Be15 08
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Be15 08
do
Exrcito
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
N 15/2008
Braslia - DF, 11 de abril de 2008.
BOLETIM DO EXRCITO
N 15/2008
Braslia - DF, 11 de abril de 2008.
NDICE
1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.
2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 032-EME, DE 31 DE MARO DE 2008.
Aprova a Diretriz para o Treinamento Fsico Militar do Exrcito e sua Avaliao................................5
PORTARIA N 035-EME, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Prev, para os oficiais de carreira, exceto os integrantes do Quadro Auxiliar de Oficiais, o nmero de
vagas para a promoo de 30 de abril de 2008.................................................................
........................24
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 077-DGP, DE 1 DE ABRIL DE 2008.
Altera a Portaria n 263-DGP, de 26 de dezembro de 2007, que distribui as vagas para os Cursos e
Estgios em rgos do Ministrio da Defesa e nas demais Foras, a serem realizados em 2008..........25
PORTARIA N 078-DGP, DE 1 DE ABRIL DE 2008.
Altera a Portaria n 053-DGP, de 13 de maro de 2007, que altera a Portaria n 263-DGP, de 26 de
dezembro de 2007, que distribuiu as vagas para os Cursos e Estgios em rgos do Ministrio da
Defesa e nas demais Foras, a serem realizados em 2008.................................................................
.......26
3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 561-GABINETE/MD, DE 3 DE ABRIL DE 2008.
Designao de militar para exercer a funo de Supervisor, cdigo Nvel V..........................................48
PORTARIA N 576/MD, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Designao de militares para participarem como observadores do 48 Campeonato Mundial de Basquete
Masculino..................................................................................................................................
.................48
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 173, DE 1 DE ABRIL DE 2008.
Nomeao de oficial.....................................................................................................
.............................48
PORTARIA N 174, DE 4 DE ABRIL DE 2008.
Exonerao de oficial............................................................................................................................
.....49
PORTARIA N 175, DE 4 DE ABRIL DE 2008.
Nomeao de oficial.....................................................................................................
.............................49
PORTARIA N 177, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Oficial disposio........................................................................................................................
............49
PORTARIA N 178, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Nomeao de cargo em comisso.........................................................................................................
.....49
PORTARIA N 179, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Nomeao de oficial.....................................................................................................
.............................50
PORTARIA N 180, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Substituio temporria do Comandante do Exrcito..................................................................
.............50
PORTARIA N 191, DE 8 DE ABRIL DE 2008.
Designao de oficial.....................................................................................................................
............50
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
s
4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
COMANDANTE DO EXRCITO
DESPACHO DECISRIO N 045, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Anulao de Punio Disciplinar...............................................................................................................
62
DESPACHO DECISRIO N 046, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Reintegrao ao Exrcito ou Retificao de Penso.....................................................................
............64
DESPACHO DECISRIO N 047, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Promoo em Ressarcimento de Preterio em Grau de Recurso............................................................65
DESPACHO DECISRIO N 048, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Anulao de processo administrativo.........................................................................................
...............68
DESPACHO DECISRIO N 049, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Retificao de Classificao.....................................................................................................
.................69
DESPACHO DECISRIO N 050, DE 7 DE ABRIL DE 2008.
Anistiado Poltico - Reviso do Adicional de Compensao Orgnica...................................................70
1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.
2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 032-EME, DE 31 DE MARO DE 2008.
Aprova a Diretriz para o Treinamento Fsico Militar
do Exrcito e sua Avaliao.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere
o art. 5, inciso VI, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), aprovado pela Portaria n 300,
de 27 de maio de 2004 e de conformidade com o inciso X do art. 100 e com o art.117, das Instrues
Gerais para a Correspondncia, as Publicaes e os Atos Administrativos no mbito do Exrcito (IG 1042), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1 Aprovar a Diretriz para o Treinamento Fsico Militar do Exrcito e sua Avaliao,
que com esta baixa.
Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor em 1 de janeiro de 2009.
Art. 3 Revogar a Portaria n 223-EME, de 23 de dezembro de 2005 e a Portaria n 010-EME,
de 15 de fevereiro de 2008.
DIRETRIZ PARA O TREINAMENTO FSICO MILITAR E SUA AVALIAO
1. FINALIDADE
Estabelecer os padres de desempenho fsico individual que orientaro o desenvolvimento do
treinamento fsico no Exrcito.
2. REFERNCIAS
a. Sistema de Instruo Militar do Exrcito Brasileiro (SIMEB); e
b. C 20-20 - MANUAL DE TREINAMENTO FSICO MILITAR.
3. DESEMPENHO FSICO INDIVIDUAL
Os padres de desempenho fsico so estabelecidos de acordo com as necessidades peculiares e
convenincias da Fora, servem para nortear o treinamento fsico dos militares e consideraram dois
aspectos:
- situao funcional; e
- idade.
a. Situao funcional
Considerando esse aspecto, os padres de desempenho so definidos para quatro situaes gerais:
- Padro de Aptido Fsica Inicial (PAFI);
Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008. - 5
estabelecer um PED diferente do estabelecido nesta diretriz, assessorado por um oficial especializado pela
Escola de Educao Fsica do Exrcito, como condio de habilitao final de curso nas escolas de
formao; e
b) pelas OM da FAR (Estratgica e Regionais) e Unidades de Emprego Peculiar definidas em
portaria.
2) O PED condio mnima (que j inclui o PAD e o PBD) que dever ser mantida pelo militar
enquanto servir em determinadas situaes e nas OM citadas.
5. VERIFICAO DO DESEMPENHO FSICO INDIVIDUAL
a. Finalidade
A verificao do desempenho fsico ser realizada com as seguintes finalidades:
1) constatar se foi atingido e/ou mantido o Padro de Desempenho Fsico (PBD, PAD ou PED) para
fins de apreciao de suficincia; e
2) permitir a conceituao (atribuio de meno) do Desempenho Fsico Individual.
fundamental que se entenda que a verificao no um fim em si mesma, mas o instrumento de
acompanhamento do Treinamento Fsico Militar e de apreciao da suficincia do desempenho
fsico individual.
b. Condies de Execuo
1) A verificao dos Objetivos Individuais de Instruo (OII) que caracterizam o desempenho fsico
individual ser realizada por meio do TAF. Cada OII (tarefa, condies de execuo e padro mnimo)
corresponde a uma prova de verificao do desempenho fsico.
2) Os OII sero verificados em um ou dois dias consecutivos, obedecendo-se seqncia:
a) 1 jornada:
(1) Corrida;
(2) Flexo de Braos; e
(3) Abdominal Supra.
b) 2 jornada:
(1) Flexo na Barra; e
(2) Pista de Pentatlo Militar.
3) O TAF ser realizado nas seguintes pocas:
Organizaes Militares
Escolas de Formao e
Estabelecimentos de
Ensino de natureza
especial
Pessoal
Padro de
Desempenho
Cadetes e Alunos(as)
PED
Recrutas
PBD
Oficiais e Praas
PBD
PAD
PBD
Recrutas
Unidades operacionais
Oficiais e Praas
PAD
PBD
PAD
poca de Avaliao
De acordo com o previsto nos
PGE
1 TAF (6 SI)
2 TAF (20 SI)
3 TAF (32 SI)
1 TAF aps apresentao na
nova OM*
Demais TAF*
1 TAF (6 SI)
2 TAF (20 SI)
3 TAF (32 SI)
1 TAF aps apresentao na
nova OM*
Demais TAF*
Organizaes Militares
Pessoal
Padro de
Desempenho
poca de Avaliao
Unidades nooperacionais,
Estabelecimentos de
Ensino e
Quartis-Generais
Recrutas
PBD
1 TAF (6 SI)
2 TAF (20 SI)
3 TAF (32 SI)
Oficiais e Praas
PBD
1 TAF (6 SI)*
2 TAF (20 SI)*
3 TAF (32 SI)*
Recrutas
PBD
PAD
PED
Unidades da FAR e de
Emprego Peculiar
Oficiais e Praas
PBD
PED
Banda de Msica
Todas as OM
PBD
Efetivo Feminino
1 TAF (6 SI)
2 TAF (20 SI)
3 TAF (32 SI)
1 TAF aps apresentao na
nova OM*
Demais TAF*
Mesma data prevista para
realizao do TAF de sua OM
* Nas OM que no formarem recruta, os TAF sero realizados em maro, julho e novembro; nas demais OM os
TAF sero realizados nas 6, 20 e 32 SI (Semanas de Instruo).
c. Apreciao de suficincia
1) Os resultados obtidos pelo militar nas provas do TAF sero comparados com os padres mnimos
exigidos para cada um dos OII definidos para a idade do militar, em funo de sua situao funcional
(PBD, PAD ou PED), advindo dessa comparao a indicao de:
-SUFICIENTE (S)
- NO-SUFICIENTE (N)
2) Os militares que tenham completado 50 anos tero todos os seus OII avaliados somente por sua
suficincia.
3) A prova da Pista de Pentatlo Militar somente ser aplicada e apreciada por sua suficincia para os
militares que realizam o PAD e PED, quando for o caso deste ltimo.
4) A apreciao de suficincia (S ou N), tanto no PBD quanto no PAD e PED, no tem relao com a
conceituao do militar.
5) A nica finalidade da apreciao de suficincia servir de instrumento para os comandantes, em
todos os escales, verificarem se seus subordinados atingiram o padro mnimo exigido para cada situao
(PBD, PAD ou PED).
6) Com relao apreciao de suficincia, somente ser informada ao Escalo Superior e publicada
em Boletim Interno, para constar das alteraes, aquela referente ao Padro de Desempenho (Bsico,
Avanado ou Especial) exigido do militar.
7) A no-realizao do TAF, por qualquer motivo, exceto os especificados nesta Diretriz,
corresponder apreciao NO-REALIZADO (NR), sendo o motivo publicado em Boletim Interno, para
constar das alteraes do militar.
d. Conceituao do Desempenho Fsico Individual
1) A conceituao ser expressa pelas seguintes menes:
E - Excelente
MB - Muito Bom
B - Bom
R - Regular
I - Insuficiente
8 - Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008.
2) Sero considerados, para conceituao, os resultados alcanados pelo militar no cumprimento dos
seguintes OII: Flexo na Barra (somente para o efetivo masculino), Flexo de Braos, Abdominal Supra e
Corrida de 12 minutos (somente para militares at 49 anos, inclusive), de acordo com os anexos A e
B.
e. Critrios de Conceituao
1) Conceituao dos OII
a) A conceituao de cada um dos OII supracitados ser feita pela comparao dos resultados
obtidos pelo militar, de acordo com as tabelas constantes do item n 8, e independer de sua apreciao de
suficincia.
b) O conceito de cada militar dever ser publicado em Boletim Interno, para constar das
alteraes, e ser informado ao Escalo Superior.
A suficincia nos OII de responsabilidade do Comando!
O conceito nos OII de responsabilidade de cada militar!
6. TESTES FSICOS (Condies de execuo)
a. Corrida de 12 minutos
Na posio inicial de p, cada militar dever correr ou andar a distncia mxima no tempo de 12
minutos, podendo haver ou no interrupes ou modificaes do ritmo de corrida. A prova dever ser
realizada em piso duro (asfalto ou similar) e plano, sendo aceitveis pequenos desnveis compensados ao
longo do percurso, com as distncias marcadas de 50 em 50 metros, sendo considerada como resultado
final a prxima marca a ser ultrapassada pelo militar. Para marcao, dever ser utilizada uma trena de 50
ou 100 metros anteriormente aferida. O uniforme ser o 5 A, podendo ser utilizado tnis apropriado para a
corrida.
