Laudo de Avaliacao Geral

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Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

PROJETO JEQUITA
LAUDO DE AVALIAO DOS IMVEIS RURAIS DA BACIA
HIDRULICA DA BARRAGEM JEQUITA I

JANEIRO/2013

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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SUMRIO
APRESENTAO

RESUMO DO LAUDO DE AVALIAO

LAUDO DE AVALIAO

INTERESSADO

PROPRIETRIOS

FINALIDADE DO LAUDO

OBJETIVO

PRESSUPOSTOS, RESSALVAS E FATORES LIMITANTES

IDENTIFICAO DO BEM AVALIANDO

DEFINIES

VISTORIA

11

CARACTERSTICAS GERAIS DA REGIO

11

CARACTERSTICAS DO OBJETO DA AVALIAO

44

METODOLOGIA DA AVALIAO

57

AVALIAO DA TERRA NUA

59

AVALIAO DAS BENFEITORIAS NO REPRODUTIVAS

66

AVALIAO DAS BENFEITORIAS REPRODUTIVAS

67

ESPECIFICAO DA AVALIAO

69

CONCLUSO

71

DECLARAO DE CONFORMIDADE COM O CDIGO DE TICA PROFISSIONAL CREA/MG

71

ANEXO 1 (Documentao fotogrfica)

72

ANEXO 2 (Pesquisa Mercadolgica)

79

ANEXO 3 (Memria de clculo do valor da terra nua (VTN))

104

ANEXO 4 (Tabelas de grau de Fundamentao e Preciso)

118

ANEXO 5 (Planilhas de formao de preo)

121

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APRESENTAO
Vrios estudos contemplando o Projeto Jequita j foram desenvolvidos e
outros se encontram em andamento no momento. No presente Laudo de Avaliao,
os estudos esto direcionados unicamente para demonstrar e justificar os valores
definidos para a terra nua e para os diferentes tipos de benfeitorias implantadas nos
imveis rurais que compem a rea de 19.922,1343 hectares cadastrada na bacia
hidrulica da barragem Jequita I.
Este laudo composto de um volume, referente aos textos que
descrevem e caracterizam o bem avaliando, definem e justificam as metodologias
adotadas e determinam os valores a serem considerados para terra nua e
benfeitorias nos procedimentos de desapropriao da rea em questo.
Os trabalhos avaliatrios tiveram incio com a visita aos imveis rurais em
questo, no dia 16 de janeiro de 2013, pelos profissionais que assinam este laudo de
avaliao Perito Eng. der Mrcio Mascarenhas, CREA MG 26.309/D, Eng. Agrcola e
Ambiental Marcelo Antnio Silvestre CREA-MG 111.854 /D, bem como a equipe
tcnica de campo do Instituto Mineiro de Pericias.
O presente Laudo de Avaliao foi elaborado em conformidade com a NBR
14.653 Avaliao de Bens, em sua Parte 1 (Procedimentos Gerais) e Parte 3
(Imveis Rurais) da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas). Para o
tratamento cientfico dos dados por Inferncia Estatstica utilizou-se o Software
INFER 32.

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Para execuo dos servios, foram utilizados os dados coletados em visita


tcnica s propriedades, bem como aqueles obtidos de terceiros, por ocasio da
pesquisa de mercado realizada, julgados a priori corretos, todos considerados
idneos e de boa f.
Os profissionais prestadores destes servios avaliatrios no assumem
responsabilidades sobre matria alheia ao exerccio profissional estabelecido em
legislao e regulamentos especficos. Por fugir a finalidade deste trabalho, no
foram realizadas anlises concernentes a ttulos, documentos, regularidades fiscais,
etc., providncias estas de ordem jurdico-legal.
Para o prosseguimento do processo de desapropriao da rea
considerada de utilidade pblica por Decreto do Governo Federal, h necessidade
de que o presente laudo seja submetido anlise e aprovao da Diretoria
Executiva da CODEVASF.

GEORGE FERNANDO LUCLIO DE BRITTO


Presidente da Comisso de Avaliao
DECISO N. 315/2004

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RESUMO DO LAUDO DE AVALIAO


Interessado:
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SO FRANCISCO E DO
PARNABA CODEVASF
Finalidade:
DESAPROPRIAO DE IMVEIS RURAIS ATINGIDOS COM A CONSTRUO DA
BARRAGEM JEQUITA I
Objeto da avaliao:
IMVEIS RURAIS SITUADOS NA BACIA HIDRULICA E NO STIO DA BARRAGEM
JEQUITA I
Localizao:
MUNICPIOS DE JEQUITA, CLARO DOS POES, ENGENHEIRO NAVARRO E
FRANCISCO DUMONT NO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Graus de fundamentao e preciso:
FUNDAMENTAO: GRAU II

PRECISO: GRAU III

Data base
JANEIRO DE 2013

_______________________________

________________________________

der Mrcio Mascarenhas

Marcelo Antnio Silvestre

CREA-MG 26.309/D

CREA-MG 111.854/D

Perito

Eng. Agrcola e Ambiental

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LAUDO DE AVALIAO
1.0) INTERESSADO
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba
CODEVASF.
2.0) PROPRIETRIOS
Superficirios situados na bacia hidrulica e no stio da barragem Jequita I,
situados municpios de Jequita, Claro dos Poes, Engenheiro Navarro e
Francisco Dumont no Estado de Minas Gerais.
3.0) FINALIDADE DO LAUDO
Desapropriao de imveis rurais atingidos com a construo da barragem
Jequita I.
4.0) OBJETIVO
Determinao do valor de mercado do bem, definido pela NBR 14653-1/2001
como a quantia mais provvel pela qual se negociaria voluntariamente e
conscientemente um bem, numa data de referncia, dentro das condies do
mercado vigente.
Especificamente, o presente laudo tem o objetivo de determinar valores
unitrios de benfeitorias e de terra nua que compem os imveis rurais
situados na bacia hidrulica e no stio da barragem Jequita I a serem
submetidos aprovao da Diretoria Executiva da CODEVASF, os quais
devero ser utilizados na desapropriao das reas que sero atingidas com a
construo da barragem Jequita I.
5.0) PRESSUPOSTOS, RESSALVAS E FATORES LIMITANTES
A presente avaliao tem como base o levantamento topogrfico e demais
informaes fornecidas pela equipe tcnica e coordenao do Projeto
Jequita, baseada na Norma da ABNT 14.653-3 destinada avaliao de
imveis rurais.
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A empresa prestadora destes servios de avaliao no assume


responsabilidade sobre matria alheia ao exerccio profissional estabelecido
em legislao e regulamentos especficos.
Por fugir a finalidade deste trabalho a Comisso tcnica no procedeu estudos
relativos titularidade dos imveis que compem a rea avalianda e nem
referentes a nus que porventura incidam sobre os mesmos, providncias
estas de ordem jurdico-legal.
Os imveis rurais (ou parte deles) que sero atingidos com a construo da
barragem Jequita I so objeto de desapropriao formalizada por Decreto do
Governo Federal, publicado no Dirio Oficial da Unio (DOU) do dia 20 de
dezembro de 2012, considerando a rea abrangida como de utilidade pblica.
6.0) IDENTIFICAO DO BEM AVALIANDO
O objeto de avaliao se constitui de imveis rurais situados na rea prevista
para ser atingida com a construo da barragem Jequita I, localizados nos
municpios de Jequita, Claro dos Poes, Francisco Dumont e Engenheiro
Navarro, no Estado de Minas Gerais.
A rea objeto de avaliao perfaz um total de 19.922,1343 ha, distribuda em
diversas propriedades rurais, que sero apresentadas em fichas cadastrais
individualizadas, contendo a descrio da rea atingida, benfeitorias e resumo
da avaliao, sendo o mesmo vinculado s metodologias apresentadas no
presente Laudo.
7.0) DEFINIES
Na elaborao do presente Laudo de Avaliao, foram adotados os
procedimentos prescritos na NBR 14653-3/2004 norma especfica da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas para avaliao de imveis rurais, a
qual estabelece terminologias conforme definies a seguir.
7.1 Imvel Rural
Imvel com vocao para explorao animal ou vegetal, qualquer que
seja a sua localizao.

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7.2 Valor de Mercado


Quantia mais provvel pela qual se negocia voluntariamente e
conscientemente um bem, numa data de referncia dentro das
condies do mercado vigente.
7.3 Bem
Coisa que tem valor, suscetvel de utilizao ou que pode ser objeto de
direito, que se integra um patrimnio.
7.4 Benfeitoria
Resultado de obra ou servio realizado num bem e que no pode ser
retirado sem destruio, fratura ou dano.
7.5 Benfeitoria Necessria
Benfeitoria indispensvel para conservar o bem ou evitar a sua
deteriorao.
7.6 Benfeitoria til
Benfeitoria que aumenta ou facilita o seu uso, embora dispensvel.
7.7 Benfeitoria Volupturia
Benfeitoria que visa simples deleite ou recreio, sem aumentar o uso
normal do bem.
7.8 Funcionalidade de Benfeitoria
Grau de adequao ou atualidade tecnolgica de uma benfeitoria em
funo da sua viabilidade econmica no imvel e na regio.

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7.9 Benfeitorias No Reprodutivas


A NBR 8799/1985, norma que antecedeu a NBR 14653-3/2004 define
esta terminologia como melhoramentos permanentes que se
incorporaram ao solo, cuja remoo implica em destruio, alterao,
fratura ou dano, compreendendo edificaes, vedos, terreiros,
instalaes para abastecimento dgua, instalaes de energia eltrica,
de irrigao e outras que por sua natureza e funo, e por se acharem
aderidas ao cho, no so negociveis e nem rentveis separadamente
das terras.
7.10 Benfeitorias Reprodutivas
Tais benfeitorias so definidas pela NBR 8799/1985 como culturas
comerciais ou domsticas, implantadas no terreno, cuja remoo implica
em perda total ou parcial, compreendendo culturas permanentes,
florestas e pastagens cultivadas, e que, embora no negociveis
separadamente do solo, podero ter cotao em separado, para base de
negcio de propriedades rurais.
7.11 Fator de Classe de Capacidade de Uso das Terras
Fator que expressa simultaneamente a influncia sobre o valor do
imvel rural de sua capacidade de uso e taxonomia, ou seja, das
caractersticas intrnsecas e extrnsecas das terras, como fertilidade,
topografia, drenagem, permeabilidade, risco de eroso ou inundao,
profundidade, pedregosidade, entre outras.
7.12 Fator Situao
Fator que expressa simultaneamente a influncia sobre o valor do
imvel rural decorrente de sua localizao e condio das vias de
acesso.
7.13 Terra Bruta
Terra no trabalhada, com ou sem vegetao natural.

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7.14 Terra Cultivada


Terra com cultivo agrcola.

7.15 Terra Nua


Terra sem produo vegetal ou vegetao natural.

7.16 Custo de Reedio


Custo de reproduo, descontada a depreciao do bem, tendo em vista
o estado em que se encontra.

7.17 Custo de Reproduo


Gasto necessrio para reproduzir um bem, sem considerar eventual
depreciao.

7.18 Avaliao de Bens


Anlise tcnica, realizada por engenheiro de avaliaes, para identificar
o valor de um bem, de seus custos, frutos e direitos, assim como
determinar indicadores da viabilidade de sua utilizao econmica, para
uma determinada finalidade, situao e data.

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8.0) VISTORIA
8.1 Caractersticas Gerais da Regio
8.1.1 Localizao e Acessos

Figura 01 Localizao e Acessos do Projeto Jequita (Fonte: DPLA)

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8.1.2 Consideraes gerais


O Projeto Jequita, cuja concepo prev a construo de duas
barragens no rio Jequita e a implantao de infraestrutura para
irrigao de 35 mil hectares, localiza-se na regio norte-nordeste do
Estado de Minas Gerais, ocupando expressiva poro da bacia
hidrogrfica do rio Jequita.
A bacia do rio Jequita, afluente da margem direita do rio So
Francisco, limitada pelos divisores de gua: ao norte, pela bacia do
rio Verde Grande; ao sul, pela bacia do rio das Velhas; a leste, pela
Serra do Espinhao e a oeste pela Serra da Ona e rio So Francisco.
Fazem parte da bacia hidrogrfica os seguintes municpios: Bocaiva,
Buenpolis, Claro dos Poes, Engenheiro Navarro, Francisco
Dumont, Jequita, Joaquim Felcio, Lagoa dos Patos, Montes Claros,
So Joo da Lagoa e Vrzea da Palma; abrangendo uma superfcie
aproximada de 8.820 quilmetros quadrados, sendo 6.560
quilmetros quadrados a montante do eixo do barramento
projetado, e os restantes 2.260 quilmetros quadrados, do eixo at a
foz no rio So Francisco. Juntamente com a bacia do rio Pacu, a bacia
do Jequita compe a Unidade de Planejamento de Gerenciamento
de Recursos Hdricos So Francisco 6 (SF-6).
Como referncia geogrfica, limitando com o extremo oeste da rea
da bacia hidrulica da barragem Jequita I, est a sede do municpio
de Jequita, cujas coordenadas geogrficas so as seguintes: 17 o 14
de latitude sul e 44 o 27 de longitude oeste.
O Projeto Jequita abrange reas de seis municpios: Jequita, Claro
dos Poes, Francisco Dumont, Engenheiro Navarro, Vrzea da Palma
e Lagoa dos Patos, sendo que a bacia hidrulica da barragem Jequita
I atinge reas dos quatros primeiros municpios.
O acesso regio objeto desta avaliao faz-se atravs da BR 365,
rodovia que liga os dois maiores plos de desenvolvimento da regio,
que so os municpios de Montes Claros e Pirapora. A regio ou a
rea de influncia direta do Projeto Jequita est a 97 quilmetros de
Montes Claros e 70 quilmetros de Pirapora.
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Partindo-se de Belo Horizonte, tem-se acesso regio pela BR-40 e


BR-135, no sentido de Montes Claros. De Braslia/DF, o acesso se d
atravs da BR-040 (sentido Braslia Trevo JK) e BR-365 passando-se
por Pirapora.
Montes Claros e Pirapora dispem de aeroportos que permitem o
pouso de jato, sendo o de Montes Claros servido de vos regulares.
A ligao ferroviria existente aps a privatizao, passou a pertencer
FCA - Ferrovia Centro Atlntica, a qual interliga a cidade de Montes
Azul Belo Horizonte, passando por Montes Claros. Existe ainda a
ligao ferroviria entre as cidades de Corinto, Vrzea da Palma e
Pirapora. Atualmente, a primeira ligao opera apenas com cargas e
a segunda acha-se desativada.

8.1.3 Clima
Segundo a classificao climtica de Kppen, a bacia inferior do rio
Jequita est contida no clima megatrmico chuvoso da Classe Aw,
que caracteriza por se apresentar quente e mido, com chuvas
concentradas no vero (outubro a maro), perodo em que ocorrem
cerca de 80% do total da precipitao anual. No inverno, a
precipitao mnima mensal inferior a 60 mm. As temperaturas
mais elevadas ocorrem nos meses de fevereiro e maro, coincidindo
com o final do perodo chuvoso. Nota-se que nas cotas mais elevadas
da bacia, as temperaturas se apresentam mais baixas.
O trecho mdio superior da bacia pertence Classe climtica Cw,
caracterizado por clima temperado brando com o inverno seco.
De maneira geral, pode-se afirmar que a regio onde se localiza o
objeto avaliando se caracteriza por marcante deficit hdrico no
perodo de junho a agosto. A precipitao mdia anual de 1.227
mm, sendo que sua distribuio espacial indica a ocorrncia de 1.160
mm na foz do rio Jequita no rio So Francisco, atingindo nveis de
1.200 a 1.300 mm nas reas mais altas, situadas a leste da bacia.

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Para caracterizao climtica da bacia foram utilizados dados de


postos meteorolgicos localizados em Pirapora, Montes Claros e
Diamantina, cujos resultados so apresentados nos quadros 01, 02 e
03, compilados a partir dos Estudos de Impacto Ambiental Projeto
Jequita.
Nos citados quadros, esto registrados dados mdios mensais de
temperatura (mdia mxima e mdia mnima), insolao, umidade
relativa, evaporao (Piche) e vento, coletados nas trs estaes de
referncia.
Quadro 01 Dados Climatolgicos da Estao Meteorolgica de Montes Claros/MG
(Altitude 627m)
PARMETROS
o

TEMP.MDIA ( C)
TEMP.MAX.
MDIA (C)
TEMP.MIN.
MDIA (C)
ISOLAO (h)

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

ANO

23,5

23,9

23,8

22,4

21,0

19,8

19,5

21,0

22,8

23,6

23,3

23,5

22,3

29,6

30,1

30,1

28,9

27,9

27,8

26,8

29,3

30,1

30,0

29,0

29,4

29,1

18,2

18,8

18,8

17,1

14,9

13,1

12,5

13,4

15,9

18,1

19,0

18,6

16,5

210,4

218,4

211,8

220,1

246,8

249,3

257,4

275,3

220,7

192,9

151,6

177,7

2632,4

UMID. REL. (%)

75

74

74

73

68

67

61

53

54

63

74

75

67

EVA.PICHE (mm)

92,0

94,7

94,3

89,3

97,1

111,4

136,2

162,0

174,6

141,1

92,0

86,0

1370,7

VENTO PREDOMIN.

CS

CS

CN

CS

CNS

CNS

CS

CS

CNS

CNS

CN

CN

C-N

1,5

1,3

1,4

1,3

1,3

1,5

1,5

1,5

1,6

1,7

1,6

1,6

1,5

VEL.DIR.PRED.
(m/s)
Fonte: INMET

Quadro 02 Dados Climatolgicos da Estao Meteorolgica de Pirapora/MG (Altitude 741m)


PARMETROS

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

ANO

TEMP.MDIA (C)
TEMP.MAX.
MDIA (C)
TEMP.MIN.
MDIA (C)
ISOLAO (h)

24,4

25,2

25,2

23,4

21,7

19,9

19,8

22,7

23,4

24,8

24,6

24,2

23,3

29,9

31,3

31,8

30,1

29,3

28,5

28,4

30,7

31,4

31,6

30,3

29,7

30,3

20,3

20,4

20,3

18,3

16,2

13,5

12,8

14,8

17,9

19,6

20,4

20,4

17,9

162,3

227,6

221,7

235,6

249,6

250,5

265,3

267,7

217,9

208,2

167,0

156,4

2629,7

UMID. REL. %
EVA.PICHE (mm)

75
76,4

72
116,3

74
107,8

78
91,4

75
89,3

70
109,6

64
135,5

56
176,7

60
182,0

62
158,8

74
108,5

79
88,7

70
1441,0

VENTO PREDOMIN.
VEL.DIR.PRED.
(m/s)
Fonte: INMET

NE

NE

NE

NE

SW

SW

SW

NE

NE

NE

NE

NE

2,3

2,4

1,9

1,7

1,9

2,2

2,2

2,3

2,4

2,4

2,4

1,9

2,1

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Quadro 03 Dados
(Altitude 1.260m)

Climatolgicos

da

Estao

Meteorolgica

de

Diamantina/MG

PARMETROS

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

ANO

TEMP.MDIA(C)
TEMP.MAX.
MDIA (C)
TEMP.MIN.
MDIA (C)
ISOLAO (h)

19,5

19,1

19,7

17,9

17,9

15,8

15,2

16,5

17,3

18,8

19,1

19,4

18,1

24,2

25,1

24,9

22,6

22,1

21,3

20,9

22,7

23,2

24,2

24,1

24,3

23,3

16,1

15,9

16,1

14,4

13,5

11,7

11,1

11,7

13,0

14,7

15,5

16,0

14,1

176,8

213,6

192,9

189,5

218,5

211,9

243,0

256,3

196,3

179,8

152,3

156,2

2387,1

UMID. REL. %

83

78

81

83

81

78

76

71

75

78

82

83

79

EVA.PICHE (mm)
VENTO PREDOMIN.
VEL.DIR.PRED.
(m/s)
Fonte: INMET

102,3
NE

108,0
NE

99,1
SE

82,6
SE

89,2
SE

103,0
SE

119,0
SE

147,6
NE

137,5
NE

120,8
NE

98,1
NE

94,4
NE

1301,6
NE-SE

2,9

2,7

2,6

2,4

2,2

2,2

2,8

2,8

2,7

3,0

3,0

3,1

2,7

Na caracterizao do regime pluviomtrico, foram utilizados dados


coletados em diversos postos localizados na bacia e suas vizinhanas,
os quais, aps analisados e complementados com resultado de
outros estudos disponveis, foram utilizados nos Estudos de Impacto
Ambiental Projeto Jequita e apresentados conforme o quadro 04,
cuja variao da precipitao mdia foi obtida pelo mtodo de
Thiessen.

Quadro 04 Precipitao Mensal Mdia Registrada na Bacia do Rio Jequita


Meses

Precipitao (mm)

Variao (%)

Ja nei ro
Feverei ro
Ma ro
Abri l
Ma i o
Junho
Jul ho
Agos to
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Ano

225,7
154,0
134,4
49,2
16,0
6,2
6,7
1,4
24,6
96,1
224,0
339,0
1277,3

17,67
12,06
10,52
3,85
1,25
0,49
0,52
0,11
1,93
7,52
17,54
26,54
100,00

Fonte: Projeto Jequita

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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No quadro 05 so apresentadas mdias de evaporao de tanque


Classe A coletadas na cidade de Pirapora. Observa-se que a maior
evaporao ocorre no ms de outubro (202 mm) e a menor em junho
(118 mm), tendo sido registrada uma evaporao anual mdia de
1.904 mm.
Quadro 05 Evaporao Mensal Mdia do Tanque Classe A Pirapora
Meses

Evaporao de Tanque (mm)

Janeiro
Fevereiro
Maro
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro

140
159
158
136
132
118
137
171
193
202
192
166

Ano

1.904

Fonte: Projeto Jequita

8.1.4 Geologia
A rea de estudo est inserida em terrenos geolgicos diversos,
apresentando uma predominncia de rochas antigas, com idades
compreendidas entre 2.000 e 500 milhes de anos. O conjunto
dessas rochas constitui grandes grupos estratigrficos como o Grupo
Espinhao e o Grupo So Francisco que englobam, principalmente,
quartzitos, filitos, xistos, conglomerados, tilitos, arenitos e calcrios.
Ocorrem tambm terrenos de idades mais recentes representados
por arenitos de idade cretcea, entre 130 e 70 milhes de anos
(Formao Areado) e sedimentos semi-consolidados e noconsolidados de idades tercirias, entre 70 milhes e 1,5 bilho de
anos, e idades quartenrias como os sedimentos mais recentes.

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Na regio especfica onde se localiza o objeto desta avaliao,


predominam depsitos alvio-coluviais de idades recentes,
representados por areias siltosas e argilosas que compem as
plancies aluviais atuais, ocorrendo banco de cascalho em alguns
locais.
Dentre as rochas mais antigas (Super Grupo So Francisco),
predominam calcrios, filitos, arenitos metamorfisados e
conglomerados. As rochas do Super Grupo Espinhao esto
representadas, principalmente, por quartzitos.
Os principais recursos minerais existentes nessa rea referem-se a
quartzo, diamante, ouro, quartzito e platina, os quais despertam
interesse de pesquisa mineral e lavra.

