Belle - Swing
Belle - Swing
Belle - Swing
swing
A vida real de uma praticante da troca de casais
Ateno:
contedo altamente ertico
Belle e Lo so um casal liberal muito famoso no, cada vez maior,
circuito dos praticantes da troca de casais. Belle resolveu contar em um
livro todos os detalhes dessas suas experincias sexuais, feitas ao lado do
marido.
O resultado um livro de forte contedo ertico, escrito sem
censura, mostrando todas as taras e fetiches que eles e outros casais
gostam. O relato verdadeiro de uma mulher que ama ter prazer.
ISBN 978-85-87431-99-8
Orelha do livro:
Em matria de sexo, cada um tem a sua preferncia. Os swingers
praticantes da troca de casais so assim. Eles tm seus prprios
cdigos de conduta, um alto grau de respeito pelo outro casal e
freqentam clubes de swing e locais onde podem se sentir vontade, ao
lado de pessoas com as mesmas preferncias.
Este livro mostra toda essa realidade a partir dos relatos picantes e
totalmente verdadeiros de Belle, mulher de Lo. Juntos eles j receberam
prazer de diversos casais. E deram prazer a muitos outros. Por isso so
nomes conhecidos nesse universo de hedonismo.
Swing uma obra que no tem a inteno de mostrar que a troca
de casais melhor ou pior do que outras escolhas sexuais. Apenas que
uma escolha. E como tal deve ser respeitada.
Prepare-se ento para entrar no mundo de prazer que Belle
reservou para voc.
2007 Belle
Direitos em lngua portuguesa para o Brasil:
Matrix Editora Tel. (11) 3873-2062
[email protected]
www.matrixeditora.com.br
Capa:
Fernanda Guedes
Foto da capa:
Edson Kumasaka
Fotos de Belle:
Lo
Diagramao:
Liane Mendes Pestana
Reviso:
Adriana Parra
Luciane Helena Gomide
CDD : 392.6
CDU: 392.61
No sei dizer qual foi o momento exato em que escrever este livro
comeou a fazer sentido para mim. Eu sempre gostei de escrever. Parte
dos meus armrios abriga inmeros manuscritos sobre todo tipo de
coisa: crnicas, poemas, artigos e haikais. Mas algum j disse que poeta
que engaveta seus textos no poeta, o que dizer, ento, de um escritor?
Escrever nunca foi um ofcio para mim. Como diria Fernando
Pessoa, "ser poeta no minha ambio, minha maneira de estar
sozinho". Acho que at escrever este livro era assim que eu me sentia.
Escrevia pela necessidade particular de me tornar indivduo, de me fazer
singular. Lendo os meus prprios escritos, eu podia me visualizar "de
fora" e assim me enxergar com novos olhos. Com este livro no foi muito
diferente. Cada vez que eu relia uma frase ou captulo, era um espanto:
Esta sou eu?
No parecia parte de mim, mas ao mesmo tempo era
absolutamente eu.
Mas por que falar sobre sexo? Por que abordar a questo swing?
Bom, sexo faz parte de tudo. Freud j afirmava que tudo que existe na
sociedade tem suas razes nas questes sexuais. As culturas, as religies,
a poltica, tudo de um modo ou de outro se relaciona com sexo. Seja pela
ao sexual, seja pela represso dessa ao.
No caso do Brasil, engraado, porque nos julgamos muito
liberais. A mulherada anda pelada na praia, as bancas estampam
mulheres em poses escandalosas que mostram "tudo", deixando de ser
sexy, tamanho o exibicionismo.
No carnaval, camos na gandaia e, role o que rolar, h cantores e
artistas que falam abertamente sobre suas aventuras, dando destaque
especial ao dizer quantas mulheres conseguiram pegar na vida.
Sexo nas capas de revista, nas telas de cinema, nos programas
humorsticos de gosto duvidoso, nas piadas e rodinhas, enfim dizem at
que somos uma sociedade mais sexuada que a mdia, bem resolvida e
muito liberal.
Mas ser verdade? A gente faz sexo pra caramba e ri bastante do
assunto, mas ser que a gente conversa sobre sexo com toda essa
naturalidade?
Sinceramente? Acredito que no. s dar uma olhada nas cartas
enviadas s redaes das revistas femininas, para a gente ver que ainda
hoje existem muitas dvidas de "mil novecentos e antigamente". E a
Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa no altar
A ma
(Raul Seixas, Paulo Coelho, Marcelo Motta)
Ele tinha uma pegada forte e, como se no bastasse, tinha uma estocada
poderosa. Ele me possua assim de uma maneira selvagem. Os movimentos do
seu quadril e a forma como sua plvis ondulava por trs de mim, o jeito como
suas coxas batiam contra as minhas, a forma como se encaixou nas minhas
ndegas, tudo me alucinava. Eu estava quase tonta de tanto prazer. Ele gemia,
arfava, estava descontrolado de teso, e eu tambm.
Bom dia, meu amor! Voc fica linda de branco. Eu no sei como
consegui passar uma noite sem voc! No me pea explicaes, mas eu
tava morrendo de saudade!
Sim, ns estvamos namorando!
mesmo. Ento, nem sei explicar o que deu em mim, curvei meu corpo
completamente para a frente e abocanhei seu membro ereto. Ser
penetrada por um homem por trs ao mesmo tempo em que fazia sexo
oral com outro era uma sensao indescritvel. Descobri, mais tarde, que
essa seria uma das minhas prticas preferidas. Chupei meu marido com
muito vigor e teso. Eu estava completamente louca. Rebolava em um
pau e engolia o outro! O rapaz que me fodia era lindo e eu tinha a
impresso de que ele no ia parar de me foder nunca mais, e acho que
meu marido sentiu o mesmo, porque de repente falou para mim:
Agora, chega! muito tempo com um homem s!
E eu me afastei do rapaz, mas ele se agarrava a mim e continuava
estocando e dizendo:
S mais um pouquinho, s mais um pouquinho! O Lo foi
irredutvel:
Sei que voc nunca veio a uma casa de swing, mas no assim
que funciona. No pra voc passar a noite com um nico homem,
apenas eu tenho direito a esse grau de exclusividade!
