Benny Hinn - O Caminho Biblico para A Benção

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O Caminho Bblico Para a Bno

O Caminho Bblico Para a Bno


Benny Hinn
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S#$#%&'(#S &% )%*%+(% e-books eang"licos
DEDICATRIA
Dedicado ao amor da minha vida, minha adorvel ajudante
Suzanne,
Que a maior beno de Deus para mim e minha companheira no
CAM!"# $$%C# &A'A A $(!)*#
AGRADECIMENT!
Mais uma ve+ sou ,rato a 'ic- !asch e .her/l &alm0uist pela assist1ncia 0ue
me deram no desenvolvimento deste manuscrito2 3 tambm a 'o/ "arthern
0ue trabalhou resumindo material sobre este assunto2
!"M#RI
Espero um Milagre Hoje! ................................................................ 4
O Generoso Pai de Amor .............................................................. 18
Uma Viagem ao Amor do Pai ........................................................ 32
Enregue!se ao Amor do Pai ......................................................... "2
A Verdadeira Prosperidade #$%li&a ................................................. ''
(ando &omo )uer o Pai ............................................................... 84
O Prin&$pio do ($*imo Anes de Mois+s ......................................... 1,,
O ($*imo na Aniga e na -o.a Alian/as ........................................ 112
O0eras e Esmolas no Anigo e no -o.o 1esamenos ..................... 12"
Mala2uias 3 O Peso do 4en5or ................................................... 13"
6ome/ando no 6amin5o #$%li&o para a #7n/8o .............................. 1",
Grand$ssimas e Pre&iosas Promessas ........................................... 1'9
-oas ....................................................................................... 198
#i%liogra0ia ............................................................................... 2,3
4o%re o Auor ........................................................................... 2,4
CA$%T"& '
Espero um Milagre Hoje!
Pois com Deus, nada impossvel!
No possvel ser impossvel.
E com Deus, toda promessa se tornar realidade,
Porque temos certeza de todas as coisas que ele pode fazer.
Existe cura no nome de esus, !ura no toque de
esus. "m toque da sua mo levantar #eu corpo,
tua mente e tua alma.
!r$ nele, porque seu poder pode te li%ertar. &ouva'o, por suas
miseric(rdias para conti)o. *)radece'l+e seu amor, ele anseia por
tornar'te totalmente inteiro.
*penas um toque da mo do -estre, *penas uma palavra ( ele
possui todo domnio. #em f de que aquilo que ele quer fazer tudo o
que ele pede de ti.
!r$ nele, porque seu poder pode te li%ertar. &ouva'o, por suas
miseric(rdias para conti)o. *)radece'l+e seu amor, ele anseia por
tornar'te totalmente inteiro.
Espero um mila)re +o.e! Nada impossvel para os que cr$em e
dizem, Eu creio que a Palavra de Deus continua a mesma. Espero
um mila)re +o.e.
'
As palavras desta m)sica maravil*osa e+pressam m,ito -em a e+pectativa do
me, cora./o e a realidade 0,e o -endito Esp1rito !anto permite 0,e e,
e+perimente todos os dias ( e, espero ,m milagre *o2e3 E o motivo 4 simples5 a
$alavra de De,s continua a mesma3 De,s n/o m,do, e ele n/o paro, de operar.
Na verdade6 atrav4s da o-ra do Esp1rito !anto6 temos oport,nidade de ver o-ras
maiores do 0,e n,nca antes. 7 e+atamente como declara a Escrit,ra5 8Na verdade6
na verdade vos digo 0,e a0,ele 0,e cr9 em mim tam-4m :ar; as o-ras 0,e e,
:a.o e as :ar; maiores do 0,e estas6 por0,e e, vo, para me, $ai8 <=> '?.'@A.
Me, amigo6 n,nca *o,ve ,m tempo mais grandioso para estar vivo do 0,e
este3 As mesmas coisas registradas no livro dos Atos est/o acontecendo diante dos
nossos pr>prios ol*os6 por0,e o mesmo Esp1rito !anto opera *o2e da :orma como
mani:esto,Bse no livro dos Atos. Coisas gloriosas aconteceram nos dias de $a,lo6 o
ap>stolo6 e dos disc1p,los 0,e camin*aram com o Mestre. M,itas vezes o,vi
*omens e m,l*eres da Igre2a meditando a:et,osamente so-re os tempos 0,e passaram6
dese2ando ter vivido neles. Mas creio 0,e estamos no limiar dos maiores dias da
*ist>ria da Igre2a. E estamos para entrar n,m derramar do poder so-renat,ral tal
0,e6 se tivesse oport,nidade6 $a,lo diria5 8e, gostaria de :azer parte do 0,e est;
acontecendo na d4cada de 'CCD em s,as cidades e igre2as38
A #bra do 3sp4rito .anto
A igre2a primitiva do livro de Atos e+perimento, a vida a-,ndante em s,a
plenit,de. E6 e+atamente como no livro Atos6 tr9s coisas dever/o acontecer
0,ando o Esp1rito !anto come.ar a al,ar com todo se, maravil*oso poder.
52 &essoas .ero .alvas 6Atos 78
E,ando o Esp1rito !anto cai, no $entecostes6 $edro :oi trans:ormado em ,m
cora2oso pregador da verdade. $regando para a m,ltid/o re,nida na0,ele dia com
,ma intrepidez nascida do Esp1rito6 $edro :oi :irme em s,a mensagem5
!ai-a6 pois6 com certeza6 toda a casa de Israel 0,e a esse =es,s6 a 0,em v>s
cr,ci:icastes6 De,s o :ez !en*or e Cristo. ,vindo eles isto6 comp,ngiramBse
em se, cora./o e perg,ntaram a $edro e aos demais ap>stolos5 E,e :aremos6
varFes irm/osG E disseBl*es $edro5 ArrependeiBvos6 e cada ,m de v>s se2a
-atizado em nome de =es,s Cristo para perd/o dos vossos pecados6 e
rece-ereis o dom do Esp1rito !anto. $or0,e a promessa vos diz respeito a
v>s6 a vossos :il*os e a todos os 0,e est/o longe5 a tantos 0,antos De,s6 nosso
!en*or6 c*amar H...I De sorte 0,e :oram -atizados os 0,e de -om grado
rece-eram a s,a palavraJ e6 na0,ele dia6 agregaramBse 0,ase tr9s mil almas
<At @.KLBKC6 ?'A.
Mo2e as pessoas est/o respondendo N mensagem do evangel*o em n)meros
recordes. Est/o vivenciando perd/o e ,m novo come.o atrav4s de ,m
relacionamento pessoal com o !en*or =es,s Cristo6 e mais do 0,e n,nca6 De,s est;
c*amando pessoas de :4 para :a.an*as am-iciosas e cora2osas por ele.
Recentemente6 0,ando estava em $orto Rico6 o Dr. OillP Gra*am prego, para
0,ase ,m %il+o de pessoas de ,ma s> vez6 via sat4lite. Estamos vendo
evangelismo em escala m,ndial. !en*or est; :alando com *omens de De,s
como o Dr. Oill Orig*t e $at Ro-ertson para alcan.arem mil+/es de almas antes do
ano @DDD. "m incr1vel movimento de evangelismo come.o,.
Em m,itas das nossas pr>prias cr,zadas internacionais6 o Esp1rito !anto est;
atraindo mais de 0,in*entas mil pessoas para ,m )nico c,lto. No =ap/o6 onde
apenas D6DQR da pop,la./o 4 crist/6 estamos vendo mais pessoas se re,nirem para
encontros crist/os do 0,e n,nca antes na *ist>ria da0,ele pa1s. Com a 0,eda do
com,nismo6 o Esp1rito !anto tem c*egado nos antigos pa1ses mar+istas como ,m
vento poderoso6 ,ma torrente.
Recentemente6 tive o privil4gio de orar com v;rios l1deres m,ndiais (
alg,ns dos 0,ais -astante con*ecidos por s,a resist9ncia ao evangel*o no passado.
Ao re:letir a respeito6 n/o consigo dei+ar de ser tomado por imensa gratid/o a
De,s 0,e permiti, 0,e e, vivesse para testem,n*ar o dia em 0,e l1deres6 antes
:ec*ados para o evangel*o6 agora est/o receptivos Ns reivindica.Fes do !en*or6
atrav4s do poder do Esp1rito !anto.
$or :avor6 n/o me entenda mal. N/o esto, compartil*ando estas coisas para
ga-arBme do nosso minist4rio. Esto, mencionandoBas apenas para colocar ,m
ponto de e+clama./o neste :ato irre:,t;vel5 e+iste ,m impressionante mover do
Esp1rito !anto por evangelismo ocorrendo *o2e. Est; atravessando todas as
:ronteiras e alcan.ando desde os 0,e est/o l; em -ai+o at4 os 0,e est/o no alto3
72 &essoas .ero Curadas 6Atos 98
E,ando o Esp1rito !anto est; operando realmente6 evangelismo e c,ra
sempre ser/o encontrados6 am-os direcionandoBse para o est;gio seg,inte e
determinandoBo. Em Atos @6 tr9s mil pessoas :oram ao !alvador em ,m )nico dia.
$ense s> nisso3 e:eito em =er,sal4m :oi eletrizante. Todos os ol*os estavam so-re
os l1deres do poderoso movimento5
E $edro e =o/o s,-iam 2,ntos ao templo N *ora da ora./o6 a nona. E era
trazido ,m var/o 0,e desde o ventre de s,a m/e era co+o6 o 0,al todos os dias
p,n*am N porta do templo6 c*amada Sormosa6 para pedir esmola aos 0,e
entravam. 0,al6 vendo a $edro e a =o/o6 0,e iam entrando no templo6 pedi,
0,e l*e dessem ,ma esmola. E $edro6 com =o/o6 :itando os ol*os nele6 disse5
l*a para n>s. E ol*o, para eles6 esperando rece-er deles alg,ma coisa. E
disse $edro5 N/o ten*o prata nem o,roJ mas o 0,e ten*o isso te do,. Em
nome de =es,s Cristo6 o Nazareno6 levantaBte e anda. E6 tomandoBo pela m/o
direita6 o levanto,6 e logo os se,s p4 e artel*os se :irmaram. E6 saltando ele6
pTsBse em p46 e ando,6 e entro, com eles no templo6 andando6 e saltando6 e
lo,vando a De,s. E todo o povo o vi, andar e lo,var a De,sJ e con*eciamB
no6 pois era ele o 0,e se assentava a pedir esmola N porta Sormosa do templo6
e :icaram c*eios de pasmo e assom-ro6 pelo 0,e l*e acontecera <At K.'B'DA.
Assim6 a c,ra seg,ia o evangelismo. Mas preste aten./o5 $edro ,so, a c,ra
0,e c*amo, a aten./o do p)-lico para pregar o evangel*o para eles5
E6 apegandoBse o co+o6 0,e :ora c,rado6 a $edro e =o/o6 todo o povo corre,
atTnito para 2,nto deles6 ao alpendre c*amado de !alom/o. E 0,ando $edro
vi, isto disse ao povo5 UarFes israelitas6 por 0,e vos maravil*ais distoG ,6
por 0,e ol*ais tanto para n>s6 como se por nossa pr>pria virt,de o, santidade
:iz4ssemos andar este *omemG De,s de A-ra/o6 e de Isa0,e e de =ac>6 o
De,s de nossos pais6 glori:ico, a se, :il*o =es,s6 a 0,em v>s entregastes e
perante a :ace de $ilatos negastes6 tendo ele determinado 0,e :osse solto. Mas
v>s negastes o !anto e o =,sto6 e pedistes 0,e se vos desse ,m *omem *omicida.
E matastes o $r1ncipe da vida6 ao 0,al De,s ress,scito, dos mortos6 do 0,e n>s
somos testem,n*as. E pela :4 no se, nome :ez o se, nome :ortalecer a este
0,e vedes e con*eceisJ e a :4 0,e 4 por ele de, a este6 na presen.a de todos
v>s6 esta per:eita sa)de. E agora6 irm/os6 e, sei 0,e o :izestes por ignorVncia6
como tam-4m os vossos pr1ncipes6 mas De,s assim c,mpri, o 0,e 2; dantes
pela -oca de todos os se,s pro:etas *avia an,nciadoJ 0,e o Cristo *avia de
padecer. ArrependeiBvos6 pois6 e ConverteiBvos6 pois6 e converteiBvos6 para 0,e
se2am apagados os vossos pecados6 e ven*am assim os tempos do re:rig4rio
pela presen.a do !en*or6 e envie ele a =es,s Cristo6 0,e 2; dantes vos :oi
pregado6 o 0,al conv4m 0,e o c4, conten*a at4 aos tempos da resta,ra./o de
t,do6 dos 0,ais De,s :alo, pela -oca de todos os se,s santos pro:etas6 desde
o princ1pio <At K.''B@'A.
!im6 c,ra e evangelismo est/o sempre 2,ntos6 at,ando lado a lado ( e *o2e
estamos vendo mais evid9ncias do to0,e de c,ra do Mestre do 0,e n,nca antes.
!im6 a $alavra de De,s continua a mesma. A Escrit,ra registra 0,e De,s c,ro,
todas as pessoas 0,ando elas sa1ram do Egito6 pois o !almo 'DQ.KW declara5
Mas6 a eles6 os :ez sair com prata e o,ro6
e entre as s,as tri-os n/o *o,ve ,m s> en:ermo.
a-en.oado Mestre geralmente c,rava todos a0,eles 0,e o cercavam6 pois
&,cas o-servo, em Atos 'D.KX5 8como De,s ,ngi, a =es,s de Nazar4 com o
Esp1rito !anto e com virt,deJ o 0,al ando, :azendo o -em e c,rando a todos os
oprimidos do dia-o6 por0,e De,s era com ele8.
Milagres desta grandeza n/o s> contin,am sendo poss1veis6 como esto
acontecendo +o.e. Yat*rPn Y,*lman pro:etizo, 0,e ,m dia viria em 0,e ver1amos
todo m,ndo sendo c,rado em ,m c,lto6 o, c,ltos. E esta pro:ecia se c,mprir;6
por0,e 4 a $alavra de De,s. De,s n/o 4 parcialJ se ele c,ro, a todos ,ma vez6 ele
pode :azer o mesmo novamente. 7 a promessa da s,a !anta $alavra.
Este incr1vel movimento de c,ra c*egar;. Isa1as escreve, -astante
claramente a respeito deste dia 0,e estava c*egando rapidamente6 predizendo5
Ent/o os ol*os dos cegos ser/o a-ertos6 e os o,vidos
dos s,rdos se a-rir/o. Ent/o os co+os saltar/o como
cervos6 e a l1ng,a dos m,dos cantar;6 por0,e ;g,as
arre-entar/o no deserto6 e ri-eiros6 no ermo H...I Ali
n/o *aver; le/o6
nem animal :eroz s,-ir; a ele6
nem se ac*ar; neleJ
mas os remidos andar/o por ele.
E os resgatados do !en*or voltar/o
e vir/o a !i/o com 2)-iloJ
e alegria eterna *aver; so-re as s,as ca-e.asJ
gozo e alegria alcan.ar/o6
e deles :,gir; a tristeza e o gemido <Is KQ.Q6 L6 C6 'DA.
92 &essoas :ivenciaro a ;Abund<ncia; 6Atos =8
$rimeiro *o,ve salva./o <Atos @A6 depois c,ra <Atos KA e depois *o,ve a
-9n./o mais maravil*osa do $ai 0,e Atos ? se re:ere como 8N/o *avia...
necessitado8. Z medida 0,e o evangel*o contin,ava sendo pregado com
a,toridade resol,ta6 os tr9s mil 0,e se renderam a =es,s6 o Messias6 logo
a,mentaram para mais de oito mil <At ?.?A e posteriormente m,ltidFes de pessoas
:oram salvas6 como declara claramente a Escrit,ra. poder da proclama./o do
evangel*o volto, a ser acompan*ado por ,ma poderosa mani:esta./o de poder
operador de milagres depois 0,e eles oraram6 dizendo5
Agora6 pois6 > !en*or6 ol*a para as s,as amea.as e concede aos te,s servos 0,e
:alem com toda a o,sadia a t,a palavra6 en0,anto estendes a m/o para c,rar6 e
para 0,e se :a.am sinais e prod1gios pelo nome do te, santo Sil*o =es,s. E6
tendo eles orado6 move,Bse o l,gar em 0,e estavam re,nidosJ e todos :oram
c*eios do Esp1rito !anto e an,nciavam com o,sadia a palavra de De,s <At
?.@CBK'A.
Como deve ter sido e+citante viver na0,eles tempos ( 0,ase t/o e+citante
0,anto 4 viver nestes tempos3 Mas preste -astante aten./o a0,i. Imediatamente
depois disto e+iste ,m dado e+tremamente signi:icativo6 ,m dado 0,e
normalmente 4 omitido o, mal compreendido6 pois a $alavra de De,s declara5
E era ,m o cora./o e a alma da m,ltid/o dos 0,e criam6 e ning,4m dizia 0,e
coisa alg,ma do 0,e poss,1a era s,a pr>pria6 mas todas as coisas l*es eram
com,ns. E os ap>stolos davam6 com grande poder6 testem,n*o da ress,rrei./o
do !en*or =es,s6 e em todos eles *avia a-,ndante gra.a. No +avia, pois, entre
eles necessitado al)um0 por0,e todos os 0,e poss,1am *erdades o, casas6 venB
dendoBas6 traziam o pre.o do 0,e :ora vendido e o depositavam aos p4s dos
ap>stolos. E repartiaBse por cada ,m6 seg,ndo a necessidade 0,e cada ,m tin*a
<At ?.K@BKQ6 it;licos acrescentadosA.
No meio da poderosa mani:esta./o do poder de salva./o e c,ra do !en*or
=es,s6 nosso $ai celestial s,pria a0,eles santos de ,ma :orma tal 0,e eles nunca
necessitavam. Ao entregaremBse ao De,s 0,e os *avia salvado e c,rado6 este
mesmo De,s prosperou'os e eles no viveram a necessidade. E a $alavra de De,s 4
a mesma *o2e. mesmo De,s 0,e 0,er salv'lo 0,er cur'lo. E o mesmo De,s
0,e 0,er cur'lo 0,er a%en1o'lo.
M; mais de vinte anos6 nosso maravil*oso !en*or =es,s tem me dado o
privil4gio de levar s,a mensagem de salva./o e c,ra literalmente por todo o
m,ndo atrav4s de cr,zadas6 pela televis/o6 no p)lpito de ,ma igre2a local6 atrav4s
da 2nternet e de livros. E,anta alegria ten*o tido ao ensinar so-re a pessoa e a
o-ra do Esp1rito !anto6 so-re s,a ,n./o e so-re o sang,e do nosso 0,erido
!alvador3
Mas6 assim como o $ai deposito, dentro de mim ,ma pai+/o para pregar as
-oas novas aos perdidos e a orar para 0,e os en:ermos se2am c,rados6 agora 4 ,m
momento cr,cial em 0,e ele coloco, dentro de mim ,ma Vnsia de compartil*ar
com o corpo de Cristo como cada ,m e todos n>s podemos vivenciar nen+uma
necessidade, isto 46 a verdadeira prosperidade %%lica.
$1no $4blica> A !ecessidade das &essoas
Dei+eBme e+plicar por 0,e sinto 0,e esta 4 a *ora cr1tica para ensinar o
camin*o -1-lico para a -9n./o. primeiro motivo 4 min*a preoc,pa./o com o :ato
de tantos irm/os e irm/s no !en*or estarem perdendo a vida de -9n./os 0,e nosso
$ai celestial de amor anseia por dar a todos os se,s :il*os.
Em nosso minist4rio6 somos resol,tamente comprometidos com a ora./o6 e a
cada semana6 dois ter.os do total de liga.Fes e cartas 0,e rece-emos pedem
ora./o por ,ma mel*ora :inanceira. $ense nisto ( mil*ares e mil*ares de
pessoas pedem todas as semanas e+cl,sivamente por ora./o para necessidades
:inanceiras. E este n)mero representa o,tros mil*ares 0,e poss,em as mesmas
necessidades6 mas 0,e n/o :azem contato conosco.
N/o 0,e isto deva ser ,ma s,rpresa6 e, s,pon*o. "ma pes0,isa do ".3. Ne4s
5 6orld 7eport en:oco, a :elicidade dos americanos em v;rios aspectos de s,as
vidas. N,ma escala de ' a 'D6 com ' sendo o mais -ai+o e 'D o mais alto6 os
americanos deram para a :elicidade deles com rela./o N s,a sit,a./o :inanceira
,ma nota Q6CX. Toda nota a-ai+o de W era estimada como denotando 8in:elicidade
relativa8.
@
En0,anto escrevo este livro6 em meados de 'CCL6 parece 0,e todos os dias
o,.o reportagens no r;dio e na televis/o6 e leio nos 2ornais so-re como os
americanos est/o prorrogando o cr4dito mais do 0,e n,nca antes ( 0,ase 0,e
com certeza prorrogando em e+cesso e mal conseg,em :azer os pagamentos
m1nimos. Eles est/o e+perimentando a0,ilo 0,e a O1-lia declara de :orma en:;tica
acerca das d1vidas5
rico domina so-re os po-res6 e o 0,e toma emprestado 4 servo do 0,e
empresta. <$v @@.WA.
Al4m disso6 m,ito do estresse crescente da nossa c,lt,ra vem direto de
0,estFes :inanceiras. Tentamos manter ,m estilo de vida separado da s,2ei./o a
De,s somente para desco-rir 0,e estamos estagnados6 tentando :azer este estilo
:,ncionar. "ma *ist>ria na revista -arria)e Partners+ip incl,i, o pro-lema da
seg,inte :orma5
E,ando pes0,isadores perg,ntam aos casais casados pelo 0,e disc,tem
mais6 din*eiro sempre est; perto do topo da lista. !e voc9 4 como a maioria
dos casais6 pro-lemas de din*eiro pert,r-am se, casamento tanto 0,anto
discordVncias so-re H0,al0,er o,tra coisaI. N/o 4 incom,m 0,e cTn2,ges
sintam 0,e as pressFes :inanceiras est/o :or.ando al4m de se,s limites.
K
Mas de-ai+o destas 0,estFes pode *aver ,m pro-lema ainda maior6 ,m
pro-lema so-re o 0,al o pro:eta Age, nos admoesto, a prestarmos m,ita
aten./o5
ra6 pois6 assim diz o !en*or dos E+4rcitos5 Aplicai os vossos cora.Fes aos
vossos camin*os. !emeais m,ito e recol*eis po,coJ comeis6 mas n/o vos :artaisJ
-e-eis6 mas n/o vos saciaisJ vestisBvos6 mas ning,4m se a0,eceJ e o 0,e rece-e
sal;rio6 rece-e sal;rio n,m saco :,rado. Assim diz o !en*or dos E+4rcitos5
Aplicai os vossos cora.Fes aos vossos camin*os. !,-i ao monte6 e trazei
madeira6 e edi:icai a casa6 e dela me agradareiJ e e, serei glori:icado6 diz o
!en*or. l*astes para m,ito6 mas eis 0,e alcan.astes po,coJ e esse po,co6
0,ando o tro,+estes para casa6 e, l*e assoprei. $or 0,e ca,saG disse o !en*or
dos E+4rcitos. $or ca,sa da min*a casa6 0,e est; deserta6 e cada ,m de v>s
corre N s,a pr>pria casa. $or isso ret9m os c4,s o se orval*o6 e a terra ret4m os
se,s :r,tos. E :iz vir a seca so-re a terra6 e so-re os montes6 e so-re o trigo e
so-re o mosto6 e so-re o azeite6 e so-re o 0,e a terra prod,zJ como tam-4m
so-re os *omens6 e so-re os animais6 e so-re todo o tra-al*o das m/os. Ent/o
o,vi, Zoro-a-el6 :il*o de !ealtiel6 e =os,46 :il*o de =eozada0,e6 s,mo
sacerdote6 e todo o resto do povo a voz do !en*or6 se, De,s6 e as palavras do
pro:eta Age,6 como o !en*or6 se, De,s6 o tin*a enviadoJ e teme, o povo
diante do !en*or <'.QB'@A.
As palavras de Age, :azem ,m contraste marcante com as promessas
o-servadas em Mala0,ias K5
Trazei todos os d1zimos N casa do teso,ro6 para 0,e *a2a mantimento na
min*a casa6 e depois :azei prova de mim6 diz o !en*or dos E+4rcitos6 se e,
n/o vos a-rir as 2anelas do c4, e n/o derramar so-re v>s -9n./o tal6 0,e dela
vos adven*a a maior a-astan.a. E por ca,sa de v>s repreenderei o
devorador6 para 0,e n/o vos cons,ma o :r,to da terraJ a vide no campo vos
n/o ser; est4ril6 diz o !en*or dos E+4rcitos. E todas as na.Fes vos c*amar/o
-emBavent,radosJ por0,e v>s sereis ,ma terra deleitosa6 diz o !en*or dos
E+4rcitos <w. 'DB'@A.
Me, caro amigo6 sei 0,e6 como o me, dese2o6 o dese2o mais sincero do se,
cora./o 4 ter a e+peri9ncia descrita por Mala0,ias6 n/o a in,tilidade descrita por
Age,6 e 4 por isso 0,e :,i levado por De,s a escrever este livro6 8 !amin+o 9%lico
Para a 9$n1o. Uoc9 pode vivenciar a li-erta./o do cativeiro :inanceiro6 e 0,ero
l*e mostrar como.
$1no $4blica> A !ecessidade da ,reja
Estamos testem,n*ando o maior mover de evangelismo na *ist>ria da
*,manidade6 as mais espetac,lares o-ras de c,ra. -endito Esp1rito !anto est;
operando como n,nca antes. Temos mais portas a-ertas6 mais oport,nidades6 mais
:ormas de di:,ndir a $alavra e mais pessoas dispostas a comprometerem s,as
vidas di:,ndindo o evangel*o do 0,e n,nca antes. A oport,nidade de 8impactar8
todo o m,ndo pelo Mestre 4 maior do 0,e n,nca.
E6 mesmo assim6 ainda permanece ,m o-st;c,lo ( ,m o-st;c,lo mais
terr1vel 0,e a perseg,i./o do governo6 mais :,ndamental 0,e a oposi./o satVnica.
7 a :alta de s,2ei./o na ;rea da doa./o na vida de alg,mas pessoas do povo de
De,s. Mestre re0,er 0,e cada ,m de se,s :il*os devolva pelo menos 'DR de
s,a receita para a o-ra do evangel*o. E6 mesmo assim6 estat1sticas revelam 0,e
m,itas6 m,itas pessoas do povo de De,s est/o perdendo a -9n./o -1-lica 0,e vem
do ato de dar.
["m l1der -atista do s,l relata5 8Desco-ri 0,e na maioria das igre2as6 em
torno de '@R d/o XDR do din*eiro6 e QDR dos mem-ros n/o d/o nada8.
?
["m est,do do !etor Independente so-re doa.Fes e vol,ntariado nos Estados
"nidos relato, 0,e as contri-,i.Fes glo-ais para ca,sas de caridade
declinaram 'DR <em constantes 'CCK d>laresA entre 'CXW e 'CCK.
Q
[Sam1lias com rendas a-ai+o de 'D.DDD d>lares d/o ,ma m4dia de @6XR de
se,s rendimentos6 en0,anto :am1lias com ,ma receita entre QD.DDD e 'DD.DDD
d>lares d/o apenas '6QR. "m est,do desco-ri, 0,e 0,ase metade do total das
contri-,i.Fes para caridade nos Estados "nidos vem de :am1lias com receitas
a-ai+o de KD.DDD d>lares.
L
$ense nisto5 estamos vivendo no tempo de maior col*eita potencial na
*ist>ria do m,ndo6 e QDR6 o, mais6 do povo de De,s n/o est; dando nada3
Estamos vivendo ,m tempo de a-ert,ra espirit,al sem paralelos e de engano
satVnico sem princ1piosJ no entanto6 o povo de De,s n/o est; dando nem KR de
s,a renda para levar a l,z. . !. Maw\ins est; aten,ando o caso 0,ando diz5
principal impedimento para o avan.o do reino de De,s 4 a ganVncia. 7 o
principal o-st;c,lo para o avivamento enviado pelo c4,. $arece 0,e 0,ando
a parte mais di:1cil6 a ganVncia6 :or 0,e-rada6 o esp1rito *,mano renascer;
nas regiFes da generosidade. Creio 0,e 4 seg,ro dizer 0,e n/o pode *aver
avivamento cont1n,o sem doa.Fes 8*ilariantes8. E n/o temo dizer o
contr;rio5 onde 0,er 0,e *a2a doa.Fes 8*ilariantes8 logo *aver;
avivamento3
W
Creio 0,e a grande maioria do povo de De,s 0,eira dar o d1zimo. !a-em 0,e
isto 4 correto. N/o precisam ser convencidos desta verdade tanto 0,anto
precisam ser estim,lados pelo :ato de 0,e podem realmente :az9Blo5 0,e CDR
com a -9n./o de De,s ir; m,ito mais longe do 0,e 'DDR sem ela.
Mas m,it1ssimas pessoas est/o enterradas pelas d1vidas6 assoladas pelas
responsa-ilidades e presas aos medos. Como res,ltado6 elas sinceramente n/o
sa-em como 0,e-rar o ciclo e e+perimentar a -9n./o 0,e vem de dar
-i-licamente. $osso l*e contar ,m segredoG E,ando e, era ,m crist/o novo6 e,
tam-4m n/o sa-ia. Como tantos6 e, estava so-recarregado com d1vidas e assolado
pelo medoJ e, simplesmente n/o sa-ia o 0,e a $alavra de De,s dizia so-re como
come.ar no camin*o da -9n./o 0,e ele tenciona para cada crente. Neste livro6 vo,
compartil*ar os mesmos princ1pios trans:ormadores 0,e De,s me revelo,. E esto,
con:iante de 0,e6 como res,ltado6 *aver; mais rec,rsos para levar a mensagem
salvadora e de c,ra do !alvador no m,ndo inteiro.
$1no $4blica>
Muito Mais do 0ue :oc1 &ossa &ensar
O9n./o de De,s 4 m,ito mais do 0,e ri0,ezas materiais. As pessoas 0,e
en:ocam as ri0,ezas materiais e+cl,indo o resto das -9n./os de De,s limitam
De,s e dei+am de o-servar a verdadeira mir1ade de :ormas de ele nos a-en.oar a
cada momento. Depois de dizer isto6 ten*o de concordar com algo 0,e o,vi Zig
Ziglar dizer certa vez para ,m gr,po de pessoas5 8=; :,i po-re e 2; :,i rico. E vo,
dizer ,ma coisa para voc9s5 4 mel*or ser rico38 Depois 0,e a plat4ia paro, de rir6
ele prosseg,i, para :azer ,ma o-serva./o cr,cial5
Din*eiro comprar; ,ma cama6 mas n/o o sonoJ
livros6 mas n/o c4re-rosJ
comida6 mas n/o o apetiteJ
en:eites6 mas n/o a -elezaJ
,ma casa6 mas n/o ,m larJ
rem4dios6 mas n/o a sa)deJ
l,+o6 mas n/o c,lt,raJ
passatempos6 mas n/o :elicidadeJ
religi/o6 mas n/o a salva./o.
Ri0,ezas s/o irrelevantes6 por0,e as Escrit,ras a:irmam 0,e 84 grande gan*o
a piedade com contentamento8 <' Tm L.LA. !em contentamento voc9 n,nca ter; o
s,:iciente. Com contentamento voc9 pode e+perimentar alegria nas ;reas mais
desoladas da Terra. Ri0,ezas n/o trar/o :elicidade. -edi9ncia traz :elicidade6
pois o pr>prio !alom/o declara sem rodeios5
N/o 46 pois6 -om para o *omem 0,e coma e -e-a e 0,e :a.a gozar a s,a alma do
-em do se, tra-al*oG Isto tam-4m eu vi que vem da mo de Deus. :Porque quem
pode comer, ou quem pode )ozar mel+or do que eu;< $or0,e ao *omem 0,e 4 -om
diante dele d; De,s sa-edoria6 e con*ecimento6 e alegriaJ mas ao pecador d;
tra-al*o6 para 0,e ele 2,nte6 e amontoe6 e o d9 ao -om perante a s,a :ace.
Tam-4m isto 4 vaidade e a:li./o de esp1rito <Ec @.@?B@LA.
Mesmo tendo dito isto6 preciso salientar 0,e tam-4m 4 ,m engano pres,mir
0,e De,s n/o se importa com nosso -emBestar :inanceiro o, 0,e s,as promessas
de -9n./os incl,em o espirit,al6 mas n/o o :inanceiro. R. T. Yendall tem ,m
penetrante discernimento a0,i5
Estas promessas Hde Mala0,ias K.'DB''I apontam para ,m retorno material como
,ma esp4cie de -9n./o vinda do !en*or. -viamente6 alg,ns v/o prosperar mais
0,e o,tros6 devido a talentos6 coloca./o da responsa-ilidade o, oport,nidades.
Mas na %ase de t,do isto est; ,ma promessa para todos os crentes6 de 0,e eles ser/o
*onrados6 mesmo no n1vel material6 de ,ma :orma 0,e6 0,er se2a mais 0,er se2a
menos 0,e o,tros6 ser; mais do 0,e seria se n/o tivessem sido :i4is no
compromisso crist/o. E+istem incont;veis testem,n*os 0,e poderiam ser
apresentados 0,e contam as d,rezas :inanceiras6 d1vidas e mis4ria at4 o come.o da
entrega do d1zimo. N/o 0,e estas pessoas ten*am se tornado milion;rias o, este2am
dirigindo RollsBRoPces6 mas viveram sem o terror da constante adversidade
:inanceira.
X
E,ando vivenciamos a maravil*osa -9n./o descrita nas Escrit,ras como
8nen*,ma necessidade86 cada dia 4 ,ma avent,ra 0,ando desco-rimos como
nosso amoroso $ai celestial s,pri, nossas necessidades6 e m,ito mais6 de :ormas
0,e n,nca ter1amos previsto. N>s n/o s> e+perimentamos a avent,ra de ter nossas
pr>prias necessidades s,pridas6 mas passamos a vivenciar a -9n./o de responder
N dire./o do Esp1rito !anto para s,prir as necessidades de o,tras pessoas. Assim6
e+perimentamos a verdade t/o magni:icamente -em res,mida por Mat*ew MenrP5
8As ri0,ezas 0,e damos s/o a )nica :ort,na 0,e devemos sempre reter8.
C
# Caminho $4blico para a $1no>
Muito Di?erente da0uilo 0ue :oc1 &ossa &ensar
Esto, escrevendo este livro por ca,sa da necessidade *,mana 0,e ve2o ao
me, redor e da oport,nidade 0,e e+iste de levar o evangel*o ao m,ndo ( mas
tam-4m esto, escrevendo por0,e e+iste m,ita falta de entendimento acerca das
-9n./os de De,s. * 9%lia no ensina a espcie de teolo)ia que normalmente
c+amada de =di)a o que quer e reivindique=. Na realidade6 e, pre:iro c*amar de
8-ata com a l1ng,a nos dentes e agarre83 E,ero dei+ar -astante claro para 0,e n/o
*a2a malBentendidos5 se voc9 est; lendo este livro para aprender como :icar rico6
voc9 n/o est; apenas come.ando no l,gar errado6 est lendo o livro errado!
Ue2a6 o camin*o -1-lico para a -9n./o n/o 4 ,m g,ia comercial. N/o e+iste ,m
dis0,e DXDD para ligar6 e nosso De,s so-erano n/o 4 Aladin. A O1-lia n/o 4 ,m
livro de :eiti.arias de -r,+as6 c*eio de :>rm,las 0,e permitem 0,e manip,lemos
De,s para 0,e ele :a.a a0,ilo 0,e 0,eremos. A O1-lia n/o 4 ,m cat;logo 0,e
,samos para escol*er a0,ilo 0,e 0,eremos e depois esperamos a entrega.
N/o6 a primeira e principal coisa6 a $alavra de De,s 4 ,ma +ist(ria de amor. Ela
nos :ala do impressionante6 est;vel e :iel amor do nosso $ai celestial. E na O1-lia6
aprendemos como podemos viver diariamente n,m relacionamento de amor com
ele. Aprendemos como ter e+peri9ncias com ele na0,ilo 0,e ele 4 ( nosso $ai (
e como podemos viver como :il*os o-edientes e :elizes.
$or isso6 ve2a6 o camin*o -1-lico para a -9n./o n/o 4 so-re :>rm,las6 nem
so-re ,ma do,trina pesada. N/o6 ele 4 so-re como amar a De,s6 o $ai. Ele 4
so-re como dei+ar 0,e o $ai s,pra todas as s,as necessidades ( incl,sive as
:inanceiras. 7 so-re ,ma vida mais realizada e satis:at>ria do 0,e voc9 2amais
imagino, ser poss1vel. Este 4 o camin*o -1-lico para a -9n./o6 e e, convido voc9
a acompan*arBme.
CA$IT"& @
O Generoso Pai de Amor
p;lido -ril*o do,rado vindo da lVmpada a0,ecia levemente a sala com s,a
l,z. !entado em ,ma con:ort;vel cadeira com me, :il*o =os*,a no colo6
rela+ei d,rante alg,ns momentos6 meditando so-re as atividades do dia. No :inal
do corredor6 podia o,vir os sons :amiliares de =essica e Natas*a preparandoBse
para dormir. Eleas*a6 nossa :il*a mais nova6 2; estava dormindo.

E,ando a casa :ico, em sil9ncio6 =os*,a aconc*ego,Bse mais perto de mim.


Estava :icando tarde e at4 mesmo ,m garoto com ,ma energia consider;vel como
a do me, :il*o :ica cansado. As atividades na o,tra parte da casa dimin,1ram na
distVncia en0,anto e, contin,ava a repassar mentalmente os eventos do dia.
E,ando :inalmente concl,1 min*as re:le+Fes6 dei ,ma ol*ada em =os*,a e
perce-i 0,e ele estava dormindo pro:,ndamente em me,s -ra.os. Ele parecia t/o
c*eio de paz deitado ali ( 0,ase angelical. En0,anto e, estava ali sentado6 no
sil9ncio da noite o-servandoBo dormir6 ele me+e, levemente a ca-e.a6 tentando
:icar mais con:ort;vel. E,ando m,do, s,a posi./o6 se, ca-elo castan*o re:leti, a
l,z s,til. Acariciei s,avemente o ca-elo de =os*,a en0,anto ele dormia. !omo
aprecio momentos como estes com meus fil+os, pensei en0,anto tocava se, ca-elo
com amor. >ue presente maravil+oso do 3en+or!
N/o sei 0,anto tempo permaneci ali sentado sa-oreando o momento6 mas
me, cora./o estava -or-,l*ando de amor por =os* e s,as irm/s6 0,e a esta alt,ra
dormiam pro:,ndamente no :inal do corredor. l*ei para o rosto de =os* e
contemplei ,ma imensa inoc9ncia e total con:ian.a en0,anto dormia nos -ra.os
do pai. E o amor 0,e senti por ele na0,ele momento :oi indescrit1vel.
-eu fil+o, meu os+ua, pensei en0,anto tirava se, ca-elo 0,e ca1a em se,
rosto. -eu ?nico fil+o... como eu o amo. No existe nada no mundo que eu no
daria a este menino... nada que eu no faria por ele ou por qualquer um de meus
fil+os... nada que ele possa fazer que fa1a com que eu deixe de am'lo, ou que fa1a
com que eu me sinta de outra forma em rela1o a ele. -esmo quando ten+o de
disciplin'lo, meu amor n,nca muda. !enti ,m irresist1vel derramar de ,m amor
ina-al;vel pelo me, :il*o.
En0,anto e, contin,ava a acariciar s,a ca-e.a s,avemente6 comprazendoB
me com a -eleza do inestim;vel momento6 o !en*or s,ss,rro,5 8E,ais s/o se,s
sentimentos em rela./o a se, :il*o neste momentoG8
Em-ora e, tivesse recon*ecido s,a voz -ai+a6 calma6 me ass,stei com a
perg,nta. Novamente6 a voz s,ave do Mestre disse com delicadeza5 8Uoc9
conseg,e descrever o 0,e est; sentindo neste e+ato momentoG8
&,tei para encontrar as palavras certas e :inalmente respondi5 8N/o6 Mestre6
n/o consigo come.ar a colocar em palavras. A pro:,ndidade e dimens/o do me,
amor por me, :il*o s/o indescrit1veis8.
8OennP86 o !en*or disse6 8o 0,e voc9 est; sentindo n/o pode se0,er ser
comparado com o amor 0,e ten*o por voc9. 7 apenas ,ma min)sc,la gota no
oceano por compara./o. 7 ,m e+emplo :raco e m,ndano da0,ilo 0,e sinto em
rela./o a voc9. Me, amor por voc9 4 pleno de -ondade ( min*a -ondade 4
plena de amor. Me, amor 4 est;vel6 generoso6 im,t;vel e in:inito. Me, amor por
voc9 n,nca6 2amais :al*a8.
Na0,ele momento de tern,ra6 en0,anto e, seg,rava me, :il*o 0,e dormia
em me,s -ra.os6 o amor 0,e senti como pai era m,ito rico. Mas 0,ando o
!en*or :alo, ao me, cora./o6 comparando o amor 0,e e, sentia por =os*,a com
a grandeza do se, terno amor por mim6 compreendi como era :raco e :r;gil me,
amor por me, :il*o 0,ando comparado ao in:inito amor do De,s $ai por n>s6
se,s :il*os.
Como pai6 n/o e+iste nada 0,e e, n/o :aria por =essica6 Natas*a6 =os*,a o,
Eleas*a. Nada poderia :azer com 0,e e, dei+asse de am;Blos6 o, a-andonasse me,
compromisso com eles como pai. Mas me, amor por eles6 2,ntamente com min*a
capacidade e disposi./o de s,prir e c,idar de me,s :il*os com amor6 n/o pode
se0,er come.ar a ser comparado com o amor maravil*oso e :iel 0,e nosso $ai
celestial tem por voc9 e por mim ( ,m amor 0,e n,nca esteve mais em evid9ncia
do 0,e no Calv;rio.
A .uprema Ddiva do Amor
A pr>pria nat,reza e car;ter de De,s s/o revelados atrav4s do se, ato
m;+imo de generosidade6 0,ando ele entrego, se, Sil*o6 =es,s Cristo6 como o
sacri:1cio s,premo pela *,manidade. Como pai6 n/o consigo se0,er come.ar a
compreender a dor 0,e nosso maravil*oso $ai celestial6 s,porto,6 permitindo 0,e
se, Sil*o morresse a terr1vel morte do Calv;rio.
Sa.o t,do o 0,e est; a me, alcance para evitar 0,e 0,al0,er coisa r,im
aconte.a aos me,s :il*os. Sico preoc,pado 0,ando eles t9m ,m ma, dia na
escola o, 0,ando arran*am ,m 2oel*o en0,anto -rincam. *3 como o cora./o do
$ai deve ter do1do en0,anto ele assistia se, precioso e per:eito Sil*o ser re2eitado
pelas pessoas 0,e ele veio salvar6 espancado6 a.oitado6 cortado com ,ma coroa de
espin*os e cr,ci:icado no meio de criminosos e pati:es3
*3 me, amigo6 n,nca d,vide por ,m momento se0,er do precioso amor de
nosso maravil*oso $ai celestial por voc9 e por mim3 Uerdadeiramente6 n/o e+iste
nen*,ma o,tra coisa maior 0,e o $ai p,desse ter :eito para demonstrar se, amor
por n>s do 0,e enviar se, Sil*o para morrer em nosso l,gar e por nossos
pecados. $or mais 0,e ten*a se a:ligido pelo so:rimento in:ligido a =es,s6 a id4ia
de *omens e m,l*eres passando a eternidade no in:erno a:ligi,Bo ainda mais.
Nen*,ma d;diva maior 2amais :oi dada6 nem taman*o amor 2amais :oi ig,alado
em toda a *ist>ria.
No entanto6 se o $ai sacri:ico, tanto para tornar poss1vel para n>s :azermos
parte da vida eterna com ele6 :az sentido 0,e ,m De,s com taman*o amor pare de
0,erer a-en.oar se,s :il*osG A resposta alta e clara do ap>stolo $a,lo 4 t/o
convincente *o2e 0,anto :oi no primeiro s4c,lo5
E,e diremos6 pois6 a estas coisasG !e De,s 4 por n>s6 quem ser; contra n>sG
A0,ele 0,e nem se, pr>prio :il*o po,po,6 antes6 o entrego, por todos n>s6
como nos n/o dar; tam-4m com ele todas as coisasG E,em intentar;
ac,sa./o contra os escol*idos de Deus
'
. 7 De,s 0,em os 2,sti:ica. E,em os
condenar;G $ois 4 Cristo 0,em morre, o,6 antes6 0,em ress,scito, dentre os
mortos6 o 0,al est; N direita de De,s6 e tam-4m intercede por n>s. E,em nos
separar; do amor de CristoG A tri-,la./o6 o, a ang)stia6 o, a perseg,i./o6 o,
a :ome6 o, a n,dez6 o, o perigo6 o, a espadaG Como est; escrito5 $or amor de
ti somos entreg,es N morte todo o diaJ :omos rep,tados como ovel*as para o
matado,ro. Mas em todas estas coisas somos mais do 0,e vencedores6 por
a0,ele 0,e nos amo,. $or0,e esto, certo de 0,e nem a morte6 nem a vida6
nem os an2os6 nem os principados6 nem as potestades6 nem o presente6 nem o
porvir6 nem a alt,ra6 nem a pro:,ndidade6 nem alg,ma o,tra criat,ra nos
poder; separar do amor de De,s6 0,e est; em Cristo =es,s6 nosso !en*or <Rm
X.K'-BKC6 it;lico acrescentadoA.
,vi o Dr. ral Ro-erts dizer com :re0]9ncia5 8De,s 4 ,m De,s -om38 0,e
poderia ser mais verdadeiroG $ois e, sei 0,e6 como e,6 voc9 2; vivencio, a
-ondade de De,s de diversas :ormas e m,itas vezes. Na realidade6 t,do de -om
nas nossas vidas 4 ,ma d;diva direta vinda do nosso amoroso $ai celestial6 como
Tiago '.'W declara com coragem5 =#oda -oa d;diva e todo dom per:eito v9m do
alto6 descendo do $ai das l,zes6 em 0,em no + mudan1a, nem som%ra de
varia1o= <it;lico acrescentadoA.
Me, prezado amigo6 dese2o *onestamente 0,e voc9 comece a compreender o
amor do nosso $ai celestial6 0,e este2a certo dele como o ap>stolo $a,lo estava.
Mais do 0,e se preoc,par com voc96 nosso $ai 0,er a-en.o;Blo em todas as ;reas
da s,a vida. A $alavra de De,s tem m,ito a dizer so-re se, dese2o de a-en.o;Blo.
E em-ora a salva./o e a vida eterna representem as maiores -9n./os 0,e ele
poderia dar6 ele tam-4m est; preoc,pado com todas as o,tras ;reas da s,a vida.
$1nos :indas do &ai
Davi proclamo,5
Oendito se2a o !en*or6 que de dia em dia nos cumula de %enefcios,
o De,s 0,e 4 a nossa salva./o <!I LX.'C6 it;lico acrescentadoA.
De,s 0,er a-en.oar se,s :il*os. Como pai6 gosto de dar presentes aos me,s
:il*os e s,priBlos. E nada me d; maior alegria do 0,e ver o -ril*o nos ol*os deles
0,ando a-rem ,m presente o, 0,ando d/o a0,ela risadin*a de prazer por0,e deiB
l*es algo 0,e dese2avam.
!e ,m simples ser *,mano como e, conseg,e encontrar alegria dando
presentes aos :il*os6 imagine s> 0,anta alegria nosso $ai celestial rece-e 0,ando
derrama -oas d;divas so-re n>s. Realmente6 nosso $ai celestial de amor anseia por
a-en.oar se,s :il*os ( se n/o por o,tro motivo6 pela simples alegria de sa-er o
prazer 0,e n(s rece-emos 0,ando ele nos s,pre.
Como 4 :;cil perder este simples princ1pio5 De,s te ama e 0,er o mel*or para
voc9. Ele realmente quer. !en*or =es,s c,ida deste ponto com m,ito vigor para
remover 0,ais0,er d)vidas6 se2am 0,ais :orem6 acerca do amor do $ai em rela./o
a n>s5
$edi6 e darBseBvosB;J -,scai e encontrareisJ -atei6 e a-rirBseBvosB;. $or0,e
a0,ele 0,e pede rece-eJ e o 0,e -,sca encontraJ e6 ao 0,e -ate6 se a-re. E
0,al dentre v>s 4 o *omem 0,e6 pedindoBl*e p/o o se, :il*o6 l*e dar; ,ma
pedraG E6 pedindoBl*e pei+e6 l*e dar; ,ma serpenteG !e v>s6 pois6 sendo
ma,s6 sa-eis dar -oas coisas aos vossos :il*os6 0,anto mais vosso $ai6 0,e
est; nos c4,s6 dar; -ens aos 0,e l*os pediremG <Mt W.WB''A.
Nesta maravil*osa passagem o !alvador declara 0,e nosso $ai celestial
sempre d; a se,s :il*os %oas d;divas. E so, grato por0,e6 geralmente sem nos
darmos conta disso6 podemos pedir por d;divas 0,e parecem ser -oas6 mas 0,e
na realidade n/o s/o nada disso.
.orvete, por @avorA
8E,ero sorvete6 pai38
8Coma se, 2antar primeiro6 =os*,a6 e depois voc9 poder; tomar sorvete.8
Este :oi o come.o de ,ma conversa com me, :il*o6 =os*,a6 ,ma noite en0,anto
e, e ele 2ant;vamos 2,ntos.
8E,ero sorvete6 pai38
8Coma se, 2antar primeiro6 =os*,a86 repeti6 8e depois voc9 poder; tomar
sorvete. Uoc9 n/o vai tomar sorvete at4 terminar o 2antar8.
=os*,a :ico, ali sentado6 ol*ando primeiro para o prato e depois para mim.
Depois de ,m tempo6 e de ,ma l,ta com a s,a vontade6 ele pego, o gar:o e
come.o, a comer a comida diante dele. En0,anto mastigava o alimento
lentamente6 dava ,ma ol*ada para mim de vez em 0,andoJ parecia estar tentando
determinar 0,/o s4rio e, estava :alando so-re ele comer o 2antar.
Ele estava em sil9ncio en0,anto comia6 di:erente do se, 2eito :alante
*a-it,al. Ele comia s,a comida sem ent,siasmo6 ,m min)sc,lo pedacin*o por
vez. $ara estim,l;Blo6 lem-reiBl*e do delicioso sorvete esperando por ele no
freezer.
E,ando ele :inalmente termino,6 me mostro, tri,n:ante se, prato vazio e6
com ol*os o:,scantes e ,m sorriso 0,e atravessava todo o se, rosto6 disse5
8!orvete6 pai3 E,ero sorvete38
De,Bme tanta alegria darBl*e ,ma tigela generosa do sorvete 0,e e, *avia
prometido. Si0,ei emocionado por ele terBme o-edecido6 e agora e, podia
a-en.o;Blo com a so-remesa.
U;rios dias mais tarde6 en0,anto e, re:letia so-re o ass,nto6 entendi 0,e
min*a e+peri9ncia com =os*,a e o sorvete dava ,m rico discernimento acerca do
nosso relacionamento com nosso $ai celestial e s,a disposi./o de a-en.oar se,s
:il*os. N/o 4 s,rpreendente a :orma como De,s plane2o, o relacionamento entre
pais e :il*os para nos dar ,ma id4ia do se, amor e preoc,pa./o conoscoG Desde o
primeiro momento em 0,e =os*,a me ol*o, com se,s lindos ol*os esc,ros e me
pedi, sorvete6 com certeza e, 0,is l*e dar6 por0,e sa-ia o 0,anto ele o 0,eria.
$or4m6 como se, pai6 tin*a ,ma responsa-ilidade com se, -emBestar. E, sa-ia
como era importante para ele ter a n,tri./o ade0,ada de ,ma re:ei./o -alanceada6
0,e o prato principal raramente 4 t/o tentador 0,anto a so-remesa6 mas 0,e 0,ase
sempre 4 mais -en4:ico.
Mas 0,ando =os*,a :inalmente come, o )ltimo -ocado6 levanto, se, prato
vazio e disse5 8!orvete6 pai3 E,ero sorvete38 Si0,ei :elic1ssimo por c,mprir min*a
promessa e l*e dar ,ma tigela grande do se, sa-or pre:erido.
7 assim 0,e o nosso $ai no c4, opera. Ele satis:ar; nossos dese2os 0,ando l*e
o-edecermos. Me, :il*o tin*a vontade de tomar sorvete6 mas e, sa-ia 0,e ele
realmente precisava de ,ma re:ei./o -alanceada. E, 0,eria dar a =os*,a a so-remesa
0,e ele dese2ava6 mas ele precisava me o-edecer primeiro no 0,e dizia respeito N
necessidade dele. Depois 0,e =os*,a o-edece,6 :i0,ei imensamente :eliz em darB
l*e ,m monte de sorvete.
7 e+atamente assim 0,e nosso $ai celestial de amor se relaciona conosco.
&emos na Escrit,ra5
DeleitaBte tam-4m no !en*or6
e ele te conceder; o 0,e dese2a o te, cora./o.
<!l KW.?A

E,ando nos deleitamos nele6 ele nos d; os dese2os 0,e s/o s,-metidos ao se,
sen*orio. E ,ma vez 0,e nosso $ai celestial governa so-re t,do sem limites6 ele se
agrada de enviar maravil*osas -9n./os aos se,s :il*os6 0,ando estes l*e
o-edecem.
# Amor de um &ai
Como pai6 amo me,s :il*os com todos os ;tomos do me, ser. Cada ,m deles
4 especial e e, sei 0,e De,s os :ez como indiv1d,os )nicos.
Min*a =essica 4 t/o 0,erida para mim. Ten*o tanto org,l*o dela e ela nasce,
para ser ,ma ador;vel dama. Alg,mas vezes -rinco com ela pelo :ato de ela se
parecer tanto comigo. Ela sempre me diz com ,m -ril*o em se,s lindos ol*os
esc,ros5 8&em-reBse5 so, inglesa tam-4m6 como mam/e38
E a Natas*a ( -em6 ela 4 o,tra coisa. Ela 4 m,ito c*eia de vida e sempre me
diz e+atamente o 0,e pensa. !e tem ,ma opini/o acerca de alg,ma coisa6 n/o
*esita em :azer com 0,e e, :i0,e sa-endo. Ela pre:ere evitar a aten./o p)-lica6
:alando o m1nimo poss1vel6 mas6 na intimidade6 n/o se g,arda m,ito.
Agora 0,ando se trata de =os*,a6 n,nca sei e+atamente o 0,e esperar. Ele est;
sempre pronto para aceitar ,m micro:one e dizer alT o, cantar ,ma can./o. Sico me
indagando de onde ele pego, issoG E ten*o de dizer 0,e o alT 4 m,ito mais
previs1vel do 0,e a can./o. D,rante ,ma cr,zada de dezem-ro6 ele decidi, 0,e
0,eria cantar ,ma can./o. Soi at4 a plata:orma e disse se,s alTs Ns pessoas. E,ando
l*e perg,ntei o 0,e 0,eria cantar6 ele disse5 8Das*ing T*ro,g* t*e !now8. E, n/o
tive s,cesso na tentativa de m,dar s,a id4ia para alg,ma coisa mais espirit,al
como 8!ilent Nig*t8 e assim ele canto, 8Das*ing T*ro,g* t*e !now8.
Eleas*a 4 a nossa :il*a mais nova6 e como ela 4 doce3 Ela 4 ,ma crian.a c*eia
de paz e alegria. Min*a m,l*er6 !,zanne6 e e, mal conseg,imos lem-rar de ,ma
vez 0,e ela ten*a c*orado por ,m motivo 0,al0,er. N/o importa o 0,e este2a
acontecendo ela est;6 -asicamente6 :eliz. E,ando 4 *ora de ir dormir6 ela
simplesmente deitaBse6 :ec*a os ol*os e vai dormir. !em protestos6 sem l;grimas6
apenas 8-oaBnoite6 -oaBnoite8. E como ela ama o irm/o3 eles s/o insepar;veis.
Como d; para perce-er6 e, poderia contin,ar enc*endo p;ginas e mais
p;ginas com *ist>rias so-re as coisas especiais 0,e cativam cada ,m dos me,s
:il*os ao me, cora./o por0,e os amo m,ito. Mas ten*o consci9ncia de 0,e6 como
pai deles6 n/o importa 0,anto e, ame cada ,m deles6 me, amor por eles n/o 4
nada se comparado ao amor 0,e De,s $ai tem por voc9 e por mim.
$or e+emplo6 0,e pai 0,e voc9 con*ece contaria cada :io de ca-elo da ca-e.a de
se, :il*oG Na0,ela noite em 0,e =os*,a estava dormindo no me, colo6 certamente
e, n/o tentaria contar cada :io de ca-elo dele. No entanto6 o amor do nosso $ai
celestial por n>s 4 t/o a-rangente6 t/o completo6 0,e as Escrit,ras revelam 0,e 8at4
mesmo os ca-elos da HnossaI ca-e.a est/o todos contados8 <Mt 'D.KDA.
Certa vez o,vi Yat*rPn Y,*lman contar ,ma *ist>ria so-re ir a se, pai para
pedir coisas 0,e ela dese2ava m,ito. Em-ora ele n/o tivesse o din*eiro necess;rio
para dar o 0,e ela 0,eria no momento6 se, pai amavaBa tanto 0,e se determinava
a conseg,iBlo para ela. Ele aca-ava at4 pegando din*eiro emprestado para o-ter
os itens 0,e ela 0,eria. Ele estava disposto a :azer o 0,e 0,er 0,e :osse
necess;rio para dar alegria a ela.
!e ,m pai nat,ral vai longe assim e 4 t/o motivado por se, :il*o6 pense s> no
0,anto mais De,s $ai est; preoc,pado com se,s :il*os6 pois ele nos ama
pro:,ndamente3
$1nos &rometidas
Ao longo das Escrit,ras6 encontramos m,itas re:er9ncias da disposi./o e do
dese2o sincero de De,s de a-en.oar se,s :il*os. E+istem tantos vers1c,los re:erentes
Ns -9n./os de De,s para voc9 e para mim 0,e se e, :osse incl,1Blos todos a0,i6
este livro se trans:ormaria n,ma enciclop4dia. Mas e, 0,ero compartil*ar
alg,mas passagens para a2,d;Blo a compreender o 0,anto De,s 0,er a-en.oar
se,s :il*os em todas as ;reas da vida5 tanto no reino nat,ral 0,anto no espirit,al.
E por0,e voc9 cr96 m,itas dessas -9n./os s/o prometidas para voc9 e para se,s
:il*os5
$or0,e derramarei ;g,a so-re o sedento
e torrentes6 so-re a terra seca6
derramarei o me, Esp1rito so-re a t,a posteridade
e a min*a -9n./o6 so-re os te,s descendentes <Is ??.KA.
Como o orval*o do Mermom6 0,e desce so-re os
montes de !i/oJ por0,e ali o !en*or ordena a -9n./o
e a vida para sempre <!l 'KK.KA.
A na./o de Israel tin*a ,ma alian.a especial com De,s. As -9n./os
estendidas a Israel demonstram n/o s> a vontade do $ai de a-en.oar6 mas tam-4m
as m,itas ;reas nas 0,ais ele dese2a a-en.oar5
E todas estas -9n./os vir/o so-re ti e te alcan.ar/o6 0,ando o,vires a voz do
!en*or6 te, De,s5 Oendito ser;s t, na cidade e -endito ser;s no campo.
Oendito o :r,to do te, ventre6 e o :r,to da t,a terra6 e o :r,to dos te,s animais6
e a cria./o das t,as vacas6 e os re-an*os das t,as ovel*as. Oendito o te, cesto e
a t,a amassadeira. Oendito ser;s ao entrares e -endito ser;s ao sa1res.
!en*or entregar; os te,s inimigos 0,e se levantarem contra ti :eridos diante
de tiJ por ,m camin*o sair/o contra ti6 mas por sete camin*os :,gir/o diante
de ti. !en*or mandar; 0,e a -9n./o este2a contigo nos te,s celeiros e em
t,do o 0,e p,seres a t,a m/oJ e te a-en.oar; na terra 0,e te der o !en*or te,
De,s. !en*or te con:irmar; para si por povo santo6 como te tem 2,rado6
0,ando g,ardares os mandamentos do !en*or6 te, De,s6 e andares nos se,s
camin*os. E todos os povos da terra ver/o 0,e 4s c*amado pelo nome do
!en*or e ter/o temor de ti.
E o !en*or te :ar; a-,ndar de -ens no :r,to do te, ventre6 e no :r,to dos te,s
animais6 e no :r,to da t,a terra6 so-re a terra 0,e o !en*or 2,ro, a te,s pais te
dar. !en*or te a-rir; o se, -om teso,ro6 o c4,6 para dar c*,va N t,a terra no
se, tempo e para a-en.oar toda a o-ra das t,as m/osJ e emprestar;s a m,itas
gentes6 por4m t, n/o tomar;s emprestado. E o !en*or te por; por ca-e.a e
n/o por ca,daJ e s> estar;s em cima e n/o de-ai+o6 0,ando o-edeceres aos
mandamentos do !en*or6 te, De,s 0,e *o2e te ordeno6 para os g,ardar e :azer
<Dt @X.@B'KA.
Todavia6 esto, de cont1n,o contigoJ
t, me seg,raste pela m/o direita <!l WK.@KA.
A -9n./o do !en*or 4 0,e enri0,ece6 e ele n/o
acrescenta dores <$v 'D.@@A.
$or0,e o !en*or De,s 4 ,m sol e esc,doJ
o !en*or dar; gra.a e gl>riaJ n/o negar; -em alg,m aos 0,e
andam na retid/o <!l X?.''A.
A s,a descend9ncia ser; poderosa na terraJ
a gera./o dos 2,stos ser; a-en.oada <!l ''@.@A.
Todas estas promessas6 e m,itas mais6 pertencem a todo a0,ele 0,e cr9.
E,ando andamos nos camin*os do !en*or6 0,ando vivemos seg,ndo os princ1pios
de De,s e preenc*emos as condi.Fes tra.adas ao longo da $alavra de De,s6 De,s
promete derramar -9n./os n,m gra, tal 0,e n/o conseg,imos cont9Blas.
$1nos de Deus para os @ilhos de srael> !enhuma
!ecessidade
amor de De,s por se,s :il*os e s,a disposi./o de a-en.oar est/o claramente
il,strados em s,as rela.Fes com os :il*os de Israel. !,a :idelidade para com eles6
ano ap>s ano6 estendiaBse por todos os aspectos de s,as vidas. E as promessas de
De,s para com os :il*os de Israel6 encontradas ao longo da antiga alian.a6
estendemBse a voc9 e a mim como se,s :il*os *o2e.
s :il*os de Israel con*eciam o s,primento so-renat,ral6 pois eles n/o
vivenciaram necessidade alg,ma. Escol*i cada palavra da :rase acima com m,ito
c,idado. En0,anto a na./o de Israel camin*ava em o-edi9ncia a De,s6 De,s
s,pria cada necessidade deles6 e por isso eles n,nca con*eceram a necessidade.
E,ando voc9 e e, estivermos camin*ando em o-edi9ncia com nosso $ai celestial
de amor6 n/o necessitaremos de nada. A O1-lia 4 -astante :orte 0,ando a:irma5
$ois o !en*or6 te, De,s6 te a-en.oo, em toda a o-ra das t,as m/osJ ele sa-e
0,e andas por este grande desertoJ estes 0,arenta anos o !en*or6 te, De,s6
esteve contigoJ coisa nen+uma te faltou <Dt @.W6 it;lico acrescentadoA..
E 0,arenta anos vos :iz andar pelo desertoJ n/o se envel*eceram so-re v>s as
vossas vestes6 nem se envel*ece, no te, p4 o te, sapato <Dt @C.QA.
Desse modo os s,stentaste 0,arenta anos no desertoJ
:alta nen*,ma tiveramJ
os se,s vestidos se envel*eceram6
e os se,s p4s se n/o inc*aram <Ne C.@'A.
E,ando n/o vivenciamos a :alta6 De,s est; s,prindo a nossa necessidade,
n/o a nossa co%i1a. -serve 0,e os israelitas n/o :oram s,pridos com sapatos
novosJ pelo contr;rio6 o $ai celestial dirigi,Bos de ,ma :orma tal 0,e se,s sapatos
n,nca se gastaram. Nosso $ai misericordioso n/o os s,pri, com ,m arm;rio c*eio
de ro,pasJ pelo contr;rio6 ele garanti, 0,e as ro,pas 0,e eles tin*am d,rassem
m,ito al4m do normal. Nosso $ai de amor n/o coloco, se, povo n,m Concorde
para lev;Blos do Egito para IsraelJ pelo contr;rio6 ele permanece, com eles no
deserto e c,ido, para 0,e se,s p4s n/o inc*assem en0,anto camin*avam para a
terra prometida.
Nosso $ai celestial de amor promete, :azer da na./o de Israel ,m
testem,n*o da s,a :idelidade em a-en.oar gera./o ap>s gera./o5
E :arBteBei ,ma grande na./o6
e a-en.oarBteBei6
e engrandecerei o te, nome6
e t, ser;s ,ma -9n./o <Gn '@.@A.
... 0,e deveras te a-en.oarei e grandissimamente m,ltiplicarei a t,a semente
como as estrelas dos c4,s e como a areia 0,e est; na praia do marJ e a t,a
semente poss,ir; a porta dos se,s inimigos <Gn @@.'WA.
$or0,e o !en*or6 te, De,s6 te a-en.oar;6 como te tem ditoJ assim6
emprestar;s a m,itas na.Fes6 mas n/o tomaras empr4stimosJ e dominar;s
so-re m,itas na.Fes6 mas elas n/o dominar/o so-re ti <Dt 'Q.LA.
!en*or mandar; 0,e a -9n./o este2a contigo nos te,s celeiros e em t,do o
0,e p,seres a t,a m/oJ e te a-en.oar; na terra 0,e te der o !en*or6 te, De,s
<Dt @X.XA.
... e amarBteB; e a-en.oarBteB; e te :ar; m,ltiplicar e a-en.oar; o :r,to de te,
ventre6 e o :r,to da t,a terra6 e o te, cereal6 e o te, mosto6 e o te, azeite6 e a
cria./o das t,as vacas6 e o re-an*o do te, gado mi)do6 na terra 0,e 2,ro, a
te,s pais darBte <Dt W.'KA.
