Aula 1
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GESTÃO DE RISCOS
TRABALHISTAS E
PREVIDENCIÁRIOS
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Vale lembrar que o departamento de recursos humanos (RH) das empresas
deve ser devidamente treinado e capacitado para trabalhar as suas rotinas,
conforme os mais seguros métodos de prevenção de riscos. Ademais, é o setor
de RH que vai consolidar diariamente as rotinas e procedimentos, assim como
realizar a elaboração e controle documental. Logo, consiste em departamento de
primordial importância e de essencial necessidade de qualificação.
A elaboração de documentos e procedimentos no departamento de RH fará
com que no futuro, ao ingresso de uma reclamatória trabalhista, a empresa possua
suporte para comprovar que houve o pagamento ou até mesmo observar
determinado procedimento de segurança, por exemplo.
Assim, despender determinado tempo na análise pormenorizada das
rotinas do departamento pessoal lhe fará compreender os motivos pelos quais
muitas reclamatórias trabalhistas poderiam ser evitadas e mais: quando não
puderem ser evitadas, os seus riscos financeiros serão reduzidos a valores que
não prejudiquem tanto a atividade econômica da empresa.
Os estudos sempre estarão pautados em apresentações teóricas, aliadas
a propostas práticas e análises de casos. Espero que você goste!!! Afinal, é o
conhecimento que move o mundo! O conhecimento é asa, para nos levar até
nossos mais altos sonhos!!!
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passavam a mestres e aí já surgia certo conflito laboral. Esses conflitos geraram
o declínio das corporações, que foram extintas com o advento dos efeitos da
Revolução Francesa, mais especificamente pela Lei de Le Chapelier (França,
1791) e outras normas estruturantes.
A expansão econômica e comercial, o surgimento das máquinas e o
advento da Revolução Industrial iniciam uma fase que mudaria os rumos do
trabalho, qual seja, a fase da industrialização. A produção aumenta e a demanda,
também. O aumento da demanda pressupõe uma produtividade maior e em larga
escala para atender a mercados cada vez mais globalizados e interligados, o que
teremos em pleno século XXI.
Naquele momento de início da Revolução Industrial, vige o Estado com
intervenção mínima nas relações privadas; logo, as normas trabalhistas eram
praticamente inexistentes. A industrialização traz à tona uma precariedade laboral
que então se expande; ademais, a expansão da produção e a industrialização dos
meios de produção elevam os problemas decorrentes da exploração no trabalho.
A inclusão da máquina nos meios de produção muda a relação do ser
humano com o tempo e esse é um fator de grave adoecimento laboral. A
quantidade de produção aumenta, assim como as condições de trabalho só
pioram e expõem o trabalhador a um quadro de degradação devastadora, do
ponto de vista do bem-estar humano.
No momento de avanço da Revolução Industrial (considera-se como um
movimento que, em média, perdurou entre 1760 a 1890), a exploração,
especialmente de crianças e mulheres, é de extrema relevância. Mulheres e
crianças retratam a mão de obra mais barata, além de terem maior facilidade em
receber ordens e até mesmo aceitarem a exploração porque, para uma criança
ou para uma mulher com vários filhos, a dificuldade para encontrar um emprego
era bem maior.
Alguns marcos devem ser mencionados:
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• 1891: carta encíclica Rerum Novarum – publicada pelo Papa Leão XIII
(1891), tentou estabelecer regras mínimas contra a exploração humana no
trabalho.
• 1917: promulgação da Constituição mexicana – conhecida mundialmente
como a primeira Constituição a proteger direitos sociais e conceder direitos
aos trabalhadores, ela previu limitação de jornada, descanso semanal,
entre outros direitos (México, 1917).
• 1919: criação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) pelo Tratado
de Versalhes (1919) – que pôs fim à Primeira Guerra Mundial.
