Manguito Rotador Músculos e Testes
Manguito Rotador Músculos e Testes
Manguito Rotador Músculos e Testes
composto de quatro msculos: subescapular, supra espinhoso, infraespinhoso, e redondo menor. Na sua parte anterior tem os msculos supraespinhoso e o subescapular e na posterior os msculos infra-espinhoso e
redondo
menor,
que
so
rotadores
externo
do
mero.
em
geral
mais
atingido
supra-espinhoso.
DIAGNSTICO CLNICO:
rupturas
completas
do
tendo.
ser
semelhantes
da
manobra
anterior.
pela
irritao
da
bolsa
serosa
do
supra-espinhoso.
-,
com
ou
sem
impotncia
funcional
associada.
5- Teste da queda do brao: feita rotao externa passiva do brao que deve
ser mantida ativamente pela fora do infra-espinhoso e do redondo menorM; a
no-sustentao da rotao externa faz com que o brao do paciente caia
espontaneamente para baixo, indicando leso grave, principalmente do infraespinhoso.
6- Teste do subescapular de Gerber: o paciente coloca o dorso da mo ao nvel
de L5, (como na prova funcional mo/costas) -, e procura ativamente afast-la
das costas rodando internamente o brao; a incapacidade de faz-lo manter este
afastamento, se demonstrada pelo cirurgio, vai indicar grave leso do
subescapular.
Deve-se lembrar sempre que a rotao medial e lateral de ombro deve ser
trabalhada com o membro bem junto ao corpo.
Realizar movimentos de 8 inferiormente e superiormente para obter liberao
da articulao gleno-umeral e ganhar amplitude de movimetno.
Os movimentos oscilatrios da articulao gleno-umeral so bem utilizados,
executados com trao longitudinal para relaxamento muscular e melhora da dor.
Tcnicas que utilizam oscilao: so graduadas em relao aos deslizamentos. O
grau 1 movimento oscilatrio lento, de pequena amplitude, paralelo a superfcie
articular cncava que no leva a articulao a primeira parada de tecido. O grau 2
consiste de um movimento oscilatrio lento, de amplitude um pouco maior, paralela a
superfcie articular cncava que no leva a articulao at a primeira parada de
tecido. O grau 3 movimento oscilatrio lento, de grande amplitude, paralelo a
superfcie articular cncava que leva a articulao um pouco alm da primeira
parada de tecido. O grau 4 - consta de movimento oscilatrio lento, de pequena
amplitude, paralelo a superfcie articular cncava que leva a articulao um pouco
alm da primeira parada de tecido. Grau 5 movimento no-oscilatrio, de alta
velocidade e baixa amplitude, que leva a articulao at alm da primeira parada de
tecido, tambm conhecido como manipulao brusca. As tcnicas de oscilao so
executadas com pelo menos grau 1 de trao para reduzir a compresso das
superfcies articulares. Os graus 1 e 2 objetivam alvio da dor, os graus 3 e 4 alm
do alvio da dor extensibilidade tecidual e correo das falhas de posicionamento e
os graus 5 e 6 so usados quando no se atinge os objetivos desejados com graus
3 e 4.
Tcnicas que utilizam trao consistem do seguinte modo: no grau 1
realiza-se movimento lento de pequena amplitude, perpendicular a superfcie
articular cncava que no leva a articulao at a primeira parada de tecido. O grau
2 movimento lento de grande amplitude, perpendicular a superfcie cncava que
leva a articulao at a primeira parada de tecido. O grau 3 movimento lento de
grande amplitude superfcie cncava que leva a articulao um pouco alm da
primeira parada do tecido. O grau 1 e 2 enfatiza a reduo da dor e o grau 3 alm
da reduo da dor a extensibilidade periarticular.
Deslizamento caudal em abduo e rotao externa: O paciente est em
decbito dorsal. O fisioterapeuta se coloca no espao toracobraquial, determinando
assim uma posio de abduo da articulao glenoumeral de pelo menos 45; com
uma das mos ele segura a extremidade distal do brao, impondo-lhe uma rotao
externa completa. O antebrao do paciente, cujo cotovelo est flexionado em 90
repousa sobre o antebrao do fisioterapeuta. A outra mo, por sua borda ulnar,
determina o esforo de deslizamento caudal que impem um abaixamento do coto
do ombro.
Trao glenoumeral bimanual: O paciente est em decbito dorsal e
confortavelmente instalado. O fisioterapeuta colocado lateralmente, segura ob rao
com uma mo subaxilar e com uma mo umeral distal. A mo proximal axilar
determina o apoio, a outra o contra-apoio. O fisioterapeuta ope sua ao manual
associando uma leve rotao do tronco, cujo efeito acentua a trao. Cumpre notar
que a eficcia no aparece seno
completa.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS