) e Souza (2006).
Ab. abs . =
Ab. rel . =
n
ha
n/ha _ x 100
N
onde:
Ab. abs. = abundncia absoluta.
n = nmero de indivduos inventariados de uma mesma espcie.
ha = hectare (unidade amostral).
Ab. rel.= abundncia relativa.
N= soma do total de indivduos inventariados
A dominncia relativa da espcie foi calculada a partir da dominncia absoluta
segundo (Cain et al., 1956; Lamprecht, 1964; Finol, 1971; Hosokawa, 1981; Jardim, 1985),
que propem a utilizao da rea basal para expressar a dominncia das espcies. Ento, a
dominncia absoluta de cada espcie a rea basal de cada espcie da rea estudada, e a
dominncia relativa a porcentagem da dominncia absoluta de cada espcie em relao
somatria da abundncia absoluta da rea estudada, que corresponde participao em
porcentagem de cada espcie na expanso horizontal total.
37
rea basal =
. D2 _
4
Dom. abs. =
g _
ha
Dom. rel. =
g _ x 100
G
onde:
D = DAP - dimetro altura do peito - dos indivduos inventariados.
Dom. abs. = dominncia absoluta.
Dom. rel. = dominncia relativa.
g = rea basal de cada espcie.
G = somatria da rea basal do ha.
ha = hectare (unidade amostral).
Para calcular a frequncia absoluta segundo Frster (1973), a expresso percentual
do nmero de subparcelas em que ocorre uma espcie (NPOE), em relao ao nmero total de
subparcelas da unidade amostral. Para se obter a freqncia relativa das espcies, dividiu-se a
freqncia absoluta da mesma espcie pela somatria das frequncias absoluta da unidade
amostral, multiplicada por 100.
Fr. abs. = NPOE _ x 100
N
Fr. rel. =
Fr. abs.
_ x 100
da Fr. Abs da ha
onde:
Fr. abs. = freqncia absoluta da espcie.
Fr. rel. = freqncia relativa da espcie
NPOE = nmero de subparcelas que ocorre a espcie.
N = nmero total de parcelas da unidade amostral.
da Fr. Abs. da ha = somatria da frequncia absoluta da
unidade amostral.
O ndice de Valor de Importncia Especfica (IVIE), utilizado por Cain et al. (1956;
1959), Revilla et al. (1981), Matos & Amaral (1999), Lima Filho et al. (2001; 2004),
38
Para obter a Densidade Relativa das Famlias, inicialmente foi calculada a diversidade
absoluta, que consiste na expresso do nmero total de indivduos da famlia por uma
unidade amostral e a abundncia relativa a razo da diversidade absoluta pelo total de
indivduos da unidade amostral.
Densidade Absoluta da Famlia.
Den. Abs. Fam. =
n _
ha
Onde:
n = nmero total de indivduos da famlia
ha = hectare (unidade amostral).
A Dominncia Absoluta da Famlia a somatria da rea basal de cada espcie da
mesma
39
A lista das espcies de cada campina ser utilizada para elaborao de matrizes que
permitiram analisar atravs de tcnicas de classificao e ordenao. Estas tcnicas
permitiram detectar e descrever os padres de distribuio, bem como formular hiptese
(Valentin, 1995).
b) Intervalo de classes
IC = A/nc.
40
41
includas na matriz trs reas hipotticas compostas por espcies que, alm de ocorrerem em
alguma das campinas amostradas, ocorreram tambm em inventrios botnicos realizados no
(1) Llanos e caatingas do Escudo Guianense, (2) Cerrados do Escudo Brasileiro, e (3)
Restinga da Costa Atlntica.
McCune e Grace (2002), foi utilizado para o ordenamento das nove campinas estudadas
(Figura 51a) e para o ordenamento das mesmas nove campinas juntamente com trs reas
hipotticas de vegetao de restinga da Costa Atlntica, de cerrado do Brasil Central e de
reas abertas do Escudo Guiano (Figura 51b). Para construo da composio florstica
dessas trs reas hipotticas utilizou-se listagens publicadas em inventrios e estudos
floristicos nessas regies, escolhendo-se as espcies que ocorreram em ao menos uma das
campinas estudadas.
42
43
RESULTADOS
Fig. 7 - Aspecto da localizao da campina estudada no Parque Nacional da Serra do Arac, AM.
44
Rhynchospora pilosa
Fig. 8. Fisionomia arbustiva com a dominncia de Humiria floribunda Aubl., e as reas arenosas onde
ocorrem as espcies de Lagenocarpus rigidus (Kunth) Nees, associadas com o lquen Cladonia
confusa f. confusa(R.Sant.) Follmann & Ahti . Parque Nacional da Serra do Arac, (AM).
45
determinaes qumicas dos solos amostrados (Apndice X-b), permitiu a constatao de tratarse de podzol hidromrfico. Fisionomicamente, apresenta dois estratos: um gramneo-lenhoso,
onde so vistas vrias espcies de Cyperaceae (Becquerelia cymosa Kunth), Poaceae,
Eriocaulaceae (Syngonanthus humboldtii Ruhland), alm dos lquens Cladonia confusa f. confusa
(Figura 12) e Parmelia sp. (Figura 13) e vrias epfitas de Bromeliaceae e outro arbustivo com
indivduos de porte variando, entre 1 e 7 m de altura, onde ocorrem Humiria balsamifera Aubl.
(Humiriaceae), Pagamea guianensis Aubl. (Rubiaceae), Cybianthus fulvopulverulentus subsp.
fulvopulverulentus (Myrsinaceae), Ruizterania retusa (Spruce ex Warm.) Marc.-Berti
(Vochysiaceae) entre outras. Na parte Norte da campina surge a campinarana, enquanto que
nas bordas Sul, Leste e Oeste, a vegetao bastante perturbadas pelo fogo, dificultando a
descrio.
46
Fig.11 Aspecto fisionmico do estrato arbustivo ocorrem Ruizterania retusa (Spruce ex Warm)
Marc-Bert, Pagamea guianensis Aubl.,Cybianthus fulvopulverulentus subsp. fulvopulverulentus (Mez)
Agost, entre outros. Campina do Cant(RR).
47
Fig. 14 Aspecto fisionmico subarbustivo da campina mais aberta, ocorrem inmeras espcies das
famlias Eriocaulaceae, Poaceae, Cyperaceae, alm do lquen Cladonia sp. As moitas da formao
arbustiva so dominadas por Humiria balsamifera Aubl. Campina da Serra do Cachimbo (PA).
Central,
tais
como
Schizaea
incurvata
Schkuhr,
Schizaea
pennula
Fig. 15. Vellozia cf. furfucata L.B. Sm. & Ayensu (Velloziaceae)
48
Fig. 16. Aspecto arbustivo da campina com dominncia de Pagamea guianensis Aubl. e Humiria
balsamifera Aubl. Campina da Serra do Cachimbo (PA).
A transio de uma das bordas da campina ocorre com uma pequena mancha de
campinarana (Figura 17), enquanto que na borda oeste, a transio acontece com uma
formao de cerrado (Figura. 18) com afloramento arentico.
49
Segundo New et al. (2000), as temperaturas variam da rea onde situa-se a campina
estudada entre 26,5 e 27,3 C, e com relao aos ndices pluviomtricos, o maior ndice de
precipitao foi no ms maro com 450 mm, enquanto que o menor ocorreu no ms de
novembro com 100 mm (Apndice A Figura f ). As anlises das determinaes qumicas dos
solos amostrados (Apndice X-c) permitiram a constatao de tratar-se de podzol hidromrfico,
extremamente pobre em nutrientes. Aparentemente o lenol fretico se apresenta prximo da
superfcie durante a maior parte do ano.
50
51
Fig. 21 - A fisionomia da campina de Cruzeiro do Sul demonstra ser bem mais densa. No detalhe, o
parabotnico Jos Lima dos Santos como referncia da altura arbustiva. Ao fundo observa-se a
transio com a campinarana. BR-307 cerca de 7 km da cidade de Cruzeiro do Sul (AC).
52
53
campina, entre as quais Rhynchospora nervosa (Vahl) Boeck, Sporobolus indicus (L.) R. Br
(Cyperaceae) e Paspalum carinatum Humb.& Bonpl (Poaceae) entre outras. Maioria das ilhas
arbustivas formada pelas espcies Clusia fockeana Miq. (Clusiaceae), Himatanthus sucuuba
(Spruce ex Mll. Arg.) Woodson (Figura 28), Hancornia speciosa Gomez (Apocynaceae),
Ouratea hexasperma St. Hil. (Ochnaceae), Byrsonima crassifolia Kunth. (Malpighiaceae),
Roupala montana Aubl. (Proteaceae), Retiniphyllum schomburgkii Mll.Arg. (Rubiaceae)
(Figura 29), espcies tpicas do cerrado.
54
55
capitata (Ruiz & Pav.) DC., (Rubiaceae) e a holoparasita Cassytha filiformis (Lauraceae),
entre outras.
56
57
58
Fig. 34- No seu aspecto fisionmico, apresenta o solo exposto onde ocorre Schizaea pennula
(Schizaeaceae), Syngonanthus sp. e Paepalanthus sp. (Eriocaulaceae) espcies de Poaceae e
Cyperaceae, Ao fundo situa-se as reas mais densas onde as ilhas arbustivas so formadas
principalmente por espcies de famlia Myrtaceae. Campina de Parintins (AM).
No estrato subarbustivo de solo arenoso mais exposto, ocorrem ervas das espcies de
Eriocaulaceae (Paepalanthus fasciculatus, Syngonanthus reflexus), Schizaeaceae (Schizaea
pennula Sw.), Cyperaceae (Diplasia karataefolia Rich. ex Pers., Lagenocarpus rigidus (Kunth)
59
Ness) alm do lquen Cladonia confusa f. confusa (R. Sant) (R.Sant.) Follmann & Ahti
(Cladoniaceae). (Figura 37).
Figura 37 - Lquen Cladonia confusa f. confusa (R.Sant.) Follmann & Ahti (Cladoniaceae).
60
Retiniphyllum
schomburgkii
(Rubiaceae),
Cybianthus
reticulatus
Eriocaulaceae
cyperaceoidea (Ducke) Maguire), Droseraceae (Drosera sp.), Xyridaceae (Xyris egleri L.B.
Sm. & Downs, Abolboda grandis Griseb.) e Haemodoraceae (Schiekia orinocensis subsp.
orinocensis), entre outras.
61
Fig. 41 - Barcella odora (Trail) Drude (Arecaceae) com frutos imaturos e maturos
62
Fig. 42 Grficos das curvas espcie/rea das nove campinas inventariadas: (a) Serra do Arac, (b)
Cruzeiro do Sul, (c) Cant, (d) Acar, (e) Serra do Cachimbo, (f) Porto Grande, (g) Vigia do Nazar, (h)
Parintins e (i) Parque Nacional do Viru.
63
Florstica
Distribuio de indivduos, famlias, gneros e espcies
Observou-se grande variao na densidade de indivduos nas campinas amostradas,
(mxima de 4.572 no Cant-RR e mnima de 790 no Acar-PA). Os 19.583 individuos
lenhosos amostrados nas nove campinas abrangeram 44 familias, 121 gneros e 252 espcies
(Tabela 05).
Quanto ocorrncia de famlia botnica, a campina da Serra do Arac (AM) apresentou
a maior riqueza (26 famlias) enquanto que Cruzeiro do Sul (AC) apresentou a riqueza familiar
mais baixa (17 famlias). A campina com maior riqueza de gneros ocorreu na campina da
Serra do Arac (AM) com 46 gneros e a menor tambm ocorreu na referida campina com 26
gneros. A maior riqueza com as espcies, tambm ocorreu na campina do Arac com 60
espcies enquanto que a menor ocorreu na campina de Cruzeiro do Sul (AC) com 26 espcies.
Tab. 05 Riqueza de famlas, gneros e espcies nas campinas estudadas.
Campina
Indivduos
Famlias
Gneros
Espcies
S. do Arac (AM)
1.501
26
46
60
Cant (RR)
4.572
20
26
32
2.670
18
28
36
1.571
17
23
26
Acar (PA)
790
22
36
45
918
25
40
45
1.417
25
27
38
Parintins (AM)
4.278
20
35
43
1.866
24
40
57
Total= 9 campinas
19.583
44
121
252
64
P.N.Viru (RR)
Parint. (AM)
Vig.Nz (PA)
P.Grand (AP)
Acar (PA)
Cz.Sul (AC)
S.Cach (PA)
Cant (RR)
S. Arac (AM)
Campinas
Famlia /
Gnero/
Espcie
G/E
G/E
G/E
G/E
G/E
G/E
G/E
G/E
G/E
Clusiaceae
2/3
1/1
3/4
1/1
1/1
3/4
2/3
2/4
4/4
Fabaceae
4/4
1/1
4/4
2/2
4/4
4/4
2/2
2/3
4/4
Malpighiaceae
1/2
1/2
3/5
1/1
2/3
2/4
1/2
1/1
2/3
Melastomataceae
2/3
1/1
1/1
4/4
1/1
1/1
1/1
2/2
2/2
Rubiaceae
2/3
1/2
2/3
2/2
2/2
4/4
3/4
3/3
5/6
Annonaceae
2/2
2/4
1/1
1/1
1/1
1/1
3/3
1/1
Euphorbiaceae
2/2
3/3
2/2
1/1
1/1
3/3
2/3
Myrtaceae
3/3
1/1
1/1
4/6
2/4
1/4
2/7
2/3
Icacinaceae
1/1
1/1
1/1
1/1
1/1
1/1
1/1
1/1
Chrysobalanaceae
3/4
1/1
1/1
1/1
1/2
2/3
Anacardiaceae
1/1
1/1
2/2
3/3
1/1
2/2
Burseraceae
1/1
2/2
1/1
1/1
2/2
2/2
1/1
Humiriaceae
1/1
2/2
2/2
2/2
2/2
2/2
1/1
Myrsinaceae
1/1
1/1
1/1
1/1
1/1
Sapindaceae
1/1
2/2
1/1
1/1
2/2
1/1
1/1
Ochnaceae
1/1
1/1
1/1
1/1
2/2
1/1
1/1
19/24
20/25
16/16
28/30
29/34
19/28
23/30
28/33
65
66
S.Cach. (PA)
Cz. S (AC)
Acar (PA)
P.Gran. (AP)
Parin. (AM)
P.N.Viru (RR)
Pagamea
Tapirira
Eugenia
Matayba
Protium
Tapirira
Myrcia
Matayba
Hirtella
Vismia
S.Arac (AM)
Campinas
Byrsonima
Clusia
Humiria
Emmotum
Gneros
Alchornea
Sacoglottis
Erythroxylum
18
16
Alibertia
Total = 22 gen.
Ouratea
Himatanthus
Cybianthus
Miconia
Total
Cant (RR)
12
11
20
18
5
5
6
5
19
15
4
16
A tabela 07 revelou que dos 22 gneros com maior riqueza genrica ocorreu na
campina do Acar/PA (20 gneros), seguida da campina de Vigia do Nazar/PA, (19 gneros)
da campina da Serra do Arac/AM e Porto Grande/AP (18 gneros cada). Na sequencia esto
67
as campinas: do Cant /RR com 16 gneros, Porto Grande /AP com 15, Serra do
Cachimbo/PA, com 12 e Cruzeiro do Sul/AC, com 11 gneros.
Distribuio das principais espcies
Baseado na Tabela de Presena e Ausncia Checklist Geral (Apndice E), foi elaborada a
Tabela 08, que mostrou a presena de Humiria balsamifera em oito campinas, com exceo da
campina de Cruzeiro do Sul/AC. Tapirira guianensis tambm apresentou ampla ocorrncia em sete
destas, exceto nas campinas da Serra do Cachimbo/PA e de Cruzeiro do Sul/AC. Nas campinas do
Cant/RR, Serra do Cachimbo/PA, Porto Grande/AP e Parintins/AM no ocorreu Emmotum nitens.
A espcie Pagamea guianensis no ocorreu nas campinas de Parintins/AM e Serra do Arac/AM.
Byrsonima crassifolia no foi encontrada nas campinas de Cruzeiro do Sul/AC, Acar/PA e P.N. do
Viru/RR. A espcie Alchornea discolor foi observada em seis campinas: P.N. do Viru/RR,
Cant/RR, Porto Grande/AP, Acar/PA, Parintins/AM e Serra do Cachimbo/PA). Em seguida,
aparece Ilex divaricata, que alm de ocorrer no sudoeste da Amaznia, na campina de Cruzeiro do
Sul (AC), tambm foi encontrada em campinas geograficamente prximas, no Parque Nacional do
Viru/RR, Serra do Arac/AM e Cant/RR. A espcie Sacoglottis guianensis var. guianensis ocorreu
nas campinas do Cant/RR, Porto Grande/AP, Vigia do Nazar e Acar no estado do Par. Das nove
campinas estudadas, a espcie Tibouchina aspera ocorreu em quatro destas, Serra do Arac/AM,
Serra do Cachimbo/PA, Cruzeiro do Sul/AC e Parintins/AM. A espcie Byrsonima chrysophylla,
alm de ocorrer nas campinas ao norte da Amaznia como Porto Grande na regio de Macap, Vigia
do Nazar e Acar na regio do Par, tambm ocorreu ao sul da Amaznia, na campina da Serra do
Cachimbo/PA. Eugenia biflora ocorreu na Serra do Arac/AM, Cant/RR, Acar/PA e
Parintins/AM. Uma das espcies menos frequentes, Clusia columnaris, ocorreu em trs campinas
distantes uma da outra, Serra do Cachimbo/PA, Porto Grande/AP e Parque Nacional do Viru/RR.
Outra espcie de pouca ocorrncia foi Casearia javitensis, que diferentemente de Clusia columnaris
ocorreu em campinas geograficamente prximas (Acar, Porto Grande e Vigia de Nazar), todas no
estado do Par. Ao contrrio de Clusia insignis que ocorreu em campinas geograficamente distantes:
Serra do Arac/AM, Serra do Cachimbo/PA e Parintins/AM. Cybianthus fulvupulverulentus subsp.
fulvupulverulentus aparece na campina da Serra do Arac/AM, Cant/RR e Serra do Cachimbo/PA,
seguida de Eugenia punicifolia nas campinas da Serra do Cachimbo/PA, Parintins/AM e P.N. do
Viru/RR. A espcie Himatanthus sucuuba ocorreu em Porto Grande/AP, Vigia do Nazar/PA e
Parintins /AM.
As espcies Myrcia sylvatica, Vismia cayennensis e Matayba opaca somente ocorreram nas
campinas de Porto Grande/AP, Vigia do Nazar/PA e Parintins/AM. Nas campinas do Cant/RR e
68
Alchornea discolor
Ilex divaricata
Humiria balsamifera
Clusia columnaris
Eugenia punicifolia
Tibouchina aspera
5
6
6
5
4
4
7
8
3
3
3
5
Himatanthus sucuuba
Myrcia sylvatica
Vismia cayennensis
Matayba arborescens
Casearia javitensis
Clusia insignis
Total
P.N.Viru RR)
Byrsonima chrysophylla
Byrsonima crassifolia
Parin. (AM)
Byrsonima crassifolia
P.Gran. (AP)
Pagamea guianensis
Acar (PA)
Emmotum nitens
Cz. S. (AC)
Tapirira guianensis
S.Cach (PA)
Espcies
Cant (RR)
Campinas
S.Arac (AM)
2
4
3
3
3
3
Eugenia biflora
Total = 21 espcies
11
11 12 05 11 13 12 11
09
69
Fitossociologia
Campina da Serra do Arac/AM
70
Famlia
N Ind.
N Gn.
N Esp.
Anacardiaceae
Annonaceae
Apocynaceae
Aquifoliaceae
Arecaceae
23
Malvaceae
Burseraceae
Chrysobalanaceae
64
Clusiaceae
264
10 Combretaceae
11 Cyrillaceae
12 Euphorbiaceae
130
13 Fabaceae
297
14 Humiriaceae
93
15 Icacinaceae
24
16 Lauraceae
32
17 Malpighiaceae
90
18 Melastomataceae
21
19 Myrsinaceae
200
20 Myrtaceae
145
21 Nyctaginaceae
22 Ochnaceae
23 Pentaphyllaceae
32
24 Rubiaceae
24
25 Sapindaceae
26 Sapotaceae
28
1.501
46
60
71
Div.
Dom.
Div.
Den.
Dom.
Abs.
Abs.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
1 Clusiaceae
264
0,54
5,00
17,59
21,47
44,06
14,69
2 Fabaceae
297
0,33
8,33
19,79
13,11
41,23
13,74
3 Myrsinaceae
200
0,29
1,67
13,32
11,68
26,67
8,89
4 Humiriaceae
93
0,37
3,33
6,20
14,86
24,39
8,13
5 Chrysobalanaceae
64
0,14
13,33
4,26
5,62
23,22
7,74
6 Euphorbiaceae
130
0,25
3,33
8,66
10,05
22,05
7,35
7 Myrtaceae
145
0,13
6,67
9,66
5,33
21,66
7,22
8 Malpighiaceae
90
0,13
5,00
6,00
5,36
16,35
5,45
9 Lauraceae
32
0,04
5,00
2,13
1,42
8,56
2,85
10 Melastomataceae
21
0,01
6,67
1,40
0,36
8,43
2,81
11 Rubiaceae
24
0,03
5,00
1,60
1,09
7,68
2,56
12 Pentaphyllaceae
32
0,05
3,33
2,13
2,19
7,66
2,55
13 Icacinaceae
24
0,05
3,33
1,60
1,93
6,86
2,29
14 Sapotaceae
28
0,04
3,33
1,87
1,56
6,75
2,25
15 Arecaceae
23
0,02
3,33
1,53
0,74
5,61
1,87
Famlia
IVIFc. % IVIF
72
Famlia
1 Clusiaceae
2 Myrsinaceae
Abun. Dom.
Nome Cientifico
Rel.
Clusia nitida
Cybianthus fulvopulverulentus
subsp. Magnoliifolius
Rel.
Fr.
IVIEc
Rel.
%
IVIE
15,26
13,32
3 Fabaceae
Dimorphandra vernicosa
15,32
4 Humiriaceae
Humiria floribunda
5,93
8,92
5 Euphorbiaceae
Pera bicolor
8,06
9,04
5,76 22,86
7,62
6 Myrtaceae
Myrcia clusiifolia
4,80
2,68
4,94 12,42
4,14
7 Myrtaceae
Eugenia biflora
4,53
2,47
4,94 11,94
3,98
8 Fabaceae
Peltogyne catingae
2,47
1,48
4,12
8,06
2,69
9 Chrysobalanaceae
Couepia amaralea
2,27
2,45
3,29
8,01
2,67
10 Malpighiaceae
Byrsonima crassiflia
3,20
2,91
1,65
7,75
2,58
11 Pentaphyllaceae
Ternstroemia brasiliensis
2,07
1,82
3,70
7,59
2,53
12 Malpighiaceae
Byrsonima sp.
2,66
2,14
2,47
7,28
2,43
13 Clusiaceae
Clusia insignis
2,27
3,37
1,23
6,87
2,29
14 Icacinaceae
Emmotum nitens
1,53
1,90
2,06
5,49
1,83
15 Rubiaceae
Pagamea aracaensis
1,13
0,74
3,29
5,16
1,72
Campina do Cant/RR
balsamifera,
Pagamea
guianensis,
Byrsonima
crassifolia
Cybianthus
73
Famlia
n Ind.
n Gn.
N Esp.