• 1919: promulgação da Constituição de Weimar, Alemanha – também previu
direitos mínimos aos trabalhadores, como a liberdade para eles se
organizarem e se unirem na defesa de melhorias nas condições de trabalho
e direito a seguro social (Alemanha, 1919).
• 1927: elaboração da Carta del Lavoro, na Itália – cujo destaque está para
a criação de um sistema de corporativismo em a economia gira em torno
do Estado, em que se autoriza a criação de sindicatos, porém controlados
e vinculados ao Estado e que inspirou em muito a elaboração do sistema
legislativo brasileiro (PNF, 1927).
• 1948: nascimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU,
1948), com a previsão de diversos direitos laborais, entre eles a limitação
de jornada e a mais relevante, qual seja, o reconhecimento do direito do
trabalho como norma de direitos humanos.
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escravidão. Em 1871, a Lei do Ventre Livre determinou que os nascidos de ventres
de escravos já não eram mais escravos, estariam livres. Em 1885, a lei
denominada Lei Saraiva-Cotegipe libertou os escravos com mais de 60 anos de
idade. Em 1888, a Lei Áurea foi aprovada e aboliu, em tese, o trabalho escravo
no país (Brasil, 1824, 1871, 1885, 1888).
O Brasil, por conta de todo esse contexto, foi marcado por uma construção
laboral pautada na falta de qualificação, salários baixos, condições de trabalho
aquém do mínimo esperado e desemprego generalizado. Em 1891, foi
promulgada a Constituição Federal que garantiu a liberdade de associação; e,
ainda nesse mesmo ano, foi editado o Decreto n. 1.313/1891, que limitou a jornada
de trabalho para menores de idade (Brasil, 1891a, 1891b).
Em 1903 foi editado o Decreto n. 979/1903, que regulamentou a
sindicalização rural pela primeira vez. Ademais, em 1923, foi criado o Conselho
Nacional do Trabalho e, em 1925, houve uma regulamentação expressiva do
instituto das férias (Brasil, 1903, 1923, 1925).
Em 1934, o Brasil tem a primeira Constituição com normas específicas a
respeito do direito do trabalho e o reconhecimento do acidente de trabalho. Ou
seja, temos enfim a constitucionalização do direito do trabalho no Brasil e o
reconhecimento de direitos como salário-mínimo, limitação de jornada, férias,
repouso semanal e mais autonomia sindical, ainda que do ponto de vista formal,
entre outros direitos (Brasil, 1934).
Em 1937, a Constituição dos Estados Unidos do Brasil, elaborada sob a
égide da Carta del Lavoro (PNF, 1927), institui os tribunais trabalhistas e o modelo
de sindicato único, vigente até os dias atuais. Em 1943, é promulgado o Decreto-
Lei n. 5.452/1943, denominado Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), vigente
até os dias atuais (Brasil, 1937, 1943).
Após esse que é um dos maiores marcos legislativos laborais no país, a
Constituição de 1946 implementou alguns direitos e regulamentações, o que se
sucedeu também com a Constituição de 1967 e com a Emenda Constitucional n.
1/1969, que dispôs sobre o imposto sindical (Brasil, 1946, 1967, 1969).
Em 5 de outubro de 1988 foi promulgada a Constituição denominada
Consituição Democrática, Cidadã e Social. Nessa Constituição, a centralidade não
é mais o patrimônio, o que acontecia com as Constituições anteriores, mas sim o
ser humano. A Constituição de 1988, ainda vigente no país, tem como valor maior
a dignidade da pessoa humana e a valorização dos direitos e garantias
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fundamentais. Ela eleva o direito ao trabalho ao rol de direitos e garantias
fundamentais, reconhecendo-o como um direito social e fundamental. Essa
Constituição realmente marca a história do direito do trabalho no país. Ademais,
elevou direitos e garantias fundamentais, em seu art. 7º, a premissas mínimas,
tais como salário-mínimo, férias com mais um terço de remuneração, adicionais
por risco, insalubridade e atividades penosas, entre outras premissas (Brasil,
1988).
