Simulados Atividades de Língua Portuguesa

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ATIVIDADES DE LNGUA

PORTUGUESA 5 ANO (COM


DESCRITORES)

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ss.com/2013/09/10/simuladospara-prova-brasil-5o-ano-linguaportuguesa/
Juciene Bertoldo em 5
Ano, Atividades com Descritores LP,Lngua Portuguesa.
por

I PROCEDIMENTOS DE LEITURA
D0 Compreender frases ou partes que
compem um texto. Verifica se o aluno
compreende texto no como um simples
agrupamento de frases justapostas, mas
como um conjunto harmonioso em que h
laos, interligaes, relaes entre suas
partes.
TEXTO:
O GALO QUE LOGROU A RAPOSA
O galo que logrou a raposa
Um velho galo matreiro, percebendo a
aproximao da raposa, empoleirou-se
numa rvore. A raposa, desapontada,
murmurou consigo: Deixa estar, seu
malandro, que j te curo! E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade:
acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e
cordeiro, gavio e pinto, ona e veado,
raposa e galinha, todos os bichos andam
agora aos beijos, como namorados. Desa
desses poleiros e venha receber o meu
abrao de paz e amor.
-Muito bem! exclamou o galo. No imagina
como tal notcia me alegra! Que beleza vai
ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades
e traies! Vou j descer para abraar a
amiga raposa, mas como l vem vindo
trs cachorros, acho bom esper-los, para
que eles tambm tomem parte da
confraternizao.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa
no quis saber de histrias, e tratou de prse a fresco, dizendo:
Infelizmente, amigos C-ri-c-c, tenho
pressa e no posso esperar pelos amigos
ces. Fica para outra vez a festa, sim? At
logo.
E rapou-se.
Com esperteza, esperteza e meia.

B
1.
Na
fra
se:
E
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po
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.
En
te
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a)
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c)
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sp
ou
a
m
es
a.
d)
Se
nt
ou
se.
D1

Id
en

tificar um tema ou o sentido


global de um texto. Requer
do estudante uma srie de
tarefas cognitivas para
chegar ao tema, em torno do
qual foi desenvolvido o texto,
busca aferir se o estudante
capaz de identificar o ncleo
temtico que confere
unidade semntica ao texto.
B 2. O tema do texto :
a) O galo que recebeu a
raposa.
b) O galo que logrou a
raposa.
c) O galo que casou com a
raposa.
d) O galo que bicou a raposa.
D2 Localizar informaes
explicita em um texto. Afere
a capacidade de o estudante
localizar uma informao que
se encontra explicitamente
na sua superfcie.
C 3. Para fugir da raposa, o
galo foi empoleirar-se:
a) Em um galho quebrado.
b) Em um tronco.
c) Em uma rvore.
d) Em uma parreira.
D3 Inferir informaes
implcitas em um texto. Visa
aferir se o estudante capaz
de buscar nas entrelinhas os
sentidos do texto, a partir da
articulao das proposies
explcitas e do conhecimento
de mundo do leitor.
C 4. Por que a raposa
resolveu desistir da
confraternizao com o galo?
a) A raposa ficou com medo
do galo.
b) A raposa lembrou que
tinha outro compromisso.
c) A raposa tem medo de
cachorros
d) A raposa ficou com raiva
do galo.
D5 Inferir o sentido de uma
palavra ou expresso.
Verifica se o estudante sabe,
com base no contexto, inferir
o sentido de uma palavra ou
expresso. No se trata,
contudo, de verificar se o
estudante conhece um
vocabulrio dicionarizado,
mas sim se ele capaz de
reconhecer o sentido com

que a palavra foi empregada num dado


contexto.
D 5. Um velho galo matreiro. A palavra
grifada significa:
a) Malvado.
b) Atrevido.
c) Asqueroso.
d) Astuto.
D10 Distinguir um fato da opinio relativa
a esse fato. uma prerrogativa para se
observar o nvel de interao que os
estudantes estabelecem com o texto.
Atividades que avaliam essa habilidade
precisam apresentar como suporte, textos
que permitam a identificao de
posicionamentos relativos aos fatos tratados
no texto.
D 6. A opinio do autor desse texto a
respeito da raposa que ela :
a) Um animal dorminhoco.
b) Um animal preguioso.
c) Um animal lento.
d) Um animal esperto.
II IMPLICAES DO SUPORTE, DO GNERO
E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSO
DO TEXTO
D6 Identificar o gnero de um texto.
Verifica se o aluno capaz de identificar um
gnero no s pelo assunto, mas
principalmente pelo seu formato (convite,
bilhete, cartaz, receita, etc).
Sugesto de textos para o tpico II
Textos ilustrados, propagandas, fotos,
tirinhas, charges, grficos, textos narrativos,
informativos, jornalsticos, receitas
culinrias, fbulas, cartas, convites, bulas de
remdios, contas de gua, luz e telefone
entre outros.
A 7. Qual o gnero textual apresentado?
a) Fbula.
b) Receita.
c) Carta.
d) Convite.
D7 Identificar a funo de textos de
diferentes gneros.
Visa exatamente verificar se o estudante
capaz de reconhecer a finalidade dos textos
(informar, convencer, advertir, expor um
ponto de vista, narrar um acontecimento,
entre outras) que circulam numa sociedade
letrada.
C 8. Qual a finalidade desse texto?
a) Dar uma ideia.
b) Dar os parabns.
c) Dar uma lio de moral.
d) Dar uma informao.
D8 Interpretar texto que conjuga
linguagem verbal e no-verbal.
Diversos textos valem-se de outros recursos
que no apenas a linguagem verbal, os