Assim6 por/o o me, nome so-re os :il*os de Israel6 e e, os a-en.oarei <Nm
L.@WA.
!a)de divina tam-4m estava incl,1da nas -9n./os prometidas por De,s para
os :il*os de Israel5 8E servireis ao !en*or6 vosso De,s6 e ele a-en.oar; o vosso
p/o e a vossa ;g,aJ e e, tirarei do meio de ti as en:ermidades8 <^+ @K.@QA.
E mesmo 0,ando os :il*os de Israel dei+aram de ver a :idelidade de De,s
en0,anto en:rentavam o mar Uermel*o e o e+4rcito eg1pcio 0,e se apro+imava6
reclamando 0,e seria mel*or morrer na escravid/o do 0,e no deserto6 De,s :oi
paciente e resignado com eles. Ele a-ri, o mar Uermel*o diante deles e livro,Bos. E as
mesmas ;g,as 0,e se dividiram diante deles6 permitindo 0,e camin*assem so-re o
c*/o seco6 depois precipitaramBse a:ogando se,s opressores6 os eg1pcios.
Repetidas vezes De,s demonstro, s,a miseric>rdia com eles no deserto
s,prindo s,as necessidades6 em-ora eles resm,ngassem e reclamassem. Man*/
ap>s man*/6 0,ando acordavam6 encontravam comida :resca ( man; ( no c*/o.
T,do o 0,e tin*am a :azer era recol*9Blo. E en0,anto comiam o man; :resco6
eram lem-rados de 0,e De,s os *avia tirado do Egito.
N,m determinado ponto os :il*os de Israel reclamaram de s,as di:ic,ldades
0,ando n/o tin*am ;g,a6 dizendo a Mois4s5 8A:inal de contas6 por 0,e nos tiraste
do EgitoG N/o era t,do per:eito l;6 mas pelo menos t1n*amos ;g,a para -e-er38
E,ando Mois4s clamo, a De,s por a,+1lio acerca das 0,ei+as do povo6 De,s
levo,Bo a -ater n,ma roc*a com se, ca2ado. E,ando o :ez6 ,ma corrente de ;g,a
limpa e :resca e+plodi,6 e *o,ve ;g,a s,:iciente para todas as pessoas e todos os
animais. Mais ,ma vez6 De,s demonstro, 0,e estava com eles. E+atamente como
ele sempre promete,6 0,e n/o *averia necessidade. Nosso $ai celestial em s,a
sa-edoria n/o l*es de, ;g,a $erder6 mas ele s,pri, a necessidade deles de ;g,a.
Mesmo depois do vergon*oso incidente de idolatria com o -ezerro de o,ro6
nosso misericordioso $ai celestial :oi paciente com os :il*os de Israel. Mois4s
admoesto,Bos a implorarem pelo perd/o de De,s en0,anto ele voltava ao local
onde tin*a encontrado De,s. &; ele s,plico, a De,s por miseric>rdia pelo povo e6
depois de 0,arenta dias6 ele retorno, visivelmente radiante pela presen.a de De,s.
Ao longo da 2ornada de 0,arenta anos pelo deserto6 os :il*os de Israel n/o
tiveram necessidade6 por0,e De,s s,pri,Bos. Ele os livro, de se,s inimigos6 das
en:ermidades e do perigo. Ele :oi :iel a todas as promessas 0,e :ez a eles.
A :idelidade de De,s Ns s,as promessas contin,a *o2e. N/o e+iste data de
validade para s,as promessas eternas de a-en.oar se,s :il*os.
$em na "ora
M,itas vezes podemos :icar perple+os e at4 mesmo desanimados 0,ando nosso
$ai celestial n/o responde Ns nossas ora.Fes de acordo com o nosso tempo. ramos
para De,s intervir6 mas ele parece n/o intervir. ramos para 0,e ,m 0,erido se
entreg,e para o !en*or =es,s6 mas a pessoa contin,a vivendo em re-eldia. ramos
para 0,e ,ma necessidade :inanceira se2a s,prida6 mas nada acontece.
Anos atr;s6 o,vi Corrie Ten Ooom dar ,ma poderosa il,stra./o acerca da
oport,nidade do c,idado amoroso de De,s. local da *ist>ria era a Molanda
oc,pada pelos nazistas6 onde ela e a :am1lia passavam por prova.Fes en0,anto
tentavam a-rigar 2,de,s. No meio do perigo e t,m,lto crescentes6 ela disse5 8$ai6
as coisas est/o :icando m,ito r,ins. !e a pol1cia vier atr;s de n>s6 como vamos
sa-er 0,e De,s est; conoscoG8
8Corrie86 ele responde,5 80,ando via2amos de trem6 0,ando e, te do, a
passagemG8
8!> antes de entrarmos no trem6 pai86 Corrie responde,.
8Isso mesmo6 Corrie86 se, pai disse. 8Uoc9 n/o precisa da s,a passagem at4
estar para em-arcar. Mas e, sempre te do, s,a passagem -em na *ora. 7 assim
0,e nosso maravil*oso $ai celestial 4. Ele sempre nos d; e+atamente o 0,e
necessitamos e n,nca se atrasa. !e, amor e miseric>rdia nos s,stentar/o e
:ortalecer/o e+atamente 0,ando precisarmos6 por0,e ele sempre 4 :iel8.
D. &. MoodP :oi ,m gigante na *ist>ria da igre2a6 ,m *omem 0,e con*ecia a
De,s e vivencio, se, amor e s,as -9n./os contin,amente. "m amigo conto, ,ma
*ist>ria 0,e ac*ei :ascinante6 ,ma *ist>ria 0,e e, gostaria de compartil*ar com
voc9.
$arece 0,e em 'XCK6 D. &. MoodP teve ,ma necessidade :inanceira de K.DDD
d>lares. !r. MoodP sempre levava s,as necessidades para o !en*or em ora./o6
e este dia n/o :oi di:erente.
Ele a2oel*o,Bse ao lado da s,a escrivanin*a e oro,5 8!en*or6 t, sa-es 0,e
preciso de K.DDD d>lares *o2e. $reciso disso6 e t, sa-es 0,e esto, oc,pado demais
com a t,a o-ra para sair e conseg,ir esse din*eiro. $or :avor6 enviaBo para mim.
Agrade.oBte por0,e t, o enviar;s. Am4m8.
Depois da s,a ora./o6 o !r. MoodP levanto,Bse e contin,o, se, tra-al*o no
Instit,to O1-lico de C*icago.
Mais tarde6 na0,ele mesmo dia6 ele deveria ir pregar no a,dit>rio. A plat4ia
2; estava acomodada e a plata:orma estava c*eia de gente. E,ando a re,ni/o estava
para come.ar6 ,ma 2ovem :oi at4 ,m introd,tor e disse5 8$reciso ver o !r.
MoodP8. Ele responde,5 8Uoc9 n/o pode ver o !r. MoodP agora. A re,ni/o est; para
come.ar8.
Ela contin,o,5 8Mas e, ten*o de ver o !r. MoodP8.
!em se alterar com a persist9ncia dela6 o introd,tor rec,so, se, pedido.
E,ando ela :oi em-ora6 vi, o,tro corredor e apro+imo,Bse de o,tro
introd,tor6 :azendo o mesmo pedido de ver o !r. MoodP. Ele tam-4m disse 0,e
seria imposs1vel6 por0,e a re,ni/o estava para come.ar.
Determinada6 ela de, a volta at4 a entrada da plata:orma e6 de alg,ma :orma6
de, ,m 2eito de ir at4 onde o !r. MoodP estava. Ela coloco, ,m envelope na m/o
do !r. MoodP 0,ando ele toco, nela ao passar no camin*o para a plata:orma.
En0,anto andava para o palco6 ele coloco, rapidamente o envelope no -olso do
colete e contin,o, com a re,ni/o.
Mais tarde6 na0,ela noite6 en0,anto 2antava6 lem-ro,Bse do envelope.
$roc,ro, no -olso do se, colete e tiro, o envelope. E,ando o a-ri,6 desco-ri,
0,e ele tin*a ,m c*e0,e de K.DDD d>lares ( ,ma resposta N s,a ora./o.
Ele aca-o, sa-endo da *ist>ria por tr;s da0,ela d;diva preparada pelos c4,s.
Na0,ela man*/6 o !en*or *avia tocado o cora./o de ,ma m,l*er crist/ e o !r.
MoodP :oi lem-rado5 8Estamos n,m per1odo de m,ita oc,pa./o para o !r. MoodP.
Ele deve precisar de m,ito din*eiro8. E com isso ela :ez ,m c*e0,e de '.DDD
d>lares. Assim 0,e termino, de escrever o c*e0,e6 o Esp1rito !anto :alo, com ela e
disse5 8Isso n/o ser; s,:iciente. Ele precisar; de mais do 0,e isso8.
-ediente N orienta./o do Esp1rito6 ela rasgo, o c*e0,e e :ez ,m novo no
valor de @.DDD d>lares. Novamente6 ela :oi dirigida pelo Esp1rito de 0,e a 0,antia
n/o era ade0,ada. Ela rasgo, o seg,ndo c*e0,e e :ez ,m c*e0,e de K.DDD d>lares.
Coloco, o c*e0,e em ,m envelope6 selo, o envelope6 endere.o,Bo e pedi, N
emprega 0,e colocasseBo no correio. E,ando a empregada estava para dei+ar a
sala6 a m,l*er c*amo,Ba e disse5 8Espere ,m min,to. $ode ser 0,e ele n/o rece-a
at4 aman*/ e pode estar precisando dele *o2e. Colo0,e se, casaco e v; at4 o
a,dit>rio. Entreg,eBo ao !r. MoodP6 e n/o d9 para mais ning,4m8.
Uoc9 v96 pais -ons sa-em das necessidades de se,s :il*os e c,idam deles6 e os
:il*os 0,e vivenciam o calor deste amor con:iam na generosidade impl1cita de
se,s pais. E+atamente como D. &. MoodP con:io, 0,e se, $ai celestial6 totalmente
s,:iciente6 o s,priria com amor6 podemos aplicar os mesmos princ1pios. A
disposi./o de De,s para com se,s :il*os n/o m,do, nem ,m po,0,in*o. !,as
promessas s/o eternas e estendemBse para todos e ele dese2a com *onestidade nos
a-en.oar e s,prir todas as nossas ;reas de necessidade. A $alavra de De,s nos diz5 8E
todas estas -9n./os vir/o so-re ti e te alcan.ar/o6 se o,vires a voz do !en*or6 te,
De,s8 <Dt @X.@6 U.R.A.
Me, amigo6 sei 0,e6 como e,6 voc9 0,er 0,e as grandes -9n./os 0,e v9m de
,m relacionamento de amor com nosso $ai celestial ven*am N s,a vida. A O1-lia
cont4m diretrizes -astante claras so-re como podemos vivenciar as -9n./os
prometidas aos :il*os de De,s ( e e, 0,ero m,ito 0,e voc9 as compreenda e
:a.a delas ,ma realidade em s,a vida. Est; preparado para aplicar estes princ1pios
e come.ar s,a viagem pelo camin*o -1-lico para a -9n./oG
CA$IT"& K
Uma Viagem ao Amor do Pai
Bravando Conhecimento
8!enteBse6 OennP86 o caval*eiro disse6 cond,zindoBme para s,a sala de visitas.
8Uamos nos acomodar e conversar ,m po,co8.
S,i rapidamente na dire./o 0,e o *omem estava apontando e sentei. Em-ora
e, con*ecesse o *omem na ;rea pro:issional *avia alg,m tempo6 est;vamos
travando con*ecimento no plano pessoal. motivo5 e, ia ser se, genro.
*omem era o Rev. RoP Mart*ern6 ,m pastor c,2o p)lpito e, tin*a
:re0]entado como evangelista em diversas ocasiFes e o pai de !,zanne6 a m,l*er
0,e e, tin*a escol*ido para casar.
E,ando 2; est;vamos sentados6 ol*ando ,m para o o,tro na s,a sala de
visitas6 o pai de !,zanne disse5 8SaleBme de voc98.
E, disse5 8Oem6 o 0,e o sen*or gostaria de sa-erG8 e instaleiBme para a0,ilo
0,e e, previa 0,e seria ,ma conversa -astante agrad;vel para travarmos
con*ecimento. A:inal de contas6 e, 0,eria me casar com a :il*a dele e parecia
-astante 2,sto ele 0,erer sa-er 0,em e, era.
8SaleBme de voc96 OennP86 RoP disse.
$ensei 0,e ele estivesse c,rioso acerca da min*a :am1lia e do me, *ist>rico
passado6 por isso me preparei para :alar t,do de mim para ele. Contei toda a
min*a *ist>ria6 incl,indo t,do o 0,e parecia importante. At4 l*e contei so-re a
m,dan.a de Israel para Toronto6 o 0,e ele 2; sa-ia6 mas e, n/o 0,is dei+ar escapar
nada. A:inal de contas6 este *omem logo viria a ser me, sogro.
RoP me :azia perg,ntas so-re ,ma coisa o, o,tra e6 en0,anto respondia a
cada 0,est/o6 e, pensava5 ele realmente quer sa%er tudo so%re a pessoa com a qual
sua menina vai casar. At4 a0,ela ocasi/o ele me con*ecia como evangelista6 por0,e
e, tin*a :alado em s,a igre2a em ,mas d,as ocasiFes. De,s *avia se mani:estado
poderosamente nestes c,ltos e me senti a-en.oado por :azer parte deles. Tam-4m
t1n*amos assistido N mesma con:er9ncia para ministros em Cingap,ra e tomamos
o mesmo longo vTo de volta para casa. $or4m6 nosso relacionamento era
-asicamente n,m n1vel pro:issional e6 por isso6 :alamos so-re t,do.
E, era ,m 2ovem evangelista com oport,nidades crescentes de minist4rio.
Me, minist4rio tin*a alg,mas contas6 mas e, 2; tin*a decidido n/o mencion;Blas
para RoP d,rante nosso -ateBpapo6 por0,e e, n/o 0,eria 0,e ele tivesse nen*,ma
preoc,pa./o indevida com rela./o ao me, casamento com s,a :il*a. 0,e e,
n/o sa-ia era 0,e de alg,ma :orma RoP 2; sa-ia das min*as d1vidas.
Nossa conversa :oi descontra1da e in:ormal. E, estava come.ando a me
sentir N vontade 0,ando nossa conversa ass,mi, ,m tom mais intenso. Ele
perg,nto,5 8Uoc9 d; o d1zimo6 OennPG8
Em-ora e, estivesse no minist4rio desde 'CW?6 realmente n/o compreendia
m,ita coisa a respeito da 0,est/o do d1zimo. Em-ora e, 2; tivesse passado
centenas e mais centenas de *oras est,dando a $alavra de De,s6 e, n/o tin*a
2,ntado todos os ensinamentos da $alavra de De,s so-re toda a 0,est/o de dar.
Era 'CWX6 e e, n,nca tin*a o,vido nen*,m ensinamento :orte so-re os princ1pios
de De,s com rela./o a dar o d1zimo e o:ertas. Oasicamente6 e, associava as
palavras dar o dzimo com :azer ,ma doa./o monet;ria de alg,ma 0,antia
ar-itr;ria... 0,al0,er coisa parecia apropriada na ocasi/o. $or isso6 toda vez 0,e
e, ia N igre2a6 dava alg,ma coisa... 0,al0,er coisa parecia correto na ocasi/o.
"m po,co at,rdido com s,a perg,nta6 limpei min*a garganta e respondi
lentamente5 8Oem6 RoP... a*... isto 4 entre De,s e mim8.
RoP me ol*o, -em dentro dos ol*os e disse5 8Uoc9 est; para se tornar me,
genro. $rometo 0,e ser; entre De,s6 voc9 e mim=.
Ass,stado pela s,a declara./o t/o direta6 :iz ,ma pe0,ena pa,sa. !,a perg,nta
me dei+o, ,m po,co nervoso e n/o tin*a m,ita certeza de como l*e responder5
8Oem... ve2a RoP... 4 o seg,inte..8. Min*as palavras iam se perdendo en0,anto e,
proc,rava por ,ma resposta inteligente e apropriada. E, estava :icando cada vez
mais nervoso. En0,anto tentava pensar no 0,e deveria dizer6 min*a mente se enc*e,
de pensamentos do tipo5 Por que este +omem est me per)untando isso; 8 que isso tem
a ver com o casamento; 2sto no da conta dele!
8Oem86 contin,ei lentamente6 tentando parecer con:iante6 8sa-e como 46
alg,mas vezes do, tanto6 o,tras vezes do, tanto em din*eiro para De,s86
mencionando 0,antias espec1:icas 0,e e, tin*a dado no passado. 8Na realidade6
ac*o 0,e pode se dizer 0,e do, o 0,e sinto vontade de dar8.
Ele sento,Bse a-r,ptamente6 aponto, o dedo no me, rosto e disse
en:aticamente5 8Agora e, sei38
8Agora o sen*or sa-e o 0,9G8 perg,ntei.
8Esto, a0,i sentado6 dando tratos N -ola6 me indagando por 0,e ,m 2ovem
evangelista -emBs,cedido como voc9 est; com d1vidas. Uoc9 deveria ter din*eiro no
-anco e est; em d4-ito. Agora e, sei8.
8$or :avor6 me diga86 respondi6 8por0,e e, tam-4m gostaria de sa-er por 0,e
esto, devendo8.
8$or0,e voc9 4 ,ma pessoa 0,e d; de maneira emocional386 RoP :alo,
decidido.
8Do 0,e o sen*or est; :alandoG8 perg,ntei6 es:or.andoBme m,ito para n/o
dei+ar 0,e min*a voz tra1sse a irrita./o 0,e e, sentia. $rimeiro ele me :ez ,ma
perg,nta 0,e realmente n/o era da s,a conta e depois me disse 0,e e, era ,ma
pessoa 0,e dava de maneira emocional. Na0,ela alt,ra e, 2; estava pensando. Este
+omem vai ser meu so)ro; Esque1a.
RoP responde, rapidamente5 8Uoc9 aca-o, de me dizer 0,e Ns vezes d; tanto e
o,tras vezes d; tanto86 repetindo as 0,antias 0,e e, tin*a aca-ado de mencionar.
8Uoc9 d; mais din*eiro 0,ando se sente -em e d; menos 0,ando n/o3 Uoc9 d;
mais 0,ando o pregador te a-en.oa e 0,ando n/o6 d; menos. !e voc9 tem ,ma
-oa man*/6 d; maisJ se tem ,ma man*/ r,im6 d; menos. Isto 4 dar de maneira
emocional. Como voc9 gostaria 0,e De,s l*e devolvesse do 2eito 0,e voc9 est;
dando para eleG8
E, disse5 8ele d;3 Alg,mas vezes as o:ertas s/o grandes e o,tras vezes n/o3
Alg,mas vezes s/o -oas6 o,tras vezes s/o r,ins38
RoP inclino,Bse para :rente e disse5 8N,nca es0,e.a isto6 OennP. A lei da
o:erta 4 ,ma lei :i+a6 voc9 n/o pode m,d;Bla. :erta emocional 4 amaldi.oada
por De,s8. En0,anto ele :alava6 p,de sentir a ,n./o nas palavras 0,e ele estava
compartil*ando.
8E6 ent/o6 o 0,e e, :a.o6 RoPG86 perg,ntei. 8Esto, com ,ma -ela d1vida.8
8Uo, te dizer como se livrar da d1vida86 RoP disse.
8$or :avor6 esto, o,vindo86 respondi ansioso para o,vir o 0,e ele estava
para dizer.
8Comece pagando as contas de De,s86 RoP :alo, decidido.
8RoP6 mal ten*o din*eiro para pagar as min+as contas86 respondi.
RoP praticamente ignoro, min*a a:irma./o e contin,o,5 8OennP6 se voc9
pagar as contas de De,s6 ele pagar; as s,as. A $alavra de De,s diz 0,e a lei da o:erta
4 ,ma lei :i+a. Uoc9 n/o pode m,d;Bla6 nem pode dar de acordo com os se,s
sentimentos. Uoc9 deve dar por0,e est; ordenado. Uoc9 d; por0,e 4 a lei de De,s.
E se :izer isso6 ele o tirar; das d1vidas. U; para casa e comece pagando as contas de
De,s. E se :izer isso6 ele o tirar; do d4-ito8.
Ning,4m 2amais tin*a :alado comigo so-re dar6 nem ning,4m n,nca tin*a
tido a coragem de :alar comigo desse 2eito antes.
8 0,e e, :a.o agoraG86 perg,ntei6 proc,rando desesperadamente por
respostas.
8Oem6 :a.a d,as coisas86 RoP contin,o,. 8N)mero ,m6 comece dando agora6
e n)mero dois6 devolva t,do o 0,e deve a De,s.8
E, estava :itando RoP 0,ando in0,iri5 8 0,e o sen*or disseG8
8 Antigo Testamento diz 0,e6 se voc9 dei+ar de dar se,s d1zimos6 voc9 deve
pagar o 0,e dei+o, de dar e acrescentar @DR so-re t,do o 0,e deve8.
!,rpreso6 e+clamei5 8Devo a De,s mais din*eiro do 0,e devo aos me,s
credores38
8Uoc9 tem raz/o6 OennP86 RoP disse.
8Uoc9 est; me dizendo 0,e devo mais do 0,e e, pensavaG8 perg,ntei.
RoP repeti,5 8A $alavra de De,s diz 0,e6 se voc9 dei+ar de dar o d1zimo e a
o:erta6 deve pagar com mais @DR de acr4scimo8.
8Neste caso6 devo centenas de mil*ares de d>lares38 declarei. 8 0,e e, :a.oG8
8Comece pagando as contas de De,s e ele pagar; as s,as86 RoP volto, a
a:irmar en:aticamente.
DecisCes, DecisCes
En0,anto voava de volta para casa em Toronto6 as palavras de RoP :icavam
voltando para mim5 8!e voc9 pagar as contas de De,s6 ele pagar; as s,as8. E,
sa-ia 0,e De,s tin*a :alado comigo e sa-ia 0,e RoP tin*a raz/o6 mas e, estava
en:rentando ,ma -atal*a d,rante todo o vTo. E, 0,eria o-edecer a De,s6 mas as
circ,nstVncias 0,e e, estava en:rentando estavam ca,sando ,ma tremenda l,ta na
min*a mente. 8Amado !en*or =es,s86 orei6 8a 0,em e, o-ede.oG !ei 0,e RoP
est; certo6 mas o 0,e e, :a.o com rela./o a todas a0,elas contasG8
E como e, tin*a contas3 E, estava vivendo em Toronto6 no Canad;6 e estava
no minist4rio *avia mais o, menos 0,atro anos. !en*or come.o, a-en.oando o
minist4rio tremendamente6 e as coisas come.aram a crescer e e+pandir. Comecei
a dar os c,ltos de seg,ndaB:eira N noite em ,ma grande igre2a anglicana 0,e
acomodava apro+imadamente K.LDD pessoas e depois m,dei para ,m pr4dio
di:erente.
Com t,do indo t/o -em6 dois *omens tin*am me aconsel*ado a ir para a
televis/o. Eles disseram5 8*3 ve2a isto. !en*or est; ,sandoBo6 voc9 tem
m,ltidFes6 voc9 est; indo maravil*osamente -em. $or 0,e n/o ir para a
televis/oG8.
Aceitando o consel*o deles6 e, disse5 8T,do -em6 4 ,ma -oa id4ia.
Demos in1cio a ,m programa semanal c*amado 87 ,m Milagre8 em ,ma rede
de televis/o canadense sec,lar em 'CWW. programa ia ao ar aos domingos Ns @@
*oras6 logo depois do 8LD Min,tos8. Era ,m *or;rio atraente em ,ma -oa
esta./o6 mas o pro-lema :oi 0,e min*a ida N televis/o :oi id4ia de *omens (
n/o de De,s. De,s n,nca tin*a me dito para ir N televis/o.
De acordo com o contrato do programa6 ele deveria ir ao ar todas as noites
de domingo d,rante vinte e oito semanas. No contrato e, tam-4m concordava em
gravar os programas nas instala.Fes da esta./o. Conse0]entemente6 com o c,sto
da *ora no est)dio para preparar os programas e mais o *or;rio semanal para ir
ao ar6 :i0,ei devendo da noite para o dia. N,nca tin*a :icado devendo na min*a
vida6 mas6 de repente6 estava com d1vidas at4 o pesco.o. E, pagava min*as contas
todas as semanas e6 0,ando c*egava ao escrit>rio na seg,ndaB:eira6 desco-ria 0,e
tin*a mais contas para pagar5 alg,mas 0,e e, nem se0,er sa-ia.
As pressFes :inanceiras relacionadas com o c,sto do programa da televis/o e
s,a prod,./o come.aram a a:etar me,s c,ltos. N/o demoro, m,ito para min*a
li-erdade de ministrar ser atrapal*ada pela escravid/o 0,e as d1vidas tro,+eram N
min*a vida. &ogo as o:ertas n/o eram s,:icientes para pagar as contas. S,i
:or.ado a tirar d,as o:ertas5 ,ma para o minist4rio6 o,tra para a televis/o.
"ma decis/o r,im levo, a o,tra. Mais o, menos na mesma ocasi/o e, tin*a
plane2ado ,ma viagem N Terra !anta6 mas6 por ca,sa das :inan.as6 :,i :or.ado a
cancelar a viagem. A ag9ncia de viagens a-ri, ,ma a./o legal pelo cancelamento
da viagem. Assim6 passei a en:rentar o pro-lema e a d1vida6 t,do ao mesmo
tempo. E, pensava5 3en+or, o que eu fiz de errado; E, perg,ntava com
sinceridade6 sem me dar conta de 0,e o 0,e e, *avia :eito de errado :oi o,vir os
*omens e ac*ar 0,e De,s estava no plano deles. 7 por isso 0,e 4 t/o importante
sa-er a vontade de De,s.
E para piorar as coisas ainda mais6 e, tin*a me apai+onado e estava :azendo
planos de me casar. T,do tin*a acontecido t/o de repente e e, desco-ri 0,e se
apai+onar pode c,star m,ito caro.
3ncontro Divino
Dei+eBme contar rapidamente o 0,e acontece,. Na0,ela 4poca6 e, via2ava e
ministrava. Nessa mesma 4poca6 con*eci Ronn Ma,s6 0,e *o2e 4 me, evangelista
associado. Ronn me apresento, a RoP Mart*ern6 0,e na ocasi/o tin*a a maior
igre2a Assem-l4ia de De,s da na./o. Sicava em rlando6 na Sl>rida6 e a
Assem-l4ia do Calv;rio tin*a ,ma assist9ncia de dez mil pessoas todas as semanas.
RoP me convido, para pregar para ele. Aceitei e tivemos cinco c,ltos na0,ele
domingo. A ,n./o do !en*or :oi poderosa na0,eles c,ltos.
S,i convidado o,tra vez e aceitei. N/o m,ito tempo depois de pregar no
Calv;rio6 e, estava indo para Cingap,ra para ,ma con:er9ncia de David d,
$lessis. Ronn Ma,s estava tra-al*ando com David d, $lessis e e, estava ansioso
para v9Blo na con:er9ncia. Me, vTo aca-o, sendo cancelado e o roteiro alterado6
passando pela TailVndia. A0,ilo tornava a viagem m,ito mais longa e e, mal
c*eg,ei e a con:er9ncia aca-o,.
!eg,ndo a min*a programa./o6 e, tin*a de retornar a Toronto 0,ase 0,e
imediatamente. Si0,ei :r,strado com o :ato de me,s pro-lemas de viagem terem
:eito com 0,e e, perdesse a maior parte da con:er9ncia. $or4m6 0,ando entrei no
avi/o de volta para casa6 desco-ri 0,e RoP Mart*ern estava no vTo. Aca-amos
sentando 2,ntos d,rante toda a viagem. A certa alt,ra6 RoP tiro, s,a carteira e
disse5 8E,ero l*e mostrar min*as meninas8. Em-ora e, 2; tivesse pregado para ele
d,as vezes6 e, n/o tin*a con*ecido !,zanne6 por0,e ela estava no Evangel College6
,ma :ac,ldade da Assem-l4ia de De,s em !pring:ield6 em Misso,ri.
Ele me mostro, as :otos de s,as tr9s :il*as ,ma por ,ma6 me dizendo se,s
nomes. En0,anto ele seg,rava a :oto de s,a :il*a !,zanne6 o !en*or :alo,
comigo e disse5 8Ela vai ser s,a m,l*er8. Ele n/o :alo, comigo n,m tom de voz
a,d1vel6 mas mesmo assim6 e, sa-ia 0,e o !en*or estava :alando comigo na0,ele
momento.
8!en*or86 e, disse6 8isto n/o 4 *ora de me :alar em m,l*er6 esto, com d1vidas8.
$osteriormente6 desco-ri 0,e o !en*or *avia :alado a mesma coisa a RoP na0,ele
avi/o6 mas ele n/o me conto, o 0,e De,s tin*a dito6 e e,6 4 claro6 n/o mencionei
nada a ele.
N/o m,ito tempo depois disso6 RoP me convido, para passar o Natal em s,a
casa. Aceitei e :iz planos de estar l; d,rante os :eriados. !,zanne tin*a voltado
para casa da :ac,ldade para comemorar o Natal com a :am1lia. $or4m6 0,ando e,
c*eg,ei6 !,zanne tin*a ido N casa de ,ma amiga.
Mais tarde :i0,ei sa-endo 0,e !,zanne tin*a ido N casa da amiga por0,e estava
m,ito nervosa ante a perspectiva de me con*ecer. De 0,al0,er :orma6 RoP6 s,a
m,l*er $a,line e e, :omos N casa da amiga apan*ar !,zanne para o 2antar. No
momento em 0,e a vi tive ,ma sensa./o engra.ada no 2oel*o. ,vi o !en*or me
:alar as mesmas palavras5 8Ela vai ser s,a m,l*er8.
E, disse5 8!en*or6 n/o 4 *ora de me :alar so-re m,l*er. Ten*o contas para
pagar... esto, com pro-lemas :inanceiros6 !en*or8. E6 em-ora e, estivesse
arg,mentando com De,s6 senti ,m p,+/o -em l; dentro e entendi 0,e De,s
estava :alando comigo.
Quase em Casa
En0,anto prosseg,ia me, vTo para Toronto e o avi/o se apro+imava cada vez
mais da min*a casa6 as palavras de RoP :icavam martelando nos me,s o,vidos5 8!e
voc9 pagar as contas de De,s6 ele pagar; as s,as8. Esta :rase :icava repetindo na
min*a ca-e.a. Oem l; no :,ndo6 e, sa-ia 0,e ele estava certo. "m po,co antes de
o avi/o aterrissar em Toronto6 e, :inalmente c*eg,ei a ,ma decis/o. E, iria
o-edecer a De,s3
Era ,ma 0,artaB:eira e o aeroporto :icava a apenas dez min,tos do me,
escrit>rio. E, tin*a c*egado ao meio dia e :,i direto para o escrit>rio.
C,mprimentei min*a secret;ria e disse5 8Marian6 peg,e o tal/o de c*e0,es8.
8$ara 0,9G8 ela perg,nto,.
8$eg,eBo apenas86 repeti.
8T,do -em86 ela disse e :oi N s,a mesa para pegar o tal/o de c*e0,es do
minist4rio.
8Envie ,m c*e0,e de mil d>lares para...8 e com isso mandei 0,e ela enviasse
0,antias espec1:icas para ,ma s4rie de ministros e minist4rios. A m/o dela
come.o, a tremer en0,anto escrevia os c*e0,es. Depois de ,m c*e0,e o, dois6
ela paro, e perg,nto,5 8 0,e voc9 est; :azendoG8
8Esto, apenas o-edecendo a De,s86 e, disse.
8Uoc9 tem certeza de 0,e De,s esta :alando com voc9G86 ela perg,nto,.
8A-sol,ta38 declarei.
8 0,e voc9 0,er 0,e e, :a.aG86 ela in0,iri,.
8Envie '.DDD d>lares para... e '.DDD d>lares para...8 e a lista prosseg,ia.
De repente6 a po-re m,l*er disse5 8Espere6 espere. Uoc9 vai :icar sem din*eiro e
vai :alir8. Ela paro,6 ol*o, para a lista6 depois ol*o, para mim e disse5 8 0,e voc9
esta :azendoG Estas n/o s/o as pessoas para as 0,ais voc9 deve din*eiro8.
8E, sei86 respondi. 8Este din*eiro e, devo para De,s6 por isso vamos l*e
o-edecer38
"ma vez 0,e e, tin*a vencido min*a -atal*a no avi/o6 e, tin*a come.ado a
calc,lar 0,anto e, devia para De,s. E, tin*a nascido de novo em 'CW@ e era 'CWX.
En0,anto e, somava todos os anos em 0,e e, tin*a negligenciado o d1zimo6 me dei
conta de 0,e devia para De,s mais do 0,e e, devia para a rede de televis/o. E e,
estava determinado a come.ar a o-edecer a De,s.
Com a min*a lista encerrada6 min*a secret;ria termino, de preenc*er os
c*e0,es. Z medida 0,e ia preenc*endo as 0,antias6 s,a m/o tremia. Na realidade6
0,ando ela perce-e, 0,e praticamente todo o saldo da conta seria necess;rio para
co-rir todos os c*e0,es6 :ico, t/o nervosa 0,e c*amo, toda a min*a diretoria.
Todos os nove entraram na sala em ,ma *ora e perg,ntaram5 8 0,e voc9 est;
:azendoG8
E, disse5 8Esto, o-edecendo a De,s38
8Mas voc9 est; em d4-ito. N/o pode :azer isso86 protestaram. 8Temos contas
a pagar.8
8Esto, o-edecendo a De,s. Esto, pagando as contas de De,s86 e, disse com
:irmeza.
Me, contador :alo,5 8OennP6 voc9 vai :alir. Uoc9 se0,er tem din*eiro para
pagar s,as pr>prias contas. 0,e voc9 est; :azendo6 dando todo o din*eiroG8
8Uoc9s n/o entendem86 e, disse com determina./o. 8Ten*o de o-edecer a
De,s38
8Mas voc9 deve para a televis/o6 deve para...8 e os mem-ros da min*a
diretoria come.aram a relacionar os nomes dos me,s credores.
8l*em86 e, disse5 8De,s :alo, atrav4s de ,m *omem para e, pagarBl*e
primeiro8.
Ass,stado6 me, contador demiti,Bse. Depois me, advogado demiti,Bse.
,tro mem-ro da diretoria seg,i,Bos e disse5 8!into m,ito. N/o 0,ero :azer parte
de minist4rio :alido38 "m por ,m6 sete dos nove mem-ros da diretoria se
demitiram. Todos se demitiram e+ceto dois.
Est;vamos os dois mem-ros da min*a diretoria 0,e permaneceram6 min*a
secret;ria e e,6 e Sred Orown disse com os l;-ios tr9m,los5 8Uoc9 tem certeza
0,e De,s :alo, com voc9G8
8!im86 :alei con:iante e sem *esita./o.
8Oeeem6 se De,s :alo, com voc96 :icarei com voc986 ele disse.
8-rigado86 :alei.
8E, tam-4m86 responde, Sred !pring6 0,e *o2e est; na min*a e0,ipe e 2;
est; nela *; m,itos anos.
A soma de todos a0,eles c*e0,es esvazio, a conta. E a po-re Marian6 se,
rosto estava -ranco de t/o p;lido 0,ando ela :ec*o, o tal/o de c*e0,es e todos
n>s :omos para casa.
Isto :oi na 0,artaB:eira. Na 0,inta e na se+taB:eira n/o :,i ao escrit>rio. Com
,ma conta -anc;ria vazia6 n/o tin*a so-rado nada para e, enviar a 0,al0,er ,m
dos me,s credores e e, n/o 0,eria estar l; para atender o tele:one. E, sa-ia 0,e
n/o tin*a nada a perder. E, estava devendo no m,ndo nat,ral6 mas sa-ia 0,e era
mais importante o-edecer a De,s. Con:iando em De,s6 limpei a conta -anc;ria.
E, disse5 8!en*or6 se o RoP estiver certo e o !en*or disse5 _:azei prova de mim6... se
e, n/o vos a-rir as 2anelas do c4, e n/o derramar so-re v>s ,ma -9n./o tal6 0,e
dela vos adven*a a maior a-astan.a_ <Ml K.'DA6 esto, te provando6 !en*or. Esto,
provando a ti sem nada na conta8.
De+ Centavos no $olso
No domingo seg,inte :,i N igre2a. Na0,ele tempo e, tin*a ,m vel*o $ontiac
d,as portas -ranco com a capota vermel*a6 ,m carro 0,e 2; tin*a sido do me,
irm/o mais novo6 `illie. S,i para a igre2a6 em-ora e, mal tivesse gasolina s,:iciente
para ir at4 l; e voltar. Entrei na igre2a com apenas dez centavos no -olso. Era todo o
din*eiro 0,e e, tin*a6 mas a0,ele seria o primeiro domingo em 0,e e, iria dar o
d1zimo realmente. E, estava pensando5 dez centavos... isto si)nifica que ten+o de
dar um centavo para Deus.
En0,anto o ministro preparava para rece-er a o:erta e os o:iciais distri-,1am
as cestas de o:ertas6 me dei conta de 0,e n/o tin*a ,m centavo para dar. E, tin*a
apenas ,ma moeda de dez centavos. $or isso6 0,ando o cesto de o:erta passo,6
em-ora e, realmente 0,isesse dar o d1zimo dos dez centavos 0,e e, tin*a no
-olso6 n/o colo0,ei nada por0,e n/o tin*a trocado.
En0,anto e, seg,rava o cesto de o:erta na m/o6 o,vi o !en*or dizer5 8D98.
3en+or, tu no podes estar falando srio, pensei. *ca%ei de dar todo o din+eiro da
conta %ancria e a)ora aca%ou.
8N/o6 voc9 n/o de, t,do. E+istem mais dez centavos no se, -olso86 ele
disse. 8D98.
A convic./o do Esp1rito de De,s :oi t/o :orte 0,e comecei a transpirar. E,
l,tava por a0,eles dez centavos mais do 0,e l,tei pelo din*eiro da conta. E,
pensei5 no posso acreditar que Deus pudesse pedir isso de mim.
E6 ent/o6 o !en*or :alo, comigo novamente e disse5 8E,ero 0,e voc9 d9 estes
dez centavos como sacri:1cio. Esta 4 a c*ave 0,e a-rir; os c4,s para voc98.
&entamente6 colo0,ei a m/o no -olso e tirei min*a )ltima moeda de dez
centavos. !enteiBme ali :itando a moeda na min*a m/o d,rante ,m momento.
&,tei contra a id4ia de d;Bla por0,e era t,do o 0,e e, tin*a. Sinalmente6
colo0,eiBa no cesto de o:erta. A coisa mais di:1cil a :azer na0,ela man*/ :oi dar
os dez centavos. Em-ora e, p,desse :azer m,ito po,co com dez centavos6 ac*ei
0,e :oi mais di:1cil para mim dar a0,ela moedin*a do 0,e tin*a sido dar todo o
din*eiro da conta do minist4rio na 0,artaB:eira anterior.
A Correspond1ncia da Manh de .e,undaD@eira
&evantei cedo na man*/ de seg,ndaB:eira e me preparei para come.ar me,
dia. $ensei5 3en+or, o que eu fa1o a)ora; * conta no %anco est vazia, meu
din+eiro aca%ou todin+o e no ten+o din+eiro na min+a conta pessoal e continuo te
devendo mais do que devo para qualquer outra pessoa.
En0,anto me preparava para ir tra-al*ar :i0,ei nervoso. Tive de pegar
din*eiro emprestado com me, irm/o para colocar gasolina no carro para c*egar
l;. $o,co depois 0,e e, c*eg,ei6 ,m dos dois mem-ros da min*a diretoria de,
,ma passada l; para ver se e, estava -em. N/o m,ito depois de ele ter passado6 a
correspond9ncia c*ego, e e, pensei5 8+++! 3en+or, mais contas! 8+++l 8 que
eu fa1o a)ora;
Min*a po-re secret;ria6 Marian6 estava doente na0,ela man*/. Ela parecia
p;lida6 mas :oi tra-al*ar mesmo assim6 por0,e sa-1amos 0,e a0,ela seria a
semana de decisFes.
A-ri o primeiro envelope. &evei ,m c*o0,e. Era de ,m dos indiv1d,os para
os 0,ais e, tin*a :eito min*a secret;ria mandar ,m c*e0,e na 0,artaB:eira
anterior. N/o p,de acreditar nos me,s ol*os no come.o6 por0,e ele n/o gostava
m,ito de mim e ele mesmo *avia me dito isto. Mavia ,m c*e0,e de '.DDD d>lares.
Ele incl,i, ,m -il*ete 0,e dizia5 8 !en*or me acordo, 0,artaB:eira N noite e me
disse para te enviar isto8. Ele envio, a0,ele c*e0,e antes de ter rece-ido o me,.
E, pensei5 !ara, s( pode ser real. 3( pode ser Deus.
E, disse5 8=es,s amado6 RoP tem raz/o3 Mas s/o apenas '.DDD d>lares e e,
ten*o ,m longo camin*o a percorrer8. No momento em 0,e vi o valor do c*e0,e6
o !en*or :alo, claramente e disse5 8Diga a s,a secret;ria para :azer ,m c*e0,e de
'DD d>lares agora. N/o espere3 Envie para...8. E e, enviei pelo correio a0,eles
'DD d>lares na0,ele mesmo dia.
Contin,ei a-rindo a correspond9ncia6 ,m envelope por vez6 e at4 a se+taB:eira
X.DDD d>lares tin*am c*egado de pessoas 0,e diziam5 8 !en*or me disse para l*e
enviar isto8. De,s :alo,J De,s :alo,J De,s :alo,J De,s :alo,. De,s n/o se move, a me,
:avor at4 e, l*e o-edecer. E, *avia desco-erto ,m :ato maravil*oso5 a0,ilo 0,e o
move6 move a De,s3 A0,ilo 0,e o move6 mover; os c4,s a se, :avor3
Din*eiro come.o, a entrar de :orma milagrosa. As pessoas come.aram a me
escrever6 inesperadamente ( at4 mesmo alg,mas 0,e n,nca tin*am e+pressado
nen*,m calor real o, amizade por mim ( e em po,cos meses e, estava
totalmente sem d1vidas.
&rinc4pios para se :iver
Isso :oi em 'CWX.
E atrav4s desses eventos6 desco-ri m,ito mais so-re nosso maravil*oso
!en*or e se, amor por n>s. Desde o momento em 0,e o tin*a encontrado e
entreg,e me, cora./o e min*a vida a ele em 'CW@6 con*eci ,ma dimens/o de
amor 0,e n,nca e+perimentei em nen*,m o,tro l,gar. amor do me, $ai celestial
era t/o revigorante e real6 t/o doce e c,idadoso ( m,ito di:erente de t,do o 0,e
e, *avia con*ecido no m,ndo nat,ral. Ue2a -em6 me, relacionamento com me,
pai n/o :oi assim.
Me, pai era ,m *omenzarr/o m,ito severo. E, amava me, pai6 mas6 0,ando
crian.a6 n/o tin*a certeza do me, relacionamento com ele. A d)vida se me, pai
gostava o, n/o de mim me perseg,ia constantemente. N/o me lem-ro de 2amais
t9Blo o,vido dizer6 en0,anto e, estava crescendo5 8E, amo voc96 OennP8. Em vez
de demonstrar a a:ei./o e emo./o de ,m pai para com se,s :il*os6 ele :,ncionava
mais como ,m o:icial de comando de ,ma organiza./o militar. Ele prom,lgava
as ordens e n>s6 os :il*os6 dever1amos l*es o-edecer sem 0,estionamentos o,
disc,ssFes. E, tentava agrad;Blo sendo o-ediente e sendo ,m -om al,no6 mas me,s
es:or.os pareciam n/o ser perce-idos. Como e, ansiava por se, amor e s,a
aceita./o e como :oram preciosos os dias depois 0,e ele con*ece, o !en*or6
0,ando6 ent/o6 De,s a-ri, se, cora./o e permiti, 0,e ele e+pressasse o amor 0,e
sentia por mim todos a0,eles anos3
Imagine como me senti 0,ando comecei a vivenciar o calor do amor do me,
$ai celestial. E, n,nca tin*a con*ecido ,ma aceita./o t/o incondicional. A0,ilo
me levo, a passar mais tempo na s,a presen.a6 dia ap>s dia.
Era como se e, :osse ,m *omem 0,e tin*a estado perdido no deserto
d,rante dias com apenas ,m po,0,in*o de ;g,a6 mas 0,e6 de repente6 se depara
com ,m rio :resco e cristalino6 ,m rio de ;g,as :rescas. Apenas ,m gole da0,ela
;g,a6 depois de dias morto de sede em ,m deserto6 n/o seria s,:iciente para
satis:azer a irresist1vel sede. amor e a aceita./o 0,e senti eram -astante
semel*antes N ;g,a limpa e :resca no meio do deserto6 t/o p,ra e revigorante6 e
dispon1vel sem limita.Fes. N,nca antes e, tin*a sido aceito e+atamente como e,
era. Mas o amor 0,e e, sentia vindo do me, $ai celestial era di:erente de t,do o
0,e e, tin*a con*ecido. Era maravil*oso3
E,ando c*eg,ei N0,ela nascente da salva./o em 'CW@6 min*a sede
insaci;vel :oi satis:eita como n,nca antes. S,i trans:ormado pelo amor de De,s
em ,m momento e :,i aceito e+atamente como e, era. N/o m,ito tempo depois6
:,i apresentado N pessoa do Esp1rito !anto6 0,e torno,Bse me, compan*eiro e
amigo6 como 2; compartil*ei nos me,s livros 9om Dia, Esprito 3anto e 9em'
@indo, Esprito 3anto
A
B.
'
a $,-licados pela Oompastor Editora &tda.6 em 'CCK e 'CCQ6 respectivamente <N.T.A.
%ei vs2 Amor
Esp1rito !anto ,so, RoP para me ensinar so-re d1zimos e o:ertas e me
desa:io, a come.ar a dar a partir de ,ma perspectiva -1-lica. Em-ora RoP tivesse
me a2,dado tremendamente a compreender os princ1pios -1-licos de o:ertar 0,e
traziam -9n./os para min*a vida e minist4rio6 e, via as coisas mais como min*a
o-riga./o o, ,ma 0,est/o de lei. E, n/o entendia m,ito -em 0,e De,s 0,er
a-en.oar se,s :il*os a-,ndantemente por ca,sa do se, ilimitado amor por n>s.
E, n/o tive real consci9ncia do c,idado de De,s com as :inan.as em nossas
vidas at4 meados da d4cada de 'CXD. E acontece, en0,anto e, estava assistindo a
,ma entrevista com o Dr. `. A. Criswell6 ,m pastor6 l1der e respeitado *omem de
De,s na Conven./o Oatista do !,l. E a0,i6 tam-4m6 o Esp1rito !anto contin,ava
me ensinando.
N,nca vo, me es0,ecer. &; estava ,m grande *omem 0,e pastoreava a
maior igre2a -atista do s,l dos Estados "nidos6 e 0,e tin*a sido presidente da
Conven./o Oatista do !,l por d,as vezes <o 0,e 4 o m;+imo permitidoA. Ele era
visto como ,m estadista na com,nidade -atista e tin*a ,m grande s40,ito tanto
na televis/o 0,anto no r;dio. E en0,anto e, o,via o Dr. Criswell :alar o 0,anto
De,s 0,er 0,e se,s :il*os se2am a-en.oados6 :,i totalmente cativado pelo 0,e ele
estava dizendo. Ele :alava com enorme convic./o e *avia ,m elemento
s,-2acente de amor em t,do o 0,e ele dizia so-re o:ertar. !,as palavras deram ,m
novo sentido a todo o ass,nto.
Dando com um Corao Cheio de Amor
0,e ele dizia estava na O1-lia e era vida para mim3 Ele apresento, ,m
0,adro da o:erta como ,m ato de adora./o e amor ( n/o apenas de
responsa-ilidade o, dever. E, vin*a dando6 mas sem ter realmente o
con*ecimento pro:,ndo e :irme do amor de De,s por mim. ensinamento do Dr.
Criswell so-re o:ertar me a2,do, a entender 0,e dar era ,ma e+press/o e e+tens/o
da min*a adora./o ( simplesmente por0,e e, amava o !en*or.
7 assim5 no Antigo Testamento6 De,s envio, Mois4s aos :il*os de Israel para
mostrar a Israel a s,a mente. Como mensageiro de De,s6 Mois4s entrego, os Dez
Mandamentos aos :il*os de Israel6 representando as leis atrav4s das 0,ais eles
deveriam viver.
No Novo Testamento6 De,s envio, =es,s Cristo6 se, Sil*o ,nig9nito6 aos
:il*os de Israel para revelar se, cora./o a eles. =es,s Cristo era mensageiro de
De,s6 mas a mensagem era de amor e relacionamento.
A0,ilo 0,e e, tin*a aprendido inicialmente com RoP podia ser comparado com a
lei 0,e Mois4s entrego, para Israel. Em-ora :osse para o -em deles6 :altava ,m
relacionamento e estava esta-elecida mais so-re legalismo. 0,e e, aprendi
atrav4s da entrevista do Dr. Criswell na0,ele dia :oi 0,e dar pode ser ,ma
e+press/o do nosso amor e adora./o ao !en*or. E,ando torno,Bse ,m ato de
adora./o6 :oi m,ito mais :;cil para mim dar a partir de ,m cora./o de amor. E,
tive ,m novo interesse e dese2o de est,dar a $alavra de De,s para desco-rir t,do o 0,e
podia so-re o tema das o:ertas e das -9n./os de De,s. De,s *avia me dado tanto
enviando se, Sil*o ,nig9nito6 =es,s Cristo. Comecei a :azer perg,ntas tais como5 8
0,e t, 0,eres 0,e e, d96 !en*orG 0,e e, posso devolver para e+pressar me, amor
por tiG8 Com as palavras do Dr. Criswell6 o d1zimo come.o, a ter ,m novo sentido
en0,anto ,ma descri./o do c,idado de De,s.
E, vin*a dando o d1zimo6 mas vin*a :azendoBo a partir de ,m senso de dever
o, responsa-ilidade e6 alg,mas vezes talvez6 por medo do 0,e poderia acontecer se
e, n/o desse. E, o,vi o Dr. Criswell dizer 0,e tin*a passado a sentir 0,e De,s se
importa com cada ,m de n>s e 0,er nos a-en.oar en0,anto :il*os dele al4m da
nossa capacidade de rece-er6 mas 0,e ele n/o conseg,e :azer isso sem a nossa
o-edi9ncia. T,do o 0,e De,s proc,ra 4 nosso amor o-ediente.
Dr. Criswell me a2,do, a compreender 0,e De,s n/o se preoc,pa apenas
com a nossa o-edi9ncia N lei. $elo contr;rio6 ele tem mais interesse 0,e se,s :il*os
o-ede.am N lei por0,e o amam. $or0,e6 a:inal de contas6 o primeiro mandamento
45 8Amar;s6 pois6 o !en*or6 te, De,s6 de todo o te, cora./o6 e de toda a t,a alma6 e
de todo o te, poder8 <Dt L.QA. E toda a lei -aseiaBse no amor a De,s.
ensinamento torno,Bse vida para mim e m,do, toda a min*a perspectiva de
dar. E, n/o tin*a est1m,lo para dar antes por0,e me sentia o-rigado. Mas 0,ando
entendi mel*or como dar pode ser ,ma e+press/o do me, amor e gratid/o a De,s6
torneiBme a0,ele 0,e d; com alegria 0,e a $alavra de De,s insiste para 0,e nos
tornemos5 8De,s ama ao 0,e d; com alegria8 <@ Co. C.WA. No come.o6 e, era a0,ele
0,e d; ( depois me tornei a0,ele 0,e d; com ale)ria=. N/o conseg,imos dar com
alegria sem o con*ecimento do amor de De,s.
Ele me con0,isto, no sentido de dar com se, amor. Dar n/o era mais ,ma
-atal*a para mim6 por0,e e, compreendi 0,e e, poderia dar a partir da o-edi9ncia
e 0,e a0,ela o-edi9ncia -aseavaBse no amar a De,s mais do 0,e em temer a s,a lei.
E, estava dando por ca,sa do relacionamento.
E,ando e, era crian.a6 sempre o-edecia a me, pai por0,e ele era me, pai.
Este tipo de o-edi9ncia -aseiaBse mais na lei. Mas o-ede.o a me, $ai celestial
por0,e ele 4 me, $ai e e, o amo.
As pessoas 0,e d/o por0,e s/o ensinadas a dar ainda n/o :oram gan*as pelo
Esp1rito de De,s e n/o ter/o res,ltados. Mas 0,ando damos por0,e o amamos e
adoramos6 dar tornaBse t/o normal e nat,ral 0,anto respirar. N/o 4 mais :or.ado o,
pensadoJ n/o ocorre nen*,ma -atal*a. E,ando damos com ,m cora./o de amor6
n/o e+iste o,tro motivo a n/o ser nosso amor por ele. "ma gloriosa trans:orma./o
acontece 0,ando dar tornaBse ,m ato de adora./o.
Dr. Criswell me a2,do, a compreender 0,e 0,ando voc9 ama6 n/o se importa
se perde. => amava a De,s e nada poderia a:etar a :orma como ele se sentia em
rela./o a De,s. => disse5 8o !en*or o de, e o !en*or o tomo,J -endito se2a o nome
do !en*or8 <=> '.@'A. Mesmo depois de ter perdido se,s -ens e se,s :il*os6 se,
amor por De,s contin,ava inalterado6 por0,e ele disse5 8Ainda 0,e ele me mate6
nele esperarei8 <=> 'K.'QA.
#bras ou 'elacionamentoE
M,itas pessoas tentam o-rigar De,s atrav4s de s,as o-ras. Mas n/o 4 isso
0,e move De,s6 por0,e De,s ol*a o cora./o.
&em-roBme de ter o,vido ,ma *ist>ria so-re o sogro do me, tio em =a::a. Ele
era ,m *omem -astante religioso 0,e ac*ava 0,e s,as o-ras o-rigariam De,s a
responder Ns s,as ora.Fes por mais :il*os.
Ele decidi, 0,e a )nica :orma de conseg,ir o 0,e 0,eria era provando a De,s
0,e ele era realmente religioso. Ele decidi, demonstrar s,a devo./o a De,s indo
da s,a casa at4 a igre2a de .oel+os. E,ando :inalmente c*ego, N igre2a6 depois de
,ma 2ornada dolorida6 se,s 2oel*os estavam mac*,cados e sangrando. Certo de
0,e os c4,s *aviam sido tocados pela s,a demonstra./o de devo./o e religi/o6 :ez
se, pedido a De,s.
Ele espero,6 espero, mas n/o veio resposta. Ele aca-o, se tornando ,m ate,
de cora./o end,recido6 c,2o cora./o :ico, c*eio de >dio at4 o dia em 0,e morre,.
Ele morre, sem n,nca sa-er 0,e De,s n/o estava proc,rando ,ma demonstra./o
e+terior da carne6 mas ,m comprometimento interior do cora./o.
E,ando os tr9s *e-re,s estavam para ser lan.ados na :ornal*a de :ogo6 depois
de rec,saremBse a adorar a imagem de o,ro6 o amor deles por De,s e a :4 deles nele
eram :ortes e ina-al;veis. Eles disseram5 8Eis 0,e o nosso De,s6 a 0,em n>s
servimos6 4 0,e nos pode livrarJ ele nos livrar; do :orno de :ogo ardente e da t,a
m/o6 > rei. E6 se n/o6 :ica sa-endo6 > rei6 0,e n/o serviremos a te,s de,ses nem
adoraremos a est;t,a de o,ro 0,e levantaste8 <Dn K.'W6'XA. amor deles era
sacri:icial6 no sentido de 0,e permaneceram :irmes em s,a :4. Eles n/o se
a-ai+ariam6 n/o se c,rvariam e no foram queimados!
Crescendo e Aprendendo
Desde 0,e vi a0,ela maravil*osa entrevista com o Dr. Criswell6 aprendi m,ito
acerca dos princ1pios de De,s de dar atrav4s de d1zimos e o:ertas. Desco-ri 0,e
n/o importa o 0,anto e, tente6 n/o consigo e+ceder a De,s. E,anto mais e, do,
para o Mestre6 mais ele me d;6 assim posso dar novamente.
Como R. T. Yendall6 ,m escritor perceptivo so-re o t>pico da doa./o -1-lica6
disse5 8MonreBo com a s,a ess9ncia e o ver; operar de ,ma :orma 0,e e+ceder;
s,as maiores e+pectativas8.
'
Desco-ri 0,e voc9 pode apostar s,a vida nos princ1pios do d1zimo e da o:erta
registrados na $alavra de De,s. A lei de De,s so-re a o:erta 4 ,ma lei :i+a 0,e
voc9 n/o pode m,dar ( assim como o amor dele nunca vacila. 8dai e serBvosB;
dado8 do evangel*o 4 verdadeiro.
As p;ginas a seg,ir cont9m m,ito da0,ilo 0,e aprendi ao longo dos anos acerca
dos princ1pios de De,s do d1zimo e das o:ertas6 tanto a partir de ,m est,do da
$alavra de De,s 0,anto da e+peri9ncia pessoal. Desde a0,ele dia em 'CWX em 0,e
tomei ,ma decis/o de *onrar a De,s na min*a o:erta e comecei a dar6 grandes
-9n./os vieram N min*a vida6 me, minist4rio6 min*a :am1lia e min*a camin*ada
com De,s. Alg,mas pessoas6 erroneamente6 relacionam -9n./os com :inan.as6 mas
estas s/o apenas ,ma ;rea da vida na 0,al De,s a-en.oa. As -9n./os 0,e vivenciei
no me, minist4rio e na min*a camin*ada com De,s est/o al4m de 0,al0,er coisa
0,e e, p,desse ter son*ado ser poss1vel. E como *onrei a De,s :ielmente com a
min*a o:erta6 min*as :inan.as tam-4m :oram a-en.oadas6 capacitandoBme a dar
mais na o-ra do !en*or para 0,e a mensagem do se, glorioso evangel*o p,desse
ser proclamada at4 os con:ins da terra.
Muller e o Dinheiro
George M,ller era ,m 2ovem crist/o alem/o 0,e vive, na Inglaterra no in1cio
de 'XDD e 0,e amo, a De,s com cada ;tomo do se, ser. A0,ele *omem de De,s
desco-ri, o 0,e pode ser realizado atrav4s de ,m *omem com,m 0,e con:ia em ,m
De,s e+traordin;rio. !,a depend9ncia ina-al;vel6 in:antil at46 do se, $ai celestial
para toda necessidade e a :idelidade de De,s no s,primento deramBl*e ,ma
perspectiva acerca das :inan.as 0,e 4 simples por4m pro:,nda.
Em s,a a,to-iogra:ia ele disse5
Din*eiro n/o tem valor para mim a menos 0,e e, possa ,s;Blo para De,s.
E,anto mais pago para a o-ra de De,s6 mais pro-a-ilidades ten*o de ser
ainda mais s,prido por ele. E,anto maior a 0,antia 0,e rece-o dele6 como
resposta de ora./o6 maior 4 a prova da -9n./o e da realidade de se negociar
diretamente e apenas com De,s por a0,ilo 0,e preciso. $ortanto6 ten*o tanta
alegria em dar 0,anto em rece-er.
@
M,itos crentes n,nca vivenciaram a alegria e realiza./o 0,e v9m como
res,ltado de se dar d1zimos e o:ertas para a o-ra do !en*or. N,nca con*eceram a
satis:a./o de *onrar a De,s atrav4s da0,ilo 0,e d/o. Como res,ltado6 tam-4m
n,nca con*eceram as -9n./os 0,e podem vir so-re todas as ;reas de s,as vidas
como res,ltado desta o-edi9ncia.
Amor, a $ase para o 'elacionamento
E,ando amamos alg,4m6 4 :;cil dividirmos a0,ilo 0,e temos e 0,e somos.
mesmo princ1pio 4 verdadeiro com nosso $ai celestial.
A O1-lia normalmente se re:eria a Davi como ,m *omem 0,e era con:orme o
cora./o do pr>prio De,s. Em-ora n/o :osse per:eito6 ele amava a De,s e tin*a
com,n*/o com ele. E no !almo Q'.'LB'W vemos 0,e Davi *avia desco-erto o
segredo para ,m relacionamento com De,s5 8$or0,e te n/o comprazes em
sacri:1cios6 sen/o e, os dariaJ t, n/o te deleitas de *oloca,stos. s sacri:1cios para
De,s s/o o esp1rito 0,e-rantadoJ a ,m cora./o 0,e-rantado e contrito n/o o
desprezar;s6 > De,s8. Ele *avia desco-erto os dois sacri:1cios 0,e sempre s/o
aceit;veis5 <'A ,m esp1rito 0,e-rantado e <@A ,m cora./o 0,e-rantado e contrito.
De,s n/o 0,er ,ma o-edi9ncia carnal6 :or.ada. $elo contr;rio6 ele proc,ra ,ma
o-edi9ncia em amor. !er; 0,e o ve2o como ,m c*e:e r1gido6 mes0,in*o6 preparado
para me a.oitar por todo erro 0,e cometoG N/o6 ele n/o 4 assim. Ele 4 ,m $ai
celestial de cora./o terno6 c*eio de miseric>rdia e gra.a. Davi disse5 8$or0,e a t,a
-enignidade 4 mel*or do 0,e a vida8 <!l LK.KaA. Davi tin*a desco-erto a -ase para
ri0,ezas verdadeiras e6 como res,ltado do se, relacionamento com De,s6 ele :oi
a-,ndantemente a-en.oado.
Atravs dos #lhos dos #utros
De,s ,sa di:erentes pessoas para demonstrar di:erentes aspectos do se, amor.
!e, amor por mim em cone+/o com o dar do Esp1rito !anto :oi revelado atrav4s da
vida e do minist4rio de Yat*rPn Y,*lman. De,s ,so,Ba de ,ma :orma maravil*osa e
o Esp1rito !anto toco, me, cora./o atrav4s da vida dela. Atrav4s do se, minist4rio6
comecei a entender 0,e De,s me amava m,ito6 0,e ele 0,eria 0,e e, tivesse a s,a
,n./o so-re a min*a vida. Ele n/o apenas a dese2ava para mim como tam-4m ela
estava dispon1vel para mim.
Assim como De,s ,so, Yat*rPn Y,*lman para levar ,m grande entendimento N
min*a vida com rela./o N ,n./o do Esp1rito !anto6 ele opto, por ,sar me, sogro6
RoP Mart*ern6 e o Dr. `. A. Criswell para me mostrar 0,e ele 0,eria me a-en.oar
:inanceiramente. E6 atrav4s deles6 passei a entender 0,e o amor de De,s por mim
est; diretamente ligado ao se, intenso dese2o de levar a -9n./o :inanceira N min*a
vida a :im de 0,e e, n/o con*e.a a necessidade.
E,ando amamos a De,s em resposta a se, amor por n>s6 t,do m,da. Dar 4
apenas ,ma e+press/o do me, amor por ele. E, o amo no me, c,lto6 na min*a
adora./o6 na min*a dedica./o6 na min*a vida6 na min*a o-edi9ncia. T,do o 0,e e,
:a.o tem de ser ,ma e+press/o deste amor. !e o me, amor por ele n/o estiver
evidente em t,do o 0,e :a.o6 ent/o e, n/o o amo realmente.
Em Marcos '@.KD lemos5 8Amar;s6 pois6 ao !en*or6 te, De,s6 de todo o te,
cora./o6 e de toda a t,a alma6 e de todo o te, entendimento6 e de todas as
t,as :or.as8.
Amar a De,s de todo o te, cora./o signi:ica com todo ;tomo do se, ser. Ele
0,er 0,e voc9 o ame de :orma s,prema e com t,do o 0,e est; dentro de voc9.
E,ando 4 ordenado 0,e voc9 ame a De,s de toda a s,a alma6 voc9 deve am;B
lo com todas as s,as emo.Fes e com a s,a vontade intelect,al. Ele 0,er 0,e
t,do6 nas s,as emo.Fes e no se, intelecto6 o ame.
E,ando voc9 ama a De,s de todo o se, entendimento6 voc9 o ama com t,do
o 0,e voc9 entende a respeito dele. Este entendimento 4 transmitido aos
o,tros 0,ando voc9 :ala so-re ele e o apresenta para o,tras pessoas6 a :im de
0,e elas tam-4m possam con*ec9Blo.
E,ando voc9 o ama de toda a s,a :or.a6 voc9 ama a De,s com t,do o 0,e se
re:ere a voc9 :isicamente6 -em como no se, servi.o para ele e em s,a camin*ada
di;ria. De,s6 o $ai6 est; na realidade dizendo5 8E,ero 0,e t,do o 0,e se re:ere a
voc9 :isicamente me ame5 s,a dire./o6 s,as atit,des6 se, servi.o6 o 0,e voc9 :izer8.
No momento em 0,e temos esta revela./o do se, amor somos esmagados
pela dimens/o de ,m amor tal 0,e t,do o 0,e somos e temos tornaBse dele. Uoc9
se lem-ra do 0,e $a,lo disseG Ele disse5 8$or0,e o amor de Cristo nos
constran)e= <@ Co Q.'?6 it;lico acrescentadoA. Em o,tras palavras5 8!o, movido6
tocado e esmagado por ele8. $ortanto6 se e, do, me, din*eiro para De,s mas me,
cora./o n/o est; nisto6 n/o esto, e+pressando me, amor por ele de todo o me,
cora./o6 de toda a min*a alma6 de todo o me, entendimento e de toda a min*a
:or.a. E se De,s n/o :or s,premo6 ent/o ele n/o 4 De,s.
A Ale,ria de Dar
As igre2as da MacedTnia con*eciam a alegria de dar por0,e tin*am sido
tocadas pelo amor de De,s. Em-ora :ossem desesperadamente po-res e
perseg,idas6 davam generosamente da0,ilo 0,e tin*am para os irm/os e irm/s
empo-recidos e perseg,idos na =,d4ia.
