Belle - Swing

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Belle

swing
A vida real de uma praticante da troca de casais

Ateno:
contedo altamente ertico
Belle e Lo so um casal liberal muito famoso no, cada vez maior,
circuito dos praticantes da troca de casais. Belle resolveu contar em um
livro todos os detalhes dessas suas experincias sexuais, feitas ao lado do
marido.
O resultado um livro de forte contedo ertico, escrito sem
censura, mostrando todas as taras e fetiches que eles e outros casais
gostam. O relato verdadeiro de uma mulher que ama ter prazer.
ISBN 978-85-87431-99-8

Orelha do livro:
Em matria de sexo, cada um tem a sua preferncia. Os swingers
praticantes da troca de casais so assim. Eles tm seus prprios
cdigos de conduta, um alto grau de respeito pelo outro casal e
freqentam clubes de swing e locais onde podem se sentir vontade, ao
lado de pessoas com as mesmas preferncias.
Este livro mostra toda essa realidade a partir dos relatos picantes e
totalmente verdadeiros de Belle, mulher de Lo. Juntos eles j receberam
prazer de diversos casais. E deram prazer a muitos outros. Por isso so
nomes conhecidos nesse universo de hedonismo.
Swing uma obra que no tem a inteno de mostrar que a troca
de casais melhor ou pior do que outras escolhas sexuais. Apenas que
uma escolha. E como tal deve ser respeitada.
Prepare-se ento para entrar no mundo de prazer que Belle
reservou para voc.

2007 Belle
Direitos em lngua portuguesa para o Brasil:
Matrix Editora Tel. (11) 3873-2062
[email protected]
www.matrixeditora.com.br
Capa:
Fernanda Guedes
Foto da capa:
Edson Kumasaka
Fotos de Belle:
Lo
Diagramao:
Liane Mendes Pestana
Reviso:
Adriana Parra
Luciane Helena Gomide

Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)


SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.
Belle
Swing: a vida real de uma praticante da troca de casais / Belle. So
Paulo : Matrix, 2007.
1. Sexo grupal. 2. Comportamento sexual. I. Ttulo.
07-1669

CDD : 392.6
CDU: 392.61

No sei dizer qual foi o momento exato em que escrever este livro
comeou a fazer sentido para mim. Eu sempre gostei de escrever. Parte
dos meus armrios abriga inmeros manuscritos sobre todo tipo de
coisa: crnicas, poemas, artigos e haikais. Mas algum j disse que poeta
que engaveta seus textos no poeta, o que dizer, ento, de um escritor?
Escrever nunca foi um ofcio para mim. Como diria Fernando
Pessoa, "ser poeta no minha ambio, minha maneira de estar
sozinho". Acho que at escrever este livro era assim que eu me sentia.
Escrevia pela necessidade particular de me tornar indivduo, de me fazer
singular. Lendo os meus prprios escritos, eu podia me visualizar "de
fora" e assim me enxergar com novos olhos. Com este livro no foi muito
diferente. Cada vez que eu relia uma frase ou captulo, era um espanto:
Esta sou eu?
No parecia parte de mim, mas ao mesmo tempo era
absolutamente eu.
Mas por que falar sobre sexo? Por que abordar a questo swing?
Bom, sexo faz parte de tudo. Freud j afirmava que tudo que existe na
sociedade tem suas razes nas questes sexuais. As culturas, as religies,
a poltica, tudo de um modo ou de outro se relaciona com sexo. Seja pela
ao sexual, seja pela represso dessa ao.
No caso do Brasil, engraado, porque nos julgamos muito
liberais. A mulherada anda pelada na praia, as bancas estampam
mulheres em poses escandalosas que mostram "tudo", deixando de ser
sexy, tamanho o exibicionismo.
No carnaval, camos na gandaia e, role o que rolar, h cantores e
artistas que falam abertamente sobre suas aventuras, dando destaque
especial ao dizer quantas mulheres conseguiram pegar na vida.
Sexo nas capas de revista, nas telas de cinema, nos programas
humorsticos de gosto duvidoso, nas piadas e rodinhas, enfim dizem at
que somos uma sociedade mais sexuada que a mdia, bem resolvida e
muito liberal.
Mas ser verdade? A gente faz sexo pra caramba e ri bastante do
assunto, mas ser que a gente conversa sobre sexo com toda essa
naturalidade?
Sinceramente? Acredito que no. s dar uma olhada nas cartas
enviadas s redaes das revistas femininas, para a gente ver que ainda
hoje existem muitas dvidas de "mil novecentos e antigamente". E a

opo de escrever anonimamente para as revistas aponta que conversar


sobre sexo ainda um grande tabu. Principalmente para as mulheres.
As dvidas, as vontades, o desejo de falar, tudo fica l debaixo do
tapete, devidamente escondidinho, que para no atrapalhar a vida
comum das pessoas. Falar sobre sexo fica muito restrito a especialistas,
psiclogos, socilogos e sexlogos. Mas e a conversa do dia-a-dia? E a
vontade de perguntar sinceramente para a vizinha:
Voc tambm sente dor quando faz sexo anal?
Por que as revistas e filmes vendem certas coisas de forma to
glamourosa que a vida real vira mero detalhe? A, ns sempre vemos o
tema sexo circulando entre refletores, mas no conseguimos deix-lo
natural. Mas o sexo continua aqui, diante de ns, se entrelaando nas
reas mais diversas da nossa vida. Falar sobre o swing foi uma tentativa
de abrir um dilogo. De falar um pouco sobre isso.
Swing nunca esteve to na moda. De acordo com as informaes de
uma revista semanal, em apenas um ano, cerca de 50 novas casas de
swing abriram em So Paulo. Quase todo mundo j ouviu falar, no
entanto, poucas so as pessoas que de verdade sabem do que se trata.
Coisa de pervertidos? De desvirtuados? De insanos?
Ou de libertrios, ousados, exagerados (no melhor estilo Cazuza de
ver a vida)?
Cada qual tem o direito de concluir o que quiser, mas algum tinha
de falar alguma coisa. E eu decidi falar.
Decidi porque quero que um dia, de tanto falarmos das coisas, elas
deixem de ser tabus. Quero muito que um dia os diferentes possam ser
respeitados em suas opes. Seja orientao sexual, religiosa ou poltica.
As pessoas no precisam ser iguais.
E o que penso simples assim. As pessoas so simplesmente
diferentes. Ento, antes que os arautos do bom comportamento resolvam
queimar os swingers em praa pblica, decidi eu mesma tomar a palavra
e dizer quem ns somos de verdade.
No pretendo ser representante de ningum. O que exponho aqui
so minhas prprias idias, no a ideologia de um grupo. A tentativa
apenas de tirar o vu que cobre as coisas sobre as quais no temos
informaes. S queria dizer: meu mundo assim.
E por que escrevi este livro usando o pseudnimo Belle? uma
homenagem Belle de Jour do filme de Buuel. Nessa histria, uma

mulher rica e dondoca s pampas passa suas tardes tediosas se


prostituindo em um bordel de luxo. O filme uma crtica sociedade
hipcrita. Diga-se de passagem, to hipcrita, que se eu escrevesse este
livro com meu prprio nome, certamente perderia o emprego, espantaria
vizinhos e exporia meus trs filhos.
Assim, decidi ser a Belle, no to corajosa a ponto de me expor por
completo, nem to covarde a ponto de no experimentar aquilo que meu
corpo pede. Sou uma mulher como qualquer outra, s no me nego o
direito ao teso que me cabe, nem me culpo por gozar e ser feliz. Ser
swinger no mudou e no mudaria a pessoa que eu sou (nem de quem eu
sou).
Amo e sou amada. Cuido de meus filhos, dos meus amigos e sou
uma tima profissional. Eu sou feliz! Eu sou inteira!
Belle

Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa no altar

A ma
(Raul Seixas, Paulo Coelho, Marcelo Motta)

Ele tinha uma pegada forte e, como se no bastasse, tinha uma estocada
poderosa. Ele me possua assim de uma maneira selvagem. Os movimentos do
seu quadril e a forma como sua plvis ondulava por trs de mim, o jeito como
suas coxas batiam contra as minhas, a forma como se encaixou nas minhas
ndegas, tudo me alucinava. Eu estava quase tonta de tanto prazer. Ele gemia,
arfava, estava descontrolado de teso, e eu tambm.

Eu adoro meu amor, A-D-O-R-O. Ele exatamente tudo que sonhei


a vida toda. Romntico, educado, cavalheiro e, ao mesmo tempo,
ousado, safado e assanhado.
Ele sabe como fazer uma mulher feliz. No -toa que sempre teve
todas as mulheres que quis, inclusive eu! At fui reticente no incio, a
fama de Don Juan do garoto me incomodava muitssimo, mas Don Juan
que se preze no aceita um no como resposta, e foi assim que, custa de
muita seduo, flores, jantares, cinema e todo tipo de adulao, ele enfim
dobrou meu corao.
Para ser diferente das outras, eu me fiz de difcil. Sexo na primeira
noite, nem pensar! A regra antiga, mas posso garantir s garotas que
ainda funciona! No que eu seja contra a mulher transar no primeiro
encontro, no mesmo. Se ela est a fim de uma noite intensa e ardente,
por que no? Mas se a gente fala de amor, melhor ser mais cuidadosa.
E eu fui, pelo menos tentei. No entanto, apesar de sair para aquele jantar
romntico convicta de que nada de mais aconteceria, tratei de comprar
uma calcinha nova. Preta, claro, com um bordado vermelho na frente.
Lindas rosas cobrindo meu pbis e, fora isso, s uma telinha de tule para
l de transparente que expunha meus plos pubianos de uma forma
meio doce, meio puta. Nunca se sabe o que pode acontecer aps um
jantar romntico com um homem pelo qual se est apaixonada.
Lo um homem fantstico, arrojado, destemido, mas naquela
noite parecia demasiado tmido. O tal do beijo no chegava nunca e eu j
comeava a achar que ele tinha mudado de idia, at que o beijo veio e,
depois, um convite para o seu apartamento.
Ahaaa! Eu sabia que essa hora chegaria, mas e da? Meu papel de

boa moa vai at onde? At no muito longe, o que pude constatar


quando me vi jogada no seu sof com as pernas entreabertas e sua mo a
me bolinar. Ele me beijava inteira, sugava os meus seios (ainda por cima
da blusa), lambia meu pescoo, mordiscava meus mamilos e esfregava
meu sexo com um vigor que me levava s estrelas. O mel da minha
feminilidade comeou a escorrer do meu sexo, a calcinha de tule deixava
que ele escorresse atravs dos "poros" do tecido. Eu me sentia to
mulher! To fmea! To intensa!
Sentia que estava desfalecendo. Minha cabea tombava para trs e
as pernas, outrora entreabertas, j estavam abertas. Eu, sem pudor
algum, exibia a flor do meu sexo completamente desabrochada ao toque
do homem que eu, agora tinha certeza, j amava.
Seus dedos, ento, foram deslizando para dentro de mim e eu senti
um teso incontrolvel, uma contrao e um gemido. Eu quase gozei ali
mesmo, com apenas alguns momentos de entrega a esse mestre da
seduo. Quando ele puxou minha mo para seu membro, j ereto, e eu
apalpei aquela enormidade, ca em mim. No! Eu no ia ceder. Precisava
manter o controle. No ia ser igual a todas as outras com as quais ele se
deleitara naquele sof.
Eu no haveria de ser mais uma. Ento, apesar do latejar de prazer
intenso no meio das pernas, reuni todas as foras que havia em mim e,
de um salto, levantei-me e disse:
Preciso ir embora!

Os movimentos dele foram ficando mais intensos. Seus gemidos estavam


cada vez mais prximos de se parecerem com urros. Ele me apertava cada vez
mais forte e seus movimentos tomavam-se mais vigorosos, faziam meu corpo
balanar como em uma dana extremamente sensual e sacana. Eu pude sentir
uma ltima estocada mais forte bem por trs de mim, ele se agarrou a minha
calcinha, que estava puxada de ladinho, com tanta fora que quase a rasgou. Eu
delirei ao sentir seu membro latejando e gozando dentro de mim. Agarrei-me ao
meu marido, enfiei minha lngua na sua boca e lhe dei um beijo urgente e
excitado. Ele me apertou com fora e eu disse: "Eu te amo, eu te amo, eu te amo",
gemia essa declarao de amor repetidamente na cadncia do meu prprio gozo.

Eu o agarrava, o apertava contra mim e quase gritava de tanto teso, enquanto o


outro, o gostoso que havia me pegado por trs, dava suas ltimas estocadas com
fora e teso. Eu nunca havia transado com dois homens na vida. Foi fcil,
tranqilo e delicioso.

Como assim precisa ir embora? Logo agora que a coisa t


esquentando?
Pois ! Justamente porque a coisa t esquentando! Catei minha
bolsa e fui andando, meio trocando as pernas, um tanto "bbada" de
teso. Dei-lhe um imenso beijo na boca e disse:
No quero ser mais uma! Serei sua quando de fato eu for sua!
No dia seguinte, havamos combinado de ele me dar uma carona
para Campinas. Estvamos em So Paulo e, por coincidncia, iramos
viajar para o mesmo lugar. Eu, para um batizado, e ele, para uma visita
de negcios. No dia seguinte eu estava apreensiva. Ser que ele havia
entendido que eu estava apaixonada por ele? Ser que ele compreenderia
meu excesso de cuidado? Ser que desistiria de me buscar?
Est certo que nossa noite no havia comeado no rala-e-rola.
Antes disso, ns havamos conversado por horas, falado de intimidades,
contado piadas, confessado devaneios romnticos, e tnhamos olhado
um nos olhos do outro por vrios minutos em silncio, com aquele
sorriso bobo, tpico de quem est completamente apaixonado. Alis, eu
deduzia, quase tinha certeza, que ele estava to apaixonado quanto eu,
mas afinal ele era um Don Juan, e eu no podia ignorar isso um s
minuto. Alm do mais, sempre achei que homem fez o que for preciso
quando quer comer.
Esperei por ele no local combinado. Minha cabea no parava de
processar mil coisas ao mesmo tempo. Sempre achei que o chato de ficar
o day after. Devia ser to fcil antigamente, quando um beijo
necessariamente significava que um namoro estava selado. Hoje, no!
Um beijo no quer dizer nada! E agora? Como deveria me comportar?
Dou beijo no rosto, pego na mo? Trato como namorado?
Bom, ele facilitou tudo. Inclinou-se para mim e me deu um selinho.
E disse:

Bom dia, meu amor! Voc fica linda de branco. Eu no sei como
consegui passar uma noite sem voc! No me pea explicaes, mas eu
tava morrendo de saudade!
Sim, ns estvamos namorando!

Depois que ele gozou dentro de mim, eu comecei a relaxar meu


corpo. Ainda beijava meu marido na boca, mas fui endireitando as
costas, desempinando o bumbum, desencaixando meu sexo do dele. O
membro dele ainda no havia relaxado, mesmo aps o orgasmo
demorado que tivera dentro de mim. Ele se afastou um pouco para tirar
a camisinha, mas quando eu menos esperava veio mais outra estocada,
outra, outra e mais outra! Ele recomeou a mexer e remexer dentro de
mim cada vez com mais fora. Metia forte mesmo! E como metia fundo!
Ele trocou a camisinha muito rpido e recomeou a foder minha boceta
de um jeito alucinado! Em vez de se acalmar, parecia estar com mais
teso ainda. Uma loucura! Eu me agarrei ao meu marido mais forte
ainda. A namorada do homem que me devorava desistiu de ter um
pouco de ateno. Quando ns quatro comeamos a brincar, o Lo
passou a mo no peito dela, na bunda, na bocetinha. Esfregou-se nela,
mas no foi muito alm.
Era a minha primeira vez em uma casa de swing e ele havia
prometido que no iria transar com ningum naquela noite, ento, ficou
s no roa-roa com a menina, que, para o azar dele, era muito bonita.
Engraado que, em vez de sentir cime, tive teso. Eu no podia explicar
por que assistir a meu marido se esfregando em outra mulher podia me
deixar ainda mais excitada. Quanto mais ele a pegava, mais eu curvava
minha coluna para deixar meu sexo disponvel para ser penetrado por
trs.
Eu me sentia uma cadela, mas no conseguia evitar tanto prazer,
teso e luxria. Eu achei que o fato de meu marido parar de tocar a moa
e vir para perto de mim fosse uma forma de no me chatear. Apenas
muito tempo depois, soube que ele tinha teso em me assistir transando
com outros, e que estava ali perto no por gentileza, mas por safadeza

mesmo. Ento, nem sei explicar o que deu em mim, curvei meu corpo
completamente para a frente e abocanhei seu membro ereto. Ser
penetrada por um homem por trs ao mesmo tempo em que fazia sexo
oral com outro era uma sensao indescritvel. Descobri, mais tarde, que
essa seria uma das minhas prticas preferidas. Chupei meu marido com
muito vigor e teso. Eu estava completamente louca. Rebolava em um
pau e engolia o outro! O rapaz que me fodia era lindo e eu tinha a
impresso de que ele no ia parar de me foder nunca mais, e acho que
meu marido sentiu o mesmo, porque de repente falou para mim:
Agora, chega! muito tempo com um homem s!
E eu me afastei do rapaz, mas ele se agarrava a mim e continuava
estocando e dizendo:
S mais um pouquinho, s mais um pouquinho! O Lo foi
irredutvel:
Sei que voc nunca veio a uma casa de swing, mas no assim
que funciona. No pra voc passar a noite com um nico homem,
apenas eu tenho direito a esse grau de exclusividade!
Eu, longe de ficar aborrecida com a atitude dele, fiquei muito
segura. Algum zelava por mim, e estar l na casa de swing e
experimentar sexo com outras pessoas no mudava o fato de que ele era
meu e eu era dele. No me pergunte como, mas no meio de tanta
safadeza eu achei esse momento um dos mais romnticos de minha vida.

O namoro ia muitssimo bem, cada vez mais apaixonados. Porm,


morvamos em cidades diferentes e eu no conseguia v-lo com a
freqncia que queria, por isso demorei a me sentir segura o suficiente
para me entregar por completo. Eu sabia que no era um homem
comum, e que eu s estaria disposta a uma entrega por inteiro, ento,
continuei s nas mos escorregadias, nos beijos no pescoo e nas carcias
limitadas. Como sou muito sexuada, tudo isso era uma tortura para
mim, eu chegava a me masturbar de trs a quatro vezes por dia, mas ele
nem imaginava uma coisa dessas. Eu no tinha coragem de falar
abertamente sobre minha sexualidade, sobre meus desejos contidos e
minhas fantasias. Chegamos a ter uma conversa sobre sexo em que ele

dizia estar muito apaixonado por mim e achava que j me amava, mas
como gostava muito de sexo seria difcil ou estranho conviver com
algum que no gostasse. Eu dei risada e perguntei:
Ento voc acha que eu no gosto de sexo?
Ele disse que no sabia ao certo, porque eu nunca o deixava chegar
aos finalmentes e tinha receio de que eu fosse uma daquelas garotas que
gostam de malhar, mas no de transar. Eu sugeri um tempo para que
descobrisse por si mesmo.
A verdade que eu sempre gostei de sexo. Quando
descompromissada, podia transar vontade, sem medo de ser feliz, mas
apaixonada me tornava mais romntica e precisava de um pouco mais
do que um gozo para me satisfazer.
O namoro seguiu bem. Eu j o conhecia havia certo tempo,
inclusive conhecia at algumas de suas ex-namoradas, mas no me
lembrava de v-lo assim to romntico, dedicado e apaixonado. As
demonstraes de amor eram incontveis, de flores a declaraes,
passando por programas de ndio que ele jamais faria se no fosse para
me impressionar. E impressionou mesmo! Depois de cerca de trs
semanas de namoro, combinamos uma data em que eu iria passar um
fim de semana na casa dele. Ficou implcito que essa seria a data da
perda de nossa virgindade.
Cheguei cansada da longa viagem e ele imediatamente me
preparou uma banheira com um delicioso banho de espuma de morango
com champanhe. Banhei-me, j excitada com a idia do que viria depois.
Sa enrolada na toalha e com os cabelos molhados. Eu nem tive tempo de
me pentear, ele j me tomou nos braos, ainda molhada, e me levou para
o quarto. Foi ali que ns nos entregamos. Eu j havia transado muito,
mas dessa vez eu fiz amor. Quem diria que fazer amor pudesse ser to
mais excitante e prazeroso do que simplesmente transar?
Foi to lindo, to completo e to perfeito, que eu jamais
compartilharia detalhes com vocs. S sei que alguns segundos antes de
me penetrar eu perguntei se ele tinha certeza de que era isso que queria.
Ele me respondeu que me queria por esposa e me penetrou de tal forma
que achei que minha alma seria arrebatada do corpo de tanto prazer. De
fato, a partir daquele dia tornei-me sua mulher. A casa dele passou a ser
a minha, seu leito passou a ser o meu e nossas vidas passaram a ser
apenas uma. S voltei a minha cidade para pegar minhas coisas. Mudei-

me para seu apartamento e nos casamos logo depois. Tornei-me sua


mulher em algumas semanas e sua esposa em alguns meses.

Ns estvamos juntos havia cerca de um ms e meio e ainda no


havamos feito sexo anal. Nossas transas eram cada vez mais intensas e
deliciosas. Durante nosso sexo, misturvamos declaraes de amor com
frases sacanas e fantasias inconfessveis. Em uma dessas vezes,
perguntei-lhe qual era a sua maior fantasia, e ele me disse que seria
transar comigo em pblico, em uma festa ou coisa assim, e eu disse que
toparia. Acho que ele se surpreendeu com meu desprendimento. O Lo
tinha um passado meio galinha, e isso sempre me incomodou um pouco.
Na verdade, a demora da minha entrega se deu porque eu morria de
medo de me transformar em mais um trofu para sua coleo. Eu no
suportaria passar por isso. No com ele.
Conforme fomos ficando mais ntimos na cama, ele foi me falando
mais a respeito de si, de suas fantasias e de suas necessidades sexuais.
Descobri que, mesmo com parceiras fixas com as quais ele tinha muito
teso, o sexo nunca passava de trs vezes por semana. Tambm houve
outras parceiras pelas quais ele teve muito amor e carinho, mas que ou
no gostavam de sexo ou tinham um desempenho sexual lastimvel.
Fiquei sabendo que eu era a primeira mulher dele que queria sexo
diariamente, e s vezes at mais do que uma vez por dia (em feriados
chegamos a fazer sexo cinco vezes por dia). Entendi que ele era to
sexuado quanto eu e que a traio no era por falta de amor, mas at
uma tentativa (ainda que torta e errada) de salvar esse amor. Expliquei
que eu no toleraria uma traio e que o deixaria imediatamente caso
isso ocorresse entre ns, mas afirmei que estava disposta a experimentar
novas aventuras com ele e a provar novas formas de sentir teso.
Na verdade, acho que nem eu sabia o que queria dizer quando fiz
esse tipo de proposta, mas sabia que ele era o homem da minha vida e
que com ele tudo poderia ser delicioso. Cheguei a dizer que poderia
provar outras mulheres em suas viagens (ele um executivo que viaja
muito), afinal, pedir a um homem feito, com vida sexual regular, que
tenha perodos de abstinncia no me parece ser uma coisa razovel.

Ento ele me falou que tinha provado um estilo de vida diferente com
algumas mulheres, mas que nenhuma delas chegou a ser sua namorada,
apenas parceiras de experincia sexual, sem compromisso algum, e ainda
acrescentou que se eu fosse corajosa quem sabe tambm poderia
experimentar com ele. Ento me explicou que preferiria mil vezes ter
fortes experincias comigo a se relacionar com outras mulheres na minha
ausncia, embora essa alternativa no tivesse chegado a ser descartada.
Fiquei me questionando sobre o que ele queria dizer com fortes
experincias, mas no me senti preparada para perguntar. Uma coisa eu
entendia: ele poderia passar o resto da vida ao meu lado, sem traies ou
enganos, contanto que pudesse exercer sua sexualidade plenamente. E
por que no?
No fim das contas, todo esse papo nos deu um teso enorme e ele
me fodeu de todas as formas possveis. incrvel a vantagem de homens
mais velhos sobre os mais meninos. Eles sabem satisfazer uma mulher de
verdade. Sabem como segurar uma ereo por mais tempo, como fazer
uma mulher se acabar em orgasmos e, principalmente, se perdem em
vigor (que no o caso), ganham muito em criatividade.
Eu j estava toda molhada. Meu gozo j tinha passado pela sua
boca e agora escorria pelas minhas pernas. Ele molhou o pnis no meu
mel e comeou a esfregar seu membro no meu perneo, fazendo
movimentos de sobe e desce entre minha boceta e meu cuzinho. Eu
quase pedi para que ele enterrasse logo aquela delcia na minha
bundinha, mas no tive coragem. Meu sexo latejava e meu eu estava
ardendo de teso.
Eu sempre gostei de dar o eu, mas sempre fui muito chata a esse
respeito. Primeiro porque acho que sexo anal algo ntimo demais.
Segundo porque no qualquer homem que sabe dar prazer a uma
mulher dessa forma (no a toa que tantas mulheres odeiam essa
experincia). E, por ltimo, porque considero uma coisa to boa e to
especial que tem de ser guardada como um bnus, um presente para
ocasies especiais, e no algo para fazer a qualquer hora e com qualquer
um. Assim, a verdade que eu s tinha feito sexo anal com dois homens.
O primeiro foi aquele que tirou minha virgindade e com quem eu iniciei
minha vida sexual, e o segundo foi um namorado firme com quem eu
quase me casei e que tinha um pau enorme e adorava comer minha
bunda.

Por todas essas questes achei que simplesmente falar a ele "mete
no meu rabo!" seria algo no mnimo esquisito, mas acima de tudo
arriscado. Provavelmente eu no estaria preparada para iniciar uma
experincia anal com ele dessa forma, mas como ele um gentleman, um
mestre na arte de seduzir e enlouquecer mulheres, soube exatamente o
que deveria falar em uma hora dessas. E bvio que ele estava louco para
me penetrar atrs, mas voltou para minha vagina, comeou a estoc-la
bem gostoso, apertando minha bundinha e passando um dedo
suavemente nas preguinhas do meu rabinho, e perguntou:
Voc gosta de dar a bundinha?
Eu, meio com medo de que ele j fosse engatar literalmente uma
segunda, respondi que dependia, que s vezes amava e outras odiava,
mas para no desanim-lo emendei, com voz mole e sedutora:
Mas normalmente eu adooooooro!
Ele disse que no queria fazer nada que eu no quisesse e que no
fazia questo de ter sexo anal (me engana que eu gosto!), mas que se eu
quisesse, ele adoraria juntar as duas fantasias: transar comigo em pblico
e comer meu rabo, de preferncia em um cinema de sacanagem.
Hummmm, que proposta deliciosa! No resisti! Gozei!

Era uma noite deliciosa de vero. Estava quente, mas sobre ns


soprava uma brisa irresistvel. Ns tnhamos acabado de sair de um
jantar de negcios, ento eu estava aparentando ser quase uma mulher
respeitvel, mas por baixo da saia social e do terninho de crepe preto
estavam um suti "de matar" e uma calcinha transparente e irresistvel.
Era nossa noite de estria. Finalmente eu entregaria o que faltava de mim
para o meu amado. Enquanto nosso carro percorria as ruas de So Paulo,
eu ficava me perguntando como seria um cinema de sacanagem. Quando
estvamos prximos ao local combinado, ele comeou a me explicar em
tom professoral:
Estamos indo num lugar chamado Inner. uma casa de swing.
L dentro tem um cinema de filmes porns e muito mais seguro do que
ir a um cinema normal, onde a freqncia pssima e voc poderia se
assustar com o que iria ver por l. Se voc quiser, pode andar pela casa e

conhecer todos os lugares. Eu j conheo e freqento. Se voc tiver


vontade de transar com algum, pode, mas s de camisinha. Eu no vou
transar com ningum hoje. Vim aqui s para comer seu cuzinho. Se voc
tiver medo, ficar assustada ou se sentir incomodada, a gente vai embora
imediatamente, ok?
Swing? Lembro-me de ter lido sobre isso em uma matria de uma
revista. aquela prtica sexual que inclui troca de casais. Na tal matria,
a reprter descrevia como era uma casa de swing. Ento, no fim das
contas, at que no estava to perdida assim. Na real, eu estava bem
excitada, porque um pouco antes de comear meu namoro com o Lo eu
havia sado com um garoto bem mais novo que era adepto de prticas
liberais e, durante as nossas transas, ele ficava me incitando com as
coisas supostamente deliciosas que ele j havia experimentado. Os seus
relatos eram to excitantemente convincentes que eu j lhe havia
perguntado sobre quais as possibilidades de ele me levar para provar
algumas dessas experincias. Se a idia de ir com o garoto j me deixava
to excitada, poder conhecer esse novo mundo to inexplorado ao lado
do amor da minha vida parecia ser uma alternativa muito melhor.
Tive um frio na barriga que durou uns dois segundos, mas logo o
medinho deu lugar a um misto de ansiedade e excitao. Eu queria
muito saber como era esse mundo de luxria e prazer sem culpas. O Lo,
ao contrrio, estava completamente ansioso. Chegou l dentro e j foi
direto para o banheiro fazer xixi de nervoso. Ele estava morrendo de
medo de que eu recebesse mal a idia de ele ter me levado de surpresa a
uma casa de swing, ou que eu ficasse horrorizada com o que visse, ou,
ainda, que achasse que ele era um pervertido. Sei l! Ele estava cheio de
medo e eu estava completamente vontade.
Ao entrar, uma moa linda e extremamente educada, que estava
porta, colocou um colar de flores estilo havaiano em meu pescoo e um
arranjo de flores em meu cabelo. Achei muito bacana. Era uma noite
festiva, o que ajudou a aliviar o peso de ser a primeira vez de vrias
experincias novas.
Havia um enorme salo com cara de danceteria e, exceto pelo fato
de alguns estarem danando um pouco empolgados demais, no havia
nada de diferente naquele lugar. Mais adiante, havia uma mesa de frutas
e chantilly. Todos os tipos de frutas! Delicioso. Tentei fazer de conta que
s estava em uma festa havaiana, a que todos vo no carnaval, e procurei

me descontrair me entupindo de chantilly. L vai meu marido de novo ao


banheiro:
Promete que se ficar chocada, me fala?
Sim, eu prometi, e no, eu no fiquei chocada, nem assustada, nem
horrorizada, nem abismada, nem nenhum outro "ada" que pudesse
existir.
Eu tenho uma formao libertria e acho que nunca rolou nada
antes por absoluta falta de oportunidade, ou simplesmente por no ter
sido, at ento, o momento certo. Hoje tenho convico absoluta de que
se eu tivesse tido esse tipo de experincia quando ainda era solteira, teria
sido uma porcaria. Acho que seria a diferena entre uma vida de putaria
e uma vida libertria. No estou dizendo que as pessoas que
experimentam esse estilo de vida so levianas. De modo algum! Creio
que as pessoas devem ser livres para fazer o que bem entendem com
seus corpos e suas vidas. Acho que o mundo tem descambado para
momentos de violncia e de violao dos direitos humanos, dos direitos
dos animais e at dos direitos do planeta. Ningum vai me convencer de
que fazer sexo seguro e bem gostoso com algum, seja l quem for e em
quais condies, seja uma atitude errada. Indecente a misria, a
intolerncia e o desamor. Sexo no tem nada de indecente. No vi ali
dentro nada que me assustasse. Vi gente adulta e livre para exercer sua
sexualidade de maneira plena e deliciosa.