Anacardiaceae
29
Annonaceae
140
Apocynaceae
124
Aquifoliaceae
39
Burseraceae
11
Chrysobalanaceae
Clusiaceae
34
Euphorbiaceae
137
Fabaceae
10 Humiriaceae
2614
11 Icacinaceae
12 Indeterminada
13 Lauraceae
328
16 Myrsinaceae
465
17 Myrtaceae
53
18 Rubiaceae
490
19 Sapindaceae
73
20 Vochysiaceae
4572
26
32
14 Malpighiaceae
15 Melastomataceae
74
Famlia
Den.
Div.
Dom.
Dev.
Div.
Dom.
Abs.
Abs.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIFc.
%
IVIF
Humiriaceae
2614
4,32
57,17
6,25
66,64
130,07 43,36
Rubiaceae
490
0,64
10,72
6,25
9,83
26,79
8,93
Myrsinaceae
465
0,39
10,17
6,25
5,98
22,40
7,47
Malpighiaceae
328
0,37
7,17
6,25
5,69
19,11
6,37
Annonaceae
140
0,14
3,06
12,5
2,18
17,74
5,91
Euphorbiaceae
137
0,18
3,00
9,375
2,85
15,22
5,07
Sapindaceae
73
0,08
1,60
6,25
1,17
9,02
3,01
Myrtaceae
53
0,05
1,16
6,25
0,70
8,11
2,70
Apocynaceae
124
0,08
2,71
3,125
1,27
7,11
2,37
10 Burseraceae
11
0,01
0,24
6,25
0,15
6,64
2,21
11 Anacardiaceae
29
0,06
0,63
3,125
0,93
4,69
1,56
12 Aquifoliaceae
39
0,04
0,85
3,125
0,55
4,52
1,51
13 Vochysiaceae
0,06
0,17
3,125
0,96
4,26
1,42
14 Clusiaceae
34
0,02
0,74
3,125
0,38
4,25
1,42
15 Lauraceae
0,02
0,13
3,125
0,24
3,50
1,17
75
Espcie
1 Humiriaceae
Humiria balsamifera
2 Rubiaceae
Pagamea guianensis
10,50
9,62
9,49
29,61
9,87
3 Malpighiaceae
6,56
4,99
8,23
19,78
6,59
7,11
3,81
5,70
16,61
5,54
1,49
1,12
6,96
9,57
3,19
3,06
2,17
3,16
8,40
2,80
7 Humiriaceae
Byrsonima crassiflia
Cybianthus fulvopulverulentus
subsp. fulvopulverulentus
Matayba arborescens
Cybianthus fulvopulverulentus
subsp. magnoliifolius
Sacoglottis guianensis
2,25
2,16
3,80
8,21
2,74
8 Euphorbiaceae
Alchornea schomburgkii
0,74
0,91
5,70
7,35
2,45
9 Euphorbiaceae
Pera schomburgkiana
2,08
1,82
3,16
7,06
2,35
10 Myrtaceae
Eugenia biflora
1,05
0,66
5,06
6,78
2,26
11 Anacardiaceae
Tapirira guianensis
0,63
0,93
4,43
6,00
2,00
12 Aquifoliaceae
Ilex divaricata
0,85
0,55
4,43
5,83
1,94
13 Annonaceae
Guatteria discolor
1,27
0,84
3,16
5,28
1,76
14 Apocynaceae
Himatanthus bracteatus
2,71
1,27
1,27
5,25
1,75
15 Malpighiaceae
Byrsonima crispa
0,61
0,70
3,16
4,48
1,49
4 Myrsinaceae
5 Sapindaceae
6 Myrsinaceae
76
Famlia
n Ind.
n Gn.
N Esp.
1 Arecaceae
2 Burseraceae
54
3 Clusiaceae
67
4 Erythroxylaceae
5 Euphorbiaceae
6 Fabaceae
95
7 Humiriaceae
742
8 Icacinaceae
9 Lauraceae
10 Malpighiaceae
248
11 Marcgraviaceae
12 Melastomataceae
11
13 Moraceae
14 Myrsinaceae
114
15 Myrtaceae
14
16 Nyctaginaceae
17 Ochnaceae
18 Rubiaceae
1285
2670
28
36
77
Tab. 16 - Quinze famlias de maior ndice de Importncia na Campina da Serra do Cachimbo (PA).
n
Famlia
Den.
Abs.
Div.
Abs.
Dom.
Abs.
Den.
Rel.
Div.
Rel.
Dom.
Rel.
IVIF.
%
IVIF
Rubiaceae
1285
0,98
48,13
8,33
30,10
86,56
28,85
Humiriaceae
742
1,28
27,79
5,56
39,46
72,81
24,27
Malpighiaceae
248
0,29
9,29
19,44
8,82
37,55
12,52
Fabaceae
95
0,21
3,56
11,11
6,33
21,00
7,00
Clusiaceae
67
0,08
2,51
13,89
2,47
18,87
6,29
Myrsinaceae
114
0,09
4,27
5,56
2,83
12,65
4,22
Burseraceae
54
0,16
2,02
2,78
4,99
9,79
3,26
Melastomataceae
11
0,01
0,41
5,56
0,39
6,36
2,12
Icacinaceae
0,03
0,30
2,78
1,00
4,08
1,36
10
Arecaceae
0,03
0,26
2,78
1,04
4,08
1,36
11
Marcgraviaceae
0,03
0,11
2,78
0,90
3,79
1,26
12
Myrtaceae
14
0,01
0,52
2,78
0,29
3,59
1,20
13
Nyctaginaceae
0,01
0,22
2,78
0,33
3,33
1,11
14
Moraceae
0,01
0,19
2,78
0,34
3,31
1,10
15
Euphorbiaceae
0,01
0,15
2,78
0,33
3,25
1,08
78
Tab. 17 - Quinze espcies de maior ndice de Importncia na Campina da Serra do Cachimbo (PA).
n
Famlia
Espcie
Abun.
Dom.
Fr.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIEc
% IVIE
1 Rubiaceae
Pagamea guianensis
45,81
28,86
8,59
83,25
27,75
2 Humiriaceae
Humiria balsamifera
27,49
39,03 10,10
76,63
25,54
3 Malpighiaceae
Blephandra cachimboensis
4,27
4,12
4,55
12,93
4,31
4 Myrsinaceae
Cybianthus reticulatus
3,33
1,94
7,58
12,85
4,28
5 Burseraceae
2,02
4,99
4,55
11,56
3,85
6 Malpighiaceae
Byrsonima crassifolia
2,43
2,34
6,57
11,34
3,78
7 Fabaceae
Senna kuhlmannii
1,72
1,61
6,06
9,39
3,13
8 Fabaceae
Parkia cachimboensis
1,65
4,11
3,54
9,29
3,10
9 Rubiaceae
Pagamea thyrsiflora
2,28
1,23
5,56
9,07
3,02
10 Malpighiaceae
Heteropterys nervosa
1,57
1,42
4,04
7,04
2,35
11 Clusiaceae
Clusia columnaris
1,27
1,15
3,54
5,96
1,99
0,94
0,89
2,53
4,35
1,45
12 Myrsinaceae
Cybianthus fulvopulverulentus
subsp. magnoliifolius
13 Clusiaceae
Clusia nemorosa
0,67
0,69
2,53
3,89
1,30
14 Malpighiaceae
Byrsonima coccolobifolia
0,41
0,41
3,03
3,85
1,28
15 Clusiaceae
0,45
0,26
3,03
3,74
1,25
79
Famlia
n Ind.
n Gn.
n Esp.
Annonaceae
148
Apocynaceae
Aquifoliaceae
49
Araliaceae
27
Arecaceae
35
Bombacaceae
345
Burseraceae
35
Clusiaceae
Fabaceae
37
10
Icacinaceae
110
11
Lauraceae
23
12
Malpighiaceae
84
13
Melastomataceae
201
14
Myrsinaceae
305
15
Ochnaceae
16
Rubiaceae
141
17
Sapindaceae
12
1571
23
26
80
Tab. 19 - Quinze famlias de maior ndice de Importncia na Campina de Cruzeiro do Sul (AC).
n
Famlia
Den.
Div.
Dom.
Dev.
Div.
Dom.
Abs.
Abs.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIF.
% IVIF
Malvaceae
345
0,66
21,96
3,85
26,99
52,79
17,60
Myrsinaceae
305
0,35
19,41
3,85
14,25
37,51
12,50
Melastomataceae
201
0,12
12,79
15,38
4,77
32,95
10,98
Rubiaceae
141
0,31
8,98
7,69
12,59
29,26
9,75
Icacinaceae
110
0,22
7,00
7,69
8,90
23,59
7,86
Annonaceae
148
0,22
9,42
3,85
8,87
22,14
7,38
Arecaceae
35
0,30
2,23
3,85
12,21
18,28
6,09
Fabaceae
37
0,04
2,36
7,69
1,81
11,86
3,95
Malpighiaceae
84
0,05
5,35
3,85
1,98
11,18
3,73
10 Sapindaceae
12
0,01
0,76
7,69
0,43
8,89
2,96
11 Aquifoliaceae
49
0,04
3,12
3,85
1,82
8,79
2,93
12 Apocynaceae
0,02
0,32
7,69
0,71
8,72
2,91
13 Ochnaceae
0,01
0,51
7,69
0,26
8,47
2,82
14 Lauraceae
23
0,06
1,46
3,85
2,60
7,91
2,64
15 Burseraceae
35
0,02
2,23
3,85
0,83
6,91
2,30
81
Tab. 20 - Quinze espcies de maior ndice de Importncia na Campina de Cruzeiro do Sul (AC).
n
Famlia
Espcie
Abun. Dom.
Rel.
Rel.
Fr.
Rel.
IVIEc
%
IVIE
1 Malvaceae
Pachira brevipes
19,72
2 Myrsinaceae
Cybianthus venezuelanus
19,41 14,25
9,18
42,85
14,28
3 Annonaceae
Duguetia cauliflora
9,42
8,87
8,67
26,97
8,99
4 Rubiaceae
Pagamea guianensis
8,59
12,12
6,12
26,83
8,94
5 Icacinaceae
Emmotum nitens
6,81
8,78
7,14
22,73
7,58
6 Melastomataceae
Tibouchina spera
11,14
4,00
7,14
22,28
7,43
7 Malpighiaceae
Byrsonima sp.
5,35
1,98
9,18
16,51
5,50
8 Arecaceae
Mauritiella martiana
2,23
12,21
1,53
15,97
5,32
9 Aquifoliaceae
Ilex divaricata
3,12
1,82
7,14
12,08
4,03
10 Araliaceae
Schefflera cf.megacarpa
1,72
0,78
6,63
9,13
3,04
11 Burseraceae
2,23
0,83
5,61
8,67
2,89
12 Fabaceae
Abarema auriculata
1,91
1,42
4,08
7,41
2,47
13 Lauraceae
Ocotea amazonica
1,46
2,60
2,04
6,11
2,04
14 Sapindaceae
Matayba arborescens
0,70
0,33
3,06
4,09
1,36
15 Fabaceae
Ormosia paraensis
0,45
0,39
2,55
3,39
1,13
Campina de Acar/PA
Nesta campina foram encontradas 45 espcies pertencentes a 36 gneros e 22 famlias
botnicas (Apndice N). As famlias com maior riqueza especfica e genrica so Myrtaceae
(cinco espcies/trs gneros), Fabaceae (quatro espcies/quatro gneros), Ochnaceae (quatro
espcies/um gnero) (Tabela 21). Quanto ao ndice de Valor de Importncia (IVI), as famlias
mais relevantes so Malpighiaceae, Ochnaceae, Fabaceae e Rubiaceae (Tabela 22). Entre as
quarenta e cinco espcies inventariadas (Apndice O), as espcies Byrsonima chrysophylla,
Pagamea guianensis, Ouratea discophora e Aldina heterophylla respondem por 38,31 % de
Indice de Valor de Importncia Especfica (IVIE) (Tabela 23).
82
Famlia
n Ind.
n Gn.
n Esp.
Anacardiaceae
15
Annonaceae
18
Apocynaceae
16
Asteraceae
Burseraceae
Chrysobalanaceae
29
Clusiaceae
Erythroxylaceae
Euphorbiaceae
27
10 Fabaceae
45
11 Humiriaceae
22
12 Icacinaceae
150
14 Melastomataceae
15 Myrsinaceae
86
16 Myrtaceae
42
17 Ochnaceae
123
18 Rubiaceae
111
19 Salicaceae
20 Sapindaceae
23
21 Sapotaceae
34
22 Simaroubaceae
34
790
36
45
13 Malpighiaceae
83
Div.
Dom.
Den.
Div.
Dom.
Abs.
Abs.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
1 Malpighiaceae
150
0,13
18,99
6,67
2 Ochnaceae
123
0,10
15,57
3 Fabaceae
45
0,12
4 Rubiaceae
111
5 Myrsinaceae
91
6 Myrtaceae
Famlia
IVIFc
% IVIF
13,40
39,06
13,02
8,89
10,67
35,13
11,71
5,70
8,89
12,94
27,53
9,18
0,08
14,05
4,44
8,28
26,77
8,92
0,092
10,89
4,44
8,96
24,29
8,10
37
0,041
5,32
11,11
4,89
21,32
7,11
7 Simaroubaceae
34
0,04
4,30
6,67
4,67
15,64
5,21
8 Anacardiaceae
15
0,08
1,90
4,44
8,03
14,37
4,79
9 Sapotaceae
34
0,05
4,30
4,44
5,24
13,99
4,66
10 Humiriaceae
22
0,04
2,78
4,44
4,51
11,74
3,91
11 Chrysobalanaceae
29
0,05
3,67
2,22
5,26
11,15
3,72
12 Euphorbiaceae
27
0,03
3,42
4,44
3,10
10,96
3,65
13 Apocynaceae
16
0,03
2,03
2,22
3,63
7,88
2,63
14 Sapindaceae
23
0,02
2,91
2,22
2,01
7,14
2,38
15 Burseraceae
0,02
0,63
4,44
1,59
6,67
2,22
84
Famlia
Espcie
Abun.
Rel.
Dom.
Rel.
Fr.
Rel.
IVIE
%
IVIE
1 Malpighiaceae
Byrsonima chrysophylla
16,20
11,45
2 Rubiaceae
Pagamea guianensis
13,04
7,62
8,97 29,63
9,88
3 Ochnaceae
Ouratea discophora
13,04
8,52
8,07 29,63
9,88
4 Fabaceae
Aldina heterophylla
4,43
11,02
4,48 19,93
6,64
5 Simaroubaceae
Simarouba amara
4,05
4,53
8,07 16,65
5,55
3,67
5,26
4,93 13,86
4,62
subsp. schomburgkiana
3,29
4,49
5,83 13,61
4,54
8 Myrtaceae
Calycolpus goetheanus
6,20
4,66
2,69 13,56
4,52
9 Myrsinaceae
Cybianthus guyanensis
4,68
4,30
2,24 11,22
3,74
10 Myrtaceae
Myrcia cuprea
3,42
2,56
4,48 10,47
3,49
11 Apocynaceae
Himatanthus sucuuba
2,03
3,63
4,48 10,14
3,38
12 Anacardiaceae
Anacardium occidentale
1,14
7,14
1,35
9,63
3,21
13 Humiriaceae
Humiria balsamifera
1,77
3,77
3,59
9,13
3,04
14 Sapindaceae
Matayba guianensis
2,91
2,01
3,14
8,06
2,69
15 Euphorbiaceae
Alchornea discolor
1,90
2,27
3,14
7,31
2,44
6 Chrysobalanaceae
7 Sapotaceae
85
Familia
n Ind
n Gn.
n Esp
Anacardiaceae
33
Annonaceae
18
Apocynaceae
69
Malvaceae
Chrysobalanaceae
Clusiaceae
148
Dilleniaceae
16
Erythroxylaceae
31
Euphorbiaceae
21
10
Fabaceae
60
11
Salicaceae
22
12
Humiriaceae
47
13
Icacinaceae
21
14
Malpighiaceae
124
15
Melastomataceae
30
16
Myrsinaceae
17
Myrtaceae
72
18
Ochnaceae
56
19
Pentaphyllaceae
23
20
Proteaceae
12
21
Rubiaceae
49
22
Sapindaceae
33
23
Simaroubaceae
23
24
Symplocaceae
918
40
48
86
Tab. 25 - Quinze famlias de maior ndice de Importncia na Campina de Porto Grande (AP).
Famlia
Den.
Div.
Dom.
Den.
Div.
Dom.
Abs.
Abs.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIF
%
IVIF
Clusiaceae
148
0,21
16,12
8,33
14,49
38,94
12,98
Malpighiaceae
124
0,17
13,51
8,33
11,60
33,44
11,15
Apocynaceae
69
0,15
7,52
8,33
10,61
26,46
8,82
Myrtaceae
72
0,10
7,84
8,33
7,18
23,36
7,79
Fabaceae
60
0,12
6,54
8,33
8,09
22,96
7,65
Ochnaceae
56
0,11
6,10
6,25
7,40
19,75
6,58
Humiriaceae
47
0,11
5,12
4,17
7,76
17,05
5,68
Rubiaceae
49
0,05
5,34
8,33
3,19
16,86
5,62
Anacardiaceae
33
0,04
3,59
6,25
3,07
12,92
4,31
10 Sapindaceae
33
0,04
3,59
4,17
2,69
10,45
3,48
11 Erythroxylaceae
31
0,07
3,38
2,08
4,88
10,34
3,45
12 Melastomataceae
30
0,05
3,27
2,08
3,34
8,69
2,90
13 Simaroubaceae
23
0,03
2,51
2,08
2,24
6,83
2,28
14 Pentaphyllaceae
23
0,03
2,51
2,08
1,99
6,58
2,19
15 Proteaceae
12
0,04
1,31
2,08
3,14
6,53
2,18
87
Tab. 26 - Quinze espcies de maior ndice de Importncia na Campina de Porto Grande (AP).
n
Famlia
Espcie
Abun.
Dom.
Fr.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
1 Clusiaceae
Clusia fockeana
6,100
5,230
5,195
16,525
5,51
2 Apocynaceae
Himatanthus sucuuba
4,466
7,825
4,221
16,512
5,50
3 Malpighiaceae
Byrsonima crassifolia
5,773
4,926
5,519
16,219
5,41
4 Ochnaceae
Ouratea hexasperma
4,793
5,569
4,545
14,908
4,97
5 Clusiaceae
Caraipa grandifolia
5,773
5,113
2,597
13,484
4,49
6 Erythroxylaceae
Erythroxylum suberosum
3,377
4,882
3,571
11,830
3,94
7 Malpighiaceae
Byrsonima chrysophylla
4,684
3,480
3,571
11,735
3,91
8 Fabaceae
Plathymenia reticulata
4,031
3,873
3,247
11,150
3,72
9 Anacardiaceae
Tapirira guianensis
3,159
2,346
5,195
10,700
3,57
10 Melastomataceae
Macairea theresiae
3,268
3,342
3,896
10,506
3,50
11 Clusiaceae
Clusia columnaris
4,139
4,110
1,948
10,198
3,40
12 Myrtaceae
Eugenia crassifolia
3,159
3,117
3,896
10,172
3,39
13 Humiriaceae
Humiria balsamifera
2,505
4,934
2,273
9,712
3,24
14 Malpighiaceae
Heteropterys nervosa
2,941
3,125
2,922
8,988
3,00
15 Sapindaceae
Matayba guianensis
3,486
2,641
2,597
8,725
2,91
88
Famlia
n Ind.
n Gen
n Esp.
Anacardiaceae
103
Anonnaceae
Apocynaceae
Burseraceae
137
Chrysobalanaceae
34
Clusiaceae
136
Connaraceae
Erythroxylaceae
10
Euphorbiaceae
34
10
Fabaceae
52
11
Salicaceae
12
Humiriaceae
49
13
Icacinaceae
121
14
Malpighiaceae
160
15
Melastomataceae
92
16
Myrtaceae
189
17
Ochnaceae
11
18
Polygonaceae
19
Rubiaceae
264
20
Sapindaceae
1417
27
38
89
Tab. 28 - Quinze famlias de maior ndice de Importncia na Campina Vigia do Nazar (PA).
n
Famlia
Den.
Abs.
Div.
Abs.
Dom.
Abs.
Den.
Rel.
Div.
Rel.
Dom.
Rel.
IVIF
%
IVIF
Rubiaceae
264
0,306
18,631
10,526
15,152
44,309
14,77
Malpighiaceae
160
0,229
11,291
10,526
11,351
33,168
11,06
Burseraceae
137
0,353
9,668
5,263
17,491
32,422
10,81
Myrtaceae
189
0,171
13,338
10,526
8,484
32,349
10,78
Clusiaceae
136
0,150
9,598
7,895
7,443
24,936
8,31
Anacardiaceae
103
0,186
7,269
2,632
9,204
19,104
6,37
Melastomataceae
92
0,130
6,493
5,263
6,457
18,213
6,07
Icacinaceae
121
0,135
8,539
2,632
6,706
17,877
5,96
Humiriaceae
49
0,099
3,458
5,263
4,889
13,610
4,54
10 Fabaceae
52
0,047
3,670
5,263
2,324
11,257
3,75
11 Euphorbiaceae
34
0,122
2,399
2,632
6,058
11,089
3,70
12 Chrysobalanaceae
34
0,036
2,399
5,263
1,788
9,451
3,15
13 Ochnaceae
11
0,010
0,776
5,263
0,484
6,524
2,17
14 Salicaceae
0,004
0,423
5,263
0,200
5,887
1,96
15 Sapindaceae
0,012
0,565
2,632
0,582
3,778
1,26
16 Erythroxylaceae
10
0,007
0,706
2,632
0,354
3,692
1,23
17 Apocynaceae
0,014
0,071
2,632
0,695
3,397
1,13
18 Anonnaceae
0,004
0,423
2,632
0,195
3,250
1,08
19 Connaraceae
0,002
0,212
2,632
0,118
2,962
0,99
20 Polygonaceae
0,001
0,071
2,632
0,025
2,727
0,91
1417
38
2,0195
100
100
100
300
100
90
Tab. 29 - Quinze espcies de maior ndice de Importncia na Campina Vigia do Nazar (PA).
N
Famlia
1 Rubiaceae
2 Burseraceae
Nome Cientfico
Pagamea guianensis
Protium heptaphyllum
subsp. ulei
Abun.
Dom.
Fr.
Rel.
Rel.
Rel.
14,82
12,40
5,94
33,16
11,05
9,46
17,43
5,94
32,82
10,94
IVIEc
%
IVIE
3 Anacardiaceae
Tapirira guianensis
7,27
9,20
5,94
22,41
7,47
4 Icacinaceae
Emmotum nitens
8,54
6,71
6,60
21,85
7,28
5 Malpighiaceae
Byrsonima coccolobifolia
7,55
7,44
6,27
21,26
7,09
6 Melastomataceae
Miconia albicans
5,65
5,89
6,60
18,14
6,05
7 Myrtaceae
Myrcia sylvatica
4,87
2,84
5,61
13,32
4,44
8 Clusiaceae
Clusia candelabrum
4,73
3,55
4,62
12,90
4,30
9 Clusiaceae
Clusia fockeana
4,38
3,25
4,95
12,58
4,19
10 Fabaceae
Inga alba
3,39
2,15
5,94
11,47
3,82
11 Euphorbiaceae
Mabea taquari
2,40
6,06
2,31
10,77
3,59
12 Myrtaceae
Myrcia eximia
4,30
1,94
3,63
9,88
3,29
13 Rubiaceae
Psychotria mapourioides
3,32
2,19
4,29
9,79
3,26
14 Myrtaceae
Myrcia fallax
2,96
2,61
3,63
9,21
3,07
15 Humiriaceae
Humiria balsamifera
2,12
3,72
3,30
9,14
3,05
Campina de Parintins/AM
e Eugenia
punicifolia (Kunth.) DC., respondem juntas por 57,63 % de ndice de valor de importncia
especfica (IVIE). (Tabela 32)
91
Famlia
n Ind.
n Gn.
n Esp.
