Sistema de Controle Interno
Sistema de Controle Interno
Sistema de Controle Interno
CGE
PARTE I
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
1 CONCEITO
O Controle Interno o conjunto de rgos integrados, sob a forma
de sistema, para exercer a fiscalizao dos atos da administrao direta e
indireta, comprovando a legalidade, avaliando os resultados da gesto
dos recursos pblicos, e adotando, quando necessrio, as providncias de
ouvidoria, de correio e de responsabilizao dos infratores.
As atividades desse Sistema devem, portanto, ocorrer
exclusivamente no mbito da Administrao Pblica, ou seja, so
inerentes ao poder de autotutela, que s pode ser exercido por autoridade
administrativa.
2 FUNDAMENTOS
Registrou-se o marco inicial do Controle Interno no ano de 1964,
quando a Lei 4.320 criou as expresses Controle Interno e Controle
Externo, definindo as competncias para o exerccio daquelas
atividades.
Com o advento da Constituio Federal de 1967, consolidou-se a
atividade de fiscalizao da gesto dos recursos pblicos, atribuindo essa
tarefa aos Sistemas de Controle Interno.
A Constituio de 88 trouxe a grande novidade: a criao do
Sistema de Controle Interno que deve ser mantido, de forma integrada,
por cada Poder da Federao.
Preceituou, ainda, a nova Carta, que os responsveis pelo Controle
Interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou
ilegalidade, dela daro cincia aos respectivos Tribunais de Contas, sob
pena de responsabilidade solidria.
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
competncia
definio
de
d) a segregao de funes;
e) as instrues formalizadas;
f) os controles sobre as transaes;
g) a aderncia a diretrizes e normas legais;
h) a complementariedade, a inter-relao, a integrao, a
reviso e a superviso de ao fiscalizadora;
2
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i) a independncia funcional;
j) a guarda de sigilo.
Parmetros
A Relao Custo/Benefcio consiste na necessidade de definio
precisa de critrios, mensurao, padres de comparao e de outros
elementos que permitam a identificao e a anlise de mrito e de
resultados ou procedimentos previstos, sem que o custo do controle
exceda aos benefcios que ele possa proporcionar.
A Qualificao Adequada, o Treinamento e o Rodzio de
Funcionrios contribuem com a eficcia dos controles internos que est
diretamente relacionada com a competncia e a integridade do pessoal.
Assim sendo, imprescindvel que haja uma poltica de pessoal que
contemple:
a) seleo e treinamento de forma criteriosa e sistematizada,
buscando melhor rendimento e menores custos;
b) rodzio de funes, com vistas a reduzir/eliminar possibilidades de
fraudes; e
c) obrigatoriedade de funcionrios gozarem frias regularmente,
como forma, inclusive, de evitar a dissimulao de irregularidades.
A Delegao de Competncia e Definio de Responsabilidades
uma tcnica de descongestionamento da Administrao, com vistas a
assegurar maior rapidez e objetividade s decises. O ato de delegao
dever indicar, com preciso, a autoridade delegante, delegada e o objeto
da delegao, observando:
a) existncia de regimento/estatuto e organograma adequados,
onde a definio de autoridade e conseqentes responsabilidades sejam
claras e satisfaam plenamente as necessidades da organizao; e
b) manuais de rotinas/procedimentos claramente definidos, que
considerem as funes de todos os setores do rgo/entidade.
de
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
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6.3.1 Competncia
Compete Controladoria-Geral do Estado:
I. assistir direta e imediatamente ao Governador do Estado em
assuntos e providncias pertinentes defesa do patrimnio pblico, ao
controle interno, auditoria pblica e transparncia da gesto no mbito
do Poder Executivo;
II. fiscalizar a execuo dos programas de governo, inclusive as
aes descentralizadas, avaliando metas, objetivos e qualidade do
gerenciamento;
III. avaliar a execuo dos oramentos do Estado e o cumprimento
das metas estabelecidas no Plano Plurianual;
IV. acompanhar o controle das operaes de crdito, avais,
garantias, direitos e haveres do Estado;
V. solicitar informaes gerenciais sobre a situao fsicofinanceira dos projetos e das atividades previstas nos oramentos do
Estado;
VI. fazer auditoria:
a) da gesto dos recursos pblicos;
b) dos sistemas contbil, financeiro, oramentrio, de pessoal,
administrativo e operacional;
VII. verificar a legalidade dos atos e fatos concernentes utilizao
de recursos pblicos, promovendo junto unidade responsvel pela
contabilidade as providncias de saneamento necessrias;
VIII.fiscalizar o cumprimento das normas sobre responsabilidade
fiscal;
IX. acompanhar e fiscalizar o fechamento das contas mensais dos
rgos e entidades do Poder Executivo;
X. realizar inspees e avocar procedimentos em curso na
Administrao Pblica Estadual, para exame da regularidade, propondo
providncias saneadoras;
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
6.3.4 Jurisdio
O rgo Central de Controle Interno tem jurisdio e competncia
em todas as unidades da estrutura bsica do Poder Executivo localizadas
em todo o territrio do Estado ou fora dele.
6.4 Ncleos Setoriais
O Ncleo Setorial de Controle Interno - NUSCIN uma unidade
dotada de estrutura tcnica com capacidade para auxiliar direta e
permanentemente a autoridade administrativa que, no uso de seu
poder-dever de autotutela, procura rever e conformar os seus atos e
processos administrativos, dando maior transparncia gesto da coisa
pblica.
A par disso, o Ncleo Setorial de Controle Interno no pode nem
deve ser concebido separadamente da unidade gestora, uma vez que a
sua integrao estrutura administrativa fator decisivo para
a
introduo da nova cultura de controle interno.
6.4.1 Vinculao e Subordinao Tcnica e Administrativa
O Ncleo Setorial de Controle Interno vincula-se estrutura
administrativa de cada rgo ou entidade do Poder Executivo Estadual.
Os agentes lotados nos Ncleos Setoriais so subordinados
administrativamente sua unidade de lotao e tecnicamente
Controladoria-Geral do Estado.
6.4.2 Objetivo
A implantao do Ncleo Setorial de Controle Interno dentro da
unidade orgnica operacional tem como objetivo inaugurar um paradigma
que permita encurtar, seno eliminar, as distncias entre a ao de
execuo administrativa e a ao de fiscalizao e controle.
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6.4.3 Finalidade
A atuao dos Ncleos Setoriais, nesse modelo misto de vinculao
e subordinao, tem por fim possibilitar:
a) o gerenciamento das informaes em tempo real;
b) o acompanhamento dirio de todos os processos, programas e
sistemas, e no apenas por amostragem;
c) o intercmbio dirio de conhecimentos tcnicos administrativos;
d) maior facilidade na identificao das falhas e sua correo
imediata;
e) maior transparncia dos atos da despesa pblica;
f) o auxlio na elaborao da prestao de contas anual de
responsabilidade da autoridade administrativa;
g) a ao pedaggica com o repasse, sem maiores formalidades,
das orientaes tcnicas da Controladoria-Geral;
h) a pulverizao do custo do Sistema de Controle Interno.
6.4.4 Atribuies
Na forma da Lei n. 1.415/03, incumbe aos Ncleos Setoriais de
Controle Interno:
I - atuar no mbito dos rgos e entidades aos quais se vinculem;
II - apreciar a regularidade dos procedimentos administrativos
relacionados:
a) aos sistemas contbil, financeiro, patrimonial, oramentrio, de
pessoal e demais sistemas operacionais da unidade;
b) execuo dos oramentos na unidade oramentria;
III - manter a Controladoria-Geral do Estado informada da situao
fsico-financeira dos projetos e atividades a cargo da unidade;
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QUESTO
MTODOS DE
INFORMAES FONTES DE
ESTRATGIAS
DE
OBTENO
REQUERIDAS INFORMAO METODOLGICAS
AVALIAO
DE DADOS
1- Quem so
os tcnicos
responsveis
pelo
controle?
2- Quais as
atividades
desempenha
das
pelo
controle
interno?
3- O controle
adequado e
confivel?
4- Quais os
sistemas de
controle
utilizados e
testados?
1Experincia
e/ou qualificao
formal;
2- Anlise de
processos,
verificao
peridica
dos
sistemas
de
controle;
3- Ocorrncia de
deficincia;
4- Almoxarifado,
patrimonial,
financeiro,
oramentrio,
operacional
e
contbil.
1- Entrevistas
realizadas
diretamente
com os tcnicos
responsveis e
outros
servidores;
2Registros
administrativos,
em papel ou
meio
magntico;
3- Estudos e
pesquisas
existentes;
4- Legislao,
normas
ou
procedimentos;
5- Documentos
oficiais, como
memorandos,
ofcios e outros.
1- Critrio: objetivos
ou metas fixadas por
lei, por regulamento
ou
pela
administrao;
2Condio:
a
situao existente,
identificada
e
documentada
durante
os
trabalhos;
3- Causa: razes do
mau
ou
bom
desempenho
observado;
4- Efeito: as reais
conseqncias
da
diferena constatada
pela equipe entre
condio e critrio.
21
1- Entrevista;
2Questionrio;
3- Observao
direta;
4- Utilizao de
dados
secundrios.
MTODOS DE
ANLISE DE
DADOS
1Estatstica
descritiva;
2Anlise
qualitativa;
3- Anlise de
contedo;
4- Outras.
O QUE A
LIMITAES
ANLISE VAI
PERMITIR DIZER
1Inexistncia
de ncleo de
controle;
2- Dificuldade
na coleta dos
dados;
3Pouca
confiabilidade
nas
informaes;
4Grande
demanda de
rgos
e
entidades a
serem
visitadas ou
auditadas.
1Se
as
concluses
alcanadas
permitiro
responder
integralmente s
questes
de
avaliao;
2Se
ser
possvel
fazer
afirmaes
conclusivas sobre
o
assunto
da
avaliao
em
questo;
3Se
as
concluses
limitaro ao objeto
avaliado ou se
ser
possvel
generaliz-las.
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7.1.2.3 Execuo
A Execuo compreende a realizao de provas, a reunio de
evidncias em quantidade e qualidade, o desenvolvimento dos achados
de causa e efeito e a discusso com a administrao, baseando-se nos
objetivos, critrios e na metodologia selecionada durante o
Planejamento.
Realizao das Provas - consiste em confrontar a situao
encontrada com os critrios definidos, objetivando recolher evidncias
adequadas sobre o desempenho das atividades-chave dos sistemas
identificados durante o planejamento.
Reunio de Evidncias - compreendem as provas obtidas
pelo auditor, em face da aplicao dos procedimentos definidos para
avaliar se os critrios estabelecidos esto sendo atendidos.
Desenvolvimento dos Achados de Causa e Efeito - os
achados de auditoria so fatos significativos a serem relatados, devendo
ser relevantes, objetivos e suficientemente fundamentados para
sustentar as concluses do auditor.
Discusso com a Administrao - reunio com o objetivo de
apresentar e discutir os achados e as recomendaes pertinentes aos
levantamentos e trabalhos realizados.
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CGE
CONFORMIDADE
SIM
Condio
x
Critrio
NO
EVIDNCIAS
NO
Suficientes em
quantidade e
qualidade
SIM
RELATRIO DE AUDITORIA
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
7.1.2.4 Relatrio
Concludos os trabalhos de campo, o auditor deve avaliar os
resultados, apoiando-se nos documentos de trabalho elaborados, deles
constando as informaes recolhidas e as verificaes efetuadas.
A avaliao consistir na verificao das explicaes sobre todas
as questes importantes, levantadas quando da realizao do trabalho,
bem como na apreciao dos seus efeitos sobre a concluso geral.
Os aspectos mais importantes a considerar, nesse momento, so
os seguintes:
efetuar uma avaliao global dos resultados da auditoria;
formular observaes baseadas no trabalho realizado e nas
provas obtidas;
relatar com base em um conjunto de papis de trabalho bem
organizado e referenciado.
A elaborao do Relatrio a fase do processo de auditoria que
consiste em uma descrio dos trabalhos e exames realizados, dos fatos
apurados com base em evidncias concretas, das concluses,
recomendaes e opinies da equipe de auditoria.
Constituindo um espelho dos trabalhos realizados, o Relatrio deve
refletir todos os aspectos considerados importantes para comunicao
aos usurios, afim de que sejam adotadas, quando necessrio, as
medidas corretivas para a soluo dos problemas detectados.
Nas auditorias que envolvem programas finalsticos, o Relatrio
deve estar especialmente voltado para o aprimoramento da ao
governamental, contribuindo para que sejam atingidos os objetivos de
economicidade, eficincia, eficcia e efetividade.
importante, na fase de elaborao do Relatrio, desde quando
possvel e conveniente, promover uma reunio com a administrao da
organizao auditada para apresentar e discutir os achados e as
recomendaes.
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CGE
ELABORAO DO RELATRIO
DISCUSSO COM O
AUDITADO/CIENTIFICAO
SIM
NECESSIDADE
DE
PROCEDIMENTOS
COMPLEMENTARES
NO
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CGE
7.1.2.5 Acompanhamento
Aps o Relatrio, os auditores devem acompanhar a aceitao e
implementao de suas recomendaes pelo auditado, com vistas a
garantir a eficcia do seu trabalho.
O Acompanhamento tem o propsito de verificar a implementao
das recomendaes pelo auditado, podendo ser realizado mediante
designao especfica ou no transcurso da auditoria subseqente e
consiste na ao proativa do auditor, objetivando contribuir para o
aprimoramento das operaes realizadas pelo auditado.
No Acompanhamento
procedimentos:
devem
ser
adotados
os
seguintes
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
ACOMPANHAMENTO
EXECUO
Verificao do atendimento
s recomendaes
Realizao de provas e
obteno de evidncias
RELATRIO
Descrio dos trabalhos
realizados, dos fatos apurados e
das concluses alcanadas
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CGE
1.Projeto de Auditoria
Interna
1.1 Matriz de planejamento
Estabelecer programa
de Auditoria Interna
Lista de auditores
aprovados
Designar equipe de
Auditoria Interna
Lista de auditores
aprovados
Preparar Auditoria
Interna
1. Agenda de auditoria
Interna
2. Lista de verificao
1. Notificao ao auditado
2. Agenda auditoria
Informar ao auditado
Lista de auditores
aprovados
Conduzir Auditoria
Interna
H conformidade?
SIM
28
NO
Emitir SAC
SAC
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CGE
Continuao da figura 04
1. Lista de verificao
preenchida
2. Resumo da reunio
de encerramento
Informe de Auditoria
Interna
Informe de
seguimento
NO
H conformidade?
Dar
seguimento de
ao corretiva
SIM
Arquivar e distribuir
informe, inclusive ao TCE
e ao MP,conforme o caso.
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CGE
7.2 Inspeo
A Inspeo um instrumento de trabalho que visa constatar
existncia ou consistncia de fatos ou indcios de irregularidades,
suprindo omisses e lacunas de informaes, esclarecendo dvidas ou
verificando denncias ou representaes quanto legalidade,
legitimidade e a economicidade dos recursos pblicos, bem como quanto
aos atos administrativos praticados por qualquer responsvel sujeito
fiscalizao dos rgos de controle.
Na execuo da Inspeo so usualmente aplicadas as seguintes
modalidades:
a) Inspeo Fsica;
b) Observao das Atividades e Condies;
c) Teste laboratorial;
d) Exame dos Registros.
7.2.1 Inspeo Fsica
Exame usado para testar a efetividade dos controles,
particularmente daqueles relativos a quantidades fsicas ou qualidade de
bens tangveis e especificao tcnica.
7.2.2 Observao das Atividades e Condies
Verificao das atividades que exigem a aplicao de testes
flagrantes, com a finalidade de revelar erros, problemas ou deficincias
que de outra forma seriam de difcil constatao. So os elementos da
observao:
a)
b)
c)
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d)
CGE
avaliao e concluso.
