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RESULTADOS SUGERIDOS
85% DE ACERTO NO SIMULADO TRINCA CRNIO, EQUIVALE A 270
QUESTES CERTAS.
OBSERVAES
SE HOUVER QUESTES ERRADAS OU INCOMPLETAS, LEMBRE-SE QUE AS DITAS
QUESTES DESTE SIMULADO SO REFERENTES AO CURSO DE FORMAO DA PMCE
TURMA III DO ANO DE 2014, QUE SERVE TO SOMENTE PARA AUXILIAR OS AUNOS
DA POSSIVEL IV TURMA DO DITO CURSO.
DIREITOS HUMANOS
1. Todos os padres internacionais de direitos humanos so expresses positivas de
bom comportamento e da melhor prtica, que so essenciais para um trabalho policial
mais efetivo, legal e humano.
2. Direitos humanos derivam da dignidade e valor inerente a pessoa humana e esse
so universais, inalienveis e igualitrios.
3. A declarao universal dos direitos humanos no obriga os estados parte.
4. A declarao universal dos direitos humanos e os dois pactos dela decorrentes tm
aplicao global.
5. Os direitos humanos stricto sensu esto descritos em seis classes, agrupados em
categorias denominadas geraes.
6. Os sujeitos contrrios aos direitos humanos so, na prtica, quase violadores dos
direitos humanos, pois incitam, ainda que indiretamente, o seu desrespeito.
7. Com relao aos tipos de sujeitos de direitos humanos temos;
Sujeitos que agem com indiferena, mas no por opo, mais sim por
desconhecimento de sua existncia, seu alcance ou eficcia.
Com base no trecho citado acima, estamos diante do sujeito violador.
8. H duas posies de contrariedade ou reaes tpicas, oriundas de dois tipos de
senso comum. Denominamos posies ANTI-DIREITOS HUMANOS. Tais posies
classificam-se em posio vazia e posio bandida.
9. De acordo com a posio bandida;
oriunda do senso comum jurdico e afirma que todos os direitos so de seres
humanos e, portanto a expresso em si pleonstica e sem sentido.
10. Direitos Humanos latu senso, esclarece que todos os tipos de direitos podem ser
entendidos como direitos humanos.
11. Os direitos strico sensu esto descritos em quatro classes, distribudos atravs de
categorias denominadas dimenses.
12. Resultante das conquistas politicas do operariado, a partir das chamadas
revolues industriais do Sc. XIX.
Com base no trecho descrito acima se entende como o direito de 3 dimenso que so
assim dispostos, direitos sociais e culturais.
13. Emergem no cenrio internacional aps o ps-guerra, tais como, direito de
reconhecimento do individuo e dos povos como sujeitos de direitos humanos, ao
ambiente sadio e sem poluio e.t.c....
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Com base no trecho descrito acima definimos como os direitos de 3 dimenso que
so direitos coletivos e de grupos.
14. Considerando a ampla previso constitucional e a adeso do Brasil a todos os
tratados decorrentes de declaraes e convenes internacionais de direitos
humanos, o brasileiro pode sentir-se seguro, pois a nossa legislao uma das mais
avanadas do mundo.
15. Ao fazer a busca pessoal em algum, o policial militar deve agir com extrema
cautela, estando convicto que a pessoa que ser revistada um individuo suspeito.
16. A aplicao da lei no pode estar baseada em prticas legais, discriminatrias ou
arbitrarias por parte dos encarregados da aplicao da lei.
17. A liberdade, sendo este um direito fundamental da pessoa deve ser o smbolo de
qualquer pas que se constitui em um Estado Democrtico de Direito.
18. A vida o maior bem jurdico da pessoa. Por isso, vrios so os dispositivos
constitucionais e infraconstitucionais que a defendem.
Com no trecho acima podemos entender que o Brasil no tolera a pena de morte em
nenhuma hiptese.
19. O direito a liberdade absoluto, ou seja, locomover-se livremente consiste no
direito que todas as pessoas tm de ir, vir e ficar sem serem incomodas.