Como o Lo j conhecia o local, levou-me para fazer um tour por


toda a casa. Eu preferi conhecer tudo em vez de ir primeiro ao cinema,
at porque se desse alguma coisa errado na nossa primeira experincia
de sexo anal e eu tivesse que voltar para casa desenxabida e frustrada, ao
menos eu j poderia botar na conta da minha vida que j sabia como era
uma casa de swing.
A casa tem vrias salas. Algumas s para casais e outras nas quais
as pessoas solteiras podem entrar na maioria dos casos homens,
porque rarssimo ver mulheres sozinhas andando por esses lugares.
Exceto as profissionais do sexo, mas nesse dia havia poucas e eu,
inexperiente, nem sequer sabia distinguir direito uma esposa de uma

puta naquele lugar. Acho que a essa altura, pelo meu jeito de andar,
olhar e me portar, eu mesma j devia estar parecendo uma putinha bem
safada.
No fundo, acredito que quase todas as mulheres tm essa fantasia.
J li vrios artigos e livros que tratam do assunto. E se antes esse
comportamento podia ser considerado por alguns psicanalistas como um
desvio de personalidade, hoje em dia a viso que se tem outra. J est
bem esclarecido que a mulher, quando tem a oportunidade de
desempenhar diversos papis e experimentar mltiplas fantasias, tem
maiores condies de se realizar plenamente do que aquela que acredita
e se espelha em um esteretipo nico. Por que s me, esposa e
profissional? Por que no me, esposa, profissional, puta, fetichista,
astronauta, ativista, dona de casa, princesa e vagabunda?
Por que no?
Adorei andar no meio de toda aquela gente despudorada e
descobri que "nem toda feiticeira corcunda", como diria Rita Lee. Eu
sempre achei que esse meio fosse repleto de pessoas estranhas, devassas
e diferentes. Que nada! So todas iguais a voc e a mim! Mulher com
cara de esposa e mulher com cara de vadia. Recatadas e doidivanas,
taradas e tmidas. Tanto comum quanto incomum. Exatamente como
voc e eu!

Fiquei impressionada com o tamanho da criatividade a servio do


puro prazer. H salas com trelias para que possamos espiar pelas frestas
o que os casais esto fazendo l dentro. Alis, chamar de casais pura
fora de expresso, porque em alguns desses lugares havia a prtica do
mnage trois, casais fazendo swing e at grupos fazendo surubas. Uma
delcia de assistir! Havia outros lugares mais explcitos, onde em vez de
trelia havia uma grande janela de vidro transparente e quem estivesse
dentro poderia optar por acender ou no a luz e os de fora podiam ficar
olhando a foda nua e crua diante de si.
Tambm existe a opo de se acender uma luzinha que fica do lado
de fora para sinalizar que aquele casal ou grupo est disposto a receber
mais pessoas. A s entrar e participar da festa. Algumas dessas

salinhas contam com umas aberturas na parede nas quais possvel


colocar as mos, o pnis ou at mesmo os seios, para quem estiver do
outro lado poder brincar. Essa experincia basicamente sensorial, ttil,
porque normalmente no possvel ver quem est do outro lado. uma
sensao eletrizante e deliciosa.

At aqui eu fui quase uma observadora, ningum me tocou nem


tentou nada. Uma coisa superbacana que nas casas de swing existe um
lema de que tudo permitido, mas nada obrigatrio. Assim, voc pode
fazer o que quiser, e se no quiser s dizer no. Ao contrrio da vida
real, em que muitas vezes mulheres so estupradas quando saem com
homens, pois avanam vrios sinais e, no final, desistem, e eles no
entendem (o que acabou at gerando o slogan de campanhas feministas
de combate violncia contra a mulher: No no!). Nas casas de swing
"no" "no" mesmo! Vrias vezes desisti de transar com alguns homens
j no incio da penetrao. Assim, s passeei sem experimentar nada,
mas ainda faltava o labirinto e o cinema. Conversando, decidimos deixar
o cinema para o final, assim, conhecendo tudo e me excitando com cada
novidade, nossa estria anal seria provavelmente muito deliciosa.

O labirinto um pouco diferente de tudo o que voc viu at


agora! ele me disse. Lembra o labirinto do Playcenter? Onde a
gente entra e se perde? mais ou menos isso! ele explicou. S que
aqui mais escurinho e existem vos onde as pessoas ficam para se
aproveitarem de quem passa.
Ento, ele me explicou que eu comearia a andar por entre os
corredores do labirinto e a as pessoas comeariam a desfrutar da minha
caminhada. L, a regra seria essa e, portanto, eu no poderia reclamar se
algum viesse me apalpar, passar a mo ou falar algo indecente
(hummm, que delcia!).
Depois de ele me perguntar umas 20 vezes se eu estava preparada
de verdade para experimentar o labirinto, ns entramos. Logo de cara as

mos comearam a me tocar. Fazia certo sentido se bem que, embora


existam mulheres bonitas nesses lugares, tambm h muitas mulheres
caidaas e seus homens feiosos e barrigudos. Quando um casal bonito
adentra o recinto certeza de sucesso! Assim, eu segui meu passeio me
achando a rainha de Sab. Mos nos meus seios, pegadas no meu
bumbum. O Lo no largava da minha mo um segundo e ficava o
tempo todo olhando para mim, prestando ateno nas minhas reaes e
perguntando sem parar se estava tudo bem. E sim, estava.
Chegando a um dos vos do labirinto, viramos esquerda e
encontramos uma espcie de salinha onde vrias pessoas se agarravam.
Ele me levou para um cantinho e comeou a me beijar. Beijou-me
romanticamente apaixonado. Eu mal podia me lembrar de que estava no
meio de uma sala de suruba. Ele s tinha palavras de amor e doura e
agradecia pela oportunidade de poder viver isso comigo. Talvez esse
fosse o segredo para nunca mais haver necessidade de traio. O fim da
hipocrisia nas relaes. Ningum sente teso por uma nica pessoa
durante uma vida inteira.
claro que voc no precisa ir l conferir toda vez que algum te
despertar desejo, mas acho muito mais seguro, em todos os aspectos,
voc ter a vlvula de escape do swing do que partir para a traio. O
swing realizado com responsabilidade pode at aumentar a intimidade e
a cumplicidade entre os casais.
Sexo com outra pessoa no precisa ser necessariamente traio.
Traio mentir, enganar, falsear, omitir coisas relevantes, abrir o
corao para outra pessoa. Eu acho que, de forma emprica, eu sempre
soube disso. No toa que, aos 15 anos de idade, liberava meu
namorado para transar com quem quisesse. Eu no estava pronta para
perder a virgindade, no tinha certeza de que aqueles rapazes seriam as
pessoas para as quais eu gostaria de me entregar pela primeira vez.
Assim, eles tinham direito ao sexo, e eu, o direito a um namoro com
limites.
Eles descarregavam nas outras o teso que tinham por mim, do
sexo oral sem orgasmos que s os deixavam com o pau explodindo e que
terminava jorrando porra em outra bocetinha. Como poderia ser traio,
se aquele gozo era meu?
Ainda penso assim, por isso quero que meu amor foda outras com
toda a safadeza que houver dentro dele e goze feito louco, sussurrando

meu nome no seu corao.


Amor muito mais que sexo. Amor tambm sexo, mas no
apenas isso. Creio que essa forma de vida no h de nos dar apenas
prazer intenso, mas tambm a certeza de um amor sem necessidade de
traies. Que ele faa sexo com todas as mulheres do mundo, mas que
recoste apenas no meu peito e s nele adormea.
Sexo sexo, e s! Amor algo muito diferente, e meu amor
apenas de um homem. Tomara que tendo todas que queira, ele tambm
possa me possuir para sempre sem uma nica mentira ou traio para
manchar a nossa histria. Prazer com amor, cumplicidade e ternura. Esse
meu sonho.

O beijo do Lo me fazia desmanchar em seus braos. Suas mos


percorriam meu corpo de forma lasciva, apertava minha bunda,
escorregava pelas minhas coxas e me apertava contra ele.
Eu podia sentir seu membro ereto por dentro da cala, ento eu
abri o zper e puxei o pau dele para fora. Comecei a masturb-lo ali
mesmo, cheio de gente ao redor. De vez em quando algum casal se
aproximava lentamente at chegar bem perto e olhar minha mo
pegando seu membro rgido feito pedra. Uma menina olhou aquilo com
tanto teso que no pde disfarar; peguei na mo dela e ofereci o pau
dele para que o pegasse. Ela pegou como quem pega em um fio
desencapado e soltou rpido. Tinha teso, mas no tinha coragem. Eu era
mais feliz, tinha coragem e teso. Tenho certeza de que o Lo ficou
absolutamente surpreso com a naturalidade com que eu encarei tudo.
Mais tarde viria at me perguntar se eu j havia tido essa experincia
antes. Mas no! Foi s a forma gentil e respeitosa com que ele me tratou
que me fez libertar a safadinha que me habitava.
Foi muito engraada a sensao de oferecer o pau do Lo para
aquela garota. Longe de sentir cime ou insegurana, eu me senti
poderosa. Ela podia tocar nele porque eu ofereci, nem ele mesmo teve o
arbtrio nessa questo.
Ele foi quase um objeto do meu fetiche. Essa experincia no durou
mais do que alguns segundos. possvel at que ele nem se lembre do

acontecido, mas depois disso eu me sentia pronta para qualquer coisa, e


foi a que aconteceu o inesperado: eu beijava o Lo ardentemente e sentia
uma mo acariciar minhas ndegas, enquanto outra apalpava meus
seios. De repente, uma mo se estreitava pelo meio das minhas pernas,
apalpando a minha boceta em movimentos de vaivm deliciosos. Sei que
havia muita gente naquele lugar e que s vezes rolava um roa-roa
entre os passantes, mas eu tinha a impresso de que havia muitas partes
do meu corpo sendo apalpadas de uma s vez.
Pensei que se tratava de mais um daqueles transeuntes passando a
mo em mim, mas era mais do que isso. Era um rapaz lindo, alto e
cheiroso masturbando minha boceta e meu cuzinho com uma mo e
percorrendo meu corpo com a outra.
Eu tinha quatro mos me alisando por toda parte. Mos safadas
que resvalavam para as entradinhas mais escondidas do meu corpo sem
a menor cerimnia. A namorada do rapaz era meio tmida, mas deixou o
Lo alis-la tambm. Ele me largou alguns minutinhos para beij-la e
deixou que ela pegasse no pau dele. Ela tambm era muito bonita. Corpo
perfeito, peito redondinho e empinado que o Lo logo abocanhou bem
safado. Como eu j tinha visto o pau dele na mo da menina para a qual
eu o havia oferecido, j sabia que no ia arrancar pedao, ento, quando
vi a menina pegando o pau dele cheia de teso, quase gozei de excitao.
Foi nessa hora que o cara deu uma puxada na minha cintura para trs e
enfiou o dedo na minha bocetinha e comeou a fazer movimentos de
vaivm; senti que ele estava forando seu membro contra a minha
vagina.
Eu s tive tempo de pr a mo para conferir se ele estava usando
camisinha. Estava. A, sem a menor cerimnia, ele puxou o meu quadril
para trs em um tranco e estocou a minha boceta por trs. O Lo deve ter
se lembrado da promessa de que no transaria com outra naquele meu
primeiro dia e se desvinculou da menina. Quando olhou para mim, eu
estava sendo fodida por trs.
Ele tinha uma pegada forte e, como se no bastasse, tinha uma
estocada poderosa. Ele me possua assim de uma maneira selvagem. Os
movimentos do seu quadril e a forma como sua plvis ondulava por trs
de mim, o jeito como suas coxas batiam contra as minhas, a forma como
se encaixou nas minhas ndegas, tudo me alucinava. Eu estava quase
tonta de tanto prazer. Ele gemia, arfava, estava descontrolado de teso e

eu tambm.

Eu estava meio alucinada. O cara no parava de estocar dentro de


mim. Ele gozou to intensamente que confesso que meu ego foi a mil. J
me preparava para ir embora quando ele me estocou de novo. Foi s o
tempo de conferir se ele estava de camisinha e pronto. Ele j estava de
novo bombando seu membro dentro de mim. Ele gritava, gemia e no
parava de pressionar a plvis contra a minha bundinha. Ele parecia
adorar transar por trs e eu no reclamei. A coisa s parou quando o Lo
me puxou pelo brao e disse:
Agora chega. No assim que funciona, aqui ningum tem
exclusividade de ningum, e o cara j aproveitou bastante.
Eu concordei e sa toda agarradinha com meu amor. Aquela
experincia s mostrou que no h comparao entre fazer sexo e amor.
Eu adoro sexo safado, lambuzado, sem-vergonha, mas j estava ansiosa
para voltar para o corpo do meu macho e fazer aquilo que havamos
combinado fazer ali: nosso primeiro sexo anal. Em pblico e em um
cineminha, a safadeza inicial nem estava na conta da noite e eu estava
louca de vontade de experimentar fazer sexo anal com o Lo.

A
Eva e eu
eu e ela
Eva e eu
gosto pela terra
onde jorra
o esperma, a estrela, a primeira, o primeiro amor
quando o cu mudou de cor.

Eva e Eu
(Arnaldo Antunes e Pricles Cavalcanti)

Fomos ao cinema de mos dadas, muito romnticos, e o Lo um


pouco surpreso com o meu, digamos, desprendimento na salinha
anterior. Chegando porta, j dava para ouvir os gemidos e sussurros
que saam da tela colorida: uma mulher com as pernas muito abertas
chupava o pau de um homem enquanto outro se deliciava com a boca no
meio das pernas dela. No sou muito chegada a filmes pornogrficos,
prefiro os erticos, que so mais sutis e, em minha opinio, mais
excitantes tambm. Mas, no sei se por causa da atmosfera local, s de
entrar na sala, aos sons da transa do filme, j fiquei completamente
excitada.
Fomos indo para o fundo da sala e nos sentamos. Imediatamente
vrios homens se aproximaram de onde estvamos e comearam a tocar
seus membros de forma voluptuosa. Em questo de minutos, vrios
deles estavam com o membro exposto, masturbando-se de forma
exibicionista o suficiente para chamar a minha ateno e me deixar com
mais vontade ainda de fazer meu showzinho particular. Comeamos a
nos beijar, nos amassar, nos enroscar em uma excitao pura. O Lo ps
a mo por entre as minhas pernas e comeou a acariciar meu pbis,
meus lbios, e depois foi descendo at encontrar minha gruta, que a essa
altura j estava completamente molhada. Abri as pernas e deixei meu
sexo mostra. Um homem veio se esgueirando, se ajoelhou no meio das
minhas pernas e comeou a me sugar.
O toque da lngua dele se misturava ao toque dos dedos do meu
amado e eu estava delirando, mas alguns minutos depois dispensei o
rapaz. J havia me divertido o suficiente por uma noite, agora era um
momento particular e ntimo (embora pblico). Eu queria explorar ao
mximo todas as sensaes ao lado do Lo. Queria prov-lo de forma
intensa e fazer desse momento algo romntico e inesquecvel.
Virei de costas para ele e deixei que ele me acariciasse por trs. Ele
passava as mos pela minha carne e deslizava os dedos para a frente e
para trs. Ento enfiou um, depois outro dedo na minha vagina e
comeou a massage-la por dentro. Eu delirava de prazer e empinava
todo o meu corpo para trs. Estava relaxada e excitada, ento, ele enfiou
um dedinho no meu cuzinho e eu dei uma gemidinha de dor. Sexo anal
sempre foi, para mim, algo restrito a pessoas e momentos especiais, por
conta disso, no havia feito muitas vezes e, por conseqncia, o orifcio
ainda era muito, mas muito apertadinho e cheio de preguinhas.

Doeu um pouquinho, mas dentro daquela lgica de que di, mas


gostoso, eu deixei e, assim, ele foi massageando meu rabinho bem
gostoso. Escorregando o dedo para a frente e para trs, massageando o
perneo e estocando a bundinha com o dedinho. Eu me balanava toda
para fazer o dedinho entrar mais e o pblico ao redor ia ao delrio. O Lo
j estava explodindo de teso, O membro dele ficou muuuito duro e
muuuito grande. Dei uma pegada nele para conferir e acho que me
assustei um pouco de imaginar que tudo aquilo iria estar dentro do meu
traseiro em questo de segundos.
Ele melou meu nus com o mel da bocetinha e tentou entrar, mas
no rolou. Eu travei e ele ficou com "a cara" na porta. Ele foi paciente,
pediu calma, massageou mais um pouco a entradinha e tentou de novo.
Nada! Travei por inteiro. Ento ele props que a gente deixasse para
outro dia ou que deixasse para fazer em casa, sem o pblico para assistir,
assim eu tentaria ficar mais vontade. Eu no topei. Morreria de
vergonha de ter ido at l para realizar uma fantasia e sair sem conseguir
realiz-la. Pedi para o Lo tentar de novo.
Um casal sentou ao nosso lado e a mulher comeou a me beijar na
boca e a pegar nos meus peitos. Isso foi me distraindo do medo, foi
quando o Lo me besuntou toda com um gelzinho gelado e gostoso e
estocou tudo de uma vez! Ai! Foi s um ai. Um gemido, uma dor de ser
arrombada por um pau enorme e duro que entrou de um jeito que
parecia me rasgar. Mas durou s um segundo. Logo a dor foi dando
lugar a um teso incomensurvel. Fiquei louca engatada no pau dele. E
ele, ento, estava alucinado. J nem dava mais para ser o cavalheiro de
antes. Agarrou-se ao meu ombro, deixou-me totalmente de quatro e
estocou o membro dele at o talo dentro de mim. Penetrou-me feito um
louco, cavalgando como quando um cavalo cobre uma gua no cio. E era
exatamente assim que eu me sentia: no cio.
Ao nosso redor, os homens que se masturbavam foram ficando
mais excitados. Alguns comearam a gozar. Ver todo aquele esperma
jorrando por minha causa s me deixou mais alucinada ainda, e eu
comecei a rebolar no pau do Lo feito uma vadia, uma cadela, uma
piranha. Sentia-me um pouco assim, mas no conseguia me sentir
culpada por isso. Pensar que eu estava me comportando feito uma
safada s me excitava ainda mais.
O Lo estocava mais e mais dentro de mim, e eu me esfregava,

arrebitava a bunda, lambia a boca da mulher e ainda tocava alguns


homens que estavam mais prximos de ns. A sensao de estar
mobilizando o teso de tanta gente me dava uma sensao de poder
muito estranha. S sei que no conseguia parar de rebolar e de pedir
para ele penetrar mais.
s vezes, em uma estocada mais forte, vinha aquela dor rasgada,
mas em vez de pedir para ele parar, eu pedia para ele meter ainda mais.
Simplesmente no conseguia parar de aproveitar aquela sensao
deliciosa e indescritvel. O Lo comeou a massagear meu clitris
enquanto me penetrava, e a eu fui loucura! Nem queria saber se estava
em pblico ou se tinha algum olhando. Eu s queria foder feito louca.
Gritava, gemia e falava coisas impublicveis no mais alto e bom som. A
essa altura, o filme que estava passando j no despertava o interesse de
ningum. Ao que parece, o show ao vivo devia estar mais interessante.
Depois de me deixar bem louca, ele me segurou pelos peitos e
apertou meu corpo contra o dele. Levantou-me de forma a me encostar
inteira na sua pele. Ele grudou em mim por trs, me puxou e me deixou
quase de p, mas fez tudo sem parar de me estocar.
Da me abraou forte por trs, beijou minha nuca, lambeu meu
pescoo e mordiscou minha orelha, enquanto aproveitava a proximidade
para enterrar seu membro ainda mais fundo dentro de mim. Comprimiu
os meus seios entre seus dedos, virou meu rosto para trs e enfiou a
lngua na minha boca no beijo mais delicioso, romntico e obsceno da
minha vida. Foi questo de segundos e tive meu primeiro gozo anal.

No quero sugar todo seu leite


Nem quero voc enfeite do meu ser
Apenas te peo que respeite
O meu louco querer
No importa com quem voc se deite
Que voc se deleite seja com quem for
Apenas te peo que aceite
O meu estranho amor

Nosso Estranho Amor


(Caetano Veloso)

Nossa segunda vez no Inner. Supostamente, agora que j estava


batizada em uma casa de swing, deveria estar pronta para ir adiante na
escala de experincias de sexo libertrio, mas a vida real no to
matemtica, no?
Eu estava com certo frio na barriga, afinal, da primeira vez meu
amor havia dito que no faria nada com ningum. Lembro que, nessa
primeira vez, eu estava to excitada que at pedi para ele comer alguma
garota para eu ver, mas como saber que eu no havia feito isso debaixo
da segurana da promessa de que naquele dia ele no penetraria
nenhuma outra alm de mim? Enfim, agora era o dia "D". Dia de repartir
meu amado com outra. Claro que sabia que, se eu amarelasse, ele
respeitaria e no faria nada alm do que eu pudesse suportar, mas,
orgulhosa como eu sou, certamente consideraria um vexame fracassar.
Entrei na casa com aquele frio na barriga, imaginando: e se na hora
"H" eu tivesse um chilique? Lembrei de novo do artigo sobre swing
daquela revista. Lembro que na matria havia a histria de um cara que
ao ver a esposa se deleitando nos braos de outro teve uma crise de
choro. J imaginou se eu passasse por um vexame semelhante? Meu
Deus! Eu no podia nem conceber uma possibilidade semelhante, mas,
como da primeira vez, fazer isso foi mais simples do que eu imaginava.
Entramos na salinha de casal e comeamos a nos beijar. Logo um casal se
aproximou e comeou a nos acariciar tambm. Era um casal muito jovem
e lindo! Os dois incrivelmente bonitos, cheirosos e bem vestidos.
O cara j veio logo passando a mo na minha bunda e na minha
boceta. A j foi deixando seus dedos escorregarem para dentro da
minha calcinha. Minha perna amoleceu, me senti desvanecendo,
desmilingindo. Que mo! Que habilidade! Minhas carnes foram
intumescendo entre os seus dedos, ele levantou minha perna e enfiou o
primeiro dedo dentro da minha boceta. Minhas carnes tremeram. Ele foi
ousado: enfiou o segundo e eu sucumbi. Deixei-o lamber a minha nuca,
chupar meu pescoo, afagar meus seios, eu estava ardendo de teso. Ele
acariciava meu clitris e chupava meus seios. De repente ele me virou de
sbito e encaixou o pau na minha boceta. Foi quando eu pude ver meu
marido atracado na garota.
Meu Deus! Que linda! Perfeita! Morena, cabelos lisos, traos finos,
bundinha bem definida e empinadinha. Dava para ver pelo contorno da
saia. Os seios dela eram grandes, jovens e bem empinados. Quando a

mo dele passava por baixo da saia, levantava o tecido, deixando


mostra o bumbum e parte das coxas. Coxas perfeitas! Ele se deleitava
nela, beijava sua boca, escorregava a lngua pelo pescoo e descia at seus
seios, que sugava com um teso incomensurvel. Ela retribua lambendo
a boca dele, lambendo o lbulo da sua orelha e se empinando toda para o
toque que ele fazia nela com tanto gosto.
Ela se contorcia de teso, mas era bem menina, e tinha um jeito
tmido, quase recatado, por trs de todo aquele teso transbordante. Ela
se dava para ele com um teso absurdo. E ele certamente aproveitou,
assim como fez o parceiro dela comigo, virando-a de repente. Deixou-a
de costas para ele, levantou a saia preta listrada cheia de bicos que a
deixava muito sensual e deixou as carnes dela mostra. Contemplou-a
por no muito mais do que um segundo, ento puxou a calcinha de lado
e meteu o caralho no meio das suas carnes.
Ela abriu os lbios e soltou um gemido. Ele ento passou a meter
nela sem d. Nada de carinhos, beijinhos ou floreios. Era sexo puro! S
teso! E que teso! Ele movia os quadris para a frente e para trs de um
modo alucinado, estocando a boceta dela com um teso que parecia
incontrolvel.
Ela gostava. E muito! Balanava junto com ele e s vezes buscava
com a lngua a lngua dele. Ele a comia por trs enquanto segurava seus
seios e a beijava na boca.
Incrvel! No senti cime. Ao contrrio, fiquei absolutamente
excitada de ver o teso que ele dava a ela e o quanto ela retribua
rebolando no seu pau. Fiquei imaginando o quanto a boceta dela devia
estar se contraindo no pau dele. O quanto de mel ela devia estar
despejando na camisinha dele. Aquilo, em vez de me dar raiva, me deu
mais teso. Assim, eu comecei a fazer no macho dela o que supunha que
ela estivesse fazendo com o meu. Estvamos lado a lado. O meu marido
metendo nela e o namorado dela esticando o caralho duro em mim.
Vi que ela se inclinou para mim e arrisquei um beijo. Enfiei a
lngua na boca dela e suguei-a todinha. Enchi a mo no peito dela. Que
delcia! Eu beijando aquela boca to macia, apertando aquele peito com
fora enquanto o pau dentro de mim no parava de me foder.
Escorreguei pelo pescoo e nuca e fiz o mesmo carinho que meu marido,
descendo com meus lbios at seu peitinho intumescido de teso. Ela
sussurrava gemidos de teso ininteligveis. Voltei a beij-la e percebi que

o teso dos nossos parceiros aumentou. O parceiro dela me socava com


mais fora e provavelmente meu amor tambm devia estar estocando-a
com mais fria, porque os lbios dela se comprimiam com mais fora
contra os meus e s vezes ela chegava a gemer dentro da minha boca.
Eles nos fodiam com tanta fora que chegamos a dar uma
cabeada. Desajeitadas, demos risada, mas no perdemos o teso.
Gemamos feito loucas. Eu gozei logo, e o cara na seqncia. Da pra
frente no houve segredo. Fcil, fcil, o cara saiu de dentro de mim, tirou
a camisinha e comeou a fechar o zper. Meu marido ainda no tinha
gozado e eu achei que teria que esperar um pouquinho. Que nada!
Estava me levantando da minha posio de "doguinho", quando olhei
para trs e vi um negro enorme tirando um pau gigante para fora. Eu
nem disse nada e ele j estava colocando a camisinha. Pensei em dizer
no, afinal, tinha acabado de transar, mas a viso daquele pau enorme e
lustroso me impeliu a ficar quieta e deixar rolar.
Meu Deus! Pensei eu: "T virando uma pervertida. Minha boceta
ainda t latejando da transa anterior e j t aqui me ajeitando para outro
pau!". Estava to excitada que nem me lembrei de ver se o cara estava
acompanhado ou no. E ele estava.
A garota era uma negra alta, nem bonita nem feia, mas obviamente
muito tmida e simples para ele. Ela usava uma saia de corte reto at
abaixo do joelho que me fez lembrar o jeito como se vestem aquelas
moas de igrejas evanglicas fundamentalistas que ainda exigem que
suas fiis se vistam de forma insossa. O cabelo meio alisado e semipreso
reforaram minha impresso. A moa estava meio sem jeito. Eu estava
apoiada na parede e com o joelho encostado em um banco onde a
menina simplesmente havia sentado para nos esperar. Fiquei um pouco
constrangida. A princpio, achei que talvez a garota fosse voyeur e
quisesse assistir, mas dado o fato de que ela no se masturbava, no
olhava com cara alguma e no interagia, tive a impresso de que ela
estava ali s para fazer a vontade do cara.
Essa situao me incomodou um pouco. Eu detestaria passar por
isso. Fiquei imaginando se ela gostava daquilo ou se estava triste. Se
fazia parte da brincadeira ou se era s mais uma garota submissa
fazendo a vontade do seu macho.
Por uma frao de segundo senti certa melancolia. Mas por outro
lado eu tambm estava na minha primeira vez de compartilhar um

parceiro e tambm ainda no entendia muito bem as regras desse jogo. O


que fazer agora que a minha transa j havia acabado, mas a do meu amor
no? Sentar quietinha como a moa da saiona e esperar ele acabar? Mas,
caramba, o cara estava com aquele pau apontando para a Lua. Enorme,
duro, negro e lindo, j devidamente embrulhadinho para me fazer feliz.
Lamentei pela garota, mas no consegui recusar.
Deixei ele me penetrar com aquele monstro enorme at ter a
sensao de que mais um pouco e ele iria me arrombar inteira. Como ele
era bom de encaixe, de mexida e de estocada! Metia na medida certa. Era
menos cavalheiro que o anterior. Tinha um teso meio selvagem,
daquele que te pega meio de qualquer jeito e nem liga para preliminares.
S quer meter e pronto! Mas, apesar de tudo o que j se publicou sobre a
importncia das preliminares para o prazer da mulher e bl, bl, bl, tem
dias que eu estou a fim mesmo de um pau safado que me cate sem d e
sem frescura. Tipo esse cara que me pegou. No que eu queira assim
todo dia. Deus me livre! No abro mo de delicadeza, gentileza e
romantismo, mesmo na safadeza, mas s de vez em quando cair nas
mos de um macho que te pega de jeito at que no nada mau.
A garota continuava l quieta e meu marido ainda no estava
disponvel para outra foda. Meu amor j estava guardando o pau dentro
da cala (e no que nem vi ele terminar e a garota ir embora?)) e nem
ferrando ele ia conseguir pegar outra na seqncia. Ainda mais uma to
friazinha que nem dava conta do prprio teso. Mas quando ele me viu
com aquele pau enorme, ficou louco e comeou a me beijar e bolinar. Eu,
como fiquei com pena da moa ( que foi chato, mais por pena do que
por qualquer outra coisa), levantei a blusa dela e comecei a chupar seu
peito. Acho que ela nunca tinha deixado ningum chupar o peito dela,
mas ela no fez objeo e eu continuei. Gozado que nunca senti teso por
mulher. E acho at que continuo no sentindo, mas quando tenho um
pau enterrado na boceta sou capaz de chupar um peito at a sua dona
alucinar.
O cara, como j era de esperar, gozou rpido. A moa, em seguida,
abaixou a blusa e se encaminhou para o lado do seu macho e os dois
foram embora sem dizer nada (melhor assim). A essas alturas, o pau do
meu amor j estava duro de novo. Embolamo-nos naquele mesmo lugar
sem precisar trocar nenhuma palavra sobre as novas experincias. Tudo
havia corrido tranqilamente. Estvamos saciados de teso extra, mas

ainda cheios de teso um pelo outro.


O teso dele pela garota e o meu pelos rapazes no diminuiu em
nada o teso que temos um pelo outro. Ao contrrio, para mim ficou
uma sensao de que foi muito bom, mas o meu ainda melhor.
Engalfinhamo-nos ali mesmo. Beijamo-nos na boca com teso e fome. Eu
entrelacei a minha perna na dele, levantei o quadril e deixei-o se encaixar
em mim; ali ele me fodeu de novo, ali fizemos amor por mais um longo
tempo.