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CGE
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CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
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CGE
quanto
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CGE
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CGE
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CGE
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CGE
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CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Conhecimento
Prvio
da
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
conhecimento
prvio
da
da
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
Superviso
no
Organizao/Programa
CGE
conhecimento
prvio
da
prvio
da
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CGE
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CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
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CGE
auditor
para
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
X.
quantificao da equipe;
XI.
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CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
8.3.4 Relatrios
Os Relatrios so os meios instrumentais de demonstrar e
materializar os resultados dos trabalhos realizados, para levar ao
conhecimento das autoridades competentes, com as seguintes
finalidades, quais sejam:
a) direo, fornecendo dados ou informaes para tomada de
decises sobre a poltica da rea supervisionada;
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
da
gesto
as
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
os
relatrios
devem
ser
emitidos
tempestivamente, afim de que os assuntos neles abordados possam ser
objeto de oportunas providncias;
Apresentao o auditor deve cuidar para que os assuntos
sejam apresentados numa seqncia lgica, segundo os objetivos do
trabalho, de forma correta, isto , em uma linguagem perfeita, isenta de
erros ou rasuras que possam prejudicar o correto entendimento; e
Conclusivo o relatrio deve permitir a formao de opinio
sobre a atuao dos gestores/administrativos;
Assim, o Relatrio de Auditoria deve seguir os padres usualmente
adotados em auditoria governamental, admitindo-se, em determinadas
circunstncias, as adaptaes necessrias, desde que contribuam na
interpretao e na avaliao dos trabalhos realizados.
Na emisso dos relatrios de auditorias realizadas com base no
processo de Tomada de Contas Especial e de Prestao de Contas das
unidades gestoras e entidades supervisionadas, necessrio ainda:
a) identificar o nmero do processo, perodo examinado e a
unidade gestora ou entidade supervisionada;
b) indicar as normas que instruam o processo de Tomada de
Contas Especial ou de Prestao de contas;
c) identificar o local em que foi realizado o trabalho de auditoria;
d) definir o objetivo da auditoria e identificar as demonstraes
financeiras examinadas, no caso de auditoria contbil;
e) declarar que o exame foi efetuado por amostragem, na
extenso julgada necessria e de acordo com as normas de
auditoria aplicveis ao servio pblico;
f) comentar sobre a extenso dos trabalhos;
62
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
das
diretrizes
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Limitaes
Resultado da Auditoria
Formalizao do processo
Apreciao das contas (por outras instituies de auditoria)
Unidades administrativas internas (organizao e avaliao das
atribuies)
Avaliao de desempenho
Circunstncias especficas (tendo como ttulos ou subttulos a
denominao dos achados de auditoria)
Acompanhamento das auditorias anteriores
Concluso
Anexos
:
:
:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
_______________________________________________________________.
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CGE
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
____________________________________
RECOMENDAO___________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
__________________________________________.
Relatrios
Os relatrios so produtos das tcnicas de auditoria, inspeo,
fiscalizao e avaliao de resultados, nominados de:
a) Relatrio Auditoria;
b) Relatrio de Inspeo;
c) Relatrio de Fiscalizao;
1. Prestao de Contas Mensal;
2. Tomada de Contas Especial;
3. Adiantamento/Suprimento de Fundos; e
66
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
4. Convnios Concedidos
8.3.4.1.1 Relatrio de Auditoria
PROCESSO N.
INTERESSADOS
UNIDADE GESTORA UG
EXERCCIO FINANCEIRO
ASSUNTO
TIPO DE AUDITORIA
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Despesa de Capital
TOTAL
FONTE DE RECURSOS
AUTORIZADA EXECUTADA
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Informe de
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
:
: Anlise de proc. De compras/servios
OBJETIVO
e Inspeo na Comisso Especial de
Licitao e na Central de Preos
PERODO DE REALIZAO
: xx/xx a xx/xx/200x
PERODO DE ABRANGNCIA : xx/xx a xx/xx/200x
EQUIPE DE INSPEO
:
70
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CARGO
Secretrio
Diretor de Finanas
Diretor de Administrao
Coordenador Financeiro
Coordenador Administrativo
Responsvel pelo Almoxarifado
Coordenador de Patrimnio
Coordenador do Ncleo Setorial
de Controle Interno
CARGO
Agente de Controle Interno
Agente de Controle Interno
Agente de Controle Interno
Agente de Controle Interno
71
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Qtd.
CARGO
Qtd.
Qtd.
CARGO
Qtd.
CARGO
Qtd.
6.2 Comissionados
CARGO
Qtd.
72
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
73
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
Desinfetante Floral 5
lts.
Sabonete Lquido 20
lts.
Alvejante Texspar 50
lts.
Amaciante
Texspar
AM 50 lts.
Neutralizador Texspar
AC 50 lts.
CGE
R$
093,28
R$ 136,00
R$ 51,00
82,90%
R$ 35,00
288,57%
R$ 219,00
R$ 42,00
421,42%
R$ 325,00
R$ 39,00
733,33%
R$ 403,00
R$ 41,00
882,92%
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Fonte 90
Valor: R$ 00.000,00
Credor: Xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxx Ltda
Resultado da Anlise:
- Da Autuao Deve-se alterar no Sistema Protocolo o nome do credor
e
o valor, bem como descrever melhor o campo denominado
Assunto.
- No consta dos autos termo especfico da Autoridade da XXXXX
reconhecendo as despesas realizadas, conforme indicado no Parecer
n 1026/0x, s fls. xx.
- Existem rasuras nas datas do Atesto de algumas Notas Fiscais (verso
das fls. xx e xx).
9.6 Compra Sistema Internet / Material de Consumo
Processo n 200x 0000 001232
Descrio do Material: Material de Consumo
Classificao Oramentria: 00.000.0000.0000
Fonte 00 Extra-Cota
Valor: R$ 0.000,00
Credor: Xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxx xxxxx Ltda
Resultado da Anlise:
- Da Autuao Deve-se alterar no Sistema Protocolo o nome do credor
e
o valor, bem como descrever melhor o campo denominado
Assunto.
- Embora conste dos autos Relatrio xxxxx (fls. xx) indicando aumento dx
xxxx xx xxxxxxxxxxx xxxxxx, a indicao no foi considerada, tendo
sido direcionada a cotao para a frmula xxxx xx x.xxx x, sem
nenhuma justificativa.
- O valor lanado na Internet, atravs da OC000xx - R$ 00,00 -,
significativamente superior ao valor estimado pela Coadm-0x da
79
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
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83
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
85
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
86
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
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CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
89
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
90
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
- Foi pago Empresa F. R. Brito, por meio dos documentos fiscais s fls.
xxxx e xxxx, o servio de limpeza de fossa referente ao ms de
xxxxx/xxxx, sugerindo fracionamento da despesa para conter o valor de
cada documento no limite estabelecido no art. 2, inciso III, da RN
007/95.
- A despesa comprovada por meio do documento fiscal s fls. xxxx foi
classificada incorretamente na conta contbil 339039, quando o correto
seria na 339030, por se tratar de produto adquirido e no prestao de
servio.
- No consta do processo o extrato bancrio abrangendo o ingresso de
numerrio.
Processo n: 0815/0x
Unidade: Xxxxxxx Xxxxxxxxxx
Valor do Adiantamento: R$ 00.000,00
Suprido: Xxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx
Servidor Designado para Atestar as Despesas: Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxx
Prazo de Aplicao: 90 dias (xx/xx a xx/xx/xxxx)
Perodo para Prestao de Contas: 30 dias (xx/xx a xx/xx/xxxx)
Resultado da Anlise:
- No consta no processo a portaria que autoriza o adiantamento,
conforme dispe o art. 19, inciso I da RN 007/95.
- O despacho de encaminhamento de prestao de contas do
adiantamento ao NUSCIN no foi assinado.
- Foram pagas despesas com aquisio de medicamentos e materiais
mdicos hospitalares empresa Xxxxxxxxx LTDA com 06 cheques de
valores prximos a R$ 0.000,00, emitidos no mesmo dia, que somados
ultrapassam o limite estabelecido no art. 2, inciso III da RN 007/95.
Processo n: 526/xx
Unidade: Xxxxxxx de Palmas
Valor do Adiantamento: R$ 00.600,00
92
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
III - CONCLUSO
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
/200x
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
101
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
103
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
3 ADIANTAMENTO/SUPRIMENTO DE FUNDOS
a) Modelo 1 Aprovao e baixa com ressalvas
PROCESSO N
ASSUNTO
PRAZO DE APLICAO
PERODO DE PRESTAO
PORTARIA N
INTERESSADOS
VALOR
: 2005/xxxx/000001
: Prest. de Contas de Adiantamento
:
:
: xxx/05
: Fulano de Tal
:
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
___________________________________
Ass. Especial-Agente de Controle Interno
: 2005/xxxx/000001
: Prest. de Contas de Adiantamento
:
:
: xxx/05
: Fulano de Tal
:
105
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
107
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
4 CONVNIOS CONCEDIDOS
PROCESSO N
ASSUNTO
: 2004.3500.000099
: PREST. DE CONTAS
00X/200X
PERODO DE APLIC.
: 21/07 A 11/08/2004
VIGNCIA
: 08/07 A 11/08/2004
PRAZO DE PREST.DE CONT.
: AT 10/09/2004
INTERESSADO/RESPONSVEL : XXXXXX
VALOR R$
: XXXXX
DO
CONVNIO
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
_______________________
Secretrio ou Presidente
109
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
ASSUNTO
TIPO DE AUDITORIA
RELATRIO N
TIPO DE PARECER
CGE
111
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
9 PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
CGE
SISTEMAS
ADMINISTRATIVOS
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
9.1.1.1 Tipos
A lei adota, basicamente, quatro tipos bsicos de licitao (menor
preo, melhor tcnica e tcnica e preo e maior lance ou oferta).
Esses tipos no se aplicam ao concurso (uma espcie de licitao de
melhor tcnica). O tipo de licitao maior lance ou oferta foi
recentemente introduzido pela lei 10.520/02, e deve ser utilizado nos
casos de alienao de bens ou concesso de direito real de uso. Assim,
destacam-se os seguintes tipos de licitao:
a) menor preo quando o critrio de seleo da proposta mais
vantajosa para a Administrao determinar que ser vencedor o licitante
que apresentar a proposta de acordo com as especificaes do edital ou
convite e ofertar o menor preo;
b) melhor tcnica e tcnica e preo os tipos de licitao
melhor tcnica ou tcnica e preo sero utilizados exclusivamente para
servios de natureza predominantemente intelectual, em especial na
elaborao de projetos, clculos, fiscalizao, superviso e
gerenciamento e de engenharia consultiva em geral, e, em particular,
para a elaborao de estudos tcnicos preliminares e projetos bsicos e
executivos, ressalvado o disposto no 4 do art. 45 da lei 8.666/93,
observado-se ainda, os pargrafos 1, 2 e 3 do art. 46 do mesmo
diploma legal;
c) maior lance ou oferta concesso de direito real de uso.
9.1.1.2 Modalidades
A licitao compreende as seguintes modalidades:
Convite;
Tomada de preos;
Concorrncia;
Leilo; e
Prego.
116
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
118
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
licitao,
inclusive
119
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
122
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
124
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
125
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
E xcelente
N.
PROCEDIMENTO
BASE LEGAL
NO
01
O processo foi
devidamente autuado,
com a numerao das
pginas, contendo
carimbo do rgo e
Art 38 Caput
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
126
R egular P recrio
timo
SIM
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
02
03
04
05
06
07
08
09
assinatura do
responsvel?
Consta pesquisa de
mercado (cotao de
preo) destinado a
estimar o valor do
bem ou servio?
Consta
Anexo
III
(autorizado
pelo
governador) e/ou V,
assinados
pelo
Ordenador
de
despesa?
Consta a indicao
dos recursos
oramentrios,
detalhados no Anexo
III ou V?
Consta ND de
bloqueio de saldo
oramentrio para a
realizao da
despesa?
Consta demonstrao
da finalidade do objeto
em licitao,
devidamente
autorizado pela
autoridade superior?
Consta o projeto
bsico/planilha de
custos elaborado pelo
rgo ou entidade
promotora da licitao,
quando for o caso?
Consta cpia do ato
de designao da
comisso de licitao
CPL?
Consta edital ou
convite e respectivos
anexos (quando for o
CGE
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
( )
2 do art. 7,
c/c o art. 14
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
( )
( )
Direito
Administrativo
Capitulo IV,
Atos
Administrativos
Art 7, Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
caso)?
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Consta Parecer da
Assessoria Jurdica do
rgo
e/ou
Procuradoria Geral?
Consta comprovante
de publicao do
edital ou da entrega
do convite?
Consta o original das
propostas e demais
documentos que as
instrurem?
Consta documentao
relativa habilitao
jurdica?
Consta documentao
relativa regularidade
fiscal?
Consta documentao
relativa qualificao
tcnica?
Consta documentao
relativa qualificao
econmico-financeira?
Consta na ata
circunstanciada, os
nomes dos licitantes e
dos seus
representantes legais,
anlise dos
documentos de
habilitao e das
propostas e eventual
manifestao de
licitante de que vai
interpor recurso?
Consta ato de
CGE
alteraes
Inc VI e
nico Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes c/c
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
( )
( )
Inciso II Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Inciso IV Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 28 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 29 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 30 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 31 Lei
8.666/93...
( )
( )
Inciso V Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
128
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
19
homologao e
adjudicao do objeto
da licitao?
Consta cpia do termo
de contrato e
publicao do extrato,
quando for o caso?
CGE
38 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 61, nico,
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
QUESTIONRIO DE VERIFICAO 02: Tomada de Preos
Verificar se:
N.
01
02
03
04
05
PROCEDIMENTO
O processo foi
devidamente autuado,
com a numerao das
pginas, contendo
carimbo do rgo e
assinatura do
responsvel?
Consta
pesquisa
de
mercado (cotao de
preo)
destinado
a
estimar o valor do bem ou
servio?
Consta
Anexo
III
(autorizado
pelo
governador)
e/ou
V,
assinados
pelo
Ordenador de despesa?
Consta a indicao dos
recursos oramentrios,
detalhados no Anexo III
ou V?
Consta ND de bloqueio
E xcelente
R egular P recrio
timo
BASE LEGAL
SIM
NO
Art 38 Caput
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Decreto de
execuo
oramentria
vigente
( )
( )
( )
( )
( )
( )
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
06
07
de saldo oramentrio
para a realizao da
despesa?
Consta demonstrao da
finalidade do objeto em
licitao, devidamente
autorizado pela
autoridade superior?
Consta o projeto
bsico/planilha de custos
elaborado pelo rgo ou
entidade promotora da
licitao, quando for o
caso?
08
09
10
Consta
Parecer
da
Assessoria Jurdica do
rgo e/ou Procuradoria
Geral,
quando for o
caso?
11
Consta comprovante de
publicao do edital na
imprensa oficial?
12
13
14
15
CGE
execuo
oramentria
vigente
Direito
Administrativo
Capitulo IV,
Atos
Administrativos
Art 7, Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso III, Art
38 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inc I Art 38 c/c
Art 40 e 47 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
Inc VI e
nico Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 21 c/c
Inciso II Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Inciso IV Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 28 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 29 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 30 Lei
( )
( )
130
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
16
17
18
19
20
21
22
relativa qualificao
tcnica?
Consta documentao
relativa qualificao
econmico-financeira?
Consta na ata
circunstanciada, os
nomes dos licitantes e
dos seus representantes
legais, anlise dos
documentos de
habilitao e das
propostas e eventual
manifestao de licitante
de que vai interpor
recurso?
Consta ato de
homologao e
adjudicao do objeto da
licitao?
Consta o instrumento de
contrato, devidamente
pactuado?
Consta publicao do
extrato do contrato na
imprensa oficial?
Consta encaminhamento
por cpia do contrato ao
TCE?
Consta o ato de
designao da comisso
para recebimento do
material (quando for o
caso)?
CGE
8.666/93...
Art 31 Lei
8.666/93...