$a,lo escreve,5 8Como6 em m,ita prova de tri-,la./o6 *o,ve a-,ndVncia do
se, gozo6 e como s,a pro:,nda po-reza s,pera-,ndo, em ri0,ezas da s,a
generosidade8 <@ Co X.@A. A a-,ndante alegria deles -roto, no meio 8da mais
severa tri-,la./o8 e da 8e+trema po-reza8 deles <N.U.I.A e eles ainda davam. N/o
*esitavam6 mas compartil*avam espontaneamente a0,ilo 0,e tin*am. N/o era ,ma
0,est/o de 8dei+eBme ver se posso gastar alg,ma coisa8. Eles davam por amor.
&em-reBse5 87 poss1vel dar sem amor6 mas n/o podemos amar sem dar. A maior
prova disso 4 o grande ato de amor de Cristo8.
K
No momento em 0,e voc9 e e, nos damos conta de 0,e De,s nos ama e
somos tocados por ,ma revela./o do se, amor eterno 0,e ,ltrapassa o tempo6 o
Esp1rito !anto come.a a ministrar para n>s e tudo o 0,e :azemos tornaBse ,ma
e+press/o do nosso amor por De,s.
E e, sei 0,e6 como e,6 voc9 0,er vivenciar esta alegria e plenit,de. A in:orma./o
deste livro n/o est; -aseada em teorias o, opiniFes min*as. Ela -aseiaBse na $alavra
de De,s. Min*a ora./o 4 para 0,e as verdades eternas da $alavra de De,s6 contidas
nas p;ginas deste livro6 tragam ,m maior entendimento na ;rea dos d1zimos e das
o:ertas para todos os leitores. * verdade que con+ecemos traz li-erdade e nos li-era.
Ao est,dar e aplicar estes princ1pios em s,a vida6 voc9 aprender; como
e+perimentar a verdadeira alegria de dar para De,s e as -9n./os 0,e v9m como
res,ltado da aplica./o destes princ1pios.
CA$IT"& ?
Entregue-se ao Amor do Pai
e, amigo6 esto, mais convencido do 0,e n,nca de 0,e De,s $ai 0,er
a-en.oar se,s :il*os o-edientes m,ito mais do 0,e conseg,imos
administrar6 m,ito mais do 0,e conseg,imos se0,er compreender.
ap>stolo $a,lo :ez apenas ,ma al,s/o a isto 0,ando declaro,5
M
As coisas 0,e o ol*o n/o vi,6 e o o,vido n/o o,vi,6 e n/o s,-iram ao
cora./o do *omem s/o as 0,e De,s preparo, para os que o amam <'
Co @.C ( it;lico acrescentadoA.
Em alg,ns aspectos este vers1c,lo 4 a c*ave5 De,s preparo, m,ita coisa para os
que o amam.
Uivenciar a incr1vel vida de -9n./os 0,e De,s tem para voc9 realmente n/o 4
mais complicado do 0,e amar o TodoB$oderoso e dei+;Blo :azer por voc9 t,do
a0,ilo 0,e ele tenciona. A vida de -9n./os 0,e ele tenciona para voc9 n/o pode ser
encontrada em :>rm,las o, t4cnicas. N/o 4 pegar o, largar ( 4 amar a De,s $ai. E
como em 0,al0,er relacionamento entre ,m -om pai e ,m :il*o o-ediente6 o pai
despe2a o mel*or na vida da0,ela crian.a ( e a crian.a se movimenta no amor do
pai e com con:ian.a nele.
$or isso6 antes de e+plorarmos as maravil*as do camin*o -1-lico para a -9n./o6
precisamos come.ar do come.o. E o come.o 4 a entre)a. Entregar 4 dar t,do a
De,s6 sem reservas. 7 dar todas as partes de todas as ;reas de nossas vidas
totalmente a De,s6 sem reservas. M,itos crentes n,nca e+perimentam a plena
medida da generosidade e -9n./o 0,e o !en*or tem para eles por0,e n,nca se
entregaram completamente a De,s.
Mas a entrega 4 apenas ,ma parte. !en*or n/o 0,er a entrega pela entrega.
Ele n/o 0,er 0,e nos entreg,emos a fim de sermos a-en.oados ( m,ito menos
para o-termos ri0,eza. Ele tam-4m n/o 0,er 0,e nos entreg,emos por medo das
conse0]9ncias. N/o3 Ele 0,er 0,e nos entreg,emos por0,e o amamos m,ito6
0,eremos6 acima de t,do6 darBl*e prazer. Como 0,al0,er pai sa-e6 o 0,e traz a
maior alegria ao cora./o 4 0,ando ,m :il*o o-edece simplesmente para levar
alegria ao cora./o do pai.
Srancamente6 esta 4 a o,tra ;rea onde m,it1ssimos crentes perdem a plena
alegria da vida crist/. Em vez de amar ao $ai e ter como o-2etivo agradar Z0,ele
0,e amam6 eles o-edecem simplesmente por0,e 0,erem rece-er ,ma recompensa
( como se alg,m pai se contentasse com isso. N/o e+iste amor nisso e 4 amor 0,e
agrada ao $ai ( o tipo de amor 0,e d; a0,ilo 0,e vem primeiro e 0,e 4 mel+or.
3ntre,a, no as .obras
3o%ras 4 ,ma palavra 0,e simplesmente n/o se encai+a no me, voca-,l;rio6 e
algo 0,e pre:iro evitar na min*a mesa de 2antar tam-4m3 N/o gosto delas de 2eito
nen*,m.
E,ando era garoto6 sendo criado em Israel6 e, sempre :icava ansioso na *ora
da re:ei./o. Min*a m/e era6 e contin,a sendo6 ,ma cozin*eira :a-,losa e ela
preparava com amor as comidas 0,e nossa :am1lia comia. !,as del1cias de dar ;g,a
na -oca eram sempre algo a ser esperado com ansiedade. Devido ao :ato de a
maioria dos prod,tos aliment1cios estarem dispon1veis apenas na prod,./o
agr1cola e similares6 se,s deliciosos pratos eram preparados a partir de carne6
leg,mes e verd,ras. At4 as especiarias e temperos 0,e ela ,sava eram :rescos e
acrescentavam -astante sa-or a cada prato. !e voc9 camin*ar pelas r,as de Israel
*o2e6 ver; carnes e leg,mes :rescos N venda em m,itos l,gares e tam-4m poder;
sentir o maravil*oso aroma das especiarias 0,e s/o vendidas.
Min*a m/e sempre p,n*a m,ito amor na0,ilo 0,e cozin*ava e a :ragrVncia do
0,e 0,er 0,e ela estivesse preparando enc*ia a nossa casa. Na *ora em 0,e a
comida tin*a terminado de cozin*ar6 est;vamos prontos para comer com gosto. E
com m,itos meninos em :ase de crescimento na :am1lia6 so-ras n,nca :oram ,m
pro-lema. E, n/o gosto se so-ras ( e nem o !en*or6 pois ele est; sempre pedindo
o nosso mel*or6 n/o nossas so-ras.
Assim6 antes de podermos de :ato apreciar os princ1pios da O1-lia so-re como
De,s 0,er 0,e administremos os rec,rsos com os 0,ais ele nos a-en.oo,6 precisamos
primeiro :azer algo importante5 entregar t,do para ele.
Agora6 entregar n/o 4 apenas :alar. N/o 4 apenas ,ma declara./o c,rta e r;pida
do tipo5 8T,do -em6 !en*or6 entregoBte min*a vida6 mas n/o o me, din*eiro8J o,5
8E, te do, me, amor6 mas n/o min*a casa e min*a :am1lia8. Isto n/o 4 entrega6
por0,e n/o 4 'DDR de comprometimento. Entrega 4 dizer em ora./o5 8!en*or6 t,
poss,is o me, corpo6 t, poss,is o tra-al*o das min*as m/os6 t, poss,is a min*a
:am1lia6 t, poss,is os me,s -ens. T,do o 0,e e, ten*o 4 te,. T, 4s o !en*or de :ato.
E e, 0,ero 0,e t, poss,as o me, cora./o tam-4m8. Isto 4 entrega.
!omente 0,ando tivermos dado tudo para De,s6 para se, ,so ( n/o apenas as
so-ras re0,entadas ( ele a-en.oar; e m,ltiplicar; at4 trans-ordar a0,ilo 0,e
colocamos nas m/os dele.
A entrega n,nca 4 :;cil6 por0,e 4 e+igido sacri:1cio. Mas acredite nisto5 a
alternativa muito mais difcil. E,ando ol*amos para o pedido de sacri:1cio do
Mestre N l,z do 0,anto o nosso $ai celestial nos ama6 a entrega trans:ormaBse de ,m
sacri:1cio em ,m privil4gio de escol*a.
Como o Dr. `. A. Criswell me a2,do, a entender 0,ando assisti N s,a entrevista
anos atr;s6 0,ando voc9 ama6 n/o se importa se perde. Ue2a =>6 por e+emplo. Ele
amava a De,s e nada a:etava a :orma como se sentia em rela./o a De,s. => disse5
8o !en*or o de, e o !en*or o tomo,J -endito se2a o nome do !en*or8 <=> '.@'A.
Mesmo depois de ter perdido se,s -ens e se,s :il*os6 o amor de => por De,s n/o se
altero,6 e :oi por isso 0,e ele pTde dizer com -astante con:ian.a5 8Ainda 0,e ele
me mate6 nele esperarei8 <=> 'K.'QA.
E,ando amamos a De,s em resposta ao se, amor por n>s6 tudo m,da. 0,e e
como devolvo para ele s/o apenas e+pressFes parciais do me, amor. E, tam-4m o
amo no me, c,lto6 na min*a adora./o6 na min*a dedica./o6 na min*a o-edi9ncia6
nos me,s relacionamentos ( em t,do. !e o me, amor por ele n/o estiver evidente
em t,do o 0,e :a.o6 ent/o n/o esto, totalmente entreg,e.
Em Marcos '@.KD lemos5 8Amar;s6 pois6 ao !en*or6 te, De,s6 de todo o te,
cora./o6 e de toda a t,a alma6 e de todo o te, entendimento6 e de todas as t,as
:or.as8.
[Amar a De,s de todo o nosso cora1o signi:ica am;Blo com cada ;tomo do
nosso ser.
[Amar a De,s de toda a nossa alma signi:ica am;Blo com todas as nossas
emo.Fes e vontade.
[Amar a De,s de todo o nosso entendimento signi:ica am;Blo com o nosso
intelecto6 com t,do o 0,e entendemos a respeito dele.
[Amar a De,s de todas as nossas for1as signi:ica am;Blo com t,do o 0,e nos
concerne :isicamente6 -em como no nosso c,lto a ele.
E,ando compreendemos a dimens/o do se, amor6 somos t/o esmagados 0,e
t,do o 0,e somos e temos se torna dele. Como o ap>stolo $a,lo declaro, em
G;latas @.@D5 8=; esto, cr,ci:icado com CristoJ e vivo6 n/o mais e,6 mas Cristo
vive em mimJ e a vida 0,e agora vivo na carne vivoBa na :4 do Sil*o de De,s6 o
0,al me amo, e se entrego, a si mesmo por mim8. Diante de taman*o amor6 n/o
podemos dei+ar de sermos tocados e esmagados. Uerdadeiramente6 o amor de
Cristo nos constran)e a darmos a ele o nosso mel*or. Nosso $ai n,nca se contenta
com so-ras6 por0,e ao longo das Escrit,ras6 encontramos o $ai pedindo as
primcias e o mel+or, a entre)a.
3ntre,a> Dando as &rim4cias e o Melhor
N,nca vo, me es0,ecer de 0,ando :i0,ei sa-endo pela min*a m,l*er6
!,zanne6 0,e ela estava gr;vida da nossa primog9nita6 =essica. E, n/o sa-ia t,do o
0,e ser ,m pai signi:icava6 e6 para ser sincero6 agora 0,e so, pai de adolescentes6
esto, aprendendo t,do de novo3
E, tin*a trinta anos 0,ando :,i pai pela primeira vez. N/o consigo se0,er
imaginar como A-r/o deve ter se sentido 0,ando so,-e pela primeira vez 0,e seria
pai ( n/o apenas de ,ma crian.a6 mas de ,ma )rande na1o. De,s aparece, para
A-ra/o6 2; idoso6 e disse5
E :arBteBei ,ma grande na./o6
e a-en.oarBteBei6
e engrandecerei o te, nome6
e t, ser;s ,ma -9n./o.
E a-en.oarei os 0,e te a-en.oarem
e amaldi.oarei os 0,e te amaldi.oaremJ
e em ti ser/o -enditas todas as :am1lias da terra
<Gn '@.@6 KA.
A-ra/o des:r,to, das -9n./os do De,s TodoB$oderoso de diversas :ormas5
com,n*/o com De,s6 ,ma -ela esposa6 grande ri0,eza material6 impressionante
s,cesso militar6 sa-edoria diplom;tica e vida longa. E mesmo assim6 no meio de
toda a s,a prosperidade6 ,ma -9n./o l*e :altava ( ele e !ara n/o tin*am :il*os.
Estando na casa dos setenta anos6 A-r/o e !ara tin*am6 sem d)vida6 assimilado
m,ito tempo antes a id4ia de 0,e n,nca con*eceriam a alegria de serem pais.
E6 ent/o6 veio a s,rpreendente palavra de De,s de 0,e eles n/o s> seriam pais6
mas tam-4m seriam :,ndadores de ,ma grande na./o atrav4s da 0,al o m,ndo
inteiro seria a-en.oado. E n/o era e+atamente como se A-r/o e !ara contin,assem
com os corpos de vinte e cinco anos de idade5
$ela :46 tam-4m a mesma !ara rece-e, a virt,de de conce-er e de, N l,z 2;
:ora da idadeJ por0,anto teve por :iel a0,ele 0,e l*o tin*a prometido. $elo
0,e tam-4m de ,m6 e esse . amortecido, descenderam tantos6 em m,ltid/o6
como as estrelas do c4,6 e como a areia in,mer;vel 0,e est; na praia do mar
<M- ''.''6'@6 it;lico acrescentadoA.
N/o6 a )nica :orma de eles rece-erem a promessa de De,s :oi atrav4s do poder
dele para operar milagres.
Como os cora.Fes deles devem ter se maravil*ado pelas palavras 0,e o !en*or
l*es disse3 Nem a0,ela :oi a )nica vez 0,e De,s $ai promete,Bl*es 0,e eles
vivenciariam a maravil*a da paternidade. Ele reitero, s,a promessa em diversas
ocasiFes5
Em G9nesis '@.W6 o !en*or disse a A-ra/o <ent/o c*amado A-r/oA5 8Z t,a
semente darei esta terra8.
Em G9nesis 'Q.Q6 o !en*or :alo, para ele ol*ar para o c4, e contar as estrelas6
dizendoBl*e5 8Assim ser; a t,a semente8.
Em G9nesis 'W.?6 o !en*or l*e disse5 8E,anto a mim6 eis o me, concerto
contigo 46 e ser;s o pai de ,ma m,ltid/o de na.Fes8.
Cont,do6 em-ora A-ra/o ten*a rece-ido as promessas de De,s pela primeira
vez aos setenta e cinco anos de idade6 e em-ora o !en*or rea:irmasseBas para ele
m,itas vezes6 A-ra/o s,porto, o,tros vinte e cinco anos de espera dolorosa antes de
a promessa se concretizar. Mas no dia do nascimento do se, precioso Isa0,e6
a0,eles anos de espera devem ter6 repentinamente6 parecido nada6 perdidos na
maravil*a e no calor do amor de ,m rec4mBnascido. Isa0,e seria o primeiro de
,ma grande na./o6 alg,4m importante para o pr>prio c,rso da *ist>ria da
*,manidade6 mas a preciosa crian.a tam-4m era o terno o-2eto de ,m amor
acalentado por vinte e cinco anos de intensa e+pectativa.
$oderia e+istir crian.a mais amadaG $oderiam e+istir pais mais apai+onadosG As
vidas de todos os pais novos se revolvem ao redor de se,s -e-9s6 mas como isso
deve ter sido mais verdadeiro ainda para A-ra/o e !ara6 iniciando o seg,ndo s4c,lo
de s,as vidas como pais principiantesG
$or ca,sa disso6 4 imposs1vel colocar em palavras o *orror 0,e A-ra/o deve
ter sentido 0,ando o !en*or De,s envio, esta -reve ordem5
!,cede,6 depois destas coisas6 0,e De,s provo, a A-ra/o6 dizendoBl*e5
A-ra/o3 E este l*e responde,5 EisBme a0,i. $rosseg,i, De,s5 Toma agora te,
:il*o6 o te, )nico :il*o6 Isa0,e6 a 0,em amasJ vai N terra de Mori; e o:ereceBo ali
em *oloca,sto so-re ,m dos montes6 0,e te *ei de mostrar <Gn @@.'6 @6 U.R.A.
Em trinta e d,as palavras -reves6 a realidade e e+tens/o da entrega de A-ra/o
:oram colocadas n,ma prova s,prema6 0,ando ele :oi c*amado a dar se,
primog9nito6 o :il*o mais precioso para ele do 0,e a pr>pria vida.
E6 mesmo assim6 apesar do peso esmagador 0,e A-ra/o deve ter sentido por
dentro6 s,a o-edi9ncia :oi r;pida e completa. Ele n/o *esito, momento alg,m6
independentemente de como se sentia6 por0,e as Escrit,ras declaram5 8&evanto,Bse6
pois6 A-ra/o de man*/ cedo6 al-ardo, o se, 2,mento6 e tomo, consigo dois de se,s
mo.os6 e Isa0,e6 se, :il*oJ e6 tendo cortado len*a para o *oloca,sto6 parti, para ir
ao l,gar 0,e De,s l*e dissera8 <Gn @@.K6 U.R.A.
Na verdade6 se De,s n/o o tivesse detido6 A-ra/o teria seg,ido s,a ordem e
sacri:icado Isa0,e. A O1-lia declara claramente5
E vieram ao l,gar 0,e De,s l*e dissera6 e edi:ico, A-ra/o ali ,m altar6 e pTs
em ordem a len*a6 e amarro, a Isa0,e6 se, :il*o6 e deito,Bo so-re o altar em
cima da len*a. E estende, A-ra/o a s,a m/o e tomo, o c,telo para imolar o
se, :il*oJ mas o an2o do !en*or l*e -rado, desde os c4,s e disse5 A-ra/o6
A-ra/o3 E ele disse5 EisBme a0,i. Ent/o6 disse5 N/o estendas a t,a m/o so-re o
mo.o e n/o l*e :a.as nadaJ por0,anto agora sei 0,e temes a De,s e n/o me
negaste o te, :il*o6 o te, )nico <Gn @@.CB'@A.
Como ,m pai6 com ,m amor por se, :il*o como A-ra/o tin*a por Isa0,e6
poderia seg,ir a ordem de De,s de sacri:ic;Blo sem +esita1o; * resposta 4 t/o
simples 0,anto pro:,nda. A-ra/o tin*a taman*a :4 no amor de De,s 0,e as
Escrit,ras declaram5 8$ela :46 o:erece, A-ra/o a Isa0,e6 0,ando :oi provado6 sim6
a0,ele 0,e rece-era as promessas o:erece, o se, ,nig9nito. !endoBl*e dito5 Em
Isa0,e ser; c*ama a t,a descend9ncia6 considero, 0,e De,s era poderoso para at4
dos mortos o ress,scitar. E da1 tam-4m6 em :ig,ra6 ele o reco-ro,8 <M- ''.'WB'C6
it;lico acrescentadoA.
Em o,tras palavras6 A-ra/o estava t/o convencido da miseric>rdia e do poder
de De,s 0,e de,Bl*e s,a completa con:ian.a6 crendo 0,e De,s encontraria ,ma
:orma onde parecia n/o *aver sa1da. Ue2a6 A-ra/o estava 8emperrado8 no meio das
palavras de De,s. $or ,m lado6 De,s *avia prometido 0,e A-ra/o seria o pai de
,ma grande na./o atrav4s de ,ma crian.a nascida de !ara. E6 por o,tro6 De,s tin*a
aca-ado de :alar claramente6 ordenando 0,e ele sacri:icasse se, :il*o.
Mo,ve ,m tempo em 0,e6 em vez de entregarBse N vontade de De,s6 A-ra/o
teria tentado tomar as coisas nas s,as m/os e a2,dar a De,s a resolver. Ele aprende,
de ,ma :orma di:1cil 0,e 0,al0,er coisa 0,e n/o se2a a entrega traz so:rimento.
Ue2a6 em-ora A-ra/o tivesse a promessa de De,s de 0,e ele seria pai de ,ma grande
na./o atrav4s de !ara6 depois de anos de espera6 eles :icaram impacientes.
$or isso6 em vez de confiar, come.aram a tentar, decidindo dar ,ma m/o para De,s
ao ela-orar s,a pr>pria sol,./o.
!ara de, s,a serva6 Magar6 para A-ra/o6 e logo Ismael :oi gerado pela ,ni/o.
M,ito longe de a2,dar a De,s6 com o nascimento de Ismael s,rgi, ,m rival ao
plano do $ai6 0,e :oi encaps,lado no nascimento de Isa0,e.
Mas A-ra/o aprende, s,a li./o. Ele aprende, a se entregar ( a dei+ar De,s ser
De,s. A-ra/o n/o tento, conciliar as palavras 0,e De,s *avia l*e dado6 nem
encontrar ,ma sa1da N s,a maneira. N/o6 desta vez6 ele se entregaria e con:iaria 0,e
De,s encontraria ,ma maneira ( e ele assim o :ez.
Nosso De,s de, a A-ra/o o mel*or6 mas ele tam-4m espero, o mel*or dele6
sem *esita./o. Esta passagem nos ensina m,ito so-re o d1zimo. Ue2a6 a ordem do $ai
para 0,e A-ra/o sacri:icasse Isa0,e :oi em ess9ncia ,ma ordem para 0,e A-ra/o
desse Isa0,e ao $ai como ,m d1zimo6 pois Isa0,e representava a primcia e o
mel+or.
Isa0,e era o primeiro de ,ma grande na./oJ ele era a menina dos ol*os de
A-ra/o e o :oco de todas as s,as esperan.as. !e tin*a ,ma coisa 0,e poderia
competir com o !en*or pelo primeiro l,gar no cora./o de A-ra/o6 era Isa0,e. E
De,s tin*a de sa-er ( mais 0,e isso6 A-ra/o e Isa0,e tin*am de sa-er ( 0,e De,s
estava em primeiro l,gar e n/o *avia o,tro. $or isso o !en*or e+igi, 0,e A-ra/o
desse Isa0,e totalmente para ele.
E, creio 0,e De,s ten*a instit,1do o d1zimo para levantar fil+os ( n/o din*eiro
( ao dar a se,s :il*os ,ma oport,nidade de demonstrar o-edi9ncia6 o tipo de
o-edi9ncia 0,e d; a0,ilo 0,e 4 mel+or e o tipo de o-edi9ncia 0,e d; a primcia. E
0,ando A-ra/o demonstro, s,a disposi./o de entregar s,a prim1cia e se, mel*or6 o
!en*or pron,ncio, estas palavras e+traordin;rias5 8por0,anto agora sei 0,e temes a
De,s e n/o me negaste o te, :il*o6 o te, )nico8 <Gn @@.'@A.
E,e coisa estran*a para De,s dizer 0,ando ele mesmo *avia dado Isa0,e a
A-ra/o anteriormente3 $or 0,e De,s diria5 8agora sei8G A:inal de contas6 ele
con*ecia plenamente o cora./o de A-ra/o.
E por 0,e ele o provaria se ele 2; con*eciaG $or 0,9G $or0,e s,as atit,des :alam
aos c4,s. !,as atit,des declaram aos an2os e ao m,ndo invis1vel nosso
comprometimento com De,s. Como A-ra/o6 se,s atos de o-edi9ncia permitem 0,e
o $ai diga5 8Agora sei. Agora sei 0,e voc9 me o-edecer;8. De,s con*ece o se,
cora./o6 mas s,as atit,des declaram em voz alta6 n/o apenas para De,s6 mas para
as *ostes do m,ndo invis1vel 0,e o o-servam.
E 0,ando pegamos De,s na s,a palavra6 o-edecendoBl*e em amor6 ele nos
recompensa com a-,ndVncia. N>s n/o o-edecemos a :im de rece-ermos s,as
-9n./osJ o-edecemos por0,e o amamos m,ito. Cont,do6 sa-emos 0,e nosso
maravil*oso $ai celestial vai nos a-en.oar enormemente6 por0,e est; na s,a
nat,reza. E,ando damos t,do de n>s6 o $ai nos devolve t,do e ,m po,co mais3
Com certeza :oi isso 0,e o $ai :ez com A-ra/o5
Ent/o6 levanto, A-ra/o os se, ol*os e ol*o,6 e eis ,m carneiro atr;s dele6
travado pelas s,as pontas n,m matoJ e :oi A-ra/o6 e tomo, o carneiro6 e
o:erece,Bo em *oloca,sto6 em l,gar de se, :il*o. A c*amo, A-ra/o o nome
da0,ele l,gar o !en*or proveraJ donde se diz at4 o dia de *o2e5 No monte do
!en*or se provera. Ent/o6 o an2o do !en*or -rado, a A-ra/o pela seg,nda vez
desde os c4,s e disse5 $or mim mesmo6 2,rei6 diz o !en*or5 $or0,anto :izeste
esta a./o e n/o me negaste o te, :il*o6 o te, )nico6 0,e deveras te a-en.oarei e
grandissimamente m,ltiplicarei a t,a semente como as estrelas dos c4,s e
como a areia 0,e est; na praia do marJ e a t,a semente poss,ir; a porta dos te,s
inimigosJ e em t,a semente ser/o -enditas todas as na.Fes da terra6 por0,anto
o-edeceste N min*a voz <Gn @@.'KB'XA.
3ntre,a> A 3ss1ncia da Questo
Nada est; mais na ess9ncia da 0,est/o do 0,e o c*amado para entrega. E n/o
e+iste ;rea onde se2a mais di:1cil :ingir a entrega do 0,e na ;rea das nossas
:inan.as. Ac*o 0,e Ron Ol,e estava6 por assim dizer6 falando exatamente de
din+eiro 0,ando e+plico,5
H"maI implica./o de crer 0,e De,s 4 dono de t,do 4 0,e os despenseiros n/o
podem ser mascarados. ra./o6 est,do -1-lico6 testem,n*o6 com,n*/o6 t,do
pode ser dis:ar.ado ( e 0,al0,er pessoa 0,e 4 crist/6 por ,m per1odo de tempo
relativamente c,rto6 pode dis:ar.ar 0,al0,er ,ma dessas coisas. Mas os
despenseiros revelamBse nos se,s talFes de c*e0,es. tal/o de c*e0,es revela o
,so dos rec,rsos de De,s em preto e -ranco. E, geralmente pe.o Ns pessoas 0,e
tirem se,s talFes de c*e0,es6 ,ma vez 0,e eles revelam m,ito acerca do dono
do tal/o8.
Ac*o 0,e isto e+plica o e+traordin;rio encontro do !en*or =es,s com o 2ovem
rico6 0,e est; em Marcos 'D.'WB@@5
E6 pondoBse a camin*o6 corre, para ele ,m *omem6 o 0,al se a2oel*o, diante
dele e l*e perg,nto,5 Oom Mestre6 0,e :arei para *erdar a vida eternaG E =es,s
l*e disse5 $or 0,e me c*amas -omG Ning,4m *; -om sen/o ,m6 0,e 4 De,s.
T, sa-es os mandamentos5 N/o ad,lterar;sJ n/o matar;sJ n/o :,rtar;sJ n/o
dir;s :alsos testem,n*osJ n/o de:ra,dar;s ning,4mJ *onra a te, pai e a t,a m/e.
Ele6 por4m6 respondendoBl*e6 disse5 Mestre6 t,do isso g,ardei desde a min*a
mocidade. E =es,s6 ol*ando para ele6 o amo, e l*e disse5 SaltaBte ,ma coisa5
vai6 vende t,do 0,anto tens6 e d;Bo aos po-res6 e ter;s ,m teso,ro no c4,J e
vem6 seg,eBme. Mas ele6 pesaroso desta palavra6 retiro,Bse triste6 por0,e poss,1a
m,itas propriedades.
-serve 0,e o 2ovem tin*a ,m pro:,ndo discernimento espirit,al. Ele
recon*ece, 0,e =es,s era ,m -om mestre. pr>prio Mestre vale,Bse do signi:icado
das palavras do *omem 0,ando o-servo, 0,e somente De,s 4 -om. Em o,tras
palavras6 o 2ovem recon*ece, 0,em =es,s era. Uemos a con:irma./o disso nas s,as
atit,des em rela./o ao !en*or ( ele correu ao encontro de =es,s e a.oel+ou'se.
2ovem sa-ia 0,e precisava da vida eterna e 0,e a vida eterna era encontrada atrav4s
de =es,s6 e :oi por isso 0,e ele perg,nto, a =es,s so-re como *erdar a vida eterna.
-serve tam-4m 0,e o 2ovem era pro:,ndamente o-ediente em s,a
camin*ada espirit,al. E,ando =es,s declaro, os mandamentos 0,e deveriam ser
g,ardados a :im de merecer a vida eterna6 o 2ovem disse 0,e a0,ele estilo de vida
tin*a sido s,a pr;tica desde s,a 2,vent,de. E esus no o contradisse.
$elo contr;rio6 =es,s ol*o, para o 2ovem zeloso pela vida eterna e6 imediata e
int,itivamente6 8o amo,8. Mestre amo, o 2ovem o s,:iciente para a2,d;Blo a
compreender como ele realmente era por dentro. 7 m,ito di:1cil para n>s realmente
avaliarmos a n>s mesmos6 e 4 por isso 0,e Davi clamo,5 8E,em pode entender os
pr>prios errosG E+p,rgaBme t, dos 0,e me s/o oc,ltos8 <!l 'C.'@A. E assim6 com
imenso amor6 o !alvador lan.o, ,m desa:io 0,e a-ri, camin*o6 atravessando a :4 e
a atit,de6 indo direto ao cora./o5 8SaltaBte ,ma coisa5 vai6 vende t,do 0,anto tens6
e d;Bo aos po-res6 e ter;s ,m teso,ro no c4,J e vem6 seg,eBme8.
Na0,ele momento6 e atrav4s do desa:io da entrega na ;rea das :inan.as6 o
Mestre a2,do, o 2ovem a ver a ganVncia do se, cora./o e a s,a necessidade de ,m
!alvador. Este 4 ,m motivo pelo 0,al a o-edi9ncia na ;rea das :inan.as 4 t/o
importante6 e por 0,e a entrega mani:estaBse na ;rea das :inan.as ao darmos nossas
prim1cias e o nosso mel*or. E,ando damos a De,s o nosso mel*or6 mostramosBl*e
0,e nos entregamos a ele. E,ando l*e do, as prim1cias e o mel*or6 na realidade esto,
dizendo5 8T,do o mais 4 te, tam-4m8.
Dar 4 realmente ,ma e+press/o do nosso compromisso com De,s. Dar 4 o
:eito e o ato cont1n,os 0,e e+pressam nosso comprometimento com o !en*or.
Estamos dizendo5 8 0,e 4 me, agora 4 te,8. E,ando damos as prim1cias a De,s6
estamos :azendo ,ma declara./o da nossa s,2ei./o a ele.
3ntre,a> &ouco Muito Quando Deus 3st 3nvolvido
milagre de alimentar cinco mil geralmente vem N mente 0,ando
consideramos as poderosas mani:esta.Fes do !en*or =es,s. =es,s e os ap>stolos
tin*am proc,rado ,m l,gar deserto onde p,dessem descansar. Mas a necessidade
0,e as m,ltidFes sentiam do !alvador era tanta 0,e elas seg,iamBno aonde 0,er 0,e
ele :osse. E,ando encontravam =es,s6 o Mestre atendia Ns necessidades das
pessoas ensinandoBas so-re m,itas coisas. &; na0,ele local solit;rio6 o tempo passo,
r;pido en0,anto a m,ltid/o sentada o,via atentamente os ensinamentos de =es,s.
=es,s compadece,Bse deles e passo, a ensin;Blos6 por0,e a necessidade espirit,al
deles era m,ito ag,da. N/o demoro, m,ito e a esc,rid/o apro+imo,Bse.
Notando 0,e 2; ia :icando tarde6 os disc1p,los :oram at4 =es,s e s,geriram 0,e
ele mandasse as pessoas at4 os vilare2os pr>+imos para comprar p/o6 pois m,itos
deles n/o tin*am comido nada d,rante todo o dia.
=es,s responde,6 dizendo5 8DaiBl*es v>s mesmos de comer8. Mas o pre.o para se
comprar comida e+cedia em m,ito os rec,rsos de 0,e os ap>stolos disp,n*am.
Al4m disso6 ,ma veri:ica./o r;pida na0,ela grande m,ltid/o de pessoas6
compreendida de cinco mil *omens -em como os mil*ares de m,l*eres e crian.as
0,e n/o :oram mencionadas6 revelo, 0,e o total de alimento dispon1vel consistia de
cinco p/es e dois pei+es ( o almo.o de ,m )nico 2ovenzin*o.
0,e :azerG DesesperarG , entregarG
E,ando o 2ovenzin*o entrego, t,do o 0,e tin*a para De,s e 0,ando os
ap>stolos entregaram todas s,as d)vidas e racionaliza.Fes e o-edeceram Ns
palavras do !alvador6 ,m grande milagre come.o, a se revelar5
E ordeno,Bl*es 0,e :izessem assentar a todos6 em ranc*os6 so-re a erva verde. E
assentaramBse repartidos de cem em cem e de cin0]enta em cin0]enta. E6
tomando ele os cinco p/es e os dois pei+es6 levanto, os ol*os ao c4,6
a-en.oo,6 e parti, os p/es6 e de,Bos aos se,s disc1p,los para 0,e os p,sessem
diante deles. E reparti, os dois pei+es por todosJ e todos comeram e :icaram
:artosJ e levantaram doze cestos c*eios de peda.os de p/o e de pei+e. E os 0,e
comeram os p/es eram 0,ase cinco mil *omens <Mc L.KCB??A.
Imagine ,ma m,ltid/o de cinco mil *omens6 mais m,l*eres e crian.as6 sendo
alimentados com apenas cinco peda.os de p/o e dois pei+es. E ainda doze cestos
so-raram depois de todos eles terem comido at4 se :artar. E,e milagre3 E,ando
entregamos a0,ilo 0,e temos para o Mestre6 0,ando entregamos nossas d)vidas e
incred,lidade ao !en*or6 ent/o6 e somente ent/o6 veremos o milagre em nossas
vidas.
3ntre,a> # .e,redo
7 :;cil para n>s pensarmos alg,mas vezes 0,e entregar1amos6 especialmente na
;rea das :inan.as6 se nossas circ,nstVncias :ossem di:erentes. 8Assim 0,e e,
conseg,ir pagar esta conta85 8Assim 0,e e, conseg,ir ,m emprego86 o, 8Assim 0,e
me,s :il*os tiverem sa1do da escola8 est/o entre as coisas 0,e :alamos para n>s
mesmos e para o !en*or6 0,ando se trata de entrega.
Cont,do6 a O1-lia registra ,m gr,po de pessoas not;veis 0,e ,ltrapassaram
estas desc,lpas e por isso vivenciaram ,ma alegria indescrit1vel e plenit,de de
gl>ria. Em @ Cor1ntios XBC6 o ap>stolo $a,lo :alo, so-re a generosidade das igre2as
da MacedTnia. Mas o 0,e 4 mais e+traordin;rio n/o 4 o fato da generosidade deles
tanto 0,anto as condi1/es nas 0,ais eram generosos. "ma das passagens mais
impressionantes de toda a O1-lia 4 @ Cor1ntios X.@BK 0,e declara5 8Como6 em m,ita
prova de tri-,la./o6 *o,ve a-,ndVncia do se, gozo6 e como a s,a pro:,nda
po-reza s,pera-,ndo, em ri0,ezas da s,a generosidade. $or0,e6 seg,ndo o se,
poder <o 0,e e, mesmo testi:icoA e ainda acima do se, poder6 deram
vol,ntariamente8.
A pr>pria e+ist9ncia das igre2as da MacedTnia 4 ,ma permanente repreens/o
ao evangel*o do 8diga o 0,e 0,er e reivindi0,e8. As palavras em grego trad,zidas
por 8pro:,nda po-reza8 indicam 0,e os macedTnios n/o tin*am o s,:iciente para
so%reviver. E6 mesmo assim6 eles p,deram e+perimentar ,ma s,rpreendente
8a-,ndVncia de alegria8 por terem condi.Fes de coletar ,ma o:erta s,-stancial para
a igre2a de =er,sal4m. $ense nisso6 isto seria como pegar ,ma o:erta *o2e entre
pessoas 0,e est/o morrendo de :ome na Eti>pia e 0,e deram n/o s> m,ito mais do
0,e parecia 0,e podiam6 mas 0,e na realidade mendigaram para poder participar
do privil4gio de dar.
8segredo macedTnio8 de entrega tin*a dois lados5 8a si mesmos se deram
primeiramente ao !en*or8 <X.QaA. s macedTnios entregaramBse completamente
ao !en*or6 mas6 mais 0,e isso6 eles entregaramBse aos seus lderes espirituais, por0,e
a O1-lia declara5 8A si mesmos se deram primeiramente ao !en*or e depois a n(s,
pela vontade de Deus= <@ Co X.Q6 it;lico acrescentadoA.
A incr1vel alegria e+perimentada pelas igre2as da MacedTnia veio da entrega
ao !en*or e N lideran.a sagrada. N/o *o,ve 0,estionamento 0,anto N lideran.a de
c,lto6 por0,e a entrega dos macedTnios aos se,s l1deres :oi 8pela vontade de De,s8.
M,ito :re0]entemente em nossas congrega.Fes *o2e6 *omens e m,l*eres ret9m
se,s d1zimos por0,e discordam da lideran.a. N/o e+iste nada de espirit,al em tal
pr;tica ( longe disso. !e voc9 n/o conseg,e concordar com se,s l1deres e s,-meterB
se Ns s,as decisFes6 ent/o encontre alg,m l,gar onde consiga.
Ent/o ve2a6 entrega n/o tem rela./o com as circ,nstVncias ao nosso redor. Ela
tem rela./o com as circ,nstVncias dentro de n(s. E,ando entregamos ao !en*or e N
nossa lideran.a ordenada por De,s6 podemos come.ar a e+perimentar a alegria dos
macedTnios.
3ntre,a> A &erspectiva Correta
Ter a perspectiva apropriada de 0,em somos como :il*os de De,s e o motivo
para as -9n./os de De,s so-re nossas vidas 4 vital. E,ando nos lem-ramos de 0,e
devemos ser despenseiros da0,ilo 0,e De,s de, ( para servir como canais de
-9n./o para os o,tros ( 4 m,ito :;cil dar para a o-ra do !en*or. $or0,e6 ent/o6
a0,ilo 0,e damos n/o 4 realmente nosso em primeiro l,gar6 mas apenas algo 0,e o
!en*or nos empresto,.
E,ando voc9 tem a perspectiva correta6 De,s :az coisas maravil*osas e
s,rpreendentes.
Me, diretor de cr,zadas me conto, ,m incidente 0,e il,stra este princ1pio
m,ito -em. E,ando ele come.o, a :re0]entar nossa igre2a em meados da d4cada de
'CXD6 n/o con*ecia o !en*or. Mas 0,ando o,vi, a $alavra de De,s6 ele responde,
e convido, =es,s Cristo para entrar em se, cora./o e em s,a vida. Ele a-andono,
se, passado e volto, se, cora./o para De,s.
N/o m,ito depois da s,a convers/o6 n,ma man*/ de domingo6 s,a aten./o :oi
dirigida a ,m sen*or sentado do o,tro lado do sant,;rio. Oem l; na igre2a6 De,s
come.o, a tratar com ele so-re dar se, rel>gio Role+ para o *omem6 a )nica coisa
de valor e+cepcional 0,e ele ainda poss,1a de s,a vida passada.
-eu rel()io no, 3en+or! penso,6 mas o incTmodo n/o ia em-ora.
Sinalmente6 ele acerto, ,ma -argan*a com De,s5 8!e o !en*or :izer com 0,e ele
ven*a do o,tro lado do sant,;rio at4 a0,i6 do me, lado6 ent/o e, do,8.
A parte do lo,vor e da adora./o do c,lto contin,aram. Me, diretor de cr,zada
es0,ece, do sen*or do o,tro lado do sant,;rio e tento, concentrarBse nas letras das
m)sicas. E,ando a m)sica :inalmente paro, e ele volto, a sentarBse6 :ico, c*ocado
de ver o sen*or 0,e De,s *avia mostrado sentado -em do lado dele3 De alg,ma
:orma6 o *omem tin*a atravessado o sant,;rio e se sentado -em do lado dele3
8D9 o se, Role+ para ele86 o !en*or volto, a dizer.
8T,do -em6 !en*or6 e, desisto. Uo, o-edecer8.
Depois do c,lto6 ele conto, ao *omem o 0,e tin*a acontecido6 e+plicando 0,e
o !en*or tin*a :alado com ele e como ele *avia l,tado. E6 ent/o6 tiro, se, Role+ e
de,Bo ao sen*or. 8 !en*or me disse para a-en.o;Blo com isto6 sen*or8.
s ol*os do *omem enc*eramBse de l;grimas 0,ando ele come.o, a compartil*ar
como o !en*or *avia :alado com ele antes de ele ir N igre2a na0,ele dia. Ele disse 0,e
o !en*or *avia prometido a ele 0,e alg,4m l*e daria algo no c,lto 0,e m,daria se,
0,adro :inanceiro. rel>gio Role+ 0,e ele agora seg,rava era o c,mprimento
da0,ela promessa.
7 assim 0,e De,s ,sa pessoas entreg,es.
Uoc9 est; preparado para e+perimentar as -9n./os dos c4,s n,m gra, tal 0,e
n/o conseg,ir; se0,er cont9BlasG As -9n./os do nosso $ai celestial s/o ilimitadas e
sem medidas. Ele est; esperando para d;Blas a se,s :il*os. Mas primeiro6 na
santidade deste momento6 voc9 deve entregarBse.
CA$%T"& Q
A Verdadeira Prosperidade Bblica
epois 0,e ,ma terr1vel en:ermidade na in:Vncia ro,-o, a vis/o e a a,di./o
de Melen Yeller6 ela em-arco, n,ma viagem de desco-erta para perce-er6 e
depois apreciar6 ,m m,ndo 0,e estava isolado para ela pelos canais normais. Soi a
-,sca de ,ma vida inteira. Ela :oi capaz de desco-rir6 sem o a,+1lio da a,di./o nem
da vis/o6 a0,ilo 0,e 4 m,ito :;cil de ser perdido por n>s6 0,e podemos ver e o,vir6
e 0,e 4 o seg,inte5 8As mel*ores e mais -elas coisas do m,ndo n/o podem ser
vistas o, se0,er tocadas. Elas devem ser sentidas com o cora./o8. E,e sa-edoria3
Ue2a6 a prosperidade 0,e De,s tenciona 0,e voc9 des:r,te n/o 4 algo 0,e voc9 tem
em s,a mo0 4 algo 0,e voc9 tem no se, cora1o.
D
Neste cap1t,lo 0,ero l*e mostrar a verdadeira nat,reza da prosperidade
-1-lica. Receio 0,e prosperidade se2a ,ma da0,elas palavras 0,e :oram
se0]estradas pelos e+ploradores n,m gra, tal6 0,e aca-aram perdendo s,a
dignidade. Mas n/o se engane6 a 9%lia ensina prosperidade, e e, n/o vo, evitar de
ensinar a respeito simplesmente por0,e o termo e s,a verdade :oram det,rpados.
`inston C*,rc*ill o-servo, certa vez5 8A mel*or coisa 4 pegar o verdadeiro
0,adro6 0,al0,er 0,e se2a8. Uamos pegar o verdadeiro 0,adro de prosperidade
seg,ndo a $alavra de De,s. E6 com este entendimento6 esto, con:iante de 0,e voc9
come.ar; a vivenci;Bla em toda s,a plenit,de6 0,e 4 e+atamente como tenciona o
$ai.
&rosperidade $4blica
Me, amigo6 prosperidade -1-lica 4 m,ito mais do 0,e din*eiro. A verdadeira
prosperidade6 -aseada na O1-lia6 n/o est; centralizada em din*eiro. Em se, mais
completo sentido ela signi:ica na realidade 8nen*,ma necessidade86 como promete a
O1-lia. Nen*,ma necessidade signi:ica ter todas as s,as necessidades s,pridas6 em
cada ;rea de s,a vida.
Ao longo da O1-lia6 desco-rimos 0,e *omens e m,l*eres de De,s 0,e viveram
em s,2ei./o a De,s n/o tiveram nen*,ma necessidade. 8Nen*,ma necessidade8 4
m,ito di:erente de =nen+um pro%lema=. Mer>is da :46 ao longo dos tempos6 viveram
so:rimentos tremendos6 como saliento, :ortemente o a,tor do livro a os Me-re,s5
As m,l*eres rece-eram6 pela ress,rrei./o6 os se,s mortosJ ,ns :oram
tort,rados6 n/o aceitando o se, livramento6 para alcan.arem ,ma mel*or
ress,rrei./oJ e o,tros e+perimentaram esc;rnios e a.oites6 e at4 cadeias e
prisFes. Soram apedre2ados6 serrados6 tentados6 mortos a :io de espadaJ andaram
vestidos de peles de ovel*as e de ca-ras6 desamparados6 a:litos e maltratados <dos
0,ais o m,ndo n/o era dignoA6 errantes pelos desertos6 e montes6 e pelas covas
e cavernas da terra <M- ''.KQBKXA.
!im6 mesmo no meio de ,m terr1vel so:rimento como este6 a provis/o da gra.a
vinda do !en*or signi:icava 0,e a0,eles *er>is n/o teriam necessidade. E,al0,er
pessoa pode se sentir pr>spera n,m cl,-e de campo6 mas o milagre vem 0,ando
voc9 con*ece a prosperidade dele no meio da perseg,i./o e da priva./o.
#s &ro?etas e a &rosperidade
s *er>is da :4 da antiga alian.a n/o tiveram 8nen*,ma necessidade86 sem
e+ce./o. En0,anto alg,ns eram considerados ricos6 o,tros com certeza n/o eram.
Cont,do6 todos eles viviam ,ma vida de -9n./os so-renat,rais e6 por isso6 n/o
tin*am nen*,ma necessidade.
A-ra/o6 Davi e !alom/o eram *omens de ri0,eza6 posi./o social e in:l,9ncia.
Cont,do6 o,tros claramente n/o eram ricos. Elias6 Elise, e =o/o Oatista podem n/o
ter sido ricosJ todavia6 eles e+perimentaram a a-,ndVncia e n/o l*es :altava nada
por0,e s,as necessidades eram s,pridas so-renat,ralmente. $or e+emplo6 depois
0,e Elias declaro, a palavra do !en*or para o perverso Rei Aca-e6 De,s mando,Bo
esconderBse 2,nto N torrente de E,erite. Ele -e-ia ;g,a :resca da torrente e os
corvos alimentavamBno todas as man*/s e todas as noites. !,as necessidades eram
so-renat,ralmente s,pridas dia ap>s dia. $odia se dizer 0,e era 8servi.o de 0,arto86
por0,e o !en*or certamente c,ido, dele. Elias e+perimento, a prosperidade
-1-lica.
A &rosperidade Atravs do &ovo de Deus
No livro de Atos6 vemos 0,e a igre2a do Novo Testamento n/o tin*a necessidade6
especialmente depois do $entecostes. &,cas disse da igre2a5 8N/o *avia6 pois6 entre
eles necessitado8 <At ?.K?A. Eles eram a-en.oados e s,as necessidades eram
s,pridas. Mas o-serve o mecanismo 0,e De,s ,sava para asseg,rar 0,e eles n/o
teriam necessidade. &,cas contin,o,5 8$or0,e todos os 0,e poss,1am *erdades o,
casas6 vendendoBas6 traziam o pre.o do 0,e :ora vendido e o depositavam aos p4s dos
ap>stolos. E repartiaBse a cada ,m6 seg,ndo a necessidade 0,e cada ,m tin*a8 <At
?.K?6 KQA. De tempos em tempos as pessoas da igre2a tin+am necessidades6 mas
devido N :idelidade do povo de De,s6 os santos em necessidade imediatamente tin*am
s,as necessidades s,pridas e6 por isso6 n/o l*es :altava nada.
7 verdade 0,e De,s se regozi2a em a-en.oar se, povo de :ormas inesperadas.
povo de De,s rece%e c*e0,es inesperados na correspond9ncia. povo de De,s6 Ns
vezes6 rece%e presentes caros de estran*os o, de pessoas 0,e mal con*ecem. Estas
coisas acontecem e voc9 n/o deve se s,rpreender 0,ando De,s te a-en.oa desta
:orma. Mas De,s tam-4m ordeno, a Igre2a6 e 0,ando somos o-edientes na ;rea de
dar6 a Igre2a pode ser o canal atrav4s do 0,al o !en*or opera para s,prir as
necessidades de se,s :il*os e assim asseg,rar 0,e n/o teremos :alta.
7 por isso 0,e o ap>stolo $a,lo era t/o zeloso na coleta de o:ertas para a igre2a de
=er,sal4m. Ele e+plico, em @ Cor1ntios X.'KB'Q6 onde declaro,5
Mas n/o digo isto para 0,e os o,tros ten*am al1vio6 e v>s6 opress/o6 mas para
ig,aldadeJ neste tempo presente6 a vossa a-,ndVncia s,pra a :alta dos o,tros6
para 0,e tam-4m a s,a a-,ndVncia s,pra a vossa :alta6 e *a2a ig,aldade6 como
est; escrito5 0,e m,ito col*e, n/o teve de maisJ e o 0,e po,co6 n/o teve de
menos.
&rosperidade> Atravs de :oc1 e &ara :oc1
Dr. E. U. Mill6 ,m grande pregador6 dinVmico *omem de De,s e ,m amigo
0,erido6 certa vez :ez ,ma declara./o :orte6 0,e 2amais es0,eci5 8!e De,s pode
:azer atravs de voc96 De,s pode :azer para voc9. E+iste ,m grande e0,il1-rio
nesta declara./o.
Ue2a6 por ,m lado6 o !en*or n/o nos a-en.oa para 0,e possamos cons,mir
a0,ilo 0,e rece-emos em nossa pr>pria co-i.a. $or o,tro lado6 o !en*or n/o espera
0,e se2amos meros d,etos de -9n./os 0,e :l,em atrav4s de n>s para os o,tros6 sem
0,e e+perimentemos as -9n./os n>s mesmos. E,ando somos o-edientes ao $ai6
,samos t,do o 0,e ele nos d; para a-en.oarmos o,tras pessoas. E por0,e somos
:il*os o-edientes6 o $ai regozi2a em nos a-en.oar.
Uoc9 n/o deve se preoc,par se o, 0,ando a -9n./o est; vindo. Na realidade6
ele o a-en.oar; tanto 0,e voc9 dir;5 8!en*or6 n/o consigo mais seg,rar8. Ue2a6
De,s 0,er a-en.o;Blo m,ito mais do 0,e voc9 0,er ser a-en.oado. Mas as -9n./os
de De,s n/o v9m sem ,m c,sto. Antes 0,e as -9n./os do $ai comecem a ser
derramadas so-re s,a vida6 voc9 deve colocarBse no l,gar onde possa rece-9Blas. E
este l,gar 4 o l,gar de entre)a.
&rosperidade Mais 0ue 'i0ue+a
$rosperidade 4 a a-,ndante e permanente presen.a do !en*or =es,s em ,ma
vida. =es,s :az toda a di:eren.a e6 como Yat*rPn Y,*lman o-servo, com m,ita
sa-edoria5 8 *omem mais po-re com =es,s 4 rico6 e o *omem mais rico sem ele 4
po-re8. Con*ec9Blo ( e ter ,m relacionamento pessoal com =es,s Cristo ( 4 a
maior -9n./o 0,e ,ma pessoa pode con*ecer. Como amo a verdade 0,e Oill
Gait*er e+presso,5
>uanto mais o sirvo, mais doce ele fica.
>uanto mais o amo, mais amor ele d.
!ada dia como o paraso, meu cora1o trans%orda!
>uanto mais o sirvo, mais doce ele fica._
Esta 4 a a-,ndVncia 0,e nosso $ai celestial coloca diante de n>s *o2e e 4 por
isso 0,e 4 m,ito triste 0,ando as pessoas passam tanto tempo -,scando -9n./o
material 0,e aca-am passando por cima de todas as o,tras mani:esta.Fes da -9n./o
de De,s acontecendo ao redor delas. $ior 0,e isso6 0,ando as pessoas est/o
o-cecadas por ri0,ezas e proc,ram apenas ri0,eza material6 limitam a De,s por
ca,sa da s,a no./o errada da0,ilo 0,e trar; :elicidade Ns s,as vidas. A verdadeira
:elicidade vem apenas atrav4s da s,2ei./o N vontade do $ai. E,ando me entregar a
ele6 serei a-en.oadoJ ele promete, c,idar de mim e sei 0,e ele c,idar;3
E,ero dedicar o resto deste cap1t,lo N demonstra./o de apenas alg,mas das
coisas 0,e constit,em a verdadeira prosperidade -1-lica e os tipos de pessoas 0,e o
!en*or prospera.
&rosperidade F &iedade com Contentamento
ap>stolo $a,lo demonstro, isto -astante claramente ao e+plicar ao 2ovem
Tim>teo em ' Tim>teo L.LB'D6 onde declaro,5
Mas 4 grande gan*o a piedade com contentamento. $or0,e nada tro,+emos
para este m,ndo6 e mani:esto 4 0,e nada podemos levar dele. Tendo6 por4m6
s,stento e com 0,e nos co-rirmos6 este2amos com isso contentes. Mas os 0,e
0,erem ser ricos caem em tenta./o6 e em la.o6 e em m,itas conc,pisc9ncias
lo,cas e nocivas6 0,e s,-mergem os *omens na perdi./o e r,1na. $or0,e o
amor do din*eiro 4 a raiz de toda a esp4cie de malesJ e nessa co-i.a alg,ns se
desviaram da :4 e se traspassaram a si mesmos com m,itas dores.
E,ando voc9 poss,1 piedade e contentamento6 voc9 4 verdadeiramente
pr>spero6 pois voc9 est; vivendo ,ma vida destinada a trazer ,ma recompensa e
voc9 4 :eliz na 2ornada. Contrastando6 o ap>stolo $a,lo o-servo, 0,e proc,rar a
prosperidade atrav4s de ri0,ezas 4 algo 0,e apenas 8s,-merge os *omens na
perdi./o e r,1na6 traspassandoBos com m,itas dores8.
Com contentamento6 voc9 des:r,ta de ,ma prosperidade 0,e independe das
s,as circ,nstVncias. 7 o tipo de contentamento 0,e o ap>stolo $a,lo testi:ico,
0,ando declaro,5 8N/o digo isto como por necessidade6 por0,e 2; aprendi a
contentarBme com o 0,e ten*o. !ei estar a-atido e sei tam-4m ter a-,ndVnciaJ em
toda a maneira e em todas as coisas esto, instr,1do6 tanto a ter :art,ra como a ter
:omeJ tanto a ter a-,ndVncia como a padecer necessidade. $osso todas as coisas
na0,ele 0,e me :ortalece8 <Sp ?.''B'KA. Com este tremendo poder de Cristo6 a
prosperidade tornaBse algo dentro de voc96 n/o algo 0,e voc9 tem de agarrar e
manter. E,ando voc9 des:r,ta desta prosperidade6 tornaBse destemido em s,a vida
de ora./o6 como e+orto, $*illips Oroo\s5
8+! no orem por vidas fceis0 orem para que se.am +omens
mais fortes!
No orem por tarefas do taman+o de suas for1as0 orem por for1as
do taman+o de suas tarefas.
*ssim, o cumprimento do seu tra%al+o no ser um mila)re,
mas voc$ ser o mila)re.
$lat/o disse5 8A maior ri0,eza 4 viver contente com po,co8. Mas as Escrit,ras
d/o ,ma mel*or5 a maior ri0,eza 4 se contentar com a prosperidade ( isto 46 a
verdadeira prosperidade %%lica. Esta prosperidade n/o vem de opera.Fes s,2as6
mas de se deleitar no !en*or e permitir 0,e ele l*e d9 os dese2os do se, cora./o.
&rosperidade F Ale,ria
A maioria das pessoas leva a s4rio o 0,e o,tras dizem so-re aproveitar a vida.
$or e+emplo6 4 :;cil pensar 0,e realmente aproveitar1amos se :Tssemos milion;rios.
7 claro 0,e a maioria de n>s n,nca ser; milion;ria6 por isso temos de pegar a
opini/o de o,tra pessoa so-re se ser milion;rio res,lta em aproveitar a vida.
Rei !alom/o6 por o,tro lado6 pTde -,scar e e+perimentar plenamente t,do o
0,e se diz 0,e traz alegria na vida. Ele con*ece, o res,ltado das ri0,ezas6 da
intelig9ncia6 de m,ito tra-al*o6 das con0,istas militares e da satis:a./o sens,al (
e escreve, so-re todas estas coisas de :orma -astante :ranca no livro dos
Eclesiastes.
Tendo e+perimentado todas estas coisas6 se, discernimento em Eclesiastes
K.'@6 'K <it;lico acrescentadoA 4 e+traordin;rio5
= ten+o con+ecido que no + coisa mel+or para eles do que se ale)rarem e
fazerem %em na sua vida0 e tam-4m 0,e todo *omem coma6 e -e-a6 e goze do -em
de todo o se, tra-al*o. 2sso dom de Deus=. Este 4 o tema central de !alom/o e ele
volta a ele repetidas vezes6 por0,e 4 m,ito importante5 8Ent/o6 exaltei eu a
ale)ria, por0,anto o *omem nen*,ma coisa mel*or tem de-ai+o do sol do 0,e
comer6 -e-er e alegrarBseJ por0,e isso o acompan*ar; no se, tra-al*o nos dias da
s,a vida 0,e De,s l*e d; de-ai+o do sol8 <Ec X.'Q6 it;lico acrescentadoA.
N/o e+iste nada mel*or do 0,e aproveitar a vida. Mas a alegria n/o vem nem
sempre6 nem a,tomaticamente das ri0,ezas6 con0,istas6 m,ito tra-al*o o,
satis:a./o sens,al. A alegria vem de De,s6 e com este dom encontramos satis:a./o
na0,ilo 0,e :azemos e na0,ilo 0,e temos. E ao encontrarmos esta alegria6 somos
verdadeira e completamente pr>speros6 independentemente das nossas
circ,nstVncias.
&rosperidade F !enhuma !ecessidade
E,ando a Escrit,ra :ala so-re 8nen*,ma necessidade86 0,ando nos apresenta a
perspectiva de termos todas as nossas necessidades s,pridas6 4 importante ter
consci9ncia de 0,e ela apenas <e malA come.a a descrever o tipo de -9n./o 0,e o
$ai d; aos se,s :il*os o-edientes. &em-reBse5 n/o e+iste escassez com De,s. Ele n/o
precisa racionar -9n./os para poder dar para todos.
N/o6 0,ando des:r,tamos da a-,ndVncia -1-lica6 e+perimentamos a verdade
0,e o ap>stolo $a,lo :alo, em @ Cor1ntios C.XB''6 onde promete,5
De,s 4 poderoso para tornar a-,ndante em v>s toda gra.a6 a :im de 0,e6 tendo
sempre6 em t,do6 toda s,:ici9ncia6 s,pera-,ndeis em toda -oa o-ra6 con:orme
est; escrito5 8Espal*o,6 de, aos po-res6 a s,a 2,sti.a permanece para sempre8.
ra6 a0,ele 0,e d; a semente ao 0,e semeia e p/o para comer6 tam-4m
m,ltiplicar; a vossa sementeira e a,mentar; os :r,tos da vossa 2,sti.aJ para 0,e
em t,do enri0,e.ais para toda a -ene:ic9ncia6 a 0,al :az 0,e por n>s se d9em
gra.as a De,s.
&rosperidade F @ruto do 3sp4rito
E,ando o -endito Esp1rito !anto reside e 4 ativo em nossas vidas6 con*ecemos
a a-,ndVncia do :r,to do Esp1rito o 0,al o ap>stolo $a,lo relaciono, para n>s em
G;latas Q.@@6 @K <U.R.A5 8Mas o :r,to do Esp1rito 45 o amor6 o gozo6 a paz6 a
longanimidade6 a -enignidade6 a -ondade6 a :idelidade6 a mansid/o6 o dom1nio
pr>prio8. Em-ora o ap>stolo $a,lo concl,1sse com5 =!ontra essas coisas no +
lei=, dei+eBme acrescentar5 E so%re essas coisas no se pode colocar pre1o. 8 fruto do
Esprito no pode ser comprado, porm o 3en+or nos prospera com ele quando nos
entre)amos a ele, o 3en+or.
'i0ue+a F Menos Que &rosperidade
E, nem se0,er to0,ei em m,itos o,tros elementos da prosperidade6 tais como5
[!alva./o <=> K.'LA
["ma *eran.a eterna <!l KW.'XA
[$rote./o <@ Cr 'L.CA
[Resposta de ora./o <!l @D.LA
[Recompensa <' Co KA
[$reserva./o <!l '?Q.@DA
[Uit>ria <' Co 'Q.QWA
[Sor.a <!l 'X.@A
[&i-erta./o <!l 'X.'WA
[!a)de <!l 'DK.KA
Nen*,ma dessas coisas pode ser comprada6 entretanto todas elas :azem parte
da verdadeira prosperidade -1-lica e v9m da misericordiosa m/o do nosso
maravil*oso !en*or 0,e nos prospera3
Quem &rosperaE
$ara compreender plenamente as dimensFes da verdadeira prosperidade
-1-lica6 temos de entender n/o apenas o 0,e a prosperidade 46 mas tam-4m os tipos
de pessoas 0,e De,s a-en.oa com prosperidade. !erm/o da Montan*a <Mt QBWA6
a prega./o ina,g,ral do !alvador6 come.a com a0,ilo 0,e 4 normalmente
mencionado como as OemBAvent,ran.as. Em alg,ns vers1c,los apenas6 o Mestre
delineo, ,m 0,adro apai+onado da0,eles 0,e Uivenciar/o a verdadeira
prosperidade -1-lica e o 0,e esta prosperidade acarreta.
&rGsperos .o os &obres de 3sp4rito
OemBavent,rados os po-res de esp1rito6 por0,e deles 4 o
reino dos c4,s <Mt Q.KA.
E,ando =es,s disse 0,e os 8po-res de esp1rito8 s/o -emBavent,rados6 ele
estava re:erindoBse Ns pessoas 0,e dependem do !en*or para todas as
necessidades da vida. s po-res de esp1rito recon*ecem livremente s,a depend9ncia
do se, $ai celestial e con:iam nele para se, s,stento di;rio e para todas as
necessidades.
E,ando o Esp1rito !anto me revelo, o 0,e ser 8po-re de esp1rito8 signi:icava
realmente6 min*a vida :oi pro:,ndamente a:etada. !omente 0,ando c*egamos ao :im
de n>s mesmos e dependemos do !en*or 4 0,e nos tornamos po-res de esp1rito. $or
alg,m motivo6 alg,ma coisa dentro de n>s 0,er :azer simplesmente t,do
independentemente de De,s. No entanto6 m,ito :re0]entemente ca1mos de cara no
c*/o 0,ando tentamos agir a partir de nossas pr>prias :or.as e *a-ilidades. E ent/o6
nos conscientizamos de 0,e n/o podemos :azer nada sozin*os. E a1 con:essamos com
o pro:eta Zacarias5
N/o por :or.a6 nem por viol9ncia6 mas pelo me, Esp1rito6 diz o !en*or dos
E+4rcitos <Zc ?.L-A.
David d, $lessis6 0,e era c*amado de 8!r. $entecoste86 :oi ,ma grande
inspira./o para mim nos primeiros dias do me, minist4rio.
E, vin*a pregando *avia mais o, menos ,m ano e estava assistindo a ,ma
con:er9ncia em Oroc\ville6 nt;rio6 no Canad;6 onde ele estava :alando. E, e ele
est;vamos andando no corredor ,ma noite6 depois de ele ter pregado ,ma
mensagem poderosa so-re o perd/o. E, estava realmente ansioso para encontr;Blo
sozin*o e aprender os segredos do minist4rio a partir de se,s anos de e+peri9ncia.
En0,anto and;vamos 2,ntos6 e, disse5 8Dr. d, $lessis6 0,ero l*e :azer ,ma
perg,nta5 Como posso agradar a De,sG8 Nunca me es0,ecerei da s,a resposta.
A0,ele *omem 0,erido coloco, se, dedo no me, peito e me emp,rro, contra a
parede6 en0,anto isso dizia n,m tom de voz s4rio5 8=ovem6 a capacidade n/o 4 sua0 4 a
capacidade dele em voc$. Ooa noite38 E com isso ele me dei+o, no corredor e :oi para
se, 0,arto. Ten*o de dizerBl*e 0,e :i0,ei petri:icado pelo c*o0,e6 mas o*3 como
ele me ensino, so-re ser po-re de esp1rito3
N/o 4 nossa *a-ilidade. N/o 4 nossa :or.a. N/o somos n>s a-sol,tamente. N/o
e+iste ,ma )nica coisa 0,e possamos :azer para con0,istarmos a miseric>rdia de
De,s o, para merecermos se, :avor ( a-sol,tamente nada. !,a gra.a 4 o:erecida
grat,itamente6 e n>s s> temos de aceit;Bla. 7 prov;vel 0,e voc9 2; entenda isso6 mas
0,ando assimila esta verdade de :ato6 l; no :,ndo do se, ser6 0,e6 8em mim6 isto 46 na
min*a carne6 n/o *a-ita -em alg,m8 <Rm W.'XaA6 e 0,e voc9 n/o tem nada para
o:erecer a ele6 voc9 con*ece a prosperidade 0,e vem do ser po-re de esp1rito.
Ent/o6 o reino dos c4,s 4 verdadeiramente se,.
&rGsperos .o os Que Choram
OemBavent,rados os 0,e c*oram6 por0,e eles ser/o
consolados <Mt Q.?A.
Rei Davi era ,m *omem con:orme o cora./o do pr>prio De,s. E como
0,al0,er pessoa 0,e tem ,m encontro pessoal com o nosso santo De,s6 Davi era
pro:,ndamente consciente n/o s> da s,a pr>pria retid/o como da s,a completa
insigni:icVncia N l,z da resplandecente p,reza e per:ei./o do TodoB$oderoso.
