NBR 10474 TB 338 - Qualificacao em Soldagem

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QUALl&A@O EM SOLDAGEM
SUM AR IO
1. Objetivo
2 Dafinig6es
ANEXO - Figures
1 OBJETIVO
Esta Norma define OS termos empregados nas oper$&s de qualificasgo em sold%
gem.
2 DEFlNlCdES
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as definicoes de 2.1 a 2.83.
Se&s
2.1
2.2
2.3
2.4
Termos
Abertura da raiz
AcopZadeira
&guZo de arraste.
Angulo de avanco
Definisijes
SeparaCao entre membros a serem unidos
na raiz da junta (ver Figura 1 em
x0).
An2
Maquinario empregado geralmente
nas
operaGoes de montagem de componentes a
serem soldados.
hgulo de deslocamento, quando o ele
trodo esta apontando para a d i resaz
oposta a da progress:0 da solda. Ver
hgulo de deslocamento e Figura 2 em
Anexo .
Angulo de deslocamento,
quando o ele
trodo es& apontando para a d i re&
de progress;0 da solda. Ver hgulo de
deslocamento e Figura 2 em Anexo.
Orim: ABNT - 1: 41 A7002/66 (TB-336)
CB-1 - Corni Braoilaik da lWinara@h e Mstalurgia
CE.1: 41.07 - Cornis& de Estudo de Unidades de Medidas, Terminobgia, Classifica#o e Simhbgia de So&gem
I~l.67~02 - Welding Qualification - Terminology
Descriptors: Waldhg qualification. ter&o&gy. welding.
Tomou oomo textohasa a AWS A 3.6, - iS80
SlSTEMA NACKWAL DE AIMIT - AS!WCIA~AO BRASlLEIRA
METROLOGIA, NoRyIm~Ao DE NORMAS Tl%JlCAS
E WALIDADE l,~Dt@lRIAL
.Q
pgjw qualificaGgo am wrldagam. sMagam. I NBR 3 NORMA BRASI LEI RA &GlSTRADA
COO: 621.791: 66l.e 27 @ginas
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2
NBRlQ4W1988
Se&s
2.5
2.6
2.7
2.8
2.9
2.10
2.11
Termos
Angulo de deslo~amento
AnguZo de trabalho
AnguZo do EseZ
AnguZo do chanfro
Bise 2
Camadu
Chanfro
b
Oefinicoes
a) para chapa:
Sngulo que o eletrodo faz corn uma 1 i
nha de refer&cia perpendicular a;
eixo da solda, contida num plano que
passa por este eixo. Ver tambern Angu
lo de avanco e Angulo de Arraste.Ver
Figura 2 em Anexo;
) para tubo:
&gulo que o eletrodo far com,uma 1 i
nha de ref&&rcfa estendendo*..do .-ce;
tro do tubo at< a poga de fusgo, no
plano do eixo da solda. Este a^ncjulo
pode sot- usado para definir a posi
cao das tochas, pistolas, varetas e
feixes de alta energia.
a) para chapas:
sngulo formado entre o eletrodo e a
superficie do metal de base, no
pla
no perpendicular a0 eixo da sold:
(ver Figuras 2.a e 2.b em Anexo);
b) para tubos:
kgulo formado.entre o eletrodo e a
1 inha de refer&c ia tangente do tubo,
no plano comum ao eixo da solda (ver
Figura 2.c em Anexo).
Angulo formado entre a borda preparada
do componente;e urn plano perpendicular
5 superf icie deste componente (ver Figu
ra 1 em Anexo) .
kgulo integral entre as bordas prepara
das dos componentes (ver Figura 1 em
Anexo) .
Borda do componente a ser soldado, pre
parada na forma angular (ver Figura i-
em Anexo).
Oeposicgo de urn ou mais passes consecu
tivos di.spostos lado a lado (ver Figura
3 em. Anexo) .