( )
( )
Inciso V Art 38
c/c Art 43 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
Art 62 Lei
8.666/93...
( )
( )
nico Art 61
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 12 IN
004/02 TCE
( )
( )
8 Art 15 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
131
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
01
02
03
04
05
06
07
08
PROCEDIMENTO
O processo foi
devidamente autuado,
com a numerao das
pginas, contendo
carimbo do rgo e
assinatura do
responsvel?
Consta
pesquisa
de
mercado (cotao de
preo)
destinado
a
estimar o valor do bem ou
servio?
Consta
Anexo
III
(autorizado
pelo
governador)
e/ou
V,
assinados
pelo
Ordenador de despesa?
Consta ND de bloqueio
de saldo oramentrio
para a realizao da
despesa?
Consta a indicao dos
recursos oramentrios,
detalhados no Anexo III
ou V?
Consta demonstrao da
finalidade do objeto em
licitao, devidamente
autorizado pela
autoridade superior?
Consta o projeto
bsico/planilha de custos
elaborado pelo rgo ou
entidade promotora da
licitao, quando for o
caso?
Consta cpia do ato de
E xcelente
R egular P recrio
timo
BASE LEGAL
SIM
NO
Art 38 Caput
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Decreto de
execuo
oramentria
vigente
( )
( )
Art 7, Lei
8.666/93 e
alteraes
Decreto de
execuo
oramentria
vigente
Art 7 c/c Art
14 Lei
8.666/93 e
alteraes
Direito
Administrativo
Capitulo IV,
Atos
Administrativos
132
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
designao da comisso
de licitao,?
09
10
Consta
Parecer
da
Assessoria Jurdica do
rgo e/ou Procuradoria
Geral,
quando for o
caso?
11
Consta comprovante da
publicao do edital na
imprensa oficial?
12
13
14
15
16
17
CGE
38 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inc I Art 38 c/c
art 40 e 47 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inc VI e
nico Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
Art 21 c/c
Inciso II Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
Inciso IV Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 28 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 29 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 30 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 31 Lei
8.666/93...
Inciso V Art 38
c/c Art 43 Lei
8.666/93 e
alteraes
133
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
18
19
20
21
22
recurso?
Consta ato de
homologao e
adjudicao do objeto da
licitao?
Consta o instrumento de
contrato, devidamente
pactuado?
Consta publicao do
extrato do contrato na
imprensa oficial?
Consta encaminhamento
por cpia do contrato ao
TCE?
Consta o ato de
designao da comisso
para recebimento do
material (quando for o
caso)?
CGE
( )
( )
Art 62 Lei
8.666/93...
( )
( )
nico Art 61
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 12 IN
004/02 TCE
( )
( )
8 Art 15 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
01
02
PROCEDIMENTO
O processo foi
devidamente
autuado, com a
numerao das
pginas, contendo
carimbo do rgo e
assinatura do
responsvel?
Consta pesquisa de
mercado (cotao de
E xcelente
BASE
LEGAL
R egular P recrio
timo
NO
SIM
Art 38 Caput
Lei 8.666/93 e
alteraes
134
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
03
04
05
06
07
08
09
10
preo) destinado a
estimar o valor do
bem ou servio?
Consta Anexo III
(autorizado
pelo
governador) e/ou V,
assinados
pelo
Ordenador
de
despesa?
Consta a indicao
dos recursos
oramentrios,
detalhados no Anexo
III ou V?
Consta ND de
bloqueio de saldo
oramentrio para a
realizao da
despesa?
Consta
demonstrao da
finalidade do objeto
em licitao,
devidamente
autorizado pela
autoridade superior?
Consta o projeto
bsico/planilha de
custos elaborado
pelo rgo ou
entidade promotora
da licitao, quando
for o caso?
Consta cpia do ato
de designao da
comisso de
licitao?
Consta edital e
minuta do
instrumento de
contrato?
Consta regulamento
CGE
8666/93 e
alteracoes
Decreto de
execuo
oramentria
vigente
( )
( )
( )
( )
Decreto de
execuo
oramentria
vigente
( )
( )
Direito
Administrativo
Capitulo IV,
Atos
Administrativos
Art 7, Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
11
12
13
14
15
16
17
18
prprio
estabelecendo os
critrios para a
realizao do
concurso?
Consta Parecer da
Assessoria Jurdica
do
rgo
e/ou
Procuradoria Geral,
quando for o caso?
Consta comprovante
de publicao do
edital na imprensa
oficial?
Consta o original das
propostas e demais
documentos que as
instrurem?
Consta
documentao
relativa habilitao
jurdica?
Consta
documentao
relativa
regularidade fiscal?
Consta
documentao
relativa qualificao
tcnica?
Consta
documentao
relativa qualificao
econmicofinanceira?
Consta na ata
circunstanciada, os
nomes dos licitantes
e dos seus
representantes
legais, anlise dos
CGE
8.666/93 e
alteraes
4 Art 22 c/c
Inciso VI e
nico Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
Art 21 c/c
Inciso II Art
38 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso IV Art
38 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 28 c/c 1
Art 32 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 29 c/c 1
Art 32 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 30 c/c 1
Art 32 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Art 31 c/c 1
Art 32 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Inciso V Art
38 c/c Art 43
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
136
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
19
20
21
22
documentos de
habilitao e das
propostas e eventual
manifestao de
licitante de que vai
interpor recurso?
Consta ato de
homologao e
adjudicao do objeto
da licitao
homologao?
Consta o instrumento
de contrato
devidamente
pactuado?
Consta publicao do
extrato do contrato na
imprensa oficial?
Consta
encaminhamento por
cpia do contrato ao
TCE?
CGE
( )
( )
Art 62 Lei
8.666/93...
( )
( )
nico Art 61
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 12 IN
004/02 TCE
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
01
02
PROCEDIMENTO
O processo foi devidamente
autuado, com a numerao
das pginas, contendo
carimbo do rgo e
assinatura do responsvel?
Consta
Anexo
III
E xcelente
BASE
LEGAL
R egular P recrio
timo
NO
SIM
Art 38
Caput Lei
8.666/93 e
alteraes
Decreto de
137
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
03
(autorizado
pelo
governador)
e/ou
V,
assinados pelo Ordenador
de despesa?
Consta a indicao dos
recursos
oramentrios,
detalhados no Anexo III ou
V?
04
Consta ND de bloqueio de
saldo oramentrio para a
realizao da despesa?
05
Consta
pesquisa
de
mercado
(cotao
de
preo) destinado a estimar
o valor do bem ou servio?
06
Consta demonstrao da
finalidade do objeto em
licitao,
devidamente
autorizado pela autoridade
superior?
07
Consta
o
projeto
bsico/planilha de custos
elaborado pelo rgo ou
entidade promotora da
licitao, quando for o
caso?
08
09
CGE
Execuo
Oramentr
ia vigente
Art 14 Lei
8.666/93 e
alteraes
Dec. de
Execuo
Oram.
vigente
Art 7 e Art
15, Lei
8.666/93
c/c
Inc. III, art.
3, Lei
10520/02
Direito
Administrati
vo
Capitulo IV,
Atos
Administrati
vos
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
10
11
12
13
14
15
16
17
Consta
Parecer
da
Assessoria Jurdica do
rgo e/ou Procuradoria
Geral, quando for o caso?
Consta cpia de publicao
do aviso/edital na impressa
oficial ou jornal de grande
circulao?
Consta declarao dos
licitantes dando cincia de
que cumprem plenamente
os requisitos de
habilitao?
Consta o original das
propostas e demais
documentos que as
instrurem?
Consta credenciamento dos
representantes legais dos
licitantes, mediante a
apresentao de
documentos que
comprovem possuir
poderes para a formulao
de propostas e para os
demais atos inerentes ao
prego?
Consta documentao
relativa regularidade
fiscal?
Se o preo final (lance) est
de acordo com o valor
estimado, conforme
pesquisa de mercado ou
pelo sistema de registro de
preos, quando for o caso?
Consta documentao
relativa regularidade
CGE
40 e 47, Lei
8666/93 e
alteraes
Inc. VI e
nico, art.
38, Lei
8666/93 e
alteraes
( )
( )
Inc. I IV,
art. 4,
10520/02
( )
( )
( )
( )
Inciso IV Art
38 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art. 4, Inc.
VII, Lei
10.520/02
( )
( )
Lei
8.666/93,
Art. 29
( )
( )
Art 28 Lei
8.666/93...
( )
( )
( )
( )
Art 29 Lei
8.666/93...
139
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
18
19
20
21
22
23
fiscal?
Consta documentao
relativa qualificao
tcnica?
Consta documentao
relativa qualificao
econmico-financeira?
Consta na ata, os nomes
dos licitantes e dos seus
representantes legais,
anlise dos documentos de
habilitao e das propostas
e os preos escritos, os
lances verbais
apresentados e eventual
manifestao de licitante de
que vai interpor recurso?
Consta ata, relatrios e
deliberao da comisso
julgadora?
Consta o ato de
adjudicao do objeto ao
licitante declarando
vencedor pelo pregoeiro,
caso tenha havido
desistncia expressa de
todos os licitantes da
inteno de interpor
recurso?
Consta relatrio
circunstanciado,
informando o nome do
licitante vencedor e todos
os passos ocorridos
durante o prego,
fundamentados nos
critrios estabelecidos pelo
respectivo edital?
CGE
Art 30 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 31 Lei
8.666/93...
( )
( )
( )
( )
Inciso V Art
38 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Inc. XXI,
Art. 4, Lei
10.520/02
( )
( )
Inc. XXI,
Art. 4, Lei
10.520/02
Art 8, Lei
10.520/02
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
140
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
9.1.2 Dispensa de Licitao
As dispensas so excees regra de licitao aos contratos
pblicos, podendo ser dimensionadas em:
Dispensa de licitao- a lei estabeleceu os casos em que a
Administrao pode deixar de realizar licitao, tornando-a dispensada,
dispensvel ou inexigvel.
Licitao dispensada consiste nos seguintes casos em que a
prpria lei atravs de seu artigo 17, incisos I e II, assim declarou:
a) imveis: nos casos de dao em pagamento; investidura; venda
ou doao a outro rgo pblico; alienao, concesso de direito real de
uso, locao ou permisso de uso de habitaes de interesse social.
b) mveis: nos casos de doao, permuta, venda de aes e
ttulos, venda de bens produzidos ou comercializados por rgos da
Administrao e venda de materiais e equipamentos inservveis,
atendidos os requisitos e condies previstas nas alneas do inciso II do
citado art. 17. A doao com encargo, salvo no caso de interesse
pblico, passvel de licitao (art. 17, 4).
Licitao dispensvel toda aquela que a Administrao pode
dispensar se assim lhe convier. A lei enumerou vinte e quatro casos (art.
24, incisos I a XXIV).
Assim, existem hipteses em que a licitao seria impossvel ou
frustraria a prpria consecuo dos interesses pblicos.
A contratao direta sem licitao no significa inaplicao dos
princpios bsicos que orientam a atuao administrativa, devendo o
administrador observar o procedimento administrativo determinado,
destinado a assegurar a prevalncia dos princpios jurdicos
fundamentais.
141
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
01
02
03
04
PROCEDIMENTO
O processo foi
devidamente autuado, com
a numerao das pginas,
contendo carimbo do rgo
e assinatura do
responsvel?
Consta pesquisa de
mercado (cotao de
preo) destinado a estimar
o valor do bem ou servio?
Consta Anexo III
(autorizado pelo
Governador) e/ou V,
assinados pelo Ordenador
de despesa?
Consta a indicao dos
recursos oramentrios,
detalhados no Anexo III ou
V?
05
Consta ND de bloqueio de
saldo oramentrio para a
realizao da despesa?
06
Consta demonstrao da
finalidade do objeto de
contratao, devidamente
autorizado pela autoridade
superior?
R egular P recrio
E xcelente
timo
BASE
LEGAL
NO
SIM
Art 38 Caput
Lei 8.666/93
e alteraes
( )
( )
( )
( )
Decreto de
Execuo
Oramentri
a vigente
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
2 Art 7
c/c Art 14 Lei
8.666/93 e
alteraes
Decreto de
Execuo
Oramentri
a vigente
Direito Adm.
(Atos
Administrativ
os)
144
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
07
Consta projeto
bsico/planilha de custos e
executivo elaborados pelo
rgo ou entidade
promotora da contratao,
quando for o caso?
08
09
Consta Parecer da
Assessoria Jurdica do
rgo e/ou Procuradoria
Geral, quando for o caso,
esclarecendo os motivos
excepcionais para a
dispensa da licitao?
10
11
12
13
14
15
16
Consta documentao
relativa habilitao
jurdica, quando for o caso?
Consta documentao
relativa regularidade
fiscal?
Consta documentao
relativa qualificao
tcnica, quando for o caso?
Consta documentao
relativa qualificao
econmico-financeira,
quando for o caso?
Consta ato de dispensa,
expedido pela autoridade
competente?
Consta publicao do ato
de dispensa na imprensa
oficial?
Consta encaminhamento
CGE
Art 7 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso X Art
38 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso VI,
nico, Art.
38, Lei
8.666/93 e
alteraes
c/c Decreto
de Execuo
Oramentri
a vigente
Art 28, Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 29 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 30 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 31 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 26 Lei
8.666/93 c/c
Decreto de
Execuo
Oramentri
a vigente
Art 26 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 9 IN
145
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
da cpia do ato de
dispensa ao TCE, quando
for o caso?
17
CGE
004/02 TCE
Art 61,
nico Lei
8.666 e
alteraes
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
QUESTIONRIO DE VERIFICAO 07: Compra direta com dispensa
de licitao
Verificar se:
N.
01
02
03
04
PROCEDIMENTO
O processo foi
devidamente autuado,
com a numerao das
pginas, contendo
carimbo do rgo e
assinatura do
responsvel?
Consta pesquisa de
mercado (cotao de
preo) destinado a estimar
o valor do bem ou
servio?
Consta Anexo III
(autorizado pelo
Governador) e/ou V,
assinados pelo Ordenador
de despesa?
Consta a indicao dos
recursos oramentrios,
detalhados no Anexo III ou
V?
R egular P recrio
E xcelente
timo
BASE LEGAL
NO
SIM
Art 38 Caput
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
( )
( )
2 Art 7 c/c
Art 14 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
146
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
Consta ND de bloqueio de
saldo oramentrio para a
realizao da despesa?
Consta demonstrao da
finalidade do objeto de
contratao, devidamente
autorizado pela autoridade
superior?
Consta projeto
bsico/planilha de custos
elaborados pelo rgo ou
entidade promotora da
contratao, quando for o
caso?
Consta a minuta do termo
de contrato, quando for o
caso?
Consta Parecer da
Assessoria Jurdica do
rgo e/ou Procuradoria
Geral, quando for o caso,
esclarecendo os motivos
excepcionais para a
dispensa da licitao?
Consta documentao
relativa habilitao
jurdica, quando for o
caso?
Consta documentao
relativa regularidade
fiscal?
Consta documentao
relativa qualificao
tcnica, quando for o
caso?
Consta documentao
relativa qualificao
econmico-financeira,
quando for o caso?
Consta ato de dispensa,
CGE
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
( )
( )
Direito Adm.
(Atos
Administrativo
s)
( )
( )
Art 7 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Art 29 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 30 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 31 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 26 Lei
( )
( )
Inciso X Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
Inciso VI,
nico, Art. 38,
Lei 8.666/93 e
alteraes c/c
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
147
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
15
16
17
CGE
8.666/93 c/c
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
Art 26 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 9 IN
004/02 TCE
( )
( )
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
QUESTIONRIO DE VERIFICAO 08: Compras via Internet
Verificar se:
E xcelente
timo
R egular P recrio
PROCEDIMENTO
BASE LEGAL
NO
SIM
01
O processo foi
devidamente autuado,
com a numerao das
pginas, contendo
carimbo do rgo e
assinatura do
responsvel?