20. Em sentido amplo o principal instrumento de segurana que a pessoa tem a lei.
21. A casa asilo inviolvel do individuo, ningum nela podendo penetrar sem o
consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para
prestar socorro, ou durante o dia e a noite, por ordem judicial.
22. A constituio federal no s prev os direitos que garantem dignidade da
pessoa, como d os remdios jurdicos para a manuteno ou resgate dos mesmos.
23. ... o mais eficiente remdio para a correo do abuso de autoridade que
comprometa a liberdade de locomoo. A sua finalidade a proteo da liberdade
fsica, de ir, vir e ficar, quando essa for atingida ou ameaada por ato ilegal ou
abusivo.
Com base no trecho descrito acima se entende como mandato de segurana.
24. Mandato de segurana visa proteger o particular contra possveis ilegalidades do
poder pblico, ele no pode ser impetrado contra atos de particular que no esteja no
exerccio de funo pblica.
25. A moral mais ampla que o direito. Trata-se de um valor interno. Enquanto no
direito a preocupao com o relacionamento entre as pessoas, a moral trata da
relao da pessoa consigo mesma.
26. A todos permitido fazer o que a norma jurdica no probe, e a no fazer o que a
lei no manda. Em outras palavras, o direito permite o que a lei probe.
Simulado Trinca Crnio CFPPMCE Turma III - 2014 - S. SANTOS
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27. O PM antes de tudo, um cidado comum, e deve estar consciente disso durante
sua atividade. Assim indispensvel que ele mantenha elevado seu nvel de
autoestima, pois impossvel que algum respeite a vida alheia quando no se tem
amor prpria vida.
Com base no trecho descrito acima podemos classificar como o principio do
autoquestionamento.
28. A fronteira entre a fora e a violncia delimitada no campo formal, pela lei no
campo racional pela necessidade tcnica e no campo moral pelo antagonismo, que
deve reger a metodologia de policiais e criminosos.
29. O poder de policia, que um dos poderes conferidos ao direito administrativo. a
faculdade da qual dispe a administrao pblica para buscar o bem comum, e no
pode ser vinculado, pois uma prerrogativa do policial militar.
30. A priso preventiva de um cidado que no esteja em ato de ilicitude ou que no
tenha ordem judicial ser considerada uma ilegalidade.
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12. ... S o homem faz cincia, porque s a ele dado o direito de investigar a
natureza, exigncia que, alis, se rende mais ao ser do que ao homem. O mundo na
natureza, do que existe por si s, ao qual o homem est incorporado. E
O mundo da produo de bens..
Com base no trecho descrito acima est bem claro e conciso que est citando
respectivamente o mundo natural e mundo cultural.
13. A natureza a fonte do ser humano. Sobre ela o homem se debrua inclusive para
especular a prpria existncia. A presena do direito antes uma exigncia da prpria
sociedade.
14. ... Instrumentos de controle social que no se excluem, antes, se completam e
mutuamente se influenciam.
Com base no trecho descrito acima tais instrumentos so o direito e a tica.
15. A base de estudos do direito comparado a comparao jurdica de um estado
para com outro onde no h igualdades sociais, pois tal estudo visa o aperfeioamento
de tais diferenas.
16. O direito autnomo, ou seja, dirige-se a cada um, atribuindo-lhes direitos e
deveres, no que revela o seu carter atributivo, , em sntese, a sujeio ao querer
alheio.
17. J a moral heternima, ou seja, dirige-se a todos, atribuindo-lhes direitos e
deveres.
18. A justia o veculo para a realizao do direito, enquanto que o direito a meta
da ordem jurdica.
19. Plato entende que a justia virtude suprema, o equilbrio e a harmonia
constituem as suas notas fundamentais.
20. ... Dar a cada um o que seu.
Com base na breve frase logo acima entendemos que Ulpiano, um jurisconsulto
romano entendeu justia numa acepo sem amarras temporais.
21. Prncipio que em funo da razo pode flexibilizar moderar ou modificar a
aplicao da lei, quando se evidncia excessivo rigor, inadequao ou injustia, assim
podemos definir equidade.
