P - Apostila Procobre Eficienc
P - Apostila Procobre Eficienc
P - Apostila Procobre Eficienc
acionamento de motores
Introduo.................................................................................................................04
2.3
2.4
6.3
6.4
Funes de partidas-motores................................................................................................................09
Funes de proteo............................................................................................................................09
6.2.1 Seccionamento...................................................................................................................09
6.2.2 Proteo de curto-circuito............................................................................................................10
6.2.3 Proteo de Sobrecarga..............................................................................................................10
6.2.4 Comutao.........................................................................................................................10
6.2.5 Proteo adicional especfica.......................................................................................................10
Aparelhos de funes mltiplas.............................................................................................................10
Normas aplicveis.................................................................................................................................10
7.5
Coordenao de isolamento..................................................................................................................09
Continuidade de servio........................................................................................................................09
Seletividade......................................................................................................................09
5.1
5.2
Coordenao....................................................................................................................07
4.1
4.2
4.3
Partida direta.......................................................................................................................................11
Partida estrela-tringulo........................................................................................................................11
Partida por autotransformador................................................................................................................12
Soft-Start (partida progressiva)...............................................................................................................13
7.4.1 Soft-Start e conversores estticos eletrnicos...............................................................................13
7.4.2 Principais funes dos soft-start e dos conversores estticos eletrnicos........................................13
Nova tecnologia TCS - Torque Control System..........................................................................................14
7.5.1 Novas tecnologias de partida com controle de conjugado.............................................14
7.5.2 Vantagens do controle do conjugado............................................................................................15
7.5.3 Tecnologia..........................................................................................................................16
7.5.4 Aplicaes..........................................................................................................................17
Acionamentos estticos....................................................................................................................17
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
Condutores e alimentadores............................................................................................20
9.1
9.2
9.3
10
Conceito de dimensionamento...............................................................................................................20
Critrios tcnicos de dimensionamento...................................................................................................20
9.2.1 Seo mnima............................................................................................................................20
9.2.2 Capacidade de conduo de corrente............................................................................................20
9.2.3 Queda de tenso.........................................................................................................................21
9.2.4 Sobrecarga.........................................................................................................................21
9.2.5 Curto-circuito..............................................................................................................................21
9.2.6 Contaots indiretos.......................................................................................................................21
Dimensionamento.........................................................................................................................21
9.3.1 Seo do condutor neutro............................................................................................................21
9.3.2 O condutor de proteo (fio terra)..................................................................................................21
Esquemas de Aterramento.....................................................................................................21
10.1 Padronizao...............................................................................................................................21
Edio abril/2003
Schneider / Procobre - Eficincia energtica e acionamento de motores / p.3
Introduo
2.2
MOTOR
ELTRICO
CARGA
MECNICA
CONTROLE
Nestes motores h:
n Um estator com enrolamento montado na carcaa do
motor que vai fornecer o campo girante do motor.
n Um rotor com o enrolamento constitudo por barras curtocircuitadas que sob ao do campo girante ir fornecer
energia mecnica no eixo do motor.
Quando o motor energizado ele funciona como um
transformador com o secundrio em curto-circuito e portanto
exige da linha uma corrente muito maior que a nominal,
podendo chegar a 7 vezes a corrente nominal.
medida que o campo girante arrasta o rotor aumentando
sua velocidade a corrente vai diminuindo at atingir a
corrente nominal quando a rotao atinge seu valor nominal.
Se o motor energizado em vazio ele adquire rapidamente
sua velocidade nominal e a diminuio da corrente ser,
correspondentemente, rpida tambm.
As empresas fornecedoras de energia eltrica (as
concessionrias) exigem que haja uma limitao da corrente
de partida dos motores, de acordo com as condies do seu
sistema: a potncia instalada disponvel (gerada ou
comprada) e o dimensionamento dos condutores. Esta
exigncia feita para no prejudicar a qualidade da energia
fornecida pois no momento da partida de um motor grande
de um consumidor haver uma queda de tenso nos
alimentadores e outros consumidores recebero a energia
sob uma tenso mais baixa. Uma concessionria de uma
pequena cidade ir, pois, exigir reduo da corrente de
partida em motores pequenos enquanto que concessionrias
de grandes cidades podero admitir a partida direta (com
100% da tenso) de motores bem maiores.