Amor cristo, sexo pago


Amor latifndio, sexo invaso
Amor divino, sexo animal
Amor bossa nova, sexo carnaval

Amor e Sexo
(Rita Lee, Roberto de Carvalho e Arnaldo Jabor)

Foi a nossa segunda vez juntos em uma casa de swing, mas a


primeira vez que meu marido transou com outra mulher na minha
frente. Sem problemas ou traumas.
Eu j havia dado a bunda e a bocetinha umas quatro vezes nessa
noite. Ns j estvamos indo embora quando resolvemos parar mais
uma ltima vez na salinha s para casais.
Quando chegamos, ela estava vazia, mas como sempre acontece em
todas as salinhas em que entramos, logo comeou a encher de gente
linda e gostosa.
No sou a mulher mais gostosa do mundo, mas estou l por teso
mesmo, no s para agradar meu marido, como a maioria das mulheres
faz. Ento, acho que minha excitao acaba contagiando os demais.
Em pouco tempo se aproximou de ns um casal muito bonito.
Jovens, elegantes, cheios de energia e teso aflorado. A esposa muito
bonita: loira, cabelo na cintura, peito e bundo.
A essa altura meu marido estava fodendo meu cu e eu pensei:
"Agora ele no vai mais querer me foder o resto da noite". Como no
ficar insegura diante daquele teso de mulher? Mas ele no me soltou de
imediato.
Ento ela veio em nossa direo e eu pensei: "Agora ela gruda no
meu gostoso e eu vou ficar chupando o dedo". Mas, em vez disso, ela
grudou em mim!
Eu no curto mulher. No tenho preconceito por quem curte, mas
adoro um pau na minha boceta. Mulheres so muito delicadinhas para o
meu gosto. Gosto de cheiro de homem, de mo de homem, de caralho de
homem. De preferncia, um milho de vezes, do meu.
No entanto, quando samos para fazer sacanagem, a excitao
tanta que pode rolar absolutamente tudo. O teso dele acende o meu. E
foi o que aconteceu com todos ns.
Aquela loira chegou perto de mim e comeou a chupar meu peito
com uma fria louca, enquanto o marido dela se esfregava na bunda dela
por trs, sem penetrao. Ele se esfregava nela, ela me chupava toda e
meu marido fodia meu cu com um teso incontrolvel. No meio do
esfrega-esfrega, o marido dela apertou-a com fora contra o prprio
corpo, diminuindo a distncia que havia entre mim e ele, ento sua mo
me alcanou e comeou a massagear meu clitris.
Que delcia, um pau na minha bundinha, uma massagem na

boceta, o peito chupado deliciosamente enquanto sua mo percorria o


meu corpo.
Puro delrio e, claro, tnhamos de controlar as vrias pessoas que
batiam punheta grudadas em ns.
Ento ela me pediu:
Morena, chupa meu marido! Esmerilha esse pau com essa boca
gostosa!
E eu o fiz. Enfiei todinho na minha boca e lambi, suguei. Senti falta
do pau do meu amor, incomparavelmente mais gostoso, mas ela pedia
tanto que no parei, at afastei um pouquinho o corpo do meu amor de
cima de mim, caso ele quisesse com-la ou ser chupado por ela, mas ele
me apertou com mais fora ainda contra o pau dele e no desgrudou de
mim.
Ela esfregou o peito nele, lambeu, beijou, mas tambm no parecia
estar interessada em j desgrudar de mim. Passeava com a lngua no
meu corpo e o marido dela metendo o pau na minha boca, se esfregando
todo na minha lngua, enquanto meu marido estocava o pau no meu cu
com gosto.
O marido dela, com o pau latejando de teso, pediu ao meu marido
que me emprestasse um pouquinho, mas ele no deixou. Ofereceu a
loirona para ele comer, mas ele no largava minha bundinha. O cara
implorou para meter em mim s um pouquinho, mas nem meu marido
nem a loira pareciam interessados em desgrudar de mim. Ento ela se
levantou e nos puxou com fora. Fizemos um sanduche a quatro.
Meu marido me fodendo por trs, o marido dela meio de lado, e
ela de frente para mim. O marido dela colocou a minha mo no pau dele
e eu fiquei batendo punheta no mesmo ritmo em que era fodida.
A loira, ento, apertou meu corpo contra o dela. Eu nunca havia
sentido um corpo de mulher, s umas passadinhas de mo quando meu
marido as fode e os maridos delas, a mim. S isso.
Nunca havia sentido uma boceta encostar na minha. Ela, ento,
passou o brao em volta do meu marido comigo no meio e nos apertou
contra ela. O pau dele acabou entrando muito fundo no meu cu nessa
hora. Ento ela comeou a chupar meu pescoo e a esfregar sua boceta na
minha. Esfregava sem parar, enquanto seu marido mexia o pau na minha
mo. A ela passou a se esfregar toda em mim. Boceta com boceta, peito
com peito, lngua na nuca e dedinho l dentro da minha bocetinha. Foi

assim, meio de surpresa, que ela me pegou. Eu estava alucinada, urrando


de teso, e quando percebi, ela j havia enfiado o dedinho l no fundo e
fazia momentos de vaivm. De vez em quando abaixava e passava a
lngua no meu clitris.
Da voltava a chupar meu peito e rebolava com a boceta na minha.
Foi quando me pegou com fora pelo quadril e me fez sentar no pau do
meu marido. Conduzia meus movimentos com fora, gemia, gritava e
me dava tapinhas na bunda. O marido dela e o meu mexiam no meu
peito. Depois nos puxou novamente e ficamos fodendo de p. Ela voltou
a encostar a boceta na minha e disputava meus peitos com a lngua do
meu marido e do dela. Todo o teso daquela trepada gravitava em torno
de mim. Tudo era para o meu prazer, que dava, por conseqncia,
prazer a eles e a ela. Um pau na bunda, outro na mo, uma boceta na
minha e lnguas por todo o corpo. Ela falava:
Vai, morena! Goza no pau dele! Deixa ele louco!
E tudo que eu conseguia atinar que, com certeza, j estava
completamente louca. E assim fui gozando, apertando o corpo dela
contra o meu, contraindo o cuzinho no pau do meu amor e apertando a
bocetinha para gozar melhor. A essa altura, o pau do cara na minha mo
estava absolutamente duro na minha punheta.
Pela ltima vez ele me pediu emprestada ao meu marido, mas ele
seguiu recusando e fodeu a loirona de quatro. Meu marido me deixou de
quatro tambm e ela gritava e lambia meu pescoo enquanto, enfim, as
duas eram fodidas ao mesmo tempo. Ela terminou e se levantou meio
sem jeito.
Partiu com seu marido, mas eu no larguei o meu.
Gozamos assim e, ento, eu me deitei, e ele sobre mim. Pousou
sobre o meu ventre amorosamente. Beijamo-nos longamente e logo seu
pau estava duro de novo.
Da, transamos comportadinhos, tipo papai-e-mame. A sala j
estava vazia de novo.
A sacanagem j havia terminado, mas nosso amor permanecia
intacto.
Entre beijos e mais beijos, sussurros e palavras de ternura, gozamos
novamente. Mas no fizemos como o outro casal, que, findado o prazer,
se levantou e partiu apressadamente com cara de misso cumprida.
Muito pelo contrrio. Abraamo-nos emocionados. Ele sobre e dentro de

mim. J no havia mais ningum na sala e a casa estava para fechar.


O segurana nos olhou l dentro, completamente nus,
mergulhados um no outro, cheios de afeto, e pediu que ningum mais
entrasse na sala.
L fora, os funcionrios aguardavam que o ltimo casal deixasse a
casa. Mas ningum, ningum se queixou de nossos minutos a mais.
No todo dia que se testemunha a beleza de um grande amor.

Sexo integrao
No abuso
No servio
Seu corpo forte e bonito
No s por isso
Pr-requisito
Pra minha satisfao

Sexo
(Zlia Duncan)

H algo sobre a prtica do swing que eu gostaria de abordar: o


swing como alternativa para as mulheres desfrutarem do sexo de
maneira libertria e segura. Vamos tratar do assunto sem hipocrisia.
Historicamente os homens sempre tiveram mais liberdade sexual do que
as mulheres. No h como negar esse fato.
O swing pode vir a ser uma alternativa para tornar essa questo um
pouco mais equnime. No swing, a mulher pode experimentar outros
parceiros sem abrir mo do seu, com a segurana de estar em um
ambiente relativamente protegido. Tambm uma boa oportunidade
para as mulheres solteiras que desejam experimentar o sexo com teso e
sem culpa. No entanto, infelizmente, no so poucas as mulheres que
ainda freqentam esse tipo de lugar s para agradarem aos seus
parceiros, para no serem tradas ou para no perder o companheiro.
O meu entendimento a respeito do swing que ele pode ser uma
experincia deliciosa para apimentar uma relao, mas que pode ser
pssimo quando pretende camuflar problemas do casal ou quando serve
apenas como desculpa para o macho traar outras mulheres.
J vi vrios homens que vo s casas de swing, transam vontade e
no permitem que suas parceiras transem. H outros que simplesmente
as esquecem quando encontram alguma mulher gostosa pelo caminho.
Isso pode estragar uma oportunidade que seria perfeita para unir o casal,
mas que no final acaba gerando mais distanciamento do que antes da
experincia.
No legal! Machuca a mulher e pode deixar marcas permanentes
que, apesar de invisveis, esto l manchando e ferindo a alma. Eu tenho
para mim alguns princpios: nunca transo com um cara que no trata a
prpria parceira de maneira adequada, no saio com caras que praticam
o swing sem o aval de sua parceira ou o praticam escondido. Tambm
tento envolver a garota quando percebo que ela est deslocada ou
constrangida. J houve momentos em que aproveitei o momento do sexo
para envolver o casal que brincava comigo. No fao isso por mim, mas
para que haja envolvimento entre o casal.
Uma vez estava sentada no colo do meu marido, com o pau bem
encaixado, e um cara chegou ao cmulo de dar as costas para a esposa e
ficar se masturbando ao meu lado. A moa ficou completamente
deslocada. Era ntido que ela no tinha experincia. Ela ficou quase

parada e o cidado ignorando-a completamente. Fiquei to triste! Percebi


que eram casados por causa da aliana que usavam e, pela idade e pelo
comportamento, dava a impresso de que estavam l para aquecer um
casamento j morno.
A questo que para aquecer uma relao necessrio privilegi-la
acima de toda e qualquer situao, no entanto, l estava o cara dando as
costas para ela e batendo punheta para mim. Fosse outra situao, eu
teria ficado envaidecida e excitada, mas o olhar triste da moa partiu
meu corao.
O cara comeou a me alisar e eu o afastei. Coloquei-o para o lado e
puxei-a para perto de mim. Levantei a blusa dela e comecei a dizer o
quanto ela era linda e que ele era um homem de sorte; foi ento que
abocanhei o seio dela. Era pequenino, no muito firme, mas o bico estava
rgido, empinado. Ela ficou a princpio um pouco constrangida, mas eu
tentei relax-la e passei a lngua suavemente no mamilo. Ela gemeu e eu
comecei a mordiscar devagarzinho, ela parou de conter o teso e gemia
cada vez mais. Enfiei um peito inteiro dela na boca enquanto cavalgava
de costas para o meu marido. O encaixe estava perfeito. O marido da
moa colocou a mo no meu peito, mas tirei-a e coloquei no outro peito
dela.
Ele comeou a bolin-la e ela gemia mais alto. Ele ento comeou a
ficar mais interessado na prpria esposa e em todo o teso que ela estava
demonstrando. Ela foi se soltando, me beijou na boca e pegou nos meus
seios. Deixei ento que ela e o marido me bolinassem. Meu marido,
alucinado com a cena, puxava meu quadril para si em um ritmo louco e
delicioso.
Eu comecei a gemer alto e a dizer que ela era linda e gostosa e que
estava um teso chupar o peito dela. Quando o marido ouviu isso,
imediatamente abocanhou o outro peito dela e comeou a sug-lo com
uma fome que ela at devia estar sentindo dor, mas aquela dorzinha de
teso que uma delcia. Foi ento que eu enfiei o dedo na bocetinha dela
e comecei a alisar a entrada da grutinha. Escorregava meu dedo para a
frente e para trs, para cima e para baixo. Localizei a sementinha da
cereja (como gosto de chamar o clitris!) e passei a friccion-la
suavemente com o melzinho que saa.
Ela alucinou! Abriu as pernas e comeou a movimentar os quadris
para a frente e para trs como quem est desesperada para encaixar um

pau na boceta. Pedi ao marido que a catasse por trs, foi quando ele
engatou o pau na boceta dela sem d. Ela se esfregava no meu dedo, ao
mesmo tempo em que rebolava feito louca no pau do cara. Eu, que j
estava quase gozando, abocanhei os seios dela, completamente faminta,
chupava quase com fria, enquanto prosseguia massageando a cerejinha.
O marido dela comeou a urrar feito louco e gritava:
Que teso, que teso!
Ela foi aumentando o ritmo dos quadris e eu j estava quase
pulando feito louca no pau do meu marido, que controlava meus quadris
com movimentos ritmados e safados, em uma salsa sexual e excitante. Eu
explodi em um gozo louco com o dedo na boceta da moa e o peito dela
na minha boca. Enquanto gozava, chupava seu peito com tanta fora que
ela at soltou um gritinho. Acho que de dor, mas logo, logo, era ela quem
estava gozando enquanto gemia um "aaaaaaaaaa!" que parecia que ia
tir-la de rbita. O marido dela gritava:
Vai, minha putinha! Goza no pau do seu macho! Rebola,
vagabunda, t gostando!
E ela gemia mais ainda.
No sei, mas acho que ela no gozava fazia muito tempo. Ela
parecia estar emendando um orgasmo no outro, e quando o marido
comeou a estoc-la violentamente com a proximidade do orgasmo dele,
ela recomeou a rebolar no pau dele feito louca. Ele meteu o caralho nela
com uma fria absurda. E ela estava amando toda aquela semvergonhice s para ela. Gostava quando ele a chamava de puta, sorria,
era como se ela dissesse: "Ainda sou eu a puta dele. Ainda sou eu!'.
Quando ele deu a ltima estocada para jorrar dentro dela, apertoua com tanta fora contra o corpo dele que os gemidos dela saam
entrecortados pela respirao interrompida. Ele a abraou com fria,
teso e, ao mesmo tempo, ternura. Ela sorriu para mim e, em uma
mmica labial, me disse em algo menos que um sussurro: "Obrigada!".
Senti-me revigorada pelo teso e orgulhosa pela solidariedade
feminina. Meu marido me abraou muito ternamente, como quem havia
compreendido absolutamente tudo o que havia acontecido ali naquele
momento. Sorriu para mim como cmplice. Sa pensando e beijei a mo
da moa, deixando o casal imerso naquele tipo de abrao que s os
recm-apaixonados ou os recm-reapaixonados tm.
Sa com um misto de saciedade fsica e emocional. Senti que havia

feito a minha parte enquanto mulher no meio desse mundinho ainda to


machista. Minha poro feminista mudando a histria sua prpria
moda.

Nem interessa
Se eu recomendaria
E to depressa
No d pra pensar
Quando a picada vem
Mas paixo e gozo
Se sabe isso vicia:
"A garota, eu gosto assim".
Difcil

Difcil
(Marina Lima e Antnio Cicero)

Era uma daquelas noites de chuva que eu achava que no daria em


nada. O cu desabava em So Paulo, mas algo no ar no pressupunha
uma noite tranqila com pipoca e TV.
Decidimos dar uma chegadinha ao Marrakesh, meio desencanados
sobre conseguirmos algo realmente interessante para fazer por l em um
dia to montono. Ligamos para l e a funcionria disse que havia
apenas uns 20 casais, mas mesmo assim ns resolvemos arriscar.
A noite ia muito lenta, nada de especial acontecia, ento passeamos
pelo labirinto e curtimos, como sempre, aquela troca bsica de carcias,
sempre safadinha e excitante. Saindo, prximo a uma das salinhas, havia
uma moa muito bonita transando com um rapaz muito, muito lindo. Eu
fiquei bem empolgada com a beleza e o desempenho dos dois.
Aproximei-me, e a moa comeou a me fazer carcias.
Eu gostei do toque dela, mas fiquei impressionada mesmo foi com
o tamanho do parceiro dela. Um homem enorme e cheiroso. Ela, por sua
vez, tambm era grandona, seios grandes e bonitos, e pelo seu toque
imaginei que o Lo iria s alturas. Comecei a imaginar a garota fazendo
tudo que estava fazendo com o parceiro dela com o Lo. Aquilo me deu
um teso imenso! Fiquei toda molhada de imaginar o corpo dela sendo
penetrado por ele. Imaginei que ele a encaixava, segurando nos seus
quadris e na sua bunda, e a penetrava fortemente por trs.
Realmente o parceiro dela era um teso, mas o que me deixou mais
excitada foi imaginar o meu amor comendo essa mulher linda.
Pelo jeito ela era bissexual, pois no largava dos meus seios e as
mos dela percorriam minhas ndegas de norte a sul. Ento eu puxei
meu amor para mais perto de ns e coloquei a mo dela por cima da
cala dele. Fiz com que ela apertasse o membro dele, rijo e intumescido
de teso pelas duas. Pus a minha mo por cima da mo dela e acertei os
movimentos sensuais de masturbao. Era quase uma coisa de
adolescente ser assim bolinado por cima da cala, e isso me deixou mais
excitada ainda. No entanto, ela era um tanto tmida para ir adiante.
Comigo ela se sentia plenamente vontade, mas com o Lo, no flua
inteiramente. Parecia ser mais um daqueles casos de garota que vai para
agradar ao macho. Ela no se soltava, brincava um pouquinho com o Lo
e em seguida voltava correndo para mim e para o namorado. Acontece
que eu estava louca de teso para ver o Lo penetrando-a e tambm
achava que passar pelas mos experientes dele seria uma delcia para ela

se soltar e descobrir que havia outras formas de se divertir alm de


satisfazer apenas os caprichos do parceiro e no os seus.
Tomei uma atitude meio radical, talvez at um pouco grosseira,
mas achei que naquela circunstncia era o melhor a fazer. Ao notar que o
"marido" dela estava louco para transar comigo, eu cheguei ao ouvido
dele e falei:
S se ela distrair meu marido! E tem que distrair direito! Na
mesma hora ele disse parceira:
Vai l com o marido dela que ela est me deixando louco. Fiquei
envaidecida, porque a moa era de fato muito bonita.
Estilo gostosona, sabe? Como auto-estima em alta algo que
sempre aumenta o teso, imagina s com que gs eu fui para o corpo
dele. Cheia de teso!
Eu pus a mo no bolso e peguei uma camisinha, mas ele me disse
sem jeito:
Desculpa, essa no cabe, eu uso extragrande, por isso trago de
casa.
UAU!
Fiquei extremamente satisfeita com a afirmao, afinal, esse papo
de que tamanho no documento, definitivamente, foi Inventado por
algum de pau pequeno. No que seja a coisa mais importante do sexo.
Existem homens de pnis enormes que no fazem a menor idia do que
fazer com o dito-cujo, da mesma forma que existem homens de pnis no
muito grandes que, quando tomam uma mulher nos braos, sabem fazer
loucuras com ela.
Sim, existe uma mistura de fatores para deixar uma mulher louca
de teso, mas convenhamos que, se o homem souber o que fazer e ainda
tiver o pnis grande e apetitoso, promessa de uma transa inesquecvel.
Mas, voltando minha histria, eu estava louca de teso de ver o
Lo pegando a gostosona de jeito. Ele chupava o peito dela, suspendia o
quadril dela para lamber a bunda, passava o dedo no reguinho, fez a
mulher gemer sem sentir dor, mas a, no auge da pegao, entrou em
cena um rapaz negro, meio baixinho e feioso, que destoava do swing que
rolava na sala. Meu marido pegava a bonitona com tanta vontade e
gemia tanto que eu j estava quase gozando, montada no companheiro
dela.
O cara que estava comigo de fato tinha um pnis enorme e sabia

direitinho o que fazer com ele. Na verdade, por ser grando, fez de mim
uma boneca de pano. Mas no pense que foi ruim, no! Longe de mim
me queixar do jeito msculo como ele me pegava. Destoava um pouco
do jeito to cavalheiro que o Lo tem de me tratar e a todas as mulheres
as quais ele toca. Por isso acho que aproveitamos tanto. Eles tinham
estilos de transar muito diferentes dos nossos parceiros habituais. E,
alis, isso que faz o swing to interessante. A possibilidade de provar
outros estilos, de variar o cardpio sem trair.
Ela estava curtindo muito a gentileza do Lo e eu estava adorando
o jeito como aquele cara me pegava e virava para o lado que ele queria,
do jeito que ele queria. Ele no estava muito preocupado em fazer coisas
para me dar teso, mas parece que ele sabia que tudo que ele fazia me
deixava louca, subindo pelas paredes. Ento ele me punha de quatro, me
virava de lado. Entrava e saa de mim loucamente. Virou-me de costas
em um repente e penetrou-me por trs quase violentamente, ento me
desvirou e me colocou de frente para ele, chupando meus peitos com
fria e me colocando no seu colo.
Eu no sou pequenininha, sou meio potranca, mas ele era grande e
nem notou peso algum. Suspendeu-me no ar, empurrou minhas costas
contra a parede e comeou a me chupar ali mesmo, suspensa, com as
pernas abertas entrelaadas no seu pescoo. A, comeou a me descer
devagar, sem parar de me lamber, e se deteve nos seios.
A mulher dele tinha os seios muito maiores que os meus, que tm
apenas um tamanho mdio, mas as minhas arolas so enormes! Um
convite para qualquer marmanjo se deleitar, mamando feito criana. Ele
abocanhou meu peito e sugou os mamilos com fria enquanto ia me
ajeitando na cintura. Sem tirar a boca do meu peito, ele me desceu mais
um pouco, mais um pouco, e l estava eu sentindo a cabea do seu
membro na entrada da minha gruta encharcada de teso. Ele, ento, de
forma quase brusca, fez um movimento ondulado de quadril e, em uma
estocada s, enfiou todo o seu membro em mim.
Foi um misto louco de teso e dor, porque o pnis dele era to
grande que bateu com fora na parede do meu tero, mas o teso era to
louco que eu comecei a pedir que ele estocasse mais e mais e mais. Eu
estava zonza de teso. Ele me cavalgava no ar e minhas costas batiam na
parede a cada fincada nova dentro de mim.
Claro que alm do teso puro desse homem delicioso me

possuindo selvagemente, ainda havia a viso da garota sentada no colo


do Lo. Ela estava de costas para ele, que no tirava os olhos do traseiro
dela, nem por um minuto sequer; ele estava completamente excitado de
ver como ela se mexia, sentando e levantando do pau dele em uma
velocidade louca. Acho que de ver o modo como o parceiro dela me
estocava sem d, ele at pegou a garota com um pouquinho mais de
violncia. Ela estava louca. Completamente. E eu tambm!
Acho que gozei umas duas vezes quase consecutivamente. Era
alucinante! A garota, por sua vez, alternava momentos de teso absoluto
com momentos de distrao. Acho que ela estava muito preocupada com
o que estava acontecendo entre mim e o seu parceiro.
Cimes? Como saber? s vezes, no swing, nem tudo to simples
quanto parece.
O rapaz negro acabou se somando nossa brincadeira. Eu sou
tarada por homens negros (as mulheres tambm so lindas), mas aquele
no conseguia me despertar teso algum. Fiz sinal com a cabea para que
o Lo o dispensasse, mas, excepcionalmente, ele me contrariou. Fez sinal
de que eu esperasse para ver. Eu j havia percebido que o rapaz era
muito safado. Ele lambia a garota toda enquanto o Lo a penetrava por
trs. Ele pegava seus peitos com as duas mos e chupava at deixar a
ponta dos biquinhos bem durinha.
Ela gemia com aqueles dois pegando-a de jeito, mas s vezes abria
os olhos e fazia uma carinha to difcil de compreender. Pelo menos para
mim.
O Lo comeou a estoc-la mais forte e mais rpido e a ela
comeou a gritar. O marido dela, ento, me pegou de um jeito alucinado
e comeou a urrar e a meter com mais fora dentro de mim. Eu senti seu
membro latejando e percebi que ele gozava feito louco dentro de mim. A
certa altura ele j no gemia, gritava ou bufava, e socava o pau cada vez
mais fundo. Enquanto ele saa de mim, perguntou se ela estava gozando
e ela disse que no.
O Lo, embora tivesse gostado muito no comeo, j estava enjoado
de foder uma pessoa que ora sentia prazer, ora fingia. A timidez, que s
vezes interrompia os momentos de teso extremo, comeou a
desestimul-lo. No que ele no estivesse com teso, mas acho que
depois de ver o cara me fodendo tanto, o Lo acabou ficando com
vontade de mim. A comidinha caseira, mas de sabor irrefutvel (haja

modstia!).
Ao perceber que a garota no gozava, e como quem soubesse que
s o dono daria conta da moa, seu parceiro, que acabara de gozar
comigo, agarrou-a e comeou a beij-la pelo corpo todo. A lngua dele
percorria aquela pele branca de cima baixo e ela, ento, recomeou a
gemer, s que de um jeito bem diferente. Fiquei pasma! Em menos de
dez minutos o membro do cara j estava rgido novamente. Ele a virou
de costas e comeou a foder, segurando-a pelas ndegas. Ele falava todo
tipo de baixaria e ela gemia mais ainda. O outro rapaz, que a degustava
enquanto o Lo a penetrava, recomeou a lamb-la e a chup-la, agora,
enquanto era o marido que a estocava.
O Lo se empolgou com a cena e me fodeu gostoso e rpido. Ele j
estava em ponto de bala por causa da gostosona, foi s o tempo de trocar
a camisinha e comear a me foder feito louco. Gozou rpido e intenso. Eu
sabia que aquele gozo no era meu, mas dela. Mesmo assim, foi muito
bom.
O marido dela tambm gozou rpido e, assim que terminou,
colocou-a sentada em cima do rapaz negro. Foi a que entendi (e
agradeci) o fato de o Lo no ter me deixado tir-lo da sala. O pau do
rapaz tambm era enorme, e ele, por ser de baixa estatura, era muito gil.
A garota gemeu muito, e o cara foi alucinando dentro dela, a, me puxou
para perto e comeou a me bolinar bem no meio das pernas. Eu deveria
estar exausta, mas sabe-se l de onde veio tanto teso.
Eu fiquei meio na dvida se no estava na hora de ir embora, se a
noite j no tinha dado de tudo, mas a o rapaz se desvencilhou da moa,
se entrelaou em mim, segurou-me pela mo e disse:
Fica!
O Lo tambm fez coro para que eu ficasse e l fiquei, refestelada,
enquanto o casal gostoso ia se recompondo e saindo.
O cara disse que tinha entrado l por minha causa, mas eu s o
repelia (pura verdade), e ele estava com tanta vontade que no se
importou de fazer uma horinha (tenho certeza de que no, at porque ele
estava muitssimo bem servido com a outra potranca lindona).
Ele me deitou no sof e comeou a me lamber inteira. Foi
percorrendo meu corpo com as mos e a lngua, me degustando palmo a
palmo. Ele enfiava o dedo por entre as minhas pernas. Enfiava, estocava,
mexia e falava coisas encantadoras: que eu era uma deusa, que ele no

acreditava que podia me tocar daquele jeito, enfim, qual a mulher que
no se derrete com esse tipo de elogio?
Tudo isso, e eu deitadinha no colo do Lo, que ia passando as mos
pelo meu cabelo, me chamando de linda, dizendo que me amava.
Era uma delcia poder discernir o amor do Lo e o teso do rapaz
sem fazer confuso alguma. Aos poucos fui at deixando de lado o fato
de que a aparncia do rapaz no me agradava tanto.
Ele foi me levantando e me trazendo para perto do corpo dele,
enquanto o Lo me amparava por trs. O pau do rapaz, que no
amoleceu em instante algum, comeou a se encostar em minha cintura.
Senti a borracha da camisinha que estava na outra menina e me retra um
pouco, at que o Lo pediu para ele trocar. Foi engraada a cara de
surpresa que ele fez com esse pedido.
Na verdade, fica aqui a dica para todos e principalmente todas as
swingers: se um cara penetra uma mulher de camisinha e quer penetrar
outra, ele tem de trocar a camisinha. Caso contrrio, ele estar seguro,
mas as mulheres, no. Os fluidos que ficam no ltex passam de uma para
outra e podem ir disseminando diversos problemas de sade, dos mais
simples aos mais complexos.
Apesar do espanto inicial do rapaz, aps uma breve liozinha de
sade sexual (Belle e Lo tambm so cultura!), o cara trocou o
preservativo. Ento ele me puxou para perto de si e comeou a beijar um
lado do meu pescoo. O Lo, que a essa altura estava me abraando por
trs, beijou o outro lado. E eu fui desfalecendo por entre esses dois
homens to diferentes e, ao mesmo tempo, to sedutores.
Os dois comearam a se esfregar em mim e fomos arfando cada vez
mais alto. Os arrepios pelo meu corpo foram se tornando mais intensos,
at que eu no resisti e comecei a me desmilingir. Fui desfalecendo nos
braos deles e me deixando dominar pelos dois. De repente, em um
gesto sbito, o Lo me suspendeu no colo para facilitar o encaixe do
rapaz no meio das minhas pernas.
O rapaz se empolgou e suspendeu a outra metade do meu corpo,
de modo que parecia que eu estava deitada sobre uma mesa. Reta, com
as pernas abertas e suspensa no ar, exatamente na altura do pbis do
homem que me penetrava loucamente. Eu me apoiava, tendo os braos
para trs, na cintura do Lo que me segurava pelas costas, mantendo
meu corpo paralelo ao cho.

Eu no tinha o menor controle dos movimentos. Estava sendo


segurada por dois homens que "abusavam" do meu teso descontrolado.
Se algum visse na rua a cena de uma mulher semi-suspensa no ar sendo
segurada fortemente por dois homens um estocando e o outro
segurando-a pelos braos , talvez imaginasse que se tratava de um
estupro, mas no era! Apesar de aquela forma de fazer sexo ser indita
para mim, era totalmente consensual. Eu estava, sim, submissa queles
dois homens que desfrutavam de mim de forma sedenta. Mas eu
tambm me aproveitava deles. De sua fora, de seu teso e de seu vigor.
Gozei muito nessa hora. Gozei muito nesse dia.

No amo
melhor
nem pior
do que ningum.
Do meu jeito amo
Ora esquisito, ora fogoso,
s vezes aflito
ou ensandecido de gozo.
J amei
at com nojo.
Coisas fabulosas
acontecem-me no leito. Nem sempre
de mim dependem, confesso.
O corpo do outro
que sempre surpreendente.

O amor e o outro
(Affonso Romano de SantAnna)

Dogging. Se fssemos traduzir ao p da letra, o verbo em ingls


seria, em portugus, algo parecido com "cachorrar". Na verdade, referese ao ato de levar um cachorro para passear. Isso, na literalidade; na
prtica, o dogging um costume sexual ingls que j se espalhou pela
Europa e pelo mundo e conta com muitos adeptos no Brasil. Aqui, a
prtica de dogging j tem tantos seguidores, que no Orkut possvel
encontrar mais de 20 comunidades referentes ao tema.
O dogging mistura exibicionismo, voyeurismo, swing e sexo livre.
Consiste em realizar atos picantes que podem ou no culminar no coito.
Tem gente que prefere somente sexo oral; outros, apenas masturbao, e
alguns se contentam s com alguns malhos mais ousados.
A prtica ocorre em parques, estacionamentos de shopping, praas
pblicas e em ruas especficas freqentadas por essa tribo. A idia fazer
sexo em pblico. Quanto maior a platia, melhor. Alguns transam dentro
do carro; outros, em cima do capo. Tem gente que participa e outros se
contentam em apenas assistir.
Eu morria de curiosidade. Mas no sabia bem como fazer. Morria
de medo de polcia, de assalto, enfim, mas foi quando descobri que uma
das razes para a comunidade dogging ser relativamente articulada
justamente o fato de poderem proteger seu prazer. Alguns casais,
figurinhas carimbadas nos locais de dogging, j sabem exatamente como
fazer para se resguardar. Vale o pisca-alerta do carro ligado na hora
certa, o farol alto pra indicar que algum est vindo e muitas outras
regras estabelecidas pela galera que curte essa prtica.
Eu no sabia bem por onde comear. Ser que era s pegar o carro
e ir at um dos locais indicados nas comunidades do Orkut ou em sites
relacionados? Mas como os outros praticantes saberiam de ns?
Nessa poca, eu tinha aberto um perfil no Orkut especialmente
para a Belle e o Lo. Era uma forma de conhecermos pessoas, de nos
informarmos melhor sobre swing e ficar mais a par das novidades. O tal
perfil fez tanto sucesso que, em pouco tempo, eu j tinha trs deles
lotados. Foi quando tive a idia de usar o perfil do Orkut para conseguir
realizar minha fantasia de praticar dogging. Escrevi uma mensagem geral
a todos os meus amigos de lista dizendo que estava muito a fim de
experimentar, mas que no sabia muito bem como fazer.
Choveram respostas, mas a que mais me atraiu foi a de um taxista
que dizia ser completamente tarado por dogging e queria nos iniciar

nessa prtica. Ele fez uma proposta completa e to interessante que ns


no resistimos e ficamos de combinar um encontro algum dia. Mas no
acertamos nada. Apesar da vontade de fazer alguma coisa eu ainda no
me sentia pronta para essa aventura.