22. No direito brasileiro a equidade dotada de autoexecutoriedade, utilizada quando
se evidencia excessivo rigor, inadequao ou injustia.
23. Teoria tridimensional do direito especialmente na chamada frmula de Reale. O
principal nome de nossa filosofia do direito atual, e de todos os tempos, o de Miguel
Reale, que alcanou projeo mundial, entre outros filsofos.
24. Com base na teoria tridimensional do direito temos, um fenmeno jurdico explicase atravs da relao recproca, simultnea e dialtica entre norma, fato social e valor.
25. ... No depende de lei alguma, autnoma tem por fundamento os princpios
fundamentais de uma determinada sociedade.
Com base no trecho acima descrito estamos diante do direito positivo.
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26. Pela teoria do direito natural, existem dois direitos fundamentais, superior a
qualquer legislao so eles assim distribudos em: direito a vida e o direito a
liberdade.
27. Quando consideramos direito como regra obrigatria, ou como um conjunto de
regras obrigatrias, estamos diante do direito positivo.
28. O que certo fora de qualquer dvida sancionado pelo poder pblico (direito
legislado), estamos diante do direito objetivo.
29. ... Sistemas de normas vigentes, obrigatrias, aplicveis coercitivamente por
orgos institucionalizados, tendo a forma de leis, de costumes ou de tratados.
O trecho acima nos faz ter a convicta certeza que estamos diante do direito positivo.
30. Em relao ao Direito subjetivo;
o direito de exigir ou pretender, pois no cabe ao titular do direito em discusso
adotar atos de coao para a satisfao do seu interesse, salvo nos casos previstos
em lei.
31. O primeiro documento oficial que se tem conhecimento relativo a uma carta poltica
foi a Magna Carta do Rei Joo V em 1230 na Europa.
32. No Brasil, o poder constituinte tem o poder de elaborar e modificar normas
constitucionais.
33. A lei uma forma preventiva e repressiva de produo do direito positivo. ato do
poder judicirio, que estabelece normas de acordo com os interesses sociais.
34. Quanto extenso territorial, as normas podem ser Federais, Estaduais e
Municipais.
35. So exemplos de direito interno: Direito diplomtico, Direito espacial, entre outros.
36. So exemplos de direito externo: Direito tributrio, Direito eleitoral, entre outros.
37. Direito civil, direito comercial e direito privado disciplinar, so exemplos certos e
fora de qualquer dvida de Direito Privado.
38. Direito misto constitudo por normas e princpios de direito pblico e de direito
privado ou , ainda, de direito nacional e de direito internacional.
39. Dentre os direitos dentro do Direito Misto temos;
Direito Falimentar, que nada mais que o complexo de normas protetora da famlia no
caso de insolvncia por parte do companheiro.
40. Ainda dentro do Direito Misto temos;
Direito Sindical, o direito que tem por objeto o exerccio de atividades profissionais,
disciplina o poder normativo e de representao dos sindicatos.
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CDIGO PENAL
1. Norma, sano e processo constituem, o trip de suporte de controle social formal
(Sistema Criminal).
2. Direito Penal o ramo do Direito que regula o Jus Puniendi atravs de um conjunto
de normas jurdicas que probem determinadas aes ou omisses, sob ameaa de
aplicao de sano penal.
3. ... o prprio ordenamento jurdico-penal, correspondente sua definio.
Com base no descrito acima estamos nos referindo ao Direito Penal Objetivo.
4. O Direito Penal tem por primeira funo a de assegurar a manuteno da
viabilidade da vida em sociedade com a indispensvel proteo de bens cvicos
essenciais, protegendo de modo legitimo e eficaz tais bens.
5. A funo de indispensvel proteo de bens jurdicos essenciais refora o
principio da interveno mnima (subsidiariedade e fragmentariedade), que permeia o
Direito Penal, reservando a atuao deste para os casos indispensveis, onde
realmente se revela insuficientemente as tutelas extrapenais.
6. ... Se expressa na proteo da dignidade do individuo supostamente autor de um
delito frente ao Estado, ficando este adstrito a atuar somente de acordo com a
legalidade e a cumprir os princpios garantidores do Direito Penal elencados na Carta
Constitucional e legislao inferior.