2.2.1
Rotor de gaiola simples
caracterizado por um conjugado de partida relativamente
suave mais com uma corrente absorvida muito superior a
corrente nominal quando do funcionamento sob regime.
2.2.2
Rotor de gaiola dupla
caracterizado por possuir duas gaiolas: a externa de alta
resistncia eltrica que limita a corrente na partida e a
interna de baixa resistncia que oferece caractersticas de
bom desempenho em regime.
2.1
2.2.3
Rotor de gaiola resistente
caracterizado por um bom conjugado de partida, um
menor rendimento mais uma variao de velocidade obtida
interferindo somente com a tenso.
2.3
Motores de anis
2.4
2.4.2
3.1
3.2
tipo de carga
no indutiva (cos 0,95)
motores de anis (cos 0,65)
AC3
motores de gaiola
(cos 0,45 para 100 A)
(cos 0,35 para > 100 A)
motores de gaiola
(cos 0,45 para 100 A)
(cos 0,35 para > 100 A)
AC4
uso do contator
energizao
partida
desligar durante operao
frenagem regenerativa
funcionamento jog
partida
desligar durante operao
partida
desligar durante operao
frenagem regenerativa
inverso de sentido de marcha
funcionamento JOG
aplicaes tpicas
aquecimento, distribuio
trefiladoras
Coordenao
Coordenao tipo 2
O risco de soldagem dos contatos do contator ou da partida
admitido se estes puderem ser facilmente separados. Aps
ensaios de coordenao tipo 2, as funes dos componentes
de proteo e de comando so operacionais.
a soluo que permite a continuidade de servio.
Conseqncias:
- tempo de parada da mquina reduzido,
- operao simples.
Para garantir uma boa coordenao tipo 2, a norma impe 3
ensaios de corrente de defeito para verificar o bom
comportamento da aparelhagem em condio de sobrecarga
e curto-circuito.
4.1
Exemplo de coordenao
De 0,06 a 110 kW em 400/415 V: coordenao tipo 2
Potncias normalizadas dos motores trifsicos
Disjuntor
Contator
50/60 Hz em categoria AC-3
Referncia
Faixa de regulagem
Referncia
400/415 V
440 V
500 V (2)
dos disparadores
(3)
P
Ie
Iq (1) P
Ie
Iq (1) P
Ie
Iq (1)
trmicos
kW
A
kA
kW
A
kA
kW
A
kA
A
0,06
0,22
130
0,06
0,19 130
0,09
0,28 130
0,09
0,36
130
0,12
0,37 130
0,18
0,6
130
0,18
0,55 130
0,37
0,98
130
0,37
0,99 130
0,37 1
130
0,55
1,5
130
0,55
1,36 130
0,55
1,21 130
GV2-P06 ou GV2-ME06 11,6
LC1-D09
0,75
1,5
130
GV2-P06 ou GV2-ME06 11,6
LC1-D09
0,75
2
130
0,75
1,68 130
1,1
2,37 130
1,1
2
130
GV2-P07 ou GV2-ME07 1,62,5
LC1-D09
1,1
2,5
130
1,5
2,6
130
1,5
3,5
130
1,5
3,06 130
2,2
3,8
130
GV2-P08 ou GV2-ME08 2,54
LC1-D09
2,2
5
130
2,2
4,42 50
3
5,77 50
3
5
50
GV2-ME10
46,3
LC1-D09
2,2
4,42 130
3
5,77 130
3
5
130
GV2-P10
46,3
LC1-D09
3
6,5
130
4
8,4
130
4
7,9
15
4
6,5
10
5,5
9
10
GV2-ME14
610
LC1-D09
4
6,5
50
4
7,9
130
5,5
9
50
GV2-P14
610
LC1-D12
5,5
11
130
5,5
10,4 50
7,5
12
42
7,5
13,7 50
9
13,9 42
GV2-P16 ou GV2-ME16 914
LC1-D25
7,5
14,8
50
9
16,9 20
15
23
10
GV2-P22
2025
LC1-D32
