Este documento aprova o "Regulamento Técnico para Açúcares e Produtos para Adoçar" da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estabelecendo padrões de identidade e qualidade para esses alimentos. O regulamento define termos como açúcar, melado, melaço e rapadura e estabelece requisitos para rotulagem. As empresas terão um ano para adequar seus produtos às novas diretrizes.
Este documento aprova o "Regulamento Técnico para Açúcares e Produtos para Adoçar" da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estabelecendo padrões de identidade e qualidade para esses alimentos. O regulamento define termos como açúcar, melado, melaço e rapadura e estabelece requisitos para rotulagem. As empresas terão um ano para adequar seus produtos às novas diretrizes.
Este documento aprova o "Regulamento Técnico para Açúcares e Produtos para Adoçar" da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estabelecendo padrões de identidade e qualidade para esses alimentos. O regulamento define termos como açúcar, melado, melaço e rapadura e estabelece requisitos para rotulagem. As empresas terão um ano para adequar seus produtos às novas diretrizes.
Este documento aprova o "Regulamento Técnico para Açúcares e Produtos para Adoçar" da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estabelecendo padrões de identidade e qualidade para esses alimentos. O regulamento define termos como açúcar, melado, melaço e rapadura e estabelece requisitos para rotulagem. As empresas terão um ano para adequar seus produtos às novas diretrizes.
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ttulo: Resoluo RDC n 271, de 22 de setembro de 2005
ementa no oficial: Aprova o "REGULAMENTO TCNICO PARA ACARES E PRODUTOS
PARA ADOAR".
publicao: D.O.U. - Dirio Oficial da Unio; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005
rgo emissor: ANVISA - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria
alcance do ato: federal - Brasil rea de atuao: Alimentos
relacionamento(s):
atos relacionados: Lei n 6437, de 20 de agosto de 1977 Resoluo n 18 de maio de 1976 Resoluo n 12 de 1978 Portaria n 38, de 13 de janeiro de 1998 Decreto n 55871, de 26 de maro de 1965 Decreto n 50040, de 24 de janeiro de 1961 Decreto n 691, de 13 de maro de 1962 Decreto-lei n 986, de 21 de outubro de 1969 Resoluo n 4, de 24 de novembro de 1988 Lei n 8078, de 11 de setembro de 1990 ( Cdigo de Defesa do Consumidor) Portaria n 1428, de 26 de novembro de 1993 Portaria n 326, de 30 de julho de 1997 Portaria n 39, de 13 de janeiro de 1998 Portaria n 27, de 13 de janeiro de 1998 Portaria n 29, de 13 de janeiro de 1998 ( Verso Republicada - 30.03.1998) Portaria n 502, de 22 de junho de 1998 Portaria n 685, de 27 de agosto de 1998 Resoluo n 16, de 30 de abril de 1999 Resoluo n 17, de 30 de abril de 1999 Resoluo n 386, de 05 de agosto de 1999 Resoluo n 22, de 15 de maro de 2000 Resoluo n 23, de 15 de maro de 2000 Resoluo RDC n 3, de 02 de janeiro de 2001 Resoluo RDC n 12, de 02 de janeiro de 2001 Resoluo RDC n 79, de 18 de maro de 2002 Resoluo RDC n 234, de 19 de agosto de 2002 Resoluo RDC n 259, de 20 de setembro de 2002 Resoluo RDC n 275, de 21 de outubro de 2002 Lei n 10674, de 16 de maio de 2003 Resoluo RDC n 175, de 08 de julho de 2003 Resoluo RDC n 359, de 23 de dezembro de 2003 Resoluo RDC n 359, de 23 de dezembro de 2003 Resoluo RDC n 360, de 23 de dezembro de 2003
RESOLUO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC N. 271, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
