Atividades: Fase Esporofítica Fase Gametofítica
Atividades: Fase Esporofítica Fase Gametofítica
Atividades: Fase Esporofítica Fase Gametofítica
Fase
gametoftica
A samambaia, na fase esporoftica, possui razes adventcias, caule tipo rizoma e folhas com fololos, capazes de formar soros em sua face ventral.
A fase gametoftica representada pelo prtalo uma pequena planta
com rizoides sem caule nem folhas , que forma gametas masculinos
(anterozoides) e femininos (oosferas).
Gametas
Meiose
Fecundao
Zigoto
Gerao
diploide
Adaptado de Atlas escolar de Santa Catarina. Secretaria de Estado de Coordenao Geral e Planejamento. Subsecretaria de Estudos
Geogrficos e Estatsticos. Rio de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro, 1991.
p. 26. Imagem disponvel em: http://www.plantasonya.com.br/dicase-curiosidades/gimnospermas.html (acesso em 14 set. 2010)
Exerccios complementares
6
(Fuvest-SP) Num filme de fico cientfica, havia musgos gigantes, do tamanho de coqueiros. Quais estruturas, ausentes nos musgos reais, deveriam estar presentes nos musgos
gigantes para que eles atingissem tal tamanho? Por qu?
5 Angiospermas
As angiospermas (filo Anthophyta), como a mangueira, a laranjeira, o arroz e o
milho, constituem o mais numeroso e diversificado grupo de plantas, caracterizado
por sementes contidas em frutos. Suas flores frequentemente se destacam nas paisagens naturais.
A flor de uma angiosperma (figura 10), por exemplo, exibe uma haste (pednculo),
dilatada em sua poro superior (receptculo), onde se prendem folhas modificadas
denominadas spalas e ptalas. As spalas so geralmente verdes e servem como
elementos de proteo, sobretudo para
O conjunto formado por ptalas
o boto floral; as ptalas, geralmente
e spalas recebe o nome de
maiores e coloridas, alm de proteger,
perianto, que no existe nos
servem tambm para atrair animais que
estrbilos de gimnospermas.
realizam a polinizao.
RICHARD GRIFFIN/SHUTTERSTOCK
Os artigos sobre polinizadores se tornam mais comuns em uma das principais revistas dos apicultores, a Mensagem Doce, da Associao Paulista de Apicultores Criadores de Abelhas Melficas Europeias (Apacame). Hoje com
7.340 apicultores, a associao adotou em 1981 o slogan abelhas a servio da agricultura como forma de ampliar o
uso das abelhas para alm da produo de mel. Segundo o presidente da Apacame, a procura por Apis como polinizadoras agrcolas tem avanado de modo contnuo no Brasil. Quem quiser produzir mais ou colher frutos uniformes
e bem formados tem de contar com os polinizadores naturais. As abelhas podem contribuir tambm para a sanidade
dos pomares, ao consumir o nctar e o plen que poderiam atrair insetos danosos para as plantaes.
As concluses sobre o valor dos polinizadores de culturas agrcolas e de matas nativas ganham visibilidade, mas
ainda no h no Brasil nada equivalente Pollinator Partnership, uma organizao no governamental dos Estados
Unidos que se constitui em fonte de informao e de ao sobre polinizadores, premiando governadores e fazendeiros que os protegem. A campanha nacional de proteo aos polinizadores gerenciada pela Pollinator Partnership
rene 120 instituies, pesquisadores, conservacionistas, representantes do governo, estudantes e professores.
A valorizao dos polinizadores e dos servios ambientais que prestam depende da superao de abordagens
antigas. No currculo do curso de agronomia no h disciplinas sobre polinizao. Propostas novas nem sempre se espalham com rapidez. As pessoas, mesmo sem serem agricultoras ou apicultoras, poderiam manter colnias de jata em
praas, ruas, apartamentos e escolas, no apenas em stios e plantaes, e deixar que essas abelhas versteis e inofensivas polinizassem o mximo possvel de plantas ao redor. Mas essa possibilidade ainda soa um tanto extica.
Adaptado do FIORAVANTI, Carlos de. Asas dos alimentos. Revista Pesquisa Fapesp on-line, maio 2010.
Qual das seguintes condies pode ser interpretada como adaptao para polinizao por abelhas?
a) Gros de plen secos e pulverulentos.
d) Aroma penetrante.
b) Produo de plen muito leve.
e) Flores de cor verde.
c) Grande quantidade de plen.
