Pop Operacinal

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PREFEITURA DE FRANCA

Secretaria Municipal de Sade


Servio de Atendimento Mvel de Urgncia




Av. Dr. Flvio Rocha, 4780, Jardim Redentor (016) 3711 9467 PABX (016) 3711-9400
FAX (016) 37110-9401 CEP: 14.405-600 Franca-SP

PROTOCOLO
OPERACIONAL PADRO




OPERACIONALIDADE






SAMU FRANCA
2012
PREFEITURA DE FRANCA
Secretaria Municipal de Sade
Servio de Atendimento Mvel de Urgncia




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Alexandre augusto Ferreira
Secretria Municipal de Sade Franca : assinatura________________

Giane Alves Stefani
Coordenadora Geral e de Enfermagem: assinatura________________


Coord. Mdico SAMU 192 Regional Franca : assinatura________________
































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INTRODUO


Institui-se este presente Protocolo de Normas e Procedimentos, visando regular, orientar, e
padronizar as atividades dirias a ser desenvolvida pelos profissionais do Servio de
Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU)192 Regional Franca .

Tem ainda por objetivo, uma uniformizao na postura e na disciplina dos seus componentes,
fator imprescindvel qualidade de um trabalho com nvel de excelncia em Atendimento
Pr-Hospitalar.

Ficam sujeitos aplicao e cumprimento deste protocolo todos aqueles que prestam o seu
servio e profissionalismo s metas do SAMU 192 Regional Franca.































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SUMRIO
01-01 POP PAPEL DO SAMU NO SISTEMA DE URGNCIA MUNICIPAL 01
01-02 POP PRINCPIOS BSICOS DA ATENO PR-HOSPITALAR 02
01-03 POP MISSO SAMU 04
01-04 POP OBJETIVOS SAMU 05
01-05 POP ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SAMU FRANCA 06
01-06
POP CONCEITUAO DE URGNCIA E EMERGNCIA
08
01-07
POP ATRIBUIO DO MDICO REGULADOR
10
01-08 ATRIBUIO DO MDICO INTERVENCIONISTA 13
01-09 POP ATRIBUIO DO ENFERMEIRO ASSISTENCIALISTA 15
01-10 POP ATRIBUIO DO TCNICO EM ENFERMAGEM 19
01-11 POP ATRIBUIO DO MOTORISTA SOCORRISTA 21
01-12 POP ATRIBUIO DO TCNICO AUXILIAR DE REGULAO
MDICA
23
01-13 POP ATRIBUIO DO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 24
01-14 POP ATRIBUIO DO AUXILIAR DE SERVIOS GERAIS 26
01-15 POP DE COMUNICAO VIA RADIO- CDIGO Q 27
01-16 POP DO HORRIO 31
01-17 POP DO UNIFORMES 32
01-18 POP DA APRESENTAO PESSOAL E POSTURA 33
01-19 POP DA ESCALAS DE SERVIO/MARCAO DE PONTO NAS
FREQUNCIAS /DISPENSA PARA CURSOS/SALARIO
FAMILIA/FRIAS/PENALIDADES /ATESTADO MDICO
34
01-20 POP DE RELACIONAMENTO 35
01-21 POP LIVRO DE REGISTRO DE OCORRNCIAS 37
01-22 POP DE COMUNICAO 38
01-23 POP TRABALHO EM EQUIPE 40
01-24 POP DE CONFERNCIA DE MATERIAL DA AMBULNCIA (CHECK-
LIST
43
01-25
POP PREENCHIMENTO DA FICHA DE CHECAGEM DIRIA DE
MALETAS
45
01-26
POP PREENCHIMENTO DA FICHA DE CONTROLE DE TRFEGO -
46
01-27 POP DO PREENCHIMENTO DA FICHA DE ATENDIMENTO (FA) 47













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POP PAPEL DO SAMU NO SISTEMA DE
URGNCIA MUNICIPAL

N 01-01 PAG. 01
EDIO : 1 EDIO
PROFISSIONAIS: TODOS FUNCIONRIOS DO
SAMU
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO

SAMU 192 um servio de urgncia, constituindo-se numa porta de entrada do
cidado no Sistema de Sade, portanto as demandas a ele endereadas devem ser
consideradas sob este aspecto. Sempre alguma resposta deve ser dada ao solicitante, mesmo
uma orientao ou justificativa sobre a impossibilidade de resolver seu problema e um
redirecionamento do caso.
Enquanto servio-meio, mas com caractersticas de dar uma definio no caso , tem o
papel de facilitador de um processo que foi desencadeado em outro servio deste Sistema e
deve ser completado, integrando os nveis de assistncia pr-hospitalar e hospitalar,
entendendo-se como assistncia pr-hospitalar, aquela prestada na rede bsica, Unidades de
Pronto atendimento e demais servios de nvel intermedirio de resolutividade.
Tem ainda o papel de regulador do Sistema de Urgncia municipal, organizando
fluxos, ordenado a demanda e a distribuindo de forma eqitativa entre todos os equipamentos
de sade disponveis.
SAMU 192 constitui-se ainda num observatrio privilegiado de sade, com a
capacidade de visualizar com bastante clareza, de forma dinmica e sistematizada todo o
funcionamento do Sistema de urgncia, atravs dos fluxos do paciente e a operacionalizao
da central reguladora, subsidiando o desencadeamento de aes que revertam na melhoria da
ateno oferecida e nas prprias condies de trabalho.

Os servios sero prestados na micro regio de Franca que envolve, alm de FRANCA as
seguintes cidades: CRISTAIS PAULISTA, ITIRAPU, PATROCINIO PAULISTA,
PEDREGULHO, JERIQUARA. RESTINGA, RIBEIRO CORRENTE, SO JOS DA
BELA VISTA e RIFAINA.



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POP PRINCPIOS BSICOS DA ATENO PR-
HOSPITALAR

N 01-02 PAG. 02
EDIO : 1 EDIO
PROFISSIONAIS: TODOS FUNCIONRIOS DO
SAMU
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
A inteligncia da central
A inteligncia um dos princpios que norteiam o ato mdico de regular,
diferenciando nosso servio de centrais de despacho automatizadas e burocratizadas.
A regulao mdica das urgncias deve ser permeada por um
conceito ampliado de urgncia e emergncia, no limitado
unicamente a conceitos tericos pr-estabelecidos, utilizando-se de tcnicas especficas e
bom senso, para saber considerar questes polticas, sociais e circunstanciais que
envolvem este tipo de trabalho, que no poder jamais ser plenamente protocolizado;
O tempo precioso - poucos minutos podem fazer diferena na vida ou a morte de
um ser humano - O tempo resposta um dos indicadores utilizados pelo servio. O
mdico regulador deve sempre estar atento para a necessidade de agilidade mxima
em todos os processos de trabalho que envolvem a regulao e o atendimento s
vtimas.
A grande urgncia chegar at o paciente. Uma vez chegado no local da
ocorrncia, o mdico intervencionista deve utilizar o tempo necessrio para realizar
todos os procedimentos que possibilitem estabilizao do doente e um transporte em
segurana. Existe grande dificuldade tcnica na realizao de procedimentos em
trnsito. No entanto esta determinao pode sofrer alteraes em funo de
determinadas condies da cena do acidente (localizao, riscos diversos)
Jamais um paciente pode ser encaminhado para um servio de destino TERCIRIO
ou SECUNDRIO sem comunicao prvia de sua chegada . Nos casos em que
houverem dificuldades operacionais para cumprir tal determinao em tempo hbil, o
mdico dever entrar em contato com o receptor o mais brevemente possvel,
justificando-se.
Nem sempre o melhor local para ser encaminhado um paciente num determinado
momento aquele que se encontra geograficamente mais prximo ou foi pr-
estabelecido como servio de referncia pela grade de regionalizao pactuada.
Sempre deve prevalecer a necessidade do paciente em funo da complexidade do
caso e a disponibilidade real do recurso mais adaptado a esta necessidade.
Atuar em situaes de urgncia e portanto sob graus variveis de stress
estatisticamente aumenta a incidncia de iatrogenia e tende a influenciar nos
parmetros de humanizao no atendimento. O mdico intervencionista deve sempre
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atento para tal fato quando na realizao de qualquer procedimento em condies
adversas, tendo sempre em mente a relao custo benefcio para o paciente.
O conceito de vaga zero, estabelecido atravs de Portaria Ministerial no. 814/ GM
em 01 de junho de 2001 e atualmente pela Portaria Ministerial 2.048 de 05 de
novembro de 2002 , que regulamenta a ateno pr-hospitalar no territrio nacional,
deve ser constante prerrogativa do mdico regulador e utilizada com critrios
definidos sempre que necessrio para preservar a vida do paciente.




















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POP MISSO SAMU

N 01-03 PAG. 04
EDIO : 1 EDIO
PROFISSIONAIS: TODOS FUNCIONRIOS DO
SAMU EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO

O servio de atendimento pr-hospitalar mvel, tem por misso diminuir o intervalo
teraputico para os pacientes vtimas do trauma e urgncias clnicas, possibilitando
maiores chances de sobrevida e diminuio das seqelas.



































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POP OBJETIVOS SAMU

N 01-04 PAG. 05
EDIO : 1 EDIO
PROFISSIONAIS: TODOS
FUNCIONRIOS DO SAMU EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO


Organizar e disponibilizar uma frota de ambulncias, de forma a garantir em todo o
territrio do municpio um atendimento adequado conforme as necessidades de cada
caso, desde o transporte simples at os transportes que necessitam de suporte
avanado de vida, no menor tempo possvel .
Capacitar recursos humanos para prestar atendimento no local da ocorrncia e
acompanhamento do caso durante transporte.
Organizar projetos de capacitao de recursos humanos comunidade, em especial,
Guarda Municipal, escolas, creches, indstrias e Centros esportivos.
Garantir a regulao mdica de todas as solicitaes nas 24 horas atravs de uma
Central reguladora que monitore todas as fases de prestao da assistncia pr-
hospitalar s urgncias, segundo a lgica da regionalizao e hierarquizao do
Sistema.
Dotar a Central Reguladora de equipamentos de radiotelefonia que possibilitem
respostas s demandas no menor tempo e permitam contato entre as equipes de
atendimento e o mdico regulador Regulao do Sistema de Urgncia Municipal e
articulao com o Sistema regional.
Implantar Sistema de informao e instrumentos gerenciais que permitam a anlise
epidemiolgica da produo e avaliao continuada do servio e do Sistema,
evidenciando pontos de estrangulamentos, dificuldades em quaisquer pontos do
sistema e gerando aes que visem a melhoria constante da organizao do Sistema e
da qualidade dos servios ofertados ao cidado.
