Anacardiaceae
195
Annonaceae
147
Apocynaceae
Malvaceae
16
Chrysobalanaceae
Clusiaceae
233
Erythroxylaceae
23
Euphorbiaceae
77
Fabaceae
32
10
Humiriaceae
452
11
Lauraceae
12
Malpighiaceae
471
13
Melastomataceae
14
Moraceae
15
Myrtaceae
2202
16
Olacaceae
17
Pentaphyllaceae
18
Rhabdodendraceae
19
Rubiaceae
357
20
Sapindaceae
19
21
Simaroubaceae
13
22
Vochysiaceae
4278
35
43
92
Famlia
Nome Cientfico
Abun.
Rel.
Dom.
Rel.
Fr.
Rel.
IVIEc
%
IVIE
Humiriaceae
Humiria balsamifera
10,57
36,38
7,81
54,76
18,25
Myrtaceae
24,10
9,88
7,42
41,40
13,80
Malpighiaceae
Byrsonima crassiflia
11,01
22,42
7,81
41,24
13,75
Myrtaceae
Eugenia punicifolia
20,20
7,47
7,81
35,48
11,83
Rubiaceae
Palicourea nitidella
6,78
2,31
7,42
16,51
5,50
Anacardiaceae
Tapirira guianensis
4,39
5,00
5,47
14,86
4,95
Myrtaceae
Myrcia fallax
5,35
4,15
3,52
13,02
4,34
Clusiaceae
3,51
1,74
7,03
12,28
4,09
Annonaceae
Guatteria discolor
2,64
0,82
5,08
8,54
2,85
10
Malvaceae
0,37
1,71
3,52
5,60
1,87
11
Clusiaceae
Clusia insignis
1,15
0,51
3,91
5,56
1,85
12
Euphorbiaceae
Maprounea guianensis
0,72
0,79
2,34
3,85
1,28
13
Rubiaceae
Remijia amaznica
1,08
0,69
1,95
3,72
1,24
14
Fabaceae
Calliandra surinamensis
0,68
0,31
2,73
3,72
1,24
15
Euphorbiaceae
Pera bicolor
0,77
0,58
2,34
3,69
1,23
93
Famlia
Nome Cientfico
Abun.
Rel.
Dom.
Rel.
Fr.
Rel.
IVIEc
%
IVIE
Humiriaceae
Humiria balsamifera
10,57
36,38
7,81
54,76
18,25
Myrtaceae
24,10
9,88
7,42
41,40
13,80
Malpighiaceae
Byrsonima crassiflia
11,01
22,42
7,81
41,24
13,75
Myrtaceae
Eugenia punicifolia
20,20
7,47
7,81
35,48
11,83
Rubiaceae
Palicourea nitidella
6,78
2,31
7,42
16,51
5,50
Anacardiaceae
Tapirira guianensis
4,39
5,00
5,47
14,86
4,95
Myrtaceae
Myrcia fallax
5,35
4,15
3,52
13,02
4,34
Clusiaceae
3,51
1,74
7,03
12,28
4,09
Annonaceae
Guatteria discolor
2,64
0,82
5,08
8,54
2,85
10
Malvaceae
0,37
1,71
3,52
5,60
1,87
11
Clusiaceae
Clusia insignis
1,15
0,51
3,91
5,56
1,85
12
Euphorbiaceae
Maprounea guianensis
0,72
0,79
2,34
3,85
1,28
13
Rubiaceae
Remija amaznica
1,08
0,69
1,95
3,72
1,24
14
Fabaceae
Calliandra surinamensis
0,68
0,31
2,73
3,72
1,24
15
Euphorbiaceae
Pera bicolor
0,77
0,58
2,34
3,69
1,23
ndice
de
Valor
de
Importncia
(IVI),
as
famlias
mais
relevantes
so
94
Famlia
n Ind
n Gen.
N. Esp.
Anacardiaceae
Annonaceae
Aquifoliaceae
Malvaceae
33
Burseraceae
34
Chrysobalanaceae
112
Clusiaceae
323
10
Euphorbiaceae
Fabaceae
225
10
Salicaceae
38
11
Gnetaceae
12
Humiriaceae
37
13
Icacinaceae
39
14
Lauraceae
10
15
Loganiaceae
16
Malpighiaceae
573
17
Melastomataceae
18
Moraceae
36
19
Myrsinaceae
20
Myrtaceae
65
21
Ochnaceae
38
22
Rubiaceae
179
23
Sapotaceae
12
24
Vochysiaceae
87
1866
40
54
95
Famlia
Den.
Div.
Dom.
Den.
Div.
Dom.
Abs.
Abs.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIF
% IVIF
Malpighiaceae
573
0,72
30,71
5,56
28,11
64,37
21,46
Clusiaceae
323
10
0,40
17,31
18,52
15,73
51,56
17,19
Rubiaceae
179
0,55
9,59
11,11
21,62
42,32
14,11
Fabaceae
225
0,25
12,06
7,41
9,71
29,17
9,72
Chrysobalanaceae
112
0,12
6,00
5,56
4,83
16,39
5,46
Vochysiaceae
87
0,12
4,66
3,70
4,54
12,90
4,30
Myrtaceae
65
0,06
3,48
5,56
2,45
11,49
3,83
Moraceae
36
0,07
1,93
3,70
2,86
8,50
2,83
Euphorbiaceae
0,00
0,32
7,41
0,18
7,90
2,63
10 Malvaceae
33
0,06
1,77
3,70
2,17
7,65
2,55
11 Icacinaceae
39
0,04
2,09
1,85
1,70
5,64
1,88
12 Humiriaceae
37
0,03
1,98
1,85
1,31
5,14
1,71
13 Salicaceae
38
0,03
2,04
1,85
1,09
4,98
1,66
14 Ochnaceae
38
0,03
2,04
1,85
1,01
4,90
1,63
15 Burseraceae
34
0,02
1,82
1,85
0,97
4,64
1,55
96
Dom.
Rel.
Fr.
Rel.
IVIE
%
IVIE
Bleparandra heteropetala
30,55
28,00
5,50
64,05
21,35
Rubiaceae
Platycarpum egleri
7,34
19,28
6,88
33,50
11,17
Fabaceae
Acosmium nitens
10,02
8,40
3,67
22,10
7,37
Clusiaceae
Caraipa savannarum
4,93
4,92
4,59
14,44
4,81
Clusiaceae
Clusia ntida
5,84
3,60
4,13
13,57
4,52
Chrysobalanaceae
Hirtella scabra
5,73
3,55
2,75
12,03
4,01
Myrtaceae
Eugenia punicifolia
2,57
2,05
4,59
9,21
3,07
Vochysiaceae
Euphronia guianensis
3,00
4,47
1,38
8,85
2,95
Malvaceae
Pachira amaznica
1,66
2,08
5,05
8,79
2,93
10 Moraceae
Ficus sp.
1,82
2,73
3,21
7,77
2,59
11 Ochnaceae
Ouratea spruceana
2,04
1,01
4,59
7,63
2,54
12 Humiriaceae
Humiria balsamifera
1,98
1,31
4,13
7,42
2,47
13 Clusiaceae
Calophyllum brasiliense
1,07
4,03
2,29
7,40
2,47
14 Rubiaceae
Pagamea macrophylla
1,55
1,81
3,67
7,03
2,34
15 Icacinaceae
Emmotum nitens
2,09
1,70
3,21
7,00
2,33
Famlia
Malpighiaceae
Nome Cientfico
97
intervalo
Mezilaurus itauba e
Tapirira guianensis. Nas quatro ltimas classes nos intervalos (12,5 cm > 17,9 cm) no houve
registros de indivduos.
Na campina do Cant, as maiores concentraes de indivduos se deu nas classes
diamtricas
dos
com os intervalos
98
sequncia, est a classe de intervalo (7,1cm - 8,8 cm) onde ocorrem Emmotum nitens e Ilex
divaricata. Na classe de intervalo (8,6 cm -10,6 cm), a dominncia de
Schefflera cf.
megacarpa seguida de Protium heptaphyllum subsp. ulei, enquanto que na classe de intervalo
(10,7cm -12,4 cm), a dominncia foi de Mauritiella martiana seguida de Abarema auriculata.
Nas classes diamtrica de intervalos (12,5 cm at > 17,9 cm) no houve ocorrncia de
indivduos.
Na campina do Acar, as maiores concentraes de indivduos se deu nas classes
diamtricas de
as espcies Byrsonima
chrysophylla e Pagamea guianensis. Na classe do intervalo (3,5 cm -5,2 cm), a dominncia foi
das espcies: Ouratea discophora, Myrcia cuprea e Calycolpus goetheanus. Na sequncia,
est a classe diamtrica de intervalo (7,1 cm - 8,8 cm), onde as espcies Simarouba amara
dominante. Na classe de intervalos (8,9 cm - 10,6 cm ) a dominncia foi de Pradosia
schomburgkiana
subsp.
schomburgkiana.
na
classe
diamtrica
de
intervalos
de
Byrsonima crassifolia. Em seguida est a classe de intervalo (3,5 cm -5,2 cm) com dominncia
de Caraipa grandiflora e Ouratea hexasperma. Na classe de intervalo (3,5 cm-7 cm ) a
dominncia foi de Byrsonima chrysophylla, enquanto que as classes que abrangeram, os
intervalos 7,1 cm-8,8 cm; 8,9 cm-10,6 cm; 10,7 cm;12,4 cm;12,5 cm-14,2 cm;14,3 cm -16 cm)
a dominncia respectivamente foi das espcieas: Hancornia speciosa, Simarouba amara,
Humiria balsamifera, Plathymenia reticulata e Tapirira guianensis.
Na campina de Vigia de Nazar, as maiores concentraes de indivduos aconteceu de
de forma alterada. A maior concentrao ocorreu na
classe diamtrica
do intervalo
(1,6 cm- 3,4 cm) com a dominncia das espcies Pagamea guianensis e Protium heptaphyllum
subsp. ulei. Seguida est a classe do intervalo (3,5cm -7 cm) com dominncia de Tapirira
guianensis e Emmotum nitens. Na classe de intervalo (7,1 cm -8,8 cm e 8,9-10,6 cm) a
dominncia foi de Myrcia sylvatica e Vismia cayennensis. Nas duas ltimas classes (14,3 cm16 cm e 16,1 cm-17,8 cm) a dominncia foi de Humiria balsamifera e Myrcia fallax.
99
respectivas espcies, Humiria balsamifera e Myrcia sylvatica e no intervalo (3,5 cm-5,2 cm)
a dominncia foi de Myrcia punicifolia e Palicourea nitidella. Na classe dimetrica de
intervalo (5,3 cm -7 cm), a dominncia foi de Tapirira guianensis e nas classes de intervalos
(7,1 cm -8,8 cm; 8,9 cm -10,6 cm;10,7cm -12,4 cm) a dominncia foi de Eugenia cf. biflora e
Clusia insignis. Na classe diamtrica (> 17,9), a dominncia foi de Remijia amazonica .
Na campina do Parque Nacional do Viru, as maiores concentraes de indivduos
ocorreram nas trs primeiras classes diamtricas: de intervalo (1,6 cm-3,4 cm) com a
dominncia das respectivas espcies, Blepharandra heteropela e Plarycarpum egleri,
no
intervalo (3,5 cm -5,2 cm) a dominncia foi de Acosmium nitens e Clusia nitida. Nas classes
subsequente (7,1 cm-8,8 cm; 8,9 cm -10,6 cm) a dominncia foi
savannarum e Pachira amazonica. Nas classes diamtricas cujos intervalos (10,7 cm -12,4
cm e 12,5 cm -14,2 cm ) a ocorrncia de indivduos foi pouco representativa, enquanto que nas
trs ltimas classes no houve registro de indivduos.
100
101
Classes de alturas
A fisionomia da vegetao de campina da Serra do Arac, bem heterognea em
funo da concentrao de indivduos ocorrerem de forma bem distinta. Na classe de altura
de intervalo
isoladamente ocorreram
heterognea. Pode-se
102
bem mais
diferenciada em funo da maior concentrao dos indivduos ocorrerem nas cinco primeiras
classes assim descritas. Na classe de intervalo (2,7 m-3,3 m) as espcies que dominaram
foram: Ouratea hexasperma e Caraipa grandiflora. Na sequncia, est a classe de intervalo
103
104
O aspecto fisionmico da vegetao campina do Parque Nacional do Viru apresentase relativamente homogneo em razo da maior concentrao de indivduos ocorrerem nas
cinco primeiras classes assim descritas: A maior concentrao ocorreu na classe de intervalo
(1,3-1,9 m) onde o domnio foi das espcies: Blepharandra heteropela e Acomium nitens,
seguida da classe de intervalo (2,0-2,6 m) em as espcies Platycarpum egleri, Clusia nitida e
Clusia nemorosa. Na sequncia, surge a terceira classe com intervalo (2,7 m-3,3 m) com o
domnio de Caraipa savannarum e Hirtella scabra seguida da classe de intervalo
(0,5 cm -1,2 m) em que as espcies Pachira amazonica, Pagamea guianesis e Pagamea
macrophylla foram dominantes. Na sequncia, est a classe de intervalo (3,4 m-4,0 m) em que
as dominantes foram: Emmotum nitens e Elaeoluma schomburgkiana. Em seguida, est a
sexta classe de intervalo (4,8 m-5,4 m) no qual as dominantes foram as espcies Humiria
balsamifera e Calophyllum brasiliense. Na stima classe de intervalo (5,5 m-6,1 m) a
dominncia foi de Protium heptaphyllum subsp. ulei e Tapirira guianensis
105
106
A composio florstica
Abundncia total por famlia
A Figura 45 revela as dez famlias que mais se destacaram com relao Dominncia
Relativa nas campinas estudadas: Humiriaceae que totalizou 4.056 indivduos, o que
representou (20,71% ), seguida de Rubiaceae com 2.900 (14,80%), Myrtaceae com 2.831
(14,45%), Malpighiaceae com 2.228 (11,37%), Clusiaceae com 1.213 ( 6,19%), Myrsinaceae
com1.123 (5,73%), Fabaceae com 844 (4,30%), Annonaceae com 481 (2,4%), Euphorbiaceae
com 436 (2,22%) e Malvaceae (2,03%) da Dominncia relativa do total dos indivduos. A
grande abundncia de indivduos de Humiriaceae, deve-se contribuio desproporcional de
indivduos de Humiria balsamifera, presente em grande quantidade na Campina do Cant
(2.511 indivduos), Serra do Cachimbo (734 indivduos) e de Parintins (415 indivduos).
107
Malpighiaceae (14 espcies, 5,55%), Melastomataceae (13 espcies, 5,15%), Annonaceae (11
espcies, 4,76%), Apocynaceae e Euphorbiaceae (10 espcies, 3,96%) .
Fig.46 - As dez famlias de maior riqueza florstica nas nove campinas inventariadas.
108
Fig. 47 - Os dez gneros com maior numero de indivduos das nove campinas estudadas.
109
No. Espcies
15
10
Cl
u
O sia
ur
By at
r s ea
on
im
Eu a
ge
n
M ia
y
Pa r cia
ga
m
e
Hi Hir a
m
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ni
E r V is a
yt
hr mia
ox
E m y lu
m
m
ot
u
O m
co
t
M ea
ico
ni
a
110
subsp.
fulvopulverulentus,
Cybianthus
fulvopulverulentus
subsp.
111
riqueza de espcies tambm apresentou 20, assim descritas: Alibertia concolor (Cham.)
K.Schum., Alibertia edulis (Rich.) Rich. ex DC., Alibertia hispida Ducke, Guettarda
spruceana Mll. Arg., Landenbergia amazonensis Ducke, Landenbergia amazonensis Ducke
Pagamea coriacea Aubl., Pagamea guianensis Aubl., Pagamea macrophylla Spruce ex
Benth., Pagamea sp. , Pagamea thyrsiflora Spr. ex Benth., Palicourea coriacea (Cham.) K.
Schum. Palicourea corymbifera (Mll. Arg.) Standl, Palicourea nitidella (Muell. Arg.) Standl.
Platycarpum egleri G.K. Rogers, Psychotria mapourioides DC e Remijia amazonica
K.Schum. Na sequencia, surge a famlia Myrataceae, cujo gneros com riquezas, foram
Eugenia e Myrcia todos com 8 espcies. Com relao a riqueza de espcies se destacou com
19 espcies assim descrita: Blepharocalyx eggersii (Kiaersk.) Landrum, Calycolpus
calophyllus (Kunth) O. Berg, Calycolpus goetheanus (DC.) O. Berg, Eugenia biflora DC.
Eugenia crassifolia DC., Eugenia muricata DC. , Eugenia muricata DC., Eugenia punicifolia
(Kunth) DC , Eugenia sylvatica Gardner, Eugenia tapacumensis O. Berg, Eugenia spp.
Myrcia citrifolia (Aubl.) Urb., Myrcia clusiifolia (Kunth) DC., Myrcia cuprea (O. Berg)
Kiaersk., Myrcia eximia DC., Myrcia fallax (Rich.) DC, Myrcia grandis McVaugh, Myrcia
sp. e Myrcia sylvatica (G. Mey.) DC. Outra famlia que se destacou foi Chrysobalanaceae
cujo gneros mais ricos foram Hirtella e Licania respectivamente com 6 e 4 espcies. Com
relao a riqueza de espcies foram registradas 14 espcies assim descritas: Couepia
amaraliae
subsp. glandulosa
(Miquel) Prance, Exellodendron coriaceum (Benth.) Prance, Hirtella bicornis var. pubescens
Ducke, Hirtella bullata Benth., Hirtella punctillata Ducke, Hirtella racemosa Lam., Hirtella
scabra Benth., Hirtella sp., Licania densiflora Kleinh., Licania hypoleuca Benth., Licania
lanceolata Prance, Licania stewardii Prance. Outra famlia que se destacou foi Malpighiaceae
cuja maior riqueza genrica foi Byrsonima com 9 espcies, seguido de Blepharandra e
Heterophetala
foram
W. Anderson,
cassinifolia (DC.) Engl., Ouratea castaneifolia (DC.) Engl., Ouratea discophora Ducke,
112
Ouratea floribunda Engl., Ouratea hexasperma (St-Hill) Baill., Ouratea microdonta Engl.,
Ouratea paraensis Huber, Ouratea ramosissima Maguire & Steyerm., Ouratea spruceana
Engl. e Ouratea sp.
113
Dissimilaridade Florstica
A Matriz Triangular de Distncia (Dissimilaridade) de Jaccard baseado na
presena/ausncia de espcies (Tabela 36), revelou que a menor distncia florstica ocorreu
entre as campinas de Vigia do Nazar-PA, Acar-PA e Porto Grande-AP, todas localizadas no
leste da Amaznia, com valores entre 0,470 e 0,570. A campina de Cruzeiro do Sul a mais
diferenciada floristicamente, com valores de distncia florstica > 0,700 em relao a todas as
demais reas. A maior distncia florstica ocorreu entre as campinas de Cruzeiro do Sul-AC e
Parintins-AM, com valor de 0,942.
S. do Arac (AM)
Viru
(RR)
Parint.
(AM)
Vig.Nz.
(PA)
P.Grande
(AP)
Acar
(PA)
Cz. Sul
(AC)
S.Cachi.
(PA)
Cant
(RR)
Campinas
S.Arac
(AM)
Tab. 36 - Matriz Triangular de Distancia de Jaccard entre as noves campinas inventariadas baseada na
presena/ausncia de espcies.
Cant (RR)
0,716
S.Cachi.(PA)
0,660
0,723
0,709
0,739
0,758
Acar (PA)
0,784
0,665
0,684
0,838
0,737
0,776
0,673
0,901
0,570
Vig.do Nz.(PA)
0,700
0,590
0,614
0,712
0,471
0,479
Parintins (AM)
0,681
0,614
0,677
0,942
0,746
0,730
0,684
Viru (RR)
0,709
0,698
0605
0,765
0,669
0,755
0,794
0,768
Anlise de Agrupamento
A anlise de agrupamento das nove campinas inventariadas (Figura 50a) revelou
alguns padres floristicos: (a) a campina de Cruzeiro do Sul-AC florsticamente bastante
diferenciada das demais, ocupando um ramo isolado no dendrograma; (b) as campinas de
114
O eixo NMS1 explicou 20% da variao nas distncias entre pares de stios no espaode-espcies (252 espcies, ou seja 252 eixos no espao original). O eixo NMS 2 explicou
mais 40% da variao. Ao todo, os dois eixos explicam 60% da variao no espao original.
O ordenamento MDS mostra que as campinas estudadas so floristicamente bastante
diferentes umas das outras, espalhando-se pelo plano formado pelos dois eixos principais do
MDS, sem formar grupamentos ntidos. Esta anlise corrobora os resultados da analise de
grupamento, indicando que a campina de Cruzeiro do Sul-AC floristicamente muito
diferenciada em relao s demais. A flora da restinga costeira tem baixa similaridade com a
flora das campinas amaznicas em geral, especialmente com a flora de Cruzeiro do Sul-AC,
pois estes dois pontos ocorrem em extremos opostos no plano do ordenamento. A flora do
Brasil Central tem maior relao com as campinas do leste amaznico e com a da Serra do
Cachimbo-PA. O posicionamento do Escudo Guiano no centro do plano formado pelos dois
primeiros eixos do MDS indica a influncia da flora desta regio nas campinas estudadas.
115
116
Fig. 51 Distncias entre campinas no plano formado pelos dois eixos principais no
ordenamento de MDS para (a) as nove reas de campinas inventariadas e para (b) as nove
reas inventariadas juntamente com trs reas hipotticas com vegetao do Escudo
Guiano, cerrado do Brasil Central e restinga da Costa Atlntica.
117
SOLOS
A Tabela 37 baseada no Apndice X apresentou os resultados das anlises assim
descritas:
Em geral, todas as campinas apresentaram acidez moderada associada baixa
fertilidade natural.
As menores concentraes de ferro esto relacionadas s campinas amostradas no
PA, juntamente com as maiores concentraes de Ca e Mn.
As concentraes de quase todos os nutrientes foram maiores quando coletadas
abaixo das moitas de vegetao, com excees para o Fe em algumas.
Tab. 37 - Anlises de solo realizadas em oito localidades de campinas amostradas na Amaznia Legal.