Com base no trecho acima, sem dvida alguma estamos nos referindo segunda
funo do Direito Penal.
7. O Direito Penal construdo com base em costumes e leis, os quais norteiam a sua
construo e a sua vida, devendo consequentemente ser respeitados.
8. Com base no principio da legalidade ou da reserva legal temos;
... No haver crime se no houver lei escrita definindo a infrao penal e impondolhe consequente pena.
9. Pelo principio da anterioridade a lei baliza o comportamento do cidado aps este
se verificar.
10. ... Atua como limitao do jus puniendi na determinao e individualizao da
pena, pois a responsabilidade penal sempre pessoal. No havendo responsabilidade
coletiva, subsidiaria, solidaria ou sucessiva.
Com base no descrito acima, e levando em considerao os princpios do Direito
Penal, estamos nos referindo ao principio da presuno de inocncia.
11. Principio non bis in idem no seu tocante afirma que uma lei no alcana fatos
ocorridos antes ou depois de sua vigncia. Segundo o mesmo, tempus regit actum
(o tempo rege o ato). Exceto quando admitida a favor do ru.
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12. ... Corolrio do campo das provas, tal principio deve ser aplicado quando houver
dvida, acatando a interpretao mais favorvel ao ru.
Com base no que foi descrito acima se presume que estamos falando do principio da
irretroatividade da lei penal.
13. Para que a pessoa possa determinar o momento em que cometido o delito,
necessrio tomar-se conhecimento de trs teorias, so elas: da atividade (reputa-se
praticado o delito no momento da conduta, no importando o instante do resultado),
do resultado (considera o tempus delicti o momento do resultado), e mista (tempus
delicti , indiferentemente, o momento da ao ou do resultado).
14. O cdigo penal Brasileiro adotou a teoria do resultado, segundo a qual:
Art.4 - Considera-se praticado o crime no momento da conduta, no importando o
instante do resultado.
15. Felipe, filho de um rico empresrio ao sair da faculdade sequestrado em frente
repartio de ensino a qual comunicou tal fato imediatamente a Policia Militar. Depois
de algumas semanas nas mos dos bandidos, Felipe resgatado e os indivduos
capturados. O delegado enquadrou todos os cinco acusados sendo: trs homens, um
adolescente e uma mulher. O delegado deu voz de priso em flagrante aos trs
homens e a mulher, conduziu o adolescente ao respectivo rgo competente.
Com base na ocorrncia descrita acima, a ao do delegado em soltar o adolescente
foi totalmente equivocada, pois o mesmo iria completar dezoito anos de idade na noite
daquele dia, sendo assim deveria ter respondido tal fato ilcito em flagrncia como os
seus comparsas.
16. A lei excepcional ou temporria embora decorrida de sua durao ou cessadas as
circunstncias que a determinam, aplica-se ao fato praticado durante sua vigncia.
17. Lei temporria: Lei feita para vigorar por determinado tempo nela estabelecido, so
dotadas de autorevogao.
18. A lei penal se aplica no espao em conformidade com dois princpios, quais sejam:
o da territorialidade e o da extraterritorialidade. Entre este e aquele a lei penal
brasileira adotou o segundo principio.
19. ... tambm aplicvel lei brasileira aos crimes cometidos a bordo de aeronaves
ou embarcaes estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso
no territrio nacional ou em vo no espao areo correspondente, e estas em porto ou
mar territorial do Brasil..
20. A doutrina do Direito Penal tem procurado definir o ilcito penal sob trs aspectos
diversos, quais sejam: Conceito Formal, Conceito Material e Conceito Analtico.
21. ... Crime a violao de um bem penalmente protegido, a concepo da
sociedade sobre o que pode e deve ser proibido, mediante a aplicao de sano
penal.
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Com base no trecho descrito acima, sem dvida alguma estamos falando do Conceito
Formal do crime.
22. ...Crime a ao ou omisso proibida por lei sob ameaa de aplicao de pena.
Com base no trecho descrito acima, sem dvida alguma estamos falando do Conceito
Analtico do crime.