A Diretoria Colegiada da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, no uso da atribuio que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto 3.029, de 16 de abril de 1999, c/c do Art. 111, inciso I, alnea "b" 1 do Regimento Interno aprovado pela Portaria n. 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de dezembro de 2000, em reunio realizada em 29, de agosto de 2005, considerando a necessidade de constante aperfeioamento das aes de controle sanitrio na rea de alimentos, visando a proteo sade da populao; considerando a necessidade de atualizao da legislao sanitria de alimentos, com base no enfoque da avaliao de risco e da preveno do dano sade da populao; considerando que os regulamentos tcnicos da ANVISA de padres de identidade e qualidade de alimentos devem priorizar os parmetros sanitrios; considerando que o foco da ao de vigilncia sanitria a inspeo do processo de produo visando a qualidade do produto final; adota a seguinte Resoluo de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicao: Art. 1 Aprovar o "REGULAMENTO TCNICO PARA ACARES E PRODUTOS PARA ADOAR", constante do Anexo desta Resoluo. Art. 2 As empresas tm o prazo de 01 (um) ano, a contar da data da publicao deste Regulamento para adequarem seus produtos. Art. 3 O descumprimento aos termos desta Resoluo constitui infrao sanitria sujeitando os infratores s penalidades previstas na Lei n. 6.437, de 20 de agosto de 1977 e demais disposies aplicveis. Art. 4 Revogam-se as disposies em contrrio, em especial a Resoluo CNNPA n. 18/76; Resoluo CNNPA n. 12/78, itens referentes Acar, Acar Refinado, Mel, Melao, Melado e Rapadura; e a Portaria SVS/MS n. 38/98. Art. 5 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao. DIRCEU RAPOSO DE MELLO ANEXO REGULAMENTO TCNICO PARA ACARES E PRODUTOS PARA ADOAR 1. ALCANCE Fixar a identidade e as caractersticas mnimas de qualidade a que devem obedecer os Acares e Produtos para Adoar. Excluem-se, deste Regulamento, os adoantes dietticos formulados para dietas com restrio de sacarose, frutose e ou glicose. 2. DEFINIO 2.1. Acar: a sacarose obtida a partir do caldo de cana-de-acar (Saccharum officinarum L.) ou de beterraba (Beta alba L.). So tambm considerados acares os monossacardeos e demais dissacardeos, podendo se apresentar em diversas granulometrias e formas de apresentao. 2.2. Acar para Confeitaria: o acar que pode ser adicionado de outros ingredientes, desde que no descaracterizem o produto. 2.3. Melado: o produto obtido pela concentrao do caldo de cana-de-acar (Saccharum officinarum L.) ou a partir da rapadura derretida. 2.4. Melao: um subproduto resultante da produo de acar. 2.5. Rapadura: o produto slido obtido pela concentrao do caldo de cana-de-acar (Saccharum officinarum L.), podendo ser adicionado de outro(s) ingrediente(s) desde que no descaracterize(m) o produto. 2.6. Adoante de Mesa: o produto formulado para conferir sabor doce aos alimentos e bebidas, constitudo de edulcorante(s) previsto(s) em Regulamento Tcnico especfico. permitida a utilizao do(s) veculo(s) previsto(s) no item 5 (Requisitos Especficos). 2.7. Acar Lquido Invertido: o produto obtido a partir da hidrlise da sacarose com diferentes concentraes de glicose, frutose e sacarose. 3. DESIGNAO Os produtos devem ser designados de acordo com o item 2 (Definio) ou por denominaes consagradas pelo uso. A designao pode ser seguida de expresses relativas ao processo de obteno e ou forma de apresentao e ou finalidade de uso e ou caracterstica(s) especfica(s). 3.1. Acar: deve ser designado pelo nome do mono e ou dissacardeo usado(s), exceto a sacarose que deve ser designada de acar. 3.2. Rapadura: quando adicionada de outros ingredientes, estes devem constar da designao do produto. 3.3. Adoante de Mesa: quando contiver monossacardeo e ou dissacardeo como veculo, a designao deve ser seguida do(s) nome(s) do(s) mono e ou dissacardeo(s). 4. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 4.1. BRASIL. Decreto n. 55.871, de 26 de maro de 1965. Modifica o Decreto n. 50.040, de 24 de janeiro de 1961, referente a normas reguladoras do emprego de aditivos para alimentos, alterado pelo Decreto n. 691, de 13 de maro de 1962. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 09 abr. 1965. Seo 1. 4.2. BRASIL. Decreto-Lei n. 986, de 21 de outubro de 1969. Institui normas bsicas sobre alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 21 out. 1969. Seo 1. 