Eu, longe de ficar aborrecida com a atitude dele, fiquei muito
segura. Algum zelava por mim, e estar l na casa de swing e
experimentar sexo com outras pessoas no mudava o fato de que ele era
meu e eu era dele. No me pergunte como, mas no meio de tanta
safadeza eu achei esse momento um dos mais romnticos de minha vida.
dizia estar muito apaixonado por mim e achava que j me amava, mas
como gostava muito de sexo seria difcil ou estranho conviver com
algum que no gostasse. Eu dei risada e perguntei:
Ento voc acha que eu no gosto de sexo?
Ele disse que no sabia ao certo, porque eu nunca o deixava chegar
aos finalmentes e tinha receio de que eu fosse uma daquelas garotas que
gostam de malhar, mas no de transar. Eu sugeri um tempo para que
descobrisse por si mesmo.
A verdade que eu sempre gostei de sexo. Quando
descompromissada, podia transar vontade, sem medo de ser feliz, mas
apaixonada me tornava mais romntica e precisava de um pouco mais
do que um gozo para me satisfazer.
O namoro seguiu bem. Eu j o conhecia havia certo tempo,
inclusive conhecia at algumas de suas ex-namoradas, mas no me
lembrava de v-lo assim to romntico, dedicado e apaixonado. As
demonstraes de amor eram incontveis, de flores a declaraes,
passando por programas de ndio que ele jamais faria se no fosse para
me impressionar. E impressionou mesmo! Depois de cerca de trs
semanas de namoro, combinamos uma data em que eu iria passar um
fim de semana na casa dele. Ficou implcito que essa seria a data da
perda de nossa virgindade.
Cheguei cansada da longa viagem e ele imediatamente me
preparou uma banheira com um delicioso banho de espuma de morango
com champanhe. Banhei-me, j excitada com a idia do que viria depois.
Sa enrolada na toalha e com os cabelos molhados. Eu nem tive tempo de
me pentear, ele j me tomou nos braos, ainda molhada, e me levou para
o quarto. Foi ali que ns nos entregamos. Eu j havia transado muito,
mas dessa vez eu fiz amor. Quem diria que fazer amor pudesse ser to
mais excitante e prazeroso do que simplesmente transar?
Foi to lindo, to completo e to perfeito, que eu jamais
compartilharia detalhes com vocs. S sei que alguns segundos antes de
me penetrar eu perguntei se ele tinha certeza de que era isso que queria.
Ele me respondeu que me queria por esposa e me penetrou de tal forma
que achei que minha alma seria arrebatada do corpo de tanto prazer. De
fato, a partir daquele dia tornei-me sua mulher. A casa dele passou a ser
a minha, seu leito passou a ser o meu e nossas vidas passaram a ser
apenas uma. S voltei a minha cidade para pegar minhas coisas. Mudei-
Ento ele me falou que tinha provado um estilo de vida diferente com
algumas mulheres, mas que nenhuma delas chegou a ser sua namorada,
apenas parceiras de experincia sexual, sem compromisso algum, e ainda
acrescentou que se eu fosse corajosa quem sabe tambm poderia
experimentar com ele. Ento me explicou que preferiria mil vezes ter
fortes experincias comigo a se relacionar com outras mulheres na minha
ausncia, embora essa alternativa no tivesse chegado a ser descartada.
Fiquei me questionando sobre o que ele queria dizer com fortes
experincias, mas no me senti preparada para perguntar. Uma coisa eu
entendia: ele poderia passar o resto da vida ao meu lado, sem traies ou
enganos, contanto que pudesse exercer sua sexualidade plenamente. E
por que no?
No fim das contas, todo esse papo nos deu um teso enorme e ele
me fodeu de todas as formas possveis. incrvel a vantagem de homens
mais velhos sobre os mais meninos. Eles sabem satisfazer uma mulher de
verdade. Sabem como segurar uma ereo por mais tempo, como fazer
uma mulher se acabar em orgasmos e, principalmente, se perdem em
vigor (que no o caso), ganham muito em criatividade.
Eu j estava toda molhada. Meu gozo j tinha passado pela sua
boca e agora escorria pelas minhas pernas. Ele molhou o pnis no meu
mel e comeou a esfregar seu membro no meu perneo, fazendo
movimentos de sobe e desce entre minha boceta e meu cuzinho. Eu
quase pedi para que ele enterrasse logo aquela delcia na minha
bundinha, mas no tive coragem. Meu sexo latejava e meu eu estava
ardendo de teso.
Eu sempre gostei de dar o eu, mas sempre fui muito chata a esse
respeito. Primeiro porque acho que sexo anal algo ntimo demais.
Segundo porque no qualquer homem que sabe dar prazer a uma
mulher dessa forma (no a toa que tantas mulheres odeiam essa
experincia). E, por ltimo, porque considero uma coisa to boa e to
especial que tem de ser guardada como um bnus, um presente para
ocasies especiais, e no algo para fazer a qualquer hora e com qualquer
um. Assim, a verdade que eu s tinha feito sexo anal com dois homens.
O primeiro foi aquele que tirou minha virgindade e com quem eu iniciei
minha vida sexual, e o segundo foi um namorado firme com quem eu
quase me casei e que tinha um pau enorme e adorava comer minha
bunda.
Por todas essas questes achei que simplesmente falar a ele "mete
no meu rabo!" seria algo no mnimo esquisito, mas acima de tudo
arriscado. Provavelmente eu no estaria preparada para iniciar uma
experincia anal com ele dessa forma, mas como ele um gentleman, um
mestre na arte de seduzir e enlouquecer mulheres, soube exatamente o
que deveria falar em uma hora dessas. E bvio que ele estava louco para
me penetrar atrs, mas voltou para minha vagina, comeou a estoc-la
bem gostoso, apertando minha bundinha e passando um dedo
suavemente nas preguinhas do meu rabinho, e perguntou:
Voc gosta de dar a bundinha?
Eu, meio com medo de que ele j fosse engatar literalmente uma
segunda, respondi que dependia, que s vezes amava e outras odiava,
mas para no desanim-lo emendei, com voz mole e sedutora:
Mas normalmente eu adooooooro!