ATIVIDADES
9
10
Estrutura II
Estrutura III
Estrutura I
Flor da
planta
Flor da
planta
Porque assim ocorrer a polinizao cruzada, importante para aumentar a variabilidade gentica da espcie.
d) Quanto evoluo das angiospermas, cite duas adaptaes das flores relacionadas atrao de insetos
que promovem o processo evidenciado na figura.
Corola vistosa, presena de glndulas odorferas e nectrios.
13
11
(Unicamp-SP) A polinizao das angiospermas feita por agentes abiticos (vento e gua) ou por vrios tipos de animais.
Nesse processo se observa a relao entre as caractersticas florais e os respectivos agentes polinizadores.
a) Considerando as informaes sobre as flores das quatro espcies apresentadas na tabela, escolha, para cada uma
delas, o possvel agente polinizador dentre os seguintes: vento, morcego, beija-flor e abelha.
Caractersticas
florais
Espcies
Perodo de
abertura da flor
Corola (ptalas)
Perfume
Nctar
Diurno
Vermelha
Ausente
Abundante
Diurno
Ausente ou branco-esverdeada
Ausente
Ausente
Noturno
Branca
Desagradvel
Abundante
Diurno
Amarela
Agradvel
Presente ou ausente
O gro de plen forma o tubo polnico (gametfito masculino), que conduz os ncleos gamticos (gametas masculinos) at a abertura do vulo, dentro
do qual est o saco embrionrio (gametfito feminino). Um ncleo gamtico funde-se oosfera (gameta feminino) e origina o zigoto diploide, do
qual se desenvolve o embrio; o outro ncleo gamtico une-se aos ncleos polares e gera o endosperma triploide (reserva energtica). Aps a dupla
fecundao, o vulo desenvolve-se em semente.
12
(Udesc) Nas angiospermas, a fecundao cruzada possvel por causa do mecanismo de polinizao cruzada
entre indivduos de uma mesma espcie. Com relao a
esse contexto, responda:
a) O que polinizao?
diferentes da mesma espcie, caracterizando a polinizao ou fecundao cruzada. Como a maioria das flores
hermafrodita (monclina), h mecanismos que evitam a
autopolinizao (autofecundao).
a) Explique um dos mecanismos que dificultam ou
evitam a autopolinizao.
b) Qual a importncia dos mecanismos que evitam a
autopolinizao?
15
16
A
Ovrio
Filete
Ptala
Spala
Antera
Estigma
Exerccios complementares
14
(Unicamp-SP) A polinizao geralmente ocorre entre flores da mesma planta ou entre flores de plantas
14
comum usar como cavalo uma planta com sistema radicular desenvolvido
e que seja resistente a condies adversas; como cavaleiro, pode-se escolher uma
planta com frutos de bom sabor. Corta-se o caule da planta (cavalo), encaixando-se
nele a parte area da outra planta (cavaleiro). Feita a enxertia, o cavalo envia gua
e sais minerais para o cavaleiro, que encaminha matria orgnica para o cavalo.
Cavaleiros
ou enxertos
Gema
enxertada
Cavalos
ou porta-enxertos
Ateno!
A enxertia no representa cruzamento entre plantas diferentes, ou seja,
no h intercmbio de material gentico. O cavaleiro pode realizar reproduo sexuada e produzir descendentes de sua prpria variedade.
ATIVIDADES
1
c) Em geral, caules e razes desenvolvem-se, respectivamente, acima e abaixo do solo. Acontece que
determinadas plantas apresentam um padro de
crescimento um tanto quanto diferente. Cite dois
exemplos de caules subterrneos e dois exemplos de
razes areas.
25
(Vunesp) Um aluno de uma escola de ensino mdio recebeu de seu professor de biologia uma lista de diversos
vegetais considerados comestveis. O aluno elaborou um
quadro em que, com o sinal X, indicou o rgo da planta
utilizado como principal alimento.
Vegetal
comestvel
Raiz
Batata-inglesa
Caule
Fruto
Pergunta-se:
a) Quais os grupos de angiospermas esto esquematizados, respectivamente, em I e II?
Pseudofruto
Azeitona
Tomate
Manga
Pera
Exerccios complementares
X
Mandioca
Ma
Cenoura
Cebola
Moranguinho
Pepino
b) Quais so as estruturas da flor que do origem, respectivamente, aos frutos verdadeiros e aos pseudofrutos
relacionados no quadro?
