Programa de Controle

Mdico de Sade Ocupacional

PCMSO (NR/7)







Elaborado pela GBAM Empresarial Adm. Servios Mdicos S/C LTDA., baseado no
levantamento dos riscos detectados a partir da inspeo realizada na empresa, sob orientao,
acompanhamento e responsabilidade da mesma, de forma a minimizar possveis distores e
falhas quando do referido levantamento.







RAZO SOCIAL: BLM CONSTRUES LTDA
OBRA: CAM VILLA AMALFI
ENDEREO: AV. DR. ALTINO ARANTES, 273 VILA CLEMENTINO - SP
TELEFONE: 11-3037-7265
CNPJ: 02.738.047/0001-82












So Paulo, 25 de Abril de 2002.







Prezados Senhores,

Apresentamos o planejamento para a implementao do Programa de Controle Mdico de Sade
Ocupacional - PCMSO, de acordo com a Norma Regulamentadora- NR7, que estabelece os
parmetros mnimos e diretrizes gerais a serem observados na execuo e demais documentos
que formalizam a implementao.
Para uma correta manuteno do PCMSO, contamos com a colaborao da empresa no que
tange a permisso de acesso ao ambiente de trabalho para anlise do processo produtivo,
fornecimento de informaes sobre acidentes de trabalho ocorridos e doenas ocupacionais
detectadas, assim como prover informaes constantes para deteco de mudanas nos riscos
ocupacionais existentes nos locais de trabalho, decorrentes de eventuais alteraes promovidas
nos processos de trabalho ou ainda da necessidade de reavaliaes do reconhecimento de riscos.

Cronograma de Aes

Nesta primeira etapa, se faz necessria a indicao de umresponsvel para organizar e executar
os servios administrativos e acompanhar a implantao do referido programa.

Providenciar relao dos funcionrios constando os seguintes dados:

1. Nome do funcionrio, Data de nascimento e n do RG; (J foi fornecido)
2. Data de Admisso, Setor e Funo. (J foi fornecido)

A seguir, dever ser definida uma data para a realizao do exame complementar: audiometria
tonal para todos os empregados. A empresa dever indicar quemser responsvel pela realizao
deste exame.

Aps a finalizao das medidas iniciais, o desenvolvimento do programa dever ser acompanhado
e monitorado atravs dos controles a seremadotados, sob superviso do responsvel e suporte da
GBAM.



_____________________________________________
GBAM Empresarial Adm. Servios Mdicos S/C LTDA
Dr. Mrio C. Vidonho Mdico coordenador
CRM:

PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE OCUPACIONAL - PCMSO


1. - INTRODUO

O Ministrio de Trabalho, atravs da Secretria, de Segurana e Sade de Trabalho, visando
modernizar as medidas preventivas na rea de sade ocupacional, emitiu a Portaria n 24 (D.O.U.
29/12/94) e alterada pela redao da Portaria n 8 de 08/05/96 e Portaria n 19 de 09/04/98 j
vigentes, dando nova denominao e redao a Norma Regulamentadora NR-7.


1. - Das Diretrizes

Esta nova redao estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao do PCMSO -
Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional, por parte de todos os empregadores e
instituies que admitam trabalhadores como empregados e cria a figura do mdico coordenador
deste programa, responsvel pela elaborao e/ou execuo. Isto na prtica significa que, mesmo
aquelas empresas que esto desobrigadas a manter ummdico do trabalho de acordo coma NR-4
(com vinculo empregatcio) ter que indicar um profissional mdico para coordenar o programa.

Entre as principais mudanas, figura a obrigatoriedade da realizao dos exames, demissionais
para todos os funcionrios (anteriormente o exame demissional) s era obrigatrio em atividades
insalubres. A obrigatoriedade de exames mdicos de retorno ao trabalho emcasos de afastamento
mdico por mais de 15 dias e o exame em casos de mudana de funes.


1. - Das Responsabilidades

Compete ao empregador garantir a elaborao e efetiva implementao do PCMSO, bem como
custear sem nus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao programa.