Art 38 Caput
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
02
( )
( )
03
( )
( )
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
2 Art 7 c/c
Art 14 Lei
8.666/93 e
148
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
04
Consta ND de bloqueio de
saldo oramentrio para a
realizao da despesa?
05
06
Consta NL Nota de
lanamento, bloqueando o
saldo financeiro?
Consta a OC Ordem de
compra?
07
08
09
10
Consta a NA Nota de
atendimento?
Consta o resultado da
cotao por fornecedor?
Consta ato de dispensa
de licitao?
CGE
alteraes
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
Art 4 Dec
1124/01 c/c
1 Art 3
Portaria
SEFAZ n
758/02
( )
( )
( )
( )
SIAFEM
( )
( )
Art 3 Dec
1124/01 c/c
Art 3 Portaria
SEFAZ n
758/02
( )
( )
SIAFEM...
( )
( )
SIAFEM...
( )
( )
Inciso I Art 28
c/c Art 31 Dec
2.002/04
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
PROCEDIMENTO
01
R egular P recrio
E xcelente
timo
BASE
LEGAL
NO
SIM
( )
( )
Art 38 Caput
149
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
02
03
04
05
06
07
08
09
10
Consta
Parecer
Assessoria
Jurdica
da
do
CGE
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Direito Adm.
(Atos
Administrativo
s)
( )
( )
Art 7, Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Consta comprovante de
publicao do edital na
imprensa oficial?
Consta o original das
propostas e demais
documentos que as
instrurem?
Consta documentao
relativa habilitao
jurdica?
Consta documentao
relativa regularidade
fiscal?
Consta documentao
relativa qualificao
tcnica?
Consta documentao
relativa qualificao
econmico-financeira?
Consta na ata
circunstanciada, os nomes
dos licitantes e dos seus
representantes legais,
anlise dos documentos de
habilitao e das propostas
e eventual manifestao de
licitante de que vai interpor
recurso?
Consta ato de homologao
e adjudicao do objeto da
licitao?
Consta o instrumento de
contrato, devidamente
pactuado?
Consta publicao do
extrato do contrato na
imprensa oficial?
CGE
Lei 8.666/93 e
alteraes
Art 21 c/c
Inciso II Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes
Inciso IV Art
38 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
Art 28 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 29 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 30 Lei
8.666/93...
( )
( )
Art 31 Lei
8.666/93...
( )
( )
Inciso V Art
38 c/c Art 43
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
Art 62 Lei
8.666/93...
( )
( )
nico Art 61
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
151
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
21
22
Consta encaminhamento
por cpia do contrato ao
TCE?
Consta o ato de designao
da comisso para
recebimento do material
(quando for o caso)?
CGE
Art 12 IN
004/02 TCE
( )
( )
8 Art 15 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
E xcelente
152
Inexigibilidade de Licitao
timo
R egular P recrio
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
N.
01
02
03
04
05
06
07
08
PROCEDIMENTO
O processo foi
devidamente autuado,
com a numerao das
pginas, contendo
carimbo do rgo e
assinatura do
responsvel?
Consta pesquisa de
mercado (cotao de
preo) destinado a
estimar o valor do bem
ou servio?
Consta Anexo III
(autorizado pelo
Governador) e/ou V,
assinados pelo
Ordenador de despesa?
Consta a indicao dos
recursos oramentrios,
detalhados no Anexo III
ou V?
Consta ND de bloqueio
de saldo oramentrio
para a realizao da
despesa?
Consta demonstrao
da finalidade do objeto
de contratao,
devidamente autorizado
pela autoridade
superior?
Consta projeto
bsico/planilha de
custos elaborados pelo
rgo ou entidade
promotora da
contratao, quando for
o caso?
Consta a minuta do
termo de contrato,
CGE
BASE
LEGAL
NO
SIM
Art 38 Caput
Lei 8.666/93
e alteraes
( )
( )
( )
( )
Decreto de
Execuo
Oramentri
a vigente
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Direito Adm.
(Atos
Administrativ
os)
( )
( )
Art 7 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Inciso X Art
38 Lei
( )
( )
2 Art 7
c/c Art 14 Lei
8.666/93 e
alteraes
Decreto de
Execuo
Oramentri
a vigente
153
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
09
10
11
12
13
14
15
16
17
Consta Parecer da
Assessoria Jurdica do
rgo e/ou Procuradoria
Geral, quando for o
caso, esclarecendo os
motivos excepcionais
para a inexigibilidade da
licitao?
Consta documentao
relativa habilitao
jurdica, quando for o
caso?
Consta documentao
relativa regularidade
fiscal?
Consta documentao
relativa qualificao
tcnica, quando for o
caso?
Consta documentao
relativa qualificao
econmico-financeira,
quando for o caso?
Consta ato de
inexigibilidade, expedido
pela autoridade
competente?
Consta publicao do
ato de inexigibilidade na
imprensa oficial?
Consta encaminhamento
da cpia do ato de
dispensa ao TCE,
quando for o caso?
Consta cpia do termo
de contrato e publicao
do extrato, quando for o
CGE
8.666/93 e
alteraes
Inciso VI,
nico, Art.
38, Lei
8.666/93 e
alteraes
c/c Decreto
de Execuo
Oramentri
a vigente
( )
( )
( )
( )
Art 29 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 30 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 31 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
Art 26 Lei
8.666/93 c/c
Decreto de
Execuo
Oramentri
a vigente
Art 26 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 9 IN
004/02 TCE
Art 61,
nico Lei
8.666 e
154
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
caso?
CGE
alteraes
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
9.1.4 Contratao
Contratao qualquer fato jurdico concretizado pela
manifestao de vontades entre pessoas que se obrigam a prestaes
mtuas e equivalentes em encargos e vantagens, configurando-se em
termo de contrato, carta-contrato, nota de empenho, autorizao de
pagamento e, em casos excepcionais, na forma verbal.
9.1.4.1 Termo de Contrato
o instrumento de contrato obrigatrio nos casos de concorrncia
e de tomada de preos, bem como nas dispensas e inexigibilidades
cujos preos estejam compreendidos nos limites destas duas
modalidades de licitao, conforme previsto no artigo 62 do Estatuto de
Licitaes e Contratos Pblicos.
Todo contrato privado ou pblico regido por dois princpios: o
da lei entre as partes (lex inter partes) e o da observncia do pactuado
(pacta sunt servanda). O primeiro impede a alterao do que as partes
convencionaram, o segundo obriga-as a cumprir fielmente o que
avenaram e prometeram reciprocamente.
Contrato administrativo o ajuste que a Administrao Pblica,
agindo nessa qualidade, firma com particular ou outra entidade
administrativa para a consecuo de objetivos de interesse pblico, nas
condies estabelecidas pela prpria Administrao.
O contedo do contrato dividido em clusulas, nas quais estaro
enumeradas as condies para sua execuo. So exemplos de
clusulas contratuais as que estabelecem o objeto, os direitos,
obrigaes, responsabilidades das partes e as peculiaridades da
155
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
E xcelente
timo
R egular P recrio
N.
PROCEDIMENTO
BASE
LEGAL
NO
SIM
01
A data de emisso e
assinatura da carta-contrato
antecede o inicio da prestao
de servios ou da entrega do
bem/material?
Inciso XII
Art 4
Decreto
1.415/03
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
02
03
04
05
06
07
08
Consta os direitos e as
responsabilidades das partes,
as penalidades cabveis e os
Inciso I Art
55 c/c Art
61 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso II Art
55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inc III Art
55 c/c Art
65 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inc IV Art
55 c/c Art
57 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso V Art
55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inc VI Art
55 c/c Art
56 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inc VII Art
55 c/c Arts
70 e 71 Lei
157
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
09
10
11
12
13
CGE
8.666/93
Incisos VIII
e IX Art 55
Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso X Art
55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso XI
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso XII
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
2 Inciso
XIII Art 55
Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
___.
01
02
PROCEDIMENTO
Consta convocao do
licitante classificado para
assinar o termo de
contrato?
Consta uma via do termo
E xcelente
timo
R egular P recrio
BASE
LEGAL
NO
SIM
Art 64 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 61 c/c
( )
( )
158
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
de contrato aprovado e
firmado entre as partes?
03
04
05
Consta no termo de
contrato identificao
das partes, seus
representantes, a
finalidade, o ato que
autorizou a sua lavratura, o
n do processo da
licitao, da dispensa ou
da inexigibilidade, a
sujeio dos contratantes
s normas da Lei 8.666/93
e alteraes e s clusulas
contratuais?
Consta a clusula do
objeto e seus elementos
caractersticos?
Consta a clusula do
regime de execuo ou a
forma de fornecimento?
CGE
Art 62 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 61 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
06
07
08
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
09
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
10
Consta a clusula da
vigncia, com registro do
prazo de incio de etapas
de execuo, de
concluso, de entrega, de
observao e de
recebimento definitivo,
Art 55 c/c
Art 57 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
159
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
11
12
conforme o caso?
Consta clusula da
dotao oramentria, com
a indicao da
classificao funcional
programtica e da
categoria econmica pela
qual correr a despesa?
Consta a clusula das
garantias para assegurar a
plena execuo, quando
exigidas?
13
14
Consta a clusula da
alterao, inexecuo ou
resciso?
15
16
17
Consta a clusula do
reconhecimento dos
direitos da administrao,
em caso de resciso
administrativa?
Consta a clusula das
condies de importao,
a data e a taxa de cmbio
para converso (quando
for o caso)?
Consta clusula da
manuteno das
condies de habilitao?
18
19
20
CGE
Art 55 c/c
Art 57 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 55 c/c
Art 56 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 55 c/c
Art 86 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 55 c/c
Art 58 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
Art 55 c/c
Art 77 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 55 c/c
Arts 70 e
71 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 55 Lei
160
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
21
22
CGE
8.666/93 e
alteraes
nico Art
61
8.666/93 e
alteraes
Art 12 IN
004/02
TCE
( )
( )
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________.
E xcelente
timo
R egular P recrio
N.
PROCEDIMENTO
BASE
LEGAL
NO
SIM
01
A data de emisso da NE
antecede o incio da
prestao de servios ou da
entrega do bem/material?
Art 60 Lei
4.320/64
( )
( )
02
Consta discriminado o
objeto e seus elementos
caractersticos?
( )
( )
03
Consta o regime de
execuo ou a forma de
fornecimento?
( )
( )
04
( )
( )
Inciso I Art 55
c/c Art 61 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso II Art
55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inc III Art 55
c/c Art 65 Lei
8.666/93 e
alteraes
161
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
05
06
07
08
09
10
11
12
reajustamento/atualizao?
Consta o perodo de
execuo e concluso, bem
como, da entrega e
recebimento definitivo?
Consta a indicao dos
recursos oramentrios?
Consta as garantias
oferecidas para assegurar a
plena execuo, quando
exigidas?
Consta os direitos e as
responsabilidades das
partes, as penalidades
cabveis e os valores das
multas?
Consta os casos de resciso
e reconhecimento dos
direitos em caso de resciso
administrativa?
Consta as condies de
importao, a data e a taxa
de cmbio para converso
(quando for o caso)?
Consta a vinculao ao
edital de licitao ou ao
termo que a dispensou ou
inexigiu, ao convite e
proposta do licitante
vencedor?
A data de emisso e
assinatura da autorizao
de compra antecede o inicio
da prestao de servios ou
da entrega do bem/material?
13
Consta a legislao
aplicvel execuo do
objeto?
14
CGE
Inc IV Art 55
c/c Art 57 Lei
8.666/93 e
alteraes
Art 58 Lei
4.320/64 c/c
Inc V Art 55
Lei 8.666/93
Inc VI Art 55
c/c Art 56 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inc VII Art 55
c/c Arts 70 e
71 Lei
8.666/93 e
alteraes
Incisos VIII e
IX Art 55 Lei
8.666/93 e
alteraes
Inciso X Art
55 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Inciso XI Art
55 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
15
16
17
18
19
20
21
22
23
CGE
( )
( )
Art 63 Lei
4.320/64
( )
( )
Art 63 Lei
4.320/64
( )
( )
Art 63 Lei
4.320/64
( )
( )
Art 63 Lei
4.320/64
( )
( )
Art 63 Lei
4.320/64
( )
( )
( )
( )
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
( )
( )
Art 63 Lei
4.320/64
( )
( )
163
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
CGE
Art 60 Lei
4.320/64
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Art 63 Lei
4.320/64
( )
( )
Lei 8.036/90
e alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
Lei 10.666/03
c/c Dec n
3.048/99 e
alteraes
Decreto
3.000/99 e
alteraes
Ver Cdigo
Tributrio do
Municpio
Legislao
pertinente...
Resoluo
INSS n
153/04...
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
Decreto de
Execuo
Oramentria
164
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
vigente
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
165
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
01
02
03
04
05
06
PROCEDIMENTO
Consta justificativa
condizente com as
previstas no contrato
para prorrogao do
prazo ou alterao do
valor?
Consta Anexo III,
assinado pelo
ordenador de despesa
e autorizado pelo
Governador?
Consta empenho,
quando o aditivo for de
valor?
Consta anlise do
departamento
responsvel ou
parecer tcnico
fundamentado que
confirme a justificativa
apresentada?
Consta as memrias
de clculos emitidas
pelos fiscais relativas
s alteraes
realizadas que
motivaram a
solicitao ou planilha
referente ao aditivo?
Consta resumo das
seguintes informaes:
data de incio da obra,
paralisaes e
reincios ocorridos e
data prevista para o
trmino da obra, no
E xcelente
timo
BASE LEGAL
NO
SIM
2 art 57 c/c
Art 65 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
( )
( )
Art 58 Lei
4.320/64
( )
( )
2 Art 57 c/c
5 Art 79 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 65 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 65 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
166
R egular P recrio
QUALIDADE
E
O
R
P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
07
08
09
10
11
12
caso de prorrogao
de prazo?
Consta cpia do
contrato original,
planilha original,
ordem de servio,
ordens de
paralisaes e
reincio?
Consta a minuta do
termo aditivo
formalizado e assinado
pelas partes?
Consta parecer da
assessoria jurdica do
rgo e/ou da
Procuradoria Geral?
Consta garantia da
execuo ou existe
substituio da
mesma, quando for o
caso?
Consta publicao de
extrato do termo
aditivo na imprensa
oficial?
Consta
encaminhamento por
cpia do termo aditivo
ao TCE, quando for o
caso?
CGE
Art 65 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Art 65 Lei
8.666/93 e
alteraes
( )
( )
nico Art 61
Lei 8.666/93 e
alteraes
( )
( )
Art 12 IN
004/02 TCE
( )
( )
Inciso X Art 38
c/c Art 60 Lei
8.666/93 e
alteraes
nico Art 38
Lei 8.666/93 e
alteraes c/c
Decreto de
Execuo
Oramentria
vigente
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________.
167
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
168
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
169
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
2.
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
b) plano de aplicao;
c) portaria de concesso.
9.1.6.5 Aplicao dos Recursos
Dever ocorrer de acordo com o plano de aplicao, dentro do
perodo estabelecido na portaria de concesso, num prazo
compreendido de at 90 (noventa) dias consecutivos, contados a partir
do dia em que for comprovado o crdito financeiro na conta de
movimentao dos recursos, observando sempre a data limite do
exerccio em curso.
9.1.6.6 Prestao de Contas de Adiantamento/Suprimentos de Fundos
A prestao de contas de adiantamento dever ser apresentada
autoridade concedente no prazo mximo de at 30 (trinta) dias
consecutivos, aps o prazo de aplicao dos recursos, segundo
estabelecido na portaria de concesso.
Conforme disposto no art. 19, incs. I, II e III do Decreto 2.350/05,
vedado ao suprido aplicar os recursos do adiantamento/suprimento de
fundos com despesa de:
a) valores que ultrapassam, para bens e servios, os limites
contidos nos incisos I e II do art. 24 da Lei 8.666/93;
b) classificao oramentria diferente daquela para qual foi
autorizada;
c) dirias e aquisio de material permanente na sede da unidade
oramentria ou gestora, exceto para as unidades administrativas
localizadas for da capital que administrem somente recursos de
adiantamento.
