Ric Ceee MT 2008 88326-1 PDF
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br
Regulamento
de Instalaes
Consumidoras
Mdia Tenso - At 25 kV
Setembro 2008
3 Edio
Verso 1.0
Setembro/2008
SUMRIO
1.
OBJETIVO ............................................................................................................................................ 7
2.
3.
3.2.
3.3.
3.4.
3.5.
3.6.
3.7.
Concessionria .......................................................................................................................... 9
3.8.
3.9.
4
4.
5.
6.
7.
4.2.
4.3.
5.2.
PROJETO ........................................................................................................................................... 13
6.1.
Apresentao ........................................................................................................................... 13
6.2.
6.3.
6.4.
6.5.
6.6.
Localizao ............................................................................................................................... 17
7.2.
7.3.
7.4.
7.5.
7.6.
7.7.
7.8.
Disjuntor de MT ........................................................................................................................ 20
7.9.
ATERRAMENTO ................................................................................................................................. 21
8.1.
8.2.
8.3.
8.4.
8.5.
8.6.
8.7.
8.8.
8.9.
9.2.
Projeto ...................................................................................................................................... 22
9.3.
9.4.
9.5.
10.
11.
MEDIO .......................................................................................................................................... 24
11.1. Medio em tenso secundria .............................................................................................. 24
11.2. Medio na mdia tenso ....................................................................................................... 24
11.3. Medio com caractersticas especiais ................................................................................... 25
11.4. Fornecimento a trs fases com transformador abaixador ou elevador ................................... 25
11.5. Medio provisria (temporria) ............................................................................................. 25
11.6. Disposies gerais .................................................................................................................. 25
12.
13.
ANEXO A .................................................................................................................................................... 29
ANEXO B .................................................................................................................................................... 30
ANEXO C ................................................................................................................................................... 31
ANEXO D ................................................................................................................................................... 32
ANEXO E .................................................................................................................................................... 37
ANEXO F .................................................................................................................................................... 46
ANEXO G ................................................................................................................................................... 46
ANEXO H ................................................................................................................................................... 47
ANEXO I .................................................................................................................................................... 47
ANEXO J .................................................................................................................................................... 48
ANEXO K .................................................................................................................................................... 48
FIGURAS
FIGURA 1
FIGURA 2
FIGURA 3
FIGURA 4
FIGURA 7
FIGURA 8
FIGURA 9
FIGURA 10
FIGURA 11
FIGURA 12
(TEMPORRIO) .............................................................................................................. 62
FIGURA 13
FIGURA 14
FIGURA 15
FIGURA 16
FIGURA 17
FIGURA 18
FIGURA 19
FIGURA 20
FIGURA 21
FIGURA 22
FIGURA 23
FIGURA 24
FIGURA 25
FIGURA 26
FIGURA 27
FIGURA 28
FIGURA 29
FIGURA 30
FIGURA 31
FIGURA 32
FIGURA 33
FIGURA 34
FIGURA 35
1. OBJETIVO
Este Regulamento tem por objetivo estabelecer as diretrizes tcnicas para o fornecimento de energia eltrica
em mdia tenso at 25 kV, atravs da rede de distribuio area s unidades consumidoras, bem como fixar
os requisitos mnimos para as entradas de servio das instalaes consumidoras com carga instalada superior a 75 kW na rea de concesso das empresas AES Sul Distribuidora Gacha de Energia S.A., CEEE
Distribuio Companhia Estadual de Distribuio de Energia Eltrica e RGE Rio Grande Energia S.A., no
estado do Rio Grande do Sul. As disposies deste Regulamento visam a:
-
2. REFERNCIAS NORMATIVAS
As Normas relacionadas a seguir contm disposies que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries para esta Norma. As edies indicadas estavam em vigor no momento desta publicao e ficam sujeitas
s suas atualizaes.
NBR 5381
NBR 5410
NBR 5413
NBR 5419
NBR 5433
NBR 5434
NBR 5460
NBR 5463
NBR 5597
NBR 5598
Eletroduto rgido de ao-carbono e acessrios com revestimento protetor, com rosca ANSI/
ASME B1.20.1
Eletroduto rgido de ao-carbono com revestimento protetor, com rosca NBR 6414
NBR 6146
NBR 6150
NBR 6251
NBR 6979
NBR 7282
NBR 7286
Cabos de potncia com isolao extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tenses de 1 kV a 35 kV.
NBR 8451
8
NBR 8453
NBR 8456
NBR 8458
NBR 8669
NBR 9511
NBR 10478
NBR 11301
Clculo da capacidade de conduo de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100%) Procedimento
NBR 14039
IEC-CISPR 18-1
IEC-CISPR 18-2
IEC-CISPR 18-3
IEC 60038
IEC 60909-0
IEC 60949
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3.15. Demanda
Mdia das potncias eltricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema eltrico pela parcela da carga instalada em operao na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado.
3.16. Energia eltrica ativa
Energia eltrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh).
3.17. Energia eltrica reativa
Energia eltrica que circula continuamente entre os diversos campos eltricos e magnticos de um sistema de
corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampre-reativo-hora (kVArh).
3.18. Entrada de servio
Conjunto de materiais, equipamentos e acessrios necessrios s instalaes eltricas para o atendimento
unidade consumidora, situado entre o ponto de derivao da rede de distribuio da concessionria e a
proteo, medio ou transformao, inclusive.
3.19. Fator de carga
Razo entre a demanda mdia e a demanda mxima da unidade consumidora, ocorridas no mesmo intervalo
de tempo especificado.
3.20. Fator de demanda
Razo entre a demanda mxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora.
3.21. Fator de potncia
Razo entre a energia eltrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias eltricas ativa e
reativa, consumidas num mesmo perodo especificado.
3.22. Horrio de ponta
Perodo definido pela concessionria e composto por 3 (trs) horas dirias consecutivas, exceo feita aos
sbados, domingos e feriados nacionais, considerando as caractersticas do seu sistema eltrico (consultar a
concessionria).
3.23. Horrio fora de ponta
Perodo composto pelo conjunto das horas dirias consecutivas e complementares quelas definidas no
horrio de ponta.
3.24. Limite de propriedade
Demarcaes que separam a propriedade do consumidor da via pblica e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelo poder pblico.
3.25. Livre e fcil acesso
Acesso de empregados e prepostos da concessionria no local da subestao e/ou medio, sem qualquer
tipo de interferncia e/ou impedimento fsico, a qualquer tempo.
3.26. Ponto de entrega
Ponto de conexo do sistema eltrico da concessionria com as instalaes eltricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
3.27. Prdio de mltiplas unidades consumidoras
Edificao que possua mais de uma unidade consumidora, como salas, apartamentos, lojas, e/ou dependncias semelhantes, e que disponha de rea de uso comum com utilizao de energia eltrica.
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nome do interessado;
endereo da obra;
finalidade do projeto;
ramo de atividade;
previso de data da ligao;
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descrio da entrada de servio de energia eltrica, seo dos condutores (mm ), caixas de passagem, etc;
especificao da tenso de operao e isolao;
especificao do sistema de aterramento, conforme item 8;
especificao discriminada da carga total instalada;
especificao de materiais e equipamentos utilizados na entrada de servio, conforme item 12;
clculo de demanda provvel nos diferentes segmentos horrios (ponta e fora de ponta) e previso
de futuros aumentos, exceto para prdio de mltiplas unidades consumidoras;
clculo das correntes de curto-circuito no ponto de instalao da proteo geral de BT e de MT, se
houver (no mnimo mtodo simplificado);
estudo de coordenao e seletividade entre os dispositivos de proteo de MT e a proteo do sistema eltrico da concessionria, quando a capacidade de transformao for superior a 300 kVA, com
coordenograma, considerando para o clculo as correntes de curto-circuito, as impedncias equivalentes de seqncia positiva e zero no ponto de derivao, os critrios de seletividade e os ajustes de
proteo a montante, fornecidos pela concessionria. Nesse caso, deve ser anexada memria de
clculo, contendo os valores de curto-circuito utilizados no estudo.
b) nome, nmero de registro no CREA/RS, assinatura do responsvel tcnico pelo projeto da instalao
eltrica, bem como assinatura do proprietrio, em todas as pranchas que compem o projeto eltrico
e memorial descritivo;
c) planta de situao da edificao e do lote, em relao aos quarteires e ruas adjacentes, com indicao da rea de construo e indicao do norte geogrfico, em escala 1:1000;
d) localizao com planta baixa e corte com detalhes completos da entrada de energia com todas as
cotas, dimenses e os detalhes necessrios do local da instalao da subestao e medio de
energia eltrica, condies de acesso de equipamento e pessoal, em escala 1:100 ou 1:50;
e) planta baixa e corte da subestao e da medio em escala 1:25;
f) diagrama unifilar sem escala;
g) em caso de compartilhamento de subestaes, deve ser apresentado o detalhamento das medies;
h) em caso de reforma ou ampliao, devem constar os detalhes das instalaes existentes at o(s)
medidor(es) ramal de entrada, subestao, painel de medidor(es) , bem como diagrama unifilar. A
concessionria poder solicitar outros detalhes especficos que julgar necessrio;
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i)
Anotao de Responsabilidade Tcnica do projeto eltrico, bem como do projeto da obra civil da
cabina (subestao e/ou medio), devidamente preenchida(s) e quitada(s), com:
Nota:
Para subestao em poste simples ou plataforma, dispensa-se o detalhamento do item 6.1.e, desde
que esteja de acordo com o item 7.2.c e seja igual ao padro construtivo descrito nas figuras 11, 12 e
13. O memorial pode ser apresentado de acordo com o modelo do ANEXO B.
6.1.1. Anlise
O projeto deve ser encaminhado concessionria para anlise e estando o mesmo de acordo com este
Regulamento, Normas (ABNT) e Legislao vigentes, uma via devolvida ao interessado com ou sem ressalvas. As eventuais ressalvas devem ter a anuncia do responsvel tcnico pelo projeto, o qual deve assinar as
cpias que ficam em poder da concessionria. ESTA ANLISE NO IMPLICA POR PARTE DA CONCESSIONRIA NA RESERVA DE CARGA DO VALOR CONSTANTE NO PROJETO.