qu
ais
co
ntr
ib
ue
m
pa
ra
a
co
ns
tru

o
de
se
u
se
nti
do
gl
ob
al.
Art
icu
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a
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gu
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e
m
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rb
al

al
go
im
po
rta
nt
e,
so
br
et
ud
o
e
m
u
m

a sociedade em que cada vez


mais os textos mesclam
essas linguagens.
Ao trabalhar essa habilidade
com os alunos importante
que elemento no-verbal no
seja meramente ilustrativo,
mas exera uma funo no
processo de produo de
sentido para a mensagem
veiculada.
B 9. De acordo com a
imagem, o galo demonstra:
a) Acreditar na proposta da
raposa.
b) No acreditar na proposta
da raposa.
c) Que ele j estava l
quando a raposa apareceu.
d) Que ele vai descer para
abra-la.
III COERNCIA E COESO
NO PROCESSAMENTO DO
TEXTO
D11 Reconhecer relaes
lgico-discursivas presentes
no texto, marcadas por
conjunes, advrbios, etc.
Em todo texto de maior
extenso, aparecem
conectivos conjunes,
locues adverbiais,
advrbios, preposies, entre
outros que estabelecem
relaes semnticas de
diferentes naturezas. Entre
as mais comuns, podemos
citar as relaes de
causalidade, de comparao,
de concesso, de tempo, de
condio, de adio, de
oposio, entre outras. Ser
capaz de reconhecer o tipo
de relao semntica
estabelecida por esses
elementos de coeso
fundamental na construo
da rede de significao do
texto.
Sugesto de textos para o
tpico III
Textos narrativos,
informativos ou jornalsticos,
entre outros.
B 10. De que modo a raposa
desabafou-se diante da
atitude do galo em receb-la
de cima da rvore?
a) Animadamente.
b) Tristemente.

c) Alegremente.
d) Apressadamente.
D12 Estabelecer a relao
causa/consequncia entre partes e
elementos do texto.
Entende-se como causa/conseqncia todas
as relaes entre os elementos que se
organizam de tal forma que um resultado
do outro. Pretende-se, assim, avaliar se o
estudante percebe o motivo que deu origem
aos fatos apresentados no texto (causa e
efeito, problema e soluo, objetivo e ao,
afirmao e comprovao, justificativa,
motivo e comportamento, pr-condio,
entre outras).
B 11. Qual foi o motivo pelo qual o galo
recebeu a raposa, empoleirado?
a) Para ficar mais imponente.
b) Para se sentir seguro.
c) Para cantar mais alto.
d) Para bicar os frutos da rvore.
D15 Estabelecer a relaes entre as partes
de um texto, identificando repeties ou
substituies que contribuem para sua
continuidade.
Avalia-se a habilidade de o estudante
perceber que o texto se constitui de partes
interligadas, identificando os elementos que
promovem o encadeamento do texto, o que
pode ser feito atravs do uso de pronomes,
de relaes de sinonmia ou de palavras
afins.
A 12. No trecho para que eles tambm
tomem parte na confraternizao. , a
palavra grifada se refere a:
a) Ces.
b) Raposa.
c) Galo.
d) Lobo.
D19 Identificar o conflito gerador do
enredo e os elementos que compem a
narrativa. Avalia-se se o estudante capaz
de identificar o motivo que desencadeou os
fatos narrados e tambm os outros
elementos que estruturam uma narrativa,
como personagens, tempo, espao,
narrador.
D 13. O que deu origem aos fatos narrados
nesse texto?
a) A esperteza da raposa.
b) A esperteza do galo.
c) A esperteza na floresta.
d) A esperteza do galo e da raposa.
IV RELAES ENTRE RECURSOS
EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO
D23 Identificar efeitos de ironia ou humor
em textos. O uso das palavras ou a quebra
na regularidade de seu emprego so
recursos que podem ser mobilizados para
produzir certos efeitos de sentido, tais como

a
iro
ni
a,
o
hu
m
or
ou
ou
tro
ef
eit
o
de
im
pa
ct
o.
Su
ge
st
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pa
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IV
Tre
ch
os
de
te
xt
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er
ri
os,
pr
op
ag
an
da
s,
ti
rin
ha
s
ou
ch
ar
ge
s

