Tanque de Escorva
Tanque de Escorva
Tanque de Escorva
Engenheiro Agrnomo
Livros Grtis
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Renato Russo
Rogrio Caldas
DEDICATRIA
Este trabalho fruto de uma necessidade interior em
manter-me estudando, aprendendo, experimentando novos
conhecimentos e sempre que possvel gerando e difundindo
cincia aplicada.
Dedico esta dissertao de mestrado minha me
Maria das Dores e av Maria Amlia (in memorian), figuras
marcantes que muito me incentivaram nesta busca.
Dedico me dos meus filhos Taciana e, especialmente,
a meus filhos Arthur e Gabriel na expectativa que este exemplo
lhes traga estmulo e valor a seus estudos.
Com humildade ofereo ao mercado e aos profissionais
de
irrigao,
acreditando
que
conhecimento
aqui
AGRADECIMENTOS
A meu pai, irmos e todos familiares que sempre estiveram ao meu lado.
Ao Prof. Dr. Jos Renato Zanini, pela oportunidade, ensino, orientao,
confiana e dedicao na realizao deste trabalho.
Ao professor Dr. Luiz Carlos Pavani, pelas timas aulas, pelo apoio na
fundamentao hidrulica, livros emprestados e boas horas de conversa.
Aos professores Dr. Gener Tadeu Pereira pelo auxlio na metodologia estatstica
e Dr. Jairo Campos de Arajo pela disposio em contribuir com a qualificao do
trabalho.
Aos professores, colegas e funcionrios da FCAV-UNESP Jaboticabal, pelo
ensino, acolhimento, carinho e companheirismo.
Eng. Agr. Letcia Foratto, pela amizade e participao ativa nos trabalhos da
fase experimental e na redao da dissertao.
empresa NETAFIM por autorizar meus estudos, em paralelo com as
atribuies funcionais. Especialmente ao grande companheiro de trabalho e amigo
Rephael Sulkoviak, pela ajuda tcnica sobre o equipamento e pelo incentivo
continuidade dos estudos.
s empresas Iavant e Irmos Gallo pelo fornecimento dos equipamentos e ao
colega Daniel Iavant, pela ateno, gentileza e horas de explicaes tcnicas.
Ao colega Eng. Agr. Marco Antonio Lemos Franco pelo incentivo e pelas boas
idias ao projeto.
Aos clientes e colegas de minha empresa - A$ GOTA$ - Assistncia em
Gotejamento Associados e do GPG - Grupo de Profissionais de Gotejamento, por
acreditarem em minha iniciativa, comprarem minhas idias e trabalharmos em grupo.
empresa Acadian, por apoiar e permitir a concluso de meus estudos.
Aos amigos em geral.
Obrigado a todos!
SUMRIO
LISTA DE TABELAS .................................................................................................xix
LISTA DE FIGURAS ..................................................................................................xii
RESUMO .....................................................................................................................xiii
ABSTRACT .................................................................................................................xiv
I INTRODUO ............................................................................................................1
II REVISO BIBLIOGRFICA ..................................................................................4
III MATERIAL E MTODOS .....................................................................................9
3.1 PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DO TANQUE DE ESCORVA.....................9
3.2 DESCRIO DO TANQUE DE ESCORVA MODELO 1.....................................14
3.3 DESCRIO DO TANQUE DE ESCORVA MODELO 2.....................................14
3.4 AVALIAES HIDRULICAS..............................................................................16
IV RESULTADOS E DISCUO ..............................................................................26
4.1
CALIBRAO
DO
DIAFRAGMA
........................................................................26
4.2 VALORES OBTIDOS PARA CLCULO DA REALAO
(Vu+Vl) / Vt+Vl) ...26
V CONCLUSES .........................................................................................................49
VI REFERNCIAS ......................................................................................................50
LISTA DE TABELAS
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
Tabela 4
Tabela 5
Tabela 6
Tabela 7
Tabela 8
Tabela 9
33
mnimos
com
30%
de
acrscimo
da
relao
xiii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1........ Esquema de instalao de uma bomba no-afogada, contendo
vlvula-de-p......................................................................................
Figura 2.......
Figura 3.......
Figura 4.......
Figura 5.......
Figura 6.......
Figura 7.......
Figura 8.......
Figura 9.......
Figura 10.....
Figura 11.....
Figura 12.....
Figura 13.....
16
20
21
Figura 14.....
Figura 15.....
Figura 16.....
Figura 17.....
Figura 18.....
xv
ABSTRACT: The most of water supply installations uses hydraulic pumps type turbine
pumps. This kind of pump must to have its casing body and suction pipe filled with
water (primed) to be started. The priming can be done installing the pump underneath
the suction reservoir water level. In the installations cases that the pump is above of
water it is necessary to use foot valves to keep the pump primed. Foot valves have
mobile parts, can be damaged or broke by use, dirty and others, that limits the reliability
specially for automatic start-up of the system. As an alternative solution the current
work in So Paulo State University Hidraulic Laboratory Jaboticabal Brazil, were
evaluated two priming-tank models tested in different suction manometric heights,
suction pipe diameters and relations between net tank volume and suction pipe volume.
The conclusions show that: a) the priming tank volume is a function of the suction pipe
volume and suction manometric height; b) the prime tank volume is calculated using
Boyle equation with a percentage safety margin added in the net tank volume, that in
this work was nearly to 10% for the model 1 and 30% for the model 2.
KEYWORDS: hidraulic pumps, not submerged pump, priming.
xvi
I. INTRODUO
Em muitas situaes de abastecimento de gua necessrio o seu bombeamento,
para elevao ou recalque. Este assunto instalaes de bombeamento torna-se cada
dia mais importante, seja no meio industrial, urbano ou rural.
A agricultura brasileira tem experimentado um crescimento relevante nas reas
irrigadas e os projetos de irrigao apresentam melhorias no nvel tecnolgico com o
uso de equipamentos mais sofisticados. Diante desta nova perspectiva, importante o
estudo de alternativas e solues simples que ofeream alta confiabilidade, reduo de
custos de energia e manuteno.
Segundo MACINTYRE (1997), as bombas hidrulicas podem ser definidas como
mquinas hidrulicas geratrizes, que transferem energia ao fluido, a fim de promover o
seu deslocamento. Elas podem ser subdividas em dois grandes grupos: bombas
volumgenas e turbobombas. Essas ltimas, quando colocadas para funcionar, por meio
da ao centrfuga de seus rotores expelem o fluido para a sada da carcaa, gerando
uma situao de reduo de presso em seu interior. Assim, preciso que a tubulao de
suco e a carcaa da bomba estejam preenchidas com gua (escorvadas) para que o
fluxo se estabelea, pela ao da presso atmosfrica. Esse mesmo autor comenta que os
defeitos mais comuns verificados nas turbobombas se relacionam com a suco, por
isso, essa parte da instalao deve receber especial ateno.