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POP ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SAMU
FRANCA

N 01-05 PAG. 06
EDIO : 1 EDIO
PROFISSIONAIS: TODOS FUNCIONRIOS DO
SAMU

EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Regulao Mdica do Sistema de Urgncia Municipal
Regulao de todos os fluxos de pacientes vtimas de agravos urgentes sade; do
local da ocorrncia at os diferentes servios da rede regionalizada e hierarquizada, bem
como os fluxos entre os servios existentes no mbito municipal e ocasionalmente regional.
Tal tarefa envolve a apropriao dinmica da situao real de todos os servios de
urgncia do municpio, de forma a permitir uma distribuio equnime dos pacientes entre
eles, realizando inclusive ativamente permutas entre diferentes nveis, sem que haja prvia
solicitao.
Atendimentos De Urgncia
Atendimento pr-hospitalar primrio no local da ocorrncia
Atendimento pr-hospitalar secundrio ( j atendidos em uma unidade de
sade ).
Atendimento dos Casos sociais, como retornos domiciliares para pacientes
impossibilitados clinicamente de transporte prprio, das Unidades de Pronto
Atendimento ou Hospitais.

Cobertura de Eventos de Risco
Cobertura de atividades esportivas, sociais, culturais diversas, atravs de apoio direto com
equipe no local ou distncia atravs de canal prioritrio.


Cobertura de Acidentes de Grandes Propores
Regulao e atendimento local em situaes de catstrofes de diferentes portes como
enchentes, desabamentos, exploses, acidentes de trnsito c/ mltipla vtimas, etc.
Participao na elaborao de planos de atendimento e realizao de simulados c/
Defesa Civil, Bombeiros, Infraero e demais parceiros.


Capacitao de Recursos Humanos
Participao no projeto de capacitao continuada em urgncia de todos os funcionrios do
Sistema de urgncia (mdicos, enfermagem, TARMs e operadores de frota) do SAMU,
Unidades de Pronto Atendimento e Hospitais, bem como os enfermeiros e profissionais da
enfermagem da rede bsica.
Desenvolvimento de projetos de capacitao em urgncia da comunidade, enquanto atividade
do ncleo.
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Aes Educativas P/ Comunidade
Palestras sobre atendimento pr-hospitalar para firmas, escolas, creches, Conselhos de Sade
instituies diversas e comunidade em geral;
Participao no desenvolvimento de programas preventivos junto a servios de segurana
pblica e controle de trnsito







































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POP CONCEITUAO DE URGNCIA E
EMERGNCIA


N 01-06 PAG. 08
EDIO : 1 EDIO

PROFISSIONAIS: TODOS FUNCIONRIOS DO SAMU

EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Antes de falarmos nos conceitos de regulao mdica das urgncias, necessitamos
inicialmente conceituar urgncia e "emergncia.
Conceito Formal:
Segundo o Conselho Federal de Medicina, em sua Resoluo CFM n1451, de
10/03/1995, temos:
Urgncia: ocorrncia imprevista de agravo sade com ou sem risco potencial de vida,
cujo portador necessita de assistncia mdica imediata.
Emergncia: constatao mdica de condies de agravo sade que impliquem em
risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento mdico
imediato.
Conceito ampliado:
Segundo prof. Le Coutour, o conceito de urgncia difere em funo de quem a percebe
ou sente:
Para os usurios, seus familiares podem estar associados a uma ruptura de ordem do
curso da vida. do imprevisto que tende a vir urgncia: eu no posso esperar.
Para o mdico, a noo de urgncia repousa no sobre a ruptura, mas sobre o tempo,
com prognstico vital em certo intervalo: ele no pode esperar. -
Para as instituies, a urgncia corresponde a uma perturbao de sua organizao,
o que no pode ser previsto.
Regulao das Urgncias baseada na implantao de suas Centrais de
Regulao o elemento ordenador e orientador dos Sistemas Estaduais de
Urgncia e Emergncia. As Centrais, estruturadas nos nveis estadual, regional
e/ou municipal, organizam a relao entre os vrios servios, qualificando o fluxo
de pacientes no Sistema e geram porta de comunicao aberta ao pblico em
geral, atravs da qual os pedidos de socorro so recebidos, avaliados e
hierarquizados. (Portaria 2048/GM) Regular constitui-se operacionalmente em
Estabelecer um diagnstico elemdico da real necessidade e do grau
de urgncia de um a situao, classificar e estabelecer prioridades entre as
demandas urgentes, definir e enviar recursos mais adaptados s necessidades
do solicitante, no menor intervalo de tempo possvel, acompanhar a atuao da
equipe no local e providenciar acesso aos servios receptores de forma
equnime dentro de um Sistema de Sade.
Conforme resoluo do CFM 1529/98 e Portaria MS n2048/2002, o ato de
Regular, fica reconhecido enquanto um ato mdico, que consistem em ajustar,
sujeitando a regras, de forma organizada, todas as respostas s situaes
Gesto do fluxo de oferta de cuidados mdicos de Urgncia/Emergncia em um
municpio ou regio, possibilitando uma racionalizao dos recursos
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disponveis; composto por uma fase diagnstica, obtida atravs dos dados
coletados, concludo por uma deciso que corresponde a uma escolha
teraputica.

Cabe ento a este mdico regulador, ouvir, qualificar, classificar a demanda e
designar o recurso mais adaptado as suas necessidades, incluindo endere-la ao
servio mais adequado no momento para a continuidade do tratamento, de forma a
respeitar as capacidades operacionais de cada servio e garantir a distribuio racional
dos casos nos servios hospitalares disponveis.
A esta tarefa chama-se Regulao Mdica que, portanto, apresenta duas dimenses:
Uma dimenso tcnica que diz respeito a deciso quanto ao tipo de recurso a ser
enviado e a realizao dos procedimentos de suporte bsico e avanado de vida no
local da ocorrncia e durante transporte, na ateno pr-hospitalar.
Uma outra dimenso, denominada gestora, refere-se ao uso racional do Sistema de
sade hierarquizado, estabelecendo qual tipo de servio em determinado momento
est mais bem preparado e em melhores condies de receber determinado paciente
para que ele possa ser melhor atendido e dar resolutividade ao seu problema.
Este conceito foi considerado importante na estruturao de Sistemas Brasileiros de
ateno s urgncias, por vrias razes, entre elas, porque refora o papel da sade
enquanto responsvel pela ateno integral sade do cidado, numa lgica
eqitativa, utilizando-se das categorias profissionais existentes para tal fim: mdicos
enfermeiros, tcnicos e auxiliares de enfermagem. Segundo, porque se mostra um
mecanismo eficiente no sentido se organizar Sistemas, reordenar fluxos, e pelo fato de
constituir-se numa importante ferramenta de gesto, atravs do papel deste servio
enquanto um potencial observatrio de sade, cotidianamente avaliando e reavaliando
fluxos e situaes, orientando planejadores para suas aes.




















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POP ATRIBUIO DO MDICO REGULADOR

N 01-07 PAG. 10
EDIO : 1 EDIO

PROFISSIONAL MDICO
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Ao mdico regulador do SAMU FRANCA cabe:
Receber o planto com antecedncia de pelo menos 5 minutos, comunicando
imediatamente ao rdio-operador a troca de turno, assumindo as operaes em curso;
tomar conhecimento das condies de servio, bem como dos veculos,
equipamentos, materiais e medicamentos, a fim de verificar se esto completos e
funcionando adequadamente.
Manter contato, assim que assumir o planto, com a Rede Hospitalar Hierarquizada,
inteirando-se e informando-se das condies de funcionamento do Pronto Socorro,
Pronto Atendimento, Centro Cirrgico, vagas disponveis em UTI, servio de
diagnstico por imagem, e comunicando-os e inform-los a cada encaminhamento de
pacientes, mantendo atravs de contato com o mdico plantonista (ao encaminhar
vtimas ao hospital, cabe ao Mdico Regulador fazer contato prvio com o mdico
responsvel pelo planto no mesmo, informando a natureza da ocorrncia, sexo e
idade da vtima,principais leses, procedimentos realizados pela equipe pr-hospitalar
e o tempo estimado at a chegada ao hospital).
Permanecer na Sala de Regulao, em tempo integral, fazendo triagem de todas s
solicitaes de socorro mdico, obtendo informaes sobre o evento junto aos
informantes; obrigatrio conversar por telefone com todos os solicitantes,
decidindo sobre o despacho das ambulncias de acordo com protocolos estabelecidos,
visando o encaminhamento da vtima at o hospital da rede hierarquizada adequada
para a complexidade do quadro clnico do usurio.
Julgar a necessidade ou no do envio de meios mveis de ateno. Em caso negativo,
o mdico deve explicar sua deciso e esclarecer o demandante do socorro quando a
outras medidas a serem adotadas, por meio de orientao ou conselho mdico, que
permita ao solicitante assumir cuidados ou busc-los em local definido pelo mdico
regulador.
Coordenar via rdio ou telefonia, todas as operaes rotineiras de atendimento.
Supervisionar o desempenho das equipes de atendimento (USB-suporte bsico, USA-
suporte avanado, ambulncia leve, VIR-veculo de interveno rpida), distancia;

Participar da educao continuada diariamente tendo como objetivo abrir espao para
analisar o que aconteceu no decurso de um atendimento, com a finalidade de criar nos
componentes da equipe de atendimento pr hospitalar um sentimento de confiana e
cooperao em que possam ocorrer trocas mtuas de crticas construtivas, proporcionar
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espao para a satisfao de dvidas e curiosidades, abrir espao para a busca de solues
criativas para os problemas enfrentados no dia a dia. O objetivo final a melhora da
qualidade de assistncia prestada e conseqente satisfao da equipe com o seu
desempenho