A empresa e/ou mdico coordenador dever manter arquivado pelo perodo de 20 anos o
pronturio mdico do trabalhador.

A empresa dever, inclusive para fins de fiscalizao, manter uma cpia da redao do PCMSO
anual.


1.3 - Das Aes

O PCMSO como um programa eminentemente preventivo ter suas aes visando a promoo e
preveno da sade dos trabalhadores com abordagem centrada no fenmeno sade - doena
segundo o modelo da historia natural da doena, em que a doena de causa multifatorial e o
equilbrio do sistema esta mantido entre os vrtices do tringulo agente - hospedeiro - ambiente.




1. - Das Causas

O PCMSO dever implantar na empresa medidas de controles, analise das causas de
afastamentos mdicos por doenas: queixas freqentes de sade registradas no ambulatrio:
produtividade e outros dependendo da caracterstica prpria de sua populao.

1. - AES NA REA DA SADE

Considerando o momento de atuao do programa mdico, denominamos as aes, didaticamente
de aes primarias, que so Promoo Sade e Preveno de doenas, e aes secundarias,
que so diagnostico precoce e tratamento precoce.

1. - Aes Primrias

no perodo de equilbrio agente hospedeiro-ambiente, em que o trabalhador fica exposto ao
agente potencialmente causador da doena, antes da instalao do processo que desenvolvemos a
Promoo Sade e a Preveno de Doenas.

1. - Promoo Sade

Devemos procurar, neste segmento, propiciar uma qualidade de vida mais adequada possvel ao
trabalhador, com procedimentos tais como:
3. expectativa de melhora funcional.
4. reconhecimento pessoal, melhora da auto estima.
5. possibilidade de participao no planejamento de suas tarefas e objetivos.
6. facilidade de transporte ao trabalho e retorno a sua casa.
7. plano de sade familiar.
8. local e alimentao adequada na empresa.
9. ambiente de trabalho limpo, confortvel e seguro.
10. uniforme adequado.
11. educao sanitria.
12. informaes sobre o uso do fumo, lcool e drogas.
13. orientao sobre doena sexualmente transmissveis.
14. orientao sobre higiene pessoal e habitacional.
15. orientao sobre gestao e fisiologia feminina.
16. orientao sobre riscos potenciais sade no trabalho e como neutraliz-los.
17. informaes e programas de condicionamento fsico.
18. informaes sobre higiene alimentar .
19. e outros.

Obs.: Conforme PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais apresentado em
17/04/2002 pelo Tcnico de Segurana Sr. Ledival dos Santos Arajo devero ser
realizados os seguintes treinamentos:

1. Treinamento e Instruo de Segurana (IST) sobre trabalhos em alturas
(Junho/2002);
2. Treinamento e Instruo de Segurana (IST) sobre uso de marteletes
(Agosto/2002);
3. Estudo de Criao de Uma Instruo de Segurana (IST) sobre sinalizao de
segurana em Obras (Dezembro/2002);
1. - Preveno das Doenas

A preveno das doenas efetuada com aes diretas sobre o trabalhador, tais como:

20. vacinao: antitetanica, meningite, leptospirose, hepatite, febre tifide, e outras.
21. uso de epi (equipamento de proteo individual).
22. profilaxia de hipertenso arterial, atravs de controle da P. A.
23. preveno da D. O. R. T , com metodologia de trabalho adequada.
24. preveno de doenas osteomusculares, orientao de forma adequada de trabalho.
25. e outros.


1. - Aes Secundrias de Sade:

Quando as defesas do corpo j foram vencidas e ocorreu a instalao da doena, chamamos de
perodo patognicoe trata-se do momento de agirmos o mais rpido possvel para detectarmos
precocemente a doena. Lanamos mo, ento, das aes secundarias de sade, que so o
diagnostico precoce e o tratamento precoce.


3 - DIAGNSTICO PRECOCE:

O Diagnstico precoce est diretamente relacionado com o nvel de ateno e vigilncia do
pessoal a nvel de superviso para encaminhar ao servio mdico os trabalhadores que
apresentarem queixas, sinais e sintomas de problemas de sade.