6.1.2. Validade da anlise
A anlise tem validade de 2 (dois) anos. Caso o projeto no tenha sido executado dentro deste prazo, o
interessado deve retornar a concessionria e solicitar a revalidao do projeto de acordo com os padres
tcnicos em vigor.
6.1.3. Execuo da obra
A execuo da entrada de servio, a partir do ponto de entrega, de responsabilidade do interessado. Se
durante a execuo da obra houver necessidade de modificaes no projeto eltrico analisado, deve-se proceder novamente conforme item 6.1.1..
Nota:
Recomenda-se que a aquisio de materiais e a execuo da instalao eltrica somente ocorram
aps a liberao do projeto eltrico e da carga por parte da concessionria.
6.2. Clculo da demanda (kVA)
O dimensionamento da capacidade instalada da subestao deve ser feito de acordo com a demanda provvel,
calculada conforme o ramo de atividade e o regime de funcionamento, sendo esse clculo prprio para cada caso
e de inteira responsabilidade do projetista. Na ausncia de dados para a elaborao do projeto de uma unidade
consumidora industrial, o clculo da demanda pode ser obtido atravs das seguintes expresses:
P = Fd Ci
D=
Sendo:
P
cos f
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6.3.2. Quando o transformador for dimensionado prevendo futuros aumentos de carga, de tal ordem que torne
o fator de potncia abaixo do mnimo estabelecido at a referida ampliao, a correo do FP do referido
transformador deve estar prevista em projeto.
6.4. Ramal de ligao
6.4.1. Os condutores areos, quando nus, devem ter um afastamento mnimo de 0,60 m entre fases.
6.4.2. Os condutores areos de circuitos em tenso primria no devem passar sobre rea construda nem
sobre terrenos de terceiros. No permitida a utilizao da rea sob o ramal de ligao para qualquer finalidade
que venha pr em risco a segurana. Passando sobre cercas, estas devem ser seccionadas e aterradas.
6.4.3. O ramal de ligao no deve ser acessvel a partir de janelas, sacadas, telhados, escadas, reas
adjacentes, etc., devendo seus condutores ou suas projees distar, horizontalmente, no mnimo, 1,50 m para
classe 15 kV e 1,70 m para classe 25 kV, de qualquer desses elementos.
6.4.4. Os condutores do ramal de ligao devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distncias
mnimas em relao ao solo, a 50C, medidas na vertical, observadas as exigncias dos poderes pblicos,
para travessias sobre:
a) ruas, avenidas e entradas para veculos: 6,0 m;
b) ruas e vias exclusivas a pedestres: 5,50 m.
Nota:
Nos casos de estradas de ferro e rodovias estaduais ou federais, aeroportos e vias fluviais, devem ser
observadas as prescries das Normas Brasileiras, normas especficas das concessionrias e dos
rgos responsveis.
6.4.5. Os condutores do ramal de ligao devem ser cabos, observando-se as seguintes bitolas mnimas:
a)
b)
c)
d)
16
17
18
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
l)
m)
n)
o)
p)
q)
r)
s)
vancas, conforme NBR vigente. Em nenhuma hiptese, esse espao livre pode ser utilizado para
outras finalidades;
a subestao deve possuir no mnimo dois pontos de iluminao artificial de 100 W cada, incandescente
ou equivalente, comandados por interruptores individuais. Os pontos de luz devem ser instalados em
locais de fcil acesso, a fim de evitar desligamentos desnecessrios do transformador no caso de
eventual manuteno no sistema de iluminao; A subestao deve ser provida de iluminao de
segurana (emergncia), com autonomia mnima de 2 horas;
o compartimento deve possuir porta e janelas metlicas para ventilao e expanso dos gases. Em
nenhuma hiptese, a rea bruta de ventilao pode ser menor que 1 m2 para cada 6 m3 de volume do
2
3
compartimento com paredes de tijolo macio de 25 cm de espessura ou 1 m para cada 10 m de
volume de compartimento com paredes de concreto armado de 15 cm espessura. Ver ANEXO C;
as aberturas para ventilao natural devem ser convenientemente dispostas, de modo a promover
circulao do ar;
as portas e janelas devem possuir venezianas fixas e situarem-se, no mnimo, 20 cm acima do piso
exterior e terem fixada placa com a indicao: "Perigo de Morte - Alta Tenso (ver figura 35). As que
no estiverem na rea de circulao da subestao devem possuir venezianas fixas do tipo V invertido (chapu chins). As janelas devem ser fixas. Ver ANEXO C;
as subestaes devem ser providas de portas metlicas abrindo para fora, ter fixada placa com a
indicao: "Perigo de Morte - Alta Tenso (ver figura 35). As dimenses mnimas das portas devem
ser de 0,80 m x 2,10 m para acesso de pessoal e 1,40 x 2,10 m quando para acesso comum a
pessoas e equipamentos, possuir dispositivo para cadeado ou fechadura padro da concessionria e
apresentar facilidade de abertura pelo lado interno;
a subestao destinada a atender prdios de mltiplas unidades consumidoras deve ser instalada em
local isolado e os demais casos devem atender o previsto na NBR 14039;
as paredes da subestao devem ser de tijolo macio com espessura mnima de 25 cm ou com outro
material de resistncia equivalente, teto de concreto armado, com 12 cm de espessura. A laje do piso
deve ter uma espessura mnima de 10 cm quando em contato com o solo e 15 cm quando em
pavimento superior e paredes rebocadas, exceo a concreto e tijolo vista. As paredes internas e o
teto devem ser pintados de branco e o piso deve ser de cimento alisado ou cermico de alta resistncia mecnica e abraso;
a tela de proteo deve ser do tipo OTIS, construda com arame 14 BWG e malha de no mximo
15x15 mm;
o acesso ao compartimento dos TC's e TP's deve estar protegido por estrutura metlica com tela tipo
OTIS at o teto (ver figuras 18 e 20) e porta com dispositivo para cadeado ou fechadura padro da
concessionria e dispositivo para lacre;
todas as paredes do compartimento dos TC's e TP's devem ser edificadas at o teto, a nica abertura
permitida para a passagem dos cabos (ver figuras 18 e 20);
os cabos do ramal de entrada devem ser conectados diretamente aos equipamentos de medio e a
interligao do compartimento dos TP's e TC's com a interrupo ou proteo geral deve ser feita
utilizando cabos isolados das mesmas caractersticas do ramal de entrada;
as conexes dentro do compartimento de medio devem ser feitas atravs de terminais contrteis
com conectores de compresso, bimetlicos, com dupla compresso;
a cobertura deve ser impermeabilizada e possuir desnvel conforme indicado nos padres construtivos;
as subestaes devem possuir drenagem adequada para escoar o leo em caso de vazamento e ter
caixa de captao especfica para este fim, sendo vedada a interligao da mesma com qualquer tipo
de rede;
a pintura dos barramentos deve obedecer codificao de cores determinada pela NBR 14039;
a subestao deve estar provida de extintor de incndio junto porta de acesso adequado para o uso
em eletricidade (CO2, p qumico ou areia seca), conforme norma especfica do Corpo de Bombeiros
da localidade;
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d) alm do disjuntor geral e das chaves seccionadoras referidos na letra c, cada medio deve possuir
seu respectivo disjuntor;
e) a CED e as medies devem situar-se no mesmo recinto;
f) a demanda mxima individual para cada consumidor participante do compartilhamento fica limitada
a 225 kVA para tenso de 220/127 V e 300 kVA para tenso de 380/220 V;
g) para compartilhamento de subestao, deve ser apresentado projeto.
As configuraes bsicas para a instalao de subestaes compartilhadas encontram-se no ANEXO D.
Nota:
Casos de compartilhamento no previstos, consultar concessionria.
7.8. Disjuntor de MT
Deve ser instalado disjuntor geral de MT dotado de rel secundrio para subestaes com capacidade de
transformao superior a 300 kVA. Em prdios de mltiplas unidades consumidoras, no permitido a utilizao de disjuntor MT com lquido isolante.
7.8.1. Caractersticas do rel secundrio
Rel eletrnico microprocessado, com funes de sobrecorrente de fase e neutro, 50/51 e 50/51N, com possibilidade de escolha de curvas inversa, muito inversa e extremamente inversa, conforme as normas ANSI ou IEC.
Recomenda-se que este rel seja alimentado por fonte auxiliar cuja tomada de energia provenha de TP
dedicado para este fim, instalado antes do disjuntor de MT. O secundrio do TP deve ser protegido por fusvel
de baixa tenso adequado.