Era um domingo noite e voltvamos do batismo do filho de um


amigo. Ns fomos padrinhos, ento, estvamos trajados de maneira
muito decorosa, com um modelito famlia total, mas, sabe-se l por que,
no caminho de volta da viagem, me deu um teso louco e eu comecei a
bolinar o Lo ali no carro mesmo. Tirei o membro dele para fora e
comecei a sug-lo enquanto ele ainda dirigia. Eu sempre assistia a isso
nos filmes e morria de vontade de experimentar, embora tivesse um
pouco de medo de que pudesse nos causar algum tipo de acidente.
O Lo ficou em ponto de bala, cheio de teso, e me confessou que
tinha muita vontade de me ver em um carro transando com outro
enquanto ele dirigia. Disse que adoraria dirigir um txi, assistindo a uma
transa minha com o motorista. Essa confisso me trouxe memria as
propostas excitantes que o motorista de txi havia feito alguns meses
antes.
O nmero do telefone dele estava desde ento registrado na
memria do meu celular. Seria a hora de colocar minhas fantasias em
prtica? Sim!
Ligamos para o tal motorista, sem muita expectativa de que
conseguiramos encontr-lo naquele nmero ainda, apesar de que este
era o contato profissional do cara, que alm de taxista fazia tambm
pequenas viagens com seu veculo. Ele ficou excitadssimo! E disse que
queria naquela noite mesmo.
Assim que chegamos a nossa cidade, deixamos o carro em um
estacionamento e fomos a um shopping ali perto. Ele passou pela frente
(ns j tnhamos toda a descrio do veculo e da chapa do carro) e,
quando o identificamos, fizemos sinal. Ele parou. A partir da,
comeamos uma prazerosa viagem que nos proporcionou deliciosas
sensaes pela noite adentro.

Como disse, eu estava vestida de forma completamente discreta:


um vestido longo de florzinhas que cobria meu corpo todo embora o
voil da saia ao vento revelasse minhas formas naturalmente voluptuosas
, e um casaquinho discretssimo cobria o colo, j que o vestido, apesar
de comportado, era de ala, deixando mostra meu colo bronzeado.
A primeira providncia foi tirar o tal casaquinho e os sapatos. S
com isso o cara alucinou. Fiquei imaginando que a esposa dele devia ser
muito sem sal, j que ele ficou to excitado por to pouco.
Meu marido pediu licena e comeou a me beijar, lamber e a
percorrer todo o meu corpo com sua mo.
O cara disse para que ficssemos vontade, mas, o tempo todo,
prestava ateno pelo retrovisor a tudo que acontecia. Tinha uma cara de
safado que dava um misto de teso e medo. A certa altura, ele comeou a
gemer, o que me levou a pensar que ele estava se masturbando enquanto
assistia a tudo.
Eu estava sentada no colo do Lo e de costas para ele. Ento, em
uma das paradas dos semforos, ele virou para trs e comeou a enfiar a
mo por baixo do meu vestido. Ele ia levantando o tecido e tocando a
minha pele de forma excitada e febril. Quando os dedos dele tocaram a
minha vagina, percebi que ele estava trmulo. O que seria aquilo? Teso?
O sinal abriu e ele, um tanto contrariado, tirou a mo do meio das
minhas pernas. Aproximou-a do nariz e cheirou os dedos. Achei
esquisito, mas ele, ao contrrio, se excitou mais ainda. Falou para o meu
marido:
Voc tem uma fmea muito cheirosa. T ficando louco por ela!
Ele dirigia com rumo certo. Explicou que estava nos levando aos
melhores lugares de dogging da cidade. Levou-nos a diversos lugares e
foi dando as dicas de como saber quem era dogging e quem no era.
Tambm dividiu os praticantes de dogging entre os ticos e os no-ticos.
Disse que os ticos s se expem para outros praticantes de dogging.
Para os voyeurs. J os no-ticos no se preocupam se esto fazendo show
para um casal liberal, ou para uma criana que passa em um carro na
companhia dos pais.
Ele explicou que, de acordo com os sinais expressos pelos colegas

que ficam de guarda, possvel saber se quem est a caminho adepto


da prtica ou no. Caso no seja, preciso ser discreto. Segundo esse
motorista, at a polcia j sabia quais eram os principais lugares para essa
prtica e, na medida do possvel, at pegava leve na hora de abordar os
praticantes. Preferiam dar bronca a levar em cana. Mas o nmero de
queixas dos moradores de algumas regies comeou a crescer e, por
causa dos mal-educados que no respeitam o prximo, os dogueiros do
bem comearam a ter cuidado redobrado e at tiveram de mudar alguns
dos points mais conhecidos de lugar.
Para mim ainda no estava muito claro a que tipo de diferena o
motorista se referia, afinal, no eram todos exibicionistas? Mas quando
ele me deu alguns exemplos de gafes tpicas dos dogueiros no-ticos, eu
comecei a entender. Aqueles que gemem berrando embaixo da janela das
pessoas para chamar a ateno, ou mostram as partes ntimas para
qualquer carro que passa, mesmo que dentro do veculo tenha uma
velhinha de 80 anos com cara de quem acabou de chegar da missa, so
apenas alguns exemplos de dogueiros que passam da conta.
Para esse motorista, um dos mais antigos adeptos do swing em So
Paulo, a polcia tem perdido a pacincia com os dogueiros por causa
desse tipo de gente. Antes, as coisas eram mais tranqilas, mas depois
que alguns praticantes comearam a se exceder, assustando menininhas
que voltavam da escola e deixando-as em pnico ao ver um homem se
masturbando e andando atrs delas, a polcia comeou a fechar o tempo
com alguns dogueiros. Por causa disso, ele me explicou, o cuidado agora
tinha de ser redobrado.
Que saco! A vida inteira eu quis praticar dogging e no tive
coragem! Resolvi criar coragem logo agora que a fiscalizao estava mais
ostensiva? Que coisa!
Fiquei um pouco mais apreensiva, mas ele me tranqilizou ao
dizer que seus amigos j sabiam que ele estava levando algum especial
e por isso j rolava um esquema de proteo minha chegada.
Achei tudo muito divertido, parecia uma coisa de filme de
espionagem. Quando chegamos perto da rua, ele piscou a luz do carro
trs vezes, que era a deixa para que os praticantes voyeurs soubessem que
chegava um praticante exibicionista.
Ele entrou em umas ruelas e fiquei abismada com o que vi; vrios
homens e rapazes, espalhados ao longo da rua, seguravam seus pnis

que saam das escotilhas de suas calas abertas. Normalmente seus pnis
ainda estavam moles quando a gente se aproximava, mas era s ver uma
mulher dentro do carro que os movimentos de vaivm comeavam a ser
mais frenticos, e alguns deles at se balanavam acompanhando o
movimento das mos, como se de fato estivessem copulando com
algum de p a sua frente.
A princpio, achei a cena meio estranha, mas quando o motorista
disse: "Eles esto aqui para homenagear voc!", meu ego falou mais alto e
eu comecei a me excitar com aquela rua lotada de homens que se
masturbavam s porque eu estava passando dentro do carro. O Lo ficou
muito orgulhoso por um lado, mas por outro tratou rapidamente de
demarcar seu territrio. Abaixou o meu vestido e comeou a mamar no
meu peito ali na frente daqueles homens, como quem diz: "Podem olhar,
mas ela minha!".
Quando o cara viu que as coisas dentro do carro estavam
esquentando, disse para os homens na rua que ia parar em uma
determinada esquina. Ele foi indo devagar para dar tempo de eles nos
acompanharem e, ento, parou na esquina combinada.
Em pouco tempo havia uns dez caras se acotovelando para pegar o
melhor ngulo da janela do carro a fim de assistir ao malho que eu e o
Lo dvamos. Alguns, totalmente educados, perguntavam se podiam
colocar a mo para dentro da janela do carro a fim de me tocar um
pouquinho. Se o cara me agradava, eu deixava, caso contrrio eu proibia,
e eles obedeciam direitinho.
Depois de algum tempo, eu deitada no colo do Lo com as pernas
abertas e o vestido levantado, sua mo acariciando suavemente minha
bocetinha, falei para os rapazes.
Vou escolher dois para entrarem aqui no carro e brincar comigo.
Eles se alvoroaram. Comearam a tentar vender seus predicados a
fim de me convencer de que eram os melhores.
A idia era s brincar mesmo, afinal, eu nunca tinha feito isso, e
estava l, na verdade, mais para matar minha curiosidade do que para
qualquer outra coisa; porm quando o rapaz que sentou ao meu lado
mostrou para mim aquele pau enorme, lustroso, aparentemente
delicioso, eu no tive a menor dvida: ca de boca e, em poucos
segundos, pedi para ele:
Me fode!

Ele no acreditou! No todo dia que eles conseguem participar


das atividades do casal e, menos ainda, com atuao completa. O cara
no pensou duas vezes. Baixou parte da cala e montou em cima de
mim. Eu no colo do Lo, e o cara encaixado bem no meio das minhas
pernas. Olhando pela janela, eu via aquele monte de homens com o pau
na mo, se masturbando feito loucos.
Alguns j comeavam a jorrar esperma e gemer, revirando os olhos
cheios de teso, outros tentavam tocar a parte do meu corpo que fosse
possvel, e ento esfregavam a mesma mo no membro, como se
desejassem que fosse meu prprio corpo que estivesse ali roando na
pele deles. Alguns mal terminavam de gozar e j recomeavam a se
masturbar. Uma loucura!
Eu gozei e literalmente dispensei o rapaz na seqncia. Fiz ele
gozar logo e pedi que sasse do carro. Sei que no foi muito educado,
mas eu no estava muito preparada para a situao e me encontrava
completamente por fora da etiqueta para esse caso. Acho at que estava
meio sem jeito e, afinal, quantos so os homens que aps a transa no
ignoram a parceira por completo?
O motorista gostou de minha rapidez em dispensar o rapaz. Ele
explicou que a minha transa tinha atrado a ateno dos homens e
aumentado a quantidade deles em volta do carro, o que poderia, a
qualquer momento, resultar em uma queixa de arruaa e no
aparecimento da polcia por l. Ento eu, mais ou menos, me recompus e
subi no colo do Lo.
Ele estava louco com a cena que acabara de assistir, ento, comeou
a me penetrar loucamente. O cara na direo estava to excitado que
fiquei com medo de que ele acabasse batendo o carro ou algo assim. Eu,
que concretizava uma fantasia de muito tempo, fiquei louca por cavalglo ali no carro depois de ter feito tanta safadeza com os meninos na ma.
O Lo gozou bem gostoso dentro de mim, beijou a minha mo e
voltou a sentar-se ao meu lado. O motorista, ento, entrou em outra rua
repleta de dogueiros, deu sinal para uma picape que estava parada e
estacionou. O cara da picape ligou o carro, veio nos seguindo
vagarosamente e parou prximo ao nosso txi. Um rapaz desceu do
veculo e se aproximou da nossa janela. Aps percorrer meu corpo suado
com os olhos, detendo-se mais do que obviamente nos meus seios que
estavam desnudos, ele se ofereceu para fazer um swing com a gente.

Entreolhamo-nos e, graas cumplicidade s adquirida pelos anos de


convivncia, ambos imediatamente soubemos que a resposta era sim.
O cara voltou ao carro e trouxe uma moa com ele. Os dois
entraram. Ele, pela porta ao meu lado e ela, pela porta ao lado do Lo. O
cara da direo virou de frente para ns e de costas para a rua, ajeitandose no banco da frente do carro, sentado com as costas apoiadas no painel,
mais ou menos como quem se ajeita em uma cadeira de cinema segundos
antes de comear um filme. O cara veio todo afoito para cima de mim e
j comeou a lamber, pegar e gemer. O Lo, por sua vez, tambm no
perdeu tempo e, com as mos, comeou a percorrer as coxas da menina.
Ele sempre muito delicado com as garotas. Raramente sai agarrando ou
tocando de forma invasiva. sempre muito doce na sua forma de tocar.
Ento foi com essa suavidade que sua mo foi deslizando entre as coxas
dela at se ajeitar pelo meio das suas pernas. A expresso da moa era de
prazer, mas seu corpo estava rgido, como se ela estivesse muito tensa e
desconfortvel com a situao.
O Lo tentou com jeitinho afastar as pernas dela para acariciar sua
bocetinha, mas elas no cederam um milmetro sequer. Ficou ali quase
fechada, impedindo a mo dele de continuar. Ele ento se inclinou sobre
os seios dela e com a boca tocou seu mamilo. Pde sentir que ele estava
endurecido, cheio de teso, mas ainda assim a rigidez permanecia. Ento
o Lo recuou um pouco o corpo para trs e olhou nos olhos dela. Ela
abaixou o olhar, timidamente.
Eu, que estou sempre ligada a tudo, percebi algo de errado, impedi
as mos do rapaz, que prosseguiam explorando meu corpo, e olhei para
o rosto da garota. Quando ela deteve seus olhos nos meus, senti fascas
sarem de dentro deles.
T tudo bem? eu perguntei. Ao que ela respondeu:
Eu no quero!
Fez um bico enorme e olhou feio para o Lo, que imediatamente se
desvencilhou do corpo dela. Ela o empurrou com os braos, fez uma cara
muito brava e repetiu:
No quero!
Afastou-se mais um pouco do Lo e tentou se ajeitar no pouco que
sobrava do banco de trs do carro. O namorado dela, ento, respondeu:
Que saco! De novo? Ento vai pro carro pra eu terminar aqui.
Ao que eu respondi:

Como assim? No tem nada pra terminar aqui! A garota no


quer, no vai rolar.
Acho que as coisas no estavam muito claras para o cidado. Ele
seguiu insistindo que era para ela esper-lo no carro at ele me comer.
"Como assim?", eu pensei.
Primeiro, o combinado era um swing. No era justo com o Lo eu
passar a noite me divertindo e ele com uma participao limitada. Por
isso mesmo topei o swing. Segundo, estava bvio que o problema da
garota no era s porque ela no queria transar com o Lo. Acho que na
verdade ela no queria nada daquilo. Ou, se pudesse ser muito honesta,
talvez ela gostasse de transar com o Lo, mas no suportasse a idia de
assistir o namorado dela transando com outra pessoa. Enfim, no sei que
"tilt" deu na garota, mas ela ficou emburrada e comeou a fazer mil caras
e bocas para o cara. Ele deu um ultimato para ela sair do carro e eu disse
a ele que a brincadeira havia acabado.
Ento, ele comeou a tentar convencer a garota a transar com o Lo
de qualquer jeito. Diante das negativas dela, ele comeou a apelar:
Ento chupa! Bate punheta! Vai pegar no pau dele!
Ela ficou to constrangida que at tentou. Esgueirou-se um pouco e
apertou de leve a mo dela contra o membro do Lo, mas seu olhar
estava nas nuvens ou no teto do carro. Sabe-se l o que ela pensava, mas
certamente no era na vontade que ela estava de prosseguir com aquilo.
O Lo afastou a mo dela de seu pnis e fechou o zper da cala.
Olhou para mim com o mesmo olhar cmplice com o qual, alguns
minutos antes, havia concordado em fazer esse swing, mas dessa vez era
um olhar que dizia para desfazer aquela brincadeira que no deu certo.
Pedi para o cara sair de cima de mim, e ele pedia:
S mais um pouquinho, ela j vai dar pra ele. Ela s t com
vergonha! N, fulana? C no t s com vergonha? Mostra pra ele!
Para mim no existe nada mais broxante na face da Terra do que
tocar uma mulher que no deseja ser tocada e um homem que no
respeita sua parceira. Falei rispidamente para que ele sasse de mim
imediatamente. Ele saiu gritando com a menina:
Viu o que voc fez? De novo? No sabia que eu queria comer a
mulher? Por que no deu pro marido dela?
Aquelas palavras me embrulharam o estmago. Mesmo que o Lo
no fizesse a menor questo de transar com a menina, e se ela depois

disso tudo consentisse em fazer a vontade do namorado s para ele ter a


chance dele, eu jamais toparia. Um homem que trata uma mulher dessa
maneira no digno de tocar o meu corpo.
Eu fiquei passada e o Lo percebeu. Colocou-me no colo dele, me
deu um beijo na cabea e me aconchegou.
O cara se ajeitou no banco da frente, e como se fosse um animador
de festas, falou empolgado:
Isso acontece, minha gente! Acontece, mas no vamos nos abater
com isso, a noite ainda uma criana.
E era mesmo!

J estvamos rodando havia algum tempo. J no fazamos mais


nada a no ser assistir movimentao que rolava nas ruas de dogging.
Vimos alguns carros estacionados com os respectivos voyeurs se
masturbando nas janelas. Vimos algumas aglomeraes ao lado do carro
que pressupunham ser dogueiros em plena atividade sexual explcita e
vimos tambm alguns homens que simplesmente mostravam os pnis
para cada carro que passava (essa parte, confesso que achei grotesca. Me
lembrava as histrias de adolescente, quando ramos alertadas a tomar
cuidado com homens de capas parados nas ruas, pois poderia ser um
tarado que mostra o pinto. Aprendi quando ainda era uma garotinha).
Estava comeando a desanuviar minha mente do desagradvel
episdio anterior. O motorista era bem divertido e contava umas
histrias engraadas sobre episdios ocorridos com dogueiros naquela
regio.
Contou que havia uma garota que era a queridinha dos taxistas.
Ela no tinha as duas pernas e tinha muita dificuldade de achar um
namorado. At que descobriu o dogging. Segundo ele, a garota ia l umas
duas vezes por semana e ficava transando feito louca a noite toda. Ele
disse que ela adorava sexo e era muito, muito quente. Que ela dava feito
uma vadia, sem o menor grilo com o defeito fsico e, ainda por cima, no
final da noitada, ainda conseguia carona para casa.
Achei muito legal a histria dela. No importava sua condio, ela
respeitava as prprias necessidades e no ficava alimentando

autocomiserao por causa de sua deficincia nem se entregando culpa


por conta da forma como decidiu resolver sua carncia sexual.
Bacana! Deve ser uma garota muito interessante. Paramos um
pouco e conversamos com outros motoristas. Todos falavam da garota
com certo carinho e, quando se referiam aos seus atributos sexuais,
ficava claro que a garota era mesmo quente! Todos se referiam a ela
como uma DELICIA.
Que exemplo, no ? Mas esse o tipo de histria que voc nunca
ir ler nos livros de auto-ajuda para portadores de necessidades
especiais. O que uma hipocrisia. Acho que essa garota um exemplo
para muita gente que passa os dias se alimentando das prprias dores,
mas deixemos a filosofia barata parte.
O papo animado j havia dissipado o estresse da noite e eu j
estava prontinha para outra.

J estvamos nessa brincadeira de dogging havia algumas horinhas,


mas como tnhamos feito vrias pausas, ainda dava para brincar um
pouco mais.
Resolvemos dar uma ltima volta em uma rua bem bonita e calma
onde havia alguns caras aguardando por casais. Em uma das esquinas,
ns paramos e comeamos a nos acariciar. O motorista, dessa vez
tambm aproveitou para brincar conosco. Era um tal de mo aqui, mo
ali, uma delcia. Um homem negro, lindo de morrer, se aproximou da
janela e ps o membro para fora.
Uau! O que era aquilo? Fiquei encantada. Ele continuou do lado de
fora do carro, mas puxou minha cabea para perto dele de modo que em
segundos eu estava abocanhando aquele pnis enorme. Chupei, lambi,
mordisquei e parece que quanto mais eu me deliciava em fazer sexo oral
naquele homem, mais o pau dele crescia. Estava duro feito uma rocha.
Era uma tentao.
Enquanto eu lambia o membro desse homem atravs da janela
aberta, minha posio meio de quatro facilitava que o Lo e o motorista
me bolinassem, lambessem e chupassem por trs. Um deles enfiou a
lngua na minha boceta e isso me levou ao delrio.

Sentir um pau duro na boca e uma lngua assanhada no meio das


minhas pernas, passando pela grutinha e me fazendo escorrer mais e
mais melzinho pelo meio das minhas pernas me deixou em uma fissura
louca para ser penetrada por trs. Ento eu no tive a menor dvida.
Contorci-me toda dentro do carro e fiz algo que ningum ali poderia
imaginar: coloquei literalmente a bunda na janela. Dei uma camisinha
para o moo e esperei.
Fiquei assim meio abaixada com o bumbum e a bocetinha
empinados para trs, para fora da janela, que eu usei quase como
assento. O Lo no acreditou. Olhou para mim e falou:
Voc safada demais!
Ele acabou ficando todo torto dentro do carro para dar um jeito de
encaixar o pau dele dentro da minha boca, enquanto o rapaz metia o pau
pelo meio das minhas pernas at estocar bem fundo dentro de mim.
O motorista no acreditava no que estava assistindo. Ele se acabava
de tanto se masturbar. E eu estava simplesmente alucinada de teso.
Gemendo feito uma cadela no cio (mas no muito alto para no virar
dogueira mal-educada). O homem negro, que estava me pegando por
trs, era um verdadeiro deus: alto, forte, corpo bem-feito. E mos que me
pegavam com uma fora que parecia rasgar a minha pele. Mas no era
uma coisa violenta. Era apenas muito firme. Ele sabia exatamente o que
queria, e ele queria gozar!
Esse vaivm no durou muito tempo. Assim que eu gozei, senti
que ao retrair os msculos internos da minha vagina fazia-o gozar em
seguida. Ele se desvencilhou rpido de mim e eu rapidamente me ajeitei
novamente dentro do carro para colher o beijo do Lo na minha boca
(adoro beij-lo na boca quando estou gozando com outro). S que o beijo
no durou muito. O Lo estava cheio de teso, mas o tempo no tinha
sido suficiente para ele gozar na minha boca, ento ele me pegou de jeito,
virou minha bundinha na direo dele e rapidamente estocou minha
boceta com o pau repleto de teso. Foi uma transa rpida, forte e muito
vigorosa. O Lo me pegou com tanta vontade que eu quase gozei pela
segunda vez. Pena que eu j estava ficando exausta. Ele sentiu o ardor
subindo pelo seu pau, o teso crescendo e o desejo explodindo, ento, em
uma estocada muito mais forte dentro de mim, eu pude ouvir seus
gemidos alucinados de gozo e luxria.
O motorista no descolou os olhos de ns nem um instante sequer.

Suas mos estavam trmulas e ele, ofegante. Ele estava literalmente


deslumbrado com o fato de que o show dessa noite inteira tinha sido
quase exclusivo para ele. O nico que testemunhou tudo do comeo ao
fim.
Mas quem disse que terminou?

Fiquei ali alguns minutos agarrada ao Lo, tentando me recobrar


de tanta ginstica sexual.
Praticar dogging realmente estava sendo uma delcia, e transar no
carro realmente muito excitante, mas as posies so excntricas por
causa do espao fsico limitado e nos levam realmente a um nvel de
esforo fsico mais alto do que a mdia.
Diria que no quesito conforto zero, mas no quesito teso dez!
O motorista do txi j estava certamente convicto de que a noite
estava encerrada. Mais um pouquinho naquela punheta, e ele iria se
esvair de esperma, mas foi a que o Lo falou pra ele:
Ser que voc poderia me deixar dirigir seu txi um pouquinho?
Sempre tive loucura para dirigir um txi.
Lgico que o motorista concordou prontamente. Ao que o Lo
emendou:
Ento voc poderia passar para o banco de trs, por favor? Ficou
mais do que claro quais eram as intenes do Lo.
O cara passou para o banco de trs e j comeou a acariciar minhas
coxas. Ele era um homem grando, com pernas enormes e dedos longos.
Dedos que rapidamente ele tratou de introduzir na minha bocetinha.
No muito tempo depois ele j estava me bolinando com as duas mos.
Dois dedos de uma mo na bocetinha e um dedo guloso da outra mo
rasgando as preguinhas do meu cuzinho. Estava uma delcia e eu rebolei
feito louca nas mos dele.
Ele foi alucinando e, em um xtase de teso, foi abaixando meu
vestido at a cintura. Eu j estava seminua no carro quando ele foi mais
ousado ainda e arrancou meu vestido, me deixando s de calcinha.
Era um misto de medo e excitao, afinal, algum poderia me ver
despida daquele jeito no carro. E se passasse um carro da polcia?

E se passasse algum conhecido? Mas ele no queria nem saber.


Sugava meus seios vorazmente enquanto me masturbava com aqueles
dedos longos, deliciosamente hbeis na arte de fazer uma mulher gemer
sem sentir dor.
Fui abrindo mais e mais as pernas e comecei a cavalgar nos dedos
dele. Ele gemia tanto e chupava meus peitos com tanta fora que, mais
tarde, fui descobrir que ele at tinha deixado algumas marquinhas de
chupo prximo ao bico do meu peito.
O Lo estava adorando aquela safadeza toda. No fundo, todo
homem gosta mesmo de uma mulher bem safada, capaz de atender a
todos os seus desejos. O que poucas pessoas notam que s as mulheres
que satisfazem plenamente os seus prprios desejos so capazes de
atender completamente aos desejos de um homem.
Eu adorava o fato de ele estar me assistindo, me desejando e de
estar to orgulhoso de mim. Da para a frente, no obstante o fato de que
realmente eu estava entorpecida de prazer, tudo que eu passei a fazer
com o taxista era de fato para seduzir meu marido.
Foi assim que eu me abaixei no meio das pernas daquele homem e
comecei a chup-lo com vontade. Enquanto isso, minha bundinha ficava
arrebitada e totalmente ao alcance da viso de quem passasse ao lado do
carro. A preocupao inicial que eu tive, de que alguma criana pudesse
passar pela rua e ver a cena, desapareceu quando me dei conta de que
eram quase quatro horas da manh e ns estvamos em um lugar
absolutamente ermo. No meio do nada. Por ali apenas outros dogueiros,
seguranas de casa e outros motoristas de txi.
Brinquei com o moo que os amigos dele teriam inveja se
soubessem o que ele estava fazendo enquanto ele trabalhava. Para que
eu fui dar a idia? Isso soou para ele como uma sugesto. Ento, ele
pediu:
Lo, voc se importa de passar por alguns pontos de txi onde
amigos meus trabalham?
Claro que o Lo no se importava, afinal, era a mulher dele que
estava sendo exibida como uma deusa do sexo. Outros podiam desfrutar
um pouquinho, mas sempre em uma atitude de comum acordo. Nunca
pelas costas dele. Nunca escondido dele. Ele sabia que aquela exibio
no era nada, todos podiam babar pelo corpo, mas s ele podia
desvendar o corao. Ento, ele deu um sorriso maroto pelo espelho

retrovisor do carro e seguiu para onde estavam os motoristas amigos do


nosso taxista.
Chegou a ser esquisito, porque o cara estava l com o pau dentro
de mim, chupando meus peitos e, de repente, quando o Lo diminua a
velocidade do carro prximo a algum ponto de txi indicado por ele, ele
comeava a chamar os colegas pelo nome:
O fulano! O cicrano! Olha s que gostosa! Quero ver voc pegar
uma assim!
Achei aquilo meio nonsense, quase infantil, mas afinal o cara tinha
sido to gentil a noite toda, tinha sido to prestativo, parceiro, que no
dava para reclamar. Alm do mais, eu ainda estava em cima daquele pau
duro, e eu preciso confessar que estava gostoso. Reclamar para qu?
Os amigos faziam cara de espanto, um ameaou perguntar:
Como voc consegu(...)?
Mas antes mesmo que pudessem terminar de proferir suas
palavras, ele falava para o Lo:
Arranca, arranca!
Como se o fato de os rapazes terem acesso a mim fizesse a
brincadeira perder o encanto. Como se a distncia criasse um mistrio:
quem era ela? Uma puta? Uma namorada? Uma dogueira? E aquele cara
no volante?
Foi parando em um semforo que o cara no agentou mais.
Estava a noite toda se segurando e, honestamente, no entendo como ele
conseguiu se segurar por tanto tempo. Mas foi a que no deu mais.
Ele comeou a se movimentar rapidamente e a controlar meus
movimentos segurando meu quadril e mexendo meu corpo em cima
dele. Para cima e para baixo, para cima e para baixo, para cima e para
baixo, em um ritmo louco e frentico.
Um carro parou ao lado do nosso e um bando de meninos bem
novinhos ficou olhando de boca aberta aquela mulher montada em um
macho, ondulando os quadris de forma voluptuosa. Seios mostra,
costas nuas, barriga desnuda, apenas um fiozinho de calcinha minscula
puxado para o ladinho vestia aquela mulher que cavalgava aquele
homem grando.
Era bvio, pela textura da pele dela, pelo cabelo bem tratado, pelo
rosto bem maquiado e a cara de bem-nascida, que aquela mulher no era
daquele homem. E nem parecia ser daquele tipo. Uma mulher com cara

de qualquer uma. Sem a menor aparncia de puta.


Uma aparncia serena e discreta, mas absolutamente selvagem em
cima daquele homem cujos cabelos em desalinho, expresso cansada e
pele castigada denunciavam que no eram marido e mulher.
Ser que imaginavam que era o marido que estava ali a dirigir o
carro com a braguilha aberta, alisando o prprio pnis enquanto assistia
a sua mulher "arrancar o couro" de outro homem? Nunca sabero.
Eu esperei que os jovens rissem, gritassem, xingassem, fizessem
algum tipo de comentrio grosseiro. Mas em vez disso ficaram em
silncio, assistindo a cada cavalgar, cada penetrar, cada gemer, at, no
fim, o gozar.
Eu achei que o moo ia explodir dentro de mim e, na verdade, no
seria exagero dizer que o modo como ele gozou dentro de mim foi
realmente uma exploso. Cheguei a ficar preocupada se tanta volpia
no teria levado a camisinha a estourar, mas no. A exploso foi s de
desejo mesmo. O cara j freqentava meu Orkut e era f das minhas
fotos havia muito tempo. J batia muita punheta para mim e me
desejava. Todo mundo sabe a exploso de teso que rola quando a gente
transa com algum que j deseja h muito tempo, no mesmo? S no
nem de longe maior que a exploso de teso que h entre duas pessoas
que se amam, se compreendem e se aceitam do jeito que so.
Era hora de trocarmos os motoristas de lugar e dar o assento ao
meu lado ao nico que merece caminhar ao meu lado.
Sabe? Essas experincias so deliciosas: aquecem a relao,
reacendem o desejo e potencializam o teso, mas quanto mais a gente faz
as coisas que nosso corpo deseja, mais a gente se sente satisfeito com a
nossa qumica. No h nada que ameace ou ofusque a delcia de sermos
um do outro.
Pedimos para o motorista nos deixar a duas quadras de casa e
seguimos a p. O nosso carro teve de dormir no estacionamento e no
queramos que o moo soubesse onde morvamos.
Ao nos despedirmos, ele se derreteu em elogios e agradecimentos
pela deliciosa noite, mas antes de nos deixar disse algo que no pude
impedir que me causasse uma pontinha de melancolia:
Ai, agora preciso achar um boteco para me lavar antes de ir pra
casa. Se a patroa sente cheiro de mulher em mim! Ela um co, fareja
tudo!