15
28,5
35
15
26,5 25
18,5
28,5 10
GV2-P32 ou GV2-ME32 2540
LC1-D32
15
28,5
70
15
26,5 65
18,5
28,5 50
GV7-RS40
2540
LC1-D40
18,5
35
70
18,5
32,8 65
22
33
50
GV7-RS40
2540
LC1-D40
22
39
65
GV7-RS40
2540
LC1-D80
30
45
50
GV7-RS50
3050
LC1-D80
37
55
50
GV7-RS80
4880
LC1-D80
22
42
70
GV7-RS50
3050
LC1-D80
30
57
70
30
51,5 65
GV7-RS80
4880
LC1-D80
37
69
70
37
64
65
GV7-RS80
4880
LC1-D80
45
76
65
GV7-RS80
4880
LC1-D80
45
65
50
GV7-RS80
4880
LC1-D115
55
80
50
GV7-RS80
4880
LC1-D115
45
81
70
55
90
65
GV7-RS100
60100
LC1-D115
55
100
70
75
125
65
75
135
70
90
146
65
90
129
50
GV7-RS150
90150
LC1-D150
90
165
70
110
178
65
110
156
50
GV7-RS220
132220
LC1-F185
110
200
70
132
215 65
GV7-RS220
132220
LC1-F225
132
187
50
160
220
50
GV7-RS220
132220
LC1-F265
(1) A performance de desligamento dos disjuntores GV2-P pode ser aumentada por um aditivo limitador GV1-L3, ver pgina 3/27.
(2) As associaes com disjuntor GV2-ME somente so coordenadas tipo 2 em 400/415 V e 440 V.
(3) Para 2 sentidos de rotao, substituir LC1 por LC2.
4.2
5.2
6.1
Funes de partidas-motores
Coordenao total
Continuidade de servio
Distribuio Eltrica de BT
Seccionamento
Seccionamento
Proteo contra
curto-circuito
Proteo contra
curto-circuito
Proteo contra
sobrecarga
Comutao
Comutao
Soft-Start
Motor
Fig. 7: coordenao das protees
Seletividade
5.1
Coordenao de isolamento
Consiste em estabelecer,
interromper e regular o valor da
corrente absorvida pelo motor
Inversor de
freqncia
Motor
6.2
Funes de proteo
6.2.1 Seccionamento
Toda interveno sobre um equipamento eltrico deve se
fazer fora de tenso.
O seccionamento consiste em assegurar a colocao fora
de tenso de toda ou parte de uma instalao ou uma parte
de toda fonte de energia eltrica, por razes de segurana.
Fig. 8: ensaio tenso suportvel nominal de impulso
6.2.4 Comutao
A lista de comutao estabelecer e interromper a
alimentao dos receptores.
Esta funo, geralmente realizada por meio de contatores
eletromagnticos, pode tambm ser por contatores
estticos ou por aparelhos assegurando igualmente outras
funes como os disjuntores-motores e os contatoresdisjuntores.
Na maioria dos casos, para facilitar a explorao e o
trabalho do operador que se encontra afastado dos rgos
de potncia, necessrio recorrer ao comando distncia.
Este implica um relatrio da ao empenhada seja por
aparelhos luminosos, seja por utilizao de um segundo
aparelho. Estes circuitos eltricos complementares
funcionam com ajuda de contatos auxiliares incorporados
aos contatores, aos rels de automatismo ou contidos em
blocos aditivos que se montam sobre contatores e os
contatores auxiliares.
6.2.5 Proteo adicional especfica
n Proteo de falta limitante (durante o funcionamento do motor),
n Proteo de falta preventiva (monitorao da isolao do
motor, com o motor desligado).