CARVALHO (1992) comenta que dos diversos modelos existentes de bombas,
destacam-se as hidrodinmicas de fluxo radial, tambm conhecidas como bombas
centrfugas, pois so utilizadas nas situaes mais comuns, como, por exemplo,
abastecimento e irrigao. Segundo VILELA et al. (2003), esse tipo de bomba pode ser
instalado tanto abaixo do nvel de gua do reservatrio de suco (suco negativa)
como acima do mesmo (suco positiva). Quando a bomba instalada abaixo do nvel
1
muitas vezes tem apresentado falha de funcionamento dos tanques. Por essa razo, este
estudo teve por objetivo realizar testes hidrulicos em laboratrio, visando estudar a
aplicao da Lei de Boyle, para dimensionamento de tanques de escorva aplicveis em
instalaes de bombeamento, analisando dois modelos de tanques.
(1)
em que,
P1 presso na entrada da bomba;
P0 presso atmosfrica local;
peso especfico do fluido;
hgs altura de instalao ou altura geometria de suco, e
hfs perda de carga na tubulao de suco.
Se a bomba no est escorvada, o fluido operado o ar, cujo peso especfico
muito pequeno (9,81 N m-3), comparado ao peso especfico da gua (9.810 N m-3).
Assim, a presso entrada da bomba praticamente a mesma apresentada pela
atmosfera local. Logo, a diferena de presso (P0 P1)/ responsvel pelo vencimento
da diferena de nvel e da perda de carga na suco fica pequena, a ponto de ser incapaz
de fazer a gua chegar at a bomba.
A escorva da instalao refere-se ao preenchimento do interior da bomba e da
tubulao de suco, com o lquido a ser bombeado, podendo haver duas situaes,
dependendo do tipo de instalao:
a) Bombas afogadas
A bomba encontra-se em posio inferior ao nvel da gua do reservatrio de
suco e, portanto o escorvamento ocorre naturalmente;
4
b) Bombas no-afogadas
Estando a bomba acima do nvel da gua do reservatrio de suco, necessrio
realizar-se o escorvamento da mesma, antes de dar partida no motor. Na maioria das
vezes, para possibilitar o escorvamento, na tubulao de suco existe a vlvula-de-p,
conforme esquema apresentado a seguir:
vlvula de reteno
vlvula de gaveta
reduo concntrica
Reduo excntrica
motor
bomba
curva de 90
vlvula-de-p
FIGURA 1. Esquema de instalao de uma bomba no-afogada, contendo vlvula-dep.
em posio vertical (Figura 2), esses autores apresentaram uma equao (eq. 2) para o
dimensionamento do dimetro do balo, em funo dos parmetros da aspirao,
apresentada a seguir:
LH
H2
d
Tubo de
suco
H
Balo de escorva
hgs
H1
H0 = P0 /
Bomba centrfuga
NA
Poo de suco
D=d
LH + hgs
( H H1 ) [ H 0 hgs ( LH + hgs ) J ] H
2
H0
(2)
em que,
D dimetro do balo, m;
d dimetro da tubulao de suco, m;
LH distncia horizontal do balo at a aspirao, m;
hgs distncia vertical do nvel da gua na aspirao at a superfcie livre da gua
no balo, m;
H altura do balo, m;
7
P1 V1 P2 V2
=
, em que: P1 presso do gs no
T1
T2
(3)
P1
T > T
P2
T
V1
V2
Vt
Superfcie livre
Volume
til (Vu)
hgs
Ho
Volume morto
NA
Bomba hidrulica
Tubulao de suco
11
(4)
(5)
(6)
Hs = hgs + hfs
(7)
(8)
(9)
Pela equao (9), que fornece a relao (volume livre + volume til do
tanque)/(volume da tubulao de suco + volume livre) em funo da altura
manomtrica de suco, foi elaborada a Tabela 1.
TABELA 1. Valores mnimos da relao (Vl+Vu) / (Vt+Vl), em funo de Hs, para que
o escorvamento da bomba seja mantido.
Hs (m c.a.)
(Vl+Vu) / (Vt+Vl)
1,11
1,26
1,45
1,71
2,07
2,64
3,64
5,84
14,84
9,33*
30,15
*valor para o qual ocorre a presso de vapor da gua, impossibilitando a manuteno do escorvamento
Pela equao (9) e valores apresentados na Tabela 1, pode-se verificar que, com o
valor de Hs aproximando-se do valor da presso atmosfrica do local de instalao da
bomba, a relao (Vl+Vu) / (Vt+Vl) tende a valores muito grandes. Os valores de Hs e
os correspondentes valores de (Vl+Vu) / (Vt+Vl), relacionados na Tabela 1, referem-se
aos valores teoricamente necessrios para o escorvamento. Entretanto, para a garantia
da continuidade do bombeamento, a condio NPSHdisponvel > NPSHexigido deve
ser satisfeita para no ocorrer o fenmeno cavitao. Ocorrendo cavitao, o rendimento
da bomba ser reduzido, tendo-se tambm desgastes de compontentes da mesma e
podendo interromper o bombeamento.
13
14
Tanque de escorva
Aberturas para
enchimento do tanque
(d = 25 mm)
15
Tubo inserido
Reservatrio
de elevao
Piezmetro
Nvel de
rebaixamento
Reservatrio
de captao
Tubulao de retorno
Legenda:
Manmetro (vacumetro) de coluna de mercrio
Manmetro (vacumetro) de Bourdon
Vlvula para enchimeto do reservatrio
Vlvula de reteno
Vlvula de gaveta
Medidor diafragma (placa de orifcio) para medio de vazo
M
Motobomba centrfuga
(hgs), que refere-se distncia vertical entre o zero da trena e o nvel da gua no
reservatrio de suco;
Piezmetro
Conjunto motobomba
Tanque de escorva
18
19
d
= 0,5 0. A placa foi inserida em uma luva de
D
20
Tubulao de
suco
Reservatrio de
captao
FIGURA 12. Vista geral do reservatrio de captao a dois metros de altura geomtrica
de suco (hgs).
Tomadas de presso
Manmetro de
mercrio
Medidor
diafrgma
FIGURA 13.
Tomadas de presso
Diafrgma
FIGURA 14. Vista em detalhe do medidor difragma utilizado para medio da vazo.