que apresentem humor ou


ironia, entre outros.
C 14. No texto, o trao de
humor est no fato de:
a) A subida do galo na
rvore.
b) A chegada dos ces.
c) A raposa desculpar-se
fingindo tristeza.
d) A novidade contada pela
raposa.
D21 Reconhecer o efeito de
sentido decorrente do uso de
pontuao e de outras
notaes. Os sinais de
pontuao e outras notaes
(negrito, maisculas, itlico,
etc.) so recursos
expressivos. Esses recursos
podem acumular funes
discursivas, como aquelas
ligadas nfase,
reformulao ou
justificao de certos
segmentos, ou ainda
indicao de indignao,
surpresa, entre outros
efeitos.
A 15. No trecho Deixe
estar, seu malandro, que j
te curo!, as aspas tem
efeito de:
a) Marcar a fala de algum.
b) Marcar que algum est
desapontado.
c) Marcar que algum quer
falar.
d) Marcar um dilogo.
V VARIAO LINGUSTICA
D13 Identificar marcas
lingusticas que evidenciam o
locutor e interlocutor de um
texto.
Avalia a habilidade de o
estudante reconhecer as
variaes (gramaticais ou
lexicais) que, mais
especificamente, revelam as
caractersticas dos
interlocutores.
Sugesto de textos para o
tpico V
Carta, convite, bilhetes,
ofcios, requerimentos,
trechos de jornal, entre
outros.
D 16. O texto narrado por
quem?
a) Pelo galo.
b) Pela raposa.

c) Pela raposa e o galo.


d) Pelo narrador.
Roteiro para elaborao de atividades de
interveno
* elaborar uma situao de ensino para cada
descritor;
* utilizar, no mximo, trs textos, isso
significa que podemos utilizar o mesmo
texto para trabalhar diversos descritores; e
* analisar, aps a elaborao, se cada
situao cumpre o seu objetivo para o
desenvolvimento da habilidade a que se
refere.
Fonte das atividades: http://luaeejoaquimdelgadodepaiva.blogspot.com.br
Fonte do
texto: http://ale5ano.blogspot.com.br
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ATIVIDADES DE INTERVENO TEXTO O
galo que logrou a raposa COM DESCRITORES
5 ANO

{..
.}

D8
A Costureira das Fadas
Depois do jantar, o prncipe levou Narizinho
casa da melhor costureira do reino. Era uma
aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos,
lindos at no poder mais! Ela mesma tecia a
fazenda, ela mesma inventava as modas.
Dona Aranha disse o prncipe quero
que faa para esta ilustre dama o vestido mais
bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em
sua honra e quero v-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da
fita mtrica e, ajudada por seis ara-nhinhas muito
espertas, principiou a tomar as medidas. Depois
teceu depressa, de-pressa, uma fazenda cor-derosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda
que se possa imaginar. Teceu tambm peas
de fita e peas de renda e de entremeio at
carretis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, Jos Bento. Reinaes de
Narizinho. So Paulo: Brasiliense, 1973.

O prncipe quer dar um vestido para Narizinho


porque:
(A) ela deseja ter um vestido de baile.
(B) o prncipe vai se casar com Narizinho.
(C) ela deseja um vestido cor-de-rosa.
(D) o prncipe far uma festa para Narizinho.

D12

Poluio do solo
na camada mais externa da superfcie
terrestre, chamada solo, que se desen-volvem os
vegetais. Quando o solo contaminado, tanto os
cursos subterrneos de gua como as plantas podem
ser envenenadas.
Os principais poluentes do solo so os produtos
qumicos
usados
na agricultura.
Eles servem para destruir pragas e ervas
daninhas, mas tambm causam srios es-tragos
ambientais.
O lixo produzido pelas fbricas e residncias
tambm pode poluir o solo. Baterias e pilhas jogadas
no lixo, por exemplo, liberam lquidos txicos e
corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades
despejado, a decomposio da matria orgnica
gera um lquido escuro e de mau cheiro chamado
chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os
cursos de gua que passam bem abaixo da
superfcie.

No trecho
externa
(.1), a

na camada mais
da superfcie terrestre
expresso sublinhada indica:

que me chamam de Z.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler Crnicas. So Paulo: tica, 1996, v. 1 p. 76.

(A) causa.
(B)
finalidade.
(C) lugar.
(D) tempo

H trao de humor no trecho:


(A) Era uma vez um menino triste, magro. (. 1)
(B) ele estava sentado na poeira do caminho.
(. 3)
(C) quando passou um vigrio. (. 4)
(D) Ela no vai no: ns que vamos nela. (.
7)

D13

Conto
Era uma vez um menino triste, magro e
barrigudinho. Na soalheira danada de
meio- dia, ele estava sentado na poeira do
caminho, imaginando bobagem, quando
passou um vigrio a cavalo.
Voc, a, menino, para onde vai essa
estrada?
Ela no vai no: ns que vamos nela.
Engraadinho duma figa! Como voc
se chama?
Eu no me chamo, no, os outros

D14

O que disse o passarinho


Um passarinho me contou
que o elefante brigou
com a formiga s porque
enquanto danavam (segundo ele)
ela pisou no p dele!
Um passarinho me contou
que o jacar se engasgou

e teve de cuspi-lo inteirinho


quando tentou engolir,
imaginem s, um porco-espinho!

voc no acha um jeito pra mim?


Um beijo da Raquel.
(...)

Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e a tartaruga
deu num casamento de fazer d:
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morar numa casca s.

NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela 31 ed.


Rio de Janeiro: Agir, 1998.

Em Agora t tudo diferente: (. 11), a palavra


destacada um exemplo de lingua-gem
(A) ensinada na escola.
(B) estudada nas gramticas.
(C) encontrada nos livros tcnicos.
(D) empregada com colegas

Um passarinho me contou que


a ostra muito fechada, que a
cobra muito enrolada que a
arara uma cabea oca, e que
o leo-marinho e a foca...

D5

X x, passarinho, chega de fofoca!


PAES, Jos Paulo. O que disse o passarinho. In:
.Um
passarinho me contou. So Paulo: Editora tica, 1996.

A pontuao usada no final do verso e que o


leo-marinho e a foca... (. 20) sugere que o
passarinho
(A) est cansado.
(B) est confuso.
(C) no tem mais fofocas para contar.
(D) ainda tem fofocas para contar

D10

Carta
Lorelai:
Era to bom quando eu morava l na roa.
A casa tinha um quintal com milhes de coisas,
tinha at um galinheiro. Eu conversava com tudo
quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa,
eu conversava com tanta gente que voc nem
imagina, Lorelai. Tinha rvore para subir, rio
passando no fundo, tinha cada esconderijo to
bom que a gente podia ficar escondida a vida toda
que ningum achava. Meu pai e minha me viviam
rindo, andavam de mo dada, era uma coisa muito
legal da gente ver. Agora, t tudo diferente: eles
vivem de cara fechada, brigam toa, discutem
por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a
ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que
que t acontecendo que toda hora tem briga?
Sabe o que que eles falaram? Que no era
assunto para criana. E o pior que esse negcio
de emburramento em casa me d uma aflio
danada. Eu queria tanto achar um jeito de no dar
mais bola pra briga e pra cara amarrada. Ser que

No 3 quadrinho, a expresso do personagem e


sua fala "AHHH!" indica que ele ficou:
(A) acanhado. (B)
aterrorizado. (C)
decepcionado. (D)
estressado.

D2
O hbito da leitura
A criana o pai do homem. A frase, do
poeta ingls William Wordsworth, ensina que o
adulto conserva e amplia qualidades e defeitos
que adquiriu quando criana. Tudo que se
torna um hbito dificilmente deixado. Assim,
a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um
passatempo.
Voc, coleguinha, pode descobrir vrias
coisas, viajar por vrios lugares, conhecer vrias
pessoas, e adquirir muitas experincias enquanto
l um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e
at bula de remdio. Dia 25 de janeiro foi o dia do
Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro vrias notcias,
intimaes, saudades, respostas, mas tudo isso
s existe por causa do hbito da leitura. E a,
vamos participar de um projeto de leitura?
CORREIO BRAZILIENSE, Braslia, 31 de janeiro de 2004, p. 7.

No trecho Ele leva ao mundo inteiro ( * . 12),


a palavra sublinhada refere-se ao:
(A) carteiro.
(B) jornal.
(C) livro.
(D) poeta

D12

No trecho L no fundo do rio, vivia Pepita (l. 1), a


expresso sublinhada d idia de:
(A) causa.
(B) explicao.
(C) lugar.
(D) tempo.

D14
Feias, sujas e imbatveis
(fragmento)
As baratas esto na Terra h mais de 200
milhes de anos, sobrevivem tanto no deserto
como nos plos e podem ficar at 30 dias sem
comer. Vai encarar?
Frias, sol e praia so alguns dos bons
motivos para comemorar a chegada do vero
e achar que essa a melhor estao do ano.
E realmente seria, se no fosse por um nico
detalhe: as baratas. Assim como ns, elas
tambm ficam bem animadas com o calor.
Aproveitam a acelerao de seus processos
bioqumicos para se reproduzirem mais rpido e,
claro, para passearem livremente por todos os
cmodos de nossas casas.
Nessa poca do ano, as chances de dar
de cara com a visitante indesejada, ao acordar
durante a noite para beber gua ou ir ao banheiro,
so trs vezes maiores.
Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, N 151, Fev. 2004, p.26.

Pepita a piaba

L no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba


miudinha.
Mas Pepita no gostava de ser assim. Ela
queria ser grande... bem grandona... Tomou
plulas de vitamina... Fez ginstica de peixe...
Mas
nada... Continuava miudinha.
O que isso? Uma rede?
Uma rede no rio! Os pescadores!
Ai, ai, ai... Foi um corre-corre... Foi um nadanada...
Mas... muitos peixes ficaram presos na rede.
E Pepita?
Pepita escapuliu... Ela nadou, nadou pra bem
longe dali!
CONTIJO, Solange A. Fonseca. Pepita a
piaba. Belo Horizonte: Miguilim, s.d.

No trecho Vai encarar? (. 2), o ponto de


interrogao tem o efeito de:
(A) apresentar.
(B) avisar.
(C) desafiar.
(D) questionar.

D10
TELEVISO
Televiso uma caixa de imagens que
fazem barulho.
Quando os adultos no querem ser
incomodados, mandam as crianas ir assistir
televiso.
O que eu gosto mais na televiso so os
desenhos animados de bichos.
Bicho imitando gente muito mais
engraado do que gente imitando gente, como nas
telenovelas.
No gosto muito de programas infantis com
gente fingindo de criana.

