Teoria de Granula Apostila 2
Teoria de Granula Apostila 2
Teoria de Granula Apostila 2
NDICE
INTRODUO........................................................................................................1
1.1
POR QU GRANULAR?................................................................................. 1
1.2
O QUE GRANULAO?..............................................................................2
1.3
1.3.1
1.3.2
1.3.3
1.3.4
1.3.5
CONGELAMENTO - PEROLAO..........................................................................14
3.2
CONGELAMENTO - ESFARELAMENTO..................................................................16
3.3
COMPRESSO - EXTRUSO...............................................................................16
3.4
COMPRESSO - COMPACTAO.........................................................................16
3.5
AGITAO.........................................................................................................19
SISTEMAS DE GRANULAO............................................................................21
MECANISMOS DE GRANULAO.....................................................................22
5.1
AGLOMERAO.................................................................................................22
5.2
DEPOSITO EM CAMADAS....................................................................................23
TEORIAS DE GRANULAO..............................................................................25
6.1
TSP......................................................................................................................... 27
6.1.1
Rua Ministro Xavier de Toledo, 143 - Campo Grande Santos / SP - CEP 11070-300
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6.1.2
6.2
04-14-08....................................................................................................30
DA FASE SLIDA..........................................................................................................32
6.3
7
FORMULAO.....................................................................................................46
7.1
7.1.1
Baseado no Superfosfato..........................................................................46
7.1.2
7.2
7.2.1
Baseados em Superfosfatos.....................................................................47
7.2.2
TEMPERATURA DE RECICLO............................................................................49
10
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................54
II
GRANULAO
1 INTRODUO
Hoje vou tentar responder as seguintes perguntas:
Por qu granular?
que granulao?
TSP - Rop recm produzido pela Fosfertil (com alta acidez livre, sem
beneficiamento para as pedras);
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produo de fertilizantes;
minrio de ferro;
combustvel nuclear;
cermica;
defensivos agrcolas;
farmacuticos.
Existem vrios motivos para a produo e utilizao dos aglomerados ou
Contaminao
fabricas e oficinas;
3 / 55
outras
matrias-primas
somente
so
adequadas
para
4 / 55
misturadores de atletas.
A mxima capacidade de produo, e no de cargo total, de 200 a 300 tph
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6 / 55
ao
aps o processo
de
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1.3.5.3Necessidades
de
resistncia
porosidades
dos
aglomerados.
Muitos produtos precisam na utilizao final das reas superficiais especficas
altas com uma facilidade de disperso muito grande. Exemplos so os pigmentos,
alguns defensivos agrcolas, alimentos instantneos e alguns farmacuticos. Outros
produtos devem dispersar-se aps um tempo de espera. Os catalisadores e pelotas
de minrios de ferro precisam ser resistentes contra altas tenses. Sem quebra. Por
isto, os tipos de aglomerantes (ligantes) e consequentemente das foras de adeso
tm efeitos significativos e importantes sobre a resistncia e porosidade dos
grnulos.
8 / 55
1.3.5.5Outros fatores.
Entre os outros fatores podemos citar:
compressibilidade;
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Nmero do
Ano
Descrio
Processo
2
1947
1949
S. Nodergren.
Slurry Dispersion
1957
1959
1960
Papadapoulos.
New Development in Granulation Techniques, by P. J.
61
1961
74
1962
7
47
55
59
Methods
for
the
Granulation
of
J. Stairmand
A lista extensa com mais nfase nas dcadas para frente com a utilizao
dos computadores tanto na rea de modelamento quanto na rea de controle de
processo e produo.
Nmero do
Processo
109
119
Ano
Descrio
1969
1970
and J. W. Hoogendonk.
The Central of Fertilizer Granulation Plants, by J. A. Bland,
J. Hawksley and W. K. Perkins.
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Nmero do
Processo
127
Ano
Descrio
1972
141
1974
Aspects, by G. B. Whyte.
Solids Handling and Metering in an NPK Prilling Plant, by
146
162
1975
1977
W. J. Kelly.
Off Line Data Logging for NPK Plants, by I. K.Watson.
Developments in Ammonium Phosphate Technology; by I.
1979
1983
186
215
Watson.
Recent experiences in the granulation of Ammonium
1985
238
1985
271
1988
216
235
Trans. Inst. Chem. Eng. 1958, D. M. Newlt and J. M. Conway - Jones (ref.11).
Agora passaremos a descrever os processos de granulao e aglomerao
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Uria;
Nitrato de Amnia;
Nitrato de Potssio;
Nitrato de Clcio;
Nitrofosfato;
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Produto Uria
Altura da torre
Media de gro
60 m
1,6 a 1,8 mm
100 m
2,2 a 2,4 mm
140 m
2,8 a 3,2 mm
Aqui no Brasil encontramos este processo na Ultrafertil - Nitrato de amnia e
Uria. E na Nitrofertil - Uria.
