Intro Papi
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GERAIS DE
PAPILOSCOPIA
Antonio Maciel Aguiar Filho
Papiloscopista
Especialista em Pericia Papiloscpica, Necropapiloscpica e Pericia
Criminal
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IDENTIDADE E IDENTIFICAO
1.1.
1.2.
IDENTIFICAO X RECONHECIMENTO
Identificao: o processo ou conjunto de processos destinados
a estabelecer a identidade de uma pessoa.
executada por peritos, os quais empregam tcnicas especficas.
Reconhecimento - realizada por testemunhas ouvidas pela
polcia judiciria em juzo, depois de comparecimento ao
necrotrio ou da observao de fotografias encartadas aos autos
do inqurito policial ou processo.
O artigo 166, do CPP, dispe que:
Proceder-se- ao reconhecimento pelo Instituto de Identificao e
Estatstica e repartio congnere ou pela inquirio de testemunhas,
lavrando-se auto de reconhecimento e de identidade, no qual descrever
o cadver, com todos os sinais e indicaes.
2. HISTRICO DA IDENTIFICAO
O conhecimento histrico introduz o homem ao caminho da
compreenso das situaes existenciais concretas, passadas e presentes,
determinadas pelo tempo e pelo espao.
Estabelecer a identidade de uma pessoa incontestavelmente tem sido
desde os tempos remotos uma meta incansvel.
Historicamente vrios foram os mtodos utilizados nessa tentativa de
promover a identificao. Visando determinao de propriedades sobre
animais escravos e objetos pessoais, os primeiros processos preocupavam-se
muito mais com a identificao civil do que com a criminal e s posteriormente
que o homem sentiu a necessidade de identificar pessoas nocivas
sociedade.
Hodiernamente, face s necessidades da vida moderna, cada vez
mais requisitado que cada um de ns porte uma identificao que seja rpida e
segura.
Mtodos de identificao utilizados ao longo dos tempos:
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ASSINALAMENTO DESCRITIVO
Notaes Cromticas Cor dos olhos, dos cabelos, da pele, etc
Notaes Morfolgicas Formato da Fronte, nariz, orelhas, mento,
boca, etc.
Traos Complementares cabelos, barba, rugas, grossura do
pescoo, tiques nervosos, manias, rugas de expresso, etc
ASSINALAMENTO ANTROPOMTRICO
Medidas da Cabea:
1. dimetro antero-posterior (comprimento) da cabea;
2. dimetro transversal (largura) da cabea;
3. comprimento da orelha direita;
4. dimetro bi-zigomtico (relativo ao zigoma: osso malar);
Medidas das Extremidades:
5. comprimento do p esquerdo;
6. comprimento do dedo mdio esquerdo;
7. comprimento do dedo mnimo esquerdo;
8. comprimento do antebrao esquerdo (medida do cotovelo ponta do
dedo mdio);
Medidas Gerais:
9. Grande envergadura (comprimento dos braos abertos);
10. estatura;
11. busto (largura do tronco).
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3. PAPILOSCOPIA
3.1. Conceito
Papiloscopia a cincia que trata da identificao humana por meio das
papilas drmicas. A palavra papiloscopia resultante de um hibridismo grecolatino (Papilla = papila e Skopin = examinar).
VANTAGENS
EXATIDO
BAIXO CUSTO
SISTEMATIZAO EM ARQUIVOS
AUXLIO NA SOLUO DE CRIMES
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III.
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Brancos
Amarelos
Pardos
Negros
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4.3.6. Comentrios
Os cortes e queimaduras, de pequena profundidade, que no atingem a
derme, desaparecem completamente. Entretanto, quando um corte ou
queimadura chega a uma profundidade mnima de 2mm, atingindo a
derme, a cicatriz correspondente ser permanente.
Os produtos das glndulas sudorparas e sebceas (suor e substncias
gordurosas) tm relao direta com as impresses papilares, de acordo
com cada caso:
o Quando se tratar da coleta das impresses papilares com tinta
(impresses entintadas), esses produtos devem ser removidos
para que possa se obter boas impresses.
o Quando se tratar de locais de crime, esses mesmos produtos so
responsveis pela formao das impresses papilares latentes.
4.4.
Linha
Sulco
Linha
Sulco
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Mdio Direito
Mnimo Direito
Indicador Esquerdo
Anular Esquerdo
Indicador Direito
Anular Direito
Polegar Esquerdo
Mdio Esquerdo
Mnimo Esquerdo
d. V verticilo;
2) Quando ocorrem nos demais dedos
a. 1 arco;
b. 2 presilha interna;
c. 3 presilha externa;
d. 4 verticilo;
Como pode se notar, foram usados smbolos literais para os polegares e
numerais para os demais dedos.