II
26
Entretanto, os prejuzos causados pelos galhadores pela destruio de tecidos saudveis e pela competio com
outros tecidos vegetais por recursos so mais evidentes. Alm disso, as galhas podem enfraquecer as plantas hospedeiras, dificultando seu desenvolvimento e abrindo caminho para o ataque de outras pragas.
Adaptado de BORGES, J. C. de. Cncer em plantas. Cincia Hoje on-line. Atualizado em 11 dez. 2009.
(PUC-MG)
Cncer em plantas?
Muitos no imaginam que as plantas tambm tm uma forma de cncer. O surgimento de tumores acomete
quase todos os organismos multicelulares conhecidos, inclusive os vegetais. Os tecidos tumorais em plantas so
conhecidos como galhas e parecem ter significado evolutivo.
Cincia Hoje on-line, 14 jul. 2006.
ATIVIDADES
9
10
Responda:
a) Qual dos dois cortes (A ou B) certamente inibir a
continuidade do crescimento da raiz?
O corte B.
O corte B elimina o tecido meristemtico, situado prximo da extremidade da raiz, cujas clulas possuem grande capacidade de diviso
celular e promovem o crescimento dessa regio da planta.
33
11
34
13
Classe II
Exerccios complementares
6
Perodo B Perodo C
Tempo
Perodo D
(Unifesp) Um botnico tomou dois vasos, A e B, de determinada planta. O vaso A permaneceu como controle, e no
vaso B foi aplicada uma substncia que induziu a planta a
ficar com os estmatos permanentemente fechados. Aps
alguns dias, a planta do vaso A permaneceu igual e a do
vaso B apresentou sinais de grande debilidade, embora
ambas tenham ficado no mesmo local e com gua em
abundncia. Foram levantadas trs possibilidades para
a debilidade da planta B:
I. A gua que ia sendo absorvida pelas razes no pde
ser perdida pela transpirao, acumulando-se em
grande quantidade nos tecidos da planta.
II. A planta no pde realizar fotossntese, porque o fechamento dos estmatos impediu a entrada de luz
para o parnquima clorofiliano das folhas.
III. A principal via de captao de CO2 para o interior da
planta foi fechada, comprometendo a fotossntese.
A explicao correta corresponde a:
a) I
b) II
c) III
d) I e II e) I e III
Perodo A
Gotinhas de gua
47
ATIVIDADES
9
10
11
52
a erva-de-passarinho, possui folhas e clorofila, mas tambm considerada um parasita, embora retire da planta
hospedeira apenas gua e sais minerais.
a) Pelo fato de o cip-chumbo ser aclorofilado, que tipo
de nutriente ele deve retirar da planta hospedeira?
Justifique sua resposta.
b) Quais estruturas das plantas hospedeiras so invadidas pelo cip-chumbo e pela erva-de-passarinho,
respectivamente? Justifique sua resposta.
As razes sugadoras ou haustrios do cip-chumbo invadem o floema
da planta hospedeira, pois nesse tecido que circula a seiva elaborada.
As razes sugadoras da erva-de-passarinho invadem o xilema da planta
hospedeira, onde circula a seiva bruta.
12
(UFMG) O esquema a seguir refere-se a um sistema constitudo por dois bales, 1 e 2, de membrana semipermevel, que se comunicam atravs de um tubo de vidro 3.
O balo 1 contm uma soluo concentrada de sacarose,
e o balo 2 contm somente gua. Os dois bales so
colocados nos recipientes, I e II, que contm gua e se
comunicam pelo tubo 4.
3
II
13
Exerccios complementares
14
15
Casca
16
Anel
Responda:
a) O que deve acontecer com os pssegos situados no
galho, acima do anel de Malpighi, em relao ao
tamanho das frutas e ao teor de acar?
b) Justifique sua resposta.
TAREFA PROPOSTA 13-24
53
CURIOSIDADE
Mais vida para as frutas
O cido giberlico, GA, tratado geneticamente, conserva por mais tempo a colorao verde das frutas, aumentando o teor
dos acares e diminuindo a acidez. Essa tcnica, trazida dos Estados Unidos pelo Instituto de Biocincias da Universidade
de So Paulo, permite que a fruta permanea por mais tempo na rvore sem perder a qualidade, dando oportunidade a uma
colheita tardia. O seu uso reduz a utilizao de iscas txicas contra as pragas e permite planejar melhor a colheita, sem a
necessidade de estocar grandes quantidades na entressafra, esclarece o cientista da USP Aldo Malavasi, coordenador do
projeto. Ele diz ainda que o GA um dos reguladores do crescimento de vrias funes na fisiologia vegetal.