4.3. BRASIL. Resoluo CNS/MS n. 4, de 24 de novembro de 1988. Aprova reviso das Tabelas I, III, IV e V referente a Aditivos Intencionais, bem como os anexos I, II, III e VII, todos do Decreto n. 55.871, de 26 de maro de 1965. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 19 dez. 1988. Seo 1. 4.4. BRASIL. Lei n. 8.078, de 11de setembro de 1990. Cdigo de Defesa do Consumidor. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 12 set. 1990. Suplemento. 4.5. BRASIL. Portaria MS n. 1.428, de 26 de novembro de 1993. Regulamento Tcnico para Inspeo Sanitria de Alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 02 dez.1993. Seo 1. 4.6. BRASIL. Portaria SVS/MS n. 326, de 30 de julho de 1997. Regulamento Tcnico sobre as Condies Higinico- Sanitrias e de Boas Prticas de Fabricao para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 01 ago. 1997. Seo 1. 4.7. BRASIL. Portaria SVS/MS n. 39, de 13 de janeiro de 1998. Aprova para Adoantes de Mesa a extenso de uso dos aditivos intencionais e coadjuvantes de tecnologia. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 16 jan. 1998. Seo I. 4.8. BRASIL. Portaria SVS/MS n. 27, de 13 de janeiro de 1998. Regulamento Tcnico Referente Informao Nutricional Complementar. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 16 jan. 1998. Seo 1. 4.9. BRASIL. Portaria SVS/MS n. 29, de 13 de janeiro de 1998. Regulamento Tcnico referente a Alimentos para Fins Especiais. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 15 jan. 1998. Seo 1. 4.10. BRASIL. Portaria SVS/MS n. 502, de 22 de junho de 1998. Aprova a incluso do lactitol (INS 966) na lista de aditivos da Legislao Brasileira com a funo de edulcorante, em quantidade suficiente para obter o efeito desejado. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 23 jun. 1998. Seo 1. 4.11. BRASIL. Portaria SVS/MS n. 685, de 27 de agosto de 1998. Regulamento Tcnico de Princpios Gerais para o Estabelecimento de Nveis Mximos de Contaminantes Qumicos em Alimentos e seu Anexo: Limites mximos de tolerncia para contaminantes inorgnicos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 28 ago. 1998. Seo 1. 4.12. BRASIL. Resoluo ANVS/MS n. 16, de 30 de abril de 1999. Regulamento Tcnico de Procedimento para Registro de alimentos e e ou novos ingredientes. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 03 mai. 1999. Seo 1. 4.13. BRASIL. Resoluo ANVISA/MS n. 17, de 30 de abril de 1999. Regulamento Tcnico que estabelece as Diretrizes Bsicas para a Avaliao de Risco e Segurana dos Alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 03 mai. 1999. Seo 1. 4.14. BRASIL. Resoluo ANVS/MS n. 386 de 05 de agosto de 1999. Regulamento Tcnico que aprova o uso de Aditivos Alimentares segundo as Boas Prticas de Fabricao e suas funes. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 09 ago. 1999, Seo 1. 4.15. BRASIL. Resoluo ANVS/MS n. 22, de 15 de maro de 2000. Procedimentos de Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Importados Pertinentes rea de Alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 16 mar. 2000. Seo 1. 4.16. BRASIL. Resoluo ANVS/MS n. 23, de 15 de maro de 2000. Manual de Procedimentos Bsicos para Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Pertinentes rea de Alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF,16 mar. 2000. Seo 1. 4.17. BRASIL. Resoluo RDC ANVISA/MS n. 03, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento Tcnico que aprova o uso de Aditivos Edulcorantes, Estabelecendo seus Limites Mximos para os Alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 05 jan. 2001. Seo 1. 4.18. BRASIL. Resoluo RDC ANVISA/MS n. 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento Tcnico sobre os Padres Microbiolgicos para Alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 10 jan. 2001. Seo 1. 4.19. BRASIL. Resoluo RDC ANVISA/MS n. 79, de 18 de maro de 2002. Altera a Portaria SVS/MS n 39 de 13 de janeiro de 1998, para excluir a substncia Leucina do Anexo "Coadjuvantes de Tecnologia para Adoantes em Tabletes", acrescentando-a como "Veculo para Adoantes em Tabletes" Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 19 mar. 2002. Seo 1. 