Profundidade
Localidade
Estado
de Coleta
Categoria
(cm)
pH
Ca++
Mg++
Al+++
K+
(H2O)
(cmolc/kg)
3,96
0,014
0,046
2,24
0,028
6,36
35,57
4,93
0,000
3,95
0,015
0,043
1,26
0,018
1,10
60,79
5,29
0,000
4,93
0,005
0,043
0,09
0,025
1,63
18,80
1,40
0,000
5,09
0,002
0,041
0,01
0,015
0,35
16,75
0,05
0,000
4,97
0,012
0,052
0,11
0,018
0,37
57,80
3,40
0,100
4,82
0,013
0,047
0,12
0,031
0,34
47,80
3,80
0,000
5,13
0,011
0,020
0,14
0,006
0,39
1,96
0,50
0,171
4,76
0,013
0,027
0,14
0,002
0,39
2,59
0,64
0,243
4,80
0,015
0,053
0,05
0,020
1,41
3,32
0,42
0,000
Fe
Zn
Mn
Abaixo da
Cruzeiro do Sul
AC
100
Moita
Fora da
100
Moita
Abaixo da
Serra do Arac
AM
100
Moita
Fora da
100
Moita
Abaixo da
Porto Grande
AP
100
Moita
Fora da
100
Moita
Abaixo da
Acar
PA
100
Moita
Fora da
100
Moita
Abaixo da
Vigia de Nazar
PA
100
Moita
11
Tab. 37 - Continuao
Profundidade
Localidade
Estado
de Coleta
Categoria
(cm)
Serra do
Cachimbo
pH
Ca++
Mg++
Al+++
K+
(H2O)
(cmolc/kg)
4,87
0,054
0,028
0,25
0,007
0,71
3,39
0,26
1,100
5,07
0,016
0,043
0,28
0,016
1,96
3,57
0,70
0,383
4,92
0,005
0,046
0,03
0,011
0,69
26,60
0,30
0,550
5,16
0,007
0,037
0,07
0,023
0,70
21,35
0,10
0,100
4,95
0,010
0,008
0,25
0,008
0,32
4,86
0,51
0,210
4,98
0,015
0,008
0,09
0,007
0,24
14,40
0,81
0,118
Fe
Zn
Mn
Abaixo da
PA
100
Moita
Fora da
100
Moita
Abaixo da
Cant
RR
100
Moita
Fora da
100
Moita
Abaixo da
P.N. Viru
RR
100
Moita
Fora da
100
Moita
11
120
121
Figura 52 mostra que esta espcie de ampla distribuio geogrfica, coincidindo com as
informaes do mapa do www.mobot.org, resultando ser uma das espcies das campinas
amaznicas com grandes afinidades principalmente com a flora do Planalto das Guianas,
apesar de citada para as dunas de Abaet, na regio de Salvador (Britto et al. 1993).
Tapirira guianensis, espcie de distribuio tropical (www. APG II), habita vrios
ambientes entre os quais as campinas amaznicas. citada para o distrito de Pando (Alverson
et al. 2000) e Santa Cruz (Killeen et al. 1998) na Bolvia, para a regio de Pastaza no
Equador (Barfod, 1987), para o departamento de Pando no Peru (Macbride, 1951), para o sul
do Suriname (Funk et al.2007), para a regio do Amazonas na Venezuela (Steyermark 1995).
A sua ocorrncia no Planalto Central Brasileiro citada por vrios autores entre os quais
(Ratter et al. 2003; Mendona et al. 1998; Felfili e Silva 2001), e para as Restingas Costeiras
(Arajo, 2000).
No inventrio fitossociolgico, esta espcie ocorreu nas campinas da Serra do
Arac/AM, Cant/RR), Acar/PA, Porto Grande/AP, Vigia do Nazar/PA, Parintins/AM e
campina do Parque Nacional do Viru/RR. Entre as demais campinas do levantamento
florstico, ocorreu na campina do Abun/RO, Campos do Ariramba/PA, Serra do Erer/PA,
Porto Trombetas/PA, So Paulo de Olivena/AM, Rio Mapuera/PA e Mncio Lima/AC, (C.
A. Cid et al., 8.861, 9.408, 9.484, 9.559, 8.539, 7.843 e 10.620). A Figura 52 mostra que esta
espcie de ampla distribuio geogrfica, coincidindo com as informaes do mapa do
www.mobot.org, que indica, que Tapirira guianenses seja uma das espcies das campinas
amaznicas oriundas principalmente da flora do Planalto das Guianas.
Calophyllum brasiliense, espcie que pela sua considervel plasticidade se adapta a
diferentes condies ambientais. considerada pantropical (www. APG II), de ampla
distribuio geogrfica. Citada para a Bolvia no departamento de Pando (Alverson et al.
2000), Cochabamba (Killeen et al. 2003) e Santa Cruz (Wallace et al. 2000). Para a regio do
Equador (Pastaza) citada por Renner et al. (1990), para as Guianas e Suriname por Funk
et al. (2007), e para a Venezeula, por Steyermark (1995). A sua ocorrncia no Planalto
Central Brasileiro citada por vrios autores, entre os quais, Ratter et al. (2003), Mendona et
al. (1998) e Felfili e Silva (2001), e para as Restingas Costeiras (Arajo, 2000).
No inventrio fitossociolgico, ocorreu nas campinas da Serra do Cachimbo/PA e do
Parque Nacional do Viru/RR. Entre as demais campinas do levantamento florstico, esta
espcie ocorreu na Campina de Campo Novo/RO (C. A. Cid et al. 8.938). A Figura 52
122
mostra que esta espcie de ampla distribuio geogrfica, coincidindo com as informaes
do mapa do www.mobot.org, que indica grande afinidade desta espcie com a flora do
Planalto das Guianas, dos Llanos e Amrica Central.
123
124
125
126
127
128
129
130
131
ocorre na regio de Pastaza por Cern e Reyes (2007). Tambm ocorre na regio de savanas
das Guianas (ter Steege et al. 1993), Suriname, Mass e Westra (1993 www. mobot.org) e
Guiana Francesa Cremers (1985-www.mobot.org). Esta espcie tambm ocorreu na regio de
San Carlos na Venezuela (Clarck et al. 2000). E citada no Brasil para as Restingas Costeiras
de Pernambuco por Sacramemto et al. (2007). Ocorreu em Porto Grande/AP, Vigia de Nazar
e Parintins/AM. Entre as campinas onde foram realizados os levantamentos florsticos, foi
registrada na campina de Porto Trombetas/PA, campina de Mncio Lima/AC (C.A. Cid et al.
9.530, 5.202). A Figura 54 mostra que esta espcie de grande ocorrncia nas Guianas,
Llanos e regio dos Andes. A concentrao desta espcie nas regies supracitadas, sugere que
esta espcie pode ter migrado dessas regies para as campinas amaznicas.
Cybianthus venezuelanus, espcie de regio neotropical (Heywood, 1985), citada
por Gentry, (1992) para a regio de Santa Cruz, na Bolvia, na regio de Cacho na Colmbia,
Equador e Guiana, e citada para o Suriname por Funk et al. (2007). Entre as campinas
inventariadas, somente ocorreu em Cruzeiro do Sul/AC (Figura 54). Essa espcie, raramente
citada na flora da Amaznia brasileira, sugere sua origem oriunda do Planalto Guianense.
Fig.54 - Espcies do Planalto Guiano, Llanos e Este dos Andes. ( espcimes citados
no mobot.org |
espcimes coletados pelo autor |
campinas inventariadas |
espcimes citados literatura).
132
133
134
135
136
137
138
fulvopulverulentus
subsp.
magnoliifolius
espcie
neotropical
(www. APG II), citada para o Departamento de Loreto no Peru (Vsquez, et al. 2002b). Foi
coletada na regio de Guainia na Colmbia por Madrin e Barbosa (1983- www.mobot.org)
e na regio de Bolivar na Venezuela, altitude de 1.110 s.m.s. por Davidse
(1973-www.mobot.org)
na
regio
de
Santa
Cruz
na
Bolvia
por
Arroyo,
pelo autor, foi verificado em um levantamento a ocorrncia desta espcie na campina de Santa
Isabel do rio Negro/AM (C.A. Cid et al. 9332). Sugere-se a distribuio geogrfica desta
espcie como oriunda dos Andes.
139
Cybianthus
fulvopulverulentus
subsp.
fulvopulverulentus,
espcie
tropical
(www. APG II), citada para o Amazonas e regio Bolivar na Venezuela (Pipoly, 1998). Entre
as campinas inventariadas ocorreu somente na campina do Cant/RR. Sugere-se sua origem
da flora da Venezuela. (Figura 56)
Emmotum acuminatum, espcie tropical (www. APG II) citada para a regio do
Amazonas na Venezuela Steyermark (1995); Funk, et al. (2007), e o departamento de Loreto
no Peru (Gentry, 1993). Entre as campinas inventariadas, ocorreu em Cruzeiro do Sul/AC.
Entre outas demais campinas visitadas, esta espcie ocorreu na campina de Mncio Lima/AC
(C. A. Cid et al. 10.940). As informaes de distribuio desta espcie, restrita a campinas na
regio do Estado do Acre, sugere que sua disperso tenha origem no Planalto das Guianas,
onde observa-se grande concentrao desta espcie (Figura 56).
campinas inventariadas |
espcimes citados
140
141
142
A anlise da distribuio das espcies de campina, portanto, sugere que a maior parte
delas tem como provvel origem as formaes abertas do Escudo Guianense e dos Lhanos
Venezuelanos e Colombianos. A influncia da flora dessas regies biogeogrficas
143
144
DISCUSSO
1984). Na Amaznia, as restingas ocupam uma rea estimada em 1.000 km , que corresponde
a menos de 0,1% dos demais tipos de vegetao dessa regio (Pires, 1973). Outra formao
arenosa que pouco conhecida e no faz parte da Classificao da Vegetao brasileira
(IBGE, 1992), regionalmente conhecida como mussununga, formao esta que ocorre como
enclave dentro da Floresta Ombrfila Densa de Terras Baixas no Sul da Bahia e Norte do
Esprito Santo (Reserva Natural Vale Rio Doce). Fisionomicamente apresentam rvores
esparsas entre si e de baixo porte. Acompanham cordes de solos arenosos. constituda de
vrias espcies de Poaceae e de comunidades arbustivas com fisionomia muito similar s
campinas da Amaznia (Costa e Silva 2003). No Nordeste brasileiro, alm das dunas e praias,
outras formaes arenosas ocorrem associadas aos cerrados (Whitmore & Prance 1987;
IBGE,1992).
As formaes vegetacionais arenosas esclerfilas so amplamente distribudas na
Amaznia (Pires, 1973, Pires e Prance, 1985 e Richards, 1957). Essas formaes tem sido
objeto de discusso de pesquisadores na busca de uma definio mais uniforme.
Regionalmente recebem inmeras denominaes, tais como: muri bush na Guiana, (Richards
1957), varillal bajo no Peru (Ruokolainen et al. (2002) e Gentry, (1992), bana na Venezuela,
(Herrera et al.(1978) e padang em Brneo na Malsia (Whitmore, 1975).
Na Amaznia brasileira foram denominados por Spruce (1908) como caatinga-gap, e
por Ducke e Black, (1954), Rodrigues (1961) e Pires e Rodrigues (1964) como caatinga
amaznica. Andrade - Lima (1959) as denominou de caimb, Aubrville (1961) de pseudocaatinga, seguido de Pires (1973), que as chamou de charravascal e carrascal. Mais
recentemente Lisboa (1975) as definiu como formaes de baixo porte sobre areia branca, de
145
146
guas apresentam-se com o nvel elevado. As mesmas espcies coletadas em outros meses do
ano , quando o nvel das guas do rio se encontra baixo nos mesmos locais receberam
diferentes conceitos de habitat da coleta como: caatinga (termo que consagrado no nordeste
brasileiro), campinarana florestada (termo usado pelo IBGE (1992) e campina usado por
pesquisadores e parabotnicos da regio e proposto nesta Tese.
Caractersticas fisionmicas/morfo-fisiolgicas
Algumas caractersticas fundamentais com relao aos aspectos fisionmicos desse
habitat (campina aberta) apresentado pelas campinas abordadas nesta Tese, foram muito
similares e podem ser norteadores para uma definio mais precisa de seu conceito. Entre
esses, a ocorrncia de uma vegetao bem distinta em relao s formaes que as cercam,
com grande concentrao de ilhas arbustivas (moitas) que formam uma fisionomia contnua e
descontnua, que se desenvolve sobre solo podzol hidromfico exposto nas reas entre moitas.
A altura dos indivduos lenhosos varia de um a cinco metros, entretanto, surgem em pontos
isolados alguns indivduos atingindo o porte de at 9 m de altura. A maioria das espcies
apresentam esclerofilia, caules tortuosos e rico em alcalides que quando exudado para o solo,
inibe o crescimento de vrias espcies de porte herbceo nas proximidades de seus caules . A
disposio das folhas so rgidas e coriceas, dispostas na posio oblqua ou ereta para cima,
e apresentam dimenses reduzidas quando comparadas com as folhas de espcies de floresta
de terra firme. Nessa formao tambm ocorrem poucas lianas e raras epfitas e raras
Arecaceae.
Composio floristica
As campinas apresentam tambm um sub-bosque rico em ervas das famlias
Eriocaulaceae, Xyridaceae, Schizaeaceae, Poaceae e Cyperaceae. Alguns gneros que se
desenvolvem no estrato subarbustivo das campinas
Bulbostylis e Schizaea, teriam seu centro de distribuio fora da Amaznia Central, o que
sugere que a ocorrncia desses gneros derivou predominantemente de outras regies, como
do Escudo das Guianas, que caracterizado por uma vegetao tipo savana extremamente
antiga e endmica, que se desenvolveu sobre solos empobrecidos (Anderson 1978).
Um indicador relevante e caracterizador de identificao do habitat campina a
presena do lquen Cladonia sp, que ocorreu em todas as campinas citadas neste trabalho,
podendo ser considerado como um dos indicadores desse ecossistema na regio. Segundo
Ferreira (autor desta proposta) durante suas coletas botnicas nas trinta campinas distribudas
147
por vrios pontos da Amaznia brasileira, observou que as espcies Humiria balsamifera
(Humiriaceae), Pagamea guianensis (Rubiaceae), Protium heptaphyllum subsp. ulei
(Burseraceae) e Clusia nemorosa (Clusiaceae) e
so
148
Fig. 58 - Campina da Serra do Erer em transio com a vegetao de cerrado. Observam-se abaixo
direita alguns afloramentos rochosos. Municpio de Monte Alegre/ PA.
Fig. 59 - Campina da Serra do Cachimbo detalhe das manchas de cerrado. Municpio de Novo
Progresso/ PA.
149
Lenol fretico
O lenol fretico parece ser um fator importante para se definir com mais segurana o
ecossistema campina. Na Amaznia brasileira, existe apenas o trabalho de Cid Ferreira
(1997), que mensurou durante um ano as oscilaes do lenol fretico em uma campina na
Amaznia Central, comprovando que o lenol fretico da campina est mais prximo da
superfcie do que na campinarana, onde a gua no alcanou a rizosfera mesmo durante a
poca de maior nvel de gua. Para que se aprimore o conhecimento do comportamento das
espcies do ecossistema campina, importante que se faa um estudo no da composio
floristica, mas tambm que se adicione as informaes das oscilaes do lenol fretico e da
topografia do local.
Espcies raras, endmicas e indicadoras
O conjunto das campinas estudadas revelaram uma baixa diversidade florstica com
predominncia de espcies generalistas de reas abertas, geralmente de ampla distribuio. No
entanto, algumas espcies raras e de distribuio restrita foram registradas durante o
desenvolvimento deste trabalho, como: Pagamea aracaensis, que ocorreu com frequncia na
campina da Serra do Arac-AM, parece ser endmica daquela regio. Na serra do Cachimbo,
as espcies Cephalostemon affinis, Blepharandra cachimbensis e Parkia cachimboensis tem
distribuio provavelmente restrita rea de influncia daquela formao geolgica. O
endemismo das campinas na Venezuela (Amazon type savanna), foi usado por Huber (1982)
como forte argumento para afirmar que este tipo de vegetao poderia ser considerado como
um ancestral da floresta amaznica.
Algumas espcies das campinas parecem ter populaes disjuntas entre as quais
Landenbergia amazonensis citada por Silveira (2003) para a campina de Cruzeiro do Sul,
entretanto, antes desta citao, Ducke e Black (1954) e Rodrigues (1960) afirmaram ser
endmica das caatingas da bacia do rio Negro. Outra espcie endmica ocorreu em pelo
menos em trs campinas no presente estudo foi Ouratea spruceana, que citada para outras
reas de campina na Amaznia Central (Anderson, 1978; Ferreira, 1977 e Vicentini, 2004). A
bela Clusia nemorosa, citada para restinga do litoral amaznico (Amaral, 2007), ocorreu
nas campinas da Serra do Cachimbo (PA) e Parque Nacional do Viru (RR), alm de ser
registrada para as campinas da Amaznia Central (Anderson et al. 1975 e Ferreira 1997).
Takeuchi (1960) menciona que Clusia insignis ocorre nas campinas da regio da bacia do rio
150
Negro e neste trabalho, ocorreu nas campinas da Serra do Arac (AM), de Parintins (AM) e
da Serra do Cachimbo (PA). As espcies Chanouchiton loranthoides e Platycarpum egleri
mais frequente na campina do Parque Nacional do Viru em Roraima, citada por Vicentini
(2004), para campina do Parque Nacional do Ja, na regio do rio Negro.
Quanto s espcies consideradas indicadoras do habitat campina "stricto sensu" na
Amaznia brasileira, cita-se o lquen tufoso Cladonia .confusa f. confusa, que geralmente
cresce na superfcie do solo arenoso abaixo das copas de Humiria balsamifera. O lquen
Parmelia sp. que ocorre sobre fanergamos em decomposio, fcil de ser visto pela beleza
das cores vermelhas de sua parte frtil, tambm pode ser considerado um indicador do
ambiente de campina.
Distribuio geogrfica das Campinas amaznicas
A distribuio geogrfica das campinas na Amaznia brasileira uma das questes
fitogeogrficas mais polmicas entre pesquisadores que estudam a vegetao amaznica. Com
o nome de caatinga amaznica, as formaes arenosas da Amaznia brasileira foram
consideradas por naturalistas e botnicos tais como Ducke e Black (1954), Aubrville (1961),
Rodrigues (1961), Pires e Rodrigues (1964), como exclusivas da bacia do rio Negro. Com
base nesta afirmao, o IBGE (1993) elaborou um mapa fitogeogrfico dessas formaes,
denominado-as de campinarana (Figura 60) (www.ibge.gov.br).
151
Fig. 60 - Mapa da Amaznia Legal assinalando a distribuio das campinaranas, publicado pelo
IBGE (1993).
152
153
154
ligada aos limites de sua adaptabilidade climtica, edfica e aos meios de expanso
disponveis.
O elevado grau de afinidade florstica entre as orqudeas do Escudo das Guianas e as
das campinas da Amaznia brasileira (Braga-Blog 2009) sugere que aquelas derivaram da
regio do Escudo e colonizaram a Amaznia, o que indica a existncia de uma conexo entre
estas formaes vegetais no passado. As orqudeas de campina e as demais, que penetraram
na Amaznia brasileira oriunda do Escudo das Guianas ou da Amrica Central, seguiram duas
rotas principais de migrao: uma que cruza a bacia amaznica e percorre o litoral, ao longo
do Atlntico, atravs de ecossistemas semelhantes campina, como a vegetao de restinga e
a mata de tabuleiro, ambas em solo de areia branca; a outra foi atravs do Brasil Central, onde
tambm grande a ocorrncia de vegetao no florestal o cerrado brasileiro
A reconstruo dos padres de distribuio das espcies que ocorrem na campina
pode revelar como a composio florstica das campinas amaznicas foi influenciada pela
flora de outras regies biogeogrficas extra-amaznicas. Da mesma forma, para construir uma
hiptese sobre a origem das espcies das campinas amaznicas fundamental compreender o
nvel de similaridade dessa formao com a vegetao de outras regies biogeogrficas, como
a flora do Escudo Guianense, Planalto Central e Restinga Costeira.
Ao analisarmos a distribuio das espcies da vegetao de campina (usando os dados
do presente trabalho, dados de literatura e informaes do Missouri Botanic Garden) e
Herbier de Guyane (CAY),
155
156
contraste,
apresenta
baixa
diferenciao
florstica,
sendo
formada
157
do clima mais quente e mido desde o ltimo Maximo Glacial (18.000 anos) as reas
marginais destes antigos leitos arenosos foram paulatinamente colonizados por formaes
vegetais de maior biomassa, como a campinarana florestada e a prpria floresta ombrfila de
terra firme. As plancies de inundao sazonal dos grandes rios foram colonizadas por
vegetao especializada (floresta de igap ou de vrzea). As campinas, neste cenrio, ficaram
restritas a pequenas manchas de vegetao mais aberta, em reas arenosas de terra firme onde
o oligotrofismo e o estresse hdrico ainda eram mais severos.
Este processo resultou no isolamento das manchas de campinas umas das outras,
ficando circundadas por extensa matriz florestal. Ainda hoje possvel se observar o avano
da campinarana sobre reas que anteriormente (20 anos atrs) eram ocupadas por campina na
Reserva da Campina do INPA, no km 45 da BR-174, bem como a colonizao da
campinarana por espcies da floresta de terra firme (C. A. Cid Ferreira e R. Gribel,
observaes pessoais). A ocorrncia da transio campina/campinarana florestada/floresta
ombrfila, ao longo de um gradiente topogrfico suave, o padro mais comumente
encontrado na Amaznia Central. Este gradiente parece refletir um processo sucessional de
longo prazo entre esses trs tipos de vegetao, que nas condies climticas atuais parece se
direcionar geralmente para a colonizao da regio por formaes de porte florestal.
O isolamento fsico e conseqentemente gentico entre as reas de campina, portanto,
um processo que provavelmente se originou no Tercirio, o que explicaria o alto grau de
diferenciao florstica entre elas, bem como a ocorrncia de vrios vicariantes. As savanas,
em contraste, provavelmente se expandiram sobre a plancie amaznica em perodos mais
recentes nos episdios glaciais do Pleistoceno o que certamente contribui para a baixa
diferenciao entre elas, apesar de tambm serem separadas por milhares de quilmetros umas
das outras.
158
159
Consideraes Finais
substncias
alelopticas que por meio das chuvas so liberadas para o solo e limitam o desenvolvimento
de outras plantas em volta de indivduos dessa espcie.
Considerando-se as reas de ocorrncia, solos, composio floristica e fitossociolgica
podemos conceituar para a Amaznia Central, Ocidental e Oriental que campina a formao
vegetacional composta predominantemente por indivduos < 7 m de altura, com a ocorrncia
160
(Aubreville 1961),
campina amaznica do rio Negro e campina da Amaznia Central (Lisboa 1975), campina
sombreada, campina aberta e campina alta na Amaznia Central
(Anderson 1978) e
tipos de solos,
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181
APNDICES
APNDICE A ndices de temperaturas e pluviomtricos das reas de campinas estudadas
baseado em New et al. 2000.
182
183
184
185
Espcies
1. Anacardiaceae
Anacardium occidentale L.
Astronium ulei Mattick
Tapirira guianensis Aubl.
2. Annonaceae
3. Apocynaceae
4. Aquifoliaceae
5. Araliaceae
6. Arecaceae
7. Asteraceae
186
APNDICE B Continuao
Famlias
Espcies
8. Malvaceae
9. Burseraceae
10. Chrysobalanaceae
187
APNDICE B Continuao
Famlias
11. Clusiaceae
Espcies
Calophyllum brasiliense Camb.
Caraipa grandifolia J.F. Gmel
Caraipa longipedicellata Steyerm.
Caraipa savannarum Kubitzki
Clusia candelabrum Planch. & Triana
Clusia columnaris Engl.
Clusia flavida (Benth.) Pipoly
Clusia fockeana Miq.
Clusia grandiflora Splitg.
Clusia insignis Mart.
Clusia nemorosa G.Mey
Clusia nitida Bittaich.
Clusia panapanari (Aubl.) Choisy
Clusia renggerioides Planch. & Triana
Clusia sp.
Kielmeyera aff. rubriflora Camb.
Vismia baccifera (L.) Triana & Planch.
Vismia cayennensis (Jacq.) Pers.
Vismia glaziovii Ruhland
Vismia sp .
12. Combretaceae
Combretum sp.
13. Connaraceae
14. Cyrillaceae
Cyrilla racemiflora L.
15. Dilleniaceae
Curatella americana L.
16. Erythroxylaceae
188
APNDICE B Continuao
Famlias
Espcies
17. Euphorbiaceae
18. Fabaceae
189
APNDICE B Continuao
Famlias
19. Salicaceae
20. Gnetaceae
21. Humiriaceae
22. Icacinaceae
Espcies
Casearia commersoniana Cambess.
