NT 12 - Saídas de Emergência
NT 12 - Saídas de Emergência
NT 12 - Saídas de Emergência
Sadas de Emergncia
SUMRIO
1. Objetivo
2. Aplicao
3. Referncias normativas e bibliogrficas
4. Definies
5. Procedimentos
ANEXOS
A Tabela 1 - Dados para o dimensionamento das sadas de emergncia
B Tabela 2 - Distncias mximas a serem percorridas
C Tabela 3 - Tipos de escadas de emergncia por ocupao
PARABA - BRASIL
2015
1. OBJETIVO
Estabelecer os requisitos mnimos necessrios para o dimensionamento das sadas de
emergncia para que sua populao possa abandonar a edificao, em caso de incndio
ou pnico, completamente protegida em sua integridade fsica, e permitir o acesso do
CBMPB para o salvamento de pessoas e/ou combate ao incndio, atendendo ao previsto
na Lei Estadual n 9.625/2011 - Cdigo Estadual de Proteo Contra Incndio,
Exploso e Controle de Pnico.
2. APLICAO
Esta Norma Tcnica (NT) aplica-se a todas as edificaes, exceto para as ocupaes
destinadas diviso F-3 e F-7, com populao total superior a 2.500 pessoas, onde deve
ser aplicada a NT - CBMPB n 010/2014 Centros esportivos e de exibio
Requisitos de segurana contra incndio.
Nota: Para a classificao das ocupaes constantes nesta NT, consultar as Tabela 1
da NT - CBMPB n 004/2013.
4. DEFINIES
Para os efeitos desta NT aplicam-se as definies constantes da NT do CBMPB de
Terminologia de segurana contra incndio ou NBRs da ABNT na inexistncia de NT
do CBMPB.
5. PROCEDIMENTOS
a. acessos;
b. rotas de sadas horizontais, quando houver, e respectivas portas ou espao livre
exterior, nas edificaes trreas;
c. escadas ou rampas;
d. descarga;
e. elevador de emergncia.
edificao.
5.3.3 Exclusivamente para o clculo da populao devem ser includas nas reas de
pavimento:
5.4.1.1 A largura das sadas deve ser dimensionada em funo do nmero de pessoas
que por elas deva transitar, observados os seguintes critrios:
5.4.1.2 A largura das sadas, isto , dos acessos, escadas, descargas, dada pela seguinte
frmula:
Notas:
1. Unidade de passagem: largura mnima para a passagem de um fluxo de pessoas,
fixada em 0,55 m;
2. Capacidade de uma unidade de passagem: o nmero de pessoas que passa por esta
unidade em 1 minuto;
3. A largura mnima da sada calculada pela multiplicao do N pelo fator 0,55,
resultando na quantidade, em metros, da largura mnima total das sadas.
5.4.1.2.1 No clculo da largura das sadas, deve ser atendida a metragem total calculada
na somatria das larguras, quando houver mais de uma sada, aceitando-se somente o
que for mltiplo de 0,55 (1 UP).
5.4.3.1 A largura das sadas deve ser medida em sua parte mais estreita, no sendo
admitidas salincias de alizares, pilares e outros, com dimenses maiores que as
indicadas na Figura 1, e estas somente em sadas com largura superior a 1,2 m.
5.4.3.2 As portas que abrem para dentro de rotas de sada, em ngulo de 180, em seu
movimento de abrir, no sentido do trnsito de sada, no podem diminuir a largura
efetiva destas em valor menor que a metade (ver figura 2), sempre mantendo uma
largura mnima livre de 1,2 m para as ocupaes em geral e de 1,65 m para as divises
H-2 e H-3.
5.4.3.3 As portas que abrem no sentido do trnsito de sada, para dentro de rotas de
sada, em ngulo de 90, devem ficar em recessos de paredes, de forma a no reduzir a
largura efetiva em valor maior que 0,1 m (ver figura 2).
5.4.3.4 Nas edificaes do Grupo F, com capacidade acima de 300 pessoas, sero
5.5 Acessos
5.5.1 Generalidades
5.5.1.2 Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstculos, tais como mveis,
divisrias mveis, locais para exposio de mercadorias e outros, de forma permanente,
mesmo quando o prdio esteja supostamente fora de uso.
controle de fumaa;
c. a reduo de risco pela facilidade de sadas em edificaes trreas.
5.5.2.2.1 No caso das distncias mximas a percorrer para as rotas de fuga que no
forem definidas no projeto arquitetnico, como, por exemplo, escritrios de plano
espacial aberto e galpes sem o arranjo fsico interno (leiaute) devem ser consideradas
as distncias diretas comparadas aos limites da Tabela 2 (Anexo B), nota b, reduzidas
em 30%.