Após a edição da CLT, em 1943, algumas alterações relevantes
aconteceram nas leis trabalhistas, o que mencionaremos de forma exemplificativa,
entre as quais a Emenda Constitucional n. 24/1999, que transformou as Juntas de
Conciliação em Varas do Trabalho. A Emenda Constitucional n. 45/2004, por sua
vez, alterou toda a competência da Justiça do Trabalho, ampliando
expressivamente a previsão do art. 114 da Constituição Federal de 1988 (CF).
Houve ainda a Emenda Constitucional n. 72/2013, que abrangeu os trabalhadores
domésticos no rol de direitos previstos no art. 7º da CF, como medida de igualdade
laboral (Brasil, 1943, 1988, 1999, 2004, 2013).
Em 13 de julho de 2017 foi promulgada a Lei n. 13.467/2017, denominada
Reforma Trabalhista, com alterações expressivas na CLT e na legislação
trabalhista como um todo. Em 20 de setembro de 2019, foi promulgada a Lei n.
13.874/2019, denominada Lei da Liberdade Econômica, que apresenta normas
de proteção à livre-iniciativa e ao livre exercício de atividade econômica e dispõe
sobre a atuação do Estado como agente normativo e regulador. Essa lei substituiu
a Medida Provisória n. 881/2019. A Lei 13.874/2019 possui alcance amplo e, para
além da maior liberdade para fins laborais, também implementa ampla legislação
a respeito da livre-iniciativa e do desenvolvimento de atividades econômicas com
maior liberdade, autonomia e menor intervenção estatal (Brasil, 2017, 2019c,
2019d).
Em 11 de novembro de 2019, foi editada a Medida Provisória n. 905/2019,
que institui o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo, entre outras alterações, cuja
exposição de motivos se fundamenta na busca por redução do número de
desempregados no país. Ademais, segundo a mesma fundamentação, existe um
número expressivo de jovens desempregados e, com a instituição do Verde e
Amarelo, o governo federal buscou simplificar e baratear a contratação de jovens
entre 18 e 29 anos. Tal medida provisória também altera normas referentes a
jornada, saúde e segurança do trabalho, entre outras (Brasil, 2019e).
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Tais medidas legais são citadas a título de informação e atualização, porém
os seus impactos ainda não são visíveis, em face de sua recente aprovação e
entrada em vigor. Algumas das principais alterações promovidas nós
trabalharemos, de forma mais detalhada, no tema seguinte, considerando também
que foram introduzidas com intuito de reduzir riscos para o empresário.
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Basicamente, horas in itinere se referem ao deslocamento do empregado,
desde a residência, até o local de trabalho. Quando reconhecido o instituto, a
empresa deveria adimplir como horas extras, na modalidade in itinere, com os
acréscimos legais, todo o tempo gasto, desde a residência, até a empresa. Tal
legislação oferecia um grande risco ao empregador, que, além de custear o
transporte e facilitar a vida do empregado, ainda poderia ter que adimplir como
horas extraordinárias o tempo de percurso, durante o transporte (Brasil, 1943,
1978).
Da mesma forma, o mesmo acontece com o tempo gasto em deslocamento
interno, até se chegar efetivamente ao posto de trabalho. Com a atual legislação,
esse tempo não pode ser considerado como labor extraordinário. Certamente, a
retirada de tal instituto do ordenamento jurídico trabalhista proporcionará uma
maior tranquilidade e expressiva redução de custos e riscos ao empregador.
Ademais, agora, a partir do novo ordenamento jurídico vigente, o empregador
pode, sim, fornecer transporte aos empregados, sem o risco de condenação futura
ao pagamento de horas in itinere (Brasil, 2017).