Fiquei ali pensando se a mulher dele tem alguma noo do que ele
faz por a todas as noites. Quantos doggings esse homem j fez com
estranhas? Quantas fantasias j realizou com pessoas das quais mal sabe
o nome? O que essa esposa sabe a respeito desse marido? E como um
casamento em que no se pode compartilhar suas prprias fantasias com
a esposa?
Fiquei grilada e dei graas por ele ter feito esse comentrio s no
fim da noite, seno acho que o rumo da noite seria outro. Aquele era um
no-casamento.
No acho que as pessoas precisem ser swingers para ser felizes, nem
que elas devam casar virgens ou no, ser htero ou homo. Creio que
muitas das dores decorrentes das relaes humanas vm do fato de que
as pessoas julgam aquilo que descobriram bom para elas e, tambm, o
melhor para todos os outros.
Isso no existe! Cada um deve descobrir qual a sua praia e
defend-la. Sou a favor de que as pessoas amem muito e concordo
incondicionalmente com a letra da msica do Milton Nascimento que
defende que qualquer maneira de amor vale a pena. Cada qual deve
achar seu jeito de viver. Mas, para mim, cuidar, proteger e ser leal so
condies essenciais para qualquer forma de amar que se adote.
Infidelidade, mentiras e traio no combinam com amor.
Quantos casamentos existem por a em que os parceiros no tm a
menor noo do "lado B" do seu companheiro? Os desejos secretos, os
sonhos ocultos, os monstros debaixo da cama?
Pensei nisso e agradeci por ter um parceiro que confia a mim seus
maiores segredos e tambm por poder confiar a ele meu lado puta e meu
lado santa, sabendo que ele me aceitar com todas as contradies.
Seguimos pelas ruas de mos dadas. Plena madrugada, o Sol quase
nascendo. Ns, to de meia-idade, e naquele momento quase
adolescentes.
Era hora de ir para casa fazer amor. Nunca durmo antes de fazer
amor.
Abraados na nossa cama gostosa, cantarolei Tribalistas para ele:
Ningum, mais deita no meu leito e se demora... ningum...

De tal ordem e to precioso


o que devo dizer-lhes
que no posso guard-lo
sem a sensao de um roubo:
cu lindo!
Fazei o que puderdes com esta ddiva.
Quanto a mim dou graas
pelo que agora sei
e, mais que perdo, eu amo.

Objeto de amor
(Adlia Prado)

As experincias foram se somando umas s outras e outras tantas


e, com o passar do tempo, eu me empolgava cada vez mais com o tanto
de histrias que surgiam nas nossas vidas. Vez ou outra, um
contratempo aqui ou ali, mas no geral era tudo muito delicioso. Achei
que era um desperdcio no compartilhar tudo com as pessoas e ento
decidi abrir um blog que ralasse das coisas que ns andvamos
experimentando. Tambm achamos que o blog podia ser uma boa forma
de abordar outras pessoas, de compartilhar experincias e at, quem
sabe, de encontrar novos parceiros.
O primeiro post foi assim:
Ano novo, vida nova! Assim todo mundo diz, ento, como uma
sacanagem gostosa de vez em quando tudo, eu e meu marido decidimos
abrir esse blog pra compartilhar um pouquinho (s um pouquinho) do
enorme teso que faz parte das nossas vidas.
Aqui, ns vamos compartilhar fantasias, sacanagens e muitas
loucuras.
Os mais assduos podem at ser recompensados com, digamos, uma
participao mais especial nas nossas aventuras.
Nesse blog, voc vai poder se deliciar com as nossas delcias e ainda
encontrar hentais, poemas erticos, dicas sobre swing e fotos muito,
muito gostosas. s estar sempre por aqui pra conferir.
O nome do blog uma alterao do famoso filme sobre a dondoca e
boa esposa que nas horas vagas era uma putinha de luxo por pura
diverso. Mas que fique claro: a alterao para La belle de jour para
enfatizar que essa bela da tarde de algum. E toda e qualquer sacanagem
idealizada nesse blog fruto de uma parceria entre duas pessoas que se
amam. H uma coisa que esqueci de abordar: nosso conceito de amor, de
monogamia.
Ns nos consideramos monogmicos. Sim, pode parecer estranho
porque vez ou outra gostamos de swingar por a, mas que para ns
monogamia parceria ntima, de amor, de amizade, de cumplicidade, e
isso no para qualquer um. algo que se busca uma vida inteira e nem
sempre se acha.
Ns achamos e no perdemos por nada. Por isso mesmo tudo que
fazemos, fazemos juntos. A ligao entre mim e ele. O resto s teso.
Puro e simples. Sem afeto, sem vnculo. Sacanagem mesmo. Por isso no

samos com outras pessoas sem estarmos juntos.


Se gostoso, por que no compartilhar?
Muitos outros posts foram colocados no ar, alguns atiaram mais a
curiosidade dos leitores e outros simplesmente despertaram um desejo
to incontido que geraram propostas mega safadas por parte de quem os
lia. Um dos posts que teve chuva de respostas foi o que escrevi quando o
Lo foi para o Nordeste visitar o filho e fiquei sozinha em casa. Eu estava
muito carente de sexo e ficava excitada com qualquer coisa. Para me
ajudar a passar o tempo, eu escrevi:
Gente, nosso carnaval foi mesmo demais! Estou aqui preparando o
meu relato pra compartilhar com vocs, mas agora s tem um probleminha:
estou cheia de teso incubado.
Eu e meu amor estamos em cidades diferentes e eu acordei morrendo
de vontade de dar para ele. Estou aqui ardendo em "febre" de vontade de
meter com ele.
Mandei uns torpedinhos bem safados e pra piorar ele me respondeu.
Da bateu duas punhetas gostosas pra mim... que desperdcio! No sbado,
antes da viagem, eu havia pedido pra ele bater uma punhetinha pra mim.
Eu j tinha gozado no pau dele duas vezes naquela tarde, mas ainda no
estava satisfeita. Da ele esfregou aquele pauzo na minha bundinha feito
louco, esfregava por todo o meu corpo. Eu sentia como era gostoso, macio e
quentinho. Da ele comeou a bater o membro dele em mim que nem louco
at gozar na minha barriga, espalhando porra pelo meu peito e quadril.
Acho que nunca vi algum jorrar tanto quentinho daquele jeito. Alis,
bota quentinho nisso. Tava suuuuper quente. Me encheu de teso, mais
ainda.
Eu nem atinei que ele teria que ficar alguns dias s na "brincadeira
solitria", agora ele est h alguns dias longe de mim, desperdiando o
"meu" quentinho no chuveiro, e eu aqui, louca de teso. Morrendo de
vontade de colocar toda essa porra dentro da minha boca. Fazer um 69
gostosinho igual ao que a gente fez no fim de semana. Ele enfiou a lngua
bem l no fundo da minha bocetinha e eu fiquei l gemendo e gritando de
prazer e teso. Uma loucura. Que homem gostoso! Que pau, que lngua,
que dedo!
Adoro quando ele enfia a lngua na bocetinha e o dedo no cuzinho ou

quando fode meu cuzinho e comprime minha bocetinha na sua mo forte e


gostosa.
Adoro foder com ele. Alis, adoro foder! Dar pra qualquer um sem
nem olhar a cara. Aproveitar s o pau pra gozar. Mas quando a gente sai
junto s vezes eu tenho as manhas de parar de foder no meio do swing pra
dar pra ele de novo. Ele uma delcia incomparvel. Quanto mais fodo com
os outros, mais tenho parmetros pra dizer: ningum me fode como ele. Por
isso no d pra enjoar nem pra imaginar que algum dia qualquer outro
pudesse sequer chamar a minha ateno.
Pode me foder vontade. Alis, fode que eu gosto! Mas no se iluda,
pra mim a trepada s vai terminar quando minha boceta grudar de novo no
pau dele e contrair que nem louca at ter um orgasmo atrs do outro. Posso
passar por cinco paus numa noite, se no foder com ele, hummmm, t
faltando alguma coisa.
Mas e agora, o que fao?
T com a boceta pulsando de teso. Imaginando aquele pau
arrombando meu cuzinho. Arrebentando preguinha por preguinha (eu
tinha todas quando o conheci! A essa altura j devo ter perdido algumas). E
fodendo at me arregaar o rabo de tanto meter.
s vezes, no comeo di um pouquinho pq ainda sou muito
apertadinha, mas at qdo t doendo fico implorando pra ele no parar, pra
no tirar o cacete de dentro de mim. Da rebolo que nem louca. No sei
como tem gente que no gosta de sexo anal. E uma delcia aquela sensao
de ter um macho te dominando e metendo por trs. T louca de vontade de
foder meu cu com ele, mas da prxima vez quero algum me chupando a
boceta e outro chupando o peito enquanto ele vai dando estocadas cada vez
mais profundas e com fora. Quero que meta tudo e a lngua entre inteira
na minha vulva. O peitinho, ento, vai estar durinho de teso e da vou
adorar receber chupadas e mordidinhas nele.
Hummm, no vejo a hora. Ser que algum vai topar me ajudar
nessa trepada? Ai, agora t toda molhadinha de imaginar. Toda escorrendo.
No tem jeito, vou ter que bater uma siririca bem gostosinha aqui na frente
do micro. Tenho que teclar com uma mo s e com a outra vou mexendo no
clitris bem gostosinho. Parece uma cerejinha de to vermelhinho e
intumescido. Passei salivinha pro dedo deslizar melhor (preferia que fosse a
sua lngua, mas fazer o qu?).
Meu dedinho desliza pra frente e pra trs e agora vai escorregando

at encostar de leve no meu rachinho. T com tanto teso, acho que vou
tentar dois dedinhos pra me arrombar s um pouquinho. Hummmm, t
gostoso! E o outro dedinho t no cuzinho.
O que eu queria mesmo era o pau do meu amor no eu. Outro pau na
minha boca. Ai, que delcia. Do nosso lado uma garota bem gostosa pra meu
amor foder com o dedinho. Meter com fora e mexer l dentro pra frente e
pra trs, balanando a parede da sua vulva em vaivm ritmado. No ritmo
das estocadas do meu rabo. Fode ela com o dedo e chupa o peito dela.
Morde os seus mamilos. Quanto mais ela o excitar mais ele me fode. Com
mais fora, mais fria, mais teso. Eu sei que ele vai ficar cada vez mais
selvagem, metendo como louco em mim, que delcia. A outra garota vai
estar com a boca na minha boceta e vai alternar a lngua e o dedo me
fodendo e massageando. Vai ficar com tanto teso que vai colocar tudo na
boca. Meus pequenos e grandes lbios. Vai chupar como se faz com fruta
madura. Vai sugar at deixar meu clitris inchadinho de tanto teso, da vai
esfregar a lngua na minha vulva e enfiar seus dedinhos em mim. Um pau
na minha bunda, lngua e dedo na minha boceta e um pau na minha boca.
D pra imaginar algo mais gostoso?
E ainda sabendo que meu amor tambm tem uma bocetinha pra foder
com a mo! Se ela for arrombadinha, no vai por s dois dedinhos, no. Vai
apert-la e explor-la com vrios dedos. Vai enfiar tanto que ela vai at
achar que tem um pau ali. Tadinha, t que t me chupando. O nico (e no
pouco) teso dela vai ser me chupar sem parar. Eu at deveria, como
retribuio, chup-la at faz-la gozar. Mas eu nunca fiz e acho que no sei
chupar uma mulher. Tadinha.
Se ela for boazinha e eu rebolar direito, sei que o pau do Lo cresce de
novo rapidinho, vive dando vrias sem tirar de dentro. Da, prometo deixar
ele fod-la gostosinho. Afinal, eu no sou egosta, n?
Aaaaaahhhhh! T quase l. Me esfregando e rebolando aqui perto do
teclado. Imaginando se algum vai topar brincar comigo e o meu amor do
jeitinho que eu t querendo.
Ai, ai, aaaaaaai. T num vaivm louco no meu dedo. O indicador t
esfregando a boceta e o do meio metendo l dentro.
Ahhh! Vou gozar. Mas depois c vai querer me foder de verdade?
HUUUUUUUUUUUU, AHHHHHHH, AHHH, AIIIII! Ui, ui, ui,
que gostooooooso!
Que desperdcio... toda melada e ningum pra me lamber.

Eu no fazia idia do efeito que esse post ia causar nos leitores. No


podia imaginar que narrar o passo a passo do meu ato de masturbao
pudesse fazer com que os leitores do blog fossem ao delrio. Para mim
era um post normal, como qualquer outro, mas depois o Lo me explicou
que masturbao feminina uma das coisas que mais excitam os homens
e que nesse caso especfico dava mais teso ainda por causa da
naturalidade como eu tratava do tema.
De fato, ns mulheres somos muitssimo diferentes dos homens
quando tratamos da questo masturbao. Ns dificilmente falamos
sobre o tema. E um verdadeiro tabu. Acho que a nica vez que tive a
oportunidade de conversar sobre masturbao foi aos 13 anos, com
minha melhor amiga na poca. Ela era muito divertida e despachada e
me contou que se masturbava esfregando na bocetinha um palhacinho
de brinquedo, e eu confessei a ela que adorava me masturbar com o jato
de gua do chuveirinho.
Foi a nica vez em toda a minha vida que pude tratar do assunto
com naturalidade. s vezes olho para as minhas amigas, algumas tm
uma cara to assexuada que chego a me perguntar: "Ser que ela se
masturba?".
O Lo me disse que, at estar comigo, nenhuma mulher havia se
masturbado para ele. E que quando pediu uma vez a uma de suas
parceiras para que realizasse essa fantasia, ela ficou muito indignada
com a proposta. uma pena, porque, sob esse aspecto, eu compactuo
plenamente com a afirmao de Woody Allen sobre o tema: "As pessoas
no deviam desprezar a masturbao, afinal, fazer amor com a pessoa
que voc mais ama no mundo".
Para mim a masturbao uma coisa perfeitamente natural.
Comecei a me masturbar muito novinha e isso me ajudou a conhecer
melhor meu corpo, explorar mais os meus sentidos e controlar melhor o
meu teso. A mulher que se masturba tem muito mais facilidade de
gozar. Por meio da masturbao meu corpo deixa de ser um estranho e
passa a ser muito ntimo de mim. Acho que toda mulher deve se
masturbar e creio que as bem resolvidas podem usar isso a seu favor.
Masturbao no tem de ser uma coisa s para que mulheres solitrias

resolvam seus calores. Tambm pode ser um excelente mecanismo de


potencializao de sua prpria sensualidade e explorao de sua
sexualidade.
A primeira vez que me masturbei para ele, deixei-o alucinado.
Passou o dia mandando mensagens no meu celular falando do assunto.
Isso fez com que ele corresse para o banheiro da empresa s vezes, pois a
idia de lembra-se de mim me masturbando o fazia ficar to excitado que
no conseguia disfarar o teso.
Talvez por isso muitos leitores do blog tenham perdido a
compostura diante do post em que eu narrava minha siririca. Na
verdade, o post foi mesmo escrito durante a siririca. No foi apenas o
reflexo de uma fantasia ou de um desejo guardado na memria, mas sim
o fruto do ato em si. Eu me masturbei enquanto teclava as palavras (no
por acaso eu fao parte da comunidade do Orkut, "Eu me masturbo
enquanto teclo") e praticamente gozei ao mesmo tempo em que fui
encerrando a descrio do meu gozo. Talvez tenha sido essa energia to
sexuada que alcanou meus leitores. O fato que choveram propostas de
homens se prontificando para resolver o meu problema.
Eu e o Lo achamos engraada a reao, mas por outro lado
tambm ficamos muito excitados com a resposta masculina. Chegamos
concluso de que queramos trocar mais idias com outras pessoas e de
que o blog no tinha espao suficiente para isso. Os contatos podiam
surgir do blog, mas precisavam ser encaminhados a outro espao mais
amplo. Foi ento que decidimos abrir um perfil para a Belle e o Lo no
Orkut.
O perfil foi lotando muito rpido. Em menos de um ms
precisamos abrir outro e mais algum tempo depois abrimos um terceiro e
um quarto. Excitadssimos com a badalao, decidimos que era hora de
trazer para a vida real algumas daquelas pessoas to estimulantes que
surgiam diariamente na nossa lista de amigos do Orkut. Como era muita
gente, abrimos uma comunidade que se chamava "Eu quero comer a
Belle do Lo" e nela criamos uma espcie de concurso para selecionar as
pessoas que poderiam conhecer a Belle em carne e osso. Abrimos um
tpico para que os membros da comunidade pudessem fazer suas
propostas e amos acompanhando dia a dia o seu desenvolvimento.
Postamos no blog o mesmo texto da comunidade do Orkut, que dizia:

Quem quer comer a Belle pe um post aqui...


Se vc tambm quer comer a Belle do Lo, no pode perder essa
oportunidade. A partir de agora est lanado o concurso para escolher
quem sero os felizardos que podero pr o pau nessa boquinha linda e
foder toda a bocetinha dela.
Vale dupla penetrao, com o Lo comendo o cuzinho dela, vale
mnage, masculino ou feminino. S o cuzinho que exclusivo do Lo, mas
o resto: vale tudo! Chupar, meter, colocar o dedo, etc.
Tudo com muito carinho, n, gente? Porque ela uma princesinha.
Para concorrer voc s precisa escrever nos comentrios, entrar na
comunidade do Orkut e postar ou mandar um e-mail para
[email protected], dizendo como voc pretende fazer a Belle subir
pelas paredes.
As propostas mais excitantes vo ganhar uma trepada exclusiva
com a Belle, essa delcia do Orkut. Mulheres tambm so bem-vindas! E
lembrem-se: a imaginao solta pode ser a porta de entrada dessa
bocetinha molhadinha. Hummml
Tinha muita resposta interessante e excitante, mas tambm muita
besteira. As coisas que mais me irritavam, eram as pessoas que postavam
textos idiotas ou com erros crassos de portugus, tipo:
Queria muito te comer minha %!@$&@# arde em fogo pela sua
%!@$&@# ve se me adiciona nu urkut ou nu seu msn.
valeu mil bejos na chota.
Nossa que %!@$&@# adoraria fude ela at arrebenta fiko de
%m$&m duro s di pensa.
Vo diz dinovo
essa um das gatas mais lindas qui eu ja vil
estou encantado! Beijus.
Tudo bem que s sexo, mas no precisa exagerar, vai. Apesar das
gentis tentativas dos mocinhos acima, eu simplesmente deletei da lista
todos os homens que no conseguiam se comunicar decentemente em
lngua portuguesa. Ningum precisa ganhar o prmio da cincia, mas

fiko, dinovo, diz, no d, n? Alguns enviaram fotos e seus corpos at


eram bem atraentes, mas fica aqui de brinde uma dica preciosa para os
rapazes (alis, para as moas tambm): malhar s o corpo e deixar o
crebro atrofiado uma coisa que broxa qualquer um.
No h nada mais sedutor do que um homem (ou mulher) bonito
com um crebro em perfeito funcionamento acima do pescoo. Ns,
mulheres, no fazemos questo de transar com o Einstein, mas tambm
no d para ir para cama com o "seo Creysson", no mesmo?
Recebi dezenas e dezenas de mensagens, algumas bem elegantes e
sensuais, outras quase vulgares, mas excitantes ao extremo. Foi muito
difcil fazer a seleo. Os quesitos criatividade, educao e poder de
seduo foram os que mais contaram na hora da minha escolha.
Algumas das propostas selecionadas foram parar no blog:
Proposta do Person
Como eu queria comer a Belle do Lo!
Eu iria amarrar voc na cama, braos e pernas abertas, e barriga
para baixo, imobilizada.
Eu iria lamber todo o seu dorso, lamberia e morderia a sua nuca,
lamberia suas costas, morderia suas ndegas enquanto passava as minhas
mos nas suas coxas. Deslizaria meu pnis no seu corpo todo, mas sem
penetrar ainda.
Como voc est de barriga para baixo, eu me colocaria debaixo de
voc e te penetraria na bocetinha, enquanto seu marido te penetraria na
bundinha, e ficaramos um bom tempo te penetrando, enquanto isso eu
chuparia seus seios tambm e isso iria durar at voc gozar bem forte!
assim que eu gostaria de te comer.
Proposta de Paulo x Carla
Eu quero conhecer a Belle em um final de tarde, com um cu limpo e
azulado.
Uma conversa agradvel em um restaurante, onde tenha msica.
Quero sentir o seu cheiro, a sensibilidade da sua pele e ver o brilho dos
seus olhos. Depois do jantar, quero lev-la para um banho de piscina no
motel, onde poderei beijar o seu pescoo, seu busto e sua boca linda.
Quero sentir o corpo da Belle dentro da piscina, sentir a sua bunda
carnuda e gostosa pressionando o meu pau. Em seguida, quero sentar ela

na borda da piscina e chup-la at ela gozar gostoso na minha lngua,


lev-la para a cama, cansada, e penetrar nessa bocetinha maravilhosa,
cansada, cheirosa e gostosa, em todas as posies at ela gozar mais uma
vez no pau.
Um beijo molhado, Belle!
Proposta do Karinhoso
QUE TAL VIR FAZER UMA VISITINHA AQUI NO MEU
ESCRITRIO, QUE TAL DEITAR-SE NA MINHA MESA,
PELADINHA COM OS PS EM CIMA DOS MEUS OMBROS
SENTINDO MINHA ROLA DURA, GRANDE, GROSSA, ERETA E
LATEJANDO DENTRO, ENTRANDO CENTMETRO POR
CENTMETRO, MILMETRO POR MILMETRO DENTRO DESSA
SUA BOCETINHA GOSTOSA, QUE TAL SENTAR-SE DE FRENTE
NO MEU COLO E COMEAR A CAVALGAR BEM GOSTOSO,
ENQUANTO EU CHUPO SEUS SEIOS E APALPO SUA BUNDA,
QUE TAL FAZERMOS UM DELICIOSO 69?
QUERO BAILAR COM A MINHA LNGUA DENTRO DESSA
SUA XANINHA GOSTOSA.
QUERO TE DEFLORAR, TE INVADIR, TE POSSUIR, EU
QUERO FAZER VOC SE SENTIR, COMO SE UM FURACO
PASSASSE ENTRE AS SUAS PERNAS E COMO SE UM VULCO
ENTRASSE EM ERUPO DENTRO DE VOC, EU QUERO TE
DEVORAR, ENTRE EM CONTATO COMIGO, DELCIA.
VENHA PERSONIFICAR AQUELES SEUS SONHOS MAIS
DELICIOSOS E AQUELAS SUAS FANTASIAS, TARAS E DESEJOS
MAIS OCULTOS. UM GRANDE BJ DO KARINHOSO.
Proposta do Carlos
Bom, para fazer voc sentir muito prazer, eu adoraria primeiro
cheirar o seu corpo todo. Em seguida chupar e mordiscar ele todinho dos
ps nuca.
Em seguida colocaria dois dedinhos na sua bocetinha de leve.
Quando estivesse bem molhado eu os enfiaria e ficaria chupando seus
seios, principalmente seus bicos.
Enquanto isso voc me masturbaria e como eu gozaria rpido na
primeira vez voc sentiria minha porra quente em suas mos.

Em seguida, eu colocaria voc de quatro e faria deitar sua bocetinha


na minha boca para chup-la toda.
Faria voc gozar e s depois, j recuperada, brincaria com a
cabecinha na entradinha da boceta e enfiaria devagar at sentir minhas
bolas na sua bundinha e massagearia seus seios juntos. Ai, pra, vou
gozar.
Belle, me escolha, t? Beijos e chupes.
Proposta Peti RJ
Adorei as fotos e, entrando nesse concurso, eu adoraria poder, com
a ajuda do seu marido, te matar de prazer. Iria, s para comear, te colocar
de quatro e te fazer ficar me chupando, enquanto seu marido comeria a
sua, bundinha e seguraria as suas mos para trs, te impedindo de apoio e
sendo controlada por ele, tanto na penetrao, quanto no sexo oral que
estaria fazendo em mim.
Sei que o cuzinho s dele, mas eu iria adorar poder lamb-lo.
Adoraria foder sua bocetinha e te fazer gozar vrias vezes em minha
lngua. Adoraria lamber todo o seu peito.
Adoraria dividir esse seu corpo lindo com seu marido. Seria
maravilhoso te penetrar a bocetinha quente e inundada ao mesmo tempo
em que seu marido penetraria essa sua bundinha linda.
Teria inmeras idias para te fazer, mas tantas que no caberiam
aqui neste pequeno espao para postar comentrios.
Espero que goste e eu esteja no preo do concurso.
Beijos gostosos nessa bocetinha quente e linda. P.
Proposta do Carioca 21 cm
Minha proposta levar a Belle para uma praia deserta e passar o dia
provocando-a dentro e fora do mar, enquanto o Lo fica s de binculos
vendo tudo de longe, tomando uma gua de coco.
Seria como se fosse uma prova de resistncia para ver se ela iria
agentar a minha pegada, e meu prmio seria lev-la pra cama e passar a
noite toda transando, com a presena do Lo registrando este momento
para depois mostrar as melhores fotos para quem no participou ficar
babando.
Bjs, Carioca 2lcm

Houve muitas propostas alm dessas que publiquei no blog.


Algumas mais e outras menos excitantes. Os candidatos eram tantos que,
de verdade, ficou difcil saber como escolher a pessoa certa. O quesito
que acabou fazendo toda a diferena foi a persistncia, apesar de no ter
sido a carta mais criativa ou mais excitante recebida por ns por meio do
blog e da comunidade do Orkut. O Carioca 21cm foi absolutamente
insistente. Escrevia quase diariamente, oferecia-se para organizar uma
festa em minha homenagem e era sempre muito gentil e delicado.
Certa vez o encontramos no MSN e transamos para ele assistir pela
webcam. Ns estvamos morando no Japo nessa poca, por conta de
alguns trabalhos que o Lo precisou realizar para a empresa dele em
uma filial em Okinawa. A maneira de nos comunicarmos com nossos
admiradores era basicamente por e-mail, MSN e Orkut. Mas, nesse
nterim, algum denunciou nosso perfil por contedo ertico (no
permitido pela organizao do Orkut) e nosso primeiro profile foi
excludo.
Acho que houve uma caa s bruxas, porque em pouco tempo os
trs profiles j no existiam mais. Depois de alguns meses criei outro, mas
dava uma preguia enorme comear a adicionar as pessoas novamente e
ainda ter de localizar os amigos. Para piorar, percebi que nesse meiotempo, em que eu fiquei fora do ar e a moderao da comunidade "Eu
quero comer a Belle do Lo" ficou acfala, algum seqestrou a
comunidade e trocou o nome para "Eu quero comer essa mulher". Foram
includos alguns tpicos grosseiros e machistas e eu fiquei muito
desanimada com tudo.
Desisti de manter a Belle no ar. At o blog eu abandonei.
Foi muito frustrante!
Alguns dos admiradores do blog e do nosso perfil j tinham nosso
MSN e e-mail, e permaneceram mantendo contato. Quase todos os
selecionados para o "concurso da Belle" estavam conectados a ns de
alguma forma, ento, vez ou outra, ainda dava para trocar uma idia
virtual com eles.
Muitos foram gentis e solidrios, tentando me animar a continuar
na internet, mas depois de perder a comunidade e ter o quarto perfil
deletado, eu pedi arrego. Desisti da net.
Os participantes do concurso, no entanto, comearam a cobrar com
jeitinho que eu ainda devia o prmio para um vencedor. Qual deles

seria?
Eu estava com dificuldade para me decidir, ento, tomei uma
deciso radical.
Fazer uma gang-bang!

Gang-bang uma prtica sexual que envolve vrios homens


transando com uma nica mulher. Todos podem desfrutar da fmea, que
ao mesmo tempo tambm desfruta totalmente do corpo dos machos. E
um deleite total! Eu nunca havia praticado, e tinha ouvido falar sobre ela
justamente no Orkut, na poca em que ainda fazia parte. Uma das
amiguinhas de comunidade, chamada Rose, foi quem me explicou do
que se tratava. Disse que j havia experimentado e que era uma delcia,
principalmente quando se praticava com um grupo de superdotados. Ela
sempre fazia com o marido participando e adorava.
Eu morria de curiosidade, mas nunca tinha pensado em trazer essa
fantasia realidade. Fantasiar durante as transas com o Lo e imaginar
como seria era, at ento, suficiente, mas j que eu havia inventado o tal
concurso e no me sentia em condies de decidir por um homem em
especial, comecei a achar que uma gang-bang seria a melhor soluo.
Comentei com o Carioca 21 cm e ele imediatamente tomou as
rdeas da organizao do evento. Meu sonho era ir a uma das festas do
Ibiza, um hotel no Rio de Janeiro que costuma produzir atividades
quentssimas, mas no via como conciliar uma festa preexistente com um
evento s para mim. Ento o Carioca alugou um andar inteiro do hotel e
comeou a agitar o encontro de admiradores da Belle, no Ibiza do Rio.

Confesso que fiquei meio ansiosa antes do encontro. Falar


sacanagem na internet e fazer uns showzinhos de webcam muito menos
complexo do que partir para uma histria real. No tem comparao!
Ento, antes de irmos para o local combinado, eu tive certa crise de
ansiedade. Arrumei-me bem gostosa, coloquei uma lingerie maravilhosa
por baixo da roupa muito sensual que eu estava usando e fui para o

hotel Ibiza com meu amor.