Ele disse que no queria fazer nada que eu no quisesse e que no
fazia questo de ter sexo anal (me engana que eu gosto!), mas que se eu
quisesse, ele adoraria juntar as duas fantasias: transar comigo em pblico
e comer meu rabo, de preferncia em um cinema de sacanagem.
Hummmm, que proposta deliciosa! No resisti! Gozei!
puta naquele lugar. Acho que a essa altura, pelo meu jeito de andar,
olhar e me portar, eu mesma j devia estar parecendo uma putinha bem
safada.
No fundo, acredito que quase todas as mulheres tm essa fantasia.
J li vrios artigos e livros que tratam do assunto. E se antes esse
comportamento podia ser considerado por alguns psicanalistas como um
desvio de personalidade, hoje em dia a viso que se tem outra. J est
bem esclarecido que a mulher, quando tem a oportunidade de
desempenhar diversos papis e experimentar mltiplas fantasias, tem
maiores condies de se realizar plenamente do que aquela que acredita
e se espelha em um esteretipo nico. Por que s me, esposa e
profissional? Por que no me, esposa, profissional, puta, fetichista,
astronauta, ativista, dona de casa, princesa e vagabunda?
Por que no?
Adorei andar no meio de toda aquela gente despudorada e
descobri que "nem toda feiticeira corcunda", como diria Rita Lee. Eu
sempre achei que esse meio fosse repleto de pessoas estranhas, devassas
e diferentes. Que nada! So todas iguais a voc e a mim! Mulher com
cara de esposa e mulher com cara de vadia. Recatadas e doidivanas,
taradas e tmidas. Tanto comum quanto incomum. Exatamente como
voc e eu!
eu tambm.
A
Eva e eu
eu e ela
Eva e eu
gosto pela terra
onde jorra
o esperma, a estrela, a primeira, o primeiro amor
quando o cu mudou de cor.
Eva e Eu
(Arnaldo Antunes e Pricles Cavalcanti)
Amor e Sexo
(Rita Lee, Roberto de Carvalho e Arnaldo Jabor)
Sexo integrao
No abuso
No servio
Seu corpo forte e bonito
No s por isso
Pr-requisito
Pra minha satisfao
Sexo
(Zlia Duncan)
pau na boceta. Pedi ao marido que a catasse por trs, foi quando ele
engatou o pau na boceta dela sem d. Ela se esfregava no meu dedo, ao
mesmo tempo em que rebolava feito louca no pau do cara. Eu, que j
estava quase gozando, abocanhei os seios dela, completamente faminta,
chupava quase com fria, enquanto prosseguia massageando a cerejinha.
O marido dela comeou a urrar feito louco e gritava:
Que teso, que teso!
Ela foi aumentando o ritmo dos quadris e eu j estava quase
pulando feito louca no pau do meu marido, que controlava meus quadris
com movimentos ritmados e safados, em uma salsa sexual e excitante. Eu
explodi em um gozo louco com o dedo na boceta da moa e o peito dela
na minha boca. Enquanto gozava, chupava seu peito com tanta fora que
ela at soltou um gritinho. Acho que de dor, mas logo, logo, era ela quem
estava gozando enquanto gemia um "aaaaaaaaaa!" que parecia que ia
tir-la de rbita. O marido dela gritava:
Vai, minha putinha! Goza no pau do seu macho! Rebola,
vagabunda, t gostando!
E ela gemia mais ainda.
No sei, mas acho que ela no gozava fazia muito tempo. Ela
parecia estar emendando um orgasmo no outro, e quando o marido
comeou a estoc-la violentamente com a proximidade do orgasmo dele,
ela recomeou a rebolar no pau dele feito louca. Ele meteu o caralho nela
com uma fria absurda. E ela estava amando toda aquela semvergonhice s para ela. Gostava quando ele a chamava de puta, sorria,
era como se ela dissesse: "Ainda sou eu a puta dele. Ainda sou eu!'.
Quando ele deu a ltima estocada para jorrar dentro dela, apertoua com tanta fora contra o corpo dele que os gemidos dela saam
entrecortados pela respirao interrompida. Ele a abraou com fria,
teso e, ao mesmo tempo, ternura. Ela sorriu para mim e, em uma
mmica labial, me disse em algo menos que um sussurro: "Obrigada!".
Senti-me revigorada pelo teso e orgulhosa pela solidariedade
feminina. Meu marido me abraou muito ternamente, como quem havia
compreendido absolutamente tudo o que havia acontecido ali naquele
momento. Sorriu para mim como cmplice. Sa pensando e beijei a mo
da moa, deixando o casal imerso naquele tipo de abrao que s os
recm-apaixonados ou os recm-reapaixonados tm.
Sa com um misto de saciedade fsica e emocional. Senti que havia
Nem interessa
Se eu recomendaria
E to depressa
No d pra pensar
Quando a picada vem
Mas paixo e gozo
Se sabe isso vicia:
"A garota, eu gosto assim".
Difcil
Difcil
(Marina Lima e Antnio Cicero)
direitinho o que fazer com ele. Na verdade, por ser grando, fez de mim
uma boneca de pano. Mas no pense que foi ruim, no! Longe de mim
me queixar do jeito msculo como ele me pegava. Destoava um pouco
do jeito to cavalheiro que o Lo tem de me tratar e a todas as mulheres
as quais ele toca. Por isso acho que aproveitamos tanto. Eles tinham
estilos de transar muito diferentes dos nossos parceiros habituais. E,
alis, isso que faz o swing to interessante. A possibilidade de provar
outros estilos, de variar o cardpio sem trair.
Ela estava curtindo muito a gentileza do Lo e eu estava adorando
o jeito como aquele cara me pegava e virava para o lado que ele queria,
do jeito que ele queria. Ele no estava muito preocupado em fazer coisas
para me dar teso, mas parece que ele sabia que tudo que ele fazia me
deixava louca, subindo pelas paredes. Ento ele me punha de quatro, me
virava de lado. Entrava e saa de mim loucamente. Virou-me de costas
em um repente e penetrou-me por trs quase violentamente, ento me
desvirou e me colocou de frente para ele, chupando meus peitos com
fria e me colocando no seu colo.