E,ando realmente encontramos o Mestre6 nossa pai+/o n/o 4 para promover a n>s
mesmos6 nem manter nossa rep,ta./o6 mas pelo contr;rio6 ela deve encontrar
p,ri:ica./o e perd/o para nossos pecados6 sempre >-vios. Uemos isto no c*oro do
cora./o de Davi no !almo ?D.''B'K <it;lico acrescentadoA6 onde ele clama5
N/o deten*as para comigo6 !en*or6
as t,as miseric>rdiasJ g,ardemBme contin,amente a t,a
-enignidade e a t,a verdade.
$or0,e males sem n)mero me t9m rodeadoJ
as min+as iniqCidades me prenderam, de modo 0,e n/o posso
ol*ar para cimaJ
s/o mais n,merosas do 0,e os ca-elos da min*a ca-e.a6
pelo 0,e des:alece me, cora./o.
DignaBte6 3en+or, livrar'me0
3en+or, apressa'te em meu auxlio.
Ele clamava <c*oravaA por li-erta./o de se,s pr>prios pecados.
E clamores assim tocam o cora./o do $ai. En0,anto os adornos dos :arise,s
impressionavam as pessoas 0,e os rodeavam6 :oi o clamor simples5 8 De,s6 s9
prop1cio a mim6 pecador86 de ,m *omem t/o 0,e-rantado pelo se, pecado 0,e ele
se0,er levanto, os ol*os na dire./o do c4,6 0,e toco, o cora./o do $ai e toca *o2e
<&c 'X.CB'?A.
Soi isso 0,e =es,s 0,is dizer 0,ando disse5 8OemBavent,rados os 0,e c*oram8.
Ele n/o estava :alando de ,m c*oro emocional o, :1sico. Ele estava :alando de
,m c*oro espirit,al6 de ,m 0,e-rantamento diante do !en*or.
Davi declaro,5 8a ,m cora./o 0,e-rantado e contrito n/o desprezar;s6 >
De,s8 <!l Q'.'WA. Davi estava arrependido e 0,e-rantado pelo se, pecado.
E,ando c*oramos6 ansiamos6 0,eremos m,ito e dese2amos nos nossos cora.Fes 0,e
nossas vidas se a2,stem totalmente N imagem de =es,s. Z medida 0,e voc9 e e,
con:rontamos os tra.os e tend9ncias em nossas vidas 0,e s/o di:erentes dos da vida
dele6 o Esp1rito !anto nos prospera, trazendo consolo ao nosso 0,e-rantamento6
pois permitimos 0,e ele re:orm,le nossa personalidade N semel*an.a do nosso
!en*or e !alvador.
E isto 4 prosperidade3 E,ando pecamos6 0,ando :erimos o,tras pessoas e a n>s
mesmos6 0,ando trazemos vergon*a ao De,s 0,e nos ama6 nen*,ma 0,antia em
din*eiro pode m,dar o :ato o, :azer o rel>gio voltar. E n/o importa o 0,anto n>s
8nos perdoemos8 o, o 0,anto o,tras pessoas nos digam 0,e o 0,e :izemos 4
aceit;vel o, 2,sti:ic;vel. 0,e precisamos ( e 0,e somente De,s pode dar ( 4 a
certeza do perd/o6 ao pedirmos a ele por esse perd/o e nos apresentarmos com o
esp1rito 0,e-rantado. 7 por isso 0,e Davi e+alto, com alegria5
OemBavent,rado a0,ele c,2a transgress/o 4 perdoada6
e c,2o pecado 4 co-erto.
OemBavent,rado o *omem a 0,em o !en*or n/o imp,ta
maldade6
e em c,2o esp1rito n/o *; engano.
En0,anto e, me calei6
envel*eceram os me,s ossos
pelo me, -ramido em todo o dia.
$or0,e dia e noite a t,a m/o pesava so-re mimJ
o me, *,mor se torno, em se0,id/o de estio <!elaA.
Con:esseiBte o me, pecado
e a min*a maldade n/o enco-ri.
Dizia e,5 Con:essarei ao !en*or as min*as transgressFesJ
e t, perdoaste a maldade do me, pecado <!elaA.
$elo 0,e todo a0,ele 0,e 4 santo orar; a ti6
a tempo de te poder ac*arJ
at4 no tras-ordar de m,itas ;g,as6
estas a ele n/o c*egar/o.
T, 4s o l,gar em 0,e me escondoJ t, me preservas da ang)stiaJ t, me
cinges de alegres cantos de livramento <!elaA
<!l K@.'BWA.
&rGsperos .o os Mansos
OemBavent,rados os mansos6 por0,e eles *erdar/o a
terra <Mt Q.QA.
$or alg,m motivo6 4 m,ito di:1cil para n>s compreendermos o conceito -1-lico
de mansid/o. $or ca,sa disso6 s,speito 0,e m,itos con:,ndam mansid/o com
timidez. Mansid/o no 4 :ra0,eza. Mansid/o n/o signi:ica ser domesticado como
,m -ic*in*o de estima./o. N/o6 mansid/o re:ereBse a ,ma 0,alidade de vida livre
de org,l*o6 de agressividade e a,toritarismo. 7 ,ma atit,de 0,e vem de ,ma
decis/o :irme de s,-meter s,a vida a De,s6 de pensar se,s pensamentos e :azer da
vontade dele a s,a vontade. Mansid/o6 como =es,s ensino,6 4 a e+press/o do se,
mais pro:,ndo dese2o e da mais :orte :4 de o-edecer a De,s.
E,ando voc9 4 manso6 voc9 4 seg,ro do c*amado 0,e o !en*or te :ez. N/o tem
necessidade de :azer mano-ras para conseg,ir ,ma posi./o6 de promover se,s
pr>prios interesses6 nem de de:ender a si mesmo. N/o6 voc9 sa-e 0,e est; seg,ro
dentro da vontade de De,s e 0,e ele ir; proteg9Blo6 promov9Blo e prosper;Blo.
N/o con*e.o mel*or il,stra./o disso nas Escrit,ras do 0,e N)meros '@.
Mois4s tin*a o c*amado de De,s so-re s,a vida. Ele sa-ia 0,em era no !en*or e
com o con*ecimento veio a *,mildade6 o, mansid/o <v. KA. $or contraste6 os
parentes de Mois4s6 Miri/ e Ar/o6 sentiram 0,e eram s,-valorizados e
s,-,tilizados. Mas6 em vez de levarem s,as preoc,pa.Fes ao !en*or6 eles
promoveramBse6 dizendo5 8$orvent,ra6 :alo, o !en*or somente por Mois4sG N/o
:alo, tam-4m por n>sG8 <v. @A.
s pr>prios irm/os de Mois4s estavam6 -asicamente6 dizendo5 8Oem6 0,em
voc9 pensa 0,e 4G De,s pode nos ,sar da mesma :orma 0,e pode ,s;Blo8. Agora6 o
0,e torna esta passagem ,ma il,stra./o e+traordin;ria de mansid/o e da
prosperidade que vem da mansido 4 o 0,e vem depois. A passagem diz5 8E o
!en*or o o,vi,8. Mois4s n/o preciso, mostrar para De,s o 0,e estava acontecendo.
N/o6 o !en*or estava c,idando de Mois4s6 protegendoBo. Mois4s se0,er preciso,
:icar %ravo com a sit,a./o. N/o6 o !en*or :ez isso por ele tam-4m. Na realidade6 o
vers1c,lo C declara 0,e a ira do !en*or contra eles se acendeu e o !en*or levo,
2,1zo so-re eles e atingi, Miri/ com lepra <v. 'DA.
E como o !en*or protege, a Mois4s6 como ,m *omem manso6 ele estava livre
para rogar ao !en*or 0,e :osse misericordioso com Miri/ e Ar/o. !e e+iste ,ma
il,stra./o mel*or de :or.a so- controle6 e, n/o con*e.o 0,al 4. A coisa mais :;cil
do m,ndo para Mois4s teria sido dizer5 =#udo %em! @oc$s me+eram comigo e agora
De,s :ez 2,sti.a com voc9s. Oom proveito38 Mas6 em vez disso6 Mois4s
demonstro, o poder da mansid/o 0,ando clamo, ao !en*or5 8 De,s6 rogoBte 0,e
a c,res8 <v. 'KA.
Mois4s era manso e d; para se dizer 0,e nessa sit,a./o ele +erdou. Ele manteve
s,a posi./o e :oi de:initivamente vingado pelo !en*or. Miri/ e Ar/o :oram
agressivos e n/o conseg,iram o 0,e 0,eriam. N/o se engane6 os mansos des:r,tam
da prosperidade 0,e c,lmina na +eran1a da terra.
&rGsperos .o os
Que B1m @ome e .ede de Hustia
OemBavent,rados os 0,e t9m :ome e sede de 2,sti.a6 por0,e eles
ser/o :artos <Mt Q.LA.
Todos n>s somos dirigidos por nossos dese2os ( vozes 0,e gritam para n>s6
alg,mas vezes com grande insist9ncia6 o,tras com grande s,tileza. Alg,mas vezes
elas nos :or.am em ,ma determinada dire./o6 como a ponta a:iada de ,ma lan.a
nos rins. ,tras vezes elas6 gentil por4m persistentemente6 nos c,t,cam em ,ma
dire./o6 como ,ma -risa insistente contra ,m a,tom>vel. E+istem m,itas esp4cies
di:erentes de dese2os e m,itas di:erentes intensidades. Mas todos os tipos de
dese2os poss,em ,ma coisa em com,m5 n/o podem ser satis:eitos. "ma vez 0,e o
dese2o alcan.a se, o-2etivo6 ele m,da para o o-2etivo seg,inte. Com rela./o ao
dese2o de :ama6 &ilP Tomlin :alo, de ,ma :orma -emB*,morada5 8E, sempre 0,is
ser alg,4m. Agora ve2o 0,e e, deveria ter sido mais espec1:ica8.
dese2o sempre 0,er algo mais. $or e+emplo5
"ma crian.a son*a em ,m dia 2ogar na &iga In:antil de -ase-all.
=oga na &iga In:antil e son*a em ,m dia 2ogar -ase-all na
:ac,ldade.
=oga -ase-all na :ac,ldade e son*a em ,m dia 2ogar -ase-all
pro:issional.
=oga -ase-all pro:issional e son*a em ,m dia estar no 2ogo dos
astros.
=oga no 2ogo de todos os astros e son*a em ,m dia ser colocado
no Dall of EameB
F
@
B "m gr,po de pessoas consideradas not;veis em ,m esporte6 pro:iss/o o, o,tra categoria
7 colocado no Dall of Eame e son*a em ser considerado o mel*or
2ogador de todos os tempos.
7 considerado o mel*or 2ogador de todos os tempos e son*a...
Como diz a e+press/o5
Soi l;. =; :ez. E a)ora;
7 isto 0,e m,itas pessoas n/o conseg,em entender acerca da prosperidade.
Elas pensam 0,e ser/o :elizes com mais ,ma coisa6 mais ,m relacionamento o, mais
,ma realiza./o. Elas est/o descontentes por0,e n/o t9m isso. $assam anos <tristesA
tentando conseg,ir isso. E ent/o6 0,ando conseg,em6 desco-rem 0,e n/o era t,do
a0,ilo 0,e estavam esperando. Assim6 o dese2o concentraBse em o,tra coisa.
7 por isso 0,e a O1-lia en:atiza o contentamento em oposi./o ao
engrandecimento. $essoas verdadeiramente pr>speras colocam s,a vontade na
.usti1a, por0,e sa-em 0,e ela 4 nossa *eran.a garantida atrav4s da :4 no !en*or
=es,s. ap>stolo $a,lo declara em @ Cor1ntios Q.'C6 @'5 b... De,s estava em Cristo
reconciliando consigo o m,ndo6 n/o l*es imp,tando os se,s pecados H...I Z0,ele
0,e n/o con*ece, pecado6 o :ez pecado por n>sJ para 0,e6 nele6 :Tssemos :eitos
2,sti.a de De,s8.
Ue2a6 prosperidade n/o 4 ter mais coisas6 4 ser farto. E 4 ,ma promessa de De,s
para todos os 0,e t9m :ome e sede da s,a 2,sti.a.
&rGsperos .o os Que .o Misericordiosos
OemBavent,rados os misericordiosos6 por0,e eles alcan.ar/o
miseric>rdia <Mt Q.WA.
E,ando con*ecemos o !en*or6 somos dominados pelo perd/o 0,e ele nos
concede. As simples palavras do ap>stolo $a,lo em @ Cor1ntios Q.'C n/o podem
se0,er come.ar a :azer ,ma al,s/o ao alto pre.o e N maravil*a do dom da salva./o
<N.T.A.
0,e temos atrav4s do sacri:1cio do !en*or =es,s5 8De,s estava em Cristo
reconciliando consigo o m,ndo6 n/o l*es imp,tando os se,s pecados8.
No momento em 0,e voc9 encontra o !en*or6 ,ma )loriosa trans:orma./o
ocorre. Ao encontrar e e+perimentar do se, amor e miseric>rdia6 4 -astante nat,ral
0,e voc9 comece a ter miseric>rdia pelos o,tros. Uoc9 se torna ,ma pessoa 0,e
perdoa. RevesteBse da nat,reza do pr>prio !en*or6 por0,e agora voc9 mesmo se
torno, ,ma pessoa amorosa e mansa. A O1-lia diz5 8... de gra.a rece-estes6 de gra.a
dai8 <Mt 'D.XA. Na verdade6 voc9 se trans:ormo, n,ma e+tens/o do !en*or para os
o,tros ( ,m em-ai+ador da reconcilia./o <@ Co Q.@DA.
Ent/o6 os misericordiosos e+perimentam a maravil*osa prosperidade de
rece-er miseric>rdia. Eles rece-em isso n/o s> do !alvador6 0,e se regozi2a na
o-edi9ncia deles6 mas tam-4m da0,eles 0,e os cercam6 ao rece-erem a
miseric>rdia 0,e tiveram pelos o,tros.
&rGsperos .o os %impos de Corao
OemBavent,rados os limpos de cora./o6 por0,e eles
ver/o a De,s <Mt Q.XA.
A p,reza a 0,e =es,s se re:eri, 4 m,ito mais 0,e apenas ,ma demonstra./o
e+terior de religiosidade. $ara a p,reza e+istir6 4 preciso 0,e :l,a do mais
pro:,ndo do nosso ser e comande o centro da nossa pr>pria personalidade.
E,ando temos ,m cora./o p,ro6 viver nossas vidas de ,ma :orma 0,e agrade o
$ai tornaBse nossa preoc,pa./o central.
Yat*rPn Y,*lman conto, certa vez 0,e ela geralmente dizia em ora./o5
8!en*or6 se e+iste alg,ma coisa em mim 0,e o !en*or n/o 0,er6 tireBa e mateBa8. 7
e+atamente isso 0,e 4 ser limpo de cora./o5 proc,rar de :orma apai+onada ser
limpo diante do !en*or e viver ,ma vida santa. Ansiamos por santidade 0,ando
dizemos5 8Cond,zeBme para mais perto de ti6 !en*or8. Esta pai+/o por p,reza 4
realmente ,ma mani:esta./o de gratid/o a De,s. E, creio 0,e R. T. Yendall est;
certo 0,ando o-serva5 8A vida santa 4 ,ma :orma de dizer5 _-rigado6 !en*or6 por
salvar min*a alma8_.
s 0,e s/o limpos de cora./o des:r,tam do tipo especial de prosperidade
0,e vem de ver a De,s. ap>stolo =o/o declaro, em =o/o '.'X5 8De,s n,nca :oi
visto por alg,4m. Sil*o ,nig9nito6 0,e est; no seio do $ai6 este o :ez con*ecer8.
Assim6 os limpos de cora./o s/o a-en.oados com ,ma intimidade 8caraBaBcara8 com
De,s atrav4s do !en*or =es,s agora6 e a -9n./o de estar diante dele na eternidade.
&rGsperos .o os &aci?icadores
OemBavent,rados os paci:icadores6
por0,e eles ser/o c*amados :il*os de De,s <Mt Q.CA.
E,al0,er pessoa envolvida na paci:ica./o est; n,ma pro:iss/o no-re.
Cont,do6 a mel*or :orma de levar a paz 4 de dentro para :ora. Isso acontece
0,ando as pessoas encontram =es,s como se, !en*or e !alvador. s paci:icadores
0,e vivenciam a prosperidade -1-lica mencionados a0,i t9m como o-2etivo
principal a reconcilia./o dos perdidos e so:redores com o !en*or. A salva./o traz
paz entre os :il*os teimosos e se, $ai de amor.
E para estes paci:icadores especiais6 De,s estende a prosperidade de serem
con*ecidos como se,s :il*os. E+iste ,m poder nas vidas de *omens e m,l*eres 0,e
t9m a pro:iss/o de levar pessoas N :4 no !en*or =es,s. Eles poss,em pro:,ndidade em
s,as vidas6 magnetismo em se,s esp1ritos e poder em s,as palavras. ap>stolo
$a,lo ressalto, isto 0,ando cito, a declara./o de Isa1as5 8E,/o :ormosos os p4s dos
0,e an,nciam a paz6 dos 0,e an,nciam coisas -oas38 <Rm 'D.'Q.A
&rGsperos .o os &erse,uidos por Causa da Hustia
OemBavent,rados os 0,e so:rem perseg,i./o por
ca,sa da 2,sti.a6
por0,e deles 4 o reino dos c4,sJ
-emBavent,rados sois v>s 0,ando vos in2,riarem6 e
perseg,irem6 e6 mentindo6 disserem todo mal contra v>s6 por
min*a ca,sa.
E+,ltai e alegraiBvos6 por0,e 4 grande o vosso galard/o nos c4,sJ por0,e
assim perseg,iram aos pro:etas 0,e :oram antes de v>s <Mt Q.'DB'@A.
No momento em 0,e voc9 se entrega ao !en*or6 no momento em 0,e voc9
ol*a para se, pecado atrav4s dos ol*os do !alvador6 no momento em 0,e voc9
troca a s,a :or.a pela dele6 -,scaBo de todo cora./o e comprometeBse a a2,dar
o,tras pessoas a con*ecerem o !en*or6 a oposi1o se levantar contra voc$.
A prosperidade n/o 4 ,ma vida morna6 sem atrativos. $rosperidade 4 a -9n./o
de De,s 0,e signi:ica 0,e sua vida contar. !e s,a vida 4 livre de t,r-,l9ncias6 ent/o
voc9 n/o est; em posi./o de -9n./o ( voc9 est; nas laterais. Uoc9 est; perdendo a
vida a-,ndante agora e ,ma vida recompensada depois. $rosperidade n/o signi:ica
a,s9ncia de pro-lemasJ signi:ica ,ma grande recompensa :,t,ra para as s,as
di:ic,ldades.
$rosperidade signi:ica 0,e voc9 tomo, se, l,gar na0,ela com,n*/o :orte e
santa6 na s,cess/o de servos de De,s 0,e se estende desde os pro:etas 0,e :oram
perseg,idos por ca,sa da 2,sti.aJ signi:ica 0,e voc9 :az parte de ,ma :raternidade
escol*ida 0,e des:r,tar; da presen.a de De,s por toda a eternidade. Esta 4 a mais
alta :orma de prosperidade e a0,ela pela 0,al o ap>stolo $a,lo -atal*o, com tanto
es:or.o6 como ele declaro, em Silipenses K.WB'Q5
Mas o 0,e para mim era gan*o6 rep,teiBo perda por Cristo. E6 na verdade6
ten*o B tam-4m por perda todas as coisas6 pela e+cel9ncia do con*ecimento de
Cristo =es,s6 me, !en*orJ pela 0,al so:ri a perda de todas estas coisas e as
considero como est4reo6 para 0,e possa gan*ar a Cristo e se2a ac*ado nele6
n/o tendo a min*a 2,sti.a 0,e vem da lei6 mas a 0,e vem pela :4 em Cristo6 a
sa-er6 a 2,sti.a 0,e vem de De,s6 pela :4J para con*ec9Blo6 e a virt,de da s,a
ress,rrei./o6 e a comunica1o de suas afli1/es, sendo feito conforme a sua
morte0 para ver se, de al)uma maneira, eu posso c+e)ar G ressurrei1o dos mortos.
N/o 0,e 2; a ten*a alcan.ado o, 0,e se2a per:eitoJ mas prossigo para alcan.ar
a0,ilo para o 0,e :,i tam-4m preso por Cristo =es,s. Irm/os6 0,anto a mim6
n/o 2,lgo 0,e o *a2a alcan.adoJ mas ,ma coisa :a.o6 e 4 0,e6 es0,ecendoBme
das coisas 0,e atr;s :icam e avan.ando para as 0,e est/o diante de mim6
prossigo para o alvo6 pelo pr9mio da so-erana voca./o de De,s em Cristo
=es,s. Pelo que todos quantos . somos perfeitos sintamos isto mesmo0 e6 se sentis
alg,ma coisa do,tra maneira6 tam-4m De,s voBlo revelar;. <It;licos
acrescentados.A
&rosperidade e :oc1
liver `endell Molmes o-servo, com sa-edoria5 8Ac*o 0,e o 0,e 4 importante
nesse m,ndo n/o 4 tanto onde estamos6 e6 sim6 em 0,e dire./o estamos nos
movendo8. !ei 0,e6 como e,6 voc9 0,er se mover na dire./o da prosperidade -1-licaJ
voc9 0,er 0,e a plenit,de de -9n./os do $ai se mani:este em s,a vida. !en*or
derrama esta prosperidade so-re se,s :il*os o-edientes6 e ,ma ;rea de o-edi9ncia
e+tremamente importante 4 toda a ;rea de dar. Ao est,dar em ora./o e o-edecer aos
poderosos princ1pios encontrados nestes po,cos cap1t,los6 este2a preparado para
e+perimentar a prosperidade -1-lica como nunca antes.
CA$IT"& L
ando como !uer o Pai
ma doa./o no valor de @LL d>lares c*ego, ao minist4rio recentemente.
A maioria das o:ertas monet;rias 0,e rece-emos s/o em n)meros
inteiros6 redondos. Conse0]entemente6 ,ma doa./o de @LL d>lares
parece, incom,m e c*amo, a aten./o de ,m dos me,s pastores associados.
"
D,rante ,ma liga./o tele:Tnica complementar6 ele desco-ri, a *ist>ria 0,e
*avia por tr;s da o:erta de @LL d>lares. $arece 0,e o casal certa vez tin*a tido ,m
rev4s :inanceiro e tin*a contra1do d1vidas pesadas. Eles e+plicaram 0,e os @LL
d>lares representavam todo o din*eiro 0,e eles tin*am e6 como n/o era s,:iciente
para pagar nen*,ma de s,as contas o, se0,er para :azer ,ma red,./o na0,ilo 0,e
deviam6 eles decidiram dar o din*eiro na s,a totalidade para o !en*or e con:iar nele
para s,as necessidades.
$o,cas semanas depois de darem o din*eiro6 ,m milagre s,rpreendente
ocorre,. Soi desco-erto petr>leo na propriedade deles6 em-ora n/o :osse m,ito
com,m encontrar petr>leo na0,ela regi/o do pa1s. "ma compan*ia de petr>leo
negocio, ,m contrato com eles pelos direitos do petr>leo. contrato asseg,ro,B
l*es ,ma renda de Q.DDD d>lares por m9s vindo do petr>leo3 E6 al4m da inesperada
-9n./o de Q.DDD d>lares por m9s do petr>leo e+istente6 estavam para come.ar a
per:,rar a propriedade deles em o,tros locais em -,sca de mais petr>leo.
Disseram 0,e *aviam dado t,do o 0,e tin*am6 e De,s a-en.oo,Bos al4m de
0,al0,er coisa 0,e 2amais *aviam e+perimentado. $ara realmente agradar ao
!en*or6 4 preciso dar da maneira 0,e ele re0,er e ,sar o mtodo 0,e ele re0,er.
A Maneira 'e0uerida por Deus
D1 Botalmente, Morrendo &ara o 3,o
Dietric* Oon*oe::er6 ,m crist/o alem/o morto pelos nazistas6 disse5 8E,ando
=es,s nos manda irmos a ele6 ele nos manda ir e morrer8. No cap1t,lo ?6 :alei so-re
como 4 importante a entrega no camin*o -1-lico para a -9n./o. No :,ndo6 a
entrega signi:ica 0,e devemos morrer para n>s mesmos.
$ense nisto ( ,m *omem 0,e entrega t,do e morre para si mesmo n/o
poss,i a-sol,tamente nada. Ele est; morto3 Ele diz5 8De,s6 min*a vida 4 t,a6
min*a casa 4 t,a6 me,s :il*os s/o te,s6 t,do o 0,e ten*o 4 te,. E ,ma vez 0,e 4 t,do
te,6 n/o vo, reter nada. Do, t,do de -oa vontade para ti6 !en*or8. E nesse momento
a propriedade m,da e ,m novo Mestre 4 o respons;vel.
No momento em 0,e ocorre esta morte6 a o:erta come.a. $essoas 0,e n/o
conseg,em dar ainda n/o morreram. Eis ,ma a:irma./o 0,e 0,ero 0,e voc9
considere com -astante c,idado5 somente os mortos do0 os vivos no. !e n/o
entrego totalmente a De,s e contin,o agarrado Ns coisas6 na verdade esto, dizendo5
8Min*as6 min*as6 min*as6 min*as86 e n/o esto, nem ,m po,co morto. Mas
0,ando a co-i.a e a avidez est/o mortas6 a entrega acontece.
Mas o 0,e 4 esta morte 0,e estive descrevendoG Como morro para poder
viverG Como entrego para poder ser a-en.oadoG 0,e 4 a verdadeira morte do
egoG =es,s nos de, resposta a estas perg,ntas.
Em =o/o '@ lemos como alg,mas pessoas :oram a Silipe e pediram5 8!en*or6
0,eremos ver a =es,s8 <v. @'A.
N/o e+iste pedido maior do 0,e dizer5 8E,eremos ver a =es,s8. Eis o 0,e o
Mestre disse5 8!e o gr/o de trigo6 caindo na terra6 n/o morrer6 :ica ele s>J mas6 se
morrer6 d; m,ito :r,to8 <=> '@5@?A.
E,e resposta3 8!e o gr/o de trigo6 caindo na terra6 n/o morrer6 :ica ele s>8. !e
ele n/o morrer6 permanecer; s>. Mas se estiver disposto a morrer e ser semeado6 dar;
m,ito :r,to.
Todos os anos6 no dia W de dezem-ro6 re:lito so-re o 0,e acontece, nesta data
em 'CW?. Ainda me lem-ro da0,ela primeira noite em 0,e e, estava na plata:orma
no s,-solo de ,ma igre2a pentecostal em s*awa6 em nt;rio6 no Canad;6 e
preg,ei me, primeiro serm/o. E, tin*a so:rido de gag,eira d,rante todos os me,s
vinte e ,m anos6 mas6 n,m seg,ndo6 De,s c,ro, min*a gag,eira6 0,ando comecei
a pregar e proclamar a s,a $alavra com ,ma li-erdade 0,e e, n,nca antes *avia
con*ecido.
Mo2e e, ol*o para tr;s e me do, conta de 0,e contin,o aprendendo o 0,e
=es,s disse em =o/o '@.@?5 !e a semente n/o morrer6 n/o poder; prod,zir. !e a
semente n/o morrer6 :icar; s>.
En0,anto tentei por mim mesmo ( na min*a carne ( :alar com clareza6
gag,e2ei. Alg,mas vezes me es:orcei tanto para :alar 0,e :i0,ei com a l1ng,a totalmente
presa e n/o conseg,ia se0,er ser entendido. Na0,eles momentos e, :icava t/o
em-ara.ado 0,e 0,eria simplesmente desaparecer3 Mas 0,ando :inalmente desisti6
entreg,ei min*a gag,eira ao !en*or e morri para mim mesmo6 veio o milagre. Gl>ria
a De,s3
"ma das grandes verdades do reino de De,s 4 esta5 a morte deve ocorrer antes
0,e ,ma vida renovada se2a poss1vel. No m,ndo nat,ral6 ,ma semente deve dar
s,a vida e merg,l*ar na esc,rid/o mortal do solo antes de poder germinar6 crescer
e ser col*ida. E assim como o crescimento 4 col*ido no nat,ral6 os mesmos prinB
c1pios aplicamBse na ;rea de dar.
Este princ1pio da morte precedendo a verdadeira vida est; il,strado repetidas
vezes nas vidas de m,itos *er>is da O1-lia.
Abrao e a Morte do 3,o
=; escrevi m,ito neste livro so-re o pai :,ndador da nossa :46 A-ra/o. 0,e
n/o disc,ti 4 como A-ra/o morre, ( n/o se, :alecimento :1sico :inal6 mas s,a
morte para o ego. E,ando De,s c*amo, A-r/o <Gn '@A para 0,e ele sa1sse de se,
pa1s para ,ma terra 0,e ele l*e mostraria6 s,a morte para o ego come.o,. Mas este
:oi apenas o princ1pio do processo de morte6 por0,e ainda *avia tanta coisa de
A-r/o viva 0,e De,s teve de tratar com ele.
E,ando A-r/o c*ego, N terra prometida6 em vez de :icar l;6 :oi para o Egito
por0,e en:rento, :ome e come.o, a d,vidar. $osteriormente6 ele 0,estiono, De,s
dizendo5 8!en*or =eov;6 0,e me *;s de darG $ois ando sem :il*os...8 <Gn 'Q.@A.
De,s 2; tin*a dito a ele 0,e ele seria pai de ,ma crian.a6 mas A-r/o n/o tin*a
morrido para s,a incred,lidade. Ent/o !ara e A-r/o tra-al*aram 2,ntos no :iasco
de Magar ( tentando 8a2,dar a De,s8. Estava claro 0,e A-r/o contin,ava -astante
vivo. &em-reBse5 se voc9 ac*a 0,e pode a2,dar a De,s6 de:initivamente6 voc9
ainda n/o morre,3
Sinalmente6 0,ando A-r/o tin*a 0,ase cem anos6 algo glorioso acontece,.
!en*or aparece, para ele e disse5 8E, so, o De,s TodoB$oderosoJ anda em min*a
presen.a e s9 per:eito. H...I E n/o se c*amar; mais o te, nome A-r/o6 mas A-ra/o
ser; o te, nomeJ por0,e por pai da m,ltid/o de na.Fes te ten*o posto8 <Gn 'W.'-6
QA.
A-r/o tin*a noventa e nove anos de idade. $or 0,e De,s demoro, tanto
tempo para c,mprir s,a promessaG $or 0,e o nome de A-r/o n/o :oi m,dado
antes dissoG Creio 0,e ten*a sido por0,e o !en*or n/o se revelaria para A-r/o
como o De,s TodoB$oderoso at4 0,e a carne de A-r/o estivesse :raca demais para
ele con:iar nela. !omente 0,ando A-r/o conscientizo,Bse de 0,e n/o era por
poder6 n/o era por :or.a6 n/o era por *a-ilidade6 n/o era por intelig9ncia6 n/o era
por ed,ca./o6 n/o era por treinamento6 mas era =pelo meu Esprito, diz o 3en+or=,
0,e A-r/o estava preparado para ,m novo nome e ,ma nova vida entreg,e.
E 0,ando A-r/o morre, para a carne6 De,s disse5 8Uoc9 n/o 4 mais A-r/o.
Uoc9 4 A-ra/o8. A nat,reza e o sopro do pr>prio De,s entraram em s,a vida. E
somente ent/o veio Isa0,e.
&em-reBse deste princ1pio vital5 a promessa no vir enquanto a carne estiver
viva.
A-r/o torno,Bse A-ra/o 0,ando morre, para o se, ego. E esta morte do ego
:inalmente veio 0,ando A-r/o desco-ri, 0,e ele n/o poderia prod,zir :isicamente.
Alg,ns perg,ntam5 8E,antos anos A-r/o espero, para 0,e a promessa de De,s se
c,mprisseG8 Mas esta realmente n/o 4 a perg,nta. A verdadeira perg,nta 45 E,anto
tempo Deus espero,G
De,s promete, 0,e Isa0,e viria6 e ele n,nca vacilo, nesta promessa. Mas
Isa0,e n/o nasce, da :or.a da carne6 por0,e a carne de A-ra/o na ocasi/o era
incapaz de ter ,m :il*o. Isa0,e nasce, da :or.a da promessa de De,s. Mas a
promessa de De,s n/o podia ser concretizada en0,anto a carne de A-ra/o
estivesse viva.
A morte da carne 4 ,ma coisa m,ito di:1cil. A carne n/o pode ser convertidaJ a
carne n/o pode ser salva. 7 por isso 0,e o )nico l,gar seg,ro para voc9 e para
mim 4 a cr,z3
A cr,z 4 nosso l,gar de seg,ran.a. &; nossa carne 4 cr,ci:icada a :im de 0,e a
verdadeira vida6 a vida soprada pelo Esp1rito6 possa vir. Assim como com A-ra/o6
no momento em 0,e estamos mortos6 ent/o De,s :ica livre para nos a-en.oar.
Hos e a Morte do 3,o
=os4 :oi o,tro *er>i da :4 0,e primeiro teve de morrer para o ego e para a
carne. Em-ora ele :osse apenas ,m 2ovem6 De,s :alo, com ele atrav4s de ,m son*o
e disse5 8"m dia voc9 governar; de ,m trono e ser; ,m grande *omem8. N/o m,ito
tempo depois disso6 =os4 c*amo, se,s irm/os6 re,nindoBos6 e relato, 0,e ,m dia
todos se c,rvariam diante dele.
!e, pai6 =ac>6 nat,ralmente6 preoc,po,Bse com ele e disse5 8Como voc9 o,sa
dizer a se,s irm/os 0,e n>s todos vamos nos inclinar perante voc9G8
=os46 0,e n/o tin*a discri./o6 mal podia esperar para contar aos irm/os so-re se,
son*o. son*o se realizaria ( mas somente depois 0,e =os4 morresse para o ego.
E me, amigo6 a morte nunca :;cil. =os4 teve de passar pelos *orrores da trai./o e
da escravid/o6 pelo ,ltra2e e pela vergon*a da :alsa ac,sa./o e6 :inalmente6 pelo peB
noso desespero da pris/o6 at4 0,e ele aprende, a morrer para o ego. processo de
morte6 para =os46 come.o, a s4rio en0,anto ele estava na pris/o. Ele vin*a
morrendo para o ego o tempo todo6 mas ainda *avia m,ito de s,a carne ar:ando por
vida6 e por isso De,s n/o estava preparado para ,s;Blo. Mesmo da s,a cela na
pris/o6 =os4 estava atr;s de ,m recon*ecimento 0,ando disse para se,
compan*eiro6 o mordomo5 8N/o se es0,e.a de :alar ao Sara> so-re mim6 por :avor.
N/o dei+e de dizerBl*e 0,e e, e+isto8. Ac*o 0,e voc9 concordar; 0,e 0,al0,er ,m
0,e este2a proc,rando recon*ecimento e promo./o n/o est; morto ainda3
$or ca,sa disso6 De,s :ez com 0,e o mordomo n/o mencionasse =os4 ao Sara>
depois 0,e :oi li-erto da pris/o. Assim6 mais ,ma vez =os4 encontro,Bse es0,ecido6
cada vez mais de-ilitado na pris/o6 dia ap>s dia6 sentindo a vida passar por ele.
Ent/o6 ,m dia6 nos esconderi2os secretos do se, cora./o6 =os4 c*ego, ao :im de si
mesmo6 entrego,Bse a De,s e6 ao morrer para o ego6 encontro, a vida 0,e De,s
tin*a determinado para ele desde o in1cio dos tempos.
Sara> teve ,m son*o pert,r-ador6 ,m son*o 0,e ele sa-ia ser mais 0,e ,ma
con:,s/o aleat>ria de pensamentos no :inal de ,m dia atare:ado. son*o tin*a ,m
signi:icado ( ,m signi:icado 0,e ele tin*a de desco-rir c,stasse o 0,e c,stasse.
E :oi en0,anto Sara> proc,rava6 desesperadamente6 por alg,4m 0,e p,desse
interpretar o son*o6 0,e De,s :ez com 0,e o mordomo se lem-rasse de ,m
int4rprete de son*os de m,ito tempo antes. =os4 tin*a morrido totalmente para o
ego6 e6 :azendo isso6 ele torno,Bse totalmente vivo para os prop>sitos de De,s.
E,ando e, cost,mava o,vir Yat*rPn Y,*lman :alar6 e, normalmente o,viaB
a dizer coisas do tipo5 8E, morri *; m,ito tempo86 o, 8E, morro toda vez 0,e
s,-o na plata:orma8. !,as declara.Fes me dei+avam perple+o e e, me indagava5
Do que que ela est falando; 8 que ela quer dizer quando diz que morreu +
muito tempo;
Mas e, sa-ia 0,e *avia algo signi:icativo em s,as palavras. E por isso6 no me,
pr>prio ent,siasmo em 0,erer e+perimentar t,do de De,s e ser ,sado por ele6 e,
cost,mava orar5 8De,s6 por :avor6 mateBme38 E,ando penso nestes tempos s> posso
sac,dir a ca-e.a e rir. Mas agora6 por interm4dio da s,a gra.a6 entendo a 0,e ela
estava re:erindoBse ( e esta 4 ,ma verdade preciosa.
Agora sei 0,e as pessoas mais ,ngidas na terra est/o mortas. N/o mortas
:isicamente6 mas mortas para as coisas deste m,ndo. E e, desco-ri 0,e De,s ,nge
somente 8os mortos8 por0,e ao morrermos para o ego6 nos tornamos totalmente
vivos para a vontade e dire./o do Mestre.
Moiss e a Morte do 3,o
Considere Mois4s6 0,e De,s envio, para o deserto. Ele vivencio, a solid/o e o
e+1lio6 apascentando ovel*as para se, sogro no lado ocidental do deserto. Ali ele
aprende, a morrer para si mesmo e para s,a am-i./o.
E,ando De,s apresento,Bse a Mois4s em More-e6 a0,ele 0,e *avia sido
pr1ncipe ,ma vez6 tin*a perdido s,a posi./o6 s,a in:l,9ncia e no nat,ral6 os mel*ores
anos de s,a vida. Ele deveria estar com oitenta anos6 mas ele era 8m,i manso6 mais
do 0,e todos os *omens 0,e *avia so-re a terra8<Nm '@.KA. Em o,tras palavras6
Mois4s *avia morrido para o ego. Em o,tras palavras6 ele era exatamente o +omem
que Deus estava procurando.
E do encontro com a sar.a ardente at4 o visl,m-re6 na morte6 da vista razo;vel
da terra prometida6 a maior revela./o 2amais vivenciada por alg,m ser *,mano
veio a Mois4s depois 0,e ele morre, para o ego.
De,s n/o est; proc,rando 8alg,ns *omens -ons8 ( ele est; proc,rando alg,ns
*omens mortos ( *omens e m,l*eres 0,e compreendam6 por e+peri9ncia pr>pria6
o poder e mist4rio das ma2estosas palavras do ap>stolo $a,lo em @ Cor1ntios Q.'?B
'W6 onde ele declara5
$or0,e o amor de Cristo nos constrange6 2,lgando n>s assim5 0,e6 se ,m
morre, por todos6 logo todos morreram. E ele morre, por todos6 para 0,e os
0,e vivem n/o vivam mais para si6 mas para a0,ele 0,e por eles morre, e
ress,scito,. Assim 0,e da0,i por diante a ning,4m con*ecemos seg,ndo a
carne6 e6 ainda 0,e tam-4m ten*amos con*ecido Cristo seg,ndo a carne6
cont,do agora 2; n/o o con*ecemos deste modo. Assim 0,e6 se alg,4m est;
em Cristo6 nova criat,ra 45 as coisas vel*as 2; passaramJ eis 0,e t,do se :ez
novo.
D1 as &rim4cias e o Melhor
De,s n/o s> merece nossas prim1cias e a0,ilo 0,e temos de mel*or ( ao
longo das p;ginas das Escrit,ras podemos ver 0,e ele exi)e isso. A-ra/o era ,m
*omem -astante pr>spero6 com ,m gado a-,ndante e ,ma :am1lia :lorescente. No
entanto6 nada disso signi:icava alg,ma coisa para ele em compara./o ao se, :il*o
amado6 se, :il*o da promessa ( o precioso Isa0,e. No entanto6 :oi precisamente
Isa0,e 0,e De,s re0,ere, e :oi Isa0,e 0,e A-ra/o o:erece, prontamente.
=eov; escol*e, Mois4s para cond,zir se, povo e revelar s,as leis. Atrav4s das
mais de seiscentas leis6 vol,mosas e diversas6 e+iste ,ma mensagem 0,e as
atravessa desde o in1cio at4 o :im5 8 !en*or 0,er a prim1cia de t,do.
primog9nito dos se,s :il*os6 a primeira das s,as ovel*as6 a primeira das s,as ca-ras6
a prim1cia da s,a :ort,na ( o primeiro de tudo.
Rei Davi6 o doce cantor de Israel e ,m *omem con:orme o cora./o de
De,s6 con*ecia se, $ai celestial -em o s,:iciente para resolver5 8n/o o:erecerei ao
!en*or6 me, De,s6 *oloca,stos 0,e me n/o c,stem nada8 <@ !m @?.@?A. N/o6 para
De,s6 somente as prim1cias e o mel*or serviriam.
E,ando damos para De,s o nosso mel+or, mostramosBl*e 0,e nos entregamos a
ele. E,ando l*e damos as primcias e o mel+or, na realidade estamos dizendo5 8T,
podes t,do o 0,e 0,iser. Todo o resto 4 te, tam-4m8. Dar 46 verdadeiramente6 ,ma
e+press/o e+terior do nosso compromisso interior com De,s. Dar a De,s a0,ilo
0,e vem primeiro e 0,e 4 mel*or 4 a declara./o mais sincera poss1vel de 0,e 8o 0,e
4 me, agora 4 te,8. Dar nossas prim1cias a De,s n/o 4 nada menos 0,e ,ma
declara./o plena de nossa completa rendi./o a ele.
D1 em 'econhecimento I %ei do .emear e Cei?ar
8$or0,e t,do 0,e o *omem semear6 isso tam-4m cei:ar;8 <Gl L.W-A. Em nove
palavras simples a O1-lia descreve a0,ele 0,e pode ser o mais poderoso e di:,ndido
princ1pio de vida na terra. A lei do semear e cei:ar 4 t/o ,niversal 0,anto a
gravidade6 t/o implac;vel 0,anto a :ric./o e t/o inevit;vel 0,anto a morte e os
impostos. A cada momento6 de cada dia6 en0,anto vivermos6 a lei do semear e
cei:ar est; operando tanto a nosso :avor 0,anto contra ( em todas as reas da
vida ( dependendo da0,ilo 0,e semeamos seg,ndo o 0,e :oi determinado pelo
De,s TodoB$oderoso.
E isto 4 ,ma coisa -oa6 por0,e nos d; o est1m,lo de 0,e nosso $ai vai a-en.oar
e recompensar nosso tra-al*o :iel por ele. $or0,e na provid9ncia de De,s6 n>s n/o
s> cei:amos a0,ilo 0,e col*emos6 mas col*emos mais do 0,e semeamos. Uemos isto
na vida da Isa0,e6 0,ando a O1-lia declara em G9nesis @L.'@5 8!emeo, Isa0,e
na0,ela mesma terra e col*e,6 na0,ele mesmo ano6 cem medidas6 por0,e o !en*or
o a-en.oava8. Como 4 estim,lante sa-er 0,e ao semearmos amor6 certamente
cei:aremos amorJ 0,e ao semearmos miseric>rdia6 certamente cei:aremos
miseric>rdiaJ 0,e ao semearmos -ondade6 certamente cei:aremos -ondade3
N/o 0,e semear se2a :;cil6 longe disso. E ao mesmo tempo em 0,e 4
importante semear com a col*eita em vista6 alg,mas vezes tam-4m 4 verdadeiro
0,e a col*eita est; longe de vir. Mas isto apenas serve para :azer com 0,e a col*eita
se2a m,ito mais doce 0,ando vier6 por0,e as Escrit,ras declaram no !almo '@L.QB
L5
s 0,e semeiam em l;grimas
segar/o com alegria.
A0,ele 0,e leva a preciosa semente6
andando e c*orando6
voltar;6 sem d)vida6 com alegria6
trazendo consigo se,s mol*os.
Este :oi o grande est1m,lo 0,e o ap>stolo $a,lo passo, para os Cor1ntios para
convenc9Blos a repararem nos se,s compromissos com a igre2a em =er,sal4m5
E De,s 4 poderoso para :azer a-,ndar em v>s toda a gra.a6 a :im de 0,e6
tendo sempre6 em t,do6 toda a s,:ici9ncia6 a-,ndeis em toda a -oa o-ra.
H...Ira6 a0,ele 0,e d; a semente ao 0,e semeia e p/o para comer tam-4m
m,ltiplicar; a vossa sementeira e m,ltiplicar; os :r,tos da vossa 2,sti.aJ para
0,e em t,do enri0,e.ais para toda a -ene:ic9ncia6 a 0,al :az 0,e por n>s se
d9em gra.as a De,s <@ Co C.X6 'DB''A.
7 claro 0,e temos ,ma op./o. $odemos dar escassamente6 certos do
con*ecimento de 0,e a0,ilo 0,e rece-emos da vida ser; ig,almente escasso6 como o
ap>stolo $a,lo predisse em @ Cor1ntios C.L5 8E digo isto5 E,e o 0,e semeia po,co6
po,co tam-4m cei:ar;J e o 0,e semeia em a-,ndVncia em a-,ndVncia tam-4m
cei:ar;8. E oro para 0,e s,a op./o se2a sempre semear a-,ndantemente.
Agora6 antes 0,e e, v; longe demais com este ensinamento6 como voc96
recon*e.o 0,e a lei de semear e cei:ar :oi torcida por alg,mas pessoas para :azer
com 0,e signi:i0,e algo -astante di:erente da0,ilo 0,e esto, :alando a0,i.
De,s 0,er 0,e voc9 d9 para s,a o-ra por0,e voc9 o ama, por0,e voc9 quer
a)rad'lo. Mas ele te ama tanto 0,e voc9 sa-e 0,e ao dar em amor6 ele derramar;
o se, mel*or so-re voc9. Isto 4 dar seg,ndo a vontade do $aiJ isto 4 dar com a
col*eita em mente. Uoc9 n/o d; para rece-er6 mas voc9 d; na expectativa de
rece-er. 7 onde se envolve a :4 em De,s. N/o 4 ,m neg>cio comercial. N/o 4 ,m
2ogo de risco. ^ crer na promessa de De,s. Ele declaro,5 8dai6 e serBvosB; dado8 <&c
L.KXA.
$o,cos pregadores s/o t/o :amosos por se,s ensinamentos so-re semear e
cei:ar 0,anto me, prezado amigo6 Dr. ral Ro-erts. "ma das li.Fes mais
s,rpreendentes 0,e aprendi so-re os princ1pios do semear e cei:ar veio atrav4s dele
depois de ,m c,lto na igre2a onde so, pastor em rlando6 na Sl>rida.
8OennP86 o Dr. Ro-erts me disse6 8posso :alar com voc9 como :il*oG8
8Claro6 Dr. Ro-erts86 respondi.
=@oc$ tira ofertas pssimas!= ele disse com :irmeza.
Ten*o certeza de 0,e me, rosto revelo, como :i0,ei s,rpreso pelo se,
coment;rio. E, e ele t1n*amos aca-ado de nos retirar para o me, escrit>rio depois
de concl,ir ,m c,lto maravil*oso no 0,al ele de, ,ma mensagem dinVmica6 c*eia
de ,n./o.
8 0,e o sen*or 0,er dizer com isso6 Dr. Ro-ertsG86 perg,ntei lentamente.
=@oc$ tira ofertas pssimas, 9ennH!= ele repeti,. 8Uoc9 pede 0,e as pessoas d9em6
mas n,nca diz a elas para esperarem por ,ma col*eita. Uoc9 apenas :ala para darem.
E,ando ,m agric,ltor semeia6 ele o :az na expectativa de ,ma col*eita. E,ando
a0,ele gr/o est; mad,ro e pronto para a col*eita6 ,ma por./o da semente 4
plantada para a col*eita seg,inte6 e o resto 4 ,sado para s,prir s,as necessidades8.
Da s,a cadeira con:ort;vel6 o Dr. Ro-erts de, in1cio a ,ma ador;vel conversa
comigo6 a 0,al revol,ciono, min*as perspectivas re:erentes Ns o:ertas. Ele disse5
8Esta man*/6 0,ando voc9 pedi, Ns pessoas para o:ertarem6 voc9 l*es disse o 0,e
a O1-lia dizia so-re dar. Uoc9 compartil*o, alg,mas passagens maravil*osas e
desa:io,Bas a dar6 mas n/o l*es disse para esperar rece-er. !emear e cei:ar andam
2,ntos. N,nca con*eci ,m agric,ltor 0,e plantasse a semente sem esperar cei:ar
,ma col*eita8.
G9nesis @L.'@ declara5 8!emeo, Isa0,e na0,ela mesma terra e recol*e,6
na0,ele mesmo ano6 cem medidas6 por0,e o !en*or o a-en.oava8. Isa0,e semeo,
e rece-e, cem medidas no mesmo ano.
"m dos vers1c,losBc*ave so-re o:ertar 0,e o Dr. Ro-erts compartil*o,
comigo na0,ela man*/ no me, escrit>rio :oi &,cas L.KX6 0,e declara5 8Dai6 e serB
vosB; dadoJ -oa medida6 recalcada6 sac,dida e trans-ordando vos dar/oJ por0,e
com a medida com 0,e medirdes tam-4m vos medir/o de novo8.
Agora6 o interessante6 e 0,e provavelmente voc9 ten*a tanta consci9ncia
0,anto e,6 4 0,e o conte+to desta passagem 4 o perd/o5
!ede6 pois6 misericordiosos6 como tam-4m vosso $ai 4 misericordioso. N/o
2,lg,eis6 e n/o sereis 2,lgadosJ n/o condeneis6 e n/o sereis condenadosJ
soltai6 e soltarBvosB/o. Dai6 e serBvosB; dadoJ -oa medida6 recalcada6 sac,dida
e trans-ordando6 vos deitar/o no vosso rega.oJ por0,e com a mesma medida
com 0,e medirdes tam-4m vos medir/o de novo <&c L.KLBKXA.
Em-ora o conte+to direto ten*a a ver com perd/o6 a lei N 0,al =es,s re:eri,Bse
4 a lei do semear e cei:ar6 0,e 4 universal.
Dr. Ro-erts ressalto, para mim6 com m,ito c,idado6 0,e en0,anto o ato de
dar 4 mencionado ,ma vez6 a -9n./o 0,e vem do ato de dar 4 mencionada sete
vezes5
'.ser; dado
@.para v>s
K.-oa medida
?.recalcada
Q.sac,dida
L.trans-ordando
W.vos deitar/o no vosso rega.o.
Ele tam-4m me mostro, 0,e6 de acordo com este vers1c,lo6 0,ando n>s damos6
a col*eita 4 t/o grande 0,e n/o pode ser contida nas nossas m/os. 7 -oa medida6
recalcada e sac,dida para a-rir ainda mais espa.o at4 trans-ordar e generosamente te
dar. As -9n./os 0,e nos adv9m como res,ltado do ato de dar s/o t/o a-,ndantes
0,e 4 necess;rio 0,e am-os os -ra.os este2am estendidos o m;+imo 0,e
conseg,irem para agarrar a col*eita e carreg;Bla para casa.
Ao pensar a respeito6 conseg,i at4 imaginar *omens e m,l*eres camin*ando
lentamente6 sem conseg,ir en+ergar acima do imenso carregamento sendo levado
por se,s -ra.os estendidos e e0,ili-rados contra os se,s t>ra+.
_ Dr. Ro-erts prosseg,i, para me e+plicar 0,e dever1amos esperar ,ma
col*eita a :im de podermos dar cada vez mais. E 0,e a capacidade de dar cada vez
mais 4 a verdadeira ess9ncia da -9n./o de De,s. E,ando somos a-en.oados6 0,ando
nossas necessidades s/o s,pridas6 0,ando n/o e+iste :alta6 conseg,imos dar N o-ra do
!en*or.
Dr. Ro-erts res,mi, da seg,inte :orma5 ele me disse 0,e6 toda vez em 0,e e,
der6 devo5
[escrever a col*eita esperada.
[agradecer a De,s a col*eita.
[esperar rece-er.
[contin,ar dando at4 0,e a col*eita ven*a ( por0,e6 0,ando ela vier6 e,
poderei dar ainda mais.
E :oi e+atamente isso 0,e comecei a :azer. Na0,ela alt,ra da min*a vida e,
0,eria m,ito sair das d1vidas6 por0,e e, sa-ia 0,e poderia :azer mais pela o-ra do
!en*or se estivesse sem d1vidas. Comecei a pedir ao !en*or em ora./o 0,e me
tirasse das d1vidas e6 da0,ele ponto em diante6 comecei a incl,ir a0,ele pedido em
me, per1odo de ora./o.
Todas as man*/s de domingo6 ao me preparar para rece-er os d1zimos e
o:ertas do !en*or na nossa igre2a6 era com,m para mim tirar cinco o, dez min,tos
e ensinar Ns pessoas o 0,e a O1-lia diz so-re :inan.as e so-re s,a capacidade de nos
a-en.oar e s,prir nossas necessidades. En0,anto compartil*ava a $alavra de De,s
no domingo seg,inte N visita do Dr. Ro-erts6 estas palavras me vieram N mente5
8Escreva a col*eita esperada8. Ao concl,ir a $alavra re:erente aos d1zimos e o:ertas
do !en*or6 preparei min*a pr>pria o:erta6 rapidamente6 virei o envelope de o:ertas e
escrevi5 8!en*or6 por :avor6 me tire das d1vidas. Em nome de =es,s6 am4m8.
No domingo seg,inte :iz a mesma coisa. No verso do me, envelope de
o:ertas escrevi as mesmas palavras5 8!en*or6 por :avor6 me tire das d1vidas. Em
nome de =es,s6 am4m8. !emana ap>s semana :iz a mesma coisa. Todas as vezes
em 0,e e, participava de ,ma o:erta6 escrevia estas mesmas palavras no verso do
me, envelope.
Certo dia6 en0,anto escrevia estas palavras no verso do me, envelope6 o
!en*or me disse5 8Uoc9 realmente cr9 no 0,e est; escrevendoG8
Ass,stado6 parei por ,m momento6 dei ,ma ol*ada nas palavras e respondi5
8!im6 !en*or6 e, creio 0,e t, podes me tirar das d1vidas8.
8Ent/o6 comece a me agradecer86 o !en*or disse.
8Mas como posso l*e agradecer se contin,o com d1vidasG86 perg,ntei.
!en*or responde,5 8Comece a me agradecer agora8.
Assim6 preparei min*a o:erta do mesmo 2eito6 mas escrevi no verso do
envelope5 8-rigado6 !en*or6 por me tirar das d1vidas. Am4m8. Na0,ele
domingo6 0,ando o o:icial estende, o cesto de o:ertas na min*a dire./o para
rece-er os d1zimos e o:ertas do !en*or6 colo0,ei me, envelope no cesto de o:ertas e
disse em voz alta5 8-rigado6 por me tirar das d1vidas. Am4m8. &evantei os ol*os
rapidamente para ver 0,al seria a rea./o das pessoas. Alg,ns6 c,riosos6 ol*aram
na min*a dire./o6 mas :oi s>.
&ogo gan*ei coragem para e+plicar N min*a congrega./o o 0,e e, estava
:azendo. E6 para min*a s,rpresa6 todos come.aram a :azer o mesmo. Eles
come.aram escrevendo a col*eita 0,e estavam esperando no verso dos se,s
envelopes de o:erta. E N medida 0,e os cestos de o:erta iam passando pelas :ileiras6
o-servei 0,e alg,ns indiv1d,os estavam de :ato agradecendo a De,s em voz alta
ao colocar se,s envelopes no cesto.
Em-ora n/o ten*a *avido ,ma resposta vis1vel N min*a ora./o6 contin,ei a
escrever a col*eita 0,e esperava e a agradecer ao !en*or a min*a col*eita. A cada
semana e, podia sentir ,ma e+pectativa cada vez maior no me, cora./o. E, sa%ia
0,e o !en*or ia responder min*a ora./o.
$o,cos meses depois6 min*a m,l*er e e, :omos convidados para 2antar com ,m
*omem e s,a m,l*er. Tivemos momentos -astante agrad;veis na mesa na0,ela
noite. E,ando terminamos nosso 2antar6 o *omem :ico, s4rio.
8$astor OennP86 ele come.o,5 8o !en*or tem :alado comigo e com min*a
m,l*er *; v;rios meses so-re :azermos ,ma coisa8. Ele paro, por ,m momento e
coloco, a m/o no -olso do 0,al tiro, dois envelopes. E6 ent/o6 contin,o,5 8Ten*o
dois envelopes a0,i. "m 4 para voc9 e !,zanne e o o,tro 4 para a igre2a. !en*or
tem :alado conosco e n>s devemos o-edecer. Este envelope 4 para voc9 e para
!,zanne8.
Estendi a m/o e aceitei o envelope vindo do *omem e agradeci. Ele coloco,Bo
na min*a m/o e rec,o, levemente. No passado6 0,ando alg,4m me presenteava
com ,m envelope6 declarando 0,e era apenas para mim6 ele normalmente contin*a
,ma pe0,ena doa./o monet;ria. Na verdade6 0,ando aceitei o envelope6 min*a
mente volto, para ,ma sit,a./o semel*ante onde alg,4m *avia dado ,m envelope
8s> para mim8. E,ando e, a-ria6 ele contin*a apenas 0,atro d>lares3
Com isto na ca-e.a6 comecei a colocar o envelope no -olso. sen*or inclino,B
se levemente na min*a dire./o e disse5 8A-raBo6 $astor OennP8.
Rel,tantemente6 a-ri o envelope en0,anto o *omem e s,a m,l*er ol*avam.
rosto deles estava -astante s4rio en0,anto o-servavam cada movimento me,. Tirei
de dentro do envelope ,m c*e0,e. l*ei para o c*e0,e. $is0,ei os ol*os e ol*ei
novamente. N/o conseg,ia acreditar no 0,e me,s ol*os estavam vendo3
Imediatamente6 ol*ei para o *omem e para s,a m,l*er e perg,ntei5 8$ara 0,e 4
istoG8
87 para voc96 $astor OennP8.
8Mas 4 ,m c*e0,e n,m valor s,-stancial386 e, disse. 8$ara 0,e 4G8
*omem de, ,m passo para :rente e disse5 8De,s :alo, comigo e com min*a
m,l*er e mando, 0,e pag;ssemos s,as d1vidas. Isto 4 s,:icienteG8
A esta alt,ra6 !,zanne e e, est;vamos c*orando. Est;vamos c*ocados e
emocionados ao mesmo tempo.
87 s,:iciente6 $astor OennPG8
8E,... e, n/o sei86 e, disse entre l;grimas. 8E,... -em6... e, ac*o 0,e sim8.
Min*a m,l*er e e, n/o t1n*amos m,itas contas6 mas 0,er1amos :icar
a-sol,tamente sem d1vidas.
E6 ent/o6 o *omem estende, o,tro envelope na min*a dire./o e disse5 8Este
envelope 4 para a igre2a8.
E, mal conseg,ia en+ergar atrav4s das min*as l;grimas de alegriaJ e, estava
tremendo de emo./o. Sinalmente6 a-ri o seg,ndo envelope e colo0,ei a m/o para
tirar o conte)do. Era ,m c*e0,e n,m valor ainda maior 0,e o primeiro c*e0,e3
Mal p,de acreditar3 N,m seg,ndo6 e, *avia sido tirado das d1vidas e a igre2a *avia
sido a-en.oada3
Mais tarde6 na0,ela mesma noite6 en0,anto pensava na incr1vel se0]9ncia de
eventos 0,e *aviam ocorrido6 ol*ando para o c*e0,e na min*a m/o6 me dei conta
de 0,e e, tin*a aca-ado de vivenciar a0,ilo 0,e o Dr. Ro-erts *avia me ensinado
com rela./o N lei do semear e cei:ar. E, *avia escrito a col*eita esperadaJ agradeci a
De,s a min*a col*eitaJ esperei rece-9Bla com e+pectativaJ e rece-i3 N/o 0,e *a2a
algo de m;gico nesta :>rm,la. Esta *ist>ria n/o 4 so-re a se0]9ncia de eventos. Ela
4 so-re ,m De,s de amor 0,e sempre d; e com o 0,al n>s n,nca podemos :al*ar.
E,ando c*ego, a *ora de rece-er os d1zimos e as o:ertas na nossa igre2a no
domingo seg,inte6 e, tin*a m,ita coisa para compartil*ar com min*a congrega./o.
Relem-reiBl*es so-re todas as vezes 0,e eles *aviam me visto escrever no verso do
me, envelope de o:ertas e tin*am me o,vido dizer5 8-rigado por me tirar das
d1vidas. Am4m8. E como voc9 pode imaginar6 a congrega./o se enc*e, de lo,vor a
De,s en0,anto e, :alava5 8ColocoBme diante de voc9s *o2e sem d1vidas38 E6 atrav4s
da0,ilo6 o !en*or me ensino, m,ito so-re s,a lei de semear e cei:ar. Atrav4s
da0,ilo6 aprendi 0,e voc9 n/o pode dei+ar de dar para De,s. Agora6 !,zanne e e,
podemos dar m,ito mais para a o-ra do !en*or por ca,sa de s,as -9n./os6 e 4 isto
0,e De,s 0,er para voc9. &em-reBse5 ele disse a A-ra/o5 8E, o a-en.oarei e :arei de
voc9 ,ma -9n./o8. !en*or 0,er a-en.o;Blo a :im de 0,e voc9 se2a ,ma -9n./o
para o m,ndo6 a2,dando na di:,s/o do evangel*o at4 os con:ins da terra.
D1 com Amor no Corao
E,ando lemos as palavras do ap>stolo $a,lo em @ Cor1ntios C.W 0,e o !en*or
ama 8ao 0,e d; com alegria86 sa-emos 0,e a )ltima coisa 0,e ele ia 0,erer seria 0,e
d4ssemos de m; vontade o, por necessidade. E,ando se trata dos nossos :il*os6
alg,mas vezes eles nos o-edecem por0,e sa-em 0,e ser/o castigados se n/o
o-edecerem. Em-ora :i0,emos :elizes com o :ato de nossos :il*os nos o-edecerem6
n/o o-temos m,ito prazer na o-edi9ncia :or.ada e rel,tante. N/o6 0,eremos 0,e
nossos :il*os entendam e apreciem nosso amor por eles de ,ma :orma tal 0,e eles
o-edecem porque nos amam. N/o 0,e o-ede.am s> por0,e sentem 0,e ser; mel*or
para eles6 mas tam-4m por0,e sa-em 0,e :icaremos inconsol;veis se n/o
o-edecerem. Este 4 o tipo de alegria de dar prescrito nas Escrit,ras.
Mas alg,mas pessoas tentam m,dar esta verdade em s,a mente e 0,estionam
se devemos dar se n/o p,dermos :az9Blo com alegria. Mas se, 0,estionamento se
perde ( e elas perdem a -9n./o. $essoas 0,e n/o conseg,em dar com alegria
precisam merg,l*ar na $alavra de De,s6 compreender o amor de onde deriva a
atit,de de dar e arrependerBse <m,dar s,a menteA6 para 0,e possam e+perimentar a
-9n./o de dar com alegria.
# Mtodo 0ue 3le 'e0uer> As Br1s Jreas do Ato de
Dar
A O1-lia d; as lin*as gerais de tr9s ;reas espec1:icas para dar5 d1zimos6 o:ertas e
esmolas. Todas as tr9s s/o aspectos essenciais do ato de dar6 entretanto6 cada ,ma
serve a ,m prop>sito di:erente. Nos cap1t,los seg,intes veremos cada m4todo de
dar mais detal*adamente.
1. O Dzimo (Uma Dvida Que Temos o Privilgio de Dever)
E,ando do, ao !en*or o se, d1zimo6 4 ,ma e+press/o do me, amor e s,2ei./o
a ele. Dzimo -asicamente signi:ica b'DR8 e representa o primeiro e mel*or de t,do o
0,e ten*o6 indicando 0,e t,do o mais tam-4m pertence a ele. d1zimo 4 dado no
l,gar onde voc9 4 espirit,almente alimentado.
2. A Oferta
(Uma Semete Que Temos o Privilgio de Semear)
E,ando do, ,ma o:erta na o-ra do !en*or6 ela est; al4m do primeiro d4cimo
<do d1zimoA e representa ,m sacri:1cio e c,lto a ele. "ma o:erta normalmente 4
dada seg,ndo a pr>pria vontade da pessoa e pode ser doada a 0,al0,er
empreendimento especial dedicado N di:,s/o das -oas novas do evangel*o.
!. A "smola
(Uma D#diva Que Temos o Privilgio de Soltar)
E,ando menciona as esmolas6 a $alavra de De,s re:ereBse a emprestar aos
po-res. As esmolas s/o m,ito :re0]entemente voltadas para o a,+1lio aos po-res e
desamparados. E,ando do, esmolas6 e, o :a.o al4m de dar me,s d1zimos e min*as
o:ertas. Talvez voc9 ten*a respondido a ,m apelo em especial para a2,dar pessoas
necessitadas e menos :avorecidas atrav4s da s,a igre2a local. E,ando voc9 de,
a0,ela o:erta especial6 estava dando esmolas.
Me,s amigos6 a O1-lia tem m,ito a dizer so-re d1zimos6 o:ertas e esmolas6 e
nos pr>+imos cap1t,los e+ploraremos a mente e o cora./o de De,s nestas ;reas
com grande pro:,ndidade. Ao ver o ensinamento coerente e ina-al;vel das
Escrit,ras6 de G9nesis ao Apocalipse6 so-re o dese2o do $ai de a-en.oar6 e, sei 0,e6
como e,6 voc9 se motivar; a agradar ao !en*or como n,nca antes na ;rea de dar.
CA$%T"& W
O Princpio do "imo Antes de Mois#s
les estavam em todo l,gar3 Z min*a direita6 N min*a es0,erda6 empil*ados
at4 o alto6 prateleiras e mais prateleiras6 e, estava cercado de -rin0,edos. E
n/o eram -rin0,edos apenas. Diante de me,s ol*os estavam as mais incr1veis
r4plicas de a,tom>veis 0,e e, 2; tin*a visto3
E
Uisitar ,ma lo2a de -rin0,edos n/o era totalmente estran*o para mim6 pois e,
2; tin*a estado nesta lo2a e em o,tras com min*a m,l*er antes. Mas *o2e :oi
di:erente. Mo2e e, estava e+plorando ,m m,ndo completamente novo (
-rin0,edos para meninos.