O hotel no era luxuoso, mas muito bacana. Alugamos um andar
inteiro, ento, contamos com uma mega banheira de hidromassagem,
saunas, camas superespaosas, enfim, o lugar perfeito para o que
havamos planejado.
Chegamos l e o Carioca j estava nos esperando com mais alguns
amigos, trs ou quatro, eu acho. Tambm havia levado uma amiga que
costumava ir com eles para essas baladinhas e que eu at j havia visto
em algumas fotos transando com ele.
No comeo ficou aquela coisa meio esquisita: todo mundo sentado
na cama tentando puxar assunto e meio sem jeito.
Os rapazes eram lindos! Jovens, cheios de frescor! Cabelos bonitos
em cortes da moda. Eles eram bem cuidados e com os corpos perfeitos. A
garota era bonitinha. Bem mignonzinha, pequenininha de tudo, parecia
um chaveirinho!
Como ningum fazia nada, o Carioca resolveu arriscar:
Bom, j que ningum se manifesta, eu vou quebrar o gelo!
Ento, ele comeou a beijar a garota na boca e em uma frao de
segundos j se ajeitou nos meios da perna dela e comeou a chupar sua
bocetinha pequenininha. Foi a deixa.
O Lo aproveitou e comeou a me lamber e me despir pea por
pea, e cada parte do meu corpo que ele desnudava, beijava e lambia. Os
outros meninos foram se empolgando e comearam a me lamber
tambm, passavam as mos pelo meu corpo com expresso de desejo, o
que por si s j era um teso parte.
O Lo comeou a me foder de quatro, enquanto um dos rapazes se
colocou minha frente com seu pnis enorme, ereto, armado na direo
da minha boca. No tive a menor dvida. Comecei a fazer a maior
gulosa no pau do menino. Ele alucinava de teso com os movimentos da
minha boca e da minha lngua, em volta do pau dele. De vez em quando,
eu engolia o pnis dele vorazmente, fazendo-o chegar quase at a minha
garganta. Enquanto isso, o Carioca seguia fodendo a amiga dele, e os
outros rapazes continuavam passando a mo em mim, lambendo e
chupando as partes do corpo que pareciam disponveis.
O Lo gozou rpido, e ento o garoto que estava na minha boca
trocou de lugar e foi me pegar por trs, exatamente do jeito como o Lo
estava fazendo. Ele foi to rpido que foi s o tempo de colocar a

camisinha para ele comear a estocar a minha bocetinha. Nessa hora, um


dos garotos que estava s me bolinando, assumiu o posto do anterior
colocando o pau na minha boca tambm. E por a ns fomos fazendo
esse rodzio, de forma que todos se aqueceram no sexo oral e todos
tiveram a oportunidade de gozar na bocetinha.
Com o Carioca a coisa foi um pouco diferente, afinal ele era o
anfitrio da festa e tambm o vencedor do prmio. Na hora de transar,
ele aproveitou muito mais de tudo. Chupou meu corpo todo, deleitou-se
com cada milmetro da minha pele e explorou meu sexo de maneira
gulosa. Ele e o Lo ficaram muito tempo comigo. Foi uma transa mais
detalhada do que com os outros meninos. Eles curtiram bastante o meu
corpo e certamente eu me aproveitei ao mximo do corpo deles.
Na hora do ato sexual em si, ns ficamos na mesma posio que eu
havia adotado com os garotos. Eu de quatro, o Carioca 2lcm me
estocando por trs, s que dessa vez com o Lo colocando o pau na
minha boca.
Fiquei sendo fodida por trs enquanto me deliciava com o pau
grande e duro do Lo. Foi uma delcia. Como o Lo j havia gozado na
minha boceta nessa posio, em vez de ele tomar o lugar do Carioca
quando ele gozasse, eu o deixei gozar na minha boca enquanto o Carioca
gozava na bocetinha.
Foi uma delcia, porque os dois gozaram em mim quase ao mesmo
tempo. E eu fiquei sentindo o pau do Carioca latejando por trs,
enquanto o pau do Lo inundava minha boca de porra quentinha. Um
teso!
Enquanto estvamos nos divertindo s os trs, os outros meninos e
a garota foram se divertir nos outros cmodos. Passaram pela sauna,
pela ducha, brincaram nos outros espaos vontade.
O Carioca pediu licena e foi se juntar a eles, enquanto o Lo se
deitou ao meu lado, com o corpo completamente relaxado, e comeou a
me fazer carinho e dizer coisas lindas.
Ficamos assim abraadinhos por algum tempo, curtindo a
companhia um do outro, como sempre fazemos nos intervalos de nossas
brincadeiras, para nunca nos esquecermos de que pertencemos um ao
outro. Foi uma delcia esse momento de ternura no meio de tanta
safadeza, no entanto, ele no durou muito, porque uns 15 minutos
depois a campainha tocou e chegou outro rapaz. Um dos mais bonitos

do grupo, diga-se de passagem; ele mal entrou e j veio para a nossa


cama.
Ele era alto, forte, com os cabelos bem escuros e olhos profundos,
mas mal tive tempo para reparar no rapaz. Ele era muito decidido. No
deu nem boa-noite e j comeou a subir em cima de mim. Gostei da
ousadia dele, e o Lo tambm. Acho que ele se sente at melhor quando
o cara assim meio tarado e j vem pegando. Com raras excees, uma
das coisas que mais irrita o Lo justamente quando algum cara vem
cheio de conversinha mole tentando seduzir ou jogar xaveco em mim.
Enfim, o cara subiu em cima de mim e comeou a lamber meu
pescoo inteiro, me apertar contra o corpo dele, mordiscar minha orelha
e arranhar de levinho com a ponta das unhas a pele da minha nuca. S
com isso eu alucinei. Ele ento colocou a camisinha e me penetrou
completamente. Tinha uma fria descontrolada. O jeito de ele estocar era
diferente de todos que eu J havia experimentado na vida. Ele tinha uma
cadncia to ritmada de movimentos e ao mesmo tempo uma fria to
grande ao me estocar, que parecia que ia me partir ao meio de tanto
foder. Ele gemia e tremia o corpo durante a penetrao. Parecia que ia
sair de rbita, e quando o teso foi ficando descontrolado ele se agarrou
aos meus cabelos, segurando-se neles como se estivesse tentando evitar
levantar vo. Foi incrvel, o garoto era uma delcia e eu gemia tanto de
teso e prazer que o Lo bateu punheta at gozar em mim enquanto o
garoto ainda me estocava inteira. Ele mudou minha perna de posio
vrias vezes, e como era forte e eu sou magra, isso era uma moleza para
ele. Ele me deixou de frango assado e depois colocou minhas pernas
sobre o ombro dele e suspendeu minha bunda para melhorar o encaixe.
Foi assim que ele me estocou at o fim, quando por fim gozou intenso e
espalhafatoso dentro de mim. Ento cedeu exausto e caiu com seu
corpo por cima do meu para se recobrar por alguns segundos. Beijou
minha mo, pediu licena e se juntou aos outros.

Eu e o Lo estvamos adorando, mas j um pouco cansados.


Tomamos uma ducha e fomos procurar os meninos.
Eles estavam todos em uma banheira de hidromassagem enorme,

onde cabia todo mundo. J tinham tomado algumas cervejas e estavam


conversando animadamente enquanto relaxavam seus corpos de tanto
exerccio. Resolvemos nos juntar a eles. Entramos na banheira, eu entre
dois rapazes e o Lo ao lado da moa. Parecia que ia rolar s conversa,
at eu perceber que havia algumas mos e ps roando meu corpo por
baixo da gua. Os que estavam ao meu lado comearam a chupar meus
seios. Cada um de um lado, as bocas sugando meus mamilos e alguns
ps e mos roando minha bocetinha. Percebi que o Lo se empolgou e
comeou a fazer o mesmo com a garota.
O teso foi aumentando, a chapa foi esquentando! Em pouco
tempo j estvamos todos cheios de teso, nos acariciando debaixo
d'gua. Os meninos pediram para a garota chupar meus seios e ela
chupou, depois pediram para que eu a beijasse na boca, e eu a beijei. Eles
foram ao delrio! A experincia na banheira quase virou uma suruba
completa, mas o quesito espao e o fator "todas as camisinhas esto no
outro quarto" nos fizeram correr de volta para a cama, onde toda a
safadeza recomeou. Isso durou quase uma noite inteira. Samos de l
exaustos, mas a galera continuou. Sorte da garota que ainda pde
desfrutar dos rapazes um pouco mais.
A noite foi tima. Infelizmente no rolou a gang-bang, porque nesse
caso eu teria de ter transado com todos ao mesmo tempo, e foi de dois
em dois, de trs em trs, mas em nenhum momento foram todos s para
mim. Fica para a prxima!
A experincia foi tima e eu fiquei com um saldo com eles para
cobrar depois. Ento eu tenho duas pendncias no Rio de Janeiro: a gangbang com o Carioca e seus amigos e conhecer as famosas festas do casal
fantasia que rola todas as quintas-feiras no hotel Ibiza.

Eis o centro do corpo


o nosso centro
onde os dedos escorregam devagar
e logo tornam onde nesse
centro
os dedos esfregam correm
e voltam sem cessar
e ento so os meus
j os teus dedos
e so meus dedos
j a tua boca
que vai sorvendo os lbios
dessa boca
que manipulo conduzo
pensando em tua boca
Ardncia funda
planta em movimento
que trepa e fende fundidas
j no tempo
calando o grito nos pulmes da tarde

E todo o corpo
esse movimento
que trepa e fende fundidas
j no tempo
calando o grito nos pulmes da tarde
E todo o corpo
esse movimento
em torno
em volta
no centro desses lbios
que a febre toma
engrossa
e vai cedendo a pouco e pouco
nos dedos e na palma

Masturbaro
(Maria Tereza Horta)

O tempo em que vivemos no Japo foi muito instrutivo


sexualmente. Todo o recato, a timidez e at a contrio do povo japons
so compensados por uma sexualidade a toda prova.
impressionante como a sociedade japonesa sexuada. H coisas
do universo liberal que s fomos conhecer mesmo depois que ns nos
mudamos para l a trabalho. Coisas como bukkake, por exemplo.
De acordo com a Wikipdia, "bukkake uma prtica sexual tornada
comum na indstria pornogrfica nos anos recentes. O termo originrio
do Japo, cuja traduo aproximada 'espirrar gua'. Foi erradamente
sugerido como oriundo de uma prtica medieval japonesa onde se
castigava uma mulher adltera, previamente amarrada e ajoelhada sobre
uma esteira, sendo submetida ejaculao de vrios homens. Na
realidade, sua origem est na necessidade que a indstria pornogrfica
japonesa teve de se adaptar legislao especfica. Desde finais da
dcada de 1990, tornou-se um fetiche; existem produes de vrios
estdios norte-americanos e europeus dedicados ao gnero. Deduzidas
as variaes, o bukkake encenado com uma mulher se postando de
joelhos e aguardando que vrios homens em p se masturbem e ejaculem
sobre o seu rosto. E tambm chamado de Sexo Facial".
Olhando as fotos, aquelas japas lindas, com vrios homens
gozando na cara delas, parecem ser muito, muito sexy, mas acho que o
teso deve ser maior para o cara do que para a moa, talvez at pela
sensao de domnio e superioridade sobre a garota que est sendo
punida. Acho que eu no seria capaz de, literalmente, encarar um bukkake
em sua forma original, com vrios homens fazendo isso, mas achei a
idia de fazer uma adaptao de bukkake algo bem interessante, e nunca
cheguei a planejar, at acontecer naturalmente.

Estvamos em uma casa de swing do Rio, mas como chegamos


muito cedo, o local estava bem vazio ainda. Havia um casal sentado
perto de ns. O rapaz era to novinho que no tive a menor inspirao
de transar com ele. "Deve faltar experincia", pensei eu.
Ao lado dele, uma garota muito, muito feia, no parava de me
encarar. Eu sei que nas casas de swing muito comum encontrarmos

garotas bissexuais e "bicuriosas". Eu at presumo que esses lugares sejam


tambm repletos de lsbicas no assumidas, que vo mais para
experimentar as garotas do que para transar com os machos.
Eu mesma j perdi as contas de quantas garotas vinham brincar
comigo e recusavam a participao do Lo na hora em que ele tentava
fazer parte do jogo. Acho isso um porre e saio logo de banda. Eu,
particularmente, no tenho teso em transar com mulher, tenho teso
na putaria, ento, se estou transando e aparece um peitinho para eu
chupar, eu chupo, mas no consigo dispensar o macho que est l junto
comigo nessa hora, de jeito nenhum. Acho que a vida de quem vive
dentro do armrio muito dura. Sempre acho que as pessoas deveriam
ter liberdade para viver seu estilo de vida sem terem de enfrentar
julgamentos e condenaes por parte da sociedade. Concordo com a
Dercy Gonalves quando ela diz que obscena a fome.
Mas o fato que essas garotas que vo a casas de swing s para
pegar mulheres so uma realidade bem comum.
A garota no parava de olhar para mim, e isso estava me
constrangendo. Ela, alm de feiosa, tinha uma cara de caminhoneira
total. Eu no tenho nada contra a opo das pessoas, mas na minha tara
particular, se eu tiver de provar uma mulher, vou querer uma que seja o
mais feminina possvel, afinal, se para pegar algum que parece macho,
pego logo um macho de uma vez!
Sei que tem gente que curte mulher masculina e no tenho nada
contra quem faz essa opo, s no serve para mim.
A garota continuou me secando a noite toda e, para piorar a
situao, comeou a nos seguir por toda parte. Que coisa irritante! Se
voc comea a andar atrs de uma pessoa e ela se esquiva de voc, se de
todo lugar onde voc entra, ela sai, j no est claro que a pessoa no est
a fim de nada com voc? Mas nada surtia efeito. O pior que andando
pela casa no achei homem algum que me inspirasse os sentidos; havia
um pessoal meio estranho que parecia estar acompanhado de
profissionais do sexo. Eu nada tenho contra a categoria, embora ache
uma tristeza a situao dessas garotas, mas acho que clube de swing no
lugar para elas. O conceito de swing antimachista, que libera a mulher
para o prazer. As garotas de programa que vo a esses lugares (com
rarssimas excees) no vo l para sentir prazer, mas para dar prazer
aos homens que as contratam.

Esses homens que estavam l nesse dia eram horrveis. Me deu um


nojo absurdo. Eu estava entrando na sala de mos dadas com o Lo, a
princpio s para olhar e brincar um pouco em um momento s nosso,
mas um cara pegou a minha mo e tentou me puxar para perto dele. Era
um desses que estavam na turminha de velhotes acompanhados de
garotas de programa. Pedi licena e tentei retirar a mo. Ele apertou meu
pulso com fora e falou:
Vem aqui!
Pedi licena de novo e tentei soltar meu brao, que ele no largava.
O Lo pegou a mo do cara e fez ele soltar meu brao na marra. Um
absurdo, sabe? Primeiro porque o principal lema das casas de swing
que l dentro todas as coisas so permitidas, mas nenhuma obrigatria.
Segundo, porque em um casal quem manda o prprio casal. Um
terceiro elemento pode sugerir alguma coisa, mas s sugerir. O que fazer
com a sugesto direito soberano do casal. As pessoas precisam
entender que no porque voc est em uma casa de swing que tem a
obrigao de querer fazer de tudo ou com qualquer um.
Fiquei ainda com mais pena daquelas garotas. Se eu, que sou
casada e estava acompanhada do meu marido, fui tratada com aquele
desrespeito, imagine as garotas que essa gente contrata s para realizar
seus desejos. Olhei para a marca vermelha no meu pulso e senti muita
tristeza por elas. Foi bom que o "chega-pra-l" do Lo foi suficiente. Eu j
estava quase chamando os seguranas, mas no o fiz porque, como a
corda sempre arrebenta do lado mais fraco, podia sobrar para as
meninas que s estavam ali trabalhando.
Fiquei meio desanimada, e sentei com o Lo em um cantinho da
sala e ficamos abraadinhos. Eu estava com muita raiva e no conseguia
pensar em nada de excitante para fazer ali, ento, como se no bastasse,
entra a tal garota que no largava do meu p (e que a essa altura j
estava definitivamente se comportando como um homem chato que no
sabe a hora de parar) e senta-se ao meu lado.
Dei-lhe as costas e comecei a beijar o Lo, ento ela comeou a
alisar minha coxa me abraando por trs. Senti um arrepio de raiva e
tirei a mo dela com o pouco de educao que ainda me restava. No
durou dois segundos e l estava ela acariciando meus cabelos. Fiquei
puta! Olhei para o parceiro dela com a irritao estampada em meus
olhos. Ele percebeu e tirou a garota de perto de mim. Comeou a fazer

carinho em outras e depois largou a chata no meio delas e voltou para


onde estvamos sentados. Uma loira sentou no colo dele e comeou a se
esfregar. Ele abriu a braguilha da cala, puxou a calcinha dela de lado e
comeou a fod-la. Ela cavalgava em cima dele, que, ao contrrio do que
aparentou de incio, sabia exatamente o que fazer com ela.
Agora, sim, estava comeando a acontecer alguma coisa. O Lo se
ajeitou e ficou lambendo os peitos da menina enquanto o menino a fodia.
Comecei a me empolgar com a idia de transar com ele, at porque no
tinha mais ningum interessante por ali. Fiquei atiando o rapaz,
enquanto ele estava com a garota e ele comeou a me acariciar tambm.
O Lo j estava acabando de bolinar a menina, que saiu de cima do cara e
foi dar uma atracadinha com o Lo. Pedi para o rapaz trocar a camisinha
e ele veio e se deitou sobre mim. Me penetrou gostoso e ento eu
descobri que estava fazendo mau juzo do rapaz. O pau dele no tinha
nada de pequeno e ele sabia mexer bem gostoso. Mas, de verdade, no
tinha experincia de swing. Nessas casas, principalmente se as transas
so em salas coletivas, normalmente a transa mais rapidinha, meio
coelhinho, e ele transava com todo o cuidado e tranqilidade do mundo,
quase como quem transa com a prpria namorada.
Ele dizia algumas coisas safadinhas no meu ouvido, mas as vezes
alternava com palavras gentis e de elogio, era uma gracinha de garoto.
O Lo percebeu e deve ter achado que a coisa estava gracinha
demais. O cara j estava me fodendo havia cerca de meia hora, e o Lo
no gosta que passem muito tempo comigo, ento, largou a garota e veio
para mais perto de ns. Eu deixei o menino ali estocando, mas resolvi
dar um pouco mais de ateno para o Lo. Pedi para fazer carinho no
pau dele e depois o coloquei na boca.
A essa altura chegou perto de ns uma outra loira bem gostosona,
de peitos enormes e bundo bem apetitoso, e comeou a fazer carinho
em mim e no Lo.
Lembrei da histria do bukkake e fiquei pensando no cime que o
Lo devia estar sentindo de ver aquele garoto novinho me fodendo
durante todo aquele tempo. Lembrei de como fiquei revoltada uma vez
em que uma garota tarou tanto o Lo que ele at esqueceu que eu estava
ao lado dele, e fodeu ela feito louco e nem deu bola pra mim. Que raiva
que eu senti naquele dia!
Achei que ele tinha o direito de me punir por ser to safadinha e

achei que o bukkake poderia ser uma tima forma de ele fazer isso.

A garota j estava fazendo carinho em ns dois havia algum


tempo, enquanto o rapaz seguia montado em cima de mim. Eu ento
peguei o pau do Lo e o ergui mostrando-o para ela. A comecei a passar
a pontinha da lngua de ponta ponta no membro dele de forma
provocativa. Ela entendeu perfeitamente o recado e praticamente
avanou contra o pau dele cheia de teso e comeou a beijar a minha
boca com o pau dele no meio. Nossas lnguas se lambiam e se
esfregavam e ele sentia toda essa fissura. Ela, ento, enfiou o pau dele
todo dentro da boca e em seguida deu-o para que eu enfiasse tambm.
Ficamos assim, fazendo sexo oral nele por algum tempo. Ns nos
sugvamos e beijvamos e sentamos aquela tora entre as nossas bocas.
Alternvamos a chupada ininterruptamente.
O Lo estava indo ao delrio com as sensaes que provocvamos
nele, e o garotinho tambm devia estar gostando do que assistia, porque
me fodia cada vez mais e melhor. Eu gozei, e ele continuou metendo.
Quando o Lo viu que eu estava gozando no pau do garoto, morreu de
teso e disse que queria gozar na nossa cara. Intensificamos as chupadas
e lambidas e ento a garota assumiu o controle de uma punheta que
devia estar maravilhosa. Ele estava to excitado que parecia at que o
seu pau ia quebrar. A gente lambia ele todo e ele gemia e se contorcia. De
repente, ele comeou a dizer que ramos safadinhas, vadias, e que ele ia
dar o que a gente merecia, ento comeou a jorrar porra na nossa cara.
Ele gozava feito um louco. Gemia e urrava e chamava a gente de
putinhas, piranhas, e a gente adorando. Ele jorrou quentinho na nossa
cara inteira. Exatamente como nos bukkakes que eu via em revistas e
filmes. Ns duas amamos e colocamos a lngua para fora para poder
sentir tambm o gosto dele em ns. Quando ele terminou, lambemos o
membro dele todinho, no deixamos uma gotinha de esperma para
contar histria e, assim, com a boca cheia de porra, nos beijamos
longamente.

Foi uma delcia experimentar essa variao de bukkake, em que, em vez


de mais de um homem gozando em uma mulher, ns tivemos um nico
homem gozando na cara de duas. E como gozou!
Assim que terminamos, tive de pedir para o garoto sair de cima de
mim. Ele era uma gracinha e eu gozei e tudo, mas j havia se passado
quase uma hora e o garoto no conseguia ter orgasmo. Eu j estava
cansada dele em cima de mim e delicadamente fui saindo de baixo dele.
E, de verdade, ele no era mesmo experiente.
Nos despedimos dele e da loira safada, nos demos as mos e fomos
indo embora. No caminho ainda pudemos ver a garota que havia
acompanhado o rapaz tentando de todo jeito traar outras garotas que
estavam no caminho, e que, como eu, estavam fazendo de tudo para
livrar-se dela.
E a vida!

Eu no minto
Eu invento
E se tomo vinho tinto
Logo me esquento!
Quando sinto,
Eu tento.
Percorro o labirinto,
Busco o vento.
Arranco o teu cinto,
Deixo-te sedento
A vejo o teu pinto
E sento!

A tarada num carro


(Ana C. Pozza)

Eu considero o Nefertitti um dos clubes de swing mais bacanas de


So Paulo. No fosse pelo excesso de jovenzinhos que vo s por
curiosidade e s vezes atrapalham o clima descontrado dos outros
casais, eu diria que quase perfeito. O local bonito, a balada boa. Os
espaos so bem distribudos, e tem at uma lojinha show de bola para
os que quiserem atualizar o estoque de fantasias e acessrios sexy. Foi l
que aconteceu uma das experincias mais instigantes da minha vida de
swinger.
Eu estava muito animada naquela noite, louca para experimentar
coisas novas e cheia de vontades e desejos transbordantes. A noite e seus
desdobramentos contriburam fortemente para que vrios desses desejos
fossem realizados.
Uma das coisas que eu mais gosto l no "Nefer" uma sala
envidraada na qual podemos assistir ao casal que transa. A sala possui
uma luzinha que, se acesa, indica que o casal exibicionista est
disponvel para receber outro. muito bacana, e mesmo que o casal no
abra a porta para que a gente possa ir l se divertir com ele, j vale a
pena observar as cenas do lado de fora do vidro.
Fomos a uma dessas salas e vimos um casal muito bonito
transando. Ela era do tipo grandona: peitos grandes, muito bem
torneados, redondos e bicudinhos, com mamilos grandes, como os meus.
O cara era lindo, muito alto e de ombros largos e fortes. Ele a apertava
por trs com tanta fora que os seios dela, vez ou outra, acabavam por se
comprimir nos vidros. Pelo quanto ela se apertava na parede
envidraada, era possvel imaginar quo forte o cara a estocava por trs.
Ns os vimos pelo lado de fora da sala de vidraa e, antes, do
corredor, onde ficamos por alguns minutos assistindo a essa transa linda.
Ainda havia a tal ante-sala onde o casal pode se oferecer para quem est
dentro, caso a luz esteja acesa, ou apenas se mostrando, se estiver
apagada. Ns entramos e observamos que j havia dois rapazes l
dentro, assistindo avidamente ao desenrolar do ato sexual do casal. Os
meninos no deviam ter mais do que 19 anos. No auge de sua
testosterona e no pice de seu apetite sexual. Eles estavam to excitados,
masturbando e exibindo seus paus, que nem sequer notaram que eu e o
Lo havamos entrado na sala.
Mas tanto fez, o Lo j estava muito tarado de ver aquele casal
bonito transando, ento, foi uma questo de segundos para o pau dele

ficar em ponto de bala para me penetrar.


O casal estava nitidamente se exibindo para ns. O cara a chupava
toda! Pescoo, ombros, nuca e, vez ou outra, fazia isso com os olhos fixos
em mim, como quem buscasse a minha cumplicidade para aquele ato. E
eu, bem safada, gostava disso.
O Lo ficou doido de ver como o cara pegava a moa de jeito,
ento, foi s me catar por trs, me colocar de quatro e literalmente meter
o pau em mim.
Foi fantstico! O pau dele me penetrava com uma fria incrvel,
quase rasgando minha boceta de tanto teso, e o cara, por sua vez,
pegava a moa pelo quadril e socava a boceta dela com aquele pau
enorme que orgulhosamente ostentava entre as suas pernas. A essa
altura os meninos j no sabiam mais para que direo olhar. Certamente
eles j se dariam por satisfeitos s de assistir ao showzinho do casal do
outro lado da vidraa, mas, como se no bastasse, ainda havia um
showzinho do lado de c tambm.
Eu gemia e rebolava muito no pau do Lo. Os rapazes, ento,
criaram coragem e se aproximaram. Ficaram olhando de pertinho como
o Lo fazia o vaivm por trs dos meus quadris. Um deles tinha o pau
imenso, e na hora minhas carnes estremeceram de desejo. O outro, ao
contrrio, no era to bem-dotado, mas tinha um teso to incontrolado
dentro dele que foi impossvel no sentir teso.
Os dois eram muito bonitos, mas o de pau grande, alm de bonito,
demonstrava uma segurana extra nos seus atos.
Aproximou-se de ns e arriscou escorregar a mo por sobre um
dos meus peitos. O mamilo j estava enrijecido por causa das sensaes
do Lo me fodendo. Com aquele toque sutil, achei que o meu mamilo ia
rachar de teso.
O outro rapaz criou coragem e se aproximou um pouco mais de
ns. Eu podia ver como ele esmerilhava o pau de tanto bater punheta
para mim. O casal seguia em frente com sua deliciosa foda, mas a
possibilidade de uma safadeza real, literalmente ao alcance das nossas
mos, desviou-nos um pouco a ateno do que estava ocorrendo na sala
ao lado. Definitivamente era mais excitante o que estava para acontecer
na nossa sala.
O garoto mais esperto percebeu que o Lo no fez objeo ao seu
toque e por isso prolongou suas carcias. O outro rapaz, bem mais

tmido, perguntou ao Lo se podia me tocar ( machismo! Por que no


perguntou para mim?). Como o Lo deixou, ele arriscou passar as mos
pelas minhas pernas, subindo o carinho pelas minhas coxas e ento
desviando-o para o bumbum e subindo at a cintura.
Eu pude sentir aquelas carcias com certa leveza. Com cuidado.
Diferente de quando estou nas salinhas lotadas de gente e preciso
controlar os mais afoitos.
Ali, naquela sala reservada, eu podia apenas desfrutar dos toques
suaves dos dois rapazes, do toque experiente do Lo e do seu membro
enterrado no meio das minhas pernas, me catando por trs, tudo ao
mesmo tempo.
O Lo saiu de dentro de mim e perguntou ao rapaz pintudo se ele
queria provar uma mulher de verdade.
Sim! E claro que ele queria. Ento, em questo de segundos, aquele
rapaz cheio de teso se perdia de desejo dentro de mim. Ele estocava
alucinadamente. Gemia e gritava. Ento o amigo dele, menos tmido do
que antes, se aproximou de repente e abocanhou um dos meus seios
enquanto o outro me estocava.
O Lo, que no bobo nem nada, tratou de colocar o pau na minha
boca e eu o chupei todinho. Enfiava ele inteiro, at a garganta.
Absolutamente gulosa e travessa. Eu chupava e levantava os olhos para
olhar para o Lo.
O rapaz gritava:
Meu! Como ela gostosa! Como ela gostosa! No t
agentando, no t agentando!
Ento, em um repente, ele gozou e desandou a falar para o meu
marido:
Meu, ela muito teso! Essa mulher um furaco, como voc
tem sorte! Ela linda! muito gostosa! Mexe como ningum!
Eu fiquei toda orgulhosa com tantos elogios, mas o Lo ficou mais
ainda. Comeou a me chupar toda. Desceu atrs de mim e lambeu minha
bunda por trs. Olhou para o garoto tmido e fez com a cabea um sinal
que significava que ele estava liberado para me provar de cabo a rabo. E,
literalmente, no que tange ao rabo.
O garoto timidinho ento comeou a se esfregar todo em mim,
chupar, lamber e apertar. E o Lo junto. Dois machos percorrendo meu
corpo com vigor e desejo. O outro garoto, que tinha acabado de gozar,

tirou a camisinha, se limpou com uma toalha, se recomps minimamente


e se ajoelhou no meio das minhas pernas. Da comeou a chupar minha
boceta. Meu mel escorria pelas pernas e eu podia sentir a lngua do Lo e
a dele percorrendo minhas partes mais ntimas.
O garoto taradinho enfiava a lngua l no fundo da minha boceta,
enquanto o Lo passava a lngua em volta do meu cuzinho. O outro
garoto no largava meu peito. Chupava sem parar. O rapaz que me
chupava comeou a brincar com o dedinho na entrada da minha boceta,
depois se empolgou e enfiou o dedo de uma vez s. Eu me contorci de
prazer e o Lo percebeu, ento, de repente, senti que o Lo enfiou um
dedo de uma vez s no meu rabo. Eu dei uma empinada para trs, a ele
no teve a menor dvida e enfiou o outro. Doeu, mas foi muito bom!
O rapaz que estava fodendo minha bocetinha com o dedinho e que
tinha acabado de gozar perdeu toda a cerimnia. Sentou-se no sofazinho,
em uma posio em que o casal do quarto em frente podia nos ver, e
mandou que eu subisse no pau dele, que por incrvel que parea j
estava absurdamente duro de novo (eis a vantagems dos rapazinhos). Eu
peguei uma camisinha colorida sabor de banana e encapei o pau dele
com a boca.
O tempo todo em que fiquei abaixada para colocar a camisinha no
moo, o Lo ficou metendo os dedos no meu cuzinho. Ele mexia, mexia,
estocava, e eu, que estava louca de teso, rebolava minha bunda feito
uma vadia.
Assim que coloquei a camisinha no rapaz ele me puxou com fora
para cima e me colocou na direo do pau dele. Ento me encaixou de
uma vez s. Eu sentei no caralho dele toda safada. Com as pernas bem
abertas e a bunda bem empinada para trs. Ento o Lo tirou os dedos de
dentro de mim e eu lamentei.
Fiquei ali cavalgando naquele moo e empinando a bunda bem
para trs para ver se o Lo se empolgava e colocava o dedinho no meu
cu de novo. Estava to bom, mas o que ele fez foi bem mais ousado do
que isso.
Senti uma coisa macia e aparentemente muito mais grossa que um
dedo, na entrada do meu cuzinho. Na mesma hora senti um misto de
excitao e terror, mas no deu tempo de pensar em nada. Foi s uma
passada de mo da boceta em direo ao rabo, para lubrificar minha
bunda, e, antes que eu pudesse dizer um ai, seu pau j estava totalmente

atolado na minha bunda.


Normalmente ele to gentleman, to delicado, coloca
devagarzinho, com jeitinho, de ladinho, at eu relaxar e ele conseguir
entrar com facilidade, mas dessa vez no. Ele simplesmente atolou o pau
no meu cu sem d. Senti imediatamente que algumas preguinhas se
romperam. Que dor! Mas como era bom.
Ele atolou tudo dentro de mim. At o talo! E estocou fundo, uma
vez atrs da outra, sem parar.
Como eu estava cavalgando em cima do garoto, com o pau dele
bem enterrado na minha boceta, senti que era a mulher mais vadia do
mundo, com um pau enterrado no cu e outro na boceta.
No comeo achei esquisito coordenar os movimentos, porque cada
um tinha um ritmo de penetrao e eu estava zonza de tanto teso. Eu
mal consegui me controlar de tanto prazer que se espalhava a partir do
cu e da vagina ao mesmo tempo. Nunca tinha tido essa experincia e no
fazia a menor idia de que pudesse ser to bom assim, mas foi fantstico.
Pouco a pouco fomos acertando os movimentos de vaivm, ento
percebi que quanto mais eu me empinava para ganhar o cacete atolado
no rabo, mais fundo o rapaz enfiava o pau na minha boceta.
Depois, conversando com o Lo, descobri que eles sentem o pau
um do outro dentro de mim, e que alm da idia excitante de que so
dois homens fodendo uma nica mulher safada e vadia! , ainda
existe a sensao extra de uma movimentao que pressiona os pnis
deles dentro da mulher. Em outras palavras, durante a famosa dupla
penetrao, mais conhecida como DP, a mulher fica mais apertadinha,
tanto na vagina como no nus. Afinal, quando dois homens penetram a
mesma mulher, o espao dentro da fmea diminui. J o movimento de
rebolar da mulher sobre o pau faz com que o vaivm funcione quase que
como vibraes na potncia mxima. Em outras palavras, um teso
indescritvel!
Eu estava simplesmente alucinada, por outro lado, no h como
descrever de que modo o cara fodia a garota do lado de l do vidro. Ele a
pegava com tanto teso e desempenhava o vaivm da penetrao com
tanta fora que ela at gritava. Era um grito quase de choro, e eu cheguei
a me preocupar se ela por acaso no estava se machucando, mas ento a
mulher comeou a gritar:
Mais, mais, mais! Me fode mais!