Galileu
ATIVIDADES
1
100
Caule
Raiz
Efeito do AIA 0
100
(AIA)
b) Explique por que a pulverizao com auxinas e giberelinas pode levar formao de frutos sem sementes.
Porque os hormnios auxinas e giberelinas, aplicados nas flores no polinizadas, estimulam o desenvolvimento do ovrio em fruto sem que tenha havido
fecundao; portanto, o vulo no vai se desenvolver em semente.
65
(Udesc) Os hormnios vegetais so substncias que estimulam, inibem ou modificam os processos fisiolgicos
da planta. Eles podem agir distncia do seu local de
sntese e so especficos. Associe a primeira coluna de
acordo com a segunda.
( 1 ) Giberelina
( 2 ) Auxina
( 3 ) cido abscsico
( 4 ) Etileno
( 5 ) Citocinina
( ) Envelhecimento vegetal, queda das folhas e amadurecimento de frutos.
( ) Diviso celular e desenvolvimento de gemas laterais.
( ) Inibio da germinao de sementes e das gemas
durante condies desfavorveis.
( ) Alongamento de caule e estmulo formao de
razes.
( ) Estmulo germinao de sementes.
Assinale a alternativa que contm a sequncia correta,
de cima para baixo.
B
oooo
E
oooo
C
oooo
F
oooo
D
oooo
Exerccios complementares
6
(UERJ) Fitormnios so substncias que desempenham importantes funes na regulao do metabolismo vegetal.
Os frutos sem sementes, denominados partenocrpicos,
2 Movimentos vegetais
Os movimentos das plantas, muito sutis quando comparados aos dos animais, so respostas aos estmulos externos
(gravidade, luz, temperatura e estmulos mecnicos), em geral associados com a reproduo e o crescimento.
Classificam-se em trs categorias:
tDPNEFTMPDBNFOUPtactismos;
tTFNEFTMPDBNFOUPFJSSFWFSTWFJTtropismos;
tTFNEFTMPDBNFOUPFSFWFSTWFJTnastismos.
66
Para chegar a essa concluso, os pesquisadores usaram drogas que bloquearam a produo da ADPRc na Arabidopsis thaliana, erva da famlia das mostardas adotada como modelo para se estudarem diversos fenmenos em biologia.
A ausncia da ADPRc retardou o mecanismo de marcao do tempo. Os ciclos de movimentao das folhas, o uso de acares na produo de energia ou a abertura e fechamento dos estmatos, que antes se repetiam a cada 24 horas, passaram
a durar at 27 horas. Todos os ritmos dependentes do relgio que foram medidos se tornaram mais lentos. Isso ajudou a
concluir que a ADPRc parte desse sistema de medio do tempo que ajuda a otimizar o crescimento da planta.
O ajuste rpido do sistema permite planta se preparar de antemo para mudanas no ambiente e estar pronta, por
exemplo, para capturar gs carbnico e iniciar a fixao de acares (fotossntese) antes do amanhecer, em vez de pr esse
processo em andamento s depois de perceber os primeiros raios de sol. Esse mesmo mecanismo torna possvel a produo de molculas que protegem as folhas da radiao ultravioleta antes que o sol esteja mais forte no meio do dia.
Como a ADPRc ajusta o que os bilogos chamam de perodo do relgio tempo que um fenmeno leva para se
repetir , acredita-se que essa molcula influencie todos os ritmos biolgicos controlados pelo relgio da planta, a exemplo da florao, da fotossntese, da sntese e da quebra de amido. Tamanha influncia estimula os pesquisadores a buscar
estratgias para ajustar o relgio de plantas usadas na agricultura e aumentar a produtividade. Embora o estudo tenha sido
feito com a Arabidopsis thaliana, acredita-se que muitas das descobertas devem valer para outras espcies.
Adaptado de SILVEIRA, Evanildo da. Engrenagens do tempo. Revista Pesquisa Fapesp, out. 2008.
1
Explique o que o ritmo circadiano. Se achar necessrio, faa uma pesquisa sobre o assunto.
Os experimentos demonstraram que o bloqueio da produo da adenosina difosfato ribose cclica (ADPRc) retardou o mecanismo de marcao do tempo nas plantas. Como a medio do tempo ajuda a otimizar o crescimento da planta?
ATIVIDADES
9
10
100
% de estimulao
Raiz
0
% de inibio
100
a
Regio I (raiz): baixa concentrao de auxinas (regio a do grfico) estimula o crescimento, provocando curvatura no sentido do lado oposto.