Casearia javitensis Kunth
Casearia sylvestris Sw.
Laetia sp.
Gnetum leyboldii Tul.
Humiria balsamifera Aubl.
Humiria floribunda L.
Sacoglottis guianensis Benth.
Sacoglottis guianensis var. guianensis
Emmotum acuminatum Miers
Emmotum fagifolium Desv. ex Ham.
Emmotum nitens Miers
Emmotum orbiculatum Miers
23. Indeterminada
24. Lauraceae
25. Loganiaceae
26. Malpighiaceae
190
APNDICE B Continuao
Famlias
Espcies
27. Marcgraviaceae
28. Melastomataceae
29. Moraceae
30. Myrsinaceae
(Mez ) Agost.
191
APNDICE B Continuao
Famlias
31. Myrtaceae
Espcies
Blepharocalyx eggersii (Kiaersk.) Landrum
Calycolpus calophyllus (Kunth) O. Berg
Calycolpus goetheanus (DC.) O. Berg
Eugenia biflora DC.
Eugenia crassifolia DC.
Eugenia muricata DC.
Eugenia patrisii Vahl
Eugenia punicifolia (Kunth) DC
Eugenia sylvatica Gardner
Eugenia tapacumensis O. Berg
Eugenia sp .
Myrcia citrifolia (Aubl.) Urb.
Myrcia clusiifolia (Kunth) DC.
Myrcia cuprea (O. Berg) Kiaersk.
Myrcia eximia DC.
Myrcia fallax (Rich.) DC
Myrcia grandis McVaugh
Myrcia sp.
Myrcia sylvatica (G. Mey.) DC.
32. Nyctaginaceae
33. Ochnaceae
192
APNDICE B Continuao
Famlias
Espcies
34. Olacaceae
35. Penthaphyllaceae
36. Polygonaceae
Coccoloba sp.
37. Proteaceae
Roupala sp.
38. Rhabdodendraceae
39. Rubiaceae
40. Sapindaceae
193
APNDICE B Continuao
Famlias
41. Sapotaceae
Espcies
Elaeoluma schomburgkiana (Miq.) Baill.
Manilkara bidentada subsp. surinamensis (Huber)
A.Chev.
Manilkara triflora (Allemo) Monach.
Pradosia schomburgkiana subsp. schomburgkiana
42. Simaroubaceae
43. Symplocaceae
44. Vochysiaceae
194
APNDICE C Tabela geral da composio florstica das 44 famlias amostradas das campinas estudadas , com seus respectivos nmeros de
indivduos, espcies , gneros e ocorrncia (nmero de individuo) por rea estudada.
n Ind
n Gen.
n Sp
Anacardiaceae
379
S.
Ara
(Am)
1
29
S.
Cachimbo
(PA)
0
CZ
Sul
(AC)
0
195
P.N.
Viru
(RR)
3
n
Ocor./
rea
7
Annonaceae
481
11
140
147
Apocynaceae
221
10
124
69
Aquifoliaceae
104
Araliaceae
27
27
Arecaceae
65
35
Asteraceae
Malvaceae
345
16
33
11
54
35
137
34
14
64
29
34
112
1213
20
264
34
67
148
136
233
323
12 Combretaceae
13 Connaraceae
14 Cyrillaceae
15 Dilleniaceae
16
16
16 Erythroxylaceae
69
31
10
23
Acar
(PA)
P.Grande
(AP)
Vigia
(PA)
Parint.
(AM)
15
33
103
148
18
18
16
39
49
23
398
Burseraceae
277
10 Chrysabalanaceae
260
11 Clusiaceae
Familia
Cant
(RR)
195
APNDICE C Continuao
S.
n
Familia
n Ind
n Gen.
n Sp
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR)
rea
17
Euphorbiaceae
436
10
130
137
27
21
34
77
18
Fabaceae
844
18
25
297
95
37
45
60
52
32
225
19
Salicaceae
69
22
38
20
Gnetaceae
21
Humiriaceae
4056
93
2614
742
22
47
49
452
37
22
Icacinaceae
326
24
110
21
121
39
23
Indederminada
24
Lauraceae
75
32
23
10
25
Loganiaceae
26
Malpighiaceae
2228
14
90
328
248
84
150
124
160
471
573
27
Marcgraviaceae
28
Melastomataceae
373
13
21
11
201
30
92
29
Moraceae
44
36
30
Myrsinaceae
1123
200
465
114
305
37
196
APNDICE C Continuao
Familia
S.
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
53
14
91
Gen.
Sp
2831
19
145
n Ind
Ara
(Am)
Cant
(RR)
P.
Vigia
Parint.
(PA)
(AM)
72
189
Acar
(PA)
Grande
(AP)
P.N.
Viru Ocor/
(RR)
rea
2202
65
31
Myrtaceae
32
Nyctaginaceae
33
Ochnaceae
242
10
123
56
11
38
34
Olacaceae
35
Pentaphyllaceae
58
32
23
36
Polygonaceae
37
Proteaceae
12
12
38
Rhabdodendraceae
39
Rubiaceae
2900
10
19
24
490
1285
141
111
49
264
357
179
40
Sapindaceae
175
73
12
23
33
19
41
Sapotaceae
74
28
34
12
42
Simaroubaceae
70
34
23
13
43
Symplocaceae
44
Vochysiaceae
96
87
19583
122
252
1501
4572
2670
1571
790
918
1417
4278
1866
197
APNDICE D Tabela geral da composio florstica dos 121 gneros amostrados, com seus respectivos nmeros de espcie, indivduos e
distribuio de individuo por rea estudada.
Famlia
Gnero
Sp.
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR
rea
1 Anacardiaceae
Anacardium
19
2 Anacardiaceae
Astronium
3 Anacardiaceae
Tapirira
359
29
29
103
188
4 Annonaceae
Annona
20
18
5 Annonaceae
Duguetia
183
148
33
6 Annonaceae
Guatteria
223
110
113
7 Annonaceae
Guatteriopsis
18
18
8 Annonaceae
Xylopia
37
30
9 Apocynaceae
Aspidosperma
10 Apocynaceae
Couma
11 Apocynaceae
Hancornia
26
26
12 Apocynaceae
Himatanthus
185
124
16
42
13 Apocynaceae
Lacmellea
14 Apocynaceae
Macoubea
15 Apocynaceae
Rauvolfia
198
APNDICE D Continuao
Famlia
Gnero
n
Sp.
S.
n Ind Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR
rea
16 Aquifoliaceae
Ilex
104
39
49
17 Araliaceae
Schefflera
27
27
18 Arecaceae
Astrocaryum
28
21
19 Arecaceae
Barcella
20 Arecaceae
Mauritiella
35
35
21 Asteraceae
Vernonia
22 Malvaceae
Bombacopsis
16
16
23 Malvaceae
Pachira
378
345
33
24 Bombacaceae
Rhodognaphalopsis
25 Burseraceae
Dacryodes
58
54
26 Burseraceae
Protium
217
35
134
34
27 Burseraceae
Trattinickia
28 Chrysabalanaceae
Couepia
67
38
29
29 Chrysabalanaceae
Exellodredron
30 Chrysabalanaceae
Hirtella
178
12
34
111
31 Chrysabalanaceae
Licania
14
14
199
APNDICE D Continuao
Famlia
Gnero
n
Sp.
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
Cachimbo
(PA)
CZ
P.
Acar
Sul
Grande
(PA)
(AC)
(AP)
Vigia
(PA)
Parint.
(AM)
P.N.
n
Viru Ocor./
(RR rea
32 Clusiaceae
Calophyllum
22
20
33 Clusiaceae
Caraipa
146
53
93
34 Clusiaceae
Clusia
11
956
263
53
94
129
200
209
35 Clusiaceae
Kielmeyera
12
12
36 Clusiaceae
Vismia
77
34
33
37 Combretaceae
Combretum
38 Connaraceae
Connarus
39 Cyrillaceae
Cyrilla
40 Dilleniaceae
Curatella
16
16
41 Erythroxylaceae
Erythroxylum
69
31
10
23
42 Euphorbiaceae
Alchornea
90
34
15
21
13
43 Euphorbiaceae
Croton
44 Euphorbiaceae
Mabea
55
12
34
45 Euphorbiaceae
Maprounea
39
31
46 Euphorbiaceae
Pera
249
121
95
33
47 Fabaceae
Abarema
40
30
200
APNDICE D Continuao
Famlia
Gnero
n
Sp.
S.
n Ind Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor.
(RR)
/rea
48 Fabaceae
Acosmium
187
187
49 Fabaceae
Aldina
35
35
50 Fabaceae
Andira
11
51 Fabaceae
Calliandra
29
29
52 Fabaceae
Copaifera
53 Fabaceae
Crudia
54 Fabaceae
Dalbergia
55 Fabaceae
Dimorphandra
230
230
56 Fabaceae
Inga
51
48
57 Fabaceae
Macrolobium
26
25
58 Fabaceae
Ormosia
12
59 Fabaceae
Parkia
44
44
60 Fabaceae
Peltogyne
37
37
61 Fabaceae
Plathymenia
41
37
62 Fabaceae
Senna
46
46
201
APNDICE D Continuao
Famlia
Gnero
n
Sp.
S.
n Ind
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P. Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR
rea
63 Fabaceae
Swartzia
13
12
64 Fabaceae
Taralea
32
32
65 Salicaceae
Casearia
31
22
66 Salicaceae
Laetia
38
38
67 Gnetaceae
Gnetum
68 Humiriaceae
Humiria
3894
93
2511
734
14
23
30
452
37
69 Humiriaceae
Sacoglottis
162
103
24
19
70 Icacinaceae
Emmotum
326
24
110
21
121
39
71 Indederminada
Indeterminada
72 Lauraceae
Licaria
73 Lauraceae
Mezilaurus
11
74 Lauraceae
Ocotea
63
24
23
10
75 Loganiaceae
Strychnos
76 Malpighiaceae
Blephandra
684
114
570
77 Malpighiaceae
Byrsonima
10
1472
90
328
92
84
147
97
160
471
78 Malpighiaceae
Heteropterys
72
42
27
79 Marcgraviaceae
Norantea
80 Melastomataceae
Henriettea
202
APNDICE D Continuao
Famlia
Gnero
Sp.
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
P.N.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
Viru (RR
n
Ocor./
rea
81 Melastomataceae
Macairea
45
10
30
82 Melastomataceae
Miconia
93
80
83 Melastomataceae
Mouriri
18
12
84 Melastomataceae
Tibouchina
193
175
85 Melastomataceae
Tococa
23
23
86 Moraceae
Ficus
44
36
87 Myrsinaceae
Cybianthus
1122
200
465
114
305
37
88 Myrsinaceae
Myrsine
89 Myrtaceae
Blepharocalyx
90 Myrtaceae
Calycolpus
50
49
91 Myrtaceae
Eugenia
1192
68
53
14
14
53
942
48
92 Myrtaceae
Myrcia
1588
76
27
19
189
1260
17
93 Nyctaginaceae
Neea
94 Ochnaceae
Ouratea
10
242
123
56
11
38
95 Olacaceae
Chanouchiton
96 Pentaphyllaceae
Archytaea
203
APNDICE D Continuao
Famlia
Gnero
Sp.
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo Sul
(PA)
(AC)
Acar P.Grande
Vigia
Parint.
P.N.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
Viru (RR
n
Ocor./
rea
97 Pentaphyllaceae
Ternstroemia
57
31
23
98 Polygonaceae
Coccoloba
99 Proteaceae
Roupala
12
12
100 Rhabdodendraceae
Rhabdodendron
101 Rubiaceae
Alibertia
35
21
102 Rubiaceae
Duroia
103 Rubiaceae
Guettarda
104 Rubiaceae
Landenbergia
105 Rubiaceae
Pagamea
2304
23
490
1284
135
103
26
212
31
106 Rubiaceae
Palicourea
293
290
107 Rubiaceae
Platycarpum
137
137
108 Rubiaceae
Psychotria
47
47
109 Rubiaceae
Remijia
46
46
110 Rubiaceae
Retiniphyllum
26
20
111 Sapindaceae
Cupania
17
11
112 Sapindaceae
Matayba
158
68
12
23
32
204
APNDICE D Continuao
Famlia
Gnero
Sp.
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
(AM) (RR)
n
Ocor./
rea
113 Sapotaceae
Elaeoluma
12
12
114 Sapotaceae
Manilkara
26
18
115 Sapotaceae
Pradosia
36
10
26
116 Simaroubaceae
Simaba
15
13
117 Simaroubaceae
Simarouba
55
32
23
118 Symplocaceae
Symplocos
119 Vochysiaceae
Euphronia
56
56
120 Vochysiaceae
Ruizterania
39
31
121 Vochysiaceae
Vochysia
4572
2670
1571
790
918
1417
4278
1866
205
APNDICE E Tabela de Presena e Ausncia ( Checklist Geral) das 252 espcies com seus respectivos nmeros de indivduos e distribuio de
ocorrncia/nmero de indivduos por rea estudada.
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR)
rea
30
30
187
187
54
15
21
13
34
34
Alchornea sp.
35
35
21
21
12 Anacardium occidentale L.
19
206
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru Ocor./
(RR)
rea
16 Andira sp.
17 Annona impressivenia
19
18
21
21
22 Astrocaryum sp.
114
114
570
570
16
16
207
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia
Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
(RR)
Ocor./
rea
202
13
128
43
18
120
11
107
963
48
300
65
53
26
471
28
28
35 Byrsonima sp.
126
40
84
36 Byrsonima sp.
37 Byrsonima sp.
19
19
29
29
22
20
49
49
53
53
208
APNDICE E Continuao
S.
N
Nome Cientifico
n Ind
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia
Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru Ocor./
(RR
rea
92
92
26
22
67
67
100
34
38
28
118
56
62
84
34
49
51
18
33
338
229
109
163
150
13
60 Clusia sp.
26
25
209
APNDICE E Continuao
S.
N
Nome Cientifico
n Ind
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR
rea
61 Coccoloba sp.
62 Combretum sp.
34
34
67
67Couepia guianensis subsp. glandulosa (Miquel) Prance
29
70 Croton sp.
11
11
74 Cupania sp.
75 Curatella americana L.
16
16
29
210
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor.
(RR )
/rea
325
325
77 (Mez) Pipoly
365
200
140
25
37
37
90
89
305
305
81 Cyrilla racemiflora L.
58
54
230
230
33
33
148
148
87 Duguetia sp.
12
12
211
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor.
(RR )
/rea
21
21
301
23
107
121
39
23
23
41
31
10
175
68
48
57
29
29
24
24
15
15
935
14
864
48
10
212
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia
Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru Ocor./
(RR
rea
56
56
34
34
171
58
113
51
51
18
18
26
26
69
42
27
124
124
213
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande
Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR
rea
58
16
41
33
33
11
115
107
3805
2511
734
14
23
30
452
37
89
89
104
39
49
134 Indeterminada
214
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
P.Grande Vigia
Parint.
(PA)
(AP)
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR
rea
49
48
12
12
38
38
46
12
34
30
30
215
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia
Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru Ocor./
(RR
rea
25
25
18
18
39
31
87
68
11
55
23
32
15
35
35
11
82
80
216
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia
Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru Ocor./
(RR
rea
12
12
72
72
45
27
17
61
61
271
42
229
16
16
1118
18
69
1031
12
12
23
23
22
12
10
217
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR
rea
12
10
10
11
11
103
103
46
44
58
38
31
31
345
345
17
17
218
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia
Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru
Ocor./
(RR)
rea
2179
480
1223
135
103
26
210
39
10
29
61
61
290
290
44
44
37
37
154
121
33
95
95
41
37
137
137
36
10
26
219
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru Ocor./
(RR)
rea
47
34
170
35
134
47
47
46
46
26
20
12
12
39
31
154
103
24
19
27
27
46
46
220
APNDICE E Continuao
Nome Cientifico
n
Ind
S.
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru Ocor./
(RR)
rea
13
13
55
32
23
13
12
359
29
29
103
188
32
32
31
31
23
23
193
175
221
APNDICE E Continuao
S.
N
Nome Cientifico
n Ind
Ara
(Am)
Cant
(RR)
S.
CZ
Cachimbo
Sul
(PA)
(AC)
Acar
(PA)
P.
Grande
(AP)
Vigia
Parint.
(PA)
(AM)
P.N.
Viru Ocor./
(RR)
rea
23
23
41
33
34
34
36
30
19583
1501
4572
2670
1571
790
918
1417
4278
1866
222
APNDICE F Tabela das 26 famlias inventariadas com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Famlia IVIF% da campina
da Serra do Arac (AM).
n
Famlia
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Dev. Rel.
Div. Rel.
Dom. Rel.
IVIF.
% IVIF
1 Clusiaceae
264
0,54
5,00
17,59
21,47
44,06
14,69
2 Fabaceae
297
0,33
8,33
19,79
13,11
41,23
13,74
3 Myrsinaceae
200
0,29
1,67
13,32
11,68
26,67
8,89
4 Humiriaceae
93
0,37
3,33
6,20
14,86
24,39
8,13
5 Chrysabalanaceae
64
0,14
13,33
4,26
5,62
23,22
7,74
6 Euphorbiaceae
130
0,25
3,33
8,66
10,05
22,05
7,35
7 Myrtaceae
145
0,13
6,67
9,66
5,33
21,66
7,22
8 Malpighiaceae
90
0,13
5,00
6,00
5,36
16,35
5,45
9 Lauraceae
32
0,04
5,00
2,13
1,42
8,56
2,85
10 Melastomataceae
21
0,01
6,67
1,40
0,36
8,43
2,81
11 Rubiaceae
24
0,03
5,00
1,60
1,09
7,68
2,56
12 Pentaphyllaceae
32
0,05
3,33
2,13
2,19
7,66
2,55
13 Icacinaceae
24
0,05
3,33
1,60
1,93
6,86
2,29
14 Sapotaceae
28
0,04
3,33
1,87
1,56
6,75
2,25
15 Arecaceae
23
0,02
3,33
1,53
0,74
5,61
1,87
16 Apocynaceae
0,01
3,33
0,27
0,38
3,98
1,33
17 Ochnaceae
0,00
3,33
0,27
0,17
3,77
1,26
18 Annonaceae
0,00
3,33
0,13
0,06
3,52
1,17
19 Malvaceae
0,03
1,67
0,20
1,27
3,14
1,05
223
APNDICE F continuao
n
Famlia
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Dev. Rel.
IVIF.
% IVIF
20 Aquifoliaceae
0,02
1,67
0,60
0,79
3,06
1,02
21 Sapindaceae
0,00
1,67
0,47
0,19
2,32
0,77
22 Cyrillaceae
0,01
1,67
0,07
0,25
1,98
0,66
23 Anacardiaceae
0,00
1,67
0,07
0,05
1,78
0,59
24 Nyctaginaceae
0,00
1,67
0,07
0,02
1,75
0,58
25 Burseraceae
0,00
1,67
0,07
0,02
1,75
0,58
26 Combretaceae
0,00
1,67
0,07
0,02
1,75
0,58
1501
60
2,49
100
100
100
300
100
Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Abs. Diversidade Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Rel. Diversidade
Relativa; Dom. Rel. Dominncia Relativa.
224
APNDICE G Tabela das 60 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie
IVIE % da campina da Serra do Arac (AM).
Abun.
Dom.
Fr.
Abun.
Dom.
Fr.
Abs.
Abs.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
229
0,45
17
85
15,26
18,07
7,00
40,33 13,44
magnoliifolius
200
0,29
18
90
13,32
11,68
7,41
32,41 10,80
3 Fabaceae
Dimorphandra vernicosa
230
0,26
12
60
15,32
10,39
4,94
30,65 10,22
4 Humiriaceae
Humiria floribunda
89
0,36
16
80
5,93
14,24
6,58
26,76
8,92
5 Euphorbiaceae
Pera bicolor
121
0,23
14
70
8,06
9,04
5,76
22,86
7,62
6 Myrtaceae
Myrcia clusiifolia
72
0,07
12
60
4,80
2,68
4,94
12,42
4,14
7 Myrtaceae
Eugenia biflora
68
0,06
12
60
4,53
2,47
4,94
11,94
3,98
8 Fabaceae
37
0,04
10
50
2,47
1,48
4,12
8,06
2,69
9 Chrysobalanaceae
Couepia amaraliae
34
0,06
40
2,27
2,45
3,29
8,01
2,67
10 Malpighiaceae
Byrsonima crassiflia
48
0,07
20
3,20
2,91
1,65
7,75
2,58
11 Pentaphyllaceae
Ternstroemia brasiliensis
31
0,05
45
2,07
1,82
3,70
7,59
2,53
12 Malpighiaceae
Byrsonima sp.
40
0,05
30
2,66
2,14
2,47
7,28
2,43
13 Clusiaceae
Clusia insignis
34
0,08
15
2,27
3,37
1,23
6,87
2,29
14 Icacinaceae
Emmotum nitens
23
0,05
25
1,53
1,90
2,06
5,49
1,83
15 Rubiaceae
Pagamea aracaensis
17
0,02
40
1,13
0,74
3,29
5,16
1,72
Famlia
Nome Cientifico
1 Clusiaceae
Clusia nitida
2 Myrsinaceae
NPOE
IVIE
%
IVIE
225
APNDICE G continuao
n
Famlia
Nome Cientifico
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr.
Abun.
Dom.
Fr.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
16 Fabaceae
Macrolobium rubrum
25
0,02
25
1,67
0,80
2,06
4,52
1,51
17 Euphorbiaceae
Mabea subsessilis
0,03
25
0,60
1,02
2,06
3,68
1,23
18 Lauraceae
Ocotea esmeraldana
12
0,02
25
0,80
0,76
2,06
3,61
1,20
19 Aquifoliaceae
Ilex divaricata
0,02
25
0,60
0,79
2,06
3,45
1,15
20 Sapotaceae
Pradosia schumburgkiana
subsp.schomburgkiana
10
0,03
15
0,67
1,08
1,23
2,98
0,99
21 Lauraceae
Ocotea aciphylla
12
0,01
20
0,80
0,48
1,65
2,93
0,98
22 Arecaceae
Astrocaryum campestre
21
0,02
10
1,40
0,70
0,82
2,93
0,98
23 Sapotaceae
Manilkara amazonica
18
0,01
15
1,20
0,47
1,23
2,91
0,97
24 Lauraceae
Mezilaurus itauba
0,00
25
0,53
0,19
2,06
2,78
0,93
25 Chrysobalanaceae
Hirtella scabra
0,03
10
0,53
1,15
0,82
2,51
0,84
26 Melastomataceae
Macairea scabra
0,00
15
0,60
0,13
1,23
1,97
0,66
27 Sapindaceae
Matayba opaca
0,00
15
0,47
0,19
1,23
1,89
0,63
28 Malvaceae
Rhodognaphalopsis brevipes
0,03
0,20
1,27
0,41
1,88
0,63
29 Rubiaceae
Pagamea coriacea
0,01
15
0,40
0,25
1,23
1,88
0,63
30 Melastomataceae
Mouriri dumetosa
0,00
15
0,40
0,10
1,23
1,74
0,58
31 Chrysabalanaceae
Licania stewardii
0,01
10
0,33
0,49
0,82
1,65
0,55
226
APNDICE G continuao
n
Famlia
Nome Cientifico
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr.
Abun.
Dom.