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3.3 Dispensas individuais e coletivas
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TEMA 4 – CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PREVIDENCIÁRIO
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Em 1919 surge a OIT e esta, desde então, vem aprovando e incentivando
a propagação de sistemas de proteção social. Exemplos são as suas Convenções
n. 12/1921, n. 17/1925, que contemplaram a proteção em face de acidentes de
trabalho (OIT, 1921, 1925).
E assim, de um modo geral, os países foram estruturando seus sistemas
de proteção social, sendo a Suécia a primeira a desenvolver um sistema de
pensionamento. Na América Latina, países como o Uruguai e o Chile criaram
sistemas de proteção. Os EUA instituíram o que é conhecido como Welfare State
(Estado do bem-estar social) e editou o denominado Social Security Act, em 1935,
que basicamente previa a proteção social e o custeio de proteção de certos
indivíduos pelo Estado (EUA, 1935).
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aposentadoria e pensões para os trabalhadores do sistema ferroviário brasileiro,
cujo custeio se dava por contribuição dos empregados e das empresas (Brasil,
1923).
Com a edição da Lei Eloy Chaves (Brasil, 1923), outras muitas categorias
se mobilizaram para buscar a equiparação com aquelas contempladas pela lei,
com um tratamento igualitário, o que resultou, por exemplo, que, em 1926, tais
direitos fossem estendidos a trabalhadores dos correios, portuários e marítimos.
Em 1930, com o governo de Getúlio Vargas, o regime de previdência foi
alterado, com a criação dos Institutos de Aposentadoria e Pensão. Nesse período,
o Estado passa a intervir e controlar de forma mais direta o assunto, uma vez que
aqueles órgãos adquirem natureza autárquica.
Em 1934, a Constituição previu a contribuição previdenciária de forma
tripartite, qual seja, por empregados, empresa e Estado, o que foi mantido pela
Constituição de 1937. A Constituição de 1946, por sua vez, estreou a terminologia
atual, qual seja, previdência social e seguro social, assim como unificou a
legislação, criando a Lei Orgânica da Previdência Social (Lops) (Brasil, 1934,
1937, 1946).
Em 1965, foi implantada a regra da retributividade, que proibiu a prestação
de benefício previdenciário sem a devida contribuição ou custeio. E, em 1966,
surge o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) como uma autarquia,
tendo sido alterado em 1977 para a nomenclatura Sistema Nacional de
Previdência e Assistência Social (Sinpas). Nesse momento, houve a criação,
inclusive, de outros órgãos, como o conhecido Instituto Nacional de Assistência
Médica e Previdência Social (Inamps).
Em 1988, é promulgada, no Brasil, a atual Constituição. Nessa Carta
Magna, a seguridade social ganhou um tópico integral (art. 194-204). Uma
estruturação importante foi também estabelecida pela Carta Constitucional de
1988, qual seja, a divisão em previdência social, assistência e saúde, os
denominados tripés da previdência social (Brasil, 1988).
O art. 195 da CF apresenta as formas de financiamento da seguridade
social, que agora abrange toda a sociedade. Recomendamos a leitura integral do
artigo mencionado, pois ele apresenta, de forma verticalizada, como se deve dar
o custeio previdenciário (Brasil, 1988).
Em 1990, houve a extinção do INPS e do Inamps e a previdência como um
todo passou a ser gerida pelo INSS, criado pela Lei n. 8.029/1990. Já a Lei n.
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8.080/1990 criou o Sistema Único de Saúde (SUS). Em 1991, foram promulgadas
as Leis n. 8.212/1991 e 8.213/1991, que instituíram os planos e benefícios
previdenciários, assim como o seu plano de custeio, com vigência ainda atual
(Brasil, 1990a, 1990b, 1991a, 1991b).
Atualmente, a Reforma Previdenciária elaborada por meio da Proposta de
Emenda à Constituição (PEC) n. 6/2019 e aprovada por meio da Emenda
Constitucional n. 103/2019, foi publicada no dia 13 de novembro de 2019. Tal
emenda modificou o sistema previdenciário brasileiro e estabeleceu uma série de
alterações e procedimentos na previdência do país (Brasil, 2019a, 2019b).