Para subestaes em prdios de mltiplas unidades consumidoras, a tenso de alimentao e comando deve
ser de 48 VDC, alimentado por duas baterias de 24 V, dotadas de carregador com alarme visual e sonoro, para
indicao de falta de corrente contnua, salvo em caso de conjuntos integrados de disjuntor, transformador de
corrente, e rels de proteo auto-alimentados. Casos especiais sero analisados pela concessionria.
7.9. Gerao prpria
7.9.1. Gerao de emergncia
No permitido paralelismo de geradores de propriedade do consumidor com o sistema da concessionria.
Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalaes eltricas devem especificar
as caractersticas dos equipamentos e apresentar uma das solues abaixo:
a) instalao de uma chave reversora de acionamento manual ou eltrico, com intertravamento
eletromecnico, separando os circuitos alimentadores do sistema da concessionria e do gerador
particular;
b) construo de um circuito de emergncia, independente do circuito de instalao normal, alimentado
por gerador particular. vedada a interligao do circuito de emergncia com o circuito alimentado
pela rede da concessionria.
7.9.2. Paralelismo momentneo com transferncia de carga em rampa
O paralelismo momentneo permitido por um perodo mximo de 15 segundos. Deve ser previsto
intertravamento entre o gerador e a proteo geral (mdia ou baixa tenso) no caso de falta de tenso da
concessionria. A tenso de referncia deve ser adquirida na entrada do referido dispositivo de proteo.
O sistema de paralelismo momentneo com transferncia de carga em rampa deve ser homologado previamente pela concessionria atravs de projeto especifico.
7.9.3. Autoprodutores e produtores independentes
A conexo permanente ao sistema eltrico da concessionria deve atender norma especifica de cada
concessionria, bem como s exigncias da ANEEL.
7.10. Generalidades
a) As subestaes no enquadradas como de entrada de energia devem seguir as prescries contidas
na NBR 14039;
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a)
b)
c)
d)
e)
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largura: 2,50 m;
comprimento: 3,20 m;
p-direito: 2,80 m;
porta de acesso: 1,40 x 2,10 m;
ventilao: 3,70 m2.
Notas:
1. A critrio da concessionria, as dimenses acima podem ser diferentes destes valores, desde que
observadas as Normas Brasileiras.
2. A medio de energia eltrica deve ser feita segundo os padres descritos no Regulamento de
Instalaes Consumidoras Baixa Tenso (RIC/BT).
3. O p-direito das subestaes pode ser inferior a 2,80 m quando for utilizado cabo isolado em substituio aos vergalhes ou barramentos, desde que mantidas as distncias mnimas de norma e
devidamente comprovado pelo responsvel tcnico do projeto, mediante estudo de viabilidade.
10. PROTEO ELTRICA DAS SUBESTAES
10.1. Generalidades
10.1.1. Toda instalao deve ter proteo geral contra curto-circuito e sobrecarga.
10.1.2. Os equipamentos do ramal de entrada devem ser dimensionados para suportar a mxima corrente de
curto-circuito no local, cujos parmetros para o clculo devem ser fornecidos pela concessionria.
10.1.3. Para o fornecimento de energia eltrica a subestaes com capacidade instalada igual ou inferior a
1.000 kVA em 13,8 kV e 1.500 kVA em 23 kV, a derivao da rede em tenso primria de distribuio deve ser
protegida por chaves e elos fusveis dimensionados pela concessionria. Para a capacidade instalada superior aos limites referidos, deve ser prevista a instalao de chaves seccionadoras de faca.
10.1.4. A instalao de chaves seccionadoras e chaves fusveis devem ser feitas de forma que seu fechamento no ocorra pela ao da gravidade e, quando abertas, as partes mveis no fiquem energizadas.
10.1.5. No caso de cargas sensveis, recomenda-se a adoo de proteo contra a falta de fase (27), inverso
de fases (47), sub ou sobretenso (27/59) adicionalmente aos demais requisitos deste Regulamento.
10.1.6. No permitido que o disjuntor de MT seja equipado com bobina de mnima tenso. Recomenda-se
a utilizao de proteo de mnima tenso na BT.
10.1.7. No permitida a utilizao dos transformadores de medio de energia para o acionamento dos
dispositivos de proteo ou para outros fins.
10.1.8. No lado secundrio, o transformador deve ter um disjuntor para proteo contra sobrecargas e curtoscircuitos. Quando a medio for feita nesse lado, o disjuntor deve situar-se aps a mesma, exceto para
subestaes de prdios de mltiplas unidades consumidoras.
10.1.9. O dimensionamento da capacidade de interrupo em curto-circuito do disjuntor de BT deve ser feito
a partir do maior valor encontrado no clculo das correntes de curto-circuito. Neste caso, pode ser assumido,
para fins de clculo, que as impedncias equivalentes de seqncias positivas e zero at a MT do transformador sejam nulas (barra infinita). Ver ANEXO D - Diagramas Unifilares.
10.2. Instalao ao tempo
A proteo contra curto-circuito e sobrecarga deve ser efetuada atravs de chaves fusveis, com elos
dimensionados conforme ANEXO H, instaladas na estrutura da subestao. No caso de transformador nico,
quando as chaves fusveis da derivao forem visveis da subestao e estiverem distantes de no mximo
100 m da mesma, so dispensadas as chaves fusveis na estrutura da subestao.
10.3. Instalao abrigada
10.3.1. Devem ser instaladas chaves seccionadoras tripolares, de uso interno, com ou sem fusveis, de operao manual, dotadas de alavanca de manobra, com caractersticas conforme o item 12 deste Regulamento.
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No caso de utilizao de fusveis, estes devem ser instalados em base apropriada, no incorporados parte
mvel da chave.
10.3.2. As chaves seccionadoras que no possuem caractersticas adequadas para a operao em carga
devem ter o seguinte aviso colocado de modo bem visvel e prximo do dispositivo de operao: "Esta chave
no deve ser manobrada em carga".
10.3.3. Toda chave seccionadora deve ter dispositivo que impea a sua abertura ou fechamento acidental
(travamento mecnico).
10.3.4. Todas as chaves seccionadoras devem estar intertravadas eletricamente com o disjuntor geral de BT
ou MT.
10.3.5. Quando houver mais de um transformador, devem ser instaladas chaves seccionadoras tripolares
com fusveis, antes dos mesmos.
10.3.6. Em subestao abrigada no permitida a utilizao de fusveis tipo expulso de gases (cartucho de
fenolite). Somente devem ser usados fusveis de alta capacidade de ruptura (tipo HH).
10.3.7. No caso de paralelismo de transformadores, as chaves seccionadoras tripolares com fusveis devem
ser dotadas de dispositivo de abertura simultnea por queima de fusvel de qualquer uma das fases e
intertravadas eletricamente com os disjuntores de BT.
10.3.8. Para fornecimento com capacidade instalada superior a 300 kVA, alm do disposto nos itens anteriores, deve ser observado:
a) a proteo geral contra curto-circuito e sobrecarga deve ser atravs de instalao de disjuntor automtico de MT, dotado de rels secundrios;
Nota:
Para fornecimento Cooperativa de Eletrificao Rural, quando o alimentador no for exclusivo a partir
da subestao da concessionria, deve ser instalado religador automtico de MT logo aps a medio.
b) antes do disjuntor de MT, deve ser instalada uma chave seccionadora tripolar de operao manual,
exceto quando o disjuntor for extravel ou no caso de utilizao de cubculo compacto blindado.
10.4. Proteo contra descargas atmosfricas
10.4.1. Para a proteo dos equipamentos eltricos contra descargas atmosfricas, devem ser utilizados
pra-raios de caractersticas conforme item 12.7..
10.4.2. Nas instalaes ao tempo, os pra-raios devem ser instalados de acordo com as figuras 11, 12, 13 e 15.
10.4.3. Na entrada das instalaes abrigadas, alimentadas atravs de ramal subterrneo, os pra-raios devem ser instalados na estrutura de derivao (ver figuras 3 a 9).
11. MEDIO
11.1. Medio em tenso secundria
a) Medio direta
Para um nico transformador com potncia nominal igual ou inferior a 30 kVA em 220/127 V ou 45 kVA
em 380/220 V e que a bitola dos condutores do secundrio seja igual ou inferior a 35 mm;
b) Medio indireta
Para um nico transformador com potncia nominal superior aos limites citados no item 11.1.a e igual
ou inferior a 225 kVA com tenso secundria de 220/127 V ou 300 kVA com tenso secundria de 380/
220 V.
11.2. Medio na mdia tenso
A medio deve ser indireta em mdia tenso, para um transformador com potncia nominal superior aos
limites citados no item 11.1.b ou quando houver mais de um transformador.
25
26
11.6.12. Para o secundrio de medio indireta em MT, devem ser usados dois eletrodutos de ao, tipo
pesado, zincado, com dimetro nominal de 40 mm (1.1/2") ou de PVC rgido, classe A, com dimetro nominal
de 50 mm (1.1/2"), desde os transformadores de medida at a caixa de medio.
11.6.13. O circuito secundrio de cada transformador de medida em MT deve ser constitudo de cabo bipolar,
antichama, com seo de 2x4 mm2 flexvel (encordoamento classes 4 ou 5), tmpera mole, isolao para
0,6/1 kV, suportar temperaturas de at 70 C. No deve possuir rguas de conexo, nem emendas, desde o
secundrio dos transformadores de medida at os medidores, ou at a chave de bloqueio e aferio quando
houver.