Observaes:
- a prova ser realizada por todos os militares, de ambos os sexos, at 65 anos;
- dever ser dada ateno ao tamanho do efetivo que ir realizar o teste, de maneira que se tenha o
controle do quanto cada militar correu; e
- disponibilizar gua para a reposio hdrica antes e aps a prova.
b. Flexo de Braos
1) Posio inicial
Em terreno plano, liso e, preferencialmente, na sombra, o militar dever se deitar em decbito
ventral, apoiando o tronco e as mos no solo, ficando as mos ao lado do tronco com os dedos apontados
para a frente e os polegares tangenciando os ombros, permitindo, assim, que as mos fiquem com um
afastamento igual largura do ombro. Aps adotar a abertura padronizada dos braos, dever erguer o
tronco at que os braos fiquem estendidos, mantendo os ps unidos e apoiados sobre o solo.
2) Execuo
O militar dever abaixar o tronco e as pernas ao mesmo tempo, flexionando os braos
paralelamente ao corpo at que o cotovelo ultrapasse a linha das costas, ou o corpo encoste no solo.
Estender, ento, novamente, os braos, erguendo, simultaneamente, o tronco e as pernas at que os braos
fiquem totalmente estendidos, quando ser completada uma repetio. Cada militar dever executar o
nmero mximo de flexes de braos sucessivas, sem interrupo do movimento. O ritmo das flexes de
braos, sem paradas, ser opo do militar e no h limite de tempo. O uniforme ser o 5 A.
Observaes:
- a prova ser realizada por todos os militares, de ambos os sexos e de todas as idades; e
- as mulheres devero realizar o exerccio com os joelhos e ps apoiados no solo.
Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008. - 9
c. Abdominal Supra
1) Posio inicial
O militar dever tomar a posio deitado em decbito dorsal, joelhos flexionados, ps apoiados no
solo, sem uso de outro apoio, calcanhares prximos aos glteos, braos cruzados sobre o peito, de forma que
as mos encostem no ombro oposto (mo esquerda no ombro direito e vice e versa).
O avaliador dever se colocar ao lado do avaliado, posicionando os dedos de sua mo espalmada,
perpendicularmente, sob o tronco do mesmo a uma distncia de quatro dedos de sua axila, tangenciando o
limite inferior da escpula (omoplata). Esta posio dever ser mantida durante toda a realizao do
exerccio.
2) Execuo
O militar dever realizar a flexo abdominal at que as escpulas percam o contato com a mo do
avaliador e retornar posio inicial, quando ser completada uma repetio. Cada militar dever executar
o nmero mximo de flexes abdominais sucessivas, sem interrupo do movimento, em um tempo
mximo de 5 minutos. O ritmo das flexes abdominais, sem paradas, ser opo do militar. O uniforme
ser o 5 A.
Observaes:
- a prova ser realizada por todos os militares, de ambos os sexos e de todas as idades; e
- o avaliado no poder obter impulso com os braos afastando-os do tronco e, tampouco, retirar os
quadris do solo durante a execuo do exerccio.
d. Flexo na Barra
1) Posio inicial
O militar, sob a barra, dever empunh-la com a pegada em pronao (palma da mo para
frente), com o polegar envolvendo-a. As mos devero permanecer com um afastamento entre si
correspondente largura dos ombros e o corpo dever estar esttico.
2) Execuo
Aps a ordem de iniciar, o militar dever executar uma flexo dos braos na barra at que o
queixo ultrapasse completamente a barra (estando a cabea na posio natural, sem hiperextenso do
pescoo) e, imediatamente, descer o tronco at que os cotovelos fiquem completamente estendidos
(respeitando as limitaes articulares individuais), quando ser completada uma repetio. O ritmo das
flexes de braos na barra opo do militar, e sem limite de tempo. O uniforme ser o 5 A.
Observaes:
- a prova ser realizada por todos os militares do sexo masculino at a idade de 39 anos; e
- no poder haver nenhum tipo de impulso, nem balano das pernas para auxiliar o movimento.
e. Pista de Pentatlo Militar (PPM)
Os militares devero executar a PPM no menor tempo possvel, utilizando as tcnicas de
ultrapassagem de obstculos previstas no Manual C 20-20 TREINAMENTO FSICO MILITAR. Ser
utilizado o uniforme de combate com meias e tnis, sem cobertura (5 B).
Observaes:
-a prova ser realizada pelos militares do sexo masculino, servindo em OM Operacional, at a
graduao de 2 sargento (praas), ou at o posto de capito (oficiais), inclusive, at completarem 40 anos,
excetuando-se os integrantes do QAO, QCO, QE e banda de msica;
- antes da realizao da pista, todos os militares devem ter realizado, naquele ano de instruo, pelo
menos, trs passagens na PPM durante a realizao do TFM; e
- os comandos enquadrantes devero fiscalizar o treinamento e a execuo da PPM pelas OM
operacionais subordinadas, visando obter o maior efetivo possvel atingindo os padres mnimos de
desempenho.
10 - Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008.
f. O quadro abaixo sintetiza os OII que devero ser atingidos pelos militares:
Idade
18 a 39 anos
Sexo
Corrida de
12 minutos
Flexo de
Braos
Abdominal
Supra
Flexo na Barra
PPM
Masculino
X*
Feminino
40 a 49 anos
Ambos
X
X
X
50 anos ou
Ambos
X
X
X
mais
* Somente para avaliao no PAD/PED para os militares que estiverem servindo em unidades
operacionais, at o posto de capito (oficiais) e a graduao de 2 sargento (praas) inclusive.
g. Os comandos enquadrantes podero acompanhar a execuo dos TAF nas OM subordinadas com a
finalidade de corrigir eventuais incorrees.
7. PRESCRIES DIVERSAS
a. Situaes Especiais
1) Se o militar, eventualmente, no realizar o TAF nas pocas programadas, dever ser marcada uma
nova data, at 30 dias aps, quando ento, caso no o realize, ser registrado em suas alteraes o motivo
da no-realizao.
2) O militar da ativa, quando fora da Fora por comisso, continua obrigado ao Treinamento Fsico
e, conseqentemente, dever realizar o TAF, de acordo com esta Portaria, nas pocas previstas, na
organizao onde estiver, remetendo o resultado para a organizao do Exrcito a que estiver vinculado.
3) Ao militar em misso no exterior facultativa a execuo do TAF, devendo, no entanto, manter
os padres fsicos exigidos para a sua faixa etria. Caso o militar no informe o resultado do TAF
realizado, cabe OM a que ele estiver vinculado repetir o ltimo resultado do TAF obtido quando no Pas,
fazendo esta observao para que conste das alteraes.
4) O militar da ativa, quando fora da Fora por motivo de licena, deve manter os seus padres
fsicos. Ao trmino da licena e visando liberao para a prtica do TFM, o militar dever ser submetido
a uma avaliao mdica para verificao da condio fsica, em sua OM, sendo o resultado publicado em
Boletim Interno. O primeiro TAF aps sua apresentao dever ser apreciado de acordo com o PBD.
5) O militar que no atingir o padro previsto para sua situao funcional (PBD, PAD ou PED)
dever realizar treinamento especfico, orientado por especialista, em complemento ao TFM previsto,
visando obter, nos testes subseqentes, a suficincia no padro exigido.
6) Todo militar considerado apto para o servio ativo est obrigado ao treinamento fsico. Os
militares com o parecer Apto para o Servio do Exrcito, com Recomendaes participaro do
treinamento fsico, executando os exerccios e as atividades possveis, respeitando-se as recomendaes
previstas.
7) A dispensa do treinamento fsico por doena, tratamento mdico ou convalescena no poder
constituir situao permanente.
8) Deve ser observado o previsto no Manual de Campanha C 20-20 TREINAMENTO FSICO
MILITAR, quanto realizao dos exames mdicos que antecedem ao TAF.
b. TAF para militares com problemas de sade
1) Realizar o TAF alternativo o militar que estiver na condio de Apto para o Servio do Exrcito
com Recomendaes, julgado por junta de inspeo de sade (JIS), por um perodo igual ou superior a
quinze meses, devendo tal deciso ser publicada em boletim interno da OM, para constar nas alteraes do
militar, definindo-se se em carter definitivo ou temporrio.
Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008. - 11
2) O militar Apto para o Servio do Exrcito com Recomendaes, por um perodo inferior a
quinze meses dever ser enquadrado conforme as seguintes situaes, a serem publicadas no boletim
interno da OM e registradas nas alteraes do militar:
a) quando decorrente de acidente em servio, ou devido molstia com relao de causa e efeito
com as atividades militares o conceito do ltimo TAF do militar dever ser repetido at sua recuperao
ou at se enquadrar na situao do item 1) acima; ou
b) quando decorrente de outras causas dever ter o conceito de seu ltimo TAF repetido
somente no primeiro TAF que ocorra quando na condio de Apto para o Servio do Exrcito com
Recomendaes, e aps, ter a sua situao analisada em uma sindicncia que permita ao comandante de
sua OM decidir sobre nova repetio do conceito de seu ltimo TAF, ou sobre a realizao de TAF
alternativo at sua recuperao, com base em avaliao por junta de inspeo de sade.
3) O Comandante, Chefe ou Diretor de OM dever nomear uma Comisso de Planejamento do TFM
e TAF Alternativos, para orientar os militares enquadrados nessa situao. Essa comisso ser composta
por um oficial com o curso da Escola de Educao Fsica do Exrcito e um oficial mdico, que trabalharo
sob a superviso do S3 da Unidade. Caso a OM no possua algum dos integrantes da comisso em seus
quadros, dever solicitar apoio ao escalo superior. A deciso adotada ser submetida apreciao do
escalo imediatamente superior e dever constar das alteraes do militar.
4) Com base no parecer emitido pela JIS, a comisso dever estabelecer o(s) exerccio(s) fsico(s)
recomendado(s) para fins de Treinamento Fsico Militar Alternativo e o(s) respectivo(s) OII que deixaro
de ser realizados pelo militar, sendo a deciso adotada registrada em suas alteraes.
5) O TAF alternativo ser composto pelos mesmos OII do TAF, excetuando-se aquele(s) julgados
incompatveis para o militar.
6) O militar que realizar o TAF Alternativo ser apreciado quanto SUFICINCIA, utilizando os
ndices do PBD. Caso o militar alcance os ndices, ser considerado SUFICIENTE (S) e receber o
conceito REGULAR (R). Caso contrrio, ser considerado NO-SUFICIENTE (NS), o que implicar o
conceito INSUFICIENTE (I).
7) No dever ser includo no TAF Alternativo o militar que apresentar limitao para realizar
apenas o OII referente Pista de Pentatlo Militar.
c. Treinamento fsico de militar grvida
1) A militar grvida dever comunicar, por escrito, este estado ao Comando de sua Organizao
Militar, sendo a nica e exclusiva responsvel pela informao oportuna de sua situao.
2) Uma vez comprovado o estado de gravidez, a militar deve ser submetida a inspeo de sade, a
fim de avaliar a convenincia da prtica limitada e orientada de TFM, at o fim da gravidez, se for o caso,
seguindo as orientaes de especialista.