171
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
01
02
PROCEDIMENTOS
O processo foi devidamente
autuado, com numerao
das pginas, contendo
carimbo do rgo e
assinatura do responsvel ?
Consta solicitao de
concesso de adiantamento
Anexo I?
03
04
05
06
Consta(m) nota(s) de
empenho(s) devidamente
assinada pelos
responsveis?
07
08
09
10
E xcelente
BASE
LEGAL
R egular P recrio
timo
NO
SIM
Confrontar...
Dec. de
Execuo
Oramentria
SIAFEM e
MTO
SIAFEM e
MTO
Artigo 38 da
Lei 8.666/93
e alteraes
Art 3, inciso
I Dec.
2.350/05
Art 3, inciso
II, , c/c art. 4
Dec.
2.350/05
Art 3, inciso
III, , c/c art.
5 Dec.
2.350/05
Art. 69 da Lei
4.320/64, c/c
Art. 2 da Lei
1.522/04
Art 58 Lei
4320/64 c/c
Art 6 do
Dec.
2.350/05
172
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
11
12
13
CGE
Confrontar...
SIAFEM e
MTO
Dec. de
execuo
oramentria
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
QUESTIONRIO DE VERIFICAO 16: Prestao de
Adiantamento
Verificar se:
N
01
02
03
04
05
06
PROCEDIMENTOS
A prestao de contas foi
formalmente apresentada
autoridade concedente no
prazo previsto?
O processo foi devidamente
autuado, com numerao das
pginas, contendo carimbo do
rgo e assinatura do
responsvel?
Consta exemplar da portaria
de concesso do
adiantamento?
Constam exemplares das
NEs, NLs e PDs?
Consta relao das despesas
realizadas, conforme plano de
aplicao?
As despesas foram realizadas
dentro do prazo de aplicao?
timo
BASE
LEGAL
NO
SIM
Art. 38 - Lei
8.666/93, c/c
Art. 15 Dec.
2.350/05
173
de
R egular P recrio
E xcelente
Contas
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
07
08
09
10
11
12
13
14
15
CGE
2.350/05
Art. 14, Inc.
III Dec.
2.350/05
Art. 14, 1,
Inc. I Dec.
2.350/05
Art. 14, ,
Inc. II Dec.
2.350/05
Art. 5, Inc.
V, c/c Art.
14, 1, Inc.
III Dec.
2.350/05
Art. 14, 3
Dec.
2.350/05
Art. 17 Dec.
2.350/05
Art. 18 Dec.
2.350/05
174
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
* Conforme disposto no art. 14, 2 do Decreto 2.350/05, Nos casos
previstos no inciso V do art. 1 da Lei 1.522/2004, as despesas que,
justificadamente, no tenham sido possvel comprovar mediante notas fiscais
ou recibos podem constar de relao atestada pelo suprido responsvel,
discriminando os pagamentos efetivados.
9.1.7 Convnio
um termo de acordo, de ajuste, de cooperao, de outorga ou
congneres firmado entre a administrao estadual, autrquica ou
fundacional e outra entidade pblica ou organizao particular sem fins
lucrativos ou com a finalidade filantrpica que tm por objetivo, a
execuo descentralizada, em regime de mtua cooperao, de
programa, projeto ou atividades de interesse comum.
9.1.7.1 Formalizao
As partes conveniadas buscam interesses comuns de amplitude
social e indireta, onde ambas ou uma das partes entra com os recursos
financeiros e a outra com recursos materiais, humanos etc., para o
desenvolvimento de aes de peculiar interesse, segundo um Plano de
Trabalho contendo no mnimo, as informaes contidas nos 1, 2, 3,
4, 5 e 6 do artigo 116, da Lei federal 8.666/93.
Portanto, os convnios, ajustes e acordos dependem
exclusivamente, para sua celebrao, de prvia aprovao dos
respectivos planos de trabalhos propostos pelas instituies
interessadas, desde que a execuo dos seus objetos seja uma de suas
atividades e a execuo se apresente de forma mais econmica.
O procedimento de celebrao de convnios requer prvia anlise
e aprovao da assessoria jurdica, conforme estabelece o pargrafo
nico do artigo 38 de Lei federal 8.666/93.
Na administrao pblica do Estado do Tocantins, os convnios
estado sujeitos as seguintes legislaes:
175
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
176
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
02
03
04
05
06
07
08
09
10
E xcelente
PROCEDIMENTOS
NO
R egular P recrio
timo
SIM
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
CGE
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
(
(
(
)
)
)
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
PROCEDIMENTOS
NO
178
de
Contas
de
R egular P recrio
SIM
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
CGE
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
CGE
hiptese de contrapartida?
H relao de Pagamentos conforme
origem do recurso utilizado, sendo
preenchida uma para cada um dos
partcipes - Anexo VII da IN TCE
004/04, alterado pela IN TCE 008/04,
art. 1, incisos XI - A, XI - B e XI - C?
Existe balancete de verificao?
H cpia do ato de contratao e
habilitao do contador?
H cpia do ato de designao do
responsvel pela aplicao (gestor ou
executor)?
Consta cpia do parecer emitido pelo
conselho fiscal ou consultivo sobre a
aplicao dos recursos, quando for o
caso?
Consta
cpia
dos
prospectos
explicativos dos equipamentos e
materiais permanentes quando se
tratar de aquisio destes?
Existe parecer emitido pela unidade
tcnica do rgo ou entidade
Concedente do convnio, nos termos
do 1 do art. 2 desta Instruo
Normativa?
H relatrio emitido pelo dirigente da
unidade repassadora e certificado do
rgo de controle interno, contendo
informaes sobre as irregularidades
ou
ilegalidades
eventualmente
constatadas e as medidas adotadas
para corrigi-las?
H comprovao do exerccio pleno da
propriedade do imvel, mediante
certido de registro no cartrio de
imvel, quando o termo pactuado tiver
por objeto a execuo de obras, ou
benfeitorias no mesmo?
Consta cpia do instrumento de cincia
Assemblia Legislativa ou Cmara
Municipal?
180
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
21
22
23
CGE
( )
( )
( )
( )
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
181
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Processos de
Transformao
Retroalimentao
182
Sadas
Controle e
Avaliao
Entradas
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Sistema de Almoxarifado;
Sistema de Compras;
j)
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
184
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Orientao
Estratgica
do
Estudo prospectivos Governador
Estudo dos Eixos
Cenrio
Macroeconmico
Plano de
Estabilizao Fiscal
Previso de
Recursos do
Estado por
Secretaria
Elaborao das
Orientaes
Estratgicas das
Secretarias
Consolidao
pela SEPLAN
187
Elaborao
dos
Programas
Mensagem
do PPA
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
188
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
pela previso,
nos seguintes
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
observando-se
oramentria.
procedimentos
CGE
normas
prprias
de
execuo
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Estgios da Despesa
Os estgios da despesa na administrao pblica so configurados
pelo processo de empenho, liquidao e pagamento, observando-se os
requisitos prvios constantes do Estatuto de licitao e contratos
pblicos, bem como os respectivos regulamentos pertinentes.
Empenho
O empenho da despesa o ato emanado de autoridade
competente que cria para o Estado obrigao de pagamento pendente
ou no de implemento de condio.
O ato de empenho da despesa deve ser seguido da materializao
dos crditos e das dotaes oramentrias suficientes e disponveis para
garantir a liquidao de um compromisso assumido, uma vez que
vedada a realizao despesa sem prvio empenho.
A materializao dos crditos e da dotao oramentria
demonstrada atravs da emisso das seguintes notas de dotao ND e
de empenho NE:
a) Nota de Dotao ND o documento utilizado para registro
das informaes oramentrias, bem como para incluso de crditos e
dotaes no previstos ou no disponveis no oramento autorizado,
tambm serve para bloqueio de saldo oramentrio e detalhamento da
fonte de recursos destinados a atender objetivo especfico;
b) Nota de Empenho NE o documento utilizado para
registrar as operaes contbeis que envolvem despesas oramentrias
realizadas pela Administrao Pblica, e tambm serve como contrato
nos casos em que a lei faculta, devendo conter o nome do credor, a
especificao e o valor da despesa, bem como a deduo desta do saldo
da dotao prpria.
Os empenhos da despesa podem ser do tipo ordinrio, estimativo
e global, conforme a seguir:
a) Empenho ordinrio - o correspondente despesa com
montante perfeitamente conhecido, cujo pagamento deva ser efetuado
de uma s vez, aps sua regular liquidao;
195
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
196
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
197
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
199
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
03
04
PROCEDIMENTO
H observncia s normas legais e
regulamentares pertinentes?
Existe
setor
responsvel
pelo
gerenciamento dos Programas e suas
Aes?
Existem tcnicas e procedimentos de
controle que permitam as identificaes
das prioridades do governo?
feito o monitoramento dos Programas e
200
NO
SIM
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
CGE
suas aes?
Consta o objetivo e justificativa do
Programa?
H consistncia entre as aes
desenvolvidas
e
os
objetivos
estabelecidos?
Consta um indicador especfico ?
Os indicadores permitem aferir a
eficincia, eficcia e economicidade das
aes, levando-se em conta os
resultados quantitativos e qualitativos?
Consta ndices de avaliao do Programa
e das aes?
H informao do oramento inicial?
H controle dos pedidos de Crditos
Adicionais?
H registros dos resultados esperados
com as alteraes solicitadas?
H
controle
das
redues
(cancelamentos)
por
categoria
de
programao?
H reflexos dos cancelamentos sobre a
programao prevista?
H repercusso no nvel de gastos fixos
decorrentes das alteraes solicitadas?
As despesas correspondem ao objetivo
constante da ao?
Existe
acompanhamento
e
monitoramento dos projetos?
As
atividades
programadas
foram
realizadas?
Foram
realizadas
atividades
no
programadas?
H justificativa na ocorrncia das
situaes previstas no item 18 (em caso
de negativa) e no item 19?
Existem
registros
das
medidas
implementadas para saneamento de
eventuais disfunes estruturais que
prejudicaram ou inviabilizaram o alcance
201
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
22
CGE
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
9.2.2 Sistema de Arrecadao
o conjunto de normas e procedimentos que sistematizam as
atividades de administrao tributria dos entes pblicos arrecadadores,
com base em cadastramento especfico, apurao, lanamento,
recolhimento ou pagamento direto pelos contribuintes obrigatrios,
eventuais e substitutos tributrios, constituindo os regimes normal e
especial de arrecadao dos tributos.
Cadastramento
Constitui-se no procedimento obrigatrio para inscrio dos
contribuintes no cadastro especfico do Estado, na conformidade do
regulamento prprio.
Apurao
processo que concretiza as obrigaes tributrias para efeito de
quantificao dos tributos devidos e de posterior lanamento, liquidao,
estabelecendo os prazos de pagamento e as possibilidades de
compensao, na forma da lei.
Lanamento
De acordo com o Cdigo Tributrio Nacional, o lanamento dos
tributos de competncia privativa da autoridade administrativa e tem as
seguintes finalidades:
a) verificar a ocorrncia do fato gerador da obrigao;
202
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
203
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
das
ocorrncias
fiscais
204
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
206
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
208
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
211
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
212
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
da
fiscalizao,
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
214
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
215
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Nota Fiscal
ICMS
Sada/Mercador
ia
Existe Posto
Fiscal no
Municpio?
SIM
DARE
recolhido p/
antecipao
SIAT
Preenchimento
do DARE
NO
CAIXA OU AUTO
ATENDIMENTO
DARE
recolhido p/
antecipao
PRESTAO
DE CONTAS
CONTA NICA
DO ESTADO
FIM
DOCUMENTOS
SIAT
Preenchimento
do DARE
ARQUIVO
MAGNTICO
Transmisso em
Tempo Real
MAGNTICO
AVISO DE
CRDITO
CONTRIBUINTE
SUBSTITUTO
1 POSTO FISCAL
TOCANTINENSE
COLETORIA DA DIVISA
216
BANCO CONVENIADO
ARQUIVO
AVISO DE
CRDITO
FINANCEIRO/SEFAZ
COORD
ARRECADAO
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Prestao
de contas
FIM
DOCUMENTOS
ACESSO AO SIAT
NA HOME
PAGE/SEFAZ
ARQUIVO
MAGNTICO
SIAT: Preenchimento
do GNRE Distinto
CONTA
NICA DO
TESOURO
GNRE
TRANSMISSO
TEMPO
AVISO DE
CRDITO
BANCO CONVENIADO
217
ARQUIVO
MAGNTICO
AVISO DE
CRDITO
FINANCEIRO /SEFAZ
COORDENAO
ARRECADAO
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
IMPOSTO
APURADO NO
MS
O
CONTRIBUINTE
TEM ACESSOAO
SIAT?
NO
CAIXA OU AUTO
ATENDIMENTO
DARE P/
PAGAMENTO
DARE P/
PAGAMENTO
PRESTAO
DE CONTAS
SIATPREENCHIMENTO
DO DARE
DISTINTO
SIATPREENCHIMENTO
DO DARE
DISTINTO
SIM
AVISO DE
CRDITO
POSTO FISCAL
COLETORIA
218
FIM
DOCUMENTOS
ARQUIVO
MAGNTICO
SIATPREENCHIMENTO
DO DARE
DISTINTO
CONTRIBUINTE SUBST.
CONTA NICA
DO TESOURO
BANCO CONVENIADO
TRANSMISSO
TEMPO
ARQUIVO
MAGNTICO
AVISO DE
CRDITO
FINANCEIRO/SEFAZ COORD.ARRECADAO
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
05
06
07
08
09
10
11
12
E xcelente
PROCEDIMENTO
timo
R egular P recrio
NO
SIM
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
arrecadao?
Os tributos so cobrados de
13 acordo com o cdigo tributrio
( )
( )
estadual?
As isenes so aplicadas
14
( )
( )
corretamente?
O Sistema de Arrecadao
Estadual efetivado atravs do SIAT
15
( )
( )
est em consonncia com a
legislao pertinente?
realizada a conciliao das
receitas arrecadadas e as
16
( )
( )
efetivadamentes contabilizadas no
SIAFEM?
O sistema informatizado de
arrecadao dotado de
17
( )
( )
subsistemas de segurana interno
e externo?
Os convnios com os bancos
foram efetivados e registrados de
18
( )
( )
acordo com o que preceitua a Lei
8.666/93?
A rede bancria est cumprindo os
19 acordos estabelecidos no
( )
( )
Convnio?
Todos os contribuintes tm acesso
20
( )
( )
ao sistema de arrecadao?
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
220
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
221
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
223
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
14
15
16
E xcelente
PROCEDIMENTO
timo
R egular P recrio
NO
SIM
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
CGE
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
225
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
229
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
2-PASSIVO
2.1 - CIRCULANTE
2.2 - EXIGVEL A LONGO PRAZ
2.3 - RESULTADO DE EXERCCIO
FUTUROS
2.4 - PATRIMNIO LQUIDO
2.9 - COMPENSADO
3-DESPESA
3.3 - DESPESAS CORRENTES
3.4 - DESPESAS DE CAPITAL
4-RECEITA
4.1 - RECEITAS CORRENTES
4.2 - RECEITAS DE CAPITAL
4.9 - *DEDUES DA RECEITA
5 - RESULTADO DO EXERCCIO ( - )
5.1 RESULTADO ORAMENTRIO
5.2 - RESUSTADO EXTRAORAMENTRIO
6 - RESULTADO DO EXERCCIO ( + )
6.1 RESULTADO ORAMENTRIO
6.2 - RESUSTADO EXTRA-ORAMENTRIO
6.3 RESULTADO APURADO
232
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Contas
As contas so ttulos representativos da formao, composio,
variao de um patrimnio, bem como de bens, direitos, obrigaes e
situaes nele compreendidas, mas que direta ou indiretamente, possam
vir a afet-lo, exigindo por isso controle especfico.