8.1.5 Hidrografia
O rio Jequita considerado o principal curso dgua presente na
regio onde se localiza o objeto da avaliao. Nasce na Serra do
Espinhao e tem uma bacia de drenagem com rea aproximada de
8.820 quilmetros quadrados, a qual limita ao norte pela bacia do rio
Verde Grande e ao sul pela bacia do rio das Velhas. O rio Jequita
tem uma extenso de cerca de 300 quilmetros da sua nascente
(cota 1.350 m) at sua foz na margem direita do rio So Francisco
(cota 468 m).
O curso do rio Jequita controlado por estruturas rochosas, a
montante da cidade de Jequita.
A jusante, at a confluncia com o rio So Francisco mendrico,
alterando o curso, esporadicamente, como sugerido pelo nmero de
lagoas ou meandros abandonados ao longo do seu trajeto natural.
Da nascente ao local do barramento projetado, poro da bacia onde
se localiza o objeto avaliando, o rio Jequita recebe a contribuio de
diversos afluentes.
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Os principais afluentes, pela margem direita so o riacho Fundo,


crrego Correntes, rio So Lamberto, crrego Cip, rio Guavinip e
ribeiro Caatinga e, pela margem esquerda, crrego Canabrava,
crrego Fundo (Riacho), rio da Areia e crrego Embaiassaia. Outros
cursos dgua desguam no rio Jequita, entretanto, so na maioria
intermitentes.
No perodo de novembro de 1948 a setembro de 1987, segundo
estudos ambientais, foram registradas vazes mdias mensais do rio
Jequita, na cidade de Jequita, conforme apresentadas no quadro 06.
Quadro 06 Vazes Mdias Mensais do Rio Jequita, na Cidade de Jequita 1948 a 1987.
Ms
Ja nei ro
Feverei ro
Ma ro
Abri l
Ma i o
Junho
Jul ho
Agos to
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro

Mdia Anual

Vazo Mdia (m /s)


149,47
105,36
68,67
38,49
16,75
12,19
9,49
7,16
6,66
17,49
56,38
11,67
50,42

Fonte: Projeto Jequita

8.1.6 Solos
Diversas classes de solo foram identificadas na regio da rea de
interesse desta avaliao, por ocasio dos estudos bsicos que deram
origem ao Projeto Jequita. Os principais solos encontrados na regio
e suas caractersticas mais importantes so descritos a seguir:
Latossolos: solos muito profundos, de baixa a mdia fertilidade;
Litossolos: solos rasos e de baixa fertilidade;
Cambissolos: pouco profundos e de mdia fertilidade;
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Podzlicos: solos profundos, de mdia a alta fertilidade; e


Aluviais: formados por deposio de material sedimentar,
normalmente de alta fertilidade.
Freqentemente os Latossolos ocorrem em relevos planos,
recobrindo extensas reas sedimentares, onde os processos erosivos
j ocorreram.
Em relevos mais ondulados so encontrados solos mais jovens como
os Podzlicos, que ocupam grandes reas na regio de estudo.
Os Cambissolos e os Litossolos recobrem encostas de declividade
acentuada. Caracterstica comum nos Litossolos o afloramento de
rochas e presena de cascalho, principalmente nas partes mais
elevadas.
Nas margens dos cursos dgua h predominncia dos Aluviais
associados s classes de solo Glei Hmico e Glei Pouco Hmico, de
boa fertilidade.
De maneira geral, observa-se que a limitao mais relevante da
maioria dos solos das terras altas se relaciona com a fertilidade, onde
so encontrados solos cidos, pobres em nutrientes e, em muitos
casos, licos.
8.1.7 Vegetao
A cobertura vegetal predominante na regio do Projeto Jequita
encontra-se bastante alterada em conseqncia das diferentes
atividades antrpicas praticadas ao longo do tempo, destacando-se
explorao pecuria e o carvoejamento, conferindo s propriedades
rurais as caractersticas de imveis produtivos e em franca atividade
econmica.
A vegetao predominante na bacia do rio Jequita pertence ao
complexo do cerrado. Trata-se de uma vegetao associada
normalmente a solos antigos e profundos, presentes em regies
onde ocorre uma estao seca bem definida.
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Os cerrados variam quanto estrutura e composio em funo do


tipo de solo, de clima, de relevo e, principalmente, com o grau de
interferncia antrpica, recebendo diversas denominaes
dependendo da formao predominante, como campo cerrado,
cerrado e cerrado.
Considera-se que a formao de cerrado tem como origem a
degradao do cerrado, cujas rvores remanescentes se associam
com espcies de campo e de outras formaes florestais. Da mesma
forma, o campo cerrado considerado uma fase degradada do
cerrado, na qual as rvores decrescem em nmeros e dimenses,
aumentando a presena de gramneas e arbustos de pequeno porte.
A formao tpica de cerrado ocorre em reas de relevo mais plano e
nos patamares das serras, sobre solos profundos e argilosos.
medida que a inclinao aumenta ou h alterao da fertilidade do
solo, nota-se um aumento da quantidade de espcies caduciflias e
eretas, at predominar a formao caracterstica de caatinga,
principalmente nas vertentes dos morros.
Nas maiores altitudes, em manchas de solos pouco profundos e
pobres em nutrientes e em solos pedregosos, predominam os
campos cerrados em sua forma natural.
Observa-se que a vegetao da regio de influncia do objeto
avaliando pode ser considerada uma transio entre os domnios da
caatinga e do cerrado. Notam-se reas recobertas pelo cerrado em
suas formas tpicas; diversas manchas de vegetao intermediria
entre cerrado e caatinga; e, ainda, manchas que podem ser
consideradas como caatinga.
As manchas de caatinga aparecem relacionadas com a topografia
local, concentrando sua ocorrncia nas vertentes de morros, em
terrenos declivosos onde o solo se apresenta pouco profundo, e
particularmente, em reas de afloramentos rochosos de origem
calcrea. Em relevos planos, ocorrem em solos pedregosos ou com
elevado teor de areia.

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A formao denominada campo rupestre, caracterizada pela


presena de arbusto e extrato inferior composto por gramneas,
ocupa os espaos entre os afloramentos rochosos, se desenvolvendo
em solos rasos e arenosos, estando presente nos topos de morros e
nos altos das serras, em reas de afloramento de quartzito.
Nas margens dos cursos dgua em terras de relevo plano, em reas
ainda no desmatadas, observa-se a vegetao do tipo caatinga,
porm, menos seca do que aquela presente no restante da regio
onde no ocorre o cerrado.
De forma resumida, v-se que as reas alteradas ou trabalhadas,
onde a formao florestal fora substituda por pastagens,
reflorestamentos com espcies exticas e agricultura anual e
permanente, ocupam maior espao na bacia do que aquelas em que
a vegetao original tenha sido preservada.
8.1.8 Aspectos Socioeconmicos
8.1.8.1 Demografia
O aumento da populao de um municpio determinado pelo
Crescimento Vegetativo (CV), isto , pelo resultado da diferena
entre as taxas de natalidade e de mortalidade e tambm pela
imigrao, representada pela quantidade de pessoas que chegam
ao municpio com a inteno de nele permanecer.
Estudos demogrficos revelam que o Brasil e seus estados, h mais
tempo, apresentam uma reduo acentuada da taxa de mortalidade
e estacionamento ou diminuio da taxa de natalidade.
Na regio de estudo, da populao residente no perodo de 1970 a
2001, a rural predominou at os anos noventa quando a
intensificao de atividades expulsoras de mo-de-obra,
notadamente a pecuria e o reflorestamento provocaram o xodo
para as cidades, e o quadro passou a se inverter, chegando ao final
do ano de 2000 com predominncia da populao urbana.

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Em 2010, o municpio mais populoso da bacia hidrulica da


barragem Jequita I era Jequita, seguido por Claro dos Poes,
Engenheiro Navarro e Francisco Dumont, apresentando populaes
de 8.010, 7.781, 7.125, e 4.867 habitantes, respectivamente.
A densidade demogrfica considerando a relao rea em km
habitada e o nmero de habitantes da ordem de 6,98 hab./km,
para o conjunto de municpios em estudo; e a maior densidade se
verifica no municpio de Engenheiro Navarro. Mas, contudo, seja no
conjunto ou individualmente, a densidade muito baixa, levando-se
em considerao a classificao:
Quadro 07 Densidade Demogrfica dos Municpios a Serem Atingidos pelo Lago da Barragem
Jequita I
Municpio
Jequita
Engenheiro Navarro
Claro dos Poes
Francisco Dumont
Total

rea km
988
593
865
1629
4.075

rea (ha)
98,80
59,30
86,50
162,90
407,50

Populao Residente
8.010
7.125
7.781
4.867
28.454

Densidade hab/km
8,11
12,02
9,00
2,99
6,98

Fonte: IBGE

a) Muito alta: a partir de 200 hab./km


b) Alta: a partir de 100 a 200 hab./km
c) Regular: de 30 a 100 hab./km
d) Baixa: de 15 a 30 hab./km
e) Muito baixa: inferior a 15 hab./km
Em termos absolutos, a populao total, no perodo 1970 a 2001,
apresentou crescimento em Jequita e Engenheiro Navarro, e
apresentou decrscimo no municpio de Claro dos Poes; sendo
que em todos eles oscilaes ocorreram, no perodo revelando uma
linha sobe/desce, certamente provocada por algum elemento do
processo de contagem populacional.

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8.1.8.2 Economia
Desenvolvimento um processo indito e irreversvel de mudana
social, atravs do qual se instaura numa regio ou municpio um
mecanismo endgeno de crescimento econmico cumulativo e
diferenciado.
O indicador comum, mais ou menos associado ao processo de
desenvolvimento, o da renda global ou per capita. O PIB (Produto
Interno Bruto) o valor agregado dos bens de servios gerados
durante um ano pela economia; a somatria de salrios, juros,
lucros e aluguis. O PIB per capita o quociente do resultado da
diviso do volume total do PIB pelo total da populao.

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Quadro 08 - Populao Residente nos Municpios a Serem Atingidos pela Barragem Jequita I
Urbana
Municpios

Rural

Total

2000

2010

2000

2010

2000

2010

Jequita

5.974

5.499

2.772

2.511

8.746

8.010

Engenheiro
Navarro

4.706

4.753

2.365

2.372

7.071

7.125

Claro dos Poes

5.053

5.257

3.135

2.524

8.188

7.781

Francisco Dumont

2.583

3.201

1.891

1.666

4.474

4.867

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Indicadores e ndices so nmeros que procuram descrever um


determinado aspecto da realidade ou apresentam uma relao
entre vrios e representam conceitos mais abstratos e
complexos como qualidade de vida, grau de desenvolvimento
humano de uma comunidade em relao outra comunidade,
pois sem dados de comparao no h utilidade alguma para
um ndice.
O PNUD Programa das Naes Unidas para Desenvolvimento
tem, desde 1990, balizado suas anlises no ndice de
Desenvolvimento Humano IDH. A funo deste indicador
possibilitar uma comparao entre os estgios de
desenvolvimento dos vrios pases, ao mesmo tempo em que
elege prioridades a serem perseguidas alm do crescimento do
PIB per capita. O IDH a composio dos ndices de:
Expectativa de vida ao nascer;
Grau de escolaridade e analfabetismo; e
Nvel de renda per capita ajustado ao poder de compra do
dlar.
Assim, para verificar se o processo de crescimento, devero ser
analisados os seguintes parmetros:
Evoluo da renda;
Emprego;
Acesso a educao e eliminao do analfabetismo;
Indicadores vitais necessrios para se examinar a melhoria
direta do saneamento bsico (para medir a oferta de infraestrutura social
populao, os parmetros utilizados so ofertas de gua e esgoto);
ndice de sobrevivncia de crianas.
Com base no valor obtido para o IDH, os municpios podem ser
classificados segundos trs nveis de desenvolvimento:
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Baixo ndice de desenvolv. humano, IDH at 0,5;


Mdio ndice de desenvolv. humano, IDH entre 0,5 e 0,8;
Alto ndice de desenvolvimento humano, IDH maior que 0,8.
O Brasil como um todo, em 1992, foi classificado pela ONU, em
termos mundiais, com mdio nvel de desenvolvimento
humano.
O Norte de Minas em geral, avaliado em 1970, apresentou
baixo grau de desenvolvimento humano com pontuao mdia
de 0,335. Em 1980 a situao comprovou-se superior,
atingindo a escala de mdio desenvolvimento (0,505). Os
dados disponveis no quadro 09 demonstram ligeira melhora
nos anos subsequentes at 1991, ficando ainda com ndices
inferiores aos de Minas Gerais.
O indicador mais desfavorvel a renda per capita. Se
considerada isolada, o Norte de Minas continua na situao de
baixo desenvolvimento. Sinais de melhora foram registrados
entre os anos de 1970 e 1980, depois houve decrscimos. A
melhora registrada no perodo de 1970 1991 diz respeito
sade e educao, mantendo-se tambm abaixo da mdia do
Estado de Minas Gerais.
O quadro 09 um retrato comparativo da realidade
socioeconmica da regio do norte de Minas a do Estado de
Minas Gerais, estabelecendo critrios capazes de elucidar o
estgio da qualidade de vida da populao.
Pode-se constatar que em 1991 o ndice de Desenvolvimento
Humano IDH, nos nveis de sade, instruo e renda do norte
de Minas so sempre inferiores aos do Estado.
O quadro 10, apresenta o PIB dos municpios, da regio do
estudo a preos correntes do perodo compreendido entre
1996 2000, oportunizando consideraes que aprofundem os
aspectos da economia.
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Quadro 09 ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) e ndice de Condio de Vida (ICV) da


Regio Norte de Minas e do Estado de Minas Gerais 1970 a 1991.

ndices
ndice de Desenv.Humano IDH
Longevidade
Educao
Renda
ndice Condies de Vida ICV
Longevidade
Educao
Infncia
Renda
Habitao

Regio Norte de Minas


1970
0,335
0,511
0,313
0,182
0,384
0,462
0,248
0,561
0,264
-

1980
0,505
0,625
0,406
0,482
0,526
0,612
0,332
0,611
0,547
-

Estado de Minas Gerais

1991
0,541
0,716
0,513
0,394
0,580
0,712
0,436
0,735
0,439
-

1970
0,440
0,498
0,488
0,335
0,526
0,549
0,398
0,669
0,453
0,562

1980
0,709
0,640
0,575
0,912
0,673
0,668
0,488
0,704
0,810
0,698

1991
0,732
0,751
0,652
0,802
0,734
0,768
0,574
0,768
0,731
0,831

Fonte: Fundao Joo Pinheiro/IPEA. Condies de vida nos municpios de Minas Gerais. 1970, 1980, 1991. Dezembro. 1991

No quadro 10 pode-se observar e melhor compreender a realidade do


PIB da Regio do Estudo, quando olhado atravs da participao dos
setores de atividades econmicas no conjunto.
Quadro 10 - Produto Interno Bruto Total (valores em R$) - 2006 a 2010
Municpios
Jequita
Engenheiro Navarro
Claro dos Poes
Francisco Dumont

2006
30.856
25.634
33.005
17.215

Anos
2008
64.009
34.065
51.052
26.117

2007
35.476
28.174
38.767
19.484

2009
44.983
37.033
53.826
29.324

2010
48.923
44.722
59.905
35.755

Fonte: Fundao Joo Pinheiro (FJP) Centro de Estatstica e Informaes (CEI)

A participao do setor Primrio se situou em mdia, prxima de 34% do


total do PIB (vide quadro 11).
Quadro 11 - Produto Interno Bruto Agropecurio (valores em R$) - 2006 a 2010
Municpios

Anos
2006

2007

2008

2009

2010

Jequita
Engenheiro Navarro
Claro dos Poes

7.098
4.998
11.379

9.390
5.766
15.393

32.026
8.018
22.478

12.794
8.678
22.080

12.836
10.383
24.476

Francisco Dumont

4.214

5.262

8.538

8.939

12.275

Fonte: Fundao Joo Pinheiro (FJP) Centro de Estatstica e Informaes (CEI)

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J no setor secundrio, o desempenho incipiente e representa pouco


mais de 10% na participao da composio do PIB, no havendo
atividade representativa em nenhum dos municpios que merea
destaque (quadro 12).
Quadro 12 - Produto Interno Bruto Industrial (valores em R$) - 2006 a 2010
Municpios
Jequita
Engenheiro Navarro
Claro dos Poes
Francisco Dumont

2006
3.115
3.401
2.844
1.646

2007
3.702
3.512
3.345
1.942

Anos
2008
3.888
3.764
3.422
2.137

2009
4.043
3.789
3.727
2.578

2010
4.926
4.769
4.525
3.012

Fonte: Fundao Joo Pinheiro (FJP) Centro de Estatstica e Informaes (CEI)

Os municpios estudados, tiveram no perodo de 2006/2010, o PIB


concentrado predominantemente no setor tercirio com participao
mdia de 56,0%, o dobro do Estado (quadro 13).
Quadro 13 - Produto Interno Bruto de Servios (valores em R$) 2006 a 2010
Municpios
Jequita
Engenheiro Navarro
Claro dos Poes
Francisco Dumont

2006
18.601
16.029
17.433
10.582

2007
20.657
17.823
18.981
11.513

Anos
2008
26.682
21.164
23.977
14.747

2009
26.418
22.904
26.923
16.851

2010
29.488
26.886
29.494
19.272

Fonte: Fundao Joo Pinheiro (FJP) Centro de Estatstica e Informaes (CEI)

A preos correntes, o PIB per capita da regio se caracteriza como de


baixo poder aquisitivo e comparvel s regies mais pobres do Estado.
O quadro 14 corrobora a afirmativa da baixa representatividade do PIB,
refletida nas arrecadaes de impostos pelas municipalidades da regio
do estudo.

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Este tpico rene alguns aspectos e fatores de ordem


econmica que contriburam para a formao da riqueza do
municpio, sua dinmica, consolidao e estgio atual.
A economia da rea de influncia do lago a ser formado pela
barragem Jequita I desenvolveu-se apoiada nos seguintes
segmentos: pecuria bovina; agricultura de subsistncia;
comrcio; e servios.

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Quadro 14 - Arrecadao Municipal (valores em R$) - 2009 a 2012


Municpios
Jequita
Engenheiro Navarro
Claro dos Poes
Francisco Dumont

2009

ICMS
2010
2011

77.828
124.128
80.041

83.424
118.739
82.900

83.308,88

88.681

2012

2.980.413 1.526.009
176.607
200.134
60.919
106.810
110.001

154.658

2009

OUTROS
2010
2011

2012

2009

TOTAL
2010
2011

2012

315.417
227.988
130.996

402.083
295.193
186.126

349.316
329.226
203.839

386.426
408.250
245.351

393.245
352.117
211.037

485.508
413.932
269.027

3.329.729
505.834
264.758

1.912.436
608.385
352.161

117.670

158.966

167.248

193.438

200.979

247.648

277.250

348.096

Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda

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a) Populao Economicamente Ativa (PEA)


Para melhor entendimento da dinmica dos municpios em
referncia, dispe-se de dados e informaes que revelam a parcela
da populao ocupada nas mltiplas atividades que geram e
mantm a riqueza dos mesmos.
Neste caso h falta de dados consistentes para bem caracterizar a
populao economicamente ativa, tendo sido examinandos dados
relativos ao ano de 2000.
A populao dos municpios em 1970 e 2000 era, respectivamente,
de 26.394 e 28.454 habitantes, segundo o IBGE. No ano de 2000,
segundo a mesma fonte, 9.728 pessoas estavam ocupadas,
correspondendo a 34,19% da populao total.
Em 2000, atravs de dados disponveis, o contigente de pessoas
ocupadas por setor econmico era: 4.774 no setor primrio, 1.287
no setor secundrio e 3.667 no setor tercirio.
A Populao Economicamente Ativa, compe-se das pessoas de 10
anos e mais que trabalhavam no perodo de referncia e mais os
desocupados procura de trabalho. Assim, o quadro 15 mostra a
distribuio da Populao Economicamente Ativa (PEA) por setor
em 2000. Verifica-se, a predominncia do setor primrio, seguido do
setor tercirio, caracterizando a insipincia do setor secundrio,
chegando mesmo a ser considerado como expulsor de mo-deobra, seja para Vrzea da Palma, Pirapora ou Montes Claros.
Quadro 15 Populao Ocupada por Setores Econmicos nos Municpios da Bacia Hidrulica
da Barragem Jequita 2000
Municpios
Jequita
Engenheiro Navarro
Claro dos Poes
Francisco Dumont

Primrio

Secundrio

Tercirio

Total

1.408
1.048
1.543
775

349
363
355
220

1.314
762
1.074
517

3.071
2.173
2.972
1.512

Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda

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b) Setor Primrio
Historicamente, o setor primrio tem a segunda maior participao
na composio do PIB da regio do estudo.
A agricultura dos municpios como espao econmico rural tem
sofrido impactos causados pelas mudanas estruturais relacionadss
ao processo de abertura e integrao econmica verificados no pas
e na economia mundial.
A reduo/eliminao das barreiras tarifrias levou queda
expressiva nos preos dos produtos como leite, arroz, feijo e milho,
e assim, afetando a renda monetria das unidades de produo
familiares, gerando uma sria crise no setor.
A agricultura familiar expressa uma fraca integrao na cadeia
produtiva o que a faz enfrentar enormes dificuldades na
incorporao de novas tecnologias, na utilizao da assistncia
tcnica, no beneficiamento, na comercializao e na agregao de
valor produo primria.
O reflorestamento, trazido pelas empresas reflorestadoras, deu
alento mo-de-obra ligada ao setor e ganhos tmidos nos padres
tecnolgicos se verificaram.
O quadro 16, com dados do ano de 2000, evidencia a importncia
dos rebanhos bovino, suno e de pequenos animais galinceos,
cabendo destacar os municpios de Jequita e Claro dos Poes;
sendo que Jequita, impulsionado pela introduo de agroindstria,
especialmente a Correntes Agropecuria que propiciou incrementos
significativos e regularidade no pagamento de salrios com de
reflexos no setor tercirio.

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Quadro 16 - Principais Efetivos da Pecuria do Setor Agropecurio-2000


Municpios

Asininos

Bovinos

Caprinos

Eqinos

Galinceos

Muares

Ovinos

Caprinos

Jequita

18

31.725

75

1.752

19.958

147

53

6.287

Engenheiro
Navarro
Claro dos
Poes
Francisco
Dumont

10

17.500

200

950

14.500

50

20

1.180

15

30.000

20

1.500

42.500

280

15

3.380

18.000

40

1.030

13.200

120

100

1.240

Fonte: IBGE

Grande parte da rea a ser inundada pelo lago da barragem Jequita


I explorada com pastagens cultivadas, conferindo mesma a
caracterstica de produtiva comercialmente, sendo poucas as reas
inaproveitadas.
A agricultura da regio em questo, segundo dados do ano de 2002
do IBGE, pode ser caracterizada como incipiente e basicamente de
subsistncia e tem como principais produtos temporrios o arroz,
feijo, mandioca e milho; e dentre as lavouras permanentes
destacou-se a cultura comercial da banana, cana-de-acar e
laranja, conforme se v no quadro 17.

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Quadro 17 - Principais Produtos Agrcolas do Setor Agropecurio 2002

Lavouras

.Temporrias
Arroz
Feijo
Mandioca
Milho
Tomate
.Permanentes
Banana
Cana
Laranja

Jequita
Produo
(t)

rea
Colhida
(ha)

Rendimento
(kg/ha)

Municpios
Engenheiro Navarro
Claro dos Poes
rea
Produo
Rendirea
Produo RendiColhida
(t)
mento
Colhida
(t)
mento
(ha)
(kg/ha)
(ha)
(kg/ha)

Francisco Dumont
rea
Produo
RendiColhida
(t)
mento
(ha)
(kg/ha)

190
735
200
1.480
-

255
659
2.400
2.960
-

2.700
896
12.000
2.000
-

25
630
50
1.000
-

65
644
600
3.000
-

4.900
1.022
12.000
3.000
-

840
115
3.500
8

1.164
2.875
8.750
240

1.386
25.000
2.500
30.000

120
340
120
1.000
-

90
154
720
2.000
-

750
453
6.000
2.000
-

20
200
10

560
6.000
86

28.000
30.000
8.600

17
500
5

204
30.000
31

12.000
60.000
6.200

146
500
-

4.964
25.000
-

34.000
50.000
-

23
220
7

230
6.600
31

10.000
30.000
4.428

Fonte: IBGE

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c) Setor Secundrio
O processo de industrializao de um municpio a fase em que a
implantao e expanso de indstrias se tornam o elemento dinmico e
dirigente do desenvolvimento local.
Este fenmeno provoca alteraes na estrutura social e econmica, na
mentalidade das pessoas, na educao, famlia e relaes humanas entre
tantas j evidenciadas pela histria recente.
Do Valor da Transformao Industrial VIT do norte de Minas, os
municpios em estudo tm participao nfima, e menos ainda, se
comparada com o Estado de Minas Gerais, representada pelas pequenas
agroindstrias concentradas nos municpios de Jequita, Claro dos Poes
e Engenheiro Navarro.
d) Setor Tercirio
Esse setor estruturado nas atividades de comrcio e servios,
representado por funcionrios dos trs nveis do servio pblico,
comerciantes e comercirios e profissionais liberais, alm da populao
ativa ocupada nos setores primrio e secundrio.
A participao percentual do setor na formao do PIB dos municpios
estudados da ordem de 63,0% em mdia, no perodo de 1997 a 2001,
sendo que incrementos significativos ocorreram a partir de 1999.
Os municpios de Jequita e Claro dos Poes so os mais dinmicos e tm
o maior nmero de estabelecimentos, seguidos por Engenheiro Navarro e
Francisco Dumont, o que se pode comprovar pelo quadro 24 que tem a
CEMIG como fonte de informao.
8.1.8.3 Infraestrutura e Aspectos Sociais
O desenvolvimento integrado de um municpio resulta das condies de
estrutura e de eficincia dos seus sistemas de transporte, comunicao,
sade, habitao, educao, etc., correspondendo, portanto, s
necessidades e aspiraes da comunidade local.
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Em alguns municpios os aspectos geogrficos so mais propcios,


oferecendo certas vantagens, mas o nvel social e cultural de um
municpio que se torna fundamental, alis, comprovado por inmeras
experincias histricas.
a) Transportes
A posio dos municpios no mapa geogrfico, estarem prximos ao rio
So Francisco e meia distncia de cidades plos, passagem rodoviria
norte sul, leste oeste, enfim um conjunto de fatores que privilegiam
os municpios em estudo, do ponto de vista dos transportes.
O quadro 18 demonstra a situao estratgica dos municpios no sentido
de receber e transferir pessoas, valores, cargas, produtos, etc.
Quadro 18 - Infraestrutura de Transportes dos Municpios da Bacia Hidrulica da Bacia Hidrulica
da Barragem do Jequita
Discriminao
1) RODOVIRIO
a) Distncia dos principais centros
(km)
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
So Paulo
Braslia
Vitria
b) Principais rodovias de acesso a
Belo Horizonte

Jequita

Municpios
Engenheiro
Claro dos
Navarro
Poes

415
860
1.000
625
965
BR-040
BR-135
BR-496
BR- 365
MG-208

340
805
950
690
910
BR-040
BR-135
MG-208

c) Principais rodovias que servem ao


municpio

BR-135
BR-365

BR-135
BR-365

2) AEROVIRIO
a) Tipo de pista
b) Comprimento (m)
c) Largura (m)

Asfalto
1.200
18

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

462
895
1.040
690
1.000
BR-365
BR-135
MG-208

Francisco
Dumont

378
815
960
660
925
BR-040
BR-135
NG-208

BR-365
BR-135
BR-496
-

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continuao do quadro...