3) A militar grvida no realizar o TAF e dever ter o conceito de seu ltimo teste repetido e, aps
o parto, dever passar por avaliao mdica que indique o retorno gradual s atividades fsicas e a
possibilidade de realizao do teste. Caso se julgue inconveniente sua realizao, ter o conceito repetido.
d. Acompanhamento do Treinamento Fsico Militar e suas Avaliaes
1) A exemplo do que ocorreu com o segmento masculino, est prevista, para curto prazo, uma
reviso nas tabelas de avaliao do segmento feminino, baseada no acompanhamento que vem sendo
realizado e em pesquisas que se fizerem necessrias anlise.
2) O teste de flexo na barra ter, futuramente, o universo executante estendido at a idade de 44
anos e, em seguida, at 49 anos, abrangendo assim todo o segmento masculino a ser conceituado. A tabela
complementar correspondente, cujos ndices sero coerentes com as idades, ser divulgada oportunamente.
3) Os resultados do TFM e das avaliaes sero acompanhados por este ODG e sero analisados
pelo Instituto de Pesquisa e Capacitao Fsica do Exrcito, com a finalidade de mant-los adequados aos
objetivos do Exrcito.
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At 2699
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At 2799
At 2699
At 2699
At 2699
At 2599
At 2599
At 2599
At 2549
At 2549
At 2499
At 2499
At 2499
At 2499
At 2349
At 2299
At 2299
At 2299
At 2249
At 2249
At 2249
At 2199
At 2199
At 2149
At 2149
At 2099
At 2099
At 2049
At 2049
At 1999
2700 - 2799
2700 - 2799
2750 - 2849
2800 - 2899
2700 - 2849
2700 - 2849
2700 - 2799
2600 - 2749
2600 - 2749
2600 - 2749
2550 - 2699
2550 - 2699
2500 - 2649
2500 - 2649
2500 - 2649
2500 - 2649
2350 - 2549
2300 - 2499
2300 - 2499
2300 - 2499
2250 - 2449
2250 - 2449
2250 - 2449
2200 - 2399
2200 - 2399
2150 - 2349
2150 - 2349
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I
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At 16
At 16
At 15
At 15
At 15
At 14
At 14
At 14
At 14
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At 13
At 13
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At 12
At 12
At 12
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At 11
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At 10
At 10
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At 9
At 9
At 9
At 8
At 8
At 8
At 8
At 7
R
17 - 20
17 - 20
17 - 20
16 - 19
16 - 19
16 - 19
15 - 18
15 - 18
15 - 18
15 - 18
14 - 17
14 - 17
14 - 17
13 - 16
13 - 16
13 - 16
13 - 16
12 - 15
12 - 15
12 - 15
11 - 14
11 - 14
11 - 14
11 - 14
10 - 13
10 - 13
10 - 13
9 - 12
9 - 12
9 - 12
9 - 12
8 - 11
B
21 - 29
21 - 29
21 - 29
20 - 28
20 - 28
20 - 28
19 - 27
19 - 27
19 - 27
19 - 27
18 - 26
18 - 26
18 - 26
17 - 25
17 - 25
17 - 25
17 - 25
16 - 24
16 - 24
16 - 24
15 - 23
15 - 23
15 - 23
15 - 23
14 - 22
14 - 22
14 - 22
13 - 21
13 - 21
13 - 21
13 - 21
12 - 20
MB
30 - 34
30 - 34
30 - 34
29 - 33
29 - 33
29 - 33
28 - 32
28 - 32
28 - 32
28 - 32
27 - 31
27 - 31
27 - 31
26 - 30
26 - 30
26 - 30
26 - 30
25 - 29
25 - 29
25 - 29
24 - 28
24 - 28
24 - 28
24 - 28
23 - 27
23 - 27
23 - 27
22 - 26
22 - 26
22 - 26
22 - 26
21 - 25
E
35
35
35
34
34
34
33
33
33
33
32
32
32
31
31
31
31
30
30
30
29
29
29
29
28
28
28
27
27
27
27
26
Padro Mnimo
8
8
7
7
7
7
6
6
6
5
5
I
At 32
At 31
At 31
At 30
At 30
At 29
At 29
At 28
At 28
At 27
At 27
At 26
At 25
At 25
At 24
At 24
At 23
At 23
At 22
At 22
At 21
At 21
At 20
At 20
At 19
At 18
At 18
At 17
At 17
At 16
At 16
At 15
R
33 - 41
32 - 40
32 - 40
31 - 39
31 - 39
30 - 38
30 - 38
29 - 37
29 - 37
28 - 36
28 - 36
27 - 35
26 - 34
26 - 34
25 - 33
25 - 33
24 - 32
24 - 32
23 - 31
23 - 31
22 - 30
22 - 30
21 - 29
21 - 29
20 - 28
19 - 27
19 - 27
18 - 26
18 - 26
17 - 25
17 - 25
16 - 24
B
42 - 57
41 - 56
41 - 56
40 - 55
40 - 55
39 - 54
39 - 54
38 - 53
38 - 53
37 - 52
37 - 52
36 - 51
35 - 50
35 - 50
34 - 49
34 - 49
33 - 48
33 - 48
32 - 47
32 - 47
31 - 46
31 - 46
30 - 45
30 - 45
29 - 44
28 - 43
28 - 43
27 - 42
27 - 42
26 - 41
26 - 41
25 - 40
MB
58 - 66
57 - 65
57 - 65
56 - 64
56 - 64
55 - 63
55 - 63
54 - 62
54 - 62
53 - 61
53 - 61
52 - 60
51 - 59
51 - 59
50 - 58
50 - 58
49 - 57
49 - 57
48 - 56
48 - 56
47 - 55
47 - 55
46 - 54
46 - 54
45 - 53
44 - 52
44 - 52
43 - 51
43 - 51
42 - 50
42 - 50
41 - 49
E
67
66
66
65
65
64
64
63
63
62
62
61
60
60
59
59
58
58
57
57
56
56
55
55
54
53
53
52
52
51
51
50
16
51
15
52
15
53
14
54
13
55
13
56
12
57
12
58
11
59
11
60
10
(nome)
Nr:
TAF
Provas
1 TAF
2 TAF
Padro de
Desempenho
Verificado
Conceituao
Padro de
Desempenho
Verificado
(Suficiente
ou Nosuficiente)
(Menor
conceito
apresentado)
(Suficiente
ou Nosuficiente)
Conceituao
Idade:
Ano:
3 TAF
Padro de
Desempenho
Verificado
Conceituao
(Suficiente ou
No-suficiente)
(Menor
conceito
apresentado)
Padro de
Desempenho
Corrida
Brao
Abdominal
Barra
PPM
Avaliao Global do
Padro
(Menor conceito
apresentado)
Armas, Quadros e
Servios
Ten Cel
Maj
Cap
1 Ten
2 Ten
Infantaria
24
47
Cavalaria
19
Artilharia
13
25
Engenharia
13
Comunicaes
Material Blico
Intendncia
19
QEM
Mdicos
Farmacuticos
Dentistas
QCM
QCO
30
Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 077-DGP, DE 1 DE ABRIL DE 2008.
Altera a Portaria n 263-DGP, de 26 de dezembro de
2007, que distribui as vagas para os Cursos e
Estgios em rgos do Ministrio da Defesa e nas
demais Foras, a serem realizados em 2008.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso das atribuies
que lhe so conferidas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 727, de 8 de outubro de 2007, e de
acordo com a Portaria n 018-EME, de 8 de maro de 2001, resolve:
Art. 1 Alterar dispositivos da Portaria n 263-DGP, de 26 de dezembro de 2007, que
distribui as vagas para os Cursos e Estgios em rgos do Ministrio da Defesa e nas demais Foras, a
serem realizados em 2008, conforme constante no anexo.
Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
ANEXO PORTARIA N 077 DGP, DE 1 DE ABRIL DE 2008
ALTERAES NO ANEXO PORTARIA N 263-DGP, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2007.
DISTRIBUIO DE VAGAS PARA OS CURSOS E ESTGIOS EM RGOS DO
MINISTRIO DA DEFESA E DEMAIS FORAS, PARA O ANO DE 2008
1. MINISTRIO DA DEFESA (MD)
...............................................................
2. MARINHA DO BRASIL (MB)
- Alterar
Ref
Curso/Estgio
Q08/1 Curso
Expedito
de
55
Demolio Submarina
Local
CIAMA Niteri/RJ
Posto/ Grad
Durao
Interessado Vagas
Solicitante Obs
(Dias)
De Para
Cmdo Bda
ST/
17
01
Of
CMP
29
Op Esp
Sgt
Curso/Estgio
Durao
Posto/
Interessado Vagas
Solicitante Obs
(Dias)
Grad
Local
Companhia de
Estgio de
Artilharia Antiarea e
Comandante de
Autodefesa
293 Unidade de Tiro IGLA
(CAAAD)-FAB
R08/
1 Bda
AAAe
40
02
Sgt
CMSE
64
Curso/Estgio
Local
X08/
DIP/DPFCurso em Ferramentas I2
291
Braslia/DF
Durao
Interessado
(Dias)
26
CIE
Maj
Gab Cmt Ex
Legenda da Observao
29 - O CIAMA informou o Perodo de Inscrio: 18 Ago a 19 Set 08. Perodo do Curso: 24 Nov a 12 Dez 08.
Testes Fsicos: 21 Out 08.
64 - Esto autorizados os contatos diretos entre as OM envolvidas e que o coordenador do referido curso
o Cel MRIO CSAR, do COMDABRA, que atende nos telefones (61) 3364-7912 / 7900.
Curso/Estgio
Local
Curso de
X08/ Salvamento no
CBM/AL252 Mar do Corpo de Macei/AL
Bombeiros
Durao
(Dias)
14
Interessado
59 BI Mtz
Vagas
De
Para
01
02
Posto/Grad Solicitante
Sgt
CMNE
Obs
16 e 17
Ref
Curso/Estgio
Local
Curso de
X08/ Salvamento no
CBM/ALMar
do
Corpo
de
Macei/AL
253
Bombeiros
Durao
(Dias)
14
Interessado
59 BI Mtz
Vagas
De
Para
01
02
Posto/Grad Solicitante
Cap/Ten
CMNE
Obs
16 e 17
Referncias:
Portaria no 066-DGP, de 18 Mar 08 - Altera a Portaria no 140-DGP, de 08 Ago 07, que
distribui as vagas dos Cursos de Especializao e de Extenso e Estgios Gerais no Exrcito Brasileiro
para o ano de 2008.
Portaria n 001-DEP, de 10 Jan 06 - Instrues Reguladoras da Habilitao a Mestre de
Msica e a 1 e 2 Sargentos Msicos(IRHMMSM) IR60-22.
No de
ordem
1
2
3
Responsvel
Evento
Prazo
No de
ordem
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
Responsvel
DEE
Evento
Prazo
At
07 Maio 08
At
09 Maio 08
At
14 Maio 08
19 Maio 08
21 Maio 08
At
26 Maio 08
30 Maio 08
30 Maio 08
06 Jun 08
20 Jun 08
30 Jun 08
At
01 Jul 08
At
16 Jul 08
At
18 Jul 08
18 Jul 08
At
25 Jul 08
At
01 Ago 08
No de
ordem
Responsvel
Evento
Prazo
23
CML
At
15 Ago 08
24
DEP
25
DGP
26
DEE
27
Gu de Exame
28
EsIE
29
30
31
32
33
34
35
36
37
EsIE e alunos
At
12 Set 08
12 Set 08
15 Set 08
15 Set a
31 Out 08
Realizao do CMM/2008.