23. Tambm conhecido como crime ano, a infrao a que a lei comina,
isoladamente penas de priso simples ou multa, ou ambas, alternativa ou
cumulativamente.
24. O sujeito ativo do crime o ser humano que prtica a conduta descrita na lei e o
que de qualquer forma, com ele colabora. Algumas vezes, a lei exige do sujeito ativo
uma capacidade especial.
25. Diante da teoria do crime, pessoa jurdica no pode ser sujeito ativo do crime.
26. Capacidade penal o conjunto de condies exigidas para que o sujeito se torne
titular de direitos e obrigaes, distinguindo-se, nesse sentido, da imputabilidade
penal.
27. ...Sujeito passivo do crime o titular do bem jurdico lesado ou ameaado pela
conduta criminosa.
Dois so os tipos de sujeitos passivos, so eles: Passivo Formal, que o titular do
interesse penalmente protegido, podendo ser pessoa fsica ou jurdica, e o Passivo
Material, que o Estado, que, sendo o titular do mandamento proibitivo lesado pela
conduta do sujeito ativo.
28. Fato Tpico em sentido formal qualquer ao legalmente punvel, so elementos
do Fato Tpico: Conduta, Nexo Causal, Resultado e Tipicidade.
29. ...Fase Interna, que a cogitao. Fase Externa, que so atos preparatrios, atos
de execuo e consumao.
Com base no descrito acima estamos diante da diviso do Inter Criminis, que o
conjunto de fases pelas as quais passam o delito.
30. Crime Tentando quando no h a consumao do crime; a conduta
interrompida por circunstncias alheias vontade do agente.
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Com base no descrito acima este rgo nada mais que o GTAC (Grupo Ttico de
Atividades Correcionais).
11. A Delegacia de Assuntos Internos (DAI) especializada da PCCE mais seu
funcionamento, direo, misso, encontra-se vinculado Controladoria Geral de
Disciplina dos rgos de Segurana Pblica e Sistema Penitencirio (CGD).
12. O Delegado da DAI, ser escolhido entre os Delegados de reputao e conduta
ilibada da PC (Policia Civil) e nomeado pelo Governador do Estado, ou por quem este
delegar poderes.
13. Ao Governador e ao Controlador Geral, competem afastar preventivamente das
funes os servidores integrantes do grupo de atividade de policia judiciaria, policiais
militares, bombeiros militares e agentes penitencirios.
14. O afastamento preventivo pode perdurar por at 240 (duzentos e quarenta dias).
Sua durao inicial de 120 (cento e vinte dias), contudo poder ser prorrogado, uma
nica vez, por igual perodo.
15. Se o prazo mximo do afastamento preventivo se esgotar sem que tenha sido
concludo o processo administrativo, os servidores nessa condio retornaro
s atividades meramente administrativas, sendo cessadas as suas restries.
16. O perodo de afastamento das funes ser computado, para todos os efeitos
legais, como de efetivo exerccio, salvo para fins de promoo, seja por merecimento
ou por antiguidade. Tal fato no retroagir em hiptese alguma.
17. Com base no Cdigo Disciplinar da Policia Militar do Cear e do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Cear, lei nmero n13.407, observe a seguinte
afirmao;
Com exceo dos militares estaduais reformados, os demais esto sujeitos ao
CDPM/BM. Tambm esto na regra de exceo os ocupantes de cargos pblicos no
militares ou eletivos e os Magistrados da Justia Militar.
18. ... constituda pelos valores e deveres ticos, reunindo princpios e valores teis
e lgicos traduzidos em normas de conduta.
Com base no descrito acima estamos nos referindo a Deontologia Militar.
19. A hierarquia o exato cumprimento dos deveres do militar estadual, traduzindo-se
na rigorosa observncia e acatamento integral das leis, regulamentos, normas e
ordens, por parte de todos e de cada integrante da corporao militar.
20. O Governador do Estado e o Controlador Geral de Disciplina so competentes
para aplicar todas as sanes disciplinares prevista no Cdigo Disciplinar.
21. O cancelamento das sanes ato do Comandante Geral, decorridos os lapsos
temporais, sem qualquer outra sano, a contar da ltima pena.