Decidir a destinao a ser dada aos usurios atendidos para a rede hierarquizada de sade.
Preencher todos os documentos do Servio relativos a suas tarefas: a cada planto de 12
horas, o documento de Controle Mdico Regulador - Operacionalidade (CMR). Para
cada ocorrncia, o Relatrio de Recebimento e Regulao (RRR). Reconhecer que,
como atividade do mdico regulador envolve o exerccio da telemedicina, impe-se a
gravao contnua das comunicaes, o correto preenchimento das fichas mdicas de
regulao e o seguimento do protocolo consensual do SAMU FRANCA.
O tcnico auxiliar em regulao mdica no pode, em hiptese alguma, substituir a
prerrogativa de deciso mdica e seus desdobramentos, sob pena de responsabilizao
posterior do mdico regulador;
Participar das atividades de educao continuada, reciclagens e das reunies do Corpo
Clnico, bem como de outras atividades convocadas pelo SAMU FRANCA que sejam
relacionadas ao atendimento de urgncia e emergncia no pr-hospitalar.
Zelar pela segurana pessoal e pela segurana da equipe, usando e fazendo usar os
equipamentos de proteo individuais recomendados, dirigindo a operao de modo a
evitar qualquer risco desnecessrio e solicitando todo o apoio operacional que considerar
necessrio.
Comunicar ao Coordenador Mdico e/ou ao Coordenador Geral do SAMU-FRANCA,
verbalmente e por escrito (memorando), toda e qualquer situao excepcional verificada
em seu turno de servio no que diz respeito a problemas no atendimento pr-hospitalar
e/ou hospitalar; Comunicar ao Coordenador de Enfermagem do SAMU-FRANCA,
verbalmente ou por escrito (memorando) problemas relativos as equipes de atendimento
pr-hospitalar e aos materiais permanentes e de consumo; comunicar por escrito, todas as
situaes que caracterizem no-conformidades, visando melhor-lo e procurando como
objetivo a qualidade no atendimento ao pblico.
Decidir os destinos hospitalares no aceitando a inexistncia de leitos vagos como
argumento para no direcionar os pacientes para a melhor hierarquia disponvel em
termos de servios de ateno de urgncias, ou seja, garantir o atendimento nas
urgncias, mesmo nas situaes em que inexistam leitos vagos para a internao de
pacientes (a chamada vaga zero para internao). Dever decidir o destino do paciente
baseado na planilha de hierarquias pactuada e disponvel para a regio e nas informaes
periodicamente atualizadas sobre as condies de atendimento nos servios de urgncia,
exercendo as prerrogativas de sua autoridade para alocar os pacientes dentro do sistema
regional, comunicando sua deciso aos mdicos assistentes das portas de urgncia;
Manter-se nos limites do sigilo e da tica mdica ao atuar como porta-voz em situaes
de interesse pblico.
Observar os preceitos do Cdigo de tica Mdica, bem como tratar seus subordinados e
outras pessoas em seu local de trabalho com civilidade; observar os protocolos
estabelecidos para atendimento pr-hospitalar elaborados pela equipe
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O mdico regulador de urgncias regular as portas de urgncia, considerando o acesso a
leitos como uma segunda etapa que envolver a regulao mdica das transferncias
inter-hospitalares, bem como das internaes;
Acionar planos de ateno a desastres que estejam pactuados com os outros interventores,
frente a situaes excepcionais, coordenando o conjunto da ateno mdica de
urgncia;
Requisitar recursos pblicos e privados em situaes excepcionais, com pagamento ou
contrapartida a posteriori, conforme pactuao a ser realizada com as autoridades
competentes;
Exercer a autoridade de regulao pblica das urgncias sobre a ateno pr-hospitalar
mvel privada, sempre que esta necessitar conduzir pacientes ao setor pblico, sendo o
pr-hospitalar privado responsabilizado pelo transporte e ateno do paciente at o seu
destino definitivo no Sistema;
A perda ou danificao de materiais e/ ou equipamentos ocorridas durante o turno de
servio deve ser comunicada imediatamente (memorando interno),para que seja efetuada
a troca e/ ou conserto. A no comunicao acarretar em nus para a equipe de planto,
sendo a mesma responsabilizada pela reposio do material / equipamentos nas mesmas
especificaes tcnicas.












PREFEITURA DE FRANCA
Secretaria Municipal de Sade
Servio de Atendimento Mvel de Urgncia




Av. Dr. Flvio Rocha, 4780, Jardim Redentor (016) 3711 9467 PABX (016) 3711-9400
FAX (016) 37110-9401 CEP: 14.405-600 Franca-SP


POP ATRIBUIO DO MDICO
INTERVENCIONISTA
N 01-08 PAG. 13
EDIO : 1 EDIO

PROFISSIONAL: MDICO
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Ao mdico intervencionista do SAMU FRANCA cabe:
Receber o planto com antecedncia de pelo menos 5 minutos, comunicando
imediatamente ao rdio operador o rendimento de turno, assumindo as operaes em
curso; tomar conhecimento das condies de servio, bem como dos veculos,
equipamentos, maletas mdicas, materiais e medicamentos, a fim de verificar se esto
completos e funcionando adequadamente. Repassar ao mdico regulador as condies
operacionais de todas as viaturas.
Saber, assim que assumir o planto, com o mdico regulador das condies da Rede
Hospitalar Hierarquizada, inteirando-se e informando-se das condies de
funcionamento do Pronto Socorro, Pronto Atendimento, Centro Cirrgico, vagas
disponveis em UTI, servio de diagnstico por imagem.
Permanecer na Sede Operacional aguardando as solicitaes de socorro mdico
repassada pelo Mdico Regulador; obtendo informaes sobre o evento junto ao
mdico regulador; auxiliar o mdico regulador sobre o despacho das ambulncias de
acordo com protocolos estabelecidos, visando o encaminhamento da vtima at a
unidade da rede hierarquizada adequada para a complexidade do quadro clinico do
usurio.
Coordenar via rdio ou telefonia, todas as operaes rotineiras de atendimento.
Supervisionar o desempenho das equipes de atendimento (suporte bsico, suporte
avanado, ambulncia leve), a distncia ou localmente;
Realizar a educao continuada diariamente tendo como objetivo abrir espao para
analisar o que aconteceu no decurso de um atendimento, com a finalidade de criar nos
componentes da equipe de atendimento pr hospitalar um sentimento de confiana e
cooperao em que possam ocorrer trocas mtuas de crticas construtivas,
proporcionar espao para a satisfao de dvidas e curiosidades, abrir espao para a
busca de solues criativas para os problemas enfrentados no dia a dia. O objetivo
final a melhora da qualidade de assistncia prestada e conseqente satisfao da
equipe com o seu desempenho;
Preencher todos os documentos do Servio relativos a suas tarefas: a cada planto de
12 horas, conferir o contedo das maletas mdicas, da Ambulncia de Suporte Avanado e
das Unidades de Suporte Bsico e outros veculos de urgncia que estejam sobre
responsabilidade do SAMU-Catanduva, conforme lista de checagem padronizado alm de
cargas especficas , conferindo inclusive a data de validade de medicamentos, prazo de
validade e esterilizao de materiais de consumo e permanentes e o funcionamento dos
equipamentos, juntamente com o enfermeiro de planto, conforme anexo. Para cada
ocorrncia, preencher a Ficha de Atendimento Pr-hospitalar Unidade de Suporte
Avanado (FAP-USA), e a Ficha de transferncia intra-hospitalar (quando for o caso).
Participar das atividades de educao continuada, reciclagens e das reunies do Corpo

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Clnico, bem como de outras atividades convocadas pelo SAMU FRANCA que sejam
relacionadas ao atendimento pr-hospitalar.
Observar os preceitos do Cdigo de tica Mdica, bem como tratar seus
subordinados e outras pessoas em seu local de trabalho com civilidade; observar os
protocolos estabelecidos para atendimento pr-hospitalar elaborados pela equipe SAMU-
FRANCA.
Zelar pela segurana pessoal e pela segurana da equipe, usando e fazendo usar os
equipamentos de proteo individuais recomendados, dirigindo a operao de modo a evitar
qualquer risco desnecessrio e solicitando todo o apoio operacional que considerar
necessrio.
Comunicar ao Coordenador Mdico e/ou ao Coordenador Geral do SAMU-
FRANCA, verbalmente e por escrito (memorando interno), toda e qualquer situao
excepcional verificada em seu turno de servio no que diz respeito a problemas no
atendimento pr-hospitalar e/ou hospitalar; Comunicar ao Coordenador de Enfermagem do
SAMU-FRANCA, verbalmente ou por escrito (comunicao interna) problemas relativos as
equipes de atendimento pr-hospitalar e aos materiais permanentes e de consumo; comunicar
por escrito, todas as situaes que caracterizem no-conformidades, visando melhor-lo,
tendo como objetivo a qualidade no atendimento ao pblico.
A perda ou danificao de materiais e/ ou equipamentos ocorridas durante o turno de
servio deve ser comunicada imediatamente (memorando interno), para que seja efetuada a
troca e/ ou conserto. A no comunicao acarretar em nus para a equipe de planto, sendo
a mesma responsabilizada pela reposio do material / equipamentos nas mesmas
especificaes tcnicas.
Reconhecer que, como atividade do mdico intervencionista envolve o exerccio da
telemedicina, impe-se a gravao contnua das comunicaes, o correto preenchimento das
fichas mdicas de regulao e o seguimento do protocolo consensual do SAMU FRANCA.
Dirigir-se imediatamente a viatura quando solicitao da Central de Regulao
Mdica;
Utilizar rdio da viatura, utilizando Cdigo Q, sempre quando houver solicitao da
Central de Regulao Mdica quanto informaes do evento em curso;
Participar diretamente do atendimento, colaborando com a superviso de enfermagem
no desempenho das equipes .












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POP ATRIBUIO DO ENFERMEIRO
ASSISTENCIALISTA
N 01-09 PAG. 15
EDIO : 1 EDIO

PROFISSIONAL: ENFERMEIRO
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Ao Enfermeiro do SAMU FRANCA cabe:
Receber o planto com antecedncia de pelo menos 5 minutos, comunicando
imediatamente ao rdio operador o rendimento de turno, assumindo as operaes em
curso; tomar conhecimento das condies de servio, bem como dos veculos
(unidades de suporte de bsico e avanado de vida), equipamentos, materiais e
medicamentos, a fim de verificar se esto completos, com data de validade e
funcionando adequadamente. Receber e repassar tambm eventuais avisos,
pendncias ou intercorrncias, registrando no livro de passagem de planto;
Manter pontualidade e assiduidade pessoal;
Manter entrosamento dirio com a equipe de tcnicos de enfermagem e socorristas
verificando suas condies de trabalho e promovendo recursos necessrios para
assistncia de enfermagem adequada;
Controlar os materiais esterilizados e de consumo, bem como medicamentos e
psicotrpicos, solicitando reposio ou troca quando necessrio;
Realizar, juntamente com o mdico intervencionista de planto, o funcionamento
adequado dos equipamentos mdicos da Unidade de Suporte Avanado (conforme
listagem de checagem em anexo); Supervisionar os tcnicos de enfermagem e
socorristas com relao checagem das viaturas de suporte bsico.
Verificar estado de conservao de equipamentos solicitando conserto ou troca se
necessrio;
Manter a Unidades de Suporte Bsica e Avanado, assim como a sede operacional em
condies de operacionalidade, provendo-a de materiais e recursos necessrios a fim
de garantir o bom atendimento das ocorrncias;
Dirigir-se imediatamente a viatura quando solicitao da Central de Regulao
Mdica;
Utilizar rdio da viatura, utilizando Cdigo Q, sempre quando houver solicitao da
Central de Regulao Mdica quanto informaes do evento em curso;
Participar diretamente do atendimento, colaborando com a superviso mdica no
desempenho das equipes;
Zelar pela segurana pessoal e pela segurana de sua equipe, usando e fazendo usar os
equipamentos de proteo individual;
Realizar a Sistematizao do Atendimento de Enfermagem, seguindo modelo de exame
fsico, prescrio de enfermagem e avaliao da assistncia prestada;
Entregar o paciente ao hospital designado pelo mdico regulador, informando ao
enfermeiro e mdico de planto, o atendimento prestado, solicitando deles tambm os
nomes completos, registro nos conselhos regionais de medicina e enfermagem e
assinatura na ficha de atendimento da Unidade de Suporte Avanado;
Acondicionar o lixo em sacos plsticos identificados como lixo hospitalar e dar-lhes
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destino apropriado (hospital, expurgo da unidade de sade), bem como os materiais
perfuro-cortantes em recipientes apropriados;
Realizar a educao continuada diariamente tendo como objetivo abrir espao para
analisar o que aconteceu no decurso de um atendimento, com a finalidade de criar nos
componentes da equipe de atendimento pr hospitalar um sentimento de confiana e
cooperao em que possam ocorrer trocas mtuas de crticas construtivas,
proporcionar espao para a satisfao de dvidas e curiosidades, abrir espao para a
busca de solues criativas para os problemas enfrentados no dia a dia. O objetivo
final a melhora da qualidade de assistncia prestada e conseqente satisfao da
equipe com o seu desempenho;
Cumprir e fazer cumprir os preceitos do Cdigo de tica de Enfermagem;
Comunicar ao enfermeiro responsvel tcnico sobre qualquer situao excepcional
verificada em seu turno de servio no que diz respeito a problemas no atendimento
pr-hospitalar relacionados equipe de enfermagem;
Entregar pertences do paciente na sua unidade de destino, fazendo-se identificar o
receptor com seu nome e cargo ou funo;
Promover troca imediata da Unidade de Suporte Avanado caso o veculo apresente
pane mecnica ou eltrica, comunicando imediatamente o responsvel pela
manuteno das viaturas;
Retirar todo e qualquer material das unidades mveis de atendimento quando estas
forem enviadas para manuteno ou conserto;
Solicitar recarga de oxignio sempre que necessrio;
Realizar limpeza da viatura, seus materiais e equipamentos de acordo com os
protocolos estabelecidos;
Em relao pacientes encontrados em bito, adotar os procedimentos adotados no
protocolo.