5.5.2.4 Nas reas tcnicas (locais destinados a equipamentos, sem permanncia humana
e de acesso restrito) a distncia mxima a ser percorrida de 140 metros.
5.5.3.3 Havendo necessidade de acrescer escadas, estas devem ser do mesmo tipo que a
exigida por esta NT (Tabela 3).
5.5.3.5 As condies das sadas de emergncia em edificaes com altura superior a 150
m devem ser analisadas pelo Conselho Tcnico Deliberativo - CTD, devido as suas
particularidades e risco.
5.5.4.1 As portas das rotas de sadas e aquelas das salas com capacidade acima de 100
pessoas, em comunicao com os acessos e descargas, devem abrir no sentido do
trnsito de sada (ver Figura 2).
5.5.4.2 Se as portas dividirem corredores que constituem rotas de sada, devem abrir no
sentido do fluxo de sada.
5.5.4.3 A largura, vo livre ou luz das portas, comuns ou corta-fogo, utilizadas nas
rotas de sada de emergncias, devem ser dimensionadas como estabelecido no item 5.4,
admitindo-se uma reduo no vo de luz, isto , no vo livre, das portas em at 75 mm
de cada lado (golas), para o contramarco e alizares. As portas devem ter as seguintes
dimenses mnimas de luz:
Notas:
1. Porta com dimenso maior que 1,2 m deve ter duas folhas;
2. Porta com dimenso maior ou igual a 2,2 m exige coluna central.
5.5.4.4 As portas das antecmaras das escadas prova de fumaa e das paredes cortafogo devem ser do tipo corta-fogo (PCF), obedecendo NBR 11742/03, no que lhe for
aplicvel.
5.5.4.6 Para as ocupaes do grupo F, com capacidade acima de 100 pessoas, ser
obrigatria a instalao de barra antipnico nas portas de sadas de emergncia,
conforme NBR 11785, das salas, das rotas de sada, das portas de comunicao com os
acessos s escadas e descarga.
5.5.4.6.1 Somente para as ocupaes de diviso F-2, trreas (com ou sem mezaninos),
com rea mxima construda de 1500 m, pode ser dispensada a exigncia anterior,
desde que haja compromisso do responsvel pelo uso, atravs de termo de
responsabilidade das sadas de emergncia (ver modelo junto ao CBMPB e suas NTs),
assinado pelo proprietrio ou responsvel pelo uso, de que as portas permanecero
abertas durante a realizao dos eventos, atentando para o item 5.5.4.1 desta NT.
5.5.4.6.2 Para as ocupaes do grupo F com capacidade total acima de 100 pessoas no
se admite porta de enrolar na rota de fuga e nas sadas de emergncia.
a. rotas de sadas;
b. entrada em unidades autnomas;
5.5.4.8 So admitidas portas de correr com sistemas de abertura automtica desde que
possuam dispositivo que, em caso de falta de energia, pane ou defeito de seu sistema,
permaneam abertas.
5.6 Rampas
5.6.1 Obrigatoriedade
O uso de rampas obrigatrio nos seguintes casos:
5.6.2.3 Os patamares das rampas devem ser sempre em nvel, tendo comprimento
mnimo de 1,20 m, medidos na direo do trnsito, sendo obrigatrios sempre que
houver mudana de direo ou quando a altura a ser vencida ultrapassar 3,7 m.
5.6.2.4.1 No caso de edificaes dos grupos H-2 e H-3, as rampas no podem suceder
ao lano de escada e vice-versa.
5.6.2.6 O piso das rampas deve ser antiderrapante com, no mnimo, 0,5 de coeficiente
de atrito dinmico, conforme norma brasileira ou internacionalmente reconhecida, e
permanecer antiderrapante com o uso.
5.6.3 Declividade
5.6.3.1 A declividade das rampas deve ser de acordo com o prescrito na NBR 9050.
5.7 Escadas
5.7.1 Generalidades
5.7.1.1 Em qualquer edificao, os pavimentos sem sada em nvel para o espao livre
exterior devem ser dotados de escadas, enclausuradas ou no, as quais devem:
estas ocuparem a mesma caixa de escada (volume), no ser aceita comunicao entre
si, devendo haver compartimentao entre ambas, de acordo com a NT do CBMPB de
compartimentao horizontal e compartimentao vertical (ou NBR da ABNT, ou outra
norma reconhecida pelo CBMPB, na inexistncia de NT do CBMPB);
i. quando houver exigncia de uma escada e for utilizado o recurso arquitetnico de
construir duas escadas em um nico corpo, estas sero consideradas como uma nica
escada, quanto aos critrios de acesso, ventilao e iluminao;
j. atender ao item 5.5.1.2.