Regio II (raiz): alta concentrao de auxinas (regio b do grfico) inibe
o crescimento. Regio III (caule): alta concentrao de auxinas (regio
b do grfico) estimula o crescimento, provocando curvatura no sentido
do lado oposto.
I
II
III
71
11
13
Raiz
Luz
12
72
Dia longo
Dia curto
BIOLOGIA
Exerccios complementares
6. As estruturas ausentes nos musgos reais so os vasos condutores de
seiva, que permitem rpida distribuio de substncias, garantindo a
reposio da gua perdida para o ambiente. Os musgos so plantas
avasculares, em que a distribuio de substncias ocorre por difuso,
de forma lenta, fator que limita seu tamanho, que pequeno.
7. a) Presena de rgos reprodutores evidentes e sementes.
b) As gimnospermas.
c) Pteridfitas.
8. a) Ciprestes e sequoias so gimnospermas. Possuem estrbilos,
formam tubo polnico e sementes, mas no formam frutos.
b) As avencas so pteridfitas e, diferentemente das brifitas,
possuem vasos condutores de seiva.
14. a) Um dos mecanismos que dificultam ou evitam a autopolinizao o amadurecimento das estruturas reprodutoras das
flores em pocas distintas. Outro mecanismo a existncia
de barreiras fsicas entre os estames e os pistilos.
b) Favorecer a polinizao cruzada, que promove maior variabilidade gentica e, assim, permitir adaptao a diferentes
condies ambientais.
15. a) O gametfito masculino corresponde ao tubo polnico; o
gametfito feminino, ao saco embrionrio.
b) Tubo polnico: estrutura 1. Saco embrionrio: estrutura 4.
c) O gameta feminino das angiospermas a oosfera.
16. a) As clulas resultantes das fecundaes I e II so, respectivamente, o zigoto (2n) e a clula (3n), das quais derivam o
embrio e o endosperma.
b) A funo do endosperma nutrir o embrio.
2. a
Nas brifitas e pteridfitas, os anterozoides so flagelados
e deslocam-se ao encontro da oosfera, no interior dos
9. c
As estruturas I e II so, respectivamente, arquegnios e anterdios, ambos haploides.
Tarefa proposta
10. e
Os pinheiros so gimnospermas, plantas que, provavelmente,
surgiram antes das angiospermas. Se o gro de plen surgiu
nos pinheiros, seu aparecimento foi anterior ao das flores e
frutos, estruturas tpicas das angiospermas.
11. d
O pinho a semente de gimnospermas, como o pinheiro-do-paran. As sementes, tanto das gimnospermas quanto das
angiospermas, so estruturas multicelulares resultantes do
desenvolvimento do vulo, dentro das quais est o embrio e
um tecido de reserva, o endosperma.
12. a) A meiose, que promove a reduo do nmero de cromossomos, ocorre nos esporngios localizados nos estrbilos
ou pinhas. Sua funo formar micrsporos e megsporos
que originam, respectivamente, os gros de plen e o saco
embrionrio, este ltimo contido no interior do vulo.
b) A pinha o estrbilo e o pinho a semente.
13. c
Em uma planta, ao longo de um ano (A), surge a flor e, posterior
e simultaneamente, o fruto e a semente. No reino vegetal, ao
longo do tempo evolutivo (B), surgiu a semente nas gimnospermas e, posterior e simultaneamente, a flor e o fruto nas
angiospermas.
14. a
As brifitas (musgos) so avasculares. As pteridfitas (samambaias) so vasculares, ou seja, dotadas de vasos condutores de
seiva (I). As gimnospermas (pinheiros) formam sementes (II), mas
apenas as angiospermas (gramneas) produzem frutos (III).
15. a) Flores atrativas so polinizadas por animais, como insetos,
aves ou morcegos.
b) Flores sem grandes atrativos e produtoras de grande quantidade de plen so polinizadas pelo vento.
16. c
No interior do vulo (I) ocorre a fecundao (C). O ovrio (II)
transforma-se em fruto (D). A antera (III) o local de formao
de gros de plen (A). O estigma (IV) o local onde ocorre a
deposio dos gros de plen (B).
17. b
Nas gimnospermas e nas angiospermas, o gro de plen o
gametfito masculino, e o vulo o megasporngio, local onde
se forma o megsporo, que, por sua vez, origina o gametfito
feminino. Nessas plantas, o gameta masculino o ncleo
gamtico, e o gameta feminino a oosfera.
