Apostila Esocial - Completa - Cursos
Apostila Esocial - Completa - Cursos
Apostila Esocial - Completa - Cursos
Apoio:
APOSTILA DO CURSO
Apresentao da Palestrante
Sumrio
eSocial ................................................................................................................ 05
I.1 Das Origens do Trabalho ................................................................................ 05
I.2 Das Origens do Direito do Trabalho ................................................................ 06
I.3 Das Origens do Direito do Trabalho no Brasil ................................................. 07
I.4 Da Consolidao das Leis do Trabalho no Brasil............................................ 08
I.5 Da Justia do Trabalho no Brasil .................................................................... 09
I.6 Da Evoluo Histrica da Previdncia Social ................................................. 11
I.7 Das Fontes do Direito Previdencirio .............................................................. 11
I.8 Da Previdncia Social no Brasil ...................................................................... 12
I.9 Histrico na Constituio do Brasil.................................................................. 13
I.10 Dos Aspectos Previdencirios nas Relaes Trabalhistas ........................... 15
I.11 Dos Aspectos Previdencirios nas Relaes de Prestao de Servios ...... 19
I.12 Outras Contribuies Arrecadadas pelo INSS .............................................. 22
II DO SISTEMA PBLICO DE ESCRITURAO DIGITAL - SPED ...................... 22
II.1 Histrico do SPED ......................................................................................... 23
II.2 Da Escriturao Fiscal da Folha de Pagamento e das Obrigaes
Previdencirias, Trabalhistas e Fiscais - eSocial ................................................ 24
II.3 Histrico da Escriturao Fiscal da Folha de Pagamento e das Obrigaes
Previdencirias, Trabalhistas e Fiscais - eSocial ................................................ 26
II.3.1 Abrangncia .......................................................................................... 26
II.3.2 Obrigaes Acessrias Incorporadas ................................................... 27
II.3.3 Obrigatoriedade .................................................................................... 28
II.3.4 Prazo..................................................................................................... 28
II.3.5 Registro de Eventos Trabalhistas ......................................................... 29
II.3.6 Tabelas ................................................................................................. 29
II.3.7 Descrio Simplificada do Modelo Operacional .................................... 30
II.3.8 Sequenciamento Lgico da Transmisso dos Arquivos ........................ 30
II.3.9 Assinatura Digital e Transmisso .......................................................... 32
II.3.10 Pontos de Ateno .............................................................................. 33
II.4 Das Verbas Indenizatrias, Distino com a Verba Remuneratria............... 33
II.5 Espcies Legais de Verbas Indenizatrias .................................................... 34
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ......................................................................... 44
ANEXO 1 TABELA DE INCIDNCIA DE INSS, FGTS E IRRF ................................. 45
ANEXO 2 TABELA DO INSS .................................................................................... 53
ANEXO 3 TABELA DO IRRF .................................................................................... 54
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68
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I eSocial
A sociedade mesopotmica, egpcia e hebria utilizavam-se de escravos.
O presente trabalho tem como objetivo demonstrar a importncia de as empresas se
atentarem para a complexidade da Escriturao Fiscal da Folha de Pagamento e das
O novo sistema industrial faz surgir duas novas classes sociais: os empresrios
(capitalistas) que so os donos das fbricas e os operrios que possuem apenas sua fora
de trabalho e a vendem aos empresrios. Neste perodo, em razo da grande oferta de
mo de obra, os empresrios passaram a impor duras condies de trabalho aos
operrios.
quantidades.
Em 1833, os trabalhadores ingleses criam sindicatos para lutarem por melhores
Desta forma, principalmente, na Idade dos Metais, passa a ocorrer um excesso de
condies.
produo.
de escravos.
"no pode haver capital sem trabalho, nem trabalho sem capital".
Posteriormente,
Frana,
Estados
Unidos,
Alemanha
permitem
proibida a reproduo parcial ou total destes textos sem permisso da autora e vedada a sua reutilizao em outras
publicaes sem sua permisso. Os infratores esto sujeitos s penas da Lei n 9.610/98.
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proibida a reproduo parcial ou total destes textos sem permisso da autora e vedada a sua reutilizao em outras
publicaes sem sua permisso. Os infratores esto sujeitos s penas da Lei n 9.610/98.
Embora o Estado brasileiro fosse liberal, promulgou normas para regular a jornada de
salrios de trabalhador rural (Decreto 1.150/1904) e uma das primeiras leis, em todo o
mundo, sobre frias remuneradas, as quais eram fixadas em quinze dias para
trabalhadores
que proibia o trabalho de menores de doze anos e limitava o trabalho de outros menores.
da
Europa
Ocidental,
pois
nessa
regio
se
desenvolveu,
mais
Esse conjunto de normas era vlido para os trabalhadores livres, que atuavam na
2
3
CARVALHO, Augusto Csar Leite de. Direito do Trabalho. Aracaju: Evocati, 2011.
CATHARINO, Jos Martins. Compndio universitrio de direito do trabalho. So Paulo: Editora Jurdica e Universitria, 1972.
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proibida a reproduo parcial ou total destes textos sem permisso da autora e vedada a sua reutilizao em outras
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CARVALHO, Augusto Csar Leite de. Direito do Trabalho. Aracaju: Evocati, 2011.
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proibida a reproduo parcial ou total destes textos sem permisso da autora e vedada a sua reutilizao em outras
publicaes sem sua permisso. Os infratores esto sujeitos s penas da Lei n 9.610/98.
III - fiscalizao do trabalho, inclusive do trabalho porturio, bem como aplicao das
sanes previstas em normas legais ou coletivas;
IV - poltica salarial;
V - formao e desenvolvimento profissional;
VI - segurana e sade no trabalho;
VII - poltica de imigrao; e
VIII - cooperativismo e associativismo urbanos.
