ATPS - Artes para Potagem

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

Centro de Educao Distncia - Plo Guaicuru


Curso: Pedagogia
6 Semestre
Arte, Criatividade e Recreao
Andria Lima de Frana RA 443229
Aparecida Rosa da Silva RA 407718
Marcia Almerinda Freire Nogueira RA 440529
Rbia Carrilho de Oliveira RA 440530
Suzana Mesquita Vilharva RA 438494

Tutora Presencial: Suely C. Soares da Gama


Campo Grande/MS
Setembro/ 2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP


Centro de Educao Distncia - Plo Guaicuru
Curso: Pedagogia
Arte, Criatividade e Recreao

Andria Lima de Frana RA 443229


Aparecida Rosa da Silva RA 407718
Marcia Almerinda Freire Nogueira RA 440529
Rbia Carrilho de Oliveira RA 440530
Suzana Mesquita Vilharva RA 438494

Atividade Prtica Supervisionada da


Disciplina de Arte, Criatividade e
Recreao, sob a orientao da tutora
distncia Profa. Ma. Maria Clotilde Bastos
do Curso de Pedagogia da Universidade
Anhanguera- Uniderp/ 2015

Tutora Presencial: Suely C. Soares da Gama


Campo Grande/MS
Setembro/2015
2

Sumrio

Introduo_________________________________________________________________4
Lembranas das Memrias Escolares das Alunas__________________________________5
Qual o Papel da Arte na Educao Contempornea_________________________________8
Quais so as Habilidades Fundamentais a serem Desenvolvidas, com Base nas Propostas
destes Documentos, para cada um dos Pilares da Expressividade Artstica?____________10
Plano de Aula Artes Visuais__________________________________________________14
A Importncia da Apreciao Artstica e do Trabalho com Obras de Arte para o
Desenvolvimento da Criatividade e da Sensibilidade Infantil.________________________17
Consideraes Finais________________________________________________________18
Referncias Bibliogrficas____________________________________________________19

Introduo

Este trabalho de Arte tem como objetivo principal objetivo da arte na educao formar
o ser criativo e reflexivo que possa relacionar-se como pessoa. A arte permeia nossas vidas,
nos encoraja a dialogar com o mundo, nos permite refletir sobre ns mesmos, ensina a criana
a valorizar o trabalho do outro respeitando assim a diversidade cultural. Mostrando as
comparaes das memrias escolas de cada aluno e a reflexo nos dias atuais.
A arte fundamental na educao infantil, o conhecimento da imagem importante para
o desenvolvimento cognitivo, emocional e perceptivo da criana. Possibilitando que a criana
expresse seus sentimentos como s alegrias e tristezas, estimula-se o educando a se arriscar a
desenhar, representar, danar, tocar, escrever, pois trata-se das vivncias, e no de uma
competio.