22
Baseando-se na equao (9) e Tabela 1, para cada uma das quatro alturas
geomtricas, foram avaliadas as possveis relaes (Vu+Vl) / (Vt+Vl), para as diversas
alturas manomtricas de suco, obtidas com as leituras dos vacumetros. Assim, a
primeira altura manomtrica avaliada foi a existente com a vlvula de gaveta totalmente
aberta na tubulao de suco. Em seguida, fechando-se essa vlvula, foram avaliadas
as demais alturas manomtricas, com valores crescentes de 1 m, at a queda do
escorvamento ou cavitao da bomba, conforme planilha de anotaes apresentada na
Tabela 2. Uma vez que a altura manomtrica da tubulao de suco afeta a vazo, para
cada valor de altura manomtrica testado, foram manobradas conjuntamente as vlvulas
de gaveta na suco e no recalque, para manter a vazo em 8 m3 h-1, observando-se a
23
24
25
TABELA 2. Planilha de anotaes durante os testes hidrulicos e clculos para avaliao dos tanques de escorva.
hgs
(m)
Hs
pretendido
(m c.a.)
1,..
2
3
4
5
2,..
3
4
5
3,..
4
5
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
Bourdon
Diafrgma
P. absoluta
(Patm-Hs)
(m c.a.)
mm Hg
mercrio
Q
(m3 h-1)
Piezmetro
mm
Vu
Tubulao de
suco
CompriVolumento
me
(m)
4,
5
hgs = altura geomtrica de suco; Hs = altura manmetrica de suco;
25
(L)
Vl
(L)
Vt+Vl
(L)
Vu + Vl
Vt + Vl
Bombeamento
(Sim/No)
Obs.
gerais
26
Diferena de presso
(mm Hg)
200
150
100
50
0
0
3
3
-1
Vazo (m h )
26
27
TABELA 3. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 1 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 2,16 m, para o tanque modelo 1.
hgs
(m)
1
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
Tub. Suco
(Vu+Vl) Bombeam.
(Vt+Vl)
(m c.a.) Bourdon mercrio (Patm-Hs) Vu (L) LT(m) Vt (L) (L)
sim no
Hs
Vl
Obs.
1 R.
2 R.
3 R.
Mdia
1,155
1,035
1,035
1,035
1,035
1,155
1,142
1,142
1,146
8,495
8,508
8,508
8,504
16,80
16,17
16,67
16,55
3,16
3,16
3,16
3,16
12,51
12,51
12,51
12,51
7,38
7,38
7,38
7,38
1,22
1,18
1,21
1,20
x
x
x
x
1 R.
2 R.
3 R.
Mdia
1,967
2,001
2,001
1,990
2,147
2,147
2,147
2,147
7,503
7,503
7,503
7,503
20,43
19,60
20,43
20,15
3,16
3,16
3,16
3,16
12,51
12,51
12,51
12,51
7,38
7,38
7,38
7,38
1,40
1,36
1,40
1,38
x
x
x
x
1 R.
2 R.
3 R.
Mdia
2,967
3,002
2,967
2,979
3,166
3,194
3,166
3,176
6,484
6,456
6,484
6,474
25,83
24,57
24,71
25,04
3,16
3,16
3,16
3,16
12,51
12,51
12,51
12,51
7,38
7,38
7,38
7,38
1,67
1,61
1,61
1,63
x
x
x
x
1 R.
2 R.
3 R.
Mdia
3,830
3,830
3,830
3,830
4,036
4,036
4,036
4,036
5,614
5,614
5,614
5,614
32,67
30,33
31,83
31,61
3,16
3,16
3,16
3,16
12,51
12,51
12,51
12,51
7,38
7,38
7,38
7,38
2,01
1,90
1,97
1,96
x
x
x
x
1 R.
2 R.
3 R.
Mdia
4,761
4,761
4,761
4,761
5,028
4,974
5,028
5,010
4,622
4,676
4,622
4,640
44,50
40,67
42,17
42,45
3,16
3,16
3,16
3,16
12,51
12,51
12,51
12,51
7,38
7,38
7,38
7,38
2,61
2,42
2,49
2,51
x
x
x
x
1 R.
2 R.
3 R.
Mdia
5,175
5,175
5,175
5,175
5,518
5,545
5,450
5,504
4,132
4,105
4,200
4,146
51,00
49,00
49,5
49,8
3,16
3,16
3,16
3,16
12,51
12,51
12,51
12,51
7,38
7,38
7,38
7,38
2,94
2,83
2,86
2,88
x
x
x
x
Cavitao
Cavitao
Cavitao
Cavitao
1 R.
2 R.
3 R.
Mdia
6,124
6,072
6,176
6,124
6,143
6,197
6,360
6,279
3,507
3,453
3,290
3,371
59,23
59,23
59,23
59,23
3,16
3,16
3,16
3,16
12,51
12,51
12,51
12,51
7,38
7,38
7,38
7,38
3,35
3,35
3,35
3,35
x
x
x
x
Cavitao
Cavitao
Cavitao
Cavitao
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
27
28
TABELA 4. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 2 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 2,16 m, para o tanque modelo 1.
hgs
(m)
2
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
Bourdo
(m c.a)
mercrio (Patm-Hs) Vu (L)
n
Vl
LT(m)
Vt (L)
(L)
(Vu+Vl)
(Vt+Vl)
Bombeam.
Obs.
sim
2,001
2,174
7,476
26,17
4,16
16,47
7,38
1,41
2 R.
2,001
2,161
7,489
25,33
4,16
16,47
7,38
1,37
3 R.
2,001
2,174
7,476
25,33
4,16
16,47
7,38
1,37
Mdia
2,001
2,170
7,480
25,61
4,16
16,47
7,38
1,38
1 R.
2,174
Tub. Suco
3,002
3,180
6,470
33,33
4,16
16,47
7,38
1,71
2 R.
2,967
3,180
6,470
31,33
4,16
16,47
7,38
1,62
3 R.
2,967
3,180
6,470
31,00
4,16
16,47
7,38
1,61
Mdia
2,979
3,180
6,470
31,89
4,16
16,47
7,38
1,65
1 R.
3,795
4,023
5,627
40,67
4,16
16,47
7,38
2,01
2 R.
3,830
4,077
5,573
39,00
4,16
16,47
7,38
1,94
3 R.
3,830
4,023
5,627
38,50
4,16
16,47
7,38
1,92
Mdia
3,818
4,041
5,609
39,39
4,16
16,47
7,38
1,96
4,727
5,028
4,622
51,67
4,16
16,47
7,38
2,48
2 R.
4,785
5,001
4,649
49,67
4,16
16,47
7,38
2,39
3 R.
4,727
4,988
4,662
47,50
4,16
16,47
7,38
2,30
Mdia
4,746
5,006
4,644
49,61
4,16
16,47
7,38
2,39
1 R.
5,175
5,749
3,901
4,16
16,47
7,38
Cavitao
2 R.
5,175
5,966
3,684
4,16
16,47
7,38
Cavitao
3 R.
5,175
5,966
3,684
4,16
16,47
7,38
Cavitao
Mdia
5,175
5,894
3,756
4,16
16,47
7,38
Cavitao
1 R.
no
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
28
29
TABELA 5. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 3 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 2,16 m, para o tanque modelo 1.
hgs
(m)
3
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
Pabs.