Abertura devi.damente preparada, na : su-
perfkie de uma peca ou entre dois co
ponentes, para canter a solda. OS prin
cipais tipos de.chanfros sao OS
tes (ver f igura 4 em Anexo):
seguiTi
a) chanfro em J;
b) chanfro em duplo J;
c) chanfro em U;
d) chanfro em duplo U;
e).chanfro em V;
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3
Se&es
2.11
2.12
2.13
2.14
2.15
2.16
2.17
2.18
2.19
2.20
2.21
2.22
2.23
Termos
Chan fro
Cobrejunta
Ensaio
Face da raiz
Face de fusiio.
Face do chanfro
Geometria da junta
Goivagem
Gbivagem a arc0
&ten&dude de corrente
de soldagem
Junta
Junta dissimi kzr
Linha de fusiio
Def i n i Goes
f) chanfro em X;
g) chanfro em meio V;
h) chanfro em K;
i) chanfro reto.
Material colocado na parte posterior da
junta a ser soldada, para suportar o me
tal fundido, durante a soldagem (ver FT
gut-a 3 em ,Anexo).
-
Awl ia&o real izada em urn certo mate
rial de maneira preestabelecida, sem a
utiliza$o de dispositivos laborato
riais especificos, podendo ser ,sob for
ma destrutiva ou nio destrutiva (ver FT
gura 2 em Anexo).
-
Parte da face do chanfro adjacente 5
raiz da junta (ver Figura 1 em Anexo).
Superficie do metal de base a ser fundi
da durante a soldagem (ver Figura 6 eiii
Anexo) .
Superf ikie de urn componente preparada
prev,i amente, para canter a solda (ver
Figura 5 em Anexo).
Forma e dimensoes da seCao transversal
de uma junta a ser soldada.
0peracao pela qua1 se forma urn bisel ou
urn chanfro, atraves da remoC:o de mate
-
rial.
Opera&o pela qua1 se forma urn bisel ou
urn chanf ro, atra-v& da remoC;o de mate
rial por arc0 elGtric0.
Faixa de corrente el&-trica apl icadadu
rante a execu&o de solda..
Reg iao onde duas ou mai s peGas serao
uni.das por soldagem. Ti.pos; de aresta,
de topo, de gngulo e sobreposta (ver FL
guras 7, 8, 9 e 10 .em Anexo),
Junta const i tuida por componentes,cujas
composi&es quimicas dos metais de base
diferem si.gni.fi.cati.vamente.entre.si..
Interface entre a zona de fuss0 e ome_,
tal de base (ver Fi.gura 6 em.Anexo) .
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SeCiio
2.24
2.25
2.26
2.28
2.27
2.29
2.30
2.31 Passe
2.32 Passe de revenimento
2.33
2.34
2.35
2.36
2.37
2.38
Termos
Matu- junta
Metal de adiciio
MetaZ de base
Metal de solda
Metal depositado
@erador de soldagem
Oscilaci?o do eletrodo
Passe de solda
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4 NBR 1044/1990
Definicoes
Ver Cobrejunta.
Metal a set- adicionado a uma junta para
sua soldagem ou brasagem.
Material a ser soldado, brasado ou co:
tado.
Regiao fundida durante a soldaaem,
_
Metal de adiG& deposiiado durante a
operacgo de sol dagem.
Pessoa capacitada a operar equipamento
de soldagem automStico ou mecanizado.
Medida linear do deslocamento lateral
do eletrodo, em relaGao ao eixo da sol
da (vet- Figura 11 em Anexo).
Ver Passe de solda.
Dep6sito de solda, feito em condiCijes
que permitam a modif icaG;o estrutural
do dep&i to anterior e de sua zona afe
tada pelo calor.
Passe de soZda estreito
ProgressSo simples de uma opera$o de
soldagemou revestimento. 0 resul tado
de urn passe e- urn corda de solda (ver
Figura 3 em.Anexo).
Passe realizado sem movimento oscilato
rio apreciavel (ver Figura 11 em A&
x0).
Passe de so lda oscilante Passe real izado corn oscilaCao transver-
sal (ver Fi.gura. 11 .em Anexo) ;
Perna de solda Dtsthcia ,minima da raiz da junta, a
mat-gem da solda em Sngulo (ver Fi gura
12 em Anexo).