22. As autoridades competentes para aplicar a reviso dos atos disciplinares que
consiste em Retificao, Atenuao, Agravao e Anulao, so: Oficiais superiores.
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INTELIGNCIA POLICIAL
1. O SISBIN tem como objetivo integrar as aes de planejamento e execuo das
atividades de inteligncia do Pas, com a finalidade de fornecer subsdios ao
Presidente da Republica nos assuntos de interesse nacional.
2. Constitui o SISBIN, na forma do ato do Presidente da Republica, rgos e
entidades da Administrao Pblica Federal, que, direta ou indiretamente, possam
produzir conhecimentos de interesse das atividades de inteligncia, em especial
aqueles responsveis pela defesa externa, segurana interna nacional.
3. ... Tem como rgo central de inteligncia o SISBIN, est tem a seu cargo
planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades de inteligncia no
Pas, obedecidos a poltica e as diretrizes traadas pelo Governador Federal.
Como visto no trecho acima estamos nos referindo a ABIN.
4. O Subsistema de Inteligncia de Segurana Pblica SISP um conjunto formado
por rgos Federais, Estaduais e Municipais, que de forma coordenada, exercem a
atividade de inteligncia com o foco na Segurana Pblica.
5. O SISP foi criado no mbito da SISBIN, atravs do decreto 3.695 de 21 de
dezembro de 2000 estabelecendo a Secretaria Nacional de Segurana Pblica
SENASP como rgo central do subsistema.
6. O SISP tem como finalidade coordenar e integrar as Atividades de Inteligncia de
Segurana Pblica em todo Pas, bem como suprir os governos Federal e Estadual de
informaes que subsidiem a tomada de decises neste campo.
7. O estado do Cear por falta de estrutura demorou a aderir o SISP, mais formalizou
isso atravs do Ofcio n023/01, 16 de Maro de 2001.
8. Com relao ao SEISP (Sistema Estadual de Inteligncia de Segurana Pblica e
Defesa Social), julgue a seguinte afirmao;
Fica criado no mbito do Governo do Estado do Cear, o Sistema Estadual de
Inteligncia de Segurana Pblica e Defesa Social SEISP, subordinado ao Secretrio
da Segurana Pblica e Defesa Social SSPDS, tendo como rgo central a
Coordenadoria de Inteligncia COIN com o objetivo de coordenar e integrar as
atividades de preveno e represso da Policia Militar do Estado do Cear.
9. Integram o Sistema Estadual de Inteligncia de Segurana Pblica e Defesa Social,
a COIN e os rgos centrais de inteligncia da Policia Civil, Policia Militar e Corpo de
Bombeiros Militar.
10. Dentre os elementos que compem a definio de Doutrina de Inteligncia, julgue;
Maneiras de realizar o que est preconizado pelos mtodos ou mesmos pelas
normas.
Com base no descrito acima estamos falando do elemento Normas.
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13. Podemos definir comunicao como toda ao que objetiva obter um intercmbio,
vale dizer, uma transao na qual as partes esto dispostas a ceder algo.
14. Podemos definir negociao como toda arte de alcanar um acordo que beneficie
ambas as partes.
15. ... As necessidades das pessoas as conduzem a busca por adaptao ou ajuste
no mbito de relaes que lhes permitam e assegurem a satisfao destas mesmas
necessidades.
Com base no que foi descrito acima fcil concluir portanto, que as necessidades
satisfeitas so o motor principal da negociao entre as pessoas.
16. A necessidade deve orientar-se quanto as necessidades e no aos desejos, assim
sendo no deve ser levado em conta os problemas irreais, pois atrapalham a
negociao.
17. As aes que visam resolver os pedidos no aceitos em uma negociao so
assim identificadas Problemas Irreais.
18. Os fatores motivacionais faro o individuo sentir um elevado nvel de satisfao
pessoal e at sensao de sucesso, o que favorece o alcance de todos, dentre eles
temos as necessidades sociais, que a amizade, filhos, interao, amor.