DECISO COREN- SP -DIR/ 001/ 2001
"Dispe sobre a regulamentao da Assistncia de Enfermagem em Atendimento Pr-
Hospitalar e demais situaes relacionadas com o Suporte Bsico e Suporte Avanado de
Vida.
O Conselho Regional de Enfermagem de So Paulo, no uso de suas atribuies legais e
regimentais, tendo em vista a deliberao do Plenrio em sua Reunio Ordinria n 520a,
realizada em 06 de maro de 2.001.
CONSIDERANDO, a Constituio da Repblica Federativa do Brasil, art. 5 inciso II
"ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei";

CONSIDERANDO, o Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940, Cdigo Penal, art.
135, que trata da " omisso de socorro";

CONSIDERANDO, os termos da Lei 5.905, de 12 de julho de 1973, que determina ao
Conselho Federal de Enfermagem e aos Conselhos Regionais de Enfermagem a
normatizao do exerccio das atividades de enfermagem;
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CONSIDERANDO, os termos da Lei 7.498, de 25 de junho de 1986, que regulamenta o
exerccio profissional;

CONSIDERANDO, a necessidade e a obrigatoriedade legal e tica deste Conselho em
assegurar uma assistncia de Enfermagem isenta de riscos integridade e vida das vtimas/
pacientes/ clientes que so assistidos em situaes de urgncia/ emergncia relacionadas com
o assunto em questo;

ATENDIMENTO PR-HOSPITALAR MVEL
O PROFISSIONAL ENFERMEIRO
CONSIDERANDO, a existncia de situaes de extremo risco de vida e integridade sade
que tem sido constatada, no Estado de So Paulo, por este Conselho, nas situaes de
urgncia/ emergncia relacionada com o APH e com o suporte bsico e Avanada de Vida;
RESOLVE:
Artigo 1 - Que o Atendimento Pr-Hospitalar, de Suporte Bsico e de Suporte Avanado de
Vida, em termos de procedimentos de Enfermagem previstos em Lei sejam,
incondicionalmente, prestados por Enfermeiros, Tcnicos de Enfermagem ou Auxiliares de
Enfermagem, observados os dispositivos constantes na Lei 7498/86 e decreto-lei 94.406/87;
Pargrafo primeiro - Compete privativamente ao Enfermeiro, Dirigir, Coordenar, Planejar,
Prescrever, Delegar, Supervisionar e Avaliar as aes de Enfermagem, de acordo com o nvel
de dependncia das vtimas/ pacientes/ clientes, quando o mesmo delegar, se a assistncia
dever ser feita por Tcnico e/ ou Auxiliar de Enfermagem;

Pargrafo segundo - No que tange aos procedimentos de Enfermagem considerados de alta
complexidade, estes devero ser realizados exclusivamente pelos profissionais Enfermeiros.

Pargrafo terceiro - A Assistncia de Enfermagem em unidades mveis de UTI e Suporte
Avanado de Vida (terrestre, areo ou aqutico), dever ser prestada pelo ENFERMEIRO, de
acordo com o determinado pela Lei 7.498/86 e pelo Decreto-Lei 94.406/87;

Artigo 4 - O ENFERMEIRO dever implementar e documentar a Sistematizao da
Assistncia de Enfermagem, atravs do registro das informaes tcnicas colhidas (protocolo
de atendimento), contendo o Histrico de Enfermagem, Prescrio e Evoluo da Assistncia
de Enfermagem determinada pelo mesmo;

ATENDIMENTO PR-HOSPITALAR MVEL
O PROFISSIONAL ENFERMEIRO
Pargrafo nico - O registro contendo a Evoluo da Assistncia de Enfermagem dever
abranger todo o Atendimento prestado, at o momento em que o paciente/ vtima estiver sob
responsabilidade do servio ao qual foi transferido;
Regulamentao sobre Ambulncias e veculos de APH aprovados pela Portaria MS-814, a
saber:
Ambulncia de transporte e simples remoo: poder atuar o Auxiliar ou o Tcnico de
Enfermagem, desde que a delegao seja feita pelo ENFERMEIRO, que responder
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tecnicamente pela delegao, aps avaliao do paciente e dos riscos envolvidos;
Ambulncia UTI, Suporte Avanado:
Nestas, esto vetados tanto o Tcnico quanto o Auxiliar de Enfermagem sozinho ou mesmo
acompanhado por mdico, pois somente ao ENFERMEIRO compete, legalmente, assumir
estas situaes de extremo risco e complexidade.

Veculos de Resgate: somente o Enfermeiro ou o Tcnico de Enfermagem, delegado pelo
Enfermeiro, poder atuar, estando vetado ao Auxiliar de Enfermagem;
Veculo de Deslocamento Rpido: se houver necessidade, poder estar o Auxiliar ou o
Tcnico de Enfermagem atuando;


































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POP ATRIBUIO DO TCNICO EM
ENFERMAGEM
N 01-10 PAG. 19
EDIO : 1 EDIO

PROFISSIONAL: TECNICO EM
ENFERMAGEM
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Atribuies dos tcnicos de enfermagem
Receber o planto assumindo as operaes em curso, tomando conhecimento das
condies da Unidade de Suporte Bsico, maletas de atendimento, materiais, a fim de
verificar se esto completos e sua validade. Receber e repassar tambm eventuais
avisos, pendncias ou intercorrncias;
Manter pontualidade e assiduidade pessoal;
Verificar estado de conservao dos materiais e solicitar ao enfermeiro de planto o
conserto ou troca se necessrio;
Manter a Unidade de Suporte Bsico e avanada, se for o caso, e a sede operacional
em condies de operacionalidade, provendo-a de materiais e recursos necessrios a
fim de garantir o bom atendimento das ocorrncias;
Controlar os materiais esterilizados e de consumo, bem como medicamentos e soros,
solicitando reposio ou troca quando necessrio, ao enfermeiro de planto;
Comunicar ao enfermeiro de planto e ao mdico regulador as condies de
operacionalidade da Unidade de Suporte Bsico;
Dirigir-se imediatamente a viatura quando solicitao da Central de Regulao
Mdica;
Utilizar rdio da viatura, utilizando Cdigo Q, sempre quando houver solicitao da
Central de Regulao Mdica quanto s informaes do evento em curso;
Utilizar e fazer usar equipamentos de proteo individual;
Executar os procedimentos de atendimento pr-hospitalar de acordo com os
protocolos adotados;
Entregar o paciente ao hospital designado pelo mdico regulador, informando ao
mdico e equipe de enfermagem de planto o atendimento prestado, solicitando do
mdico seu nome completo, CRM e assinatura na ficha de atendimento da Unidade
de Suporte Bsico;
Acondicionar o lixo em sacos plsticos identificados como lixo hospitalar e dar-lhes
destino apropriado (hospital, expurgo da unidade de sade), bem como materiais perfuro-
cortantes em recipientes apropriados.
Participar das atividades de Educao Continuada, bem como de outras atividades
convocadas pelo SAMU-FRANCA;
Cumprir e fazer cumprir os preceitos do Cdigo de tica de Enfermagem;
Comunicar ao enfermeiro de planto qualquer situao excepcional verificado em seu
turno de servio no que diz respeito problemas no atendimento pr-hospitalar
relacionados equipe de enfermagem;
Entregar pertences do paciente na unidade de destino, fazendo-se identificar o
receptor com seu nome e cargo ou funo;
Retirar todo e qualquer material da unidade mvel quanto estas forem enviadas para
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manuteno ou conserto;
Solicitar recarga de oxignio sempre que necessrio ao enfermeiro de planto;
Realizar limpeza da viatura, seus materiais e equipamentos de acordo com protocolos
estabelecidos;
Comunicar ao enfermeiro de planto quando da necessidade da permanncia de
materiais juntamente com o paciente nas unidades de sade e, fazer a sua recuperao
posteriormente;
Chegando ao local da ocorrncia, proceder a avaliao integral da situao e
comunicar ao mdico regulador para anlise e conduta do caso;
Solicitar a presena do mdico intervencionista sempre que necessria, face s
condies apresentadas pela vtima, segundo protocolo prprio;
Preencher a ficha de atendimento da Unidade de Suporte Bsico corretamente e por
completo;
Caso se apresente na cena do evento um mdico no integrante do servio, coloc-lo
em contato com o mdico regulador e seguir as suas orientaes. Solicitar ao mdico
que registre sua interveno na ficha de atendimento, adicionando o seu nome
completo, CRM e assinatura;
Em relao a pacientes encontrados em bito, adotar os procedimentos adotados no
protocolo.






















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POP ATRIBUIO DO MOTORISTA
SOCORRISTA
N 01-11 PAG. 21
EDIO : 1 EDIO

PROFISSIONAL : MOTORISTA
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Ao socorrista do SAMU CATANDUVA cabe:
Apresentar-se no horrio, uniformizado e pronto para o servio;
Conferir e testar todos os equipamentos das ambulncias (unidade avanada, unidade
bsica e ambulncia de transporte), no que diz respeito sua manuteno bsica,
combustvel, sistemas de ignio, frenagem, direo, suspenso, eletricidade,
carroceria, pneus, (inclusive estepe, tringulo e chave de rodas), gua e leo,
comunicao e equipamentos de segurana, desencadeando providncias que se
mostrem necessrias, logo no incio do planto;
Portar os documentos referentes sua habilitao profissional;
Conhecer o sistema virio e as principais referncias da localidade, a fim de que possa
situar rapidamente o destino para o qual despachado;
Conduzir a viatura dentro dos princpios de direo defensiva, de modo a no
comprometer a segurana da guarnio dos demais veculos e seus ocupantes e dos
pedestres de acordo com as normas de trnsito em vigor;
Utilizar adequadamente o sistema de sinalizao da viatura;
Obedecer a ordem que deva ocupar seu veculo em composio de comboio durante o
deslocamento, salvo se receber orientao especfica da Central de Regulao;
Estacionar a viatura em local seguro e de forma a solicitar o acesso ao interior do
salo de atendimento:
- com a porta traseira voltada para o local onde se encontra a vtima, desde que o outro
veculo esteja protegendo a cena;
- com o cano de escape direcionado para longe da vtima;