Eu no sou pequenininha, sou meio potranca, mas ele era grande e
nem notou peso algum. Suspendeu-me no ar, empurrou minhas costas
contra a parede e comeou a me chupar ali mesmo, suspensa, com as
pernas abertas entrelaadas no seu pescoo. A, comeou a me descer
devagar, sem parar de me lamber, e se deteve nos seios.
A mulher dele tinha os seios muito maiores que os meus, que tm
apenas um tamanho mdio, mas as minhas arolas so enormes! Um
convite para qualquer marmanjo se deleitar, mamando feito criana. Ele
abocanhou meu peito e sugou os mamilos com fria enquanto ia me
ajeitando na cintura. Sem tirar a boca do meu peito, ele me desceu mais
um pouco, mais um pouco, e l estava eu sentindo a cabea do seu
membro na entrada da minha gruta encharcada de teso. Ele, ento, de
forma quase brusca, fez um movimento ondulado de quadril e, em uma
estocada s, enfiou todo o seu membro em mim.
Foi um misto louco de teso e dor, porque o pnis dele era to
grande que bateu com fora na parede do meu tero, mas o teso era to
louco que eu comecei a pedir que ele estocasse mais e mais e mais. Eu
estava zonza de teso. Ele me cavalgava no ar e minhas costas batiam na
parede a cada fincada nova dentro de mim.
Claro que alm do teso puro desse homem delicioso me
modstia!).
Ao perceber que a garota no gozava, e como quem soubesse que
s o dono daria conta da moa, seu parceiro, que acabara de gozar
comigo, agarrou-a e comeou a beij-la pelo corpo todo. A lngua dele
percorria aquela pele branca de cima baixo e ela, ento, recomeou a
gemer, s que de um jeito bem diferente. Fiquei pasma! Em menos de
dez minutos o membro do cara j estava rgido novamente. Ele a virou
de costas e comeou a foder, segurando-a pelas ndegas. Ele falava todo
tipo de baixaria e ela gemia mais ainda. O outro rapaz, que a degustava
enquanto o Lo a penetrava, recomeou a lamb-la e a chup-la, agora,
enquanto era o marido que a estocava.
O Lo se empolgou com a cena e me fodeu gostoso e rpido. Ele j
estava em ponto de bala por causa da gostosona, foi s o tempo de trocar
a camisinha e comear a me foder feito louco. Gozou rpido e intenso. Eu
sabia que aquele gozo no era meu, mas dela. Mesmo assim, foi muito
bom.
O marido dela tambm gozou rpido e, assim que terminou,
colocou-a sentada em cima do rapaz negro. Foi a que entendi (e
agradeci) o fato de o Lo no ter me deixado tir-lo da sala. O pau do
rapaz tambm era enorme, e ele, por ser de baixa estatura, era muito gil.
A garota gemeu muito, e o cara foi alucinando dentro dela, a, me puxou
para perto e comeou a me bolinar bem no meio das pernas. Eu deveria
estar exausta, mas sabe-se l de onde veio tanto teso.
Eu fiquei meio na dvida se no estava na hora de ir embora, se a
noite j no tinha dado de tudo, mas a o rapaz se desvencilhou da moa,
se entrelaou em mim, segurou-me pela mo e disse:
Fica!
O Lo tambm fez coro para que eu ficasse e l fiquei, refestelada,
enquanto o casal gostoso ia se recompondo e saindo.
O cara disse que tinha entrado l por minha causa, mas eu s o
repelia (pura verdade), e ele estava com tanta vontade que no se
importou de fazer uma horinha (tenho certeza de que no, at porque ele
estava muitssimo bem servido com a outra potranca lindona).
Ele me deitou no sof e comeou a me lamber inteira. Foi
percorrendo meu corpo com as mos e a lngua, me degustando palmo a
palmo. Ele enfiava o dedo por entre as minhas pernas. Enfiava, estocava,
mexia e falava coisas encantadoras: que eu era uma deusa, que ele no
acreditava que podia me tocar daquele jeito, enfim, qual a mulher que
no se derrete com esse tipo de elogio?
Tudo isso, e eu deitadinha no colo do Lo, que ia passando as mos
pelo meu cabelo, me chamando de linda, dizendo que me amava.
Era uma delcia poder discernir o amor do Lo e o teso do rapaz
sem fazer confuso alguma. Aos poucos fui at deixando de lado o fato
de que a aparncia do rapaz no me agradava tanto.
Ele foi me levantando e me trazendo para perto do corpo dele,
enquanto o Lo me amparava por trs. O pau do rapaz, que no
amoleceu em instante algum, comeou a se encostar em minha cintura.
Senti a borracha da camisinha que estava na outra menina e me retra um
pouco, at que o Lo pediu para ele trocar. Foi engraada a cara de
surpresa que ele fez com esse pedido.
Na verdade, fica aqui a dica para todos e principalmente todas as
swingers: se um cara penetra uma mulher de camisinha e quer penetrar
outra, ele tem de trocar a camisinha. Caso contrrio, ele estar seguro,
mas as mulheres, no. Os fluidos que ficam no ltex passam de uma para
outra e podem ir disseminando diversos problemas de sade, dos mais
simples aos mais complexos.
Apesar do espanto inicial do rapaz, aps uma breve liozinha de
sade sexual (Belle e Lo tambm so cultura!), o cara trocou o
preservativo. Ento ele me puxou para perto de si e comeou a beijar um
lado do meu pescoo. O Lo, que a essa altura estava me abraando por
trs, beijou o outro lado. E eu fui desfalecendo por entre esses dois
homens to diferentes e, ao mesmo tempo, to sedutores.
Os dois comearam a se esfregar em mim e fomos arfando cada vez
mais alto. Os arrepios pelo meu corpo foram se tornando mais intensos,
at que eu no resisti e comecei a me desmilingir. Fui desfalecendo nos
braos deles e me deixando dominar pelos dois. De repente, em um
gesto sbito, o Lo me suspendeu no colo para facilitar o encaixe do
rapaz no meio das minhas pernas.
O rapaz se empolgou e suspendeu a outra metade do meu corpo,
de modo que parecia que eu estava deitada sobre uma mesa. Reta, com
as pernas abertas e suspensa no ar, exatamente na altura do pbis do
homem que me penetrava loucamente. Eu me apoiava, tendo os braos
para trs, na cintura do Lo que me segurava pelas costas, mantendo
meu corpo paralelo ao cho.