Polaridade
Ver Polaridade direka e Polaridade, in _
versa,.
PO Zaridade dire ta Ti po de 1 i-gaGso para sol dagem corn co5
rente continua, onde o eletrodo 6. o po
lo negativo e 0 componente, 0 polo pos1
tivo,
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NBR10474/19%? 6
Sef$es Te rmos
2.39
Po lurida& inversa
2.40 P&3-aquecimento
2.41 ~osi&io de soldagem
2.42 PO&GO horizonta2
2.43
I
PosigGo hori.wntaZ fixa
2.44 PosicZo horizontal
girada
I
-
2.45 Posi&io. incZinada
2.46 Posiciio p lana
Definicoes
Tipo de liga& para soldagem corn car
ren te con t inua , onde o eletrodo 6. o po
lo positivo e 0 componente, 0 polo nega
tivo.
Aplica&o de calor da junta soldada,bra
sada ou cortada, imediatamente ap& a
operacso de soldagem, de brasagem ou de
torte.
Angulo formado entre o eixo da solda e
a horizontal (inclinacao do eixo) e en
tre uma linha de refer&cia perpendicii
lar a face da solda e uma .l inha .preestg
belecida (rotac;jo da- face) (ver Figuraz
13. e 14 em Anexo).
a) em soldas em Sngulo:
posicso na qua1 a soldagem 6 executa
ta na parte superior de uma superfr
tie aproximadamente horizontal e COT;
tra uma superficie aproximadamente
vertical. AdutaGse a i dent i f icacao
2F (ver Figura 15.b em Anexo) ;
b) em soldas em chanfro:
posicao na qua1 o eixo da solda esta
em urn plano aproximadamente horizon
tal e a face da soTda, em urn plan;
aproximadamente vertical. Adota-se a
ident.if icacao 26 (ver
em Anexo) .
Figura 16.b
Posicao na qua1 o eixo do tubo e aproxi
madamente horizontal , sendo que o tub;;
nao 6. gi rado durante a soldagem, Adotat
se a tdentificacao 56 (ver Figura 17.c
em Anexo).
Posicao na qua1 o eixo do tubo 6. aproxi
madamente horizontal, sendo que o tub;
g- girado durante a soldagem, feita na
posicio plana. Adota-se aidentificacao
1G (vet- Figura 17.a em Anexo).
PosicSo na qua1 o eixo do tubo 6 aproxL
madamente inclinado a 45, sendo que o
tubo nao 6. girado durante a soldagem.
Adota-se a identificaczo 66 ou 6GR (ver
Figuras. 17.d e 17.e em:Anexo).
PositGo na qua1 a face da solda fica em
urn plano aproximadamente horlzontal,sen
do. usada .para soldar a; parte . ..s.uperioy
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Se&es Termos, Definisoes
2.46 da j.unta. Adotam-se a identificaG& 1F
para soldas em kgulo e 1G para soldas
em chanfro (ver Figuras 15.a e 16.a em
Anexo) .
Posi$o na qua1 executa-se a soldagem
pelo lado inferior da junta (ver Fig;
ras 15.d e 16.d em Anexo),
Posi&o p Zana
2.47 PosicZo sobrecabeCa
2.48 Posicao na qua1 o eixo da solda,esti em
urn plano aproximadamente vertical. Ado
ta-se a identif ica$o 36 para, solda ek
chanfro e 3F para solda em sngulo (ver
Figuras 15.~ e 16.~ em Anexo).
PosictEo verti&Z
Preaquecimento 2.49 Apl i caCao de calor ao metal de base,
imediatamente antes da operaC:o de sol
dagem, brasagem ou torte.
ProgressZo de soldagem 2.50 Sentido em que se executa a soldagem ao
longo de uma junta; quando esta junta e
posicionada na vertical pode-se ter pro
gressao ascendente ou descendente.
Qualifieaciio de soldador DemonstraGso da habilidade de urn solda
dor em executar soldas, de acordo co%
as vari&eis previamente.estabelecidas.