Discriminao
3) FERROVIRIO
a) Distncia dos principais centros
(km)
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
So Paulo
Braslia
Vitria

Jequita

Municpios
Engenheiro
Claro dos
Navarro
Poes

Francisco
Dumont

A necessidade de transporte da populao dos municpios atendida por


empresas do setor que atuam no estado e no pas: Empresa Gontijo de
Transportes Ltda., Expresso Unio Ltda., Empresa Santo Antnio Ltda.,
Empresa de Transporte Novo Horizonte Ltda., Empresa de Transporte
Sertaneja Ltda. e Viao Sandra Ltda. O atendimento aos municpios de
Jequita e Claro dos Poes efetuado por linhas que partem de Montes
Claros, com destino a Braslia/DF, Uberlndia e Uberaba, sendo que
tambm so utilizadas as linhas que partem de Pirapora para os diversos
destinos, conforme se observa do quadro 19.
Quadro 19 - Transporte Interurbano de Passageiros que Partem e que Passam por Pirapora 2002
Localidades Servidas
So Paulo
Rio de Janeiro
Braslia
Belo Horizonte
Montes Claros
Patos de Minas
Curvelo
So Romo
So Francisco
Ibia
Santa F de Minas
Vrzea da Palma
Brasilndia
Corao de Jesus
Lassance

Nmero de Viagens Dirias


1
a
1 (4 Feira)
1
6
3
1
1
1
1
1
1
3
1

a
a
1 (2 e 4 ) e 2 (6 )
1

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

Nmero de Viagens por


Semana
7
1
7
42
21
7
7
7
a
6 (2 Sb.)
a
6 (2 Sb.)
7
21
7
4
7

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continuao do quadro...
Localidades Servidas
Linhas Regulares
Montes Claros - Uberlndia
Montes Claros - Uberaba
Montes Claros - Braslia
Januria Braslia
Bom Jesus da Lapa - So Paulo
Itacarambi Braslia
Braslia Ilhus
Ilhus Braslia

Nmero de Viagens Dirias

Nmero de Viagens por


Semana

3
2
1
1
1
1
1
1

21
14
7
7
7
7
7
7

Fonte: Setor Fiscal DER Pirapora

O rio So Francisco uma importante via de comunicao interregional e


o seu potencial est longe de ser convenientemente explorado. Seu leito
carece de trabalhos de regularizao apesar das condies precrias que
caracterizam o perodo de estiagem, o rio considerado navegvel
durante todo o ano. O calado das embarcaes, geralmente de 1,60 m
nas cheias, reduz-se a cerca de 1,10 m na estiagem, causando reduo
sensvel na carga til transportvel. Inmeros so os projetos j
elaborados e considerados viveis, visando melhor aproveitamento do rio
como via de transporte.
O melhoramento das condies de navegao, a manuteno e mesmo a
implantao da Hidrovia do So Francisco, enfim, todas as aes que se
referem infraestrutura da via navegvel so encargos da Administrao
das Hidrovias do So Francisco AHSFRA, sociedade de economia mista
federal, vinculada ao Ministrio dos Transportes. A entidade tem
representao em Pirapora.
A Companhia de Navegao do So Francisco FRANAVE, rgo federal,
sob a forma de sociedade annima de economia mista criado em 1963,
com sede em Pirapora, tambm responsvel pelo setor hidrovirio do
rio.
A Capitania Fluvial do So Francisco (denominao atual) est instalada
em Pirapora desde 1929 e tem a competncia de fiscalizar o
cumprimento da legislao pertinente marinha mercante: embarcaes,
material, pessoal e segurana.
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Esta infraestrutura hidroviria beneficia indiretamente os municpios da


regio de estudo, notadamente Jequita e Claro dos Poes.
A estrada de ferro foi um importante alavancador do progresso da
microrregio de influncia do Projeto Jequita. Em 1988, foi suspenso o
transporte de passageiros e na dcada de 90 todo o sistema deixou de
operar, determinando o fim do ciclo econmico da estrada de ferro no
norte de Minas.
No que se diz respeito ao transporte ferrovirio, a rea est
compreendida na zona de influncia da linha da Ferrovia Centro Atlntica,
atravs do trecho que, passando por Montes Claros, estabelece ligao
entre Belo Horizonte e Monte Azul, no norte de Minas, onde feita a
conexo com a Diviso Leste (Bahia) da Ferrovia Centro Atlntica, bem
como do trecho de Corinto Vrzea da Palma Pirapora. De Vrzea da
Palma Belo Horizonte a extenso ferroviria de 387 km. Ambos os
trechos so em linhas de bitola estreita, com uma movimentao
reduzida de trens e consequentemente, de carga e passageiros.
Quanto infraestrutura aeroviria, somente o municpio de Jequita
possui pista asfaltada com comprimento de 1.200 metros e largura de 18
metros.
b) Energia Eltrica
Beneficiada pela extenso da rede de Trs Marias, desde 1965, a regio
servida pela CEMIG, que tem nos municpios suas subestaes.
As classes de maior consumo so rurais e a residencial que, em 2001
representavam 50,54 % e 27,67% do total, conforme se constata nos
quadros 20 a 25, demonstrando quase absoluta concentrao nestes
setores. Em termos absolutos cabe ressaltar o incremento do consumo
verificado no perodo de 1997 a 2001, para os setores industrial,
comercial e rural, seja no nmero de consumidores, seja na quantidade
de kWh consumida, conforme se apresenta nos quadros a seguir.

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Quadro 20 - Total do Consumo e do Nmero de Consumidores de Energia Eltrica, por Municpio


1997 a 2001.
Municpios

1997

1998

Anos
1999

2000

2001

Jequita
.consumo (kWh)
.n. consumidores

8.383.234
1.766

8.708.786
1.757

7.827.710
1.789

7.121.534
2.017

6.512.607
2.066

Engenheiro Navarro
.consumo (kWh)
.n. consumidores

3.237.688
1.875

3.973.981
1.913

4.148.592
1.990

4.958.168
2.056

3.950.328
2.080

Claro dos Poes


.consumo (kWh)
.n. consumidores

3.646.422
1.966

3.959.244
2.066

4.076.434
2.179

4.054.017
2.323

3.710.230
2.408

Francisco Dumont
.consumo (kWh)
.n. consumidores

1.366.438
987

1.542.634
1.024

1.636.550
1.195

1.674.517
1.260

1.765.057
1.366

Fonte: CEMIG e IBGE

Quadro 21 Consumo e Nmero de Consumidores de Energia Eltrica Rural, por Municpio - 1997
a 2001.
Municpios
Jequita
.consumo (kWh)
.n. consumidores

1997

1998

Anos
1999

2000

2001

5.969.136
177

5.105.461
176

5.204.248
183

4.368.404
190

3.966.054
199

980.989
426

1.128.818
431

1.361.359
500

2.118.183
531

1.430.318
531

Claro dos Poes


.consumo (kWh)
.n. consumidores

1.701.861
474

1.712.272
479

1.820.584
511

1.723.333
587

1.700.092
618

Francisco Dumont
.consumo (kWh)
.n. consumidores

237.133
157

334.349
163

359.963
269

358.397
271

459.049
332

Engenheiro Navarro
.consumo (kWh)
.n. consumidores

Fonte: CEMIG e IBGE

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Quadro 22 - Consumo e Nmero de Consumidores de Energia Eltrica em Residncias, por


Municpio - 1997 a 2001.

1997

1998

Anos
1999

Jequita
.consumo (kWh)
.n. consumidores

1.373.348
1.417

1.340.708
1.411

1.476.290
1.413

1.526.633
1.600

1.383.039
1.638

Engenheiro Navarro
.consumo (kWh)
.n. consumidores

1.239.328
1.284

1.365.029
1.309

1.358.297
1.316

1.407.501
1.351

1.248.123
1.377

Claro dos Poes


.consumo (kWh)
.n. consumidores

1.026.726
1.316

1.170.881
1.395

1.237.684
1.471

1.298.747
1.528

1.142.822
1.587

Francisco Dumont
.consumo (kWh)
.n. consumidores

626.703
703

674.638
724

713.731
777

742.544
842

685.893
877

Municpios

2000

2001

Fonte: CEMIG e IBGE

Quadro 23 - Consumo e Nmero de Consumidores de Energia Eltrica na Indstria, por Municpio 1997 a 2001.
Municpios

1997

1998

Anos
1999

2000

2001

Jequita
.consumo (kWh)
.n. consumidores

36.178
7

57.220
8

52.471
7

66.658
13

100.495
11

Engenheiro Navarro
.consumo (kWh)
.n. consumidores

141.028
13

530.061
12

490.341
14

484.754
14

425.411
17

Claro dos Poes


.consumo (kWh)
.n. consumidores

17.042
12

29.099
13

42.657
16

62.792
17

64.811
17

Francisco Dumont
.consumo (kWh)
.n. consumidores

16.713
4

18.876
6

25.957
7

35.961
7

61.899
10

Fonte: CEMIG e IBGE

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Quadro 24 - Consumo e Nmero de Consumidores de Energia Eltrica no Comrcio, por Municpio


- 1997 a 2001.
Municpios

1997

1998

Anos
1999

2000

2001

Jequita
.consumo (kWh)
.n. consumidores

388.028
122

380.289
119

431.783
141

448.469
156

420.430
160

Engenheiro Navarro
.consumo (kWh)
.n. consumidores

153.969
92

181.864
96

185.377
93

228.201
91

248.050
106

Claro dos Poes


.consumo (kWh)
.n. consumidores

181.968
114

230.666
124

259.313
124

267.297
134

264.935
131

Francisco Dumont
.consumo (kWh)
.n. consumidores

109.771
72

129.907
77

127.557
83

138.637
80

139.293
96

Fonte: CEMIG e IBGE

Quadro 25 - Consumo e Nmero de Consumidores de Energia Eltrica em Outros Setores, por


Municpio - 1997 a 2001.
Municpios

1997

1998

Anos
1999

2000

2001

Jequita
.consumo (kWh)
.n. consumidores

616.544
43

1.825.108
43

6.629.18
45

711.370
58

642.589
58

Engenheiro Navarro
.consumo (kWh)
.n. consumidores

722.374
60

768.209
65

753.218
67

719.529
69

598.426
49

Claro dos Poes


.consumo (kWh)
.n. consumidores

718.825
50

816.326
55

716.196
57

701.848
57

537.570
55

Francisco Dumont
.consumo (kWh)
.n. consumidores

376.118
51

384.864
54

409.342
59

398.978
60

418.923
51

Fonte: CEMIG e IBGE

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c) Comunicao
Da rede de comunicaes, os municpios estudados contam com a
maioria dos recursos disponibilizados nos demais centros urbanos do
Estado.
A Oi a concessionria de telefonia fixa em todos os municpios desde
2007. A telefonia mvel atendida pela concessionria Vivo.
A alternativa da Rdio Comunitria tambm existe para o pblico dos
municpios. Reconhecida por lei, uma opo como fonte de informao,
educao e conscincia crtica.
Os servios de Correios so prestados pela Empresa Brasileira de Correios
e Telgrafos EBCT.
d) Saneamento Bsico
Sade e saneamento bsico so aspectos interrelacionados e
fundamentais para a qualidade de vida da populao.
O processo de formulao de programas em saneamento requer a anlise
das caractersticas de cada municpio, urbano e rural, em particular do
meio ambiente e de como a populao se relaciona com este, j que o
comportamento cultural desenvolvido pelos indivduos ou grupos para
adaptarem-se ao meio, apresenta modalidades diferentes de conduta.
Dados de 2002 indicam que os municpios em estudo dispem de
estaes de tratamento e abastecimento de gua operadas pela
Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA.
Para os servios de esgoto sanitrio a realidade inversa ao da gua. Os
sistemas, quando existentes, so operados pelas prefeituras municipais.
Uma parte dos domiclios urbanos dos municpios est ligada ao sistema
de esgoto, mas sem o respectivo uso, o que dever acontecer aps a
instalao de Estao de Tratamento de Esgoto ETE, como o caso de
Claro dos Poes, cuja estao est em fase final de construo.
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Sabe-se da existncia do lanamento de esgoto em algumas galerias de


guas fluviais, canais e lagoas a cu aberto, estabelecendo uma situao
ofensiva ao meio ambiente, risco sanitrio, desconforto e mal estar
populao, especialmente residente prxima aos locais onde ocorre o
acmulo de material escoado inadequadamente. Problemas desta
natureza sero sanados com a implantao e a operao das estaes de
tratamento de esgoto.
f) Sade
A infraestrutura de sade da regio onde se localizam os municpios
bastante limitada e precria. O atendimento prestado populao
pelos postos e centros de sade, a cidade de Jequita uma exceo pois
possui um hospital, fato que ampliou a oferta de servios de sade para a
populao. Os atendimentos de maior complexidade so encaminhados
para Montes Claros e Pirapora.
g) Educao
Os municpios em estudo dispem de escolas de 1 e 2 graus e cursos
profissionalizantes. Mais recentemente, instalaram-se campi avanados
de universidades particulares, como o caso do municpio de Claro dos
Poes.
8.2) Caracterstica do Objeto da Avaliao
8.2.1

Localizao e Acessos
Compem o objeto desta avaliao os imveis rurais que sero
atingidos pelo lago a ser formado com a construo da barragem
Jequita I. O referido lago encontra-se delimitado ao norte pela Serra
dos Fonseca; a leste pela sede do Distrito de Engenheiro Dolabela, no
municpio de Bocaiva; ao sul pela Serra do Cabral; e a oeste pela
Serra da gua Fria e pela sede municipal de Jequita.

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O acesso rea objeto desta avaliao, tomando-se como referncia


o seu limite oeste (cidade de Jequita), faz-se atravs da rodovia
asfaltada BR 365, que liga os municpios de Montes Claros e
Pirapora, distantes da cidade de Jequita 97 quilmetros e 70
quilmetros, respectivamente.
O limite norte do reservatrio pode ser acessado tambm atravs da
BR 365, passando pela sede do municpio de Claros dos Poes
chegando-se, por estrada encascalhada, ao rio So Lamberto, um dos
cursos dgua contribuintes na formao do lago.
O local do reservatrio mais distante do barramento, ou seja, seu
limite leste, tem acesso pela BR 135, rodovia asfaltada que liga a
cidade de Montes Claros a Belo Horizonte, entrando direita nas
proximidades da sede do Distrito de Engenheiro Dolabela, distante 78
quilmetros de Montes Claros e 36 quilmetros do municpio de
Bocaiva.
8.2.2 rea
A rea estabelecida para desapropriao pelo Decreto do Governo
Federal datado de 20 de dezembro de 2012, publicado no Dirio
Oficial da Unio, Seo 1, pgina 55, de 19.922,1343 hectares
(dezenove mil novecentos e vinte e dois hectares, treze ares e
quarenta e trs centiares).
A rea total objeto desta avaliao encontra-se segmentada em
parcelas ou imveis de diversos proprietrios.
8.2.3 Relevo
A rea composta pelos imveis rurais a serem atingidos pela
barragem de Jequita I apresenta, predominantemente, relevo plano a
levemente ondulado.

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A topografia plana ocorre nas margens dos cursos dgua da bacia, se


estendendo at o incio da meia encosta, onde o relevo adquire maior
altitude formando ondulaes sem, contudo, limitar a prtica de
operaes motomecanizadas.
Apenas nas proximidades do eixo da futura barragem, observa-se
relevo acidentado que se estende ao longo do canion formado pelo
rio Jequita.

8.2.4 Solos
Predomina na rea objeto de avaliao uma composio de classes
identificada por LVa5. Trata-se de uma associao de Latossolo
Vermelho Amarelo e Latossolo Vermelho Escuro, ambos de textura
argilosa e mdia que ocorrem em relevos planos e suavemente
ondulado, agregado tambm a solos da classe Cambissolo de textura
argilosa a siltosa, com afloramento ou no de rocha, comuns em
relevo ondulado e suavemente ondulado. Todos estes solos so
classificados como licos com horizonte A moderado.
Em menor proporo, porm ocupando rea significativa, ocorre a
associao (Ae) de solos Aluviais eutrficos e distrficos com
Cambissolos eutrficos de textura argilosa e mdia apresentando
substrato sedimentar Holoceno. Ambos os solos comuns na formao
de floresta caduciflia e subeaduciflia de vrzea. Ocorrem tambm
nesta associao, solos classificados como Glei Hmico e Glei Pouco
Hmico, principalmente em campo de vrzea e floresta de vrzea.
Esta associao identificada como Ae est presente nas margens do
rio Jequita, a montante da foz do rio Guavinipan, nas margens dos
rios Guavinipan e Areia e do crrego Embaiassaia.
Nas proximidades do eixo da barragem Jequita, observa-se solos das
classes Litossolo e Cambissolo (Ra3), de pouca profundidade com
afloramento rochoso, em relevo ondulado e fortemente ondulado.

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Em rea pouco expressiva quanto extenso, nota-se, a jusante do


rio Guavinipan s margens do rio Jequita, outra associao de
Cambissolo e Litossolo (Ca3), ambos licos, fase erodida e no
erodida, em relevo ondulado e fortemente ondulado.
A maioria dos solos tem fertilidade mdia a alta, com exceo de
algumas manchas de Latossolos e Litossolos que apresentam baixa
fertilidade.
Exceto em raras ocorrncias de Litossolo e Cambissolos com
afloramento rochoso, toda a rea apresenta potencial produtivo,
tanto para agricultura quanto para a pecuria. Isto evidenciado pela
presena de extensas reas cobertas com pastagens cultivadas
empregando-se alto nvel de tecnologia e de culturas anuais e
perenes com produtividades acima da mdia regional.
8.2.4.1 Capacidade de Uso da Terra
Publicao editada pelo Instituto Mineiro de Avaliaes e Percias de
Engenharia IMAPE (Mendona e Deslandes) afirma que uma das
variveis mais importantes na composio do valor da terra nua de
um imvel rural a capacidade de uso da terra. O valor da terra
funo direta de sua capacidade de produzir renda, e o potencial de
produo de renda funo direta de sua capacidade de uso.
Adotando esta assertiva, os elementos pesquisados na amostra
coletada sero comparados rea objeto da presente avaliao,
seguindo os parmetros estabelecidos no Manual Brasileiro para
Levantamento da Capacidade de Uso da Terra ETA
Brasil/Estados Unidos, 1971, que, em sua III aproximao
estabelece as diferenas entre oito classes de solo e suas respectivas
subclasses, com relao sua capacidade de uso.
Estas oito classes fazem parte dos grupos A, B e C cujas principais
caractersticas das classes e subclasses de capacidade de uso e
indicaes gerais sobre as medidas de conservao necessrias so
descritas na sequncia.
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GRUPO A: terras passveis de serem utilizadas com culturas anuais, perenes,


pastagens, reflorestamento e vida silvestre.
CLASSE l

So terras que tm nenhuma ou somente muito pequenas limitaes


permanentes ou riscos de depauperamento. So prprias para culturas anuais
climaticamente adaptadas, com produo de colheitas entre mdias e elevadas,
sem prticas ou medidas especiais de conservao do solo. Normalmente, so
solos profundos, de fcil mecanizao, com boa reteno de umidade no perfil e
fertilidade de mdia a alta. So reas planas ou com declividades muito suaves,
sem riscos de inundao e sem grandes restries climticas. No h
afloramentos de rocha, nem o lenol de gua permanentemente elevado ou
qualquer outra condio que possa prejudicar o uso de mquinas agrcolas.
Dependendo de bons sistemas de manejo, podem mesmo ser cultivadas com
plantas que facilitem a eroso, como o algodo, milho ou mandioca, plantadas
em linhas retas, sem perigo aprecivel de eroso acelerada.
As prticas comuns de melhoria e manuteno da fertilidade do solo, inclusive a
rotao de culturas e aplicao de corretivos e fertilizantes, devem ser usadas
nas terras da classe l. Esta classe no admite subclasses.
CLASSE ll

Consiste em terras que tm limitaes moderadas para o seu uso. Esto sujeitas
a riscos moderados de depauperamento, mas so terras boas, que podem ser
cultivadas desde que lhes sejam aplicadas prticas especiais de conservao do
solo, de fcil execuo, para produo segura e permanente de colheitas entre
mdias e elevadas, de culturas anuais adaptadas regio.
A declividade j pode ser suficiente para provocar enxurradas e eroso. Em
terras planas, podem requerer drenagem, porm sem necessidades de prticas
complexas de manuteno dos drenos. Podem enquadrar-se nessa classe
tambm terras que no tenham excelente capacidade de reteno de gua.
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Cada uma dessas limitaes requer cuidados especiais, como arao e plantio
em contorno, plantas de cobertura, cultura em faixas, controle de gua,
proteo contra enxurradas advindas de glebas vizinhas, alm das prticas
comuns j referidas para a classe l, como rotaes de cultura e aplicaes de
corretivos e fertilizantes.
A classe ll admite as seguintes subclasses:
lle terras produtivas, com relevo suavemente ondulado, oferecendo ligeiro a
moderado risco de eroso (classe de declive B);
lls terras produtivas, planas ou suavemente onduladas, com ligeira limitao
pela capacidade de reteno de gua, ou baixa saturao de bases (carter
distrfico), ou pouca capacidade de reteno de adubos (baixa capacidade de
troca);
lla terras produtivas, praticamente planas, com ligeiras restries de drenagem
ou excesso de gua, sem riscos de inundao, mas uma vez instalado o sistema
de drenos, de fcil manuteno e, a probabilidade de salinizao, pequena;
llc terras produtivas, praticamente planas ou suavemente onduladas, com
ligeiras limitaes climticas (seca prolongada at trs meses).
CLASSE lll

So terras que quando cultivadas sem cuidados especiais, sujeitas a severos


riscos de depauperamento, principalmente no caso de culturas anuais.
Requerem medidas intensas e complexas de conservao do solo, a fim de
poderem ser cultivadas segura e permanentemente, com produo mdia a
elevada, de culturas anuais adaptadas.
Esta classe pode apresentar variaes (subclasse) de acordo com a natureza do
fator restritivo de uso.
Os principais fatores limitantes so a declividade (moderado), drenagem
eficiente, escassez de gua no solo (regies semiridas no irrigadas) e
pedregosidade.
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Frequentemente, essas limitaes restringem muito a escolha das espcies a


serem cultivadas, ou poca do plantio ou operaes de preparo e cultivo do
solo. A classe lll admite as seguintes subclasses:
llle terras com declividades moderadas (classe de declive C), relevo
suavemente ondulado a ondulado, com deflvio rpido, com riscos severos
eroso sob cultivos intensivos, podendo apresentar eroso laminar moderada
e/ou sulcos superficiais e rasos freqentes, tambm em terrenos com declives da
classe B e solos muito erodveis, como aqueles com mudana textural abrupta;
llls terras praticamente planas ou suavemente onduladas com fertilidade muito
baixa (carter lico) ou limitadas ainda por: profundidade efetiva mdia; ou
drenagem interna moderada a pobre; ou risco acentuado de salinizao; ou
dificuldades de preparo do solo devido presena de pedras ou argilas
expansivas (carter vrtice);
llla terras praticamente planas, com limitaes moderadas por excesso de
gua, mas sem riscos freqentes de inundaes; a drenagem possvel, mas sua
manuteno, complexa;
lllc terras praticamente planas a suavemente onduladas, com moderadas
limitaes climticas, como a escassez de gua em regies semiridas.
CLASSE IV

So terras que tm riscos ou limitaes permanentes muito severas quando


usadas para culturas anuais.
Os solos podem ter fertilidade natural boa ou razovel, mas no so adequados
para cultivos intensivos e contnuos. Usualmente, devem ser mantidos com
pastagens, mas podem ser suficientemente boas para certos cultivos ocasionais
(na proporo de um ano de cultivo para cada quatro a seis de pastagens) ou
para algumas culturas anuais, porm com cuidados muito especiais.
Tais terras podem ser caracterizadas pelos seguintes aspectos: declive ngreme,
eroso severa, obstculos fsicos, como pedregosidade ou drenagem muito
deficiente, baixa produtividade, ou outras condies que as tornem imprprias
para o cultivo motomecanizado regular.
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Em algumas regies onde a escassez de chuvas seja muito sentida, de tal


maneira a no serem seguras as culturas sem irrigao, as terras devero ser
classificadas na classe IV. So previstas as seguintes subclasses:
IVe terras severamente limitadas por risco de eroso para cultivos intensivos,
geralmente com declividades acentuadas (classe de declive D), com deflvio
muito rpido, podendo apresentar eroso em sulcos superficiais muito
freqentes ou em sulcos profundos ocasionais; tambm o caso de terrenos
com declives da classe C, mas com solos muito susceptveis eroso, tais como
os Podzlicos com mudana textural abrupta;
IVs solos limitados pela profundidade efetiva rasa, ou apresentando
pedregosidade (30-50%) com problemas de motomecanizao, ou ainda com
pequena capacidade de reteno de gua aliada a problemas de fertilidade
(como no caso das Areias Quatzosas);
IVa solos midos, de difcil drenagem, dificultando trabalhos de
motomecanizao e ainda com outra limitao adicional, tal como riscos de
inundao ocasional, que impede cultivo contnuo;
IVc terras com limitaes climticas moderadas a severas, ocasionando
perodos prolongados de seca, no sendo possveis colheitas em anos muito
secos, ou ento com risco ocasional de geada.