Enfim, esta aula teve entre seus objetivos apresentar uma breve base a
respeito da história e da consolidação dos sistemas de previdência e seguro social
pelo mundo, assim como a construção histórica do direito previdenciário no Brasil.
Buscamos ainda conceituar e lhe apresentar os principais fundamentos e
elementos que podem desencadear riscos trabalhistas e previdenciários.
Em breve exposição, apresentamos também alguns pontos, ainda de forma
exemplificativa, das alterações provocadas pela Lei n. 13.467/2017, denominada
Reforma Trabalhista, que veio com alguns propósitos, entre eles a redução de
riscos aos empresários, assim como a simplificação de alguns procedimentos e o
elastecimento da liberdade contratual entre empregados e empregadores (Brasil,
2017).
Denotamos, ainda, de acordo com o transcorrer histórico da previdência
social, o desenvolvimento de medidas humanitárias e de fornecimento de um
mínimo de condições para as pessoas, quando das adversidades da vida.
Ademais, o Estado, cada vez mais, passa a intervir na vida das pessoas e surge
a necessidade de uma adequação social. No Brasil, ao longo da história, tal
instituto sofreu inúmeras alterações, desde o surgimento da Lei Eloy Chaves
(Brasil, 1923), o grande marco do direito previdenciário no Brasil.
Enfim, restou demonstrado que algumas medidas são de todo importantes
e essenciais para a redução de riscos trabalhistas e previdenciários. Ademais,
com medidas, procedimentos e um completo atentar técnico para o instituto,
demonstramos que, sim, é possível a redução de riscos trabalhistas e
previdenciários. Assim, trabalharemos, na sequência, a verticalização dos
procedimentos em geral que apresentam maior risco.
Os conteúdos seguintes serão ainda mais práticos e ilustrativos,
proporcionando conhecimento e segurança na solução dos mais diversos conflitos
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corporativos apresentados ao departamento de RH. Nosso foco, afinal, é você,
profissional de RH.
Em suma, a ideia nesta aula foi demonstrar o surgimento e a estruturação
dos direitos trabalhistas e previdenciários, ao longo dos anos, como base para
que você compreenda as próximas temáticas abordadas.
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REFERÊNCIAS
16
BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 18 de setembro de 1946.
Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, p. 13.059, 19 set. 1946. Disponível em:
<https://www2.camara.leg.br/legin/fed/consti/1940-1949/constituicao-1946-18-
julho-1946-365199-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 6 abr. 2020.
_____. Decreto n. 979, de 6 de janeiro de 1903. Coleção das Leis do Brasil, Rio
de Janeiro, p. 17, 1903. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D0979.htm>. Acesso em: 6
abr. 2020.
17
BRASIL. Emenda Constitucional n. 1, de 17 de outubro de 1969. Diário Oficial da
União, Brasília, p. 8.865, 20 out. 1969. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc_anterior1988/e
mc01-69.htm>. Acesso em: 7 abr. 2020.
18
BRASIL. Lei n. 8.029, de 12 de abril de 1990. Diário Oficial da União, Brasília,
13 abr. 1990a. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8029cons.htm>. Acesso em: 6 abr.
2020.
19
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Súmula n. 437, de 25 de setembro de
2012. Diário da Justiça, Brasília, 27 set. 2012. Disponível em:
<https://www.legjur.com/sumula/busca?tri=tst&num=437>. Acesso em: 6 abr.
2020.
LEÃO XIII, Papa. Rerum Novarum: sobre a condição dos operários. Roma, 15
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xiii/pt/encyclicals/documents/hf_l-xiii_enc_15051891_rerum-novarum.html>.
Acesso em: 6 abr. 2020.
PNF – Partito Nazionale Fascista. Carta del Lavoro. Lavoro d’Italia, 23 abr. 1927
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