Na Europa existem vrios processos de perolao de N, NP, NK e NPK alm
de vrios produtos especiais como Nitrato de Clcio - 5Ca(NO 3)2.6H2O.NH4.NO3.
As bases destes produtos so Nitratos de amnia, fosfatos de amnia e os
nitrofosfatos amoniados.
As vantagens deste processo so:
Facilidade de operao;
Custo de investimento.;
A prpria torre;
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magnsio e sulfato de amnia. Nos ltimos anos outras aplicaes crescentes como
granulao de varias misturas de NP, NK e NPK surgiram.
Mais uma aplicao da dcada de 80 foi o desenvolvimento dos Supergros
e/ou Tijolos, briquetes de uria. Que so utilizados quando necessria uma
liberao de nitrognio controlada e prolongada para obter a mxima eficincia
agronmica.
O processo de compactao consiste na:
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As desvantagens so:
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3.5 Agitao
Aglomerao por crescimento.
Dentro deste sistema existem vrios mtodos diferentes que normalmente
so classificados pelo tipo de equipamento utilizado para causar a aglomerao.
Resumindo todos os casos na formao, cristalizao ou colheita de um
material ou vrias matrias servem para constituintes de gro ou grnulos.
O objetivo converter vrias matrias-primas slidas e liquidas (no caso da
amnia, esta pode ser gs), utilizadas na adubao, em grnulos de dimetro
uniforme e com aspectos fsicos adequados para secagem, classificao, manuseio
e transporte.
As matrias-primas slidas e liquidas so alimentadas juntamente com as
slidas recirculadas no equipamento de granulao. Estes equipamentos podem ser:
Pug Mill
Pin Mill
Blunger
Tambor rotativo
Prato rotativo
Cmara
Granulao qumica;
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4 SISTEMAS DE GRANULAO
Existem basicamente dois tipos de granulao: o primeiro tipo o da unidade
de MAP Catalo, onde a maioria ou todas as matrias-primas so lquidas (ou gs
no caso da amnia). Este sistema tambm conhecido como Slurry Granulation. O
segundo tipo aquele onde a maioria ou todas as matrias-primas so slidas, caso
da unidade de SSP-Gro, onde necessrio adicionar a fase lquida - gua/vapor
para obter a granulao. Este tipo de granulao conhecida como Agglomerative
Granulation. Neste segundo sistema como necessrio fornecer fontes de
umidades e/ou calor para provocar a granulao a eficincia do processo avaliada
em funo da porcentagem do material dentro da especificao da granulometria
que gerada durante a passagem pelo tambor rotativo (ou equipamento de
granulao). Por isto, o sistema / processo chamado de "Controlado pela
eficincia da granulao".
No caso da Slurry Granulation onde a maioria ou toda as matrias-primas so
fludos. Existe a necessidade de uma taxa de reciclo mnima para a absorver a fase
lquida das matrias-primas. Por isto, o processo chamado de "Controlado pela
fase lquida".
Uma variante deste sistema o fator dominante (o fluxo de calor), no
necessariamente a quantidade de fase lquida. Este o caso normal na produo de
DAP e provavelmente o caso da unidade de MAP-Gros.
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5 MECANISMOS DE GRANULAO
Os dois sistemas tm mecanismos de crescimento diferentes, mas a variante
onde o fluxo de calor dominante mais hbrido.
No sistema que controlado pela "Eficincia de Granulao" o mecanismo
o de aglomerao das partculas.
No sistema controlado pela necessidade de reciclo o mecanismo a
colocao dos materiais em camadas, onde ciclos consecutivos de umidificao e
secagem, geram grnulos que quando cortados parecem uma cebola.
Na variante controlada pelo fluxo de calor a formao de camadas
incompleta, com a prpria solidificao (cristalizao) dos materiais durante o
resfriamento sendo mais significativa.
5.1 Aglomerao
No processo de aglomerao, as partculas individuais das matrias-primas
so construdas no grnulo onde cada partcula ligada com as vizinhas .
Na transformao de uma mistura de p seco para uma de grnulo de NPK,
diferentes mecanismo de ligaes acontecem durante os vrios estgios. Na
ausncia da fase lquida, a aglomerao vai depender somente das foras de
atrao que existe entre slidos como:
Foras eletrostticas.
Estas foras slido-slido so fracas e a contribuio delas no incio quando
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Pendular;
Funicular;
Capilar.
Ver os diagramas na figura-2.
No estado pendular duas foras fortalecem as ligaes:
as ligaes dos fertilizantes ocorrem na presena dos sais solveis: a fase lquida
gera as pontes dos cristais que so responsveis pela resistncia (dureza) final dos
gros.