(m c.a.)
Vu (L)
Tub. Suco
LT(m)
Vt (L)
Vl
(Vu+Vl)
(Vt+Vl)
(L)
Bombeam.
sim
2,933
3,180
6,470
37,83
5,16
20,43
7,38
1,63
2 R.
2,933
3,180
6,470
38,67
5,16
20,43
7,38
1,66
3 R.
2,967
3,166
6,484
37,50
5,16
20,43
7,38
1,61
Mdia
2,944
3,176
6,474
38,00
5,16
20,43
7,38
1,63
1 R.
3,180
Piez.
3,761
4,023
5,627
46,67
5,16
20,43
7,38
1,94
2 R.
3,761
4,023
5,627
46,33
5,16
20,43
7,38
1,93
3 R.
3,761
4,009
5,641
45,86
5,16
20,43
7,38
1,91
Mdia
3,761
4,018
5,632
46,29
5,16
20,43
7,38
1,93
4,727
4,988
4,662
58,14
5,16
20,43
7,38
2,36
2 R.
4,761
4,988
4,662
56,71
5,16
20,43
7,38
2,30
3 R.
4,796
5,001
4,649
57,57
5,16
20,43
7,38
2,34
Mdia
4,761
4,992
4,658
57,47
5,16
20,43
7,38
2,33
1 R.
5,175
5,762
3,888
59,23
5,16
20,43
7,38
2,40
Cavitao
2 R.
5,175
5,436
4,214
59,23
5,16
20,43
7,38
2,40
Cavitao
3 R.
5,175
5,436
4,214
59,23
5,16
20,43
7,38
2,40
Cavitao
Mdia
5,175
5,545
4,105
59,23
5,16
20,43
7,38
2,40
Cavitao
1 R.
Obs.
no
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
29
30
TABELA 6. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 4 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 2,16 m, para o tanque modelo 1.
hgs
(m)
4
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
Pabs.
(m c.a.)
Tub. Suco
Vl
Vu (L)
LT(m)
Vt (L)
(L)
(Vu+Vl) Bombeam.
(Vt+Vl)
sim no
Obs.
3,899
4,091
5,559
55,70
6,16
24,39
7,38
1,99
2 R.
3,899
4,091
5,559
52,30
6,16
24,39
7,38
1,88
3 R.
3,899
4,077
5,573
52,90
6,16
24,39
7,38
1,90
Mdia
3,899
4,086
5,564
53,63
6,16
24,39
7,38
1,92
4,727
5,001
4,649
58,10
6,16
24,39
7,38
2,06
2 R.
4,727
5,001
4,649
58,30
6,16
24,39
7,38
2,07
3 R.
4,761
5,001
4,649
57,10
6,16
24,39
7,38
2,03
Mdia
4,738
5,001
4,649
57,83
6,16
24,39
7,38
2,05
1 R.
5,175
5,450
4,200
6,16
24,39
7,38
Cavitao
2 R.
5,175
5,422
4,228
6,16
24,39
7,38
Cavitao
3 R.
5,175
5,341
4,309
58,30
6,16
24,39
7,38
2,07
Cavitao
Mdia
5,175
5,404
4,246
58,30
6,16
24,39
7,38
2,07
Cavitao
1 R.
4,091
Piez.
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
30
31
TABELA 7. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 1 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 4,85 m, para o tanque modelo 1.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LT(m)
Vt (L)
(L)
1,035
1,169
8,481
30,33
5,85
23,17
7,38
1,23
2 R.
1,070
1,169
8,481
33,00
5,85
23,17
7,38
1,32
3 R.
1,035
1,169
8,481
30,17
5,85
23,17
7,38
1,23
Mdia
1,047
1,169
8,481
31,17
5,85
23,17
7,38
1,26
1
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
1,169
Vl
(Vu+Vl) Bombeam.
(Vt+Vl)
sim no
2,070
2,134
7,516
38,00
5,85
23,17
7,38
1,49
2 R.
2,001
2,161
7,489
39,29
5,85
23,17
7,38
1,53
3 R.
2,036
2,202
7,448
35,50
5,85
23,17
7,38
1,40
Mdia
2,036
2,165
7,485
37,60
5,85
23,17
7,38
1,47
2,898
3,112
6,538
45,57
5,85
23,17
7,38
1,73
2 R.
2,967
3,044
6,606
46,67
5,85
23,17
7,38
1,77
3 R.
2,967
3,071
6,579
42,67
5,85
23,17
7,38
1,64
Mdia
2,944
3,076
6,574
44,97
5,85
23,17
7,38
1,71
3,726
4,050
5,600
56,57
5,85
23,17
7,38
2,09
2 R.
3,761
4,009
5,641
55,00
5,85
23,17
7,38
2,04
3 R.
3,795
4,023
5,627
50,50
5,85
23,17
7,38
1,89
Mdia
3,761
4,027
5,623
54,02
5,85
23,17
7,38
2,01
1 R.
1 R.
1 R.
Tub. Suco
4,727
5,001
4,649
58,86
5,85
23,17
7,38
2,17
2 R.
4,761
4,974
4,676
59,12
5,85
23,17
7,38
2,18
Obs.