Ue2a6 4 claro 0,e no passado min*a m,l*er e e, t1n*amos visitado os
corredores 0,e e+p,n*am todas as coisas ador;veis 0,e as garotin*as gostam. E,er
no anivers;rio da =essica6 o, no da Natas*a6 o, simplesmente ,m dia 0,e
0,er1amos :azer com 0,e :osse especial para elas6 n>s sempre 1amos N se./o para
meninas.
Mo2e6 por4m6 e, 0,eria comprar algo especial para me, :il*o6 =os*,a. Ele tin*a
0,ase tr9s anos de idade e e, 0,eria escol*er algo s> para ele. s -rin0,edos eram
incr1veis6 mas o 0,e realmente alegrava me, cora./o era a perspectiva de escol*er e
dar ,m presente para me, precioso :il*o.
Ao entrar na lo2a6 e, dei ,ma ol*ada r;pida na lista e me dirigi para o local 0,e
parecia conter itens apropriados para meninos. Andei por todo ,m corredor6 depois
pelo seg,inte. Sinalmente6 c*eg,ei N se./o mais incr1vel5 carros operados por
controle remoto.
Si0,ei s,rpreso ao ver 0,antos modelos e taman*os estavam dispon1veis.
Alg,ns eram ela-orados e detal*ados6 en0,anto o,tros eram mais aerodinVmicos e
estilizados. En0,anto est,dava as op.Fes6 notei 0,e *avia tam-4m ,ma -oa
variedade de pre.os5 alg,ns eram m,ito mais caros 0,e o,tros6 mas n/o me
importei6 por0,e e, ia comprar o carro mais especial 0,e encontrasse para o =os*,a6
e o pre.o n/o era min*a preoc,pa./o principal.
&evei ,m -om tempo :azendo min*a sele./o e aca-ei :icando com ,m -elo
carro vermel*o com o 0,al e, sa-ia 0,e ele ia gostar de -rincar. $ag,eiBo6 corri
para me, carro e :,i para casa. E, dirigia o mais r;pido permitido pela lei6 pois e,
estava ansioso para presente;Blo com o -elo -rin0,edo e ver a alegria no se, rosto.
E,ando c*eg,ei a casa6 levei a sacola para dentro e :,i proc,rar =os*,a. E,
disse5 8Uen*a ver =os*i6 ven*a ver o 0,e o papai tro,+e para voc98.
8 0,e 4G86 ele perg,nto, ao estender a m/o e pegar me, presente.
87 ,ma coisa especial para voc96 s> por0,e e, te amo6 :il*o86 respondi. A
cai+a contendo o carro era razoavelmente grande e e, tive de a2,d;Blo a a-riBla.
E,ando o carro 2; estava :ora da cai+a6 ele :ico, ol*ando para ele intrigado.
8Uoc9 gosta6 =os*iG8
Ele concordo, rapidamente en0,anto contin,ava a ol*ar :i+amente para o
carro 0,e agora estava no c*/o. Era >-vio 0,e ele ainda n/o sa-ia e+atamente o
0,e :azer com se, presente.
E, disse5 8Dei+e o papai te mostrar como :,nciona6 t; -omG8 $eg,ei a cai+a
de controle para ver se as pil*as estavam no l,gar. 8T,do -em6 =os*i6 o-serve o
carro38 E, disse6 e a1 o -elo carro vermel*o come.o, a se movimentar en0,anto e,
pilotava se, tra2eto a partir do controle.
rosto de =os*,a se il,mino, totalmente de agita./o 0,ando ele vi, o carro ir
em-ora6 depois voltar6 depois ir em o,tra dire./o. Si0,ei emocionado com s,a
atit,de6 pois e, estava -astante ansioso para ver s,a rea./o ao presente. Como pai6
sinto m,ito prazer em dar prazer aos me,s :il*os ( simplesmente n/o e+iste nada
ig,al a isso.
Depois de v;rios min,tos6 colo0,ei o dispositivo do controle remoto na
m/ozin*a de =os*,a e a2,deiBo a me+er a alavanca do controle. =,ntos movemos a
alavanca para :rente e para tr;s6 o-servando o carro movimentandoBse pela casa.
$ara ,m espectador seria di:1cil determinar 0,em estava se divertindo mais5 =os*,a
o, e,3
Tivemos ,m tempo especial 2,ntos na0,ela tarde6 passamos ,m per1odo de
tempo -astante especial 2,ntos en0,anto r1amos e o-serv;vamos o carro ir de ,m
l,gar para o o,tro na nossa casa. *3 0,anta alegria n>s pais temos em nosso
cont1n,o e cada vez mais pro:,ndo relacionamento com nossos :il*os3
!osso &ai Celestial
!o, -astante grato pelo :ato de nosso relacionamento com De,s ser cont1n,o6
por ele nos levar6 literalmente6 8de gl>ria em gl>ria8. E como 4 e+celente estar em
,m relacionamento de amor cada vez mais pro:,ndo com nosso maravil*oso $ai
celestial3 A cada dia6 N medida 0,e passo mais tempo com o -endito Mestre6 na
$alavra de De,s e em ora./o6 vo, me tornando m,ito mais :amiliarizado com se,s
camin*os6 m,ito mais :amiliarizado com o 0,e 4 importante para ele e m,ito mais
motivado a agrad;Blo de todas as :ormas.
E ao me tornar mais e mais :amiliarizado com a s,a $alavra6 s,a vontade e se,s
camin*os6 conven.oBme ainda mais da importVncia do d1zimo em nossas vidas. No
entanto6 alg,mas vezes converso com pessoas ( irm/os e irm/s no !en*or6
sinceros e convictos ( 0,e dizem5 8 d1zimo 4 parte da lei do Antigo Testamento e
n/o ,ma e+ig9ncia para os crentes de *o2e8. Srancamente6 estreme.o 0,ando o,.o
isto. Temo 0,e estas pessoas -oas este2am vivenciando o ato de dar apenas como ,ma
necessidade o, ,ma exi)$ncia, 0,ando nosso $ai celestial 0,er 0,e o vivenciemos
como um prazer. Ning,4m re0,er 0,e demos a alg,4m 0,e amamos ( acontece
nat,ralmente. 7 prazeroso dar para a0,eles 0,e deram para n>s primeiro ( e
vivenciamos este prazer 0,ando damos o d1zimo.
Mas as pessoas 0,e interpretam a O1-lia dessa maneira n/o s> perdem a
alegria como tam-4m perdem o :ato de 0,e o pr>prio princ1pio de dar o d1zimo :oi
introd,zido por Ad/o6 e A-ra/o de, o d1zimo a Mel0,isede0,e. E6 por isso6 0,ero
0,e voc9 ve2a neste cap1t,lo 0,e6 desde o limiar da *ist>ria6 nosso $ai celestial tem
nos dado o mel*or6 e as pessoas 0,e o amam l*e d/o o mel*or.
A palavra d1zimo re:ereBse a ,m d4cimo o, a ,ma d4cima parte de alg,ma
coisa. $or isso6 0,ando :alo de dar o d1zimo6 :alo do privil4gio e da pr;tica de dar
'DR de nossa renda para a o-ra do !en*or.
Ado e o D4+imo 6Kn 78
G9nesis @ 4 ,ma passagem -astante con*ecida da O1-lia6 mas alg,ma vez voc9
paro, para pensar 0,/o maravil*oso era o m,ndo 0,e o $ai preparo, para Ad/oG
2ardim do 7den era maravil*oso6 indescrit1vel. E,e -9n./o era morar6 tra-al*ar6
descansar6 -rincar e orar n,m l,gar lindo assim3 Mas n/o era apenas -elo5 era t/o
grande 0,anto todo o riente M4dio <Gn @.''B'?A3 E era para Ad/o des:r,tar (
mais do 0,e ele precisava6 mais do 0,e conseg,iria ,sar6 era ,m generoso presente
de amor para ele.
$ai doto, Ad/o com ,ma mente magn1:ica6 capaz de ,ma criatividade
maravil*osa e ,ma capacidade tal 0,e ele conseg,i, dar os nomes e lem-rarBse
dos animais. E ele tin*a ,m corpo livre das e+peri9ncias do envel*ecimento6 das
doen.as e da morte.
Ele des:r,tava de ,ma rica com,n*/o com o $ai6 0,e se comprazia em Ad/o
de ,ma :orma tal 0,e se deleitava em camin*ar com ele na vira./o do dia. *3
como devem ter sido ricos a0,eles tempos3 Nen*,ma o,tra criat,ra tin*a
con*ecido o tipo de com,n*/o com o $ai 0,e Ad/o teve o privil4gio de vivenciar.
$ai amo, tanto a Ad/o 0,e previ, a necessidade de Ad/o de a2,da e
compan*ia e crio, Eva. $ois mesmo no meio da -eleza do 7den e na maravil*osa
com,n*/o e intimidade com o $ai6 contin,ava n/o sendo -om para Ad/o viver
sozin*o.
De,s preoc,po,Bse com ele em todos os aspectos e no meio da com,n*/o
deles6 De,s envolve, Ad/o com a-,ndVncia6 e+cel9ncia e magni:ic9ncia. Amo a
:orma como Mois4s descreve, apenas ,m elemento desta maravil*a5 8 o,ro dessa
terra 4 -om8 <Gn @.'@A. $ego, o 0,adroG N/o era o,ro apenas ( era o,ro %omI
De,s de, a Ad/o o maravil*oso 2ardim para ser des:r,tado. Cont,do6 no meio
de t,do o 0,e De,s *avia l*e dado6 ele aviso, Ad/o de 0,e ,ma coisa no para1so
n/o era dele ( a ;rvore do con*ecimento do -em e do mal5
E tomo, o !en*or De,s o *omem e o pTs no 2ardim do 7den para o lavrar e o
g,ardar. E ordeno, o !en*or De,s ao *omem6 dizendo5 8De toda ;rvore do
2ardim comer;s livremente6 mas da ;rvore da ci9ncia do -em e do mal6 dela
n/o comer;sJ por0,e6 no dia em 0,e dela comeres6 certamente morrer;s8 <Gn
@.'QB'WA.
*o separar a rvore do con+ecimento do %em e do mal, creio que Deus esta%eleceu
o princpio do dzimo. $ense nisso por ,m momento5 Ad/o n,nca *avia sido proi-ido
de comer da ;rvore da vida6 nem de 0,al0,er o,tra coisa no 2ardim. Assim6 por 0,e
,m De,s 0,e tin*a co-erto Ad/o de taman*o l,+o iria proi-iBlo de comer do :r,to
da ;rvore do con*ecimento do -em e do malG Esto, convencido de 0,e o $ai :ez
isto a :im de 0,e Ad/o tivesse ,ma oport,nidade de demonstrar se, amor a De,s
atrav4s da o%edi$ncia. 0,e esto, para te ensinar agora 4 muito importante.
E, e voc9 n/o podemos rece-er a0,ilo 0,e 4 nosso em Cristo sem o-edi9ncia6
e6 ao esta-elecer esta lei6 o $ai de, a Ad/o ,ma oport,nidade de o-edecer. Com
m,ito amor6 4 como se nosso $ai celestial estivesse dizendo a Ad/o5 8E, amo voc9
e este 2ardim magn1:ico 4 para voc9 des:r,tar. Mas 0,ero o se, amor6 e a :orma 0,e
voc9 pode me demonstrar 0,e me ama 4 atrav4s da o-edi9nciaJ por isso, no toque
naquela rvore=.
Dentro deste senso6 a ;rvore do con*ecimento do -em e do mal :oi separada
por De,s ( ela demonstra o princ1pio do dzimo para De,s. De ,ma :orma
semel*ante6 *o2e6 e+presso me, amor a De,s 0,ando do, a ele a0,ilo 0,e 4 dele <o
d1zimoA e n/o toco nele retendoBo comigo. E,e privil4gio 4 dar alegria ao cora./o
do nosso maravil*oso $ai celestial3
Caim e Abel e o D4+imo 6Kn =8
Assim6 De,s esta-elece, o princ1pio do d1zimo com Ad/o6 e Ad/o6 por s,a
vez6 ensino,Bo a Caim e a A-el6 pois a O1-lia declara5
E con*ece, Ad/o a Eva6 s,a m,l*er6 e ela conce-e,6 e teve a Caim6 e disse5
Alcancei do !en*or ,m var/o. E teve mais a se, irm/o A-elJ e A-el :oi pastor
de ovel*as6 e Caim :oi lavrador da terra. E acontece,6 ao ca-o de dias6 0,e
Caim tro,+e do :r,to da terra ,ma o:erta ao !en*or. E A-el tam-4m tro,+e
dos primog9nitos das s,as ovel*as e da s,a gord,ra. E atento, o !en*or para
A-el e para s,a o:erta6 mas para Caim e para s,a o:erta n/o atento,. E iro,Bse
Caim :ortemente6 e descai,Bl*e o sem-lante <Gn ?.'BQA.
Amo este discernimento de R. T. Yendall5
Dar o d1zimo6 em 0,al0,er caso6 :az mais por n>s espirit,almente do 0,e em
0,al0,er n1vel material. N/o restam d)vidas so-re isto. &i-era o Esp1rito.
Torna dispon1veis o,tros rec,rsos da nossa *eran.a em Cristo 0,e6 de o,tra
:orma6 estariam totalmente :ec*ados. 7 por isso 0,e Adrian Rogers disse5
8 prop>sito do d1zimo 4 :azer prova de De,s86 por0,e dar o d1zimo 4 8s,a
:orma de desenvolver a f nele8. Dr. Rogers conta a *ist>ria de ,m *omem 0,e
:ez se,s :il*os tra-al*arem no mil*aral en0,anto o,tros garotos nadavam6
-rincavam nos campos e :aziam o,tras coisas. Alg,4m cens,ro, o *omem e
disse5 8$or 0,e voc9 :az esses meninos tra-al*arem tanto em se,s mil*araisG
Uoc9 n/o precisa de todo esse mil*o8. *omem responde,5 8!en*or6 n/o esto,
c,ltivando mil*o6 esto, criando :il*os8.
'
De,s n/o ,sa o d1zimo para levantar din*eiro6 como se ele precisasse de
alg,mJ ele ,saBo para criar :il*os. No 2ardim do 7den6 De,s ,so, o princ1pio do
d1zimo para ensinar o-edi9ncia a Ad/o ao separar coisas totalmente para o !en*or.
$ai tam-4m revelo, o d1zimo para os :il*os de Ad/o com o mesmo prop>sito6 e eles
levaram o:ertas ao !en*or.
No entanto6 De,s aceito, a o:erta de A-el e re2eito, a de Caim. $or 0,e :oi
assimG Alg,ns dizem 0,e o sacri:1cio de Caim :oi inaceit;vel por0,e o :r,to da
terra *avia sido amaldi.oado. N/o creio 0,e esta se2a ,ma e+plica./o ade0,adaJ
pois6 a:inal de contas6 todo o ,niverso criado estava de-ai+o de maldi./o. ,tros
dizem 0,e A-el o:erece, se, sacri:1cio com :4 e Caim n/o6 e6 com certeza6 isto
tam-4m :az parte6 por0,e as Escrit,ras declaram5 8$ela :46 A-el o:erece, a De,s
mais e+celente sacri:1cio 0,e CaimJ pelo 0,al alcan.o, testem,n*o de 0,e era
2,sto6 dando De,s testem,n*o de s,as o:erendas6 e por meio dela depois de morto
ainda :ala8 <M- ''.?6 U.R.A.
Mas creio 0,e ainda e+istam mais coisas dentro deste relato tr;gico. Em-ora
se2a verdadeiro 0,e 8sem :4 4 imposs1vel agradar Ha De,sI8 <M- ''.LA6 tam-4m 4
verdadeiro 0,e a :4 sem amor 4 vazia5 8e ainda 0,e tivesse toda a :46 de maneira tal 0,e
transportasse os montes6 e n/o tivesse amor6 nada seria. E ainda 0,e distri-,1sse todos
os me,s -ens para o s,stento dos po-res6 e ainda 0,e entregasse o me, corpo para ser
0,eimado6 e n/o tivesse amor6 nada disso me aproveitaria8 <' Co '[email protected]. Creio
0,e o $ai ten*a es0,adrin*ado o cora./o de Caim e detecto, somente o negror da
inve2a e da o-riga./o. Desde o princ1pio dos tempos6 De,s 0,is 0,e l*e d4ssemos
nossos cora.Fes primeiro6 depois nossos d1zimos. Em nen*,m o,tro l,gar isto :oi
e+presso de :orma mais magn1:ica do 0,e por Davi5
s sacri:1cios para De,s s/o o esp1rito 0,e-rantadoJ a ,m cora./o
0,e-rantado e contrito n/o desprezar;s6 > De,s <!l Q'.'WA.
Nosso precioso $ai celestial sempre ol*o, o cora./o. Isto *a-ilito,Bo a
descrever Davi como 8,m *omem 0,e era con:orme o cora./o de De,s86 em-ora
ele tivesse cometido pecados terr1veis. No entanto6 0,ando se tratava dos :arise,s no
Novo Testamento6 c,2os cora.Fes n/o eram retos diante de De,s6 o !en*or =es,s
vi, atrav4s da ostenta./o e :arisa1smo deles5
E6 o,vindoBo todo o povo6 disse =es,s aos se,s disc1p,los5 G,ardaiBvos dos
escri-as6 0,e 0,erem andar com vestidos compridos e amam as sa,da.Fes nas
pra.as6 e as principais cadeiras nas sinagogas6 e os primeiros l,gares nos
-an0,etesJ 0,e devoram as casas das vi)vas6 :azendo6 por prete+to6 largas
ora.Fes. Estes rece-er/o maior condena./o <&c @D.?QB?WA.
Mas com rela./o a ,ma certa vi)va a $alavra de De,s nos diz 0,e =es,s6
ol*ando5
vi, os ricos lan.arem as s,as o:ertas na arca do teso,roJ e vi, tam-4m ,ma
po-re vi)va lan.ar ali d,as pe0,enas moedasJ e disse5 Em verdade vos digo
0,e lan.o, mais do 0,e todos esta po-re vi)va6 por0,e todos a0,eles deitaram
para as o:ertas de De,s do 0,e l*es so-e2aJ mas esta6 da s,a po-reza6 deito,
todo o s,stento 0,e tin*a <&c @'.'B?A.
En0,anto os :arise,s e os ricos :aziam ,ma grande ostenta./o de s,a
religiosidade e o:erta6 :oi o cora1o desta po-re vi)va 0,e toco, o !en*or. Nossas
o:ertas para De,s s/o em v/o6 a menos 0,e ten*am nascido do calor do amor do
Esp1rito.
Abrao e Mel0uisede0ue e o D4+imo 6Kn 5=8
Em G9nesis '? est; a primeira vez em 0,e o d1zimo 4 e+plicitamente
mencionado nas Escrit,ras. &; vamos a vit>ria de A-ra/o so-re os reis pag/os e
onde tam-4m :icamos sa-endo da apari./o de Mel0,isede0,e6 sacerdote do De,s
Alt1ssimo6 0,e6 ao encontrar A-ra/o6 declaro,5 8e -endito se2a o De,s Alt1ssimo6
0,e entrego, os te,s advers;rios nas t,as m/os. E de,Bl*e o d1zimo de t,do8 <Gn
'?.@DA. A-ra/o <anteriormente con*ecido como A-r/oA6 o pai da na./o de Israel e o
*omem atrav4s do 0,al o m,ndo inteiro :oi a-en.oado6 apresento, d1zimos ao
misterioso Mel0,isede0,e.
Este ato de gratid/o ocorre, mais de 0,atrocentos anos antes de De,s escrever
os Dez Mandamentos nas t;-,as no monte !inai ( antes da &ei de Mois4s o,
antiga alian.a. d1zimo come.o, como ,m ato de adora./o6 0,ando A-ra/o
recon*ece, De,s como o De,s Alt1ssimo6 $oss,idor dos c4,s e da terra e &i-ertador
de todos os se,s inimigos.
Antes de e+aminarmos G9nesis '?6 voc9 pode estar se indagando como A-ra/o
so,-e o:erecer d1zimos a Mel0,isede0,e. Creio 0,e ten*a sido ,ma revela./o do
-endito Esp1rito !anto6 e+atamente como :oi com Ad/o. Ten*o certeza de 0,e ele
tin*a aprendido a dar o d1zimo 0,ando era ainda 2ovem.
Anos antes da -atal*a descrita em G9nesis '?6 De,s c*amo, A-ra/o de "r dos
calde,s <at,almente Ira0,eA para a terra de Cana/. As palavras das Escrit,ras s/o
magn1:icas no se, e,:emismo5
ra6 o !en*or disse a A-r/o5
!aiBte da t,a terra6
e da t,a parentela6
e da casa de te, pai6
para a terra 0,e e, te mostrarei.
E :arBteBei ,ma grande na./o6
e a-en.oarBteBei6 e engrandecerei o te, nome6
e t, ser;s ,ma -9n./o.
E a-en.oarei os 0,e te a-en.oarem
e amaldi.oarei os 0,e te amaldi.oaremJ
e em ti ser/o -enditas todas as :am1lias da terra.
Assim6 parti, A-r/o6 como o !en*or l*e tin*a dito6
e :oi &> com eleJ e era A-r/o da idade de setenta e cinco anos6
0,ando sai, de Mar/ <Gn '@.'B?A.
Aos setenta e cinco anos de idade6 com s,a m,l*er6 casa e so-rin*o a tiracolo6
8parti, A-r/o6 como o !en*or l*e tin*a dito8 para ,ma 2ornada de centenas de
0,ilTmetros para ,m l,gar no 0,al ele 2amais tin*a estado6 tal era s,a con:ian.a em
,m De,s de amor. a,tor de Me-re,s pinto, ,m 0,adro dram;tico5
$ela :4 A-ra/o6 sendo c*amado6 o-edece,6 indo para ,m l,gar 0,e *avia de
rece-er por *eran.aJ e saiu, sem sa%er para onde ia. $ela :4 *a-ito, na terra da
promessa6 como em terra al*eia6 morando em ca-anas com Isa0,e e =ac>6
*erdeiros com ele da mesma promessa. $or0,e esperava a cidade 0,e tem
:,ndamentos6 da 0,al o art1:ice e constr,tor 4 De,s <M- ''.XB'D6 it;lico
acrescentadoA.
*3 0,e grande :4 A-ra/o tin*a em De,s3 E nosso $ai celestial sempre vence
( n/o de alg,ma maneira6 mas tri,n:antemente6 pois lemos 0,e De,s a-en.oo,
A-ra/o grandemente na terra da promessa com gado6 prata e o,ro <Gn 'K.@A. A
-9n./o do $ai tornou A-ra/o rico e a -9n./o do $ai manteve A-ra/o rico. E,ando
a ri0,eza de A-ra/o e se, so-rin*o &> torno,Bse t/o grande 0,e a terra n/o
conseg,ia conter s,as posses6 disse A-ra/o a &>5
ra6 n/o *a2a contenda entre mim e ti e entre os me,s pastores e os te,s
pastores6 por0,e irm/os somos. N/o est; toda a terra diante de tiG E ia6 pois6
apartaBte de mimJ se escol*eres a es0,erda6 irei para a direitaJ e6 se a direita
escol*eres6 e, irei para a es0,erda. H...I Ent/o6 &> escol*e, para si toda a campina
do =ord/o6 e parti, &> para o orienteJ e apartaramBse ,m do o,tro. H...I E disse o
!en*or a A-r/o6 depois 0,e &> se aparto, dele5 &evanta6 agora6 os te,s ol*os e
ol*a desde o l,gar onde est;s6 para a -anda do norte6 e do s,l6 e do oriente6 e do
ocidenteJ por0,e toda esta terra 0,e v9s te *ei de dar6 a ti e N t,a semente6 para
sempre. E :arei a t,a semente como o p> da terraJ de maneira 0,e6 se alg,4m
p,der contar o p> da terra6 tam-4m a t,a semente ser; contada. &evantaBte6
percorre essa terra6 no se, comprimento e na s,a larg,raJ por0,e a ti a darei
<Gn 'K.XB'WA.
*3 como De,s estava satis:eito em ver a depend9ncia 0,e A-ra/o tin*a dele6
optando por :icar onde De,s o *avia colocado.
$o,co tempo depois6 v;rios reis na0,ela regi/o conspiraram para invadir
!odoma e Gomorra. Eles derrotaram !odoma e Gomorra e con:iscaram &> e se,s
-ens. Ao o,vir as not1cias6 A-ra/o n/o *esito, ,m min,to se0,er. Re,ni, K'X servos
e6 imediatamente6 :oi atr;s dos invasores. N,ma vit>ria not,rna espetac,lar6 A-ra/o
e se,s *omens derrotaram o inimigo6 perseg,indoBos al4m de Damasco e rec,perando
as pessoas e os -ens <Gn '?.'?B'LA.
"m e+4rcito de apenas K'X *omens6 com o tremendo poder de De,s6 sai, e
vence, totalmente os mil*ares 0,e tin*am derrotado !odoma e Gomorra. Na
verdade6 A-ra/o perseg,i, os e+4rcitos desde Oetel at4 o norte de Damasco (
mais o, menos a distVncia entre &os Angeles e !/o Srancisco. $ense s> nestes K'X
*omens6 a p4 o, a cavalo6 percorrendo toda a0,ela distVncia6 l,tando contra :or.as
e+tremamente s,periores6 derrotandoBos totalmente e6 depois6 retornando com os
cativos e os despo2os a tiracolo. !omente o De,s TodoB$oderoso pode prod,zir
,ma vit>ria assim.
No entanto6 a -atal*a de A-ra/o estava6 na verdade6 apenas come.ando6 pois
ao retornar da -atal*a ele :oi con:rontado por dois reis 0,e n/o poderiam ter sido
mais di:erentes ,m do o,tro na0,ilo 0,e eram6 na0,ilo 0,e o:ereceram ( e na0,ilo
0,e 0,eriam. -serve 0,e o primeiro dos dois reis 0,e :oi ao encontro de A-ra/o
:oi o rei de !odoma5 8E o rei de !odoma sai,Bl*es ao encontro <depois 0,e volto,
de :erir a E,edorlaomer e aos reis 0,e estavam com eleA6 no vale de !av46 0,e 4 o
vale do Rei8 <Gn '?.'WA. A pr>pria palavra 3odoma representa o mal em toda a s,a
malignidade. rei maligno da cidade maligna :oi primeiro ao encontro de A-ra/o6
tentando ro,-ar s,a vit>ria.
De,s tin*a dado a vit>ria a A-ra/o. De,s era a :onte de prosperidade de
A-ra/o ( ele n/o precisava de nada de ning,4m en0,anto o !en*or estivesse do
se, lado. E6 com certeza6 ele n/o precisava de a-sol,tamente nada do rei maligno
de ,ma cidade t/o pervertida 0,e6 e+ceto por &>6 s,a m,l*er e s,as :il*as6 seria
logo inteiramente destr,1da <Gn 'CA.
Mas A-ra/o6 grande *omem de :4 0,e era6 ignoro, o rei de !odoma6 a0,ele
emiss;rio de satan;s6 por0,e diante dele veio ,m dos mais e+traordin;rios seres
registrados nas Escrit,ras6 o sacerdote Mel0,isede0,e5 8E Mel0,isede0,e6 rei de
!al4m6 tro,+e p/o e vin*oJ e este era sacerdote do De,s Alt1ssimo8 <Gn '?.'XA.
$raticamente t,do o 0,e sa-emos so-re Mel0,isede0,e encontraBse no !almo
''D e em Me-re,s QBW. T/o e+traordin;rio :oi Mel0,isede0,e 0,e =es,s 4
comparado a ele6 pois as Escrit,ras declaram5
nde =es,s6 nosso prec,rsor6 entro, por n>s6 :eito eternamente s,mo
sacerdote6 seg,ndo a ordem de Mel0,isede0,e. $or0,e este Mel0,isede0,e6
0,e era rei de !al4m e sacerdote do De,s Alt1ssimo6 e 0,e sai, ao encontro de
A-ra/o 0,ando ele regressava da matan.a dos reis6 e o a-en.oo,J a 0,em
tam-4m A-ra/o de, o d1zimo de t,do6 e primeiramente 46 por interpreta./o6
rei de 2,sti.a e depois tam-4m rei de !al4m6 0,e 4 rei de pazJ sem pai6 sem m/e6
sem genealogia6 n/o tendo princ1pio de dias nem :im de vida6 mas6 sendo :eito
semel*ante ao Sil*o de De,s6 permanece sacerdote para sempre <M- [email protected].
$ara ,m gr,po de g,erreiros :amintos6 ,ma o:erta de p/o e vin*o seria
-astante ade0,ada por si s>. Mas o sacerdote Mel0,isede0,e 4 ,ma esp4cie de
Cristo6 e p/o e vin*o representam o corpo e o sang,e do nosso -endito !alvador6 por
isso creio 0,e se2a ,m engano ver esta o:erta meramente como ,ma re:ei./o. N/o6
Mel0,isede0,e alimento, A-ra/o espiritualmente com ,ma amostra de Cristo6 e
tam-4m a-en.oo,Bo5
E a-en.oo,Bo HMel0,isede0,eI e disse5
Oendito se2a A-r/o do De,s Alt1ssimo6
o $oss,idor dos c4,s e da terraJ
e -endito se2a o De,s Alt1ssimo6
0,e entrego, os te,s inimigos nas t,as m/os <Gn '?.'CB@DA.
A resposta de A-ra/o :oi imediata5 8E de,Bl*e o d1zimo de t,do8 <Gn '?.@DA.
ato de dar o d1zimo deveria sempre ocorrer se voc9 est; alimentado
espirit,almente.
Agora6 !atan;s tin*a tentado ro,-ar a vit>ria ,ma vez6 mas A-ra/o n/o seria
desviado de se, prop>sito. Mas !atan;s tam-4m n/o desiste :acilmente. Atrav4s do
rei de !odoma6 ele :oi atr;s de A-ra/o novamente6 silvando para A-ra/o5 8D;Bme a
mim as almas e a :azenda toma para ti8 <Gn '?.@'A. Diante disso6 a o:erta do rei de
!odoma era m,ito mais tentadora 0,e a de Mel0,isede0,e6 por0,e en0,anto este
o:erecia s,stento6 o rei de !odoma o:erecia os despo2os. Mel0,isede0,e o:erecia
-9n./o e a verdadeira prosperidade ( o rei de !odoma o:erecia coisas e coisas 0,e
n/o eram dele para ele dar6 pois A-ra/o tin*a o poder6 n/o o rei de !odoma.
7 sempre assim 0,e !atan;s at,a. Ele coloca diante de n>s algo 0,e pode parecer
-om6 mas !atan;s n,nca entrega a0,ilo 0,e promete. E !atan;s n/o tem a
a,toridade5 N(s temos a a,toridade3 Mais ,ma vez6 A-ra/o n/o teria nada dos
ardis enganadores de !atan;s. Mas A-ra/o disse ao rei de !odoma5 8&evantei
min*a m/o ao !en*or6 o De,s Alt1ssimo6 o $oss,idor dos c4,s e da terra6 e 2,ro
0,e6 desde ,m :io at4 N correia d,m sapato6 n/o tomarei coisa alg,ma de t,do o
0,e 4 te,J para 0,e n/o digas5 E, enri0,eci a A-r/o8 <Gn '?.@@B@KA.
Ele rec,so, a o:erta do rei6 dizendo 0,e n/o pegaria ,ma correia de sand;lia6
por0,e a1 ning,4m poderia ter o cr4dito de ter :eito A-ra/o rico6 e+ceto o !en*or De,s.
A :4 e con:ian.a de A-ra/o estavam em De,s6 e ele esperava rece-er s,as ri0,ezas
somente de De,s. E,ando :oi li-ertar &>6 ele esperava rece-er e ser a-en.oado6
mas n/o pela m/o do *omem ( somente pela m/o do De,s TodoB$oderoso.
*3 me, amigo6 4 t/o importante 0,e aprendamos com A-ra/o3 $ara
e+perimentar a verdadeira prosperidade -1-lica 0,e o $ai dese2a t/o ardentemente
para n>s n/o podemos 2amais nos es0,ecer de 0,atro princ1pios vitais5
$rimeiro6 Deus a nossa vit(ria. Ele nos :az prosperar e nos d; poder para
prosperar.
!eg,ndo6 !atan;s ir tentar ro,-ar a nossa vit>ria. E ele n/o tentar; apenas
,ma vezJ ele tentar; repetidas vezes.
Terceiro6 a0,ilo 0,e !atan;s nos o:erece pode parecer mel*or do 0,e a0,ilo
0,e De,s nos o:erece6 mas !atan;s sempre mente ( ele n,nca vence6 e+ceto
0,ando rou%a, mata e destr(i.
E,arto6 dar o d1zimo 4 nossa rea./o a,tom;tica e apropriada todas as vezes
0,e somos alimentados espirit,almente ( sempre.
Ent/o6 dar o d1zimo n/o tem a ver com lei o, com gra.a6 com o Antigo o, com
o Novo Testamento ( tem a ver com amor6 com o-edi9ncia6 com a inten./o do $ai
de criar :il*os o-edientes. E assim6 dar6 de maneira geral6 e dar o d1zimo6 em
partic,lar6 s/o ensinados6 claramente6 do princ1pio da $alavra de De,s at4 o :inal.
CA$%T"& X
O "imo na Antiga e na $o%a Alian&as
ap>stolo $a,lo declaro, em @ Tim>teo K.'L6 'W5 =#oda Escrit,ra
divinamente inspirada 4 proveitosa para ensinar6 para redarg]ir6 para
corrigir6 para instr,ir em 2,sti.a6 para 0,e o *omem de De,s se2a per:eito e
per:eitamente instr,1do para toda -oa o-ra8. Em-ora e+istam sessenta e seis livros
na O1-lia6 escritos por m,itas pessoas ao longo de centenas de anos6 na realidade6
eles :ormam um &ivro com um A,tor ( o De,s TodoB$oderoso. E neste )nico &ivro
encontramos a mente e o cora./o do !en*or revelados para n>s.

De capa a capa6 vemos o grande dese2o do $ai de prosperar se,s :il*os. De capa
a capa6 vemos como ele regozi2a 0,ando se,s :il*os l*e o-edecem. E assim6 de
ponta a ponta6 vemos a importVncia 0,e o !en*or coloca no se, povo dando o
d1zimo. No cap1t,lo anterior6 vimos como dar o d1zimo :oi parte da camin*ada do
*omem com De,s de Ad/o em diante. Neste cap1t,lo6 0,ero l*e mostrar o 0,e a
O1-lia revela so-re o d1zimo na antiga alian.a6 0,e veio atrav4s de Mois4s6 e na nova
alian.a6 0,e veio atrav4s do !en*or =es,s.
salmista proclamo,5 8Oendize6 > min*a alma6 ao !en*or6 e n/o te es0,e.as
de nen*,m de se,s -ene:1cios8 <!l 'DK.@A. =; vimos a prosperidade 0,e De,s se
regozi2a em derramar so-re a0,eles 0,e s/o o-edientes a ele6 mas dar o d1zimo traz
-9n./os tais Ns nossas vidas6 0,e n/o posso dei+ar de voltar a testi:ic;Blas6 para ter
certeza de 0,e voc9 estar; preparado para rece-er este maravil*oso ensinamento
vindo da $alavra de De,s.
# D4+imo e o Crescimento 3spiritual
7 verdade 0,e o !en*or ,sa nossos d1zimos para s,stentar s,a o-ra. E com o
derramar do avivamento sem precedentes ocorrendo no m,ndo inteiro6 mais
din*eiro do 0,e n,nca tem sido necess;rio para tirar proveito das s,rpreendentes
oport,nidades 0,e se a-rem para evangelismo6 missFes6 implanta./o de igre2as e
discip,lado. Mas tam-4m 4 verdade 0,e De,s $ai ordeno, o d1zimo6 pelo menos
em parte6 por ca,sa das maravil*osas coisas 0,e nos acontecem 0,ando damos o
d1zimo. Como o-serva R. T. Yendall5
Independentemente do :ato de 0,e6 se todos os crist/os dessem o d1zimo6 os
pro-lemas :inanceiros da igre2a estariam sol,cionados6 ten*o certeza de 0,e
tornarBse ,m dizimista proporciona ,m avan.o de:initivo para todo crist/o.
A-re a porta da s,a mente6 cora./o e vontade. &i-era. Emancipa. &i-erta.
TornarBse ,m dizimista 4 ,m marco em ,ma vida crist/.
Em o,tras palavras6 dar o d1zimo :az por voc9 algo espiritualmente. Uoc9 s>
vai perg,ntar5 8$or 0,e 4 0,e n/o comecei a dar o d1zimo antesG8 Saz por voc9
algo 0,e n/o pode ser e+plicado em termos de retorno material. ColocaBo em
,m c,rso para tornarBse mais do 0,e voc9 :oi ( mais o 0,e De,s 0,er 0,e
voc9 se2a6 mais do 0,e voc9 4 capaz de ser nat,ralmente. Dar o d1zimo 4 t/o
essencial para se, desenvolvimento como crist/o 0,e nada ser; se, s,-stit,to
ade0,ado
'
.
testem,n*o de Yendall 4 a e+peri9ncia de todo poderoso :il*o de De,s ao
longo dos tempos. Considere6 por e+emplo6 a e+peri9ncia de George M,ller6 0,e
testi:ico,5
M; cin0]enta anos6 pela gra.a de De,s6 ten*o agido seg,ndo o princ1pio
crist/o de dar de acordo com as Escrit,ras6 e n/o conseg,irei te contar a
a-,ndVncia de -9n./os espirit,ais 0,e ten*o rece-ido para min*a pr>pria
alma atrav4s desta atit,deJ isto 46 proc,rar dar com alegriaJ proc,rar dar
como De,s tem tido prazer em me prosperar. M,itos santos amados est/o
privandoBse de maravil*osas -9n./os espirit,ais por n/o darem como
despenseiros da0,ilo 0,e l*es :oi con:iado... privamBse de imensas -9n./os
espirit,ais6 por0,e n/o seg,iram os princ1pios de dar sistematicamente6 e dar
de acordo com a :orma como De,s os prospera6 e seg,ndo ,m plano ... dando
seg,ndo princ1pios6 como De,s os capacita
@
.
# D4+imo e o 3stresse
Todos n>s estamos tentando tirar mais da vida. E e+istem d,as :ormas de se
:azer isto. A primeira 4 tentar esticar e espremer mais nas nossas vidas. Tentamos
nos virar dormindo menos6 :azendo d,as o, tr9s coisas ao mesmo tempo6 tendo o
)ltimo e0,ipamento assim podemos ser mais prod,tivos6 e assim por diante. Agora
n/o me leve a mal. N/o e+iste nada de errado com nen*,ma dessas coisas. Mas o
e:eito l10,ido disso t,do 4 prod,zir grande estresse em nossas vidas6 N medida 0,e
tentamos ir r;pido o s,:iciente para acompan*armos mais en0,anto6 ao mesmo
tempo6 temos menos energia emocional e :1sica dispon1veis.
Mas e+iste o,tra :orma. A $alavra de De,s coloca diante de n>s ,ma :orma de
vida 0,e diz 0,e menos mais. Esta o,tra :orma 4 a da o-edi9ncia. !en*or diz5
se voc9 me der ,m dia em sete6 s,a vida ser; mais prod,tiva do 0,e se tentar ir a
toda velocidade sete dias por semana. !,a terra ser; mais prod,tiva se voc9
descans;Bla reg,larmente e n/o plant;Bla ano ap>s ano sem parar. !,a renda ir;
mais longe se voc9 me der o d1zimo em vez de cons,mir t,do consigo mesmo. Em
o,tras palavras6 os princ1pios de De,s s/o a :orma de escapar da corrida 0,e o
!en*or n,nca tenciono, para voc9.
Ao longo destas lin*as6 o especialista :inanceiro Or,ce Moward :az esta
o-serva./o :ascinante5
E,ando :a.o os preparativos dos impostos6 normalmente perg,nto aos me,s
clientes5 8E,ais s/o os cinco maiores pontos de estresse da s,a vidaG8 As
pessoas 0,e dizem 0,e est/o estressadas por ca,sa de s,as :inan.as est/o
convencidas de 0,e n/o podem pagar o d1zimo. Em contraste6 desco-ri 0,e as
pessoas 0,e d/o o d1zimo de s,a renda n/o relacionam pressFes :inanceiras
como s,as principais ca,sas de estresse... Em Mala0,ias6 o !en*or diz5 8:azei
prova de mim Hna 0,est/o do d1zimoI6 se e, n/o vos a-rir as 2anelas do c4, e
n/o derramar so-re v>s ,ma -9n./o tal6 0,e dela vos adven*a a maior
a-astan.a8. Esta -9n./o nem sempre 4 materialJ ac*o 0,e 4 ,m senso de
contentamento
K
.
Uerdadeiramente6 o po,co m,ito 0,ando De,s est; nele3
# D4+imo> A Mente e o Corao de Deus
Normalmente dizBse 0,e6 geralmente6 o Antigo Testamento revela a mente de
De,s en0,anto o Novo Testamento revela o cora1o de De,s. Mas n/o devemos levar
isto longe demais. A:inal de contas6 ning,4m pode ler ,ma passagem como s4ias
'' dizer 0,e n/o vi, o cora./o de De,s e se, incr1vel e :iel amor. En0,anto por
o,tro lado6 voc9 n/o pode ler a imperiosa l>gica do livro de Romanos e dizer 0,e
n/o encontro, o -ril*o atordoante da mente de De,s. Mas como o Antigo
Testamento 4 em torno de tr9s vezes mais longo 0,e o Novo Testamento6 como re)ra
)eral, encontramos mais detal*es acerca da mente do !en*or no Antigo Testamento.
Isto 4 especialmente verdadeiro com rela./o ao d1zimo.
Ueremos primeiro o Antigo Testamento6 depois o Novo6 para ver o 0,e dizem
a respeito do d1zimo. Me, prop>sito n/o 4 dar a voc9 ,m tratamento
enciclop4dico6 e+a,stivo e es)otante do testem,n*o -1-lico do d1zimo. $elo
contr;rio6 0,ero ressaltar os pontos principais e6 ao :az9Blo6 motiv;Blo a vivenciar
a -9n./o do d1zimo -1-lico.
A Mente de Deus 6# D4+imo na Anti,a Aliana8
O Que o Dzimo?
E,ando :alamos so-re o d1zimo na &ei de Mois4s6 precisamos recon*ecer 0,e
e+istiam6 na verdade6 tr9s d1zimos.
primeiro d1zimo6 o, geral6 est; descrito em &ev1tico @W.KDBKK5
Tam-4m todas as d1zimas do campo6 da semente do campo6 do :r,to das
;rvores s/o do !en*orJ santas s/o ao !en*or. $or4m6 se alg,4m das s,as
d1zimas resgatar alg,ma coisa6 acrescentar; o se, 0,into so-re ela. No tocante
a todas as d1zimas de vacas e ovel*as6 de t,do o 0,e passar de-ai+o da vara6 o
d1zimo ser; santo ao !en*or. N/o es0,adrin*ar; entre o -om e o ma,6 nem o
trocar;J mas6 se em alg,ma maneira o trocar6 o tal e o trocado ser/o santosJ n/o
ser/o resgatados.
seg,ndo d1zimo est; descrito em De,teronTmio '?.@@B@W5
Certamente dar;s os d1zimos de toda a novidade da t,a semente6 0,e cada ano se
recol*er do campo. E6 perante o !en*or6 te, De,s6 no l,gar 0,e escol*er para
ali :azer *a-itar o se, nome6 comereis os d1zimos do te, gr/o6 do te, mosto6 e
do te, azeite6 e os primog9nitos das t,as vacas e das t,as ovel*asJ para 0,e
aprendas a temer ao !en*or6 te, De,s6 todos os dias. E6 0,ando o camin*o te
:or t/o comprido6 0,e os n/o possas levar6 por estar longe de ti o l,gar 0,e
escol*er o !en*or6 te, De,s6 para ali pTr o se, nome6 0,ando o !en*or6 te,
De,s6 te tiver a-en.oado6 ent/o vendeBos6 e ata o din*eiro na t,a m/o6 e vai ao
l,gar 0,e escol*er o !en*or6 te, De,s. E a0,ele din*eiro dar;s por t,do o 0,e
dese2a a t,a alma6 por vacas6 e por ovel*as6 e por vin*o6 e por -e-ida :orte6 e
por t,do o 0,e te pedir a t,a almaJ comeBo ali perante o !en*or6 te, De,s6 e
alegraBte6 t, e a t,a casa. $or4m n/o desamparar;s o levita 0,e est; dentro das
t,as portasJ pois n/o tem parte nem *eran.a contigo.
terceiro d1zimo est; descrito em De,teronTmio '?.@X6 @C5
Ao :im de tr9s anos tirar;s todos os d1zimos da t,a novidade no mesmo ano e
os recol*er;s nas t,as portas. Ent/o6 vir; o levita <pois nem parte nem *eran.a
tem contigoA6 e o estrangeiro6 e o >r:/o6 e a vi)va6 0,e est/o dentro das t,as
portas6 e comer/o6 e :artarBseB/oJ para 0,e o !en*or6 te, De,s6 te a-en.oe em
toda a o-ra das t,as m/os6 0,e :izeres.
# Que o D4+imo !os 3nsina .obre a Mente de DeusE
A. Deus quer as nossas primcias e o nosso mel+or. Ele n/o aceitar; nada menos
0,e isso. Na verdade6 a pessoa 0,e tento, s,-stit,ir por menos teve de dar am%os
o seg,ndo mel*or e o mel*or <&v @W.KKA. Como e+ploraremos no cap1t,lo 'D ao
est,darmos o livro de Mala0,ias6 0,al0,er ,m 0,e tento, o:erecer ao !en*or o,tra
coisa 0,e n/o as prim1cias e o mel*or :ico, de-ai+o de ,ma maldi./o.
De ,ma :orma o, de o,tra6 o !en*or pega nossa prim1cia e o nosso mel*or. ,
cooperamos com ele e6 assim6 e+perimentamos a -9n./o6 o, :azemos resist9ncia a
ele e perdemos a -9n./o ( -em como o mel*or. R. T. Yendall o-serva5
`. A. Criswell nos conta a *ist>ria de ,m pastor ao 0,al :oi perg,ntado5
8E,antos mem-ros voc9 tem na igre2aG8 A resposta :oi5 8Cento e cin0]enta8.
$erg,ntaram mais ao pastor5 8E,antos deles s/o dizimistasG8 o pastor
responde,5 8Cento e cin0]enta8.
Espantada6 a pessoa 0,e perg,ntava e+clamo,5 8 0,93 Todos os cento e
cin0]enta6 a igre2a inteira 4 dizimistaG8 87 isso mesmo86 disse o pastor. 8Mais o,
menos cin0]enta delas trazem o d1zimo para o dep>sito6 e De,s co-raBo do
resto8.
?
Agora6 ,ma implica./o do :ato de 0,e De,s 0,er o primeiro e o mel*or 4 0,e
devemos -asear nosso d1zimo em toda a nossa renda ( n/o apenas na0,ilo 0,e
:ica depois 0,e impostos e o,tras coisas s/o tiradas. E ao e+aminar as passagens
acima voc9 pode ver claramente 0,e6 0,ando De,s 0,er as prim1cias6 ele est;
:alando das primcias, n/o de ,ma por./o da0,ilo 0,e so-ra. Novamente6 R. T.
Yendall tem a )ltima palavra5 8Estreitar a -ase do d1zimo para o _l10,ido_ 4 solapar
a promessa da -9n./o de De,s6 por0,e dar o d1zimo apenas do l10,ido limita a
doa./o N m; vontade e pode m,ito -em militar contra a promessa de -9n./o. 7 como
se voc9 realmente n/o acreditasse 0,e n/o pode dei+ar de dar ao !en*or.8
Q
@.Deus quer mais que AJK. dzimo, como voc9 sa-e6 signi:ica 8,m d4cimo8.
Mas com os tr9s d1zimos mencionados acima6 se, povo aca-a dando m,ito mais
0,e 'DR. Como o-serva o te>logo C*arles RPrie5 8Assim6 a propor./o :oi
claramente especi:icada e todo israelita era o-rigado a levar para o !en*or
apro+imadamente @@R s,a renda an,al8.
L
K.Deus quer que seus servos se.am sustentados. 8 !en*or declaro, em N)meros
'X.@'5 8Aos :il*os de &evi ten*o dado todos os d1zimos em Israel por *eran.a6
pelo se, minist4rio 0,e e+ercem6 o minist4rio da tenda da congrega./o8. A
inten./o de De,s era 0,e o d1zimo s,stentasse se,s ministros e s,a o-ra.
E,ero :azerBl*e a0,i ,ma perg,nta -astante direta5 A s,a igre2a est; pagando
aos pastores tanto 0,anto deveriaG Me, cora./o :ica triste 0,ando esc,to :alar de
pastores 0,e rece-em de :orma digna de pena o, 0,e t9m at4 de tra-al*ar em o,tro
emprego para conseg,irem se s,stentar. Uo, l*e dizer sem rodeios5 no deveria ser
assim! !e,s pastores merecem 8*onra do-rada8 ( e n/o deveriam dirigir carros
-atidos6 morar em casas caindo aos peda.os6 nem ,sar ro,pas s,rradas. N/o esto,
:alando 0,e os ministros devem viver como pr1ncipes o, potentados6 mas tam-4m
n/o devem viver como po-res.
?.Deus quer que seus ministros d$em o dzimo. N)meros 'X.@L declara5 8Tam-4m
:alar;s aos levitas e l*es dir;s5 E,ando rece-erdes os d1zimos dos :il*os de Israel6
0,e e, deles vos ten*o dado em vossa *eran.a6 deles ofereceis uma oferta al1ada
ao 3en+or, o dzimo dos dzimos=. Eles deveriam dar o d1zimo da s,a renda
para a o-ra do !en*or.
Q.Deus quer que sustentemos os po%res. terceiro d1zimo6 0,e era dado de tr9s
em tr9s anos6 tin*a a inten./o e+pl1cita de s,stentar os po-res6 os estrangeiros
e os desa:ort,nados. E,ando damos ao !en*or6 damos para s,stentar a s,a
o-ra e se,s servos ( cont,do6 integral para am-os deve ser o s,stento do
po-re.
L.Deus quer que cele%remos quando damos. Este importante princ1pio 4
:acilmente es0,ecido. Dar o d1zimo n/o era apenas escrever ,m c*e0,e e ir
para casa. seg,ndo d1zimo :oi designado para ser ,m tempo de alegria (
,ma :esta em comemora./o N :idelidade do $ai.
Depois da col*eita6 as pessoas via2avam para =er,sal4m com se,s d1zimos6
seg,indo o mandamento do !en*or5 8E a0,ele din*eiro dar;s por t,do o 0,e dese2a a
t,a alma6 por vacas6 e por ovel*as6 e por vin*o6 e por -e-ida :orte6 e por t,do o 0,e
te pedir a t,a almaJ comeBo ali perante o !en*or6 te, De,s6 e alegraBte6 t, e a t,a
casa8 <Dt '?.@LA. Eles cele-ravam na presen.a do !en*or6 lem-rando se, c,idado e
regozi2andoBse nele6 demonstrando a todos 0,e De,s 8enc*e a t,a -oca de -ens6 de
sorte 0,e a t,a mocidade se renova como a ;g,ia8 <!l 'DK.QA.
L. Deus quer que pe1amos uma %$n1o quando damos. $ai 0,er nos a-en.oar e6
0,ando somos o-edientes6 4 per:eitamente aceit;vel pedirBl*e a s,a -9n./o ( na
realidade6 ele nos ordena isso. De,s declara5
E,ando aca-ares de dizimar todos os d1zimos da t,a novidade6 no ano
terceiro6 0,e 4 o ano dos d1zimos6 ent/o os dar;s ao levita6 ao estrangeiro6 ao
>r:/o e N vi)va6 para 0,e comam dentro das t,as portas e se :artem. E dir;s
perante o !en*or6 te, De,s5 Tirei o 0,e 4 consagrado de min*a casa e dei
tam-4m ao levita6 e ao estrangeiro6 e ao >r:/o6 e N vi)va6 con:orme todos os te,s
mandamentos 0,e me tens ordenadoJ nada traspassei dos te,s mandamentos6
nem deles me es0,eci. Disso n/o comi na min*a tristeza6 nem disso nada tirei
para im,nd1cia6 nem disso dei para alg,m mortoJ o-edeci N voz do !en*or6
me, De,sJ con:orme t,do o 0,e me ordenaste6 ten*o :eito. 8l+a desde a tua
santa +a%ita1o, desde o cu, e a%en1oa o teu povo, a 2srael, e a terra que nos
deste, como .uraste a nossos pais, terra que mana leite e mel. <Dt @L.'@B'QA
-serve 0,e na presen.a do !en*or eles tin*am de recontar s,a o-edi9ncia. E6
ent/o6 depois de ter solenemente relatado ao !en*or s,a total o-edi9ncia6 eles eram
ordenados a pedir ,ma -9n./o. Me, amigo6 n/o e+iste a-sol,tamente nada de
inconveniente o, pres,n.oso em pedir 0,e o !en*or o a-en.oe ( desde 0,e voc9
se2a o-ediente.
# Corao de Deus
6# D4+imo no !ovo Bestamento8
Jesus e o Dzimo
"ma grande parte do Antigo Testamento disc,te o d1zimo e a e+ig9ncia 0,e
De,s :azia dele da na./o de Israel. Em compara./o6 o Novo Testamento n/o :ala m,ita
coisa acerca do t>pico. Mas devemos lem-rar 0,e 4 a $alavra de De,s6 0,er se2a o
Antigo6 0,er se2a o Novo. Desde G9nesis at4 o Apocalipse6 a s,a $alavra. Alg,ns
dir/o 0,e o d1zimo n/o 4 o-rigat>rio para os crentes da igre2a6 pois eles dizem 0,e 4 do
Antigo Testamento6 4 &ei. Mas o :ato 4 0,e o d1zimo come.o, antes da lei de Mois4s.
De,s ordeno,Bo desde o princ1pio6 come.ando com Ad/o6 como 2; vimos. Dar o
d1zimo n/o 4 nem novo6 nem antigo ( 4 a $alavra de De,s sempre presente. 7
sempre no agora6 2; 0,e a $alavra de De,s est; no agora. pr>prio !en*or =es,s nos
mostro, 0,e o d1zimo estava intacto no Novo Testamento.
A primeira coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 a declara./o do !en*or em
Mate,s Q.'W5 8N/o penseis 0,e vim revogar a lei o, os pro:etas5 n/o vim para
revogar6 vim para c,mprir8.
A seg,nda coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 o mandamento do !alvador em
Mate,s @@.@'6 dizendo5 8Dai6 pois6 a C4sar o 0,e 4 de C4sar e a De,s o 0,e 4 de
De,s8. E se e+iste ,ma coisa nas Escrit,ras 0,e est; claramente declarada 0,e 4 de
De,s 4 o d1zimo.
A terceira coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e 2,nto N condena./o do
!alvador aos :arise,s est; a aprova./o da pr;tica deles do d1zimo. !en*or declara
em Mate,s @K.@KB@X5 8Ai de v>s6 escri-as e :arise,s6 *ip>critas3 $ois 0,e dais o
d1zimo da *ortel/6 do endro e do comin*o e desprezais o mais importante da lei6 o
2,1zo6 a miseric>rdia e a :4J deveis, porm, fazer estas coisas e n/o omitir a0,elas8
<Mt @K.@K6 it;lico acrescentadoA. Ele n/o os condeno, por darem o d1zimoJ ele
condeno,Bos por n/o o-edecerem N &ei em o,tros pontos. =es,s 0,eria 0,e
:izessem am%os.
* partir disso6 esto, convencido de 0,e dar o d1zimo 4 privil4gio e
responsa-ilidade de todo crist/o do Novo Testamento. Mas ,m -ene:1cio 0,e
temos *o2e 4 0,e temos ,m novo poder N nossa disposi./o 0,ando o-edecemos ao
!en*or na ;rea do d1zimo.
Qual a Kraa de DarE
"ma das verdades mais animadoras e centrais de todo o Novo Testamento 4
0,e n/o estamos mais de-ai+o da lei6 mas de-ai+o da gra.a. ap>stolo $a,lo
a:irmo,5
$ortanto6 agora6 nen*,ma condena./o *; para os 0,e est/o em Cristo =es,s6
0,e n/o andam seg,ndo a carne6 mas seg,ndo o esp1rito. $or0,e a lei do
esp1rito de vida6 em Cristo =es,s6 me livro, da lei do pecado e da morte.
Porquanto, o que era impossvel G lei, visto como estava enferma pela carne,
Deus, enviando o seu Eil+o em semel+an1a da carne do pecado, pelo pecado
condenou o pecado na carne, para que a .usti1a da lei se cumprisse em n(s, que no
andamos se)undo a carne, mas se)undo o esprito <Rm X.'B?6 it;lico
acrescentadoA.
A &ei nos dizia o 0,e :azer6 mas n/o nos dava poder para c,mpriBla. Mas6 por
ca,sa do sacri:1cio do !en*or =es,s6 o Esp1rito !anto *a-ita na0,eles de n>s 0,e
cremos nele. E agora temos o poder para :azermos a0,ilo 0,e ele 0,er 0,e :a.amos (
mais 0,e isso5 8em todas estas coisas6 somos mais do 0,e vencedores, por a0,ele 0,e
nos amo,8 <Rm X.KWA.
N>s n/o s> temos o Esp1rito !anto *a-itando dentro de n>s para nos dar poder
ao o-edecermos6 como tam-4m somos constantemente lem-rados e envolvidos pelo
amor de De,s. E,ando vivenciamos este amor6 reagimos com amor e gratid/o 0,e
se mani:estam em o-edi9ncia. Eis ,ma *ist>ria 0,e il,stra a di:eren.a de motiva./o
entre a lei e o amor.
ContaBse a *ist>ria de ,ma m,l*er 0,e era casada *avia trinta anos com ,m
*omem 0,e era ,m tirano. Todos os dias6 antes de sair para o tra-al*o6 se, marido
l*e dava ,ma lista com os deveres 0,e ele esperava 0,e ela completasse antes de se,
retorno no :inal do dia. Ela encol*iaBse de medo em sil9ncio todos os dias en0,anto
ele lan.ava a lista de tare:as di;rias na s,a dire./o antes de sair marc*ando pela
porta da :rente.
Ao longo do dia6 ela veri:icava a lista constantemente6 temendo ter p,lado6
inadvertidamente6 alg,ma de s,as ordens. E6 0,ando ele voltava para casa todas as
noites6 ela estava e+a,sta devido N tens/o e ao medo6 l,tando para completar s,as
tare:as.
Todas as noites6 ele passava pela lista veri:icando ponto por ponto para
certi:icarBse de 0,e nada tin*a sido dei+ado de :azer. E6 ent/o6 ele engolia s,a
re:ei./o da noite6 ia para s,a cadeira pre:erida e dormia nela at4 a *ora de ir para a
cama.
Depois de trinta anos de casamento6 se, marido adoece, e aca-o, morrendo
da en:ermidade. A vi)va vive, sozin*a por v;rios anos. Ent/o ela con*ece, ,m
*omem 0,e a tratava com o maior respeito e era m,ito gentil e atencioso. Eles se
apai+onaram e aca-aram casandoBse.
s rec4mBcasados decidiram morar na casa 0,e a m,l*er poss,1a. &; eles
viveram se,s )ltimos anos 2,ntos e tiveram ,m relacionamento maravil*oso. Ele
tratavaBa como ,ma rain*a e ela tin*a ,ma vida m,ito :eliz com ele.
Certo dia6 en0,anto estava sentada no so:; da sala de visitas deles6 ela
deslizo, a m/o pela lateral da almo:ada para endireit;Bla. Ela senti, algo pro2etarBse
por detr;s da almo:ada. Ela levanto,Ba6 c,riosa para ver no 0,e s,a m/o *avia
tocado. Ela p,+o, ,m peda.o de papel amassado6 desdo-ro,Bo e le, se, conte)do.
Ao ler as palavras no papel6 ,ma l;grima escapo, pelo canto de se, ol*o e pingo,
no se, rosto.
Em s,a m/o6 ela seg,rava ,m antigo peda.o de papel es:arrapado6 com ,ma
letra :amiliar5 ,ma lista de ordens escrita a m/o6 preparada pelo se, primeiro
marido 0,e tin*a :alecido. Rever a0,ela lista :ez com 0,e ela 0,ase estremecesse
de medo6 pois lem-ro,Ba de ,ma vida totalmente di:erente da0,ela 0,e ela agora
vivia. Ela le, as palavras no papel6 lin*a por lin*a6 en0,anto l;grimas de alegria
come.aram a :l,ir lentamente pelas s,as -oc*ec*as6 acariciando se, rosto 2;
mad,ro6 e depois ca1am no papel 0,e ela seg,rava.
E,ando se,s ol*os voltaram para o alto da0,ela lista vel*a6 ,m leve sorriso
aparece, em se, rosto. Ela se de, conta de 0,e estava :azendo t,do o 0,e estava
na0,ela lista e m,ito mais. Mas *avia ,ma di:eren.a. No passado6 ela completava
as tare:as nervosamente6 por medoJ agora6 estava :azendo t,do o 0,e a lista
contin*a6 e m,ito mais6 por ca,sa de ,m relacionamento de amor.
Ela amasso, o vel*o papel es:arrapado e :oi at4 a lata de li+o. 8E, :a.o t,do isso e
mais ainda agora86 :alo, consigo mesma ao 2ogar o papel no li+o6 8... e sem ,ma
lista38
Ue2a6 o amor nos transforma. E,ando RoP Mart*ern converso, comigo so-re a
lei do d1zimo6 comecei a dar por o-edi9ncia. Mas 0,ando comecei a ter consci9ncia
do grande amor de De,s por mim e da s,a vontade de me a-en.oar6 :,i envolvido
por este novo discernimento6 e t,do :ico, di:erente. Uivenciei o amor do $ai. E,
o-edeciaBl*e 0,ando dava por0,e o amava e vivenciei s,a -9n./o de amor.
E,ando passei a amar o !en*or6 dar o d1zimo n/o :oi mais ,m ponto controverso.
Agora6 por todos estes motivos6 pelo menos6 dever1amos estar dando mais de
,m d1zimo na nova alian.a. Dar o d1zimo n/o 4 o destino a0,i na idade da gra.a (
4 o ponto de partida3
# Que sto !os 3nsina .obre o Corao de DeusE
A. Deus quer que nos tornemos ofertantes e 0,e se2amos t/o
generosos ao dar 0,anto ele ( n/o somente nos d1zimos e nas
o:ertas6 mas em todas as ;reas5
D; a 0,em te pedir e n/o te desvies da0,ele 0,e 0,iser 0,e l*e emprestes <Mt
Q.?@A.
D; a 0,al0,er 0,e te pedirJ e ao 0,e tomar o 0,e 4 te,6 n/o l*o tornes a pedir
<&c L.KDA.
C,rai os en:ermos6 limpai os leprosos6 ress,scitai os mortos6 e+p,lsai os
demTniosJ de gra.a rece-estes6 de gra.a dai <Mt 'D.XA.
F. Deus quer que demos fielmente,
E,e os *omens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos
mist4rios de De,s. Al4m disso6 re0,erBse nos despenseiros 0,e cada ,m se ac*e
:iel <' Co ?.'B@A.
M. Deus quer que demos secretamente,
G,ardaiBvos de :azer a vossa esmola diante dos *omens6 para serdes vistos por
elesJ ali;s6 n/o tereis galard/o 2,nto de vosso $ai6 0,e est; nos c4,s. E,ando6
pois6 deres esmola6 n/o :a.as tocar trom-eta diante de ti6 como :azem os
*ip>critas nas sinagogas e nas r,as6 para serem glori:icados pelos *omens. Em
verdade vos digo 0,e 2; rece-eram o se, galard/o. Mas6 0,ando t, deres
esmola6 n/o sai-a a t,a m/o es0,erda o 0,e :az a t,a direita6 para 0,e a t,a
esmola se2a dada oc,ltamente6 e te, $ai6 0,e v9 em segredo6 te recompensar;
p,-licamente <Mt L.'B?A.
N. Deus quer que demos livremente,
$or0,e6 se *; prontid/o de vontade6 ser; aceita seg,ndo o 0,e 0,al0,er tem e
n/o seg,ndo o 0,e n/o tem <@ Co X.'@A.
O. Deus quer que demos re)ularmente,
ra6 0,anto N coleta 0,e se :az para os santos6 :azei v>s tam-4m o mesmo 0,e
ordenei Ns igre2as da Gal;cia. No primeiro dia da semana6 cada ,m de v>s
pon*a de parte o 0,e p,der a2,ntar6 con:orme a s,a prosperidade6 para 0,e se
n/o :a.am as coletas 0,ando e, c*egar <' Co 'L.'B@A.
P. Deus quer que demos ale)remente,
Cada ,m contri-,a seg,ndo propTs no se, cora./o6 n/o com tristeza o, por
necessidadeJ por0,e De,s ama ao 0,e d; com alegria <@ Co C.WA.
M,itas pessoas 0,e 0,erem6 verdadeiramente6 entender a vontade do !en*or
na 0,est/o de dar se indagam se devem dar alg,ma coisa ,ma vez 0,e n/o
conseg,em dar com alegria. Esta perg,nta merece ,ma resposta atenciosa. N/o
con*e.o resposta mel*or do 0,e a dada por R. T. Yendall6 por isso vo, cit;Bla para
voc9 por inteiro5
7 ig,almente a:irmado por alg,ns 0,e se voc9 est; dando o d1zimo6 voc9 n/o
est; dando 8com alegria8. 7 claro 0,e 4 ,ma re:er9ncia Ns palavras de $a,lo
em @ Cor1ntios C.W... !er; 0,e as pessoas 0,e pegam este vers1c,lo pensam
0,e $a,lo iria 0,erer 0,e voc9 levasse a soma da0,ilo 0,e voc9 vai dar a ,m
n1vel -ai+o o s,:iciente para 0,e possa dar 8com alegria8G A mesma coisa
aplicaBse N 0,antidade de tempo passada em ora./o. E6 no entanto6 alg,mas
vezes6 n/o me sinto 8alegre8 0,ando oro. !er; 0,e isso signi:ica 0,e n/o devo
orarG E,ando pre:iro dormir em vez de orar6 ser; 0,e devo dormir por0,e
posso :az9Blo com alegriaG ...
mesmo princ1pio aplicaBse ao mandamento5 8U>s6 maridos6 amai vossas
m,l*eres6 como tam-4m Cristo amo, a igre2a e a si mesmo se entrego, por ela8
<E: Q.@QA. $or 0,e voc9 ac*a 0,e $a,lo disse issoG $or0,e alg,mas vezes n/o
8sentimos8 amor em rela./o a nossas m,l*eres como ,ma emo./o espontVnea.
