Simulados Atividades de Língua Portuguesa
Simulados Atividades de Língua Portuguesa
Simulados Atividades de Língua Portuguesa
I PROCEDIMENTOS DE LEITURA
D0 Compreender frases ou partes que
compem um texto. Verifica se o aluno
compreende texto no como um simples
agrupamento de frases justapostas, mas
como um conjunto harmonioso em que h
laos, interligaes, relaes entre suas
partes.
TEXTO:
O GALO QUE LOGROU A RAPOSA
O galo que logrou a raposa
Um velho galo matreiro, percebendo a
aproximao da raposa, empoleirou-se
numa rvore. A raposa, desapontada,
murmurou consigo: Deixa estar, seu
malandro, que j te curo! E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade:
acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e
cordeiro, gavio e pinto, ona e veado,
raposa e galinha, todos os bichos andam
agora aos beijos, como namorados. Desa
desses poleiros e venha receber o meu
abrao de paz e amor.
-Muito bem! exclamou o galo. No imagina
como tal notcia me alegra! Que beleza vai
ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades
e traies! Vou j descer para abraar a
amiga raposa, mas como l vem vindo
trs cachorros, acho bom esper-los, para
que eles tambm tomem parte da
confraternizao.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa
no quis saber de histrias, e tratou de prse a fresco, dizendo:
Infelizmente, amigos C-ri-c-c, tenho
pressa e no posso esperar pelos amigos
ces. Fica para outra vez a festa, sim? At
logo.
E rapou-se.
Com esperteza, esperteza e meia.
B
1.
Na
fra
se:
E
ra
po
use
.
En
te
nd
ese
qu
e
o
pe
rs
on
ag
e
m:
a)
Foi
e
m
bo
ra
de
va
ga
r.
b)
Sa
iu
co
rre
nd
o.
c)
Ra
sp
ou
a
m
es
a.
d)
Se
nt
ou
se.
D1
Id
en
qu
ais
co
ntr
ib
ue
m
pa
ra
a
co
ns
tru
o
de
se
u
se
nti
do
gl
ob
al.
Art
icu
lar
a
lin
gu
ag
e
m
ve
rb
al
e
a
n
ove
rb
al
al
go
im
po
rta
nt
e,
so
br
et
ud
o
e
m
u
m
c) Alegremente.
d) Apressadamente.
D12 Estabelecer a relao
causa/consequncia entre partes e
elementos do texto.
Entende-se como causa/conseqncia todas
as relaes entre os elementos que se
organizam de tal forma que um resultado
do outro. Pretende-se, assim, avaliar se o
estudante percebe o motivo que deu origem
aos fatos apresentados no texto (causa e
efeito, problema e soluo, objetivo e ao,
afirmao e comprovao, justificativa,
motivo e comportamento, pr-condio,
entre outras).
B 11. Qual foi o motivo pelo qual o galo
recebeu a raposa, empoleirado?
a) Para ficar mais imponente.
b) Para se sentir seguro.
c) Para cantar mais alto.
d) Para bicar os frutos da rvore.
D15 Estabelecer a relaes entre as partes
de um texto, identificando repeties ou
substituies que contribuem para sua
continuidade.
Avalia-se a habilidade de o estudante
perceber que o texto se constitui de partes
interligadas, identificando os elementos que
promovem o encadeamento do texto, o que
pode ser feito atravs do uso de pronomes,
de relaes de sinonmia ou de palavras
afins.
A 12. No trecho para que eles tambm
tomem parte na confraternizao. , a
palavra grifada se refere a:
a) Ces.
b) Raposa.
c) Galo.
d) Lobo.
D19 Identificar o conflito gerador do
enredo e os elementos que compem a
narrativa. Avalia-se se o estudante capaz
de identificar o motivo que desencadeou os
fatos narrados e tambm os outros
elementos que estruturam uma narrativa,
como personagens, tempo, espao,
narrador.
D 13. O que deu origem aos fatos narrados
nesse texto?
a) A esperteza da raposa.
b) A esperteza do galo.
c) A esperteza na floresta.
d) A esperteza do galo e da raposa.
IV RELAES ENTRE RECURSOS
EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO
D23 Identificar efeitos de ironia ou humor
em textos. O uso das palavras ou a quebra
na regularidade de seu emprego so
recursos que podem ser mobilizados para
produzir certos efeitos de sentido, tais como
a
iro
ni
a,
o
hu
m
or
ou
ou
tro
ef
eit
o
de
im
pa
ct
o.
Su
ge
st
o
de
te
xt
os
pa
ra
o
t
pic
o
IV
Tre
ch
os
de
te
xt
os
lit
er
ri
os,
pr
op
ag
an
da
s,
ti
rin
ha
s
ou
ch
ar
ge
s
{..
.}
D8
A Costureira das Fadas
Depois do jantar, o prncipe levou Narizinho
casa da melhor costureira do reino. Era uma
aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos,
lindos at no poder mais! Ela mesma tecia a
fazenda, ela mesma inventava as modas.