Lembranas das Memrias Escolares das Alunas

Relato Andria: No ano de 1995 estava na 5 Srie do Ensino Fundamental a


Disciplina era Educao Artstica e a professora era muito carinhosa com os alunos gostava de
trabalhar com caderno de desenho, tinta guache, argila, recortes de jornais e revistas, casca de
ovo. Recordo-me de uma atividade feita na sala que era para fazer uma capa do caderno de
desenho personalizada utilizando palito de fsforo, cola e tinta.
A professora montava grupos de 4 e 5 alunos para que todos dividissem o material que a
escola disponibilizava. As aulas eram sempre produtivas e a professora sempre incentivava a
todos. Nas datas comemorativas como Dia das Mes, Dia do Professor, Folclore e Festa
Junina aconteciam apresentaes de dana e teatro. J no Dia do Estudante a escola oferecia
um lanche especial, brincadeiras, msicas e filmes.
Relato Aparecida: No ano de 1980 estava na 4 Srie do Ensino Fundamental, recordo
que na poca a arte era vista como um complemento na carga horria as atividades eram
realizadas atravs de contedos sobre pintores de obras de arte. Em outro momento a
professora pedia para que os alunos relatassem como foi o final de semana em seguida pedia
para desenhar no caderno de desenho e pintar com lpis de cor. Nas datas festivas como Dia
das Mes, Festas Juninas e Festa da Primavera aconteciam apresentaes com os alunos cada
turma apresentava algo (dana teatro e desfile).
Relato Mrcia: No ano de 1981 a Disciplina de Educao Artstica era uma vez por
semana e a professora levava desenhos para pintar ou desenhava no caderno de desenho. A
recreao das meninas era pular corda e elstico e a dos meninos era jogar bola. Nas datas
festivas como Dia das Mes e Festa Junina os alunos apresentavam dana.
Relato Rbia: No ano de 1991 no Ensino Fundamental Disciplina de Educao
Artstica eu usava o caderno de desenho, lpis de cor, giz de cera, argila. A professora
colocava os alunos em grupos para dividir os materiais. Nas datas comemorativas como Dia
das Mes e Festa Junina os alunos apresentavam dana.
Relato Suzana: No ano de 1982 o que tenho a relatar que quando estava no 1 ano do
ensino fundamental, que na minha poca a professora trabalhava com a pintura de desenho
5

apenas em um bimestre, onde se pintava as capas das provas, no tnhamos a liberdade da arte
e expresso, pois ramos orientados a pintar o desenho com as cores determinadas pela
professora. No tenho nenhum acervo guardado, mas tenho uma histria que marcou muito
minha infncia.
Quando fui transferida para outra escola para cursar a 5 srie, recordo que a disciplina
de artes se chamava Educao Artstica, foi quando tive esta matria que aprendi sobre cores
primrias e secundrias. Usvamos guache e misturvamos as cores com as mos, fazamos
desenhos e sombreados, trabalhvamos com o caderno quadriculado junto ampliao de
desenho sugerido pela professora.
Aprendi tambm sobre alguns artesanatos como: ponto de tric, croch, quadros com
palitos de sorvete, flores com um papel crepom e pintura em tecido. Adorava a aula de
Educao Artstica, lembro-me at hoje o nome da professora, foi somente nesse perodo da
minha adolescncia que tive a oportunidade de conhecer a arte e a criatividade.

Reflexo sobre o Relato das Memrias Escolares das Alunas

Ao trmino dos relatos percebemos que o mtodo de ensino que cada uma recebeu so
praticamente os mesmos da Aparecida, Mrcia, Rbia e Suzana, pois a professora no trazia
novidades para aula. Os alunos sempre desenvolviam as atividades sem muita criatividade,
interao e liberdade sem contar que no dispunham de matrias para todos os alunos.
J com aluna Andria a professora era mais flexvel, pois alm da interao dos alunos a
professora incentivava os alunos alm de variar com as atividades propostas. Com relao aos
materiais os alunos dividiam tudo, pois a escola oferecia todo o material.
Nos dias atuais a disciplina de Arte esta renovada alm de incentivar os alunos a se
expressar, criar sozinho, brincar enquanto rabisca ela ensina ao aluno a respeitar a cada arte
que criada por seus colegas, que no limitada apenas por desenhos e pinturas, mas o aluno
aprende criar, reutilizar tudo.

O professor deve proporcionar ao aluno escolher o que deseja fazer, disponibilizando


para o aluno todo material como (tintas, papis, canetinhas, lpis de cor, argila, revistas,
jornais, plsticos etc.) para que o aluno escolha o que deseja criar naquela aula, pois atravs
da sua atividade que ele se expressa, faz com dedicao, vontade e carinho assim aprende e
ensina seus colegas, ou seja, uma troca de aprendizado.