As contas esto estruturadas por nveis de desdobramento,
classificadas e codificadas de modo a facilitar o conhecimento e a
anlise da situao oramentria, financeira e patrimonial,
compreendendo sete nveis de desdobramento, da seguinte forma:
1 NVEL - CLASSE .................................................. X
2 NVEL - GRUPO .................................................... X
3 NVEL - SUBGRUPO ............................................. X
4 NVEL - ELEMENTO .............................................. X
5 NVEL - SUBELEMENTO ...................................... X
6 NVEL - ITEM ......................................................... XX
7 NIVEL - SUBITEM ................................................. XX
CONTA CORRENTE.................................................. CDIGO
233
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
RESULTADO DO EXERCCIO ( + )
234
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CDIGO NOME
00
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
14
15
16
19
21
22
23
24
25
26
28
29
30
31
32
33
34
35
36
38
39
40
43
44
NO EXGE
BANCO +AGENCIA +CONTA BANCRIA
CGC, CPF, IG OU UG +GESTO
UG +FR
EXERCCIO +CGC OU CPF
GUIA DE RECEBIMENTO
ORDEM BANCRIA
SUBITEM DO ELEMENTO DE DESPESA
INDIVIDUALIZAO DE IMVEIS
INDIVIDUALIAO DE MARCA E PATENTES
INDIVIDUALIZAO DE PROJETOS
CDIGO DE DSTINAO DA RECEITA
FONTES DE RECURSOS
CELULA DA RECEITA
CONTRATO DE PROGRAMAS DE REPASSE
CELULA DA DESPESA (EO +PTRES +FR +ND +UGR +PI)
INDIVIDUALIZAO DO INCETIVO FISCAL
FINALIDADE DE TRANSFERNCIA
CDIGO DE TRIBUTO
CLASSIFICAO DE ENCARGOS (PI +BANCO)
CATEGORIA DE GASTO + ANO + MS
ORDENS DE PRODUO
NOTA DE EMPENHO
FONTE SOF
NMERO DA OBRIGAO
NMERO DE CADASTRO DE CONVNIO
CLULA DA DESPESA COM ND DETALHADA
UG+CEL.FINANCEIRA(FONTESOF+CAT.GASTOS)+ANO+MS
CELULA SOF(EO+ PTRES+ IDOC+ ND+ FR)
CONTROLE DE VALORES
NMERO DE AUXLIO, SUBVENES OU CONTRIBUIES
NMERO DO CONVNIO +O NMERO DA PARCELA
NMERO RIP DE IMVEL
SIGLA DA UF
UG +GESTO +NMERO DO PRE-EMPRENHO
RGO+ FONTE (4) + CATEGORIA DE GASTO (1)
(CGC. CPF. UG/GESTO, PF OU EX) + PC OU RC
Sistemas de Contas
O plano de Contas do Estado composto por contas que so
separadas em sistemas contbeis independentes, objetivando facilitar a
elaborao de Balanos e Demonstrativos. Por sua vez, os lanamentos
contbeis so fechados em cada sistema, ou seja, ao se debitar uma
conta de determinado sistema, a conta a ser creditada tambm dever
pertencer ao mesmo sistema.
235
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
DETALHAMENTO
C
F
O
P
TTULO
COMNPENSADO
FINANCEIRO
ORAMENTRIO
PATRIMONIAL
Sistema de Compensao
O Sistema de Compensao registra os atos praticados pelo
administrador que no afetam ao Patrimnio de imediato mas que
podero vir a afet-lo. Esses atos so:
Avais
Acordos
Ajustes
Caues
Fianas
Garantias
Contratos comodatos de bens
Bens e valores sob responsabilidade
Convnios
Contratos
O Sistema de Compensao contempla apenas as contas com
funo especfica de controle, que estejam relacionadas com as
situaes no compreendidas no patrimnio, mas que possam vir a
afet-lo.
As contas pertencentes ao Sistema de Compensao esto
alocadas dentro dos grupos 1.9. Ativo Compensado e 2.9. Passivo
Compensado.
Sistema Financeiro
236
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
237
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Sistema Oramentrio
As contas do Sistema Oramentrio esto relacionadas com os
registros dos atos e fatos de natureza oramentria, tais como: previso
da receita, fixao da despesa, descentralizao de crditos, empenho
da despesa, etc.
No Sistema Oramentrio feita a comparao da receita prevista
com a realizada e da despesa fixada com a realizada, por meio dos
demonstrativos contbeis.
As contas do Sistema Oramentrio compem o ativo e o passivo
compensados, na conformidade dos grupos 1.9.1/2.9.1 Execuo
Oramentria da Receita e 1.9.2/2.9.2 Execuo Oramentria da
Despesa.
Sistema Patrimonial
As contas do Sistema Patrimonial esto relacionadas com os
registra dos bens mveis, imveis, estoques, crditos, obrigaes,
valores, inscrio e baixa da dvida ativa, operaes de crditos,
supervenincias e insubsistncias ativas e passivas, etc.
Como exemplo, observa-se o registro da compra de um veculo,
feita com pagamento no ato da aquisio, cujos lanamentos poderiam
ser resumidos a seguir:
SISTEMA FINANCEIRO
SISTEMA PATRIMONIAL
Despesa de Capital (Resultado)
Veculos (Ativo Permanente)
a Banco Conta Movimento (ativo) a Variaes Ativas (Resultado)
Critrios de Classificao das Contas
Os critrios de classificao das contas seguem as mesmas
normas da contabilidade geral, com suplementao das normas do
direito pblico financeiro, compreendendo as contas do ativo, do passivo,
da receita, da despesa, do resultado aumentativo e diminutivo, bem
assim o tipo de saldo.
238
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Contas do Ativo
As contas do Ativo esto dispostas no Plano de Contas em ordem
decrescente de grau de liquidez e compreendem os seguintes grupos:
a) Ativo Circulante
Compreende as disponibilidade de numerrio, os recursos a
receber as antecipaes de despesa, bem como outros bens e direitos
pendentes ou em circulao, realizveis at o trmino do exerccio
seguinte.
b) Ativo Realizvel a Longo Prazo
So os bens e direitos realizveis normalmente aps o trmino do
exerccio seguinte.
c) Ativo Permanente
Representa os investimentos de carter permanente, as
imobilizaes, bem como despesas diferidas que contribuiro para a
formao do resultado de mais de um exerccio.
d) Ativo Compensado
Representa as contas com funo precpua de controle dos bens,
direitos, obrigaes e situaes que, no compreendidas no patrimnio,
possam, direta ou indiretamente, vir a afet-lo, inclusive dos atos e dos
fatos relacionados com a execuo oramentrio-financeira.
As contas do ativo so debitadas pelos aumentos e creditadas
pelas diminuies dos seus componentes.
- AUMENTOS
As contas do Ativo so debitadas pelos aumentos dos seus
componentes patrimoniais, decorrentes de incorporaes de bens e
direitos e tm como contrapartida dos dbitos uma Variao Ativa
representada pela classe (4) Receita Oramentria, quando se tratar da
arrecadao da receita, e classe (6) Resultado do Exerccio, quando se
tratar de incorporaes de ativos.
239
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
240
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Contas do Passivo
As contas do Passivo esto dispostas no Plano de Contas em
ordem decrescente, de acordo com o grau de exigibilidade e
compreendem os seguintes grupos:
a) Passivo Circulante
Compreende os depsitos, os restos a pagar, as antecipaes de
receita, bem como outras obrigaes pendentes ou em circulao,
exigveis at o trmino do exerccio seguinte.
b) Exigvel a Longo Prazo
So as obrigaes exigveis normalmente aps o trmino do
exerccio seguinte.
c) Resultado de Exerccios Futuros
Compreende as contas representativas de receitas de exerccios
futuros, bem como das despesas a elas correspondentes.
d) Patrimnio Lquido
Representa o capital autorizado, as reservas de capital e outras
que forem definidas, bem como o resultado acumulado no destinado
distribuio de dividendos.
e) Passivo Compensado
Representa as contas com funo precpua de controle dos bens,
direitos, obrigaes e situaes que, no compreendidas no patrimnio,
possam, direta ou indiretamente, vir a afet-lo, inclusive dos atos e dos
fatos relacionados com a execuo oramentrio-financeira.
As contas do Passivo so creditadas pelos aumentos e debitadas
pelas diminuies dos seus componentes.
- AUMENTOS
As contas do Passivo sero creditadas pelos aumentos dos seus
componentes e tero como contrapartida dos seus crditos uma
Variao Passiva, representada pela classe (3) - Despesa Oramentria,
241
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
242
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
243
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
c) Resultado Patrimonial
uma conta transitria utilizada no encerramento do exerccio
para demonstrar a apurao do resultado patrimonial do exerccio que
poder resultar num supervit (quando as variaes ativas forem
maiores do que as passivas) ou dficit (quando as variaes ativas forem
menores do que as passiva).
Tipo de Saldo
As contas que compem o Plano de Contas do Estado, de acordo
com a sua funo, apresentam saldo devedor ou credor. importante
destacar que algumas contas no possuem tipo de saldo definido,
podendo, de acordo com as circunstncias, num momento evidenciar
saldo devedor e em outro momento saldo credor.
DETALHAMENTO
TTULO
C
CREDOR
D
DEVEDOR
X
DEVEDOR
CREDOR
OU
244
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
XX
XXX
TRANSAO
Identifica o conjunto de eventos de uma mesma
natureza. Alguns cdigos so associados aos
prprios documentos de entrada do SIAFEM.
TIPO
Situao do registro:
(0) Evento Normal do Gestor
(1) Evento Interno do SIAFEM
(5) Estorno de Evento Normal (pelo gestor)
(6) Estorno Interno do SIAFEM
CDIGO SEQUENCIAL
245
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
246
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
247
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
01
02
03
04
05
E xcelente
PROCEDIMENTOS
As
atividades
compreendidas
na
contabilidade
so
exercidas
por
profissionais legalmente habilitados e
capazes
de
assumir
toda
a
responsabilidade?
O sistema utilizado pelo Estado para
controle e registro dos atos e fatos
contbeis atende as necessidades do
rgo/entidade de forma tempestiva e
segura?
Existem tcnicas e procedimentos de
controle que permitam as identificaes
das reas de riscos ou falhas no sistema
contbil?
Os saldos registrados nas rubricas Caixa
e Bancos so autnticos?
As instalaes e equipamentos so
adequadas para realizao das tarefas?
248
R egular P recrio
timo
NO
SIM
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
E xcelente
PROCEDIMENTOS
R egular P recrio
timo
NO
SIM
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
4
5
6
7
8
10
11
12
13
14
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
CGE
providncias
e
concluses
da
sindicncia?
O termo de baixa, nos casos de roubo
ou 1 extravio,
utilizado
independentemente da imputao de
responsabilidade?
Os termos de baixa, bem como os
processos
de
alienao
aps
1
concludos, so encaminhados ao rgo
de contabilidade analtica para os
registros de sua competncia?
A alienao por venda operada por
1
concorrncia, leilo ou convite, na forma
da legislao regular da matria?
A alienao por doao efetuada
1
somente para as instituies previstas
na legislao?
A cesso de materiais somente
realizada
1
entre rgos da Administrao
Estadual e se lavrado o termo pelo
valor de aquisio ou de produo?
A doao dos bens considerados
ociosos
anti-econmicos
e
irrecuperveis
2
presente s razes de
interesse social, realizada em favor
dos rgos ou entidade indicadas na
legislao em vigor?
Os bens imveis com todas as suas
edificaes esto registrados em
cartrio de imveis em nome do Estado,
e foram averbadas as construes
efetuadas posteriormente?
A contabilidade mantm os registros
sintticos dos bens imveis?
Os imveis pertencentes Administrao
Direta e Indireta, esto registrados no
Setor de Patrimnio do Estado?
A Unidade mantm em arquivo as
escrituras, certides de registro e os
termos ou processos de cesso,
doao, permuta e alienao dos bens
imveis?
252
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
CGE
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
imveis do Estado?
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
9.2.6 Sistema de Almoxarifado
O Sistema de Almoxarifado compreende o conjunto de normas e
procedimentos que orientam a estrutura de armazenamento, segurana,
controle e registro de entrada e sada de materiais, bem como os
critrios de inventrios e avaliao de desempenho da administrao dos
bens adquiridos.
9.2.6.1 Estrutura de Armazenamento
A estrutura de armazenamento deve ter como componentes
mnimos o espao fsico, o leiaute e as tcnicas de estocagem e de
localizao dos materiais estocados.
Espao Fsico
O espao destinado ao Almoxarifado ou Depsito deve ter o
mximo de flexibilidade para oferecer conforto de armazenagem e de
ambiente de trabalho, contendo os seguintes requisitos mnimos:
a) paredes lavveis;
b) piso lavvel e antiderrapante;
c) o ar deve circular sem anteparos por toda a seo;
d) a luminosidade deve ser bem distribuda, permitindo boa
visualizao dos itens e respectiva identificao;
e) temperatura ambiente entre 15 e 30 C;
f) extintores de incndio instalados em locais estratgicos e com
acesso sem obstculos;
g) proteo contra insetos, roedores, roubos e furtos.
254
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Leiaute
As reas e os itens devero ser organizados e identificados da
melhor forma possvel, proporcionando:
a) pronto acesso aos itens;
b) alto grau de flexibilidade do arranho fsico;
c) eficiente aproveitamento do espao;
d) minimizao das perdas por deteriorao e/ou desvio;
e) garantia dos requisitos de segurana individual e coletiva;
f) reduo no tempo gasto no atendimento das requisies.
Tcnicas de Estocagem
A dimenso e as caractersticas de materiais e produtos podem
exigir desde a instalao de uma simples prateleira at complexos
sistemas de armaes, caixas e gavetas, podendo ser assim
generalizadas:
a) Caixas so adequadas para itens de pequenas dimenses;
b) Prateleiras so fabricadas em madeira ou perfis metlicos,
destinando-se a peas maiores ou para o apoio de gavetas ou caixas
padronizadas;
c) Rachs so construdos em madeira ou ao estrutural
especialmente para acomodar peas longas e estreitas como tubos,
vergalhes, barras, tiras, etc;
d) Empilhamento o arranjo que permite o aproveitamento
mximo do espao vertical, formando, sob estrados de madeira, uma
espcie de prateleira por si s.
Localizao de Materiais
A precisa localizao dos materiais estocados requer o uso de
simbologia (codificao) representativa de cada local, favorecendo a
classificao de materiais para se ter controle eficiente dos estoques,
255
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
256
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
258
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
259
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Contagem do Estoque
Todo item do estoque sujeito ao inventrio deve ser contado duas
vezes. Se a primeira contagem no conferir com a segunda faz-se
necessrio uma terceira contagem por equipe diferente da que contou
anteriormente.
Reconciliaes e Ajustes
O setor envolvido no controle de estoque deve providenciar
justificativas para as variaes ocorridas entre o estoque contbil e o
inventariado. Aps aprovao do ajuste do inventrio deve ser emitida
relao autorizando os ajustes devidos.
9.2.6.7 Avaliao de Desempenho
A administrao dos bens de almoxarifado deve proporcionar
desempenho satisfatrio que garanta nvel timo de estoque para manter
suas atividades sem interrupo e oferea atendimento eficiente aos
usurios.
Consumo Mdio Mensal
a quantidade referente mdia aritmtica das retiradas mensais
de estoque. A fim de que haja um grau de confiabilidade razovel, esta
mdia dever ser obtida do consumo dos ltimos seis meses.
Rotatividade
A Rotatividade ou Giro do Estoque uma relao existente entre o
consumo anual e o estoque mdio do produto. Exemplificando, se o
consumo anual de um item foi de 800 unidades e o estoque mdio de
100 unidades, o giro do estoque seria de 8 vezes ao ano.
Previso de Estoque
O estudo dos estoques est pautado na previso do consumo de
material. A previso de consumo ou da demanda estabelece estimativas
futuras, definindo quais produtos, quanto desses produtos e quando
sero adquiridos. A previso deve sempre ser considerada como a
hiptese mais provvel dos resultados.