Dona Aranha disse o prncipe quero
que faa para esta ilustre dama o vestido mais
bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em
sua honra e quero v-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da
fita mtrica e, ajudada por seis ara-nhinhas muito
espertas, principiou a tomar as medidas. Depois
teceu depressa, de-pressa, uma fazenda cor-derosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda
que se possa imaginar. Teceu tambm peas
de fita e peas de renda e de entremeio at
carretis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, Jos Bento. Reinaes de
Narizinho. So Paulo: Brasiliense, 1973.
D12
Poluio do solo
na camada mais externa da superfcie
terrestre, chamada solo, que se desen-volvem os
vegetais. Quando o solo contaminado, tanto os
cursos subterrneos de gua como as plantas podem
ser envenenadas.
Os principais poluentes do solo so os produtos
qumicos
usados
na agricultura.
Eles servem para destruir pragas e ervas
daninhas, mas tambm causam srios es-tragos
ambientais.
O lixo produzido pelas fbricas e residncias
tambm pode poluir o solo. Baterias e pilhas jogadas
no lixo, por exemplo, liberam lquidos txicos e
corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades
despejado, a decomposio da matria orgnica
gera um lquido escuro e de mau cheiro chamado
chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os
cursos de gua que passam bem abaixo da
superfcie.
No trecho
externa
(.1), a
na camada mais
da superfcie terrestre
expresso sublinhada indica:
que me chamam de Z.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler Crnicas. So Paulo: tica, 1996, v. 1 p. 76.
(A) causa.
(B)
finalidade.
(C) lugar.
(D) tempo
D13
Conto
Era uma vez um menino triste, magro e
barrigudinho. Na soalheira danada de
meio- dia, ele estava sentado na poeira do
caminho, imaginando bobagem, quando
passou um vigrio a cavalo.
Voc, a, menino, para onde vai essa
estrada?
Ela no vai no: ns que vamos nela.
Engraadinho duma figa! Como voc
se chama?
Eu no me chamo, no, os outros
D14
Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e a tartaruga
deu num casamento de fazer d:
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morar numa casca s.
D5
D10
Carta
Lorelai:
Era to bom quando eu morava l na roa.
A casa tinha um quintal com milhes de coisas,
tinha at um galinheiro. Eu conversava com tudo
quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa,
eu conversava com tanta gente que voc nem
imagina, Lorelai. Tinha rvore para subir, rio
passando no fundo, tinha cada esconderijo to
bom que a gente podia ficar escondida a vida toda
que ningum achava. Meu pai e minha me viviam
rindo, andavam de mo dada, era uma coisa muito
legal da gente ver. Agora, t tudo diferente: eles
vivem de cara fechada, brigam toa, discutem
por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a
ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que
que t acontecendo que toda hora tem briga?
Sabe o que que eles falaram? Que no era
assunto para criana. E o pior que esse negcio
de emburramento em casa me d uma aflio
danada. Eu queria tanto achar um jeito de no dar
mais bola pra briga e pra cara amarrada. Ser que
D2
O hbito da leitura
A criana o pai do homem. A frase, do
poeta ingls William Wordsworth, ensina que o
adulto conserva e amplia qualidades e defeitos
que adquiriu quando criana. Tudo que se
torna um hbito dificilmente deixado. Assim,
a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um
passatempo.
Voc, coleguinha, pode descobrir vrias
coisas, viajar por vrios lugares, conhecer vrias
pessoas, e adquirir muitas experincias enquanto
l um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e
at bula de remdio. Dia 25 de janeiro foi o dia do
Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro vrias notcias,
intimaes, saudades, respostas, mas tudo isso
s existe por causa do hbito da leitura. E a,
vamos participar de um projeto de leitura?
CORREIO BRAZILIENSE, Braslia, 31 de janeiro de 2004, p. 7.
D12
D14
Feias, sujas e imbatveis
(fragmento)
As baratas esto na Terra h mais de 200
milhes de anos, sobrevivem tanto no deserto
como nos plos e podem ficar at 30 dias sem
comer. Vai encarar?
Frias, sol e praia so alguns dos bons
motivos para comemorar a chegada do vero
e achar que essa a melhor estao do ano.
E realmente seria, se no fosse por um nico
detalhe: as baratas. Assim como ns, elas
tambm ficam bem animadas com o calor.
Aproveitam a acelerao de seus processos
bioqumicos para se reproduzirem mais rpido e,
claro, para passearem livremente por todos os
cmodos de nossas casas.
Nessa poca do ano, as chances de dar
de cara com a visitante indesejada, ao acordar
durante a noite para beber gua ou ir ao banheiro,
so trs vezes maiores.
Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, N 151, Fev. 2004, p.26.
Pepita a piaba
D10
TELEVISO
Televiso uma caixa de imagens que
fazem barulho.
Quando os adultos no querem ser
incomodados, mandam as crianas ir assistir
televiso.
O que eu gosto mais na televiso so os
desenhos animados de bichos.
Bicho imitando gente muito mais
engraado do que gente imitando gente, como nas
telenovelas.
No gosto muito de programas infantis com
gente fingindo de criana.
{...}
D8
Depois do jantar, o prncipe levou Narizinho casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha
de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos at no poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela
mesma inventava as modas.