18. a) Os mecanismos I, III e IV relacionam-se com a disperso das
sementes, enquanto II e V se referem polinizao.
b) A polinizao possibilita a fecundao cruzada, que aumenta a
variabilidade gentica. A disperso de sementes facilita a ocupao de espaos, por diminuir a competio intraespecfica.
CAPTULO 2
MORFOLOGIA VEGETAL
Conexes
a
Todas as alternativas esto corretas.
Exerccios complementares
6. a) As modificaes que ocorrem durante o amadurecimento
dos frutos carnosos favorecem a liberao e a disperso das
sementes.
Tarefa proposta
1. d
A vegetao tpica do mangue apresenta razes com pneumatforos, estruturas dotadas de pequenos orifcios, denominados
pneumatdios, para garantir a aerao do vegetal, pois o solo
alagado dispe de baixa concentrao de oxignio.
2. a
So razes utilizadas na alimentao: mandioca, rabanete, cenoura, beterraba. Batata-inglesa, inhame e gengibre so caules.
A cebola um bulbo simples, o alho um bulbo composto,
e a alcachofra uma inflorescncia.
3. d
A regio 3 a zona de distenso, cujas clulas distendem-se e
contribuem para o alongamento da raiz. A regio 2 a zona
pilfera, com pelos absorventes que aumentam a superfcie de
absoro de nutrientes. A regio 1 a zona das ramificaes, e
a regio 4 a coifa.
4. a
O colmo da cana-de-acar, o tubrculo do inhame e a semente do feijoeiro so locais de acmulo de substncias de
reserva (I). Os rgos que servem multiplicao vegetativa,
ou assexuada, so o colmo da cana e o tubrculo do inhame.
Nenhum dos rgos citados local de sntese de carboidratos
(fotossinteticamente ativos).
5. d
II. Estipe um caule areo, cilndrico, sem ramificaes, comum
em rvores como as palmeiras. Eucaliptos, ips e abacateiro
apresentam caule do tipo tronco.
IV. Rizoma um caule, geralmente subterrneo, que ocorre em
plantas como samambaia, bananeira e gengibre. Cebola e
alho so bulbos.
6. a
Tubrculos so caules subterrneos que armazenam amido,
como a batata-inglesa. Razes tuberosas so: cenoura, beterraba, mandioca, rabanete, batata-doce e nabo. Folhas verdes
e comestveis so encontradas no espinafre, na couve, alface e
rcula. Frutos do tipo baga, ou seja, carnoso e com sementes,
so a uva e o tomate. Cariopse um fruto seco, que se confunde
com uma semente, como o gro de milho, o arroz integral e a
semente de girassol. Couve-flor e brcolis so inflorescncias.
Abacate, pssego e acerola so frutos carnosos tipo drupa.
Cebola e alho so bulbos. Amendoim e ervilha so sementes.
7. a
O fruto verdadeiro na ma e na pera corresponde parte central,
derivada do ovrio, que envolve as sementes. A parte suculenta
e comestvel deriva do receptculo floral.
8. a) Na ma (figura A), a parte comestvel um pseudofruto, pois
se desenvolve a partir do receptculo floral. Na melancia
22. c
O crescimento da raiz depende da diviso celular, que ocorre
na zona meristemtica (II), e da elongao das clulas da zona
de distenso (III).
23. e
As monocotiledneas apresentam folhas com nervuras paralelas (II), caule com feixes vasculares dispersos (IV) e flores
trmeras (VI). As dicotiledneas apresentam folhas com nervuras reticuladas (I), caule com feixes vasculares dispostos em
crculo (III) e flores pentmeras (V).
24. a) No, pois a semente do milho tem apenas um cotildone, e a
do feijo, dois. Alm disso, as plantas com flores trmeras so
tpicas de monocotiledneas, mas as razes axiais ocorrem
em dicotiledneas.
b) As dicotiledneas possuem folhas com nervuras reticuladas
e caule com feixes vasculares em anel. So dicotiledneas:
ervilha, soja, goiaba, mamona etc.
CAPTULO 3
TRANSPIRAO E TRANSPORTE
Conexes
1. a) Nas reas continentais, a evaporao atinge ndices mximos
nas regies equatoriais por causa da alta radiao solar
(reas mais quentes), da importante cobertura de floresta
e da grande disponibilidade de gua.
b) Trata-se de um processo associado de perda de gua do solo
e de corpos hdricos por evaporao, e de perda de gua
das plantas por transpirao.