5.7.2 Largura
As larguras das escadas devem atender aos seguintes requisitos:
a. ser proporcionais ao nmero de pessoas que por elas devam transitar em caso de
emergncia, conforme item 5.4;
b. ser medidas no ponto mais estreito da escada ou patamar, excluindo os corrimos
(mas no as guardas ou balaustradas), que se podem projetar at 10 cm de cada lado,
sem obrigatoriedade de aumento na largura das escadas;
c. ter, quando se desenvolver em lanos paralelos, espao mnimo de 10 cm entre
lanos, para permitir localizao de guarda ou fixao do corrimo.
a. ter altura h (ver Figura 4) compreendida entre 16 cm e 18 cm, com tolerncia de 0,5
cm;
b. ter largura b (ver Figura 4) dimensionada pela frmula de Blondel:
63 cm (2h + b) 64 cm
c. ser balanceados quando o lano da escada for curvo (escada em leque) ou em espiral,
quando se tratar de escadas para mezaninos e reas privativas (ver item 5.7.5), caso em
que a medida do degrau (largura do degrau) ser feita segundo a linha de percurso e a
parte mais estreita desses degraus ingrauxidos no tenha menos de 15 cm para lano
curvo (ver Figura 5) e 7 cm para espiral;
d. ter, num mesmo lano, larguras e alturas iguais e, em lanos sucessivos de uma
mesma escada, diferenas entre as alturas de degraus de, no mximo, 5 mm;
e. ter balano da quina do degrau sobre o imediatamente inferior com o valor mximo
de 1,5 cm (ver Figura 4);
f. quando possuir bocel (nariz), deve ter no mximo 1,5 cm da quina do degrau sobre o
imediatamente inferior (ver Figura 4).
5.7.4.1 As paredes das caixas de escadas, das guardas, dos acessos e das descargas
5.7.4.2 As caixas de escadas no podem ser utilizadas como depsitos ou para guarda
de lixeiras, mesmo por curto espao de tempo, nem para a localizao de quaisquer
mveis ou equipamentos, exceto os previstos especificamente nesta NT.
5.7.4.3 Nas caixas de escadas, no podem existir aberturas para tubulaes de lixo,
passagem para rede eltrica, centros de distribuio eltrica, armrios para medidores de
gs e assemelhados.
5.7.4.4 As paredes das caixas de escadas enclausuradas devem garantir e possuir Tempo
de Resistncia ao Fogo por, no mnimo, 120 minutos.
5.7.4.5 Os pontos de fixao das escadas metlicas na caixa de escada devem possuir
Tempo de Resistncia ao Fogo de 120 minutos.
5.7.5.1 Nos mezaninos e reas privativas de qualquer edificao, podem ser aceitas
escadas em leque, em espiral ou de lances retos, desde que:
a. ocupaes A at G: h = 20 cm
b. ocupaes H: h = 19 cm
c. ocupaes I at M: h = 23 cm
a. ter suas caixas isoladas por paredes resistentes a 120 minutos de fogo, no mnimo;
b. ter as portas de acesso a esta caixa de escada do tipo corta-fogo prova de fumaa
(PCF), com resistncia de 90 minutos de fogo;
c. ser dotadas, em todos os pavimentos (exceto no da descarga, onde isto facultativo),
de janelas abrindo para o espao livre exterior, atendendo ao previsto no item 5.7.8.2;
d. ser dotadas de janela que permita a ventilao em seu trmino superior, com rea
mnima de 0,80 m, devendo estar localizada na parede junto ao teto ou no mximo a 20
cm deste, no trmino da escada;
e. ser dotada de ventilao permanente inferior, com rea de 1,20 m , no mnimo, tendo
largura mnima de 0,80 m, devendo ficar junto ao solo da caixa da escada podendo ser
no piso do pavimento trreo ou no patamar intermedirio entre o pavimento trreo e o
pavimento imediatamente superior, que permita a entrada de ar puro, em condies
ainda prever no topo da caixa de escada uma janela de ventilao ou alapo para sada
da fumaa; ou
b. ter sua ligao com a caixa da escada por meio de antecmaras ventiladas, executadas
nos moldes do especificado no item 5.7.9.2 ou 5.7.10.