GRUPO B: terras normalmente imprprias para cultivos intensivos, mas


adaptadas para pastagens e/ou reflorestamento e/ou vida silvestre, porm
cultivveis em casos de algumas culturas especiais protetoras do solo.
CLASSE V

So terras planas ou com declives suaves praticamente livres de eroso, mas


imprprias para serem exploradas com culturas anuais, podendo, com
segurana, ser apropriadas para pastagens, florestas, ou mesmo para algumas
culturas permanentes, sem a aplicao de tcnicas especiais.
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Embora apresentando praticamente planas e no sujeitas eroso, no so


adaptadas para explorao com culturas anuais comuns, em razo de
impedimentos permanentes, tais como muito baixa capacidade de
armazenamento de gua, encharcamento (sem possibilidade de ser corrigido),
adversidade climtica, freqente risco de inundao, pedregosidade ou
afloramento de rochas. Em alguns casos possvel o cultivo exclusivo de arroz;
mesmo assim com risco de insucesso pelas limitaes advindas, principalmente,
do risco de inundao. O solo, entretanto, tem poucas limitaes de qualquer
espcie, para uso de pastagens ou silvicultura.
Podem necessitar de alguns tratos para produes satisfatrias, tanto de
forragens como de arbustos e rvores.
Entretanto, se tais tratos forem dispensados, no sero sujeitas eroso
acelerada. Por isso, podem ser usadas permanentemente sem prticas especiais
de controle de eroso ou de proteo do solo. So previstas para a classe V as
seguintes subclasses:
Vs terras planas no sujeitas eroso, com deflvio praticamente nulo,
podendo apresentar como limitaes os seguintes fatores: muito baixa
capacidade de armazenamento de gua, drenagem interna muito rpida ou
muito lenta, pedregosidade ou rochosidade intensa e problemas advindos de
pequena profundidade efetiva;
Va terras planas no sujeitas eroso, com deflvio praticamente nulo,
severamente limitadas por excesso de gua, sem possibilidade de drenagem
artificial e/ou com risco de inundao freqente, mas que podem ser usadas
para pastoreio pelo menos em algumas pocas do ano;
Vc terras planas com limitaes climticas severas, com longos perodos de
seca e/ou freqente geada, neve ou ventos frios.

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CLASSE VI

Terras imprprias para culturas anuais, mas que podem ser usadas para
produo de certos cultivos permanentes teis, como pastagens, florestas e
algumas culturas permanentes protetoras do solo, como seringueira e cacau,
desde que adequadamente manejadas. O uso com pastagens ou culturas
permanentes protetoras deve ser feito com restries moderadas, com prticas
especiais de conservao do solo, uma vez que, mesmo sob esse tipo de
vegetao, so medianamente susceptveis de danificao pelos fatores de
depauperamento do solo.
Normalmente as limitaes que apresentam, so em razo da declividade
excessiva ou pequena profundidade do solo, ou presena de pedras impedindo
emprego de mquinas agrcolas. Quando a pluviosidade da regio adequada
para culturas, as limitaes das classes VI residem, em geral, na declividade
excessiva, na pequena profundidade do solo ou na pedregosidade. Nas regies
semiridas, a escassez de umidade, muitas vezes, a principal razo para o
enquadramento da terra na classe VI, que apresenta as seguintes subclasses:
VIe terras que, sob pastagem (ou eventualmente, com culturas protetoras do
solo, como por exemplo: seringueira, cacau ou banana) so medianamente
susceptveis eroso, com relevo forte ondulado e declividades acentuadas
(classe de declive D ou C para solos muito erodveis) propiciando deflvio
moderado a severo; dificuldades severas de motomecanizao, pelas condies
topogrficas, com risco de eroso que pode chegar a muito severo; presena de
eroso em sulcos rasos muito freqentes ou sulcos profundos freqentes;
VIs terras constitudas por solos rasos ou com pedregosidade (30-50%) e/ou
rochas expostas na superfcie. Outra condio que pode caracteriz-las a baixa
produtividade dos solos, como as areias quartzosas em terrenos no planos;
VIa solos muitos midos, com pequenas ou nulas possibilidades de drenagem
artificial, acarretando problemas motomecanizao, agravados por certa
suscetibilidade eroso ou recebimento de depsitos erosivos oriundos de reas
vizinhas;
VIc terras com limitaes climticas muito severas, a ocasionar seca
edafolgica muito prolongada que impea o cultivo mesmo das plantas perenes
mais adaptadas.
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CLASSE VII

Terra que, por serem sujeitas a muitas limitaes permanentes, alm de serem
imprprias para culturas anuais, apresentam severas limitaes, mesmo para
certas culturas permanentes protetoras do solo, pastagens e florestas.
Sendo altamente susceptveis de danificao, exigem severas restries de uso,
com prticas especiais. Normalmente, so muito ngremes, erodidas, pedregosas
ou com solos muito rasos, ou ainda com deficincia de gua muito grande.
Os cuidados necessrios a elas so semelhantes aos aplicveis classe VI, com a
diferena de poder ser necessrio maior nmero de prticas conservacionistas,
ou que estas tenham que ser mais intensivas a fim de prevenir ou diminuir os
danos por eroso. Requerem cuidados extremos para controle da eroso. Seu
uso, tanto para pastoreio como para produo de madeira, requer sempre
cuidados especiais. Suas subclasses so as seguintes:
VIIe - terras com limitaes severas para outras atividades que no florestas,
com risco de eroso muito severo apresentando declividades muito acentuadas
(mais de 40% de declividade) propiciando deflvio muito rpido ou impedindo a
motomecanizao, presena de eroso em sulcos muito profundos muito
frequentes;
VIIs terras pedregosas (mais de 50% de pedregosidade), com associaes
rochosas, solos rasos a muito rasos ou, ainda com agravante de serem
constitudas por solos de baixa capacidade de reteno de gua;
VIIc terras com limitaes climticas muito severas, a exemplo das terras
situadas em regies semiridas, em locais onde a irrigao seria imprescindvel,
mas impraticvel.

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GRUPO C: terras no adequadas para cultivos, pastagens ou reflorestamento,


porm apropriadas para proteo da flora e fauna silvestre, recreao ou
armazenamento de gua.
CLASSE VIII

Terras imprprias para serem utilizadas em qualquer tipo de cultivo, inclusive de


florestas comerciais ou para produo de qualquer outra forma de vegetao
permanente de valor econmico. Prestam-se apenas para proteo e abrigo da
fauna e flora silvestre, para fins de recreao e turismo ou de armazenamento
de gua em audes.
Consistem, em geral, em reas extremamente ridas, ou acidentadas, ou
pedregosas, ou encharcadas (sem possibilidade de pastoreio ou drenagem
artificial), ou severamente erodidas ou encostas rochosas, ou ainda dunas
arenosas. Inclui-se a a maior parte dos terrenos de mangues e de pntanos e
terras muito ridas, que no prestam para pastoreio. So possveis as seguintes
subclasses:
VIIIe terras de relevo excessivo, com declives extremamente acentuados e
deflvios muito rpidos, a expor os solos a altos riscos de eroso inclusive a
elica, como o caso das dunas costeiras; presena de processos erosivos muito
severos, inclusive voorocas;
VIIIs terras constitudas por solos rasos e/ou com tantas pedras e afloramentos
de rocha, que impossibilitem plantio e colheita de essncias florestais;
VIIIa reas planas permanentemente encharcadas, como banhados ou
pntanos, sem possibilidade de drenagem ou apresentando problemas srios de
fertilidade, se drenados, como no caso dos solos tiomrficos;
VIIIc terras com limitaes climticas muito severas, como as das reas ridas,
que no se prestam mesmo ao pastoreio ocasional.
Alm das oito classes de capacidade de uso, existem as terras que no
possibilitam o desenvolvimento de vegetao e so reas denominadas tipos de
terreno. Entre elas, enquadram-se os afloramentos contnuos de rochas, areias
de praias, reas escavadas pelo homem e outras.

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8.2.4.2 Uso Atual da Terra


O uso atual da terra dos imveis rurais que sero atingidos pelo lago
da barragem Jequita I, apresenta-se a atual utilizao da terra na
rea, em sua maior parte composta por pastagem e
respectivamente com cerrado, culturas anuais, perenes e outros.
8.2.5 Recursos Hdricos
A maioria dos imveis rurais localizados na bacia hidrulica da
barragem tem acesso a um curso dgua; alguns intermitentes e que
apresentam fluxo de gua apenas em alguns meses do ano, e outros
perenes que contribuem sobremaneira para a economia da rea de
influncia do Projeto Jequita, como por exemplo o rio So Lamberto,
o Riacho (crrego Fundo) e o prprio rio Jequita.
Os cursos dgua afluentes do rio Jequita que contribuiro na
formao do lago da barragem so relacionados na sequncia.
Afluentes do rio Jequita, margem direita:
Crrego gua Boa
Crrego Bananal / Taboquinha
Crrego Landi
Crrego Jabuticaba
Rio Guavinipan
Crrego do Par
Ribeiro Cip
Riacho Lagoa Seca
Crrego Grota da Umburana
Rio So Lamberto
Crrego Buriti de Baixo
Crrego Lajeado
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Afluentes do rio Jequita, margem esquerda:


Crrego Tucum
Rio Embaiassaia
Rio da Areia
Crrego Buriti Grande
Crrego do Tubi
Crrego Grota Funda
Crrego da Caveira
Crrego gua da Prata
Crrego Pindaba
Crrego do Barreiro
Crrego Fundo (Riacho)
Riacho da gua Fria
Alm dos cursos dgua, alguns imveis da bacia dispem de poo
tubular e cisterna que servem, principalmente, para o consumo
humano e animal.

9.0) METODOLOGIA DA AVALIAO


9.1 Normas e Procedimentos
A metodologia empregada na presente avaliao tem amparo na NBR
14653 da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas, Seo 8, que
disciplina conceitos, estabelece os critrios a serem empregados em
trabalhos avaliatrios e define mtodos a serem adotados de acordo com
a demanda exigida pelas especificidades do bem avaliando.

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9.2 Mtodos e Critrios Especficos


No presente estudo, utilizou-se de diferentes mtodos, todos amparados
por normas especficas, para se proceder avaliao da terra nua e das
benfeitorias.
As benfeitorias foram subdivididas em no reprodutivas e reprodutivas,
sendo que estas ltimas correspondem aos investimentos realizados
pelos proprietrios rurais em culturas anuais e perenes (domsticas ou
comerciais), pastagens, macios florestais de essncias exticas, e ainda,
embora no sejam consideradas um investimento implantado, as
formaes vegetais nativas comuns na rea objeto desta avaliao, como
o cerrado, o campo cerrado e as matas de transio.
Na avaliao da terra nua, foi adotado o mtodo comparativo direto de
dados de mercado, aplicando-se o modelo de regresso linear na anlise
dos dados amostrais e a inferncia estatstica no tratamento dos
parmetros definidos, conforme previsto nos subitens 7.7.3 e 8.1 e do
Anexo A da NBR 14653-3.
Ser utilizado o mtodo da quantificao de custo para avaliao das
benfeitorias no reprodutivas, atravs do qual so identificados os custos
de reedio do bem, dependendo do tempo de uso e do estado de
conservao, faz-se a correspondente desvalorizao para se obter valor
atual a partir do custo de reproduo.
O mtodo da capitalizao da renda foi adotado na avaliao de
benfeitorias reprodutivas, mais especificamente nas exploraes vegetais
comerciais, com observncia do prescrito no subitem 8.2 da NBR 146533.

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10.0) AVALIAO DA TERRA NUA


Para a avaliao da terra nua, foi utilizado o Mtodo Comparativo Direto de
Dados de Mercado, com pesquisa de valores no mercado imobilirio e
tratamento cientfico dos dados atravs de Inferncia Estatstica, conforme o
item 8.2.1 da NBR 14.653-1 (Avaliao de Bens Parte 1: Procedimentos
Gerais) e NBR 14653-3 (Avaliao de Bens - Parte 3: Imveis Rurais) da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Assim sendo, foram realizadas
diversas pesquisas de mercado nas regies atingidas, quando foram
pesquisados 50 (Cinquenta) imveis ofertados ou transacionados, com
caractersticas, tanto quanto possvel, semelhantes s do avaliando,
considerando as variveis relevantes para explicar a formao do valor.
10.1 Metodologia Aplicada
Conforme consta do item 9.0 e de acordo com a NBR 14653-3 o valor da
terra nua (VTN) do conjunto de propriedades rurais localizadas na bacia
hidrulica da barragem Jequita I ser definido com a aplicao do
mtodo comparativo direto de dados de mercado, tendo como base os
dados coletados em pesquisas realizadas na rea de influncia do objeto
desta avaliao. Nas pesquisas foram identificados diversos imveis rurais
negociados; ofertas de imveis venda; e opinies de instituies que
atuam na regio do Projeto Jequita.
As pesquisas de valores de mercado se estenderam tambm a agentes
imobilirios, vendedores e compradores de imveis rurais na regio de
influncia do bem avaliando, sendo todas as fontes de informaes
consideradas idneas, para proceder a presente avaliao.
As pesquisas de campo, na zona rural e na sede dos municpios da regio
de influncia, foram realizadas no ms de janeiro do corrente ano. Os
dados de pesquisa, aps analisados e selecionados sero submetidos
modelagem de regresso linear conforme previsto nos procedimentos
especficos e determinados pelo Anexo A da NBR 14653-3, de acordo
com o estabelecido no subitem 8.1 da citada norma da ABNT.
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O valor da terra nua (VTN) dos imveis em questo ser definido atravs
de utilizao da inferncia estatstica, onde os dados de pesquisa sero
comparados com a situao paradigma determinada para o objeto desta
avaliao.
Nos subitens que seguem, so apresentadas e definidas as variveis
consideradas no estudo utilizando a regresso linear e a inferncia
estatstica.
10.2 Principais Caractersticas e Atributos que Exercem Influncia na
Formao de Preo da Terra
a) Localizao e Acesso
Trata-se de caractersticas que identificam a situao de acesso ao
imvel pesquisado.
b) Capacidade de Uso da Terra
A capacidade de uso da terra de suma importncia para o clculo do
valor de mercado das propriedades rurais, sendo esta classificao
estabelecida no Manual de Classificao da Capacidade de Uso da
Terra Escritrio Tcnico de Agropecuria (ETA) Brasil/Estados
Unidos, 1971, III aproximao, combinada com a escala de percentual
da renda lquida proposta por Mendes Sobrinho.
Quadro 26 Capacidade de Uso da Terra e Escala de Mendes Sobrinho
Classe

I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII

Caractersticas
Terras cultivveis, aparentemente sem problemas especiais de conservao.
Terras cultivveis, com problemas simples de conservao.
Terras cultivveis, com problemas complexos de conservao.
Terras cultivveis apenas ocasionalmente ou em extenso limitada, com srios problemas de conservao.
Terras cultivveis apenas em casos de algumas culturas permanentes e adaptadas em geral para pastagens
ou reflorestamento, sem necessidade de prticas especiais de conservao.
Terras cultivveis apenas em casos especiais de algumas culturas permanentes e adaptadas em geral para
reflorestamento, com problemas simples de conservao.
Terras cultivveis apenas em casos especiais de algumas culturas permanentes e adaptadas em geral para
pastagens ou reflorestamento, com problemas complexos de conservao.
Terras imprprias para cultura, pastagem ou reflorestamento, podendo servir apenas como abrigo de fauna
silvestre, como ambiente para recreao ou para fins de armazenamento de gua.

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c) rea da propriedade
A rea, definida em hectare (ha) na pesquisa de mercado, tem a
finalidade de equalizar o valor unitrio de diferentes reas dos dados
pesquisados e a da situao paradigma.

d) Benfeitorias
A existncia de benfeitorias de fundamental importncia no clculo
do valor unitrio de propriedades rurais. Assim, ao calcularmos o
valor da terra nua, analisamos a influncia das benfeitorias no valor
unitrio das propriedades rurais.

e) Recursos Hdricos
As guas existentes numa propriedade podero provir tanto do lenol
subterrneo, como podero ser constitudas por guas superficiais.
Possuir gua em quantidade suficiente constitui condio
fundamental na formao do valor, tanto de propriedades que
exploram a pecuria quanto quelas com fins agrcolas.
A distribuio destas guas, bem como a sua qualidade, tambm so
fatores preponderantes na formao do valor da propriedade.
10.3 Variveis Formadoras de Valor Utilizadas no Modelo
De acordo com o estabelecido na norma especfica de avaliao de
imvel rural, a j mencionada NBR 14653-3 da ABNT, os dados
amostrais devem ser submetidos ao tratamento analtico atravs de
suas caractersticas definidas como variveis. No presente laudo
foram testadas as variveis independentes benfeitorias, situao,
acesso, regio; entretanto, apenas as trs primeiras foram
consideradas no estudo.

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Varivel Dependente: valor unitrio dado em R$/ha.


Equao:

Variveis Independentes:
rea (ha): rea do imvel em hectares.
Benfeitorias: Influncia das benfeitorias no valor dos imveis pesquisados.
Classificao: No Significativa = 1; Relativa = 2; Significativa = 3.
Situao: Varivel (cdigo alocado) associada situao do imvel em
relao ao tipo de solo, recursos hdricos e relevo. Classificao: Regular = 01;
Bom = 02 e timo = 03.
Acesso: Relao da qualidade do acesso do imvel pesquisado.
Classificao: 1 = Muito bom (Acesso o ano todo, prximo ao asfalto); 2 = Bom
(Acesso o ano todo, com pouca estrada de terra) e 3 = Regular (Acesso o ano
todo, com muita estrada de terra).
Preo: Preo do imvel em R$. (varivel no utilizada no modelo).
Regio: Regio onde est localizado o imvel objeto da pesquisa:
municpios atingidos pela Barragem (Engenheiro Navarro, Claro dos Poes,
Francisco Dumont e Jequita); outros Municpios circunvizinhos ao
empreendimento. (varivel no utilizada no modelo). Classificao: 1 =
Barragem = 1; Circunvizinhos = 2;
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poca: Data da coleta de pesquisa. (varivel no utilizada no modelo)


Localizao: Localizao do imvel pesquisado. (varivel no utilizada no
modelo)
Fonte: Fonte da informao da pesquisa. (varivel no utilizada no modelo)
A partir desta anlise obtivemos o intervalo dos valores de avaliao das reas
atingidas pelo empreendimento para a formao dos valores unitrios. Para a
avaliao, foi utilizada uma rea paradigma no mercado da regio, de
caractersticas semelhantes ao avaliando que pudessem ser utilizadas na
determinao do modelo.

10.4 Valor da Terra Nua


Dos cinquenta dados amostrais selecionados, quarenta e sete foram
utilizados na definio do modelo matemtico para determinao do
valor da terra nua. Aps seleo, os dados foram submetidos ao
tratamento utilizando-se a regresso linear, sendo procedida a anlise
estatstica inferencial, considerando um limite de significncia de 10%
(dez por cento).
Com a definio do modelo, procedeu-se ao clculo do valor da terra nua
das propriedades atingidas pelo empreendimento, total ou parcialmente,
sendo consideradas situaes paradigmas para os referidos imveis,
considerando os limites da fronteira amostral identificados pelas reas de
9,68 ha e 10.581,00 ha.
O modelo inferencial justificado que mostrou melhor aderncia aos
dados amostrais definido da seguinte forma:

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[Vu] = Exp( 7,5742 - 0,18877 x Ln([rea ha]) + 0,17550 x [Benfeitoria] +


0,5119 x [Situao] + 0,26316 /[Acesso])
Por este modelo inferencial chegou-se a definir e a estabelecer como
nico o valor unitrio (R$/ha) a ser considerado para as reas inferiores a
5,85 ha, utilizando-se da prerrogativa de extrapolao prevista na NBR
14653-3, sem, contudo, ultrapassar o limite de 10% do valor unitrio
calculado para reas de at 9,68 ha (menor rea da amostra).
Como proposta da Comisso de Avaliao a ser analisada e aprovada pela
Diretoria Executiva da CODEVASF, deve-se admitir a utilizao do campo
de arbtrio por ocasio da negociao, compra ou efetivao da
desapropriao das reas.
No item A.5 do Anexo A, a NBR 14653-3 define o campo de arbtrio como
sendo correspondente semi-amplitude de 15% em torno da estimativa
pontual adotada, ou seja, do valor unitrio estimado, cuja utilizao
dever ser justificada.
Caso seja utilizado o campo de arbtrio, tomando-se como exemplos os
limites inferior e superior da fronteira amostral, poder-se- negociar a
terra nua conforme os valores demonstrados a seguir:
No quadro 27, so apresentados os valores pontuais unitrios de terra
nua, sendo adotados imveis paradigmas, para as reas a serem atingidas
com a construo da barragem Jequita I, os quais sero submetidos
aprovao da Diretoria Executiva da CODEVASF.