12. ESPECIFICAO TCNICA DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EM PROJETOS ELTRICOS
Os materiais e equipamentos a serem utilizados nas instalaes eltricas devem observar as normas expedidas
pelos rgos oficiais competentes, pela ABNT ou por outra organizao credenciada pelo Conselho Nacional
de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial CONMETRO.
Os materiais e equipamentos a serem apropriados devem atender s especificaes do padro da concessionria, alm das estabelecidas a seguir, sendo que os fabricantes devem ter seus produtos cadastrados e
homologados junto concessionria.
A disposio dos equipamentos deve oferecer condies adequadas de operao, manuteno e segurana.
12.1. Barramentos
Os barramentos devem ser de cobre nu, tubo, vergalho, barra ou cabo de cobre isolado. No dimensionamento
dos barramentos, devem ser considerados a tenso do sistema, a capacidade de corrente e a potncia de
curto-circuito, com a finalidade de se determinar as sees condutoras, o afastamento e a distncia entre
suportes (isoladores). As tabelas dos ANEXOS J e K indicam dimensionamento dos barramentos nas tenses
primria e secundria. Quando se elevar a capacidade de transformao (aumento de carga), os barramentos
devem ser redimensionados.
12.2. Conexes
Devem ser usados conectores apropriados ou solda do tipo exotrmica. No permitido o uso de solda
estanho.
12.3. Transformadores
O transformador a ser instalado deve ter suas caractersticas indicadas na placa de identificao:
a)
b)
c)
d)
e)
identificao do fabricante;
potncia nominal (kVA);
tenses primria e secundria;
freqncia (Hz);
impedncia percentual Z% (podem ser utilizados dados de catlogo para o projeto, exceo aos
transformadores ligados em paralelo);
f) ligao tringulo-estrela aterrada;
g) massa (kg);
h) nvel de isolamento.
Notas:
1. A tenso secundria dos transformadores ser a tenso secundria de distribuio da concessionria
na localidade. Tenses diferentes devem ser submetidas consulta prvia da concessionria.
2. No caso de prdios de mltiplas unidades consumidoras, o transformador deve ter as seguintes
potncias: 75, 112.5, 150, 225, 300 e 500 kVA.
12.4. Chaves fusveis
Devem ter as seguintes caractersticas indicadas na placa de identificao:
a) identificao do fabricante;
b) tenso nominal;
c) corrente nominal da base da chave e do porta-fusvel;
27
d) capacidade de interrupo;
e) tipo de fusvel e corrente nominal;
f) nvel de isolamento.
12.5. Chaves seccionadoras tripolares
Devem ter as seguintes caractersticas indicadas na placa de identificao:
a)
b)
c)
d)
identificao do fabricante;
tenso nominal;
corrente nominal;
nvel de isolamento.
12.6. Disjuntores
Devem ter as seguintes caractersticas indicadas na placa de identificao:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Identificao do fabricante;
tenso nominal;
corrente nominal;
capacidade de interrupo;
nvel de isolamento (somente para mdia tenso);
tipo e modelo do disjuntor (somente para mdia tenso).
12.7. Pra-raios
Os pra-raios devem ser em corpo polimrico, com resistores no-lineares de xido de zinco (ZnO), com
desligador automtico, corrente de descarga nominal de 10 kA e tenso nominal em conformidade com o
padro de materiais da concessionria, conforme a tenso de operao na localidade.
13. ENERGIZAO DAS SUBESTAES
As instalaes eltricas sero energizadas aps vistoria se estiverem:
a) executadas de acordo com o projeto liberado;
b) de acordo com as normas e os padres da concessionria;
c) legitimadas pela respectiva ART do responsvel pela execuo.
O consumidor deve permitir o livre e fcil acesso dos representantes da concessionria, devidamente
credenciados, s instalaes eltricas de sua propriedade em qualquer tempo e lhes fornecer os dados e
informaes solicitados, referentes ao funcionamento dos equipamentos ligados na unidade consumidora.
14. VIGNCIA
Este regulamento anula a edio de 1992 e passa a vigorar a partir desta data.
21 de julho de 2004
A NEXOS
29
ANEXO A
Consulta Prvia N __________
___________________________________________________________________________________
Solicito, para fins de elaborao de projeto de subestao transformadora, informaes referentes ao fornecimento de energia eltrica.
Dados da Obra:
Denominao: _________________________________________________________________________
Endereo: _____________________________________________________________________________
Municpio: _________________________________________
Zona:
Urbana
Rural
Residencial
Comercial
Demanda (kVA)
Industrial
Mltiplas Unidades
N de Pavimentos
N de Unidades
Consumidoras
Dados do Proprietrio:
Nome:_____________________________________________________________________________
Endereo:__________________________________________________Telefone:_________________
Municpio:__________________________________________________________________________
Dados do Projetista:
Nome:______________________________________________________ CREA:________________
Endereo:__________________________________________________ Telefone:________________
e-mail:_________@_______________
Informaes da Concessionria
Tenso de operao: Primria:__________________________
Secundria: ____________________
Observaes:
Local e data:
Concessionria
30
ANEXO B
Memorial Descritivo Simplificado
Interessado:___________________________________________________________________________
Finalidade da instalao: __________________________________________________________________
Localidade: ____________________________________________________________________________
Carga instalada:__________ kW. Demanda prevista - Ponta: ________ kVA Fora de Ponta: ________kVA
Data prevista para a ligao: ____________________________________________________________
Proteo de MT: Chaves fusveis tenso nominal _________ kV, corrente nominal _________ A, com elos na
derivao ________ H (K), com elos na subestao ________ H (K).
Condutores de MT da entrada de servio (tipo e bitola) ___________________________________________
Poste do transformador (tipo, dimenses, capacidade nominal (daN) e estruturas de MT) _______________
0
Transformador n de fases ___ , ________kVA, ______ kV, tenso secundria _____________V, 60Hz, tipo
______, massa _________ kg, Z% ____________ TAP's________
Aterramento: dos pra-raios com bitola _____mm, neutro e partes metlicas do transformador com
bitola____mm e da medio com bitola ________ mm. Sendo estes aterramentos com caminhos eltricos
independentes, porm, referenciados ao mesmo sistema de aterramento.
Eletroduto de aterramento (tipo e bitola) ______________________________________________________
Eletroduto de sada do transformador (tipo e bitola) ______________________________________________
o
31
ANEXO C
Clculo da rea de Aberturas em Subestaes
d/5
a
b
= 1,5 no mximo
d/5
5cm
a
b
= 1,5 no mximo
Nota:
A chapa metlica para confeco de portas e janelas deve ser no mnimo de 14 USG (1,98 mm). A critrio
da concessionria, poder ser exigida tela de proteo.
32
ANEXO D
Diagramas Unifilares
1. SUBESTAO PARA UMA UNIDADE CONSUMIDORA
1.1. Instalao com um s transformador
1.1.1. Potncia nominal igual ou inferior a 225 kVA (127/220V) ou 300 kVA (220/380V)
entrada area
subestao ao tempo
MEDIO
entrada subterrnea
subestao abrigada
MEDIO
carga
carga
entrada subterrnea
subestao ao tempo
carga
MEDIO
entrada subterrnea
subestao abrigada
MEDIO
carga
entrada subterrnea
subestao ao tempo
entrada subterrnea
subestao abrigada
carga
MEDIO
MEDIO
carga
33
entrada subterrnea
subestao ao tempo
MEDIO
(2)
carga
carga
entrada subterrnea
subestao abrigada
MEDIO
carga
carga
entrada subterrnea
subestao ao tempo
MEDIO
entrada subterrnea
subestao abrigada
entrada subterrnea
Subestaes
abrigadas
rede primaria
de distribuio
carga
(2)
carga
(2)
carga
(3)
(4)
MEDIO
(3)
(4)
carga
MEDIO
(8)
carga
34
subestao
nica
rede primria
de distribuio
(7)
PAINEL
(INST. BT)
mais de uma
subestao
PAINEL A
(8)
(7)
(7)
PAINEL B
(7)
subestao
nica
rede primria
de distribuio
rede primria
de distribuio
(7)
(4)
PAINEL A
(3)
(7)
PAINEL B
(7)
PAINEL C
35
(4)
(3)
(7)
(8)
(8)
(7)
(7)
PAINEL C
(7)
3. SUBESTAO COMPARTILHADA
A figura abaixo ilustra um exemplo de compartilhamento de transformador a partir do seu secundrio.
CED
MEDIO
INDIRETA
CARGA
MEDIO
INDIRETA
CARGA
MEDIO
DIRETA
CARGA
MEDIO
DIRETA
CARGA
36
Notas:
1. No caso de proteo dos transformadores por chaves fusveis unipolares, os barramentos de BT
devem ser independentes, face a impossibilidade de intertravamento do disjuntor de BT com as chaves.
2. No caso de transformadores em paralelo, os secundrios devem ser interligados aps os disjuntores
de BT.
3. O intertravamento eltrico entre a chave seccionadora geral e o disjuntor de MT deve ser alimentado
pela mesma fonte do rele secundrio de proteo.