2.51
2.52 Reforco da soZda Metal depositado em excesso, alem do ne
cessari,o paraiprgencher :a junta::(ver FT
gu ra 21 em Anexo) .
-
2.53
Reves timento Deposi$o de urn metal de adisao sobre
urn metal de base, para obter propr ieda
des ou dimenks desejadas.
2.54 Sequ&cia de passes Ordem pela qua1 ocorrem OS depositos
uni.tgri.os de uma solda multipasse, em
relaCZ0 a se$o .transversal da junta
(ver Figura 3 em Anexo).
Sequhia de soldagem Ordem pela qua1 sao executadas as sol
das de um.equipamento.
Uniao localizada de materiais atraves
de aquecimento a temperaturas adequa
das corn ou sem aplicacao de presszo, p;;
dendo-se usar materialde adicso, ou so
mente corn apl i caCao de pressa sem aque
cimento.
2.55
2.56 So Zda
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7
SeG6es
2.57
2.58
2.59
2.60
2.61
2.62
2.63
2.64
2.65
2.66
2.67
Te rmos
So Zda autt$gena
So Ldu &rcunferenciaZ
Sold22 descontha
So7.dq dexwcntinua
coincidente
Soi!da descontznua
intercalada
SoZda de selagem
Solda de tamp20
SoZda de topo
Solda em &gut0
Solda em cadeia
Solda em chanfro
Def inic6es
Solda executada por f&o de materiais,
sem a participacso de.metal de adicgo.
Solda executada em uma junta circunfe
rencial (ver Figura 17 em Anexo).
Solda executada de maneira que a sua,
continuidade seja interrompida por espy
Camentos. sem .solda.
Uer Solda em cadeia.
Ver Solda em escalao.
Solda executada corn a finalidade de im
pedirvazamentos..
Solda executada em urn furo circular. ou
nao, localizado em uma das superficies
de uma junta sobreposta ou .em T, que
une urn componente a ou tro. As paredes
do furo podem ser paralelas ou nao, e o
furo pode ser partial ou totalmetite or-5
enchido corn solda (ver Figura 19 em Ane
XQ).
Solda executada em uma junta, cuja se
&io transversal 5s super.ficies dos corn
ponentes a serem soldados, esta al inhg
da aproximadamente num mesmo piano (ver
Figura 2.a em Anexo).
Solda cuja secso transversal apresenta-
se aproximadamonte triangular, corn urn
sngulo geralmente ret0 entre as super
ficies a.serem unidas (ver Figura 2.6
em Anexo) .
Sol da descant inua, execu tada .em ambos
OS lados de uma junta de gngulo, compos-
ta porcordoes igualmenteespacado.s, de
modo que um.trecho dos cordijes se opt
nha.ao.outro.(ver.Figura.20eem.Anexo).
Solda. execcitada em uma junta, corn bi.sel
previamente preparado (ver Fi.gura 22 em
Anexo) ,
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8 @I%%, 19474/1989
Se&es
2.6%
2.69
2.70
2.71
2.72
2.73
2.74
2.75
2.76
2.77
Termos
Sozda em escaZii0
So Zda he terogikea
So zda homog&aea
Soi!da longitud<naZ
Sokia por wstura
SoZda par pontos
So Zda transversal
so Zdador
So ldagem
So ldagem autoniatica
Def ini.c$s.
Salda descant inua, executada em junta
de a^ngulo, geralmente em T, composta
porcordZes igualmente espacados, de mo
do q1-le um trecho dos cordGes, se oponha
a uma parte n60 soldada (vet- Figura 23
em Anexo) .
Solda executada, de modo que a composi
cao qurmica. do metal de solda., seja sick
nificativamente diferente da,composicZo
do metal de base.
S.blda executada de mode que a composi
cad qufmica do metal de solda, seja
prsxima 5 do metal de base.
Solda paralela ao eixo de urn tubo ou no
sentido do comprimento de determi nada
peca (ver Figura 18 em Anexo).