5.7.9.1 As escadas enclausuradas prova de fumaa (ver Figuras 9 e 10) devem atender
ao estabelecido nos itens 5.7.1 a 5.7.4, exceto o 5.7.3.1 c, e:
a. ter suas caixas enclausuradas por paredes resistentes a 120 minutos de fogo;
a. ter as aberturas de entrada e sada de ar localizadas somente nas paredes que do para
as antecmaras, entre as PCF da antecmara e da escada;
b. ter a abertura de entrada de ar do duto respectivo situada junto ao piso ou, no
mximo, a 20 cm deste, com rea mnima de 0,84 m e, quando retangular, obedecendo
proporo mxima de 1:4 entre suas dimenses;
c. ter a abertura de sada de ar do duto respectivo situada junto ao teto ou, no mximo, a
20 cm deste, com rea mnima de 0,84 m e, quando retangular, obedecendo
proporo mxima de 1:4 entre suas dimenses;
d. ter, entre as aberturas de entrada e de sada de ar, a distncia vertical mnima de 30
cm, entre a base inferior da abertura superior e da base superior da abertura inferior;
f. ter a abertura de sada de gases e fumaa (DS), no mximo, a uma distncia
horizontal de 3 m, medida em planta, da porta de entrada da antecmara, e a abertura de
entrada de ar (DE) situada, no mximo, a uma distncia horizontal de 3 m, medida em
planta, da porta de entrada da escada;
g. ter paredes resistentes ao fogo por, no mnimo, 120 minutos;
h. as aberturas dos dutos de entrada de ar e sada de gases e fumaas das antecmaras
devem ser guarnecidas por telas de arame, com espessura dos fios superior ou igual a 3
mm e malha com dimenses mnimas de 2,5 cm por 2,5 cm.
s = 0,105 x n
onde:
s = seco mnima em m;
n = nmero de antecmaras ventiladas pelo duto.
c. ter, em qualquer caso, rea no inferior a 0,84 m, tendo largura mnima de 0,80 m, e,
quando de seco retangular, obedecer proporo mxima de 1:4 entre suas
dimenses;
d. elevar-se, no mnimo, 3 m acima do eixo da abertura da antecmara do ltimo
pavimento servido pelo eixo, devendo seu topo situar-se 1 m acima de qualquer
elemento construtivo existente sobre a cobertura;
e. ter, quando no forem totalmente abertos no topo, aberturas de sada de ar com rea
efetiva superior ou igual a 1,5 vezes a rea da seco do duto, guarnecidas ou no por
venezianas ou equivalente, devendo essas aberturas ser dispostas em, pelo menos, duas
faces opostas com rea nunca inferior a 1 m cada uma, e se situarem em nvel superior
a qualquer elemento construtivo do prdio (reservatrios, casas de mquinas, cumeeiras,
muretas e outros);
f. no serem utilizados para a instalao de quaisquer equipamentos ou canalizaes;
g. ser fechados na base.
5.7.9.7 A iluminao natural das caixas de escadas enclausuradas, quando houver, deve
obedecer aos seguintes requisitos:
a. ser obtida por abertura provida de caixilho de perfil metlico reforado, provido de
fecho acionvel por chave ou ferramenta especial, devendo ser aberto somente para fins
de manuteno ou emergncia;
b. este caixilho deve ser guarnecido com vidro transparente ou no, laminado ou
aramado (malha de 12,5 mm), com espessura, mnima de, 6,5 mm;
c. em paredes dando para o exterior, sua rea mxima no pode ultrapassar 0,5 m; em
parede dando para antecmara ou varanda, pode ser de at 1 m;
d. havendo mais de uma abertura de iluminao, a distncia entre elas no pode ser
inferior a 0,5 m e a soma de suas reas no deve ultrapassar 10% da rea da parede em
que estiverem situadas.
5.7.10 Escada enclausurada prova de fumaa (PF) com acesso por balces, varandas
e terraos
a. ser dotados de portas corta-fogo estanques fumaa (PCF) na entrada e na sada com
resistncia mnima de 60 minutos;
b. ter guarda de material incombustvel e no vazada com altura mnima de 1,30 m;
c. ter piso praticamente em nvel ou em desnvel mximo de 30 mm dos
compartimentos internos do prdio e da caixa de escada enclausurada;
d. em se tratando de terrao a cu aberto, no situado no ltimo pavimento, o acesso
deve ser protegido por marquise com largura mnima de 1,20 m;
e. ter piso antiderrapante.
5.7.10.2 A distncia horizontal entre o paramento externo das guardas dos balces,
varandas e terraos que sirvam para ingresso s escadas enclausuradas prova de
fumaa e qualquer outra abertura desprotegida do prprio prdio ou das divisas do lote
deve ser, no mnimo, igual a um tero da altura da edificao, ressalvado o estabelecido
no item 5.7.10.3, mas nunca a menos de 3 m.
5.7.10.3 A distncia estabelecida no item 5.7.10.2 pode ser reduzida metade, isto , a
um sexto da altura, mas nunca a menos de 3 m, quando:
5.7.10.4 Ser aceita uma distncia de 1,20 m, para qualquer altura da edificao, entre a
abertura desprotegida do prprio prdio at o paramento externo do balco, varanda ou
terrao para o ingresso na escada enclausurada prova de fumaa (PF), desde que entre
elas seja interposta uma parede com TRF mnimo de 120 minutos (Figura 11).