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6 TEORIAS DE GRANULAO
O processo de granulao muito complexo e envolve muitos fatores tais
como:
Taxa de reciclo;
Temperatura do reciclo;
da Fisons (hoje Hydro Agri, ref. 16 e 17), voltada muito mais para os processos
de aglomerao;
da Incro S/A (antiga Cros S/A) / ICI, (ref. 13 e 14), que trata principalmente do
processo de deposio em camadas;
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pela formula:
H = H0 (1 + XR)
onde:
H0 = 35.000 kcal/tonelada
R = Taxa de reciclo
X = (Tg - Tr) (Tg - Tf)
Tg = temperatura na sada do granulador
Tr = Temperatura de reciclo
Tf = Temperatura das matrias-primas
A fase lquida calculada da seguinte maneira: soma das % individuais das
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Com a terceira equao existe condies para avaliar as taxas de reciclo, mas
precisa-se saber das condies de temperatura do sistema.
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Uma formulao de alta fase lquida e com baixa caloria - tpico 400 kg/t de fase
lquida e 40.000 kcal/t.
Uma formulao com baixa fase lquida e com alta caloria - tpico 300 kg/t da
fase lquida e 45.000 kcal/t.
(0,03 x 1,0)
%Acidez x coeficiente
(0,92 x a)
= 0,20
Umidade: 6,0%
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(0,075 x 1,0)
%Acidez
(0,865 x 0,075)
%Mono-cal
= 0,26
Para produzir 1.000 kg de TSP-Gro a alimentao de 1.030 kg de TSPROP (curado). Portanto, a fase lquida da matria-prima :
1.030 x 0,26 = 267,7 kg/t
faltam (400 267,7) = 132,3 kg/t
Dividindo pelo fator de 2,00 (gua e ou vapor ) = 66,2 kg/t.
Para atingir a taxa de calor utilizamos vapor a 10 kgf/cm 2 (saturado) at
195C. Nestas condies o vapor tem:
615 + 0,44 x (195 - 100) kcal/kg
ou 656,8 kcal/kg
40.000 656,8 = 60,9 kg/t de vapor
O balano da fase lquida seria 5,3 kg/t da gua.
Nas condies normais os consumos de vapor e gua, pela unidade TSPGro, so de 200 a 210 kg/t de vapor e de 40 a 45 kg/t de gua .
Estas grandes diferenas entre os valores calculados e os valores atuais em
parte devido a uma absoro incompleta do vapor na massa slida dentro do
granulador. normal utilizar vapor numa presso mxima de 3 a 4 kgf/cm 2 no
processo de granulao, mesmo assim a eficincia da incorporao no passa de
50 %. No caso da Copebras a utilizao do vapor com presso mais alta deve
reduzir esta eficincia ainda mais. As diferenas de consumo de gua
provavelmente esto ligados a taxa de reciclo.
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6.1.2 04-14-08
Este um sistema tpico da baixa fase lquida e alta caloria.
FORMULAO (COMPOSIES)
MATRIAS-PRIMAS
kg/t
Coeficiente de
kg H2O/t
Super simples p
80
Fase Lquida
0,18
94
1,00
94,0
Amnia liquida
49
0,50
24,5
132
0,0
0,0
Total
Observao:
1081
145,0
263,5
O coeficiente foi corrigido em funo das diferenas entre o SSPRop feito com a rocha da Florida e o SSP-Rop feito com as rochas
gneas do Brasil.
Falta fase lquida, pois (300 - 263,5) = 36,5 kg/t. Que equivalente a
(36,5 2) = 18,3 kg/t de gua e/ou vapor.
Verificando o balano de calor, temos:
2NH3 + H2SO4 = (NH4)2SO4 + X kcal
94 kg/t de H2SO4 reagem com NH3
94 x (0,98) x (34 98) kg de NH3 = 31,96 kg de NH3 32 kg de NH3
Por isto, (49 - 32) kg/t de amnia reage com o superfosfato simples = 17 kg/t.
Portanto a taxa de caloria de:
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Temperatura do reciclo Tr = 85 C.
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Incro S/A
VL VS = K1 x [1 - (3 x x K2)]
onde:
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ICI
Somente usa diferentes smbolos Y = K x [1 - (3 x x t)],
onde:
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34 / 55
35 / 55
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Observao: A curva no uma linha s, mas uma faixa que fica mais estreita nas
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Semelhante a teoria anterior (ICI INCRO S/A) existe uma relao entre a
fase lquida e reciclo (veja figuras 8 e 9).
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Observa
o:
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Observaes:
Isto para um sistema controlado pela eficincia de granulao. Parece
complicado, mas:
As aes da reao entre NH3 e H3PO4, (amnia e acido fosfrico), alm de calor
tambm envolvem uma parcela de umidade. Por isto, os efeitos sobre a
quantidade de fase lquida so maiores do que o caso anterior.