38
EsIE
07 Nov 08
39
DEE
40
EsIE
41
DEP
42
EsIE
43
DEE
44
DEP
14 Nov 08
At
21 Nov 08
At
28 Nov 08
(b) poder permanecer, no mnimo, por 05 (cinco) anos consecutivos, ao trmino do curso,
no mbito da Av Ex, para aplicar os conhecimentos adquiridos;
(c) estar servindo em OM da Av Ex;
(d) estar com o carto de vo em dia;
(e) apresentar parecer favorvel do Cmt OM, luz do seu desempenho na Unidade;
(f) no estar relacionado nem matriculado em CAS.
2. Curso de Mecnico de Aeronaves (MAE):
(a) ser 3 sargento de carreira da QMS Aviao Manuteno;
(b) poder permanecer, no mnimo, por 05 (cinco) anos consecutivos, ao trmino do curso,
no mbito da Av Ex, para aplicar os conhecimentos adquiridos;
(c) estar servindo em OM da Av Ex;
(d) estar com o carto de vo em dia;
(e) apresentar parecer favorvel do Cmt OM, luz do seu desempenho na Unidade;
(f) no estar relacionado nem matriculado em CAS.
3. Curso de Mecnico de Armamento de Aeronaves (MAA):
(a) ser 3 sargento de carreira da QMS Aviao Manuteno;
(b) poder permanecer, no mnimo, por 05 (cinco) anos consecutivos, ao trmino do curso,
no mbito da Av Ex, para aplicar os conhecimentos adquiridos;
(c) estar servindo em OM da Av Ex;
(d) estar com o carto de vo em dia;
(e) apresentar parecer favorvel do Cmt OM, luz do seu desempenho na Unidade;
(f) no estar relacionado nem matriculado em CAS.
4. Curso de Inspetor de Manuteno (IMN):
(a) ser sargento aperfeioado da QMS Aviao Manuteno ou da QMS Material Blico
Manuteno de Armamento, da QMS Material Blico Manuteno de Viatura Auto, da QMS Material
Blico Mecnico Operador ou da QMS Manuteno de Comunicaes, possuidores de cursos de
especializao ou de extenso na rea de Aviao e que no optaram pela QMS Aviao Manuteno;
(b) possuir habilitao de manuteno em 2 escalo da aeronave em questo;
(c) poder permanecer, no mnimo, por 02 (dois) anos consecutivos, ao trmino do curso, no
mbito da Av Ex para aplicar os conhecimentos adquiridos;
(d) estar servindo em OM da Av Ex;
(e) estar com o carto de vo em dia;
(f) apresentar parecer favorvel do Cmt OM, luz do seu desempenho na Unidade.
5. Curso de Combate a Incndio, Resgate e Preveno de Acidentes da Aviao do Exrcito
(BRP):
(a) ser 3 sargento de carreira da QMS Aviao Apoio;
(b) poder permanecer, no mnimo, por 05 (cinco) anos consecutivos, ao trmino do curso,
no mbito da Av Ex, para aplicar os conhecimentos adquiridos;
(c) estar servindo em OM da Av Ex;
(d) estar com o carto de vo em dia;
36 - Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008.
(e) apresentar parecer favorvel do Cmt OM, luz do seu desempenho na Unidade;
(f) no estar relacionado nem matriculado em CAS.
6. Estgio de Mecnico de Aeronaves Cougar (MAC):
(a) ser sargento possuidor do Curso de Mecnico de Aeronaves (MAE);
(b) poder permanecer, no mnimo, por 02 (dois) anos consecutivos, ao trmino do Estgio,
no mbito da Av Ex, para aplicar os conhecimentos adquiridos;
(c) estar servindo em OM da Av Ex;
(d) estar com o carto de vo em dia;
(e) apresentar parecer favorvel do Cmt OM, luz do seu desempenho na Unidade;
(f) no estar relacionado nem matriculado em CAS.
7. Estgio de Mecnico de Avinicos Cougar (MVC):
(a) ser sargento possuidor do Curso de Mecnico de Avinicos (MVN);
(b) poder permanecer, no mnimo, por dois anos consecutivos, ao trmino do Estgio, no
mbito da Av Ex, para aplicar os conhecimentos adquiridos;
(c) estar servindo em OM da Av Ex;
(d) estar com o carto de vo em dia;
(e) apresentar parecer favorvel do Cmt OM, luz do seu desempenho na Unidade;
(f) no estar relacionado nem matriculado em CAS.
8. Estgio de Mecnico de Motores Makila (MMM):
(a) ser sargento possuidor do Curso de Mecnico de Aeronaves (MAE);
(b) estar habilitado em manuteno de 2 nvel do motor Arriel;
(c) poder permanecer, no mnimo, por 02 (dois) anos consecutivos, ao trmino do estgio,
no mbito da Av Ex, para aplicar os conhecimentos adquiridos;
(d) estar servindo em OM da Av Ex;
(e) estar com o carto de vo em dia;
(f) apresentar parecer favorvel do Cmt OM, luz do seu desempenho na Unidade;
(g) no estar relacionado nem matriculado em CAS.
9. Estgio de Vo com culos de Viso Noturna 1 Nvel (SVN)
(a) ser sargento da QMS Aviao Manuteno;
(b) estar habilitado como mecnico de vo;
(c) estar servindo em OM da Av Ex;
(d) poder permanecer, no mnimo, por 02 (dois) anos consecutivos, ao trmino do estgio,
no mbito da Av Ex, para aplicar os conhecimentos adquiridos;
(e) estar com o carto de vo em dia;
(f) apresentar parecer favorvel do Cmt OM, luz do seu desempenho na Unidade.
(g) no estar relacionado nem matriculado em CAS.
Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008. - 37
Art. 17. O CMSE remeter ao CAvEx os nomes dos candidatos das Foras Singulares, das
Foras Auxiliares e das Naes Amigas, indicados pelo EME e pelo COTER, e dos designados pelo
DGP/DCEM.
Art. 18. Os militares da Marinha do Brasil, da Fora Area Brasileira, das Naes Amigas e
das Foras Auxiliares indicados devero satisfazer todos os requisitos exigidos nestas IR.
Art. 19. A efetivao da matrcula ser realizada pelo Comandante do CIAvEx, na data
prevista para o incio do curso ou estgio, aps a apresentao dos candidatos designados ou indicados.
CAPTULO VII
DAS ATRIBUIES
Art. 20. Compete ao EME:
I - remeter ao CMSE a relao nominal dos candidatos das demais Foras Singulares e das
Naes Amigas, indicados para matrcula nos cursos ou estgios do CIAvEx;
II - encaminhar aos rgos interessados as informaes sobre os alunos das Foras
Singulares e de Naes Amigas matriculados em curso ou estgio, recebidas do CMSE;
III - fixar, anualmente, as vagas para os cursos e estgios que funcionaro no ano seguinte
no CIAvEx.
Art. 21. Compete ao DGP/DCEM:
I - analisar os requerimentos eletrnicos de inscrio dos candidatos do EB para os cursos
do CIAvEx, estipulando os critrios que julgar necessrios para o estabelecimento das prioridades, em
funo das vagas disponveis;
II - pr-selecionar os candidatos aos cursos (CPA, GMN, GMA e GAM) do CIAvEx que
devam realizar a IS especfica, os exames complementares e a avaliao psicolgica, previstos nestas IR;
III - remeter ao CMSE a relao dos candidatos pr-selecionados para a realizao da IS
especfica, os exames complementares e a avaliao psicolgica;
IV - relacionar e publicar em seu boletim os candidatos designados para a matrcula nos
cursos e estgios e autorizar os deslocamentos, quando for o caso;
V - publicar em seu boletim a relao dos alunos matriculados nos cursos e estgios,
recebida do CMSE.
Art. 22. Compete ao COTER remeter ao CMSE a relao nominal dos candidatos das
Foras Auxiliares indicados para matrcula nos cursos e estgios do CIAvEx.
Art. 23. Compete ao DEP:
I - aprovar e alterar estas IR, quando necessrio;
II - publicar, anualmente, portaria com o calendrio contendo a relao dos cursos e
estgios gerais que funcionaro no ano seguinte, especificando datas de incio, trmino e da apresentao
dos alunos.
Art. 24. Compete ao CMSE:
I - encaminhar, ao DGP/DCEM, os relatrios de cadastramento dos candidatos das OM
subordinadas que tenham amparo legal;
40 - Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008.
ANEXO A
CALENDRIOS DE EVENTOS
1 - Para o CPA e para os estgios de operaes aeromveis para oficiais e sargentos (OAM e SAM).
N DE
ORDEM
RESPONSVEL
01
Candidato
02
DATAS LIMITES
EVENTO
CPA
OAM e SAM
At 30 Maio A-1
At 11 Dez A-1
At 13 Jun A-1
At 23 Dez A-1
03
GU
At 28 Jun A-1
At 17 Jan A
04
G Cmdo
(DE/RM)
At 15 Jul A-1
At 07 Fev A
05
C Mil A e ODS
At 28 Fev A
06
DGP
At 15 Mar A
07
CIAvEx e CEP
08
CIAvEx
09
At 30 Set A-1
No o caso
DGP
At 20 Out A-1
At 15 Abr A
10
DGP
At 30 Abr A
11
Candidato
12
CIAvEx
13
CIAvEx
Apresentao
no
CIAvEx,
candidatos aptos matrcula.
RESPONSVEL
01
Candidato
02
EVENTO
Entrada do requerimento na OM.
DATA LIMITE
At 30 Maio A-1
At 13 Jun A-1
03
GU
At 28 Jun A-1
04
G Cmdo.
(DE/RM)
At 15 Jul A-1
05
C Mil A e ODS
At 31 Jul A-1
06
DGP
N DE
ORDEM
RESPONSVEL
07
CIAvEx
At 20 Out A-1
08
CIAvEx
At 30 Out A-1
09
DGP
At 30 Nov A-1
10
DGP
At 15 Dez A-1
11
Candidato
12
CIAvEx
13
CIAvEx
EVENTO
DATA LIMITE
Obs: Curso a ser realizado no segundo trimestre de cada ano (ms de abril).
3- Especfico para especialistas em Av que estejam servindo em OM Av Ex.
N DE
RESPONSVEL
ORDEM
01
02
Candidato
DATA LIMITE
D: data de incio da Atv
EVENTO
Entrada da Ficha de Inscrio na OM.
D 90
D 75
03
CavEx
04
CMSE
05
DGP
06
Candidato
07
CIAvEx
08
CIAvEx
D 15
ANEXO B
MODELO DE REQUERIMENTO
MINISTRIO DA DEFESA
GRANDE COMANDO
GRANDE UNIDADE
ORGANIZAO MILITAR
OBJETO:
I. REQUERIMENTO DE INSCRIO
1. (Nome) (Idt), (Posto/Grad) (Arma/Quadro/Servio/QMS), (CP), servindo no(a) (OM), requer, a V Exa,
inscrio, como voluntrio, no (Curso/Estgio).
2. Tal solicitao encontra amparo no(a)
3. a ................................................vez que requer.