A subclassificao foi determinada da seguinte forma:
a) Arcos: normais e abobadados;
b) Presilhas internas e externas: normais, invadidas, interrogantes,
ganchosas e demais variedades;
c) Verticilos: normais (concntricos e espirais), sinuosos, ovoidais,
ganchosos e demais variedades;
Para se colocar a classificao primria na frmula datiloscpica do
sistema Vucetich, os dedos so dispostos na seguinte ordem:
Polegar Direito
Indicador Direito
Mdio Direito
Anular Direito
Mnimo Direito
Polegar Esquerdo
Indicador Esquerdo
Mdio Esquerdo
Anular Esquerdo
Mnimo Esquerdo
Desenho Digital
Desenho digital a figura formada
pelas cristas papilares da falangeta.
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6.2.
Dactilograma
Dactilograma ou impresso digital
a reproduo do desenho digital em
qualquer superfcie.
Poros (Normal)
Poros (Ampliada)
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Delta Ponto
Delta Ilhota
Delta Trpode
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Ilhota
Ponta de linha
Bifurcao
Ponto
Cortada
7. O SISTEMA VUCETICH
7.1.
PRESILHA INTERNA
o datilograma que apresenta um delta
direita do observador e um ncleo
constitudo de uma ou mais linhas, que,
partindo da esquerda, vo ao centro do
desenho, curvam-se e voltam ou
tendem a voltar ao lado de origem,
formando uma ou mais laadas.
PRESILHA EXTERNA
o datilograma que apresenta um delta
esquerda do observador e um ncleo
constitudo de uma ou mais linhas, que,
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partindo da direita, vo ao Pgina
centro24do
desenho, curvam-se e voltam ou
tendem a voltar ao lado de origem,
formando uma ou mais laadas.
VERTICILO
o datilograma que se caracteriza pela
presena de um delta direita e outro
esquerda do observador e um ncleo de
forma variada, apresentando pelo
menos uma linha curva e livre frente
de cada delta.
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OBSERVAES IMPORTANTES 1
a) A invaso caracterizada pela convergncia,
acentuadamente oblqua de duas ou mais linhas
prximas, consecutivas e unilaterais para outra.
Linhas que findam suavemente em outra no
configuram a invaso.
b) A tendncia invaso se configura quando as
linhas que a caracterizam terminam abruptamente
em direo de outra.
c) Para efeito de subclassificao da presilha como
invadida, considera-se apenas as invases que
ocorrem no Ramo Externo da Presilha.
Presilha Interna Ganchosa (2-2)
aquela
cuja(s)
laada(s)
se
desenvolve(m) em forma de gancho,
tendo a inflexo inclinada para o delta
localizado direita do observador. Pode
ocorrer outro delta, em razo da
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intensificao do encurvamento
da(s)
laada(s).
OBSERVAES IMPORTANTES 2
So requisitos mnimos de uma presilha (vlidos
tanto para PRESILHA INTERNA (2) como EXTERNA (3):
a) Delta e laada, independentes entre si;
b) Para que a laada seja assim considerada
necessrio que apresente perfeita inflexo;
c) Inflexo o encurvamento suficiente para que a
laada se complete;
d) A linha imaginria paralela prega interfalangiana
traada no nvel do elemento que caracteriza o
delta ou, na ausncia daquele, no nvel de um
ponto imaginrio no centro da regio dltica.
chamada NVEL DO DELTA;
e) A regio compreendida entre as diretrizes basilar
e marginal abaixo de uma linha que divide a
laada
mais
interna
no
sentido
do
desenvolvimento da mesma. chamada de
RAMO INTERNO DA PRESILHA;
f) A regio compreendida acima de uma linha
imaginria que divide a laada mais interna, no
sentido do desenvolvimento da mesma at a
diretriz marginal, chamada de RAMO EXTERNO
DA PRESILHA;
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aquela
cuja(s)
laada(s)
se
desenvolve(m) em forma de gancho,
tendo a inflexo inclinada para o delta
localizado esquerda do observador.
Pode ocorrer outro delta, em razo da
intensificao do encurvamento da(s)
laada(s).
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OBSERVAES IMPORTANTES 3
a) Nas presilhas ganchosas (interna e externa), a
intensificao do grau de encurvamento de sua(s)
laada(s) pode transform-la em verticilo.
b) Enquanto a inflexo de sua(s) laada(s) se
mantiver inclinada para o delta ou, no mximo
voltada para baixo, mesmo com linhas livres e
curvas entre a inflexo da(s) laada(s) e o delta, o
dactilograma ser classificado como presilha
ganchosa.
c) Quando, por fora de um encurvamento maior, a
inflexo de sua(s) laada(s) comear a voltar-se
para o lado oposto, gerando um segundo delta, o
dactilograma ser classificado como verticilo.