Mas as amamos mesmo assim. Amamos demonstrando. Agindo. N/o sentindo.
Mas agindo. Este 4 o tema 0,e atravessa todo o Novo Testamento. E+istem
ocasiFes em 0,e sentimos ,ma determinada emo./o e ela pode estar -aseada
no nosso *,mor6 temperamento o, circ,nstVncias e+ternas. ,tras vezes6 n/o
sentimos esta mesma emo./o. E,anto a dar com alegria6 $a,lo acrescento,5 8E
De,s 4 poderosos para tornar a-,ndante em v>s toda gra.a6 a :im de 0,e6
tendo sempre6 em t,do6 toda s,:ici9ncia6 s,pera-,ndeis em toda -oa o-ra8 <@
Co C.XA. $or 0,e voc9 ac*a 0,e $a,lo acrescento, estas palavrasG $or0,e ele
0,eria motivar estes Cor1ntios a dar com alegria. $or0,e dar com alegria no 4
a0,ilo 0,e vem com -astante nat,ralidade e6 :re0]entemente6 no 4 a :orma
como vamos nos sentir 0,ando mil e ,ma necessidades competem pelo nosso
pagamento... res,ltado de :azer a0,ilo 0,e devo :azer ( 0,er se2a orando6
dando o, disciplinando me,s pr>prios sentimentos a :im de demonstrar amor
( 4 0,e :ico muito contente por ter :eito a0,ilo 0,e e, sa-ia 0,e deveria :azer... E
n/o 4 di:erente com o d1zimo.
W
Dar o d1zimo 4 da vontade de De,s6 e sendo assim6 4 ,ma op./o privilegiada e
,ma oport,nidade incr1vel. E por ca,sa disso6 :ar1amos -em se lev;ssemos em
considera./o o consel*o levemente -emB*,morado6 e de total discernimento6 de
Roger Oa-son5 8Mais pessoas deveriam aprender a dizer para onde se,s d>lares
devem ir6 em vez de perg,ntar para onde eles :oram8.
CA$%T"& C
O'ertas e Esmolas no Antigo e no $o%o (estamentos
8u1a a +ist(ria da Palavra de Deus
>ue reis, sacerdotes e profetas ouviram.
Daveria um sacrifcio
E san)ue seria derramado para pa)ar o pre1o do pecado.
Precioso !ordeiro da Ql(ria, a +ist(ria do mais tremendo *mor. 7eden1o do
+omem do cora1o de Deus. &ouvo o !ordeiro da Ql(ria.
Na cruz Deus amou o mundo
Enquanto todos os poderes do inferno foram lan1ados.
Nin)um ali conse)uiu compreender
>ue *quele que viam era !risto, o !ordeiro.
Precioso !ordeiro da Ql(ria, a +ist(ria do mais tremendo *mor. 7eden1o do
+omem do cora1o de Deus. Ql(rias ao !ordeiro. Puro como a neve me coloco,
&ouvando o !ordeiro da Ql(ria.
A
# &rivil,io da Krande #?erta
0,e podemos dizer diante de taman*o amorG E,e o $ai iria pre:erir nos amar
mesmo en0,anto 4ramos inimigos deleJ 0,e ele enviaria se, Sil*o precioso e sem
pecados6 para morrer na cr,z e em nosso l,gar6 0,ando n/o pod1amos ter nos
importado menosJ 0,e poder1amos nos reconciliar com ele6 ser perdoados6
santi:icados6 adotados como se,s :il*os6 c*eios de alegria6 a-en.oados6 pr>speros (
o 0,e dizer diante de taman*o amorG Nossos cora.Fes se enc*em at4 trans-ordar em
lo,vor e adora./o. E,eremos :azer t,do por ele6 t,do o 0,e p,dermos para agradar
o se, cora./o. Ele pago, tanto para permitir 0,e tiv4ssemos ,m relacionamento
com ele6 0,e 0,eremos :azer t,do o 0,e p,dermos para apro:,nd;Blo ( e isto
signi:ica o-edi9ncia em todas as ;reas6 incl,sive no 0,e se re:ere a dar.
=; vimos 0,e o !en*or manda darmos o d1zimo por0,e o d1zimo 46
:,ndamentalmente6 dele. Em amor6 ele promete, 0,e no momento em 0,e :izermos
isso6 ele a-rir; as 2anelas dos c4,s e nos prosperar; al4m da0,ilo 0,e conseg,imos
imaginar.
Mas dar o d1zimo 4 apenas ,m dos privil4gios 0,e ele nos d;. As Escrit,ras
:alam em dar para o !en*or al4m do d1zimo. E ao darmos para o !en*or alm do
d1zimo6 em amor6 e+perimentamos ainda mais a a-,ndVncia do $ai. Ue2a6 0,ando
damos o d1zimo para De,s6 damosBl*e o 0,e 2; 4 dele. Mas 0,ando damos alm do
d1zimo6 estamos l*e o:ertando em sacri:1cio. Na realidade6 alg,mas vezes no Antigo
Testamento6 e+istem re:er9ncias Ns o:ertas como 8sacri:1cios8. d1zimo6 entretanto6
n,nca poderia ser c*amado de sacri:1cio6 por0,e ele 2; pertence a De,s.
E,ando do, o d1zimo6 recon*e.o 0,e De,s 4 o !en*or da min*a vida. Monro o
!en*or com me,s rec,rsos. Mostro a todos 0,e o recon*e.o como o De,s TodoB
$oderoso6 o Rei dos reis e !en*or dos sen*ores. Mas 0,ando l*e do, al4m e acima
do d1zimo6 so, generoso em lo,vor e adora./o a ele de :orma tang1vel.
E,ando do, o d1zimo6 n/o s> recon*e.o 0,e De,s 4 !en*or da min*a vida6
mas con:esso 0,e est; acima de t,do ( 0,e ele 4 dono de t,do ( e6 por contraste6
so, ,m estran*o e peregrino nesta terra. E 0,ando l*e do, al4m e acima do d1zimo6
tam-4m demonstro 0,e o amo tanto 0,e 0,ero 0,e ele ten*a t,do o 0,e 4 me,.
E,ando do, ao !en*or o se, d1zimo6 demonstro 0,e recon*e.o s,a
propriedade6 se, sen*orio e s,a a,toridade. Mas 0,ando do, ,ma o:erta para De,s6
:a.oBo em recon*ecimento ao :ato de 0,e ele de, em sacri:1cio por ca,sa do se,
amor e agora e, do, por ca,sa do me, amor.
N/o se engane 0,anto a isto. d1zimo traz grandes -9n./os. Mas 0,e $ai n/o
4 tocado por ,m :il*o 0,e vai al4m e acima por se, pai s> por0,e o amaG E,al0,er
pai se enc*eria de ,ma a:ei./o ainda maior por ,m :il*o assim6 n/o se enc*eriaG
Agora vamos ver alg,ns tipos especiais de o:ertas encontradas no Antigo e no
Novo Testamentos6 o:ertas 0,e est/o acima e al4m do d1zimo. E mais ,ma vez
0,ero reiterar 0,e me, prop>sito a0,i n/o 4 dar ,m tratamento enciclop4dico6
e+a,stivo e es)otante do testem,n*o -1-lico de o:ertas e esmolas. $elo contr;rio6
0,ero en:atizar alg,mas ;reas :,ndamentais e6 ao :az9Blo6 motiv;Blo a vivenciar a
-9n./o da maneira -1-lica de dar.
Dando aos &obres
E,ando entre ti *o,ver alg,m po-re de te,s irm/os6 em alg,mas das t,as portas6
na t,a terra 0,e o !en*or6 te, De,s6 te d;6 n/o end,recer;s o te, cora./o6 nem
:ec*ar;s a t,a m/o a te, irm/o 0,e :or po-reJ antes6 l*e a-rir;s de todo a t,a m/o e
livremente l*e emprestar;s o 0,e l*e :alta6 0,anto -aste para a s,a necessidade. H...I
&ivremente l*e dar;s6 e 0,e o te, cora./o n/o se2a maligno6 0,ando l*e deresJ pois
por esta causa te a%en1oar o 3en+or, teu Deus, em toda a tua o%ra e em tudo no que
puseres a tua mo. $ois n,nca cessar; o po-re do meio da terraJ pelo 0,e te ordeno6
dizendo5 &ivremente a-rir;s a t,a m/o para o te, irm/o6 para o te, necessitado e
para o te, po-re na t,a terra <Dt 'Q.WBX6 'DB''6 it;lico acrescentadoA.
E,em se compadece do po-re ao 3en+or empresta6 e este l+e pa)a o seu
%enefcio <$v 'C.'W6 it;lico acrescentadoA.
que d ao po%re no ter necessidade,
mas o 0,e esconde os ol*os ter; m,itas maldi.Fes <$v @X.@W6 it;lico
acrescentadoA.
N/o temas6 > pe0,eno re-an*o6 por0,e a vosso $ai agrado, darBvos o reino.
@endei o que tendes e dai esmolas. Eazei para v(s outros %olsas que no se
envel+e1am, tesouro nos cus que nunca aca%e, aonde no c+e)a ladro, e a tra1a no
r(i. $or0,e onde estiver o vosso teso,ro6 ali estar; tam-4m o vosso cora./o <&c
'@.K@BK?6 it;lico acrescentadoA.
Estas passagens indicam claramente 0,e o !en*or 0,er 0,e demos para aliviar
as necessidades dos po-res. E assim como o !en*or :ala em cada ,ma dessas
passagens para sermos generosos com os necessitados6 ele promete nos a-en.oar
em retri-,i./o.
$or e+emplo6 no !almo ?' encontramos sete -9n./os prometidas para a0,eles
0,e a.odem aos po-res. A $alavra de De,s declara no vers1c,lo '5 8OemBavent,rado
a0,ele 0,e atende ao po-reJ o 3en+or o livrar no dia do mal=. A0,i encontramos a
primeira promessa5 4 de livramento se atendermos ao po-re.
Uers1c,lo @5 8 !en*or o livrar e o conservar em vida,R ser a%en1oado na
terra6c e tu no o entre)ars G vontade de seus inimi)os=. !eg,nda6 o !en*or nos
livrar;. Terceira6 no mesmo vers1c,lo6 o !en*or promete conservarBnos vivos6
signi:icando vida longa. E,arta6 o !en*or promete 0,e seremos a-en.oados na
terraJ n/o teremos necessidades e e+perimentaremos a verdadeira prosperidade
-1-lica. E,inta6 n/o seremos entreg,es N vontade de nossos inimigos.
Uers1c,lo K5 8 !en*or o sustentar no leito da en:ermidadeJc t, renovas a s,a
cama na doen.a8. !e+ta6 o !en*or promete nos assistir nos tempos de :ra0,eza.
!4tima6 De,s promete c,ra em tempos de en:ermidade.
Assim6 o !en*or :az sete promessas incr1veis para a0,eles 0,e d/o aos
necessitados5
'.&ivramento
@.$reserva./o
K.&ongevidade
?.$rosperidade
Q.$rote./o
L.Sortalecimento
W.C,ra
Dando para &rojetos 3speciais
!en*or est; :azendo tanta coisa no m,ndo *o2e e est; ,sando *omens e
m,l*eres de grande :4 para realizarem :a.an*as o,sadas por ele. Mas planos
am-iciosos normalmente e+igem :,ndos signi:icativos. Ao envolverBse na o-ra do
!en*or6 voc9 ter; consci9ncia das oport,nidades especiais de desenvolver s,a o-ra
atrav4s de o:ertas estrat4gicas.
Ta-ern;c,lo do !en*or6 descrito no Antigo Testamento6 :oi algo magn1:ico
de se contemplar. De,s recorre, a Mois4s para constr,1Blo6 e Mois4s recorre, ao
povo para 0,e este desse o material e o con*ecimento necess;rios para constr,1Blo6
como declara a Escrit,ra em ^+odo KQ.@'B@?5
E veio todo o *omem6 a 0,em o se, cora./o move,6 e todo a0,ele c,2o
esp1rito vol,ntariamente o e+cito,6 e tro,+eram a o:erta al.ada ao !en*or para
a o-ra da tenda da congrega./o6 e para todo o se, servi.o6 e para os vestidos
santos. E6 assim6 vieram *omens e m,l*eres6 todos dispostos de cora./oJ
tro,+eram :ivelas6 e pendentes6 e an4is6 e -raceletes6 todo o vaso de o,roJ e todo
o *omem o:erecia o:erta de o,ro ao !en*orJ e todo o *omem 0,e se ac*o, com
az,l6 e p)rp,ra6 e carmesim6 e lin*o :ino6 e p9los de ca-ras6 e peles de carneiros
tintas de vermel*o6 e peles de te+,gos6 os traziaJ todo a0,ele 0,e o:erecia o:erta
al.ada de prata o, de metal6 a trazia por o:erta al.ada ao !en*orJ e todo a0,ele
0,e se ac*ava com madeira de setim6 a trazia para toda a o-ra do servi.o.
Mas eis a parte s,rpreendente ( o poder de De,s tin*a tomado estas pessoas
de ,ma :orma tal 0,e tiveram de ser refreadas de dar mais. A $alavra declara5
8Ent/o mando, Mois4s 0,e :izessem passar ,ma voz pelo arraial6 dizendo5 Nen*,m
*omem nem m,l*er :a.a mais o-ra alg,ma para a o:erta al.ada do sant,;rio.
Assim6 o povo :oi proi-ido de trazer mais6 por0,e tin*am material -astante para
toda a o-ra 0,e *avia de :azerBse6 e ainda so%e.ava <^+ KL.LBWA.
Creio 0,e voltaremos a ver o dia em 0,e o povo de De,s dar; para a o-ra de
De,s de ,ma :orma 0,e minist4rios e pastores dir/o6 como :ez Mois4s5 temos o
s,:iciente3 &em-reBse5 o De,s TodoBpoderoso de, a ri0,eza dos eg1pcios para
Israel6 e a O1-lia declara em ^+odo '@.KL 0,e eles despo2aram os eg1pcios.
Agora6 por 0,e De,s de, a ri0,eza dos eg1pcios para IsraelG Soi para 0,e
p,dessem :azer compras no desertoG Soi para 0,e p,dessem constr,ir casas no
desertoG N/o3 Soi para 0,e p,dessem constr,ir se, ta-ern;c,lo. Na realidade6
mesmo 0,ando eles entraram na terra prometida6 a $alavra de De,s declara 0,e
eles *a-itaram em casas 0,e n/o *aviam constr,1do. $or 0,9G $or0,e a $alavra de
De,s declara em $rov4r-ios 'K.@@ 0,e 8 *omem de -em dei+a ,ma *eran.a aos
:il*os de se,s :il*os6 mas a ri0,eza do pecador 4 depositada para o 2,sto8.
Novamente6 n>s da igre2a estamos para ver esta promessa se c,mprir nos
nossos dias a :im de 0,e o reino de De,s possa ser edi:icado nas vidas de *omens e
m,l*eres e o evangel*o pregado at4 os con:ins da terra. E note 0,e De,s l*es de, a
ri0,eza dos eg1pcios antes de eles dei+arem o Egito. E e, tam-4m creio 0,e a
ri0,eza do pecador ser; colocada nas nossas m/os antes de dei+armos este
8Egito86 o m,ndo.
Dando aos 0ue o Alimentam
8E o 0,e 4 instr,1do na palavra reparta de todos os se,s -ens com a0,ele 0,e
o instr,i.8 Esta :oi a instr,./o do ap>stolo $a,lo em G;latas L.L. E, pessoalmente
acredito 0,e devemos dar o d1zimo atrav4s da igre2a local. No entanto6 o !en*or
levanto, diversos -ons minist4rios para ensinar a $alavra atrav4s da televis/o6 do
r;dio6 de impressos6 de servi.os on'line e de re,niFes. A $alavra de De,s 4 clara
( se voc9 est; sendo instr,1do atrav4s deles6 voc9 tem a responsa-ilidade de
s,stent;Blos.
Mas n/o 4 apenas responsa-ilidade6 4 ,m privil4gio tam-4m. E,ando o
ap>stolo $a,lo estava agradecendo aos Silipenses por o apoiarem :inanceiramente6
constantemente6 ele o-servo, 0,e a o:erta deles era 8como c*eiro de s,avidade e
sacri:1cio agrad;vel e apraz1vel a De,s8 <?.'XA. E por ca,sa da o-edi9ncia deles N
$alavra de De,s6 o ap>stolo $a,lo disse aos Silipenses5 8 me, De,s6 se)undo as
suas riquezas, s,prir; todas as vossas necessidades em gl>ria6 por Cristo =es,s8
<?.'CA. Uo, repetir ( n/o importa o 0,anto tentemos6 n/o podemos dei+ar de dar a
De,s3
Dar e a nte,ridade
T*omas Oroo\s coloco, -em 0,ando disse5 8A gra.a da salva./o :az ,m *omem
t/o disposto a a-andonar s,a co-i.a 0,anto ,m escravo 0,er dei+ar se,s gal4s6 o,
,m prisioneiro se, cala-o,.o6 o, ,m ladr/o se,s :errol*os6 o, ,m mendigo se,s
trapos8. E,ando a gra.a de De,s nos toca6 0,ando o Esp1rito de De,s :az resid9ncia
em nossas vidas6 0,ando o sacri:1cio do Sil*o de De,s tornaBse real para n>s6 dar
como ,m sacri:1cio para os necessitados tornaBse nat,ral ( sim6 at4 mesmo
inevit;vel. Como indicam as passagens a-ai+o6 onde n/o se d;6 n/o e+iste
a,tenticidade6 nem realidade.
A $alavra de De,s diz 0,e devemos dividir nosso p/o com o :aminto6 trazer o
po-re para nossas casas6 co-rir os despidos e 0,e n/o devemos nos esconder dos
indiv1d,os em necessidade e6 ent/o6 o !en*or promete5
Ent/o6 romper; a t,a l,z como a alva6 e a t,a c,ra
apressadamente -rotar;6 e a t,a 2,sti.a ir; adiante da
t,a :ace6 e a gl>ria do !en*or ser; a t,a retag,arda.
Ent/o6 clamar;s6 e o !en*or te responder;J gritar;s6 e
ele dir;5 EisBme a0,i <Is QX.XBCA.
A $alavra de De,s ainda declara 0,e6 na vinda de Cristo6 todas as na.Fes se
re,nir/o diante dele5
E todas as na.Fes ser/o re,nidas diante dele6 e apartar; ,ns dos o,tros6 como o
pastor aparta dos -odes as ovel*asJ e por; as ovel*as N s,a direita6 mas os
-odes N es0,erda. Ent/o6 dir; o Rei aos 0,e estiverem N s,a direita5 Uinde6
-enditos de me, $ai6 poss,1 por *eran.a o reino 0,e vos est; preparado desde
a :,nda./o do m,ndoJ por0,e tive :ome6 e destesBme de comerJ tive sede6 e
destesBme de -e-erJ era estrangeiro6 e *ospedastesBmeJ estava n,6 e vestistesB
meJ adoeci6 e visitastesBmeJ estive na pris/o6 e :ostes verBme <Mt @Q.K@BKLA.
N,nca me es0,ecerei de 0,ando con*eci Madre Teresa em Nova Ior0,e. Ela me
ol*o,6 levanto, s,a m/o6 me mostrando os cinco dedos6 e disse5 8E,ando voc9
a2,dar o necessitado6 apenas ol*e para s,a m/o e lem-reBse8. E6 ent/o6 ela conto,
0,antos dedos tin*a.
"M DI! TR^! E"ATR CINC
bUC^ SEZ I!! $ARA MIM8
=im $oPnter me levo, para me, primeiro c,lto com Yat*rPn Y,*lman6 ,m de
me,s amigos mais 0,eridos. E, e ele est;vamos em ,m carro6 l; pelos idos da
d4cada de 'CWD6 0,ando ele me il,stro, este princ1pio com ,ma par;-ola 0,e 2amais
es0,ecerei. "ma m,l*er rece-e, ,m tele:onema certo dia mais o, menos Ns nove
*oras da man*/. Era =es,s. Ele an,ncio,Bl*e 0,e Ns tr9s *oras da0,ela tarde
visitaria s,a casa. 7 claro 0,e ela :ico, -astante empolgada com a not1cia e6
imediatamente6 atiro,Bse na limpeza da casa e a :azer com 0,e ela estivesse o mais
apresent;vel poss1vel para o Mestre. A:inal de contas6 ele viria na0,ela tarde.
"ma *ora o, d,as mais tarde6 en0,anto ela estava limpando a casa6 *o,ve
,ma -atida na porta. Era ,m pe0,eno >r:/o 0,e disse5 8*3 por :avor6 sen*ora6 me
d; ,m po,co de comidaG N/o como *; dias8.
8!into m,ito6 garotin*o6 mas esto, oc,pada demais para te a2,dar. Ue2a6 =es,s
est; vindo N min*a casa *o2e Ns tr9s *oras da tarde e ten*o de estar preparada.8
Mais tarde6 *o,ve o,tra -atida na porta. Desta vez era ,m sen*or de idade. Sazia
m,ito :rio l; :ora na0,ele dia e s,as ro,pas eram ,m po,co mais 0,e trapos ( nem
,m po,co ade0,adas Ns condi.Fes :rias l; de :ora.
*omem imploro, N m,l*er5 8$or :avor6 sen*ora6 ser; 0,e d; para me dar
alg,mas ro,pas do se, marido 0,e este2am so-rando no g,ardaBro,pasG !er; 0,e
d; para me a2,darG Esto, sentindo m,ito :rio8.
8Uoc9 ter; de voltar mais tarde86 a m,l*er responde,. 8Esto, e+tremamente
oc,pada agora. =es,s vir; Ns tr9s *oras e ten*o de preparar t,do para a s,a
c*egada.8
Mais tarde *o,ve ainda ,ma terceira -atida na porta da m,l*er. Desta vez era
,ma 2ovem carregando ,ma crian.a pe0,ena. Ela era ,ma vi)va. Necessitada6 ela
precisava desesperadamente de comida6 ro,pa e a-rigo na0,ele dia :rio. Ela disse5
8$or :avor6 sen*ora6 me, :il*o e e, precisamos m,ito de comida e ro,pa e estamos
morrendo de :rio a0,i :ora. $or :avor6 a2,deBnos38
8N/o6 e, simplesmente n/o posso agora. !ei 0,e voc9 tem se,s pro-lemas. Mas
e, ten*o os me,s. =es,s est; vindo N min*a casa Ns tr9s *oras da tarde e n/o ten*o
tempo para :azer mais nada a n/o ser os preparativos para s,a c*egada.8
&ogo de, tr9s *oras da tarde e a casa estava preparada para a c*egada de =es,s.
Mas n/o *o,ve -atida alg,ma na porta. Em vez disso6 o tele:one toco, novamente. Era
=es,s. A m,l*er atende, e disse5 8=es,s6 por 0,e n/o est;s a0,iG Est; t,do preparado
para a s,a c*egada8.
Mas o Mestre responde,5 8=; :,i tr9s vezes e voc9 me mando, em-ora6 me
re2eitando todas as vezes8.
Me, amigo6 n,nca se es0,e.a de 0,e 0,ando o necessitado vem at4 voc96 na
realidade 4 o !en*or =es,s ( e voc9 deve trat;Blo como o trataria.
N,nca vo, me es0,ecer da vez em 0,e ,m pastor amigo me, c*amado Don
me conto,6 em l;grimas6 ,m relato e+traordin;rio 0,e tam-4m il,stra esta
passagem. N,m domingo de $;scoa6 *; m,itos anos6 me, amigo Don estava
almo.ando com ,m gr,po de ministros em ,m resta,rante. De repente6 ,m sen*or
entro, no resta,rante. Ele estava andra2oso6 se,s tra2es n/o eram nem ,m po,co
apropriados para ,m domingo de $;scoa6 0,ando todos vestiam o 0,e tin*am de
mel*or. A gar.onete coloco, o *omem para :ora do resta,rante sem pensar d,as
vezes6 ass,mindo6 pela s,a apar9ncia6 0,e ele n/o tin*a din*eiro.
Don vi, o 0,e estava acontecendo e por isso c*amo, a gar.onete e perg,nto,B
l*e por 0,e ela *avia posto o *omem para :ora. 8*38 ela responde,. 8N/o lig,e
para ele. Ele 4 apenas ,m vaga-,ndo8.
Don perg,nto, N gar.onete. 8Oem6 e se e, pagar s,a re:ei./o6 voc9 dei+aria
0,e ele entrasseG8
8Claro86 ela responde, indi:erente.
Don vi, 0,e o *omem ainda estava do lado de :ora do resta,rante. 8$or :avor6
sen*or6 volte e coma. Uo, pagar se, almo.o8.
8Uoc9 n/o precisa :azer isso86 o *omem responde,.
8*3 sim6 preciso. !o, ,m ministro. !o, ,m crist/o. 7 $;scoa e e, quero
alimentar voc9. Uen*a86 Don responde,.
Assim6 Don levo, o *omem de volta ao resta,rante6 coloco,Bo em ,ma mesa e
:ez com 0,e se, pedido :osse anotado. Depois Don volto, para s,a mesa e se,
almo.o com se,s amigos.
Don o-servo, 0,e a gar.onete servi, a re:ei./o ao *omem e6 ent/o6 volto, a
concentrarBse em se,s amigos e na conversa 0,e estavam tendo. $o,cos min,tos
depois6 de, ,ma ol*ada na mesa onde o *omem estava sentado e vi, 0,e ele tin*a
desaparecido.
Con:,so6 Don :oi at4 a gar.onete e disse5 8!en*ora6 e, te disse 0,e pagaria a
re:ei./o dele. $or 0,e voc9 coloco,Bo para :ora de novoG8
8Mas e, n/o colo0,ei86 ela responde,. 8N/o sei onde ele est;.8
Don e os o,tros ministros proc,raram por ele no resta,rante. l*aram no
toalete masc,lino. l*aram do lado de :ora6 no estacionamento. $roc,raram em
todos os l,gares nas imedia.Fes do resta,rante6 mas o *omem n/o :oi encontrado
em l,gar alg,m. Todos :icaram -astante intrigados. *omem tin*a desaparecido
sem dei+ar vest1gios e n/o tin*a se0,er tocado na comida. g,ardanapo6 a ;g,a6 a
prataria6 nada *avia sido me+ido.
Sinalmente6 eles terminaram s,a re:ei./o e voltaram para s,as casas. Na0,ela
noite6 Don estava orando. De repente6 ele teve a incon:,nd1vel sensa./o de 0,e
*avia alg,4m na sala. Ele volto,Bse e ali6 diante dele6 estava o *omem 0,e *avia
visto no resta,rante na0,ele dia ( mesma ro,pa6 mesma -ar-a6 mesmo t,do (
era o mesmo *omem.
Encarando Don6 o *omem disse5 8Tive :ome6 e me destes de comer86 e
desaparece, no ar. Da0,ele ponto em diante6 a vida de Don n,nca mais :oi a
mesma. Ele :oi trans:ormado6 e De,s come.o, a a-en.o;Blo e N s,a :am1lia da
:orma mais e+traordin;ria.
8Em verdade vos digo 0,e6 0,ando o :izestes a ,m destes me,s pe0,eninos
irm/os6 a mim o :izestes8 <Mt @Q.?DA.
Dar e a KlGria 6# 3Lemplo MacedMnio8
!im6 dar de maneira -1-lica a-en.oa os o,tros. !im6 dar de maneira -1-lica nos
a-en.oa. Mas n,nca perca de vista o :ato de 0,e dar de maneira -1-lica res,lta em
a./o de gra.as a De,s6 como o-servo, o ap>stolo $a,lo em @ Cor1ntios C.'DB'Q6
onde ele declara5
ra6 a0,ele 0,e d; a semente ao 0,e semeia e p/o para comer tam-4m
m,ltiplicar; a vossa sementeira e a,mentar; os :r,tos da vossa 2,sti.aJ para
0,e em t,do enri0,e.ais para toda a -ene:ic9ncia6 a 0,al :az 0,e por n>s se
d9em gra.as a De,s. $or0,e a administra./o deste servi.o n/o s> s,pre as
necessidades dos santos6 mas tam-4m a-,nda em m,itas gra.as6 0,e se d/o a
De,s. Uisto como6 na prova desta administra./o6 glori:icam a De,s pela
s,-miss/o 0,e con:essais 0,anto ao evangel*o de Cristo6 e pela li-eralidade
de vossos dons para com eles e para com todos6 e pela s,a ora./o por v>s6
tendo de v>s sa,dades6 por ca,sa da e+celente gra.a de De,s 0,e em v>s *;.
Gra.as a De,s6 pois6 pelo se, dom ine:;vel.
E,ando as pessoas vivenciam a maneira -1-lica de dar6 se,s cora.Fes manam
em m,itas gra.as a De,s. E N medida 0,e cada vez mais pessoas s/o o-edientes ao
dar6 a gl>ria do !en*or cresce6 cresce e cresce.
*3 me, amigo6 as m/os de De,s s/o m/os de -9n./os ( e como ele se alegra
em recompensar a :idelidade de sacri:1cio de se,s :il*os3 =o*n O,nPan6 a0,ele
gigante da :46 descreve, m,ito -em n,m simples d1stico a vida de -9n./os dispon1vel
para voc9 e para mim se t/oBsomente l*e o-edecermos5
Davia um +omem,
*l)uns diziam que tin+a perdido a razo0 >uanto mais ele
dava,
-ais aumentava seu quin+o. < E+emplo
MacedTnioA
CA$IT"& 'D
Mala)uias * O Peso do +en,or
ma das coisas 0,e mais tentei en:atizar neste livro 4 o amor do nosso $ai
celestial por se,s :il*os. E 0,e a :orma mais :;cil de compreender e6 ent/o6
tri,n:antemente6 viver a vida crist/ 4 amando ao !en*or ( dei+ar 0,e ele
o ame e responder ao se, amor com o-edi9ncia. s -ene:1cios e -9n./os deste tipo
de relacionamento de amor s/o indescrit1veis.
"
De,s comprometeBse a lev;Blo pelo camin*o -1-lico para a -9n./o. A:inal de
contas6 ele 2; sacri:ico, tanto por voc96 para 0,e voc9 entre nele6 como declara o
ap>stolo $a,lo em Romanos X.K@5 8A0,ele 0,e nem mesmo a se, pr>prio Sil*o
po,po,6 antes6 o entrego, por todos n>s6 como nos n/o dar; tam-4m com ele todas
as coisasG8
N,nca se es0,e.a do compromisso do !en*or de levar cada ,m de n>s pelo
camin*o -1-lico para a -9n./o. No entanto6 alg,mas vezes resistimos de :orma t/o
resol,ta a pegar o camin*o -1-lico para a -9n./o 0,e De,s 4 for1ado a nos disciplinar
para 0,e paremos de nos :erir e nos enganar6 perdendo a a-,ndVncia 0,e ele 0,er nos
dar.
Nen*,m pai gosta de disciplinar se, :il*o. Na verdade6 a maioria de n>s odeia
isso. Entretanto6 ,ma p,ni./o corretiva6 positiva 46 alg,mas vezes6 o ?nico camin*o
de amor6 como o escritor do livro aos Me-re,s e+plico, de :orma pers,asiva5
E 2; vos es0,ecestes da e+orta./o 0,e arg,menta convosco como :il*os5 Sil*o
me,6 n/o desprezes a corre./o do !en*or e n/o desmaies 0,ando por ele :ores
repreendidoJ por0,e o !en*or corrige o 0,e ama e a.oita a 0,al0,er 0,e
rece-e por :il*o. !e s,portais a corre./o6 De,s vos trata como :il*osJ por0,e
0,e :il*o *; a 0,em o pai n/o corri2aG Mas6 se estais sem disciplina6 da 0,al
todos s/o :eitos participantes6 sois6 ent/o6 -astardos e n/o :il*os. Al4m do 0,e6
tivemos nossos pais seg,ndo a carne6 para nos corrigirem6 e n>s os
reverenciamosJ n/o nos s,2eitaremos m,ito mais ao $ai dos esp1ritos6 para
vivermosG $or0,e a0,eles6 na verdade6 por ,m po,co de tempo6 nos corrigiam
como -em l*es pareciaJ mas este6 para nosso proveito6 para sermos
participantes da s,a santidade. E6 na verdade6 toda a corre./o6 ao presente6 n/o
parece ser de gozo6 sen/o de tristeza6 mas6 depois6 prod,z ,m :r,to pac1:ico de
2,sti.a nos e+ercitados por ela <M- '@.QB''A.
livro de Mala0,ias6 o )ltimo livro do Antigo Testamento6 4 o apelo de
cora./o de ,m $ai e+asperado aos se,s :il*os teimosos. povo de Israel n/o tin*a
levado a s4rio os princ1pios e pr;ticas de dar 0,e e+ploramos nos cap1t,los
anteriores. De,s est; tentando com,nicarBse com se,s :il*os re-eldes e con:,sos.
$or ca,sa disso e+iste ,ma ling,agem ,m po,co d,ra no livro
( :orte e provocativa ( e+atamente como e+istiria se alg,4m transcrevesse ,ma de
s,as conversas de 8descer a len*a8 em se,s :il*os. Mas em-ora a ling,agem se2a
pesada6 o cora./o terno do $ai contin,a vencendo. Na verdade6 a mensagem -;sica
do livro de Mala0,ias 4 esta5 8E, 0,ero a-en.o;Blo6 mas no posso 0,ando voc9
me deso-edece8.
No est,do 0,e :izemos 2,ntos so-re dar6 salientei o aspecto terno do amor do $ai
e as promessas 0,e ele estende para os 0,e d/o com :idelidade. Neste cap1t,lo
veremos o aspecto d,ro do amor do $ai ( a li./o 0,e aprendemos 0,ando
dei+amos de levar a s4rio os mandamentos do $ai na ;rea de dar. Mas como m,ito
das Escrit,ras6 a mensagem do !en*or no livro de Mala0,ias s> tornaBse clara
0,ando a e+aminamos como ,m todo.
Mala0uias Cap4tulo 5 # &eso do &ai
$eso da $alavra do !en*or contra Israel6 pelo minist4rio de Mala0,ias <v. 'A.
Todo pai so:re por dentro 0,ando v9 se,s :il*os :azendo op.Fes pre2,diciais e o
!en*or n/o 4 di:erente. Ao longo da s,a *ist>ria6 a na./o de Israel desvio,Bse do
camin*o da o-edi9ncia e da -9n./o descrito em De,teronTmio @X. Mas o
comportamento do povo n/o servia para :azer com 0,e o !en*or :icasse -ravo
<em-ora ele :icasse -ravoA tanto 0,anto o dei+ava triste. De,s 0,eria o mel*or para
se,s :il*os ( ele 0,eria 0,e eles :izessem as escol*as certas. Este dese2o pesava
tanto em se, cora./o e as palavras eram t/o :ortes 0,e constit,1ram =o peso da
palavra do !en*or contra Israel8. As palavras pesavam em se, cora./o6 e ele 0,eria
conversar com Israel por0,e se preoc,pava m,ito com eles. De,s sa-ia 0,e estavam
camin*ando para ,m desastre caso n/o m,dassem. E por isso ele :oi at4 eles com
se, peso.
Amo voc1s
E, vos amei6 diz o !en*orJ
mas v>s dizeis5 Em 0,e nos amasteG <v. @A
N,nca perca de vista o :ato de 0,e o livro de Mala0,ias come.a com ,ma
declara./o de amor. M,itas pessoas p,lam direto para o cap1t,lo K 0,e :ala so-re
ro,-ar a De,s e ser amaldi.oado ( o, para o cap1t,lo ? 0,e termina com ,ma
maldi./o e aca-am passando por cima do cora./o de amor 0,e atravessa todo este
livro e d; o conte+to para as palavras 0,e6 isoladamente6 poderiam parecer severas.
E,ando corrigimos nossos :il*os6 a primeira coisa 0,e normalmente :azemos 4
tentar esta-elecer 0,e os amamos e 0,e nossa p,ni./o vem de ,m cora./o de amor.
No livro de Mala0,ias6 De,s :ez o mesmo. Mas como voc9 pode ver pela resposta de
Israel6 eles estavam t/o :ora da com,n*/o com o !en*or 0,e n/o tiveram se0,er
consci9ncia de todas as mani:esta.Fes de amor 0,e estavam rece-endo dele. E assim6
com ,ma raiva cega6 Israel c,spi,5 8Em 0,e nos amasteG8
A resposta de De,s :oi incisiva e penetrante5 8E, os amei escol*endoBos8.
N/o :oi Esa) irm/o de =ac>G
( disse o !en*orJ
todavia amei a =ac> e a-orreci a Esa)J
e :iz dos se,s montes ,ma assola./o
e dei a s,a *eran.a aos dragFes do deserto.
Ainda 0,e Edom diga5
Empo-recidos somos6
por4m tornaremos a edi:icar os l,gares desertos6
assim diz o !en*or dos E+4rcitos5
Eles edi:icar/o6 e e, destr,irei6
e l*es c*amar/o5 Termo de impiedade
e $ovo contra 0,em o !en*or est; irado para sempre <vv. @B?A.
Em s,a teimosia6 eles n/o entenderam 0,e t,do o 0,e tin*am vin*a da -oa
m/o do precioso De,s deles6 0,e a ?nica coisa 0,e os separava do destino de Esa)
de in,tilidade era a op1o de Deus. !en*or n/o amo, a =ac> por0,e ele era mais
am;vel 0,e Esa)6 ele amo, a =ac> por ca,sa da s,a op./o so-erana. Assim6 De,s
agarro,Bos pelos om-ros e tento, sac,diBlos para lev;Blos ao entendimento5 8
)nico motivo pelo 0,al voc9s n/o est/o vivenciando a min*a ira neste momento 4
por0,e e, escol*i n/o p,niBlos. !e voc9s :ossem Esa)6 estariam fritos=.
Quero Que :oc1s Me "onrem
:il*o *onrar; o pai6 e o servo6 ao se,
sen*orJ e6 se e, so, pai6 onde est; a min*a
*onraG E6 se e, so, !en*or6 onde est; o me,
temorG
( diz o !en*or dos E+4rcitos a v>s6
> sacerdotes6 0,e desprezais o me, nome
e dizeis5 Em 0,e desprezamos n>s o te, nomeG
:ereceis so-re o me, altar p/o im,ndo
e dizeis5
Em 0,e te *avemos pro:anadoG
Nisto6 0,e dizeis5
A mesa do !en*or 4 desprez1vel.
$or0,e6 0,ando trazeis animal cego para o sacri:icardes6
n/o :az mal3
E6 0,ando o:ereceis o co+o o, o en:ermo6
n/o :az mal3
ra6 apresentaBo ao te, pr1ncipeJ
ter; ele agrado em tiG
, aceitar; ele a t,a pessoaG
( diz o !en*or dos E+4rcitos <w. LBXA.
Nesta passagem praticamente podemos en+ergar o $ai pegando Israel pelo
colarin*o e dizendo5 8Acorde6 :il*o3 E, o amo. E,ero ser se, amigo. N/o so, se,
inimigo. E,ero a-en.o;Blo e edi:ic;Blo6 mas no posso 0,ando voc9 me deso-edece
desse 2eito. N/o posso :icar parado 0,ando voc9 me ins,lta dandoBme a0,ilo 0,e 4
co+o6 cego6 desprez1vel e inaceit;vel. N/o :in2a 0,e est; dando 0,ando na verdade est;
simplesmente 2ogando :ora e ,sando min*a casa como Dep>sito8.
De,s TodoB$oderoso espera 0,e se,s :il*os *onremBno por0,e ele 4 nosso
$aiJ respeitemBno por0,e ele 4 nosso Mestre. E,ando tentamos dar coisas para o
!en*or 0,e 2amais ter1amos coragem de dar para alg,4m do governo o, para ,ma
pessoa poderosa6 demonstramos a ele 0,/o po,co o consideramos.
!en*or 0,er nossas primcias e o nosso mel+or. Agora preste m,ita aten./o no
0,e vo, dizer ( qualquer coisa menos que isso o insulta. E mais importante ainda6
traz ,ma maldi./o6 por0,e o !en*or declaro,5
E dizeis5 Eis a0,i6 0,e canseira3 E o lan.astes ao desprezo6 diz o !en*or dos
E+4rcitosJ v>s o:ereceis o ro,-ado6 e o co+o e o en:ermoJ assim :azeis a o:erta.
!erBmeB; aceito isso de vossa m/oG ( diz o !en*or. $ois maldito se2a o
enganador6 0,e6 tendo animal no se, re-an*o6 promete e o:erece ao !en*or
,ma coisa vilJ por0,e e, so, o grande Rei6 diz o !en*or dos E+4rcitos6 o me,
nome ser; tremendo entre as na.Fes <Ml '.'KB'?A.
E,ero compartil*ar com voc9 agora ,ma verdade espirit,al pro:,nda.
!,pon*a 0,e ,ma pessoa decida dar '.DDD d>lares para ,ma caridade sec,lar e
depois 'DD d>lares para s,a igre2a. Isto 4 dar para De,s o mel*orG N/o6 e como
res,ltado6 os '.DDD d>lares 0,e teriam sido ,m investimento para a eternidade
agora s/o malditos. mel*or da pessoa eram os '.DDD d>lares6 e devemos sempre
dar ao !en*or o nosso mel*or. E6 por ca,sa da maldi./o6 teria sido mel+or para a
pessoa no ter dado nada.
Mel*or n/o s> para a pessoa6 mas para a organiza./o tam-4m. Ac*o 0,e R. T.
Yendall est; a-sol,tamente certo 0,ando o-serva5
rganiza.Fes de caridade deveriam ser s,stentadas por n/oBcrist/os o,
crist/os 0,e ten*am primeiro dado todos os se,s d1zimos para a igre2a ( e depois
para a organiza./o. Essa organiza./o ir; m,ito mel*or e 4 m,ito mais prov;vel 0,e
ten*a a -9n./o de De,s se n/o :or s,stentada por :,ndos 0,e pertenciam ao
!en*or. N/o ten*o d)vidas de 0,e ,ma organiza./o de caridade 0,e n/o este2a
ligada N igre2a pode ser a-en.oada por De,s. Esta 0,est/o est; na categoria da
8gra.a com,m8 de De,s. Mas 0,al0,er organiza./o 0,e rece-e :,ndos 0,e
deveriam ter ido para a igre2a ser; empo-recida6 n/o enri0,ecida. !e a igre2a
rece-esse a0,ilo 0,e ela deveria ter, o m,ndo inteiro estaria em mel*or sit,a./o6 e
organiza.Fes n/o eclesi;sticas respeit;veis seriam mais a-en.oadas do 0,e n,nca.
S,ndos 0,e deveriam ser do !en*or 0,e v/o para o,tro l,gar6 normalmente6
militam contra a -9n./o de De,s no m,ndo6 e todos perdem.
'
A promessa de $rov4r-ios K.CB'D contin,a a mesma *o2e5
Monra ao !en*or com a t,a :azenda
e com as prim1cias de toda a t,a rendaJ
e se enc*er/o os te,s celeiros a-,ndantemente6
e tras-ordar/o de mosto os te,s lagares.
Quero Que :oc1s #rem
Agora6 pois6 s,plicai o :avor de De,s6
e ele ter; piedade de n>s...
Mas6 desde o nascente do sol at4 ao poente6
ser; grande entre as na.Fes o me, nomeJ
e6 em todo l,gar6 se o:erecer; ao me, nome incenso
e ,ma o-la./o p,raJ
por0,e o me, nome ser; grande entre as na.Fes6
diz o !en*or dos E+4rcitos...
por0,e e, so, grande Rei6
diz o !en*or dos E+4rcitos6
o me, nome ser; tremendo entre as na.Fes
<vv. C6 ''6 '?A.
Mesmo se6 como a na./o de Israel6 voc9 n/o de, a De,s s,as prim1cias e o se,
mel*or6 atrav4s da ora./o e do arrependimento6 +o.e pode ser se, dia de r,pt,ra e
recome.o. Com t,do o 0,e a na./o de Israel *avia :eito para ins,ltar o !en*or6 ele
ainda assim pedi, 0,e come.assem a :azer o 0,e era certo e 0,e o :izessem em meio
N ora./o.
Ue2a6 ,m d1zimo sem ora./o n/o res,ltar; na col*eita 0,e poderia ser com
ora./o. Soi por isso 0,e ele ordeno, 0,e a na./o de Israel 8retornasse8 para ele em
Mala0,ias K antes de :alarBl*es a respeito do d1zimo. d1zimo o:erecido sem o
cora./o estar reto diante de De,s n/o 4 aceit;vel. N/o 4 di:erente de ,ma pr;tica
religiosa.
$ara :icar claro6 a lei do semear e cei:ar contin,a se aplicando6 mas a ,n./o do
!en*or estar; :altando ( s,a presen.a poderosa mani:esta6 0,e traz ,ma col*eita
s,pera-,ndante. Este tipo de col*eita s> vem no meio de ,m relacionamento.
Mala0uias 7
No cap1t,lo '6 o !en*or :alo, para Israel 0,e ele 0,eria a-en.o;Blos mas n/o
poderia en0,anto dei+assem de *onr;Blo e dei+assem de orar. No cap1t,lo @6 o !en*or
adverti, severamente os :il*os de Israel6 os 0,ais ele amava. A maior parte das
palavras do $ai6 no cap1t,lo @6 :oram dirigidas aos sacerdotes. No entanto6 tam-4m
e+iste ,m aviso importante nelas para n>s6 pois os crentes no !en*or de *o2e s/o 8a
gera./o eleita6 o sacerd>cio real6 a na./o santa6 o povo ad0,irido6 para 0,e
an,ncieis as virt,des da0,ele 0,e vos c*amo, das trevas para a s,a maravil*osa
l,zJ v>s 0,e6 em o,tro tempo n/o 4reis povo6 mas6 agora6 sois povo de De,sJ 0,e n/o
t1n*eis alcan.ado miseric>rdia6 mas6 agora6 alcan.astes miseric>rdia8 <' $e @.CB'DA.
E,ando dei+amos de *onrar o !en*or com as prim1cias e o mel*or6 0,ando
dei+amos de -an*ar a0,ilo 0,e damos em ora./o6 o !en*or amaldi.oa nossas
-9n./os6 pois Mala0,ias @.@ declara5
!e o n/o o,virdes
e se n/o prop,serdes no vosso cora./o
dar *onra ao me, nome6
diz o !en*or dos E+4rcitos6
enviarei contra v>s a maldi./o
e amaldi.oarei as vossas -9n./osJ
e 2; as ten*o amaldi.oado6
por0,e v>s n/o pondes isso no cora./o.
!en*or amaldi.oo, as -9n./os deles6 n/o s> tornando s,as o:ertas
in:r,t1:eras6 mas tam-4m *,mil*andoBos p,-licamente6 da mesma :orma como eles
tin*am *,mil*ado o !en*or com s,as o:ertas pat4ticas. A ling,agem 0,e
Mala0,ias ,so, :oi6 intencionalmente6 :ig,rada6 para c*amar a aten./o deles5
Eis 0,e vos corromperei a semente6
e espal*arei est4reo so-re os vossos rostos6
o est4reo das vossas :estasJ
e com ele sereis tirados.
Ent/o sa-ereis 0,e e, vos enviei este mandamento... <w. KB?A.
No oriente M4dio6 onde passei min*a in:Vncia6 n/o e+iste ins,lto maior do 0,e
pegar estr,me e espal*;Blo no rosto de alg,4m. A resposta do $ai demonstra como
4 ins,lt,oso para ele 0,ando dei+amos de *onr;Blo dandoBl*e nossas prim1cias e o
nosso mel*or.
Mala0uias 9
A &resena Dele
Eis 0,e e, envio o me, an2o6
0,e preparar; o camin*o diante de mimJ
e6 de repente6 vir; ao se, templo o !en*or6
a 0,em v>s -,scais6
o an2o do concerto6 a 0,em v>s dese2aisJ
eis 0,e vem6
diz o !en*or dos E+4rcitos.
Mas 0,em s,portar; o dia da s,a vindaG
E 0,em s,-sistir;6 0,ando ele aparecerG
$or0,e ele ser; como o :ogo do o,rives
e como o sa-/o dos lavandeiros.
E assentarBseB;6 a:inando e p,ri:icando a prataJ
e p,ri:icar; os :il*os de &evi
e os a:inar; como o,ro e como prata.
E6 ent/o6 ao !en*or trar/o o:ertas em 2,sti.a.
E a o:erta de =,d; e de =er,sal4m
ser; s,ave ao !en*or6
como nos dias antigos
e como nos primeiros anos <vv. 'B?A.
No cap1t,lo K6 a trans:orma./o mais impressionante acontece,. No cap1t,lo '6 o
!en*or disse 0,e as o:ertas deles eram im,ndas. No entanto6 na primeira parte do
cap1t,lo K6 ele disse 0,e as o:ertas deles se tornariam p,ras 0,ando o Messias viesse.
=es,s :ez toda a di:eren.a3
s primeiros tr9s vers1c,los s/o pro:4ticos6 tendo em mente a primeira e a
seg,nda vindas do !en*or =es,s. A igre2a est; concretizandoBos *o2e6 e *aver; ,m
c,mprimento pro:4tico para a na./o de Israel como ,m todo6 0,ando eles aceitarem
a =es,s como se, Messias na s,a seg,nda vinda.
E,ando nos revestimos do !en*or =es,s Cristo e nada dispomos para a carne6 no
tocante Ns s,as conc,pisc9ncias <Rm 'K.'?A6 ele nos d; a :4 0,e precisamos para
seg,irmos atrav4s da0,ilo 0,e sa-emos ser certo6 dando para o !en*or nossas
prim1cias e o nosso mel*or. !,a presen.a tornaBse t/o real para n>s 0,e colocamos
a0,ilo 0,e vamos colocar no envelope6 assim como t,do o 0,e :azemos6 em ora./o
essencial para o $ai.
.eu Amor
Porque eu, o 3en+or, n/o m,doJ
por isso6 v>s6 > :il*os de =ac>6 n/o sois cons,midos
<v. L6 it;lico acrescentadoA.
Este vers1c,lo 4 o pre:;cio de ,ma das passagens mais signi:icativas das
Escrit,ras so-re o tema dar6 o 0,al 4 de vital importVncia ser compreendido. N/o
poderemos compreender completamente as e+orta.Fes do !en*or so-re voltarBse
para ele e n/o ro,-;Blo6 a menos 0,e este vers1c,lo se2a compreendido.
Ue2a6 o !en*or6 de :orma so-erana6 decidi, escol*er a na./o de Israel e entrar
em alian.a com ele. !,a decis/o -aseo,Bse na s,a pr>pria vontade ( n/o na
at,a./o da na./o. Ele decidi, amar Israel6 e Israel n/o podia :azer nada para m,dar
isto. Assim6 mesmo 0,ando ele teve de :alar s4rio com Israel6 mesmo 0,ando ele teve de
disciplin;Blos6 sempre :oi motivado por amor. E o $ai estava sempre esperando com
-ra.os de amor 0,e eles retornassem em o-edi9ncia.
Em vez de :icarem aterrados pelo amor do $ai6 em vez de responderem a este
grande amor com gratid/o e o-edi9ncia6 eles tin*am o amor dele como certo6 sem
se0,er daremBse conta de 0,e :aziam isto6 pois lemos no vers1c,lo W5
Desde os dias de vossos pais6
vos desviastes dos me,s estat,tos
e n/o os g,ardastesJ
tornai v>s para mim6
e e, tornarei para v>s6
diz o !en*or dos E+4rcitosJ
mas v>s dizeis5 Em 0,e *avemos de tornarG
Assim6 novamente o !en*or e+plico, como eles deveriam se tornar6 e a -9n./o
0,e seria deles caso o :izessem.
3ua Promessa
Ro,-ar; o *omem a De,sG
Todavia6 v>s me ro,-ais
e dizeis5
Em 0,e te ro,-amosG
Nos d1zimos e nas o:ertas al.adas.
Com maldi./o sois amaldi.oados6
por0,e me ro,-ais a mim6
v>s6 toda a na./o <vv. X6 CA.
Israel estava ro,-ando o !en*or6 n/o tanto ao reter os d1zimos e as o:ertas6
mas o:erecendo ao !en*or a0,ilo 0,e era corrompido e inaceit;vel. povo ac*ava
0,e retendo o mel*or6 estavam enri0,ecendo a si pr>prios6 mas t,do o 0,e
conseg,iram :azer :oi trazer ,ma maldi./o so-re si mesmos.
$ai n/o entrego, se, Sil*o para morrer na cr,z para se, povo terminar
vivendo de-ai+o de maldi./o. N/o6 a inten./o dele era de 0,e vivessem na -9n./o.
Mas a0,eles :il*os re-eldes n/o conseg,iam entender 0,e o camin*o para a
a-,ndVncia era atrav4s do ato de dar para De,s as prim1cias e o mel*or. $or isso6 ele
:ez aos se,s :il*os teimosos ,ma proposta e+traordin;ria5
Trazei todos os d1zimos N casa do teso,ro6
para 0,e *a2a mantimento na min*a casa6
e depois :azei prova de mim6
diz o !en*or dos E+4rcitos6
se e, n/o vos a-rir as 2anelas do c4,
e n/o derramar so-re v>s ,ma -9n./o
tal 0,e dela vos adven*a a maior a-astan.a.
E6 por ca,sa de v>s6 repreenderei o devorador6
para 0,e n/o vos cons,ma o :r,to da terraJ
e a vossa vide no campo n/o vos ser; est4ril6
diz o !en*or dos E+4rcitos.
Todas as na.Fes vos c*amar/o -emBavent,radosJ
por0,e v>s sereis ,ma terra deleitosa6
diz o !en*or dos E+4rcitos <vv. 'DB'@A.
Nesta passagem6 De,s manda 0,e o provemos. 7 o mesmo 0,e dizer5 8E,
garanto estes res,ltados <o, devolvo se, din*eiroA38 Esta declara./o cora2osa6 at4
mesmo descarada6 com todo respeito6 :eita pelo !en*or era para c*amar a aten./o
da teimosa Israel. De,s TodoB$oderoso promete, -9n./os e+traordin;rias para
a0,eles 0,e o-edecessem aos 0,atro elementos encontrados na :rase5 8Trazei todos
os d1zimos N casa do teso,ro8.
A primeira coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e o !en*or ordeno,Bl*es5
=trazei todos os d1zimos N casa do teso,ro8. Ele n/o 0,eria 0,e eles enviassem os
d1zimos. Ele ordeno, 0,e eles levassem os d1zimos N casa do teso,ro :isicamente.
motivo de ele pedir isto6 e, creio6 era para tornar o ato de dar mais signi:icativo. $or
e+emplo6 se compro ,m presente para min*a m/e6 n/o vo, 0,erer envi;Blo pelo
correioJ e, mesmo vo, 0,erer entreg;Blo para ela. !e compro :lores para min*a
m,l*er6 e, mesmo 0,ero entreg;Blas a ela6 n/o s> por0,e 4 mais signi:icativo para
mim6 mas tam-4m por0,e 4 mais signi:icativo para ela. E,ando trazemos nossos
d1zimos para o !en*or6 demonstramos a ele 0,e o amamos.
A seg,nda coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e o !en*or ordeno,Bl*es
8trazei todos os d1zimos N casa do teso,ro8. Este vers1c,lo poderia ser mel*or
trad,zido5 8Trazei os d1zimos inteiros N casa do teso,ro8. &em-reBse de 0,e6
seg,ndo o conte+to do livro de Mala0,ias6 o povo de Israel era c,lpado por tentar
o:erecer animais alei2ados e doentes para o !en*or. $or isso6 o 0,e De,s estava
re0,erendo n/o era apenas 0,e eles levassem todo o d1zimo6 mas tam-4m 0,e
dessem as primcias e o mel+or de d1zimo.
A terceira coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e o !en*or ordeno,Bl*es5
8trazei todos os dzimos N casa do teso,ro8. A prova e+igida era 0,e eles dessem
como o !en*or ordenava6 isto 46 0,e pagassem os d1zimos 0,e deviam a ele.
A 0,arta coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e o !en*or ordeno,Bl*es5
8trazei todos os d1zmos N casa do tesouro, para que +a.a mantimento na min+a
casa=. Min*a convic./o pessoal 4 de 0,e 8min*a casa8 re:eriaBse a se, povo. Em
o,tras palavras6 a passagem n/o se re:eria a esto0,e aliment1cio no templo tanto
0,anto se re:eria N igre2a como o templo vivo6 como o ap>stolo $a,lo e+plico, em
@ Cor1ntios L.'L5 8$or0,e v>s sois o templo do De,s vivente6 como De,s disse5
Neles *a-itarei e entre eles andareiJ e e, serei o se, De,s6 e eles ser/o o me, povo8.
Isto signi:icaria6 ent/o6 0,e o prop>sito de De,s para o d1zimo 4 alimentar se,
povo. $or isso nosso d1zimo levado para De,s n/o s> traz -9n./os para n>s6 como
tam-4m traz -9n./os para se, povo6 por0,e a1 De,s poder; aliment;Blos e c,idar
deles6 a :im de a-en.oarem o m,ndo com o evangel*o.
E,ando c,mprimos as 0,atro condi.Fes 0,e o !en*or determino, para esta
prova6 temos de nos preparar6 literalmente6 para as -9n./os 0,e se seg,ir/o.
# D4+imo e .eus 'esultados
E+istem sete -9n./os mencionadas em Mala0,ias K 0,e se estendem para
todas as ;reas de nossa vida. 7 m,ito importante recon*ecer a0,i 0,e o !en*or nos
a-en.oa espirit,al e materialmente. Ignorar ,m o, o,tro 4 n/o ter no./o da0,ilo 0,e
De,s tem e n/o ser *onesto com as Escrit,ras. R. T. Yendall :ala so-re isso m,ito
-em 0,ando o-serva5
A -9n./o a n1vel nat,ral 4 in:erior N -9n./o espirit,al... Mas n/o pode ser
ignorada. 8E6 por ca,sa de v>s6 repreenderei o devorador6 para 0,e n/o vos
cons,ma o :r,to da terraJ e a vide no campo n/o vos ser; est4ril6 diz o !en*or
dos E+4rcitos.8 <Ml K.''.A A 8-9n./o8 prometida pelo pro:eta <Ml K.'DA 46
-asicamente6 espirit,al6 mas o :ato de o pro:eta contin,ar como ele contin,a
indica 0,e esta -9n./o no apenas espirit,al. De,s tem ,ma :orma de nos
a-en.oar materialmente 0,e simplesmente coincide com o :ato de termos nos
tornado dizimistas. s CDR 0,e mantemos para n>s mesmos6 depois 0,e o
d1zimo 4 dado para o !en*or6 encontra ,ma :orma de e0,ivaler aos 'DDR de
antes do d1zimo. Zs vezes os CDR v/o mais longe6 m,ito al4m do 0,e a0,eles 'DDR
comprariam. Como pode ,ma coisa dessasG Srancamente6 e, n/o sei. Mas e,
creio nisto.
@
9$n1o NS A, 8vos a-rir as 2anelas do c4,8.
As 82anelas do c4,8 re:eremBse Ns vezes N c*,va6 Ns vezes N milagrosa provis/o
de alimento de De,s6 mas sempre N s,a presen.a. E,ando o c4, se :ec*a6 o !en*or
esconde, s,a presen.a e reteve s,a -9n./o. E+iste ,ma passagem :ascinante no
livro de Atos onde o ap>stolo $edro re:eri,Bse ao !en*or =es,s sendo mantido no
c4, at4 c*egar a *ora em 0,e De,s tiver resta,rado t,do. Mas 0,ando o c4, se
a-rir e o !alvador retornar5 8ven*am6 assim6 os tempos do refri)rio pela presen.a
do !en*or8 <At K.'WB@KA. A0,i vemos 0,e ,m c4, a-erto :ala de avivamento.
9$n1o NS F, 8derramar so-re v>s ,ma -9n./o tal6 0,e dela vos adven*a a maior
a-astan.a8.
Derramar 4 ,ma palavra interessante6 por0,e na verdade ela signi:ica
8esvaziar8. D; a id4ia de ,m -alde sendo esvaziado so-re s,a vida. De,s est;
dizendo5 8Uo, esvaziar me, -alde de -9n./os so-re a s,a vidaJ 0,ero l*e dar at4 a
)ltima gota6 literalmente. A0,ilo 0,e prometi em De,teronTmio @X6 0,ero derramar
so-re voc9 ( e mais ainda8. E n/o 4 s> isso6 pense s> em como isso se relaciona
com os tipos de prosperidade mencionados nas Escrit,ras 0,e e+ploramos no
Cap1t,lo Q ( ser -an*ado de contentamento6 ser -an*ado de alegria e -an*ado
com os :r,tos do Esp1rito6 s> para citar alg,ns.
9$n1o NS M, 8por ca,sa de v>s6 repreenderei o devorador8.
A palavra 8repreender8 4 ,ma palavra :orte e re:ereBse a s,:ocar alg,4m 8atrav4s
de admoesta.Fes o, atit,des :ortes8.
K
E, creio 0,e satan;s6 o inimigo de nossas
almas6 4 o devorador mencionado a0,i. E assim6 a palavra do !en*or 4 0,e ele nos
dar; ,ma medida especial de prote./o contra os ata0,es do maligno.
9$n1o NS N, 8para 0,e n/o vos cons,ma o :r,to da terra8.
7 claro 0,e 0,ando o !en*or de, esta palavra6 a maioria das pessoas vivia da
agric,lt,ra. Assim6 a prote./o do 8:r,to da terra8 signi:icava 0,e a renda deles e o
se, :,t,ro estavam protegidos. =; con*eci indiv1d,os 0,e t9m -ons empregos e
gan*am -astante din*eiro6 mas6 mesmo assim6 n,nca t9m o s,:iciente para pagar
s,as contas. Creio 0,e isto se2a por0,e o maligno est; destr,indo a renda deles6 e
eles n/o v9em o res,ltado de se, tra-al*o. Mas a -9n./o mencionada a0,i destr>i
o destr,idor3
9$n1o NS O, 8a vide no campo n/o vos ser; est4ril8.
Esta 4 ,ma contin,a./o da -9n./o anterior e promete 0,e a prod,tividade (
a lei do semear e cei:ar ( vai prevalecer6 se, tra-al*o ser; :r,t1:ero ( o tra-al*o
res,ltar; em :r,ti:ica./o. Mas e, tam-4m creio 0,e ,ma implica./o desta
passagem 4 0,e se, 8:r,to8 ser; protegido. De,s proteger; se,s :il*os. Ele os
manter; seg,ros e eles ter/o s,as necessidades s,pridas.
9$n1o NS P, 8todas as na.Fes vos c*amar/o -emBavent,rados8.
A m/o de -9n./os do $ai ser; t/o evidente em s,a vida 0,e :icar; >-vio para
todos 0,e e+iste algo de especial em voc9. Como res,ltado6 voc9 ser; ,m
testem,n*o ( ,m e+emplo vivo para os 0,e o cercam ( da -ondade de De,s.
9$n1o NS L, 8v>s sereis ,ma terra deleitosa8.
Agora6 0,ando o !en*or re:ereBse a 8terra8 a0,i6 na verdade ele est; se
re:erindo Ns pessoas 0,e vivem na terra. A0,eles em 0,em De,s se deleita ele
escol*e para o servi.o. $or isso6 na realidade esta promessa re:ereBse N -9n./o do
TodoB$oderoso 0,e res,lta em ele ,sar a0,eles nos 0,ais ele se deleita em se,
servi.o.
[O9n./o N.d '5 Avivamento
[O9n./o N.d @5 A-,ndVncia
[O9n./o N.d K5 inimigo repreendido
[O9n./o N.d ?5 :r,to protegido
[O9n./o N.d Q5 A :am1lia protegida
[O9n./o N.d L5 TornarBse ,m testem,n*o da -ondade de De,s
[O9n./o N.d W5 Escol*a para o servi.o
Mala0uias =
Tendo lan.ado o tremendo desa:io no cap1t,lo K6 no cap1t,lo ?6 o !en*or
lem-ro, se, povo escol*ido tanto da -9n./o 0,e ele 0,eria 0,e :osse deles6 0,anto do
2,1zo 0,e ,m dia ele levaria so-re a0,eles 0,e dei+assem de levar em considera./o
s,a advert9ncia.
Como ser; -om para a0,eles de n>s 0,e levam em considera./o as advert9ncias
do $ai e vivem como :il*os o-edientes6 por0,e a Escrit,ra declara5
Mas para v>s 0,e temeis o me, nome
nascer; o sol da 2,sti.a6
e salva./o trar; de-ai+o das s,as asasJ
e saireis e crescereis como os -ezerros do cevado,ro.
E pisareis os 1mpios6
por0,e se :ar/o cinzas de-ai+o das plantas de vossos p4s
na0,ele dia 0,e :arei6
diz o !en*or dos E+4rcitos <w. @BKA.
Mas n,nca es0,e.a 0,e a $alavra de De,s 4 verdadeira. !,a e+pectativa de
o-edi9ncia 4 real. As reivindica.Fes s/o altas. $or isso6 *o2e e sempre6 tome De,s e
a s,a $alavra e lem-reBse5 a0,ilo 0,e ele promete,6 ele o :ar;. Ele nos disse
en0,anto se, povo5 8provaiBme8. N/o vamos es0,ecer 0,e ele 4 o !en*or e 0,e
s,as promessas s/o 8sim e am4m8.
E lem-reBse5 o poder so-renat,ral de De,s ser; se, 0,ando voc9 agir seg,ndo
a s,a $alavra. E 0,ando voc9 agir6 a2a na es:era do nat,ral6 e De,s responder; na
es:era do so-renat,ral. E,e avent,ra ser;3 &em-reBse5 o c4, responde Ns atit,des na
terra. E De,s sempre responde Ns atit,des c*eias de :4 nele6 por e+emplo5
l.Todo milagre re0,er ,ma atit,de de nossa parte. "m milagre espirit,al re0,er
,m ato espirit,al. E,ando voc9 4 nascido de novo6 voc9 tem de crer6 de
con:essar Cristo =es,s p,-licamente. Isto 4 ,m ato.