........................... (local e data)
___________________________
(assinatura do requerente)
ANO DE
CONCLUSO
OM
MENO
INCIO
TRMINO
LOCAL
d. Habilitao Lingstica
IDIOMA
NVEL
NEx (N e Data)
PERODO
ANEXO C
MODELO DE FICHA DE INSCRIO
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
COMANDO MILITAR DO SUDESTE
COMANDO DE AVIAO DO EXRCITO
(OM)
1. INFORMAES INICIAIS
________________________________________________________________________________________
(Posto/Grad)
(Arma/Sv/QM)
(nome completo)
________________________________________________________________________________________
(Idt)
(CP)
(OM onde serve)
___________________________________________________________________________________
(Curso/Estgio solicitado)
2. INFORMAES DO COMANDANTE DE OM
a. Cursos/Estgios que possui
-Se oficial
- Curso de Piloto de Aeronaves
- data de trmino: _____________
- Curso de Gerncia de Mnt Anv
- data de trmino: _____________
- Curso de Gerncia de Mnt Avinicos
- data de trmino: _____________
- Curso de Gerncia Adm Av Ex
- data de trmino: _____________
- Curso de Piloto de Combate
- data de trmino: _____________
- Curso Avanado de Aviao
- data de trmino: _____________
- Estgio de Pilotagem Ttica
- data de trmino: _____________
- Estgio de Pilotagem com culos de Viso Noturna 1 Nvel - data de trmino: _____________
- Estgio de Gerente de Aeronave Cougar
- data de trmino: _____________
- Se praa
- CFS Mnt ou Apoio
- data de trmino: _____________
- CAS Mnt ou Apoio
- data de trmino: _____________
- Curso de Mecnico de Aeronaves
- data de trmino: _____________
- Curso de Mecnico de Avinicos
- data de trmino: _____________
- Curso de Mecnico de Armamento de Aeronaves
- data de trmino: _____________
- Curso de Inspetor Manuteno
- data de trmino: _____________
- Curso de Busca, Preveno de Acidentes Aeronuticos
- data de trmino: _____________
- Estgio de Mecnico de Aeronaves Cougar
- data de trmino: _____________
- Estgio de Mecnico de Avinicos Cougar
- data de trmino: _____________
- Estgio de Mecnico de Motores Makila
- data de trmino: _____________
- Estgio de Vo com culos de Viso Noturna 1 Nvel
- data de trmino: _____________
b. J foi matriculado anteriormente no Curso/Estgio que deseja? _________________________________
c. Quantidade de HV que possui.
d. Tempo de servio:
- Na OM: _________________________________________________________________________
- Na Guarnio ____________________________________________________________________
- Na Av Ex _______________________________________________________________________
e. Data das ltimas promoes:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
(Parecer)
(Parecer)
3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 561-GABINETE/MD, DE 3 DE ABRIL DE 2008.
Designao de militar para exercer a funo de Supervisor, cdigo Nvel V
O CHEFE DE GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da
competncia que lhe foi subdelegada pelo contido na alnea "a", inciso III do art. 1 da Portaria n 535/MD,
de 24 de junho de 2003, publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 25 subseqente, republicada no dia
10 de julho de 2003 e considerando o disposto no Decreto n 6.223, de 4 de outubro de 2007 e Portaria
Normativa n 852/MD, de 1 de julho de 2005, publicada no Dirio Oficial da Unio n 127, Seo 1, de 5
de julho de 2005, resolve:
DESIGNAR
o 1 Sgt Inf ADELPE HENRIQUE DE ARAJO, para exercer a funo de Supervisor, cdigo Nvel V, na
Chefia do Gabinete do Ministro de Estado da Defesa.
(Portaria publicada no Dirio Oficial da Unio n 65, de 4 de abril de 2008 - Seo 2).
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 173, DE 1 DE ABRIL DE 2008.
Nomeao de oficial
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da competncia que lhe conferida pelo art.
9, inciso II, alnea "b", do Regulamento de Movimentao para Oficiais e Praas do Exrcito, aprovado
pelo Decreto n 2.040, de 21 de outubro de 1996, combinado com o art. 19 da Lei Complementar n 97, de
9 de junho de 1999, resolve
NOMEAR
por necessidade do servio, ex officio, para o cargo de Oficial do seu Gabinete, o Cap Art VALMOR
FALKENBERG BOELHOUWER JUNIOR.
48 - Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008.
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
PORTARIA N 102-SGEx, DE 8 DE ABRIL DE 2008.
Concesso de Medalha Militar
O SECRETRIO-GERAL DO EXRCITO, no uso da competncia que lhe conferida
pelo art. 1, inciso XVI, da Portaria do Comandante do Exrcito n 727, de 8 de outubro de 2007, resolve
CONCEDER
a Medalha Militar com Passador de Bronze, nos termos do Decreto n 4.238, de 15 de novembro de 1901,
regulamentado pelo Decreto n 39.207, de 22 de maio de 1956 e com a redao dada pelo Decreto n
70.751, de 23 de junho de 1972, aos militares abaixo relacionados, por terem completado dez anos de bons
servios nas condies exigidas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 322, de 18 de maio de 2005.
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Cap Med
Cap Inf
Cap QCO
Identidade
Nome
Trmino do
OM
decnio
05 Mar 08 Cmdo 4 Bda C Mec
19 Fev 07 CI Op Paz
15 Mar 08 DF
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Identidade
Trmino do
decnio
Nome
ANTONIO CAVALCANTE DE OLIVEIRA
JUNIOR
CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA
EDUARDO SARAIVA DIAS
FERNANDO JOS POMBO VEIGA
GUILHERME QUINDER ROMANO
JAIME ROCHA CASTRO
JOS WILKER COSTA GOMES
Cap Inf
101085264-6
Cap QEM
Cap Int
Cap QEM
Cap QEM
Cap Med
Cap Eng
020390204-4
011480314-1
011538754-0
011538764-9
073694554-4
101049924-0
Cap Inf
06 Fev 06
Cap Med
OM
06 Fev 06
16 BI Mtz
02 Mar 08
06 Fev 06
18 Jan 08
18 Jan 08
24 Fev 08
19 Fev 07
24 Fev 08
B Mnt Sup Av Ex
55 BI
MD
IME
H Gu Joo Pessoa
9 BE Cnst
Cmdo 11 Bda Inf L
(GLO)
17 B Fron
08 Mar 08
Cmdo 4 RM
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
2 GAAAe
Cmdo 4 RM
10 Cia E Cmb
5 Cia PE
AMAN
16 BI Mtz
AMAN
2 Bia AAAe
10 Cia E Cmb
16 BI Mtz
25 Fev 08
AMAN
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
27 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Fev 08
25 Mar 99
28 Jan 98
31 Jan 07
31 Jan 07
27 Jul 01
30 Jan 08
10 Cia E Cmb
6 B Com
1 RCC
Cmdo 7 Bda Inf Mtz
CIAvEx
41 CT
CPOR/R
AMAN
AMAN
AMAN
AMAN
23 BC
AMAN
1 B F Esp
28 CSM
Cia Cmdo 2 Bda Inf Sl
Pq R Mnt/1
2 B Av Ex
ECEME
27 Jun 06
30 Jan 08
30 Jan 08
02 Abr 08
4 B Av Ex
10 Cia E Cmb
21 Bia AAAe Pqdt
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
2 Sgt Cav
2 Sgt Inf
2 Sgt Com
2 Sgt Com
2 Sgt Mnt Com
2 Sgt Sau
2 Sgt MB Mnt
Armt
2 Sgt Mnt Com
2 Sgt Inf
2 Sgt MB Mnt
Armt
3 Sgt Eng
3 Sgt QE
3 Sgt Int
3 Sgt Int
3 Sgt Mus
3 Sgt Mus
3 Sgt Com
3 Sgt Inf
3 Sgt Mus
3 Sgt Cav
3 Sgt Com
Identidade
043441864-6
043474424-9
033231424-4
033150994-3
013008854-5
011372414-0
Nome
GEDERSON ALEX BASILIO ALVES
GIBRAN ANGELO SECCO
JORGE ANDERSON BRAZO FROZ
JORGE RAFAEL KOBER JESKE
LUCIANO DE OLIVEIRA BRITO
MRCIO MUNIZ DA SILVA
Trmino do
decnio
25 Jan 06
30 Jan 08
25 Jan 06
26 Jan 05
30 Jan 08
25 Abr 05
OM
EsSA
26 Pel PE
CGEA
2 R C Mec
18 B Log
4 B Av Ex
29 Jan 03
BMA
09 Mar 05
09 Mar 05
21 Mar 07
10 Cia E Cmb
043492894-1
020127614-4
013194084-3
053611684-1
011100574-0
127543283-7
043521194-1
013030354-8
014850693-4
043539004-2
043541364-6
11 Jul 07
29 Jan 97
27 Fev 08
05 Mar 08
29 Jan 02
05 Abr 98
07 Mar 08
14 Mar 07
26 Jan 94
03 Fev 08
28 Mar 08
9 BE Cnst
6 CSM
17 R C Mec
33 BI Mtz
17 B Fron
1 BG
EsCom
15 BI Mtz
26 BI Pqdt
CPOR/PA
EsSE
014764243-3
018744063-1
105120833-6
018745833-6
097037933-5
076112093-0
Maj Med
018717773-8
Maj Inf
011474163-0
Identidade
Nome
JOS LUIZ LIMA VAZ
MARCELO ECHART DE ABREU
ADAILTON RAFAEL
ANDR MARCIO MENDONA
ARCENIO FRANCO JUNIOR
ARY PINHEIRO DE ASSIS
AURARY TABAJARA DE AZEREDO
JUNIOR
CARLOS ALBERTO SOARES DE
OLIVEIRA
Trmino do
decnio
23 Fev 08
24 Jan 08
16 Fev 08
16 Fev 08
16 Fev 08
16 Fev 08
ECEME
MD
Cmdo 4 RM
2 GAAAe
10 R C Mec
AMAN
23 Jan 07
H Ge Manaus
16 Fev 08
1 BG
OM
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Maj Inf
Maj Inf
Maj Inf
Maj Cav
Maj Inf
Maj Eng
Maj Inf
Maj Inf