No amo
melhor
nem pior
do que ningum.
Do meu jeito amo
Ora esquisito, ora fogoso,
s vezes aflito
ou ensandecido de gozo.
J amei
at com nojo.
Coisas fabulosas
acontecem-me no leito. Nem sempre
de mim dependem, confesso.
O corpo do outro
que sempre surpreendente.
O amor e o outro
(Affonso Romano de SantAnna)
que saam das escotilhas de suas calas abertas. Normalmente seus pnis
ainda estavam moles quando a gente se aproximava, mas era s ver uma
mulher dentro do carro que os movimentos de vaivm comeavam a ser
mais frenticos, e alguns deles at se balanavam acompanhando o
movimento das mos, como se de fato estivessem copulando com
algum de p a sua frente.
A princpio, achei a cena meio estranha, mas quando o motorista
disse: "Eles esto aqui para homenagear voc!", meu ego falou mais alto e
eu comecei a me excitar com aquela rua lotada de homens que se
masturbavam s porque eu estava passando dentro do carro. O Lo ficou
muito orgulhoso por um lado, mas por outro tratou rapidamente de
demarcar seu territrio. Abaixou o meu vestido e comeou a mamar no
meu peito ali na frente daqueles homens, como quem diz: "Podem olhar,
mas ela minha!".
Quando o cara viu que as coisas dentro do carro estavam
esquentando, disse para os homens na rua que ia parar em uma
determinada esquina. Ele foi indo devagar para dar tempo de eles nos
acompanharem e, ento, parou na esquina combinada.
Em pouco tempo havia uns dez caras se acotovelando para pegar o
melhor ngulo da janela do carro a fim de assistir ao malho que eu e o
Lo dvamos. Alguns, totalmente educados, perguntavam se podiam
colocar a mo para dentro da janela do carro a fim de me tocar um
pouquinho. Se o cara me agradava, eu deixava, caso contrrio eu proibia,
e eles obedeciam direitinho.
Depois de algum tempo, eu deitada no colo do Lo com as pernas
abertas e o vestido levantado, sua mo acariciando suavemente minha
bocetinha, falei para os rapazes.
Vou escolher dois para entrarem aqui no carro e brincar comigo.
Eles se alvoroaram. Comearam a tentar vender seus predicados a
fim de me convencer de que eram os melhores.
A idia era s brincar mesmo, afinal, eu nunca tinha feito isso, e
estava l, na verdade, mais para matar minha curiosidade do que para
qualquer outra coisa; porm quando o rapaz que sentou ao meu lado
mostrou para mim aquele pau enorme, lustroso, aparentemente
delicioso, eu no tive a menor dvida: ca de boca e, em poucos
segundos, pedi para ele:
Me fode!
Fiquei ali pensando se a mulher dele tem alguma noo do que ele
faz por a todas as noites. Quantos doggings esse homem j fez com
estranhas? Quantas fantasias j realizou com pessoas das quais mal sabe
o nome? O que essa esposa sabe a respeito desse marido? E como um
casamento em que no se pode compartilhar suas prprias fantasias com
a esposa?
Fiquei grilada e dei graas por ele ter feito esse comentrio s no
fim da noite, seno acho que o rumo da noite seria outro. Aquele era um
no-casamento.
No acho que as pessoas precisem ser swingers para ser felizes, nem
que elas devam casar virgens ou no, ser htero ou homo. Creio que
muitas das dores decorrentes das relaes humanas vm do fato de que
as pessoas julgam aquilo que descobriram bom para elas e, tambm, o
melhor para todos os outros.
Isso no existe! Cada um deve descobrir qual a sua praia e
defend-la. Sou a favor de que as pessoas amem muito e concordo
incondicionalmente com a letra da msica do Milton Nascimento que
defende que qualquer maneira de amor vale a pena. Cada qual deve
achar seu jeito de viver. Mas, para mim, cuidar, proteger e ser leal so
condies essenciais para qualquer forma de amar que se adote.
Infidelidade, mentiras e traio no combinam com amor.
Quantos casamentos existem por a em que os parceiros no tm a
menor noo do "lado B" do seu companheiro? Os desejos secretos, os
sonhos ocultos, os monstros debaixo da cama?
Pensei nisso e agradeci por ter um parceiro que confia a mim seus
maiores segredos e tambm por poder confiar a ele meu lado puta e meu
lado santa, sabendo que ele me aceitar com todas as contradies.
Seguimos pelas ruas de mos dadas. Plena madrugada, o Sol quase
nascendo. Ns, to de meia-idade, e naquele momento quase
adolescentes.
Era hora de ir para casa fazer amor. Nunca durmo antes de fazer
amor.
Abraados na nossa cama gostosa, cantarolei Tribalistas para ele:
Ningum, mais deita no meu leito e se demora... ningum...
Objeto de amor
(Adlia Prado)
at encostar de leve no meu rachinho. T com tanto teso, acho que vou
tentar dois dedinhos pra me arrombar s um pouquinho. Hummmm, t
gostoso! E o outro dedinho t no cuzinho.
O que eu queria mesmo era o pau do meu amor no eu. Outro pau na
minha boca. Ai, que delcia. Do nosso lado uma garota bem gostosa pra meu
amor foder com o dedinho. Meter com fora e mexer l dentro pra frente e
pra trs, balanando a parede da sua vulva em vaivm ritmado. No ritmo
das estocadas do meu rabo. Fode ela com o dedo e chupa o peito dela.
Morde os seus mamilos. Quanto mais ela o excitar mais ele me fode. Com
mais fora, mais fria, mais teso. Eu sei que ele vai ficar cada vez mais
selvagem, metendo como louco em mim, que delcia. A outra garota vai
estar com a boca na minha boceta e vai alternar a lngua e o dedo me
fodendo e massageando. Vai ficar com tanto teso que vai colocar tudo na
boca. Meus pequenos e grandes lbios. Vai chupar como se faz com fruta
madura. Vai sugar at deixar meu clitris inchadinho de tanto teso, da vai
esfregar a lngua na minha vulva e enfiar seus dedinhos em mim. Um pau
na minha bunda, lngua e dedo na minha boceta e um pau na minha boca.