O primeiro titular da pasta foi o gacho Lindofo Collor, que teve sua gesto marcada pela
extenso das Caixas de Aposentadoria e Penses a diversas categorias profissionais; por
medidas de regulamentao da jornada de trabalho na indstria e no comrcio e do
trabalho de menores e mulheres e criao das Comisses de Conciliao, origem da
futura Justia do Trabalho.
pelos juzes comuns, mas segundo o rito sumrio. Viase, assim, o reconhecimento de que as questes
trabalhistas demandavam um processo mais clere e
simplificado. No entanto, os primeiros ensaios de se
criar organismos independentes para a soluo dessas
demandas
apenas
se
verificaram
no
comeo
da Repblica.
(...) a mais antiga tentativa de constituio de rgos
jurisdicionais trabalhistas no Brasil data de 1907,
quando foram institudos, no incio do governo
de Afonso Pena, os Conselhos Permanentes de
Conciliao e Arbitragem, pelo Decreto n. 1.637.
Deveriam
ser
constitudos
no mbito
dos
sindicatos, mormente
rurais,
para
dirimir
as
divergncias e contestaes entre o capital e o
trabalho (art. 8). A experincia acabou no saindo do
papel, na medida em que nenhum sindicato foi
organizado de acordo com essa previso legal.(pp.
177-8).
Na nova estrutura figurava a Procuradoria do
Trabalho como oriunda do Departamento Nacional do
Trabalho. Com a diviso do CNT em duas Cmaras, o
Dr. Deodato Maia passava a ser o Procurador-Geral do
Trabalho, oficiando perante a Cmara de Justia do
Trabalho, enquanto o Dr. Joaquim Leonel passava a
Procurador-Geral da Previdncia Social, funcionando
perante a Cmara de Previdncia. (...) O Decreto-lei n.
1.346/39, definia a Procuradoria do Trabalho
como rgo de coordenao entre a Justia do
Trabalho e o Ministrio do Trabalho, Indstria e
Comrcio,
alm
de
prever
a
existncia
de
uma Procuradoria-Geral e
de Procuradorias
Regionais atuando junto aos CRTs (art. 14).
O jurista Ives Gandra refere-se poca na qual a Justia do Trabalho integrava o Poder
Executivo, sendo que, somente com a promulgao da Constituio de 1946, a Justia do
Trabalho tornou-se rgo judicante, conforme abaixo:
FILHO, Ives Gandra Da Silva Martins, FERRARI , Irany e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Histria do Trabalho, do Direito
do Trabalho e da Justia do Trabalho. So Paulo:Ltr,1998.
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cumprimento da legislao, controle esse exercido pelo governo, pelas empresas e pelos
prprios empregados. A relao de trabalho alberga no somente os aspectos
trabalhistas, mas tambm, a observncia da legislao previdenciria, aspecto que ser
tratado a seguir.
Principais
Constituio Federal
Emenda Constitucional
Lei Complementar
Lei Ordinria
Lei Delegada
Luiz Paranhos Velloso e Celso Barroso Leite6 asseveram que se costuma atribuir o bero
da previdncia social a instituies de cunho mutualista de que se tem notcia na Grcia e
Fontes
Roma antigas, ou ainda a recuados perodos da histria chinesa. Durante a Idade Mdia,
certas corporaes profissionais mantiveram seguros sociais para seus membros.
Secundrias
Segundo Tavares,7 podem-se distinguir pelo menos trs perodos na evoluo do seguro
social:
Atos Normativos
Decises Administrativas
Costumes
Convnios
1) fase inicial do final do sculo XIX a 1918; caracteriza-se pela criao dos regimes
As principais diretrizes legais que regem a Previdncia Social esto assim distribudas:
Constituio Federal
social.
VELLOSO, Luiz Paranhos e LEITE, Celso Barroso. Previdncia Social. So Paulo: Zahar, 1963.
TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdencirio. Rio de Janeiro: Lmen Juris, 2006.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito Previdencirio. So Paulo: LTr, 1998.
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TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdencirio. Rio de Janeiro: Lmen Juris, 2006.
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Constituio de 1934
O artigo 5, inciso XIX, alnea c, previa a competncia da Unio para a fixao de regras
de assistncia social:
Constituio de 1824
Constituio de 1946
A nica disposio relativa seguridade social encontrava-se no artigo 179, inciso XXXI,
conforme abaixo:
XXXI. A Constituio tambm garante os socorros
pblicos.
Constituio de 1891
Foi a primeira a utilizar a expresso aposentadoria, consoante seu artigo 75:
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Constituio de 1988
(vinte por cento) sobre o total das remuneraes pagas, esta previso legal esta inserida
na Lei 8212/91 e regulamentada no Decreto 3048/99.
A Constituio de 1988, que est em vigor, merece maiores detalhamentos, isso porque
traz um captulo inteiro que trata da Seguridade Social, nos artigos 194 a 204, inovando
perante aos outras constituies, pois faz referncia pela primeira vez a um Sistema de
Seguridade Social, tambm conceituou juridicamente Seguridade, dividindo em sade,
recursos provenientes dos oramentos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municpios, tornando desta forma o custeio difuso.
Entendem-se como forma direta os pagamentos de contribuies sociais, e a forma
indireta o repasse dos recursos oramentrios.
Para enfocar o artigo 195 da CF mister para este artigo vincular aos aspectos das
relaes de trabalho e prestao de servios, para tanto discorremos abaixo agora de
forma mais ampla os aspectos constitucionais e das normas que regulam a forma
contributiva.
Social para Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Na alnea c, por sua vez,
encontramos a Contribuio Social sobre o Lucro Lquido (CSLL).
I.10 Dos Aspectos Previdencirios nas Relaes Trabalhistas
Uma vez que a Constituio as tratou como contribuies sociais, estas no estariam
Nas relaes trabalhistas, o carter contributivo de que a Constituio trata, diz respeito
incidncia da contribuio previdenciria, em alquotas variveis (8%, 9% ou 11%),
albergadas pelo conceito de tributo do Cdigo Tributrio Nacional, que prev em seus
artigos 3 e 5:
sobre as remuneraes pagas aos empregados. Tal contribuio retida e recolhida pelo
empregador, mas, o nus financeiro fica a cargo do empregado. O empregador, por sua
vez, est sujeito incidncia da contribuio previdenciria patronal, razo de 20%
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Impostos;
Taxas;
Contribuies de melhoria;
Emprstimos compulsrios.