O Melhor mtodo, sem dvida, para o diagnstico precoce a execuo dos exames mdicos
ocupacionais. Qualquer um dos exames exigidos por lei, devendo incluir, entre outros, a realizao
obrigatria dos exames mdicos:

26. Admissional - A avaliao clnica, que deve preceder o incio das atividades.
27. Peridico - A intervalo mnimo de tempo de acordo com o risco exposto.
28. Retorno ao trabalho - Realizado no 1 dia de volta ao trabalho.
29. Mudana de funo - Antes da data efetiva de mudana de funo.
30. Demissional - Realizado at a data da homologao, desde que o ultimo exame tenha sido
realizado h mais de 135 dias para as empresas comgrau de risco 1 e 2 e 90 dias para aquelas
com grau de risco 3 e 4.

Dever considerar os riscos potenciais sade apontados na elaborao do PPRA. A anamnese,
o exame fsico e os exames complementares devem ser dirigidos em funo destes riscos e dos
dados epidemiolgicos colhidos na empresa.








NO EXAME MDICO OCUPACIONAL SUGERIDO PARA OS TRABALHADORES
DEVERAO SER CONIDERADOS OS SEGUINTES AGENTES POTENCALMENTE
AGRESSIVOS A SADE:

A. RISCO FSICO;
B. RISCO ERGONMICO;
C. RISCO QUMICO;
D. RISCO BIOLGICO;
E. RISCO DE ACIDENTES;


1. - Tratamento Precoce.

O tratamento precoce, alm da colaborao do paciente, depender fundamentalmente do apoio
da diretoria da empresa, com o apoio multidisciplinar em casos de afastamento do trabalho,
mudana de funo, modificaes na metodologia de trabalho, suporte psicolgico, etc.


1. - Dos Exames Mdicos

Para uma melhor adaptao dos novos critrios adotados na realizao dos exames mdicos
ocupacionais, imprescindvel uma reavaliao nos critrios de seleo, admisso e demisso de
pessoal, pelo fato de que a realizao dos exames apenas umdos itens que compe o PCMSO,
no constituindo o programa.

Na implantao do PCMSO, todos os funcionrios devero ser submetidos ao exame mdico
peridicos.
Aps o exame mdico realizado, o mdico examinador emitir um Atestado de Sade
Ocupacional, ASO, conforme modelo sugerido na NR-7, que dever ser emitido em duas vias,
sendo que a 1 via do ASO dever ser entregue ao funcionrio mediante recibo na 2 via, que
ficar arquivada no local do trabalho, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras,
disposio da fiscalizao competente.
Durante a anamnese, o mdico dever estar atento as queixas de problemas de sade emrelao
ao trabalho e ao seu sentimento emrelao ao clima organizacional ( satisfao como tipo de seu
trabalho, ambiente de trabalho, chefia, colegas, motivao, etc).

No exame fsico geral, de acordo coma funo que o trabalhador exerce, exerceu ou exercera, os
funcionrios devero ser submetidos aos seguintes controle:
31. peso
32. presso arterial
33. manobras para D.O.R.T
34. verificao de varizes dos membros inferiores
35. exame dermatolgico
36. exame especifico para cada queixa em particular




O Atestado de Sade Ocupacional - ASO, dever constar obrigatriamente, os seguintes
dados:

37. Nome completo do trabalhador, n de registro da identidade e funo.
38. Riscos ocupacionais especficos existentes.
39. Indicao dos procedimentos mdicos a que foi submetido, incluindo os exames
complementares com data da realizao.
40. Nome do mdico coordenador, quando houver, com respectivo CRM.
41. Definio de Apto ou Inapto para a funo especfica que o trabalhador vai exercer, exerce ou
exerceu.
42. Nome do mdico encarregado do exame e endereo ou forma de contrato.
43. Data e assinatura do mdico encarregado do exame e carimbo contendo o n de inscrio no
CRM.
Os dados obtidos nos exames mdicos, incluindo avaliao clnica e exames complementares, as
concluses e as medidas aplicadas, devero ser registrados em pronturio clinico individual, que
ficar sob a responsabilidade do mdico coordenador do PCMSO.