Eu entendi que cada qual sabe at onde agenta ir na hora do


teso, s vezes muito mais longe do que imaginamos. Tal qual um livro
que li na adolescncia, chamado Buffo & Spalanzani de Rubem Fonseca,
que citava que certo tipo de sapo, durante o coito, incapaz de sentir
qualquer forma de dor. De acordo com a histria do livro, o personagem
principal havia queimado (que maldade!) a pata de um desses sapos
enquanto ele copulava, e apesar das queimaduras o sapo no largava a
sapinha nem por decreto, e ao que parece no sentia dor alguma, o que
provavelmente deve ter surgido depois do fim do coito.
Acho que com a tal garota deve ter sido assim, porque o tanto que
ele a fodia deve t-la deixado dolorida no dia seguinte, mas o fato que,
durante o ato, tudo que ela dizia era:
Mais, mais! Me fode mais!
E a cara de teso dela no enganava ningum. Ela estava gostando
de verdade daquela foda. E no era para menos! O cara parecia ser
delicioso!
Mas que coisa feia, no ? Eu com trs machos s para mim e ainda
esticando o olho para o macho da parceira. Fazer o qu?
Sei que o teso de ter dois pintos dentro da gente uma coisa que
de to boa no consigo descrever. O outro rapaz ainda estava me
pegando um pouco aqui e ali. Ento o Lo olhou para ele e foi mais longe
do que eu poderia imaginar. Disse para o rapaz:
Pode dar o pau para ela chupar!
Gente! Eu no podia acreditar no que eu estava fazendo. Eu, que
sempre s tinha ouvido falar de DP, que nunca tinha assistido nem em
filme como que se fazia uma, estava ali, pior do que uma atriz porn,
com um pau na boca, outro na boceta e mais um, ainda, enfiado no meu
rabo.
Muito teso para uma noite s. Muita safadeza para uma mulher
s. Eu, que nem sou puta, que at dois meses antes desse episdio nunca
tinha nem transado com dois homens no mesmo ms, estava comendo
trs ao mesmo tempo!

Teu corpo seja brasa


e o meu a casa
que se consome no fogo
um incndio basta
pra consumar esse jogo
uma fogueira chega
pra eu brincar de novo

Teu corpo seja brasa


(Alice Ruiz)

Fiquei encantada em conhecer o Club Vogue, quando vi pelo site


que o local tinha dentro do labirinto uma sala de vus. Sempre achei
lindo, e j comecei a me imaginar toda vaporosa l no meio daqueles
tecidos transparentes, transpirando sensualidade e teso. S no podia
imaginar que seria to bom quanto de fato foi.
Era um sbado e eu havia prometido a mim mesma que no iria
mais a casas de swing aos sbados, j que nesses dias os clubes ficam
entupidos de gente e muitas vezes no apenas de adeptos do estilo de
vida liberal, mas tambm de curiosos, que vo apenas para zoar. J vi
um grupo de jovens uma vez que ficou na janelinha de um dos quartos
gargalhando e comentando em voz alta sobre a performance do casal
que transava l dentro. Achei o fim da picada! Prefiro mil vezes os dias
da semana, quando se encontra a galera que est realmente interessada
em diverso, aos dias em que um monte de jovenzinhos desocupados
resolve fazer excurso escolar para ver como as pessoas liberais transam.
Voyeurismo tudo bem, mas nem sempre isso que rola.
J me aborreci muito com esse tipo de pessoa que freqenta as
casas. Alis, no em todas as casas que isso ocorre, mas h algumas que
parecem se importar s com a quantidade de freqentadores e no com a
qualidade da freqncia.
Felizmente, esse no foi o caso da Vogue, que foi uma grata
surpresa para mim.
Chegamos Vogue por volta da meia-noite, e, pela quantidade de
carros na entrada, a casa devia estar lotada. Fomos apresentados casa
por uma hostess muito simptica e j fomos nos empolgando com as
atraes. Assim como o Inner, a casa tambm tem um cineminha.
Como de praxe, ns fomos para o labirinto. Normalmente l que
a coisa ferve. Eu, pela primeira vez na vida, estava com um pouco de
preguia de transar, mas no durou nadica de nada.
Chegamos ao fim do labirinto e l estava a sala de vus, esperando
por ns. Alm dos vus e dos habituais sofazinhos, a casa tambm
contava com uma cama incrvel, na qual cabiam diversos casais. Eu mal
cheguei e j subi na cama e fiquei de quatro. O Lo amou o universo ao
nosso redor!
Eram casais muito bonitos e alguns homens sozinhos, que para
meu deleite incentivavam os casais praticantes a ficarem cada vez mais
safadinhos.

O Lo me pegou por trs e me fodeu todinha. A platia adorou!


Mas no teve bis. Como eu estava em um dia meio devagar, no quis
transar com nenhum outro.
Samos de l e fomos para as mesinhas. Prximo pista de dana
h uma espcie de camarote no qual podemos ficar assistindo ao que rola
na pista.
No estava rolando nenhum show nessa hora, e na verdade a pista
contava com poucas pessoas, mas havia uma mulher, quase uma
senhora, que estava dando um banho de descontrao sob os holofotes
do dj.
Era impressionante, porque ela no era jovem, bonita ou sexy, mas
danava como se ningum estivesse olhando, e de to livre, desencanada
e bem resolvida, tornava-se de uma sensualidade muito interessante. Ela
vestia uma cala jeans meio larga e uma camisa branca de manga
comprida, totalmente decotada. Usava sapato de salto baixo, culos,
cabelos curtos. Mas ela se segurava no cano que as danarinas usam para
se apoiar durante os shows de strip-tease, e simplesmente arrasava! O
parceiro dela estava visivelmente encantado, hipnotizado!
Isso s confirma o que j estou cansada de dizer para as minhas
amigas: no existe mulher mais sexy do que aquela que se ama. Claro que
se cuidar importante, mas isso tambm faz parte do pacote de se amar.
Tamanho do peito, medida da cintura e ndice de massa corporal no so
as nicas coisas que mobilizam um homem. No se preocupe, porque
aquela celulitezinha que tanto incomoda raramente notada pelo sexo
oposto. Aposte mais nos quesitos charme, boa pegada e sensualidade, e,
se est to preocupada assim em investir em algo que realmente faa
com que os homens fiquem loucos por voc, invista em uma aula de
pompoarismo. Alis, se voc tem dificuldade de exercitar sua
sensualidade, procure por um bom curso de sensualidade e strip-tease.
Invista em voc!
Fico pasma ao ver o grande nmero de gordinhas muito bem
resolvidas que existem nesse meio. So inmeras. Vrias delas lindas e
sexy. O Lo adora uma mulher de corpo perfeito (tipo eu), mas
aprendeu a respeitar e valorizar o teso com mulheres gordinhas e
sensuais. No pense que elas deixam de usar uma bela calcinha fiodental ou de caprichar no tamanho da minissaia ou do decote. Elas
abusam da safadeza nas roupas, e, quando o fazem com bom gosto,

arrasam na produo.
Acho o mximo mulher que se curte e se valoriza, no s atrai mais
os homens como tambm goza muito mais.
Alis, falando em gozar muito mais, que noite foi aquela?

Estvamos ainda no camarote, assistindo movimentao, quando


o Lo props que fssemos embora. Ns tnhamos tido um dia muito
cheio e ainda samos noite. Fomos Vogue aquela noite s porque
queramos muito conhecer a nova casa, ento, no tnhamos a menor
expectativa de aprontar muito. Conhecemos a casa e demos uma
trepadinha. J estava bom para ir embora, mas eu estava com tanta
preguia que at para levantar e ir embora eu fiz corpo mole.
Ento ficamos ali mais um tempo, tomando um suco e relaxando
naquele ambiente bem bacana. Quando resolvemos, por fim, ir embora
mesmo, decidimos dar uma ltima passada pela casa para dar uma geral
final. Passamos pelo cinema, que est muito bonito e com cheiro de coisa
nova, mas estava to frio que desistimos. Ento fomos passando pelos
corredores da casa, at achar uma sala de toque. Achamos que poderia
ser uma brincadeirinha light para quem estava a fim de um teso mais
moderado. Ento entramos na casinha e comeamos a transar com as
janelas abertas, a luz acesa e a portinha do toque escancarada. No deu
nem cinco minutos e j tinha gente aglomerada para assistir nossa
performance, e com um pouco de sorte participar um pouquinho da
brincadeira.
Alguns rapazes se acotovelavam para nos ver atuando dentro da
salinha, atravs dos buracos para as brincadeiras de toque Pouco tempo
depois, alguns deles j estavam explorando melhor esse recurso,
aproveitando para me tocar enquanto eu transava bem gostoso. Eles me
pegavam nos peitinhos, passavam a mo pelas minhas coxas e o mais
gostoso: enfiavam o dedo no meu cu. Uma delcia.
Algum tempo depois, um deles, mais ousado, colocou o pau no
buraco para que eu o acariciasse. Eu o peguei na mo e comecei a
masturb-lo, at lembrar da delcia que era levar o Lo para fazer Holly
Glory no Japo, e decidi que essa tambm poderia ser uma

brincadeirinha bem gostosa para fazer por aqui.

Holly Glory uma prtica bem conhecida entre os japoneses


praticantes do swing. Trata-se de um local com inmeras cabines
minsculas nas quais se encontra um buraco na parede.
Normalmente essas cabines so decoradas com fotos pornogrficas
e imagens de gosto duvidoso, mas tambm h lugares mais sofisticados
onde a imagem na parede de alguma celebridade nua, e o buraco fica
exatamente na regio da vagina da tal estrela. Algumas delas so
equipadas com vdeos erticos e material de higiene de primeira. Outras
contam com uma pequena pia e um papel higinico de quinta categoria.
Seja como for, a idia do Holly Glory simplesmente deliciosa e
certamente um motivo a mais para reforar todas as teorias freudianas
que dizem que a mulher tem inveja do pnis.
Realmente, quando vou a lugares como um Holly Glory, me
pergunto: por que eu no tenho um pau? Mas a vontade logo passa, viu?
A lgica dessa prtica a seguinte: o homem coloca o pnis j ereto
no orifcio e do outro lado uma mulher abocanha gulosamente o pau do
felizardo. Assim ela chupa o pau dele sem ver seu rosto, sem saber nada
dele e vice-versa. O homem que chupado no faz a menor idia de que
tipo de garota est do outro lado. No sabe se jovem, velha, bonita ou
feia. Fica tudo por conta da fantasia do cidado, e como a imaginao a
coisa mais ertica que existe, ento o teso garantido.
Outra coisa que faz o Holly Glory ser delicioso que no h
disperso do desejo. Ele uma experincia extremamente genital. Toda
canalizao do teso e do prazer ficam restritas ao pnis. Normalmente
os homens vo ao delrio. Afinal, sexo oral uma prtica apreciadssima
e de fato deliciosa para quem o recebe.
Eu, particularmente, tambm acho um teso fazer. O estado de
entrega dos homens no momento em que os chupamos absoluto. Eles
ficam nas mos (ou na boca) da mulher que se delicia com ele. E um
momento de alucinao, de tirar o cara do ar. Posso sentir nessas horas
que tenho o cara em minhas mos. Ele fica rendido, entregue a um teso
que no pode controlar.

No por acaso, o Lo tinha uma memria ertica fantstica de uma


mulher que conheceu em um vo interestadual. Ela, aps meia dzia de
cantadas baratas com fortes componentes de sacanagem explcita, levouo ao delrio quando, sem a menor cerimnia, se aproveitando do fato de
que era um vo noturno e que as comissrias de bordo provavelmente
dormiam, abriu a braguilha da sua cala, puxou o pau dele para fora e
chupou at ele gozar dentro da sua boca sedenta. Ela no deixou uma
gotinha de porra para contar histria. Fez ele gozar feito louco e ele
nunca esqueceu da ousadia e safadeza dessa mulher.
Ela disse a ele que o que mais curtia na vida era chupar. Ver um
homem rendido aos ps (ou lbios) dela. Ele estava no meio de uma
viagem de negcios e ela seria sua colega de evento. Eu nem preciso
dizer que ela o chupou todas as noites subseqentes a esse episdio, no
? Como ela era casada, no deu (e acho que nem daria) em nada. Mas o
Lo nunca mais esqueceu da boca e da safadeza dessa mulher. No
sem uma ponta de cime que conto essa histria, mas acho que bom
para refletirmos sobre as inmeras possibilidades de experimentarmos e
exercitarmos nosso teso.
Desenvolver nossa libido de forma tal que oferecer teso ao outro
possa tambm nos levar s alturas.
Ele me explicou que muitas mulheres tm nojo ou aflio de
colocar um pnis na boca. Eu no consigo imaginar o porqu, afinal, um
pnis limpinho, de banho recm-tomado a coisa mais deliciosa do
mundo. Isso sem contar as inmeras possibilidades que advm dessa
prtica: pau coberto com chantilly, com leite condensado, alterar as
sensaes usando gelo ou gel especial para a prtica de sexo oral (uns
esquentam a regio, outros esfriam), enfim, um mundo de alternativas.
O mesmo vale para quem faz sexo oral na mulher. Lambuz-la com
mel, creme de chocolate. Hummm, que delcia! E ainda existe a tcnica
de introduzir um morango ou uma cereja na vagina da parceira e ir
sorvendo-a pouco a pouco ali mesmo na entradinha da boceta. E uma
delcia para quem faz e para quem recebe.
Para a mulher que quer experimentar, mas no curte o gosto,
experimente fazer o sexo oral com um Halls ou uma bala de hortel na
boca: voc disfara o sabor natural do pnis e ainda provoca sensaes
diferenciadas por conta do geladinho da bala. Caso voc queira ser mais
ousada ainda e deix-lo gozar na sua boca, mas tem nojo ou receio de

no gostar do esperma, ento deixe ao lado da cama uma taa de


champanhe e um morango. Assim que ele jorrar o quentinho na sua
boca, s bebericar em seguida um gole de champanhe e todo o gosto
ser anulado. Coma o morango na seqncia e o sabor do champanhe
ficar ainda mais realado. Aprendi o lance do morango no filme Uma
linda mulher, uma das bobagens mais adorveis que o cinema americano
j produziu. Eu, pelo menos, amei. No todo dia que podemos ver uma
estrela da grandeza de Julia Roberts encarnando uma profissional do
sexo que transcende todos os esteretipos maldosos que a maioria das
garotas de programa est condenada a experimentar. E, como se no
bastasse o enfoque humano conferido s garotas dessa categoria nesse
filme, ainda tem a dica do morango com champanhe. Experimenta!
Experimenta!

Incrvel a quantidade de coisas que pode passar pela nossa


cabea em apenas alguns segundos. Mas foi exatamente isso que passou
na minha mente quando vi aquele pau duro feito pedra ali, empinadinho
no buraco da parede, exatamente a mesma viso com a qual deviam se
deparar as garotas japas que chupavam o pau do Lo nos Holly Glory de
Tquio. Normalmente amos a locais mais bonitos e elaborados, onde ele
podia decidir se ia pr o pau no buraco da Jennifer Lopez, da Beyonc ou
da Maddona. Infelizmente nunca achamos uma Sharon Stone para ele.
Ele tarado por uma loira!
Decidi que era exatamente isso que eu ia ser naquele momento,
uma garota Holly Glory; ento, aproveitando que o Lo estava alternando
estocadas na minha boceta por trs com chupadas deliciosas no meu
peito e massagens vigorosas com o dedinho na minha bunda, eu passei a
lngua de leve na cabea do pau do cara. O pau era meio pequeno, mas
estava muito, muito duro. Pedi ao Lo para apagar a luz e fechar as
janelas. Queria imitar exatamente uma cabine daquelas do Japo. Na
verdade, nem sei se o lado das garotas na cabine escuro ou iluminado,
mas certamente ningum assiste ao que elas fazem, ento, ningum ia
me assistir tambm.
Fechei todas as janelinhas de toque e deixei somente a com o pau

do cara que eu queria chupar. E ali eu comecei uma gulosa deliciosa


naquele pau.
Chupei-o todo. Passei a lngua na base do pnis e estiquei bem a
lngua para tocar o incio das botas. Chupei com tanta fora que o pau foi
sugado at quase a minha garganta. Lembrei-me do clssico porn
Garganta Profunda em que a boqueteira do filme tinha um clitris na
garganta e por isso chupava o cara com uma fria animal. Ela gozava
chupando. Quase como a vadia que catou o Lo no avio em plena
viagem de trabalho.
O cara j estava alucinando enquanto eu chupava, sentia que o
corpo dele se projetava para a frente e para trs em um frenesi excitante.
Foi o sexo oral mais rpido da minha vida. No demorou nada e ele
gozou, jorrando quentinho por toda a sala. Tirei o gosto do cara com um
delicioso beijo do Lo. Essa safadeza inesperada me despertou de
repente. A preguia foi para o espao e eu j no fazia a menor questo
de voltar para casa cedo. Gozei com um pau na boca e outro na boceta,
com a ajuda do meu dedinho, que massageava meu clitris
animadamente. Era s uma brincadeirinha, mas me deixou pronta para
"re" iniciar a noite!

J que estava desperta novamente, nada como voltar ao local onde


tudo acontece: o labirinto!
Voltamos para l, e agora a sala de vus parecia mais lotada do que
antes. Como ainda estvamos meio exaustos da brincadeira na sala de
toques, fomos para o canto de uma das camas e ficamos s assistindo
sacanagem rolando solta. Havia dois casais transando perto de ns,
ento nos aproximamos.
Os dois casais estavam to entrosados que no parecia haver a
menor chance de conseguirmos participar de algum modo do que estava
rolando entre eles, mas ficamos por perto mesmo assim, afinal, mesmo
que no rolasse uma troca em si, um carinho aqui, uma mo boba ali j
podem ser bem excitantes no meio de uma transa.
Um dos casais comeou a transar e a garota que estava com o outro
rapaz aproveitou essa hora para comear a se pegar com a outra que era

penetrada. Enquanto o casal transava, as garotas se beijavam na boca, se


acariciavam e chupavam o peito uma da outra. Elas me puxaram para
perto e me incluram na brincadeira.
O Lo, que no bobo nem nada, tambm comeou a nos tocar e a
tirar proveito da situao. Trs mulheres safadas se esfregando pertinho
dele. No d para resistir, no ? A morena que estava transando era
safada, mas a loira de cabelo curto e peitos enormes que estava ao lado
dela era mais pimenta. O Lo se empolgou, me colocou ao lado da
morena e comeou a me foder enquanto pegava nos seios dela. A loira
que estava bem em frente a ns comeou a se insinuar toda at conseguir
colocar o bico do seio na boca do Lo.
O casal ao nosso lado gozou rpido e saiu da brincadeira. J a loira,
que ainda no tinha sido fodida, estava desesperada para brincar com o
Lo. Tirei o pau do Lo de dentro de mim e comeamos a brincar ns
trs. Eu chupava um dos peitos dela e ele chupava o outro. Eu abria a
perna dela e puxava a mo dele para a grutinha dela, toda molhadinha
de teso. O namorado dela parecia ser um pouco tmido e ficou meio na
dele quando tudo comeou, mas depois que eu cheguei perto dele,
comeou a me pegar de todos os jeitos possveis e imaginveis.
A loira dava longos beijos no Lo e esfregava os peitos nele,
lambendo-o todo. O parceiro dela no era muito atraente e eu nem
estava muito animada a transar com ele, mas o Lo e ela estavam se
dando to bem, que achei que valia a pena colaborar. Olhei
languidamente para o namorado dela e pedi:
Me fode?
Tudo com aquela carinha de boazinha e sexy, aquela coisa meio
ninfeta/Lolita pedindo um picol para chupar.
Ele imediatamente atendeu a meu pedido, colocou a camisinha e j
saiu enfiando em mim por trs.
Essa foi a deixa para o Lo e a garota saberem que estavam
liberados para transar. Ela tratou de ficar rapidinho de quatro, e ele,
ajoelhado atrs dela, encapou o pau e meteu na boceta dela de uma vez
s.
Uhhhh! ela gritou, e depois foi uma sucesso de uhhs, ahhs,
hummms e ooohhhs interminvel. Ela definitivamente gostava de um
caralho. Rebolou bastante, e o Lo, percebendo que ela gostava de
pegada forte, cravava os dedos nas ancas dela para fod-la com mais

intensidade. Ela gemeu e gritou muito.


No pude deixar de notar a calcinha dela, que era linda. Estava
puxadinha para o lado de um jeito que o Lo adora fazer quando fode
essas safadas em casas de swing. S puxa a calcinha de lado e craw! Mete
ali mesmo, sem a menor cerimnia. Para ele, o elstico da calcinha
ralando no pau enquanto a garota fodida um tiozinho a mais.
Essa era uma das garotas do exemplo clssico que disse. Gordinha,
porm, linda e gostosa. O bom das gordinhas que elas raramente tm
peitos pequenos. Eu adoraria ter um peito assim natural como o delas.
Nunca coloquei silicone e invejo mulheres que tm uma comisso de
frente natural e linda.
Vez ou outra o Lo escorregava a mo do quadril dela e corria na
direo de seus peitos. A essa altura o marido dela j estava me fodendo
gostoso. Pegando-me por trs e estocando que era uma delcia. Ela
estava de frente para mim, ento, puxou minha cabea para perto dela e
beijou a minha boca. Essa viso deve ter deixado nossos machos muito
excitados, porque pude sentir que o Lo a estocou com tanta fora que o
corpo dela at foi projetado para a frente. O mesmo aconteceu com o
marido dela, que aumentou a velocidade das estocadas e gemeu at
gozar.
Fiquei imaginando o que faria enquanto o Lo ainda fodia a garota.
Quando uma transa est gostosa, ele no faz a menor questo de ir
rpido. Desfruta de cada minuto de teso dentro da mulher com quem
divide seu desejo. E uma coisa boa da maturidade. O cara consegue ter
controle do seu prprio prazer e com isso aumentar muito mais as
infinitas possibilidades de teso por parte da mulher. Ele no goza
rpido, mas se deleita com cada curva, cada arrepio, cada contrao.
Ento, antes que eu pudesse pensar sobre o que faria para me divertir
enquanto ele a fodia (tinha pensado em chupar a boceta dela enquanto
ele estocava), percebi que havia uma coxa roando na minha e um pau
pincelando a minha bundinha. O cara perguntou se podia meter e eu no
pensei duas vezes. Ento ele colocou a camisinha e mandou brasa.
O Lo estava adorando comer a garota, no parava de cham-la de
gostosa. s vezes dava uma recuada com o corpo para trs, dava uma
paradinha e, ento, uau! Estocava a bocetinha dela com tudo.
Atrs de mim, o segundo j havia sado e um terceiro rapaz se
acomodava. Esse tinha uma pica enorme, e, quando ele meteu, bateu no

colo do meu tero e eu gritei. Ele foi assim, estocando fundo e lento, com
movimentos intensos e vigorosos, e eu comecei a gemer feito louca. Ao
meu lado, em posio perpendicular a mim, outra loira comeava a
meter com um negro muito bonito.
Ela no era muito bonita de corpo, mas tinha uma sensualidade
flor da pele.
Cabelos bem longos e armados, de um loiro muito claro. Usava um
elegante vestido preto com bojo de veludo que estava arriado, deixando
seus seios enormes mostra, e a saia levantada at a cintura pelas mos
do rapaz que a estocava por trs.
Ela olhou para mim e perguntou:
Ai, como gostoso ganhar rola, n?
Ao perceber que eu concordava, ela me surpreendeu com um beijo
na boca e comeou a me chamar de gostosa. Punha as mos nos meus
seios e chupava qualquer parte do meu corpo que estivesse ao seu
alcance. Ela, ento, comeou a falar mil safadezas para mim: que adorava
pau, que o pau na boceta dela a enlouquecia, mas que melhor era o pau
na boceta com a minha boca molhando os lbios dela. Ela ento mudou
de posio. Ficou deitada com a barriga para cima e o cara se esfregando
no corpo dela. Ela aparentemente se desinteressou e comeou a brincar
comigo. O cara pintudo gozou e eu sentei de lado para evitar que outro
safado entrasse na fila. O Lo tambm j tinha terminado e estava
sentadinho ao meu lado.
Eu fiquei com vontade de v-lo traando essa loira que era ainda
mais safada do que a anterior, mas ele tinha acabado de transar, ento
achei que ele no teria gs para mais uma na seqncia. Comecei a
chup-la e deixei-a me chupar e pedi para ele ir se aproveitando dela
junto comigo. A mo dele foi percorrendo o corpo dela e alisando-a. Ela
era safada e gemia muito, pedindo para fazermos "coisas":
Me chupa, me pega! ela pedia.
Eu e o Lo fizemos o beijo triplo com ela. Ns adoramos! Enquanto
isso, amos tocando suas partes ntimas, nossos dedos se tocavam por
entre suas pernas, sentamos juntos o mel de teso que escorria da boceta
dela. Fomos escorregando nossas bocas dos lbios dela para o pescoo e
fomos lambendo seu corpo at chegar aos seios. Dividimos um seio para
cada um (adoramos fazer isso!) e ele enfiou o dedo todo na boceta dela.
Ela era muito safada, muito gostosa e estava muito, muito

molhada. O Lo no estava em uma posio muito confortvel, ento,


pedi a ele que se aproximasse. Conduzi o corpo dele por cima do dela e
pedi que ele chupasse a sua boceta.
Ele estava ao contrrio, fazendo com que rolasse um meia nove. Ele
caiu de boca na grutinha dela e misturou toda a saliva dele com o mel
que escorria dela. Ele a masturbou com a lngua e ela comeou a gemer
feito louca. Enquanto ele a chupava, ela sugava o bico dos meus seios
sem d.
Olhei para o Lo e vi que o pau dele estava rijo e enorme, pronto
para outra. Senti que era a hora de realizar o maior sonho da vida do
Lo, duas mulheres s para ele!
Aproximei-me do ouvido dela e propus em um tom de voz sexy e
sussurrante que ns fssemos apenas os trs para uma salinha reservada.
Fiz isso porque embora o Lo tivesse participado por diversas
vezes de surubas, orgias e swings, no era a mesma coisa que um mnage.
Nos outros casos, voc chupa, pega, bolina e lambe quantos peitinhos,
bocetas e bundinhas quiser, mas h outros homens fazendo o mesmo.
No h exclusividade. No h duas mulheres ali s para voc. Em uma
hora esto chupando seu pau e no minuto seguinte o pau de outro.
No mnage, apenas trs pessoas transam. A entrega maior e as
condies de experimentar mais as possibilidades de dois corpos em
suas mos so maiores tambm. H duas modalidades de mnage: o
masculino, quando dois homens transam com uma mulher (esse j
fizemos de monte); e o feminino, quando duas mulheres transam com
um nico homem.
Diz a lenda que essa a maior fantasia do homem brasileiro, e o
meu homem no estava fora das estatsticas. O maior sonho dele era
foder uma boceta com outra molhada se esfregando na sua boca. Dar
prazer a duas mulheres ao mesmo tempo e se refestelar com dois corpos
femininos de uma s vez, um sonho agora muito perto de se realizar.

Ela topou na hora e foi s buscar o marido (u, tinha marido?) para
irmos para uma salinha s para ns. O marido dela pelo jeito era s
voyeur. No o vi o tempo todo em que o negro bonito a fodia, nem ao

menos quando ns estvamos brincando com ela. Acho que ele estava
sentado prximo, mas s assistindo.
Fiquei receosa de que o fato de ele entrar na salinha significasse
que estvamos partindo para um swing, porque no era o que eu tinha
em mente. O que eu queria mesmo era realizar a fantasia do Lo. Seria
inesquecvel termos essa experincia, e eu me sentiria muito mais
orgulhosa e excitada com a iniciativa partindo de mim.
Decidimos ir a uma salinha para exibicionistas. Ela ficava nos
fundos de uma das camas com vus, e funcionava como a parede de
fundo da cama de vus do labirinto. Tudo que fosse feito do lado de
dentro da sala podia ser visto pelas outras pessoas. Era como fazer
aquelas peas de teatro de sexo ao vivo, mas dentro de um aqurio.
Engraado que, pelo lado de dentro da salinha, no enxergvamos nada
do lado de fora. Uma escurido total. Bacana, porque assim as pessoas
mais tmidas se sentem mais vontade para fazer o que quiserem l
dentro sem se preocupar com as reaes de quem as assiste elas.
Assim que entramos na salinha, o marido dela sentou-se em um
cantinho. Disse que queria nos assistir (a mim e mulher dele). Ento,
para no desagradar o patro (eu queria muito esse mnage!) eu comecei
a me agarrar com ela. Deitamo-nos na cama e rolamos uma por sobre a
outra, nos chupando, nos lambendo e nos beijando. As nossas mos
eram safadas e escorregavam pelo meio das nossas pernas, das nossas
bundas, dos nossos seios. Ela masturbou minha boceta de leve e eu
endoidei de teso. Ento ela no se fez de rogada e se encaixou no meio
das minhas pernas e comeou a chupar minha boceta verozmente.
O Lo no resistiu cena, e sem nem perguntar para o marido dela
se podia, foi l e meteu a rola por trs dela. A mulher gemia muito,
muito, muito. Comeou a rebolar feito louca. De novo ele s precisou
puxar mais para o ladinho outra calcinha linda, diminuta, modelo fiodental perdida em um bundo de vadia, e estocar. Ela certamente estava
muito mais molhada que a outra, porque ele j comeou a se contorcer
de teso logo nos primeiros segundos em que a estocou. Ela gritava,
gemia, pedia mais e ele dava. Quanto mais ele estocava a boceta dela,
mais ela chupava a minha com teso.
Que chupada deliciosa! Aquela sabia fazer sexo oral! Enfiava a
lngua no fundo da boceta e depois trazia a lngua para fora e fazia
movimentos circulares no meu clitris. Que delcia! Eu subia pelas

paredes. No me contive. Ela arrancava de mim suspiros, gemidos e


urros de teso. Eu no consegui me controlar, rebolava com a boceta na
sua boca e contraa a plvis de forma alucinada.
O Lo a estocava to fundo e com tanta fora que mal reconheci
aquele homem selvagem se acabando de meter. Ela fazia movimentos
bem ritmados e no parava de rebolar, parecia que no cansava nunca, e
ainda me chupava ininterruptamente. Percebi que se o Lo a tratava de
forma mais safada, ela fazia o mesmo comigo, ento, quando ele
comeou a gritar: "Ahhhhhhhhhhrrrrrr!" e a puxar o quadril dela para
trs com a fria de um violador, ela comeou a dar tapas na minha
bunda.
Nunca gostei dessa coisa de bater e apanhar na cama (e muito
menos fora dela). Gosto muito de pegada forte, de macho que segura
com autoridade e te fode sem d, mas tapas eu nunca admiti, s que os
dela eram absolutamente simblicos, eu no sentia dor alguma. Percebia
que estava apanhando mais pelo som das palmadas na minha bunda do
que pela sensao de receber os tapas.
Ela foi assim, batendo de levinho e o Lo estocando-a com vontade,
at que eu no agentei e gozei na boca da moa. Eu me contorci toda.
Gemi, gritei, perdi a compostura. Abri as pernas feito uma piranha de
show barato e fiquei ali toda arreganhada, gritando feito louca, enquanto
uma gama enorme de sensaes percorria meu corpo inteiro. O biquinho
do meu peito ficou to duro que eu pensei que ele pudesse se quebrar ao
menor toque. Minha boceta se contraiu toda com a lngua da vadia ainda
se mexendo l dentro. Eu me agarrei aos seios dela e deixei-a fazer o que
quisesse comigo.
Desabei exausta de teso, mas era como se houvesse apenas uma
trgua e no o fim do ato. Eu prossegui com teso e extremamente
excitada em ver o jeito como o Lo se encaixava com desejo dentro da
moa. Assim que eu gozei e inundei sua boca com meu teso, ele puxou
o rosto dela para si e a beijou na boca. Sentiu meu gosto, minha boceta,
pelos lbios de outra. Nessa hora, enquanto continuava fodendo a moa
e a beijava ardente de desejo, ele esticou a mo e alcanou meus seios.
Colocou seus dedos dentro da minha boca, e a foi a minha vez de
sentir o gosto daquela fmea na pele do meu macho.
Estvamos muito alucinados de teso. O Lo a pegava toda,
apertava, lambia, puxava o corpo dela contra o dele e gemia feito um