Contribuies
Sociais
em
sentido
estrito,
que
se
subdividem
em
O artigo 458, por sua vez, elenca a composio salarial, conforme segue:
Uma vez entendido o conceito de contribuio, para os propsitos deste trabalho, devese entender tambm o conceito de remunerao.
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alquota a ser utilizada de 11% (onze por cento) sobre a base de clculo estipulada
legalmente. Nos casos de servios prestados em condies especiais, este percentual fica
acrescido de 4% (quatro por cento), 3% (trs por cento) ou 2% (dois por cento),
2003.
que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de
utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos servios
servios nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de conveno ou acordo coletivo de
contnuos, relacionados ou no com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e
empresas ou pelo exerccio de sua atividade por conta prpria, durante o ms, observado
o limite mximo;
Servios
contnuos
so
aqueles
que
constituem
necessidade
permanente
da
mximo;
atividade fim, ainda que sua execuo seja realizada de forma intermitente ou por
diferentes trabalhadores.
remunerao mensal.
resultado pretendido.
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Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza (ISS), conforme disposto no 5-A do art.
Os servios sujeitos reteno previdenciria, se contratados mediante cesso de
Contribuies para o intitulado Sistema S (SEBRAE, SENAC, SESI, SESC, etc.) alm do
salrio-educao, que direcionado para o FNDE- Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educao.
O Sistema Pblico de Escriturao Digital SPED foi institudo pelo Decreto n 6.022 de
BENS
UTILIZAO.
DEDUZIDA
MVEIS
COM
ALQUOTA
MO-DE-OBRA
PERCENTUAL
NECESSRIA
CORRESPONDENTE
SUA
AO
IMPOSTO
SOBRE
SERVIOS DE QUALQUER NATUREZA (ISS). Pode optar pelo Simples Nacional a pessoa
jurdica que explore contrato de locao de bens mveis, independentemente do
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Central de Balanos;
fiscais
informaes
em
entre
larga
as
diversas
escala
com
esferas
dados
governamentais;
padronizados
cruzamento
de
uniformizao
de
procedimentos.
II.2 Da
Escriturao Fiscal da Folha de Pagamento e das Obrigaes
Previdencirias, Trabalhistas e Fiscais - eSocial
Municpios;
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para tal a GFIP. Alm dessa insuficincia de informaes, inexiste uma base de dados
integrada com os demais rgos envolvidos, tais como: Justia Trabalhista, Ministrio do
Trabalho e Emprego, Caixa Econmica Federal, dentre outros, que permita o cruzamento
destas informaes e identificao de possveis ilcitos.
controles de inteligentes.
trabalhistas e previdencirias;
II.3.1 Abrangncia
auditoria eletrnica;
abrangncia
da
eSocial
concerne
obrigaes
trabalhistas,
tributrias
cruzamento de dados;
Folha de Pagamento;
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Contribuies
previdencirias
para
substitudas
como
as
incidentes
sobre
pequenos
Simplificada
empregadores
(MEI,
Escriturao Simplificada
Segurado
Especial,
na
Web
Empregador
DCTF
Prev
Unificao
dos
procedimentos no
mbito
da
RFB
de
prestao de servio.
Folha de Pagamento;
GFIP;
RAIS;
CAGED;
DIRF;
obrigados, pois estaro sujeitos entrega todas as pessoas jurdicas que mantenham
II.3.3 Obrigatoriedade
fsicas.
Os coordenadores do projeto estipulam como produtos que sero gerados pela eSocial,
os seguintes:
Banco
de
Dados
Base
de
dados
com
II.3.4 Prazo
Portal
do
Trabalhador
Sistema
de
Consulta
das
Informaes
de
incio de 2014. Sua periodicidade de entrega ser mensal, com data de entrega prevista
Empregados e Autnomos
Folha
de
Pagamento
Previdencirias
Digital Escriturao
Trabalhistas
povoamento
de
base
Obrigaes
de
dados
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eletrnica, tal qual ocorre quando da emisso de notas fiscais eletrnicas. Esses arquivos
alimentaro uma base de dados denominada Registro de Eventos Trabalhistas.
A transmisso dos arquivos do eSocial dever ser feita seguindo uma sequencia lgica,
obedecendo etapas, conforme descrito a seguir:
empregados e cooperados.
a) Eventos Iniciais:
Informaes do Empregador;
II.3.6 Tabelas
Arquivos de Tabelas;
Buscando melhor otimizao dos arquivos, bem como das informaes armazenadas no
Tabela de Horrios;
b) Lotaes e Departamentos;
Tabela de Processos;
c) Cargos;
d) Funes;
e) Horrios de trabalhadores;
b) Eventos trabalhistas;
Cadastramento Inicial;
Admisso;
Alterao Cadastral;
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Alterao Contratual;
CAT;
deve constar do RET como empregado ativo. Para constar no RET, h necessidade de
transmisso de arquivo de admisso ou de Cadastro Inicial de Vnculo.
Estabilidade Incio;
Estabilidade Trmino;
Aviso Prvio;
Para transmisso do arquivo gerado, atualmente h duas modalidades de autenticao
Cancelamento de Aviso Prvio;
Atividades Desempenhadas;
com a respectiva informao dever ser transmitido antes que o empregado inicie suas
Servios Tomados;
atividades profissionais.
Servios Prestados;
Para cada evento trabalhista deve ser gerado um arquivo nico, no leiaute especificado
para o evento ocorrido. H um leiaute diferente para cada um dos tipos de eventos
trabalhistas.
Servios prestados por cooperativa;
b) Folha de Pagamento e Outras Informaes Previdencirias, Trabalhistas e Fiscais: ser
Aquisio de produo rural;
composta de diversos arquivos, cujo nmero vai variar de acordo com o contedo a ser
transmitido. O incio da transmisso dever ser feito com o arquivo de Abertura e sua
Encerramento.