Fr.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
32 Chrysobalanaceae
Licania lanceolata
0,01
10
0,27
0,42
0,82
1,51
0,50
33 Chrysobalanaceae
Licania hypoleuca
0,01
10
0,13
0,43
0,82
1,39
0,46
34 Chrysobalanaceae
Licania densiflora
0,01
10
0,20
0,35
0,82
1,37
0,46
35 Humiriaceae
Humiria balsamifera
0,02
0,27
0,62
0,41
1,30
0,43
36 Chrysobalanaceae
Hirtella punctillata
0,00
10
0,27
0,20
0,82
1,29
0,43
37 Melastomataceae
Tibouchina aspera
0,00
10
0,33
0,09
0,82
1,24
0,41
38 Fabaceae
Plathymenia reticulata
0,01
0,27
0,44
0,41
1,12
0,37
39 Apocynaceae
Lacmellea floribunda
0,00
10
0,13
0,15
0,82
1,11
0,37
40 Malpighiaceae
Byrsonima coccolobifolia
0,01
0,13
0,31
0,41
0,85
0,28
41 Pentaphyllaceae
Archytaea multiflora
0,01
0,07
0,37
0,41
0,85
0,28
42 Myrtaceae
Myrcia citrifolia
0,00
0,27
0,15
0,41
0,83
0,28
43 Chrysobalanaceae
Couepia cataractae
0,00
0,27
0,13
0,41
0,80
0,27
44 Apocynaceae
Himatanthus drasticus
0,01
0,13
0,23
0,41
0,78
0,26
45 Ochnaceae
Ouratea spruceana
0,00
0,20
0,15
0,41
0,77
0,26
46 Cyrillaceae
Cyrilla racemiflora
0,01
0,07
0,25
0,41
0,73
0,24
47 Arecaceae
Barcella odora
0,00
0,13
0,04
0,41
0,58
0,19
48 Rubiaceae
Guettarda spruceana
0,00
0,07
0,10
0,41
0,58
0,19
227
APNDICE G - continuao
n
Famlia
Nome Cientifico
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr.
Abun.
Dom.
Fr.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
49 Anacardiaceae
Tapirira guianensis
0,00
0,07
0,05
0,41
0,52
0,17
50 Annonaceae
Annona paludosa
0,00
0,07
0,05
0,41
0,52
0,17
51 Melastomataceae
Macairea thrysiflora
0,00
0,07
0,04
0,41
0,52
0,17
52 Myrtaceae
Calycolpus calophyllus
0,00
0,07
0,03
0,41
0,51
0,17
53 Clusiaceae
Vismia baccifera
0,00
0,07
0,03
0,41
0,51
0,17
54 Icacinaceae
Emmotum orbiculatum
0,00
0,07
0,03
0,41
0,51
0,17
55 Nyctaginaceae
Neea ovalifolia
0,00
0,07
0,02
0,41
0,50
0,17
56 Ochnaceae
Ouratea ramosissima
0,00
0,07
0,02
0,41
0,50
0,17
57 Burseraceae
0,00
0,07
0,02
0,41
0,49
0,16
58 Combretaceae
Combretum sp.
0,00
0,07
0,02
0,41
0,49
0,16
59 Annonaceae
Xylopia discreta
0,00
0,07
0,01
0,41
0,49
0,16
60 Fabaceae
Andira cordata
0,00
0,07
0,01
0,41
0,49
0,16
1501
2,49
243
1215
100
100
100
300
100
228
APNDICE H Tabela das 20 famlias inventariadas com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Famlia IVIF% da campina
do Cant (RR).
n
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Famlia
Humiriaceae
Rubiaceae
Myrsinaceae
Malpighiaceae
Annonaceae
Euphorbiaceae
Sapindaceae
Myrtaceae
Apocynaceae
Burseraceae
Anacardiaceae
Aquifoliaceae
Vochysiaceae
Clusiaceae
Lauraceae
Melastomataceae
Chrysobalanaceae
Indederminada
Icacinaceae
Fabaceae
Den. Abs.
2614
490
465
328
140
137
73
53
124
11
29
39
8
34
6
7
7
4
2
1
4572
Div. Abs.
2
2
2
2
4
3
2
2
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
32
Dom. Abs.
4,32
0,64
0,39
0,37
0,14
0,18
0,08
0,05
0,08
0,01
0,06
0,04
0,06
0,02
0,02
0,01
0,01
0,01
0,01
0,00
6,49
Dev. Rel.
57,17
10,72
10,17
7,17
3,06
3,00
1,60
1,16
2,71
0,24
0,63
0,85
0,17
0,74
0,13
0,15
0,15
0,09
0,04
0,02
100
Div. Rel.
6,25
6,25
6,25
6,25
12,5
9,375
6,25
6,25
3,125
6,25
3,125
3,125
3,125
3,125
3,125
3,125
3,125
3,125
3,125
3,125
100
Dom. Rel.
66,64
9,83
5,98
5,69
2,18
2,85
1,17
0,70
1,27
0,15
0,93
0,55
0,96
0,38
0,24
0,17
0,10
0,11
0,10
0,01
100
IVIF.
130,07
26,79
22,40
19,11
17,74
15,22
9,02
8,11
7,11
6,64
4,69
4,52
4,26
4,25
3,50
3,45
3,37
3,32
3,27
3,15
300
% IVIF
43,36
8,93
7,47
6,37
5,91
5,07
3,01
2,70
2,37
2,21
1,56
1,51
1,42
1,42
1,17
1,15
1,12
1,11
1,09
1,05
100
Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Abs. Diversidade Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Rel. Diversidade Relativa;
Dom. Rel. Dominncia Relativa.
229
APNDICE I Tabela das 32 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie
IVIE % da campina do Cant (RR).
Famlia
Espcie
Abu.
Dom.
Abs.
Abs.
NOPE
Fr. Abs.
Abu.
Dom.
Fr.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
1 Humiriaceae
Humiria balsamifera
2511
4,18
19
95
54,92
64,49
12,03
131,43 43,81
2 Rubiaceae
Pagamea guianensis
480
0,62
15
75
10,50
9,62
9,49
29,61
9,87
3 Malpighiaceae
Byrsonima crassifolia
300
0,32
13
65
6,56
4,99
8,23
19,78
6,59
4 Myrsinaceae
325
0,25
45
7,11
3,81
5,70
16,61
5,54
Matayba arborescens
68
0,07
11
55
1,49
1,12
6,96
9,57
3,19
5 Sapindaceae
magnoliifolius
140
0,14
25
3,06
2,17
3,16
8,40
2,80
7 Humiriaceae
Sacoglottis guianensis
103
0,14
30
2,25
2,16
3,80
8,21
2,74
8 Euphorbiaceae
Alchornea schomburgkii
34
0,06
45
0,74
0,91
5,70
7,35
2,45
9 Euphorbiaceae
Pera schomburgkiana
95
0,12
25
2,08
1,82
3,16
7,06
2,35
10 Myrtaceae
Eugenia biflora
48
0,04
40
1,05
0,66
5,06
6,78
2,26
11 Anacardiaceae
Tapirira guianensis
29
0,06
35
0,63
0,93
4,43
6,00
2,00
12 Aquifoliaceae
Ilex divaricata
39
0,04
35
0,85
0,55
4,43
5,83
1,94
13 Annonaceae
Guatteria discolor
58
0,05
25
1,27
0,84
3,16
5,28
1,76
14 Apocynaceae
Himatanthus bracteatus
124
0,08
10
2,71
1,27
1,27
5,25
1,75
15 Malpighiaceae
Byrsonima crispa
28
0,05
25
0,61
0,70
3,16
4,48
1,49
16 Annonaceae
Xylopia aromatica
30
0,03
25
0,66
0,44
3,16
4,27
1,42
230
APNDICE I Continuao
n
Famlia
Espcie
Abu.
Dom.
Abs.
Abs.
NOPE
Fr. Abs.
Abu.
Dom.
Fr.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
17 Annonaceae
Guatteria scytophylla
51
0,06
15
1,12
0,87
1,90
3,88
1,29
18 Vochysiaceae
Ruizterania retusa
0,06
15
0,17
0,96
1,90
3,03
1,01
19 Melastomataceae
Miconia argyrophylla
0,01
20
0,15
0,17
2,53
2,86
0,95
20 Clusiaceae
Vismia sp.
34
0,02
10
0,74
0,38
1,27
2,39
0,80
21 Rubiaceae
Pagamea macrophylla
10
0,01
10
0,22
0,21
1,27
1,69
0,56
22 Burseraceae
Protium heptaphyllum
0,01
10
0,20
0,12
1,27
1,58
0,53
23 Euphorbiaceae
Maprounea guianensis
0,01
10
0,17
0,12
1,27
1,56
0,52
24 Lauraceae
Ocotea sp.
0,02
0,13
0,24
0,63
1,01
0,34
25 Chrysobalanaceae
Hirtella sp.
0,01
0,15
0,10
0,63
0,88
0,29
26 Indederminada
Indeterminada sp.
0,01
0,09
0,11
0,63
0,83
0,28
27 Sapindaceae
Cupania sp.
0,00
0,11
0,05
0,63
0,80
0,27
28 Myrtaceae
Eugenia sp.
0,00
0,11
0,04
0,63
0,78
0,26
29 Icacinaceae
Emmotum nitens
0,01
0,04
0,10
0,63
0,78
0,26
30 Burseraceae
Trattinickia sp.
0,00
0,04
0,03
0,63
0,71
0,24
31 Annonaceae
Guatteria foliosa
0,00
0,02
0,02
0,63
0,67
0,22
32 Fabaceae
Andira sp.
0,00
0,02
0,01
0,63
0,66
0,22
4572
6,486
158
790
100
100
100
300
100
231
APNDICE J Tabela das 18 famlias inventariadas com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Famlia IVIF% campina da Serra
do Cachimbo (PA).
n
Famlia
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Den. Rel.
Div. Rel.
Dom. Rel.
IVIF.
% IVIF
1 Rubiaceae
1285
0,98
48,13
8,33
30,10
86,56
28,85
2 Humiriaceae
742
1,28
27,79
5,56
39,46
72,81
24,27
3 Malpighiaceae
248
0,29
9,29
19,44
8,82
37,55
12,52
4 Fabaceae
95
0,21
3,56
11,11
6,33
21,00
7,00
5 Clusiaceae
67
0,08
2,51
13,89
2,47
18,87
6,29
6 Myrsinaceae
114
0,09
4,27
5,56
2,83
12,65
4,22
7 Burseraceae
54
0,16
2,02
2,78
4,99
9,79
3,26
8 Melastomataceae
11
0,01
0,41
5,56
0,39
6,36
2,12
9 Icacinaceae
0,03
0,30
2,78
1,00
4,08
1,36
10 Arecaceae
0,03
0,26
2,78
1,04
4,08
1,36
11 Marcgraviaceae
0,03
0,11
2,78
0,90
3,79
1,26
12 Myrtaceae
14
0,01
0,52
2,78
0,29
3,59
1,20
13 Nyctaginaceae
0,01
0,22
2,78
0,33
3,33
1,11
14 Moraceae
0,01
0,19
2,78
0,34
3,31
1,10
15 Euphorbiaceae
0,01
0,15
2,78
0,33
3,25
1,08
16 Erythroxylaceae
0,00
0,15
2,78
0,13
3,06
1,02
17 Ochnaceae
0,01
0,07
2,78
0,20
3,05
1,02
18 Lauraceae
0,00
0,04
2,78
0,05
2,86
0,95
2670
36
3,25
100
100
100
300
100
Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Abs. Diversidade Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Rel. Diversidade Relativa;
Dom. Rel. Dominncia Relativa.
232
APNDICE K Tabela das 36 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie
IVIE % campina da Serra do Cachimbo (PA).
n
Famlia
Espcie
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr.
Abu.
Dom.
Fr.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
Rubiaceae
Pagamea guianensis
1223
0,94
17
85
45,81
28,86
8,59 83,25
27,75
Humiriaceae
Humiria balsamifera
734
1,27
20
100
27,49
25,54
Malpighiaceae
Blepharandra cachimboensis
114
0,13
45
4,27
4,12
4,55 12,93
4,31
Myrsinaceae
Cybianthus reticulatus
89
0,06
15
75
3,33
1,94
7,58 12,85
4,28
Burseraceae
54
0,16
45
2,02
4,99
4,55 11,56
3,85
Malpighiaceae
Byrsonima crassifolia
65
0,08
13
65
2,43
2,34
6,57 11,34
3,78
Fabaceae
Senna kuhlmannii
46
0,05
12
60
1,72
1,61
6,06
9,39
3,13
Fabaceae
Parkia cachimboensis
44
0,13
35
1,65
4,11
3,54
9,29
3,10
Rubiaceae
Pagamea thyrsiflora
61
0,04
11
55
2,28
1,23
5,56
9,07
3,02
10 Malpighiaceae
Heteropterys nervosa
42
0,05
40
1,57
1,42
4,04
7,04
2,35
11 Clusiaceae
Clusia columnaris
34
0,04
35
1,27
1,15
3,54
5,96
1,99
12 Myrsinaceae
25
0,03
25
0,94
0,89
2,53
4,35
1,45
13 Clusiaceae
Clusia nemorosa
18
0,02
25
0,67
0,69
2,53
3,89
1,30
14 Malpighiaceae
Byrsonima coccolobifolia
11
0,01
30
0,41
0,41
3,03
3,85
1,28
15 Clusiaceae
12
0,01
30
0,45
0,26
3,03
3,74
1,25
233
APNDICE K Continuao
Abun.
Dom.
Fr.
Abu.
Dom.
Fr.
Abs.
Abs.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
0,01
30
0,26
0,25
3,03
3,54
1,18
17 Nyctaginaceae
Neea ovalifolia
0,01
25
0,22
0,33
2,53
3,08
1,03
18 Malpighiaceae
Byrsonima chrysophylla
13
0,01
20
0,49
0,41
2,02
2,92
0,97
19 Myrtaceae
Eugenia punicifolia
14
0,01
20
0,52
0,29
2,02
2,83
0,94
20 Icacinaceae
Emmotum nitens
0,03
15
0,30
1,00
1,52
2,82
0,94
21 Marcgraviaceae
Norantea guianensis
0,03
15
0,11
0,90
1,52
2,53
0,84
22 Fabaceae
Andira retusa
0,02
15
0,15
0,59
1,52
2,26
0,75
23 Arecaceae
Astrocaryum sp.
0,03
0,26
1,04
0,51
1,80
0,60
24 Erythroxylaceae
Erythroxylum subracemosum
0,00
15
0,15
0,13
1,52
1,80
0,60
25 Humiriaceae
0,01
10
0,30
0,43
1,01
1,74
0,58
0,00
0,15
0,14
0,51
0,80
0,27
27 Moraceae
Ficus guianensis
0,01
10
0,19
0,34
1,01
1,54
0,51
28 Euphorbiaceae
Alchornea discolor
0,01
10
0,15
0,33
1,01
1,49
0,50
29 Clusiaceae
Calophyllum brasiliense
0,01
10
0,07
0,30
1,01
1,38
0,46
30 Ochnaceae
Ouratea hexasperma
0,01
0,07
0,20
0,51
0,78
0,26
Famlia
Espcie
NPOE
IVIE
%
IVIE
234
APNDICE K Continuao
n
Famlia
Espcie
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr.
Abu.
Dom.
Fr.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
31 Malpighiaceae
Byrsonima sp.
0,00
0,07
0,08
0,51
0,66
0,22
32 Clusiaceae
Clusia insignis
0,00
0,04
0,07
0,51
0,61
0,20
33 Lauraceae
0,00
0,04
0,05
0,51
0,59
0,20
34 Malpighiaceae
Byrsonima sp.
0,00
0,04
0,04
0,51
0,58
0,19
35 Fabaceae
Macrolobium sp.
0,00
0,04
0,02
0,51
0,56
0,19
36 Rubiaceae
Alibertia edulis
0,00
0,04
0,01
0,51
0,55
0,18
2670
3,25
198
990
100
100
100
300
100
Abun. Abs. Abundncia Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; NPOE Nmero de Parcela que Ocorre a Espcie; Fr. Abs. Freqncia Absoluta. Abun. Rel.
Abundncia Relativa; Dom. Rel. Dominncia Relativa; Fr. Relativa Freqncia Relativa.
235
APNDICE L Tabela das 17 famlias inventariadas com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Famlia IVIF% da campina de
Cruzeiro do Sul, (AC).
n
Famlia
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Dev. Rel.
Div. Rel.
Dom. Rel.
IVIF.
% IVIF
Malavaceae
345
0,66
21,96
3,85
26,99
52,79
17,60
Myrsinaceae
305
0,35
19,41
3,85
14,25
37,51
12,50
Melastomataceae
201
0,12
12,79
15,38
4,77
32,95
10,98
Rubiaceae
141
0,31
8,98
7,69
12,59
29,26
9,75
Icacinaceae
110
0,22
7,00
7,69
8,90
23,59
7,86
Annonaceae
148
0,22
9,42
3,85
8,87
22,14
7,38
Arecaceae
35
0,30
2,23
3,85
12,21
18,28
6,09
Fabaceae
37
0,04
2,36
7,69
1,81
11,86
3,95
Malpighiaceae
84
0,05
5,35
3,85
1,98
11,18
3,73
10 Sapindaceae
12
0,01
0,76
7,69
0,43
8,89
2,96
11 Aquifoliaceae
49
0,04
3,12
3,85
1,82
8,79
2,93
12 Apocynaceae
0,02
0,32
7,69
0,71
8,72
2,91
13 Ochnaceae
0,01
0,51
7,69
0,26
8,47
2,82
14 Lauraceae
23
0,06
1,46
3,85
2,60
7,91
2,64
15 Burseraceae
35
0,02
2,23
3,85
0,83
6,91
2,30
16 Araliaceae
27
0,02
1,72
3,85
0,78
6,34
2,11
17 Clusiaceae
0,00
0,38
3,85
0,19
4,41
1,47
1571
26
2,429
100
100
100
300
100
Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Abs. Diversidade Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Rel. Diversidade Relativa; Dom.
Rel. Dominncia Relativa.
236
APNDICE M Tabela das 26 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie
IVIE % da campina de Cruzeiro do Sul, (AC).
n
Famlia
Espcie
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
Abun.
Dom.
Fr.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
% IVIE
Malvaceae
Pachira brevipes
345
0,66
20
100
21,96
26,99
10,20
59,15
19,72
Myrsinaceae
Cybianthus venezuelanus
305
0,35
18
90
19,41
14,25
9,18
42,85
14,28
Annonaceae
Duguetia cauliflora
148
0,22
17
85
9,42
8,87
8,67
26,97
8,99
Rubiaceae
Pagamea guianensis
135
0,29
12
60
8,59
12,12
6,12
26,83
8,94
Icacinaceae
Emmotum nitens
107
0,21
14
70
6,81
8,78
7,14
22,73
7,58
Melastomataceae
Tibouchina aspera
175
0,10
14
70
11,14
4,00
7,14
22,28
7,43
Malpighiaceae
Byrsonima sp.
84
0,05
18
90
5,35
1,98
9,18
16,51
5,50
Arecaceae
Mauritiella martiana
35
0,30
15
2,23
12,21
1,53
15,97
5,32
Aquifoliaceae
Ilex divaricata
49
0,04
14
70
3,12
1,82
7,14
12,08
4,03
10 Araliaceae
Schefflera cf.megacarpa
27
0,02
13
65
1,72
0,78
6,63
9,13
3,04
11 Burseraceae
35
0,02
11
55
2,23
0,83
5,61
8,67
2,89
12 Fabaceae
Abarema auriculata
30
0,03
40
1,91
1,42
4,08
7,41
2,47
13 Lauraceae
Ocotea amazonica
23
0,06
20
1,46
2,60
2,04
6,11
2,04
14 Sapindaceae
Matayba arborescens
11
0,01
30
0,70
0,33
3,06
4,09
1,36
15 Fabaceae
Ormosia paraensis
0,01
25
0,45
0,39
2,55
3,39
1,13
237
APNDICE M continuao
n
Famlia
Espcie
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr.
Abun.
Dom.
Fr.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
% IVIE
16 Melastomataceae
Tococa guianensis
23
0,02
10
1,46
0,68
1,02
3,17
1,06
17 Ochnaceae
Ouratea spruceana
0,00
25
0,45
0,17
2,55
3,17
1,06
18 Rubiaceae
Landenbergia amazonensis
0,01
10
0,38
0,47
1,02
1,87
0,62
19 Apocynaceae
Couma utilis
0,01
10
0,25
0,37
1,02
1,65
0,55
20 Icacinaceae
Emmotum acuminatum
0,00
10
0,19
0,12
1,02
1,33
0,44
21 Clusiaceae
Clusia flavida
0,00
0,38
0,19
0,51
1,08
0,36
22 Apocynaceae
Macoubea guianensis
0,01
0,06
0,34
0,51
0,91
0,30
23 Melastomataceae
Miconia ruficalyx
0,00
0,13
0,06
0,51
0,70
0,23
24 Sapindaceae
Matayba sp.
0,00
0,06
0,11
0,51
0,68
0,23
25 Ochnaceae
Ouratea sp.
0,00
0,06
0,09
0,51
0,67
0,22
26 Melastomataceae
Macairea thyrsiflora
0,00
0,06
0,03
0,51
0,61
0,20
1571
2,43
196
980
100
100
100
300
100
Abun. Abs. Abundncia Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; NPOE Nmero de Parcela que Ocorre a Espcie; Fr. Abs. Freqncia Absoluta Abun.. Rel.
Abundncia Relativa; Dom. Rel. Dominncia Relativa; Fr. Relativa Freqncia Relativa.
238
APNDICE N Tabela das 22 famlias inventariadas com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Famlia IVIF% da campina
do Acar, (PA).
n Famlia
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Den. Rel.
Div. Rel.
Dom. Rel.
IVIF
% IVIF
1 Malpighiaceae
150
0,13
18,99
6,67
13,40
39,06
13,02
2 Ochnaceae
123
0,10
15,57
8,89
10,67
35,13
11,71
3 Fabaceae
45
0,12
5,70
8,89
12,94
27,53
9,18
4 Rubiaceae
111
0,08
14,05
4,44
8,28
26,77
8,92
5 Myrsinaceae
86
0,09
10,89
4,44
8,96
24,29
8,10
6 Myrtaceae
42
0,05
5,32
11,11
4,89
21,32
7,11
7 Simaroubaceae
34
0,04
4,30
6,67
4,67
15,64
5,21
8 Anacardiaceae
15
0,08
1,90
4,44
8,03
14,37
4,79
9 Sapotaceae
34
0,05
4,30
4,44
5,24
13,99
4,66
10 Humiriaceae
22
0,04
2,78
4,44
4,51
11,74
3,91
11 Chrysobalanaceae
29
0,05
3,67
2,22
5,26
11,15
3,72
12 Euphorbiaceae
27
0,03
3,42
4,44
3,10
10,96
3,65
13 Apocynaceae
16
0,03
2,03
2,22
3,63
7,88
2,63
14 Sapindaceae
23
0,02
2,91
2,22
2,01
7,14
2,38
15 Burseraceae
0,02
0,63
4,44
1,59
6,67
2,22
16 Annonaceae
18
0,02
2,28
2,22
2,13
6,63
2,21
17 Flacourtiaceae
0,00
0,38
4,44
0,16
4,98
1,66
239
APNDICE N continuao
n Famlia
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Den. Rel.
Div. Rel.
% IVIF
18 Clusiaceae
0,00
0,25
4,44
0,19
4,89
1,63
19 Melastomataceae
0,00
0,25
2,22
0,13
2,60
0,87
20 Asteraceae
0,00
0,13
2,22
0,08
2,43
0,81
21 Icacinaceae
0,00
0,13
2,22
0,08
2,43
0,81
22 Erythroxylaceae
0,00
0,13
2,22
0,05
2,40
0,80
790
45
0,96
100
100
100
300
100
Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Abs. Diversidade Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Rel. Diversidade Relativa;
Dom. Rel. Dominncia Relativa.
240
APNDICE O Tabela das 45 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie
IVIE % da campina do Acar, (PA).
n
Famlia
Espcie
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr.