D pra imaginar algo mais gostoso?
E ainda sabendo que meu amor tambm tem uma bocetinha pra foder
com a mo! Se ela for arrombadinha, no vai por s dois dedinhos, no. Vai
apert-la e explor-la com vrios dedos. Vai enfiar tanto que ela vai at
achar que tem um pau ali. Tadinha, t que t me chupando. O nico (e no
pouco) teso dela vai ser me chupar sem parar. Eu at deveria, como
retribuio, chup-la at faz-la gozar. Mas eu nunca fiz e acho que no sei
chupar uma mulher. Tadinha.
Se ela for boazinha e eu rebolar direito, sei que o pau do Lo cresce de
novo rapidinho, vive dando vrias sem tirar de dentro. Da, prometo deixar
ele fod-la gostosinho. Afinal, eu no sou egosta, n?
Aaaaaahhhhh! T quase l. Me esfregando e rebolando aqui perto do
teclado. Imaginando se algum vai topar brincar comigo e o meu amor do
jeitinho que eu t querendo.
Ai, ai, aaaaaaai. T num vaivm louco no meu dedo. O indicador t
esfregando a boceta e o do meio metendo l dentro.
Ahhh! Vou gozar. Mas depois c vai querer me foder de verdade?
HUUUUUUUUUUUU, AHHHHHHH, AHHH, AIIIII! Ui, ui, ui,
que gostooooooso!
Que desperdcio... toda melada e ningum pra me lamber.
seria?
Eu estava com dificuldade para me decidir, ento, tomei uma
deciso radical.
Fazer uma gang-bang!
E todo o corpo
esse movimento
que trepa e fende fundidas
j no tempo
calando o grito nos pulmes da tarde
E todo o corpo
esse movimento
em torno
em volta
no centro desses lbios
que a febre toma
engrossa
e vai cedendo a pouco e pouco
nos dedos e na palma
Masturbaro
(Maria Tereza Horta)
achei que o bukkake poderia ser uma tima forma de ele fazer isso.
Eu no minto
Eu invento
E se tomo vinho tinto
Logo me esquento!
Quando sinto,
Eu tento.
Percorro o labirinto,
Busco o vento.
Arranco o teu cinto,
Deixo-te sedento
A vejo o teu pinto
E sento!
arrasam na produo.
Acho o mximo mulher que se curte e se valoriza, no s atrai mais
os homens como tambm goza muito mais.
Alis, falando em gozar muito mais, que noite foi aquela?
colo do meu tero e eu gritei. Ele foi assim, estocando fundo e lento, com
movimentos intensos e vigorosos, e eu comecei a gemer feito louca. Ao
meu lado, em posio perpendicular a mim, outra loira comeava a
meter com um negro muito bonito.
Ela no era muito bonita de corpo, mas tinha uma sensualidade
flor da pele.
Cabelos bem longos e armados, de um loiro muito claro. Usava um
elegante vestido preto com bojo de veludo que estava arriado, deixando
seus seios enormes mostra, e a saia levantada at a cintura pelas mos
do rapaz que a estocava por trs.
Ela olhou para mim e perguntou:
Ai, como gostoso ganhar rola, n?
Ao perceber que eu concordava, ela me surpreendeu com um beijo
na boca e comeou a me chamar de gostosa. Punha as mos nos meus
seios e chupava qualquer parte do meu corpo que estivesse ao seu
alcance. Ela, ento, comeou a falar mil safadezas para mim: que adorava
pau, que o pau na boceta dela a enlouquecia, mas que melhor era o pau
na boceta com a minha boca molhando os lbios dela. Ela ento mudou
de posio. Ficou deitada com a barriga para cima e o cara se esfregando
no corpo dela. Ela aparentemente se desinteressou e comeou a brincar
comigo. O cara pintudo gozou e eu sentei de lado para evitar que outro
safado entrasse na fila. O Lo tambm j tinha terminado e estava
sentadinho ao meu lado.
Eu fiquei com vontade de v-lo traando essa loira que era ainda
mais safada do que a anterior, mas ele tinha acabado de transar, ento
achei que ele no teria gs para mais uma na seqncia. Comecei a
chup-la e deixei-a me chupar e pedi para ele ir se aproveitando dela
junto comigo. A mo dele foi percorrendo o corpo dela e alisando-a. Ela
era safada e gemia muito, pedindo para fazermos "coisas":
Me chupa, me pega! ela pedia.
Eu e o Lo fizemos o beijo triplo com ela. Ns adoramos! Enquanto
isso, amos tocando suas partes ntimas, nossos dedos se tocavam por
entre suas pernas, sentamos juntos o mel de teso que escorria da boceta
dela. Fomos escorregando nossas bocas dos lbios dela para o pescoo e
fomos lambendo seu corpo at chegar aos seios. Dividimos um seio para
cada um (adoramos fazer isso!) e ele enfiou o dedo todo na boceta dela.
Ela era muito safada, muito gostosa e estava muito, muito
Ela topou na hora e foi s buscar o marido (u, tinha marido?) para
irmos para uma salinha s para ns. O marido dela pelo jeito era s
voyeur. No o vi o tempo todo em que o negro bonito a fodia, nem ao
menos quando ns estvamos brincando com ela. Acho que ele estava
sentado prximo, mas s assistindo.
Fiquei receosa de que o fato de ele entrar na salinha significasse
que estvamos partindo para um swing, porque no era o que eu tinha
em mente. O que eu queria mesmo era realizar a fantasia do Lo. Seria
inesquecvel termos essa experincia, e eu me sentiria muito mais
orgulhosa e excitada com a iniciativa partindo de mim.
Decidimos ir a uma salinha para exibicionistas. Ela ficava nos
fundos de uma das camas com vus, e funcionava como a parede de
fundo da cama de vus do labirinto. Tudo que fosse feito do lado de
dentro da sala podia ser visto pelas outras pessoas. Era como fazer
aquelas peas de teatro de sexo ao vivo, mas dentro de um aqurio.