5.7.12.1 As escadas abertas externas (Figuras 13 e 14) podem substituir os demais tipos
de escadas e devem atender aos requisitos dos itens 5.7.1 a 5.7.3, 5.8.1.3 e 5.8.2, e:
a. ter seu acesso provido de porta corta-fogo com resistncia mnima de 90 min.;
b. manter raio mnimo de escoamento exigido em funo da largura da escada;
c. atender to somente aos pavimentos acima do piso de descarga, terminando
obrigatoriamente neste, atendendo ao prescrito no item 5.11;
d. entre a escada aberta e a fachada da edificao dever ser interposta outra parede com
TRRF mnimo de 120 min.;
e. toda abertura desprotegida do prprio prdio at a escada dever ser mantida
distncia mnima de 3 m quando a altura da edificao for inferior ou igual a 12 m e de
8 m quando a altura da edificao for superior a 12 m;
f. a distncia do paramento externo da escada aberta at o limite de outra edificao no
mesmo terreno ou limite da propriedade dever atender aos critrios adotados na NT do
CBMPB de Separao entre edificaes ou NBR da ABNT, ou outra norma
reconhecida pelo CBMPB, na inexistncia de NT do CBMPB.
g. a estrutura portante da escada aberta externa dever ser construda em material
incombustvel, atendendo aos critrios estabelecidos na NT do CBMPB de Resistncia
ao fogo dos elementos de construo ou NBR da ABNT, ou outra norma reconhecida
5.8.1.2 A altura das guardas, medida internamente, deve ser no mnimo, de 1,10 m ao
longo dos patamares, escadas, corredores, mezaninos e outros (Figura 15), medida
verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as pontas dos bocis ou quinas dos
degraus.
5.8.1.3 As alturas das guardas em escada aberta externa (AE), de seus patamares, de
balces e assemelhados, devem ser de no mnimo 1,3 m, medidas como especificado no
item 5.8.1.2.
5.8.2.1 Os corrimos devem ser adotados em ambos os lados das escadas ou rampas,
devendo estar situados entre 80 cm e 92 cm acima do nvel do piso, sendo em escadas,
essa medida tomada verticalmente da forma especificada no item 5.8.1.2 (Figura 15).
5.8.2.2 Uma escada pode ter corrimos em diversas alturas, alm do corrimo principal
na altura normal exigida; em escolas, jardins de infncia e assemelhados, se for o caso,
deve haver corrimos nas alturas indicadas para os respectivos usurios, alm do
corrimo principal.
5.8.2.3 Os corrimos devem ser projetados de forma a poderem ser agarrados fceis e
confortavelmente, permitindo um contnuo deslocamento da mo ao longo de toda a sua
extenso, sem encontrar quaisquer obstrues, arestas ou solues de continuidade. No
caso de seco circular, seu dimetro varia entre 38 mm e 65 mm (Figura 16).
5.8.2.4 Os corrimos devem estar afastados 40 mm, no mnimo, das paredes ou guardas
s quais forem fixados e tero largura mxima de 65 mm.
5.8.2.6 Para auxlio das pessoas portadoras de necessidades especiais, os corrimos das
escadas devem ser contnuos, sem interrupo nos patamares, prolongando-se, sempre
que for possvel pelo menos 0,3 m do incio e trmino da escada com suas extremidades
voltadas para a parede ou com soluo alternativa.
5.8.2.7 Nas rampas e, opcionalmente nas escadas, os corrimos devem ser instalados a
duas alturas: 0,92 m e 0,70 m do piso acabado.
a. resistir a cargas transmitidas por corrimos nelas fixados ou calculadas para resistir a
uma fora horizontal de 730 N/m aplicada a 1,05 m de altura, adotando-se a condio
que conduzir a maiores tenses (ver Figura 17);
b. ter seus painis, longarinas, balastres e assemelhados calculados para resistir a uma
carga horizontal de 1,20 kPa aplicada rea bruta da guarda ou equivalente da qual
faam parte; as reaes devidas a esse carregamento no precisam ser adicionadas s
cargas especificadas na alnea precedente (Figura 17);
5.8.3.2 Os corrimos devem ser calculados para resistir a uma carga de 900 N, aplicada
em qualquer ponto deles, verticalmente de cima para baixo e horizontalmente em ambos
os sentidos.
5.8.3.3 Nas escadas internas, tipo NE, pode-se dispensar o corrimo, desde que o
guarda-corpo atenda tambm os preceitos do corrimo, conforme itens 5.8.2.3., 5.8.2.4.
e 5.8.2.5. desta NT.