19. O objetivo da negociao chegar ao fim do evento crtico salvando os refns ou
vtimas e prender o possvel causador do evento critico.
20. A negociao um processo que deve se desenvolver em ordem e respeito
doutrina, o processo de negociao consta das seguintes fases: Preparao,
Discusso, Proposta e Acordo.
21. A Proposta a etapa na qual a negociao se pe efetivamente em marcha.
22. A etapa em que se deve encontrar o fim do conflito, atravs da satisfao das
necessidades das partes, mediante um acordo duradouro o Acordo.
23. Os termos, uso de fora letal e soluo ttica, dentro da doutrina e o resultado de
suas aes, so assim entendidos como de mesmo significado.
24. A mediao de Conflitos uma prtica antiga. Sua ascenso deu-se no Hemisfrio
Ocidental. H indcios de que foi utilizada no perodo anterior a Cristo, por Confcio.
25. A dcada da mediao eis o tempo de exploso: Fala-se em todos os lugares
de mediao.
Com base no trecho acima os anos correspondentes e respectivamente a tal fato
foram, 1970 1980.
26. Na Amrica Latina, a mediao de conflitos foi implantada, inicialmente, em 1993
na Argentina advinda como demanda do poder judicirio.
27. A mediao brasileira aceita contgios e no contaminaes. A mediao no Brasil
tem uma histria de contgios muito rica.
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28. A experincia da Mediao brasileira teve inicio nos Estados das regies Oeste e
Sudeste do pas, em instituies que a implementaram no mbito privado para auxiliar
na resoluo de contendas nas reas comercial e civil.
29. Para as comunidades carentes existem outros mtodos utilizados na resoluo de
conflitos, a exemplo da negociao, conciliao e arbitragem, eles tem o papel de
substituir o papel do poder Judicirio, pois facilitam o acesso de pessoas carentes a
justia.
30. ...Meio de soluo de conflitos no qual as pessoas conversam e encontram um
acordo sem a necessidade da participao de uma terceira pessoa intermediria
Com base no trecho acima podemos identificar o mtodo da conciliao.
31. Pessoas buscam sanar as divergncias com o auxilio de um terceiro ouvinte, que,
ao ouvir os sujeitos, interfere na discusso sugerindo e propondo solues para o
conflito.
Com base no trecho acima podemos identificar o mtodo da Negociao.
32. ... um procedimento no qual as partes escolhem uma pessoa capaz e de sua
confiana para solucionar os conflitos. No cabe a deciso aos envolvidos, mais prev
a conciliao antes da deciso.
Com base no trecho acima podemos identificar o mtodo da arbitragem.
33. O programa Casas de Mediao Comunitria, foi um dos pioneiros na capacitao
de pessoas da comunidade para atuarem diretamente na resoluo e na preveno
dos seus conflitos.
34. Em relao as Casas de Mediao Comunitria, aqui no Estado do Cear foi
desenvolvido inicialmente em 1998, sendo desmembrado em 2008 com nova
nomenclatura, passou a se chamar Ncleos de Mediao Comunitria. Possuem
jurisdio limitada podendo atender pessoas dependendo dos locais onde residem.
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que envolve o Estado na finalidade de impor limites e educar o exerccio dos direitos e
das liberdades dos cidados.
10. Estado de Democrtico de Direito significa a exigncia de reger-se por normas
democrticas, com eleies livres, peridicas e pelo povo, observando a preservao
aos direitos e garantias fundamentais.
11. Estado de Direito e Democracia correspondem a dois modos de ver liberdade. No
primeiro o Estado de direito se refere a uma liberdade de distanciao perante o
Estado. No segundo o Estado democrtico inerente ao exerccio democrtico do
poder.
12. Poder de Policia o mecanismo de frenagem de que dispe a administrao
pblica para conter os abusos do direito individual.
13. Poder de Policia conceituado pelo cdigo tributrio nacional em se ART. 78.
14. um pressuposto da autoexecutoriedade, atravs da fora coercitiva do ato de
policia que o toma auto executrio, a medida que se impem os atos administrativos.
Com base no descrito acima no o que se falar se no ein Discricionariedade.