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Imvel Paradigma (Benfeitoria: No Significativa; Situao: 2,00; Acesso: Bom)


Quadro 27 Intervalo de confiana dos imveis atingidos pela Barragem
CARACTERSTICAS DO IMVEL
PARADIGMA
At 6,00 ha
Acima de 6,00 at 10,00 ha
Acima de 10,00 at 15,00 ha
Acima de 15,00 at 20,00 ha
Acima de 20,00 at 25,00 ha
Acima de 25,00 at 30,00 ha
Acima de 30,00 at 35,00 ha
Acima de 35,00 at 40,00 ha
Acima de 40,00 at 50,00 ha
Acima de 50,00 at 60,00 ha
Acima de 60,00 at 70,00 ha
Acima de 70,00 at 80,00 ha
Acima de 80,00 at 90,00 ha
Acima de 90,00 at 100,00 ha
Acima de 100,00 at 120,00 ha
Acima de 120,00 at 140,00 ha
Acima de 140,00 at 160,00 ha
Acima de 160,00 at 180,00 ha
Acima de 180,00 at 200,00 ha
Acima de 200,00 at 225,00 ha
Acima de 225,00 at 250,00 ha
Acima de 250,00 at 275,00 ha
Acima de 275,00 at 300,00 ha
Acima de 300,00 at 350,00 ha
Acima de 350,00 at 400,00 ha
Acima de 400,00 at 450,00 ha
Acima de 450,00 at 500,00 ha
Acima de 500,00 at 550,00 ha
Acima de 550,00 at 600,00 ha
Acima de 600,00 at 650,00 ha
Acima de 650,00 at 700,00 ha
Acima de 700,00 at 800,00 ha
Acima de 800,00 at 900,00 ha
Acima de 900,00 at 1.000,00 ha
Acima de 1.000,00 at 1.100,00 ha
Acima de 1.100,00 at 1.200,00 ha
Acima de 1.200,00 at 1.300,00 ha
Acima de 1.300,00 at 1.400,00 ha
Acima de 1.400,00 at 1.500,00 ha
Acima de 1.500,00 at 1.600,00 ha
Acima de 1.600,00 at 1.700,00 ha
Acima de 1.700,00 at 1.800,00 ha
Acima de 1.800,00 at 1.900,00 ha
Acima de 1.900,00 at 2.000,00 ha
Acima de 2.000,00 at 2.250,00 ha
Acima de 2.250,00 at 2.500,00 ha
Acima de 2.500,00 ha

VALOR MNIMO
(R$/ha)

VALOR MXIMO
(R$/ha)

VALOR MDIO
(R$/ha)

4.557,26
4.193,32
3.923,91
3.742,45
3.606,92
3,499,41
3.410,69
3.335,39
3.212,67
3.115,17
3.034,58
2.966,09
2.906,66
2.854,25
2.765,19
2.691,44
2.628,65
2.574,09
2.525,92
2.472,76
2.425,82
2.383,84
2.345,92
2.279,67
2.223,24
2.174,20
2.130,93
2.092,26
2.057,36
2.025,61
1.996,50
1.944,78
1.899,95
1.860,48
1.825,30
1.793,62
1.764,85
1.738,53
1.714,31
1.691,89
1.671,05
1.651,59
1.633,35
1.616,21
1.577,40
1.543,36
1.513,10

6.059,67
5.430,45
4.979,57
4.683,65
4.467,00
4.297,96
4.160,44
4.045,20
3.860,40
4.716,40
3.599,40
3.501,46
3.417,65
3.344,67
3.222,74
3.123,85
3.041,22
2.970,60
2.909,19
2.842,48
2.784,49
2.733,37
2.687,79
2.609,52
2.544,20
2.488,43
2.439,95
2.397,21
2.359,09
2.324,75
2.293,56
2.238,79
2.191.95
2.151,15
2.115,11
2.082,91
2.053,85
2.027,42
2.003,20
1.980,88
1.960,20
1.940,96
1.922,97
1.906,10
1.868,05
1.834,80
1.805,34

5.255,04
4.771,96
4.420,34
4.186,68
4.013,99
3.878,19
3.766,96
3.673,19
3.521,68
3.402,53
3.304,94
3.222,68
3.151,81
3.089,74
2.985,21
2.899,60
2.827,42
2.765,25
2.710,79
2.651,18
2.598,97
2.552,63
2.511,04
2.439,03
2.378,31
2.326,02
2.280,21
2.239,55
2.203,07
2.170,03
2.139,88
2.086,62
2.040,73
2.000,54
1.964,87
1.932,86
1.903,88
1.877,43
1.853,16
1.830,69
1.809,86
1.790,44
1.772,26
1.755,18
1.716,58
1.682,78
1.652,77

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11.0) AVALIAO DAS BENFEITORIAS NO REPRODUTIVAS


So referidos neste item os investimentos teis e necessrios explorao
agropecuria e que, pela prpria natureza, no so negociveis e nem
rentveis separadamente das terras do imvel, como construes rurais
diversas, instalaes para abastecimento de gua e de irrigao, redes e
equipamentos de energia eltrica, dentre outros.
As construes rurais mais comumente observadas nos imveis que compem
a rea objeto da avaliao so casas, currais, cercas, cochos, mata-burros e
cancelas, para as quais e para outras tantas foram dimensionados os custos de
reproduo para se aplicar a metodologia preconizada e citada no enunciado
deste item.

11.1 Metodologia Aplicada


Para a avaliao das edificaes, ser utilizado o mtodo do custo atual
de reproduo com pesquisa de valores nos Custos Unitrios Bsicos de
Edificaes. Para o clculo do custo de reedio so tomadas como base
as literaturas especializadas e fontes tcnicas em oramentos especficos,
com custos unitrios de construes rurais e de bancos de composies
de custos do Instituto Mineiro de Pericias, elaborado por nossa equipe
tcnica.
Para adequao do custo ao valor atual do bem o subitem 10.2.3 da NBR
14653-3 prescreve que na depreciao deve-se considerar: aspectos
fsicos em funo da idade aparente, da vida til e do estado de
conservao; e aspectos funcionais, considerando o aproveitamento da
benfeitoria no contexto socioeconmico do imvel e da regio em
conjunto, a obsolescncia e a funcionalidade do imvel.
Seguindo o prescrito na norma, utilizar-se- na depreciao fsica do
custo dos bens cadastrados, o fator K definido na tabela de HossHeidecke.

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12.0) AVALIAO DAS BENFEITORIAS REPRODUTIVAS


Referem-se a todas as inovaes introduzidas no imvel rural, capazes de
proporcionar rendimentos atravs da venda de seus produtos, como
pastagens cultivadas ou melhoradas, reflorestamentos e culturas
permanentes.
12.1 Metodologia Aplicada
Diferentes metodologias foram adotadas para melhor atendimento s
especificidades das benfeitorias avaliandas, as quais so descritas
individualmente nas alneas apresentadas na sequncia.

a) Culturas Permanentes Comerciais


Na avaliao de benfeitorias desta natureza, deve-se considerar o
custo de reposio adicionado das despesas com manuteno e do
valor econmico ou da renda que tal investimento possa auferir.
Na rea avalianda, foi identificada a cultura da banana como a mais
importante entre as comerciais, alm de se observar extensas reas
de pastagem que, mesmo sendo uma benfeitoria reprodutiva, ser
avaliada por metodologia especfica.
De acordo com a NBR 14653-3, ao se proceder avaliao de
produes vegetais deve-se observar:
Subitem 8.2.2.1 os rendimentos lquidos esperados devem ser
considerados a partir da data de referncia da avaliao at o final
da vida til da produo vegetal;
Subitem 8.2.2.2 na determinao da renda lquida, deve-se
considerar a receita bruta, deduzidos os custos diretos e indiretos
(...), os impostos e o custo de erradicao, se houver.

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Subitem 10.3.1 o emprego de mtodo da capitalizao da renda


para a identificao do valor econmico;
Subitem 10.3.2 no caso de culturas de ciclo longo, no primeiro
ano de implantao, recomenda-se utilizar, alternativamente ao
mtodo da capitalizao da renda, o custo de implantao,
incluindo os custos diretos e indiretos;
b) Culturas Permanentes Domsticas
Para a avaliao das culturas domsticas, considerar-se- o custo de
reposio adicionado s despesas com manuteno realizadas no
segundo ano aps o plantio.
No dimensionamento dos custos, tomaram-se como referncia as
informaes disponibilizadas pela Empresa de Assistncia Tcnica e
Extenso Rural de Minas Gerais EMATER/MG, escritrios regionais
de Montes Claros e Janaba e escritrios locais de Bocaiva, Jequita,
Francisco Dumont, Engenheiro Navarro e Claro dos Poes, pela
ABANORTE, e ainda, pela PLANTEC Ltda., instalada em Nova
Porterinha.
c) Pastagem
Alm da pastagem natural representada por espcies nativas
regionais que ocorrem em terras altas e em meias encostas, e que se
desenvolvem de forma consorciada com a vegetao tpica de
cerrado e de campo cerrado, observa-se tambm no conjunto dos
imveis avaliando, uma extensa rea de pastagem cultivada ou
formada.
De acordo com o subitem 10.3.3 da NBR 14653-3, da ABNT nas
pastagens, emprega-se o custo de formao, com a aplicao de um
fator decorrente da diminuio da capacidade de suporte da
pastagem.
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13.0) ESPECIFICAO DA AVALIAO


As avaliaes podem ser especificadas quanto fundamentao e preciso,
definidos por uma escala que varia de I a III, onde o grau I o menor. Os
critrios para obteno dos graus de fundamentao e preciso so definidos
na NBR 14653 da seguinte forma:
* fundamentao: ser em funo do aprofundamento do trabalho
avaliatrio, com o envolvimento da seleo da metodologia em razo da
confiabilidade, qualidade e quantidade dos dados amostrais disponveis no
mercado.
O estabelecimento inicial pelo contratante do grau de fundamentao
desejado tem por objetivo a determinao do empenho no trabalho
avaliatrio, mas no representa garantia de alcance de graus elevados de
fundamentao.
* preciso: ser estabelecida quando for possvel medir o grau de certeza e o
nvel de erro tolervel numa avaliao.
Depende da natureza do bem, do objetivo da avaliao, da conjuntura de
mercado, da abrangncia alcanada na coleta de dados (quantidade,
qualidade e natureza), da metodologia e dos instrumentos utilizados.
Os laudos de avaliao so classificados quanto fundamentao nos graus
indicados no quadro 28 que representa a tabela 1 da NBR 14653-3/2004, de
acordo com a soma dos pontos em funo das informaes apresentadas.
Quadro 28 Classificao dos Laudos de Avaliao Quanto Fundamentao
Graus
Limites

II

III

Limite mnimo

12

36

71

Limite mximo

35

70

100

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A pontuao acima obtida atravs da tabela 2 do subitem 9.2 da NBR 146533/2004, quando a finalidade for a avaliao do imvel rural como um todo,
utilizando-se o mtodo comparativo direto de dados de mercado, conjugado
ou no com os mtodos de custo e da capitalizao da renda.
De acordo com a citada tabela 2 da NBR indicada acima, determinou-se a
FUNDAMENTAO desta avaliao, conforme se apresenta no quadro 29 a
seguir:
Quadro 29 Pontuao para Classificao da Avaliao Quanto Fundamentao
Pontuao obtida
neste Laudo por
item da Tabela 2

Item

Especificaes das Avaliaes Imveis Rurais

18

Nmero de dados de mercado efetivamente utilizados


Qualidade dos dados colhidos no mercado de mesma
explorao, conforme em 5.1.2
Visita dos dados de mercado por engenheiro de avaliaes

Critrio adotado para avaliar construes e instalaes

03

Critrio adotado para avaliar produes vegetais

05

Apresentao do laudo, conforme seo 11


Utilizao de mtodo comparativo direto de dados de
mercado
Identificao dos dados amostrais
Documentao do avaliando que permita sua identificao
e localizao
Documentao do imvel avaliando apresentada: Decreto
do Governo Federal de Desapropriao da rea por
utilidade pblica, com memorial descritivo

16

7
8
9
10

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS

15
00

15
00
08
02
82

De acordo com o quadro 28 (Tabela 1 da NBR 14653-3) a presente avaliao


atingiu o GRAU II de FUNDAMENTAO.
Esta avaliao atingiu o GRAU III de PRECISO, calculado com base na tabela 3
do subitem 9.3 da NBR 14653-3.
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14.0) CONCLUSO
Ao final do presente Laudo de Avaliao, aps os estudos desenvolvidos e
anlise dos dados e informaes disponveis e analisando todas as
metodologias estudadas neste trabalho, sero apresentados os resultados em
laudos individualizados por propriedade, que acompanham este LAUDO.

15.0) DECLARAO DE CONFORMIDADE COM O CDIGO DE TICA PROFISSIONAL


CREA/MG
Os Responsveis Tcnicos por este Laudo de Avaliao afirmam no possuir
interesse nos bens imveis envolvidos neste.
O presente Laudo de Avaliao foi elaborado em conformidade com os
princpios do Cdigo de tica Profissional do Sistema CONFEA/CREAs.

Belo Horizonte, 21 de Janeiro de 2013.

_______________________________

________________________________

der Mrcio Mascarenhas

Marcelo Antnio Silvestre

CREA-MG 26.309/D

CREA-MG 111.854/D

Perito

Eng. Agrcola e Ambiental

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ANEXO 1
Documentao fotogrfica

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FOTO 01: Vista geral da rea avalianda

FOTO 02: Outra vista geral da rea avalianda


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FOTO 03: Pastagem cultivada presente na rea avalianda

FOTO 04: Bombeamento de gua para irrigao


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FOTO 05: Outra vista de pastagem cultivada presente na rea avalianda

FOTO 06: campo cerrado em solo litlico com afloramento de rochas


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FOTO 07: Tipo de cancela metlica

FOTO 08: Tipo de cerca de arame liso


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FOTO 09: Tipo de cancela de madeira

FOTO 10: Cultivo comercial de banana


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FOTO 11: Aspecto das margens do Rio Jequita

FOTO 12: Outra vista mostrando o aspecto das margens do Rio Jequita
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ANEXO 2
Pesquisa mercadolgica

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Amostra 01
Dados do informante/Nome: Parreiras Imveis
Telefone: (31) 9981-1430
Localizao: Municpio de Jequita, com acesso pela rodovia 365, sentido Montes Claros
Classificao:
(X) Rural
( ) Urbano
( ) Zona De Expanso
rea do Imvel:
137,00 ha
Valor do Imvel:
R$ 500.000,00
Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda sem benfeitorias, ideal para plantio de eucalipto ou
criao de gado.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 02
Dados do informante/Nome: Everaldo
Telefone: (38) 3213-2531 / 9118-1515 / 9934-9118
Localizao: Localizada a 18 km de Jequita, sendo 10 km de estrada de terra e 90 km de Montes Claros
Classificao:
(X) Rural
( ) Urbano
( ) Zona De Expanso
rea do Imvel:
1.170,00 ha
Valor do Imvel:
R$ 1.404.000,00
Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda toda cercada, com casa sede, casa de colono e
curral.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 03
Dados do informante/Nome: Everaldo
Telefone: (38) 3213-2531 / 9118-1515 / 9934-9118
Localizao: Localizada a 15 km de Jequita
Classificao:
(X) Rural
( ) Urbano
( ) Zona De Expanso
rea do Imvel:
400,00ha
Valor do Imvel:
R$ 880.000,00
Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com pequeno crrego na divisa.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 04
Dados do informante/Nome: Invista Imveis
Telefone: (31) 2551-5180
Localizao: Municpio de Jequita, 08 km do asfalto
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
310,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 750.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda em Jequita, Norte de Minas, 310 ha,
propriedade de grande beleza natural, ideal para criao de gado com 32 ha licenciado pelo IEF para
plantao de eucalipto e lagoa para criao de peixes. Cercada de duas divisas, mata nativa, canavial, 3
casas, antenas de tel. e parablica, 02 rodas dgua, 3 represas, motor desintegrador, motor eltrico,
desembarcador, quadra de peteca. 8 km da rodovia.

Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

( ) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( X ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 05
Dados do informante/Nome: Everaldo
Telefone: (38) 3213-2531 / 9118-1515 / 9934-9118
Localizao: Fazenda situada no Municpio de Jequita - MG, a 100 km de Montes Claros - MG (asfalto)
sendo 11 km de terra bem conservada. 60 km de Pirapora-MG. 350 km de Belo Horizonte
Classificao:
(X) Rural
( ) Urbano
( ) Zona De Expanso
rea do Imvel:
10.581,00 ha
Valor do Imvel:
R$ 21.162.000,00
Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda para Eucalipto. rea Total: 10.581 ha Cerrado muito
bom para aproveitamento. Topografia: rea 80% plana, j tendo a reserva demarcada
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

(X) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 06
Dados do informante/Nome: Roberto Romero Machado
Telefone: (38) 9953-5549 / 8696-1928
Localizao: Regio de Montes Claros, prximo a Claro Dos Poes, 42 km de Bocaiva e 70 KM de
Montes Claros
Classificao:
(X) Rural
( ) Urbano
( ) Zona De Expanso
rea do Imvel:
265,00 ha
Valor do Imvel:
R$ 1.100.000,00
Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com casa sede, muitas rvores frutferas, casa de
vaqueiro, depsito de rao e sal, depsito de ferramentas, ens iladeira, poo artesiano com vazo de 66
mil litros/h, duas caixas dgua, rio cortando a fazenda prximo a casa sede, mata para reserva, pastagem,
trs lagoas, bom curral e 3 ha de mgno.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

(X) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 07
Dados do informante/Nome: Hodeth
Telefone: (38) 9150-0060
Localizao: Localizado a 20 km da cidade de claros dos poes, sendo 12 km de estrada de terra
Classificao:
(X) Rural
( ) Urbano
( ) Zona De Expanso
rea do Imvel:
43,20 ha
Valor do Imvel:
R$ 130.000,00
Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda no Municpio de claros dos poes, na localidade de
boa sorte com cerca, curral, rea de plantao e pastagens terra de boa qualidade para diversos tipos de
plantios a margem do rio So Lamberto. a aproximadamente 20 km da cidade de claros dos poes.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 08
Dados do informante/Nome: Hlio Macedo
Telefone: (38) 8406-0326 / 8418-6462
Localizao: 14 km de Claro dos Poes-MG
Classificao:
(X) Rural
( ) Urbano
( ) Zona De Expanso
rea do Imvel:
265,30 ha
Valor do Imvel:
R$ 750.000,00
Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com curral, casa sede e terras de primeira.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

( X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 09
Dados do informante/Nome: Ado
Telefone: (38) 9826-7236
Localizao: Situada em Claro dos Poces, 2 km aps a entrada de Corao de Jesus.
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
9,68 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 130.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda, com casa, gua por gravidade, agua do rio So
Lanberto, energia eltrica. rea toda com pasto e canavial e muita gua do rio So Lanberto.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

(X) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 10
Dados do informante/Nome: Ado
Telefone: (38) 9826-7236
Localizao: Situada em Claro dos Poces, 2 km aps a entrada de Corao de Jesus.
Classificao:

(X) Rural

rea do Imvel:

( ) Urbano

14,82 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 90.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda sem benfeitorias e topografia levemente ondulada
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 11
Dados do informante/Nome: Ado
Telefone: (38) 9826-7236
Localizao: Situada no Municpio de Claro dos Poces
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

14,82 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 250.000,00

Descrio do elemento: Fazenda as margens do Rio So Lamberto, com casa sede muito boa e canavial.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 12
Dados do informante/Nome: Leonardo
Telefone: (38) 3082-2777 / 9940-0099
Localizao: Localizado em Montes Claros, prximo a Nova Esperana, as margens do asfalto
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

5.680,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 18.500.000,00

Descrio do elemento: Fazenda com 1.600 hectares de rebrota de eucalipto em vrios estgios e qualidades.
Possui reservatrio de gua, cerca de arame liso e farpado, Energia eltrica, poo artesiano, cu rral, lago, casa sede
com escritrio, 06 casas para funcionrios, cobertura de estrutura metlica para mquina e implementos e pastagens.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

(X) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 13
Dados do informante/Nome: Leonardo
Telefone: (38) 3082-2777 / 9940-0099
Localizao: Localizado no Municpio de Bocaiva.
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

667,40 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 1.200.000

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda, com uma rea total de 667,40 ha, rea de chapada, possuem 03
nascentes, 01 rio com volume considervel de gua, pequenas cachoeiras e gua de excelente qualidade, e ainda,
tem reas de explorao mineral (cristal de quartzo).
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

( ) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 14
Dados do informante/Nome: Leonardo
Telefone: (38) 3082-2777 / 9940-0099
Localizao: Localizada em Montes Claros, com 6 km de asfalto
Classificao:

(X) Rural

rea do Imvel:

( ) Urbano

87,12ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 280.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com casa sede, duas casas de colono, dois currais, pocilga e
cercas de aroeira.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 15
Dados do informante/Nome: Leonardo
Telefone: (38) 3082-2777 / 9940-0099
Localizao: Localizado em Brasilia de Minas, com 5 km de terra
Classificao:
(X) Rural
( ) Urbano
( ) Zona De Expanso
rea do Imvel:
319,44 ha
Valor do Imvel:
R$ 400.000,00
Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com casa simples, precisando de reformas.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 16
Dados do informante/Nome: Leonardo
Telefone: (38) 3082-2777 / 9940-0099
Localizao: Localizado a 67 km de Montes Claros, com 2,2 km de estrada de terra
Classificao:

(X) Rural

( ) Urbano

( ) Zona De Expanso

rea do Imvel:
179,00 ha
Valor do Imvel:
R$ 630.000,00
Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda prximo a So Pedro das Garas, rio So Pedro, com
terras de primeira qualidade, sem benfeitorias.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Amostra 17
Dados do informante/Nome: Leonardo
Telefone: (38) 3082-2777 / 9940-0099
Localizao: Localizado a 42 km de Bocaiva, as margens do asfalto
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

1.118,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 5.900.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda, com casa sede estilo colonial muito boa, casa de colono, 01 caixa
dgua metlica tipo taa, curral coberto com balana, brete e embarcador, cercas em arame liso e farpado, excelente
topografia, terras de primeira qualidade, empastada com, brachiaro, lagoa com nascente, rio perene e poo tubular.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

( ) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 18
Dados do informante/Nome: Leonardo

Telefone: (38) 3082-2777 / 9940-0099

Localizao: Localizado a 34 km de Montes Claros e 17 km de estrada de terra


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

290,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 1.000.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com um rio perene com cachoeira, casa sede colonial centenria
com varanda, pomar com grande variedade de frutas, 01 casa de colono, 02 currais, 01 poo tubular, caixa dgua
18.000 litros por gravidade, empastada com brachiaro, brachiaria e andropogon.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 19
Dados do informante/Nome: Leonardo

Telefone: (38) 3082-2777 / 9940-0099

Localizao: Localizada em Engenheiro Navarro, sendo 3 km de asfalto


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

845,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 4.900.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com casa sede com 450m, piscina vila com oito casas de colono
uma casa de gerente ou vaqueiro curral, pocilga, 04 baias para cavalo trs poos artesianos ce rcas em arame liso e
farpado, topografia plana terras de primeira qualidade, empastada com, brachiaria, 300 hectares de eucalipto
plantado, variando de trs anos e meio a um ano, 300 hectares de rea de pastagem formada e no formada, 185
hectares de reserva legal, 55 hectares de app e cinco hectares de cana de acar.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

(X) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 20
Dados do informante/Nome: Leonardo

Telefone: (38) 3082-2777 / 9940-0099

Localizao: Localizado a 10 km de Claro dos Poes


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

193,60 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 1.000.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com um 01 casa sede nova, 02 casas de colono, pomar com
vrios tipos de frutas, curral coberto com balana, embarcado e iluminao, cercas em arame liso, tima topografia,
coberta para mquinas e implementos, 02 rios sendo 01 perene, 01 poo tubular.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 21
Dados do informante/Nome: Guilherme
Telefone: (31) 3264-6263 / 9973-4530
Localizao: 16 km de Francisco Dumont
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
3.310,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 2.750.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com rea total : 3.310 h, luz a 4 km, 2 casas de
colonos, simples. acesso e estradas internas em timo estado / rea plantavel toda plana. fazenda
georefenciada e com assinatura de todos os confrontantes.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 22
Dados do informante/Nome: Leopoldo
Telefone: (38) 9966-6718
Localizao: Francisco Dumont, 9 km da Br 135
Classificao:

(X) Rural

rea do Imvel:

( ) Urbano

138,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 1.000.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda as margens do rio embais saia e rio preto, com
pastagem, casa simples, uma bela lagoa e plantio de cana.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

(X) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 23
Dados do informante/Nome: Parreiras
Telefone: (31) 9981-1430
Localizao: Localizado em Bocaiva, com 3 km de estrada de terra
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
605,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 1.800.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com atividade predominante: agricultura e pecuria;
Topografia 70% plana e mecanizvel. - Casa sede bem arquitetada, espaosa e com energia eltrica; Possui 3 casas de colono; - A propriedade toda formada em capim brachiaria; - Fartura em gua.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

(X) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 24
Dados do informante/Nome: Hilton
Telefone: (38) 9144-9631
Localizao: Localizado a 30 km de Bocaiva
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
66,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 110.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com mata nativa de aroeira, sem benfeitorias.
Finalidade
Utilizao

(X) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

( ) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 25
Dados do informante/Nome: Andr Villaa

Telefone: (31) 2519-2727

Localizao: Engenheiro Navarro a 20 km do asfalto


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

1.283,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 4.490.500,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda propcia para pecuria de corte localizada. Possui boa topografia
sendo 80% plana a semi-plana possuindo sua reserva em uma serra, 80% em boas terras de cerrado vermelho e
baixadas de cultura, pastos recm formados em Brachiaro e todos bem reservados, vrias mangas (divises),
bebidas naturais em praticamente toda fazenda com riacho de bom volume passando e m boa parte de sua divisa, e
muitos tanques (represas de chuvas) com capacidade de armazenagem d'gua o ano inteiro. timas cercas e
estruturas com boa e espaosa casa sede, casas de colonos, energia, tima curralama toda em aroeira com vrias
divises, barraces e tronco de conteno para gado com Brte e balana.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 26
Dados do informante/Nome: Dagmar imveis

Telefone: (31) 3264-6263 / 9973-4530

Localizao: BR 135, prximo a Engenheiro Navarro


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

1.904,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 9.500.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com um azenda no Norte de Minas Gerais: rea total de 1904 ha,
sendo 1300 ha efetivamente empastada com capim brachiaro e possibilidade de aumentar esta rea em mais 250
ha. Apesar de ser em uma regio montanhosa, 80% da rea total mecanizada. Todas as cercas externas so de
arame liso e as internas em 70% de arame liso e 30% de arame farpado. Possui trs nascentes de gua, um poo
artesiano, com bomba submersa, motor estacionrio diesel e gerador de energia de 7,5 kVA, na parte mais distante
da sede. Toda a fazenda estruturada para gado de corte (cria, recria e engorda) e tambm oferece condies para
trabalhar gado de leite no pasto ou confinado. Esta estrutura se constitui de trs currais de rgua de madeira, com
suas devidas coberturas, um brete com balana eletrnica, dois aparelhos de cerca eltrica, quatro barragens, onze
bebedouros de 16.000 litros e cinco caixas d'gua de 60.000 litros., onze mdulos com centro de manejo, cinquenta e
um piquetes/mdulos e doze divises de pastos. Hoje a capacidade desta estrutura permite um rebanho de 2.200
cabeas de gado a pasto e mais 320 cabeas confinadas. A sede conta com uma casa muito boa, piscina, sauna,
escritrio, duas casas de vaqueiro, oficina com compressor e lava jato e um paiol (galpo de 60m).
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 27
Dados do informante/Nome: Avelino
Telefone: (31) 8623-5420 / 3681-6867
Localizao: Engenheiro Navarro, prximo a Buenpolis
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
845,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 5.070.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com terra de cultura, casa sede, piscina, 01 casa de
funcionrio, curral, baias e terra de primeira.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 28
Dados do informante/Nome: JHS Imveis
Telefone: (38) 3741-1264
Localizao: Fazenda dos Currais, Buritizeiro, margem direita da BR 365
Classificao:

(X) Rural

rea do Imvel:

( ) Urbano

35,17 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 91.500,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda situada no km 190,5 da BR 365, formada em


pastagem.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 29
Dados do informante/Nome: JSH imveis
Telefone: (38) 3741-1264
Localizao:
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
284,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 1.113.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com curral, galpo para gros, irrigao com painel
industrial, aude, uma casa sede e duas de caseiros, casa de rao e cocheira.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 30
Dados do informante/Nome: JSH imveis
Telefone: (38) 3741-1264
Localizao: Localizada a 5 km de Buritizeiro e 12 km de Pirapora
Classificao:

(X) Rural

rea do Imvel:

( ) Urbano

982,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 3.500.00,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda toda cercada, casa sede com duas sutes, curral com
brete e balana, dois crregos, seis mil ps de eucalipto e duas casas de funcionrios.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 31
Dados do informante/Nome: www.bensderaiz.com.br

Telefone: (31) 3284-8080

Localizao: Localizado a 26 km de Pirapora, sendo seis de estrada de terra


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
105,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 400.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com casa sede colonial, trs casas de vaqueiro e dois
lagos pequenos.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 32
Dados do informante/Nome: Facilita Imobiliria
Telefone: (16) 3025-6030 / 9400-8544
Localizao: Buritizeiro, 65 km da BR 365
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
4.085,00 h

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 24.000.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda cercada, formada em pastagem, 20 ha de cana, pista
para pouso e decolagem de aeronaves, casa sede boa, barraco para oficinas com energia eltrica
monofsica, banhada pelo rio do sono.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 33
Dados do informante/Nome: Facilita Imobiliria
Telefone: (16) 3025-6030 / 9400-8544
Localizao: Regio de Buritizeiro, Ibia, 10 km do asfalto
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
197,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 450.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com um ribeiro com bom volume de gua e formada
com pastagem.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 34
Dados do informante/Nome: Facilita Imobiliria
Telefone: (16) 3025-6030 / 9400-8544
Localizao: Pirapora, 20 km do asfalto
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
1.000,00ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 1.700.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com 500 ha desmatados e adubados para plantio.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 35
Dados do informante/Nome: Facilita Imobiliria
Telefone: (16) 3025-6030 / 9400-8544
Localizao: Buritizeiro, 5 km do centro da Cidade
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
300,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 1.200.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com um crrego de gua limpa aos fundos das casas,
barragem, trs casas, toda cercada.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 36
Dados do informante/Nome: Facilita Imobiliria
Telefone: (16) 3025-6030 / 9400-8544
Localizao: Regio de Pirapora a 8 km do asfalto
Classificao:

(X) Rural

rea do Imvel:

( ) Urbano

310,00 h

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 1.200.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com curral de aroeira, represas, trs casas, sendo
duas sede.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 37
Dados do informante/Nome: Facilita Imobiliria
Telefone: (16) 3025-6030 / 9400-8544
Localizao: Buritizeiro, prximo ao So Francisco
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
242,00 h

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 1.210.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda sem benfeitorias, sendo 100 ha da propriedade
formado em pastagem, 2 ha de eucalipto e dois crregos. Possui topografia plana.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 38
Dados do informante/Nome: Facilita Imobiliria
Telefone: (16) 3025-6030 / 9400-8544
Localizao: Buritizeiro, prximo ao So Francisco
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
715,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 1.7000.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com casa simples e toda cercada, prximo de
Pirapora.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 39
Dados do informante/Nome: Facilita Imobiliria
Telefone: (16) 3025-6030 / 9400-8544
Localizao: Buritizeiro, 10 km da BR
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
2.969,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 5.000.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com duas casas, sendo sede ampla e casa para
vaqueiro, gua abundante, topografia plana, reserva legal, APP, sendo 61% do terreno aproveitvel.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 40
Dados do informante/Nome: Julberto
Telefone: (31) 8313-4070 Eliezer (31) 8324-9333
Localizao: Situado a 25 km de Pirapora
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
3.500,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 10.500.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com solo de cerrado vermelho e argiloso, currais,
altitude de 600,00 metros.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 41
Dados do informante/Nome: Julberto
Telefone: (31) 8313-4070 Eliezer (31) 8324-9333
Localizao: 38 km de Pirapora
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
9.700,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 24.250.000,00

Descrio do elemento: Fazenda com dez km de margens do rio So Francisco, vrias barragens para
bebidas de gado, 90% plana, solo de cultura, vrzeas e de cerrado, energia trifsica, cinco pivs centrais,
casa sede com varandes, curral completo, galpes, almoxarifados, cantina e casa de colonos.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 42
Dados do informante/Nome: Julberto
Telefone: (31) 8313-4070 Eliezer (31) 8324-9333
Localizao: 25 km de Pirapora, sendo 24 km do asfalto
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
2.833,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 11.350.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com 613 ha j desmatados, dois crregos perenes,
topografia plana e dois currais.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Amostra 43
Dados do informante/Nome: Julberto
Telefone: (31) 8313-4070 Eliezer (31) 8324-9333
Localizao: Regio de Pirapora, 18 km do asfalto
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
851,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 1.900.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda para regradear ou vedar, possui curral e casa
simples. O imvel situa-se as margens do riacho fundo.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 44
Dados do informante/Nome: Portanor
Telefone: (38) 3221-7350
Localizao: Pirapora a 3 km do asfalto
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
232,00ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 510.400,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com rea de cerrado, regenerada h dez anos, falta
averbar reserva legal.
Finalidade
Utilizao

(X) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

( ) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

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Amostra 45
Dados do informante/Nome: Portanor
Telefone: (38) 3221-7350
Localizao: Localizada no Municpio de Pirapora
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
30,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 390.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com plantio de mogno, energia eltrica. Toda formada.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 46
Dados do informante/Nome: Portanor
Telefone: (38) 3221-7350
Localizao: Engenheiro Navarro, 30 km de Montes Claros
Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural
845,00 ha

( ) Urbano
Valor do Imvel:

( ) Zona De Expanso
R$ 4.900.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com altitude 671 m. 300 ha de Eucalipto, 185 ha de
reserva legal, 55 ha de APP, 5 ha de cana-de-acar, 300 ha de rea de pastagem formada e noformada, um curral, oito casas, trs poos artesianos, uma baia para cavalos, uma casa para vaqueiro ou
gerente, uma casa sede com 450 m de rea, Terra de cultura, roxa , vermelha e plana. Distante de
Montes Claros 90 km
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Amostra 47
Dados do informante/Nome: Jos Evangelista

Telefone: (31) 3751-2654 / 9996-7374

Localizao: Localizado na regio de Pirapora a 25 km do asfalto


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

2.139,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 8.000.000,00

Descrio do elemento: Fazenda margeada pelo Rio So Francisco em 4 km. Topografia 70% plana e o restante
ondulada e acidentada. 400 hectares de solo de cultura preta correspondendo a margem do Rio toda empastada. O
restante serra que d pastoreio e pastos de cerrado formados e em fase de recuperao. 1.200 hectares formados
sendo que forma mais 300 hectares. Casa Sede, galpo, depsito, sistema automatizado de distribuio de gua,
curral completo para 1.000 reses, energia trifsica, a vocao da fazenda agricultura irrigada, sendo que comporta o
mnimo 6 pivs de 100 e 80 hectares. Pecuria de corte com suporte de 2.000 reses em regime extensivo.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 48
Dados do informante/Nome: Jos Evangelista

Telefone: (31) 3751-2654 / 9996-7374

Localizao: 35 km de Pirapora, 4 km do asfalto


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

1.010,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 2.020.000,00

Descrio do elemento: Trata-se de uma fazenda com topografia 80% plana, o que no plana reserva. Solo de
cerrado arenoso e cultura na Beira do Rio formoso. 1.400 mm de regime de chuvas anuais. 250 ha formados em
braquiaria. Duas casa e curral simples. Energia a 1 km.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

Pgina 102 / 139

Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

Amostra 49
Dados do informante/Nome: Jos Evangelista

Telefone: (31) 3751-2654 / 9996-7374

Localizao: Engenheiro Navarro a 25 km de Francisco Dumont


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

1.027,00 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 5.400.000,00

Descrio do elemento: Fazenda com casa sede, casa colono, curral, caixa dagua, toda cercada. Formada
principalmente por braquiaro. timo aproveitamento da terra, sendo 750 hectares em rea de pastagem, 750
hectares em rea aplicvel e 277 ha de Reserva Legal e APP. Altitude mdia 700 m. ndice pluviomtrico 1.100 mm.
Possui 03 matrculas dispensando assim o georreferenciamento.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Amostra 50
Dados do informante/Nome: Jos Evangelista

Telefone: (31) 3751-2654 / 9996-7374

Localizao: Jequita a 25 km do asfalto


Classificao:
rea do Imvel:

(X) Rural

( ) Urbano

941,28 ha

( ) Zona De Expanso

Valor do Imvel:

R$ 2.800.000,00

Descrio do elemento: Fazenda com um extraordinria capacidade produtiva. Tem tima estrutura com sede tipo
sobrado, 02 casas de funcionrios, pequeno barraco de madeira para armazenamento, 03 quartos de despejo, curral
com barraco, 02 poos artesianos, energia eltrica Cemig, cercas de arame liso 5 fios de aroeira e cerca de arame
farpado, fornos de carvo, galpo de madeira para mquinas. Possui divisa com o rio Jequita, alm de grandes
lagoas perenes dentro da fazenda.
Finalidade
Utilizao

( ) No explorado

( ) Comercial

( ) Silvicultura

(X) Pecuria

( ) Lazer / Turismo

( ) Agricultura

( ) Agroindustrial

( ) Residencial

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

ANEXO 3
Memria de clculo do valor da terra nua (VTN)

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

Amostra
N Am.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50

Vu
3.649,64
1.200,00
2.200,00
2.419,35
2.000,00
4.150,94
3.009,26
2.826,99
13.429,75
6.072,87
16.869,10
3.257,04
1.798,02
3.213,96
1.252,19
3.519,55
5.000,00
3.448,28
5.798,82
5.165,29
830,82
7.246,38
2.975,21
1.666,67
3.500,00
4.989,50
6.000,00
2.601,65
3.919,01
3.564,15
3.809,52
5.875,15
2.284,26
1.700,00
4.000,00
3.870,97
5.000,00
2.377,62
1.684,07
3.000,00
2.500,00
4.006,35
2.232,67
2.200,00
13.000,00
5.798,82
3.740,07
2.000,00
5.258,03
2.974,67

rea ha
137,00
1.170,00
400,00
310,00
10.581,00
265,00
43,20
265,30
9,68
14,82
14,82
5.680,00
667,40
87,12
319,44
179,00
1.180,00
290,00
845,00
193,60
3.310,00
138,00
605,00
66,00
1.283,00
1.904,00
845,00
35,17
284,00
982,00
105,00
4.085,00
197,00
1.000,00
300,00
310,00
242,00
715,00
2.969,00
3.500,00
9.700,00
2.833,00
851,00
232,00
30,00
845,00
2.139,00
1.010,00
1.027,00
941,28

Benfeitoria
No Significativa
Relativa
No Significativa
Relativa
No Significativa
Significativa
Relativa
Relativa
Significativa
No Significativa
Significativa
Significativa
No Significativa
Relativa
No Significativa
No Significativa
Relativa
Relativa
Significativa
Relativa
No Significativa
No Significativa
Relativa
No Significativa
Relativa
Significativa
Significativa
No Significativa
Significativa
Relativa
Relativa
Relativa
No Significativa
No Significativa
Relativa
Relativa
No Significativa
No Significativa
Relativa
No Significativa
Relativa
No Significativa
No Significativa
No Significativa
Relativa
Significativa
Significativa
No Significativa
Relativa
Relativa

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

Situao
2,00
1,00
2,00
2,00
3,00
3,00
2,00
2,00
3,00
2,00
3,00
3,00
2,00
2,00
1,00
3,00
3,00
2,00
3,00
3,00
1,00
3,00
2,00
1,00
3,00
3,00
3,00
2,00
2,00
3,00
2,00
3,00
2,00
1,00
3,00
3,00
3,00
2,00
2,00
3,00
3,00
3,00
1,00
1,00
3,00
3,00
2,00
2,00
3,00
3,00

Acesso
Bom
Regular
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Muito Bom
Muito Bom
Muito Bom
Muito Bom
Regular
Bom
Bom
Bom
Muito Bom
Bom
Muito Bom
Muito Bom
Regular
Bom
Bom
Regular
Regular
Muito Bom
Muito Bom
Bom
Regular
Muito Bom
Bom
Bom
Bom
Regular
Muito Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Bom
Regular
Bom
Muito Bom
Bom
Regular
Muito Bom
Bom
Regular

Preo
500.000,00
1.404.000,00
880.000,00
750.000,00
21.162.000,00
1.100.000,00
130.000,00
750.000,00
130.000,00
90.000,00
250.000,00
18.500.000,00
1.200.000,00
280.000,00
400.000,00
630.000,00
5.900.000,00
1.000.000,00
4.900.000,00
1.000.000,00
2.750.000,00
1.000.000,00
1.800.000,00
110.000,00
4.490.500,00
9.500.000,00
5.070.000,00
91.500,00
1.113.000,00
3.500.000,00
400.000,00
24.000.000,00
450.000,00
1.700.000,00
1.200.000,00
1.200.000,00
1.210.000,00
1.700.000,00
5.000.000,00
10.500.000,00
24.250.000,00
11.350.000,00
1.900.000,00
510.400,00
390.000,00
4.900.000,00
8.000.000,00
2.020.000,00
5.400.000,00
2.800.000,00

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF
N
Am.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50

Localizao

Regio

poca

Localizada no Municpio de Jequita, acesso pela rodovia 365


Localizada a 18 km de Jequita
Localizada a 15 km de Jequita
Localizada em Jequita a 8 km da Rodovia
Localizada em Jequita a 11 km em estrada de terra
Localizada a 42 km Bocaiuva, prximo a Claro dos Poes
Localizada a 20 km de Claro dos Poes, com 12 km de estrada de terra
Localizada a 14 km de Claro dos Poes
Localizada em Claro dos Poes, a 2 km aps a entrada de Corao de Jesus
Localizada em Claro dos Poes, a 2 km aps a entrada de Corao de Jesus
Localizada em Claro dos Poes
Localizada em Montes Claros, prximo a Nova Esperana as margens do asfalto
Localizada no Municpio de Bocaiva
Localizada em Montes Claros com 6 km de asfalto
Localizada em Braslia de Minas com 5 km de terra
Localizada a 67 km de Montes Claros com 2,2 km de estrada de terra
Localizada a 42 km de Bocaiva s margens do asfalto
Localizada a 34 km de Montes Claros com 17km de estrada de terra
Localizada em Engenheiro Navarro com 3 km de asfalto
Localizada a 10 km de Claro dos Poes
Localizada a 16 km de Francisco Dumont
Localizada em Francisco Dumont a 09 km da BR135
Localizada em Bocaiva, com 3 km de estrada de terra
Localizada a 30 km de Bocaiva
Localizada em Engenheiro Navarro a 20 km do asfalto
Localizada na BR 135, prximo a Engenheiro Navarro
Localizada em Engenheiro Navarro prximo a Buenpolis
Fazenda dos Currais, Buritizeiro, na margem direita da BR 365
Fazenda Brejinho, Buritizeiro, acesso pela estrada da CEMIG
Localizada a 5 km de Buritizeiro e a 12 km de Pirapora
Localizada a 28 km de Pirapora com 06 km de estrada de terra
Localizada em Buritizeiro a 65 km da BR 365
Localizada na Regio de Buritizeiro, em Ibia a 10 km do asfalto
Localizada em Pirapora a 20 km do asfalto
Localizada em Buritizeiro a 5km do centro da cidade
Localizada na Regio de Pirapora a 8 km de asfalto
Localizada em Buritizeiro
Localizada em Buritizeiro
Localizada em Buritizeiro a 10 km as margens da estrada
Localizada a 25 km de Pirapora
Localizada a 38 km de Pirapora
Localizada a 25 km de Pirapora incluindo 24 km do asfalto
Localizada na regio de Pirapora a 18 km do asfalto
Localizada em Pirapora a 3 km do asfalto
Localizada em Pirapora
Localizada em Engenheiro Navarro a 90 km de Montes Claros
Localizada na regio de Pirapora a 25 km do asfalto
Localizada a 35 km de Pirapora a 4 km do asfalto
Localizada em Engenheiro Navarro a 25 km de Francisco Dumont
Localizada em Jequita a 25 km do asfalto

Barragem
Barragem
Barragem
Barragem
Barragem
Circunvizinhos
Barragem
Barragem
Barragem
Barragem
Barragem
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Barragem
Barragem
Barragem
Barragem
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Barragem
Barragem
Barragem
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Barragem
Circunvizinhos
Circunvizinhos
Barragem
Barragem

Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013
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Jan/2013
Jan/2013
Jan/2013

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF
N Am.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50

Fonte
Parreiras (31) 9981-1430
Everaldo (38) 3213-2531/ 9118-1515/9934-9118
Everaldo (38) 3213-2531/ 9118-1515/9934-9118
Invista (31) 2551-5180
Everaldo (38) 3213-2531/ 9118-1515/9934-9118
Roberto (38) 9953-5549 / 8696-1928
Hodeth (38) 9150-0060
Helio Macedo (38) 8406-0326 / 8418-6462
Ado (38) 9826-7236
Ado (38) 9826-7236
Ado (38) 9826-7236
Leonardo (38) 3082-2777 / 9940-0099
Leonardo (38) 3082-2777 / 9940-0099
Leonardo (38) 3082-2777 / 9940-0099
Leonardo (38) 3082-2777 / 9940-0099
Leonardo (38) 3082-2777 / 9940-0099
Leonardo (38) 3082-2777 / 9940-0099
Leonardo (38) 3082-2777 / 9940-0099
Leonardo (38) 3082-2777 / 9940-0099
Leonardo (38) 3082-2777 / 9940-0099
Guilherme (31) 3264-6263 / 9973-4530
Leopoldo (38) 9966-6718
Parreiras (31) 9981-1430
Hilton (38) 9144-9631
Andr Vilaa (31) 2519-2727
Dagmar Imveis - (31) 3264-6263 / 9973-4530
Avelino (31) 8623-5420 / 3681-6867
www.jhsimoveis.com.br
JSH imveis (38) 3741-1264
JSH imveis (38) 3741-1264
(31) 3284-8080
Facilita Imobiliria (16) 3025-6030 / 9400-8544
Facilita Imobiliria (16) 3025-6030 / 9400-8544
Facilita Imobiliria (16) 3025-6030 / 9400-8544
Facilita Imobiliria (16) 3025-6030 / 9400-8544
Facilita Imobiliria (16) 3025-6030 / 9400-8544
Facilita Imobiliria (16) 3025-6030 / 9400-8544
Facilita Imobiliria (16) 3025-6030 / 9400-8544
Facilita Imobiliria (16) 3025-6030 / 9400-8544
Jualberto (31) 8313-4070/ Eliezer (31) 8324-9333
Jualberto (31) 8313-4070/ Eliezer (31) 8324-9333
Jualberto (31) 8313-4070/ Eliezer (31) 8324-9333
Jualberto (31) 8313-4070/ Eliezer (31) 8324-9333
Portanor (38) 3221-7350
Portanor (38) 3221-7350
Portanor (38) 3221-7350
Jos Evangelista (31) 3751-2654/ 9996-7374
Jos Evangelista (31) 3751-2654/ 9996-7374
Jos Evangelista (31) 3751-2654/ 9996-7374
Jos Evangelista (31) 3751-2654/ 9996-7374

Amostragens e variveis marcadas com "" e "" no sero usadas nos clculos

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Descrio das Variveis


Varivel Dependente:

Vu: Valor unitrio calculado para o imvel em Reais/metro quadrado.


Equao:

[Preo][rea ha]

Variveis Independentes:

rea ha: rea do imvel em hectares.