3 R.
4,727
4,960
4,690
59,09
5,85
23,17
7,38
2,18
Mdia
4,738
4,978
4,672
59,02
5,85
23,17
7,38
2,17
1 R.
5,072
5,273
4,377
5,85
23,17
7,38
Cavitao
2 R.
5,175
5,409
4,241
5,85
23,17
7,38
Cavitao
5,123
5,341
4,309
5,85
23,17
7,38
3 R.
Mdia
Cavitao
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
31
32
TABELA 8. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 2 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 4,85 m, para o tanque modelo 1.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LT(m)
Vt (L)
(L)
2,001
2,174
7,476
44,33
6,85
27,13
7,38
1,50
2 R.
2,036
2,188
7,462
42,17
6,85
27,13
7,38
1,44
3 R.
2,070
2,229
7,421
41,17
6,85
27,13
7,38
1,41
Mdia
2,036
2,197
7,453
42,56
6,85
27,13
7,38
1,45
2
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
2,174
Vl
(Vu+Vl)
(Vt+Vl)
Bombeam.
sim
Obs.
no
2,795
3,031
6,619
53,17
6,85
27,13
7,38
1,75
2 R.
2,829
3,031
6,619
51,17
6,85
27,13
7,38
1,70
3 R.
2,864
3,044
6,606
49,50
6,85
27,13
7,38
1,65
Mdia
2,829
3,035
6,615
51,28
6,85
27,13
7,38
1,70
3,726
4,009
5,641
57,29
6,85
27,13
7,38
1,87
2 R.
3,795
4,023
5,627
57,14
6,85
27,13
7,38
1,87
3 R.
3,761
3,995
5,655
58,00
6,85
27,13
7,38
1,89
Mdia
3,761
4,009
5,641
57,48
6,85
27,13
7,38
1,88
4,761
5,001
4,649
59,12
6,85
27,13
7,38
1,93
2 R.
4,727
4,974
4,676
58,86
6,85
27,13
7,38
1,92
3 R.
4,761
5,001
4,649
59,28
6,85
27,13
7,38
1,93
Mdia
4,750
4,992
4,658
59,09
6,85
27,13
7,38
1,93
1 R.
5,175
5,368
4,282
6,85
27,13
7,38
Cavitao
2 R.
5,175
5,422
4,228
6,85
27,13
7,38
Cavitao
5,175
5,395
4,255
6,85
27,13
7,38
Cavitao
1 R.
1 R.
Tub. Suco
3 R.
Mdia
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
32
33
TABELA 9. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 3 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 4,85 m, para o tanque modelo 1.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LT(m)
Vt (L)
(L)
2,967
3,180
5,885
54,71
7,85
31,09
7,38
1,61
2 R.
2,967
3,180
5,885
55,57
7,85
31,09
7,38
1,64
3 R.
2,829
3,031
6,034
51,17
7,85
31,09
7,38
1,52
Mdia
2,921
3,130
5,935
53,82
7,85
31,09
7,38
1,59
3
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
3,180
Vl
(Vu+Vl)
(Vt+Vl)
Bombeam.
sim
3,795
4,036
5,029
57,29
7,85
31,09
7,38
1,68
2 R.
3,795
4,009
5,056
59,09
7,85
31,09
7,38
1,73
3 R.
3,795
4,023
5,042
57,14
7,85
31,09
7,38
1,68
Mdia
3,795
4,023
5,042
57,84
7,85
31,09
7,38
1,70
4,727
4,974
4,091
57,29
7,85
31,09
7,38
1,68
2 R.
4,796
5,083
3,982
59,04
7,85
31,09
7,38
1,73
3 R.
4,761
5,001
4,064
57,14
7,85
31,09
7,38
1,68
Mdia
4,761
5,019
4,046
57,82
7,85
31,09
7,38
1,69
1 R.
5,175
5,395
3,670
59,07
7,85
31,09
7,38
1,73
2 R.
5,175
5,300
3,765
7,85
31,09
7,38
5,175
5,348
3,717
59,07
7,85
31,09
7,38
1 R.
Tub. Suco
Obs.
no
Cavitao
Cavitao
Cavitao
3 R.
Mdia
1,73
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
33
34
TABELA 10. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 1 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 3,18m, para o tanque modelo 2.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LH(m)
Vt (L)
(L)
1,208
1,332
8,318
19,12
3,18
8,90
6,35
2 R.
1,208
1,318
8,332
19,76
3,18
8,90
3 R.
1,208
1,318
8,332
18,00
3,18
8,90
Mdia
1,208
1,323
8,327
18,96
3,18
8,90
6,35
1
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
1,1332
Vl
(Vu+Vl) Bombeam.
(Vt+Vl)
sim no
1,67
6,35
1,71
6,35
1,60
1,66
2,036
2,147
7,503
24,88
3,18
8,90
6,35
2,05
2 R.
2,001
2,134
7,516
24,59
3,18
8,90
6,35
2,03
3 R.
1,967
2,106
7,544
22,12
3,18
8,90
6,35
1,87
Mdia
2,001
2,129
7,521
23,86
3,18
8,90
6,35
1,98
2,967
3,166
6,484
32,06
3,18
8,90
6,35
2,52
2 R.
3,071
3,166
6,484
32,71
3,18
8,90
6,35
2,56
3 R.
2,933
3,153
6,497
28,00
3,18
8,90
6,35
2,25
Mdia
2,990
3,162
6,488
30,92
3,18
8,90
6,35
2,44
3,864
4,063
5,587
39,13
3,18
8,90
6,35
2,98
2 R.
3,864
4,009
5,641
38,83
3,18
8,90
6,35
2,96
3 R.
3,795
4,036
5,614
38,06
3,18
8,90
6,35
2,91
Mdia
3,841
4,036
5,614
38,67
3,18
8,90
6,35
2,95
1 R.
1 R.
1 R.
Tub. Suco
Obs.
4,830
5,028
4,622
42,04
3,18
8,90
6,35
3,17
Cavitao
2 R.
4,830
5,015
4,635
39,53
3,18
8,90
6,35
3,01
Cavitao
3 R.
4,761
5,001
4,649
39,93
3,18
8,90
6,35
3,03
Cavitao
Mdia
4,807
5,015
4,635
40,50
3,18
8,90
6,35
3,07
Cavitao
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
34
35
TABELA 11. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 2 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 3,18 m, para o tanque modelo 2.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LH(m)
Vt (L)
(L)
2,243
2,433
7,217
23,41
3,18
10,63
6,35
1,75
2 R.
2,243
2,446
7,204
23,23
3,18
10,63
6,35
1,74
3 R.
2,243
2,446
7,204
23,23
3,18
10,63
6,35
1,74
Mdia
2,243
2,442
7,208
23,29
3,18
10,63
6,35
1,75
2
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
2,433
Vl
(Vu+Vl) Bombeam.
(Vt+Vl)
sim no
Obs.