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o seu empregador. O salrio devido sem vinculao com qualquer dano. A indenizao,
por sua vez, no se destina a retribuir um servio prestado.
Tal distino de suma importncia, vez que o salrio e seus complementos acarretam
um efeito reflexivo em outros pagamentos, tais como 13 salrios, FGTS, adicionais, etc.
consectrios. V-se que a verba indenizatria geralmente paga em uma s vez porque
vinculada a um fato gerador: o dano. Ao contrrio, a verba salarial paga
continuadamente, ou seja, com habitualidade, em face do trato sucessivo que caracteriza
o contrato de emprego.
ordenamento jurdico nacional. luz do artigo 28, 9, da Lei 8.212/91 de verbas que
no integram o salrio de contribuio previdenciria.
Contudo, nem todas as verbas ali elencadas como sendo no integrantes do salrio de
contribuio sero tidas como parcelas indenizatrias.
verbas trabalhistas.
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J no que se refere incidncia no FGTS, por disposio legal (artigo 15 da lei 8036/90),
todas as verbas salariais nele incidem, seja o seu pagamento efetuado espordica ou
habitualmente.
Esquema do eSocial
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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publicaes sem sua permisso. Os infratores esto sujeitos s penas da Lei n 9.610/98.
AZEVEDO, L. de; DARS, Vital. A histria dos povos. So Paulo : FTD, 1988.
Sitio: http://www1.receita.fazenda.gov.br
Palestra entre a Equipe do EFD Social apresentao para ANFIP maio, 2012
Site www.spedbrasil.com.br
de
direito
do
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Anexo 1
INSS
Fundamento legal
FGTS
Fundamento legal
IRRF
Fundamento legal
Abono de frias - pecunirio correspondente converso de1/3 das frias (art. 143
da CLT) e aquele concedido em virtude de contrato de trabalho, regulamento da
empresa, conveno ou acordo coletivo de trabalho cujo valor no exceda a 20 dias
(art. 144 da CLT), inclusive tero constitucional.
No
Art. 28, 9, e, 6, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Ato Declaratrio Interpretativo RFB
n 28/2009
Abono ou gratificaes de frias, excedentes aos limites legais (art. 144 da CLT)
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03.
Sim
Item 15.1, Cap. I, DC/INSS n 86/03
Sim
Art. 11 da IN n 15/01
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03
Sim
Art. 15 da Lei n 8.036/90 Item 15.1, Cap.
I, da IN DC/INSS n 86/03
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, l, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, VII da IN n 15/01
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03.
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
Ajuda de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta nos termos da Lei n
5.929, de 30/10/73
No
Art. 28, 9, b, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, III da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, g, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, III da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, c, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, I da IN n 15/01
45
Discriminao
INSS
Fundamento legal
FGTS
Fundamento legal
IRRF
Fundamento legal
No
Art. 28, 9, a, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, XXI da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, a, da Lei n
8.212/91
Sim
Art. 15, 5, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, XXI da IN n 15/01
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03.
Sim
Art. 28 do Dec. n 99.684/90
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03.
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, a, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, XXI da IN n 15/01
Sim
Decreto n 6.727/09, revoga a
alnea "f" do inciso V, 9, do
art. 214, decreto 3.048/99
Sim
Item 15.3, Cap. I, da IN DC/INSS n 86
No
Art. 5, V da IN n 15/01
Sim
Art. 214, V, f, do Dec. n
3.048/99 * Item 15.1, Cap. I, da
IN DC/INSS n 86/03. Alterada
pelas INs DC/INSS n
88/03 e94/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03. Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 9, da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, a, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, XII da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, u, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Art. 43 do RIR/99
No
Art. 28, 9, i, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Art. 43 do RIR/99
46
Discriminao
INSS
Fundamento legal
FGTS
Fundamento legal
IRRF
Fundamento legal
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Art. 15 da Lei n 8.036/90 Item 15.1, Cap.
I, da IN DC/INSS n 86. Alterada
pelas INs DC/INSS n 88/03e 94/03
Sim
Art. 9, I da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, n, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Art. 39, XLII do RIR/99
Sim
Art. 214, 6, do Dec. n
3.048/99. Item 15.1, Cap. I, da IN
DC/INSS n 86. Alterada
pelas INs DC/INSS n
88/03 e94/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n 86.
Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 7, da IN n 15/01
Sim
Decreto n 6.727/09, revoga a
alnea "f" do inciso V, 9, do
art. 214, decreto 3.048/99
Sim
Item 15.3, Cap. I, da IN DC/INSS n 86
Sim
Art. 7, da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, h, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, II da IN n 15/01
Sim
Art. 547, 2, da CLT. Item 15.1,
Cap. I, da IN DC/INSS n 86.
Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03 e94/03
Sim
Art. 15 da Lei n 8.036/90. Item 15.1,
Cap. I, da IN DC/INSS n 86. Alterada
pelas INs DC/INSS n 88/03e 94/03
Sim
Art. 9, da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, v, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Arts. 628 e 639 do RIR/99
No
Art. 28, 9, d, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Art. 11 da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, d, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
4 do Art. 19 da Lei n 10.522/02
e Soluo de Divergncia n 1/09
Comisses
13 salrio
Dirias para viagem, pelo seu valor total, quando excederem a 50% da
remunerao mensal do empregado
47
Discriminao
INSS
Fundamento legal
FGTS
Fundamento legal
IRRF
Fundamento legal
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n 86.
Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 11 da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, e, 7, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Art. 73 do RIR/99
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Art. 15 da Lei n 8.036/90. Item 15.1,
Cap. I, da IN DC/INSS n 86. Alterada
pelas INs DC/INSS n 88/03e 94/03
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n 86.
Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 9, VII, da IN n 15/01
No
Art. da Lei 28, 9, m, n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 15, I, da IN n 15/01
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n 86.
Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, e, 9, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, V, da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, e, 4, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, V, da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, e, 3, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, V, da IN n 15/01
Indenizao por despedida sem justa causa do empregado nos contratos por prazo
determinado (art. 479 da CLT)
48
Discriminao
INSS
Fundamento legal
FGTS
Fundamento legal
IRRF
Fundamento legal
No
Art. 28, 9, e, 2, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, V, da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, e, 5, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, XLVIII, da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, d, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, V, da IN n 15/01
Multa de 40% do montante depositado no FGTS, como proteo relao de emprego contra a despedida arbitrria ou sem justa causa (art. 10, I, ADCT, c/c art. 18,
Lei n 8.036/90)
No
Art. 28, 9, e, 1, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, VI, da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, x, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, V, da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, j, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Lei n 10.101/00, alterada pela MP
n 597/12
No
Lei n 10.101/00, alterada pela MP
n 597/12 (Ver tabela)
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 28, t, da Lei n 8.212/91,
alterada pela Lei n 12.513/11
Sim
Art. 28, t, da Lei n 8.212/91,
alterada pela Lei n 12.513/11
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03. Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Art. 43 do RIR/99
Sim
Art. 43 do RIR/99
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
49
Discriminao
INSS
Fundamento legal
FGTS
Fundamento legal
IRRF
Fundamento legal
No
Art. 28, 9, p, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, VIII, da IN n 15/01
Quebra de caixa
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03. Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, s, da Lei n
8.212/91 Art. 214, XXIV, do Dec.
n 3.048/99
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Art. 43 do RIR/99 e art. 9 da IN n
15/01
No
Art. 28, 9, s, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
Sim
Art. 43 do RIR/99 e art. 9 da IN n
15/01
Sim
* Item 15.1, Cap. I, da IN
DC/INSS n 86/03. Alterada
pelas INs DC/INSS n
88/03 e94/03
Sim
Art. 15, 4, da Lei n 8.036/90
Sim
Art. 9, VI da IN n 15/01
Sim
Item 15.4, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
No
Item 15.4, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03. Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 9, I da IN n 15/01
Sim
Item 15.4, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
No
Item 15.4, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03. Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 43 do RIR/99
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03. Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
No
Art. 28, 9, s, da Lei n
8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5, I da IN n 15/01
50
Discriminao
INSS
Fundamento legal
FGTS
Fundamento legal
IRRF
Fundamento legal
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Art. 15 da Lei n 8.036/90. Item 15.1,
Cap. I, da IN DC/INSS n 86/03. Alterada
pelas INs DC/INSS n 88/03e 94/03
Sim
Art. 92 da IN n 15/01
No
Art. 92 do Dec. n 3.048/99
No
Art. 92 do Dec. n 3.048/99
No
Art. 5, XIV da IN n 15/01
Sim
Art. 28, 2, da Lei n 8.212/91
Sim
Art. 28 do Dec. n 99.684/90
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
Salrio in natura
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
Sim
Art. 15 da Lei n 8.036/90. Item 15.1,
Cap. I, da IN DC/INSS n 86/03. Alterada
pelas INs DC/INSS n 88/03e 94/03
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
Saldo de salrio
Sim
Art. 28, 9, a, da Lei n
8.212/91. Item 15.1, Cap. I, da IN
DC/INSS n 86/03. Alterada
pelas INs DC/INSS n
88/03 e94/03
Sim
Item 15.1, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03. Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Art. 9 da IN n 15/01
No
Art. 458, 2, V, da CLT
No
Art. 458 da CLT
No
Art. 39, XLIII do RIR/99
No
Art. 458, 2, IV, da CLT. Art.
28, 9, q, da Lei n 8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 39, XLV do RIR/99
No
Art. 458, III, da CLT
No
Art. 458, III, da CLT
No
Art. 39 do RIR/99
No
Art. 28, 9, "y", da Lei n
8.212/91
No
Art. 28, 9, "y", da Lei n 8.212/91
No
Art. 6, inciso XXIII da Lei n
7.713/88
No
Art. 28, 9, f,da Lei n 9212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 5 da IN n 15/01
Salrio
Salrio-maternidade
51
Discriminao
INSS
Fundamento legal
FGTS
Fundamento legal
IRRF
Fundamento legal
No
Art. 458, I, da CLT. Art. 28, 9,
r, da Lei n 8.212/91
No
Art. 15, 6, da Lei n 8.036/90
No
Art. 39 do RIR/99
No
Art. 22, 13, da Lei n 8.212/91
No
Art. 22, 13, da Lei n 8.212/91
Sim
Art. 43 do RIR/99
Sim
Item 15.4, Cap. I, da IN DC/INSS
n 86/03. Alterada pelas INs
DC/INSS n 88/03 e94/03
No
Item 15.4, Cap. I, da IN DC/INSS n
86/03. Alterada pelas INs DC/INSS n
88/03e 94/03
Sim
Arts. 43 e 45 do RIR/99
52
TABELA VIGENTE
Tabela de contribuio dos segurados empregado, empregado domstico e trabalhador avulso, para
pagamento de remunerao
a partir de 1 de Janeiro de 2013
at 1.247,70
8,00
de 1.247,71 at 2.079,50
9,00
de 2.079,51 at 4.159,00
11,00
53
54
55
Art. 117. Estaro sujeitos reteno, se contratados mediante cesso de mo de obra ou empreitada, observado
o disposto no art. 149, os servios de:
I - limpeza, conservao ou zeladoria, que se constituam em varrio, lavagem, enceramento ou em outros
servios destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservao de praias, jardins, rodovias, monumentos,
edificaes, instalaes, dependncias, logradouros, vias pblicas, ptios ou de reas de uso comum;
II - vigilncia ou segurana, que tenham por finalidade a garantia da integridade fsica de pessoas ou a
preservao de bens patrimoniais;
III - construo civil, que envolvam a construo, a demolio, a reforma ou o acrscimo de edificaes ou de
qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse conjunto,
tais como a reparao de jardins ou de passeios, a colocao de grades ou de instrumentos de recreao, de
urbanizao ou de sinalizao de rodovias ou de vias pblicas;
IV - natureza rural, que se constituam em desmatamento, lenhamento, arao ou gradeamento, capina, colocao
ou reparao de cercas, irrigao, adubao, controle de pragas ou de ervas daninhas, plantio, colheita, lavagem,
limpeza, manejo de animais, tosquia, inseminao, castrao, marcao, ordenhamento e embalagem ou extrao
de produtos de origem animal ou vegetal;
V - digitao, que compreendam a insero de dados em meio informatizado por operao de teclados ou de
similares;
56
VI - preparao de dados para processamento, executados com vistas a viabilizar ou a facilitar o processamento de
informaes, tais como o escaneamento manual ou a leitura tica.