{...}

D8

A Costureira das Fadas

Almanaque Recreio. So Paulo: Abril.


Almanaques CDD_056-9. 2003.

Depois do jantar, o prncipe levou Narizinho casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha
de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos at no poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela
mesma inventava as modas.
Dona Aranha disse o prncipe quero que faa para esta ilustre dama o vestido mais bonito do
mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero v-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita mtrica e, ajudada por seis ara-nhinhas muito
espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, de-pressa, uma fazenda cor-de- rosa
com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu tambm peas de fita e
peas de renda e de entremeio at carretis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, Jos Bento. Reinaes de
Narizinho. So Paulo: Brasiliense, 1973.

O prncipe quer dar um vestido para Narizinho porque:


(A) ela deseja ter um vestido de baile.
(B) o prncipe vai se casar com Narizinho. (C) ela deseja um vestido cor-de-rosa.
(D) o prncipe far uma festa para Narizinho.

D12

Poluio do solo
na camada mais externa da superfcie terrestre, chamada solo, que se desen-volvem os
vegetais. Quando o solo contaminado, tanto os cursos subterrneos de gua como as plantas podem ser
envenenadas.
Os principais poluentes do solo so os produtos
qumicos
usados
na
agricultura. Elesservem para destruir pragas e
ervas daninhas, mas tambm causam
srios es-tragos ambientais.
O lixo produzido pelas fbricas e residncias tambm pode poluir o solo. Baterias e pilhas jogadas no
lixo, por exemplo, liberam lquidos txicos e corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades
despejado, a decomposio da matria orgnica gera um lquido escuro e de mau cheiro chamado
chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os cursos de gua que passam bem abaixo da
superfcie.Notrecho
na camada mais externa
da superfcie terrestre (.1), a
expresso sublinhada indica:
(A) causa.
(B) finalidade. (C) lugar.
(D) tempo

D13

Continho
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio- dia, ele
estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigrio a cavalo.
Voc, a, menino, para onde vai essa estrada?
Ela no vai no: ns que vamos nela.
Engraadinho duma figa! Como voc se chama?
Eu no me chamo, no, os outros que me chamam de Z.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Crnicas. So Paulo: tica, 1996, v. 1 p. 76.

H trao de humor no trecho:


(A) Era uma vez um menino triste, magro. (. 1
(B) ele estava sentado na poeira do caminho.(. 3)
(C) quando passou um vigrio. (. 4)
(D) Ela no vai no: ns que vamos nela. (.
7)

D14

O que disse o passarinho


Um passarinho me contou que o elefante brigou
com a formiga s porque
enquanto danavam (segundo ele)
ela pisou no p dele!
Um passarinho me contou que o jacar se engasgou
e teve de cuspi-lo inteirinho
quando tentou engolir,
imaginem s, um porco-espinho!
Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e a tartaruga
deu num casamento de fazer d:
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morar numa casca s.
Um passarinho me contou que
a ostra muito fechada, que a
cobra muito enrolada que a
arara uma cabea oca, e que
o leo-marinho e a foca...
X x, passarinho, chega de fofoca!
PAES, Jos Paulo. O que disse o passarinho. In:
.Um
passarinho me contou. So Paulo: Editora tica, 1996.

A pontuao usada no final do verso e que o


leo-marinho e a foca... (. 20) sugere que o
passarinho
(A) est cansado.
(B) est confuso.
(C) no tem mais fofocas para contar.
(D) ainda tem fofocas para contar

D10

Carta
Lorelai:
Era to bom quando eu morava l na roa.
A casa tinha um quintal com milhes de coisas,
tinha at um galinheiro. Eu conversava com tudo
quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa,
eu conversava com tanta gente que voc nem
imagina, Lorelai. Tinha rvore para subir, rio
passando no fundo, tinha cada esconderijo to
bom que a gente podia ficar escondida a vida toda
que ningum achava. Meu pai e minha me viviam
rindo, andavam de mo dada, era uma coisa muito

legal da gente ver. Agora, t tudo diferente: eles


vivem de cara fechada, brigam toa, discutem
por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a ficar
emburrando. Outro dia eu perguntei: o que que
t acontecendo que toda hora tem briga? Sabe o que
que eles falaram? Que no era assunto para
criana. E o pior que esse negcio de
emburramento em casa me d uma aflio danada.
Eu queria tanto achar um jeito de no dar mais bola
pra briga e pra cara amarrada. Ser que

voc no acha um jeito pra mim?


Um beijo da
Raquel. (...)
NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela 31
ed. Rio de Janeiro: Agir, 1998.

Em Agora t tudo diferente: (. 11), a


palavra destacada um exemplo de lingua-gem
(A) ensinada na escola.
(B) estudada nas gramticas.
(C) encontrada nos livros
tcnicos. (D) empregada com
colegas

No 3 quadrinho, a expresso do personagem e


sua fala "AHHH!" indica que ele ficou:
(A) acanhado. (B)
aterrorizado. (C)
decepcionado. (D)
estressado.