2. O alagamento da rea da regio temperada levou a um aumento da superfcie de evaporao e, consequentemente, a
um aumento da umidade relativa do ar. Na rea tropical, com
maior cobertura vegetal, a superfcie de evapotranspirao
foliar superior superfcie de evaporao das guas aps
o alagamento, com menor fluxo de gua na forma de vapor
para o ar.
Exerccios complementares
6. a) A menor absoro de gua coincide com a menor perda de
gua por transpirao, ou seja, no perodo A.
b) A abertura mxima dos estmatos coincide com a maior
perda de gua por transpirao, ou seja, no perodo C.
c) A pequena concentrao de gs carbnico no mesofilo promove a abertura dos estmatos, assim a planta pode realizar
as trocas gasosas e a fotossntese. A grande concentrao de
gs carbnico promove o fechamento dos estmatos, assim
a planta pode economizar gua.
d) A intensidade luminosa elevada promove a abertura dos
estmatos, pois as clulas-guardas realizam fotossntese,
Tarefa proposta
1. a
Em I, as clulas estomticas perderam gua, murcharam e o
ostolo se fechou. Em II, por causa da entrada de potssio por
23. d
A retirada de um anel da casca ao redor da circunferncia
do caule, conhecida como anelamento ou anel de Malpighi,
remove o floema e no afeta o xilema. Portanto, o fluxo descendente de seiva elaborada ou orgnica ser interrompido
tanto no tronco da rvore A quanto no galho da rvore B.
A rvore A vai acabar morrendo, pois a raiz no vai mais receber
nutrientes. A rvore B no vai morrer, pois os galhos intactos
podem enviar a seiva elaborada para a raiz.
24. a) O espessamento na regio situada logo acima do anel
causado pelo acmulo de seiva elaborada, porque o floema
foi removido com a casca do tronco, bloqueando o fluxo
descendente de seiva elaborada.
b) Com a interrupo do fluxo de seiva elaborada, a raiz no
recebe nutrientes e, com o tempo, morre; assim, o restante
da planta tambm acaba morrendo, pois deixa de receber
seiva bruta.
c) Porque a seiva elaborada produzida nesse ramo no ser
enviada para outras partes da planta, acumulando-se nas
folhas ou frutos, que se desenvolvem mais do que os de um
ramo normal.
d) Porque com a perda das folhas cessam a produo e o fluxo
descendente de seiva elaborada.
CAPTULO 4
HORMNIOS E MOVIMENTOS
Conexes
1. Os seres vivos possuem certas atividades que se repetem em
ciclos de intervalos regulares, como se estivessem controlados
por um relgio interno. Quando o ciclo apresenta um intervalo
de tempo em torno de 24 horas, ele chamado de ritmo circadiano (circa = aproximadamente; dia = dia). Um exemplo
desse fenmeno em vegetais a abertura e o fechamento
dos estmatos. Se uma planta for colocada no escuro por um
perodo de tempo prolongado, ela abre os estmatos (mesmo
no escuro) em intervalos de aproximadamente 24 horas. Isso
significa que, alm dos fatores responsveis pela abertura e
pelo fechamento do rgo, os estmatos obedecem a um
ritmo circadiano. Outro exemplo o da folha do feijoeiro e
de outras plantas, que ficam levantadas de dia e abaixadas
noite.
2. A medio do tempo permite planta se preparar para mudanas no ambiente e estar pronta, por exemplo, para capturar
gs carbnico e iniciar a fixao de acares (fotossntese) antes
do amanhecer, em vez de pr esse processo em andamento s
depois de perceber os primeiros raios de sol. Esse mesmo mecanismo torna possvel a produo de molculas que protegem
as folhas da radiao ultravioleta antes que o sol esteja mais
forte no meio do dia.
Exerccios complementares
6. a) Quando auxinas so aplicadas a flores antes da fecundao,
os ovrios crescem e originam frutos partenocrpicos, desprovidos de semente, pois o vulo no se desenvolve.
b) O cido abscsico. Nas clulas-guardas dos estmatos, ele
estimula a sada de ons potssio, o que reduz a presso
osmtica e o turgor das clulas, determinando o fechamento
estomtico.
7. e
As citocininas so produzidas nas razes e estimulam a diviso
celular. As giberelinas quebram a dormncia das gemas laterais.
As auxinas so produzidas principalmente nas gemas apicais
e nas folhas jovens. O etileno gasoso. O cido abscsico um
hormnio inibidor do crescimento.