bicho no cio. Ela tambm no se cansava de pedir mais e de implorar por


mais pica. Ela esfregava a bunda no pbis dele enquanto ele a penetrava.
Eu podia ver o pau dele entrando e saindo da boceta dela. A camisinha
toda molhada, cheia do teso que ela no conseguia conter dentro dela.
O marido seguia quieto no canto da sala, apenas atento,
observando. Ela o chamou e pediu que ele lambesse a minha boceta para
sentir o gosto do gozo que ela tinha me proporcionado.
Ele colocou a boca nos meus grandes lbios e deixou a lngua
escorregar pela boceta toda at chegar ao clitris. O contato com a lngua
dele disparou mais uma onda de eletricidade pelo meu corpo, mas o
desempenho dele no era l essas coisas. Difcil saber se ele era ruim de
sexo oral ou se estava constrangido por ter de chupar a boceta de uma
estranha. O toque dele durou alguns segundos e ele finalmente desistiu.
Voltou para seu cantinho do quarto e continuou apenas assistindo.
O Lo j subia pelas paredes quando me trouxe mais para perto
dele e comeou a bolinar ns duas ao mesmo tempo. Pegava nos meus
peitos e nos dela, na minha bunda e na dela, lambia uma e outra, me
puxou para perto e fizemos outro beijo triplo. Esse com o pau dele
latejando dentro dela. De repente ele me pediu para ficar de p. Eu
obedeci e minha bocetinha ficou na exata direo dos seus lbios. Ele no
teve a menor dvida: encheu a boca com a minha boceta. Colocou tudo
na boca, os grandes e pequenos lbios e o clitris, se detendo neste.
Lambeu muito, masturbou meu rgo com sua lngua vigorosa. Enfiou
mais fundo e fodeu minha boceta colocando a lngua para dentro e para
fora. Fez com mais fora, at sentir que eu estava mais molhada do que
nunca.
As estocadas da lngua na minha boceta eram exatamente
correspondentes s estocadas dele na boceta da safadinha.
Era como se ele estivesse literalmente fodendo as duas ao mesmo
tempo. Era a maior fantasia dele se realizando e, que honra, comigo!
No sei como ele agentou tanto tempo sem gozar, deve ter sido
um esforo hercleo para no explodir de prazer antes de ter feito
exatamente cada coisa que ele de verdade desejava fazer e fez!
Ele enfim gozou, com o pau enterrado na bocetinha dela e a lngua
enterrada na minha. Foi um delrio. Um orgasmo longo e intenso. Ele
sugava minha boceta para dentro de sua boca como se quisesse me
arrastar inteira, corpo e alma, para dentro de si. Eu fiquei ali, apoiada em

uma perna, enquanto a outra, entrelaada ao redor do seu pescoo, me


deixava, naquele momento, completamente unida a ele. Naquele
momento, parecia que nosso corpo era um s e o da moa, apenas um
corpo alheio ao nosso.
Durante o gozo dele eu apertei bastante a minha perna ao redor
dele. Envolvi seu rosto com as minhas mos e quase me agarrei aos
cabelos dele na hora "H", tamanho era o teso de ambos.
Fui me desvencilhando levemente do seu corpo e descendo. O
gozo foi longo e lento, ele aproveitou cada segundo desse prazer.
Quando terminou de gozar, ficou beijando o ombro da moa
demoradamente, como que agradecendo pela oportunidade de realizar
um sonho, um desejo, acalentado desde a adolescncia. Ele a abraou
forte por trs e beijou seu ombro algumas vezes mais. Nessa hora fiquei
com um pouco de cimes, afinal eu sempre encarei o gozo como o fim do
objetivo. Nunca fiz carinhos ou dei beijinhos (desses de carinho) em um
parceiro de swing. Acabado o coito, o objetivo foi atingido.
No curto quando os caras ficam me abraando ou fazendo cafun.
Tenho para mim e faz parte do nosso acordo que meu teso est
disponvel para qualquer parceiro de swing, mas meu carinho s
disponibilizo para meu amor. Aqueles beijos ps-gozo foram uma
pequena quebra de trato e eu tenho de admitir que me senti um
pouquinho mal. Acho que eu tinha a expectativa de que, ao fim do ato,
ele correria para os meus braos, para os meus beijos e agradeceria no
meu ouvido pela oportunidade que S EU dei a ele.
Ele fez isso mais tarde, mas eu imaginava que seria ali. Que aqueles
beijinhos carinhosos seriam meus, mas aps os beijinhos dela, ele no
veio para mim. Foi direto ao encontro das suas roupas esquecidas na sala
ao lado.
Eu no disse nada, e nem diria. Seria estragar um dos momentos
mais importantes da nossa vida de swingers. Aquele instante era dele e
eu tinha de perdoar qualquer excesso proveniente daquela grande
emoo.
A pontadinha foi apenas uma pontadinha, e logo seria suplantada
por emoes mais positivas. O teso que experimentamos naquela noite,
no entanto, foi marcante demais. Ainda que tenhamos outras
experincias semelhantes, essa foi a primeira, e, como toda primeira vez
em tudo que se faz, tambm se tornou inesquecvel.

Sei que depois desse episdio nossas almas ficaram mais livres,
nosso teso mais intenso e nosso amor ainda mais apaixonado. O swing,
quando praticado com respeito pelo casal, pode ser delicioso e
revigorante e uni-lo ainda mais. Por que fazer pelas costas aquilo que
podemos fazer juntos?
Amamos nossa vida safadinha, maravilhoso poder ter
experincias como essas em que nossos desejos mais ocultos deixam de
ser uma perverso e passam a ser uma aventura deliciosa a se repartir
em dois. No h palavras para descrever o grau de cumplicidade que se
cria entre casais que se amam e praticam o swing como uma opo para
sair do trivial, de apimentar a rotina e desbancar as armadilhas tediosas
do cotidiano.
Por isso sempre digo: no use o swing como muleta para um
casamento que vai mal, no o use como alternativa para trair seu
parceiro de forma segura, nem o use com a esperana de que, realizando
os desejos do seu parceiro (e violentando seus limites), voc vai
conseguir mant-lo ao seu lado.
O swing deve ser uma opo amadurecida pelo casal. preciso que
se estabeleam limites (e isso muito pessoal, no h regras quanto a
isso), que se definam meios e que se delineiem formas de realizar sua
fantasia.
Alguns podero ler este livro e no compreender como uma
mulher apaixonada pode se entregar a outro homem, ou como uma
praticante de swing pode se definir como uma romntica inveterada. Mas
simples. Nunca na minha vida eu me entreguei a outro homem que
no fosse o Lo. Tudo bem que antes dele eu posso at ter tentado me
entregar a outros homens que na poca eu julgava ter amado. Mas nada
que se compare ao que eu vivo desde que encontrei o amor da minha
vida, meu companheiro, meu tudo. Esses homens com os quais eu tenho
experincias sexuais, no entanto, sequer tm condies de entrar na
conta das pessoas para as quais eu me entreguei. Eu no me entrego
quando fao sexo, eu me entrego quando fao amor. E o nico na face da
Terra com quem eu sou capaz de fazer amor o Lo.
Quanto segunda questo, sobre como uma swinger pode ser
romntica, acho que a declarao de amor acima j fala por mim.
No acredito em amarras, em coleiras ou em jaulas. Acredito que o
amor s se desenvolve em liberdade. E, veja bem, no estou fazendo a

apologia do swing. Este no um livro de auto-ajuda, eu no vou dizer a


voc que o swing deixar sua vida melhor ou far de voc um ser
humano mais feliz. Nada disso. Essa foi a forma que eu e o Lo
descobrimos para que o amor se desenvolvesse livre de amarras nas
nossas vidas. Mas nica e exclusivamente voc quem tem condies de
saber o que o melhor para que seu amor cresa e se desenvolva. A
nica coisa que no se pode perder de vista que amor necessita de
cultivo e cuidados dirios.
Para os que ainda no tm um amor, o swing pode ser uma
alternativa segura de realizao de desejo sexual. Transar s por transar.
Por que no?
Sem iludir, sem xavecar, sem enganar. Sem prometer que vai ligar
no dia seguinte e no ligar, sem esperar a ligao do fulano e no
receber. Sexo por sexo, porque ter teso e dar vazo a ele no
indecente. Indecentes como muitos j disseram so a fome, a guerra
e a ignorncia. Indecncia no ter respeito pela diversidade humana,
julgando as pessoas pela aparncia, raa, credo ou classe social, como se
fosse justo julgar um livro apenas pela capa.
O swing , na verdade, uma opo no hipcrita para os que
consideram que a monogamia sexual no a nica alternativa para a
vida em sociedade.
Os swingers no so pervertidos ou doentes. So pessoas comuns,
iguais a voc: trabalham, estudam, tm filhos ou no. Em nada diferem
do resto do mundo, exceto por uma opo sexual diferenciada.
Assim como os gays, lsbicas, transexuais e transgneros viveram
na escurido por longo tempo, hoje a maior parte dos swingers que
passa por isso. Ocultados por trs de codinomes e nicks virtuais, temos
dificuldade de assumir nossas escolhas. Trazer a pblico a nossa opo
poderia nos levar ao banco dos rus da sociedade burguesa, que prefere
acolher a traio, a iniciao sexual com a empregada da famlia, o
xaveco vazio cujo nico interesse a cama, mesmo que a outra parte
envolvida acredite estar vivendo uma histria de amor e se iluda, se
machuque a aceitar que somos muitos, somos diversos e que no h
regras para a felicidade humana, afinal, como diria Caetano Veloso, "de
perto ningum normal".

J fiz quinze anos


Acho que estou crescendo
E quando tiver dezoito
J quero estar fudendo
J est chegando o tempo
Estou ficando coxuda
Me5 seios esto crescendo
E minha buceta peluda
O rapaz com quem me casar
No quero que seja broxa
Quero mesmo que ele tenha
Uma pica comprida e grossa
E quando estiver atrasado
Conte com esta buceta
No fica bem um marmanjo
Se acabando na punheta
E pra quem no sabe
Punheta a maior iluso
Voc pensa que est fudendo
Mas t com o caralho na mo

E agora eu me despeo
Fazendo bilu-bilu
Com trs dedos na buceta
E dois dedos no cu.
Poesia da menina tesuda
(annimo)

Dicas e sugestes para uma vida swingueira mais tranqila e divertida


Se voc est pensando em entrar para o mundo do swing, saiba que
h diferentes estilos para essa prtica. E preciso avaliar qual est mais de
acordo com o seu modo de vida. Em se tratando de um casal,
necessrio que essa discusso seja feita junto com o seu parceiro, de
modo que por meio de uma anlise conjunta vocs consigam encontrar
uma forma consensual de vivenciar o swing que mais se adapta a vocs.
Princpios e regras de conduta:
No universo do swing no existem exatamente regras, no entanto,
h normas invisveis que acabam regendo esse estilo de vida:
1. Em circunstncia alguma pressione o seu parceiro para a
prtica do swing.
2. Seja discreto. Respeite e proteja o anonimato dos outros
swingers.
3. No se envolva em atividades ilegais que possam interferir na
reputao de outros swingers enquanto grupo.
4. Se voc casado, namora ou tem um parceiro fixo, trate-o
sempre como prioridade, considerando sempre a importncia de que o
prazer no pode ser apenas de um indivduo, mas do casal. Lembre-se
de que as pessoas e experincias que rolam no swing so passageiras, j
uma relao a dois perene.
5. Seja sempre gentil e amigvel com o parceiro com quem voc
for se relacionar no swing. A pessoa com quem voc ir transar merece
educao e respeito de sua parte. A mxima "tratar os outros como
gostaria de ser tratado" tem grande valia aqui tambm.
6. "No" "no"! Simples assim; se seu parceiro, a pessoa com
quem voc quer transar ou mesmo o parceiro dessa pessoa lhe disserem
no, seja l qual for a circunstncia, no h o que discutir. Acate a

deciso e fique na sua. No swing ningum obrigado a nada.


7. s vezes o que muito divertido para voc pode no ser para
outras pessoas. Entenda e respeite essas diferenas, fazendo somente o
que for considerado divertido por todos que participarem da
brincadeira.
8. No swing tudo permitido, mas nada obrigatrio, alis, uma
das coisas mais importantes nesse meio a liberdade de escolha,
portanto, recusar e ser recusado fazem parte do jogo. Sem crises, ok? H
dias em que no rola nada e outros em que rola tudo. Seja como for, voc
sempre poder tentar mais uma vez.
9. Observe com cuidado o sentimento das pessoas. Se rolar uma
tenso entre voc e seu parceiro ou entre o casal com quem voc deseja
fazer a troca, v com calma, seja paciente, converse, faa uma massagem.
10. Se o casal perceber que aps a prtica do swing comearam a
rolar cobranas e culpa, hora de reavaliar as coisas. O swing existe para
potencializar o prazer do casal, e no para gerar sofrimento ou desgastar
a relao.
11. Respeite os funcionrios dos clubes. Entenda que nem todo
mundo que est nos espaos onde rola swing est l para fazer sexo.
Outro dia fiquei chocada quando uma cliente passou a mo no seio da
hostess de uma casa, sem a menor cerimnia. A garota, muito sem jeito,
explicou que ela no podia fazer isso porque ela era funcionria e no
swinger, e a tal cliente disse que, se estava l, passava a mo mesmo. Que
horror! Galera, ningum gosta de ser invadido, no mesmo? Vamos
respeitar os trabalhadores, ento, ok? Eles esto l para tornar nossa
experincia mais bacana. Respeito bom e todo mundo gosta!
12. Levar casais desconhecidos para sua casa ou motel pode ser um
lance perigoso. Prefira, nos primeiros momentos, a segurana de um bar
ou casa de swing.
13. Desenvolva o prazer de ver seu parceiro desfrutando do sexo

com outra pessoa. Isso potencializa o seu teso quando estiver transando
com outro e mostra ao seu parceiro que, mesmo desfrutando de outro
algum, voc permanece ligado e cheio de teso por ele tambm.
14. Quando for transar com um casal pela primeira vez, tome
cuidado para previamente delimitar as possibilidades para aquela
relao. preciso saber e respeitar at onde o casal deseja ir;
15. Regra de ouro: camisinha SEMPRE!
Dicas e toques para os rapazes
Homem sozinho pode, sim, curtir os prazeres do swing, mas
precisa compreender que no pode decidir ou impor suas idias para o
casal. Pode no mximo sugerir, mas cabe ao casal decidir se quer ou no
ir adiante com a brincadeira proposta. Lembre-se de que o swing um
momento do casal, sua participao sempre um bnus. Faa por
merecer;
Nem toda mulher gosta de sexo anal, nem toda mulher gosta de
brincar com outra mulher e nem toda mulher gosta de chupar pau.
Respeite as limitaes de cada uma e, por favor, no seja chato. Homem
que fora a barra um porre;
No pea para sua parceira chupar voc sem camisinha, os
riscos de contrair doenas so muito altos, no sabia, no?
Respeite o parceiro da garota. No tem nada mais grosseiro e
ridculo do que caras que ficam tentando competir com o marido ou
namorado da garota. Falar bobagens do tipo: "Aposto que te fodo melhor
do que ele!", definitivamente no despertam teso em garota alguma,
pelo contrrio, at broxa a nossa vontade de transar com o cara. A lgica
a seguinte: um cara que no respeita meu parceiro no merece o meu
respeito. Faa esse tipo de gracinha comigo e deixo voc falando sozinho.
Entenda que a esposa est transando com outros para aumentar o prazer
do casal e no porque seu macho "no d no couro". Entendeu?

Ainda dentro da lgica do item anterior, entenda que para


ganhar a esposa, voc necessitar ganhar o marido. Isso no quer dizer
que eu esteja te induzindo a alguma experincia gay. O que estou
tentando explicar que nenhum homem deixar sua mulher nas mos
de um homem que no inspire confiana, ou que seja grosseiro ou maleducado com ele;
No seja grudento, no pegue no p. Ainda mais se ela tiver um
parceiro. Aborde o casal discretamente, e se a resposta for no, saiba tirar
o time de campo na boa.
No trate as mulheres como se fossem suas. Elas no so! Por
isso, se voc quer fazer qualquer coisa que no esteja no script, precisa
pedir primeiro. Nada de colocar o pnis ou o dedo no nus da garota ou
qualquer coisa parecida, sem antes pedir permisso. Nunca avance sinal
algum sem pedir autorizao expressa. Voc pode estragar a diverso
dela e a sua;
Nunca, em nenhuma circunstncia, aborde as mulheres na
ausncia de seus maridos. Eu (e a maioria das mulheres) abomino o tipo
de cara que espera o marido ir ao banheiro para abordar a esposa no
corredor. Isso antitico, grosseiro e ridculo. Carto vermelho para
voc!
Trate com respeito as profissionais do sexo. Por princpio, casas
de swing no deveriam abrigar esse tipo de profissional, mas na maioria
dos casos abrigam, ento, no custa relembr-lo: no porque voc
pagou por um programa que pode fazer o que quiser com a garota.
Diante de voc est uma mulher como outra qualquer, digna do mesmo
respeito e boa educao que dispensa s outras;
Casais swingers no costumam trair, resolvem seus desejos e
impulsos sexuais juntos e, portanto, no precisam trair. Se sua esposa
no sabe o que voc faz, ento voc est traindo. Mas entenda que s ir
rolar alguma coisa com a garota que est diante de voc e ao lado do
marido, mesmo que saia com outros homens sozinha, se tiver o
consentimento do marido e vice-versa. Portanto, se nas rodinhas de

machos o fato de voc enrolar sua esposa assunto engraado e confere


a voc pontos de don-juanismo, fique esperto. Nas rodas de swing, a
traio muito malvista, ento, contar vantagem sobre como sua esposa
bobinha e nem desconfia de sua vida paralela pode fazer voc perder
mil pontos em vez de ganh-los.
De mulher para mulher: dicas teis para mulheres swingers (iniciantes
ou no)
No faa nada que no tenha vontade de fazer
Submeter-se a situaes que no deseja s para agradar ao seu
parceiro pode parecer de incio algo benfico para a relao, mas a
verdade que quando nos foramos a algo que no queremos, cedo ou
tarde, iremos nos sentir oprimidas e desgastadas pela situao. No vale
a pena.
Respeite suas limitaes
No h regras no universo liberal, a no ser aquelas que voc
mesma estabelece para a sua vida e/ou relao. Descubra at onde voc
pode e consegue ir. Negocie com seu parceiro as infinitas possibilidades
e estabelea os cdigos pessoais do casal, ou os seus prprios (caso voc
seja solteira).
Cuide da sua sade fsica
Exija o uso de camisinha sempre! No importa o quanto ele tente
convenc-la de que penetr-la s um pouquinho sem camisinha no tem
problema. Tem, sim! E sua vida que est em jogo. Seu futuro! No faa
concesses. E mais: se o cara j tiver penetrado outra garota antes de
voc, exija que ele troque o preservativo antes de penetr-la, caso
contrrio ele poder introduzir os fluidos de outra garota em voc,
podendo ocasionar desde infeces simples at doenas mais
complicadas. Se ele usar a mesma camisinha com duas mulheres, ele
permanecer seguro, mas as garotas no.
Cuide da sua segurana
As casas de festa e clubes de swing so os locais mais seguros para
a prtica. Principalmente se voc for uma mulher solteira e estiver indo

sozinha a um encontro. No marque encontros com desconhecidos em


motis ou apartamentos. Se algo acontecer, voc no ter a quem
recorrer. Evite expor sua vida pessoal e financeira a pessoas
desconhecidas. Seja discreta. Evite ao mximo pegar carona com
estranhos. Cuide-se!
Respeite-se como ser humano
A opo por uma vida sexual liberal uma das conquistas das
mulheres no sculo XXI, por isso no aceite ser desrespeitada ou
destratada em nenhuma circunstncia. Alguns homens nas casas de
swing ainda acham que as mulheres esto l apenas para os deleites deles
mesmos. Assim, muitas vezes, h swingers que tentam forar a barra,
criando situaes desagradveis. Aquele tipo que te puxa pelo brao ou
tenta colocar sua mo no pnis dele contra a sua vontade. No d moleza
para o cara. Saia andando, e se ele insistir, chame a segurana do local.
Vista-se para matar!
Normalmente, nas casas de swing ns gostamos de nos vestir de
forma bem sexy. Sabe aquela roupa chamativa e maravilhosa que voc
jamais teria coragem de usar? Ento, l o local onde voc poder fazer
isso sem crise de conscincia. No entanto, no se esquea de que conforto
fundamental. Voc pode e deve estar gostosa e linda, mas deve sentirse confortvel tambm. Lembre-se de que s vezes o clima esquenta
rpido e voc vai acabar transando de roupa mesmo.
Perfume de mulher
Todo homem gosta de uma mulher cheirosa. Diz-se por a que
alguns perfumes tm at poderes afrodisacos, mas cuidado! Tomar
banho de perfume ou usar um perfume forte demais pode ter o efeito
inverso. O perfume deve ser acima de tudo a sua cara. Sua marca
registrada. Mas duas gotinhas atrs das orelhas e no pulso so mais que
suficientes. Outra forma segura de no exagerar na dose do perfume
borrifar o ar com o spray do seu perfume predileto e entrar nua na
nuvem que se forma dele. Se voc for mais ousada, uma gotinha no
pbis pode ter efeito alucinante na hora do sexo oral.

Cuidados pessoais
Pode parecer bvio falar aqui de cuidados pessoais
indiscutivelmente necessrios, mas a julgar pelo gosto e odor de algumas
garotas que encontramos pelas casas de swing, acho que no custa nada
relembrar algumas coisinhas: nas casas e festas de swing o exerccio fsico
no vai ser pouco, no, o que significa que mesmo com todo o ar
condicionado do mundo, voc vai suar, e muito! Ento capriche no
sabonete, coloque um bom desodorante de efeito prolongado (carregue-o
na bolsa para reaplic-lo quando necessrio), mantenha a higiene ntima
impecvel e lave-se aps cada relao (usando sabonete prprio para a
vagina, porque os comuns alteram o seu pH ntimo, causando
desconforto e ressecamento). Lave-se mesmo se voc tiver transado com
camisinha (e espero de corao que voc nunca transe sem), porque seus
prprios fluidos podem impregnar sua calcinha, da o que no incio da
noite se parecia com o cheiro delicioso de uma gata no cio se transforma
em um verdadeiro petisco com aroma de bacalhau. Tenha sempre na
bolsa lenos umedecidos, um frasquinho de lcool, batom e rimei para os
retoques peridicos.
Carto vermelho
Certa vez fui a uma casa de swing e comeamos a brincar com um
casal. A certa altura o Lo foi colocar o dedo na vagina da moa e
encontrou um absorvente interno. Sem comentrios! Preciso dizer mais
alguma coisa? Transar menstruada um direito individual, e tem at
gente que tem verdadeiro fetiche em transar com mulheres que estejam
nesses dias, mas vamos combinar que no uma tara to geral assim. Em
minha opinio, o perodo menstrual no um momento adequado para
ir a uma casa de swing, mas se mesmo assim voc quiser ir, avise o casal
com quem voc est iniciando o rala-e-rola de que voc est menstruada,
assim eles podem decidir se desejam ou no ir em frente com voc nessas
condies.
Cara limpa
Sexo uma experincia sensorial, portanto, quanto mais lcida
voc estiver, melhor vai usufruir das sensaes deliciosas que um swing
pode proporcionar. Tomar uns drinques pode at ser gostoso para
relaxar, mas tambm no precisa encher a cara para se distrair, no ?

Ningum merece bbado chato pegando no seu p, ento para que


estragar a noite?
Nada de romantizar
Provavelmente voc no vai encontrar o amor de sua vida em uma
casa de swing. Vai saber, de repente at rola, mas se voc for para a
balada com esse tipo de idia na cabea s vai sofrer. A maioria dos
homens solteiros que vai para esse tipo de lugar quer exatamente
aproveitar o momento para transar sem compromissos ou culpas. Sexo
por sexo, lembra? Ento, em vez de idealizar ou fantasiar o improvvel,
faa como eles: aproveite o momento e tenha muitos orgasmos!
Cuidado com os acessrios!
Evite o uso de jias e bijuterias caras. A prpria atividade do swing
aumenta as chances de voc perder esses objetos. Voc nem imagina
quantos homens j engoliram brincos meus. A propsito, evite os
acessrios de formato cortante e perfurante, pois h o risco de voc ou
seu parceiro virem a se machucar na hora do rala-e-rola.

Motis para swing em So Paulo


Corpo a Corpo
Av. Presidente Costa e Silva, 2.973 Santo Andr
Tel: (11) 4476 1799
http://www.motelcorpoacorpo.com.br
Carrossel
Av. Condessa Elisabeth Robiano, 5.748 Penha
Tel: (11) 6641 6057
Guaruj
Av. Embaixador Macedo Soares, 1.037 Lapa
Tel: (11) 3611 5500
Lethom Motel
R. Maria Luiza do Esprito Santo, 11 Jabaquara
Tel: (11) 5621 7586
http://www.lethomotel.com.br
Swing Motel
Av. Duquesa de Gois, 430 Morumbi
Tel: (11) 3758 3253
http://www.swingmotelcom.br

Escolas do sexo e sensualidade


Ftima Moura personal sex trainer
Tel: (11) 3022 2957
www.fatimamoura.com.br
Humaniversidade Tantrismo
Tel: (11) 5055 0880
http://www.humaniversidade.com.br

Nelma Penteado cursos de artes sensuais


Tel: (11) 6451 3000
http://www.nelmapenteado.com.br
Eroslogia Estudos do amor e do prazer
Tel: (11) 38641670
Ncleo Sensual cursos de artes sensuais e culinria afrodisaca
Tel: (11) 5562 7770
http://www.nucleosensual.com.br
Centro de Desenvolvimento Integral OSHO
Tel: (11) 8932 3387
http://www.centrometamorfose.com.br
Estela Alves Pompoarismo
Tel: (11) 6422 7250
http://www.pompoarismo.com.br
Rita Gutierrez sex shop e love place
Tel: (11) 5044 4344
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Moda sensual para mulheres


Ropahrara moda extica
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Tel: (11) 3255 3661
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Tel: (11) 3714 6362

Martrio
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Tel: (11) 9323 5004
Lolita sensualit
Lingeries, acessrios e sex shop para mulheres
Tel: (11)3063 0715
http://www.lolitasensualite.com.br
Doc Dog Fetiche
Sex shop fashionista
Tels.: (11) 3081 3089-SP/(21) 3473 5856-R]
http://www.docdogfetish.com.br
Alguns Clubes de Swing no Brasil
So Paulo
Image Night Club
Alameda dos Arapans, 1.334 Moema
Tels.: (11) 5536 3179/5041 6642
http://www.imagenight.com.br
Inner Club
Alameda dos Pamaris, 160 Moema
Tel: (11) 5531 4067
http://www.innerclub.com.br
Marrakesh
Alameda dos Arapans, 1.237 Moema
Tel.: (11) 5531 0100
http://www.marrakesh.com.br
Enigma Club
Alameda dos Aics 1.287 Moema
Tels.: (11) 5543 5418/5533 1100
http://www.enigmaclub.com.br

Nefertitti
R. Texas, 235 Brooklin
Tel: (11) 5049 3377
http://www.nefertitti.com.br
Casablanca
Alameda Ira, 284 Moema
Tels.: (11) 5051 1200/5052 7373
http://www.swingcasablanca.com.br
Bar Bacantes
R. Cndido Espinheira, 758 Perdizes
Tel: (11) 3676 1174
http://www.barbacantes.com.br
Bon Vivant Club
R. Irana, 69 Vila Olmpia
Tel: (11) 3849 1017
http://www.bonvivantbar.com.br
Casal & Companhia
Av. Antnio Joaquim Moura de Andrade, 439 Ibirapuera
Tel: (11) 3885 9131
http://www.casalecompanhia.com.br
GA 10
R. Bartolomeu de Gusmo, 574-B Vila Mariana
Tel: (11) 9822 2200 falar com JC
http://www.ga10.com.br
Fantasy House
Av. Pacaembu, 966 Pacaembu
Tel: (11)3662 0462
xtase
Av. Paes de Barros, 436 Mooca
Tel: (11) 6694 9484

Teaser Club
R. Irana, 69 Vila Olmpia
Tel: (11)3044 5121
Rio de Janeiro
Mistura Certa Club
R. 20 de abril, 13 Centro
Tel: (21) 2509 0571
http://www.misturacerta.com.br
Paraso Dos Casais
R. Aroazes, 200 Barra da Tijuca
Tels.: (21) 575 9607 / 303 8416 / 9672 2831
http://www.paraisodoscasais.com.br
Ele Ela
R. J. J. Seabra, 21 Jardim Botnico
Tel.: (21) 274 2741
http://www.eleela.com.br
Henry Club Caf
Avenida do Pep, 400 Barra da Tijuca
Tels.: (21) 2492 9017 / 2492 9019
http://www.hcswing.com.br
2A2
R. Figueiredo Magalhes, 885/F Copacabana
Tels.: (21) 2235 4821/9948 6284
http://www.2a2.com.br
Clube Da Seduo (Paris Caf)
Av. das Amricas, 15.105 Recreio
Tels.: (21) 2437 2025 / 7838 7852 / 9303 0885
http://www.clubedaseducao.net/cs.html

Hedonism Club
Estrada da Pedra, 2.728 Guaratiba
Tel: (21) 7813 9946
http://www.hedonismclub.com.br
Pigalle Club
Av. Atlntica, 4.206 Copacabana
Tel.: (21) 2247 2438
http://www.pigalle.com.br
Palcio 53 (Club 53)
R. Jornalista Orlando Dantas, 53 Botafogo
Tels.: (21) 552 4047/ 5519650
http://www.palacio53.com.br
Santa Catarina
Liberty Club
Balnerio Cambori
Tel: (47) 367 1283
Intimus 69
Florianpolis
Tel: (48) 9113-3169
Paran
Desiree Club Londrina
TeL:(43) 3028 8385
http://www.desireelondrina.net
Bahia
Atiradouro's
Avenida Ocenica, 3.861 Rio Vermelho Salvador
Tels.: (71) 9948 4193 / 8882-3626
http://www.atiradouros.cjb.net

Mato Grosso do Sul


Doolance Liberal Club
TeL: (67) 8124 7750
http://www.doolance.com.br
Minas Gerais
Grupo dos Amigos do Swing GAS BH Thas & Raul
Tels: (31) 9108 3855 / 3497 6611
http://www.swingclubbh.com.br
Swingpriv.com
Tel.: (31) 9141 0933
www.swingprive.com
Esprito Santo
Ilha da Fantasia Casa de Festa Priv
Tel: (27) 9997 5777
[email protected]
http://www.ilhadafantasia-es.com.br
Braslia
Paraso Braslia
R. 15 Chcara, 474 Grande Colorado
Tels.: (61) 3478 2005 / 7813 6916 / 8119 3387
http://www.paraisobrasilia.com.br
Cear
Swing Cear
Tels.: (85) 3248 6112 / 3242 9595
http://www.swingceara.com.br
Rio Grande do Sul
Sofazo Porto Alegre
Tel.: (51) 3341 3020
Swing Fluvial Porto Alegre
Av. Maranho, 62
Tels.: (51) 3374 9004 falar com Paulo / 9927 2727

Alguns sites para swingers


Internacionais:
www.sdc.com
www.swingersclublist.com
www.adultfriendfinder.com
www.swingerssapce.com
www.classisex.com.br/swingers.htm
www.actualswingers.com
www.swinglifestyle.com
www.swingerfaq.com
www.swingerslifestyle.net
www.swingers.com
www.swingersboard.com
Brasileiros:
www.portaldoscasais.com.br
www.casalfantasia.com
www.gasbh.com.br
www.secretplace.com.br
www.swing.com.br
www.sexyswing.com.br
www.suaveswing.com.br
www.swingchat.com.br
www.casalclub.com.br
www.swingprive.com.br
www.comandoswing.com.br
www.swingersclublist.com.br
www.portaldoswing.com.br

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