Engraado que, pelo lado de dentro da salinha, no enxergvamos nada
do lado de fora. Uma escurido total. Bacana, porque assim as pessoas
mais tmidas se sentem mais vontade para fazer o que quiserem l
dentro sem se preocupar com as reaes de quem as assiste elas.
Assim que entramos na salinha, o marido dela sentou-se em um
cantinho. Disse que queria nos assistir (a mim e mulher dele). Ento,
para no desagradar o patro (eu queria muito esse mnage!) eu comecei
a me agarrar com ela. Deitamo-nos na cama e rolamos uma por sobre a
outra, nos chupando, nos lambendo e nos beijando. As nossas mos
eram safadas e escorregavam pelo meio das nossas pernas, das nossas
bundas, dos nossos seios. Ela masturbou minha boceta de leve e eu
endoidei de teso. Ento ela no se fez de rogada e se encaixou no meio
das minhas pernas e comeou a chupar minha boceta verozmente.
O Lo no resistiu cena, e sem nem perguntar para o marido dela
se podia, foi l e meteu a rola por trs dela. A mulher gemia muito,
muito, muito. Comeou a rebolar feito louca. De novo ele s precisou
puxar mais para o ladinho outra calcinha linda, diminuta, modelo fiodental perdida em um bundo de vadia, e estocar. Ela certamente estava
muito mais molhada que a outra, porque ele j comeou a se contorcer
de teso logo nos primeiros segundos em que a estocou. Ela gritava,
gemia, pedia mais e ele dava. Quanto mais ele estocava a boceta dela,
mais ela chupava a minha com teso.
Que chupada deliciosa! Aquela sabia fazer sexo oral! Enfiava a
lngua no fundo da boceta e depois trazia a lngua para fora e fazia
movimentos circulares no meu clitris. Que delcia! Eu subia pelas
Sei que depois desse episdio nossas almas ficaram mais livres,
nosso teso mais intenso e nosso amor ainda mais apaixonado. O swing,
quando praticado com respeito pelo casal, pode ser delicioso e
revigorante e uni-lo ainda mais. Por que fazer pelas costas aquilo que
podemos fazer juntos?
Amamos nossa vida safadinha, maravilhoso poder ter
experincias como essas em que nossos desejos mais ocultos deixam de
ser uma perverso e passam a ser uma aventura deliciosa a se repartir
em dois. No h palavras para descrever o grau de cumplicidade que se
cria entre casais que se amam e praticam o swing como uma opo para
sair do trivial, de apimentar a rotina e desbancar as armadilhas tediosas
do cotidiano.
Por isso sempre digo: no use o swing como muleta para um
casamento que vai mal, no o use como alternativa para trair seu
parceiro de forma segura, nem o use com a esperana de que, realizando
os desejos do seu parceiro (e violentando seus limites), voc vai
conseguir mant-lo ao seu lado.
O swing deve ser uma opo amadurecida pelo casal. preciso que
se estabeleam limites (e isso muito pessoal, no h regras quanto a
isso), que se definam meios e que se delineiem formas de realizar sua
fantasia.
Alguns podero ler este livro e no compreender como uma
mulher apaixonada pode se entregar a outro homem, ou como uma
praticante de swing pode se definir como uma romntica inveterada. Mas
simples. Nunca na minha vida eu me entreguei a outro homem que
no fosse o Lo. Tudo bem que antes dele eu posso at ter tentado me
entregar a outros homens que na poca eu julgava ter amado. Mas nada
que se compare ao que eu vivo desde que encontrei o amor da minha
vida, meu companheiro, meu tudo. Esses homens com os quais eu tenho
experincias sexuais, no entanto, sequer tm condies de entrar na
conta das pessoas para as quais eu me entreguei. Eu no me entrego
quando fao sexo, eu me entrego quando fao amor. E o nico na face da
Terra com quem eu sou capaz de fazer amor o Lo.
Quanto segunda questo, sobre como uma swinger pode ser
romntica, acho que a declarao de amor acima j fala por mim.
No acredito em amarras, em coleiras ou em jaulas. Acredito que o
amor s se desenvolve em liberdade. E, veja bem, no estou fazendo a
E agora eu me despeo
Fazendo bilu-bilu
Com trs dedos na buceta
E dois dedos no cu.
Poesia da menina tesuda
(annimo)
com outra pessoa. Isso potencializa o seu teso quando estiver transando
com outro e mostra ao seu parceiro que, mesmo desfrutando de outro
algum, voc permanece ligado e cheio de teso por ele tambm.
14. Quando for transar com um casal pela primeira vez, tome
cuidado para previamente delimitar as possibilidades para aquela
relao. preciso saber e respeitar at onde o casal deseja ir;
15. Regra de ouro: camisinha SEMPRE!
Dicas e toques para os rapazes
Homem sozinho pode, sim, curtir os prazeres do swing, mas
precisa compreender que no pode decidir ou impor suas idias para o
casal. Pode no mximo sugerir, mas cabe ao casal decidir se quer ou no
ir adiante com a brincadeira proposta. Lembre-se de que o swing um
momento do casal, sua participao sempre um bnus. Faa por
merecer;
Nem toda mulher gosta de sexo anal, nem toda mulher gosta de
brincar com outra mulher e nem toda mulher gosta de chupar pau.
Respeite as limitaes de cada uma e, por favor, no seja chato. Homem
que fora a barra um porre;
No pea para sua parceira chupar voc sem camisinha, os
riscos de contrair doenas so muito altos, no sabia, no?
Respeite o parceiro da garota. No tem nada mais grosseiro e
ridculo do que caras que ficam tentando competir com o marido ou
namorado da garota. Falar bobagens do tipo: "Aposto que te fodo melhor
do que ele!", definitivamente no despertam teso em garota alguma,
pelo contrrio, at broxa a nossa vontade de transar com o cara. A lgica
a seguinte: um cara que no respeita meu parceiro no merece o meu
respeito. Faa esse tipo de gracinha comigo e deixo voc falando sozinho.
Entenda que a esposa est transando com outros para aumentar o prazer
do casal e no porque seu macho "no d no couro". Entendeu?