D5

No trecho L no fundo do rio, vivia Pepita (l. 1), a


expresso sublinhada d idia de:
(A) causa.
(B) explicao.
(C) lugar.
(D) tempo.

D2
O hbito da leitura

D14

A criana o pai do homem. A frase, do


poeta ingls William Wordsworth, ensina que o
adulto conserva e amplia qualidades e defeitos
que adquiriu quando criana. Tudo que se
torna um hbito dificilmente deixado. Assim,
a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um
passatempo.
Voc, coleguinha, pode descobrir vrias
coisas, viajar por vrios lugares, conhecer vrias
pessoas, e adquirir muitas experincias enquanto
l um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e
at bula de remdio. Dia 25 de janeiro foi o dia do
Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro vrias notcias,
intimaes, saudades, respostas, mas tudo isso
s existe por causa do hbito da leitura. E a,
vamos participar de um projeto de leitura?

Feias, sujas e imbatveis


(fragmento)
As baratas esto na Terra h mais de 200
milhes de anos, sobrevivem tanto no deserto
como nos plos e podem ficar at 30 dias sem
comer. Vai encarar?
Frias, sol e praia so alguns dos bons
motivos para comemorar a chegada do vero
e achar que essa a melhor estao do ano.
E realmente seria, se no fosse por um nico
detalhe: as baratas. Assim como ns, elas
tambm ficam bem animadas com o calor.
Aproveitam a acelerao de seus processos
bioqumicos para se reproduzirem mais rpido e,
claro, para passearem livremente por todos os
cmodos de nossas casas.
Nessa poca do ano, as chances de dar
de cara com a visitante indesejada, ao acordar
durante a noite para beber gua ou ir ao banheiro,
so trs vezes maiores.

CORREIO BRAZILIENSE, Braslia, 31 de janeiro de 2004, p. 7.

No trecho Ele leva ao mundo inteiro ( * . 12),


a palavra sublinhada refere-se ao:
(A) carteiro.
(B) jornal.
(C) livro.
(D) poeta

D12

Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, N 151, Fev. 2004, p.26.

No trecho Vai encarar? (. 2), o ponto de


interrogao tem o efeito de:
(A) apresentar.
(B) avisar.
(C) desafiar.
(D) questionar.

Pepita a piaba

L no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba


miudinha.
Mas Pepita no gostava de ser assim. Ela
queria ser grande... bem grandona... Tomou
plulas de vitamina... Fez ginstica de peixe...
Mas
nada... Continuava miudinha.
O que isso? Uma rede?
Uma rede no rio! Os pescadores!
Ai, ai, ai... Foi um corre-corre... Foi um nadanada...
Mas... muitos peixes ficaram presos na rede.
E Pepita?
Pepita escapuliu... Ela nadou, nadou pra bem
longe dali!

D10
TELEVISO
Televiso uma caixa de imagens que
fazem barulho.
Quando os adultos no querem ser
incomodados, mandam as crianas ir assistir
televiso.
O que eu gosto mais na televiso so os
desenhos animados de bichos.
Bicho imitando gente muito mais
engraado do que gente imitando gente, como nas
telenovelas.
No gosto muito de programas infantis com
gente fingindo de criana.

CONTIJO, Solange A. Fonseca. Pepita a


piaba. Belo Horizonte: Miguilim, s.d.

Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira,


prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.
Tambm
os
doces
que
aparecem
anunciados na televiso no tm gosto de
coisa
alguma porque ningum pode comer uma imagem.
J os doces que minha me faz e que eu como todo dia,
esses sim, so gostosos.
Concluso: a vida fora da televiso melhor do que
dentro dela.
PAES, J. P. Televiso. In: Vejam como eu sei escrever.1. ed.
So Paulo, tica, 2001, p. 26-27.

O trecho em que se percebe que o narrador uma criana :


(A) Bicho imitando gente muito mais engraado
do
que
gente
imitando
gente, como nas
telenovelas.
(B) Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira,
prefiro ir brincar de verdade...
(C) Quando os adultos no querem ser
incomodados, mandam as crianas ir assistir
televiso.
(D) Tambm os doces que aparecem
anunciados na televiso no tm gosto de coisa
alguma...

SIMULADO 4
Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira,
prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.
Tambm
os
doces
que
aparecem
anunciados na televiso no tm gosto de
coisa
alguma porque ningum pode comer uma imagem.
J os doces que minha me faz e que eu como todo dia,
esses sim, so gostosos.
Concluso: a vida fora da televiso melhor do que
dentro dela.
PAES, J. P. Televiso. In: Vejam como eu sei escrever.1. ed.
So Paulo, tica, 2001, p. 26-27.

O trecho em que se percebe que o narrador uma criana :


(A) Bicho imitando gente muito mais engraado
do
que
gente
imitando
gente, como nas
telenovelas.
(B) Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira,
prefiro ir brincar de verdade...
(C) Quando os adultos no querem ser
incomodados, mandam as crianas ir assistir
televiso.
(D) Tambm os doces que aparecem
anunciados na televiso no tm gosto de coisa
alguma...