Abun.
Dom.
Fr.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
1 Malpighiaceae
Byrsonima chrysophylla
128
0,110
18
90
16,20
2 Rubiaceae
Pagamea guianensis
103
0,073
20
100
13,04
7,62
8,97 29,63
9,88
3 Ochnaceae
Ouratea discophora
103
0,082
18
90
13,04
8,52
8,07 29,63
9,88
4 Fabaceae
Aldina heterophylla
35
0,106
10
50
4,43
6,64
5 Simaroubaceae
Simarouba amara
32
0,044
18
90
4,05
4,53
8,07 16,65
5,55
6 Chrysobalanaceae
29
0,051
11
55
3,67
5,26
4,93 13,86
4,62
7 Sapotaceae
26
0,043
13
65
3,29
4,49
5,83 13,61
4,54
8 Myrtaceae
Calycolpus goetheanus
49
0,045
30
6,20
4,66
2,69 13,56
4,52
9 Myrsinaceae
Cybianthus guyanensis
37
0,041
25
4,68
4,30
2,24 11,22
3,74
10 Myrtaceae
Myrcia cuprea
27
0,025
10
50
3,42
2,56
4,48 10,47
3,49
11 Apocynaceae
Himatanthus sucuuba
16
0,035
10
50
2,03
3,63
4,48 10,14
3,38
12 Anacardiaceae
Anacardium occidentale
0,069
15
1,14
7,14
1,35
9,63
3,21
13 Humiriaceae
Humiria balsamifera
14
0,036
40
1,77
3,77
3,59
9,13
3,04
14 Sapindaceae
Matayba guianensis
23
0,019
35
2,91
2,01
3,14
8,06
2,69
15 Euphorbiaceae
Alchornea discolor
15
0,022
35
1,90
2,27
3,14
7,31
2,44
241
APNDICE O Continuao
n
Famlia
Espcie
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr.
Abun.
Dom.
Fr.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
16 Malpighiaceae
Byrsonima vacciniifolia
19
0,014
30
2,41
1,46
2,69
6,56
2,19
17 Annonaceae
Guatteriopsis blepharophylla
18
0,021
20
2,28
2,13
1,79
6,21
2,07
18 Euphorbiaceae
Mabea taquarii
12
0,008
25
1,52
0,82
2,24
4,59
1,53
19 Ochnaceae
Ouratea spruceana
0,013
20
1,14
1,30
1,79
4,24
1,41
20 Anacardiaceae
Tapirira guianensis
0,009
20
0,76
0,88
1,79
3,44
1,15
21 Myrtaceae
Eugenia punicifolia
0,004
20
1,14
0,46
1,79
3,40
1,13
22 Sapotaceae
Manilkara triflora
0,007
15
1,01
0,75
1,35
3,11
1,04
23 Humiriaceae
0,007
15
1,01
0,74
1,35
3,09
1,03
24 Fabaceae
0,014
0,63
1,45
0,45
2,53
0,84
25 Burseraceae
Protium heptaphyllum
0,014
0,51
1,45
0,45
2,40
0,80
26 Myrtaceae
Blepharocalyx eggersii
0,016
0,13
1,67
0,45
2,25
0,75
27 Rubiaceae
Alibertia concolor
0,006
1,01
0,65
0,45
2,11
0,70
28 Ochnaceae
Ouratea floribunda
0,004
0,89
0,44
0,45
1,77
0,59
29 Myrtaceae
Eugenia tapacumensis
0,001
10
0,38
0,10
0,90
1,38
0,46
30 Ochnaceae
Ouratea microdonta
0,004
0,51
0,42
0,45
1,37
0,46
31 Fabaceae
Abarema cochleata
0,004
0,51
0,39
0,45
1,34
0,45
32 Malpighiaceae
Heteropterys acutifolia
0,005
0,38
0,49
0,45
1,31
0,44
242
APNDICE O Continuao
n
Famlia
Espcie
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr.
Abun.
Dom.
Fr.
Abs.
Rel.
Rel.
Rel.
IVIE
%
IVIE
33
Melastomataceae
Miconia albicans
0,001
10
0,25
0,13
0,90
1,28
0,43
34
Salicaceae
Casearia javitensis
0,001
10
0,25
0,11
0,90
1,26
0,42
35
Myrtaceae
Eugenia biflora
0,001
10
0,25
0,09
0,90
1,24
0,41
36
Clusiaceae
Clusia grandiflora
0,001
0,13
0,14
0,45
0,71
0,24
37
Burseraceae
Dacryodes microcarpa
0,001
0,13
0,14
0,45
0,71
0,24
38
Fabaceae
Copaifera duckei
0,001
0,13
0,08
0,45
0,66
0,22
39
Icacinaceae
Emmotum nitens
0,001
0,13
0,08
0,45
0,66
0,22
40
Simaroubaceae
Simaba guianensis
0,001
0,13
0,08
0,45
0,66
0,22
41
Asteraceae
Vernonia grisea
0,001
0,13
0,08
0,45
0,66
0,22
42
Salicaceae
Casearia commersoniana
0,001
0,13
0,05
0,45
0,63
0,21
43
Clusiaceae
Clusia panapanari
0,001
0,13
0,05
0,45
0,63
0,21
44
Erythroxylaceae
Erythroxylum citrifolium
0,001
0,13
0,05
0,45
0,63
0,21
45
Simaroubaceae
0,001
0,13
0,05
0,45
0,63
0,21
790
0,963
223
1115
100
100
100
300
100
Abun. Abs. Abundncia Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; NPOE Nmero de Parcela que Ocorre a Espcie; Fr. Abs. Freqncia Absoluta;Abun. Rel.
Abundncia Relativa; Dom. Rel. Dominncia Relativa; Fr. Relativa Freqncia Relativa.
243
APNDICE P Tabela das 24 famlias inventariadas com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Famlia IVIF%
de Porto Grande, (AP).
n
Famlia
da campina
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Den. Rel.
Div. Rel.
Dom. Rel.
IVIF
% IVIF
1 Clusiaceae
148
0,206
16,122
8,333
14,488
38,94
12,98
2 Malpighiaceae
124
0,165
13,508
8,333
11,598
33,44
11,15
3 Apocynaceae
69
0,151
7,516
8,333
10,613
26,46
8,82
4 Myrtaceae
72
0,102
7,843
8,333
7,182
23,36
7,79
5 Fabaceae
60
0,115
6,536
8,333
8,087
22,96
7,65
6 Ochnaceae
56
0,105
6,100
6,250
7,398
19,75
6,58
7 Humiriaceae
47
0,110
5,120
4,167
7,760
17,05
5,68
8 Rubiaceae
49
0,045
5,338
8,333
3,191
16,86
5,62
9 Anacardiaceae
33
0,044
3,595
6,250
3,074
12,92
4,31
10 Sapindaceae
33
0,038
3,595
4,167
2,687
10,45
3,48
11 Erythroxylaceae
31
0,069
3,377
2,083
4,882
10,34
3,45
12 Melastomataceae
30
0,048
3,268
2,083
3,342
8,69
2,90
13 Simaroubaceae
23
0,032
2,505
2,083
2,243
6,83
2,28
14 Pentaphyllaceae
23
0,028
2,505
2,083
1,992
6,58
2,19
15 Proteaceae
12
0,045
1,307
2,083
3,138
6,53
2,18
16 Icacinaceae
21
0,027
2,288
2,083
1,930
6,30
2,10
17 Salicaceae
22
0,024
2,397
2,083
1,652
6,13
2,04
244
APNDICE P continuao
n
Famlia
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Den. Rel.
Div. Rel.
Dom. Rel.
IVIF
% IVIF
18 Euphorbiaceae
21
0,024
2,288
2,083
1,668
6,04
2,01
19 Dilleniaceae
16
0,020
1,743
2,083
1,399
5,23
1,74
20 Annonaceae
18
0,014
1,961
2,083
1,011
5,05
1,68
21 Chrysobalanaceae
0,004
0,654
2,083
0,300
3,04
1,01
22 Myrsinaceae
0,003
0,109
2,083
0,224
2,42
0,81
23 Symplocaceae
0,001
0,218
2,083
0,051
2,35
0,78
24 Malvaceae
0,001
0,109
2,083
0,094
2,29
0,76
918
48
1,42353
100
300
100
100
100
Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Abs. Diversidade Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Rel. Diversidade Relativa;
Dom. Rel. Dominncia Relativa.
245
APNDICE Q Tabela das 48 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie
IVIE % da campina de Porto Grande, (AP).
n
Famlia
Espcie
NPOE
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
% IVIE
Clusiaceae
Clusia fockeana
56
0,074
16
80
6,100
5,230
5,195
16,53
5,51
Apocynaceae
Himatanthus sucuuba
41
0,111
13
65
4,466
7,825
4,221
16,51
5,50
Malpighiaceae
Byrsonima crassifolia
53
0,070
17
85
5,773
4,926
5,519
16,22
5,41
Ochnaceae
Ouratea hexasperma
44
0,079
14
70
4,793
5,569
4,545
14,91
4,97
Clusiaceae
Caraipa grandifolia
53
0,073
40
5,773
5,113
2,597
13,48
4,49
Erythroxylaceae
Erythroxylum uberosum
31
0,069
11
55
3,377
4,882
3,571
11,83
3,94
Malpighiaceae
Byrsonima chrysophylla
43
0,050
11
55
4,684
3,480
3,571
11,74
3,91
Fabaceae
Plathymenia reticulata
37
0,055
10
50
4,031
3,873
3,247
11,15
3,72
Anacardiaceae
Tapirira guianensis
29
0,033
16
80
3,159
2,346
5,195
10,70
3,57
10
Melastomataceae
Macairea theresiae
30
0,048
12
60
3,268
3,342
3,896
10,51
3,50
11
Clusiaceae
Clusia columnaris
38
0,059
30
4,139
4,110
1,948
10,20
3,40
12
Myrtaceae
Eugenia classifolia
29
0,044
12
60
3,159
3,117
3,896
10,17
3,39
13
Humiriaceae
Humiria balsamifera
23
0,070
35
2,505
4,934
2,273
9,71
3,24
14
Malpighiaceae
Heteropterys nervosa
27
0,044
45
2,941
3,125
2,922
8,99
3,00
15
Sapindaceae
Matayba guianensis
32
0,038
40
3,486
2,641
2,597
8,76
2,91
246
APNDICE Q Continuao
n
Famlia
Espcie
NPOE
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
% IVIE
16
Simaroubaceae
Simarouba amara
23
0,032
12
60
2,505
2,243
3,896
8,64
2,88
17
Salicaceae
Casearia javitensis
22
0,024
13
65
2,397
1,652
4,221
8,27
2,76
18
Humiriaceae
Sacoglottis guianensis
24
0,040
40
2,614
2,826
2,597
8,04
2,68
19
Rubiaceae
Pagamea guianensis
26
0,027
10
50
2,832
1,883
3,247
7,96
2,65
20
Pentaphyllaceae
Ternstroemia punctata
23
0,028
10
50
2,505
1,992
3,247
7,74
2,58
21
Euphorbiaceae
Alchornea discolor
21
0,024
10
50
2,288
1,668
3,247
7,20
2,40
22
Icacinaceae
Emmotum fagifolium
21
0,027
45
2,288
1,930
2,922
7,14
2,38
23
Apocynaceae
Hancornia speciosa
26
0,036
20
2,832
2,536
1,299
6,67
2,22
24
Myrtaceae
Eugenia muricata
24
0,037
20
2,614
2,597
1,299
6,51
2,17
25
Myrtaceae
Myrcia sylvatica
18
0,021
40
1,961
1,447
2,597
6,01
2,00
26
Proteaceae
Roupala montana
12
0,045
15
1,307
3,138
0,974
5,42
1,81
27
Dilleniaceae
Curatella americana
16
0,020
30
1,743
1,399
1,948
5,09
1,70
28
Annonaceae
Annona paludosa
18
0,014
30
1,961
1,011
1,948
4,92
1,64
29
Ochnaceae
Ouratea castaneifolia
11
0,026
25
1,198
1,793
1,623
4,61
1,54
30
Rubiaceae
Retiniphyllum schomburgkii
20
0,017
10
2,179
1,177
0,649
4,01
1,33
31
Fabaceae
Swartzia grandiflora
12
0,014
25
1,307
0,963
1,623
3,89
1,30
32
Fabaceae
Abarema jupunba
0,028
15
0,654
1,976
0,974
3,60
1,20
247
APNDICE Q Continuao
n
Famlia
Espcie
NPOE
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
% IVIE
33
Fabaceae
Ormosia paraensis
0,018
10
0,545
1,275
0,649
2,47
0,82
34
Chrysobalanaceae
Hirtella punctillata
0,004
15
0,654
0,300
0,974
1,93
0,64
35
Anacardiaceae
Anacardium occidentale
0,010
0,327
0,672
0,325
1,32
0,44
36
Symplocaceae
Symplocos ulei
0,001
10
0,218
0,051
0,649
0,92
0,31
37
Myrsinaceae
Myrsine guianensis
0,003
0,109
0,224
0,325
0,66
0,22
38
Rubiaceae
Palicourea corymbifera
0,001
0,218
0,103
0,325
0,65
0,22
39
Apocynaceae
Himatanthus fallax
0,002
0,109
0,126
0,325
0,56
0,19
40
Apocynaceae
Lacmellea floribunda
0,002
0,109
0,126
0,325
0,56
0,19
41
Malvaceae
Rhodognaphalopsis sp.
0,001
0,109
0,094
0,325
0,53
0,18
42
Malpighiaceae
Byrsonima sp.
0,001
0,109
0,068
0,325
0,50
0,17
43
Anacardiaceae
Astronium ulei
0,001
0,109
0,056
0,325
0,49
0,16
44
Sapindaceae
Cupania diphylla
0,001
0,109
0,045
0,325
0,48
0,16
45
Ochnaceae
Ouratea paraensis
0,001
0,109
0,036
0,325
0,47
0,16
46
Clusiaceae
Vismia cayennensis
0,001
0,109
0,036
0,325
0,47
0,16
47
Rubiaceae
Guettarda spruceana
0,000
0,109
0,027
0,325
0,46
0,15
48
Myrtaceae
Myrcia cuprea
0,000
0,109
0,020
0,325
0,45
0,15
918
1,424
308
1540
100
100
100
300
100
Abun. Abs. Abundncia Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; NPOE Nmero de Parcela que Ocorre a Espcie; Fr. Abs. Freqncia Absoluta; Abun. Rel.
Abundncia Relativa; Dom. Rel. Dominncia Relativa; Fr. Relativa Freqncia Relativa.
248
Famlia
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Rubiaceae
Malpighiaceae
Burseraceae
Myrtaceae
Clusiaceae
Anacardiaceae
Melastomataceae
Icacinaceae
Humiriaceae
Fabaceae
Euphorbiaceae
Chrysobalanaceae
Ochnaceae
Salicaceae
Sapindaceae
Erythroxylaceae
Apocynaceae
Anonnaceae
Connaraceae
Polygonaceae
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
264
160
137
189
136
103
92
121
49
52
34
34
11
6
8
10
1
6
3
1
1417
4
4
2
4
3
1
2
1
2
2
1
2
2
2
1
1
1
1
1
1
38
0,306
0,229
0,353
0,171
0,150
0,186
0,130
0,135
0,099
0,047
0,122
0,036
0,010
0,004
0,012
0,007
0,014
0,004
0,002
0,001
2,0195
Den. Rel.
18,631
11,291
9,668
13,338
9,598
7,269
6,493
8,539
3,458
3,670
2,399
2,399
0,776
0,423
0,565
0,706
0,071
0,423
0,212
0,071
100
Div. Rel.
10,526
10,526
5,263
10,526
7,895
2,632
5,263
2,632
5,263
5,263
2,632
5,263
5,263
5,263
2,632
2,632
2,632
2,632
2,632
2,632
100
Dom. Rel.
15,152
11,351
17,491
8,484
7,443
9,204
6,457
6,706
4,889
2,324
6,058
1,788
0,484
0,200
0,582
0,354
0,695
0,195
0,118
0,025
100
IVIF
44,309
33,168
32,422
32,349
24,936
19,104
18,213
17,877
13,610
11,257
11,089
9,451
6,524
5,887
3,778
3,692
3,397
3,250
2,962
2,727
300
da
% IVIF
14,77
11,06
10,81
10,78
8,31
6,37
6,07
5,96
4,54
3,75
3,70
3,15
2,17
1,96
1,26
1,23
1,13
1,08
0,99
0,91
100
Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Abs. Diversidade Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta;Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Rel. Diversidade Relativa;
Dom. Rel. Dominncia Relativa.
249
APNDICE S Tabela das 38 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie
IVIE % da campina do Vigia do Nazar, (PA).
n
Familia
Nome Cientfico
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
%
IVIE
Rubiaceae
Pagamea guianensis
210
0,250
18
90
14,82
12,40
5,94
33,16
11,05
Burseraceae
134
0,352
18
90
9,46
17,43
5,94
32,82
10,94
Anacardiaceae
Tapirira guianensis
103
0,186
18
90
7,27
9,20
5,94
22,41
7,47
Icacinaceae
Emmotum nitens
121
0,135
20
100
8,54
6,71
6,60
21,85
7,28
Malpighiaceae
Byrsonima coccolobifolia
107
0,150
19
95
7,55
7,44
6,27
21,26
7,09
Melastomataceae
Miconia albicans
80
0,119
20
100
5,65
5,89
6,60
18,14
6,05
Myrtaceae
Myrcia sylvatica
69
0,057
17
85
4,87
2,84
5,61
13,32
4,44
Clusiaceae
Clusia candelabrum
67
0,072
14
70
4,73
3,55
4,62
12,90
4,30
Clusiaceae
Clusia fockeana
62
0,066
15
75
4,38
3,25
4,95
12,58
4,19
10
Fabaceae
Inga alba
48
0,043
18
90
3,39
2,15
5,94
11,47
3,82
11
Euphorbiaceae
Mabea taquari
34
0,122
35
2,40
6,06
2,31
10,77
3,59
12
Myrtaceae
Myrcia eximia
61
0,039
11
55
4,30
1,94
3,63
9,88
3,29
13
Rubiaceae
Psychotria mapourioides
47
0,044
13
65
3,32
2,19
4,29
9,79
3,26
14
Myrtaceae
Myrcia fallax
42
0,053
11
55
2,96
2,61
3,63
9,21
3,07
15
Humiriaceae
Humiria balsamifera
30
0,075
10
50
2,12
3,72
3,30
9,14
3,05
16
Chrysobalanaceae
33
0,036
45
2,33
1,78
2,97
7,08
2,36
250
APNDICE S Continuao
Abun.
Dom.
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
Rel.
Rel.
Byrsonima crassifolia
26
50
1,83
Malpighiaceae
Byrsonima chrysophylla
30
19
Humiriaceae
0,024
20
10
0,009
Mouriri sp.
12
Myrtaceae
Myrcia cuprea
23
Erythroxylaceae
24
Familia
17
Malpighiaceae
18
Nome Cientfico
NPOE
Fr. Abs.
0,034
10
18
0,033
Sacoglottis guianensis
19
Ochnaceae
Ouratea cassinifolia
21
Melastomataceae
22
Fr. Rel.
IVIE
1,68
3,30
6,82
2,27
1,27
1,63
1,98
4,88
1,63
20
1,34
1,17
1,32
3,83
1,28
35
0,71
0,44
2,31
3,46
1,15
0,011
30
0,85
0,57
1,98
3,39
1,13
17
0,022
15
1,20
1,09
0,99
3,28
1,09
Erythroxylum suberosum
10
0,007
20
0,71
0,35
1,32
2,38
0,79
Malpighiaceae
Byrsonima aerugo
0,012
15
0,64
0,60
0,99
2,23
0,74
25
Sapindaceae
Matayba arborescens
0,012
10
0,56
0,58
0,66
1,81
0,60
26
Clusiaceae
Vismia cayennensis
0,013
10
0,49
0,64
0,66
1,79
0,60
27
Salicaceae
Casearia sylvestris
0,003
15
0,28
0,17
0,99
1,44
0,48
28
Rubiaceae
Alibertia edulis
0,009
10
0,35
0,42
0,66
1,44
0,48
29
Connaraceae
Connarus perrotteti
0,002
15
0,21
0,12
0,99
1,32
0,44
30
Fabaceae
Crudia oblonga
0,004
10
0,28
0,18
0,66
1,12
0,37
31
Apocynaceae
Himatanthus sucuuba
0,014
0,07
0,70
0,33
1,10
0,37
32
Anonnaceae
Xylopia aromatica
0,004
0,42
0,19
0,33
0,95
0,32
IVIE
251
APNDICE S Continuao
n
Famlia
Nome Cientfico
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
%
IVIE
33 Salicaceae
Casearia javitensis
0,001
10
0,14
0,03
0,66
0,83
0,28
34 Rubiaceae
Pagamea sp .
0,003
0,14
0,15
0,33
0,62
0,21
35 Ochnaceae
Ouratea spruceana
0,001
0,07
0,04
0,33
0,44
0,15
36 Polygonaceae
Coccoloba sp .
0,001
0,07
0,03
0,33
0,43
0,14
37 Chrysobalanaceae
Hirtella punctillata
0,000
0,07
0,01
0,33
0,41
0,14
38 Burseraceae
Dacryodes microcarpa
0,001
0,21
0,07
0,00
0,28
0,09
1417
2,0195
303
1515
100
100
100
300
100
Abun. Abs. Abundncia Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; NPOE Nmero de Parcela que Ocorre a Espcie; Fr. Abs. Freqncia Absoluta;Abun. Rel.
Abundncia Relativa; Dom. Rel. Dominncia Relativa; Fr. Relativa Freqncia Relativa.
252
APNDICE T Tabela das 22 famlias inventariadas com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Famlia IVIF% da campina de
Parintins,(AM).
n
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
Famlia
Myrtaceae
Humiriaceae
Malpighiaceae
Rubiaceae
Clusiaceae
Anacardiaceae
Annonaceae
Euphorbiaceae
Fabaceae
Sapindaceae
Melastomataceae
Apocynaceae
Malvaceae
Moraceae
Erythroxylaceae
Simaroubaceae
Rhabdodendraceae
Chrysobalanaceae
Lauraceae
Olacaceae
Pentaphyllaceae
Vochysiaceae
Den. Abs.
2202
452
471
357
233
195
147
77
32
19
7
2
16
3
23
13
9
8
3
5
3
1
4278
Div. Abs.
7
1
1
3
4
2
3
3
3
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
43
Dom. Abs.
1,795
2,963
1,826
0,263
0,221
0,423
0,099
0,123
0,033
0,021
0,009
0,004
0,139
0,148
0,017
0,019
0,021
0,007
0,006
0,002
0,004
0,002
8,143
Den. Rel.
51,47
10,57
11,01
8,35
5,45
4,56
3,44
1,80
0,75
0,44
0,16
0,05
0,37
0,07
0,54
0,30
0,21
0,19
0,07
0,12
0,07
0,02
100
Div. Rel.
16,28
2,33
2,33
6,98
9,30
4,65
6,98
6,98
6,98
4,65
4,65
4,65
2,33
2,33
2,33
2,33
2,33
2,33
2,33
2,33
2,33
2,33
100
Dom. Rel.
22,05
36,38
22,42
3,23
2,71
5,19
1,22
1,50
0,40
0,26
0,11
0,05
1,71
1,82
0,21
0,23
0,26
0,09
0,07
0,02
0,05
0,02
100
IVIF
89,80
49,28
35,76
18,55
17,46
14,40
11,63
10,28
8,13
5,36
4,92
4,74
4,41
4,22
3,08
2,86
2,79
2,60
2,47
2,47
2,45
2,37
300
% IVIF
29,93
16,43
11,92
6,18
5,82
4,80
3,88
3,43
2,71
1,79
1,64
1,58
1,47
1,41
1,03
0,95
0,93
0,87
0,82
0,82
0,82
0,79
100
Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Abs. Diversidade Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Rel. Diversidade Relativa;
Dom. Rel. Dominncia Relativa.