Isolar o local, proporcionando maior segurana para as vtimas e demais membros da
guarnio durante o atendimento e evitando a interferncia de populares;
Estabelecer comunicao com a Central de Regulao, repassando em linguagem
tcnica e precisa as informaes solicitadas ou fornecidas pela central ou pela
guarnio.
Informar ao enfermeiro e mdico intervencionista de planto quando os cilindros de
oxignio porttil e fixo, apresentarem 20 libras , para que seja feita a reposio de
imediato;
Dirigir-se imediatamente a viatura quando solicitao da Central de Regulao
Mdica;
Durante o trajeto, comunicar-se com a Central de Regulao, obtendo informaes sobre
o evento a ser atendido;
Chegando ao local, proceder a avaliao integral da situao a ser atendida e uma
adequada tomada de deciso, garantindo a mxima segurana para a equipe e os
pacientes;
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Prestar atendimento aos pacientes de acordo com os protocolos adotados;
Solicitar a presena do Mdico Intervencionista sempre que necessrio, face as
condies apresentada pela vtima (vide protocolo prprio);
Utilizar e fazer usar os equipamentos de proteo individual existente.
Auxiliar no preenchimento dos documentos adotados para os registros dos
procedimentos;
Caso se apresente na cena do evento um mdico no integrante do SAMU Catanduva,
coloc-lo em contato com o Mdico Regulador ou intervencionista e seguir as
orientaes do Mdico Regulador do SAMU. Caso a comunicao com a central no seja
vivel, repassar a responsabilidade do atendimento ao mdico que se apresenta e auxili-
lo integralmente. Neste caso, solicitar ao mdico que registre sua interveno no verso da
Ficha de Atendimento Pr-hospitalar Unidade de Suporte Bsico, apondo sua assinatura
e nmero de inscrio do CRM.
Em relao a pacientes encontrados em bito, adotar os procedimentos previstos no
protocolo;
Chegando ao hospital, entregar o paciente a equipe de planto, acompanhado do
respectivo registro de atendimento, dele solicitando a assinatura de recebimento do
paciente na via destinada ao arquivo do SAMU Catanduva.
Caso seja necessrio deixar com o paciente equipamento pertencente ao SAMU
Catanduva, comunicar ao enfermeiro de planto para que o mesmo recupere junto a
unidade de atendimento, e anotar na ficha de atendimento pr-hospitalar para registro.
Conferir todo o material utilizado no atendimento, auxiliar na limpeza e guarda, nos
respectivos lugares encaminhar ao almoxarifado materiais e equipamentos destinados
desinfeco e esterilizao;
Realizar limpeza e desinfeco da ambulncia aps o atendimento, conforme protocolo
especfico e providenciar junto ao almoxarifado reposio de materiais;
Acondicionar o lixo em sacos identificados como lixo hospitalar e dar-lhes a
destinao convencionada em local especfico do prprio hospital onde se encontram;
Participar de todas as atividades de educao continuada programadas pelo SAMU
FRANCA;







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POP ATRIBUIO DO TCNICO AUXILIAR DE
REGULAO MDICA
N 01-12 PAG. 23
EDIO : 1 EDIO
PROFISSIONAL: AUXILIAR DE SADE E
SOCORRISTAS EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Ao tcnico auxiliar de regulao mdica do SAMU CATANDUVA cabe:
Apresentar-se no horrio, uniformizado e pronto para o servio;
Conferir e testar todos os equipamentos da Central de Regulao no que diz respeito
sua manuteno bsica, carga dos equipamentos, sistemas de refrigerao, sistemas
telefnicos, sistemas de comunicao, equipamentos de informtica e equipamentos de
segurana, desencadeando providncias que se mostrem necessrias para solucionar os
problemas encontrados, logo no incio do planto;
Atender as solicitaes telefnicas da populao; anotar informaes colhidas do
solicitante, segundo protocolo prprio, e registrar na Ficha de Recebimento e Regulao,
prestando informaes gerais ao solicitante e auxiliando o mdico regulador na deciso
de liberao do recurso necessrio para atendimento da solicitao do usurio.
Estabelecer contato radiofnico com ambulncias e/ou veculos de atendimento pr-
hospitalar a fim de colher dados e trocar informaes;
Estabelecer contato com hospitais e servios de sade de referncia a fim de colher
dados e trocar informaes;
Operar o sistema de rdio-comunicao e telefnico da Central de Regulao;
Exercer o controle operacional da frota de veculos do sistema de atendimento pr-
hospitalar mvel;
Manter a equipe de regulao atualizada a respeito da situao operacional de cada
veculo da frota;
Conhecer a malha viria e as principais vias de acesso de todo o territrio abrangido pelo
SAMU FRANCA.
Participar de todas as atividades de educao continuada programadas pelo SAMU
FRANCA;
Cumprir e fazer cumprir os preceitos do Cdigo de tica profissional, inclusive sobre o
sigilo dos tipos de solicitaes da populao.





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POP ATRIBUIO DO AUXILIAR
ADMINISTRATIVO
N 01-13 PAG. 24
EDIO : 1 EDIO
PROFISSIONAL : ESCRITURARIO
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Ao auxiliar administrativo do SAMU FRANCA cabe:
Apresentar-se no horrio, uniformizado e pronto para o servio;
Conferir e testar todos os equipamentos dos setores administrativos e de alojamento
no que diz respeito sua manuteno bsica, carga dos equipamentos, sistemas de
refrigerao, sistemas telefnicos, sistemas de comunicao, equipamentos de
informtica e equipamentos de segurana, desencadeando providncias que se
mostrem necessrias para solucionar os problemas encontrados, logo no incio do
planto;
Atender as solicitaes telefnicas da populao; anotar informaes colhidas do
solicitante, segundo protocolo prprio, e registrar na Ficha do Servio de
Atendimento ao Usurio (SAU), prestando informaes gerais ao solicitante e
auxiliando os coordenadores na deciso de liberao do recurso necessrio para
atendimento da solicitao do usurio.
Manter a equipe de regulao atualizada a respeito da situao operacional do setor
administrativo e de alojamento;
Realizar as funes administrativas que lhe forem designadas pelos coordenadores e
pelos protocolos afins.
Manter os arquivos de pronturios mdicos organizados e catalogados.
Participar de todas as atividades de educao continuada programadas pelo SAMU
Franca ;
Conferir e testar todos os equipamentos dos setores administrativos e de alojamento
no que diz respeito sua manuteno bsica, carga dos equipamentos, sistemas de
refrigerao, sistemas telefnicos, sistemas de comunicao, equipamentos de
informtica e equipamentos de segurana, desencadeando providncias que se
mostrem necessrias para solucionar os problemas encontrados, logo no incio do
planto;
Conferir todos os impressos do SAMU, cobrando dos responsveis a correta
confeco das mesmas;
Digitar as fichas de atendimento pr-hospitalar, ficha de regulao mdica, fichas de
Servio de Atendimento ao Usurio, e outras fichas que fazem parte da rotina de
servio;
Auxiliar os integrantes da equipe de regulao e de atendimento pr-hospitalar nos
equipamentos de informtica;

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Av. Dr. Flvio Rocha, 4780, Jardim Redentor (016) 3711 9467 PABX (016) 3711-9400
FAX (016) 37110-9401 CEP: 14.405-600 Franca-SP

Manter a equipe de regulao atualizada a respeito da situao operacional do setor
administrativo;
Realizar as funes administrativas que lhe forem designadas pelos coordenadores.
Manter os arquivos de pronturios mdicos organizados e catalogados.
Participar de todas as atividades de educao continuada programada pelo SAMU
FRANCA ;
Cumprir e fazer cumprir os preceitos do Cdigo de tica profissional, inclusive sobre
o sigilo dos tipos de solicitaes da populao.



































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POP ATRIBUIO DO AUXILIAR DE SERVIOS
GERAIS
N 01-14 PAG. 26
EDIO : 1 EDIO
PROFISSIONAL: AUXILIAR DE SERVIOS GERAIS
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Auxiliar de servios gerais assistente do SAMU FRANCA cabe:

Apresentar-se no horrio, uniformizado e pronto para o servio;
Conferir e testar todos os equipamentos dos setores administrativos e de alojamento
no que diz respeito sua manuteno bsica, carga dos equipamentos, sistemas de
refrigerao, sistemas telefnicos, sistemas de comunicao, equipamentos de informtica e
equipamentos de segurana, desencadeando providncias que se mostrem necessrias para
solucionar os problemas encontrados, logo no incio do planto;
Realizar as funes que lhe forem designadas pelos coordenadores e pelos protocolos
afins.
Participar de todas as atividades de educao continuada programadas pelo SAMU
FRANCA;
Cumprir e fazer cumprir os preceitos do Cdigo de tica profissional, inclusive sobre
o sigilo dos tipos de solicitaes da populao.


















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POP DE COMUNICAO VIA RADIO-
CDIGO Q

N 01-15 PAG. 27
EDIO : 1 EDIO
TODOS FUNCIONARIOS DO SAMU
REGIONAL FRANCA EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO

TICA E LINGUAGEM DE COMUNICAO
Este protocolo visa uniformizar a linguagem utilizada nos atendimentos pr-hospitalares de
urgncia e emergncia, com o objetivo de executar as operaes ou atendimentos de forma
rpida, segura, prestando um atendimento padronizado de alta qualidade.
A linguagem da comunicao algo imprescindvel para que as informaes cheguem de
maneira clara, precisa e concisa do local do atendimento at a Equipe Intra-Hospitalar. Para
isto fundamental que as Equipes interajam, respeitando os protocolos pr-convencionados
para as respectivas reas, devendo haver identidade nica entre essas equipes, para que o
objetivo possa ser alcanado.
Uns do temas mais polmicos o comportamento da rede em situao de emergncia. Para
isso protocolou-se os procedimentos para que o usurio da Rdio-comunicao esteja
preparado e consciente que nestas ocasies a comunicao dever ser prtica e eficiente.
Em muitas ocasies, apesar de haver outros recursos, a rdio comunicao imprescindvel,
sendo s vezes o nico meio disponvel no momento. necessrio que o operador do rdio,
seja ele de qualquer nvel de habilitao ou de qualquer estao, tenha o mnimo de preparo
psicolgico e tcnico para poder atuar em tais situaes. Para que uma operao em
emergncia seja bem sucedida importante que se mantenha a rede integrada
operacionalmente e se informada da situao.
Em termos de rdio-comunicao, uma operao de emergncia configura,
normalmente, um conjunto de condies que determinam, por sua gravidade e urgncia de
atendimento, aes de socorro, suporte, resgate, auxlio e remoo, com objetivo de socorrer
as vtimas, e mobilizar todos os elementos humanos envolvidos na operao.
Algumas definies conceituais em procedimento de comunicar
URGNCIA - contato em que a rapidez imprescindvel
PRIORIDADE contato preferencial, numa srie de ordem, s superado por uma
urgncia;
ESCUTE - antes de efetuar qualquer transmisso. Sempre uma urgncia ter
prioridade nas transmisses. Jamais interrompa esse tipo de transmisso;
NUNCA interrompa de transmisso para fazer perguntas como: O que est
acontecendo? Posso ajudar?. Do ponto de vista operacional esse tipo de interrupo faz
com que congestione o trfego da Rede atrapalhando a concentrao do operador, que em
vez de estar recebendo e processando as informaes necessrias, obrigado a responder
perguntas paralelas.
RESPEITE o xito da operao depender diretamente do cumprimento da disciplina
estabelecida na Rede. O operador da central de regulao, que estiver coordenado operao
dever ser a autoridade mxima;
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NUNCA se apresente Rede sem identificao completa. Alm disso, em operaes desse
tipo, devem ser evitadas as gentilezas dos comunicados usuais, que s tomam o precioso
tempo da Rede;