4.20. BRASIL. Resoluo RDC ANVISA/MS n. 234, de 19 de agosto de 2002. Regulamento Tcnico Sobre Aditivos utilizados segundo as Boas Prticas de Fabricao e Suas Funes. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 21 ago. 2002. Seo 1. 4.21. BRASIL. Resoluo RDC ANVISA/MS n. 259, de 20 de setembro de 2002. Regulamento Tcnico para Rotulagem de Alimentos Embalados. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 23 set. 2002. Seo 1. 4.22. BRASIL. Resoluo RDC ANVISA/MS n. 275, de 21 de outubro de 2002. Regulamento Tcnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificao das Boas Prticas de Fabricao em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 06 nov. 2002. Seo 1. 4.23. BRASIL. Lei n. 10.674, de 16 de maio de 2003. Obriga que os produtos alimentcios comercializados informem sobre a presena de glten, como medida preventiva e de controle da doena celaca. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 19 mai. 2003. Seo 1. 4.24. BRASIL. Resoluo RDC ANVISA/MS n. 175, de 08 de julho de 2003. Regulamento Tcnico de Avaliao de Matrias Macroscpicas e Microscpicas Prejudiciais Sade Humana em Alimentos Embalados. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 09 jul. 2003. Seo 1. 4.25. BRASIL. Resoluo RDC ANVISA/MS n. 359, de 23 de dezembro de 2003. Regulamento Tcnico de Pores de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem Nutricional. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 26 dez. 2003. Seo 1.
4.26. BRASIL. Resoluo RDC ANVISA/MS n. 360, de 23 de dezembro de 2003. Regulamento Tcnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 26 dez. 2003. Seo 1. 5. REQUISITOS ESPECFICOS Os adoantes de mesa podem conter os seguintes veculos em sua composio: lcool etlico, amidos, gua, amidos modificados; dextrinas; dextrose; fruto-oligossacardeos; isomalto-oligossacardeos; frutose e seus xaropes; xarope de glicose; glicerina ou glicerol; isomalte; lactose; maltitol e seu xarope; maltodextrina; manitol; polidextrose; polietileno glicol; propilenoglicol; sacarose; sorbitol; e outros previstos em Regulamentos Tcnicos especficos. 6. REQUISITOS GERAIS 6.1. Os produtos devem ser obtidos, processados, embalados, armazenados, transportados e conservados em condies que no produzam, desenvolvam e ou agreguem substncias fsicas, qumicas ou biolgicas que coloquem em risco a sade do consumidor. Deve ser obedecida a legislao vigente de Boas Prticas de Fabricao. 6.2. Os produtos devem atender aos Regulamentos Tcnicos especficos de Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia de Fabricao; Contaminantes; Caractersticas Macroscpicas, Microscpicas e Microbiolgicas; Rotulagem de Alimentos Embalados; Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados; Informao Nutricional Complementar, quando houver; e outras legislaes pertinentes. 6.3. A utilizao de outro produto, ingrediente ou veculo, que no so usados tradicionalmente como alimento, pode ser autorizada desde que seja comprovada a segurana de uso, em atendimento ao Regulamento Tcnico especfico.
7. REQUISITOS ADICIONAIS DE ROTULAGEM 7.1. Na rotulagem do Adoante de Mesa, deve constar: a) a designao do produto, conforme previsto no item 3.3, em destaque; b) a informao "Contm edulcorante(s)......", seguida do(s) nome(s) do(s) edulcorante(s), prxima designao do produto; c) a informao, em destaque e em negrito: "Diabticos: contm.....g de ....." (sacarose, glicose e ou frutose, quando for o caso) nas medidas prticas usuais (gotas, colher de caf, colher de ch, envelope, tabletes ou outras); d) a advertncia, em destaque e em negrito: "Contm fenilalanina", para os adoantes nos quais utilizado aspartame; e e) o valor energtico, expresso em quilocalorias, da medida prtica usual do produto (gotas, colher de caf, colher de ch, envelope, tabletes ou outras) e a equivalncia de seu poder adoante em relao ao do acar (sacarose).