4. Ver item 10.1.3..
5. Para prdio de mltiplas unidades consumidoras a potncia de cada transformador deve ser no mximo 500 kVA.
6. O intertravamento deve ser do tipo acionado por presena de tenso disjuntor de tenso.
7. Disjuntor geral de BT.
8. Ver item 10.3.8. B.
SIMBOLOGIA:
Pra-raios
Transformador
Aterramento
37
ANEXO E
Fatores de Demanda para Consumidores Industriais
CARGA LIGADA
FD
FC
0,64
0,16
0,43
0,57
0,17
0,33
0,55
0,15
0,51
0,39
At 500 kW
03 - Fabricao de cal ................................................................ Acima de 500 kW
0,47
0,62
0,17
0,74
At 150 kW
04 - Cermica (sem especificao) ............................................ Acima de 150 kW
0,79
0,62
0,22
0,38
At 75 kW
05 - Cermica de tijolo, telhas e telhes .................................... Acima de 75 kW
0,82
0,68
0,24
0,22
0,57
0,69
0,21
0,29
0,51
0,24
0,48
0,27
0,62
0,56
0,39
0,64
0,62
0,48
0,65
0,24
0,28
0,36
0,67
0,61
At 100 kW
13 - Fabricao e elaborao de vidro (de fibras de vidro;
fbrica de garrafas; vidraria) ............................................... Acima de 100 kW
0,75
0,15
0,65
0,30
EXTRAO DE MINERAIS
01- Pedreira ..............................................................................
02- Extrao de minerais metlicos e no metlicos (extrao
de minerais; extrao de areia; extrao e beneficiamento
de minerais; minerao de argila, talco e xisto) ................
At 200 kW
Acima de 200 kW
38
RAMO DE ATIVIDADE DA EMPRESA
CARGA LIGADA
FD
FC
At 300 kW
01 - Metalurgia (metalurgia; reduo e refino de cobre;
fundio; recuperao de metais) ..................................... Acima de 300 kW
0,28
0,37
0,22
0,43
0,42
0,22
At 150 kW
Acima de 150 kW
0,28
0,25
0,16
0,31
0,25
0,25
0,23
0,37
0,35
0,25
0,48
0,19
0,34
0,33
0,44
0,29
0,26
0,32
0,35
0,25
0,48
0,28
0,23
0,34
0,22
0,19
0,47
0,20
0,41
0,23
0,44
0,25
0,41
0,18
0,35
0,24
0,59
0,25
0,19
0,23
METALRGICA
MATERIAL DE TRANSPORTE
MADEIRA
39
CARGA LIGADA
FD
FC
0,40
0,30
0,19
0,28
0,24
0,28
0,62
0,23
0,31
0,31
0,54
0,56
0,62
0,66
At 300 kW
01 - Indstria de asfalto - usina de asfalto ................................. Acima de 300 kW
0,66
0,37
0,13
0,20
0,40
0,37
0,43
0,27
Acima de 100 kW
e at 300 kW
0,29
0,21
Acima de 300 kW
0,45
0,43
0,54
0,40
0,23
0,55
0,61
0,38
0,52
0,35
MOBILIRIO
COUROS E PELES
01 - Indstria de peles - curtume - indstria de couro ............... At 100 kW
40
CARGA LIGADA
FD
FC
0,25
0,31
0,57
0,58
0,48
0,68
0,58
0,40
0,47
0,45
0,47
0,34
0,46
0,45
0,60
0,29
0,46
0,24
0,33
0,59
0,27
0,26
0,43
0,38
At 100 kW
Acima de 100 kW
0,60
0,26
0,17
0,18
At 90 kW
Acima de 90 kW
0,50
0,45
0,09
0,15
0,26
0,18
0,45
0,13
0,64
0,23
0,39
0,43
0,59
0,25
0,64
0,62
0,37
0,53
0,71
0,47
0,33
0,16
0,54
0,22
TXTIL
PRODUTOS ALIMENTARES
01 - Fbrica de ch - beneficiamento de ch .............................
02 - Beneficiamento de caf e arroz, associados ou no ao......
amendoim...........................................................................
03 - Beneficiamento de caf, associado ao algodo, rao,
ao cereal - beneficiamento, torrefao e moagem de caf...
04 - Beneficiamento de amendoim, associados ou no de caf.
05 - Beneficiamento de caf ......................................................
06 - Beneficiamento de arroz - mquina de arroz ......................
07 - Climatizao de banana - industrializao de banana ........
08 - Industrializao de laranja (barraco de laranja;
beneficiamento de laranja, comrcio e embalagem de
laranja)...............................................................................
At 500 kW
Acima de 500 kW
41
CARGA LIGADA
FD
FC
0,36
0,25
0,38
0,39
0,46
0,40
0,41
0,42
16 - Frigorfico ............................................................................ At 60 kW
Acima de 60 kW
17 - Resfriamento de leite - posto de recebimento de leite ........ e at 100 kW
0,71
0,30
0,63
0,37
0,44
0,38
0,57
0,29
At 50 kW
19 - Industrializao de leite (sem especificar a operao;
laticnios; usina de leite; cooperativa de leite) ....................
Acima de 50 kW
e at 100 kW
0,78
0,33
0,63
0,39
0,56
0,48
0,33
0,38
0,28
0,39
0,50
0,35
0,50
0,26
Acima de 100 kW
Acima de 150 kW
BEBIDAS
01 - Indstria de bebidas (cerveja; refrigerantes) .......................
At 80 kW
Acima de 80 kW
0,72
0,49
0,16
0,40
At 140 kW
Acima de 140 kW
0,38
0,28
0,27
0,42
0,55
0,34
0,73
0,58
0,36
0,24
42
CARGA LIGADA
FD
FC
0,45
0,29
0,38
0,31
At 80 kW
0,25
0,30
Acima de 80 kW
e at 150 kW
0,38
0,37
Acima de 150 kW
0,18
0,36
At 150 kW
Acima de 150 kW
0,30
0,19
0,31
0,34
0,36
0,40
0,74
0,45
0,40
0,47
0,33
0,43
0,32
0,47
0,45
0,30
0,23
0,23
0,27
0,36
0,28
0,40
At 80 kW
0,56
0,30
Acima de 80 kW
e at 200 kW
0,19
0,27
Acima de 200 kW
0,26
0,51
0,31
0,34
0,77
0,50
INDSTRIA DE CONSTRUO
01 - Construo civil (engenharia de construo; canteiro
de obras; construtora)..........................................................
02 - Pavimentao - terraplenagem - construo de estradas
(construo e/ou pavimentao e/ou conservao de
estradas) .............................................................................
AGRICULTURA E CRIAO DE ANIMAIS
01 - Agricultura (estao experimental de agricultura; pesquisa
de agricultura) .....................................................................
02 - Agropecuria .......................................................................
03 - Criao de eqinos .............................................................
04 - Granja (sem especificao) ................................................
At 70 kW
Acima de 70 kW
43
CARGA LIGADA
FD
FC
0,35
0,31
0,37
0,28
0,31
0,38
0,18
0,46
0,43
0,49
0,22
0,23
0,24
0,37
0,40
0,27
0,22
0,39
0,36
0,17
0,35
0,33
0,29
0,23
0,44
0,24
0,34
0,33
0,44
0,45
0,59
0,61
0,32
0,25
0,52
0,28
0,67
0,23
0,24
0,43
44
CARGA LIGADA
FD
FC
0,41
0,53
At 90 kW
03 - Posto e restaurante ............................................................. Acima de 90 kW
0,58
0,46
0,49
0,53
0,41
0,22
At 80 kW
05 - Supermercados associados ou no panificao .............. Acima de 80 kW
0,62
0,49
0,59
0,51
0,16
0,26
0,20
0,43
0,52
0,31
0,23
0,39
0,47
0,23
0,34
0,25
0,62
0,41
0,24
0,27
0,58
0,13
0,50
0,35
0,67
0,53
0,53
0,58
0,31
0,14
0,29
0,35
02 - Quartel .................................................................................
0,29
0,39
0,35
0,13
0,41
0,29
At 200 kW
02 - Residencial (residncia; colnia residencial; ncleo
residencial)........................................................................... Acima de 200 kW
0,39
0,20
0,33
0,33
RESIDENCIAL
SETOR INDUSTRIAL
Extrao de minerais ..................................................................................................
Produtos de minerais no metlicos ...........................................................................
Metalurgia ...................................................................................................................
Mecnica .....................................................................................................................
Material eltrico e de comunicao ............................................................................
Material de transporte .................................................................................................
Madeira .......................................................................................................................
Mobilirio .....................................................................................................................
Celulose, papel e papelo ..........................................................................................
Borracha, qumica, produtos farmacuticos e veterinrios .........................................
Couros e peles ............................................................................................................
Produtos de matria plstica ......................................................................................
Txtil ...........................................................................................................................
Vesturios, calados e artefatos de tecidos ...............................................................
Produtos alimentares ..................................................................................................
Bebidas .......................................................................................................................
Indstria de transformaes diversas .........................................................................
Indstria de construes .............................................................................................
ATIVIDADE COMERCIAL
Comrcio varejista ......................................................................................................
Servio de transporte ..................................................................................................
Servio de alojamento e alimentao .........................................................................
Servio de reparao, manuteno e conservao ....................................................
Servios pessoais .......................................................................................................
Servios comerciais ....................................................................................................
Escritrios ...................................................................................................................
Entidades financeiras ..................................................................................................
Fundaes; entidades no lucrativas .........................................................................
Servio de comunicaes ...........................................................................................
CLASSE DE RENDA
Residencial .................................................................................................................
Industrial .....................................................................................................................
Comrcio, servios e outras atividades ......................................................................
Rural ...........................................................................................................................
Poderes pblicos ........................................................................................................
Servios pblicos ........................................................................................................