Qual o Papel da Arte na Educao Contempornea

O Ensino da Arte dentro de uma concepo contempornea comeou a ser construda no


incio da dcada de 60, a partir da reflexo de estudiosos americanos, canadenses e europeus
sobre as funes da arte na educao e sobre seus mtodos de ensino. No Brasil, estas novas
idias sobre ensino da arte a princpio ficaram restritas a poucos crculos acadmicos. No
ensino formal, o lanamento dos Parmetros Curriculares Nacionais, em 1997 e 1998,
contribuiu para divulgar a proposta contempornea.
O ensino de arte contempornea deve considerar a viso da arte em uma perspectiva
cultural, a valorizao da bagagem cultural do educando, a nfase no respeito e no interesse
por diferentes culturas, a proposta de desenvolver a capacidade de leitura crtica e atenta de
obras de arte e do mundo no qual est inserida, a ampliao do conceito de criatividade.
O educador tem um papel fundamental dentro da concepo contempornea de arteeducao. Em relao ao contedo ele deve conhecer o assunto para traduzir saberes em
situaes didticas, que consigam despertar nos educando a vontade de apreender, interpretar,
elucidar, e aperfeioar-se. Para que estas situaes didticas tenham xito necessrio
planejar, introduzir, animar, coordenar, conduzir a um fechamento.
Alm de dominar os contedos, o professor de arte dever ser dinmico, procurando
intervir sempre que necessrio, potencializando o encontro com o objeto, incorporando
informaes que faam sentidos, estimulando a reflexo, favorecendo a recriao do objeto.
Agindo assim, o aluno sentir confiana no sentido de discorrer sobre o assunto, sentindo que
importante sua participao na construo coletiva do conhecimento, percebendo que sua
postura acrescenta significado ao saber da arte como um todo.
A Arte Contempornea possibilita discusses e reflexes que s vm a contribuir para a
cultura e o senso esttico dos educando. Esta maneira de propor o ensino da arte rompe
barreiras de excluso, visto que a prtica educativa est embasada no no talento ou no dom,
mas na capacidade de cada um. Dessa forma, estimula-se os educando a se arriscarem a
desenhar, representar, danar, tocar, escrever, pois trata-se de uma vivncia, e no de uma
competio. Assim a arte auxilia no processo de construo da sociedade formando cidado
consciente, crtico e participativo, capaz de compreender a realidade em que vive.

Quais so as Habilidades Fundamentais a serem Desenvolvidas, com Base


nas Propostas destes Documentos, para cada um dos Pilares da
Expressividade Artstica?
As artes visuais, alm das formas tradicionais (pintura, escultura, desenho, gravura,
arquitetura, artefato, desenho industrial), incluem outras modalidades que resultam dos

avanos tecnolgicos e transformaes estticas a partir da modernidade (fotografia, artes


grficas, cinema, televiso, vdeo, computao, desempenho).

Expresso e Comunicao na Prtica dos Alunos em Artes Visuais:

As artes visuais no fazer dos alunos: desenho, pintura, colagem, escultura, gravura, modelagem,
instalao etc.

Criao e construo de formas plsticas e visuais em espaos diversos (bidimensional e


tridimensional).

Experimentao, utilizao e pesquisa de materiais e tcnicas artsticas (pincis, lpis, giz de


cera, papis, tintas, argila, goivas) e outros meios(mquinas fotogrficas, vdeos, aparelhos de
computao e de reprografia) etc.

As Artes Visuais como Objeto de Apreciao Significativa


Convivncia com produes visuais (originais e reproduzidas) e suas concepes estticas
nas diferentes culturas ( regional, nacional e internacional).

Identificao dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais


Fala, escrita e outros registros (grfico, audiogrfico, pictrico, sonoro, dramtico,
videogrfico) sobre as questes trabalhadas na apreciao de imagens.

As Artes Visuais como Produto Cultural e Histrico

Observao, estudo e compreenso de diferentes obras de artes visuais, artistas e movimentos


artsticos produzidos em diversas culturas (regional, nacional e internacional) e em diferentes
tempos da histria.