Benfeitoria: Influncia das benfeitorias no valor dos imveis pesquisados: No Significativa; Relativa e
Significativa.
Classificao:

No Significativa = 1; Relativa = 2; Significativa = 3;

Situao: Varivel (cdigo alocado) associada situao do imvel em relao a utilizao do solo.
Regular = 01; Bom = 02 e timo = 03.
Acesso: Relao da qualidade do acesso do imvel pesquisado: Muito bom (Acesso o ano todo, prximo
ao asfalto); Bom (Acesso o ano todo, com pouca estrada de terra) e Regular (Acesso o ano todo, com muita
estrada de terra).
Classificao:

M uito Bom; Bom e Regular;

Preo: Preo do imvel em R$/ha. (varivel no utilizada no modelo)


Regio: Regio onde est localizado o imvel objeto da pesquisa: municpios onde esto inseridos a
Barragem (Engenheiro Navarro, Claro dos Poes, Francisco Dumont e Jequita); outros Municpios
circunvizinhos ao empreendimento. (varivel no utilizada no modelo)
Classificao:

Barragem = 1; Circunvizinhos = 2;

poca: Data da coleta de pesquisa. (varivel no utilizada no modelo)


Localizao: Localizao do imvel pesquisado. (varivel no utilizada no modelo)
Fonte: Fonte da informao da pesquisa. (varivel no utilizada no modelo)

Estatsticas Bsicas
N de elementos da amostra
N de variveis independentes
N de graus de liberdade
Desvio padro da regresso
Varivel
Ln(Vu)
Ln(rea ha)
Benfeitoria
Situao
1/Acesso

: 47
:4
: 42
: 0,2428
Mdia

Desvio Padro

Coef. Variao

8,1174
6,0192
1,79
2,36
0,5957

0,5946
1,6529
0,7499
0,7048
0,2475

7,33%
27,46%
41,96%
29,84%
41,55%

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

Estatsticas das Variveis No Transformadas


Nome da
Varivel
Vu
rea ha
Benfeitoria
Situao
Acesso

Valor
mdio

Desvio
Padro

4059,12
1262,87
1,7872
2,36
1,9361

3105,4433
2210,7396
0,7499
0,7048
0,6725

Valor
Mnimo

Valor
Mximo

Amplitude
total

Coeficiente
de variao

830,82
9,68
1,0000
1,00
1,0000

16869,10
10581,00
3,0000
3,00
3,0000

16038,28
10571,32
2,0000
2,00
2,0000

76,5052
175,0569
41,9621
29,8434
34,7374

Disperso em Torno da Mdia

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

Tabela de valores estimados e observados


Valores para a varivel Vu.
N Am.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
28
29
30
31
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
44
45
46
47
48
49
50

Valor observado
3.649,64
1.200,00
2.200,00
2.419,35
2.000,00
4.150,94
3.009,26
2.826,99
13.429,75
6.072,87
16.869,10
3.257,04
1.798,02
3.213,96
1.252,19
3.519,55
5.000,00
3.448,28
5.798,82
5.165,29
830,82
7.246,38
2.975,21
1.666,67
3.500,00
4.989,50
2.601,65
3.919,01
3.564,15
3.809,52
2.284,26
1.700,00
4.000,00
3.870,97
5.000,00
2.377,62
1.684,07
3.000,00
2.500,00
4.006,35
2.200,00
13.000,00
5.798,82
3.740,07
2.000,00
5.258,03
2.974,67

Valor estimado
2.911,48
1.327,76
2.378,31
2.974,31
2.138,32
6.092,50
4.314,74
3.063,04
12.980,10
5.053,46
11.977,33
3.896,38
2.066,58
3.779,61
1.487,23
4.618,70
4.398,18
3.012,00
5.583,04
6.186,66
915,46
4.851,17
2.621,61
1.916,95
3.632,62
4.789,27
3.763,52
3.449,38
4.553,36
3.648,74
2.718,54
1.147,55
5.695,72
4.962,68
4.363,13
2.131,33
1.941,57
2.634,95
2.590,73
2.742,24
1.579,79
8.796,76
4.894,71
2.356,17
2.277,59
3.958,35
3.851,34

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

Diferena
-738,16
127,76
178,31
554,96
138,32
1.941,56
1.305,48
236,05
-449,65
-1.019,41
-4.891,77
639,34
268,56
565,65
235,04
1.099,15
-601,82
-436,28
-215,78
1.021,37
84,64
-2.395,21
-353,60
250,28
132,62
-200,23
1.161,87
-469,63
989,21
-160,78
434,28
-552,45
1.695,72
1.091,71
-636,87
-246,29
257,50
-365,05
90,73
-1.264,11
-620,21
-4.203,24
-904,11
-1.383,90
277,59
-1.299,68
876,67

Variao %
-20,2257 %
10,6466 %
8,1052 %
22,9385 %
6,9162 %
46,7740 %
43,3821 %
8,3498 %
-3,3481 %
-16,7863 %
-28,9984 %
19,6295 %
14,9363 %
17,5999 %
18,7700 %
31,2300 %
-12,0364 %
-12,6522 %
-3,7211 %
19,7738 %
10,1878 %
-33,0538 %
-11,8849 %
15,0167 %
3,7892 %
-4,0131 %
44,6588 %
-11,9834 %
27,7543 %
-4,2204 %
19,0116 %
-32,4972 %
42,3930 %
28,2026 %
-12,7375 %
-10,3585 %
15,2901 %
-12,1684 %
3,6290 %
-31,5527 %
-28,1916 %
-32,3326 %
-15,5913 %
-37,0020 %
13,8797 %
-24,7180 %
29,4712 %

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Valores Estimados x Valores Observados

Uma melhor adequao dos pontos reta significa um melhor ajuste do modelo.

Modelo da Regresso
Ln([Vu]) = 7,5742 - 0,18877 x Ln([rea ha]) + 0,17550 x [Benfeitoria] + 0,5119 x [Situao] + 0,26316
/[Acesso]

Modelo para a Varivel Dependente


[Vu] = Exp( 7,5742 - 0,18877 x Ln([rea ha]) + 0,17550 x [Benfeitoria] + 0,5119 x [Situao] + 0,26316
/[Acesso])

Correlao do Modelo
Coeficiente de correlao (r) ..........
Valor t calculado ................................
Valor t tabelado (t crtico) .................
Coeficiente de determinao (r) ...
Coeficiente r ajustado ....................

: 0,9207
: 15,29
: 2,698 (para o nvel de significncia de 1,00 %)
: 0,8477
: 0,8332

Classificao: Correlao Fortssima

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Anlise da Varincia
Fonte de erro
Regresso
Residual
Total

F Calculado
F Tabelado

Soma dos quadrados

Graus de liberdade

Quadrados mdios

F calculado

13,7876
2,4763

4
42

3,4469
0,0589

58,46

16,2640

46

0,3535

: 58,46
: 3,802 (para o nvel de significncia de 1,000 %)

Significncia do modelo igual a 1,3x10

-14

Correlaes Parciais
Vu
rea ha
Benfeitoria
Situao
Acesso

Vu

rea ha

Benfeitoria

Situao

Acesso

1,0000
-0,4863
0,4982
0,6903
0,5785

-0,4863
1,0000
-0,0019
0,1041
-0,2219

0,4982
-0,0019
1,0000
0,3955
0,3268

0,6903
0,1041
0,3955
1,0000
0,4617

0,5785
-0,2219
0,3268
0,4617
1,0000

Significncia dos Regressores (bicaudal)


(Teste bicaudal - significncia 10,00%)
Coeficiente t de Student : t(crtico) = 1,6820

Varivel
rea ha
Benfeitoria
Situao
Acesso

Coeficiente
b1
b2
b3
b4

t Calculado

Significncia

-8,716
3,676
10,08
1,820

5,7x10 -9%
0,07%
8,9x10 -11%
7,6%

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

Aceito
Sim
Sim
Sim
Sim

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Estatstica dos Resduos


Nmero de elementos ..............: 47
Graus de liberdade .................. : 46
-19
Valor mdio ............................ : 6,2745x10
Varincia ................................ : 0,0526
Desvio padro ......................... : 0,2295
Desvio mdio .......................... : 0,1962
Varincia (no tendenciosa) .....: 0,0589
Desvio padro (no tend.) .........
: 0,2428
Valor mnimo ........................... : -0,3837
Valor mximo .......................... : 0,4620
Amplitude ............................... : 0,8457
Nmero de classes .................. : 6
Intervalo de classes ................. : 0,1409

Presena de Outliers
Critrio de identificao de outlier :
Intervalo de +/- 2,00 desvios padres em torno da mdia.
Nenhuma amostragem foi encontrada fora do intervalo. No existem outliers.

Grfico de Indicao de Outliers

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Reta de Normalidade

Grfico de Autocorrelao

Se os pontos estiverem alinhados e a amostra estiver com os dados ordenados, pode-se suspeitar da existncia de auto
correlao.

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Formao dos Valores


Variveis independentes :
rea ha
Benfeitoria .... = No Significativa
Situao ....... = 2,00
Acesso ........ = Bom
O modelo utilizado foi :
[Vu] = Exp( 7,5742 - 0,18877 x Ln([rea ha]) + 0,17550 x [Benfeitoria] + 0,5119 x [Situao] + 0,26316 /[Acesso])
CARACTERISTICAS
At 6,00 ha
Acima de 6,00 at 10,00 ha
Acima de 10,00 at 15,00 ha
Acima de 15,00 at 20,00 ha
Acima de 20,00 at 25,00 ha
Acima de 25,00 at 30,00 ha
Acima de 30,00 at 35,00 ha
Acima de 35,00 at 40,00 ha
Acima de 40,00 at 50,00 ha
Acima de 50,00 at 60,00 ha
Acima de 60,00 at 70,00 ha
Acima de 70,00 at 80,00 ha
Acima de 80,00 at 90,00 ha
Acima de 90,00 at 100,00 ha
Acima de 100,00 at 120,00 ha
Acima de 120,00 at 140,00 ha
Acima de 140,00 at 160,00 ha
Acima de 160,00 at 180,00 ha
Acima de 180,00 at 200,00 ha
Acima de 200,00 at 225,00 ha
Acima de 225,00 at 250,00 ha
Acima de 250,00 at 275,00 ha
Acima de 275,00 at 300,00 ha
Acima de 300,00 at 350,00 ha
Acima de 350,00 at 400,00 ha
Acima de 400,00 at 450,00 ha
Acima de 450,00 at 500,00 ha
Acima de 500,00 at 550,00 ha
Acima de 550,00 at 600,00 ha
Acima de 600,00 at 650,00 ha
Acima de 650,00 at 700,00 ha
Acima de 700,00 at 800,00 ha
Acima de 800,00 at 900,00 ha
Acima de 900,00 at 1.000,00 ha
Acima de 1.000,00 at 1.100,00 ha
Acima de 1.100,00 at 1.200,00 ha
Acima de 1.200,00 at 1.300,00 ha
Acima de 1.300,00 at 1.400,00 ha
Acima de 1.400,00 at 1.500,00 ha
Acima de 1.500,00 at 1.600,00 ha
Acima de 1.600,00 at 1.700,00 ha
Acima de 1.700,00 at 1.800,00 ha
Acima de 1.800,00 at 1.900,00 ha
Acima de 1.900,00 at 2.000,00 ha
Acima de 2.000,00 at 2.250,00 ha
Acima de 2.250,00 at 2.500,00 ha
Acima de 2.500,00 ha

VALOR MINIMO
R$/ha
4.557,26
4.193,32
3.923,91
3.742,45
3.606,92
3,499,41
3.410,69
3.335,39
3.212,67
3.115,17
3.034,58
2.966,09
2.906,66
2.854,25
2.765,19
2.691,44
2.628,65
2.574,09
2.525,92
2.472,76
2.425,82
2.383,84
2.345,92
2.279,67
2.223,24
2.174,20
2.130,93
2.092,26
2.057,36
2.025,61
1.996,50
1.944,78
1.899,95
1.860,48
1.825,30
1.793,62
1.764,85
1.738,53
1.714,31
1.691,89
1.671,05
1.651,59
1.633,35
1.616,21
1.577,40
1.543,36
1.513,10

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

VALOR MXIMO
R$/ha
6.059,67
5.430,45
4.979,57
4.683,65
4.467,00
4.297,96
4.160,44
4.045,20
3.860,40
4.716,40
3.599,40
3.501,46
3.417,65
3.344,67
3.222,74
3.123,85
3.041,22
2.970,60
2.909,19
2.842,48
2.784,49
2.733,37
2.687,79
2.609,52
2.544,20
2.488,43
2.439,95
2.397,21
2.359,09
2.324,75
2.293,56
2.238,79
2.191.95
2.151,15
2.115,11
2.082,91
2.053,85
2.027,42
2.003,20
1.980,88
1.960,20
1.940,96
1.922,97
1.906,10
1.868,05
1.834,80
1.805,34

VALOR MDIO
R$/ha
5.255,04
4.771,96
4.420,34
4.186,68
4.013,99
3.878,19
3.766,96
3.673,19
3.521,68
3.402,53
3.304,94
3.222,68
3.151,81
3.089,74
2.985,21
2.899,60
2.827,42
2.765,25
2.710,79
2.651,18
2.598,97
2.552,63
2.511,04
2.439,03
2.378,31
2.326,02
2.280,21
2.239,55
2.203,07
2.170,03
2.139,88
2.086,62
2.040,73
2.000,54
1.964,87
1.932,86
1.903,88
1.877,43
1.853,16
1.830,69
1.809,86
1.790,44
1.772,26
1.755,18
1.716,58
1.682,78
1.652,77

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Intervalos de Confiana
( Estabelecidos para os regressores e para o valor esperado E[Y] )
Intervalo de confiana de 80,0 %:
Nome da
varivel
rea ha
Benfeitoria
Situao
Acesso
E(Vu)
Valor Estimado

Limite
Inferior

Limite
Superior

Amplitude
Total

Amplitude/mdia
(%)

4.633,31
4.978,14
5.105,08
5.142,40
3.715,12
4.557,26

5.960,21
5.547,35
5.409,41
5.370,15
7.433,27
6.059,67

1.326,90
569,21
304,33
227,75
3.718,14
1.502,41

25,05
10,82
5,79
4,33
66,70
28,30

Amplitude do intervalo de confiana : at 100,0% em torno do valor central da estimativa.

Grficos da Regresso (2D)


Calculados no ponto mdio da amostra, para :
rea ha
= 411,2862
Benfeitoria
= 1,7872
Situao
= 2,3617
Acesso
= 1,6785

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ANEXO 4
Tabelas de grau de Fundamentao e Preciso

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Tabela de Graus de Fundamentao


Mtodo Comparativo Direto de Mercado
Classificao dos laudos de avaliao quanto fundamentao.
Limites
Limite mnimo
Limite mximo

Grau
II
36
70

I
12
35

III
71
100

Item

Pontuao para fins de classificao das avaliaes quanto ao grau de fundamentao.

3
4
5
6
7

Para determinao da pontuao, os valores na horizontal no so cumulativos

Especificaes das
avaliaes de imveis rurais
Nmero de dados de
mercado efetivamente
utilizados
Qualidade dos dados
colhidos no mercado de
mesma explorao,
conforme em 5.1.2
Visita dos dados de
mercado por engenheiro de
avaliaes
Critrio adotado para avaliar
construes e instalaes
Critrio adotado para avaliar
produes vegetais
Apresentao de Laudo
conforme seo 11
Utilizao do mtodo
comparativo direto de dados
de mercado

Identificao dos dados


amostrais

Documentao do avaliando
que permita sua
identificao e localizao

1
0

Documentao do imvel
avaliando apresentada pelo
contratante refere-se a

Condio

pt

Condio

pt

3 (K+1) e no mnimo 5

18

Todos

15

Maioria

Todos

10

Maioria

Custo de reedio por


planilha especfica

Conforme em 10.3

Completo

16

Simplificado

15

Tratamento por
fatores, conforme
em 7.7.2 e Anexo B

12

Tratamento cientfico
conforme 7.7.3 e Anexo
A
Fotogrfica
Coordenadas
geodsicas ou
geogrficas
Fotogrfica
Coordenadas
geodsicas ou
geogrficas
Certido dominial
atualizada
Levantamento
topogrfico planimtrico
de acordo com as
normas

Custo de reedio
por caderno de
preos
Por caderno de
preos

2
2

pt

Minoria ou
ausncia

Minoria ou
ausncia

Como varivel
conforme Anexo A

Como varivel
conforme Anexo A

Outros
tratamentos

0
Roteiro de acesso
ou croqui de
localizao

4
4

Condio

1
0

Croqui de
localizao

Levantamento
topogrfico
planimtrico

NOTA: Observar subseo 9.1

Pontuao obtida: 83pontos


Apesar de a pontuao obtida enquadrar o laudo no Grau III de fundamentao, devido a no
vistorias de todos os dados da amostra, o laudo se enquadra no Grau II de Fundamentao
conforme o item 9.2.3.6 e 9.2.3.7, da ABNT NBR 14653-3-2004.
Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

Tabela de Graus de Preciso


Mtodo Comparativo Direto de Dados de Mercado.
A amplitude do intervalo de confiana do tratamento cientfico dos dados foi de:
Descrio
Amplitude do intervalo de confiana de 80% em
torno do valor central da estimativa

III
30%

Grau
II
30% 50%

I
> 50%

NOTA Observar subseo 9.1

Considerando a amplitude apresentadas nos clculos estatsticos, o presente laudo fica


enquadrado no Grau III de Preciso.

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

ANEXO 5
Planilhas de formao de preos

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

CASA PADRO ALTO


Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:
GRUPO
T
I
P
O

I
TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO SERRADO

COBERTURA
PISO

FORRO
1 LAJE PR-FABRICADA
2
3
4
5

TABUA
CORRIDA
(a)

995,08
958,76
934,61
915,18
884,95

MADEIRA DE LEI
MADEIRA BRANCA
GESSO
SEM

II
TELHAS FIBROCIMENTO
MEDEIRAMENTO SERRADO
CIMENTO
LISO
(d)

CERMICO
(b)

ARDSIA
(c)

881,25
844,93
820,77
801,34
771,11

864,47
828,15
804,00
784,57
754,34

TABUA
CORRIDA
(a)

849,70
813,38
789,22
769,79
739,56

CERMICO
(b)

ARDSIA
(c)

844,68
808,36
784,20
764,77
734,54

827,89
791,57
767,41
747,98
717,75

958,50
922,18
898,02
878,59
848,36

CIMENTO
LISO
(d)

813,11
776,79
752,64
733,21
702,98

CASA PADRO MDIO-ALTO


Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

GRUPO
T
I
P
O

COBERTURA
PISO
FORRO

I
TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO SERRADO

MADEIRA DE LEI

2 MADEIRA BRANCA

TABUA
CORRIDA
(a)

II
TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO SERRADO
CIMENTO
LISO
(d)

CERMICO
(b)

ARDSIA
(c)

894,43

823,03

806,11

793,95

TABUA
CORRIDA
(a)

CIMENTO
LISO
(d)

CERMICO
(b)

ARDSIA
(c)

856,14

784,23

767,31

755,13

872,90

801,52

784,60

772,42

834,10

762,70

745,80

733,62

GESSO

845,13

773,74

756,83

744,65

806,32

734,94

718,02

705,85

SEM

828,65

757,27

740,35

728,17

789,85

718,47

701,58

689,37

CASA DE TAIPA / CASA DE PAU-A-PIQUE /RANCHO DE PALHA


Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

T
I
P
O

GRUPO
COBERTURA
PISO
PAREDES

I
TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO ROLIO
MADEIRA
CIMENTO
TERRA
(a)
(b)
(c)

II
TELHAS FIBROCIMENTO
MEDEIRAMENTO ROLIO
MADEIRA
CIMENTO
TERRA
(a)
(b)
(c)

III
PALHA OU SIMILAR
MEDEIRAMENTO ROLIO
MADEIRA
CIMENTO
TERRA
(a)
(b)
(c)

TAIPA COM DIVISRIAS

440,43

399,22

383,38

437,86

396,64

380,80

415,20

373,98

358,14

TAIPA SEM DIVISRIAS

370,98

329,76

313,93

368,42

327,19

311,36

345,76

304,54

288,70

3 PAU-A-PIQUE COM DIVISRIAS

399,47

358,25

342,41

396,90

355,68

339,84

374,23

333,02

317,19

4 PAU-A-PIQUE SEM DIVISRIAS

341,49

300,27

284,43

338,92

297,70

281,86

316,25

275,02

259,20

318,54
283,20

277,31
241,98

261,48
226,14

315,95
280,63

274,73
239,41

258,90
223,57

293,29
257,96

252,07
216,74

236,24
200,90

5
6

PALHA COM DIVISRIAS


PALHA SEM DIVISRIAS

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

CASA PADRO MDIO


Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

T
I
P
O

GRUPO

II

III

IV

COBERTURA

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS CERMICA
MADEIRAMENTO ROLIO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO ROLIO

PISO

CERMICO ARDSIA
(a)
(b)

INSTALAES

CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CERMICO ARDSIA
CERMICO ARDSIA
CERMICO ARDSIA
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
(a)
(b)
(a)
(b)
(a)
(b)
(c)
(d)
(c)
(d)
(c)
(d)
(c)
(d)

ELTRICAS E
HIDROSANITRIAS

802,61

798,73

785,68

763,69

766,39

762,53

749,48

727,48

773,68

769,82

756,78

734,78

743,39

739,52

726,47

704,49

2 HIDROSANITRIAS

750,77

746,90

733,85

711,87

714,57

710,70

697,65

675,67

721,86

717,99

704,94

682,96

691,56

687,70

674,65

652,66

ELTRICAS

736,95

733,09

720,04

698,05

700,75

696,87

683,84

661,84

708,04

704,17

691,13

669,14

677,75

673,88

660,83

638,85

SEM

685,13

681,26

668,21

646,23

648,93

645,05

632,01

610,01

656,22

652,35

639,30

617,30

625,92

622,04

609,01

587,01

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

CASA PADRO POPULAR


Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:
I

II

III

IV

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO ROLIO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO ROLIO

FOLHAS DE COQUEIRO
MADEIRAMENTO ROLIO

GRUPO
T
COBERTURA
I
P
O PISO

CERMICO
(a)

INSTALAES

CIMENTO
LISO
(b)

CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CERMICO
CERMICO
CERMICO
CERMICO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
(a)
(a)
(a)
(a)
(c)
(b)
(c)
(b)
(c)
(b)
(c)
(b)
(c)

ELTRICAS E
HIDROSANITRIAS

607,66

588,91

566,76

571,09

552,32 530,19

568,17 549,42

527,27

537,56 518,81

496,66

547,61

528,86 506,71

HIDROSANITRIAS
3
ELTRICAS
4
SEM

551,49
539,09
482,91

532,72
520,33
464,16

510,59
498,19
442,01

514,90
502,52
446,34

496,15 474,00
483,76 461,62
427,57 405,44

512,00 493,23
499,60 480,84
443,42 424,67

471,10
458,70
402,52

481,38 462,63
469,00 450,23
412,81 394,05

440,48
428,10
371,92

491,44
479,04
422,86

472,67 450,54
460,28 438,14
404,11 381,96

1
2

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

CASA DE ADOBE
Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

T
I
P
O

GRUPO

II

III

IV

COBERTURA

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO ROLIO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO ROLIO

FOLHAS DE COQUEIRO
MADEIRAMENTO ROLIO

PISO CIMENTO CIMENTO


LISO
RSTICO
(a)
(b)
INSTALAES

ELTRICAS E
HIDROSANITRIA 566,92
S
2 HIDROSANITRIAS 510,73
1

TERRA
(c)

CIMENTO
LISO
(a)

CIMENTO
RSTICO
(b)

TERRA
(c)

CIMENTO
LISO
(a)

CIMENTO
RSTICO
(b)

TERRA
(c)

CIMENTO
LISO
(a)

CIMENTO
RSTICO
(b)

553,70

528,64

530,34

517,12

492,05

527,43

514,21

489,15

506,77 483,60

458,54

516,81

493,65 468,59

497,51

472,45

474,16

460,94

435,88

471,24

458,02

432,96

450,60 427,42

402,36

460,63

437,46 412,40

TERRA
(c)

CIMENTO
LISO
(a)

CIMENTO
RSTICO
(b)

TERRA
(c)

ELTRICAS

498,35

485,13

460,06

461,76

448,54

423,49

458,86

445,64

420,57

438,20 415,02

389,96

448,25

425,08 400,01

SEM

442,17

428,95

403,89

405,59

392,37

367,30

402,68

389,46

364,39

382,02 358,85

333,78

392,07

368,90 343,84

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

Pgina 125 / 139

Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:
GRUPO
T
I
P
O

II

TELHAS CERMICAS
COBERTURA
MADEIRAMENTO SERRADO
PISO
CIMENTO CIMENTO
CERMICO
LISO
RSTICO
(a)
(b)
(c)
INSTALAES

III

IV

TELHAS CERMICAS
TELHAS FIBROCIMENTO
TELHAS FIBROCIMENTO
FOLHAS DE COQUEIRO
MADEIRAMENTO ROLIO
MADEIRAMENTO SERRADO
MADEIRAMENTO ROLIO
MADEIRAMENTO ROLIO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CERMICO
CERMICO
CERMICO
CERMICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
(a)
(a)
(a)
(a)
(b)
(c)
(b)
(c)
(b)
(c)
(b)
(c)

ELTRICAS E
HIDROSANITRIAS

690,83

679,97

655,81

654,24

643,40

619,23

651,34

640,48

616,32

620,72 609,86

585,71

630,78

619,92 595,76

HIDROSANITRIAS

634,65

623,79

599,62

598,06

587,21

563,05

595,16

584,30

560,13

564,55 553,69

529,53

574,60

563,74 539,57

ELTRICAS

622,25

611,39

587,23

585,68

574,82

550,65

582,76

571,90

547,74

552,16 541,30

517,13

562,20

551,34 527,18

SEM

566,07

555,21

531,06

529,49

518,64

494,47

526,58

515,72

491,57

495,97 485,13

460,96

506,02

495,16 471,01

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

Pgina 126 / 139

Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

GALPO
Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:
T
I
P
O

GRUPO

II

III

PAREDES

TIJOLO MACIO

BLOCO DE CONCRETO

TIJOLO FURADO

PISO
COBERTURA

CIMENTADO
LISO (a)