260
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Tempo de Reposio
o tempo gasto desde a verificao de que o estoque precisa ser
reposto at a chegada efetiva do material no Almoxarifado, podendo
tempo ser desmembrado em trs partes:
a) Emisso do Pedido: Tempo que leva desde a emisso do
pedido de compra at a chegada ao fornecedor;
b) Preparao do Pedido: Tempo que leva o fornecedor para
providenciar o material, emitir o faturamento e deix-lo em
condies de ser transportado;
c) Transporte: Tempo que leva da sada do fornecedor at o
recebimento do material.
Avaliao dos Bens de Almoxarifado
Os bens de almoxarifado so avaliados pelo preo mdio
ponderado das compras, consoante o disposto no inciso III do art. 106 da
Lei Federal n 4.320/64.
QUESTIONRIO DE VERIFICAO 24: Sistema de Almoxarifado
Verificar se:
N.
01
02
03
04
05
06
E xcelente
PROCEDIMENTO
timo
NO
R egular P recrio
SIM
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
CGE
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
ociosos ou recuperveis?
Os
almoxarifados
das
unidades
32 descentralizadas so controlados pelo (
almoxarifado central?
A instituio utiliza o evento de consumo
33
(
imediato?
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
____________.
9.2.7 Sistema de Recursos Humanos
o conjunto de normas e procedimentos que compreendem a
estrutura da administrao dos recursos humanos orientada para a
organizao e definio dos cargos e funes pblicas, por meio dos
planos de cargos, carreiras, subsdios ou outro sistema de remunerao,
do provimento, na forma da lei, da avaliao, dos afastamentos, do
processo de capacitao de pessoal, dos regimes prprio e geral de
previdncia social e dos planos de sade para o servidor pblico.
CARGO PBLICO
o conjunto de atribuies e responsabilidades previstas na
estrutura organizacional, que devem ser desenvolvidas pelo servidor
pblico.
Os cargos pblicos so criados por lei e possuem denominao,
funes e remunerao prprias, podendo ser divididos, segundo sua
natureza, em cargos de provimento efetivo, de provimento em comisso
ou de provimento vitalcio, conforme seus tipos e definies especficas.
Tipos de Cargos
Os cargos pblicos podem ser de carreira, isolado, tcnico e de
chefia, assim definidos:
a) Cargo de carreira o escalonado em classes de acesso
privativo de seus titulares.
264
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
266
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
267
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
269
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
FRIAS
O servidor a cada doze meses de exerccio far jus a 30 dias de
frias que podero ser acumuladas at o mximo de dois perodos. As
frias do servidor podero ser parceladas em duas etapas a pedido do
servidor e convenincia da Administrao. Quando as frias forem
parceladas, o servidor receber o adicional de frias na fruio da
primeira etapa. vedada a converso em pecnia de qualquer perodo
de frias. As ocorrncias passveis de interrupo de frias so:
calamidade pblica; comoo interna; convocao para Tribunal do Jri;
servio militar ou eleitoral; necessidade de servio declarada pela
autoridade mxima do rgo, sendo que o restante do perodo dever
ser gozado de uma s vez.
LICENA
a autorizao para a ausncia do servidor de seu local de
trabalho, com ou sem prejuzo da remunerao e esto previstos nos
artigos 85 a 102 da Lei n 1.050, de 10.02.1999. As hipteses de
licenas concedidas ao servidor pblico so: licena para tratamento de
sade; licena por motivo de doena em pessoa da famlia; licena por
motivo de gestao ou adoo; licena por motivo de afastamento do
cnjuge ou companheiro (a); licena para servio militar; licena para
atividade poltica;licena para capacitao; licena para tratar de
interesses particulares; licena para desempenho de mandato classista.
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
271
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
274
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
275
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
277
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
278
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
279
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Definies
280
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Evoluo funcional
282
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
284
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
287
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
de
Verificar se:
R egular P recrio
N.
01
02
03
04
05
PROCEDIMENTO
Existe responsvel legal pelo
setor de Recursos
Humanos?
Existe um quadro de pessoal
atualizado demonstrando o
n. de servidores efetivos,
comissionados e contratos
especiais?
Consta pasta individual onde
possa ser registrados todos
os passos dos servidores do
rgo/entidade?
Existe um sistema
informatizado de controle de
pessoal do rgo/entidade?
Consta controle de
freqncia do pessoal?
E xcelente
BASE
LEGAL
timo
NO
SIM
Lei 1.415,
Art. 4
Inciso XII
( )
( )
Lei n.
1.050, Art.
3 1 e 2
( )
( )
Lei 1.415,
Art. 4,
Inciso XII
( )
( )
Lei 1.415,
Art. 4,
Inciso XII
( )
( )
( )
( )
292
Recursos
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
As faltas e os atrasos
injustificados so
descontados dos
servidores?
Os atestados mdicos so
emitidos conforme as
normas legais?
Existe controle da jornada de
trabalho dos servidores?
feito o acompanhamento
do estgio probatrio dos
servidores concursados?
Existe comisso de
avaliao especial de
desempenho devidamente
designada?
H procedimento de
avaliao peridica de
desempenho dos
servidores?
H acompanhamento dos
eventos de capacitao
funcional?
H acompanhamento das
demisses e exoneraes
de servidores?
H acompanhamento e
avaliao dos servidores
removidos?
H acompanhamento da
vacncia e/ou redistribuio
dos cargos pblicos?
H acompanhamento dos
substitutos dos titulares dos
cargos em comisso de
direo ou chefia ou funo
de confiana?
A folha de pagamento
elaborada corretamente e
em tempo hbil? So
CGE
Lei 1.050,
Art. 39
( )
( )
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 19 1
e 2
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 20
( )
( )
ING
SECAD n.
01/00, item
1.2.3
Lei 1.050,
Art. 22
inciso III
( )
( )
Art. 37, CF
( )
Lei 1.050,
Art. 22
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 34
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 31 a 33
e 35
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 36
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 39 a 41
( )
( )
293
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
18
19
20
21
22
23
24
observadas os descontos
permitidas em lei?
So observadas as
vantagens garantidas aos
servidores?
As frias so gozadas e
pagas corretamente?
As licenas so concedidas
aos servidores conforme
disposio legal?
Os afastamentos dos
servidores so concedidos
conforme disposio legal?
As faltas justificadas so
comprovadas com
documento emitido
legalmente?
Na contagem do tempo de
servio so observadas as
disposio legais?
H subordinao imediata
de cnjuge, companheiro ou
parente at o 2 grau civil a
servidor investido em cargo
ou funo de confiana
25
H acumulao ilegal de
cargos?
26
H servidores respondendo
a processo disciplinar?
27
Os prejuzos causados ao
errio pelo servidor no
exerccio de suas funes
so reparados?
28
H acompanhamento das
sanes disciplinares?
29
Os procedimentos
disciplinares so realizados
conforme disposio legal?
CGE
Lei 1.050,
Captulo II
( )
( )
Lei 1.050,
81 a 84
( )
( )
Lei 1.050,
Captulo IV
( )
( )
Lei 1.050,
Captulo V
( )
( )
Lei 1.050,
Captulo VI
( )
( )
Lei 1.050,
Captulo
VII
( )
Lei 1.050,
Art. 132,
inciso VIII
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 133 a
135
Lei 1.050,
Art. 136
Lei 1.050,
Art. 137
pargrafo
nico e Art.
138
Lei 1.050,
Art. 145 a
150
Lei 1.050,
Ttulo V
294
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
30
31
32
33
34
35
Os benefcios da seguridade
social do servidor so
concedidos de acordo com a
lei?
So observadas as
vantagens especficas
devidas aos policiais
militares?
So observadas todas as
normas disciplinares
especficas aos policiais
civis?
H prestao de servios
gratuitos?
Os servidores com registros
profissionais esto em dia
com seus respectivos
conselhos?
H acompanhamento e
controle da evoluo
funcional?
CGE
Lei 1.050,
Ttulo VI
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 217 a
218
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 219 a
234
( )
( )
Lei 1.050,
Art. 236
( )
( )
Lei 1.415,
Art. 4,
Inciso XII
( )
( )
Lei n.
1.534/04,
Cap. III
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
9.2.8 Sistema de Transportes
Constitui-se de procedimentos operacionais, regulamentados, para
uso e manuteno da frota de veculos oficiais, pertencentes ao
patrimnio do Estado ou locados, que destinam-se ao atendimento das
necessidades de transporte na esfera da Administrao Pblica Direta e
Indireta.
PROCEDIMENTO
E xcelente
BASE
LEGAL
295
timo
NO
SIM
R egular P recrio
QUALIDADE
E
O
R
P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
01
02
03
Existe servidor
responsvel pelo setor
de Transportes?
As infraes e multas
acometidas pelos
condutores de veculos
so devidamente
apuradas e
responsabilizados os
infratores?
Existem veculos de
terceiros na Unidade
por meio de cesso ou
locao?
04
Os veculos so
guardados na Garagem
Central?
05
06
07
08
Os consertos
realizados nos veculos
so previamente e
posteriormente
vistoriados e emitidos
os respectivos laudos
pela Garagem Central?
Existe sistemtica de
repasse de orientao
e informao
relacionado ao controle
e manuteno dos
veculos, bem como
avaliao de conduta
dos respectivos
motoristas?
feita a comunicao
Garagem Central dos
nomes dos motoristas e
suas respectivas CNHs,
CGE
Art. 14 da IN
n 1/99, de
26/03/99
Inciso IV do
art. 4, IN n
1/99, de
26/03/99
Inciso I do
art. 4 da IN
n 1/99, de
26/03/99
Art. 8, IN n
1/99, de
26/03/99
Art. 14, IN n
1/99, de
26/03/99
296
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
bem como do
responsvel pelo Setor
de Transportes e seu
substituto com
endereo e telefone?
feita avaliao de
desempenho dos
motoristas quanto ao
uso dos veculos?
So observadas as
vedaes aos
condutores de veculos
oficiais?
Os veculos da
garagem so liberados
mediante requisio
prpria devidamente
assinada pelo
responsvel?
feita vistoria dos
veculos e sua
documentao?
H o quantitativo e
tipos de veculos de
cada rgo e entidade?
H repasse de
informaes dos
veculos Secretaria
de Governo?
Os controles de
veculos so feitos de
forma informatizada?
H estabelecimento de
cota de combustvel
para cada rgo ou
entidade?
H constantes
alteraes da cota
inicial estabelecida para
o consumo de
combustvel?
Existe controle de
CGE
IN 001/99,
Art. 9
( )
IN 001/99,
Art. 10
( )
IN 001/99,
Art. 11
( )
IN 001/99,
Art. 12
( )
( )
IN 001/99,
Art. 13
( )
IN 001/99,
Art.
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
297
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
19
20
21
22
23
24
25
26
CGE
utilizao de veculos
que permita um
monitoramento eficaz?
Os veculos esto
licenciados com placas
oficiais e com
documentao em dia?
Existem veculos
considerados ociosos,
inservveis e
antieconmicos?
Existe controle de
utilizao de veculos
que registre o horrio
da sada e entrada, o
destino, o usurio, a
autorizao da chefia e
a quilometragem
percorrida?
Houve alterao da
cota inicial estabelecida
para o consumo de
combustvel?
O combustvel est
sendo utilizado dentro
dos limites
estabelecidos, pela
Administrao?
Para abastecimento,
lavagem, lubrificao e
consertos est sendo
utilizado mapa de
controle anual?
A contratao de
veculos de terceiros
realizada nos termos da
legislao em vigor?
Os veculos oficiais so
conduzidos por
motoristas profissionais
regularmente
matriculados?
298
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
27
28
29
30
CGE
Em caso de uso
irregular do veculo
oficial foi promovida
sindicncia e
instaurado inqurito
administrativo?
O veculo de
representao est
sendo utilizado de
acordo com a
legislao em vigor?
So observadas as
proibies dos locais de
utilizao de veculos
oficiais?
H o uso de placas no
oficiais em veculos
oficiais, ou de placas
oficiais em veculos
particulares?
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
9.2.9 Sistema de Compras
o conjunto de normas e procedimentos que norteiam o
planejamento para aquisio dos bens de consumo e permanentes,
necessrios ao desempenho da Administrao pblica.
No planejamento da compras devem ser observados:
I os limites, a definio das unidades e das quantidades;
II a disponibilidade oramentria, a programao financeira e o
cronograma de desembolso mensal;
III as condies de guarda e armazenamento que preserve o
material adquirido.
299
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
PROCEDIMENTO
E xcelente
BASE
LEGAL
Existe responsvel
legalmente investido na
funo?
H sistema de
cadastro de preos?
301
timo
NO
SIM
( )
( )
( )
( )
R egular P recrio
QUALIDADE
E
O
R
P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
03
04
05
06
07
08
09
10
CGE
H acompanhamento
das informaes dos
fornecedores?
feito a checagem das
especificaes dos
materiais solicitados?
feita cotao de
preos via Internet e
pessoalmente?
H agilidade na
montagem dos
processos?
Os materiais adquiridos
so conferidos com as
especificaes?
So observadas as
normas de compras?
Existe controle de caixa
no setor?
H pagamentos feitos
com cheques?
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
9.2.10 Sistema Tecnolgico e de Informao
Constitui-se num mecanismo de controle dos recursos do amplo
campo tecnolgico conhecido e disponvel para implantao de mtodos
de controle das atividades estatais, buscando atingir os objetivos
bsicos, como: universalizao e democratizao do acesso aos
servios; melhoria da gesto e qualidade dos servios pblicos;
transparncia; reduo dos custos unitrios; simplificao de processos;
informao como fator estratgico e convergncia e integrao das
redes e sistemas de informao.
302
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
PROCEDIMENTO
E xcelente
BASE
LEGAL
timo
R egular P recrio
NO
SIM
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
QUALIDADE
E O R P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
CGE
informtica?
H um levantamento da real
necessidade de
equipamentos de informtica
no rgo?
H um plano de
compartilhamento dos
equipamentos dentro de um
mesmo setor?
H acompanhamento da
prestao de servios de
telecomunicaes?
H preocupao em
uniformizar o uso de
tecnologias?
H profissional com
capacidade para
desenvolver software de
qualidade?
O local onde funciona o setor
de informtica seguro
contra roubo?
H extintores de incndio em
locais de fcil acesso para
os casos de acidente?
So feitas cpias de
backups?
As cpias de backups so
guardadas em local seguro?
H preocupao em verificar
se os softwares usados
estaro sempre disponveis
para uso?
H login com senha em
todos os computadores do
setor?
Os softwares instalados nos
computadores se encontram
em CD e em local seguro?
Existem contratos para todos
os projetos desenvolvidos
304
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
26
27
CGE
por terceiros?
Os prazos e as exigncias
no contrato so as mesmas
documentadas ou relatadas
no desenvolvimento?
Existe definido um
procedimento a ser adotado
em caso de falha de alguma
ferramenta de software?
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________.
9.2.11 Sistema de Avaliao do Desempenho Institucional
o conjunto de normas e procedimentos que sistematizam os
processos e orientam os agentes pblicos para o exerccio de um
modelo empreendedor de administrao pblica, capaz de prestar
servios de melhor qualidade a um menor custo, atendendo aos
interesses da sociedade, com base na estruturao organizacional, na
ao estruturada em programas, no fluxograma dos processamentos,
servios, atividades e produtos e no estabelecimento de regras, metas,
parmetros, padres e indicadores que devero ser observados na
administrao dos recursos pblicos.
9.2.11.1 Estrutura Organizacional
A estrutura organizacional o conjunto ordenado de
responsabilidades, autoridades, comunicaes e decises das unidades
organizacionais para o desenvolvimento e implementao de plano de
atividade, devendo ser delineada de acordo com as estratgias e
objetivos estabelecidos, constituindo-se numa ferramenta bsica para
alcanar as situaes almejadas pelo rgo ou entidade.