Figura 17 Pormenores construtivos da instalao de guardas e as cargas a que elas devem resistir
5.8.4.1 Escadas com mais de 2,2 m de largura devem ter corrimo intermedirio, no
mximo, a cada 1,8 m. Os lanos determinados pelos corrimos intermedirios devem
ter, no mnimo, 1,1 m de largura, ressalvado o caso de escadas em ocupaes dos tipos
H-2 e H-3, utilizadas por pessoas muito idosas e portadores de necessidades especiais,
que exijam mximo apoio com ambas as mos em corrimos, onde pode ser previsto,
em escadas largas, uma unidade de passagem especial com 69 cm entre corrimos.
5.9.1 Obrigatoriedade
5.9.2 Exigncias
a. ter sua caixa enclausurada por paredes resistentes a 120 minutos de fogo,
independente dos elevadores de uso comum;
b. ter suas portas metlicas abrindo para antecmara ventilada, nos termos de 5.7.9.2,
para varanda conforme 5.7.10, para hall enclausurado e pressurizado, para patamar de
5.9.2.2 Nas ocupaes institucionais H-2 e H-3, o elevador de emergncia deve ter
cabine com dimenses apropriadas para o transporte de maca.
mquinas dos demais elevadores. A caixa de corrida (poo) deve ter abertura de
ventilao permanente em sua parte superior, atendendo s condies estabelecidas na
alnea d do item 5.7.8.1.
5.10.1.2 A estrutura dos prdios dotados de reas de refgio deve ter resistncia
conforme NT do CBMPB de Resistncia ao fogo dos elementos de construo ou NBR
da ABNT, ou outra norma reconhecida pelo CBMPB, na inexistncia de NT do
CBMPB. As paredes que definem as reas de refgio devem apresentar resistncia ao
5.10.2 Obrigatoriedade
5.10.3.1 Em ocupaes H-2 e H-3, as reas de refgio no devem ter reas superiores a
2.000 m.
5.10.3.2 Nessas ocupaes H-2 e H-3, bem como nas ocupaes E-6, a comunicao
entre as reas de refgio e/ou entre essas reas e sadas deve ser em nvel ou, caso haja
desnveis, em rampas, como especificado no item 5.6.
5.10.3.3 Se as portas dividirem corredores que constituem rotas de sada, estas devem
ser corta-fogo e prova de fumaa conforme estabelecido na NBR 11742 e serem
providas de visor transparente de rea mnima de 0,07 m, com altura mnima de 25 cm,
com a mesma resistncia ao fogo da porta.
5.11 Descarga
5.11.1 Tipos
5.11.1.1 A descarga, parte da sada de emergncia de uma edificao, que fica entre a
escada e a via pblica ou rea externa em comunicao com a via pblica, pode ser
constituda por:
5.11.1.2 O corredor ou trio enclausurado que for utilizado como descarga deve:
a. ter paredes resistentes ao fogo por tempo equivalente ao das paredes das escadas que
a ele conduzirem, conforme NT do CBMPB de Resistncia ao fogo dos elementos de
construo ou NBR da ABNT, ou outra norma reconhecida pelo CBMPB, na
inexistncia de NT do CBMPB;
b. ter pisos e paredes revestidos com materiais que atendam as condies da NT
CBMPB n 009/2014;
c. ter portas corta-fogo com resistncia de 90 minutos de fogo; quando a escada for
prova de fumaa ou quando a escada for enclausurada protegida; isolando-o de todo
compartimento que com ele se comunique, tais como apartamentos, salas de medidores,
restaurante e outros.
5.11.1.3 Admite-se que a descarga seja feita por meio de saguo ou hall trreo no
enclausurado, desde que entre o final da descarga e a fachada ou alinhamento predial
(passeio) mantenha-se um espao livre para acesso ao exterior, atendendo-se s
dimenses exigidas no item 5.11.2, sendo admitido nesse saguo ou hall elevadores,
portaria, recepo, sala de espera, sala de estar e salo de festas, bem como, possuam
materiais de acabamento e revestimento de classe I ou II-A (Figura 19 - ilustrativa).
5.11.1.4 A rea em pilotis que servir como descarga deve:
5.11.1.5 O elevador de emergncia pode estar ligado ao hall de descarga, desde que seja
agregado largura desta uma unidade de sada (0,55 m).
5.11.2 Dimensionamento
a. a 1,20 m, nos prdios em geral, e a 1,65 m e 2,20 m, nas ocupaes classificadas com
H-2 e H-3 por sua ocupao, respectivamente;
b. a largura calculada conforme 5.4, considerando-se esta largura para cada segmento
de descarga entre sadas de escadas (Figura 19), no sendo necessrio que a descarga
tenha, em toda a sua extenso, a soma das larguras das escadas que a ela concorrem.