Reconhecimento da importncia das artes visuais na sociedade e na vida dos indivduos.

Identificao de produtores em artes visuais como agentes sociais de diferentes pocas e


culturas: aspectos das vidas e alguns produtos artsticos.

Dana
A arte da dana faz parte das culturas humanas e sempre integrou o trabalho, as religies
e as atividades de lazer. Os povos sempre privilegiaram a dana, sendo esta um bem cultural e
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uma atividade inerente natureza do homem. Toda ao humana envolve a atividade corporal.
A criana um ser em constante mobilidade e utiliza-se dela para buscar conhecimento de si
mesma e daquilo que a rodeia, relacionando-se com objetos e pessoas. A ao fsica
necessria para que a criana harmonize de maneira integradora as potencialidades motoras,
afetivas e cognitivas.

A Dana na Expresso e na Comunicao Humana

Reconhecimento dos diferentes tecidos que constituem o corpo (pele, msculos e ossos) e
suas funes (proteo, movimento e estrutura).

Observao e anlise das caractersticas corporais individuais: a forma, o volume e o peso.

Experimentao e pesquisa das diversas formas de locomoo, deslocamento e orientao no


espao (caminhos, direes e planos).

Experimentao na movimentao considerando as mudanas de velocidade, de tempo, de


ritmo e o desenho do corpo no espao.

A Dana como Manifestao Coletiva

Reconhecimento e identificao das qualidades individuais de movimento, observando os


outros alunos, aceitando a natureza e o desempenho motriz de cada um.

Improvisao e criao de seqncia de movimento com os outros alunos.

Reconhecimento e explorao de espao em duplas ou outros tipos de formao em grupos.

A Dana como Produto Cultural e Apreciao Esttica

Reconhecimento e distino das diversas modalidades de movimento e suas combinaes


como so apresentadas nos vrios estilos de dana.

Identificao e reconhecimento da dana e suas concepes estticas nas diversas culturas


considerando as criaes regionais, nacionais e internacionais.

Contextualizao da produo em dana e compreenso desta como manifestao autntica,


sintetizador e representante de determinada cultura.

Msica
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A msica sempre esteve associada s tradies e s cultura de cada poca. Atualmente o


desenvolvimento tecnolgico aplicado as comunicaes vem modificando consideravelmente
as referncias musicais das sociedades pela possibilidade de uma escuta simultnea de toda
produo mundial por meio de discos, fitas, rdio, televiso, computador, jogos eletrnicos,
cinema, publicidade, etc.

Comunicao e Expresso em Msica: Interpretao, Improvisao e Composio

Interpretaes de msicas existentes vivenciando um processo de expresso individual ou


grupal, dentro e fora da escola.

Arranjos, improvisaes e composies dos prprios alunos baseadas nos elementos da


linguagem musical, em atividades que valorizem seus processos pessoais, conexes com a sua
prpria localidade e suas identidades culturais.

Experimentao e criao de tcnicas relativas interpretao, improvisao e


composio.

Apreciao Significativa em Msica: Escuta, Envolvimento e Compreenso da


Linguagem Musical

Percepo e identificao dos elementos da linguagem musical (motivos, forma, estilos,


gneros, sonoridades, dinmica, texturas, etc.) em atividades de apreciao, explicitando-os
por meio da voz, do corpo, de materiais sonoros disponveis, de notaes ou de representaes
diversas.

Identificao de instrumentos e materiais sonoros associados a idias musicais de arranjos e


composies.

Percepo das conexes entre as notaes e a linguagem musical.

A Msica como Produto Cultural e Histrico: Msica e Sons do Mundo

Movimentos musicais e obras de diferentes pocas e culturas, associados a outras linguagens


artsticas no contexto histrico, social e geogrfico, observados na sua diversidade.

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Fontes de registro e preservao (partituras, discos, etc.) e recursos de acesso e divulgao


das msicas disponveis na classe, na escola, na comunidade e nos meios de comunicao
(bibliotecas, midiatecas, etc.).