Pargrafo nico. Os servios de vigilncia ou segurana prestados por meio de monitoramento eletrnico no esto
sujeitos reteno.
Art. 118. Estaro sujeitos reteno, se contratados mediante cesso de mo de obra, observado o disposto no
art. 149, os servios de:
I - acabamento, que envolvam a concluso, o preparo final ou a incorporao das ltimas partes ou dos
componentes de produtos, para o fim de coloc-los em condio de uso;
II - embalagem, relacionados com o preparo de produtos ou de mercadorias visando preservao ou
conservao de suas caractersticas para transporte ou guarda;
III - acondicionamento, compreendendo os servios envolvidos no processo de colocao ordenada dos produtos
quando do seu armazenamento ou transporte, a exemplo de sua colocao em paletes, empilhamento, amarrao,
dentre outros;
IV - cobrana, que objetivem o recebimento de quaisquer valores devidos empresa contratante, ainda que
executados periodicamente;
V - coleta ou reciclagem de lixo ou de resduos, que envolvam a busca, o transporte, a separao, o tratamento ou
a transformao de materiais inservveis ou resultantes de processos produtivos, exceto quando realizados com a
utilizao de equipamentos tipo contineres ou caambas estacionrias;
VI - copa, que envolvam a preparao, o manuseio e a distribuio de todo ou de qualquer produto alimentcio;
VII - hotelaria, que concorram para o atendimento ao hspede em hotel, pousada, paciente em hospital, clnica ou
em outros estabelecimentos do gnero;
57
VIII - corte ou ligao de servios pblicos, que tenham como objetivo a interrupo ou a conexo do fornecimento
de gua, de esgoto, de energia eltrica, de gs ou de telecomunicaes;
IX - distribuio, que se constituam em entrega, em locais predeterminados, ainda que em via pblica, de bebidas,
de alimentos, de discos, de panfletos, de peridicos, de jornais, de revistas ou de amostras, dentre outros
produtos, mesmo que distribudos no mesmo perodo a vrios contratantes;
X - treinamento e ensino, assim considerados como o conjunto de servios envolvidos na transmisso de
conhecimentos para a instruo ou para a capacitao de pessoas;
XI - entrega de contas e de documentos, que tenham como finalidade fazer chegar ao destinatrio documentos
diversos tais como, conta de gua, conta de energia eltrica, conta de telefone, boleto de cobrana, carto de
crdito, mala direta ou similares;
XII - ligao de medidores, que tenham por objeto a instalao de equipamentos destinados a aferir o consumo ou
a utilizao de determinado produto ou servio;
XIII - leitura de medidores, aqueles executados, periodicamente, para a coleta das informaes aferidas por esses
equipamentos, tais como a velocidade (radar), o consumo de gua, de gs ou de energia eltrica;
XIV - manuteno de instalaes, de mquinas ou de equipamentos, quando indispensveis ao seu funcionamento
regular e permanente e desde que mantida equipe disposio da contratante;
XV - montagem, que envolvam a reunio sistemtica, conforme disposio predeterminada em processo industrial
ou artesanal, das peas de um dispositivo, de um mecanismo ou de qualquer objeto, de modo que possa funcionar
ou atingir o fim a que se destina;
XVI - operao de mquinas, de equipamentos e de veculos relacionados com a sua movimentao ou
funcionamento, envolvendo servios do tipo manobra de veculo, operao de guindaste, painel eletroeletrnico,
trator, colheitadeira, moenda, empilhadeira ou caminho fora-de-estrada;
58
XVII - operao de pedgio ou de terminal de transporte, que envolvam a manuteno, a conservao, a limpeza
ou o aparelhamento de terminal de passageiros terrestre, areo ou aqutico, de rodovia, de via pblica, e que
envolvam servios prestados diretamente aos usurios;
XVIII - operao de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concesso ou de subconcesso, envolvendo
o deslocamento de pessoas por meio terrestre, aqutico ou areo;
XIX - portaria, recepo ou ascensorista, realizados com vistas ao ordenamento ou ao controle do trnsito de
pessoas em locais de acesso pblico ou distribuio de encomendas ou de documentos;
XX - recepo, triagem ou movimentao, relacionados ao recebimento, contagem, conferncia, seleo ou
ao remanejamento de materiais;
XXI - promoo de vendas ou de eventos, que tenham por finalidade colocar em evidncia as qualidades de
produtos ou a realizao de shows, de feiras, de convenes, de rodeios, de festas ou de jogos;
XXII - secretaria e expediente, quando relacionados com o desempenho de rotinas administrativas;
XXIII - sade, quando prestados por empresas da rea da sade e direcionados ao atendimento de pacientes,
tendo em vista avaliar, recuperar, manter ou melhorar o estado fsico, mental ou emocional desses pacientes;
XXIV - telefonia ou de telemarketing, que envolvam a operao de centrais ou de aparelhos telefnicos ou de
teleatendimento.
Art. 119. exaustiva a relao dos servios sujeitos reteno, constante dos arts. 117 e 118, conforme disposto
no 2 do art. 219 do RPS.
Pargrafo nico. A pormenorizao das tarefas compreendidas em cada um dos servios, constantes nos incisos
dos arts. 117 e 118, exemplificativa.
59
Hiptese 1: Caso haja discriminao no contrato e na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestao de servios, de
valores de materiais ou de equipamentos, prprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, fornecidos pela contratada, estes
valores no integram a base de clculo da reteno, desde que comprovados (artigo 121 da IN RFB n 971/2009).