5.11.3.1 Galerias comerciais (galerias de lojas) podem estar ligadas descarga desde
que seja feito por meio de antecmara enclausurada e ventilada diretamente para o
exterior ou atravs de dutos, dentro dos padres estabelecidos para as escadas prova
de fumaa (PF), dotadas de duas portas corta-fogo P-60, conforme indicado na Figura
20.
As rotas de sada devem ter iluminao natural e/ou artificial em nvel suficiente, de
acordo com a NBR 5413. Mesmo nos casos de edificaes destinadas a uso unicamente
diurno, indispensvel a iluminao artificial noturna.
5.12.3.2 Nos locais de reunio de pblico, das divises F-1, F-2, F-3, F-5, F-6, F-7, F-8
e F-10 dever haver na entrada, em local visvel, uma placa indicativa da capacidade
populacional mxima admitida, conforme projeto aprovado pelo CBMPB, atentando
para o modelo cdigo M2 constante na NT CBMPB n 006/2013.
5.12.3.3 Nos locais de reunio de pblico, das divises F-6 e F-7, com capacidade
acima de 500 pessoas, dever haver na entrada, em local visvel ao pblico, um painel
eletrnico que indique a quantidade de pessoas nas reas de pblico, em tempo real,
para controle de acesso do pblico.
5.14.1 Edificaes com estas caractersticas devem atender os parmetros desta NT bem
como os requisitos de controle de fumaa atravs da NT do CBMPB de Controle de
Fumaa
ou
NBR
da
ABNT
na
inexistncia
de
NT
do
CBMPB.
Anexo A
Acessos/
Descargas
Escadas/
Rampas
Portas
60
45
100
100
75
100
30
22
30
100
75
100
100
60
100
60
45
100
30
22
30
60
45
100
100
60
100
100
60
100
100
75
100
M-3, M-5
100
60
100
M-4
60
45
100
Diviso
A-1, A-2
A-3
E-1 a E-4
E
E-5, E6
F-1,F-10
F
G-4, G-5
H-1, H-6
H-2
H
H-3
H-4, H-5
I
L-1
L-2, L-3
M-1
M
Capacidade da Unidade de
Passagem (UP)
Notas:
(A) os parmetros dados nesta tabela so os mnimos aceitveis para o clculo da populao (ver 5.3);
(B) as capacidades das unidades de passagem (1 UP = 0,55 m) em escadas e rampas estendem-se para
lanos retos e sada descendente. Nos demais casos devem sofrer reduo como abaixo especificado.
Essas porcentagens de reduo so cumulativas, quando for o caso:
a. lanos ascendentes de escadas, com degraus at 17 cm de altura: reduo de 10%;
Anexo B
AeB
Sada nica
Andar
G-1, G-2
e J-2
I-2, I-3,
J-3 e J-4
Com
Com
Sada nica
Sem
Com
Com
deteco
deteco
deteco
deteco
deteco
deteco
deteco
deteco
automtica automtica automtica automtica automtica automtica automtica automtica
de fumaa de fumaa de fumaa de fumaa de fumaa de fumaa de fumaa de fumaa
(referncia)
(referncia)
De sada
da
edificao
(piso de
descarga)
45m
55m
55m
65m
60m
70m
80m
95m
Demais
andares
40m
45m
50m
60m
55m
65m
75m
90m
40m
45m
50m
60m
55m
65m
75m
90m
30m
35m
40m
45m
45m
55m
65m
75m
De sada
da
edificao
(piso de
descarga)
80m
95m
120m
140m
Demais
andares
70m
80m
110m
130m
De sada
da
edificao
(piso de
descarga)
50m
60m
60m
70m
80m
95m
120m
140m
Demais
andares
45m
55m
55m
65m
70m
80m
110m
130m
De sada
da
edificao
(piso de
descarga)
40m
45m
50m
60m
60m
70m
100m
120m
Demais
andares
30m
35m
40m
45m
50m
65m
80m
95m
De sada
da
C, D, E, F, edificao
G-3, G-4, (piso de
G-5, H, L descarga)
eM
Demais
andares
I-1 e J-1
Sem
Notas:
(A) esta tabela se aplica a todas as edificaes, exceto para os locais destinados diviso F-3 e F-7,
com populao total superior a 2.500 pessoas, onde deve ser consultada a NT CBMPB n 010/2014;
(B) para que ocorram as distncias previstas nesta Tabela e Notas, necessria a apresentao do
leiaute definido em planta baixa (salo aberto, sala de eventos, escritrios, escritrios panormicos,
galpes e outros). Caso no seja apresentado o leiaute definido em planta baixa, as distncias definidas
devem ser reduzidas em 30%;
(C) para edificaes com sistema de controle de fumaa, admite-se acrescentar 50% nos valores acima;
(D) para a classificao das ocupaes (grupos e divises), consultar a tabela 1 da NT CBMPB n
004/2013;
(E) Para admitir os valores da coluna mais de uma sada deve haver uma distncia mnima de 10 m
entre elas;
(F) Nas reas tcnicas (locais destinados a equipamentos, sem permanncia humana e de acesso
restrito), a distncia mxima a ser percorrida de 140 metros.