Maj Int
Maj Inf
Maj Inf
Maj Cav
Maj Inf
Maj Inf
Identidade
Nome
Trmino do
decnio
16 Fev 08
06 Mar 07
16 Fev 08
11 Mar 08
16 Fev 08
16 Fev 08
18 Mar 08
16 Fev 08
16 Fev 08
02 Abr 08
16 Fev 08
16 Fev 08
15 Mar 08
16 Fev 08
020335264-6
060854443-3
020335524-3
076099153-9
127533183-1
018745923-5
014997783-7
018745233-9
036872633-7
014993593-4
018746353-4
018745933-4
076112233-2
018745983-9
Maj Inf
097060993-9
Maj Inf
Maj Cav
Maj QMB
Maj Cav
Maj Inf
Maj Eng
Maj QEM
105159193-9
014970093-2
018745313-9
018745343-6
114214383-1
018746583-6
051596462-5
Maj Inf
019351753-9
Maj Cav
Maj Cav
Maj Inf
Maj Art
Maj Int
Maj Cav
Maj QMB
Maj QMB
Maj Inf
Maj Inf
Maj Cav
011533113-4
011650163-6
018745383-2
067344303-2
018745393-1
059187253-6
011650153-7
018746083-7
018746553-9
059002183-8
036671723-9
Maj Cav
018746133-0
Maj Inf
Maj Int
Maj Farm
Cap Inf
014968023-3
020334494-0
018738993-7
020332114-6
Cap Inf
020332154-2
14 Fev 08
Cap Inf
Cap QCO
Cap Eng
020333564-1
018545743-9
020334144-1
16 Fev 08
15 Fev 06
10 Fev 08
OM
4 BPE
34 BI Mtz
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
EsAEx
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
15 BI Mtz
16 Fev 08
ECEME
16 Fev 08
03 Abr 08
19 Fev 08
16 Fev 08
16 Fev 08
16 Fev 08
16 Fev 08
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
AMAN
16 Fev 08
ECEME
17 Fev 07
14 Fev 08
08 Mar 08
16 Fev 08
16 Fev 08
03 Mar 08
19 Fev 08
19 Mar 08
16 Fev 08
16 Fev 08
16 Fev 08
ECEME
Cmdo 5 Bda Cav Bld
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
ECEME
19 Mar 08
ECEME
01 Mar 08
16 Fev 08
24 Jan 08
14 Fev 08
ECEME
ECEME
LQFEx
11 BI Mth
Cia Cmdo 14 Bda Inf
Mtz
1 Cia Gd
HCE
CMF
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Cap Int
1 Ten QCO
Subten Com
1 Sgt Eng
1 Sgt Cav
1 Sgt Cav
1 Sgt Inf
1 Sgt Inf
020333954-4
062439554-7
030728014-9
049874823-5
049889143-1
030720734-0
118271813-8
049893633-5
1 Sgt Inf
047656933-0
1 Sgt Com
049875393-8
1 Sgt Inf
1 Sgt Com
1 Sgt Com
1 Sgt Eng
1 Sgt Com
049874893-8
030864894-8
049889463-3
049874913-4
047841313-1
1 Sgt Inf
016421402-5
1 Sgt Art
049873393-0
1 Sgt Com
1 Sgt Art
1 Sgt Inf
1 Sgt Int
1 Sgt Inf
1 Sgt MB Mnt Armt
1 Sgt Com
036861103-4
049874073-7
030898974-8
019426093-1
018670183-5
076009063-9
030865054-8
Identidade
Trmino do
decnio
14 Fev 08
21 Fev 08
30 Jan 07
01 Fev 08
17 Fev 08
22 Fev 08
02 Fev 08
02 Fev 08
OM
049894233-3
097063243-6
049761963-5
019453333-7
02 Fev 08
B Mnt Sup Av Ex
049873083-7
020158284-8
062274114-8
011533883-2
019426783-7
020066874-7
018637913-7
028926013-5
022662163-9
041993974-9
030865134-8
030887354-6
049874553-8
15 Fev 08
27 Jan 07
26 Mar 08
30 Jan 08
15 Fev 08
28 Jan 06
28 Jan 06
29 Jan 06
28 Jan 01
03 Fev 08
26 Jan 08
13 Mar 08
26 Jan 08
Nome
CPOR/R
H Ge Curitiba
Cia Cmdo 8 RM/8 DE
Cia Cmdo 9 RM
3 CTA
Cia Cmdo 9 RM
B Adm Bda Op Esp
34 BI Mtz
26 Ago 07
23 BI
26 Jan 08
B Es Com
26 Jan 08
26 Jan 08
02 Fev 08
26 Jan 08
18 Fev 06
Cmdo 1 DE
Cia Cmdo 1 Gpt E
Pq R Mnt/1
Cia Cmdo 7 RM/7 DE
2 CSM
03 Abr 08
EsSE
26 Jan 08
11 Mar 08
26 Jan 08
02 Fev 08
26 Jan 08
06 Mar 08
13 Jan 08
24 Mar 08
10 GAC Sl
Cia Cmdo 7 RM/7 DE
EASA
H Gu Tabatinga
30 BI Mtz
14 B Log
10 B Log
24 Mar 08
Pq R Mnt/1
02 Fev 08
02 Fev 08
30 Mar 08
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Identidade
Trmino do
decnio
Nome
1 Sgt Inf
049875943-0
1 Sgt Com
030865174-4
1 Sgt Eng
049873173-6
1 Sgt Eng
OM
26 Jan 08
H Ge Belm
26 Jan 08
07 Fev 08
Pq R Mnt/1
049875183-3
30 Jan 08
9 BE Cnst
1 Sgt Com
036961863-2
29 Jan 05
1 Sgt Com
041955134-6
02 Fev 08
1 Sgt Inf
049872723-9
26 Jan 08
2 Sgt Mus
072452004-4
02 Fev 08
5 BIL
2 Sgt Inf
030532474-1
14 Fev 08
29 BIB
2 Sgt Inf
085850023-4
02 Fev 08
BGP
2 Sgt Com
072453984-6
02 Fev 08
2 Sgt Inf
049884673-2
02 Fev 08
55 BI
2 Sgt Inf
018795023-3
02 Fev 08
27 BI Pqdt
2 Sgt Inf
030899034-0
10 Fev 08
CI Op Esp
2 Sgt Inf
049889753-7
02 Fev 08
34 BI Mtz
2 Sgt Inf
052082074-7
MARCIO LIMA
24 Mar 08
EASA
2 Sgt Cav
030890744-3
03 Mar 08
H Gu Bag
2 Sgt Inf
052077824-2
02 Fev 08
B Adm Ap Ibirapuera
3 Sgt QE
030921694-3
02 Fev 08
CMPA
3 Sgt QE
030752464-5
27 Jan 07
CMPA
3 Sgt QE
092552074-4
02 Fev 08
3 Sgt QE
030921754-5
02 Fev 08
CMPA
3 Sgt QE
030752624-4
27 Jan 07
CMPA
3 Sgt QE
033296164-8
02 Fev 08
7 R C Mec
3 Sgt QE
052068254-3
02 Fev 08
33 BI Mtz
3 Sgt QE
118296063-1
02 Fev 08
SEF
3 Sgt QE
030853794-3
27 Jan 07
EASA
3 Sgt QE
076257913-4
02 Mar 07
16 BI Mtz
3 Sgt QE
020351434-4
02 Fev 08
13 R C Mec
3 Sgt Mus
020363664-2
02 Fev 08
17 B Fron
3 Sgt QE
099986263-4
02 Fev 08
3 Sgt Mus
019526983-2
02 Fev 08
17 B Fron
3 Sgt QE
019449503-2
02 Fev 08
IBEx
3 Sgt QE
030884894-4
02 Fev 08
6 BEC
3 Sgt QE
030934904-1
16 Fev 08
6 B Com
3 Sgt QE
036717623-7
06 Maio 05
10 B Log
3 Sgt QE
127551753-8
02 Fev 08
Cia Cmdo 12 RM
Cb
097157983-4
29 Mar 06
9 BEC
Cb
059144273-6
EDSON FELICIANO
27 Jan 07
15 B Log
Cb
101031984-4
02 Fev 08
25 BC
Cb
018798823-3
02 Fev 08
56 BI
Cb
030921654-7
02 Fev 08
6 BEC
Cb
085848353-0
02 Fev 08
53 BIS
Identidade
Nome
Trmino do
decnio
OM
Cel Art
28 Mar 08
GSI/PR
Cel Inf
04 Mar 08
DCEM
Cel Art
26 Mar 08
EME
Cel Inf
28 Mar 08
EME
10 Fev 08
2 GAC L
26 Mar 08
B DOMPSA
10 Fev 08
CIE
19 Mar 08
Cmdo CML
09 Fev 08
11 Fev 08
2 BE Cnst
29 Mar 08
ECEME
21 Fev 08
DCEM
1 Ten QAO
26 Fev 08
10 CSM
2 Ten QAO
12 Jan 08
10 CSM
2 Ten QAO
05 Jan 08
AMAN
2 Ten QAO
07 Jan 06
EME
2 Ten QAO
03 Fev 08
10 CSM
2 Ten QAO
14 Jan 08
10 CSM
2 Ten QAO
04 Jan 08
10 CSM
18 Jan 08
014827602-5
016545942-1
020333544-3
013028814-5
113859394-0
1 Ten OTT
082842834-2
2 Ten OCT
Subten MB Mec Armt
1 Sgt Sau
1 Sgt MB Mec Auto
1 Sgt Sau
1 Sgt Com
1 Sgt MB Mec Auto
1 Sgt Sau
1 Sgt Eng
1 Sgt Com
2 Sgt Art
2 Sgt Inf
2 Sgt Art
2 Sgt Eng
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Sau
2 Sgt Sau
2 Sgt Eng
2 Sgt Cav
2 Sgt Com
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Int
2 Sgt Inf
2 Sgt Eng
2 Sgt Inf
2 Sgt Com
3 Sgt Eng
3 Sgt Mus
3 Sgt Sau
082843664-2
117923863-7
019556993-4
020330284-9
011611823-3
019373843-2
019504373-2
019559113-6
030528144-6
041955554-5
042019074-6
112744204-2
020404684-1
043462584-4
049747243-1
085870113-9
011357454-5
019681073-3
042019584-4
031895584-6
033240354-2
101066454-6
102870474-8
043461014-3
013005464-6
043461864-1
041992704-1
043433154-2
043460904-6
040017355-5
019567453-6
010025405-1
Identidade
Nome
OM
H Ge Juiz de Fora
Cmdo 2 Bda Inf Sl
Esqd Cmdo 1 Bda C Mec
Cmdo 13 Bda Inf Mtz
22 BI
H Ge Belm
5 Cia Gd
16 B Log
17 B Log
H Gu Marab
C Fron Solimes/8 BIS
21 GAC
21 GAC
H Gu Tabatinga
3 BEC
23 B Log Sl
Cia Cmdo 12 RM
2 BIS
12 GAC
8 BE Cnst
3 DL
61 BIS
Dst Sau PQDT
2 RC Mec
EASA
Cmdo 1 Bda Inf Sl
23 B Log Sl
C Fron Roraima/7 BIS
C Fron Roraima/7 BIS
C Fron Rondnia/6 BIS
51 BIS
CI PQDT GPB
5 BE Cnst
29 BIB
Cia Cmdo CML
5 BE Cnst
71 BI Mtz
10 GAC Sl
Identidade
013402502-2
019426093-1
019558813-2
030537324-3
031776634-3
031936544-1
030989054-9
118270483-1
085757793-6
Nome
OM
44 BI Mtz
H Gu Tabatinga
Bia Cmdo AD/1
Cia Cmdo 6 DE
44 BI Mtz
Cia Cmdo 12 RM
19 BC
22 BI
C Fron Solimes/8 BIS
Identidade
Cb
Nome
127567563-3
OM
10 GAC Sl
Identidade
Nome
OM
Maj Art
055404722-5
B Mnt Sup Av Ex
Maj Inf
018745983-9
15 BI Mtz
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Identidade
Nome
OM
Maj Cav
020350534-2
MARCELLO YOSHIDA
1 Esqd C L
Maj Inf
118297852-6
9 BI Mtz
Cap Inf
019437083-9
10 BI
Cap Art
011101654-9
26 GAC
Cap Eng
020290684-8
3 B Log
Cap Int
011103804-8
11 D Sup
Cap Inf
011104624-9
16 BI Mtz
Cap Art
020391704-2
2 GAAAe
Cap Art
014970473-6
1 GAC Sl
1 Sgt Inf
018650663-0
B Mnt Sup Av Ex
052071344-7
4 B Av Ex
1 Sgt Art
030687594-9
1 Sgt Com
030989924-3
Cia Cmdo 1 RM
1 Sgt Av Mnt
019603373-2
B Mnt Sup Av Ex
1 Sgt Inf
041973584-0
Cia Cmdo 1 RM
011462164-2
23 Cia E Cmb
2 Sgt Art
043414714-6
12 GAC
2 Sgt Av Mnt
011284664-7
2 B Av Ex
2 Sgt Av Mnt
019679403-6
4 B Av Ex
2 Sgt Sau
011203044-0
29 BIB
2 Sgt Com
019487903-7
H Ge Manaus
2 Sgt Art
043441914-9
20 GAC L
2 Sgt Inf
030695104-7
9 BI Mtz
2 Sgt Art
043459794-4
2 Sgt Com
033150994-3
2 R C Mec
2 Sgt Art
113848584-0
11 GAAAe
013016564-0
21 B Log