NUNCA se apresente Rede sem identificao completa. Alm disso, em operaes desse
tipo, devem ser evitadas as gentilezas dos comunicados usuais, que s tomam o precioso
tempo da Rede;

USE - linguagem compatvel com o procedimento da Rede. O uso de cdigos dever ser
reduzido a um mnimo necessrio, objetivando maior clareza nos comunicados. Muito
falatrio em linguagem tcnica deve ser substitudo por mensagens curtas e significativas.
MANTENHA A CALMA por mais desesperadora que seja a situao, no demonstre
insegurana. O momento exige lucidez, aes coordenadas e atitudes eficazes. No
transparea nervosismo. Se voc desaprova a conduta de algum ou se a operao estiver
evoluindo a contra gosto, evite manifestar-se. Neste caso seja objetivo e aponte a suposta
falha, polidamente em uma posterior avaliao em grupo;
TRABALHE EM EQUIPE tarefas estabelecidas no devero ser discutidas ou
desobedecidas;
VEICULE toda informao no prioritria, de maneira alternativa (exemplo: atualizao
de informaes, sugestes, etc.)
MODULE com calma e pausadamente, para que sua voz seja ouvida com clareza;
CONSCIENTIZE-SE - de que num contexto de emergncia, podero ocorrer
diversassituaes simultneas, que requerem uma rpida avaliao para o discernimento da
prioridade na comunicao. Exemplo: durante uma inundao surgemao mesmo tempo
situaes de afogamento, pessoas ilhadas, feridos, bitos, etc. O operador dever priorizar o
caso mais urgente.

CDIGO FONTICO - CDIGO "Q"
QAP Escutar, escuta, escutando
QAR Autorizao para abandonar a escuta ( o n seguinte o tempo usado em
minutos Por exemplo QAR.20)
QRA Nome da estao (prefixo do operador)
QRM interferncia de outra estao
QRU Tens algo para mim? Alguma novidade?
QRV pronto para receber ou as ordens
QRX Aguarde
QSA intensidade de sinais (QSA.1 apenas perceptvel, QSA.2 muito franco, QSA.3
um tanto fraco, QSA.4 bom, QSA.5 timo.
QSJ dinheiro, taxa
QSL confirmao, compreendido, compreendeu?, compreendi
QSO contato entre duas estaes
QTA cancelar
QTC telegrama, mensagens
QTH endereo, localizao ou latitude e longitude
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QTR horrio exato

QTU horrio de funcionamento da estao
TKS Obrigado, grato
TNX Obrigado, grato
NIL nenhum(a), nada
QRI totalidade de sinais (.1 bom, 2. Varivel, 3. Mau)
QRL ocupado ou empenhado
QRQ mais depressa
QRS mais devagar
QRT parar, parado, desligado, fora do ar
QRZ quem chamou? Repita o prefixo
QSP retransmisso de mensagem (diga QSP ao invs de ponte)
QSY mudar para outra freqncia, mudar para outro canal
QTI rumo verdadeiro
QTJ velocidade ( do veculo)
QUA notcias
QUB informar sobre: visibilidade, nuvens, ventos.
QRT parar, parado, desligado, fora do ar
QRZ quem chamou? Repita o prefixo
QSP retransmisso de mensagem (diga QSP ao invs de ponte)
QSY mudar para outra freqncia, mudar para outro canal
QTI rumo verdadeiro
QTJ velocidade ( do veculo)
QUA notcias
QUB informar sobre: visibilidade, nuvens, ventos.

ALFABETO FONETICO
A ALFA
B BRAVO
C CHARLIE
D DELTA
E ECHO (ECO)
F FOXTROT
G GOLF
H HOTEL
I NDIA
J JULIET
K KILO
L LIMA
M MIKE (MAIQUE)
N NOVEMBER
O OSCAR
P PAPA
Q QUEBQUE
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R ROME
S SIERRA
T TANGO
U UNIFORME
V VICTOR
W WISKEY
X X-REY
Y YANKEE
Z ZULU

NMERICO

0 NEGATIVO
1 PRIMEIRO
2 SEGUNDO
3 TERCEIRO
4 QUARTO
5 QUINTO
6 SEXTO
7 STIMO
8 OITAVO
9 NONO























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POP DO HORRIO

N 01-16 PAG. 31
EDIO : 1 EDIO
TODOS FUNCIONARIOS DO SAMU REGIONAL FRANCA

EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO

O horrio oficial do SAMU 192 REGIONAL FRANCA dado pelo relgio da Central de
Regulao em conformidade com o horrio oficial de Braslia, situada Alameda Vicente ,
TODAS as rendies sero realizadas na Base Central, no endereo supra ou conforme
determinao da Coordenao.
Dever chegar ao planto 10 minutos de antecedncia, j uniformizado para o procedimento de
substituio, antes de seu turno comear.
Toda as rendies sero acompanhadas pelos profissionais Enfermeiros tanto do diurno como do
planto noturno.
O Profissional SAMU FRANCA dever anotar em Livro a passagem de planto no caso de base
descentralizadas.
Em caso de atraso previsvel ou no previsvel, o Profissional SAMU 192 Regional Franca
comunicar previamente ao colega a ser substitudo, e a chefia imediata.
Sob hiptese alguma, o profissional SAMU 192 REGIONAL FRANCA deixar seu posto de
trabalho antes da sua rendio. No havendo contato com o colega em atraso, fazer contato com a
chefia imediata.
O horrio das refeies dos profissionais SAMU FRANCA dever respeitar escala organizada pela
Chefia Imediata , sendo que esta escala poder sofrer alteraes devido a necessidade de
atendimento s urgncias.
Aps as 22 horas toda equipe respeitar silncio nas dependncias das Bases Operacionais para
conforto e comodidade dos profissionais ali alojados.

















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POP DO UNIFORMES

N 01-17 PAG. 32
EDIO : 1 EDIO
TODOS FUNCIONARIOS DO SAMU REGIONAL FRANCA
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO


Antes das atividades, o profissional SAMU Franca receber seu uniforme e um par de botas,
assinando um Termo de Responsabilidade pelos mesmos. Eles sero devolvidos ou substitudos em
caso de dano, descaracterizao profissional.
Trmino do contrato ou desligamento do servio o uniforme dever ser devolvido em 24 horas, o
no cumprimento acarretar em desconto na resciso de trabalho.
Ao assumir o planto, o profissional SAMU FRANCA dever estar devidamente uniformizado
com o vesturio a ele entregue, no sendo admitida nenhuma outra indumentria ou composio.
O uniforme dever estar limpo e passado e no poder apresentar rasgos e desfiguraes; a
identificao pessoal ser de fcil leitura e as botas devem estar limpas e engraxadas.
Tenha sempre o uniforme reserva para eventuais necessidades emergenciais.
Se o uniforme sofrer algum dano ou inativao durante as ocorrncias, avisar a Chefia Imediata.
Lavagem: conforme orientaes que seguem juntamente com os uniformes na ocasio da entrega.
Em hiptese alguma o profissional SAMU 192 REGIONAL FRANCA poder utilizar o uniforme
fora de servio ou em outra Instituio.
expressamente proibido trabalhar sem o uniforme inclusive na ausncia da chefia Imediata.























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POP DA APRESENTAO PESSOAL E POSTURA

N 01-18 PAG. 33
EDIO : 1 EDIO
TODOS FUNCIONARIOS DO SAMU REGIONAL FRANCA
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO


Se o profissional SAMU Franca for do sexo masculino, devero apresentar-se ao trabalho,
barbeado, cabelos penteados, unhas cortadas e uniformes nas condies j descritas.
Se o profissional SAMU Franca for do sexo feminino, os cabelos devero estar presos, as unhas
cuidadas e, se pintadas, em cores leves e claras e uniformes nas condies j descritas.
A nica jia ou adorno permitido ser o relgio de pulso, no bolso.
Estar sempre com o uniforme e botas fechadas.
Manter as bases e alojamentos constantemente limpos e priorizando sempre a organizao.
As camas e roupas devero sempre estar arrumadas e dobradas, os armrios em ordem e os
banheiros em total disponibilidade de asseio e higiene para uso.
As roupas de cama e banho so de uso pessoal e cada profissional dever ter o prprio para uso.
As portas do alojamento estaro permanentemente fechadas sendo permitida a entrada apenas do
pessoal credenciado. Respeitar silncio aps as 22 horas, tomando cuidado especial com o volume
de som, vdeo,etc...
Zelar pela limpeza e higiene do local das refeies se responsabilizando pela lavagem e guarda de
utenslios de uso individual ou comunitrio, empregados na sua refeio.
OBS:Trazer para a base somente o que for utilizado.




















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POP DA ESCALAS DE SERVIO/MARCAO DE PONTO
NAS FREQUNCIAS /DISPENSA PARA CURSOS/SALARIO
FAMILIA/FRIAS/PENALIDADES /ATESTADO MDICO

N 01-19 PAG. 34
EDIO : 1 EDIO
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
TODOS FUNCIONARIOS DO SAMU REGIONAL FRANCA

As escalas de servio sero elaboradas pela Coordenao e fixadas em local conveniente s suas
leituras e com antecedncia.
As mudanas de escala podero ser efetuadas desde que a Chefia imediata autorize e as solicitaes
assinadas pelos profissionais envolvidos na permuta, conforme impresso prprio.
O impresso dever ser preenchido no ato da troca, o no preenchimento acarretar em falta para os
profissionais envolvidos.
Trocas de planto emergenciais ficam a critrio da Chefia imediata.
As trocas de plantes de profissionais com turnos diferentes sero permitidas desde que o
profissional esteja ciente da alterao do adicional noturno.
O plantonista poder anotar uma (2) folga por ms. As demais sero a critrio da Chefia Imediata.
No sero toleradas alteraes de escala realizadas pelos profissionais, do tipo rasuras, permutas.

O colaborador poder deixar de comparecer ao trabalho sem prejuzo do salrio nos seguintes casos:
Licena Mdica
Licena Nojo
Licena Gala
Licena adoo
Licena paternidade

Frias aps 12 meses trabalhados o colaborador ter direito a gozar frias conforme:
30 dias ate 05 faltas
24 dias de 06 14 faltas
18 dias de 15 23 faltas
12 dias de 24 a 32 faltas
Acima de 32 faltas perder o direito de concesso de frias.

As solicitaes de dispensas para fins de cursos ,congressos e palestras devero ser encaminhadas
a gerencia com antecedncia mnima de 30 dias da data evento, para analise e encaminhamento a
Secretaria da Saude.