@."m milagre :1sico re0,er ,m ato :1sico. E,ando voc9 4 c,rado6 voc9 deve :azer
algo :isicamente. E,ando o !en*or via pessoas 0,e n/o conseg,iam andar6 ele
dizia5 8&evantaBte6 toma t,a cama e anda8. Isto 4 ,m ato :1sico.
K."m milagre :inanceiro re0,er ,m ato :inanceiro. !en*or declaro,5 8Dai6 e
darBseBvosB;8. No pr>+imo cap1t,lo6 estaremos tratando de alg,mas
aplica.Fes -astante nat,rais e pr;ticas 0,e o a2,dar/o a entrar no camin*o
-1-lico para a -9n./o.
CA$IT"& ''
-ome&ando no -amin,o Bblico para a B.n&/o
,anta alegria tivemos ao pes0,isarmos as insond;veis ri0,ezas da $alavra
de De,s3 E,ando volto a e+aminar o incr1vel amor do nosso $ai celestial
por n>s6 me, cora./o lo,vor a De,s. E,ando penso de novo na a-,ndVncia
0,e ele tanto dese2a derramar so-re se,s :il*os o-edientes6 :ico *,mil*ado na
presen.a de taman*o amor.
E
!ei 0,e6 como e,6 voc9 anseia por vivenciar a plenit,de do se, amor. Caso
contr;rio6 voc9 n/o teria despendido tempo e es:or.o para me seg,ir nesta 2ornada
para aprender so-re o dese2o do $ai de trazer prosperidade Ns nossas vidas.
Talvez6 -em l; no :,ndo6 voc9 este2a l,tando. Ao mesmo tempo em 0,e voc9
0,er o-edecer ao !en*or na ;rea de dar -i-licamente6 voc9 simplesmente n/o
conseg,e ver como isso 4 poss1vel. , voc9 sa-e6 assim como e,6 0,e com De,s
nada 4 imposs1vel6 mas n/o sa-e por onde come.ar. De,s me c*amo, para pregar a
s,a gloriosa $alavra6 e neste cap1t,lo 0,ero :azer algo ,m po,co di:erente para
mim6 0,e 4 dar s,gestFes -astante concretas so-re como voc9 pode iniciarBse no
camin*o -1-lico para a -9n./o. 7 ,m ditado antigo6 mas verdadeiro6 a0,ele 0,e diz
0,e ,ma viagem de mil 0,ilTmetros come.a com o primeiro passo.
Neste cap1t,lo vo, l*e dar ,m mapa da estrada 0,e l*e mostrar; como
e+perimentar o camin*o -1-lico para a -9n./o. Uo, compartil*ar alg,mas dicas
pr;ticas so-re como sair das d1vidas6 :icar :ora das d1vidas e administrar se,
din*eiro com sa-edoria. Em po,cas palavras6 eis como entrar no camin*o -1-lico
para a -9n./o5
[&em-reBse5 voc9 n/o est; sozin*o ( De,s o a2,dar; a ter 9+ito.
[RendaBse ao amor de De,s ( voc9 ver; se,s res,ltados 0,ando viver N maneira
dele.
[D9 a De,s primeiro ( lem-randoBse da s,a -ondade.
[Tra-al*e -astante ( lem-randoBse de 0,e voc9 tra-al*a para ele.
[$rove2a N s,-sist9ncia dos mem-ros de s,a pr>pria :am1lia ( lem-randoBse de
0,e De,s os de, para voc9.
[Sa.a ,m or.amento ( lem-randoBse de 0,e De,s l*e dar; poder so-re as
estrat4gias de satan;s.
[$rove2a N s,-sist9ncia de o,tras pessoas ( lem-randoBse de 0,e o mel*or
investimento 4 para a eternidade.
%embreDse> :oc1 no 3st .o+inho N Deus o
Ajudar a Ber (Lito
Administrar nosso din*eiro n,nca 4 :;cil6 e 4 por isso 0,e so, t/o agradecido
por n/o ter de con:iar na min*a pr>pria :or.a6 discernimento e :or.a de vontade na
;rea das :inan.as. Independentemente do 0,e registra o me, passado6 a $alavra de
De,s continua a mesma5 8$osso todas as coisas na0,ele 0,e me :ortalece8 <Sp
?.'KA. Isto 4 correto *o2e6 a)ora0 o poder do !alvador est; N nossa disposi./o 0,ando
:azemos a cora2osa op./o de :azer a s,a vontade.
Agora6 0,ando digo isto6 n/o esto, 0,erendo dizer 0,e :azer a s,a vontade na
;rea das :inan.as ser; :;cil. Na verdade6 voc9 pode at4 encontrarBse em ,ma
circ,nstVncia 0,e aparenta6 no nat,ral6 ser a%solutamente impossvel. 7 n,ma
sit,a./o e+atamente como esta em 0,e o !en*or se deleita. 7 por isso 0,e amo cantar
nas cr,zadas5
Nada impossvel quando voc$ confia em Deus Nada impossvel
quando voc$ confia na sua Palavra.
8u1a o que l+e diz a voz de Deus, Existe al)o difcil
demais para mim;
Ento confie em Deus somente
E descanse na sua Palavra.
Para tudo,
3im, tudo,
3im, tudo possvel com Deus!
A
A -9n./o de De,s n/o se limita aos passos 0,e vo, delinear a-ai+o. $elo
contr;rio6 estas disciplinas divinas :ormam o centro da0,ilo 0,e o $ai vai cercar6
energizar e a-en.oar. Uoc9 pode n/o precisar de nada a n/o ser de ,m milagre
:inanceiro6 e o 0,e est; dispon1vel para voc9 neste momento n/o 4 nada a n/o ser ,m
milagre :inanceiro. Em parceria com o Mestre6 voc9 n/o vai :racassar3
'endaDse ao Amor de Deus N :oc1 :er seus
'esultados 0uando :iver I Maneira Dele
Me, amigo6 e+iste ,m motivo para este cap1t,lo estar perto do :inal do livro5 o
camin*o -1-lico para a -9n./o 4 ,m relacionamento, n/o ,ma t4cnica. 7 tanto ,ma
:orma de viver 0,anto ,ma :orma de amar. E a maior :orma de amar ao $ai 4
entre)ando'se, e a entrega mani:estaBse na o%edi$ncia.
!en*or =es,s nos recomenda em &,cas '@.'Q5 8Aca,telaiBvos e g,ardaiBvos da
avareza6 por0,e a vida de 0,al0,er n/o consiste na a-,ndVncia do 0,e poss,i8. No
entanto6 voc9 e e, somos -om-ardeados por mensagens de 0,e nossas vidas
consistem na a-,ndVncia de coisas e 0,e seremos mais :elizes com s> ,m po,0,in*o
mais. Na realidade6 na Am4rica6 em m4dia6 n,m dia somos e+postos a vinte e nove
novos prod,tos6 cento e oitenta mensagens comerciais por pessoa e WDD mil*Fes de
d>lares s/o gastos em propaganda.
@
N/o 4 de se admirar 0,e alg,4m ten*a soltado6
-astante espirit,osamente5 8!e :Tssemos viver nossas vidas novamente...
precisar1amos de mais din*eiro38
Devido a todos estes :atores6 as palavras de =es,s n/o s/o meramente ,ma
par;-ola so-re a condi./o *,mana6 s/o ,m coment;rio so-re o estado at,al5 8E
o,tros s/o os 0,e rece-em a semente entre espin*os6 os 0,ais o,vem a palavraJ
mas os c,idados deste m,ndo6 e os enganos das ri0,ezas6 e as am-i.Fes do,tras
coisas6 entrando6 s,:ocam a palavra6 e :ica in:r,t1:era8 <Mc ?.'XB'CA.
E, l*e declaro6 no nome do !en*or6 0,e voc9 pode ser completa e
permanentemente li-erto n,m seg,ndo6 se dei+ar o Esp1rito !anto ter o se,
camin*o. Uoc9 pode parar neste momento e c,rvarBse diante do !en*or e encontrar
li-erdade do cativeiro :inanceiro entregandoBse N s,a maravil*osa vontade.
D1 a Deus &rimeiro N %embrandoDse da .ua $ondade
A maneira mais r;pida de avan.ar com s,as :inan.as 4 pagando a De,s
primeiro. princ1pio das prim1cias 4 dinVmico e eterno5
Monra ao !en*or com a t,a :azenda
e com as prim1cias de toda a t,a rendaJ
e se enc*er/o os te,s celeiros a-,ndantemente6
e tras-ordar/o de mosto os te,s lagares
<$v K.CB'DA.
E, sei 0,e6 como e,6 voc9 leva m,ito a s4rio todas as s,as responsa-ilidades6
e isto incl,i s,as o-riga.Fes :inanceiras. Talvez s,a mente este2a indo adiante de
mim6 pensando5 -as, Pastor 9ennH, eu devo O.JJJ de -aster!ard e s( vo so%rar MJ
reais depois de pa)ar s( o essencial como casa, comida e transporte %sico. !omo vou
poder pa)ar o dzimo antes de pa)ar min+as outras contas e continuar sendo
responsvel;
Min*a resposta 4 t/o simples 0,anto deli-erada5 a maior responsa-ilidade 0,e
voc9 pode ter 4 pagar a De,s primeiro. Ue2a6 o $ai 0,er tanto 0,e voc9 e+perimente a
a-,ndVncia6 mas voc9 perder; a s,a a-,ndVncia se n/o e+pressar o se, amor atrav4s
da o-edi9ncia. Como disc,timos e+tensamente nos primeiros cap1t,los6 ele 0,er
0,e voc9 d9 a ele primeiro e 0,e voc9 l*e d9 o se, mel*or. E,ando voc9 pagar as
contas de De,s6 :icar; impressionado ao ver como ele pagar; as suas contas.
!e voc9 gan*a @.QDD reais por m9s6 a primeirssima coisa 0,e deve :azer6
depois de rece-er o pagamento6 4 ,m c*e0,e de @QD reais como se, d1zimo. D9 este
din*eiro no l,gar onde voc9 4 alimentado espirit,almente. $ara a maioria dos
crist/os este l,gar 4 a igre2a local 0,e :re0]entam. Mesmo com voc9 podendo ter
d1vidas imensas e :icar desesperado por0,e vai aca-ar 0,e-rando6 sempre d9 se,
d1zimo primeiro ( e n/o o :a.a de m; vontade6 mas com e+pectativa. $osso l*e :alar
por e+peri9ncia pr>pria e sem medo de desmentido 0,e De,s a-en.oar; os CDR
0,e l*e so-raram de ,ma :orma tal6 0,e voc9 conseg,ir; :azer com 0,e eles :a.am
mais do 0,e os 'DDR :ariam sem a s,a -9n./o.
"ma coisa 0,e ele :ar; 4 :azer voc9 mais s;-io com se, din*eiro. Agora 0,e voc9
o est; *onrando com s,as prim1cias6 alg,mas das coisas nas 0,ais voc9 cost,mava
gastar se, din*eiro podem n/o atraiBlo mais. E,ando voc9 se deleita no !en*or6 ele
l*e d; os dese2os do se, cora./o. E pelo menos parte deste vers1c,lo signi:ica 0,e ele
no-ilita se,s dese2os. De repente6 voc9 desco-re 0,e est; vivenciando a s,a grande
a-,ndVncia. E como agora n/o e+iste 8necessidade86 De,s s,prir; s,as
necessidades e o a2,dar; a pagar s,as d1vidas. &em-reBse5 voc9 n/o d; o d1zimo
para que s,as contas se2am pagasJ pelo contr;rio6 voc9 d; o d1zimo em amor6 na
expectativa de 0,e o $ai dese2a mais do 0,e 0,al0,er o,tra coisa a-en.o;Blo
a-,ndantemente e est; de prontid/o 8para :azer t,do m,ito mais a-,ndantemente
al4m da0,ilo 0,e pedimos o, pensamos6 seg,ndo o poder 0,e em n>s opera8 <E:
K.@DA.
Brabalhe $astante N
%embrandoDse de 0ue :oc1 Brabalha para 3le
$or ca,sa do sacri:1cio do precioso !en*or =es,s na cr,z6 todos os 0,e cr9em
nele s/o adotados em s,a :am1lia como :il*os. Com a 0,alidade de :il*o v9m m,itas
-9n./os maravil*osas 0,e 2; vimos 2,ntos neste livro. Mas n,nca se es0,e.a de 0,e
ser mem-ro de ,ma :am1lia traz consigo n/o s> -ene:1cios6 mas responsa-ilidades
tam-4m. E como crentes6 temos a responsa-ilidade de tra-al*ar %astante, pois as
Escrit,ras declaram em Colossenses K.@@B@?5 8U>s6 servos6 o-edecei em t,do a
vossos sen*ores seg,ndo a carne6 n/o servindo s> na apar9ncia6 como para agradar
aos *omens6 mas em simplicidade de cora./o6 temendo a De,s. E t,do 0,anto
:izerdes6 :azeiBo de todo o cora./o6 como ao !en*or e n/o aos *omens6 sa-endo
0,e rece-ereis do !en*or o galard/o da *eran.a6 por0,e a Cristo6 o !en*or6 servis8.
Este 4 o segredo5 n/o tra-al*amos para nossos empregadores como
tra-al*amos para o !en*or. E6 em-ora o dia de pagamento de ,m tipo ocorra toda
semana6 o, a cada d,as semanas6 o, mensalmente6 n,nca se es0,e.a de 0,e e+iste
,m o,tro 8c*e0,e de pagamento8 mel*or sendo preparado para voc9 pelo !en*or.
De,s n/o 4 ,m g9nio 0,e e+iste para nos conceder dese2os. Temos de :azer mais
para des:r,tar da -9n./o do $ai do 0,e meramente es:regar ,ma lVmpada. Mas
0,ando tra-al*amos -astante6 o !en*or6 ine0,ivocamente6 nos recompensa com
-9n./os6 por0,e a $alavra de De,s diz5
A alma do preg,i.oso dese2a e coisa nen*,ma alcan.a6 mas a alma dos
diligentes engorda <$v 'K.?A.
Uiste ,m *omem diligente na s,a o-raG
$erante reis ser; postoJ n/o ser; posto entre os de -ai+a sorte
<$v @@.@CA.
&roveja a .ubsist1ncia dos Membros de sua &rGpria
@am4lia N %embrandoDse de 0ue Deus os Deu para
:oc1
Depois da salva./o 0,e des:r,tamos atrav4s da :4 no !en*or =es,s6 o dom mais
precioso 0,e De,s nos de, s/o nossas :am1lias. E com este privil4gio vem a
responsa-ilidade sagrada de :azermos t,do o 0,e estiver ao nosso alcance para s,priB
los. $ois o ap>stolo $a,lo especi:ico, solenemente em ' Tim>teo Q.X5 8Mas6 se
alg,4m n/o tem c,idado dos se,s e principalmente dos da s,a :am1lia6 nego, a :4 e 4
pior do 0,e o in:iel8.
A-ai+o de De,s6 s,a :am1lia 4 responsa-ilidade s,a. !e voc9 tem pagamentos do
s,stento de :il*o a :azer6 :a.aBos. !e est; sem tra-al*o6 encontre tra-al*o. !e voc9 precisa
de ,ma reciclagem pro:issional6 -,s0,eBa. !e voc9 tem de m,dar para onde est/o os
empregos6 ent/o m,deBse.
Mas lem-reBse5 s,a :am1lia 4 responsa-ilidade s,a6 e ao levar a s4rio s,a
o-riga./o de s,stent;Bla6 como sei 0,e voc9 leva6 o !en*or ir preparar para 0,e
voc9 :a.a e+atamente isso. E, sei como isso pode ser di:1cil alg,mas vezes em
nossa economia 0,e est; sempre m,dando6 mas e, tam-4m sei 0,e a declara./o de
Davi na $alavra de De,s 4 t/o verdadeira *o2e 0,anto :oi no passado5 8=; :,i mo.o e
agora so, vel*oJ mas n,nca vi desamparado o 2,sto6 nem a s,a descend9ncia a
mendigar o p/o8 <!l KW.@QA.
@aa um #ramento N
%embrandoDse de 0ue Deus lhe Dar &oder .obre as
3strat,ias de .atans
A Bno de um Oramento
E,ando come.amos a compreender o grande amor do nosso $ai celestial por
se,s :il*os e nos entregamos completamente e sem reservas a esse amor6
come.amos a ter con:ian.a e intrepidez. No entanto6 o $ai 0,er 0,e vivamos n/o s>
em intrepidez, mas em sa%edoria tam-4m. A intrepidez mani:estaBse na entrega a
De,s6 e a sa-edoria mani:estaBse na prepara./o de ,m or1amento. Em $rov4r-ios
@'.Q <U.R.A6 o rei !alom/o declaro,5
=8s planos do diligente cond,zem N a-,ndVnciaJ mas todo
precipitado apressaBse para a pen)ria.8
Ue2a6 :azer ,m or.amento 4 simplesmente formar e se)uir um plano para
a%undTncia.
Em s,a :orma mais simples6 ,m or.amento 4 ,ma :orma de manterBse
in:ormado so-re o 0,e est; entrando e para onde est; indo. E,ando voc9 tem ,ma
id4ia clara destas d,as coisas6 pode con*ecer s,a posi./o presente e6 ent/o6
plane2ar o :,t,ro. Todas as s,as decisFes or.ament;rias s/o t/o espirit,ais 0,anto a
decis/o de *onrar o !en*or com se,s d1zimos e o:ertas. Ron Ol,e :oi -astante
penetrante 0,ando o-servo,5
H"maI implica./o de crer 0,e De,s 4 dono de t,do 4 0,e toda decis/o de gasto
46 na realidade6 ,ma decis/o espirit,al. N/o e+iste nada mais o, menos espirit,al
em dar ,m d1zimo o, gastar din*eiro em ,mas :4rias. !e6 na verdade6 4 t,do
din*eiro de De,s6 ent/o est; impl1cito 0,e sempre 0,e tomo ,ma decis/o de
gasto6 esto, dizendo 0,e 4 isto 0,e De,s teria :eito com se,s rec,rsos. Isto
deveria nos li-erar para ,sar os rec,rsos de De,s para a e+ec,./o dos
o-2etivos e dese2os 0,e De,s coloca em nossos cora.Fes6 sem sentimentos de
c,lpa. Isto6 4 claro6 implica no :ato de 0,e o indiv1d,o tam-4m est; o,vindo a
De,s reg,larmente para determinar a0,ilo 0,e ele teria :eito com se,s
rec,rsos.
K
Descubra &ara #nde .eu Dinheiro 3st ndo
N/o vo, entrar a0,i em t,do o 0,e especi:ica a prepara./o de ,m or.amento6
por0,e e+iste m,ito material -om so-re este t>pico6 alg,ns deles e, relacionei no
:inal do livro. $or4m6 0,ero salientar para voc9 a importVncia de ,m or.amento
realista para come.ar e permanecer no camin*o -1-lico para a -9n./o. Comece
determinando para onde o din*eiro est; indo ( isto 46 s,as despesas. A maioria das
pessoas divide s,as despesas em dois gr,pos ( :i+as e n/o :i+as. As despesas :i+as
s/o a0,elas 0,e s/o as mesmas todos os meses e incl,em despesas como o se,
al,g,el o, :inanciamento6 impostos6 ;g,a6 g;s6 l,z6 tele:one e o,tros pagamentos
devidos. @oc$ deve incluir o seu dzimo neste )rupo. Despesas n/o :i+as s/o
a0,elas 0,e variam de ,m m9s para o o,tro e incl,em despesas como comida6
ro,pa6 lazer e :4rias. N/o importa o 0,anto voc9 :az estas coisas6 voc9 tem de
desco-rir 0,anto din*eiro est; saindo e para onde vai ( todo m9s.
Descubra Quanto Dinheiro 3st 3ntrando
"ma vez relacionadas as s,as despesas6 ent/o voc9 precisa relacionar toda a
s,a receita. A di:eren.a entre a s,a receita e as s,as despesas permitir; 0,e voc9
sai-a o estado geral das s,as :inan.as. !e voc9 gan*a ,m centavo a mais do 0,e
gasta6 pode estar no camin*o para encontrar paz. Mas se voc9 gasta ,m centavo a
menos do 0,e gan*a6 a paz sempre vai escapar de voc9.
A maioria das pessoas 0,e :azem este e+erc1cio :ica impressionada ao
desco-rir como est; gastando mais do 0,e est; gan*ando6 o, se e+iste alg,ma
so-ra6 4 m,ito pe0,ena. !,a meta com se, or.amento ser; c*egar a ,m ponto (
depois de ter c,idado das s,as contas ( onde voc9 ter; din*eiro so-rando.
!e voc9 desco-rir 0,e s,as 8sa1das8 s/o maiores 0,e s,a 8entrada86 n/o se sinta
sozin*o nem desanimado. A:inal de contas6 o !en*or quer prosper;Blo6 e voc9 est;
tomando a maravil*osa decis/o de l*e o-edecer3 Em-ora voc9 ten*a alg,m tra-al*o
a :azer6 este pode ser ,m tempo tremendamente estim,lante por ca,sa de toda a
in:orma./o 0,e agora voc9 re,ni,.
$us0ue Como 3conomi+ar em .uas Despesas
Eis alg,ns passos a serem dados. $rimeiro6 em ,ma atmos:era de ora./o6
depend9ncia e :4 em De,s6 passe por s,as despesas n/o :i+as e levanteBas diante do
!en*or. $erg,nteBse6 em cada item6 se e+iste alg,ma :orma mais inteligente o,
menos dispendiosa de :azer isto. Nesta parte do se, or.amento6 o Mestre l*e dar;
discernimento e permitir; 0,e voc9 ve2a alg,mas possi-ilidades estim,lantes de
como voc9 pode gastar se, din*eiro de ,ma :orma mais e:icaz. !e, primeiro
o-2etivo 4 sair das d1vidas e depois certi:icarBse de 0,e se,s gastos est/o so-
controle. Isto poderia signi:icar 0,e voc9 ter; alg,mas escol*as incTmodas a :azer6
por0,e a maioria das coisas novas parecem ,m po,co desagrad;veis e estran*as
inicialmente mas6 o*3 me, amigo6 o res,ltado ser; ,ma li-erdade e alegria 0,e
voc9 pode n,nca ter con*ecido3
Dei+eBme darBl*e ,m e+emplo de ,ma :orma 0,e voc9 poderia desco-rir de
gastar se, din*eiro com mais sa-edoria. !e :izer se, pr>prio almo.o6 em vez de
compr;Blo6 poder; economizar dois reais o, mais por dia de tra-al*o. $ode n/o
parecer m,ito6 mas ao longo de ,m m9s pode c*egar a mais de 0,arenta reais3 !e
voc9 conseg,ir identi:icar apenas mais d,as ;reas como esta6 ter; desco-erto mais
de '@D reais por m9s 0,e voc9 poder; ,sar para camin*ar na dire./o da li-erta./o
das d1vidas ( isto 46 depois 0,e tiver pago ao !en*or os se,s d1zimos. E pense em
0,anto mais longe este din*eiro ir; com a m/o de De,s a-en.oandoBo3
M,ito provavelmente6 0,ando voc9 terminar de avaliar6 em ora./o6 o se,
or.amento na ;rea das despesas n/o :i+as6 ter; conseg,ido alg,ns gan*os
estim,lantes. $ode ser 0,e voc9 nem precise ol*ar para s,as despesas :i+as. $ense s>
0,e -9n./o isso seria3
Mas se voc9 contin,a 0,e-rado o, tem apenas ,m pe0,eno :l,+o de cai+a6
e+iste m,ito mais 0,e ainda pode ser :eito6 pois voc9 pode ir adiante e e+aminar se,s
c,stos :i+os. Alg,mas vezes as op.Fes aparentam ser mais limitadas6 mas o Mestre
l*e dar ,m avan.o.
Considere estes e+emplos. E 0,anto ao se, al,g,el o, :inanciamentoG E+iste a
possi-ilidade de voc9 estar morando em ,ma casa mais cara do 0,e a0,ilo 0,e voc9
pode pagarG Uoc9 n/o deveria considerar a id4ia de se m,dar para ,m al,g,el mais
-arato o, vender s,a casa e encontrar o,tra 0,e se ade0]e mel*or aos se,s meiosG E
0,anto N sit,a./o do se, carroG Uoc9 n/o est; preso a ,m pagamento alto 0,ando
poderia se virar com ,m carro n/o t/o caroG &em-reBse5 8o po,co 4 m,ito com
De,s8. Ao tomar o camin*o -1-lico para a -9n./o atrav4s da o-edi9ncia6 voc9 pode
m,ito -em desco-rir 0,e mora n,ma casa mel*or6 o, dirige ,m carro mel*or6 pelos
0,ais pago, menos. , pode desco-rir 0,e o contentamento 0,e o !en*or l*e d; 4
t/o :orte 0,e voc9 se importa m,ito po,co com onde voc9 mora o, 0,e carro dirige6
pois voc9 alcan.o, o maravil*oso amor do $ai.
E n/o se es0,e.a de 0,e voc9 n/o precisa atravessar este processo sozin*o. N/o s>
a presen.a de De,s estar; cercandoBo6 mas ele tam-4m tem dado discernimento
:inanceiro para as pessoas da s,a pr>pria congrega./o e atrav4s de -ons livros e
:itas crist/os. O,s0,e aconsel*amento com sa-edoria6 e con:ie nele6 pois a Escrit,ra
declara5 8na m,ltid/o de consel*eiros *; seg,ran.a8 <$v ''.'?A.
DetermineDse a @icar %ivre de D4vidas222
De,s n/o 0,er 0,e se,s :il*os vivam no cativeiro das d1vidas. Esto,
a-sol,tamente convencido desta verdade.
Alg,mas vezes 4 preciso 0,e consideremos a possi-ilidade de ass,mirmos
,ma 0,antia razo;vel e limitada de d1vidas6 talvez para comprar ,ma casa. Mas
talvez a mel*or coisa 0,e voc9 pode :azer com rela./o N administra./o das s,as
:inan.as 4 tomar a decis/o de n,nca entrar em d1vidas ( pelo menos n/o por
coisas 0,e n/o a,mentam de valor ao longo do tempo. E,antas pessoas voc9
con*ece 0,e devem mais pelo se,s carros do 0,e ele valeG E,e cativeiro3 E ,m
cativeiro 0,e o Mestre n,nca 0,is 0,e vivenci;ssemos.
Nos Estados "nidos6 no entanto6 onde 4 -astante :;cil o-ter cr4dito e os
an,nciantes nos tentam a n/o parar de comprar mais e mais6 m,it1ssimas pessoas
aca-am endividadas. E em-ora se2amos -om-ardeados com tenta.Fes todos os
dias6 contin,a sendo mais verdadeiro do 0,e n,nca 0,e 8maior 4 o 0,e est; em v>s
do 0,e o 0,e est; no m,ndo8 <' => ?.?A. Assim6 dei+eBme darBl*e alg,mas id4ias
pr;ticas de como sair das d1vidas.
A maioria dos cons,ltores :inanceiros diz 0,e 4 mel*or concentrarBse em
apenas ,ma d1vida por vez. Normalmente6 ,ma -oa :orma de come.ar 4 atacando
a0,ela 0,e tem o saldo mais -ai+o. !e voc9 tem m,itas d1vidas6 vai precisar manterB
se :azendo o pagamento m1nimo de todas elas.
D1vida !aldo Devedor $agamento M1nimo
!ears Re'.DDD Re?D
E,anto Uoc9 $aga de Sato
Re?D f o e+tra 0,e voc9 enB
contra no or.amento f o
e+tra 0,e De,s l*e d;
Uisa
MasterCard
Total
[email protected] ReXD ReXD
ReK.DDD
ReL.DDD
Re'@D
Re@?D
Re'@D
Re@?D f
"ma vez 0,e o !en*or prove, e voc9 est; completamente livre da primeira
d1vida6 concentreBse completamente na seg,nda d1vida6 designando pelo menos a
mesma 0,antia de din*eiro para s,as d1vidas 0,e antes.
D1vida !aldo Devedor $agamento M1nimo E,anto Uoc9 $aga de Sato
Uisa [email protected] ReXD
Re?D f ?D f o e+tra 0,e voc9
encontra no or.amento f o
e+tra 0,e De,s l*e d;
MasterCard
Total
ReK.DDD Re'@D Re'@D
ReQ.DDD Re@DD Re@?D f
A E,antia $aga por M9s_ $ermanece a Mesma
E6 ent/o6 contin,e :azendo isto at4 0,e todas as s,as d1vidas este2am
completamente pagas. Manten*a ,ma lista das s,as d1vidas sempre N m/o. E,anta
alegria voc9 con*ecer; 0,ando p,der lo,var a De,s por cada d1vida paga e por
o,tro passo no camin*o para a li-erdade :inanceira3
222 3 MantenhaDse Determinado
ManterBse preso a ,m or.amento re0,er perseveran.a. N/o sei por 0,96 mas 4
m,ito :;cil 8es0,ecer8 convenientemente e comprar 8s> esta coisin*a8. Mas
lem-reBse5 voc9 n/o deve desistir6 pois como declaro, o ap>stolo $a,lo em @
Tim>teo '.W5 8$or0,e De,s n/o nos de, o esp1rito de temor6 mas de :ortaleza6 e de
amor6 e de modera./o8.Uoc9 desco-rir; 0,e ,ma das :erramentas mais e:icazes N
s,a disposi./o para permanecer dentro do se, or.amento 4 ,m caderno 0,e
cont4m as in:orma.Fes de onde o din*eiro est; indo. N/o 4 preciso ,m
comp,tador nem ,m diploma de matem;tica para :azer isto. A c*ave 4 0,e voc9
deve permanecer nele6 pegando reci-os e escrevendo o 0,e est; gastando e6
depois6 e+aminando como voc9 est; indo ( n,nca es0,ecendo 0,e en0,anto voc9
est; :azendo isto6 o !en*or est; no processo de a-en.o;Blo in:initamente mais do
0,e t,do 0,anto voc9 pedi, o, penso, <E: K.@DA.
!e voc9 4 casado6 vai des:r,tar da -9n./o especial 0,e vem 0,ando :az ,m
compromisso de e+perimentar ,m or.amento como uma equipe. Na verdade6 se
incl,ir se,s :il*os neste processo6 voc9 n/o s> vai ver ,ma ,ni/o ainda maior em
s,a :am1lia6 mas tam-4m ter; a satis:a./o de sa-er 0,e est; passando ,m consel*o
:inanceiro s>lido para a pr>+ima gera./o. !,giro 0,e voc9 ,se ,m cart/o de sete
por doze cent1metros e escreva n/o s> se,s o-2etivos :inanceiros6 mas tam-4m os
princ1pios -;sicos de prosperidade da $alavra de De,s 0,e o Esp1rito !anto
c*amo, mais a aten./o em se, cora./o. Estes princ1pios podem incl,ir id4ias
como estas5
[ $ai celestial dese2a a-en.oar.
[A alegria da o-edi9ncia.
[Dar n/o para rece-er ,ma col*eita6 mas na e+pectativa da col*eita.
[TornarBse livre de d1vidas.
&eve estes o-2etivos e princ1pios com voc9 aonde 0,er 0,e :or. E,ando estiver
considerando a id4ia de comprar o, n/o ,m item6 s,a decis/o poder; :icar mais
clara se voc9 se lem-rar dos se,s o-2etivos. Esta lem-ran.a constante dos se,s
o-2etivos o a2,dar; a manter se, or.amento pessoal em perspectiva.
3stabelea um Celeiro
celeiro 4 id4ia de De,s. Ao listar as -9n./os da o-edi9ncia em De,teronTmio
@X6 a $alavra declara5 8 !en*or mandar; 0,e a -9n./o este2a contigo nos te,s
celeiros e em t,do o 0,e p,seres a t,a m/oJ e te a-en.oar; na terra 0,e te der o
!en*or6 te, De,s8 <v. XA. ,tro termo para celeiro 4 caderneta de poupan1a Nos
tempos do Antigo Testamento6 os celeiros eram esta-elecidos para asseg,rar 0,e
provis/o s,:iciente6 tal como cereal para o alimento6 estaria dispon1vel caso ,ma
:ome o, alg,m o,tro desastre ocorresse. =os4 :oi ,m dos primeiros a :azer isso
0,ando :ez os eg1pcios economizarem cereal por sete anos. E,ando os sete anos de
:ome vieram6 *avia comida dispon1vel em a-,ndVncia6 o s,:iciente at4 para
alimentar os mem-ros da pr>pria :am1lia de =os4 <Gn ?'B?XA. ponto 4 0,e n/o 4
apenas ,ma -oa id4ia ( 4 ,ma id4ia de De,s ( separar alg,ns dos se,s gan*os
em po,pan.a. De,s n/o est; dizendo 0,e voc9 deve 2,ntar din*eiro6 mas 0,e 4
pr,dente ter alg,ns rec,rsos e+tras separados para s,as necessidades inesperadas
o, para as necessidades inesperadas de o,tras pessoas. Como 4 maravil*oso o,vir
so-re ,ma necessidade e6 movido pelo Esp1rito !anto6 ter os rec,rsos para a2,dar a
s,prir a necessidade ( sem entrar em d1vidas3
ap>stolo $a,lo :ez ,ma al,s/o a esta pr;tica 0,ando aconsel*o, os
Cor1ntios5 8ra6 0,anto N coleta 0,e se :az para os santos6 :azei v>s tam-4m o
mesmo 0,e ordenei Ns igre2as da Gal;cia. No primeiro dia da semana6 cada ,m de
v>s pon*a de parte o 0,e p,der a2,ntar6 con:orme a s,a prosperidade6 para 0,e se
n/o :a.am as coletas 0,ando e, c*egar. E6 0,ando tiver c*egado6 mandarei os 0,e
por cartas aprovardes6 para levar a vossa d;diva a =er,sal4m8 <' Co 'L.'BKA. Note
0,e eles deveriam separar din*eiro no domingo6 para se,s celeiros pessoais6 a :im
de 0,e6 0,ando $a,lo o, se,s emiss;rios aparecessem6 a o:erta 2; estivesse pronta6
esperando. Mesmo 0,e voc9 este2a com d1vidas6 4 ,ma -oa id4ia :azer ,m pe0,eno
or.amento para se, celeiro pessoal.
E,ando voc9 estiver sem d1vidas6 0,anto voc9 deveria tentar economizarG Creio
0,e a $alavra de De,s l*e d; li-erdade de a./o nesta ;rea. Uoc9 deve ,sar o -om senso
0,e De,s l*e de,. !e voc9 tem ,ma oc,pa./o sazonal6 e ent/o6 pode ser 0,e en:rente
longos per1odos sem tra-al*o6 ent/o voc9 precisa economizar mais din*eiro do 0,e
alg,4m 0,e poss,i ,ma renda -astante est;vel. "m -om n)mero inteiro para se come.ar
4 'DR6 signi:icando 0,e voc9 daria 'DR para o !en*or e depois tivesse como meta
economizar 'DR e viveria com os o,tros XDR. Mas parte desta avent,ra 4 permitir
0,e o Esp1rito !anto o diri2a.
importante 4 mantermos o e0,il1-rio entre ter m,ito po,co o, demais. Com
isto esto, 0,erendo dizer 0,e temos o s,:iciente em nossos celeiros para c,idar de
emerg9ncias e oport,nidades especiais para dar6 mas n/o tanto 0,e aca-emos :icando
dependentes do nosso din*eiro como nossa :onte de seg,ran.a. N,nca se es0,e.a
de 0,e con:iamos no 3en+or, n/o em nossas finan1as.
A par;-ola 0,e nosso -endito Mestre conto, do *omem 0,e con:iava em s,as
ri0,ezas 4 mais apropriada *o2e do 0,e n,nca. Nesta passagem lemos5
E disseBl*es5 Aca,telaiBvos e g,ardaiBvos da avareza6 por0,e a vida de
0,al0,er n/o consiste na a-,ndVncia do 0,e poss,i. E propTsBl*es ,ma
par;-ola6 dizendo5 A *erdade de ,m *omem rico tin*a prod,zido com
a-,ndVnciaJ e arrazoava ele entre si6 dizendo5 E,e :areiG N/o ten*o onde
recol*er os me,s :r,tos. E disse5 Sarei isto5 Derri-arei os me,s celeiros6 e
edi:icarei o,tros maiores6 e ali recol*erei todas as min*as novidades e os me,s
-ensJ e direi N min*a alma5 Alma6 tens em dep>sito m,itos -ens6 para m,itos
anosJ descansa6 come6 -e-e e :olga. Mas De,s l*e disse5 &o,co6 esta noite te
pedir/o a t,a alma6 e o 0,e tens preparado para 0,em ser;G Assim 4 a0,ele 0,e
para si a2,nta teso,ros e n/o 4 rico para com De,s <&c '@.'QB@'A.
3steja Consciente das 3strat,ias de .atans
!en*or =es,s declaro, sem rodeios em =o/o 'D.'D5 8 ladr/o n/o vem sen/o
a ro,-ar6 a matar e a destr,irJ e, vim para 0,e ten*am vida e a ten*am com
a-,ndVncia8. As t4cnicas 0,e !atan;s ,sa para ro,-ar6 matar e destr,ir s/o a0,elas
0,e ele tem ,sado repetidas vezes e vem re0,intando *a-ilmente. Mas s,as
t4cnicas n/o s/o secretas6 nem n>s as ignoramos6 pois o ap>stolo $a,lo declaro,
em @ Cor1ntios @.'DB''<U.R.A5 8... para 0,e !atan;s n/o leve vantagem so-re n>sJ
por0,e n/o ignoramos as s,as ma0,ina.Fes8.
"ma das ;reas especialmente destr,tivas onde !atan;s pratica se,s es0,emas
4 na ;rea das :inan.as. Realmente6 especialistas em :inan.as pessoais concordam
0,e certas sit,a.Fes s/o ,m pro-lema para m,itas pessoas. E, as c*amo de
armadil*as do din*eiro e temos sa-edoria para recon*ecermos 0,ais s/o elas e
:icarmos longe. No entanto6 como estas coisas s/o m,ito pro-lem;ticas6 voc9 e eu
podemos ser e somos mais 0,e vencedores atrav4s da0,ele 0,e nos amo, e a si
mesmo se de, por n>s. A0,i v/o dez dos ardis :inanceiros pre:eridos de !atan;s5
A. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ compre com cart/es de crdito.
Estes pedacin*os de pl;stico podem se trans:ormar em monstros de d1vidas3
E,ase todo m,ndo 0,e tem ,m pro-lema s4rio com d1vidas ,so, cartFes de
cr4dito de :orma errada. N/o s/o apenas os cartFes mais importantes como o Uisa
o, o MasterCard 0,e podem se tornar ,m pro-lema. E,ase toda lo2a em 0,e voc9
entra 0,er colocar mais pl;sticos em s,a carteira. Mas voc9 n/o precisa de mais
cartFes de cr4dito6 nem de limites de cr4dito mais altos. Uoc9 precisa da -9n./o do
$ai6 0,e est; dispon1vel atrav4s da o-edi9ncia. E,ando voc9 :oi pr4Baprovado pelo
$ai6 n/o precisa ser pr4Baprovado por mais ning,4m. Assim6 em 0,ase todas as
sit,a.Fes6 comprar com ,m cart/o de cr4dito pode coloc;Blo em perigo e distra1Blo
dos se,s o-2etivos :inanceiros.
7 claro6 alg,mas vezes voc9 pode precisar de ,m cart/o de cr4dito para :azer ,ma
compra de emerg9ncia o, e+traordin;ria. !e isto acontecer6 ten*a como meta
separar o din*eiro para pagar toda a 0,antia imediatamente ( na verdade6 tente
:azer ,m c*e0,e para a empresa do cart/o de cr4dito no mesmo dia. Na maior parte
do tempo6 entretanto6 recomendo 0,e voc9 s> ten*a ,m o, dois cartFes de cr4dito e
)uarde'os em um lu)ar se)uro em casa. !e n/o carreg;Blos com voc96 :icar; -em
menos tentado a tomar decisFes r,ins de compra. Sazer isso permitir; 0,e voc9
ten*a ,m per1odo -astante necess;rio para es:riar en0,anto vai at4 s,a casa para
pegar se, cart/o de cr4dito e pensar se realmente tem ,ma opini/o :irme com
rela./o N compra ( e se est; disposto a incorrer na d1vida necess;ria para e:et,ar a
compra.
F. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ considere apenas o =pa)amento mensal mnimo=
ou =um pa)amento mensal %aixo=.
Esta armadil*a est; relacionada aos cartFes de cr4dito. !e voc9 ac,m,lar
alg,mas d1vidas em se, cart/o6 a :at,ra mensal e+igir; 0,e voc9 :a.a pelo menos
,m pe0,eno pagamento m1nimo mensal. Isto parece t/o -om ( 0,al0,er pessoa
pode pagar dez o, vinte reais no cart/o e depois ir comprar mais3 7 isto o 0,e o
pessoal do cart/o de cr4dito 0,er 0,e voc9 :a.a ( comprar mais. E en0,anto isso6
voc9 pagar; ,ma alta ta+a de 2,ros todos os meses. E se voc9 n/o parar de comprar
com o cart/o6 o pagamento m1nimo poder; n,nca dei+ar s,a :at,ra paga6 por0,e os
2,ros ir/o crescer praticamente t/o rapidamente 0,anto se, pagamento.
Al4m disso6 pense em 0,antas vezes voc9 esteve ol*ando ,m carro o, ,m
aparel*o mel*or e o vendedor promete, com o sorriso mais simp;tico5 8Uoc9 pode
poss,1Blo por apenas CC reais por m9s. Uoc9 pode pagar apenas CC reais por m9s6
n/o podeG8 E m,itos de n>s concl,1mos 0,e podemos pagar apenas CC reais por
m9s. pro-lema 4 0,e o vendedor pode n/o mencionar 0,e a ta+a de 2,ros 4 t/o
alta 0,e voc9 vai pagar 8apenas CC reais por m9s8 d,rante sessenta meses3 !empre
desc,-ra o c,sto total da0,ilo 0,e voc9 est; comprando ( incl,indo os 2,ros. E
ent/o voc9 poder; decidir se 8apenas CC reais por m9s8 aca-a sendo ,m neg>cio
t/o -om assim.
M. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ compre impulsivamente de
catlo)os por reem%olso postal.
$raticamente todos os dias ,m da0,eles cat;logos de l,+o6 :eitos em 0,atro
cores6 aparece na cai+a do correio. 7 t/o conveniente3 T,do o 0,e voc9 precisa
:azer 4 ligar para ,m dis0,eBDXDD <,ma liga./o 8grat,ita8A e ,sar ( adivin*a o 0,93
( se, cart/o de cr4dito. Esta pode ser a :orma mais :;cil de se entrar em d1vidas. !e
cat;logos s/o m,ito tentadores para voc96 mande tirar se, nome da lista postal. ,
colo0,e o cat;logo na lata do li+o no camin*o entre a cai+a do correio e s,a casa.
N. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ compre comestveis quando estiver
com fome.
A maioria dos especialistas :inanceiros d; este consel*o. E,anto mais
:aminto voc9 estiver6 provavelmente6 voc9 enc*er; mais se, carrin*o com o 0,e
parece -om na0,ele momento. !e o se, estTmago estiver c*eio 0,ando :or Ns
compras6 ser; mais :;cil concentrarBse na s,a lista de compras ( n/o no taman*o
da s,a :ome.
O. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ desperdice din+eiro e tempo em
planos para enriquecer rapidamente.
Alg,4m disse certa vez 0,e se 8alg,ma coisa 4 -oa demais para ser verdade6 ela
-oa demais para ser verdade38 Comerciais de tarde da noite :ariam voc9 acreditar
0,e a ri0,eza est; a apenas ,m dis0,eBDXDD de distVncia. !e realmente estivesse6
todo m,ndo n/o estaria ricoG N/o caia nos planos para enri0,ecer rapidamente6
independentemente da :onte. !e voc9 tem perg,ntas acerca de alg,ma oport,nidade
para :azer din*eiro6 :a.aBas at4 o-ter -oas respostas. E n/o *esite em pedir
consel*os a o,tras pessoas.
P. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ desperdice din+eiro e tempo
com .o)o.
7 de se esperar 0,e isso se2a >-vio para voc96 mas com tanto 2ogo por todos os
Estados "nidos6 mais e mais pessoas est/o pensando 0,e deve *aver ,ma :orma de
enri0,ecer o, de :icar sem d1vidas. Nada poderia estar mais longe da verdade3 N/o
desperdice se, din*eiro. Em vez de 2ogar estes 2ogos de marcar6 arran*ar o, na
&oto6 colo0,e o din*eiro 0,e o $ai con:io, a voc9 no pagamento de s,as d1vidas o,
em se, celeiro para prover N s,a pr>pria s,-sist9ncia e para a-en.oar o,tras pessoas.
E6 ent/o6 em vez de 2ogar :ora se, din*eiro6 voc9 agradar; ao $ai investindo na
eternidade.
L. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ )aste excessivamente em frias
e presentes.
7 ,ma triste verdade 0,e m,itos crist/os come.am a ter pro-lemas :inanceiros
por0,e compram m,itos presentes de Natal a cr4dito. Aposto 0,e !atan;s d; ,ma
-oa gargal*ada e+plorando nossas cele-ra.Fes do nascimento do nosso amado
!alvador para nos levar a ,m perverso cativeiro :inanceiro 0,e ro,-a a alegria.
N/o se engane. 7 maravil*oso dar presentes Ns pessoas6 assim como nosso $ai
celestial d; presentes para n>s. Mas 4 preciso 0,e ,semos o -om senso6 este2amos
presos aos nossos o-2etivos :inanceiros e or.amentos6 e pag,emos a vista3 7
not>rio mas to verdadeiro 0,e 4 a aten./o do presente e n/o se, c,sto 0,e 4 o 0,e
importa no :inal ( e 4 o 0,e vale.
U. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ tome decis/es financeiras sem
seu cVn.u)e.
!e voc9 4 casado6 se, cTn2,ge deve ser se, parceiro na tomada de decisFes
so-re din*eiro. Uoc9s dois devem concordar acerca das metas :inanceiras da
:am1lia e compreender o or.amento. Conversem e orem 2,ntos so-re como ,sar o
din*eiro do !en*or. Origas por ca,sa de din*eiro ca,sam mais m;goas em
casamentos do 0,e praticamente 0,al0,er o,tra 0,est/o6 e geralmente a
discordVncia se torna t/o s4ria 0,e res,lta em div>rcio. N/o permita 0,e isto
aconte.a dentro da s,a casa. !e2am ,ma e0,ipe no 0,e se re:ere Ns :inan.as.
W. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ compre coisas que no ten+am
uma utilidade real para voc$.
E,antas coisas voc9 tem na garagem o, em ,m arm;rio 0,e voc9 0,ase n,nca
,so, e agora n/o sa-e o 0,e :azer com elasG Uoc9 realmente precisava da0,ele
aparel*in*oG E n/o me entenda mal. N/o esto, dizendo 0,e toda compra tem de
ter ,ma necessidade para ser -1-lica. A:inal de contas6 o nosso De,s deleitaBse em
nos dar coisas -oas. Todavia6 voc9 estar; e+ercitando ,ma sa-edoria divina se :or
-astante c,idadoso ao comprar coisas 0,e n/o poss,em ,m prop>sito de ,tilidade
em s,a vida cotidiana ( e ao vender o, dar a0,elas coisas 0,e n/o est/o :azendo
nada por voc9 a n/o ser oc,par espa.o.
AJ. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ se.a fiador de outra pessoa.
M,itos -ons relacionamentos com mem-ros da :am1lia e amigos :oram
arr,inados na assinat,ra de ,m empr4stimo em :avor de o,tra pessoa. $ode *aver
,m e+celente motivo para endossar ,m empr4stimo6 mas n,nca se es0,e.a de 0,e6
ao :az9Blo6 voc$ ass,me a responsa-ilidade 0,ando vence o empr4stimo ( e voc9
pode m,ito -em aca-ar pagandoBo o, tendo o seu cr4dito pre2,dicado no processo.
!e6 em esp1rito de ora./o6 voc9 estiver disposto a correr o risco e tem rec,rsos
para pagar o empr4stimo6 ent/o 4 claro 0,e voc9 pode 0,erer a2,dar alg,4m desta
:orma. Apenas certi:i0,eBse de est,dar c,idadosamente o 0,e diz $rov4r-ios L.'BQ
primeiro.
E, poderia dizer m,ito mais6 mas estas s/o as estrat4gias mais mortais do
maligno. E+istem m,itos -ons livros e :itas dispon1veis. $e.a s,gestFes na s,a
igre2a6 o, pare em ,ma livraria crist/ para encontrar o material 0,e voc9 necessita.
&roveja I .ubsist1ncia de #utras &essoas N
%embrandoDse de 0ue o Melhor nvestimento para
a 3ternidade
ap>stolo $a,lo de, este mandamento incl,sivo para a0,eles 0,e s/o da
:am1lia da :4 em Gaiatas L.'D <U.R.A6 0,ando ele declara5 8Ent/o6 en0,anto temos
oport,nidade6 :a.amos o -em a todos6 mas principalmente aos dom4sticos da :48.
Agora vamos e+aminar este vers1c,lo6 :rase por :rase5
[ bEn0,anto temos oport,nidade8 ( depois de termos sido
o-edientes na ;rea dos d1zimos e de provermos ade0,adamente a n>s
mesmos e Ns nossas :am1lias. Ue2a6 n/o temos realmente a oportunidade de
prover Ns o,tras pessoas se ainda temos de ser o-edientes na ;rea dos
d1zimos e no s,primento a n>s mesmos e Ns nossas :am1lias.
[ bSa.amos o -em a todos8 ( pessoas de :ora das nossas :am1lias
0,e possamos a-en.oar.
[ bMas principalmente aos dom4sticos da :48 ( prove2a
:inanceiramente primeiro a0,eles 0,e s,stentam o nome do !en*or6 depois
os 0,e n/o s,stentam.
E,ando seg,imos esta estrat4gia simples6 pr;tica e -1-lica6 n/o
estamos apenas em-arcando no camin*o -1-lico para a -9n./o6 mas
desco-riremos o segredo a 0,e Norman Macewan al,di, 0,ando
declaro,5
A :elicidade n/o est; tanto
em ter o, dividir.
Gan*amos a vida
atrav4s da0,ilo 0,e conseg,imos6
mas gan*amos ,ma vida
atrav4s da0,ilo 0,e damos.
Q
CA$%T"& '@
Grandssimas e Preciosas Promessas
&romessas &ara &articipar222 e 3scapar
*3 como e, amo o est1m,lo 0,e o ap>stolo $edro coloco, diante de n>s 0,ando
declaro, em @ $edro '.KB''5
Uisto como o se, divino poder nos de, t,do o 0,e diz respeito N vida e
piedade6 pelo con*ecimento da0,ele 0,e nos c*amo, por s,a gl>ria e virt,de6
pelas 0,ais ele nos tem dado grand1ssimas e preciosas promessas6 para 0,e por
elas :i0,eis participantes da nat,reza divina6 *avendo escapado da corr,p./o
0,e6 pela conc,pisc9ncia6 *; no m,ndo. E v>s tam-4m6 pondo nisto mesmo
toda a dilig9ncia6 acrescentai N vossa :4 a virt,de6 e N virt,de a ci9ncia6 e N
ci9ncia temperan.a6 e N temperan.a paci9ncia6 e N paci9ncia piedade6 e N
piedade amor :raternalJ e ao amor :raternal caridade. $or0,e6 se em v>s *o,ver
e a-,ndarem estas coisas6 n/o vos dei+ar/o ociosos nem est4reis no
con*ecimento de nosso !en*or =es,s Cristo. $ois a0,ele em 0,em n/o *; estas
coisas 4 cego6 nada vendo ao longe6 *avendoBse es0,ecido da p,ri:ica./o dos
se,s antigos pecados. $ortanto6 irm/os6 proc,rai :azer cada vez mais :irme a
vossa voca./o e elei./oJ por0,e6 :azendo isto6 n,nca 2amais trope.areis.
$or0,e assim vos ser; amplamente concedida a entrada no reino eterno de
nosso !en*or e !alvador =es,s Cristo.
3implesmente tudo o 0,e res,lta em vida e piedade encontraBse no !en*or
=es,s. Nesta passagem das Escrit,ras6 o ap>stolo $edro c*amo, aten./o especial
para as promessas 0,e o Mestre nos de, em s,a $alavra. Ao vivermos a verdade
das promessas da $alavra 0,e o $ai se regozi2a em nos estender6 podemos n/o s>
participar da nat,reza divina6 mas tam-4m 8escapar da corr,p./o 0,e6 pela
conc,pisc9ncia6 *; no m,ndo8 <@ $e '.?A. Uerdadeiramente6 somos 8mais do 0,e
vencedores6 por a0,ele 0,e nos amo,8 <Rm X.KWA.
&roblemas 0ue se Bornaro 'ealidade
com,nicado do rei !alom/o N congrega./o de Israel 4
simplesmente t/o verdadeiro *o2e 0,anto :oi 0,ando ele o emiti,
*; tanto tempo6 declarando em IReis X.QL5 8Oendito se2a o
b!en*or6 0,e de, repo,so ao se, povo Israel6 seg,ndo t,do o 0,e disseJ nem ,ma
s> palavra cai, de todas as s,as -oas palavras 0,e :alo, pelo minist4rio de Mois4s6
se, servog. E, comecei este livro com ,ma m)sica e 0,ero relem-r;Blo de ,ma
parte de s,a letra5
$ois com De,s6 nada 4 imposs1vel3
N/o 4 poss1vel ser imposs1vel.
E com De,s6 toda promessa se tornar; realidade6
Porque temos certeza de todas as coisas que ele pode fazer.
A
&romessas222
&ara a0uele 0ue D com @idelidade
Nesta parte do livro6 selecionei '@C promessasBc*ave da $alavra de De,s 0,e
creio 0,e l*e dar/o o desa:io e o est1m,lo 0,e voc9 precisa para entregarBse N
vontade de De,s e vigiar com e+pectativa e con:ian.a nele para a-en.o;Blo. N,nca
se es0,e.a de 0,e nos entregamos em o-edi9ncia no a fim de sermos a-en.oados6
mas na expectativa da -9n./o6 por0,e sa-emos do grande amor e da generosidade
do $ai para com se,s :il*os.
Eis o 0,e s,giro 0,e voc9 :a.a para o-ter o -ene:1cio m;+imo tanto deste
cap1t,lo 0,anto deste livro. Incorpore estas promessas e passagens em se, per1odo
di;rio de ora./o e est,do -1-lico. !e voc9 ler ,ma o, d,as pela man*/6 e mais
,ma o, d,as N noite6 ter; lido estas promessas em ,m m9s o, dois. !e concentrarBse
em apenas ,ma por dia6 ter; lido todas em cerca de 0,atro meses. N/o dei+e de
gri:;Blas e salient;Blas e de :azer anota.Fes 0,ando est,d;Blas. EncontreBas em s,a
O1-lia e est,de o conte+to. Al4m disso6 n/o se es0,e.a de ler as promessas
repetidamente. E,ando tiver passado por todas elas6 passe novamente e depois de
novo3 Esp1rito !anto vai gravar alg,mas em partic,lar em se, cora./o. $ense na
id4ia de escrev9Blas em ,m cart/o e carreg;Blas com voc9 em s,a -olsa o, carteira.
'. G9nesis '.@LB@X
E disse De,s5 Sa.amos o *omem N nossa imagem6 con:orme a nossa
semel*an.aJ e domine so-re os pei+es do mar6 e so-re as aves dos c4,s6 e so-re
o gado6 e so-re toda a terra6 e so-re todo o r4ptil 0,e se move so-re a terra. E
crio, De,s o *omem N s,a imagemJ N imagem de De,s o crio,J mac*o e :9mea
os crio,. E De,s os a-en.oo,6 e De,s l*es disse5 Sr,ti:icai6 e m,ltiplicaiBvos6
e enc*ei a terra6 e s,2eitaiBaJ e dominai so-re os pei+es do mar6 e so-re as aves
dos c4,s6 e so-re todo o animal 0,e se move so-re a terra.
@. G9nesis @@.'QB'W
Ent/o6 o an2o do !en*or -rado, a A-ra/o pela seg,nda vez desde os c4,s e
disse5 $or mim mesmo6 2,rei6 diz o !en*or5 $or0,anto :izeste esta a./o e n/o
me negaste o te, :il*o6 o te, )nico6 0,e deveras te a-en.oarei e
grandissimamente m,ltiplicarei a t,a semente como as estrelas dos c4,s e
como a areia 0,e est; na praia do marJ e a t,a semente poss,ir; a porta dos
se,s inimigos.
K. ^+odo '@.KL
E o !en*or de, gra.a ao povo em os ol*os dos eg1pcios6 e emprestavamBl*esJ
e eles despo2avam aos eg1pcios.
?. &ev1tico @L.KBC
!e andardes nos me,s estat,tos6 e g,ardardes os me,s mandamentos6 e os
:izerdes6 ent/o e, vos darei as vossas c*,vas a se, tempoJ e a terra dar; a s,a
novidade6 e a ;rvore do campo dar; o se, :r,toJ e a de-,l*a se vos c*egar; N
vindima6 e a vindima se c*egar; N sementeiraJ e comereis o vosso p/o a :artar
e *a-itareis seg,ros na vossa terra. Tam-4m darei paz na terraJ e dormireis
seg,ros6 e n/o *aver; 0,em vos espanteJ e :arei cessar os animais nocivos da
terra6 e pela vossa terra n/o passar; espada. E perseg,ireis os vossos inimigos6
e cair/o N espada diante de v>s. Cinco de v>s perseg,ir/o ,m cento6 e cem de
v>s perseg,ir/o dez milJ e os vossos inimigos cair/o N espada diante de v>s. E
para v>s ol*arei6 e vos :arei :r,ti:icar6 e vos m,ltiplicarei6 e con:irmarei o me,
concerto convosco.
Q. N)meros L.@@B@W
E :alo, o !en*or a Mois4s6 dizendo5 Sala a Ar/o e a se,s :il*os6 dizendo5 Assim
a-en.oareis os :il*os de Israel6 dizendoBl*es5 !en*or te a-en.oe e te g,ardeJ
o !en*or :a.a resplandecer o se, rosto so-re ti e ten*a miseric>rdia de tiJ o
3en+or so%re ti levante o seu rosto e te d$ a paz. Assim6 por/o o me, nome so-re
os :il*os de Israel6 e e, os a-en.oarei.
L. De,teronTmio X.'X6 U.R.
Antes te lem-rar;s do !en*or6 te, De,s6 por0,e ele 4 o 0,e te d; :or.a para
ad0,irires ri0,ezasJ a :im de con:irmar o se, pacto6 0,e 2,ro, a te,s pais6
como *o2e se v9.
W. De,teronTmio '?.@@B@K
Certamente dar;s os d1zimos de toda a novidade da t,a semente6 0,e cada ano se
recol*er do campo. E6 perante o !en*or6 te, De,s6 no l,gar 0,e escol*er para
ali :azer *a-itar o se, nome6 comereis os d1zimos do te, gr/o6 do te, mosto e
do te, azeite6 e os primog9nitos das t,as vacas e das t,as ovel*asJ para 0,e
aprendas a temer ao !en*or6 te, De,s6 todos os dias.
X. De,teronTmio @L.'B@6 'XB'C
E ser; 0,e6 0,ando entrares na terra 0,e o !en*or6 te, De,s6 te der por *eran.a6
e a poss,1res6 e nela *a-itares6 ent/o tomaras das prim1cias de todos os :r,tos
da terra 0,e tro,+eres da t,a terra6 0,e te d; o !en*or6 te, De,s6 e as por;s
n,m cesto6 e ir;s ao l,gar 0,e escol*er o !en*or6 te, De,s6 para ali :azer
*a-itar o se, nome. H...I E o !en*or *o2e te :ez dizer 0,e l*e ser;s por povo se,
pr>prio6 como te tem dito6 e 0,e g,ardar;s todos os se,s mandamentosJ para
assim te e+altar so-re todas as na.Fes 0,e :ez6 para lo,vor6 e para :ama6 e para
gl>ria6 e para 0,e se2as ,m povo santo ao !en*or6 te, De,s6 como tem dito.
C. De,teronTmio @X.'B'K
E ser; 0,e6 se o,vires a voz do !en*or6 te, De,s6 tendo c,idado de g,ardar
todos os se,s mandamentos 0,e e, te ordeno *o2e6 o !en*or6 te, De,s6 te
e+altar; so-re todas as na.Fes da terra. E todas estas -9n./os vir/o so-re ti e
te alcan.ar/o6 0,ando o,vires a voz do !en*or6 te, De,s5 Oendito ser;s t, na
cidade e -endito ser;s no campo. Oendito o :r,to do te, ventre6 e o :r,to da
t,a terra6 e o :r,to dos te,s animais6 e a cria./o das t,as vacas6 e os re-an*os
das t,as ovel*as. Oendito o te, cesto e a t,a amassadeira. Oendito ser;s ao
entrares e -endito ser;s no sa1res. !en*or entregar; os te,s inimigos 0,e se
levantarem contra ti :eridos diante de tiJ por ,m camin*o sair/o contra ti6 mas
por sete camin*os :,gir/o diante de ti. !en*or mandar; 0,e a -9n./o este2a
contigo nos te,s celeiros e em t,do o 0,e p,seres a t,a m/oJ e te a-en.oar; na
terra 0,e te der o !en*or6 te, De,s. !en*or te con:irmar; para si por povo
santo6 como te tem 2,rado6 0,ando g,ardares os mandamentos do !en*or6 te,
De,s6 e andares nos se,s camin*os. E todos os povos da terra ver/o 0,e 4s
c*amado pelo nome do !en*or e ter/o temor de ti. E o !en*or te :ar; a-,ndar
de -ens no :r,to do te, ventre6 e no :r,to dos te,s animais6 e no :r,to da t,a
terra6 so-re a terra 0,e o !en*or 2,ro, a te,s pais te dar. !en*or te a-rir; o
se, -om teso,ro6 o c4,6 para dar N t,a terra a c*,va no se, tempo6 e para
a-en.oar toda a o-ra das t,as m/osJ e emprestar;s a m,itas gentes6 por4m t,
n/o tomaras emprestado. E o !en*or te por; por ca-e.a e n/o por ca,daJ e s>
estar;s em cima e n/o de-ai+o6 0,ando o-edeceres aos mandamentos do
!en*or6 te, De,s6 0,e *o2e te ordeno6 para os g,ardar e :azer.
'D. De,teronTmio KK.@W
De,s eterno te se2a por *a-ita./o6 e por -ai+o se2am os -ra.os eternosJ e ele
lance o inimigo de diante de ti e diga5 Destr>iBo.
''. =os,4 '.X
N/o se aparte da t,a -oca o livro desta leiJ antes6 medita nele dia e noite6 para
0,e ten*as c,idado de :azer con:orme a t,do 0,anto nele est; escritoJ por0,e6
ent/o6 :ar;s prosperar o te, camin*o e6 ent/o6 pr,dentemente te cond,zir;s.
'@. =,1zes Q.'@B'K6 U.R.
Desperta6 desperta6 D4-oraJ desperta6 desperta6 entoa ,m cVnticoJ levantaBte6
Oara0,e6 e leva em cativeiro os te,s prisioneiros6 t,6 :il*o de A-ino/o. Ent/o
desce, o restante dos no-res e do povoJ desce, o !en*or por mim contra os
poderosos.
'K. R,te ?.'Q6 U.R.
Ele ser; resta,rador da t,a vida e consolador da t,a vel*ice6 pois t,a nora6 0,e
te ama6 o de, N l,zJ ela te 4 mel*or do 0,e sete :il*os.
'?. ' !am,el @.@WBKD
E veio ,m *omem de De,s a Eli e disseBl*e5 Assim diz o !en*or5 N/o me
mani:estei6 na verdade6 N casa de te, pai6 estando eles ainda no Egito6 na casa de
Sara>G E e, o escol*i dentre todas as tri-os de Israel para sacerdote6 para
o:erecer so-re o me, altar6 para acender o incenso e para trazer o 4:ode perante
mimJ e dei N casa de te, pai todas as o:ertas 0,eimadas dos :il*os de Israel. $or
0,e dais coices contra o sacri:1cio e contra a min*a o:erta de man2ares6 0,e
ordenei na min*a morada6 e *onras a te,s :il*os mais do 0,e a mim6 para vos
engordardes do principal de todas as o:ertas do me, povo de IsraelG $ortanto6
diz o !en*or6 De,s de Israel5 Na verdade6 tin*a dito e, 0,e a t,a casa e a casa de
te, pai andariam diante de mim perpet,amenteJ por4m6 agora diz o !en*or5
&onge de mim tal coisa6 por0,e aos 0,e me *onram6 *onrarei6 por4m os 0,e
me desprezam ser/o envilecidos.
'Q. @ !am,el @@.'WB@D6 @CBKW
Desde o alto envio, e me tomo,J tiro,Bme das m,itas ;g,as. &ivro,Bme do
me, possante inimigo e da0,eles 0,e me tin*am >dio6 por0,e eram mais :ortes
do 0,e e,. EncontraramBme no dia da min*a calamidade6 por4m o !en*or se :ez
o me, esteio. E tiro,Bme para o largo e arre-ato,Bme dali6 por0,e tin*a prazer
em mim. H...I$or0,e t,6 !en*or6 4s a min*a candeiaJ e o !en*or esclarece as
min*as trevas. $or0,e contigo passo pelo meio d,m es0,adr/o6 pelo me, De,s
salto ,m m,ro. camin*o de De,s 4 per:eito6 e a palavra do !en*or6 re:inadaJ e
4 o esc,do de todos os 0,e nele con:iam. $or0,e6 0,em 4 De,s6 sen/o o
!en*orG E 0,em 4 roc*edo6 sen/o o nosso De,sG De,s 4 a min*a :ortaleza e a
min*a :or.a6 e ele per:eitamente desem-ara.a o me, camin*o. Saz ele os me,s
p4s como os das cervas e me pFe so-re as min*as alt,ras. Instr,i as min*as
m/os para a pele2a6 de maneira 0,e ,m arco de co-re se 0,e-ra pelos me,s
-ra.os. Tam-4m me deste o esc,do da t,a salva./o e6 pela t,a -rand,ra6 me
vieste a engrandecer. Alargaste os me,s passos de-ai+o de mim6 e n/o
vacilaram os me,s artel*os.
'L. ' Reis @.'BK
E apro+imaramBse os dias da morte de Davi6 e de, ele ordens a !alom/o6 se,
:il*o6 dizendo5 E, vo, pelo camin*o de toda a terra. Es:or.aBte6 pois6 e s9
*omem. E g,arda a o-servVncia no !en*or6 te, De,s6 para andares nos se,s
camin*os e para g,ardares os se,s estat,tos6 e os se,s mandamentos6 e os se,s
2,1zos6 e os se,s testem,n*os6 como est; escrito na lei de Mois4s6 para 0,e
prosperes em t,do 0,anto :izeres6 para onde 0,er 0,e te voltares.