019681293-7
BMA
2 Sgt Inf
042040534-2
REGINALDO REZENDE
36 BI Mtz
2 Sgt Eng
101083794-4
6 BE Cnst
2 Sgt Art
031805514-2
3 Sgt Com
033362434-4
3 B Com
3 Sgt Int
033346424-6
2 Bia AAAe
3 Sgt Inf
013014064-3
3 Sgt QE
019456653-5
BMA
3 Sgt Cav
033366864-8
14 R C Mec
Cb
085757793-6
Identidade
Nome
014946952-0
018745273-5
020119153-3
041978254-5
101043934-5
041957034-6
049892293-9
049881243-7
041994414-5
101030094-3
105020253-8
049875853-1
030726804-5
019352403-0
030868214-5
041974224-2
011189434-1
011198844-0
041996204-8
019669593-6
031768954-5
031904544-9
062310324-9
020373464-5
072468184-6
030967974-4
020438674-2
030947214-0
042022314-1
011198964-6
019632793-6
072519174-6
019632843-9
011199044-6
052129274-8
011199054-5
122958624-1
122959244-7
OM
DSSM
10 BI
5 BIL
Cia Cmdo 3 DE
4 BPE
23 Cia E Cmb
5 Esqd C Mec
35 Pel PE
C Fron Rio Negro/5 BIS
4 BPE
19 BC
19 R C Mec
1 B F Esp
AMAN
3 R C Mec
4 GAAAe
26 BI Pqdt
1 BG
26 GAC
C Fron Rio Negro/5 BIS
8 R C Mec
29 BIB
H Gu Joo Pessoa
20 GAC L
15 BI Mtz
Esqd Cmdo 2 Bda C Mec
Cia Cmdo 23 Bda Inf Sl
Cia Cmdo CMS
4 BEC
BMA
BMA
14 BI Mtz
BMA
BMA
62 BI
BMA
4 B Av Ex
4 B Av Ex
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Cb
Cb
Cb
Cb
Identidade
Nome
127564523-0
019599773-9
019632973-4
020437704-8
OM
C Fron Rio Negro/5 BIS
BMA
BMA
20 GAC L
Identidade
014870513-0
18 B Log
Subten Com
049700183-4
Subten Com
047766343-9
Cia Cmdo 10 RM
Subten Cav
038079842-1
3 R C Mec
Subten Inf
014718483-2
1 BG
1 Sgt Inf
030616484-9
1 Sgt Art
030524464-2
1 Sgt Cav
020107404-4
2 B Av Ex
2 Sgt Mus
099975303-1
IZAAS CASSIANO
15 BI Mtz
3 Sgt QE
036989363-1
2 R C Mec
3 Sgt QE
018787903-6
3 Sgt QE
020258664-0
20 GAC L
3 Sgt Mus
019432603-9
3 Sgt QE
031932774-8
1 B Com
3 Sgt QE
020368114-3
28 BIL
3 Sgt QE
030934724-3
GILBERTO ROSA
6 B Com
3 Sgt QE
056487803-1
62 BI
3 Sgt QE
076275263-2
2 Cia Gd
3 Sgt QE
030512764-9
29 BIB
3 Sgt QE
049770003-9
4 BEC
3 Sgt QE
030934904-1
6 B Com
3 Sgt QE
020259674-8
ROGRIO DO NASCIMENTO
20 GAC L
3 Sgt QE
036990583-1
2 R C Mec
Cb
097157983-4
9 BEC
Cb
094491463-9
Nome
OM
4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
COMANDANTE DO EXRCITO
DESPACHO DECISRIO N 045/2008
Em 7 de abril de 2008
PROCESSO: PO n 315784/03-A1/GCEx
ASSUNTO: Anulao de Punio Disciplinar
Cap R/1 (109664871-0) JOO CARLOS DIAS NAZARETH FILHO
1. Processo originrio do Ofcio n 359 Sgte, de 10 Set 03, da Companhia de Comando da
17 Brigada de Infantaria de Selva (Porto Velho RO), encaminhando requerimento, datado de 27 Ago 03,
em que o ento 1 Ten QAO Mus (109664871-0) JOO CARLOS DIAS NAZARETH FILHO,
atualmente Capito da Reserva Remunerada, vinculado Seo de Inativos e Pensionistas da 20
Circunscrio de Servio Militar (Macei AL), solicita ao Comandante do Exrcito a anulao de uma
punio disciplinar, deteno, que lhe foi imposta, em 01 Jul 93, pelo Comandante do 14 Batalho de
Infantaria Motorizado (Jaboato dos Guararapes PE).
2. Verifica-se, preliminarmente, que:
o requerente foi sancionado, pelo Comandante do 14 Batalho de Infantaria Motorizado
(14 BI Mtz), por infringncia aos n 43 e 110 do Anexo I do Regulamento Disciplinar do Exrcito (RDE),
aprovado pelo Decreto n 90.608, de 04 Dez 84, ento vigente;
o pedido sob exame foi objeto de apreciao, por trs vezes, nesta ltima instncia
administrativa do mbito da Fora, tendo sido indeferidos os pleitos conforme Despachos Decisrios de
13 Jun 96, 26 Fev 97 e 28 Out 97 em razo de os argumentos apresentados no terem evidenciado
injustia ou ilegalidade;
inconformado com as decises denegatrias proferidas, o requerente, em 2001 e 2002,
solicitou novamente a anulao da dita sano disciplinar, tendo sido o primeiro requerimento arquivado e,
o segundo, restitudo;
assim, o presente requerimento o sexto apresentado pelo requerente, que alega, desta
feita, ter havido injustia e ilegalidade, uma vez que no teria sido ouvido pelo oficial encarregado da
sindicncia que serviu de supedneo para aplicao da sano ora atacada, contrariando os princpios
constitucionais do contraditrio e da ampla defesa, insculpidos no art. 5, inciso LV, da Constituio
Federal de 1988; e
alega, ainda, a existncia de irregularidade e ilegalidade na referida sindicncia e que a
demora na remessa de documentos, por parte do 14 BI Mtz, teria ocasionado os indeferimentos de seus
trs pleitos iniciais, bem como o no encaminhamento dos outros dois posteriores.
3. No mrito:
convm salientar que no havia no Regulamento Disciplinar do Exrcito da poca, nem
h no atual, qualquer obrigatoriedade de se apurar transgresso disciplinar por intermdio de sindicncia,
ficando ao arbtrio da autoridade competente a definio da forma de apurao, bem como o julgamento da
transgresso e a aplicao da sano devida;
no caso em apreo, observa-se a preocupao da autoridade sancionadora em apurar as
circunstncias em que ocorreu o evento que ensejou a punio, por intermdio de instrumento
investigatrio, o qual foi conduzido em conformidade com as formalidades poca vigentes, antes de
aplicar a sano disciplinar ao requerente;
62 - Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008.
revela-se descabida a alegao de que no foi ouvido, pois, de acordo com o teor da Parte
s/n, de 06 Maio 96, constante dos autos do Processo Ostensivo n 1998/96, o prprio requerente afirma ter
explicado o ocorrido ao Subcomandante do 14 BI Mtz, alm de ter sido ouvido na sindicncia e de ter
participado de acareao com a acusadora;
portanto, no assiste razo ao requerente em sua alegao de que tenha havido ofensa aos
princpios do contraditrio e da ampla defesa, porquanto o procedimento punitivo em exame afigura-se em
consonncia com o preconizado no RDE ento vigente;
salienta-se que a formalizao do procedimento de apurao de transgresso disciplinar,
especialmente quanto ao direito de contraditrio e de ampla defesa, ocorreu por meio da Portaria n 157,
do Comandante do Exrcito, de 02 Abr 01, portanto, aps a data de aplicao da aludida punio;
a anulao de punio disciplinar dever ocorrer quando houver comprovao de injustia
ou ilegalidade na sua aplicao e, no caso em apreo, no h evidncias de que tal fato tenham ocorrido;
em decorrncia do atributo da presuno de legitimidade, o ato administrativo, at prova
em contrrio, presume-se praticado em conformidade com as normas legais a ele aplicveis e verdadeiro o
fato nele descrito pela Administrao;
essa presuno de legitimidade acarreta a transferncia do nus probatrio para o
administrado, cabendo, ento, ao interessado provar as alegaes que fizer quanto desconformidade do
ato questionado com o direito e os princpios de justia; no o fazendo, prevalecem a validade e a eficcia
do ato contestado;
assim, consistindo a prova na demonstrao material e cabal da existncia ou veracidade
daquilo que se alega como fundamento do direito defendido ou contestado, de simples afirmaes, por si
ss, no decorrem os efeitos pretendidos por quem as apresenta no caso, a nulidade da sano
questionada; aplica-se, neste sentido, a mxima de que a simples alegao no faz direito; e
por fim, no se verifica nos autos justificativa plausvel para o requerente no ter feito uso
dos recursos disciplinares previstos no antigo RDE (art. 51), por meio dos quais poderia ter demonstrado a
sua inconformidade com a reprimenda e buscado a reverso da situao em momento mais oportuno,
proximamente ocorrncia do fato.
4. Concluso:
dessa forma, vista dos elementos constantes do processo, no restou comprovada,
concretamente, a existncia de injustia ou ilegalidade na aplicao da sano disciplinar ora questionada,
pelo que dou o seguinte
DESPACHO
a. INDEFERIDO. O pedido no atende a nenhum dos pressupostos exigidos pelo art. 42,
1, do Regulamento Disciplinar do Exrcito, aprovado pelo Decreto n 4.346, de 26 Ago 02.
b. O assunto encontra-se esgotado na esfera administrativa.
c. Publique-se o presente despacho em Boletim do Exrcito, informe-se ao Comando
Militar do Nordeste e Organizao Militar de vinculao do interessado, para as providncias
decorrentes.
d. Arquive-se o processo neste Gabinete.
Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008. - 63
3. No mrito:
todavia, abstraindo-se o aspecto da prescrio, apenas para efeito de esclarecimento da
questo, convm salientar que o Conselho de Disciplina, procedimento a que foi submetido o requerente,
um processo especial autnomo, de natureza administrativa, que tem por objeto apreciar determinadas
condutas praticadas por militar, sob o ponto de vista tico-moral, sendo reconhecido como instituto
destinado a julgar a capacidade da praa com estabilidade assegurada de permanecer no servio ativo ou
na situao de inatividade, visando preservao da moralidade no mbito das Foras Armadas;
submetido a Conselho, o requerente, por unanimidade de votos, foi considerado culpado
das acusaes que lhe foram imputadas, em conseqncia foi excludo a bem da disciplina com fulcro no
art. 13 do Decreto n 71.500, de 1972, consoante Deciso Ministerial transcrita no Boletim Regional n
022, de 31 Jan 86, da 10 Regio Militar (10 RM);
nesse contexto, infere-se que o ato administrativo de excluso foi exarado em consonncia
com o previsto na legislao vigente aplicvel matria, revelando-se, portanto, legtimo e legal,
descabendo a declarao de sua invalidade;
quanto penso recebida pela esposa do requerente, o valor pago encontra-se em
conformidade com o art. 20 da Lei n 3.765, de 1960, e art. 5 do Decreto n 49.096, de 1960
(Regulamento de Penses Militares), haja vista que, quando de sua excluso, o requerente ocupava o grau
hierrquico de subtenente, contribuindo para deixar penso correspondente a essa graduao.
4. Concluso:
estando configurada a prescrio do direito de recorrer na esfera administrativa e do
direito propriamente alegado, mostra-se invivel a reviso do ato questionado, pelo que dou o seguinte
DESPACHO
a. Julgo PREJUDICADO o recurso, consoante o disposto no art. 51, 1 , alnea b, da
Lei n 6.880, de 09 Dez 80 (Estatuto dos Militares), e no art. 1 do Decreto n 20.910, de 06 Jan 32
(Regula a Prescrio Qinqenal).
b. Publique-se o presente despacho em Boletim do Exrcito e informe-se ao interessado.
c. Arquive-se o processo neste Gabinete.
DESPACHO DECISRIO N 047/2008
Em 7 de abril de 2008
PROCESSO: PO n 800022/08-A1-GCEx
ASSUNTO: Promoo em Ressarcimento de Preterio em Grau de Recurso
2 Sgt Mus (074165813-2) ALTEMAR FRANCISCO DE LIMA
1. Processo originrio do Ofcio no 786 - E1.3, de 27 de dezembro de 2007, do Comando
Militar do Nordeste, encaminhando requerimento, datado de 15 de outubro de 2007, por meio do qual o 2o
Sgt Mus (074165813-2) ALTEMAR FRANCISCO DE LIMA, servindo no 24o Batalho de Caadores
(So Lus MA), solicita ao Comandante do Exrcito, em grau de recurso, promoo graduao de 2o
Sargento, em ressarcimento de preterio, a contar de 1 de dezembro de 2006.
2. Verifica-se, preliminarmente, que o recorrente:
teve o seu pleito de promoo em ressarcimento de preterio graduao de 2 Sargento
Msico, a contar de 1 de dezembro de 2006, indeferido pelo Chefe do Departamento-Geral do Pessoal
(DGP), conforme Despacho DGP/D A Prom n 030-S5/2007, de 28 Fev 07, publicado no Adt DAProm
ao Bol DGP n 11, de 14 Mar 07;
Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008. - 65
inconformado com a deciso prolatada por aquele rgo de Direo Setorial (ODS),
peticionou ao Comandante do Exrcito alegando, em sntese, que teria havido erro administrativo, em
conformidade com o estabelecido no inciso V do art. 37 do Decreto n 4.853, de 06 Out 03 (R-196), pelo
no cadastramento tempestivo da medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro que lhe foi concedida
em 09 Jun 05;
alega ainda que o art. 15, inciso VII, da Portaria n 715, de 21 Out 04, do Comandante do
Exrcito (aprova as Normas de Concesso da Medalha Corpo de Tropa), estabelece como sendo
competncia da Secretaria-Geral do Exrcito a remessa da relao de agraciados ao Departamento-Geral
do Pessoal para fim de cadastro; e
por fim, salienta que, anteriormente data da promoo de 01 Dez 06, constava
indevidamente, na sua Ficha de Valorizao do Mrito, o demrito de trs pontos referente a uma punio
disciplinar, deteno, sofrida quando ainda estava na situao de soldado do efetivo varivel, o que
tambm o teria prejudicado naquela oportunidade.
3. Verifica-se, ainda, preliminarmente, que:
consoante o art. 51, letra b), da Lei no 6.880, de 09 Dez 80 (Estatuto dos Militares), o
direito de recorrer na esfera administrativa prescreve no prazo de 120 (cento e vinte) dias;
da poca da publicao do indeferimento do requerimento anterior ao DGP (Despacho
DGP/D A Prom n 030-S5/2007, de 28 Fev 07, publicado no Adt DAProm ao Bol DGP n 11, de 14 Mar
07), at a data de apresentao do presente requerimento em grau de recurso (15 Out 07), decorreu prazo
superior ao acima mencionado (120 dias), sem que o recorrente tivesse manifestado ou reclamado,
tempestivamente, instncia superior o seu inconformismo com a deciso da Administrao Militar;
em face da inrcia do requerente e do decurso de prazo, revelam-se plenamente presentes,
no caso em apreo, os pressupostos caracterizadores da prescrio do direito de recorrer na esfera
administrativa;
a prescrio administrativa, pelo escoamento do prazo para interposio de recurso, opera
a precluso da oportunidade de atuao do Poder Pblico sobre a matria sujeita sua apreciao, devido
necessidade de segurana e estabilidade das relaes jurdicas entre a Administrao e seus agentes ou
administrados, de modo que, transcorrido o prazo prescricional, o ato, mesmo na hiptese de viciado ou
injusto, torna-se definitivo e intocvel no mbito da Administrao Pblica; e
segundo orientao doutrinria e jurisprudencial, sempre que a consumao do
esgotamento do prazo para a interposio de recurso administrativo vier em benefcio da Administrao
Pblica, esta no pode deixar de alegar tal circunstncia; dever indeclinvel do administrador faz-lo,
no podendo ser relevado, sob pena de caracterizar renncia de direito.
4. No mrito:
todavia, abstraindo-se o aspecto da intempestividade do recurso em tela, apenas para
efeito de anlise e esclarecimento da questo, no mrito, no assiste razo ao recorrente, porquanto da
verificao acurada dos autos possvel depreender, com segurana, que no restaram configuradas suas
alegaes;
impende salientar, inicialmente, que a Lei n 6.880, de 1980, estabelece que a promoo
constitui direito dos militares, obedecidas as condies ou limitaes impostas pela legislao e
regulamentao especficas (art. 50, inciso IV, letra m), e far-se- de modo a obter-se um fluxo regular e
equilibrado de carreira para os militares (art. 59);
66 - Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008.
4. Concluso:
dessa forma, nos termos da legislao aplicvel situao em exame, especialmente
diante do que se infere da Lei n 9.784, de 29 Jan 99 e Portaria n 008-SEF, de 23 Dez 03, dou,
concordando com a proposta encaminhada pelo Comando Militar do Sul, o seguinte
DESPACHO
a. Declaro nulo o processo administrativo instaurado por intermdio da Portaria n 04
AJG, de 22 de maio de 2006, da 3 Brigada de Cavalaria Mecanizada, bem como os demais atos
porventura dela decorrentes.
b. A 3 Brigada de Cavalaria Mecanizada providencie a adoo dos atos administrativos
pertinentes para realizao de novo procedimento administrativo, mediante rigorosa observncia da
legislao regedora da matria, visando regularizao da questo junto Administrao Militar.
c. Publique-se o presente despacho em Boletim do Exrcito, informe-se ao Comando
Militar do Sul, ao Comando da 6 Diviso de Exrcito e 3 Brigada de Cavalaria Mecanizada.
d. Arquive-se o processo neste Gabinete.
DESPACHO DECISRIO N 049/2008
Em 7 de abril de 2008
PROCESSO: PO n 800304/08-A1/GCEx
ASSUNTO: Retificao de Classificao
1 Sgt Inf (025671183-9) WALBER JLIO NOGUEIRA DE LLES
1. Processo originrio do Ofcio n 020 E1.1, de 08 Jan 08, do Comando Militar do
Sudeste (So Paulo SP), encaminhando requerimento, datado de 06 Dez 07, em que o 1 Sgt Inf
(025671183-9) WALBER JLIO NOGUEIRA DE LLES, adido ao 37 Batalho de Infantaria Leve
(Lins SP), solicita ao Comandante do Exrcito, em grau de recurso, a anulao de sua movimentao,
por interesse individual e convenincia familiar, para a Base de Administrao e Apoio do Ibirapuera (So
Paulo SP), por razes que especifica.
2. Verifica-se, preliminarmente, que:
a classificao do recorrente, na Guarnio de So Paulo SP, deu-se em decorrncia da
concluso do Curso de Operaes Psicolgicas, realizado no Centro de Instruo de Operaes Especiais
(Rio de Janeiro RJ), de acordo com o publicado no Aditamento da Diretoria de Controle de Efetivos e
Movimentaes n 3A ao Boletim do Departamento-Geral do Pessoal n 045, de 08 Out 06; e
em 26 Jul 07, o militar em questo requereu ao Chefe do Departamento-Geral do Pessoal
a anulao da sua classificao na aludida Base de Administrao e Apoio, sendo o pleito indeferido,
conforme publicao contida no Aditamento DCEM 3A ao Bol DGP n 034, de 22 Ago 07, por haver
inconvenincia para o servio;
3. No mrito:
nos termos do art. 1, inciso VII, do Regulamento de Movimentao para Oficiais e
Praas do Exrcito (R-50), aprovado pelo Decreto n 2.040, de 21 Out 96, que estabelece princpios e
normas gerais para a movimentao de oficiais e praas da ativa do Exrcito, a movimentao
considerada uma decorrncia dos deveres e das obrigaes da carreira militar e, tambm, um direito nos
casos especficos na legislao pertinente; e
a natureza e as especificidades da profisso militar impem aos integrantes das Foras
Armadas, para o bom cumprimento da misso constitucional que lhes afeta, sujeio a movimentaes
para qualquer parte do Pas e at para o exterior, consoante o disposto no art. 2 do R-50, que prev, ainda,
a possibilidade de serem atendidos interesses individuais, quando for possvel concili-los com as
exigncias do servio;
Boletim do Exrcito n 15, de 11 de abril de 2008. - 69
o art. 8 do Decreto n 4.307, de 2002, por sua vez, tal qual previam as normas anteriores,
deixa consignado que, em funo de futuras promoes, o militar ter assegurada a evoluo dos clculos
para o pagamento definitivo do adicional de compensao orgnica incidente sobre o soldo do novo
posto ou graduao, desde que, aps a promoo, execute, pelo menos, um novo plano de provas ou
de exerccios;
dessa forma, a base de clculo para o pagamento do adicional de compensao
orgnica o soldo do grau hierrquico em que o militar tenha cessado a prtica da atividade
ensejadora do pagamento; e
no caso sob anlise, o ltimo salto de pra-quedas foi realizado pelo militar na graduao
de 2 sargento; por conseguinte, embora o requerente tenha sido promovido, na inatividade, ao posto de
capito fazendo jus aos proventos de major, correto se mostra o clculo do aludido adicional sobre o soldo
da graduao de 2 sargento.
4. Concluso:
dessa forma, no tendo sido demonstrado qualquer prejuzo a direito remuneratrio do
requerente, dou o seguinte
DESPACHO
a. INDEFERIDO, por ausncia de amparo legal que possibilite o acolhimento do pedido.
b. Publique-se o presente despacho em Boletim do Exrcito e informe-se ao interessado.
c. Arquive-se o processo neste Gabinete.