Msicos como agentes sociais: vidas, pocas e produes

Teatro
A arte tem sido proposta como instrumento fundamental de educao, ocupando
historicamente papis diversos, desde Plato, que a considerava como base de toda a educao
natural. O teatro, como arte, foi formalizado pelos gregos, passando dos rituais primitivos das
concepes religiosas que eram simbolizadas, para o espao cnico organizado, como
demonstrao de cultura e conhecimento. , por excelncia, a arte do homem exigindo a sua
presena de forma completa: seu corpo, sua fala, seu gesto, manifestando a necessidade de
expresso e comunicao.

O Teatro como Expresso e Comunicao

Participao e desenvolvimento nos jogos de ateno, observao, improvisao, etc.


Reconhecimento e utilizao dos elementos da linguagem dramtica: espao cnico,
personagem e ao dramtica.

Experimentao e articulao entre as expresses corporal, plstica e sonora.

O Teatro como Produo Coletiva

Reconhecimento e integrao com os colegas na elaborao de cenas e na improvisao


teatral.

Reconhecimento e explorao do espao de encenao com os outros participantes do jogo


teatral.

Interao ator-espectador na criao dramatizada.

O Teatro como Produto Cultural e Apreciao Esttica

Observao, apreciao e anlise das diversas manifestaes de teatro. As produes e as


concepes estticas.
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Compreenso, apreciao e anlise das diferentes manifestaes dramatizadas da regio.

Reconhecimento e compreenso das propriedades comunicativas e expressivas das diferentes


formas dramatizadas (teatro em palco e em outros espaos, circo, teatro de bonecos,
manifestaes populares dramatizadas, etc.).

Plano de Aula Artes Visuais

Contedo: Criando e Conhecendo os Animais da Fauna Pantaneira.


Faixa Etria:08 a 10 anos
Durao da Aula: 5 horas
Objetivo Geral: Ampliar os conhecimentos sobre os animais da fauna pantaneira e suas
principais caractersticas.
Objetivo Especfico:

Compreender a importncia de prepreservar e cuidar dos animais;


Conhecer as diferentes espcies de animais existentes no Pantanal;
Despertar a observao, o raciocnio e a curiosidade na criana.
Metodologia: 1 Atividade: Aproximadamente 2 horas.
1 Momento: Dividir os alunos em grupos de 6 alunos cada que seguiram at o trmino das
atividades juntos. Em seguida entregar para os alunos uma cpia do texto informativo sobre a
fauna pantaneira, e a ficha tcnica da Ona Pintada e o Jacar, em seguida ler o texto com os
alunos e explicar sobre a fauna e as caractersticas dos animais. 2 Momento: Ao trmino
pedir para que 2 grupos de alunos confeccionem a ona pintada e dois grupos de alunos
confeccionem o jacar com argila ao trmino guardar as esculturas para secar.

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Introduo
Um dos ecossistemas mais ricos do Brasil, o Pantanal, estende-se pelos territrios do Mato-Grosso (regio sul), Mato-Grosso
do Sul (noroeste), Paraguai (norte) e Bolvia (leste). Ao todo so aproximadamente 228 mil quilmetros quadrados. Em
funo de sua importncia e diversidade ecolgica, o Pantanal considerado pela UNESCO como um Patrimnio Natural
Mundial e Reserva da Biosfera.
Aspectos Geogrficos
O Pantanal formado por uma plancie e est situado na Bacia Hidrogrfica do Alto Paraguai. Recebe uma grande influncia
do Rio Paraguai e seus afluentes, que alagam a regio formando extensas reas alagadias (pntanos) e favorecendo a
existncia de uma rica biodiversidade. A poca de chuvas e cheias dos rios ocorre durante os meses de novembro a abril.
O clima do Pantanal: mido (alto ndice pluviomtrico), quente no vero e seco e frio na poca do inverno.
Fauna do Pantanal: Vida animal
O ecossistema do Pantanal: muito diversificado, abrigando uma grande quantidade de animais, que vivem em perfeito
equilbrio ecolgico.
Podemos encontrar, principalmente, as seguintes espcies: jacars, capivaras, peixes (dourado, pintado, curimbat, pacu),
ariranhas, ona-pintada, macaco-prego,veado-campeiro, lobo-guar, cervo-do-pantanal, tatu, bicho-preguia, tamandu,
lagartos, cgados, jabutis, cobras (jibia e sucuri) e pssaros (tucanos, jaburus, garas, papagaios, araras, emas, gavies).
Alm destes citados, que so os mais conhecidos, vivem no Pantanal muitas outras espcies de animais.
http://www.suapesquisa.com/geografia/pantanal.htm