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43 / 55
Temperatura;
Taxa de recibo.
Alm destas teorias tem os trabalhos de UDHE que so muito mais que uma
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trabalhos de:
Sherrington P.J., The Chem. Eng., 1968, 220 - 201 (ref. 4);
Van der Leek, J. H., ISMA 1976 Technical Conference (ref 15).
Eles utilizaram o que eles chamam o terceiro balano que a distribuio
50 o fator da granulao;
45 / 55
7 FORMULAO
Mesmo nos dois casos da Copebras, onde no temos muitas opes de
composio, ainda tem-se efeitos na fase lquida em funo do nvel acidez livre no
caso SSP e em funo da razo molar no caso do MAP-Gro.
Em termos gerais muito importante, no caso dos produtos que so
controlados pela eficincia da granulao, definir quais matrias-primas devem ser
utilizadas e em que faixa de temperatura e pH (razo molar) o granulador vai operar.
Por exemplo, no caso dos fosfatos existem vrios tipos de sistema.
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Umidade livre;
Acidez livre;
Jordnia ou Israel, onde a soma dos teores de Fe 2O3 + Al2O3 + MgO menor que
2,5%, ento possvel obter boa granulao com acidez livre na faixa de 2,0 a
3,5%. Com rochas mais impuras este nvel de acidez precisa subir at 8 a 10% em
casos extremos.
47 / 55
nitrato de amnia no devem ter mais de 1,0% de acidez livre (com H 3PO4). Todas
as formulaes NK, NP e NPK feitas com nitrato de amnia devem ter a adio de 3
a 4 kg de uria por tonelada adicionada para funcionar como um anti-oxidante.
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8 TEMPERATURA DE RECICLO
Para conseguir atingir o controle da granulao necessrio manter a
quantidade de fase lquida em uma faixa estreita (ver a teoria da ICI e INCRO S/A,
Y = de 0,12 a 0,15). A obteno desta faixa pode ser feita pela adio da gua ou
pelo controle da temperatura (ver ref.15).
Voltando a falar sobre os exemplos dentro da Copebras, no caso do SSP,
aps o aumento da vazo de ar no secador e consequentemente o aumento na
temperatura do reciclo a quantidade total de adio da fase lquida foi reduzida.
No caso do MAP, aps a abertura do selo do granulador, que reduz a
temperatura do reciclo, necessrio o aumento da adio de gua no granulador.
Esta adio de gua ajuda a granulao alm de ser evaporada reduzindo a carga
trmica do sistema.
Estes dois exemplos mostram o relacionamento entre as operaes do
granulador e secador. O desempenho de um est relacionado com o do outro. Isto
mais evidente quando a formulao contm materiais como uria, que a taxa de
solubilidade aumenta rapidamente com pequenos incrementos de temperatura. Em
tais casos a fase lquida aumenta em vez de reduzir durante a secagem e ocorre um
crescimento rpido dos grnulos at obstruir o secador, devido ao fato de que as
condies encontram-se acima da curva de granulao (ver figura - 14).
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conseqncia a capacidade de absorver mais fase lquida. Uma das outras opes
trocar uma parte das matrias-primas lquidas por slidas. Isto aconteceu no teste
na unidade de DAP da Ultrafertil quando foi produzido 12-32-18 e, tambm, na
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Copebras, onde na unidade de TSP-Gro eles entram com TSP-ROP. Com isto, a
capacidade desta unidade passa de 15 tph para 45 tph.
Finalmente algumas observaes sobre a operao. necessrio, como
rotina, verificar-se os seguintes parmetros:
Sem Mais,
John Sinden
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10 BIBLIOGRAFIA
1. Chemical Engineering Handbook , P. H. Perry e C. H. Chilton.
2. Physical Chemistriof Solids, Intersciences-Wiley, 1967.
3. Ind Anz 21, 1961 (1 - 4), B. Ries.
4. Granulation P. J. Sherrington e R. Oliver Heyden e Sons, 1981.
5. Particicle Size Enlargement, C. E. Capas, Elseoier, 1980.
6. Preprints 3rd international Synposium Agglomeration, Nmbery, W. Herrman e K.
Sommers.
7. Chem. Reaction Eng. Proceedings European Symposion 5 th, 1972, Amsterdam,
G. Astarita.
8. Das Verdichten von Rulvem Zwischen Zwei Walzen Verlag Chemie, Wemheim,
1973, W. Hermann.
9. Chem. Ing Tech. 50, pp 518 524 (1978), K. Sommer e W. Herrmann.
Referncias Especficas
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and
Design
of
Rotary
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