3,002
3,180
6,470
27,88
3,18
10,63
6,35
2,02
2 R.
2,967
3,180
6,470
28,19
3,18
10,63
6,35
2,03
3 R.
2,933
3,166
6,484
26,88
3,18
10,63
6,35
1,96
Mdia
2,967
3,176
6,474
27,65
3,18
10,63
6,35
2,00
3,864
4,063
5,587
34,47
3,18
10,63
6,35
2,40
2 R.
3,795
4,063
5,587
34,05
3,18
10,63
6,35
2,38
3 R.
3,864
4,077
5,573
32,82
3,18
10,63
6,35
2,31
Mdia
3,841
4,068
5,582
33,78
3,18
10,63
6,35
2,36
4,830
5,055
4,595
38,41
3,18
10,63
6,35
2,64
Cavitao
2 R.
4,796
5,028
4,622
38,72
3,18
10,63
6,35
2,65
Cavitao
3 R.
4,796
5,028
4,622
38,83
3,18
10,63
6,35
2,66
Cavitao
Mdia
4,807
5,037
4,613
38,65
3,18
10,63
6,35
2,65
Cavitao
1 R.
1 R.
Tub. Suco
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
35
36
TABELA 12. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 3 m e comprimento do trecho horizontal
da tubulao de suco (LH) de 3,18 m, para o tanque modelo 2.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LH(m)
Vt (L)
(L)
3,278
3,493
6,157
31,24
3,18
12,36
6,35
2,01
2 R.
3,278
3,493
6,157
30,25
3,18
12,36
6,35
1,96
3 R.
3,278
3,479
6,171
32,18
3,18
12,36
6,35
2,06
Mdia
3,278
3,488
6,162
31,22
3,18
12,36
6,35
2,01
3
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
3,493
Vl
(Vu+Vl) Bombeam.
(Vt+Vl)
sim no
Obs.
3,795
4,050
5,600
36,63
3,18
12,36
6,35
2,30
2 R.
3,795
4,036
5,614
34,53
3,18
12,36
6,35
2,18
3 R.
3,864
4,063
5,587
36,63
3,18
12,36
6,35
2,30
Mdia
3,818
4,050
5,600
35,93
3,18
12,36
6,35
2,26
4,830
5,055
4,595
46,82
3,18
12,36
6,35
2,84
Cavitao
2 R.
4,830
5,042
4,608
41,64
3,18
12,36
6,35
2,56
Cavitao
3 R.
4,830
5,069
4,581
41,91
3,18
12,36
6,35
2,58
Cavitao
Mdia
4,830
5,055
4,595
43,46
3,18
12,36
6,35
2,66
Cavitao
1 R.
Tub. Suco
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
TABELA 13. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 4 m e comprimento do trecho horizontal da
tubulao de suco (LH) de 3,18 m, para o tanque modelo 2.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LH(m)
4,278
4,525
5,125
39,13
2 R.
4,278
4,553
5,097
3 R.
4,278
4,553
5,097
Mdia
4,278
4,544
5,106
4
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
4,452
Tub. Suco
Vl
(Vu+Vl) Bombeam.
Vt (L)
(L)
(Vt+Vl)
sim
3,18
14,1
6,35
2,23
39,33
3,18
14,1
6,35
2,23
40,95
3,18
14,1
6,35
2,31
39,80
3,18
14,1
6,35
2,26
Obs.
no
4,830
5,096
4,554
45,45
3,18
14,1
6,35
2,53
Cavitao
2 R.
4,830
5,028
4,622
42,05
3,18
14,1
6,35
2,37
Cavitao
3 R.
4,865
5,055
4,595
46,82
3,18
14,1
6,35
2,60
Cavitao
Mdia
4,842
5,060
4,590
44,77
3,18
14,1
6,35
2,50
Cavitao
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
36
37
TABELA 14. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 1 m e comprimento do trecho horizontal
da tubulao de suco (LH) de 6,00 m, para o tanque modelo 2.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LH(m)
Vt (L)
(L)
1,380
1,454
8,196
24,00
6,00
13,56
6,35
1,52
2 R.
1,380
1,427
8,223
22,82
6,00
13,56
6,35
1,47
3 R.
1,380
1,427
8,223
23,41
6,00
13,56
6,35
1,49
Mdia
1,380
1,436
8,214
23,41
6,00
13,56
6,35
1,49
1
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
1,454
Vl
(Vu+Vl) Bombeam.
(Vt+Vl)
sim no
2,415
2,487
7,163
29,33
6,00
13,56
6,35
1,79
2 R.
2,415
2,487
7,163
28,19
6,00
13,56
6,35
1,73
3 R.
2,415
2,487
7,163
28,19
6,00
13,56
6,35
1,73
Mdia
2,415
2,487
7,163
28,57
6,00
13,56
6,35
1,75
1 R.
Tub. Suco
2,933
3,058
6,592
32,12
6,00
13,56
6,35
1,93
2 R.
2,933
3,058
6,592
31,53
6,00
13,56
6,35
1,90
3 R.
2,933
3,058
6,592
31,24
6,00
13,56
6,35
1,89
Mdia
2,933
3,058
6,592
31,63
6,00
13,56
6,35
1,91
3,795
4,063
5,587
36,63
6,00
13,56
6,35
2,16
2 R.
3,795
4,063
5,587
36,94
6,00
13,56
6,35
2,17
3 R.
3,795
4,063
5,587
36,94
6,00
13,56
6,35
2,17
Mdia
3,795
4,063
5,587
36,84
6,00
13,56
6,35
2,17
1 R.
1 R.
Obs.
4,830
5,028
4,622
36,63
6,00
13,56
6,35
2,16
Cavitao
2 R.
4,830
5,028
4,622
36,31
6,00
13,56
6,35
2,14
Cavitao
3 R.
4,830
5,028
4,622
34,24
6,00
13,56
6,35
2,04
Cavitao
Mdia
4,830
5,028
4,622
35,73
6,00
13,56
6,35
2,11
Cavitao
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
37
38
TABELA 15. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 2 m e comprimento do trecho horizontal
da tubulao de suco (LH) de 6,00 m, para o tanque modelo 2.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LH(m)
2,415
2,487
7,163
30,31
2 R.
2,415
2,501
7,149
3 R.
2,415
2,473
7,177
Mdia
2,415
2,487
7,163
2
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
2,487
(Vu+Vl) Bombeam.