253
APNDICE U Tabelas das 43 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie
IVIE %da campina de Parintins, (AM).
n
Famlia
Nome Cientfico
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
%
VIE
1 Humiriaceae
Humiria balsamifera
452
2,963
20
100
10,57
36,38
2 Myrtaceae
1031
0,805
19
95
24,10
9,88
3 Malpighiaceae
Byrsonima crassifolia
471
1,826
20
100
11,01
22,42
4 Myrtaceae
Eugenia punicifolia
864
0,609
20
100
20,20
7,47
5 Rubiaceae
Palicourea nitidella
290
0,188
19
95
6,78
2,31
7,42 16,51
5,50
6 Anacardiaceae
Tapirira guianensis
188
0,407
14
70
4,39
5,00
5,47 14,86
4,95
7 Myrtaceae
Myrcia fallax
229
0,338
45
5,35
4,15
3,52 13,02
4,34
8 Clusiaceae
150
0,142
18
90
3,51
1,74
7,03 12,28
4,09
9 Annonaceae
Guatteria discolor
113
0,066
13
65
2,64
0,82
5,08
8,54
2,85
10 Malvaceae
16
0,139
45
0,37
1,71
3,52
5,60
1,87
11 Clusiaceae
Clusia insignis
49
0,042
10
50
1,15
0,51
3,91
5,56
1,85
12 Euphorbiaceae
Maprounea guianensis
31
0,064
30
0,72
0,79
2,34
3,85
1,28
13 Rubiaceae
Remijia amaznica
46
0,057
25
1,08
0,69
1,95
3,72
1,24
14 Fabaceae
Calliandra surinamensis
29
0,025
35
0,68
0,31
2,73
3,72
1,24
15 Euphorbiaceae
Pera bicolor
33
0,047
30
0,77
0,58
2,34
3,69
1,23
16 Euphorbiaceae
Alchornea discolor
13
0,011
35
0,30
0,14
2,73
3,18
1,06
254
APNDICE U Continuao
n
Famlia
Nome Cientfico
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
%
VIE
17 Clusiaceae
Vismia cayennensis
33
0,027
25
0,77
0,33
1,95
3,06
1,02
18 Simaroubaceae
Simaba cedron
13
0,019
30
0,30
0,23
2,34
2,87
0,96
19 Moraceae
Ficus guianensis
0,148
10
0,07
1,82
0,78
2,67
0,89
20 Sapindaceae
Matayba opaca
0,005
30
0,19
0,06
2,34
2,59
0,86
21 Myrtaceae
57
0,034
10
1,33
0,41
0,78
2,53
0,84
22 Annonaceae
Duguetia arenicola
33
0,031
15
0,77
0,38
1,17
2,32
0,77
23 Anacardiaceae
Anacardium occidentale
0,016
20
0,16
0,19
1,56
1,92
0,64
24 Rubiaceae
Alibertia hspida
21
0,019
10
0,49
0,23
0,78
1,50
0,50
25 Rhabdodendraceae
Rhabdodendron amazonicum
0,021
10
0,21
0,26
0,78
1,25
0,42
26 Sapindaceae
Cupania scrabiculata
11
0,017
10
0,26
0,20
0,78
1,24
0,41
27 Myrtaceae
Eugenia patrisii
15
0,008
10
0,35
0,09
0,78
1,23
0,41
28 Chrysobalanaceae
Hirtella racemosa
0,007
10
0,19
0,09
0,78
1,06
0,35
29 Melastomataceae
Tibouchina spera
0,008
10
0,14
0,10
0,78
1,02
0,34
30 Pentaphyllaceae
Ternstroemia dentata
0,004
10
0,07
0,05
0,78
0,90
0,30
31 Erythroxylaceae
Erythroxylum mucronatum
23
0,017
0,54
0,21
0,00
0,75
0,25
32 Clusiaceae
Clusia sp.
0,010
0,02
0,13
0,39
0,54
0,18
33 Myrtaceae
Eugenia sp.
0,002
0,12
0,03
0,39
0,54
0,18
255
APNDICE U Continuao
n
Famlia
Nome Cientfico
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
%
IVIE
34 Lauraceae
Mezilaurus itauba
0,006
0,07
0,07
0,39
0,53
0,18
35 Olacaceae
Chanouchiton kappleri
0,002
0,12
0,02
0,39
0,53
0,18
36 Fabaceae
Inga alba
0,005
0,02
0,07
0,39
0,48
0,16
37 Fabaceae
Inga obidensis
0,002
0,05
0,03
0,39
0,47
0,16
38 Apocynaceae
Rauvolfia sprucei
0,003
0,02
0,04
0,39
0,45
0,15
39 Annonaceae
Annona impressivenia
0,002
0,02
0,02
0,39
0,44
0,15
40 Vochysiaceae
Vochysia sp.
0,002
0,02
0,02
0,39
0,43
0,14
41 Melastomataceae
Miconia argyrophylla
0,001
0,02
0,01
0,39
0,42
0,14
42 Apocynaceae
Aspidosperma sandwthiana
0,001
0,02
0,01
0,39
0,42
0,14
43 Myrtaceae
Eugenia sylvatica
0,001
0,02
0,01
0,39
0,42
0,14
4278
8,1425
256
1280
100
100
100
300
100
Abun. Abs. Abundncia Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; NPOE Nmero de Parcela que Ocorre a Espcie; Fr. Abs. Freqncia Absoluta.Abun. Rel.
Abundncia Relativa; Dom. Rel. Dominncia Relativa; Fr. Relativa Freqncia Relativa.
256
APNDICE V Tabela das 24 famlias inventariadas com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Famlia IVIF%
campina do P.N.Viru, (RR).
n
Famlia
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Dom. Rel.
IVIF
% IVIF
Anacardiaceae
0,005
0,161
1,852
0,203
2,215
0,74
Annonaceae
0,001
0,107
1,852
0,045
2,004
0,67
Aquifoliaceae
0,004
0,375
1,852
0,142
2,369
0,79
Malvaceae
33
0,056
1,768
3,704
2,174
7,646
2,55
Burseraceae
34
0,025
1,822
1,852
0,969
4,643
1,55
Chrysabalanaceae
112
0,124
6,002
5,556
4,828
16,386
5,46
Clusiaceae
323
10
0,403
17,310
18,519
15,732
51,560
17,19
Euphorbiaceae
0,005
0,322
7,407
0,176
7,905
2,63
Fabaceae
225
0,249
12,058
7,407
9,707
29,172
9,72
10 Salicaceae
38
0,028
2,036
1,852
1,094
4,983
1,66
11 Gnetaceae
0,001
0,054
1,852
0,025
1,931
0,64
12 Humiriaceae
37
0,033
1,983
1,852
1,305
5,140
1,71
13 Icacinaceae
39
0,044
2,090
1,852
1,697
5,639
1,88
14 Lauraceae
10
0,013
0,536
1,852
0,488
2,876
0,96
15 Loganiaceae
0,005
0,161
1,852
0,201
2,214
0,74
573
0,721
30,707
5,556
28,112
64,375
21,46
16 Malpighiaceae
da
257
APNDICE V continuao
n
Famlia
Den. Abs.
Div. Abs.
Dom. Abs.
Dom. Rel.
IVIF
% IVIF
17 Melastomataceae
0,001
0,107
3,704
0,045
3,856
1,29
18 Moraceae
36
0,073
1,929
3,704
2,864
8,497
2,83
19 Myrsinaceae
0,000
0,054
1,852
0,008
1,913
0,64
20 Myrtaceae
65
0,063
3,483
5,556
2,450
11,489
3,83
21 Ochnaceae
38
0,026
2,036
1,852
1,010
4,899
1,63
22 Rubiaceae
179
0,554
9,593
11,111
21,615
42,319
14,11
23 Sapotaceae
12
0,015
0,643
1,852
0,576
3,070
1,02
24 Vochysiaceae
87
0,116
4,662
3,704
4,536
12,902
4,30
1866
54
2,565
100
100
100
300
100
Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Abs. Diversidade Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; Den. Abs. Densidade Absoluta; Div. Rel. Diversidade
Relativa; Dom. Rel. Dominncia Relativa.
258
APNDICE W Tabela das 54 espcies inventariadas com (DAP > 5 cm), com seus respectivos ndices de Valor de Importncia da Espcie
IVIE da campina do P.N. Viru, (RR).
n
Familia
Nome Cientfico
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
% IVIE
1 Malpighiaceae
Bleparandra heteropetala
570
0,718
12
60
30,547
28,002
5,505
64,05
21,35
2 Rubiaceae
Platycarpum egleri
137
0,495
15
75
7,342
19,281
6,881
33,50
11,17
3 Fabaceae
Acosmium nitens
187
0,216
40
10,021
8,405
3,670
22,10
7,37
4 Clusiaceae
Caraipa savannarum
92
0,126
10
50
4,930
4,922
4,587
14,44
4,81
5 Clusiaceae
Clusia ntida
109
0,092
45
5,841
3,601
4,128
13,57
4,52
6 Chrysobalanaceae
Hirtella scabra
107
0,091
30
5,734
3,547
2,752
12,03
4,01
7 Myrtaceae
Eugenia punicifolia
48
0,053
10
50
2,572
2,054
4,587
9,21
3,07
8 Vochysiaceae
Euphronia guianensis
56
0,115
15
3,001
4,472
1,376
8,85
2,95
9 Malvaceae
Pachira amaznica
31
0,053
11
55
1,661
2,084
5,046
8,79
2,93
10 Moraceae
Ficus sp.
34
0,07
35
1,822
2,733
3,211
7,77
2,59
11 Ochnaceae
Ouratea spruceana
38
0,026
10
50
2,036
1,010
4,587
7,63
2,54
12 Humiriaceae
Humiria balsamifera
37
0,033
45
1,983
1,305
4,128
7,42
2,47
13 Clusiaceae
Calophyllum brasiliense
20
0,103
25
1,072
4,031
2,294
7,40
2,47
14 Rubiaceae
Pagamea macrophylla
29
0,046
40
1,554
1,809
3,670
7,03
2,34
15 Icacinaceae
Emmotum nitens
39
0,044
35
2,090
1,697
3,211
7,00
2,33
16 Salicaceae
Laetia sp.
38
0,028
40
2,036
1,094
3,670
6,80
2,27
259
APNDICE W Continuao
n
Familia
Nome Cientfico
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr. Abs.
Abun.
Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE
% IVIE
17 Fabaceae
32
0,029
40
1,715
1,149
3,670
6,53
2,18
18 Burseraceae
Protium heptaphyllum
34
0,025
30
1,822
0,969
2,752
5,54
1,85
19 Clusiaceae
Clusia columnaris
28
0,024
30
1,501
0,948
2,752
5,20
1,73
20 Clusiaceae
Clusia sp.
25
0,035
20
1,340
1,357
1,835
4,53
1,51
21 Sapotaceae
Elaeoluma schomburgkiana
12
0,015
30
0,643
0,576
2,752
3,97
1,32
22 Lauraceae
Ocotea esmeraldana
10
0,013
25
0,536
0,488
2,294
3,32
1,11
23 Vochysiaceae
Ruizterania retusa
31
0,002
15
1,661
0,064
1,376
3,10
1,03
24 Clusiaceae
Clusia renggerioides
13
0,013
15
0,697
0,520
1,376
2,59
0,86
25 Clusiaceae
33
0,006
1,768
0,235
0,459
2,46
0,82
26 Rubiaceae
Retiniphyllum schomburgkii
0,005
20
0,322
0,197
1,835
2,35
0,78
27 Aquifoliaceae
Ilex divaricata
0,004
15
0,375
0,142
1,376
1,89
0,63
28 Myrtaceae
Myrcia grandis
16
0,009
0,857
0,365
0,459
1,68
0,56
29 Chrysobalanaceae
Exellodredron coriaceum
0,03
0,054
1,155
0,459
1,67
0,56
30 Anacardiaceae
Tapirira guianensis
0,005
10
0,161
0,203
0,917
1,28
0,43
31 Loganiaceae
Strychnos guianensis
0,005
10
0,161
0,201
0,917
1,28
0,43
32 Malpighiaceae
Byrsonima leucophlebia
0,002
10
0,107
0,072
0,917
1,10
0,37
260
APNDICE W Continuao
n
Familia
Nome Cientfico
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr. Abs.
Abun. Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE % IVIE
33 Annonaceae
Duguetia sp.
0,001
10
0,107
0,045
0,917
1,07
0,36
34 Rubiaceae
Duroia duckei
0,006
0,214
0,242
0,459
0,92
0,31
35 Fabaceae
Dalbergia inundata
0,003
0,268
0,133
0,459
0,86
0,29
36 Chrysabalanaceae
Hirtella bullata
0,003
0,214
0,126
0,459
0,80
0,27
37 Moraceae
Ficus matiziana
0,003
0,107
0,131
0,459
0,70
0,23
38 Malvaceae
0,002
0,107
0,090
0,459
0,66
0,22
39 Euphorbiaceae
Alchornea sp.
0,001
0,107
0,053
0,459
0,62
0,21
40 Rubiaceae
Pagamea guianensis
0,001
0,107
0,049
0,459
0,61
0,20
41 Euphorbiaceae
Croton sp.
0,001
0,107
0,031
0,459
0,60
0,20
42 Clusiaceae
Clusia panapanari
0,002
0,054
0,061
0,459
0,57
0,19
43 Euphorbiaceae
Alchornea discolor
0,002
0,054
0,061
0,459
0,57
0,19
44 Malpighiaceae
Byrsonima sp .
0,001
0,054
0,038
0,459
0,55
0,18
45 Rubiaceae
Palicourea coriacea
0,001
0,054
0,038
0,459
0,55
0,18
46 Clusiaceae
Vismia glaziovii
0,001
0,054
0,031
0,459
0,54
0,18
47 Euphorbiaceae
Croton mollis
0,001
0,054
0,031
0,459
0,54
0,18
48 Myrtaceae
Myrcia sp.
0,001
0,054
0,031
0,459
0,54
0,18
49 Clusiaceae
Caraipa longipedicellata
0,001
0,054
0,025
0,459
0,54
0,18
261
APNDICE W Continuao
n
Familia
Nome Cientfico
Abun.
Dom.
Abs.
Abs.
NPOE
Fr. Abs.
Abun. Dom.
Rel.
Rel.
Fr. Rel.
IVIE % IVIE
50 Gnetaceae
Gnetum leyboldii
0,001
0,054
0,025
0,459
0,54
0,18
51 Melastomataceae
Miconia sp.
0,001
0,054
0,025
0,459
0,54
0,18
52 Fabaceae
Swartzia grandiflora
0,001
0,054
0,020
0,459
0,53
0,18
53 Melastomataceae
Henriettea granulata
0,001
0,054
0,020
0,459
0,53
0,18
54 Myrsinaceae
Cybianthus reticulatus
0,000
0,054
0,008
0,459
0,52
0,17
1866
2,56477
218
1090
100
100
100
300
100
Abun. Abs. Abundncia Absoluta; Dom. Abs. Dominncia Absoluta; NPOE Nmero de Parcela que Ocorre a Espcie; Fr. Abs. Freqncia Absoluta.Abun. Rel.
Abundncia Relativa; Dom. Rel. Dominncia Relativa; Fr. Relativa Freqncia Relativa.
262
Identificao
Profund.
LTSP
pH
Ca++
H2O
KCl
Mg++
Al+++
K+
Fe
cmolc kg
Zn
Mn
M.O
mg/kg
69
70
Parc. 01
Abaixo
Da
5-10
100
3,12
4,93
1,95
3,55
0,07
0,01
0,18
0,03
3,84
0,10
0,22
0,01
13,92
0,56
47,5
20,0
6,5
4,0
2,0
0,0
38,69
0,00
66,54
0,00
71
72
Parc. 03
Moita
5-10
100
3,49
4,45
2,25
3,23
0,03
0,01
0,10
0,05
2,06
0,14
0,07
0,04
7,54
0,59
37,0
12,5
6,5
3,5
0,0
0,0
35,24
0,00
60,61
0,00
73
Parc. 05
5-10
3,41
2,02
0,07
0,20
3,50
0,10
8,49
42,0
11,0
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100
5,40
4,26
0,02
0,04
0,00
0,02
0,27
10,5
3,5
0,0
0,00
0,00
5-10
3,88
2,62
0,03
0,12
0,77
0,02
3,54
34,0
4,5
19,5 14,94
25,69
100
5,52
4,29
0,00
0,04
0,00
0,04
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0,0
0,00
0,00
5-10
3,94
2,97
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0,58
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0,0
8,43
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100
5,22
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0,04
0,00
0,02
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0,0
0,00
0,00
5-10
4,16
3,17
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0,05
0,38
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0,0
0,0
7,66
13,18
100
4,27
2,91
0,00
0,04
1,39
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12,36
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0,0
0,0
38,69
66,54
5-10
3,34
2,07
0,11
0,27
3,31
0,25
20,30
56,0
9,0
7,5
38,69
66,54
100
5,13
4,56
0,00
0,04
0,00
0,01
0,17
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0,0
0,0
38,69
66,54
74
75
Parc. 07
76
77
Parc. 09
78
79
Parc. 13
80
81
82
Parc. 15
263
Identificao
Profund.
LTSP
83
Parc.17
84
85
Parc. 19
90
91
Parc 03
92
93
Parc. 05
94
95
96
Parc. 07
KCl
Al+++
K+
Fe
cmolc kg
Zn
Mn
M.O
mg/kg
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0,39
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22,5
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4,75
3,25
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0,14
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0,0
0,0
2,68
moita
5-10
3,93
2,99
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0,08
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2,0
0,0
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100
4,55
3,29
0,00
0,03
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5-10
3,45
2,29
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18,5
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0,0
0,00
Fora
5-10
3,74
2,32
0,02
0,12
1,44
0,05
3,34
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2,0
3,0
20,30 34,92
da
100
5,01
3,90
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0,0
0,00
0,00
moita
5-10
3,94
2,50
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1,43
19,5
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1,0
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5-10
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0,00
0,00
5-10
3,67
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20,0
100
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0,10
13,5
0,0
0,0
Parc. 20
Parc. 01
H2O
Mg++
5-10
88
89
Ca++
Abaixo
da
86
87
pH
0,00
4,61
1,98
0,00
0,00
264
Identificao
Profund.
LTSP
97
Parc. 09
98
99
Parc. 13
100
101
Parc.15
102
103
Parc.17
104
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Parc.19
106
107
108
Parc. 20
pH
Ca++
H2O
KCl
Mg++
Al+++
K+
Fe
cmolc kg
Zn
Mn
M.O
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Fora
5-10
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da
100
4,25
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0,06
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1,92
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0,5
0,0
3,45
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moita
5-10
3,98
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0,0
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0,0
0,00
0,00
5-10
5,30
4,47
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0,0
0,00
0,00
100
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0,0
3,45
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5-10
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2,02
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0,0
5,36
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0,0
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5-10
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0,0
0,00
0,00
265
Identificao
Profund.
LTSP
109
Parc. 01
110
111
Parc. 03
112
113
Parc. 05
114
115
Parc. 07
116
117
Parc. 09
118
119
Parc.13
120
121
Parc. 15
122
123
Parc. 17
124
125
Parc. 19
126
127
128
Parc. 20
pH
Ca++
H2O
KCl
Mg++
Al+++
K+
Fe
cmolc kg
Zn
Mn
M.O
mg/kg
Abaixo
5-10
5,18
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63,5
4,5
5,0
13,79
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da
100
4,81
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0,0
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moita
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100
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5,61
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2,0
0,0
9,96
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4,71
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0,0
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5-10
5,01
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0,0
0,00
0,00
100
4,99
3,68
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0,00
0,39
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0,0
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5-10
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19,5
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100
5,06
4,23
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0,04
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20,5
0,0
0,0
0,00
0,00
5-10
5,04
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0,36
20,0
0,0
0,0
0,00
0,00
100
5,48
4,57
0,00
0,05
0,00
0,03
0,17
16,5
0,0
0,0
0,00
0,00
5-10
4,48
3,10
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1,01
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2,0
3,83
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5,20
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5-10
5,37
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0,0
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5,37
4,57
0,00
0,04
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0,01
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0,0
0,00
0,00
5-10
4,67
3,00
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0,17
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4,12
29,5
0,0
1,0
11,11
19,11
100
4,05
2,68
0,01
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0,53
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2,37
25,5
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5,0
6,51
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5-10
4,45
3,06
0,01
0,05
0,24
0,01
0,72
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1,0
2,0
1,53
2,64
100
4,31
3,21
0,03
0,06
0,24
0,01
1,20
29,5
2,5
0,5
1,15
1,98
266
Identificao
Profund.
LTSP
129
Parc. 01
130
131
Parc. 03
132
133
Parc. 05
134
135
Parc. 07
136
137
Parc. 09
138
139
Parc.13
140
141
Parc. 15
142
143
Parc. 17
144
145
Parc. 19
146
147
148
Parc. 20
pH
Ca++
H2O
KCl
Mg++
Al+++
K+
Fe
cmolc kg
Zn
Mn
M.O
mg/kg
Fora
5-10
5,58
3,89
0,00
0,07
0,10
0,02
1,69
39,5
0,5
0,0
1,53
2,64
da
100
4,81
3,39
0,01
0,04
0,34
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0,78
20,5
0,0
0,0
2,68
4,61
moita
5-10
4,97
3,69
0,00
0,04
0,14
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5-10
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1,92
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0,00
0,00
5-10
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0,0
4,98
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100
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5-10
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2,5
0,0
6,89
11,86
100
5,45
4,77
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0,0
0,00
0,00
5-10
5,19
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0,0
0,0
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5-10
5,68
3,78
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2,05
25,5
0,5
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0,0
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0,0
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0,00
267
Profund.
LTSP
57
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H2O
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da
10cm
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moita
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10cm
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10cm
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10cm
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10cm
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10cm
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10cm
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59
Parc. 03
60
61
Parc. 05
62
63
Parc. 07
64
65
Parc. 09
66
67
Parc.13
68
69
Parc. 15
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1,53
268
Identificao
Profund.
LTSP
72
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73
74
Parc. 03
75
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Parc. 05
77
78
Parc. 07
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82
Parc.13
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H2O
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10cm
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3,74
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9,53
269
Identificao
Profund.
LTSP
41
Parc. 01
42
43
Parc. 03
44
45
Parc. 05
46
47
Parc. 07
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49
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51
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53
54
Parc. 15
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H2O
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5-10
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270
Identificao
Profund.
LTSP
55
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56
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58
59
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67
68
Parc. 15
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H2O
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100
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6,13
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7,25
1,98
271
Identificao
Profund.
LTSP
29
Parc. 01
30
31
Parc. 03
32
33
Parc. 05
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35
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41
42
Parc. 15
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Abaixo
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10cm
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1,39
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272
Identificao
Profund.
LTSP
43
Parc. 01
44
45
Parc. 03
46
47
Parc. 05
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Parc. 09
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53
Parc. 13
54
55
56
Parc. 15
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KCl
Mg++
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Mn
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10cm
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Identificao
Profund.
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23
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da
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24
25
pH
274
dentificao
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5
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276
Identificao
Profund.
LTSP
19
Parc. 19
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21
Parc. 20
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25
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35
36
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23
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277
Identificao
Profund.
LTSP
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Parc. 17
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Parc. 18
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Parc. 19
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44
Parc. 20
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