Penalidades a transgresso de qualquer disposio prevista pela Consolidao das Leis o Trabalho
CLT ou Contrato de trabalho importa aplicao criteriosa e justa das penalidades cabveis.
Entre elas:
Relatrio da ocorrncia com advertncia verbal
Advertncia escrita
Suspenso disciplinar
Demisso

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POP DE RELACIONAMENTO

N 01-20 PAG. 35
EDIO : 1 EDIO
TODOS FUNCIONARIOS DO SAMU
REGIONAL FRANCA EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Durante os plantes, o profissional SAMU FRANCA dever apresentar comportamento que
se caracterize pela educao, cordialidade, cooperao, respeito e elevado esprito de equipe,
sempre atuando com profissionalismo, nas dependncias SAMU, vias pblicas, residncias,
comrcios e unidades de sade.
Respeitar a hierarquia da estrutura SAMU 192 Regional Franca, conforme organograma.




- Com os membros da equipe:

a) Colaborar com todas as atividades, mesmo que no seja de sua exclusiva responsabilidade.
b) No sero tolerados discusses e desentendimentos pessoais.
c) Insubordinaes devero ser comunicadas chefia imediata bem como ser anotado em
Livro prprio para esta finalidade.

- Com membros de outras equipes ( profissionais da Unidade de Sade de Destino,
profissionais da Unidade de Sade onde tem Base SAMU):
a) O SAMU Franca tem Bases Operacionais em dependncias de Unidades de Sade em
Franca. O profissional SAMU no dever ocupar-se ou comprometer-se com os
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procedimentos ali realizados, que so de funo dos profissionais locais.
b) Fazer com que a hierarquia seja observada de forma natural e responsvel.
c) Torna-se proibida a permanncia dos profissionais SAMU Franca em dependncias de
exclusividade dos profissionais locais.

- Com Instituies (Polcia Militar, Polcia Rodoviria, Corpo de Bombeiros, Trnsito,
Guarda Civil, Defesa Civil):
a) So autoridades legais em qualquer operao. Procurar sempre o dilogo corporativo,
argumentando sempre de forma tcnica com embasamento legal e jurdica pertinente e com
educao e polidez necessria.

- Com as vtimas: devero ser tratadas com carinho e sem discriminao. Considerar sempre
a instabilidade emocional proporcionada por dor, desespero, e ansiedade. Pessoas
fragilizadas necessitam tambm de ateno, incluindo nossa capacidade e experincia
profissionais. Cuidado com as palavras e gestos utilizados para comunicao entre os
membros das equipes.
Em hiptese alguma o profissional da enfermagem do SAMU 192 Regional Franca andar
na viatura no compartimento dianteiro estando esta com vitima.
Evite comentrios desnecessrios.

- Cuidado com o telefone celular ligado e o tipo de toque configurado. Dependendo do toque
inadequado para a situao de atendimento. Prefira o toque silencioso (vibrar).

- Com parentes e acompanhantes
a) Pela mesma instabilidade, podem reagir com agressividade e inconseqncia. Mantenha a
calma, pacincia e tolerncia. Procure mant-los informados sempre que possvel, quando
realizar procedimentos bem como o destino da vtima. Em situaes difceis, comunique
central de regulao e pea apoio.
Quaisquer intercorrncias que possam acontecer com outras equipes/instituies, o
profissional SAMU Franca no dever em hiptese alguma discutir a situao ou
operacionalidade da questo, devendo assim passar imediatamente Regulao Mdica.














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POP LIVRO DE REGISTRO DE OCORRNCIAS

N 01-21 PAG. 37
EDIO : 1 EDIO

TODOS FUNCIONARIOS DO SAMU REGIONAL FRANCA
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO


A Coordenao do SAMU Franca instituiu este Livro para que o profissional SAMU Franca possa
relatar nele, situaes de irregularidade operacional que vierem a acontecer durante os plantes.
Este Livro ser o emissrio do profissional SAMU Franca e Coordenao para devidos
posicionamentos e decises administrativas para correo e aprimoramento do programa
assistencial.
Os relatos devero ser claros e objetivos.
No usar termos pejorativos, baixos calo ou ironias quando se referir aos fatos. Lembrar sempre
que se trata de DOCUMENTO.





























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POP DE COMUNICAO

N 01-22 PAG. 38
PROFISSIONAIS: TODOS FUNCIONARIOS DO
SAMU REGIONAL FRANCA
EDIO : 1 EDIO

EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
Ao assumir o planto o Enfermeiro far uma escala e comunicar a Central de Regulao,
atravs do operador de frota, informando:
- Nomes dos profissionais SAMU Franca em cada viatura
- Inoperncia do veculo em servio
- Situaes de no conformidade tcnica ou operacional que venham a inviabilizar a
qualidade dos trabalhos e/ou que no tenham sido previstas neste protocolo.

O sistema de atendimento pr-hospitalar est baseado no gerenciamento das atividades
representado pela Central de Regulao e o Mdico Regulador e a parte operacional,
representada pelas ambulncias.
Para o sucesso dos objetivos a serem alcanados, dever haver uma perfeita harmonia e uma
profissional comunicao entre as duas partes, durante toda a jornada de trabalho.
Utilizar apenas o Cdigo Q nas comunicaes radiofnicas (vide ao final).
Cada Base Operacional tem seu nome ( Base Central ou Una) , Base Boa Vista e Base
Palmeiras. Assim ser a identificao das Bases.
Toda ambulncia tem um prefixo para design-la, facilitando a identificao das mesmas,
como por exemplo 23,24 ou 25.
Onde a equipe estiver (esteja fora da Base ou pele Base) ela dever usar SEMPRE a
sigla/prefixo do veculo em servio.
A qualidade do trabalho que estar sendo realizado ser medida, entre outras formas, pela
cronometragem das fases de atendimento (tempo-resposta), portanto, devero
obrigatoriamente constar os horrios na Ficha de Sistematizao de Atendimento. As corretas
e precisas informaes a respeito de cada uma das fases seqenciais de uma ocorrncia so
trocadas entre a equipe de atendimento e Central de Regulao.
So as fases:
- Chegada da comunicao da ocorrncia Central de Regulao.
- Recebimento de comunicao de ocorrncia pela Central de Regulao com passagem do
nmero de ordem.
- Sada para o atendimento.
- Chegada no local da ocorrncia.
- Sada do local da ocorrncia para o hospital
- Chegada no hospital
- Sada do hospital comunicando Central de Regulao que est disponvel para novo
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atendimento ou no
- Chegada Base Operacional

Todas as equipes seja Suporte Bsico de Vida ou Suporte Avanado de Vida, atravs do
auxiliar de enfermagem ou mdico, respectivamente, devero passar ao Mdico Regulador as
condies de sade da vtima/paciente assistida(o) e aguardar o destino desta(e) dado pela
Central de Regulao. A deciso para onde seja encaminhada a vtima/paciente de
competncia do Mdico Regulador.
Os meios de comunicao entre a Central de Regulao s sero utilizados para finalidades
exclusivas do servio.
As determinaes do Mdico Regulador para as equipes so INQUESTIONVEIS. Quando
muito, o Mdico Intervencionista poder sugerir alternativa operacional para um melhor
aproveitamento dos recursos disponveis, com resposta final do Mdico Regulador.
As equipes devem manter a Central de regulao a par de todos os acontecimentos em
desenvolvimento tanto nas ruas como nas Bases Operacionais.
Quando a Central de Regulao acionar quaisquer viaturas em movimento, a mesma j
dever responder, em linguagem radiofnica, o local onde ela estiver. Por exemplo: 483, est
no QAP? Resposta: 483 pela Francisco Glicrio, QSK Central!.
Em APH, o trabalho sempre realizado em equipe, portanto, muitas dessas informaes
tero de serem passadas, eventualmente, por qualquer membro da equipe que esteja
atendendo a ocorrncia ou que se encontre mais disponvel na Base Operacional. Embora
haja uma hierarquia para utilizao dos meios de comunicao, o bom senso sempre deve
prevalecer.


















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TRABALHO EM EQUIPE
N 01-23 PAG. 40
TODOS OS SERVIDORES DO SAMU

EDIO : 1 EDIO

EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
DESCRIO DO PROCEDIMENTO:
O SAMU de Franca instruem seus colaboradores a fim de busquem promover um
atendimento de qualidade fazendo com que haja interao entre equipe e processos,
desempenhando assim as atividades em conformidade com os protocolos adotados para o
alcance dos objetivos determinados.
Alguns aspectos positivos para o alcance do sucesso como equipe:
1) conhecer seu setor atravs do conhecimento dos regulamentos, normas e procedimentos
utilizados neste servio. Este conhecimento lhe dar condies para agir em conformidade ao
cumprimento de suas obrigaes e na execuo de suas atividades;
2) conhecer os seus coordenadores; conhecer as suas funes ou tarefas no o bastante.
preciso conhecer o temperamento de seus coordenadores para evitar conflitos desnecessrios.
No discutir ordens parece ser uma boa medida para melhorar o entrosamento entre chefes e
chefiados muita discusso, pouca produo. A cooperao, o ajustamento ao trabalho que o
colaborador executa so pontos positivos, grandes auxiliares para que haja no setor
relacionamento humano de boa qualidade.
3) conhecer seus colegas: o bom conhecimento dos seus colegas certamente o ajudar a
compreend-los melhor , trat-los de modo mais adequado. Dificilmente entende-se um
colega, quando desconhece por completo as suas intenes, seus problemas e suas
afinidades;
4) conhecer voc mesmo: mais difcil conhecer a ns mesmos do que conhecer nossos
semelhantes. muito cmodo encontrar defeitos nos outros, mas quando se trata de nossa
pessoa. tendncia natural do homem, acharque os outros que erram , eu no erro, s vezes
cometo um deslize.

Torna-se, pois necessrio fazer uma autocrtica, um exame de conscincia, a fim de verificar
atravs desse balano o que h de errado, as falhas, para correo. O bom senso bastante
necessrio, sempre. Muitos conflitos podem ser evitados atravs dessa auto anlise, em sua
vida profissional.

COLABORAO
Colaborar trabalhar em equipe, a fim de alcanar os objetivos e metas.
Num setor a colaborao sempre til, em especial no SAMU ela primordial, o ponto
chave para a real qualidade dos servios prestados aos nossos clientes.
A colaborao espontnea, onde o colaborador d sem ser forado, sem ser obrigado a tal, a
colaborao ativa, aquela realmente interessada para que o trabalho tenha o xito desejado
so convenientes para a avaliao do bom desempenho no histrico do colaborador junto
empresa .
RESPONSABILIDADE
A responsabilidade importante no exerccio de qualquer profisso, principalmente no caso
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de profissionais da rea da sade.
Vejamos sob quais ngulos deve-se encarar a palavra responsabilidade:
1) atitude e postura: a atitude de um bom profissional, tambm encarregado da recepo ao
usurio de nossos servios em um atendimento informal, dever mostrar sempre que est no
seu posto de trabalho para executar as funes que lhe cabe. O ar de superioridade no trato
com outros trabalhadores ou visitantes torna tal profissional um elemento antiptico, alm de
criar uma imagem pssima para o setor diante de todos. Deve-se considerar ainda a
importncia da postura para tais profissionais, sob pena de desmoralizar-se diante de seus
colegas, visitantes e outros colaboradores, procurando evitar sempre:

encostar- se as paredes, muros e portes;
apresentar-se no posto de servio ou no atendimento ocorrncia com ouniforme
desalinhado (desabotoado, falho de botes, desbotado, remendado ou sujo) ou incompleto;
permanecer com as mos nos bolsos;
participar ou provocar brincadeiras, admitir liberdades sob forma de palavras ou gestos,
com quem quer que seja;
dirigir gracejos a quem quer que seja;
apresentar-se com os cabelos despenteados ou sem a mnima condio de higiene (ex:
cabelos sujos, caindo, barba por fazer, unhas sujas e grandes).
2) Uniforme: os uniformes e acessrios sero distribudos pelo SAMU conforme normas
predeterminadas pelo Ministrio da Sade, sendo proibido:
introduzir qualquer alterao;
us-lo fora de servio;

Caso haja qualquer alterao nas peas do uniforme, as mesmas devero ser substitudas por
outras e quando houver danos em algum dos itens o colaborador ser responsabilizado.
Em geral, o uniforme compe-se das seguintes peas:
- uma camiseta;
- uma botina ou bota;
- um macaco;
As meias devero ser de cor preta ao encargo do colaborador, e os itens relacionados acima
devero ser devolvidos pelo colaborador aps desligamento do mesmo com a empresa.