2 Atividade: Aproximadamente 50 minutos.


1 Momento: Entregar a cpia da ficha tcnica dos animais da fauna pantaneira Tuiui e
Arara Azul e ler a ficha tcnica com os alunos. 2 Momento: Em seguida pedir para que dois
grupos confeccionem o tuiui feito desenho na cartolina e pintado com tinta guache e dois
grupos confeccionem a arara azul feito desenho na cartolina e pintado com tinta guache.

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3 Atividade: Aproximadamente 50 Minutos.


1 Momento: Entregar a cpia da ficha tcnica dos animais da fauna pantaneira Anta e Sucuri
e ler a ficha tcnica com os alunos. 2 Momento: Em seguida pedir para que dois grupos
confeccionem A Anta e dois grupos confeccionem a Sucuri com Argila ao trmino guardar as
esculturas para secar.

4 Atividade: Aproximadamente 2 horas.


1 Momento: Entregar para os grupos as esculturas para pintar com tinta guache. 2
Momento: Colocar as esculturas para secar e admirar o trabalho e fazer uma roda de
conversas com os colegas para trocar informaes que aprenderam sobre os animais que
confeccionaram.
Recursos: Cpia da ficha tcnica dos animais, argila, cartolina, tinta guache e pincel.
Avaliao: Sero avaliados os conhecimentos dos animais existentes no Pantanal o
entendimento dos alunos sobre a preservao dos animais da fauna pantaneira, a participao
e colaborao com os demais colegas do grupo.

A Importncia da Apreciao Artstica e do Trabalho com Obras de Arte


para o Desenvolvimento da Criatividade e da Sensibilidade Infantil.

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A arte fundamental na educao infantil, o conhecimento da imagem importante para


o desenvolvimento cognitivo e emocional, perceptivo da criana. Possibilitando que a criana
expresse seus sentimentos como s alegrias, tristezas e medos atravs de seus rabiscos,
desenhos e pinturas. Os pais e professores devem incentiv-las em suas criaes, valorizando
suas diferentes formas de expressar e se comunicar com o meio.
A criana muitas vezes passa para o desenho o que ela absorveu e aprendeu o que foi
transmitido para ela um exemplo bem claro que quando os pais ou professores contam uma
histria infantil dos trs porquinhos a criana desenha a parte que ela mais gostou como a casa
de tijolos e lobo assoprando ou lobo dentro do caldeiro, pois ao ouvir a histria ou assistir o
desenho a criana se imagina nele.
O professor deve incentivar a imaginao, a criao e a utilizao de materiais variados
e a troca de idias entre os colegas durante as aulas, pois cada criana tem uma maneira e um
tempo diferente de trabalhar. Com esse incentivo a criana se sente importante e capaz de
criar o que deseja.