Dona Aranha disse o prncipe quero que faa para esta ilustre dama o vestido mais bonito do
mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero v-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita mtrica e, ajudada por seis ara-nhinhas muito
espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, de-pressa, uma fazenda cor-de- rosa
com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu tambm peas de fita e
peas de renda e de entremeio at carretis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, Jos Bento. Reinaes de
Narizinho. So Paulo: Brasiliense, 1973.
D12
Poluio do solo
na camada mais externa da superfcie terrestre, chamada solo, que se desen-volvem os
vegetais. Quando o solo contaminado, tanto os cursos subterrneos de gua como as plantas podem ser
envenenadas.
Os principais poluentes do solo so os produtos
qumicos
usados
na
agricultura. Elesservem para destruir pragas e
ervas daninhas, mas tambm causam
srios es-tragos ambientais.
O lixo produzido pelas fbricas e residncias tambm pode poluir o solo. Baterias e pilhas jogadas no
lixo, por exemplo, liberam lquidos txicos e corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades
despejado, a decomposio da matria orgnica gera um lquido escuro e de mau cheiro chamado
chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os cursos de gua que passam bem abaixo da
superfcie.Notrecho
na camada mais externa
da superfcie terrestre (.1), a
expresso sublinhada indica:
(A) causa.
(B) finalidade. (C) lugar.
(D) tempo
D13
Continho
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio- dia, ele
estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigrio a cavalo.
Voc, a, menino, para onde vai essa estrada?
Ela no vai no: ns que vamos nela.
Engraadinho duma figa! Como voc se chama?
Eu no me chamo, no, os outros que me chamam de Z.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Crnicas. So Paulo: tica, 1996, v. 1 p. 76.
D14
D10
Carta
Lorelai:
Era to bom quando eu morava l na roa.
A casa tinha um quintal com milhes de coisas,
tinha at um galinheiro. Eu conversava com tudo
quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa,
eu conversava com tanta gente que voc nem
imagina, Lorelai. Tinha rvore para subir, rio
passando no fundo, tinha cada esconderijo to
bom que a gente podia ficar escondida a vida toda
que ningum achava. Meu pai e minha me viviam
rindo, andavam de mo dada, era uma coisa muito
D5
D2
O hbito da leitura
D14
D12
Pepita a piaba
D10
TELEVISO
Televiso uma caixa de imagens que
fazem barulho.
Quando os adultos no querem ser
incomodados, mandam as crianas ir assistir
televiso.
O que eu gosto mais na televiso so os
desenhos animados de bichos.
Bicho imitando gente muito mais
engraado do que gente imitando gente, como nas
telenovelas.
No gosto muito de programas infantis com
gente fingindo de criana.
SIMULADO 4
Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira,
prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.
Tambm
os
doces
que
aparecem
anunciados na televiso no tm gosto de
coisa
alguma porque ningum pode comer uma imagem.
J os doces que minha me faz e que eu como todo dia,
esses sim, so gostosos.
Concluso: a vida fora da televiso melhor do que
dentro dela.
PAES, J. P. Televiso. In: Vejam como eu sei escrever.1. ed.
So Paulo, tica, 2001, p. 26-27.
D QUESTO 01
Leia o texto abaixo.
Texto I
D QUESTO 02
Leia os textos abaixo.
Texto I
D4 QUESTO 03
Leia o texto abaixo.
MEU DIRIO
7 de julho
D QUESTO 04
Leia o texto abaixo.
D QUESTO 06
Leia o texto abaixo.
D QUESTO 07
D QUESTO 09
Leia o texto abaixo.
A menina do texto:
(A) chora de tristeza ao verificar que est
trocando dentes.
(B) est trocando seus dentes de leite e no
gosta disso.
(C) reclama da dor que sente ao trocar os
dentes.
(D) usa o espelho para observar a beleza dos
seus dentes.
D QUESTO 01
Leia o texto abaixo.
A aposta Amlia uma velhinha muito ativa e trabalhadeira.
Um dia ela entrou no nibus carregando uma cesta. O cobrador ouviu um
barulho e perguntou-lhe: A senhora est levando uma galinha na cesta?
Amlia pensou, pensou e respondeu: Hum, galinha? No ... No h
galinha nenhuma na cesta. O cobrador insistiu tanto que Amlia resolveu
fazer uma aposta: Senhor cobrador, se for galinha, eu deso agora do
nibus... Se no for, eu viajo de graa. Muito bem! Disse o cobrador
confiante. Concordo! Amlia, e ento, levantou a tampa da cesta e um
galo de crista bem vermelhinha cantou satisfeito: Cocoroc!! ... Viu s?
Eu no disse que no era galinha?!. O cobrador riu e deixou a velhinha
viajar de graa. (Luciana M. M. Passos. Adaptao de conto popular).
Onde se passa a histria?
(A) em um galinheiro.
(B) em um nibus.
(C) em um quintal.
(D) em uma escola.
D QUESTO 02 Leia o texto abaixo.
A personagem principal do texto :
(A) o cobrador.
(B) o galo.
(C) a galinha.
(D) a velhinha
(C) garotas.
(D) pais