As funes bsicas de administrao so quatro e esto
apresentadas de forma interligada, como mostra a figura:
305
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Funes de administrao
Planejamento
Organizao
Controle
Direo
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
307
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
1. departamentalizao;
2. linha e assessoria; e
3. especializao do trabalho.
b) sistema de autoridade (resultado da distribuio do poder),
constitudo por:
1. amplitude administrativa ou de controle;
2. nveis hierrquicos;
3. delegao; e
4. centralizao ou descentralizao.
sistema de comunicaes (resultado da interao das
unidades organizacionais), constitudo por: o que, como, quando, de
quem e para quem comunicar.
c)
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Os condicionantes so quatro:
a) objetivos
administrativa;
estratgias
estabelecidos
pela
autoridade
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
310
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Fator Humano
Sistema de
Responsabilidade
Sistema de
Autoridade
Departamentalizao
Linha e assessoria
Descrio das
atividades
Amplitude de Controle
Nveis Hierrquicos
Delegao
Centralizao/
Descentralizao
Nveis de Influncia
Estratgico
Ttico
Operacional
Nveis de Abrangncia
rgo ou Entidade
UE
Corporao
Sistema de
Deciso
Sistema de
Comunicaes
Dado
Informao
Deciso
Ao
Fator Objetivos e
Estratgias
O que Comunicar
Como Comunicar
Quando Comunicar
De Quem/Para Quem
Fator Tecnologia
311
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
homogeneidade,
organizao,
localizao
e
responsabilidade.
O mtodo dos centros de custos, originalmente batizado de RKW
(Reichskuratorium fr Wirtschaftlichkeit), ou mtodo das sees
homogneas a tcnica de alocao de custos mais usada no Brasil e
no mundo pelas instituies.
Segundo Aquino (1999, p. 28), o "mtodo fundamenta-se no
princpio de que possvel atribuir a cada seo, unidades de trabalho,
atravs das quais possa-se medir toda a produo da seo, mesmo que
esta seja diversificada".
312
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
315
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Sistemas de Custos
316
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
317
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
319
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
320
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
de
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Simbologia do Fluxograma
Os smbolos utilizados nos fluxogramas tm por objetivo
evidenciar origem, processo e destino da informao escrita e/ou verbal
componente de um sistema administrativo. Por outro lado, salienta-se
que existe uma tendncia, cada vez mais generalizada, para a
padronizao dos smbolos convencionais que representam elementos
ou situaes correntes.
possvel utilizar smbolos diferentes dos convencionais, desde
que no ofeream dificuldade de compreenso para o leitor e desde que
sejam definidos previamente. Essa situao decorrente das
caractersticas especficas de alguns sistemas que exigem essa
flexibilidade. Contudo, os smbolos mais comuns se desenvolveram e
tiveram sua utilizao ampliada, de tal maneira, que chegaram a
constituir uma linguagem corrente entre os usurios.
Tipos de Fluxogramas
Os principais tipos de fluxogramas utilizados so:
a) Fluxograma
Vertical:
normalmente
destinado
322
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Anlise ou
Operao
Execuo ou
Inspeo
Demora ou
Atraso
Arquivo
Provisrio
Arquivo
Definitivo
Transporte
Ordem
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
Smbolos
Fluxograma Vertical
Rotina
3
Atual
2
Totais
Smbolos
0
2
3
9
De recepo de
material
Proposta
Unidade
Organizacional:
Suprimentos
Estudado por:
Em
de
de 20
Assinatura
Unidades
Organizacionais
Recepo
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Recepo
Material
N. F.
Emite A. E
em 4 vias
A. E.
4
A. E.
3
A. E.
2
A. E.
1
N
2
Contas a
Pagar
N. F.
Material
A. E.
1
Sim
N. F.
Almoxari
fado
2
1
Material
A. E.
Compras
Confere N.
F. e A. E.
O. K.
Confere material
e A. E.
A. E.
2
O. K.
No
Controle de
Material
Registra Entrada
de Material
Sim
Material
A. E.
N. F.
A. E.
1
Controle de
Material
Aguarda
fatura
Abreviaturas
A. E. Aviso de Entrega
N. F. Nota Fiscal
A Ordem Alfabtica
N Ordem Numrica
C - Ordem Cronolgica
F. C. E. Ficha Controle de Estoque
A. E.
Escaminho
prateleira
2
Trmino
Registra entrada
na F. C. E.
F. C. E.
A. E.
F. C. E.
C
324
A. E.
2
Controle
Estoque
No
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
325
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Diviso de Transporte
Inicio
3
Aprovao
OK
UV
Sim
H veculo
disponvel?
UV
UVUV 1 2
UV
4
Fim
UV
UV
7
3
3
No
]
2
Sim
3
UV
Abrir mais
de 1 jornada de
trabalho?
UV
UVC
UVC
UV
UVC
Sim
UV
UVC
UV
UV
326
UVC
UV
UVC
UV
Motorista
PCP - Transportes
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Bens
Servios
- Quantidade
Oferta
- Qualidade
Clientes
Interno
Processos
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
330
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Produo de bens e
de servios
- Recursos Humanos
- Recursos Financeiros
- Equipamentos
- Materiais
- Instalaes
- Informaes
- Energia
- Terrenos
Performance
Eficincia
Economia
Insumos
- Rec. Humanos
- Rec. Financeiros
- Equipamentos
- Materiais
- Instalaes
- Informaes
- Energia
- Terrenos
Programa
Funo
- Entrega de bens e
prestao de
servios
- Arrecadao de
receitas
- Regulamentao
- Funes de
suporte
Produtos
- Bens
- Servios
- Receitas
- Regulamento
331
Eficcia
Resultados
- Resultados
- Realizaes
- Satisfao do
Cliente
- Impactos e efeito
do Programa
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Medida de Eficincia
Os dados sobre a eficincia so teis para uma administrao
eficiente das operaes. A direo precisa destes dados a fim de
determinar se o nvel de eficincia est atingindo um padro aceitvel. E
precisa igualmente de tais dados para comparar os nveis de eficincia
antes e aps a aplicao de medidas corretivas.
Normalmente, a melhor maneira de se medir e acompanhar a
eficincia e os fatores relacionados, consiste em utilizar um grupo de
ndices baseados, por exemplo, em diversos aspectos de quantidade,
qualidade e nvel de servio. Um conjunto de ndices deve ser utilizados
afim de que se possa compreender como os fatores operacionais
relacionados influenciam a eficincia de uma operao. Pode-se ento
controlar os fatores relacionados para implementar a eficincia.
Os insumos (mo-de-obra, material, espiral) podem ser medidos em
unidades materiais ou financeiras. Assim, os insumos de mo-de-obra
podem ser medidos em unidades de tempo ou em moeda corrente, e os
recursos materiais e capitais em termos monetrios.
Os produtos uniformes podem ser contados facilmente, podendo
igualmente medir a quantidade de recursos consumidos para calcular a
eficincia da sua produo. Se os problemas no forem uniformes, devese evitar cont-los como unidades padres de produo, assim, exige-se
quantidades iguais de recursos para um clculo de eficincia.
Padres de eficincia
Os padres oferecem um ponto de referncia para medir e avaliar a
eficincia. Vrios tipos de padres podem servir de ponto de referncia,
contanto que eles representem um nvel razovel da eficincia esperada.
Padres cientficos - Estes padres so elaborados a partir de
tcnicas bem estabelecidas de medio de trabalho. Os padres
cientficos constituem, pois, um critrio confivel de medida e de avaliao
do nvel de eficincia.
Padres histricos - Os percentuais de produtividade,
representando a eficincia obtida anteriormente, podem servir de
referncia para avaliar o nvel atual de eficincia.
332
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
de
de
ou
se
Critrios Estatsticos
A Estatstica era utilizada quase que totalmente para controle de
dados de interesse do Estado. Esses dados se referiam, na maioria das
vezes, populao. Talvez, por esta razo, o conjunto representativo de
dados estatsticos, chama-se populao.
334
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
335
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
E xcelente
PROCEDIMENTO
timo
SIM
NO
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
( )
R egular P recrio
QUALIDADE
E
O
R
P
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
14
15
CGE
( )
( )
( )
( )
OBSERVAES/OCORRNCIAS:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
______________________________________________________.
9.2.13 Outros Sistemas Gerenciais
No se pretendeu aqui se esgotar todos os sistemas administrativos
operacionais, outros podero ser acrescentados medida que forem
sendo desenvolvidos pelos rgos e entidades da Estrutura Bsica do
Poder Executivo Estadual.
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
fundamentais
apresentam-se
estruturadas
da
338
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
339
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
340
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
341
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
343
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
estar consciente da probabilidade de, no decorrer dos exames, defrontarse com tais ocorrncias, competindo-lhe assim, prestar especial ateno
s transaes ou situaes que apresentem indcios de irregularidades e,
quando obtida evidncias, comunicar o fato aos dirigentes para adoo
das medidas corretivas cabveis;
c) apurao de impropriedades e irregularidades - exige do
auditor extrema prudncia e profissionalismo, pois ao verificar a
ocorrncia de irregularidades, deve levar o assunto, por escrito, ao
conhecimento do dirigente do rgo ou entidade auditada, solicitando os
esclarecimentos e justificativas pertinentes, quando isso no implicar risco
pessoal, caso contrrio, informar a ocorrncia ao seu dirigente que o
orientar e adotar as providncias necessrias.
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
concordar com algumas destas objees e, neste caso, ele deve corrigir o
relatrio preliminar, e julgar tambm que outra objees no so vlidas.
Nestes casos, pode ser til responder antecipadamente s objees no
prprio relatrio preliminar, e explicar como podem ser solucionadas as
aparentes dificuldades.
Metodologia da Comunicao Oral deve-se agendar reunio com
o gerente/responsvel da rea auditada para:
a) discutir, detalhada e exaustivamente, os impactos positivos e
negativos encontrados;
b) reformular as recomendaes
c) obter a ao do auditado.
Utilizar como guia as informaes constantes dos itens a seguir
registrados e utilizar a formulrio Controle de Implementao de
Recomendao/Soluo.
Concludos os trabalhos de campo aps analisar os resultados dos
testes e firmar sua opinio a equipe de auditoria dever levar ao
conhecimento do gerente/responsvel da rea auditada os impactos da
gesto apresentando separadamente os fatos positivos (melhorias e
economias) e os fatos negativos (falhas, gastos evitveis,
excesso/desperdcios, prejuzos e desvios/fraudes).
Os impactos negativos expressos nos pontos de auditoria devem
ser apresentados caracterizando-se as causas, fraquezas e
conseqncias para se possa negociar com o auditado a viabilizao das
recomendaes/solues consideradas oportunas e suficientes.
Finalidade da Comunicao Verbal no encerramento dos trabalhos
de campo a equipe deve realizar, com os gestores, uma discusso
preliminar sobre as evidncias e concluses. A comunicao oral
possibilita confirmar ou eliminar os posicionamentos iniciais.
Atributos da Comunicao Verbal os agentes pblicos, em
atividades de auditoria, devem ter habilidade no trato com os agentes
envolvidos no processo de avaliao e acompanhamento de uma gesto
e em comunicar-se de maneira eficaz. Para tanto considera-se atributos
da comunicao verbal:
348
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
a) Cortesia
b) Objetividade
c) Conciso
d) Tempestividade
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
350
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
positiva,
351
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
353
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
sobre
aspectos
financeiros
especficos,
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
355
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
PARTE II
FORMULRIOS DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL
1 ACOMPANHAMENTO CONTBIL
INFORMAES GERENCIAIS CONTBEIS
DESCRIO
VALOR DA
RECEITA
QUOTAS
FINANCEIRAS
RECEBIDAS
DESPESAS
CORRENTES
DESPESAS DE
CAPITAL
TOTAL DAS
DESPESAS
VALOR(R$)
DESCRIO
TOTAL DOS
BENS IMVEIS
VALOR EM
ALMOXARIFAD
O
SALDO
DISPONVEL
EM BANCO
SALDO DAS
CONTAS
ESPECFICAS
SALDO DA
CONTA DO
TESOURO
VALOR(R$)
DESCRIO
SALDO DA DVIDA
FLUTUANTE
VALOR(R$)
SALDO INICIALDA
DVIDA FUNDADA
CORREO DA
DVIDA FUNDADA
AMORTIZAO DA
DVIDA FUNDADA
SALDO FINAL DA
DVIDA FUNDADA
TOTAL DOS
BENS MVEIS
DESCRIO
VALOR DA
RECEITA
QUOTAS
FINANCEIRAS
RECEBIDAS
DESPESAS
CORRENTES
DESPESAS DE
CAPITAL
TOTAL DAS
DESPESAS
TOTAL DOS
BENS MVEIS
356
VALOR(R$)
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
2 CONTROLE DE CONVNIOS
Convnio Processo
Concedente
N.
N.
Objeto
357
Valor
Perodo de
Vigncia
Prazo
Prestao
Contas
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
3 CONTROLE DE CONTRATOS
Contrato Processo
N.
N.
Interessado
Objeto
358
Valor
N. de
Parcelas
Perodo de
Vigncia
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
4 CONTROLE DE LICITAES
N./Nome da UG:
Processo
N.
Edital
N.
Data da
Modalidade
Divulgao
Objeto
359
Firmas
Vencedoras
Data
Homologao
Data
Adjudicao
Valor
Estimado
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Proc.
N.
Modalidade de Empenho
Interessado
Assunto
Valor
360
N. de
Parcs.
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
N.
Unidade de Medida
Ao
Descrio
ndice Atual
Data da Apurao
META ORAMETRIO-FINANCEIRA
Recursos (R$)
Autorizado Executado % til.
TOTAL DO PROGRAMA
361
ndice Desejado
METAS FSICAS
Prevista Executada % til.
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Unidade de
Medida
Meta Fsica
Executada
% de
Execuo
METAS ORAMETRIO-FINANCEIRAS
GD Fonte Or. Inicial Reduo
Crditos Adicionais
Suplementar
Autorizada
362
Empenhada
% Executado
NE
Saldo
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
PARTE III
FONTES DE CRITRIOS
1- REAS DE CONHECIMENTO
1.1 ADMINISTRAO PBLICA
1.2 CONTABILIDADE
1.2.1 Auditoria
1.2.2 Contabilidade de Custo
1.2.3 Contabilidade Geral
1.3 DIREITO
1.3.1 Direito Administrativo
1.3.2 Direito Civil
1.3.3 Direito Comercial
1.3.4 Direito Constitucional
1.3.5 Direito do Trabalho
1.3.6 Direito Financeiro
1.3.7 Direito Penal
1.3.8 Direito Previdencirio
1.3.9 Direito Processual Penal
1.3.10 Direito Tributrio
1.4 ECONOMIA E FINANAS
363
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
1.4.1 Estatstica
1.4.2 Informtica
1.4.3 Lngua Inglesa
1.4.4 Lngua Portuguesa
1.4.5 Matemtica Financeira
1.4.6 Oramento Pblico
364
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
2 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
Financeira
365
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
Stakoviak Dilce e Mouro Diomar, Monografia: Auditoria em ProgramaO Grande Desafio do Controle Externo.
CONSTITUIES
Constituio da Repblica Federativa do Brasil, 1988, Senado Federal.
Constituio do Estado do Tocantins, 1989, Estado do Tocantins
LEIS
Lei n 1.050/90 Estatuto dos Servidores Pblicos
Lei n 1.124/03 Estrutura bsica do Poder Executivo Estadual
Lei n 1.415/03 Sistema Estadual de Controle Interno
Lei n 8.666/93 Normas Para Licitaes e Contratos
Lei n 10.520/02 Regulamento de Modalidade de Licitao Prego
366
CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO
CGE
INSTRUES NORMATIVA
IN n 01/99 Uso de Veculos Oficiais
IN n 004/02 Encaminhamento Matrias ao TCE
IN n 006/03 Prestao de Contas
IN n 01/97 Celebrao de Convnios
367