Vt (L)
(L)
(Vt+Vl)
sim
6,00
15,29
6,35
1,69
31,23
6,00
15,29
6,35
1,74
31,23
6,00
15,29
6,35
1,74
30,92
6,00
15,29
6,35
1,72
2,933
3,058
6,592
34,53
6,00
15,29
6,35
1,89
2 R.
2,933
3,058
6,592
34,82
6,00
15,29
6,35
1,90
3 R.
2,933
3,058
6,592
34,12
6,00
15,29
6,35
1,87
Mdia
2,933
3,058
6,592
34,49
6,00
15,29
6,35
1,89
1 R.
Vl
Tub. Suco
3,864
4,050
5,600
40,00
6,00
15,29
6,35
2,14
2 R.
3,795
4,050
5,600
40,68
6,00
15,29
6,35
2,17
3 R.
3,795
4,023
5,627
40,00
6,00
15,29
6,35
2,14
Mdia
3,818
4,041
5,609
40,23
6,00
15,29
6,35
2,15
4,830
5,028
4,622
36,94
6,00
15,29
6,35
2,00
Cavitao
2 R.
4,658
5,001
4,649
34,53
6,00
15,29
6,35
1,89
Cavitao
3 R.
4,830
5,015
4,635
33,94
6,00
15,29
6,35
1,86
Cavitao
Mdia
4,773
5,015
4,635
35,14
6,00
15,29
6,35
1,92
Cavitao
1 R.
Obs.
no
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
38
39
TABELA 16. Valores obtidos nos testes hidrulicos, para clculo da relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl),
com altura geomtrica de suco (hgs) de 3 m e comprimento do trecho horizontal
da tubulao de suco (LH) de 6,00 m, para o tanque modelo 2.
hgs
(m)
Pabs.
(m c.a.)
Piez.
mercrio
(Patm-Hs)
Vu (L)
LH(m)
Vt (L)
(L)
3,347
3,533
6,117
37,88
17,02
6,35
1,89
2 R.
3,347
3,533
6,117
38,44
17,02
6,35
1,92
3 R.
3,347
3,520
6,130
38,17
17,02
6,35
1,91
Mdia
3,347
3,529
6,121
38,16
17,02
6,35
1,90
3
1 R.
1 R.
Hs
Hs obtido (m c.a.)
Vacumetro
(m c.a.) Bourdon
3,533
Vl
(Vu+Vl) Bombeam.
(Vt+Vl)
sim no
3,795
4,050
5,600
39,00
17,02
6,35
1,94
2 R.
3,864
4,077
5,573
39,67
17,02
6,35
1,97
3 R.
3,795
4,077
5,573
40,00
17,02
6,35
1,98
Mdia
3,818
4,068
5,582
39,56
17,02
6,35
1,96
1 R.
Tub. Suco
Obs.
4,830
5,055
4,595
41,36
17,02
6,35
2,04
Caviitao
2 R.
4,830
5,028
4,622
40,68
17,02
6,35
2,01
Caviitao
3 R.
4,830
5,028
4,622
41,36
17,02
6,35
2,04
Caviitao
Mdia
4,830
5,037
4,613
41,13
17,02
6,35
2,03
Caviitao
Hs - altura manomtrica estabelecida; Pabs presso absoluta; LT- comprimento total da tubulao; Vt
volume da tubulao; Vl volume livre; R = repeties.
39
40
TABELA 17. Mdias calculadas das relaes (Vu+Vl) / (Vt+Vl) obtidas para o tanque 1, avaliado com diferentes valores de hgs, Hs e de
LH.
LH = 4,85 m
hgs = 1m
hgs = 2m
hgs = 3m
Hs Vu+Vl Hs Vu+Vl Hs Vu+Vl
(mca) Vt+Vl (mca) Vt+Vl (mca) Vt+Vl
LH = 2,16 m
hgs = 1m
hgs = 2m
hgs = 3m
hgs = 4m
Hs Vu+Vl Hs Vu+Vl Hs Vu+Vl Hs Vu+Vl
(mca) Vt+Vl (mca) Vt+Vl (mca) Vt+Vl (mca) Vt+Vl
Hs Vu+Vl
9,65
(mca) Vt+Vl (9,65-Hs)
1,169
2,165
3,076
4,027
4,978
1,146
2,147
3,176
4,036
5,010
1,157
2,170
3,129
4,034
5,000
1,262
1,472
1,714
2,010
2,174
2,197
3,035
4,009
4,992
1,447
1,700 3,130 1,591
1,879 4,023 1,695
1,926 5,019 1,695
1,203
1,384
1,630
1,960
2,505
2,170
3,180
4,041
5,006
1,383
1,646 3,176 1,632
1,961 4,018 1,930 4,086 1,920
2,390 4,992 2,332 5,001 2,053
Mdias
1,232
1,422
1,652
1,908
2,153
1,136
1,290
1,480
1,718
2,075
TABELA 18. Mdias calculadas das relaes (Vu+Vl) / (Vt+Vl) obtidas para o tanque 2, avaliado com diferentes valores de hgs, Hs e de
LH.
hgs = 1m
LH = 6,00 m
hgs = 2m
hgs = 3m
hgs = 1m
LH = 3,18 m
hgs = 2m
hgs = 3m
Mdias
hgs = 4m
Hs Vu+Vl
(mca) Vt+Vl
1,436
2,487
3,058
4,063
5,028
1,323
2,129
3,162
4,036
5,015
1,379
2,386
3,245
4,124
5,035
1,495
1,754
1,908
2,169
2,113
2,487
3,058
4,041
5,015
1,722
1,887 3,529
2,152 4,068
1,917 5,037
1,905
1,964
2,032
1,660
1,981
2,444
2,952
3,072
2,442
3,176
4,068
5,037
40
1,746
2,002 3,488 2,008
2,363 4,050 2,260 4,544
2,650 5,055 2,662 5,060
2,258
2,501
1,577
1,801
2,026
2,303
2,421
9,65
9,65-Hs
1,167
1,329
1,507
1,746
2,091
41
41
42
(Vu+Vl )/(Vt+Vl )
2,5
y = 0,2435x + 0,9192
R2 = 0,9949
2,0
1,5
1,0
y = 0,241x + 0,7933
R2 = 0,9681
0,5
0,0
0
Hs (m c.a.)
Valores Obtidos
Lei de Boyle
FIGURA 16. Curvas e equaes de regresso dos valores mdios das relaes
(Vu+Vl) / (Vt+Vl) em funo de Hs, obtidas pela equao de Boyle e
(Vu+Vl )/(Vt+Vl )
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
y = 0,2498x + 0,7599
R2 = 0,9696
0
Hs (m c.a.)
Valores Obtidos
Lei de Boyle
FIGURA 17. Curvas e equaes de regresso dos valores mdios das relaes
(Vu+Vl) / Vt+Vl) em funo de Hs, obtidas pela equao de Boyle e nos
testes hidrulicos, para o tanque 2.
42
43
TABELA 19. Anlise esttistica referente aos dados experimentais e aos calculados pela equao de Boyle para o tanque 1.