Anexo C
6 < H 12
12 < H 30
Acima de 30
Div.
A-1
A-2
A-3
B1
B2
C-1
C-2
C-3
E-1
E-2
E-3
E-4
E-5
E-6
Tipo
Esc
Tipo
Esc
Tipo
Esc
Tipo
Esc
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
NE
NE
EP
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
EP
EP
EP
PF
PF
EP
EP
EP
EP
EP
EP
EP
PF(1)
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
F-1
F-2
F-3
F-4
F-5
F-6
F-7
F-8
F-9
F-10
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
NE
NE
NE
EP
EP
EP
EP
EP
EP
PF
EP
EP
EP
PF
EP
PF
EP
EP
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
G-1
G-2
G-3
G-4
G-5
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
EP
EP
EP
EP
EP
PF
PF
PF
H-1
H-2
H-3
H-4
H-5
H-6
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
NE
NE
NE
EP
PF
PF
EP
EP
EP
EP
PF
PF
PF
PF
PF
I-1
I-2
I-3
L-1
L-2
L-3
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
NE
EP
EP
EP
EP
PF
PF
EP
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
M-1
M-2
M-3
M-4
M-5
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
NE
EP
EP+
PF
PF
NE
PF
PF+
PF
PF
NE
PF
Gr.
A
B
C
D
I
J
L
H6
Notas:
(A) para o uso desta tabela, devem ser consultadas as tabelas anteriores desta NT. Para a classificao
das ocupaes (grupos e divises), consultar a tabela 1 da NT CBMPB n 004/2013;
(B) abreviatura dos tipos de escada:
NE = Escada no enclausurada (escada comum);
EP = Escada enclausurada protegida (escada protegida);
PF = Escada prova de fumaa.
(C) outros smbolos e abreviaturas usados nesta tabela:
Tipo esc. = Tipo de escada;
Gr. = Grupo de ocupao (uso) - conforme Tabela 1 da NT CBMPB n 004/2013;
Div. = Subdiviso do grupo de ocupao - conforme Tabela 1 da NT CBMPB n 004/2013;
Nota (1) = Em edificaes de ocupao do grupo A - diviso A-2, rea de pavimento N (menor ou
igual a 750 m), altura acima de 30 m, contudo no superior a 50 m, a escada poder ser do tipo EP
(Escada Enclausurada Protegida), sendo que acima desta altura (50 m) permanece a escada do tipo PF
(Escada Enclausurada Prova de fumaa);
+ = Smbolo que indica necessidade de consultar NT, normas ou regulamentos especficos (ocupao
no coberta por essa NT);
- = No se aplica.
(D) para as ocupaes de diviso F-3, onde o local tratar-se de recintos esportivos e/ou de espetculos
artstico cultural (exceto ginsios e piscinas com ou sem arquibancadas, academias e pista de
patinao), deve ser consultada a NT - CBMPB 010/2014;
(E) para a divises F-3 e F-7, com populao total superior a 2.500 pessoas, deve ser consultada a NT
CBMPB n 010/2014;
(F) havendo necessidade de duas ou mais escadas de segurana, uma delas pode ser do tipo Aberta
Externa (AE), atendendo ao item 5.7.12 desta NT;
(G) para divises H-2 e H-3:
altura superior a 12 m = alm das sadas de emergncias por escadas (Tabela 3) deve possuir elevador
de emergncia (Figura 10) e reas de refgio (Figura 19). As reas de refgio quando situadas somente
em alguns pavimentos de nveis diferentes deve ter seus acessos ligados por rampa (5.6.1.a). Para as
edificaes que possuam rea de refgio em todos os pavimentos (exceto pavimento trreo), no h
necessidade de rampa interligando os diferentes nveis em acessos s reas de refgio;
(H) o nmero de Escadas depende do dimensionamento das sadas pelo clculo da populao (Tabela
1) e distncias mximas a serem percorridas (Tabela 2);
(I) as condies das sadas de emergncia em edificaes com altura superior a 150 m devem ser
analisadas por meio do Conselho Tcnico Deliberativo, devido as suas particularidades e risco;
(J) nas escadas abaixo do pavimento de descarga, em subsolos, onde est prevista a escada NE,
conforme Tabela 3, esta deve ser enclausurada, dotada de PCF P-90, sem a necessidade de ventilao.
Para os subsolos com altura ascendente com profundidade maior que 12 m, e que tenham sua ocupao
diferente de estacionamento (garagens - G1 e G2) devem ser projetados sistemas de pressurizao para
as escadas.