Os referidos registros devero ser mantidos pelo perodo mnimo de 20 anos aps o desligamento
do trabalhador e havendo substituio do mdico encarregado, os arquivos devero ser
transferidos para o seu sucessor.

O PCMSO dever obedecer a um planejamento em que estejam previstas as aes de sade a
serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatrio anual, onde estar
discriminado, por setores da empresa, o n e a natureza dos exames mdicos, incluindo avaliaes
clinicas e exames complementares, estatsticas de resultados considerados anormais, assimcomo
o planejamento para o prximo ano.



4 - DO PLANEJAMENTO

Como todo e qualquer programa, o PCMSO dever obedecer a um planejamento que prev as
aes de sade que devero ser executadas durante o ano. Essas aes devero estar registradas
posteriormente no Relatrio Anual.

Para um melhor atendimento destas determinaes, devemos compreender que o PCMSO um
programa anual que, no entanto, pelo entendimento da NR, no acompanha o ano fiscal e portanto,
ter inicio na implantao do Planejamento. Embora no tenha sido colocado de forma clara pela
Portaria, entendemos que no existe Planejamento oficioso, ou seja: o Planejamento dever ser
feito por escrito. Devendo estabelecer um cronograma para cada ao identificada e deve ser
arquivado na pasta de Planejamento e Ao de PCMSO.








1. - Das Aes

O Planejamento do PCMSO dever seguir os critrios identificados a seguir:
44. Conhecimento da empresa: Esta etapa devera ser disposta de forma a atender as
necessidades de conhecimento das atividades, seus processos industriais, produtos, meio e fim
e devera ser complementado com o recebimento dos riscos identificados e mensurados pelo
PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais.
45. Elaborao do Pronturio Mdico: Esta etapa depende da anterior e visa a realizao da
anamnese clnica e ocupacional dos trabalhadores, anlise de todos os dados de exames
clnicos e complementares realizados pela empresa anteriormente, anlise dos riscos
ambientais para estabelecimento dos tipos de exames complementares e respectiva
periodicidade com que devam ser realizados nos trabalhadores expostos aos agentes
mencionados no Quadros I e II.
46. Realizao de Exames: Determina a realizao dos exames adimissionais, retorno ao
trabalho, mudana de funo, peridicos e demissionais, bem como a avaliao dos exames
complementares realizados, com consequente fornecimento do ASO.
47. Avaliaes Mensais: Determina a anlise de todos os dados obtidos, tanto nas aes de
sade como nas aes de engenharia, para que se possa fazer o diagnstico precoce dos
agravos a sade relacionados ao trabalho, inclusive de natureza sub-clnica, estabelecendo
medidas preventivas e teraputicas.
48. Relatrio Anual: Determina a elaborao do Relatrio Anual, bem como sua discusso com
os membros da CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes, para posterior registro
no Livro de Atas dessa Comisso.
49. Primeiros Socorros: Esta etapa determinar a orientao para aquisio de material
necessrio prestao de primeiros socorros e o treinamento quanto as tcnicas bsicas que
podero ser utilizadas.
50. Determinao de Visitas: Estabelecera umprograma de visitas (cronograma) aos diferentes
postos de trabalho existentes na empresa, sempre priorizando os postos de maios risco quanto
exposio ocupacional. O planejamento do PCMSO, como todo e qualquer planejamento,
devera ser dinmico, permitindo alteraes a qualquer momento ou fase. Aps o planejamento,
o mdico coordenador deve procurar inserir emseus planos, as aes bsicas que devero ser
adotadas para os casos de exposio ocupacional acima dos Limites de Tolerncia Biolgica
ou Ambiental. Quando identificada exposio excessiva do trabalhador ao risco (interpretao
EE ou SC+ ), mesmo sem sintoma ou sinal clinico, o trabalhador devera ser afastado do risco
at a normalizao do indicador biolgico de exposio. Nesse caso o medico, em conjunto
com a engenharia de segurana, dever sugerir medidas de controle no ambiente de trabalho e
vincular o retorno do trabalhador aps a adoo efetiva do controle ambiental. Ocorrendo ou
havendo agravamento de doena profissional, cuja identificao se comprovar atravs de
exames mdico, ou mesmo quando esses exames identificarem disfuno de rgo ou de
sistema biolgico (interpretao SC), o mdico coordenador, aps anlise da doena e sua
implicaes, devera definir dentre os procedimentos a seguir, quais ou qual devera adotar
prioritariamente, conforme determinada a NR-7:
a. solicitar empresa a emisso da Comunicao de Acidentes do trabalho - CAT;
b. indicar, quando necessrio, o afastamento do trabalhador da exposio ao risco, ou do trabalho;
c. encaminhar o trabalhador a Previdncia Social para estabelecimento de nexo causal, avaliao
de incapacidade e definio de conduta previdenciria em relao ao trabalho.
d. orientar o empregador quando necessidade da adoo de medidas de controle no ambiente
de trabalho.