TANQUE 1
Causas de variao
RETA 1
SQ
QM
GL
Regresso Linear
Desvios de regresso
1
3
1
3
1
8
1,0705 1,0705
0,6459 0,0081
Total
0,5435
0,5472
1,1354
0,0252
0,0853
A
B
0,2422
0,8562
EPA
EPB
0,0211
0,0712
9,544**
0,9710
11,490**
GL
RETA 2
SQ
QM
GL
RETA 1 X RETA 2
SQ
QM
F
132,01**
0,2435
0,9192
EPA
EPB
0,0101
0,0340
A
B
0,2410
0,7933
EPA
EPB
0,9974
24,174**
43
0,9839
44
TABELA 20. Anlise esttistica referente aos dados experimentais e aos calculados pela equao de Boyle para o tanque 2.
TANQUE 2
Causas de variao
GL
Regresso Linear
Desvios de regresso
1
3
1
3
1
8
Total
0,4850
0,5269
1,5353
0,0255
0,0887
A
B
0,2457
1,0022
EPA
EPB
0,0682
0,2243
9,786**
0,8029
3,809**
SQ
RETA 1
QM
GL
RETA 2
SQ
QM
GL
RETA 1 X RETA 2
SQ
QM
F
0,2418
1,2437
EPA
EPB
0,0154
0,0537
A
B
0,2497
0,7607
EPA
EPB
0,9939
15,658**
44
0,9847
45
percentuais
entre
os
valores
mdios
das
relaes
Tanque 1
Valores
Lei de Boyle
experimentais
1,232
1,136
1,422
1,290
1,652
1,480
1,908
1,718
2,153
2,075
Diferena
(%)
8,5
10,2
11,6
11,1
3,8
9,0
Hs
(m c.a.)
1,379
2,386
3,245
4,124
5,035
Mdia
Tanque 2
Valores
Lei de
experimentais Boyle
1,577
1,167
1,801
1,329
2,026
1,507
2,303
1,746
2,421
2,091
Diferena
(%)
35,2
35,5
34,5
31,9
15,8
30,6
Pela Tabela 22, verifica-se que, em mdia os valores de relao (Vu+Vl) / (Vt+Vl)
obtidos experimentalmente, foram de 9,0% e 30,6% superiores aos previstos pela Lei de
Boyle. Essa superioridade, provavelmente ocorre, porque nas condies de
bombeamento de gua existem ar e vapor dgua, diferentemente da situao de gs
ideal preconizada pela Lei de Boyle.
As maiores diferenas das relaes (Vu+Vl) / (Vt+Vl) comparadas com a Lei de
Boyle, possivelmente tambm podem ser explicadas pela montagem experimental
realizada. Como a calibrao dos volumes dos tanques foi realizada em esttica,
relacionando-se com o nvel da gua no piezmetro, durante o bombeamento, em
funo do formato do tanque, o volume livre e o volume til (Vu) podem estar
parcialmente ocupados, no sendo identificado no piezmetro. Assim, possvel que a
soma Vu+Vl seja menor do que a medida durante os testes. Tambm o formato do
tanque pode afetar a distribuio de gua ao mesmo, pois o tubo inserido faz com que a
gua atinja sua parte superior e escorra pelas laterais at definir o nvel minmo
45
46
Valores mnimos
de (Vl+Vu) / (Vt+Vl)
1,11
1,26
1,45
1,71
2,07
2,64
3,64
5,85
14,84
30,15
(Vl+Vu) / (Vt+Vl)
com 30% de acrscimo
1,44
1,64
1,88
2,22
2,69
3,43
4,73
7,60
19,33
-
*valor para o qual ocorre a presso de vapor da gua, impossibilitando a manuteno do escorvamento.
46
47
(Vl +Vu)/(Vt+Vl)
20
16
12
8
4
(Vl+Vu) / Vt+Vl)
0
1
8,52
Hs (m c.a.)
48
campo e mesmo em laboratrio percebe-se que nem sempre isso ocorre, devido no
haver total vedao da tubulao em conexes, do tanque ou de gaxeta da bomba.
KARASSIK et. al. (1985) explicam que toda vez que a bomba pra e reinicia,
possvel que uma certa quantidade de lquido do tanque de escorva seja removido por
sifonamento, reduzindo o volume do lquido no tanque. A menos que o tanque de
escorva seja completado novamente com lquido, ele ter seu uso limitado. Assim, um
reabastecimento automtico no tanque de escorva fica limitado quando h uma vlvula
de reteno na descarga da bomba. Portanto, recomenda-se uma ligao em by-pass
da rede de recalque at a parte superior do tanque, que permite mant-lo sempre cheio,
mesmo que haja qualquer problema de sifonamento ou tambm de vedao.
48
49
5. CONCLUSES
49
50
6. REFERNCIAS
AZEVEDO NETTO, J.M; FERNANDES, M.F; ARAUJO, R.DE; ITO, A.E. Manual de hidrulica.
8.ed. So Paulo: Edgard Blcker, 1998. 670p.
CARVALHO, D.F. Instalaes elevatrias bombas. 5.ed. Belo Horizonte: FUMARC, 1992.
352p.
DELME, G.J. Manual de medio de vazo. So Paulo: Edgard Blcher, 1983. 476p.
DIXON, W.J.; MASSEY, F.J. Introduction to statistical analysis. McGraw-Hill, New York, 1969.
370p.
KARASSIK, I.J.; KRUTZSCH, W.C.; FRASER, W.H.; MESSINA, J.P. Pump handbook. 2. ed.
McGraw-Hill, New York, 1986. 1351p.
MACINTYRE, A.J. Bombas e instalaes de bombeamento.2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 782p.
PALMIERI, A.C. Manual de hidrulica bsica. 5.ed. Porto Alegre: Racine, 1985. 326p.
RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N.G.; SOARES, P.A.de T. Os fundamentos da fsica. 6 ed.
So Paulo: Moderna, 1996. v.2. 463p.
SISSOM, L.E.; PITTS, D.R. Fenmenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara. 1988. 765p.
VILLA NOVA, N.A.; DOURADO NETO, D.; TOMAZELA, C.; FANCELLI, L.A. A Dimensionamento de um balo de escorva; B - Estimativa de perda por deriva em piv central.
TECNOLOGIA DE PRODUO DO FEIJO IRRIGADO. Piracicaba: FEALQ - USP, 1997,
p.159-65.
VILELA, L.A.A.; BOTREL, T.A.; SOCCOL, O.J.; GERVSIO, E.S.; NETO, O.R. Dispositivo
para monitoramento da operao de conjuntos motobomba eltricos. Engenharia Agrcola,
Jaboticabal, v.23, n.2, 2003, p. 250-6.
50
Livros Grtis
( http://www.livrosgratis.com.br )
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