Solda executada entre ou sobre superfi
ties sobrepostas, podendo ser constitur
da de urn in i co passe ou de uma s& ie de
pontos de solda (ver Figura 25 em An2
x0).
Solda executada entre ou sobre componen-
tes sobrepostos, cuja fusao ocorre en
tre as superficies em contato ou sob&
a superficie externa de urn dos componen
tes. A secao transversal da solda n;;
plano da junta e-aproximadamente circu
lar (ver Figura 24 em.Anexo).
Solda perpendicular ao sentido do co2
primento de uma peca. No case de tubos
denomina-se solda.circunferencial. (ver
Pigura 18.em Anexo),
Pessoa que executa uma opera&so de sol-
dagem manual.ou.semi-automatica,
-MG-todo uti.1 i.zado para unir materiais
por meio de.solda.
Soldagem feita corn equipamento que exe
cuta a operacao de soldagem, corn ajuste
dos controles- fei.to por urn operador de
soldagem, 0 equipamento pode ou nao po
sicionar a peca,.
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9
SegCies
2.78
2.79
2.80
2.81
2.82
2.83
Termos
So ldagem manua 2
Soldagem semi-automcitica
Ve lo&dude de so Zdagem
Zona afetada peZ0 calor
Zona de fzkio.
Zona fundida
DefiniG6es
Opera&o realizada por equipamento de
soldagem, sendo que toda a .:sua seq ue^n
cia 6. executadae .controlada manualme;
te.
Dpera$o realizada por equipamento de
soldagem que controla somente a al imen
ta& do metal de adiC:o. A progress55
da .solda S controlada manuglmente.
Velocldade corn a qua1 a solda progride.
Regiao do metal de base que nso foi fun
didadurante a soldagem, mas cujas rnT
croestruturas e propriedades mechicasy
foram alteradas devido ao calor da sol
dagem (ver Figura 6 em Anexo).
-
firea do metal de base fundida, determi
nada sobre a seCao transversal da solda
(ver Figura 6 emAnexo).
Ver Metal de solda.
/ANEXO
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11
ANEXO - FIGURAS
Angulo do chonfro
/ Face da raiz
t-(a)
J-l-
Abertura
7 I
I
L-
Face da rait
t- (bl
FIGURA 1 - Geometria da junta
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&gob de
_ dmbcamel
deslocua;ento)
htmdn r(n vnM
(&gala de
_i\nqulo de deslocomento)
de tanahcia
u 2-(c)
FIGURA 2 - Posicaio do eletrodo ou tOCha
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13
1 e Passes de solda
Passes de solda
FIGURA 3 - Passas e camadas
Chanfro em duplo J
Chanfro em U
Chanfro em V Chanfro em X
Chanfro em meio V
Chanfro em duplo U
Chanfro em K
Chanf ro reto
FIGURA 4 - Tipos de chanfro
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14.
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w
Face do chanfro
e da rair e face do
Face do chanfro
chanfro
FIGURA 5 - Faoe do chanfro e face da rair
1.+ 2 - Metal de solda
2- Zona de fuss
.3 -
Zona afetada peio calor
4- Metal de base
5- Face de fusdo
8- Linha de fuodo
FIGURA 8 - Zonas de uma junta soldada
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15
Chanfro reto -
cla
Corn chanfro em K
CL!3
Corn chanfro em J
FIGURA 7 -Juntas de arasta
Corn chanrro em V
Corn chanfro em meio V
Corn chanfro em duDlo U
Corn .chanfro em X
Corn chanfro em U
Corn chanfro em duplo J
FIGURA 8 - Juntas de topo
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16.