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Consideraes Finais

Ao trmino deste trabalho percebe-se o quanto a Arte fundamento para o


desenvolvimento cognitivo do aluno alm de poder se expressar atravs de um desenho a
criana faz com que os pais e professores percebam como ele se sente naquele momento.
No relato das memrias observa-se que entre os anos 70 a 90 a artes era apenas uma
disciplina sem muita importncia os alunos desenhavam, pintavam e no eram incentivados a
criar sozinhos, a descobrir o novo era um ensino limitado.
Nos dias atuais a disciplina de Arte esta renovada alm de incentivar os alunos a se
expressar, criar sozinho, brincar enquanto rabisca ela ensina ao aluno a respeitar a cada arte
que criada por seus colegas, que no limitada apenas por desenhos e pinturas, mas o aluno
aprende criar, reutilizar, danar e interpretar.
E o professor tem o papel fundamental, pois alm de dominar os contedos, deve
incentivar o aluno a criar deve oferecer materiais variados para que o aluno possa desenvolver
sua atividade com sucesso.
A Arte Contempornea possibilita discusses e reflexes que s vm a contribuir para a
cultura do educando rompendo as barreiras de excluso, visto que a prtica educativa est
embasada no no talento ou no dom, mas na capacidade de cada um.

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Referncia Bibliogrfica

FERREIRA, Luciana Haddad (Org.). Arte de Olhar: percursos em Educao. Campinas: lion
Editora, 2011.

CUNHA, Susana Rangel V. Cor, som e movimento: a expresso plstica, musical e dramtica no
cotidiano da criana. Porto Alegre: Mediao, 2002.

FRIELDMANN, Adriana. A Arte de Brincar. Petrpolis: Editora Vozes, 2005.

BLAUTH, Lurdi. Arte e ensino: uma possvel Educao Esttica. In: Revista Em Aberto.
Braslia, v. 21, n. 77, p. 41-49, jun. 2007.

URL:<http://www.publicacoes.inep.gov.br/arquivos/%7B88EB6EF5-767F-414D-956801E33D85749F%7D_Miolo_Em_Aberto_77.pdf >. Acesso em: 30 jul. 2013.

SILVA, Marlia. SILVA, Tatiane. A importncia das artes na formao das crianas da
Educao Infantil. IV EDIPE Encontro Estadual de Didtica e Prtica de Ensino. PUC:
Gois, 2011.

URL:<http://www.ceped.ueg.br/anais/ivedipe/pdfs/artes/poster/474-1242-1-RV.pdf>. Acesso
em: 30 jul. 2013.

BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais - Arte.


Braslia: MEC/SEF, 1997. URL:<http://portal.mec.gov.br./seb/arquivos/pdf/livro06.pdf>.
Acesso em: 30 jul. 2013

BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a


Educao

Infantil.

Braslia:

MEC/SEF,

1998.

URL:<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2013

URL: <http://artenaescola.org.br/ >. Acesso em: 06 jul. 2012

Pinacoteca

do

Estado

de

So

Paulo:

URL:<http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/default.aspx?mn=101&c=293&s=0>. Acesso
em: 1 jun. 2013.

19

Museu do Louvre, Paris. URL: <http://www.louvre.fr/en/homepage>. Acesso em: 06 jul.


2013.

Museu DOrsay, Paris. URL: <http://www.musee-orsay.fr/en/collections/overview.html>.


Acesso em: 06 jul. 2013.

Museu

do

Prado,

Madri.

Disponvel

em:

URL:<http://www.museodelprado.es/coleccion/galeria-on-line/>. Acesso em: 06 jul. 2013.

BARROS, Jussara. Trabalhando com Obras de Arte. In: Brasil Escola. URL:
<http://educador.brasilescola.com/orientacoes/trabalhando-com-obras-arte.htm>. Acesso em:
1 jun. 2012.

AROUCA, Carlos. Como fazer a leitura de obras de Arte? In: Revista Bravo! Online. URL:
<http://bravonline.abril.com.br/materia/como-fazer-a-leitura-de-obras-de-arte>. Acesso em: 1
jun. 2012.

http://www.suapesquisa.com/geografia/pantanal.htm

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