6.3
6.4
Normas aplicveis
7.1
Partida direta
7.2
Partida estrela-tringulo
7.3
7.4
Variao de velocidade
A velocidade do motor definida por uma grandeza de
entrada (tenso ou corrente) chamada referncia. Para um
dado valor de referncia, esta velocidade pode variar em
funo das perturbaes (variaes da tenso de
alimentao, da carga, ou da temperatura).
A gama de velocidade exprime-se em funo da velocidade
nominal.
Regulao de velocidade
Um regulador de velocidade um variador dependente.
Possui um sistema de comando com amplificao de
potncia e uma realimentao. chamado de malha
fechada.
A velocidade do motor definida por uma referncia. O valor
da referncia comparado permanentemente com um
sinal de retorno, imagem da velocidade do motor. Este sinal
geralmente emitido por um tacogerador ou por um
gerador de impulsos montado na extremidade do eixo do
motor. Se, devido a uma variao da velocidade, for
detectado um desvio, o valor da referncia corrigido
automaticamente de forma que a velocidade retorne o seu
valor inicial.
Graas regulao, a velocidade praticamente insensvel
s perturbaes.
A preciso de um regulador exprime-se geralmente em %
do valor nominal da grandeza a regular.
Desacelerao controlada
Quando se desliga um motor, a sua desacelerao
determinada unicamente pelo conjugado resistente da
mquina (desacelerao natural). Os dispositivos de
partida e os conversores eletrnicos permitem controlar a
desacelerao por meio de uma rampa linear ou em S,
geralmente independente da rampa de acelerao. A
Motores de gaiola
Partida
Corrente de
partida
Sobrecarga
Conjugado
em %
Conjugado inicial
de partida
Comando
7.5
direta
100%
estrela-tringulo
33%
autotransformador
40/65/80%
4 8 In
1,3 2,6 In
1,7 4 In
100%
33%
40/65/80%
0,6 1,5 Cn
0,2 0,5 Cn
0,4 0,85 Cn
Tudo ou nada
Tudo ou nada
3 opes fixas
eletrnica
regulagem
de 25 75%
regulagem
de 2 5 In
regulagem
de 10 70%
regulagem
de 0,1 0,7 Cn
progressiva
Correntes
Clculo
das perdas
Conjugado Conjugado de
nominal
referncia
motor In
(Rampa de conjugado)
Perdas
estator
instantneas
Sincro.
tenso
(hard)
Clculo
conjugado
Clculo da
potncia
Potncia
Comando
em
conjugado
disparo
tiristor
(hard)
Conjugado
LTR
Retardo do
disparo no comando corrente
Retardo disparo
no comando de tenso
Clculo
do cos
7.5.3 Tecnologia
Filtre
A1
A2
1L1
2 T1
T.C
B1
B2
3L2
4 T2
C1
C2
5L3
6 T5
T. C
Ventilateu r
Dtect ion
tem pr atur e
Allume urs
460 / 500
400
Signe d es
ten sio ns
stato rique s
220
Mes ure
cour ants
mdulo
Con so le
visualizao
visua lisa tion
Alimen tation
d coup age
Entre s / sortie s
Bor nier client
8
8.1
Caractersticas velocidade-corrente
Soft-Start com controle em Conjugado (TCS)
n Acionamento progressivo em rampa com controle do
conjugado
n Limitao do aquecimento do motor
Soft-Start com rampa de tenso
n Acionamento progressivo, porm no linear.
n A acelerao crescente e o controle indireto.
n Aquecimento do motor elevado fora do perodo de
acionamento.
Acionamentos estticos
Principais tipos de acionamentos estticos
7.5.4 Aplicaes
Soft-Start com TCS aplicado em bombas
Proteo do motor e das instalaes
n contras as sobrecargas,
n contra a inverso de fase,
n adaptvel s bombas submersas ou tubulares,
n eliminao dos golpes de ariete e vlvulas: aceleraes e
n esaceleraes constantes,
n superviso e comando centralizados,
n religamento automtico.