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.A [
r,
Junta :de Ongulo -em quina
Junta de Bngulo em L
Junta de dnguio em T
Junta de dngulo
FIGURA 9 -Juntas de Bngulo
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17
I 1
I I
FIGURA 10 -Juntas sobrepostas
Osciloc~o do eletrodo
Passe oscilante
FIGURA 11 - Solda corn e rem oscilaqh do eletrodo
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19 lum 10474/1999
Perno
Perno
t I2 - (bl
FIGURA 12 - Perna de solda
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Tabulaq8es das Posipfles de Solda
Posiplk
Diagrama lnclins#2
de rafwhcia do sixo. graus
Rota@0
da frtawaraus
Plana Oa15 -150 a 210
-Horiz6ntal 0
I:
125a150
0 a 15
210 a 235
Sobracabeqa C
D
Vertical r
Oa75
I
Oa125
235a300
15a75
1c ran
125 a235
nrww
0 piano horizontal de referdncia 6 tornado de forma a estar sempre abaixo da solda
considerada.
A inclinac& do eixo I$ medida a partir do plano horizontal de refer&tcia em direcgo
a0 plan0 vertical.
0 &tgulo de rotac&r da face 6 medido a partir de uma linha perpendicular ao eixo da
solda e situada no mesmo plano vertical que co&m este eixo.
A posi#o de refer&ncia (a0) de rotac& da face aponta, invariavelmente, na direcgo
oposta &quda naqualo8ngulo~ do eixo aumenta.
0 Bngulo de rota@0 da face da solda 6 medido no sentido horkio, a partir desta po-
sicgo de refergncia (OOj, quando observado o ponto P.
F IGURA 13 - Posifles de soldagent para soldas em Bngulo
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20 NW? 10474/1999
Tabula@& das Posi@Jes de Solda
f Oiagrama , Incl~k,
Posi#o
Ft0tO#kJ
de referhcia do eixo.grws da face.graus
Plana A Oa15 150 a210
Horirontal 6 Oa15
8Oa150
I;
10 a.280
VWtkd
Oa75
I
Oa8O
28Oa360
16175
76aQO
8Or280
Oa360
c
0 plano horizontal de refergncia 6 tornado de forma a estar sempre abaixo da solda
considerada.
A inclina#o do eixo 6 medida a partir do plano horizontal de referkcia em direcgo
a0 plan0 vertical.
0 dlngulo de rota@o da face B medido a partir de uma linha perpendicular ao eixo da
solda e situade no mesmo plano verticel que contern este eixo.
A posir#ode referkwia (99 derotacgo da face aponta, invariavelmente, na diregb
oposta Bquela na qua1 o &n&o do eixo aumenta.
0 dngulo de rotacb da face da solda d medido no sentido hor&io, a partir desta po-
sic80 de refer&ncia (OO), quando observado o ponto P.
FIGURA 14 - PosicW de soldagem para soldas em chanfro
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NBR 10474/1999
21
15-w. Horizontal - 2F
I
giwo da solda
I Vertical-
Vertiql- 3F
15-1-d ).
Sobrec6bem - 4F
PIGURA 15 - pOsi#es de soklagem pars soldas de filete
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22 NBR 10474/1996.
16-(al Plana - IG
16-(b) .Horizontol - 2G
Eixo da solda
I
Vertical
I 6- (.cl
Vertical - 3G
16-(d)
Sobrecobe;o - 4G
FIGURA 16 - Posig&s de soldem pare soldas em chanfro
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Nf3R 1047411999
23
A
I
17 US) &Mtontol girada - IG
/
17- (ti) .Vertical - 2~
17-.(c) Horizontal fixa - 5G
Inalinada corn one1 de restriqiro - 6 GR
lklinodsl - 6 G
FIGURA 17 - PooigLles para qualifica@To - Wdagom de tubas
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24
NBR 10474/1988
*da transversal
Wda longitudinal
FIGURA 18 - Solda longitudinal e transversal
FIGURA 18 - Solda de tamp&
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b
NBR 30474/1999
,_ 25
FJGURA 20 - Solda em cadeia
ReforGo de solda
FIGURA 21 - Refoqo da solda
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26
NBR 10474/1+X8
FIGURA 22 - Solda em chanfro
FIGURA 23 - Solda em esc&o
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NBR 10474/1999
,_ 27
Vista A-A
FIGURA 24 - Solda por pontos
FIGURA 25 - Solda par cmtura
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