A contratada manter em seu poder, para apresentar fiscalizao da RFB, os documentos fiscais de aquisio
do material ou o contrato de locao de equipamentos, conforme o caso, relativos a material ou equipamentos cujos valores
foram discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestao de servios (artigo 121, 2, da IN RFB n 971/2009).
Quant. Unid.
Preo Unit.
Preo Total
60
Material
R$ 1.500,00
Equipamentos
R$ 2.000,00
Mo de Obra
R$ 1.500,00
R$ 5.000,00
- 50% (cinquenta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestao de servios em geral;
- 30% (trinta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestao de servios para os servios de
transporte de passageiros, cujas despesas de combustvel e de manuteno dos veculos corram por conta da contratada;
- 65% (sessenta e cinco por cento) quando se referir a limpeza hospitalar, e 80% (oitenta por cento) quando se referir aos
demais tipos de limpeza, do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestao de servios.
61
Quant. Unid.
Preo Unit.
Preo Total
Material
R$ 1.500,00
Equipamento
R$ 2.000,00
Mo de Obra
R$ 1.500,00
R$ 5.000,00
Hiptese 3: Caso haja discriminao de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestao de servios e a
utilizao do equipamento for inerente execuo dos servios contratados, adota-se o seguinte procedimento (artigo 122, 1, da IN
RFB n 971/2009):
62
Quant.
Unid.
Preo Unit.
Preo Total
Equipamento
R$ 2.000,00
Mo de Obra
R$ 1.500,00
VR. NOTA
BASE
R$ 3.500,00 10% R$
350,00 11% R$
R$ 3.500,00 15% R$
525,00 11% R$
192,50 Drenagem
R$ 3.500,00
63
Quando na mesma nota fiscal, fatura ou recibo de prestao de servios constar a execuo de mais de um dos
servios acima referidos, cujos valores no constem individualmente discriminados na nota fiscal, na fatura, ou no recibo,
dever ser aplicado o percentual correspondente a cada tipo de servio, conforme disposto em contrato, ou o percentual
maior, se o contrato no permitir identificar o valor de cada servio (artigo 122, 2, da IN RFB n 971/2009).
Hiptese 4: Caso a utilizao de equipamento no seja inerente execuo dos servios contratados, e no existindo
previso contratual de fornecimento de material ou de utilizao de equipamento, uma vez havendo discriminao de
valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestao de servios, a base de clculo da reteno ser o valor bruto da nota
fiscal, da fatura ou do recibo de prestao de servios, exceto no caso do servio de transporte de passageiros, para o qual a base de
clculo da reteno corresponder, no mnimo, 30% (trinta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestao
de servios (artigo 123 da IN RFB n 971/2009).
Quant. Unid.
Preo Unit.
Preo Total
Material
R$ 2.000,00
Equipamento
R$ 4.500,00
Mo de Obra
R$
800,00
R$ 7.300,00
64
Hiptese 5: No caso de existir previso contratual para o fornecimento de material ou a utilizao de equipamento, com ou
sem discriminao de valores em contrato, sem que haja a discriminao de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de
prestao de servios, a base de clculo da reteno ser o seu valor bruto (pargrafo nico, do artigo 123, da IN RFB n 971/2009).
Quant. Unid.
Preo Unit.
Mo de Obra
Preo Total
R$ 5.300,00
R$ 5.300,00
Importante: O desconto da contribuio social previdenciria e a reteno, por parte do responsvel pelo recolhimento,
sempre se presumiro feitos, oportuna e regularmente, no lhe sendo lcito alegar qualquer omisso para se eximir da
obrigao, permanecendo responsvel pelo recolhimento das importncias que deixar de descontar ou de reter (artigo 79 da
IN RFB 971/2009).
65
Hiptese 6: No caso de Consrcio contratar prestadores de servios, luz da legislao previdenciria, os seus
contratados assumem a posio de subcontratados, onde o Consrcio dever se atentar s regras estabelecidas no artigo
127, da IN RFB 971/2009:
Havendo subcontratao, os valores retidos da subcontratada, e comprovadamente recolhidos pela contratada, podero
ser deduzidos do valor da reteno a ser efetuada pela contratante, desde que todos os documentos envolvidos se refiram
mesma competncia e ao mesmo servio.
Para esse efeito, a contratada dever destacar na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestao de servios as retenes
da seguinte forma:
a) reteno para a Previdncia Social: informar o valor correspondente a 11% (onze por cento) do valor bruto dos servios,
observada a emisso de documento especfico para os servios prestados em condies especiais ou a discriminao dos valores
respectivos, bem como as alquotas das atividades exercidas em condies especiais;
b) deduo de valores retidos de subcontratadas: informar o valor total correspondente aos valores retidos e recolhidos
relativos aos servios subcontratados;
c) valor retido para a Previdncia Social: informar o valor correspondente diferena entre a reteno apurada e os valores
retidos das subcontratadas.
Quant. Unid.
Preo Unit.
Preo Total
66
Mo de Obra
R$ 5.000,00
R$ 5.000,00
A contratada, juntamente com a sua nota fiscal, fatura ou recibo de prestao de servios, exceto em relao aos servios
subcontratados em que tenha ocorrido a dispensa da reteno prevista no inciso I do artigo 120 da IN RFB 971/2009 (dispensa da
reteno por esta ser inferior ao limite mnimo estabelecido para recolhimento em documento de arrecadao R$ 10,00), cpia:
a) das notas fiscais, das faturas ou dos recibos de prestao de servios das subcontratadas com o destaque da reteno;
b) dos comprovantes de arrecadao dos valores retidos das subcontratadas;
c) das GFIP, elaboradas pelas subcontratadas, onde conste no campo "CNPJ/CNO do tomador/obra", o CNPJ da contratada
ou a matrcula CNO da obra e, no campo "Denominao social do tomador/obra", a denominao social da empresa contratada.
67
dos dados lanados em folha de pagamento, sendo obrigatria sua guarda por 30
anos.