DISCIPLINA
A disciplina, como a compostura, deve ser atributo dos colaboradores do SAMU de
Catanduva, para que sua importante e delicada funo seja cumprida.
O Manual de Normas Tcnicas define bem os regulamentos e protocolos exigidos pelo
servio e seus colaboradores afim de que corra tudo bem, em ordem, qualidade, dentro de um
grupo social.
Importa em disciplina o colaborador obedecer aos regulamentos da empresa. Quando um
colaborador deliberadamente no cumpre com suas obrigaes, ele est lesando o servioe
uma das formas de indisciplina. De modo geral, todas as formas de indisciplina sejam elas
causadas por m educao, desajustamentos ao trabalho, temperamentos rebeldese outros
motivos so prejudiciais ao servio e, em ltima anlise, ao prprio colaborador.
TELEFONE
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O telefone s deve ser usado par tratar de assuntos de exclusivo interesse do servio. S se
deve abrir exceo em casos excepcionais, como transmisso e recebimento de avisos
doprprio servio, avisos urgentes sobre morte, doenas ou imprevistos justificveis. Jamais
deixar fora do gancho, para chamar algum em lugar distante ou incerto, recomendando-se
nesses casos, anotar o nmero do telefone de quem chama o nome da pessoa, empresa, se
houver e assunto, caso o mesmo queira declinar, para posterior ligao. Tal medida evita o
fato de outras pessoas ou empresas ficarem tentando ligar e no conseguirem, por estar
sempre ocupado.
BRINCADEIRAS
A postura de um bom profissional faz com que no sejam permitidas brincadeiras, de
qualquer natureza e praticadas por qualquer pessoa. Por serem necessrios e por poderem
trazer conseqncias desagradveis ou perigosas, devem-se evitar deslocamentos inteis de
pessoas ou de veculos. Nesse caso, a forma de atuao dever estar dentro dos bons padres
de educao, mas com suficiente energia. Desta forma, no ser permitido que ningum
pratique jogos e azar (baralho, palito, etc) desde que realizados nas dependnciasda empresa,
mesmo a ttulo de recreao, a no ser que exista uma autorizao expressa.
PRINCPIOS DA ORDEM MANTIDA
EDUCAO, CORTESIA E DISCIPLINA,
RESPEITO AOS HORRIOS E ACORDOS;
VONTADE DE APRENDER MAIS E EVOLUIR;
PADRONIZAO DE PROCEDIMENTOS;
OBEDINCIA AOS REGULAMENTOS;
TRABALHAR COM SEGURANA;
COLABORAR NO ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS;

importante salientar que o no cumprimento dos compromissos expressos neste manual
acarretar emisso de advertncia ao funcionrio e dependendo

QUALIDADE
A empresa possui um Sistema de Qualidade Implementado e em conformidade com a
poltica de qualidade em atendimento pblico. Todos os procedimentos e registros para o
atendimento mdico pr hospitalar so padronizados e controlados. importante ficar atento
s mudanas quando ocorrem no servio a fim de que todas as equipes estejam falando a
mesma linguagem. Para isso necessrio participar de treinamentos quando ocorrem no
intuito de melhorar continuamente os servios prestados.









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POP DE CONFERNCIA DE MATERIAL DA
AMBULNCIA (CHECK-LIST)

N 01-24 PAG. 43
EDIO : 1 EDIO

PROFISSIONAL: MOTORISTA, ENFERMEIRO E
TCNICO DE ENFERMAGEM
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO

O preenchimento deste documento dever ser realizado pelos membros da equipe de
planto e dever ser executado aps o recebimento do planto.
de fcil confeco uma vez que obedece a uma seqncia racional de verificao
por mochilas, material exclusivo , tipo e padro de atendimento. Anotar todas as
quantidades em falta e as complete utilizando, para tanto o almoxarifado. Se no
houver material suficiente neste almoxarifado, deve-se comunicar a Central de
Regulao para equacionamento do problema e o registro da informao.
A reposio ser realizada pelo Enfermeiro do respectivo planto.
A retirada de qualquer material requer o preenchimento de um impresso chamado
Requisio de Material, onde dever constar a identificao da viatura, data,
horrio, base e responsvel pela solicitao.
A responsabilidade da conferncia do material no Suporte Avanado de Vida do
Mdico Intervencionista e do Enfermeiro. No caso do Suporte Bsico de Vida, o
Tecnico de Enfermagem.
No caso de extravio de materiais ser verificado o check list e solicitado reposio
para o profissional que no avisar a chefia imediata da falta do material.
Negligncias e/ou omisses na conferncia e reposio dos componentes e na
ordenao destes sero de exclusiva responsabilidade da EQUIPE, podendo acarretar
desconto do funcionrio.
O motorista tambm tem seu check list que dever ser conferido a cada troca de
planto, qualquer problema dever ser passado para o enfermeiro de planto ou para o
chefe de frota.

PROCEDIMENTO

Trocar planto na ambulncia s 07h00 ou 19h00.
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Pegar pasta do check-list na unidade mvel .
Realizar check-list contando o material que est nas mochilas (vermelha, azul, laranja e
verde clara e verde escura) de acordo.
Contar o estoque das mochilas dentro da unidade mvel.
Contar os materiais que devem estar dentro da unidade mvel.
Testar os equipamentos de dentro da unidade mvel
Testar rgua de oxignio e de aspirao.
Verificar se a unidade est limpa e em condies de ser utilizada para atendimento.
Verificar se o lenol da maca est limpo.
Anotar na folha de pedido de material , o material que estiver faltando para reposio de
material conforme POP da reposio de material.
Verificar todo 1 dia de cada ms a validade dos medicamentos, retirando aqueles que
tem prazo de vencimento inferior a 60 dias e encaminhando-os ao farmacutico
responsvel.























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POP PREENCHIMENTO DA FICHA DE
CHECAGEM DIRIA DE MALETAS

N 01-25 PAG. 45
EDIO : 1 EDIO

PROFISSIONAL: ENFERMEIRO, MDICO
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO



Realizar a conferncia dos materiais/medicaes controladas e quantidade previamente
estipulada.



Cor da maleta Equipamentos Responsvel pelo
conferncia do (CHECK-
LIST)

Viatura
Verde Claro Medicaes Enfermeiro SAV
Vermelha Psicotrpico (
maleta pequena
no interior da
maleta verde
clara)
Enfermeiro SAV
Verde escuro Oxignio Enfermeiro e Tcnico em
enfermagem
SAV e SBV
Azul Vias areas
superiores
entubao
Mdico intervencionista SAV
Laranja Materiais
especficos
Enfermeiro e Tcnico em
enfermagem
SAV e SBV
Vermelha Trauma Enfermeiro e Tcnico em
enfermagem
SAV e SBV












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POP PREENCHIMENTO DA FICHA DE
CONTROLE DE TRFEGO -

N 01-26 PAG. 46
EDIO : 1 EDIO

MOTORISTA-SOCORRISTA

EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
DESCRIO DO PROCEDIMENTO:
Instruo para preenchimento:
VTR: anotar o nome da viatura utilizando USA01, USB01 ou USB02
Ms: anotar o ms da checagem;
Ano: anotar o ano da checagem;
Dia: anotar o dia da checagem;
Odmetro inicial: anotar a quilometragem inicial;
Horrio da sada: horrio de acionamento;
Horrio de regresso: horrio de encerramento;
Odmetro final: quilometragem final na chegada da viatura na base;
Nmero da ocorrncia: numeral de ocorrncia;
Endereo: Rua, nmero e bairro;
Motorista: assinar legvel o socorrista responsvel

























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POP do PREENCHIMENTO DA FICHA DE
ATENDIMENTO (FA)

N 01-27 PAG. 47
EDIO : 1 EDIO

PROFISSIONAL: TARM , MDICO
REGULADOR E RO
EMISSO : 03/2012
VALIDADE : 1 ANO
FICHAS DE ATENDIMENTOS

Este documento ser aberto sempre que a Central de Regulao determina o deslocamento de
viaturas para atendimento vtima.
A FA dever ser preenchida de forma clara, objetiva e as descries de forma legvel,
tcnica e impessoal.
Para as FA preenchidas pelo Suporte Avanado de Vida ser preenchida a SAE do
Enfermeiro e outra do mdico, caso haja necessidade de deixar uma cpia no hospital de
destino esta, ser de responsabilidade do Mdico Intervencionista.
Esta FA dever ser individualizada para cada vtima/paciente, mesmo em ocorrncia de
mesmo nmero de ordem.
A FA reflete a capacidade operacional e a qualidade do sistema de atendimento alm de se
configurar um importante documento clnico, policial e legal.
Embora a FA seja bastante completa, utilizar o Livro de Registro de Ocorrncias para
esclarecimentos importantes que sejam necessrios. Se ainda entender como pertinente,
relatar os acontecimentos Central de Regulao.
No deixar campo em branco na FA.
Em casos de vtimas/pacientes sem identificao, descrever na ficha, caractersticas
apresentadas, como faixa etria, cor da pele, vestes, sinais particulares, etc. O apelido
tambm poder ser descrito na Identificao.
Aps o total preenchimento da FA, esta dever ser assinada e carimbada pelos profissionais
(mdico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e condutor) que atuaram na ocorrncia e
guardada em pasta prpria na base operacional.
O Enfermeiro do planto diurno far a reviso e aps entregar para o escriturrio onde est
ser digitada.
O Enfermeiro do planto noturno far a reviso e aps esta ser digitada pelos mesmos.
O preenchimento da FA deve ser preenchida mesmo para pacientes em bito.












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Bibliografia


Manual De Normas Tcnicas Protocolos Operacionais SAMU Catanduva 4edio.
Manual De Normas Tecnicas Protocolos Operacionais SAMU Suzano - 3 edio.
Manual de regulao mdica de urgncia - ministrio da sade Braslia 1 Edio 2006.
Manual De Procedimentos Operacionais Padro Do Sistema De Resgate A Acidentados
Corpo de Bombeiros do Estado de So Paulo 2005/2006.

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