Soft-Start com TCS aplicado em ventiladores cargas
centrfugas
Adaptao s partidas de motores e paradas longas
n proteo trmica regulvel,
n otimizao da corrente e da instalao ele'trica,
n frenagem para diminuir o tempo de parada e os riscos de
acidente.
Pr-aquecimento do motor
Anti-giro na partida/parada (tubulao de ar)
8.2
8.3
Id= ES .
L m
com Es = Vs - (Rs + L s ) I
insignificante (Rs + L s ) I
obtemos
Id = Vs I = Vs I .
L m f 2 Lm
A corrente magnetizante pode ento ser mantida constante
no momento a relao Vs /f sensivelmente constante.
Entretanto, para as frequncias e tenses fracas, o termo
(Rs + l s ) no podem mais ser insignificantes, e em particular
o termo RsI. Para manter o fluxo constante, qual que seja a
carga do motor e ento qual que seja a corrente absorvida,
e manter uma relao Vs /f constante no suficiente.
A lei tenso/ freqncia
8.4
Ajuste manual
Consiste em adotar uma lei tenso/freqncia com
aumento fixo da tenso em baixa freqncia.
Este ajuste s vezes chamado "boost manual". A tenso
aplicada no motor no funo de sua carga. Este ajuste
permite obter um conjugado elevado em baixa velocidade,
mais apresenta o inconveniente de manter uma corrente
elevada no motor em vazio com risco de saturao e de
sobrecarga.
Ajuste automtico
Consiste em liberar ao motor uma tenso com
compensao automtica da queda de tenso R S/I. Tem
uma dada velocidade, a tenso fornecida ao motor varia em
funo da carga. Este ajuste s vezes chamado "boost
automtico". Uma regulagem permite variar o coeficiente,
quer dizer, compensar ao mais preciso a queda de tenso
R SI do motor utilizado.
Este ajuste permite obter um conjugado elevado, em baixa
velocidade, tendo uma corrente fraca em vazio. Ao contrrio,
ele apresenta o inconveniente de um tempo de resposta
mais lento.
8.5
Lei de Laplace
Os motores eltricos so acionadores que permitem
transformar uma energia eltrica em energia mecnica.
Esta transformao regida pela lei de Laplace. "Um
condutor percorrido por uma corrente e localizado em um
campo magntico uniforme est submisso a uma fora de
origem eletromagntica".
Performances
Controle de fluxo
Afim de obter performances elevadas, no conjugado de
sobrecarga e no regime transitrio, os inversores deste tipo
realizam um controle de fluxo comportando as funes
seguintes:
- estimao da carga do motor realizada partir da medio
da corrente no estgio contnuo do inversor,
- estimao da resistncia estatrica. Esta funo do
calibre do motor, conhecido pela regulagem da proteo
trmica e pelo seu estado trmico.
Condutores e alimentadores
9.2
9.1
Conceito de dimensionamento
9.3
Dimensionamento
10
Esquemas de aterramento
10.1 Padronizao
n Os diferentes esquemas de aterramento descritos
caracterizam o mtodo de aterramento do neutro da BT de
um transformador AT/BT e o aterramento das partes
metlicas expostas da instalao suprida por ele. A escolha
desses mtodos orienta as medidas necessrias para
proteo contra os riscos de contatos indiretos.
n Esquema TN-C
- O condutor neutro tambm usado como condutor PEN
(condutor de proteo e neutro). Este esquema no
permitido para condutores PE de seco inferior a 10mm2 e
para os equipamentos portteis.
n Esquema TN-S
- Os condutores de proteo e neutro so separados.
Quando h cabo enterrado com capa de proteo de
chumbo, esta o condutor de proteo.
n Esquema TN-C-S
- Os esquemas TN-C e TN-S podem ser usados na mesma
instalao. No esquema TN-C-S, o esquema TN-C no
deve nunca ser usado a jusante do sistema TNS.
T T (neutro terra)
massas terra
I T (neutro isolado)
massas terra