Presilha Externa Dupla (3-1)
aquela resultante da combinao de
uma
presilha
externa
normal,
juntamente com uma presilha externa
ganchosa, apresentando dois deltas
esquerda do observador.
OBSERVAES IMPORTANTES 4
a) Assim como ocorre com as presilhas ganchosas,
a presilha dupla (interna e externa) transforma-se
em verticilo, quando houver intensificao do grau
de encurvamento da presilha ganchosa.
b) As presilhas duplas opostas so, por arbtrio,
classificadas como Verticilo Sinuoso, uma vez que
atendem definio de verticilo.
c) Depois das duas definies de presilha invadida,
observar o seguinte:
Raquete: Considera-se, ainda, presilha
invadida (interna e externa), aquela cuja
laada central tem a conformao de uma
raquete. Tolera-se, na formao da
raquete, um alongamento mximo de
quatro vezes a sua largura, levando-se em
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espao
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OBSERVAO
Tendo em vista que no se deve exigir para o
verticilo circular uma configurao geometricamente
perfeita, tolera-se, no crculo que o caracteriza, um
alongamento mximo equivalente a uma largura e meia.
Um alongamento maior ser suficiente para caracterizlo como verticilo ovoidal. Considera-se nas medidas o
espao interpapilar mais as cristas.
Verticilo Espiral (4-3)
aquele cujo ncleo formado por
linhas mais ou menos regulares e
apresenta uma ou mais linhas que se
desenvolve(m) em espiral simples ou
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no.
OBSERVAO
Considera-se a espiral inicial como definida, a
partir da primeira volta. Por conveno, deixar de ser
classificado como espiral o verticilo cujas linhas espirais
alongadas assumam a configurao de um ncleo
ovoidal.
Verticilo Ovoidal (4-4)
composto por linhas mais ou menos
regulares, que apresentam uma ou mais
ovais ou configurao semelhante
oval. Por conveno, so considerados
verticilos ovoidais aqueles nos quais as
linhas espirais alongadas assumirem a
configurao de um ncleo ovoidal.
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8. ANOMALIAS
As anomalias, do ponto de vista da datiloscopia, so irregularidades ou
falhas encontradas nas mos e podem ser de dois tipos, a saber:
a) Congnitas: os dedos das mos e/ou as impresses digitais esto
sujeitos a diversas anormalidades em seu desenvolvimento durante a
fase embrionria, impedindo-os de assumirem suas formas
caractersticas.
b) Acidentais: so anormalidades adquiridas em virtude de acidente ou
doena.
8.1. Anquilose (01)
a anomalia congnita ou acidental que consiste na falta de articulao
parcial ou total dos dedos, de modo a prejudicar as impresses digitais ou a
sua coleta.
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9. CONTAGEM DE LINHAS
Consiste na contagem de todas as cristas papilares atingidas pela linha
de Galton, tendo como partida a diretriz basilar, ou seja, a partir do delta e
tangenciando o seu curso rumo o ponto de chegada, que ser a laada ou linha
curva mais interna. Este o posicionamento correto para se utilizar a lupa e o
direcionamento da linha de Galton.
Para que se proceda a CONTAGEM DE LINHAS, inicia-se a mesma a
partir da primeira linha aps o delta at o pice da laada (presilha), ou da linha
curva (verticilo) situada no centro do ncleo (padro usado pelo II/MS).
9.1.
Nas Presilhas
9.2.
Nos Verticilos
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Presilha
Verticilo Sinuoso
Verticilo
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Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 4
Grupo 5
Grupo 6
Percia papiloscpica
Conjunto de tcnicas e procedimentos utilizados na busca e exame de
impresses papilares com o objetivo de estabelecer a identidade de
quem as produziu.
Objetivo - Tem como objetivo a avaliao do valor probante dos
vestgios papilares e o esclarecimento do papel destes na cena do
crime.
Papilograma - a impresso que apresenta campo de observao suficiente
para que sejam examinados seus elementos classificadores.
dividido em Datilograma, Quirograma e Podograma.
FRAGMENTO DE IMPRESSO PAPILAR
a impresso cujo desenho se reproduziu de forma incompleta.
IMPRESSO QUESTIONADA
IMPRESSO PADRO
De autoria conhecida, cuja identidade no est sendo objeto de
questionamento.
Serve de base de comparao com a impresso questionada.
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PADRO DE EXCLUSO
Impresses das vtimas ou outras pessoas fora do rol de suspeitos.