D QUESTO 01
Leia o texto abaixo.

outras d bronca que Deus me livre, tudo na tal


lngua estrangeira que ele inventou.
AZEVEDO, Ricardo. Nossa rua tem um
problema. So Paulo: Paulinas, 1986.

Texto I

D QUESTO 02
Leia os textos abaixo.

Texto I

D4 QUESTO 03
Leia o texto abaixo.
MEU DIRIO

7 de julho

Pai um negcio fogo, o meu, o do Toninho,


do Mauro, do Joca, do Z Lus e do Beto so
mais ou menos. O meu deixa jogar na rua, mas
nada de chegar perto da avenida. O Toninho est
terminantemente proibido de ir ao bar do Seu
Porfrio. O do Beto bem bravo, s que nunca
est em casa: por isso, o Beto o maior folgado
e faz o que quer. Tambm, quando o pai chega,
mixou a brincadeira. O do Joca que nem o meu.
O do Z Lus deixa, mas obrigatrio voltar s
seis em ponto e o do Mauro s vezes deixa tudo,

D QUESTO 04
Leia o texto abaixo.

D QUESTO 06
Leia o texto abaixo.

A vassoura de uma bruxa uma das mais


importantes peas de seu equipamento. Pode ser
utilizada em casa, mas tambm constitui um meio
de transporte muito barato.

O texto tem a finalidade de:


(A) dar uma informao.
(B) fazer uma propaganda.
(C) registrar um acontecimento.
(D) transmitir um ensinamento.
D QUESTO 05
Leia o texto abaixo.
No final da histria, pode-se entender que:
(A) as ovelhas fugiram do pastor.
(B) os vizinhos assustaram o rebanho.
(C) o lobo comeu todo o rebanho.
(D) o jovem pastor pediu socorro.

D QUESTO 07

O assunto do texto como:


D QUESTO 08

(A) as pessoas resolvem seus problemas.


(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomnio de um prdio formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome.
D QUESTO 10
Leia o texto abaixo.

D QUESTO 09
Leia o texto abaixo.

A menina do texto:
(A) chora de tristeza ao verificar que est
trocando dentes.
(B) est trocando seus dentes de leite e no
gosta disso.
(C) reclama da dor que sente ao trocar os
dentes.
(D) usa o espelho para observar a beleza dos
seus dentes.

D QUESTO 01
Leia o texto abaixo.
A aposta Amlia uma velhinha muito ativa e trabalhadeira.
Um dia ela entrou no nibus carregando uma cesta. O cobrador ouviu um
barulho e perguntou-lhe: A senhora est levando uma galinha na cesta?
Amlia pensou, pensou e respondeu: Hum, galinha? No ... No h
galinha nenhuma na cesta. O cobrador insistiu tanto que Amlia resolveu
fazer uma aposta: Senhor cobrador, se for galinha, eu deso agora do
nibus... Se no for, eu viajo de graa. Muito bem! Disse o cobrador
confiante. Concordo! Amlia, e ento, levantou a tampa da cesta e um
galo de crista bem vermelhinha cantou satisfeito: Cocoroc!! ... Viu s?
Eu no disse que no era galinha?!. O cobrador riu e deixou a velhinha
viajar de graa. (Luciana M. M. Passos. Adaptao de conto popular).
Onde se passa a histria?
(A) em um galinheiro.
(B) em um nibus.
(C) em um quintal.
(D) em uma escola.
D QUESTO 02 Leia o texto abaixo.
A personagem principal do texto :
(A) o cobrador.
(B) o galo.
(C) a galinha.
(D) a velhinha

. D4 QUESTO 03 Leia o texto abaixo.


A escola onde Joo estuda realizou uma gincana, dentre outras tarefas,
destacou-se a de arrecadar alimentos no perecveis para doao em
orfanato. O grfico abaixo registra o resultado da arrecadao em quilos por
equipe.
Com base nos dados do grfico acima, classifique do primeiro ao quarto
colocado a equipes participantes. Marque a resposta certa:
(A) Amarelo, Azul; Verde e Vermelho.
(B) Verde, Amarelo, Vermelho e Azul.

(C) Vermelho, Verde, Azul e Amarelo.