1. - Reviso anual

O PCMSO dever ser revisto anualmente utilizando como principal instrumento o estudo dos
dados coletados, que ser feito a partir do controle de absentismo por doenas, acidentes de
trabalho, doenas profissionais, comportamento do turn over, produtividade e pesquisa no clima
organizacional, entre outros.
O PCMSO dever ser reformulado e adequado em seu todo ou em parte, sempre que o mdico
detectar mudanas emriscos ocupacionais existentes, decorrentes de alteraes nos processos de
trabalho, lay-out, tecnologia, etc.
Aps a atualizao do PCMSO, este dever ser apresentado direo da empresa e CIPA
para sua anlise, modificao ou ratificao para sua execuo.

Para a elaborao do Relatrio Anual, sugerirmos a elaborao antecipada de um Relatrio
Mensal contendo inclusive o controle de absentesmo e que dever ser idntico ao primeiro,
permitindo, entretanto, resultados cumulativos ms-a-ms, para que sejam complementados com
maior facilidade quando forem completados os doze meses de ao do Programa.



































RELACO DE MATERIAL PARA PRIMEIROS SOCORROS




51. Absorvente ntimo.

52. gua boricada.

53. gua oxigenada.

54. lcool 96 GL.

55. Algodo hidrfilo.

56. Band-iad.

57. Compressa de gaze.

58. Esparadrapo antialrgico.

59. ter.

60. Faixa de crepe de 10cm e 20cm.

61. Nebacetin pomada, para curativos / feridas.

62. Gelol ou similar.

63. Luvas estreis tamanho P, M, G.

64. Povidyne.

65. Merthiolate.

66. Pinas anatmica e dente de rato.

67. Soro fisiolgico estril, para assepsia de ferimentos e queimaduras.

68. Ungento Picrato de Butesin, para curativos em queimaduras.

69. Xilocana gelia, como anestsico tpico.





RELAO DE MEDICAMENTOS E INDICAO DE USO.



MEDICAMENTO

INDICAO POSOLOGIA
Aspirina C Antigripal Vide bula
Buscopan Composto Clica menstrual, intestinal, gstrica e estomacal Conforme orientao mdica
Cataflan Inflamao, dores Conforme orientao mdica
Colrio Moura Brasil Irritao dos olhos Conforme orientao mdica
Engov Ressaca Vide bula
Eno M digesto Vide bula
Floratil Antidiarrio Vide bula
Luftal Gases Vide bula
Magnopyrol Antitrmico para febres Conforme orientao mdica
Neosaldina Analgsico para dor de cabea Vide bula
Novalgina Antitrmico para febres Vide bula
Plasil Nuseas e vmitos Vide bula
Resprin Antigripal Vide bula
Simeco Plus Azia, queimao (gastrite) Vide bula
Tylenol Analgsico para dor de cabea Conforme orientao mdica


Observao: A guarda e utilizao dos materiais e medicamentos constantes nas relaes
apresentadas, dever estar sob a responsabilidade de pessoa treinada para esse fim e
periodicamente devero ser observadas as datas de validade, alm de providenciado o
armazenamento em local adequado.