8. a) Ocorrer desenvolvimento das gemas laterais, com a formao de ramos caulinares.
b) A eliminao da gema apical, que secreta auxinas, interrompe a dominncia apical, que mantinha inibidas as gemas
laterais.
14. a
O crescimento orientado pela ao gravitacional chama-se
geotropismo e deve-se distribuio desigual das auxinas.
O contnuo movimento de rotao a que a planta foi submetida
fez com que as auxinas se distribussem igualmente por toda a
circunferncia do caule, provocando um crescimento uniforme
e, consequentemente, uma resposta geotrpica nula.
15. a
A iluminao unilateral provoca o deslocamento das auxinas
do lado iluminado para o lado no iluminado, resultando em
distribuio desigual do hormnio. No caule, como o aumento
da concentrao de auxinas estimula o crescimento, o lado no
iluminado cresce mais, provocando a curvatura no sentido
da luz fototropismo positivo. Na raiz, como o aumento da
concentrao de auxinas inibe o crescimento, o lado iluminado
cresce mais, determinando o afastamento da raiz em relao
luz fototropismo negativo.
16. Os resultados do experimento mostraram que a planta floresce quando submetida a perodo curto de escurido, no
floresce exposta a um longo perodo de escurido, mas floresce
se esse perodo de escurido for interrompido por breve exposio luz. Isso significa que a planta floresce em perodos de
dias longos ou noites curtas, tpicos do vero.
Tarefa proposta
1. b
III. A concentrao de auxina tima para o desenvolvimento
da raiz menor do que a concentrao tima para o desenvolvimento do caule.
15. b
I. Os tropismos so movimentos orientados por fatores externos e resultam da distribuio desigual das auxinas.
III. O movimento de curvatura apresentado por essa planta
denominado fototropismo.
16. b
O grfico que apresenta os valores compatveis com o resultado
do experimento o de nmero 2. A porcentagem de germinao
das sementes de alface ser muito baixa, pois foram irradiadas
com vermelho-extremo e deixadas no escuro. A porcentagem de
germinao das sementes de milho ser elevada porque so plantas
indiferentes, ou seja, germinam em presena ou ausncia de luz.
17. e
O dobramento dos fololos da sensitiva um movimento reversvel e no orientado com relao ao estmulo, denominado
nastismo por variao de turgor, pois resulta da alterao no
turgor das clulas de uma estrutura localizada na base dos
fololos. Quando estimuladas pelo toque, as clulas da parte
superior da estrutura liberam ons potssio, o que acarreta
diminuio em sua presso osmtica, com consequente perda
de gua para as clulas vizinhas, o que provoca o fechamento
dos fololos. O dobramento dos fololos no depende da direo
da excitao nem est relacionado com a intensidade luminosa.
O nastismo da sensitiva no depende da presena de clulas
sensoriais nem provoca abertura dos estmatos.
18. a) Estmulos mecnicos (como o toque nas folhas da mimosa)
ou variaes de luminosidade (como se verifica nas flores
de vitria-rgia e nas de onze-horas).
b) A variao de turgescncia determinada por variao da
concentrao intracelular de potssio e, consequentemente,
da presso osmtica e da turgescncia. Nas flores da onze-horas, essa variao decorre da mudana da luminosidade;
na mimosa, est associada a estmulos mecnicos.
19. b
I. O dobramento dos fololos da sensitiva um movimento
reversvel e no orientado com relao ao estmulo, denominado nastismo por variao de turgor.
Observao: A propagao do estmulo que provoca o fechamento dos fololos deve-se despolarizao das membranas
celulares, provavelmente de modo semelhante ao que
acontece na propagao do impulso nervoso nos neurnios
dos animais, mas com velocidade bem menor.
20. d
O fechamento de fololos quando as folhas so tocadas (1) um caso
de nastismo por variao de turgor (III). O crescimento das razes ao
se enterrarem (2) um caso de geotropismo positivo (IV). O tubo
polnico cresce em direo ao vulo (3) graas ao quimiotropismo
positivo (I). O enrolamento de gavinhas em um suporte (4) resultante de estmulo mecnico e chamado tigmotropismo (II).
21. c
Sementes profundamente enterradas no solo germinam produzindo plantas estioladas, ou seja, que crescem rapidamente
e se tornam esbranquiadas. O rpido e intenso crescimento
em direo superfcie permite exposio mais rpida luz
solar. Atingindo a luz, as plantas passam a ter desenvolvimento
normal.
22. b
Os resultados do experimento permitem concluir que a induo
da florao no depende do tempo de exposio luz, mas de
um perodo contnuo de escurido.
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