(D) Vermelho, Azul, Verde e Amarelo.
D1 QUESTO 04
Leia o texto abaixo.
Pipoca
2 xcaras de milho de pipoca 1 colher de manteiga ou leo Sal a gosto
Coloque a manteiga ou leo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte
o milho e mexa sem parar. Quando o milho comear a estourar tampe a
panela e abaixe o fogo para no queimar. OBS.: Se gostar de pipoca doce
faa uma calda de acar em ponto de fio e jogue as pipocas que j devem
estar prontas. Misture bem, esfrie e sirva. REIS, Emanoel de Carvalho. Mesa
do Pimpolho. Paran: Pimpolho, s/d.(Coleo A Turminha do Pimpolho).
Esse texto :
(A) um classificado
(B) uma receita
(C) um bilhete
(D) uma notcia.
D2 QUESTO 05 (SAEPE). Leia o texto abaixo. O
Desenhista A professora pegou Joozinho na sala de aula desenhando
caricaturas de seus amiguinhos. Tomou seu caderno e disse: Vamos
mostrar para a diretora e ver o que ela acha disso! Chegando na sala da
diretora, aps esta olhar com ateno para os desenhos, exclamou: Muito
bonito isso, no , seu Joozinho? Respondeu Joozinho com a maior
naturalidade do mundo:
Bonito e bem desenhado. Na verdade, eu sempre soube que era um
grande artista, mas a modstia me impedia de falar sobre o assunto. Mas
agora, vindo da senhora, sei que sincero, por isso fico muito contente!
sitededicas.uol.com.br, 19 de maio de 2008.
O que Joozinho estava desenhando?
(A) A professora
(B) Os amiguinhos
(C) A diretora
(D) Os artistas.
D4 QUESTO 06 (SAERJ). Leia o texto abaixo. Urso
condenado por roubo de mel na Macednia O sabor de mel foi tentador

demais para um urso na Macednia, que atacou vrias vezes as colmeias de


um apicultor. Agora, o animal tem ficha na polcia. Foi condenado por um
tribunal por roubo e danos. O caso foi levado Justia pelo apicultor irritado
depois de um ano de tentar, em vo, proteger suas colmias. Durante um
perodo, ele conseguiu afugentar o animal com medidas como comprar um
gerador e iluminar melhor a rea onde os ataques aconteciam ou tocar
msicas folclricas srvias. Mas quando o gerador ficava sem energia e a
msica acabava, o urso voltava e l se ia o mel novamente. Ele atacou as
colmias de novo, disse o apicultor Zoran Kiseloski. Como o animal no
tinha dono e uma espcie protegida, o tribunal ordenou ao Estado pagar
uma indenizao por prejuzos causados pela destruio de colmias, no
valor de US$ 3,5 mil. O urso continua solta em algum lugar da Macednia.
O que um apicultor?
(A) Homem irritado.
(B) Criador de abelhas
(C) Morador de Macednia
(D) Caador de urso
D6 QUESTO 07 (SAERJ).
Leia o texto abaixo.
O Galo e a Pedra Preciosa Esopo
Um Galo, que procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas,
acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas,
depois de observ-la por um instante, comenta desolado: Se ao invs de
mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto no iria se conter diante
de tamanha alegria, e quase certo que iria te colocar em lugar digno de
adorao. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso,
preferia ter encontrado um simples gro de milho, a que todas as jias do
Mundo! Moral da Histria: A necessidade de cada um o que determina o
real valor das coisas. www.sitededicas.com.br
O tema desse texto :
(A) a beleza e o valor da pedra preciosa
(B) a relao entre valor e necessidade
(C) o alimento preferido de galos e galinhas
(D) o encontro do galo com a pedra.
D6 QUESTO 08 (SAEPE).
Leia o texto abaixo

. Qual a diferena entre a ona, o tigre e o leopardo?


Os trs so felinos, carnvoros e timos caadores. Eles possuem presas
grandes e garras que se escondem embaixo da pele. Mas so espcies
diferentes. A ona vive nas Amricas, tem o plo cheio de manchas com
uma pinta preta no meio. J o leopardo vive na sia e na frica e tambm
tem manchas, mas sem a pinta preta no meio. O tigre habita na sia e no
tem manchas, mas listras. O curioso que o desenho das manchas ou
listras diferente de um animal para outro, como nossas impresses
digitais. Assim, no existem dois tigres, onas ou leopardos iguais. Revista
Recreio, n252, 2005
Esse texto trata:
(A) dos hbitos dos felinos.
(B) das diferenas e semelhanas entre as moradias dos animais.
(C) das diferenas e semelhanas entre o tigre, a ona e o leopardo.
(D) dos hbitos dos carnvoros.
D10 QUESTO 09 (SAERS).
Leia o texto abaixo.
S serei feliz
Se tiver grana, roupas legais e puder gastar com o que bem entender. A
gente no vai aqui repetir o velho ditado dizendo que dinheiro no traz
felicidade, como se isso fosse um consolo para quem est sem grana. Mas
tambm no d para bancar a cnica 2
e rebater afirmando que trazer, no traz, mas compra. Brincadeiras
parte, a verdade que a felicidade um estado que no se compra, mas
pode ser encontrada nas coisas mais simples da vida. Voc pode
experimentar, por exemplo: Tomar um picol; Levar seus olhos para passear
e ver quanta coisa bonita existe na natureza para ser apreciada; Dividir uma
pizza com os amigos; Andar de mos dadas com o namorado; Surpreender
seu pai que chegou cansado do trabalho com um beijo carinhoso; Sair para
passear com seu cachorrinho; Tomar conta da filhinha da vizinha e brincar
de fazer bolinhas de sabo. Enfim, d para resumir em poucas palavras:
encontrar a felicidade bem mais fcil do que voc imaginava, no
mesmo? (Revista.Atrevida.Nmero161.janeiro/
2008.pg.32.Fragmentoadaptad)
Esse texto foi escrito para:
(A) idosos
(B) namorados

(C) garotas.
(D) pais

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