Folha de Pagamento
Folha de pagamento o relatrio elaborado mensalmente pelos empregadores,
onde constam os valores referentes remunerao dos empregados (tambm dos
contribuintes individuais e scios), das contribuies previdencirias retidas pelo
68
GFIP/GRF
69
A GFIP/GRF tem sua transmisso mensal efetuada pelo programa SEFIP, cuja
criao teve como principal objetivo a realizao de controle do FGTS.
O Fundo de Garantia por Tempo de Servio FGTS foi institudo pela Lei 5.107 de
13 de setembro de 1966 no Governo de Humberto Castello Branco. O fundo foi
criado com o objetivo de proteger o empregado submetido Consolidao das Leis
do Trabalho CLT, contra as demisses sem justa causa, j que mantm um
peclio que ser resgatado pelo empregado, na ocasio da demisso.
Oferecer
ao
trabalhador,
em
troca
da
estabilidade
no
emprego,
70
71
O FGTS deve ser recolhido pelo empregador, sobre as parcelas salariais pagas a
do sistema,
so
verificaes
Previdncia Social).
72
de
ausncia
de
fato
gerador
para
recolhimento
FGTS
73
em meio magntico.
Mesmo que no haja FGTS a ser recolhido, deve-se entregar a GFIP com os dados
cadastrais e financeiros. O no cumprimento da entrega da obrigao enseja na
Dados
cadastrais
do
empregador/contribuinte,
dos
empregados
tomadores/obras;
Bases
de
incidncia
compreendendo:
do
FGTS
remuneraes dos
das
contribuies
trabalhadores,
previdencirias,
comercializao da
Salrio-famlia;
Salrio-maternidade;
Compensao;
Processos Judiciais.
74
Lei 8.212
Art. 32-A. O contribuinte que deixar de
apresentar a declarao de que trata o inciso IV
do caput do art. 32 desta Lei no prazo fixado ou
que a apresentar com incorrees ou omisses
ser intimado a apresent-la ou a prestar
esclarecimentos e sujeitar-se- s seguintes
multas:
I de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de
10 (dez) informaes incorretas ou omitidas; e
II de 2% (dois por cento) ao ms-calendrio ou
frao, incidentes sobre o montante das
contribuies
informadas,
ainda
que
integralmente pagas, no caso de falta de entrega
da declarao ou entrega aps o prazo, limitada a
20% (vinte por cento), observado o disposto no
3o deste artigo.
1o Para efeito de aplicao da multa prevista no
inciso II do caput deste artigo, ser considerado
75
Lei 8.036
A empresa dever guardar os relatrios emitidos pelo programa SEFIP pelo prazo
76
77
de 30 (trinta) anos.
tendo em vista que, alm das informaes sobre folha de pagamento e suas bases,
CAGED
78
79
transmisso mensal.
RAIS
Certificado emitido conforme as regras da infraestrutura de Chaves Pblicas e Privadas (ICP) Brasil, cuja funo
atestar a identidade de uma pessoa fsica ou jurdica na internet, garantindo, assim, a segurana das transaes.
80
81
devero,
82
83
Auto de
Desta forma, a RAIS consolida as informaes de vnculo anual, sendo fonte de
tributria acessria que deve ser entregue por todas as pessoas jurdicas e
Por fim, cabe informar que a RAIS dever ser mantida nos estabelecimentos,
A empresa dever guardar a DIRF pelo prazo de 05 (cinco) anos, conforme artigo
84
85
e DIRF.
este exerceu suas atividades. Seu Modelo consta do Anexo XV da referida Instruo
Normativa.
A finalidade do PPP :
comprovar
as
condies
para
habilitao
de
benefcios
servios
previdencirios;
A empresa dever comunicar o acidente do trabalho Previdncia Social at o 1
(primeiro) dia til seguinte ao da ocorrncia e, em caso de morte, de imediato,
autoridade competente, sob pena de multa varivel entre o limite mnimo e o limite
mximo do salrio de contribuio, sucessivamente aumentada nas reincidncias,
trabalho;
2. reabertura - quando houver reincio de tratamento ou afastamento por
INSS);
necropsia.
86
87
(...)
Conferncia por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano, quando
da avaliao global anual do Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRA, at que seja implantado o PPP em meio magntico pela Previdncia
Social; e
Aps a disponibilizao do PPP eletrnico pela Previdncia Social, este passar a ser
LTCAT e PCMSO.
A empresa dever guardar o PPP pelo prazo de 20 (vinte) anos, conforme artigo
88
89
econmicas,
observadas
as
orientaes
especificaes
contidas no Manual
privado
as
pessoas
jurdicas
de
direito pblico.
As
a) Informaes Fiscais
I - fornecedores e clientes;
II - documentos fiscais;
III - comrcio exterior;
IV - relao insumo/produto.
b) Informaes Contbeis
I - lanamentos contbeis;
II - demonstraes contbeis.
c) Informaes Patrimoniais
I - controle de estoque e registro de inventrio;
II - controle patrimonial.
d) Informaes dos Trabalhadores
I - segurados empregados;
II - contribuintes individuais e avulsos.
90
Data
rgo /
Contratada
rea:
Consta(m)
No Consta (m)
Observaes
Documentos da Licitao
Contrato de obra
Certido do CREA do prestador
ART
Contrato de prestao de servios
Adendos, aditivos, alteraes, anexos
Objeto consta como obra na IN
Discriminao no contrato de utilizao de material e equipamentos
91
92
Consta(m)
No Consta (m)
Observaes
93
94
Consta(m)
No Consta (m)
Observaes
Nota fiscal
Destaque de reteno previdenciria
Deduo de material e equipamento da B.C. da reteno
Riscos - aposentadoria especial
% Referente ao Adicional previdencirio
Deduo de Retenes de subcontratados
Dedues da B.C. discriminadas na NF
Equipamento inerente execuo do servio
Reduo de B. C. por fornecimento de vale-transporte
Reduo de B. C. por fornecimento de alimentao
% de B.C. da reteno
Valor da reteno
Reteno de IR
Reteno de ISS
95
SUBCONTRATADOS
Consta(m)
No Consta (m)
Observaes
Consta(m)
No Consta (m)
Observaes
96
97