45
FD
FC
0,58
0,63
0,30
0,31
0,42
0,33
0,37
0,37
0,52
0,44
0,38
0,51
0,45
0,46
0,57
0,48
0,36
0,43
0,19
0,30
0,26
0,25
0,30
0,27
0,20
0,24
0,53
0,32
0,54
0,38
0,39
0,26
0,30
0,30
0,24
0,30
FD
FC
0,53
0,28
0,37
0,35
0,32
0,34
0,44
0,60
0,41
0,25
0,45
0,40
0,37
0,31
0,28
0,33
0,45
0,29
0,28
0,40
FD
FC
0,31
0,50
0,38
0,33
0,26
0,63
0,34
0,31
0,33
0,36
0,34
0,54
46
ANEXO F
Condutores de Aterramento do Circuito Secundrio
Bitola dos condutores de sada do secundrio do TR de
distribuio por fase
AWG/MCM
mm
at 120
at 4/0
Acima de 4/0 at 350
acima de 120 at 185
Acima de 350 at 500
acima de 185 at 300
Acima de 500 at 1.000
acima de 300 at 500
acima de 1.000
acima de 500
AWG
4
2
1/0
2/0
3/0
mm
25
35
50
70
95
ANEXO G
Eltrodos de Aterramento
Tipo de eletrodo
Perfil de ao zincado
Perfil de ao zincado
Haste de ao revestida de
cobre
Haste de cobre
Cabo de cobre
Dimenses mnimas
Cantoneira de 25x25x5 mm com 2,00 m
de comprimento
Cantoneira de 20x20x3 mm com 2,40 m
de comprimento
Dimetro de 15 mm com 2,40 m de
comprimento
Dimetro de 15 mm com 2,40 m de
comprimento
Seo de 50 mm e 10 m de
comprimento
Nota:
Para outras alternativas, consultar NBR 14039.
Observaes
Enterramento total vertical
Enterramento total vertical
Enterramento total vertical
Enterramento total vertical
Profundidade mnima de 0,60 m.
Posio horizontal (malha)
47
ANEXO H
Elos Fusveis de Distribuio Tipo H e K
Capacidade do(s)
transformador(es)
(kVA)
15
30
45
75
112,5
150
225
300
500
750
1.000
1.500
Transformadores trifsicos
13.800V
Ampres
0,63
1,26
1,88
3,14
4,71
6,28
9,42
12,55
20,92
34,10
45,47
-
23.100V
Fusvel
1H
2H
2H
5H
6K
8K
10K
15K
25K
35K
40K
-
Ampres
0,38
0,75
1,13
1,88
2,82
3,76
5,65
7,53
12,55
20,46
27,28
37,4
Fusvel
0,5H
1H
2H
2H
3H
5H
6K
10K
15K
25K
30K
40K
ANEXO I
Fusveis HH (Alta Capacidade de Ruptura)
Capacidade
do transformador
(kVA)
30
45
75
112,5
150
225
300
500
750
1.000
Transformadores trifsicos
Fusvel HH
13.800V
2,5
4
6 a 10
8 a 16
10 a 25
16 a 32
20 a 40
32 a 63
50 a 75
63 a 100
23.100V
2,5
2,5
4a6
6 a 10
8 a 16
10 a 25
16 a 32
25 a 50
32 a 63
50 a 75
Nota:
O valor do fusvel HH deve ser determinado por estudo de coordenao de proteo, levando em
considerao a corrente de inrush do transformador bem como a curva tempo x corrente do disjuntor
de BT.
48
ANEXO J
Corrente Admissvel em Barramento de Tubo de Cobre
Dimetro Espessura
externo
da parede
Seo
Peso
Corrente permanente em A
Corrente alternada em at 60 Hz
Internas
Externas
Material
Valores estticos
d
mm
s
mm
mm
kg/m
com
pintura
sem
pintura
com
pintura
sem
pintura
20
2
3
4
2
3
4
2
3
4
5
3
4
5
6
8
3
4
5
6
8
113
160
201
189
273
352
239
349
452
550
443
578
707
829
1.060
566
741
911
1.070
1.380
1,01
1,43
1,79
1,68
2,43
3,13
2,12
3,10
4,03
4,89
3,94
5,15
6,29
7,38
9,40
5,03
6,6
8,11
9,56
12,3
360
430
480
610
740
840
750
910
1.030
1.140
1.130
1.290
1.420
1.530
1.720
1.410
1.610
1.780
1.930
2.170
325
400
430
540
640
730
660
790
900
1.000
980
1.120
1.240
1.340
1.490
1.220
1.400
1.540
1.670
1.880
450
530
600
710
830
950
820
990
1.130
1.250
1.210
1.380
1.520
1.650
1.840
1.490
1.700
1.880
2.040
2.300
400
500
550
670
800
910
780
950
1.080
1.190
1.140
1.310
1.450
1.560
1.740
1.400
1.610
1.780
1.930
2.170
32
40
50
63
E-CuF/30
E-CuF/25
E-CuF/30
E-CuF/25
W
cm
J
cm
0,463
0,597
0,684
1,33
1,82
2,20
2,16
3,00
3,71
4,29
4,91
6,16
7,24
8,16
9,65
8,10
10,3
12,3
14,0
16,9
0,463
0,597
0,684
2,13
2,90
3,52
4,32
6,00
7,42
8,58
12,3
15,4
18,1
20,4
24,1
25,5
32,4
38,6
44,1
53,4
Notas:
1. Conforme a Norma DIN 1754, sem dimenso normalizada;
2. Velocidade do vento 0,6m/s;
3. Radiao solar cerca de 0,6kW/m - condutor pintado;
4. Cerca de 0,45 kW/m - condutor nu;
5. Em barramentos para mais de 10 kA, os valores devem ser multiplicados por 0,8;
6. Para comprimento maior do que 3 m, os valores devem ser multiplicados por 0,85.
ANEXO K
Corrente Admissvel em Barramento Retangular de Cobre
Largura
x
Espessura
Seo
mm
mm
Kg/m
12x2
15x2
15x3
20x2
20x3
20x5
25x3
25x5
30x3
30x5
40x3
40x5
40x10
50x5
50x10
60x5
60x10
80x5
80x10
100x5
100x10
24
30
45
40
60
100
75
125
90
150
120
200
400
250
500
300
600
400
800
500
1.000
0,21
0,27
0,40
0,36
0,53
0,89
0,67
1,11
0,80
1,34
1,07
1,78
3,56
2,23
4,45
2,67
5,34
3,56
7,12
4,45
8,90
Carga contnua em A
Corrente alternada de 40 a 60 Hz
Peso
Valores estticos
para uma barra
Com pintura
Sem pintura
Nmero de barras
Nmero de barras
125
155
185
205
245
325
300
385
350
450
460
600
835
700
1.025
825
1.200
1.060
1.540
1.310
1.888
225
220
330
350
425
550
510
670
600
780
780
1.000
1.500
1.200
1.800
1.400
2.100
1.800
2.600
2.200
3.100
3
2.060
1.750
2.450
1.980
2.800
2.450
3.450
2.950
4.000
2.800
2.310
3.330
2.650
3.800
3.300
4.600
3.800
5.400
110
140
170
185
220
290
270
350
315
400
420
520
750
630
920
750
1.100
950
1.400
1.200
1.700
200
240
300
315
380
495
460
600
540
700
710
900
1.350
1.100
1.620
1.300
1.860
1.650
2.300
2.000
2.700
3
1.850
1.550
2.200
1.800
2.500
2.200
3.100
2.600
3.600
4
2.500
2.100
3.000
2.400
3.400
2.900
4.200
3.400
4.800
Notas:
1. Em barramento para mais de 10 kA, os valores devem ser multiplicados por 0,8.
2. Para comprimento maior que 3 m, os valores devem ser multiplicados por 0,85.
X - - - - -X
Y------Y
Wx
cm3
Jx
cm4
Wy
cm 3
Jy
cm4
0,028
0,056
0,084
0,133
0,200
0,333
0,390
0,661
0,675
1,125
1,600
2,666
5,333
5,200
10,400
9,000
18,000
21,330
42,600
41,660
83,300
0,008
0,010
0,022
0,013
0,030
0,083
0,037
0,104
0,045
0,125
0,060
0,166
0,666
0,208
0,833
0,250
1,000
0,333
1,333
0,416
1,666
0,0008
0,0010
0,0030
0,0013
0,0045
0,208
0,005
0,026
0,007
0,031
0,009
0,042
0,333
0,052
0,416
0,063
0,500
0,083
0,666
0,104
0,833
0,048
0,075
0,112
0,133
0,200
0,333
0,312
0,521
0,450
0,750
0,800
1,333
2,666
2,080
4,160
3,000
6,000
5,333
10,660
8,333
16,660
F IGURAS
50
FIGURAS DE MT
ENTRADA AREA
ponto de entrega
ch. fusvel
pra-raios
subestao do
consumidor
limite da
propriedade
circulao de pedestres
(mnimo 5,50m)
poste de derivao
distncia mxima 2m
A
C - ENTRADA DE SERVIO
B - RAMAL DE LIGAO
C - RAMAL DE ENTRADA
medio
ENTRADA AREA
51
52
ENTRADA SUBTERRNEA
COM MEDIO EM MT
ponto de
entrega
limite da
propriedade
Medio
0,6m
max. 2m
C - ENTRADA DE SERVIO
B - RAMAL DE LIGAO
C - RAMAL DE ENTRADA
53
ENTRADA SUBTERRNEA
PARA PRDIOS DE MLTIPLAS UNIDADES
chave seccionadora
tripolar
limite da
propriedade
0,6m
B
ponto de
entrega
vai aos
medidores
A
B
B - RAMAL DE LIGAO
- PONTO DE ENTREGA
54
ponto de
entrega
Corte A
*
* ver Nota 2
A
medio
Planta Baixa
Notas:
1. Quando os postes, anterior e posterior cabina de medio, estiverem afastados no mximo 2 m da
mesma, pode ser utilizada curva de raio longo em substituio s caixas de passagem junto cabina
de medio.