Cuidados pessoais
Pode parecer bvio falar aqui de cuidados pessoais
indiscutivelmente necessrios, mas a julgar pelo gosto e odor de algumas
garotas que encontramos pelas casas de swing, acho que no custa nada
relembrar algumas coisinhas: nas casas e festas de swing o exerccio fsico
no vai ser pouco, no, o que significa que mesmo com todo o ar
condicionado do mundo, voc vai suar, e muito! Ento capriche no
sabonete, coloque um bom desodorante de efeito prolongado (carregue-o
na bolsa para reaplic-lo quando necessrio), mantenha a higiene ntima
impecvel e lave-se aps cada relao (usando sabonete prprio para a
vagina, porque os comuns alteram o seu pH ntimo, causando
desconforto e ressecamento). Lave-se mesmo se voc tiver transado com
camisinha (e espero de corao que voc nunca transe sem), porque seus
prprios fluidos podem impregnar sua calcinha, da o que no incio da
noite se parecia com o cheiro delicioso de uma gata no cio se transforma
em um verdadeiro petisco com aroma de bacalhau. Tenha sempre na
bolsa lenos umedecidos, um frasquinho de lcool, batom e rimei para os
retoques peridicos.
Carto vermelho
Certa vez fui a uma casa de swing e comeamos a brincar com um
casal. A certa altura o Lo foi colocar o dedo na vagina da moa e
encontrou um absorvente interno. Sem comentrios! Preciso dizer mais
alguma coisa? Transar menstruada um direito individual, e tem at
gente que tem verdadeiro fetiche em transar com mulheres que estejam
nesses dias, mas vamos combinar que no uma tara to geral assim. Em
minha opinio, o perodo menstrual no um momento adequado para
ir a uma casa de swing, mas se mesmo assim voc quiser ir, avise o casal
com quem voc est iniciando o rala-e-rola de que voc est menstruada,
assim eles podem decidir se desejam ou no ir em frente com voc nessas
condies.
Cara limpa
Sexo uma experincia sensorial, portanto, quanto mais lcida
voc estiver, melhor vai usufruir das sensaes deliciosas que um swing
pode proporcionar. Tomar uns drinques pode at ser gostoso para
relaxar, mas tambm no precisa encher a cara para se distrair, no ?
Martrio
Bijoux e acessrios personalizados para fetiches
Tel: (11) 9323 5004
Lolita sensualit
Lingeries, acessrios e sex shop para mulheres
Tel: (11)3063 0715
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Doc Dog Fetiche
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Alguns Clubes de Swing no Brasil
So Paulo
Image Night Club
Alameda dos Arapans, 1.334 Moema
Tels.: (11) 5536 3179/5041 6642
http://www.imagenight.com.br
Inner Club
Alameda dos Pamaris, 160 Moema
Tel: (11) 5531 4067
http://www.innerclub.com.br
Marrakesh
Alameda dos Arapans, 1.237 Moema
Tel.: (11) 5531 0100
http://www.marrakesh.com.br
Enigma Club
Alameda dos Aics 1.287 Moema
Tels.: (11) 5543 5418/5533 1100
http://www.enigmaclub.com.br
Nefertitti
R. Texas, 235 Brooklin
Tel: (11) 5049 3377
http://www.nefertitti.com.br
Casablanca
Alameda Ira, 284 Moema
Tels.: (11) 5051 1200/5052 7373
http://www.swingcasablanca.com.br
Bar Bacantes
R. Cndido Espinheira, 758 Perdizes
Tel: (11) 3676 1174
http://www.barbacantes.com.br
Bon Vivant Club
R. Irana, 69 Vila Olmpia
Tel: (11) 3849 1017
http://www.bonvivantbar.com.br
Casal & Companhia
Av. Antnio Joaquim Moura de Andrade, 439 Ibirapuera
Tel: (11) 3885 9131
http://www.casalecompanhia.com.br
GA 10
R. Bartolomeu de Gusmo, 574-B Vila Mariana
Tel: (11) 9822 2200 falar com JC
http://www.ga10.com.br
Fantasy House
Av. Pacaembu, 966 Pacaembu
Tel: (11)3662 0462
xtase
Av. Paes de Barros, 436 Mooca
Tel: (11) 6694 9484
Teaser Club
R. Irana, 69 Vila Olmpia
Tel: (11)3044 5121
Rio de Janeiro
Mistura Certa Club
R. 20 de abril, 13 Centro
Tel: (21) 2509 0571
http://www.misturacerta.com.br
Paraso Dos Casais
R. Aroazes, 200 Barra da Tijuca
Tels.: (21) 575 9607 / 303 8416 / 9672 2831
http://www.paraisodoscasais.com.br
Ele Ela
R. J. J. Seabra, 21 Jardim Botnico
Tel.: (21) 274 2741
http://www.eleela.com.br
Henry Club Caf
Avenida do Pep, 400 Barra da Tijuca
Tels.: (21) 2492 9017 / 2492 9019
http://www.hcswing.com.br
2A2
R. Figueiredo Magalhes, 885/F Copacabana
Tels.: (21) 2235 4821/9948 6284
http://www.2a2.com.br
Clube Da Seduo (Paris Caf)
Av. das Amricas, 15.105 Recreio
Tels.: (21) 2437 2025 / 7838 7852 / 9303 0885
http://www.clubedaseducao.net/cs.html
Hedonism Club
Estrada da Pedra, 2.728 Guaratiba
Tel: (21) 7813 9946
http://www.hedonismclub.com.br
Pigalle Club
Av. Atlntica, 4.206 Copacabana
Tel.: (21) 2247 2438
http://www.pigalle.com.br
Palcio 53 (Club 53)
R. Jornalista Orlando Dantas, 53 Botafogo
Tels.: (21) 552 4047/ 5519650
http://www.palacio53.com.br
Santa Catarina
Liberty Club
Balnerio Cambori
Tel: (47) 367 1283
Intimus 69
Florianpolis
Tel: (48) 9113-3169
Paran
Desiree Club Londrina
TeL:(43) 3028 8385
http://www.desireelondrina.net
Bahia
Atiradouro's
Avenida Ocenica, 3.861 Rio Vermelho Salvador
Tels.: (71) 9948 4193 / 8882-3626
http://www.atiradouros.cjb.net