CIMENTADO
RSTICO (b)

TERRA
(c)

CIMENTADO
LISO (a)

CIMENTADO
RSTICO (b)

TERRA
(c)

CIMENTADO
LISO (a)

CIMENTADO
RSTICO (b)

TERRA
(c)

TELHAS CERMICAS
ESTRUTURA METLICA

574,16

550,47

533,22

548,98

525,31

508,03

539,19

515,50

498,25

TELHAS DE ZINCO
ESTRUTURA METLICA

556,92

533,25

515,97

531,73

508,06

490,79

521,95

498,27

481,00

536,34

512,67

495,40

511,16

487,49

470,22

501,37

477,70

460,43

507,65

483,98

466,71

482,48

458,80

441,54

472,68

449,01

431,74

501,91

478,24

460,97

476,73

453,06

435,80

466,94

443,27

426,00

481,34

457,67

440,40

456,16

432,49

415,21

446,37

422,70

405,43

TELHAS DE
FIBROCIMENTO
ESTRUTURA METLICA
TELHAS CERMICAS
4
MADEIRAMENTO
SERRADO
TELHAS DE ZINCO
5
MADEIRAMENTO
SERRADO
TELHAS DE
FIBROCIMENTO
6
MADEIRAMENTO
SERRADO
3

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

Pgina 127 / 139

Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

DEPSITO
Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

T
I
P
O

GRUPO

II

III

IV

COBERTURA

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO ROLIO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO ROLIO

FOLHAS DE COQUEIRO
MADEIRAMENTO ROLIO

CERMICO
(a)

CIMENTO
LISO
(b)

CIMENTO
LISO
(b)

PISO
PAREDES

CIMENTO
CERMICO
RSTICO
(a)
(c)

CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO
CERMICO
CERMICO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
(a)
(a)
(c)
(b)
(c)
(b)

CIMENTO
CIMENTO
CERMICO
RSTICO
LISO
(a)
(c)
(b)

CIMENTO
RSTICO
(c)

TIJOLO MACIO

491,23

481,27

459,12

463,85

453,90

431,74

435,94

425,99

403,83

427,37

417,40

395,26

436,76

426,81

404,65

TIJOLO FURADO

450,33

440,37

418,22

422,96

413,00

390,85

395,05

385,09

362,94

386,47

376,50

354,36

395,87

385,91

363,76

461,78

451,83

429,67

434,41

424,46

402,30

406,50

396,55

374,39

397,91

387,96

365,80

407,32

397,37

375,21

395,29

385,32

363,18

367,90

357,95

335,79

339,99

330,04

307,88

331,42

321,46

299,31

340,81

330,86

308,70

472,24

462,29

440,13

444,87

434,92

412,76

416,96

407,01

384,85

408,39

398,43

376,27

417,78

407,83

385,67

419,47

409,51

387,35

392,09

382,14

359,98

364,17

354,23

332,07

355,60

345,64

323,48

365,00

355,05

332,89

BLOCO DE
CONCRETO
PLACA DE
CONCRETO
PR-FABRICADA

PAINEL EM
TBUA DE 3

CHAPA DE
MADEIRA

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

COBERTURA DE MDIO PORTE


Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

T
I
P
O

GRUPO

II

III

IV

VI

PILARES

CONCRETO

AROEIRA

MADEIR DE LEI

CONCRETO

AROEIRA

MADEIR DE LEI

COM INSTALAES ELTRICA


PISO
COBERTURA

CIMENTO
RSTICO
(a)

TERRA
(b)

CIMENTO
RSTICO
(a)

TERRA
(b)

CIMENTO
RSTICO
(a)

SEM INSTALAES ELTRICA


TERRA
(b)

CIMENTO
RSTICO
(a)

TERRA
(b)

CIMENTO
RSTICO
(a)

TERRA
(b)

CIMENTO
RSTICO
(a)

TERRA
(b)

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO SERRADO

236,71

218,32

235,92

217,53

217,64

199,26

224,42

206,04

223,62

205,23

205,36

186,97

TELHAS DE FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO SERRADO

196,23

177,85

195,44

177,05

177,17

158,78

183,95

165,56

183,14

164,76

164,89

146,50

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO ROLIO

188,19

169,80

187,39

169,00

169,13

150,74

175,89

157,51

175,10

156,71

156,83

138,44

TELHAS DE FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO ROLIO

163,01

144,62

162,20

143,82

143,95

125,56

150,71

132,32

149,92

118,32

131,65

113,26

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

COBERTURA SIMPLES / GARAGEM / VARANDA / QUIOSQUE


Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:
I

GRUPO
T
I
P
O

COBERTURA
PISO
PAREDES

CONCRETO
TIJOLO MACIO
3
AROEIRA
4
MADEIRA DE LEI
5 MADEIRA BRANCA
1
2

II

III

IV

TELHAS CERMICAS
TELHAS CERMICAS
TELHAS FIBROCIMENTO
TELHAS FIBROCIMENTO
FOLHAS DE COQUEIRO
MADEIRAMENTO SERRADO
MADEIRAMENTO ROLIO
MADEIRAMENTO SERRADO
MADEIRAMENTO ROLIO
MADEIRAMENTO ROLIO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CIMENTO CIMENTO
CERMICO
CERMICO
CERMICO
CERMICO
CERMICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
LISO
RSTICO
(a)
(a)
(a)
(a)
(a)
(b)
(c)
(b)
(c)
(b)
(c)
(b)
(c)
(b)
(c)

282,76
237,37
286,79
253,98
235,06

271,43
226,04
275,46
242,65
223,74

246,22
200,83
250,25
217,44
198,52

253,48
208,09
257,52
224,70
205,79

242,15
196,76
246,19
213,37
194,46

216,94
171,55
220,98
188,16
169,25

223,51
178,13
227,55
194,74
175,82

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

212,19
166,80
216,22
183,41
164,49

186,97
141,58
191,01
158,20
139,28

214,33
168,95
218,36
185,55
166,63

203,00
157,62
207,03
174,22
155,31

177,79
132,41
181,82
149,01
130,09

Pgina 130 / 139

224,64
179,26
228,68
195,87
176,95

213,32
167,93
217,35
184,54
165,62

188,10
142,71
192,14
159,33
140,41

Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

UNIDADES SANITRIAS
Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

T
I
P
O

GRUPO

II

III

IV

PILARES

CERMICA

CERMICA

FIBROCIMENTO

FIBROCIMENTO

PALHA OU SIMILAR

MADEIRAMENTO

SERRADO

ROLIO

SERRADO

ROLIO

PISO FECHAMENTO

ROLIO

CONCRETO
(a)

MADEIRA
(b)

CONCRETO
(a)

MADEIRA
(b)

CONCRETO
(a)

MADEIRA
(b)

CONCRETO
(a)

MADEIRA
(b)

CONCRETO
(a)

MADEIRA
(b)

TIJOLO MACIO

826,01

761,07

797,37

732,43

765,40

700,48

756,42

691,50

772,71

707,78

2
4

BLOCO DE CONCRETO
TIJOLO FURADO
TIJOLO DE ADOBE

766,53
743,41
728,69

701,61
678,47
663,76

737,89
714,76
700,06

672,97
649,82
635,12

705,94
682,80
668,09

641,00
617,88
603,16

696,96
673,83
659,11

632,02
608,90
594,19

713,23
690,11
675,40

648,31
625,17
610,47

MADEIRA

762,70

697,77

734,06

669,14

702,11

637,17

693,13

628,19

709,40

644,48

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

PAIOL
Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

T
I
P
O

GRUPO

II

III

IV

COBERTURA

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS CERMICAS
MADEIRAMENTO ROLIO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO SERRADO

TELHAS FIBROCIMENTO
MADEIRAMENTO ROLIO

FOLHAS DE COQUEIRO
MADEIRAMENTO ROLIO

PISO
FECHAMENTO

MADEIRA
(a)

CIMENTO
RSTICO
(b)

TERRA
(c)

MADEIRA
(a)

CIMENTO
RSTICO
(b)

TERRA
(c)

MADEIRA
(a)

CIMENTO
RSTICO
(b)

TERRA
(c)

MADEIRA
(a)

CIMENTO
RSTICO
(b)

TERRA
(c)

MADEIRA
(a)

CIMENTO
RSTICO
(b)

TERRA
(c)

TBUAS DE
MADEIRA DE LEI

487,65

424,47

407,00

459,50

396,31

378,85

430,78

367,61

350,15

421,96

358,77

341,31

431,64

368,46

350,98

MADEIRA ROLIA
JUSTAPOSTA

447,34

384,16

366,70

419,19

356,00

338,54

390,49

327,30

309,83

381,65

318,48

301,00

391,32

328,15

310,67

TBUA DE 3

421,19

358,01

340,55

393,04

329,85

312,39

364,34

301,15

283,68

355,50

292,33

274,85

365,17

302,00

284,52

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

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Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

POCILGA
Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:
GRUPO
T
I
P
O

COBERTURA
MADEIRAMENTO
PISO
FECHAMENTO

1
2
3
4

TIJOLO MACIO
TIJOLO FURADO
TELA DE
MADEIRAMENTO

II

II

ROLIO

SERRADO

TELHAS CERMICA
SERRADO
CIMENTADO
RSTICO
(a)

323,66
295,48
225,66
312,31

TERRA
(b)

305,27
231,06
207,27
293,93

CIMENTADO
RSTICO
(a)

294,31
266,13
196,31
282,96

IV

TELHAS DE FIBROCIMENTO

TERRA
(b)

275,92
201,71
177,92
264,58

CIMENTADO
RSTICO
(a)

264,84
236,66
166,84
253,50

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

TERRA
(b)

246,45
172,24
148,45
235,11

PALHA ou SIMILAR

ROLIO
CIMENTADO
RSTICO
(a)

255,64
227,46
157,64
244,29

TERRA
(b)

237,25
163,04
139,25
225,91

ROLIO
CIMENTADO
RSTICO
(a)

264,65
236,46
166,63
253,31

Pgina 133 / 139

TERRA
(b)

246,26
172,05
148,25
234,92

Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

GALINHEIRO
Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

GRUPO
T
I
P
O

MADEIRAMENTO

PISO
1
2
3
4

COBERTURA

FECHAMENTO

MISTO
(TELA + TIJOLO MACIO)
MISTO
(TELA + TIJOLO FURADO)
MISTO
(TELA + MADEIRA)
TELA

II

II

TELHAS CERMICA
SERRADO
CIMENTADO
RSTICO
(a)

TERRA
(b)

ROLIO
CIMENTADO
RSTICO
(a)

IV

TELHAS DE FIBROCIMENTO
SERRADO

TERRA
(b)

CIMENTADO
RSTICO
(a)

TERRA
(b)

PALHA ou SIMILAR

ROLIO
CIMENTADO
RSTICO
(a)

ROLIO

TERRA
(b)

CIMENTADO
RSTICO
(a)

TERRA
(b)

251,90

233,51

222,55

204,16

193,08

174,69

183,88

165,49

192,89

174,50

242,90

224,51

213,55

195,16

184,08

165,70

174,88

156,49

183,88

165,49

247,70

229,31

218,35

199,96

188,88

170,49

179,68

161,29

188,69

170,30

215,12

196,73

185,77

167,38

156,30

137,92

147,10

128,71

156,11

137,72

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

Pgina 134 / 139

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Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

COCHOS
Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

T
I
P
O

GRUPO

II

II

IV

COBERTURA

TELHAS CERMICA

TELHAS DE FIBROCIMENTO

TELHAS CERMICA

TELHAS DE FIBROCIMENTO

SERRADO

SERRADO

ROLIO

ROLIO

MADEIRAMENTO
ESTEIO
COCHO

1
2
3

CONCRETO
MADEIRA SERRADA
PLSTICO

AROEIRA
(a)

248,29
246,11
248,98

MADEIRA
DE LEI
(b)

218,29
216,12
218,97

MADEIRA
BRANCA
(c)

200,99
198,82
201,68

AROEIRA
(a)

217,85
215,68
218,54

MADEIRA
DE LEI
(b)

187,85
185,68
188,53

MADEIRA
BRANCA
(c)

170,55
168,38
171,24

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

AROEIRA
(a)

188,31
186,15
189,00

MADEIRA
DE LEI
(b)

158,31
156,14
159,00

MADEIRA
BRANCA
(c)

141,03
138,85
141,70

AROEIRA
(a)

178,77
176,60
179,46

Pgina 135 / 139

MADEIRA
DE LEI
(b)

148,78
146,60
149,45

MADEIRA
BRANCA
(c)

131,47
129,32
132,16

Ministrio da Integrao Nacional - M I


Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba-CODEVASF

CERCAS E CURRAIS
Os custos foram apurados em R$/m, utilizando com referncia a extenso de mil metros lineares e considerado
as possveis variaes, conforme apresentado seguir:

CERCA

TIPO /
FECHAMENTO

Esticadores
a cada 200 m
COMUM
Aram e
Farpado
Sem
esticadores

Esticadores
a cada 300 m
Sem
esticadores
Esticadores
PARAGUAIA
a cada 300 m
Aram e
Sem
Liso
esticadores
Esticadores
a cada 300 m
Sem
esticadores

CURRAL
especial

TELA

PAU
-APIQUE

Madeira
branca
Madeira
de lei
Lascas
de aroeira
Madeira
branca
Madeira
de lei
Lascas
de aroeira
Madeira
de lei

Eucalipto
tratado

Lascas
de aroeira

Madeira
de lei
Eucalipto
tratado
Lascas
de aroeira
Piquete
Madeira branca rolia
Mad. Lei rolia Madeira de lei rolia
Tbua de
Madeira de lei rolia
m adeira de
Aroeira
lei serrada Madeira de lei serrada
Cordoalha
Madeira de lei rolia
de ao
Aroeira
Pinteiro
Madeira branca rolia
Galinheiro
Madeira de lei rolia
Horta
Aroeira
Madeira de lei rolia
Alam brado
Concreto
Madeira de lei rolia
Suinocultura
Madeira branca rolia
Madeira branca rolia
Rstico
Madeira de lei rolia
Lascas de aroeira

Com
PARAGUAIA
Balancim
Aram e
Esticadores
Liso
a cada 300 m

CURRAL
sim ples

MOURES /
ESTACAS

ESPA- C- INCREA- DI- MENTO


MENTO GO
1
2,50
3,00
2,50
3,00
2,50
3,00
2,50
3,00
2,50
3,00
2,50
3,00
4,00
5,00
4,00
5,00
4,00
5,00
4,00
5,00
4,00
5,00
4,00
5,00
5,00
6,00
5,00
6,00
5,00
6,00
2,00
2,20

2,00
2,50
4,00
3,50
2,50

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47

CUSTO UNITRIO DE REPROCUO (R$/m )


FIOS, TBUAS ou VARAS (F-T-V)
2

0,51
6,02
6,52
0,51
5,22
5,72
0,51
8,20
8,70
0,51
7,10
7,62
0,51
12,53 13,05
0,51
10,77 11,29
0,51
5,75
6,27
0,51
4,96
5,47
0,51
7,56
8,07
0,51
6,47
6,99
0,51
11,52 12,02
0,51
9,76 10,27
0,40
5,31
5,71
0,40
4,49
4,89
0,38
4,87
5,25
0,38
4,05
4,43
0,40
5,09
5,49
0,40
4,30
4,70
0,38
4,80
5,18
0,38
3,99
4,37
0,40
8,04
8,42
0,40
6,72
7,12
0,38
7,34
7,72
0,38
6,03
6,41
0,40
5,84
6,24
0,40
5,08
5,47
0,40
5,65
6,05
0,40
4,89
5,28
0,40
8,07
8,47
0,40
6,99
7,38
9,82
47,30 57,12
17,92 82,52 100,44
16,23 202,52 219,76
16,23 123,06 139,30
16,23 149,96 166,19
3,95 223,50 227,45
3,95 135,08 139,03
h = 1,0 a 1,5 m, # 1''
h = 1,0 a 1,5 m, # 1''
h = 1,0 a 1,5 m, # 1''
h = 1,8 a 2,0 m, # 2''
h = 1,8 a 2,0 m, # 2''
h = 0,9 a 1,2 m, # 3''
h = 0,9 a 1,2 m, # 3''

Laudo de Avaliao Projeto Jequita - Bacia Hidrulica

4
7,03
6,24
9,22
8,13
13,55
11,80
6,78
5,99
8,58
7,50
12,53
10,79
6,10
5,28
5,64
4,81
5,88
5,08
5,56
4,77
8,82
7,51
8,10
6,79
6,63
5,87
6,43
5,68
8,86
7,78
66,93
118,35
235,99
155,53
182,42
231,40
142,98
14,60
13,96
16,42
54,12
54,81
17,05
15,25

7,54
8,06
8,56
6,75
7,26
7,76
9,73
10,24 10,76
8,64
9,14
9,66
14,06
14,57 15,09
12,31
12,81 13,32
7,29
7,79
8,31
6,50
7,01
7,51
9,10
9,61 10,11
8,00
8,51
9,03
13,05
13,56 14,06
11,29
11,80 12,31
6,50
6,90
7,28
5,68
6,08
6,47
6,02
6,40
6,79
5,21
5,59
5,97
6,28
6,68
7,07
5,47
5,87
6,27
5,94
6,34
6,72
5,15
5,53
5,91
9,22
9,61 10,01
7,91
8,31
8,70
8,50
8,88
9,26
7,19
7,57
7,95
7,04
7,41
7,82
6,27
6,66
7,06
6,82
7,22
7,62
6,08
6,47
6,87
9,26
9,66 10,05
8,17
8,57
8,97
76,75
86,57 96,39
136,27 154,19 172,11
252,22 268,45 284,68
171,76 187,99 204,22
198,66 214,89 231,12
235,34 239,29 243,24
146,93 150,87 154,82
h = 1,5 a 1,8 m, # 2''
h = 1,5 a 1,8 m, # 2''
h = 1,5 a 1,8 m, # 2''

h = 1,5 a 1,8 m, # 3''


h = 1,5 a 1,8 m, # 3''
78,50
109,20
178,13

9,07
8,28
11,26
10,17
15,58
13,84
8,82
8,03
10,62
9,54
14,57
12,83
7,68
6,87
7,18
6,35
7,47
6,66
7,10
6,31
10,40
9,10
9,64
8,34
8,22
7,45
8,01
7,26
10,45
9,36
106,20
190,03
300,91
220,45
247,35
247,19
158,77

9,58
8,79
11,77
10,68
16,10
14,35
9,33
8,54
11,14
10,04
15,09
13,34
8,07
7,26
7,56
6,75
7,87
7,06
7,48
6,69
10,80
9,49
10,04
8,72
8,61
7,85
8,41
7,66
10,84
8,72
116,02
207,94
317,14
236,68
263,58
251,13
162,72
11,81
11,17
13,63

21,91
20,10

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MUROS / MURETAS
MURO - construdo sobre baldrame de concreto armado; pilaretes de concreto a cada 2,50 m; alvenaria de tijolos furado de 1/2 vez; revestimento em
chapisco, emboo e pintura.
MURETA - Alvenaria de tijolo macio 1 vez; revestimento superior cermico e lateral em chapisco, emboo e pintura.
Os custos foram apurados em R$/m de rea construida, considerando as possveis variaes, conforme apresentado a seguir:

T
I
P
O

GRUPO

II

III

BENFEITORIA
REVESTIMENTO

MURO

MURETA

MURETA COM REVESTIMENTO


CERMICA

PINTURA
(a)

EMBOO
(b)

CHAPISCO
(c)

SEM
(d)

PINTURA
(a)

EMBOO
(b)

CHAPISCO
(c)

SEM
(d)

PINTURA
(a)

ALVENARIA

CIMENTADO LISO

EMBOO
(b)

PINTURA
(c)

EMBOO
(d)

TIJOLO MACIO 1 VEZ

156,66

143,48

111,72

105,85

182,57

166,11

126,41

121,27

195,79

179,31

190,10

173,63

TIJOLO MACIO 1/2 VEZ

122,64

109,46

77,70

72,57

140,28

125,12

88,61

83,47

148,20

133,06

144,80

129,61

TIJOLO FURADO 1 VEZ

125,49

112,31

80,55

75,41

147,94

131,47

91,78

86,64

161,16

144,68

155,47

139,00

TIJOLO MACIO 1/2 VEZ

105,28

92,10

60,34

55,21

121,00

105,84

69,32

64,19

128,92

113,78

125,52

110,36

BLOCO DE CONCRETO

110,14

96,96

65,20

60,06

126,40

111,24

74,73

74,73

134,32

119,18

130,92

115,76

PLACA PR-FABRICADA
DE CONCRETO

46,70

33,52

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DESCRIO / CUSTO DE REPRODUO
POOS Escavao manual em terra e/ou piarra 1,20 m at 2,00 m de profundidade com revestimento em
anel de concreto, sem mureta de
PISCINA - Construo com piso em concreto estrutural; paredes em alvenaria de tijolo furado; estrutura em pilar de
concreto armado; revestimento
Os custos foram apurados em R$/m para poos e R$/m para piscina, considerando as possveis variaes,

CDIGO

conforme apresentado a seguir:


GRUPO I

POO
REVESTIMENTO

SEM

TIJOLOS

ANEL DE
CONCRETO

TIPO

POO - Escavao manual em terra 1,20 m, at


1
2,00 m de profundidade. (m)
POO - Escavao manual em terra 1,20 m,
2
com mais de 2,00 m de profundidade. (m)

GRUPO II

T
I
P
O

REVESTIMENTO

PISCINA

53,65

256,93

230,78

SEM (m)

113,16

68,81

272,09

245,94

ARDSIA (m)

146,44

3 Tampa de concreto pr-fabricado, 1,20 m. (un)

77,81

3 CARMICA (m) 169,20

Mureta de proteo para poo em alvenaria sem


4 revestimento (clculo do m da mureta: X ).
(m)

173,71

VINIL (m)

Mureta de proteo para poo em alvenaria com


5 revestimento interno ou externo (clculo do m da
mureta: X ). (m)

217,19

FIBRA (m)

Mureta de proteo para poo em alvenaria com


6 revestimento interno e externo (clculo do m da
mureta: X ). (m)

260,67

247,44

544,25

Mureta de proteo para poo em anel de


concreto pr-fabricado. (m)

177,13

POO SEMI-ARTESIANO - Perfurao e tubo de


revestimento. (m)

168,76

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DIVERSOS
Os custos foram apurados em R$/m para poos e R$/m para piscina, considerando as possveis variaes,
conforme apresentado a seguir:

COD.

ESPECIE

UNIDADE VALO (R$)

ESTRADA sem pavimentao com at 4,00m da largura

Km

1.048,38

ESTRADA sem pavimentao com 4,00m at 6,00m da largura

Km

1.554,38

ATERRO mecanizado para pequenos audes e outros fins

16,42

ESCAVAO MANUAL em terra (tipo canal de abastecimento,


escavao manual de valas, etc)

ESCAVAO MECANIZADA em campo aberto, solo de qualquer


categoria, exceto rocha, at 2,00 m de profundidade

6
7
8
9

PONTE de madeira de lei


concreto armado
PONTE de madeira de lei
pedra-de-mo
PONTE de madeira de lei
concreto armado
PONTE de madeira de lei
pedra-de-mo

sem pilares e com encabeamento em


sem pilares e com encabeamento em
com pilares e com encabeamento em
com pilares e com encabeamento em

m
m
m
m

16,67
2,30
745,55
578,78
922,12
755,35

10

MATA-BURRO de madeira de lei com base em concreto armado

359,49

11

MATA-BURRO de concreto armado

304,04

12

MATA-BURRO de madeira serrada

434,26

13

PORTEIRA de madeira serrada

123,90

14

PAVIMENTAO externa (passeio e caladas)

35,12

15

FORNO em alvenaria de adobe com emboado de barro

104,69

16

CHURRASQUEIRA de tijolo comum

327,50

17

CHURRASQUEIRA de tijolo laminado

505,61

18

FOGO CAIPIRA de tijolo comum com revestimento em cimento liso

336,34

19

FOGO CAIPIRA de tijolo laminado sem revestimento

401,95

20

MO-DE-OBRA de relocao para material

h/H

4,17

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