PADRO DE CONFIRMAO
Impresses de suspeitos.
TIPOS DE IMPRESSO PAPILAR
visveis so impresses visveis a olho nu geralmente impregnadas de
substncias corantes;
latentes so impresses impregnadas de suor ou elementos oleosos
excretados pela pele de forma a se tornar visvel mediante o emprego de
reveladores;
modeladas - so impresses em formato tridimensional encontradas
em suportes moldveis.
SUPORTE
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
1
2
3
4
1
2
3
4
ANMALO
CICATRIZ
AMPUTAO
ANQUILOSE
SINDATILIA
ADATILIA
1O
2O
O
3
4O
O
5
6O
O
7
8O
01
02
03
5
6
7
VERTICILO SINUOSO
VERTICILO DUVIDOSO
-
ANOMALIAS
04
ECTRODATILIA
05
POLIDATILIA
06
MICRODATILIA
MACRODATILIA
HIPERFALANGIA
OUTRAS ANOMALIAS
5
6
-
07
08
09
LINHAS
GRUPOS DE LINHAS
01 a 05
GRUPO 1
06 a 10
GRUPO 2
11 a 15
GRUPO 3
16 a 20
GRUPO 4
21 a 25
GRUPO 5
26 acima
GRUPO 6
IBLIOGRAFIA
01- Apostila do Curso de Especializao em Identificao Civil e Criminal.
Ministrio da Justia. Departamento de Polcia Federal. Academia
Nacional de Polcia.
02- Identificao Papiloscpica. Ministrio da Justia. Departamento de
Polcia Federal. Instituto Nacional de Identificao - 1987
03- Aperfeioamento em Percia Papiloscpica. Policia Civil do Distrito
Federal. Academia de Policia Civil.
04- Compendio elaborado pelos peritos papiloscopistas Edson Saifert da
Silva e Marcos Caetano da Silva. Percia Papiloscpica- -Campo
Grande-MS: ACADEPOL: 2002.
05- ARAJO. Marcos Elias Cludio e Luiz Pasquali, Datiloscopia A
determinao dos dedos, LabPAM, Braslia 1 edio 2006.
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IMPRESSES DIGITAIS
CLASSIFICAO PRIMRIA
SUBCLASSIFICAO
ARCO APRESILHADO INTERNO
ARCO APRESILHADO EXTERNO
ARCO ANGULAR
ARCO
1
ARCO BIFURCADO INTERNO
ARCO BIFURCADO EXTERNO
ARCO BIFURCADO DUPLO
ARCO NORMAL
PRESILHA INTERNA DUPLA
PRESILHA INTERNA GANCHOSA
PRESILHA INTERNA
2
PRESILHA INTERNA INVADIDA
PRESILHA INTERNA NORMAL
PRESILHA EXTERNA DUPLA
PRESILHA EXTERNA GANCHOSA
PRESILHA EXTERNA
3
PRESILHA EXTERNA INVADIDA
PRESILHA EXTERNA NORMAL
VERTICILO GANCHOSO
VERTICILO CIRCULAR
VERTICILO ESPIRAL
VERTICILO
4
VERTICILO OVOIDAL
VERTICILO SINUOSO
VERTICILO DUVIDOSO
ANMALO
5
CICATRIZ
6
AMPUTAO
7
ANOMALIAS
ANQUILOSE
01 ECTRODATILIA
04 MACRODATILIA
SINDATILIA
02 POLIDATILIA
05 HIPERFALANGIA
ADATILIA
03 MICRODATILIA
06 OUTRAS ANOMALIAS
SEQUNCIA DE PRIORIDADES NA CLASSIFICAO E ARQUIVAMENTO
1O PRESILHA DUPLA
9O VERTICILO SINUOSO
O
2
PRESILHA GANCHOSA
10O VERTICILO DUVIDOSO
O
3
VERTICILO GANCHOSO
11O ARCO APRESILHADO INTERNO
O
4
PRESILHA INVADIDA
12O ARCO APRESILHADO EXTERNO
O
5
PRESILHA PEQUENA (Grupo 1)
13O ARCO ANGULAR
O
6
VERTICILO CIRCULAR
14O ARCO BIFURCADO DUPLO
O
7
VERTICILO ESPIRAL
15O ARCO BIFURCADO INTERNO
8O VERTICILO OVOIDAL
16O ARCO BIFURCADO EXTERNO
GRUPOS DE LINHAS
01 a 05
GRUPO 1
06 a 10
GRUPO 2
11 a 15
GRUPO 3
LINHAS
16 a 20
GRUPO 4
21 a 25
GRUPO 5
26 acima
GRUPO 6
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1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
1
2
3
4
1
2
3
4
5
6
07
08
09