15. Criada em 1995 a Secretria Nacional de Segurana Pblica lanou em Junho de
2000 o Plano Nacional de Segurana Pblica e a criao do Fundo Nacional de
Segurana Pblica dando um importante passo na gesto do sistema penitencirio
brasileiro.
16. O Sistema nico de Segurana Pblica (SUSP), criado para articular as aes
Federais, Estaduais e Municipais na rea da segurana pblica e da justia criminal,
hoje parcialmente dispersas.
17. Como o nome j autoexplicativo o SUSP (Sistema nico de Segurana Pblica),
formado por instituies autnomas e selecionadas, cada uma cumprindo com suas
responsabilidades.
18. O objetivo do SUSP (Sistema nico de Segurana Pblica) prevenir, criar meios
para que seja possvel analisar a realidade de cada episdio, planejar estratgias,
identificar quais os mtodos e mecanismo que sero usados.
19. Quanto aos eixos do SUSP (Sistema nico de Segurana Pblica), temos;
Gesto Unificada da Informao, Gesto do Sistema de Segurana, Formao e
Aperfeioamento de Policiais, Valorizao das pericias, Preveno e Ouvidoria
Independente e Corregedorias Unificadas.
20. As politicas pblicas so classificadas em trs tipos, so eles;
Politicas Distributivas, Politicas Redistributivas e Politicas Regulatrias.
21. A descentralizao do Estado garantiu a maior autonomia politico-financeira
s unidades da federao e, principalmente, aos municpios, que passaram a assumir
responsabilidades governamentais que at ento flutuavam no mbito federal.
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24. Em relao aos tipos de cercos temos, aquele para que anteriormente ao,
executado um trabalho planejado de levantamento de dados do local a sofrer o dito
cerco e das medidas a serem adotadas em cada situao especifica que surgir.
Com relao informao acima estamos nos referindo ao cerco ocasional.
25. Quanto ao policial em edificaes observe as afirmaes abaixo;
As chaves devem ficar no contato da viatura, para uma possvel perseguio aos
criminosos, onde os Policias no devem perder tempo algum.
26. Definies de tticas policiais avanadas podem ser definidas como sendo o
emprego de tcnicas policiais utilizadas em operaes de policiamento ostensivo
quando existe risco de vida para o policial.
27. A tcnica assim denominada Relgio, basicamente a mesma tcnica tomada de
ngulo, porm realizada em locais sem muito espao, como corredores estreitos,
armrios, e.t.c.
28. A tcnica Crisscross muito eficaz para se obter uma visualizao do local a ser
penetrado, bom salientar que o policial deve aplicar essa tcnica agachado, pois em
caso de um eventual disparo por parte do criminoso, o tiro passar por cima da cabea
do policial.
29. Em relao conduo do preso julgue a informao abaixo;
Um senhor de 60 anos preso em flagrante por estelionato, ao ser informado dos
seus direitos e deveres por parte dos Policias Militares o mesmo permaneceu quieto
no demonstrando nenhuma resistncia a priso. Os Policias solicitaram via CIOPS
um transporte adequado ao cidado infrator por conta de sua elevada idade, assim
agindo conforme a lei do Idoso em seu CAPUT, onde fala dos procedimentos por parte
dos Policias ao idoso infrator.
30. Em relao a menores, sero sempre conduzidos em viaturas especficas para tal
fim, de acordo com o ECA (Estatuto da Criana e do Adolescente.).
31. No constitui crime nem contraveno penal algum deixar de portar documento
de identidade, j que a contraveno se caracteriza pela recusa de fornecer dados
sobre a prpria identidade, o que evidentemente no a mesma coisa que no ter
consigo documentos.
32. Em ocorrncia envolvendo integrantes das FFAA, leia as informaes abaixo;
Se for superior hierrquico, prestar os sinais de respeitos regulamentares e comunicar,
diretamente ou atravs da CIOPS, o fiscal da rea que dever ser um oficial, ao qual
tomar as devidas providncias.
33. Se for subordinado, acionar diretamente ou atravs da CIOPS, a Fora Militar a
qual pertence o envolvido.
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