2. As conexes dentro do compartimento de medio devem ser feitas atravs de terminais contrteis
com conectores de compresso, bimetlicos, com dupla compresso.
3. As dimenses mnimas para cubculos de medio e proteo, quando houver, devem ser as previstas nas figuras 18 e 20.
55
Corte A A'
Planta Baixa
A
* ver Nota 2
*
A'
Notas:
1. Quando os postes, anterior e posterior cabina de medio, estiverem afastados no mximo 2 m da
mesma, pode ser utilizada curva de raio longo em substituio s caixas de passagem junto cabina
de medio.
2. As conexes dentro do compartimento de medio devem ser feitas atravs de terminais contrteis
com conectores de compresso, bimetlicos, com dupla compresso.
3. As dimenses mnimas para cubculos de medio e proteo, quando houver, devem ser as previstas nas figuras 18 e 20.
56
0,20
0,25
0,20
mn. 11,00
1,00
0,80
0,20
Mn.2,70/Max.3,00
cinta dupla
ver detalhe Figura 10
0,25 a 0,50
0,80x0,80x0,80
Nota:
1. Medidas em metros.
57
0,20
0,80
0,20
0,25
1,00
0,20
Mn.2,70/Max.3,00
mn. 11,00
cinta dupla
ver detalhe Figura 13
0,25 a 0,50
0,80x0,80x0,80
0,25 a 0,50
0,80x0,80x0,80
Notas:
1. Devem ser identificados os consumidores junto s chaves fusveis.
2. Medidas em metros.
58
0,25 0,20
Mn.2,70/Max.3,00
11,00 mn.
1,00
0,80
0,20
0,25 a 0,50
0,80x0,80x0,80
Nota:
1. Medidas em metros.
59
Mn.2,70/Max.3,00
11,00 mn.
0,80
0,25 a 0,50
0,80x0,80x0,80
Nota:
1. Medidas em metros.
60
0,40
orifcio cano de ao
25mm (achatado)
chumbador
resistncia da tampa
1000 kg
folga de 3mm
0,80
piso conforme calada
Notas:
1. Na tampa, deve ter a identificao: Mdia Tenso.
2. Medidas em metros.
0,40
folga de 5mm
concreto
61
Notas:
1. Os condutores de sada, aps o disjuntor, podem ser areos ou subterrneos.
2. A medio deve ser indireta em BT nos seguintes casos:
- rede 220/127V com transformador de 45 a 225 kVA;
- rede 380/220V com transformador de 75 a 300 kVA.
3. At 30 kVA (220/127 V) ou 45 kVA (380/220 V), a medio deve ser direta em BT. Quando o cliente
optar por tarifa do grupo B ou o fornecimento for em carter provisrio, a medio pode ser instalada
no poste, muro e mureta.
4. Medidas em metros.
62
Notas:
1. Atendidos os limites do item 7.2., esta subestao pode ser em poste simples.
2. Medidas em metros.
Notas:
1. Os condutores de sada, aps o disjuntor, podem ser areos ou subterrneos.
2. A medio deve ser indireta em BT nos seguintes casos:
- rede 220/127V com transformador de 45 a 225 kVA;
- rede 380/220V com transformador de 75 a 300 kVA.
3. Medidas em metros.
63
64
FACHADA
PLANTA BAIXA
1,60
0,20
1,20
0,20
0,80x0,60/1,40
0,80x0,60/1,40
1,60
0,15
0,8
0
2,1
0x
CORTE AA
0,30
CORTE AA
0,60
1,40
2,30
1,6015
0,60
medio
direta em BT
Medio indireta em BT
Medio direta em BT
Notas:
1. As janelas e a porta devem ser metlicas com venezianas fixas.
2. A rea de ventilao deve atender especificao do item 7.3.e.
3. A medio deve ser indireta em BT nos seguintes casos:
- rede 220/127 V com transformador de 45 a 225 kVA;
- rede 380/220 V com transformador de 75 a 300 kVA.
4. At 30 kVA (220/127 V) ou 45 kVA (380/220 V), a medio deve ser direta em BT. Quando o cliente
optar por tarifa do grupo B ou o fornecimento for em carter provisrio, a medio pode ser instalada
no poste, muro e mureta.
5. Medidas em metros.
65
PLANTA BAIXA
CORTE AA
PAVIMENTO SUPERIOR
tela lateral
removvel
2,10
0,60
1,80
porta de acesso
subestao deve ser
de correr e possuir
dispositivo para cadeado
ou fechadura padro
da concessionria
2,80
mn. 0,50
0,60
0,40
mn. 5,50
declive 2%
impermeabilizada
PLANTA BAIXA
PAVIMENTO INFERIOR
A
2,40
DETALHE
0,18
0,30
0,30
,10
0x2
0,8
2,50
0,12
0,18
0,80x0,60/1,80
0,80x0,60/1,80
0,20
escada de acesso
subestao, conforme
Norma Brasileira
0,50
Notas:
1. As janelas e a porta devem ser metlicas com venezianas fixas.
2. A porta de acesso medio deve possuir dispositivo para cadeado ou fechadura padro da concessionria.
3. A laje do 1 pavimento deve suportar no mnimo 2.500 kg.
4. A tela de proteo deve ter 2,10 m de altura, ser de arame n 14 BWG e de malha 0,015 x 0,015 do
tipo OTIS.
5. As cantoneiras para fixao das telas devem ter dimenses mnimas de 50x50x6 mm.
6. A resistncia mxima da terra deve observar a NBR 14039.
7. A medio deve ser indireta em BT nos seguintes casos:
- rede 220/127 V com transformador de 45 a 225 kVA;
- rede 380/220 V com transformador de 75 a 300 kVA.
8. Medidas em metros.
66
Notas:
1.
2.
3.
4.
5.
As janelas e a porta devem ser metlicas com venezianas fixas e observar item 7.3.e.
A porta deve possuir dispositivo para cadeado ou fechadura padro da concessionria.
A tela de proteo deve ser at o teto de arame n 14 BWG e de malha 0,015 x 0,015 do tipo OTIS.
A resistncia mxima de terra deve observar a NBR 14039.
A medio deve ser indireta em BT nos seguintes casos:
- rede 220/127 V com transformador de 45 a 225 kVA;
- rede 380/220 V com transformador de 75 a 300 kVA.
6. O tapete de borracha deve ter 0,50 x 0,50 e ser isolado para 15 ou 25 KV.
7. A chave seccionadora deve permitir, quando de sua abertura, uma excurso mnima de 0,18 para
13,8 kV 0,22 para 23,1 kV entre a parte mvel e o borne energizado.
8. O terminal reserva deve ficar do lado oposto ao da entrada de energia.
9. O punho de acionamento da seccionadora deve ficar a 1,20 m de altura do piso e diretamente aterrado.
10. O microinterruptor deve ser instalado junto ao punho de acionamento da chave seccionadora.
11. Medidas em metros.
67
Notas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
As janelas e a porta devem ser metlicas com venezianas fixas e observar item 7.3.e.
A tela de proteo deve ser at o teto de arame n 14 BWG e de malha 0,015 x 0,015 do tipo OTIS.
O tapete de borracha deve ter 0,50 x 0,50 e ser isolado para 15 ou 25 KV.
A chave seccionadora deve permitir, quando de sua abertura, uma excurso mnima de 0,18 para
13,8 kV 0,22 para 23,1 kV entre a parte mvel e o borne energizado.
O terminal de reserva deve ficar do lado oposto ao da entrada de energia.
A laje do piso deve ter uma espessura mnima de 0,10 quando em contato com o solo e 0,15 quando
em pavimento superior.
As portas e janelas devem ser confeccionadas em chapa metlica n 14 USG (1,98 mm).
O punho de acionamento da seccionadora deve ficar a 1,20 m de altura do piso e diretamente aterrado.
O microinterruptor deve ser instalado junto ao punho de acionamento da chave seccionadora.
Medidas em metros.
68
0,80
mn. 2,80
mn.
0,80
mn.
0,80
2,10
0,10
0,12
CORTE AA
0,15
0,25
0,60
0,80
0,60
0,15
0,15
1,20
0,25
mn. 2,00
mn. 2,00
mn. 2,00
1,60
0,25
0,25
in
0,25
2%
2%
o
a
o
a
in
in
cl
cl
in
A
tapete
de
borracha
0,70x2,10
porta
porta
porta
1,60x2,10
1,60x2,10
tapete
de
borracha
tapete
de
borracha
mn. 2,00
0,05
medio
0,70x2,10
porta
luminria de 100W
tomada
janela a 0,20
do piso
luminria de 100W
luminria de 100W
mnimo
1,40x2,10
interruptor
porta metlica
com venezianas
PLANTA BAIXA
Notas:
1. As janelas e a porta devem ser metlicas com venezianas fixas e observar item 7.3.e.
2. A tela de proteo deve ter 2,10 m de altura, exceto no compartimento destinado aos equipamentos de
medio (TC/TP), onde a mesma deve ser at o teto, de arame n 14 BWG e de malha 0,015 x 0,015 do
tipo OTIS.
3. Os tapetes de borracha devem ter 0,50 x 0,50 e serem isolados para 15 ou 25 kV.
4. A chave seccionadora deve permitir, quando de sua abertura, uma excurso mnima de 0,18 para
13,8 kV 0,22 para 23,1 kV entre a parte mvel e o borne energizado.
5. O terminal reserva deve ficar do lado oposto ao da entrada de energia.
6. A laje do piso deve ter uma espessura mnima de 0,10 quando em contato com o solo e 0,15 quando
em pavimento superior.
7. As portas e janelas devem ser confeccionadas em chapa metlica n 14 USG (1,98 mm).
8. Os punhos de acionamento das seccionadoras devem ficar a 1,20 m de altura do piso e diretamente
aterrados.
9. O microinterruptor deve ser instalado junto ao punho de acionamento da chave seccionadora.
10. As conexes dentro do compartimento de medio devem ser feitas atravs de terminais contrteis
com conectores de compresso, bimetlicos, com dupla compresso.
11. Medidas em metros.
69
Notas:
1. As janelas e a porta devem ser metlicas com venezianas fixas e observar item 7.3.e.
2. A tela de proteo deve ter 2,10 m de altura, exceto no compartimento destinado aos equipamentos
de medio (TC/TP), onde a mesma deve ser at o teto, de arame n 14 BWG e de malha 0,015 x
0,015 do tipo OTIS.
3. Os tapetes de borracha devem ter 0,50 x 0,50 e serem isolados para 15 ou 25 kV.
4. A chave seccionadora deve permitir, quando de sua abertura, uma excurso mnima de 0,18 para
13,8 kV 0,22 para 23,1 kV entre a parte mvel e o borne energizado.
5. O terminal reserva deve ficar do lado oposto ao da entrada de energia.
6. A laje do piso deve ter uma espessura mnima de 0,10 quando em contato com o solo e 0,15 quando
em pavimento superior.
7. As portas e janelas devem ser confeccionadas em chapa metlica n 14 USG (1,98 mm).
8. Os punhos de acionamento das seccionadoras devem ficar a 1,20 m de altura do piso e diretamente
aterrados.
9. O microinterruptor deve ser instalado junto ao punho de acionamento da chave seccionadora.
10. Medidas em metros.
70
mn.0,80
2,10
TC
mn. 2,80
0,12
0,80
derivao
para cmara
n2
CORTE AA
0,15
0,15
0,60
0,80
0,15
0,60
0,15
1,20
1,00
mn. 2,00
0,25
1,60
mn. 2,00
0,25
in
cl
in
2%
0,25
o
a
0,05
tapete
de
borracha
0,70x2,10
luminria 100W
porta
1,60x2,10
tapete
de
borracha
tapete
de
borracha
tomada
luminria 100W
1,20
medio
0,70x2,10
mnimo
janela a 0,20
do piso
painel de rel
secundrio
interruptor
1,40x2,10
porta metlica
com venezianas
PLANTA BAIXA
Notas:
1. As janelas e a porta devem ser metlicas com venezianas fixas e observar item 7.3.e.
2. A tela de proteo deve ter 2,10 m de altura, exceto no compartimento destinado aos equipamentos
de medio (TC/TP), onde a mesma deve ser at o teto, de arame n 14 BWG e de malha 0,015 x
0,015 do tipo OTIS.
3. Os tapetes de borracha devem ter 0,50 x 0,50 e serem isolados para 15 ou 25 kV.
4. A chave seccionadora deve permitir, quando de sua abertura, uma excurso mnima de 0,18 para
13,8 kV 0,22 para 23,1 kV entre a parte mvel e o borne energizado.
5. O terminal reserva deve ficar do lado oposto ao da entrada de energia.
6. A laje do piso deve ter uma espessura mnima de 0,10 quando em contato com o solo e 0,15 quando
em pavimento superior.
7. As portas e janelas devem ser confeccionadas em chapa metlica n 14 USG (1,98 mm).
8. Os punhos de acionamento das seccionadoras devem ficar a 1,20 m de altura do piso e diretamente
aterrados.
9. O microinterruptor deve ser instalado junto ao punho de acionamento da chave seccionadora.
10. As conexes dentro do compartimento de medio devem ser feitas atravs de terminais contrteis
com conectores de compresso, bimetlicos, com dupla compresso.
11. Medidas em metros.
71
Notas:
1. Abraadeira metlica tipo sobenial com parafuso de lato.
2. Abraadeira metlica tipo mega, somente para cabos em triflio.
3. O comprimento do cabo reserva no interior da cmara transformadora deve ter condies de substituir qualquer um dos trs cabos instalados sem alterar a configurao da instalao original.
4. Medidas em milmetros.
72
Notas:
1. Abraadeira metlica tipo sobenial com parafuso de lato.
2. Abraadeira metlica tipo mega, somente para cabos em triflio.
3. O comprimento do cabo reserva no interior da cmara transformadora deve ter condies de substituir qualquer um dos trs cabos instalados sem alterar a configurao da instalao original.
4. Medidas em milmetros.
Nota:
1. Medidas em milmetros.
73
74
Nota:
1. Medidas em milmetros.
Nota:
1. Medidas em metros.
75
76
Nota:
1. Medidas em milmetros.
Nota:
1. Medidas em milmetros.
77
78
79
80
CP-4
kWh
kVArh
kWh
CP-4
O n de condutores ser
conforme a medio
neutro
5
entrada
kVArh
kWh
kVArh
CP-4
CED (60x90)
neutro
entrada
condutor
de proteo
10
10
Nota:
1. Detalhes construtivos, observar RIC/BT.
81
MDULO
MDULO
disposio opcional
quando a entrada
for pela direita
1 - CONDUTOR DE PROTEO
Notas:
1. Quando for utilizado TC de janela, a derivao da tenso para os medidores deve ser feito atravs de
conector tipo parafuso-fendido adequado ao cabo ou abraadeira zincada, isolada com fita autofuso
e estar situada antes do TC, observando-se o sentido da entrada de corrente.
2. O mdulo de disjuntor pode ser acoplado caixa de medio ou situar-se no mximo a 10 m do
transformador, no mesmo recinto da medio.
82
Notas:
1. Eletroduto, ver item 11.6.12..
2. Condutores, ver item 11.6.13..
83
CAIXA DE MEDIO
120
mn 60 max120
60
MDULO DISJUNTOR
60
40
mn 35
40
40
85
DETALHES INTERNOS
painel superior
painel inferior
Notas:
1. A caixa de medio deve ser metlica, pintada com tinta antiferruginosa e ter uma profundidade de
40 cm, dotada de fecho trinco e dispositivo para lacre.
2. O tamanho do mdulo do disjuntor deve ser proporcional ao tamanho do mesmo, conforme dimenso
acima.
3. Detalhes construtivos encontram-se disposio dos fabricantes junto concessionria.
4. Medidas em centmetros.
84
60
60
CAIXA DE MEDIO
40
40
85
DETALHES INTERNOS
painel superior
painel inferior
Notas:
1. A caixa de medio deve ser metlica, pintada com tinta antiferruginosa e ter uma profundidade de
40 cm, dotada de fecho trinco e dispositivo para lacre.
2. Detalhes construtivos encontram-se disposio dos fabricantes junto concessionria.
3. Medidas em centmetros.
85
37
4
41
PERIGO DE MORTE
168
240
Branco
Vermelho
Branco
Preto
37
41
4
258
340
37
41
4
4
29
4
33
ALTA TENSO
Furo 5
Notas:
1. Material alumnio, leve e altamente resistente s intempries e corroso.
2. Caractersticas gerais: todas as placas devem ter o aspecto geral do desenho com os dizeres PERIGO DE MORTE - ALTA TENSO, sendo letras brancas em fundo vermelho e, caveira e raio, brancas
em fundo preto. Medidas da caveira: 91 x 128 mm.
3. Espessura da placa 1,0 mm.
4. Medidas em milmetros.
ANOTAES
CIDADES ATENDIDAS
PELA CEEE Distribuio:
Alvorada
Cidreira
Pedras Altas
Amaral Ferrador
Cristal
Pedro Osrio
Arambar
Dom Feliciano
Pelotas
Arroio do Padre
Dom Pedrito
Pinheiro Machado
Arroio do Sal
Piratini
Eldorado do Sul
Porto Alegre
Arroio Grande
Encruzilhada do Sul
Rio Grande
Bag
Guaba
Balnerio Pinhal
Herval
Baro do Triunfo
So Jernimo
Barra do Ribeiro
Imb
So Jos do Norte
Buti
Itati
So Loureno do Sul
Camaqu
Jaguaro
Sentinela do Sul
Candiota
Lavras do Sul
Serto Santana
Canguu
Mampituba
Tapes
Capo da Canoa
Maquin
Tavares
Capo do Leo
Mariana Pimentel
Terra de Areia
Capivari do Sul
Minas do Leo
Torres
Cara
Morrinhos do Sul
Tramanda
Cerrito
Morro Redondo
Trs Cachoeiras
Mostardas
Trs Forquilhas
Charqueadas
Osrio
Turuu
Chu
Palmares do Sul
Viamo
Chuvisca
Pantano Grande
Xangri-La
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