'W. ' Reis X.QL
Oendito se2a o !en*or6 0,e de, repo,so ao se, povo Israel6 seg,ndo t,do o
0,e disseJ nem ,ma s> palavra cai, de todas as s,as -oas palavras 0,e :alo,
pelo minist4rio de Mois4s6 se, servo.
'X. ' Reis 'W.'DB'L
Ent/o6 ele se levanto,6 e se :oi a Zare:ate. E6 c*egando N porta da cidade6 eis 0,e
estava ali ,ma m,l*er vi)va apan*ando len*aJ e ele a c*amo, e l*e disse5 TrazeB
me6 pe.oBte6 n,m vaso ,m po,co dh;g,a 0,e -e-a. E6 indo ela a -,sc;Bla6 ele a
c*amo, e l*e disse5 TrazeBme6 agora6 tam-4m ,m -ocado de p/o na t,a m/o.
$or4m ela disse5 Uive o !en*or6 te, De,s6 0,e nem ,m -olo ten*o6 sen/o
somente ,m p,n*ado de :arin*a n,ma panela e ,m po,co de azeite n,ma -oti2aJ
e6 v9s a0,i6 apan*ei dois cavacos e vo, prepar;Blo para mim e para o me, :il*o6
para 0,e o comamos e morramos. E Elias l*e disse5 N/o temasJ vai6 :aze
con:orme a t,a palavra. $or4m :aze disso primeiro para mim ,m -olo pe0,eno
e trazeBmo para :oraJ depois6 :ar;s para ti e para te, :il*o. $or0,e assim diz o
!en*or6 De,s de Israel5 A :arin*a da panela n/o se aca-ar;6 e o azeite da -oti2a
n/o :altar;6 at4 ao dia em 0,e o !en*or d9 c*,va so-re a terra. E :oi ela e :ez
con:orme a palavra de EliasJ e assim come, ela6 e ele6 e a s,a casa m,itos dias. Da
panela a :arin*a se n/o aca-o,6 e da -oti2a o azeite n/o :alto,6 con:orme a
palavra do !en*or6 0,e :alara pelo minist4rio de Elias.
'C. @ Reis ?.'BW
E ,ma m,l*er6 das m,l*eres dos :il*os dos pro:etas6 clamo, a Elise,6 dizendo5
Me, marido6 te, servo6 morre,J e t, sa-es 0,e o te, servo temia ao !en*or. E
veio o credor a levarBme os me,s dois :il*os para serem servos. E Elise, l*e disse5
E,e te *ei de e, :azerG DeclaraBme 0,e 4 o 0,e tens em casa. E ela disse5 T,a serva
n/o tem nada em casa6 sen/o ,ma -oti2a de azeite. Ent/o disse ele5 Uai6 pede
para ti vasos emprestados a todos os te,s vizin*os6 vasos vazios6 n/o po,cos.
Ent/o6 entra6 e :ec*a a porta so-re ti e so-re te,s :il*os6 e deita o azeite em todos
a0,eles vasos6 e pFe N parte o 0,e estiver c*eio. $arti,6 pois6 dele e :ec*o, a
porta so-re si e so-re se,s :il*osJ e eles l*e traziam os vasos6 e ela os enc*ia. E
s,cede, 0,e6 c*eios 0,e :oram os vasos6 disse a se, :il*o5 TrazeBme ainda ,m
vaso. $or4m ele l*e disse5 N/o *; mais vaso nen*,m. Ent/o6 o azeite paro,.
Ent/o6 veio ela e o :ez sa-er ao *omem de De,sJ e disse ele5 Uai6 vende o azeite e
paga a t,a d1vidaJ e t, e te,s :il*os vivei do resto.
@D. ' CrTnicas @C.'DB'K
$elo 0,e Davi lo,vo, ao !en*or perante os ol*os de toda a congrega./oJ e
disse Davi5 Oendito 4s t,6 !en*or6 De,s de nosso pai Israel6 de eternidade em
eternidade. T,a 46 !en*or6 a magni:ic9ncia6 e o poder6 e a *onra6 e a vit>ria6 e a
ma2estadeJ por0,e te, 4 t,do 0,anto *; nos c4,s e na terraJ te, 46 !en*or6 o
reino6 e t, te e+altaste so-re todos como c*e:e. E ri0,ezas e gl>rias v9m de
diante de ti6 e t, dominas so-re t,do6 e na t,a m/o *; :or.a e poderJ e na t,a
m/o est; o engrandecer e dar :or.a a t,do. Agora6 pois6 > De,s nosso6 gra.as
te damos e lo,vamos o nome da t,a gl>ria.
@'. @ CrTnicas @D5@@B@W
E6 ao tempo em 0,e come.aram com 2)-ilo e lo,vor6 o !en*or pTs em-oscadas
contra os :il*os de Amom e de Moa-e e os das montan*as de !eir6 0,e vieram
contra =,d;6 e :oram des-aratados. $or0,e os :il*os de Amom e de Moa-e se
levantaram contra os moradores das montan*as de !eir6 para os destr,ir e
e+terminarJ e6 aca-ando eles com os moradores de !eir6 a2,daram ,ns aos
o,tros a destr,irBse. Entretanto6 c*ego, =,d; N atalaia do desertoJ e ol*aram
para a m,ltid/o6 e eis 0,e eram corpos mortos6 0,e 2aziam em terra6 e nen*,m
escapo,. E vieram =eosa:; e o se, povo para sa0,ear os se,s despo2os e
ac*aram neles :azenda e cad;veres em a-,ndVncia6 assim como vasos
preciososJ e tomaram para si tanto6 0,e n/o podiam levar maisJ e tr9s dias
sa0,earam o despo2o6 por0,e era m,ito. E6 ao 0,arto dia6 se a2,ntaram no vale
de OeracaJ por0,e ali lo,varam o !en*or. $or isso6 c*amaram o nome da0,ele
l,gar o vale de Oeraca6 at4 ao dia de *o2e. Ent/o6 voltaram todos os *omens de
=,d; e de =er,sal4m6 e =eosa:; N :rente deles6 para virem a =er,sal4m com
alegria6 por0,e o !en*or os alegrara acerca dos se,s inimigos.
@@. @ CrTnicas @L.Q
$or0,e de,Bse a -,scar a De,s nos dias de Zacarias6 entendido nas visFes de
De,sJ e6 nos dias em 0,e -,sco, o !en*or6 De,s o :ez prosperar.
@K. Esdras X.@@B@K
A m/o do nosso De,s 4 so-re todos os 0,e o -,scam para o -em6 mas a s,a
:or.a e a s,a ira6 so-re todos os 0,e o dei+am. N>s6 pois6 2e2,amos e pedimos
isto ao nosso De,s6 e move,Bse pelas nossas ora.Fes.
@?. Neemias Q.'B?6 ''B'@
Soi6 por4m6 grande _o clamor do povo e de s,as m,l*eres contra os 2,de,s6 se,s
irm/os. $or0,e *avia 0,em dizia5 Com nossos :il*os e nossas :il*as6 n>s somos
m,itosJ pelo 0,e tomemos trigo6 para 0,e comamos e vivamos. Tam-4m *avia
0,em dizia5 As nossas terras6 ali nossas vin*as e as nossas casas empen*amos6
para tomarmos trigo6 nesta :ome. Tam-4m *avia 0,em dizia5 Tomamos
din*eiro emprestado at4 para o tri-,to do rei6 so-re as nossas terras e as nossas
vin*as. H...I Restit,1Bl*es *o2e6 vos pe.o6 as s,as terras6 as s,as vin*as6 os se,s
olivais e as s,as casas6 como tam-4m o cent4simo do din*eiro6 do trigo6 do mosto
e do azeite6 0,e v>s e+igis deles. Ent/o6 disseram5 Restit,irBl*oBemos e nada
proc,raremos delesJ :aremos assim como dizes. Ent/o6 c*amei os sacerdotes e os
:iz 2,rar 0,e :ariam con:orme esta palavra.
@Q. Ester @.'Q
E alcan.ava Ester gra.a aos ol*os de todos 0,antos a viam.
@L. => Q.'CB@@
Em seis ang)stias6 te livrar;J e6 na s4tima6 o mal te n/o tocar;. Na :ome6 te
livrar; da morteJ e6 na g,erra6 da viol9ncia da espada. Do a.oite da l1ng,a
estar;s a-rigadoJ e n/o temer;s a assola./o6 0,ando vier. Da assola./o e da
:ome te rir;sJ e os animais da terra n/o temer;s.
@W. => X.W
te, princ1pio6 na verdade6 ter; sido pe0,eno6 mas o te, )ltimo estado crescer;
em e+tremo.
@X. => X.@DB@@
Eis 0,e De,s n/o re2eita ao retoJ nem toma pela m/o os mal:eitoresJ at4 0,e de
riso te enc*a a -oca6 e os te,s l;-ios6 de lo,vor. Te,s a-orrecedores se vestir/o
de con:,s/o6 e a tenda dos 1mpios n/o e+istir; mais.
@C. => @@.@'B@X
"neBte6 pois6 a ele6 e tem paz6 e6 assim6 te so-revir; o -em. Aceita6 pe.oBte6 a lei da
s,a -oca e pFe as s,as palavras no te, cora./o. !e te converteres ao TodoB
poderoso6 ser;s edi:icadoJ a:asta a ini0]idade da t,a tenda. Ent/o6 amontoar;s
o,ro como p> e o o,ro de :ir6 como pedras dos ri-eiros. E at4 o TodoB
poderoso te ser; por o,ro e por prata amontoada. $or0,e6 ent/o6 te deleitar;s
no TodoBpoderoso e levantar;s o te, rosto para De,s. T, orar;s a ele6 e ele te
o,vir;J e pagar;s os te,s votos. Determinando t, alg,m neg>cio6 serBteB; :irme6
e a l,z -ril*ar; em te,s camin*os.
KD. => @W.'KB'W
Eis 0,al ser;6 da parte de De,s6 a por./o do *omem 1mpio e a *eran.a 0,e os
tiranos rece-er/o do TodoBpoderoso5 !e os se,s :il*os se m,ltiplicarem6 ser;
para a espada6 e os se,s renovos se n/o :artar/o de p/o. s 0,e :icarem dele6 na
morte ser/o enterrados6 e as s,as vi)vas n/o c*orar/o. !e amontoar prata como
p>6 e aparel*ar vestidos como lodo6 ele os aparel*ar;6 mas o 2,sto os vestir;6 e
o inocente repartir; a prata.
K'. => ?@.'D6 '@
M,do, o !en*or a sorte de =>6 0,ando este orava pelos se,s amigosJ e de,Bl*e
o do-ro de t,do o 0,e antes poss,1ra. H...I Assim a-en.oo, o !en*or o )ltimo
estado de => mais do 0,e o primeiroJ por0,e veio a ter catorze mil ovel*as6 seis
mil camelos6 mil 2,ntas de -ois e mil 2,mentas.
K@. !almo '.'BK
OemBavent,rado o var/o 0,e n/o anda seg,ndo o consel*o dos 1mpios6 n/o se
det4m no camin*o dos pecadores6 nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes6 tem o se, prazer na lei do !en*or6 e na s,a lei medita de dia e de noite.
$ois ser; como a ;rvore plantada 2,nto a ri-eiros de ;g,as6 a 0,al d; o se, :r,to na
esta./o pr>pria6 e c,2as :ol*as n/o caem6 e t,do 0,anto :izer prosperar;.
KK. !almo @K.'
!en*or 4 o me, pastorJ nada me :altar;.
K?. !almo K?.XB'D
$rovai e vede 0,e o !en*or 4 -omJ -emBavent,rado o *omem 0,e nele
con:ia. Temei ao !en*or6 v>s os se,s santos6 pois n/o t9m :alta alg,ma a0,eles
0,e o temem. s :il*os dos leFes necessitam e so:rem :ome6 mas a0,eles 0,e
-,scam ao !en*or de nada t9m :alta.
KQ. !almo KQ.@WB@X
Cantem
Q
e alegremBse os 0,e amam a min*a 2,sti.a6 e digam contin,amente5
!en*or6 0,e ama a prosperidade do se, servo6 se2a engrendecido. E assim a
min*a l1ng,a :alar; da t,a 2,sti.a e do te, lo,vor todo o dia.
KL. !almo KW.KBC
Con:ia no !en*or e :aze o -emJ *a-itar;s na terra e6 verdadeiramente6 ser;s
alimentado. DeleitaBte tam-4m no !en*or6 e ele te conceder; o 0,e dese2a o 0,e
dese2a o te, cora./o. Entrega o te, camin*o ao !en*orJ con:ia nele6 e ele t,do
:ar;. E ele :ar; so-ressair a t,a 2,sti.a como a l,zJ e o te, 2,1zo6 como o meioB
dia. Descansa no !en*or e espera neleJ n/o te indignes por ca,sa da0,ele 0,e
propera em se, camin*o6 por ca,sa do *omem 0,e e+ec,ta ast,tos intentos.
Dei+a a ira e a-andona o :,rorJ n/o te indignes para :azer o mal. $or0,e os
mal:eitores ser/o desarraigadosJ mas a0,eles 0,e esperam no !en*or
*erdar/o a terra.
KW. !almo ?'.'BK
OemBavent,rado 4 a0,ele 0,e atende ao po-reJ o !en*or o livrar; no dia do
mal. !en*or o livrar; e o conservar; em vidaJ ser; a-en.oado na terra6 e t,
n/o o entregar;s N vontade de se,s inimigos. !en*or o s,stentar; no leito da
en:ermidadeJ t, renovas a s,a cama na doen.a.
KX. !almo LX.''B'@6 'C
!en*or de, a palavraJ grande era o e+4rcito dos 0,e an,nciavam as -oasB
novas. Reis de e+4rcitos :,giram N pressaJ e a0,ele 0,e :icava em casa repartia
os despo2os. H...I Oendito se2a o !en*or6 0,e de dia em dia nos c,m,la de
-ene:1ciosJ o De,s 0,e 4 a nossa salva./o. <!elaA.
KC. !almo WK.@KB@L
Todavia6 esto, de contin,o contigoJ t, me seg,raste pela min*a m/o direita.
G,iarBmeB;s com o te, consel*o e6 depois6 me rece-er;s em gl>ria. A 0,em
ten*o e, no c4, sendo a tiG E na terra n/o *; 0,em e, dese2e al4m de ti. A
min*a carne e o me, cora./o des:alecemJ mas De,s 4 a :ortaleza do me,
cora./o e a min*a por./o para sempre.
?D. !almo WQ.LBW
$or0,e nem do riente6 nem do cidente6 nem do deserto vem a e+alta./o.
Mas De,s 4 o 2,izJ a ,m a-ate e a o,tro e+alta.
?'. !almo X?.''B'@
$or0,e o !en*or De,s 4 ,m sol e esc,doJ !en*or dar; gra.a e gl>riaJ n/o
negar; -em alg,m aos 0,e andam na retid/o.
!en*or dos E+4rcitos6 -emBavent,rado o *omem 0,e em ti pFe a s,a
con:ian.a.
?@. !almo C'.CB'L
$or0,e t,6 > !en*or6 4s o me, re:)gio3 Alt1ssimo 4 a t,a *a-ita./o.
Nen*,m mal te s,ceder;6 nem praga alg,ma c*egar; N t,a tenda. $or0,e aos
se,s an2os dar; ordem a te, respeito6 para te g,ardarem em todos os te,s
camin*os. Eles te s,stentar/o nas s,as m/os6 para 0,e n/o tropeces com o te,
p4 em pedra. $isar;s o le/o e o ;spideJ cai.aras aos p4s o :il*o do le/o e a
serpente. $ois 0,e t/o encarecidamente me amo,6 tam-4m e, o livrareiJ pTBloB
ei n,m alto retiro6 por0,e con*ece, o me, nome. Ele me invocar;6 e e, l*e
respondereiJ estarei com ele na ang)stiaJ livr;BloBei e o glori:icarei. DarBl*eBei
a-,ndVncia de dias e l*e mostrarei a min*a salva./o.
?K. !almo 'DK.'BQ
Oendize6 > min*a alma6 ao !en*or6 e t,do o 0,e *; em mim -endiga o se,
santo nome. Oendize6 > min*a alma6 ao !en*or6 e n/o te es0,e.as de nen*,m
de se,s -ene:1cios. 7 ele 0,e perdoa todas as t,as ini0]idades e sara todas as
t,as en:ermidadesJ 0,em redime a t,a vida da perdi./o e te coroa de
-enignidade e de miseric>rdiaJ 0,em enc*e a t,a -oca de -ens6 de sorte 0,e a
t,a mocidade se renova como a ;g,ia.
??. !almo 'DQ.KW
Mas6 a eles6 os :ez sair com prata e o,ro6 e entre as s,as tri-os n/o *o,ve ,m
s> en:ermo.
?Q. !almo ''@
&o,vai ao !en*or3 OemBavent,rado o *omem 0,e teme ao !en*or6 0,e em
se,s mandamentos tem grande prazer. E s,a descend9ncia ser; poderosa na
terraJ a gera./o dos 2,stos ser; a-en.oada. Sazenda e ri0,ezas *aver; na s,a
casa6 e a s,a 2,sti.a permanece para sempre. Aos 2,stos nasce l,z nas trevasJ
ele 4 piedoso6 misericordioso e 2,sto. Oem ir; ao *omem 0,e se compadece e
emprestaJ dispor; as s,as coisas com 2,1zo. Na verdade 0,e n,nca ser;
a-aladoJ o 2,sto :icar; em mem>ria eterna. N/o temer; ma,s r,moresJ o se,
cora./o est; :irme6 con:iando no !en*or. se, cora./o6 -em :irmado6 n/o
temer;6 at4 0,e ele ve2a c,mprido o se, dese2o so-re os se,s inimigos. 7
li-eral6 d; aos necessitadosJ a s,a 2,sti.a permanece para sempre6 e a s,a
:or.a se e+altar; em gl>ria. 1mpio ver; isto e se enraivecer;J ranger; os
dentes e se cons,mir;J o dese2o dos 1mpios perecer;.
?L. !almo ''L.'@B'?
E,e darei e, ao !en*or por todos os -ene:1cios 0,e me tem :eitoG Tomarei o
c;lice da salva./o e invocarei o nome do !en*or. $agarei os me,s votos ao
!en*or6 agora6 na presen.a de todo o se, povo.
?W. !almo ''X.XBC6 @QB@L
7 mel*or con:iar no !en*or do 0,e con:iar no *omem. 7 mel*or con:iar no
!en*or do 0,e con:iar nos pr1ncipes. H...I *3 !alva6 !en*or6 n>s te pedimosJ >
!en*or6 n>s te pedimos6 prospera3 Oendito a0,ele 0,e vem em nome do
!en*orJ n>s vos -endizemos desde a casa do !en*or.
?X. !almo ''C.'LQ
M,ita paz t9m os 0,e amam a t,a lei6 e para eles n/o *; trope.o.
?C. !almo 'K@.'KB'L
$or0,e o !en*or elege, a !i/oJ dese2o,Ba para s,a *a-ita./o6 dizendo5 Este 4 o
me, repo,so para sempreJ a0,i *a-itarei6 pois o dese2ei. A-en.oarei
a-,ndantemente o se, mantimentoJ :artarei de p/o os se,s necessitados.
Uestirei de salva./o os se,s sacerdotes6 e os se,s santos re2,-ilar/o.
QD. !almo 'KL.@KB@Q
E,e se lem-ro, da nossa *,mil*a./oJ por0,e a s,a -enignidade 4 para sempre.
E nos remi, dos nossos inimigoJ por0,e a s,a -enignidade 4 para sempre. E,e
d; mantimentos a toda a carneJ por0,e a s,a -enignidade 4 para sempre
Q'. !almo 'KW.WBX
&em-raBte6 !en*or6 dos :il*os de Edom no dia de =er,sal4m6 por0,e diziam5
ArrasaiBa6 arrasaiBa at4 aos se,s alicerces. A*3 :il*a de Oa-ilTnia6 0,e vais ser
assolada3 Seliz a0,ele 0,e te retri-,ir consoante nos :izeste a n>s3
Q@. !almo '?Q.'XB'C
$erto est; o !en*or de todos os 0,e o invocam6 de todos os 0,e o invocam em
verdade. Ele c,mprir; o dese2o dos 0,e o tememJ o,vir; o se, clamor e os
salvar;.
QK. $rov4r-ios K.'B@6 CB'D6 'KB'W6 @WB@X
Sil*o me,6 n/o te es0,e.as da min*a lei6 e o te, cora./o g,arde os se,s
mandamentos. $or0,e eles a,mentar/o os te,s dias e te acrescentar/o anos de
vida e paz. H...I Monra ao !en*or com a t,a :azenda e com as prim1cias de toda
a t,a rendaJ e se enc*er/o os te,s celeiros a-,ndantemente6 e tras-ordar/o de
mosto os te,s lagares.H...I OemBavent,rado o *omem 0,e ac*a sa-edoria6 e o
*omem 0,e ad0,ire con*ecimento. $or0,e mel*or 4 a s,a mercadoria do 0,e
a mercadoria de prata6 e a s,a renda do 0,e o o,ro mais :ino. Mais preciosa 4
do 0,e os r,-isJ e t,do o 0,e podes dese2ar n/o se pode comparar a ela.
A,mento de dias *; na s,a m/o direitaJ na s,a es0,erda6 ri0,ezas e *onra. s
se,s camin*os s/o camin*os de del1cias6 e todas as s,as veredas6 paz. H...I
N/o deten*as dos se,s donos o -em6 estando na t,a m/o poder :az9Blo. N/o
digas ao te, pr>+imo5 Uai e torna6 e aman*/ to darei6 tendoBo t, contigo.
Q?. $rov4r-ios X.'WB@'
E, amo aos 0,e me amam6 e os 0,e de madr,gada me -,scam me ac*ar/o.
Ri0,ezas e *onra est/o comigoJ sim6 ri0,ezas d,r;veis e 2,sti.a. Mel*or 4 o
me, :r,to do 0,e o o,ro6 sim6 do 0,e o o,ro re:inadoJ e as min*as novidades6
mel*ores do 0,e a prata escol*ida. Sa.o andar pelo camin*o da 2,sti.a6 no
meio das veredas do 2,1zo6 para :azer *erdar -ens permanentes aos 0,e me
amam6 e enc*er os se,s teso,ros.
QQ. $rov4r-ios 'D.KB?6 @@B@?
!en*or n/o dei+a ter :ome a alma do 2,sto6 mas o dese2o dos 1mpios
rec*a.a. 0,e tra-al*a com m/o enganosa empo-rece6 mas a m/o dos
diligentes enri0,ece. H...I A -9n./o do !en*or 4 0,e enri0,ece e n/o acrescenta
dores. "m divertimento 4 para o tolo praticar a ini0]idadeJ para o *omem
entendido6 o mesmo 4 o ser s;-io. temor do 1mpio vir; so-re ele6 mas o
dese2o dos 2,stos De,s o c,mprir;.
QL. $rov4r-ios ''.@?B@X
Alg,ns *; 0,e espal*am6 e ainda se l*es acrescenta maisJ e o,tros6 0,e ret9m mais
do 0,e 4 2,sto6 mas 4 para a s,a perda. A alma generosa engordar;6 e o 0,e
regar tam-4m ser; regado. Ao 0,e ret4m o trigo o povo o amaldi.oa6 mas
-9n./o *aver; so-re a ca-e.a do vendedor. 0,e -,sca cedo o -em -,sca :avor6
mas ao 0,e proc,ra o mal6 ele l*e so-revir;. A0,ele 0,e con:ia nas s,as
ri0,ezas cair;6 mas os 2,stos reverdecer/o como a rama.
QW. $rov4r-ios 'K.?6 ''6 'X6 @'B@Q
A alma do preg,i.oso dese2a e coisa nen*,ma alcan.a6 mas a alma dos
diligentes engorda. H...I A :azenda 0,e procede da vaidade dimin,ir;6 mas
0,em a a2,nta pelo tra-al*o ter; a,mento. H...I $o-reza e a:ronta vir/o ao 0,e
re2eita a corre./o6 mas o 0,e g,arda a repreens/o ser; venerado.H...I mal
perseg,ir; aos pecadores6 mas os 2,stos ser/o galardoados com o -em.
*omem de -em dei+a ,ma *eran.a aos :il*os de se,s :il*os6 mas a ri0,eza do
pecador 4 depositada para o 2,sto. A-,ndVncia de mantimento *; na lavo,ra
do po-re6 mas alg,ns *; 0,e se consomem por :alta de 2,1zo. 0,e ret4m a
s,a vara a-orrece a se, :il*o6 mas o 0,e o ama6 a se, tempo6 o castiga. 2,sto
come at4 0,e a s,a alma :i0,e satis:eita6 mas o ventre dos 1mpios ter;
necessidade.
QX. $rov4r-ios 'Q.L
Na casa do 2,sto *; ,m grande teso,ro6 mas nos :r,tos do 1mpio *;
pert,r-a./o.
QC. $rov4r-ios 'X.@D
Do :r,to da -oca de cada ,m se :artar; o se, ventreJ dos renovos dos se,s
l;-ios se :artar;.
LD. $rov4r-ios 'C.'W
Ao !en*or empresta o 0,e se compadece do po-re6 e ele l*e pagar; o se,
-ene:1cio.
L'. $rov4r-ios @@.'B?6 C6 @C
Mais digno de ser escol*ido 4 o -om nome do 0,e as m,itas ri0,ezasJ e a
gra.a 4 mel*or do 0,e as ri0,ezas e o o,ro. rico e o po-re se encontraramJ a
todos os :ez o !en*or. avisado v9 o mal e escondeBse6 mas os simples passam
e so:rem a pena. galard/o da *,mildade e o temor do !en*or s/o ri0,ezas6 e
*onra6 e vida. H...I 0,e 4 de -ons ol*os ser; a-en.oado6 por0,e de, do se, p/o
ao po-re.H...I Uiste ,m *omem diligente na s,a o-raG $erante reis ser; postoJ
n/o ser; posto perante os de -ai+a sorte.
L@. $rov4r-ios @?.KB?6 KDBK?
Com a sa-edoria se edi:ica a casa6 e com a intelig9ncia ela se :irmaJ e pelo
con*ecimento se enc*er/o as cVmaras de todas as s,-stVncias preciosas e
deleit;veis. :...I $assei pelo campo do preg,i.oso e 2,nto N vin*a do *omem
:alto de entendimentoJ e eis 0,e toda estava c*eia de cardos6 e a s,a s,per:1cie6
co-erta de ,rtigas6 e a s,a parede de pedra estava derri-ada. 0,e tendo e,
visto6 o considereiJ e6 vendoBo6 rece-i instr,./o. "m po,co de sono6
adormecendo ,m po,co6 encr,zando as m/os o,tro po,co6 para estar deitado6
assim so-revir; a t,a po-reza como ,m ladr/o6 e a t,a necessidade6 como ,m
*omem armado.
LK. $rov4r-ios @X.'CB@D6 @W
0,e lavrar a s,a terra vir; a :artarBse de p/o6 mas o 0,e seg,e a ociosos se
:artar; de po-reza. *omem :iel a-,ndar; em -9n./os6 mas o 0,e se apressa
a enri0,ecer n/o :icar; sem castigo. H...I 0,e d; ao po-re n/o ter;
necessidade6 mas o 0,e esconde os se,s ol*os ter; m,itas maldi.Fes.
L?. Eclesiastes @.@L
$or0,e ao *omem 0,e 4 -om diante dele6 d; De,s sa-edoria6 e con*ecimento6
e alegriaJ mas ao pecador d; tra-al*o6 para 0,e ele a2,nte6 e amontoe6 e o d9 ao
-om perante a s,a :ace. Tam-4m isso 4 vaidade e a:li./o de esp1rito
LQ. Eclesiastes K.'B@
T,do tem o se, tempo determinado6 e *; tempo para todo o prop>sito
de-ai+o do c4,5 *; tempo de nascer e tempo de morrerJ tempo de plantar e
tempo de arrancar o 0,e se planto,.
LL. Eclesiastes Q.'DB'K6 'XB@D
0,e amar o din*eiro n,nca se :artar; de din*eiroJ e 0,em amar a
a-,ndVncia n,nca se :artar; da rendaJ tam-4m isso 4 vaidade. nde a
:azenda se m,ltiplica6 a1 se m,ltiplicam tam-4m os 0,e a comemJ 0,e mais
proveito6 pois6 t9m o se,s donos do 0,e veremBna com os se,s ol*osG Doce 4
o sono do tra-al*ador6 0,er coma po,co 0,er m,itoJ mas a :art,ra do rico
n/o o dei+a dormir. M; mal 0,e vi de-ai+o do sol6 e atrai en:ermidades5 as
ri0,ezas 0,e os se,s donos g,ardam para o se, pr>prio dano. H...I Eis a0,i o
0,e e, vi6 ,ma -oa e -ela coisa5 comer6 e -e-er6 e gozar cada ,m do -em de
todo o se, tra-al*o6 em 0,e tra-al*o, de-ai+o do sol6 todos os dias da s,a
vida 0,e De,s l*e de,J por0,e esta 4 a s,a por./o. E 0,anto ao *omem6 a
0,em De,s de, ri0,ezas e :azenda e l*e de, poder para delas comer6 e tomar
a s,a por./o6 e gozar do se, tra-al*o6 isso 4 dom de De,s. $or0,e n/o se
lem-rar; m,ito dos dias da s,a vidaJ por0,anto De,s l*e responde na alegria
do se, cora./o.
LW. Cantares @.?
&evo,Bme N sala do -an0,ete6 e o se, estandarte em mim era o amor.
LX. Isa1as ?Q.@BK
E, irei adiante de ti6 e endireitarei os camin*os tortosJ 0,e-rarei as portas de
-ronze e despeda.arei os :errol*os de :erro. E te darei os teso,ros das
esc,ridades e as ri0,ezas enco-ertas6 para 0,e possas sa-er 0,e e, so, o
!en*or6 o De,s de Israel6 0,e te c*ama pelo te, nome.
LC. Isa1as ?X.'WB'X
Assim diz o !en*or6 o te, Redentor6 o !anto de Israel5 E, so, o !en*or6 o te,
De,s6 0,e te ensina o 0,e 4 )til e te g,ia pelo camin*o em 0,e deves andar. A*3
!e tivesses dado o,vidos aos me,s mandamentos3 Ent/o6 seria a t,a paz como
o rio6 e a t,a 2,sti.a6 como as ondas do mar.
WD. Isa1as QQ.'DB''
$or0,e6 assim como descem a c*,va e a neve dos c4,s e para l; n/o tornam6
mas regam a terra e a :azem prod,zir e -rotar6 e dar semente ao semeador6 e
p/o ao 0,e come6 assim ser; a palavra 0,e sair da min*a -ocaJ ela n/o voltar;
para mim vaziaJ antes6 :ar; o 0,e me apraz e prosperar; na0,ilo para 0,e a
enviei.
W'. Isa1as LD.QBL
Ent/o6 o ver;s e ser;s il,minado6 e o te, cora./o estremecer; e se alargar;J
por0,e a a-,ndVncia do mar se tornar; a ti6 e as ri0,ezas das na.Fes a ti vir/o.
A m,ltid/o de camelos te co-rir;6 os dromed;rios de Midi/ e E:;J todos vir/o
de !a-;J o,ro e incenso trar/o e p,-licar/o os lo,vores do !en*or.
W@. Isa1as L'.L
Mas v>s sereis c*amados sacerdotes do !en*or6 e vos c*amar/o ministros de
nosso De,sJ comereis das ri0,ezas das na.Fes e na s,a gl>ria vos gloriareis.
WK. =eremias 'W.WBX
Oendito o var/o 0,e con:ia no !en*or6 e c,2a esperan.a 4 o !en*or. $or0,e
ele ser; como a ;rvore plantada 2,nto Ns ;g,as6 0,e estende as s,as ra1zes para
o ri-eiro e n/o receia 0,ando vem o calor6 mas a s,a :ol*a :ica verdeJ e6 no
ano de se0,id/o6 n/o se a:adiga nem dei+a de dar :r,to.
W?. =eremias @C.''B'@
$or0,e e, -em sei os pensamentos 0,e penso de v>s6 diz o !en*orJ
pensamentos de paz e n/o de mal6 para vos dar o :im 0,e esperais. Ent/o6 me
invocareis6 e ireis6 e orareis a mim6 e e, vos o,virei.
WQ. =eremias KD.'L
Mas tam-4m todos os 0,e te devoram ser/o devoradosJ e todos os te,s
advers;rios ir/o6 todos eles6 para o cativeiroJ e os 0,e te ro,-am ser/o ro,-ados6
e a todos os 0,e te despo2am entregarei ao sa0,e
WL. =eremias K'.'LB'W
Assim diz o !en*or5 Reprime a t,a voz de c*oro e as l;grimas de te,s ol*osJ
por0,e *; galard/o para o te, tra-al*o6 diz o !en*or6 pois eles voltar/o da terra
do inimigo. E *; esperan.as no derradeiro :im para os te,s descendentes6 diz o
!en*or6 por0,e te,s :il*os voltar/o para os se,s termos.
WW. &amenta.Fes K.@@BKK
As miseric>rdias do !en*or s/o a ca,sa de n/o sermos
cons,midosJ
por0,e as s,as miseric>rdias n/o t9m :im.
Novas s/o cada man*/J
grande 4 a t,a :idelidade.
A min*a por./o 4 o !en*or6 diz a min*a almaJ
portanto6 esperarei nele.
Oom 4 o !en*or para os 0,e se atem a ele6
para a alma 0,e o -,sca.
Oom 4 ter esperan.a e ag,ardar em sil9ncio a salva./o do !en*or.
Oom 4 para o *omem
s,portar o 2,go na s,a mocidadeJ
assentarBse solit;rio e :icar em sil9ncioJ
por0,anto De,s o pTs so-re ele.
$on*a a s,a -oca no p>J
talvez assim *a2a esperan.a.
D9 a :ace ao 0,e o :ereJ
:arteBse de a:ronta.
$or0,e o !en*or n/o re2eitar; para sempre.
$ois6 ainda 0,e entriste.a a alg,4m6
,sar; de compai+/o seg,ndo a grandeza das s,as miseric>rdias.
$or0,e n/o a:lige nem entristece de -om grado os :il*os dos
*omens.
WX. Eze0,iel KL.@LBKD
E vos darei ,m cora./o novo e porei dentro de v>s_ ,m esp1rito novoJ e tirarei o
cora./o de pedra da vossa carne e vos darei ,m cora./o de carne. E porei dentro
de v>s o me, esp1rito :arei 0,e andeis nos me,s estat,tos6 e g,ardeis os me,s
2,1zos6 e os o-serveis. E *a-itareis na terra 0,e e, dei a vossos pais6 e v>s me
sereis por povo6 e e, vos serei por !en*or. E vos livrarei de todas as vossas
im,nd1ciasJ e c*amarei o trigo6 e o m,ltiplicarei6 e n/o trarei :ome so-re v>s. E
m,ltiplicarei o :r,to das ;rvores e a novidade do campo6 para 0,e n,nca mais
rece-ais o opr>-rio da :ome entre as na.Fes.
WC. Eze0,iel ?W.C
E ser; 0,e toda a criat,ra vivente 0,e vier por onde 0,er 0,e entrarem esses
dois ri-eiros viver;6 e *aver; m,it1ssimo pei+eJ por0,e l; c*egar/o essas
;g,as e sarar/o6 e viver; t,do por onde 0,er 0,e entrar esse ri-eiro.
XD. Daniel ''.K@6 U.R.
...o povo 0,e con*ece ao se, De,s se tornar; :orte e :ar; proezas.
X'. s4ias L.'BK
Uinde6 e tornemos para o !en*or6 por0,e ele despeda.o, e nos sarar;6 :ez a
:erida e a ligar;. Depois de dois dias6 nos dar; a vidaJ ao terceiro dia6 nos
ress,scitar;6 e viveremos diante dele. Con*e.amos e prossigamos em con*ecer
ao !en*orJ como a alva6 ser; a s,a sa1daJ e ele a n>s vir; como a c*,va6 como
c*,va serTdia 0,e rega a terra.
X@. =oel @.@KB@L
E v>s6 :il*os de !i/o6 regozi2aiBvos e alegraiBvos no !en*or6 vosso De,s6 por0,e
ele vos dar; ensinador de 2,sti.a e :ar; descer a c*,va6 a t9mpora e a serTdia6
no primeiro m9s. E as eiras se enc*er/o de trigo6 e os lagares tras-ordar/o de
mosto e de >leo. E restit,irBvosBei os anos 0,e :oram cons,midos pelo
ga:an*oto6 a loc,sta6 e o p,lg/o e a ar,ga6 o me, grande e+4rcito 0,e enviei
contra v>s. E comereis a-,ndantemente e :icareis satis:eitos6 e lo,vareis o
nome do !en*or6 vosso De,s6 0,e procede, para convosco maravil*osamenteJ
e o me, povo n/o ser; mais envergon*ado.
XK. Amos Q.?
$or0,e assim diz o !en*or N casa de Israel5 O,scaiBme e
vivei.
X?. Amos C.QBL6 'KB'?
$or0,e o !en*or6 o !en*or dos E+4rcitos6 4 o 0,e toca a terra6 e ela se derrete6 e
todos os 0,e *a-itam nela c*orar/oJ e ela s,-ir; toda como o grande rio e se
s,-mergir; como o Egito. Ele 4 o 0,e edi:ica as s,as cVmaras no c4,6 e a s,a
a->-ada :,ndo, na terra6 e o 0,e c*ama as ;g,as do mar e as derrama so-re a
terraJ o !en*or 4 o se, nome. H...I Eis 0,e v9m dias6 diz o !en*or6 em 0,e o 0,e
lavra alcan.ar; ao 0,e sega6 e o 0,e pisa as ,vas6 ao 0,e lan.a a sementeJ e os
montes destilar/o mosto6 e todos os o,teiros se derreter/o. E removerei o
cativeiro do me, povo Israel6 e reedi:icar/o as cidades assoladas6 e nelas
*a-itar/o6 e plantar/o vin*as6 e -e-er/o o se, vin*o6 e :ar/o pomares6 e l*es
comer/o o :r,to.
XQ. -adias 'W
Mas6 no monte de !i/o6 *aver; livramentoJ e ele ser; santoJ e os da casa de =ac>
poss,ir/o as s,as *erdades.
XL. =onas @.@6 U.R.
E disse5
Na min*a ang)stia clamei ao !en*or6 e ele me
responde,J do ventre do !eol gritei6 e t, o,viste a
min*a voz.
XW. Mi0,4ias L.X
Ele te declaro,6 > *omem6 o 0,e 4 -omJ e 0,e 4 o 0,e o !en*or pede de ti6
sen/o 0,e prati0,es a 2,sti.a6 e ames a -ene:ic9ncia6 e andes *,mildemente
com o te, De,sG
XX. Na,m '.'K
Mas6 agora6 0,e-rarei o se, 2,go de cima de ti e romperei os te,s la.os.
XC. Ma-ac,0,e @.K
$or0,e a vis/o 4 ainda para o tempo determinado6 e at4 ao :im :alar;6
e n/o mentir;J se tardar6 esperaBo6 por0,e certamente vir;6 n/o
tardar;.
CD. !o:onias K.'W
!en*or6 te, De,s6 est; no meio de ti6 poderoso para te
salvarJ ele se deleitar; em ti com alegriaJ calarBseB; por
se, amor6 regozi2arBseB; em ti com 2)-ilo.
C'. Age, @.XBC
Min*a 4 a prata6 e me, 4 o o,ro6 disse o !en*or dos E+4rcitos. A gl>ria desta
)ltima casa ser; maior do 0,e a da primeira6 diz o !en*or dos E+4rcitos6 e
neste l,gar darei a paz6 diz o !en*or dos E+4rcitos.
C@. Zacarias X.'@B'K
$or0,e a semente prosperar;6
a vide dar; o se, :r,to6
e a terra dar; a s,a novidade6
e os c4,s dar/o o se, orval*oJ
e :arei 0,e o resto deste povo *erde t,do isto.
E *; de acontecer6 > casa de =,d; e > casa de Israel6
0,e6 assim como :ostes ,ma maldi./o entre as na.Fes6
assim vos salvarei6 e sereis ,ma -9n./oJ
n/o temais6
es:orcemBse as vossas m/os.
CK. Mala0,ias K.'DB'@
Trazei todos os d1zimos N casa do teso,ro6 para 0,e *a2a mantimento na min*a
casa6 e depois :azei prova de mim6 diz o !en*or dos E+4rcitos6 se e, n/o vos
a-rir as 2anelas do c4, e n/o derramar so-re v>s ,ma -9n./o tal6 0,e dela vos
adven*a a maior a-astan.a. E6 por ca,sa de v>s6 repreenderei o devorador6 para
0,e n/o vos cons,ma o :r,to da terraJ e a vide no campo vos n/o ser; est4ril6
diz o !en*or dos E+4rcitos. E todas as na.Fes vos c*amar/o -emBavent,radosJ
por0,e v>s sereis ,ma terra deleitosa6 diz o !en*or dos E+4rcitos.
C?. Mate,s L.'CBK?
N/o a2,nteis teso,ros na terra6 onde a tra.a e a :err,gem t,do consomem6 e
onde os ladrFes minam e ro,-am. Mas a2,ntai teso,ros no c4,6 onde nem a
tra.a nem a :err,gem consomem6 e onde os ladrFes n/o minam6 nem ro,-am.
$or0,e onde estiver o vosso teso,ro6 a1 estar; tam-4m o vosso cora./o. A
candeia do corpo s/o os ol*osJ de sorte 0,e6 se os te,s ol*os :orem -ons6 todo o
te, corpo ter; l,z. !e6 por4m6 os te,s ol*os :orem ma,s6 o te, corpo ser;
tene-roso. !e6 portanto6 a l,z 0,e em ti *; s/o trevas6 0,/o grandes ser/o tais
trevas3 Ning,4m pode servir a dois sen*ores6 por0,e o, *; de odiar ,m e
amar o o,tro o, se dedicar; a ,m e desprezar; o o,tro. N/o podeis servir a
De,s e a Mamom. $or isso6 vos digo5 N/o andeis c,idadosos 0,anto N vossa
vida6 pelo 0,e *aveis de comer o, pelo 0,e *aveis de -e-erJ nem6 0,anto ao
vosso corpo6 pelo 0,e *aveis de vestir. N/o 4 a vida mais do 0,e o mantimento6
e o corpo mais do 0,e o vestidoG l*ai para as aves do c4,6 0,e nem semeiam6
nem segam6 nem a2,ntam em celeirosJ e vosso $ai celestial as alimenta. N/o
tendes v>s m,ito mais valor do 0,e elasG E 0,al de v>s poder;6 com todos os
se,s c,idados6 acrescentar ,m cTvado N s,a estat,raG E6 0,anto ao vestido6
por 0,e andais sol1citosG l*ai para os l1rios do campo6 como eles crescemJ
n/o tra-al*am6 nem :iam. E e, vos digo 0,e nem mesmo !alom/o6 em toda a
s,a gl>ria6 se vesti, como 0,al0,er deles. $ois6 se De,s assim veste a erva do
campo6 0,e *o2e e+iste e aman*/ 4 lan.ada no :orno6 n/o vos vestir; m,ito
mais a v>s6 *omens de po,ca :4G N/o andeis6 pois6 in0,ietos6 dizendo5 E,e
comeremos6 o, 0,e -e-eremos6 o, com 0,e nos vestiremosG <$or0,e todas
essas coisas os gentios proc,ramA. De certo6 vosso $ai celestial -em sa-e 0,e
necessitais de todas essas coisas. Mas -,scai primeiro o reino de De,s e a s,a
2,sti.a6 e todas essas coisas vos ser/o acrescentadas. N/o vos in0,ieteis6 pois6
pelo dia de aman*/6 por0,e o dia de aman*/ c,idar; de si mesmo. Oasta a
cada dia o se, mal.
CQ. Marcos 'D.'WBK'
E6 pondoBse a camin*o6 ocorre, para ele ,m *omem6 o 0,al se a2oel*o, diante
dele e l*e perg,nto,5 Oom Mestre6 0,e :arei para *erdar a vida eternaG E =es,s
l*e disse5 $or 0,e me c*amas -omG Ning,4m *; -om sen/o ,m6 0,e 4 De,s.
T, sa-es os mandamentos5 N/o ad)lterasJ n/o matar;sJ n/o :,rtar;sJ n/o dir;s
:alsos testem,n*osJ n/o de:ra,dar;s alg,4mJ *onra a te, pai e a t,a m/e. Ele6
por4m6 respondendo6 l*e disse5 Mestre6 t,do isso g,ardei desde a min*a
mocidade. E =es,s6 ol*ando para ele6 o amo, e l*e disse5 SaltaBte ,ma coisa5
vai6 vende t,do 0,anto tens6 e d;Bo aos po-res6 e ter;s ,m teso,ro no c4,J e
vem6 seg,eBme
CL. &,cas L.KX
Dai6 e serBvosB; dadoJ -oa medida6 recalcada6 sac,dida e tras-ordando vos
dar/oJ por0,e com a mesma medida com 0,e medirdes tam-4m vos medir/o
de novo.
CW. =o/o '?.@BK6 '@B'?6 @WB@X
Na casa de me, $ai *; m,itas moradasJ se n/o :osse assim6 e, voBlo teria ditoJ
vo, prepararBvos l,gar. E6 se e, :or e vos preparar l,gar6 virei o,tra vez e vos
levarei para mim mesmo6 para 0,e6 onde e, estiver6 este2ais v>s tam-4m. H...I
Na verdade6 na verdade vos digo 0,e a0,ele cr9 em mim tam-4m :ar; as o-ras
0,e e, :a.o e as :ar; maiores do 0,e estas6 por0,e e, vo, para me, $ai. E t,do
0,anto pedirdes em me, nome6 e, o :arei6 para 0,e o $ai se2a glori:icado no
Sil*o. !e pedirdes alg,ma coisa em me, nome6 e, o :arei. H...I Dei+oBvos a
paz6 a min*a paz vos do,J n/o voBla do, como o m,ndo a d;. N/o se t,r-e o
vosso cora./o6 nem se atemorize. ,vistes 0,e e, vos disse5 Uo, e ven*o para
v>s. !e me amasseis6 certamente6 e+,ltar1eis por ter dito5 Uo, para o $ai6
por0,e o $ai 4 maior do 0,e e,.
CX. Atos ?.KKBKQ
E os ap>stolos davam6 com grande poder6 testem,n*o da ress,rrei./o do
!en*or =es,s6 e em todos eles *avia a-,ndante gra.a. N/o *avia6 pois6 entre
eles necessitado alg,mJ por0,e todos os 0,e poss,1am *erdades o, casas6
vendendoBas6 traziam o pre.o do 0,e :ora vendido e o depositavam aos p4s dos
ap>stolos. E repartiaBse por cada ,m6 seg,ndo a necessidade 0,e cada ,m
tin*a.
CC. Romanos X.@X6 K@6 KQBKC
E sa-emos 0,e todas as coisas contri-,em 2,ntamente para o -em da0,eles
0,e amam a De,s6 da0,eles 0,e s/o c*amados por se, decreto. H...I A0,ele 0,e
nem mesmo a se, pr>prio Sil*o po,po,6 antes6 o entrego, por todos n>s6 como
nos n/o dar; tam-4m com ele todas as coisasGH...I E,em nos separar; do amor
de CristoG A tri-,la./o6 o, a ang)stia6 o, a perseg,i./o6 o, a :ome6 o, a n,dez6
o, o perigo6 o, a espadaG Como est; escrito5 $or amor de ti somos entreg,es N
morte todo o dia5 :omos rep,tados como ovel*as para o matado,ro. Mas em
todas estas coisas somos mais do 0,e vencedores6 por a0,ele 0,e nos amo,.
$or0,e esto, certo de 0,e nem a morte6 nem a vida6 nem os an2os6 nem os
principados6 nem as potestades6 nem o presente6 nem o porvir6 nem a alt,ra6
nem a pro:,ndidade6 nem alg,ma o,tra criat,ra nos poder; separar do amor de
De,s6 0,e est; em Cristo =es,s6 nosso !en*or.
'DD. Romanos ''.KKBKL
pro:,ndidade das ri0,ezas6 tanto da sa-edoria como da ci9ncia de De,s3
E,/o insond;veis s/o os se,s 2,1zos6 e 0,/o inescr,t;veis6 os se,s camin*os3
$or0,e 0,em compreende, o intento do !en*orG , 0,em :oi se, consel*eiroG
, 0,em l*e de, primeiro a ele6 para 0,e l*e se2a recompensadoG $or0,e dele6
e por ele6 e para ele s/o todas as coisasJ gl>ria6 pois6 a ele eternamente. Am4m3
'D'. Romanos 'K.X
A ning,4m devais coisa alg,ma6 a n/o ser o amor com 0,e vos ameis ,ns aos
o,trosJ por0,e 0,em ama aos o,tros c,mpri, a lei.
'D@. ' Cor1ntios ?.@
Al4m disso6 re0,erBse nos despenseiros 0,e cada ,m se ac*e :iel.
'DK. @ Cor1ntios X.'B'Q
Tam-4m6 irm/os6 vos :azemos con*ecer a gra.a de De,s dada Ns igre2as da
MacedTniaJ como6 em m,ita prova de tri-,la./o6 *o,ve a-,ndVncia do se,
gozo6 e como a s,a pro:,nda po-reza a-,ndo, em ri0,ezas da s,a
generosidade. $or0,e6 seg,ndo o se, poder <o 0,e e, mesmo testi:icoA e ainda
acima do se, poder6 deram vol,ntariamente6 pedindoBnos com m,itos rogos a
gra.a e a com,nica./o deste servi.o6 0,e se :azia para com os santos. E n/o
somente :izeram como n>s esper;vamos6 mas a si mesmos se deram
primeiramente ao !en*or e depois a n>s6 pela vontade de De,s. De maneira 0,e
e+ortamos a Tito 0,e6 assim como antes tin*a come.ado6 assim tam-4m
aca-asse esta gra.a entre v>s. $ortanto6 assim como em t,do a-,ndais em :46 e
em palavra6 e em ci9ncia6 e em toda a dilig9ncia6 e em vossa caridade para
conosco6 assim tam-4m a-,ndeis nesta gra.a. N/o digo isto como 0,em
manda6 mas para provar6 pela dilig9ncia dos o,tros6 a sinceridade da vossa
caridade. $or0,e 2; sa-eis a gra.a de nosso !en*or =es,s Cristo6 0,e6 sendo
rico6 por amor de v>s se :ez po-re6 para 0,e6 pela s,a po-reza6 enri0,ec9sseis.
E nisso do, o me, parecerJ pois isso vos conv4m a v>s6 0,e desde o ano passado
come.astesJ e n/o :oi s> praticar6 mas tam-4m 0,erer 0,e desde o ano passado
come.asteJ e n/o :oi s> praticar6 mas tam-4m 0,erer. Agora6 por4m6 completai
tam-4m o 2; come.ado6 para 0,e6 assim como *o,ve a prontid/o de vontade6
*a2a tam-4m o c,mprimento6 seg,ndo o 0,e tendes. $or0,e6 se *; prontid/o de
vontade6 ser; aceita seg,ndo o 0,e 0,al0,er tem e n/o seg,ndo o 0,e n/o tem.
Mas n/o digo isso para 0,e os o,tros ten*am al1vio6 e v>s6 opress/oJ mas para
ig,aldadeJ neste tempo presente6 a vossa a-,ndVncia s,pra a :alta dos o,tros6
para 0,e tam-4m a s,a a-,ndVncia s,pra a vossa :alta6 e *a2a ig,aldade6 como
est; escrito5 0,e m,ito col*e, n/o teve de maisJ e o 0,e po,co6 n/o teve de
menos.
'D?. @ Cor1ntios C.LB''
E digo isto5 E,e o 0,e semeia po,co6 po,co tam-4m cei:ar;J e o 0,e semeia
em a-,ndVncia em a-,ndVncia tam-4m cei:ar;. Cada ,m contri-,a seg,ndo
propTs no se, cora./o6 n/o com tristeza o, por necessidadeJ por0,e De,s ama
ao 0,e d; com alegria. E De,s 4 poderoso para :azer a-,ndar em v>s toda a
gra.a6 a :im de 0,e6 tendo sempre6 em t,do6 toda a s,:ici9ncia6 a-,ndeis em
toda a -oa o-ra6 con:orme est; escrito5 Espal*o,6 de, aos po-res6 a s,a 2,sti.a
permanece para sempre. ra6 a0,ele 0,e d; a semente ao 0,e semeia e p/o
para comer tam-4m m,ltiplicar; a vossa sementeira e a,mentar; os :r,tos da
vossa 2,sti.aJ para 0,e em t,do enri0,e.ais para toda a -ene:ic9ncia6 a 0,al :az
0,e por n>s se d9em gra.as a De,s.
'DQ. G;latas K.'K
Cristo nos resgato, da maldi./o da lei6 :azendoBse maldi./o por n>s6 por0,e
est; escrito5 Maldito todo a0,ele 0,e :or pend,rado no madeiro.
'DL. Gaiatas L.LB'D
E o 0,e 4 instr,1do na palavra reparta de todos os se,s -ens com a0,ele 0,e o
instr,i. N/o erreis5 De,s n/o se dei+a escarnecerJ por0,e t,do o 0,e o *omem
semear6 isso tam-4m cei:ar;. $or0,e o 0,e semeia na s,a carne da carne cei:ar;
a corr,p./oJ mas o 0,e semeia no Esp1rito do Esp1rito cei:ar; a vida eterna. E
n/o nos cansemos de :azer o -em6 por0,e a se, tempo cei:aremos6 se n/o
*o,vermos des:alecido. Ent/o6 en0,anto temos tempo6 :a.amos o -em a todos6
mas principalmente aos dom4sticos da :4.
'DW. E:4sios '.K
Oendito o De,s e $ai de nosso !en*or =es,s Cristo6 o 0,al nos a-en.oo, com
todas as -9n./os espirit,ais nos l,gares celestiais em Cristo.
'DX. E:4sios L.@BK
Monra a te, pai e a t,a m/e6 0,e 4 o primeiro mandamento com promessa6 para
0,e te v; -em6 e vivas m,ito tempo so-re a terra.
'DC. Silipenses ?.L6 'K6 'C
N/o este2ais in0,ietos por coisa alg,maJ antes6 as vossas peti.Fes se2am em t,do
con*ecidas diante de De,s6 pela ora./o e s)plicas6 com a./o de gra.as. H...I $osso
todas as coisas na0,ele 0,e me :ortalece.H...I me, De,s6 seg,ndo as s,as
ri0,ezas6 s,prir; todas as vossas necessidades em gl>ria6 por Cristo =es,s.
''D. Colossenses K.'B@
$ortanto6 se 2; ress,scitastes com Cristo6 -,scai as coisas 0,e s/o de cima6
onde Cristo est; assentado N destra de De,s. $ensai nas coisas 0,e s/o de cima e
n/o nas 0,e s/o da terra.
'''. ' Tessalonicenses Q.'@B'K
E rogamoBvos6 irm/os6 0,e recon*e.ais os 0,e tra-al*am entre v>s6 e 0,e
presidem so-re v>s no !en*or6 e vos admoestamJ e 0,e os ten*ais em grande
estima e amor6 por ca,sa da s,a o-ra. Tende paz entre v>s.
''@. @ Tessalonicenses K.K
Mas :iel 4 o !en*or6 0,e vos con:ortar; e g,ardar; do maligno.
''K. ' Tim>teo Q.X
Mas6 se alg,4m n/o tem c,idado dos se,s e principalmente dos da s,a :am1lia6
nego, a :4 e 4 pior do 0,e o in:iel.
''?. ' Tim>teo L.WB'@6 'WB'C
$or0,e nada tro,+emos para este m,ndo e mani:esto 4 0,e nada podemos levar
dele. Tendo6 por4m6 s,stento e com 0,e nos co-rirmos6 este2amos com isso
contentes. Mas os 0,e 0,erem ser ricos caem em tenta./o6 e em la.o6 e em
m,itas conc,pisc9ncias lo,cas e nocivas6 0,e s,-mergem os *omens na
perdi./o e r,1na. $or0,e o amor do din*eiro 4 a raiz de toda a esp4cie de malesJ
e nessa co-i.a alg,ns se desviaram da :4 e se traspassaram a si mesmos com
m,itas dores. Mas t,6 > *omem de De,s6 :oge destas coisas e seg,e a 2,sti.a6 a
piedade6 a :46 a caridade6 a paci9ncia6 a mansid/o. Milita a -oa mil1cia da :46
toma posse da vida eterna6 para a 0,al tam-4m :oste c*amado6 tendo 2; :eito
-oa con:iss/o diante de m,itas testem,n*as. H...I Manda aos ricos deste m,ndo
0,e n/o se2am altivos6 nem pon*am a esperan.a na incerteza das ri0,ezas6 mas
em De,s6 0,e a-,ndantemente nos d; todas as coisas para delas gozarmosJ 0,e
:a.am o -em6 enri0,e.am em -oas o-ras6 repartam de -oa mente e se2am
com,nic;veisJ 0,e enteso,rem para si mesmos ,m -om :,ndamento para o
:,t,ro6 para 0,e possam alcan.ar a vida eterna.
''Q. @ Tim>teo @.@DB@'
ra6 n,ma grande casa n/o somente *; vasos de o,ro e de prata6 mas tam-4m de
pa, e de -arroJ ,ns para *onra6 o,tros6 por4m6 para desonra. De sorte 0,e6 se
alg,4m se p,ri:icar destas coisas6 ser; vaso para *onra6 santi:icado e idTneo
para ,so do !en*or e preparado para toda a -oa o-ra.
''L. Tito @.'@
EnsinandoBnos 0,e6 ren,nciando N impiedade e Ns conc,pisc9ncias m,ndanas6
vivamos neste presente s4c,lo s>-ria6 2,sta e piamente.
''W. Silemom '.L
$ara 0,e a com,nica./o da t,a :4 se2a e:icaz6 no con*ecimento de todo o -em
0,e em v>s *;6 por Cristo =es,s.
''X. Me-re,s ''.'
ra6 a :4 4 o :irme :,ndamento das coisas 0,e se esperam e a prova das coisas
0,e se n/o v9em.
''C. Me-re,s 'K.'QB'L6 @DB@'
$ortanto6 o:ere.amos sempre6 por ele6 a De,s sacri:1cio de lo,vor6 isto 46 o
:r,to dos l;-ios 0,e con:essam o se, nome. E n/o vos es0,e.ais da
-ene:ic9ncia e com,nica./o6 por0,e6 com tais sacri:1cios6 De,s se agrada. H...I
ra6 o De,s de paz6 0,e pelo sang,e do concerto eterno torno, a trazer dos
mortos a nosso !en*or =es,s Cristo6 grande $astor das ovel*as6 vos aper:ei.oe
em toda a -oa o-ra6 para :azerdes a s,a vontade6 operando em v>s o 0,e
perante ele 4 agrad;vel por Cristo =es,s6 ao 0,al se2a gl>ria para todo o sempre.
Am4m3
'@D. Tiago '.'W
Toda -oa d;diva e todo dom per:eito v9m do alto6 descendo do $ai das l,zes6 em
0,em n/o *; m,dan.a6 nem som-ra de varia./o.
'@'. ' $edro @.C
Mas v>s sois a gera./o eleita6 o sacerd>cio real6 a na./o santa6 o povo ad0,irido6
para 0,e an,ncieis as virt,des da0,ele 0,e vos c*amo, das trevas para a s,a
maravil*osa l,z.
'@@. ' $edro K.'@B'K
$or0,e os ol*os do !en*or est/o so-re os 2,stos6 e os se,s o,vidos6 atentos Ns
s,as ora.FesJ mas o rosto do !en*or 4 contra os 0,e :azem males. E 0,al 4
a0,ele 0,e vos :ar; mal6 se :ordes zelosos do -emG
'@K. @ $edro '.K
Uisto como o se, divino poder nos de, t,do o 0,e diz respeito N vida e
piedade6 pelo con*ecimento da0,ele 0,e nos c*amo, por s,a gl>ria e virt,de.
'@?. ' =o/o K.@@
E 0,al0,er coisa 0,e l*e pedirmos6 dele a rece-eremos6 por0,e g,ardamos os
se,s mandamentos e :azemos o 0,e 4 agrad;vel N s,a vista.
'@Q. ' =o/o Q.'?B'Q
E esta 4 a con:ian.a 0,e temos nele6 0,e6 se pedirmos alg,ma coisa6 seg,ndo a
s,a vontade6 ele nos o,ve. E6 se sa-emos 0,e nos o,ve em t,do o 0,e pedimos6
sa-emos 0,e alcan.amos as peti.Fes 0,e l*e :izemos.
'@L. @ =o/o ?BL
M,ito me alegro por ac*ar 0,e alg,ns de te,s :il*os andam na verdade6 assim
como temos rece-ido o mandamento do $ai. E agora6 sen*ora6 rogoBte6 n/o
como escrevendoBte ,m novo mandamento6 mas a0,ele mesmo 0,e desde o
princ1pio tivemos5 0,e nos amemos ,ns aos o,tros. E a caridade 4 esta5 0,e
andemos seg,ndo os se,s mandamentos. Este 4 o mandamento6 como 2; desde o
princ1pio o,vistes5 0,e andeis nele.
'@W. K =o/o @
Amado6 dese2o 0,e te v; -em em todas as coisas6 e 0,e ten*as sa)de6 assim
como -em vai a t,a alma.
'@X. =,das @DB@'
Mas v>s6 amados6 edi:icandoBvos a v>s mesmos so-re a vossa sant1ssima :46
orando no Esp1rito !anto6 conservaiBvos a v>s mesmos na caridade de De,s6
esperando a miseric>rdia de nosso !en*or =es,s Cristo6 para a vida eterna.
'@C. Apocalipse @'.'BW
E vi ,m novo c4, e ,ma nova terra. $or0,e 2; o primeiro c4, e a primeira terra
passaram6 e o mar 2; n/o e+iste. E e,6 =o/o6 vi a santa cidade6 a nova
=er,sal4m6 0,e de De,s descia do c4,6 adere.ada como ,ma esposa ataviada
para o se, marido. E o,vi ,ma grande voz do c4,6 0,e dizia5 Eis a0,i o
ta-ern;c,lo de De,s como os *omens6 pois com eles *a-itar;6 e eles ser/o o
se, povo6 e o mesmo De,s estar; com eles e ser; o se, De,s. E De,s limpar;
de se,s ol*os toda l;grima6 e n/o *aver; mais morte6 nem pranto6 nem clamor6
nem dor6 por0,e 2; as primeiras coisas s/o passadas. E o 0,e estava assentado
so-re o trono disse5 Eis 0,e :a.o novas todas as coisas. E disseBme5 Escreve6
por0,e estas palavras s/o verdadeiras e :i4is. E disseBme mais5 Est; c,mprido5
E, so, o Al:a e o imega6 o princ1pio e o :im. A 0,em 0,er 0,e tiver sede6 de
gra.a l*e darei da :onte da ;g,a da vida. E,em vencer *erdar; todas as coisas6 e
e, serei se, De,s6 e ele ser; me, :il*o.
Ao meditar nestas preciosas promessas e passagens6 voc9 est; para em-arcar
em ,ma grande avent,ra. ap>stolo $a,lo declaro, em @ Cor1ntios '.@D5 8Todas
0,antas promessas *; de De,s s/o nele simJ e por ele o Am4m6 para gl>ria de De,s6
por n>s8. Nosso $ai celestial 4 ,m -om $ai6 sempre :iel N s,a $alavra.
$otas
!aptulo A
'.$o,tBpo,rri de c,ra5 8Not*ing Is Impossi-le8 <Nada 4 imposs1velA6 de Ralp*
Carmic*ael6 'CWW6 ,t:ield M,sicJ 8ne To,c*8 <"m to0,eA6 de Oonnie $l,n\ett6
'CWD6 Gospel $,-lis*ing Mo,seJ 8I E+pect a Miracle TodaP8 <Espero ,m milagre
*o2eA6 de !*aron Da,g*ertP6 Minist4rio Da,g*ertP6 Inc.
@.".3. Ne4s 5 6orld 7eport, '' de dezem-ro de 'CCQ. ".3. Ne4sR
$es0,isa de Oozell de '.DDC ad,ltos6 cond,zida pelo YRC Researc* de K a W
de novem-ro de 'CCQ6 com o ".3. Ne4s cons,ltando os pes0,isadores Celinda
&a\e do &a\e Researc* e Ed Goeas do Tarrance Gro,p.
K. 8Ma\ing Ends Meet ( Is it getting to,g*erG r are we 2,st getting
so:terGg<C*egar no :im do m9s ( est; :icando mais di:1cilG , n>s estamos
apenas mais male;veisGA <entrevista com Or,ce Moward6 $*D.6 =,dit* Oriles6
$*D. e Gene Srost =r.6 editorA6 da revista -arria)e Partners+ip. Tam-4m :oi
o-servado5 8Din*eiro 4 a ca,sa ndl de separa./o de casais86 Gri::1n disse.
8$recisamos ser -astante escr,p,losos6 disciplinados e crist/os na :orma de
,sarmos nosso din*eiro. din*eiro 4 perigoso8 <Dan Gri::m6 citado em
=-ana)in) moneH termed 9i%licallH %ased idea= <Administrando o din*eiro
em condi.Fes -aseadas nas id4ias -1-licasA6 de TerrP &ac\eP6 copPrig*t 'CCQ6
Oaptist $ressA.
?. !CTT6 rville. 8!tewards*ip Ooo\ !,ggests Sewer CarrP Sinancial
&oad8 <&ivro do despenseiro s,gere 0,e menos pessoas carreg,em o peso
:inanceiroA. Oaptist $ress6 @W de mar.o de 'CCQ.
Q.&EE6 Melen. 8C*,rc*es Oattle Downward Donations8 <Igre2as l,tam por
doa.Fes de -ai+oA6 !+ristianitH todaH. News !ection6 @? de a-ril de 'CCQ.
L.ORIDGE O,ilder. =an.cSe-. 'CXC. p. KD.
W.YENDA&&6 R. T.. #it+in), * call to serious 9i%lical )ivin) <D1zimo5
,m c*amado para ,ma doa./o -1-lica s4riaA. Grand Rapids6 Mic*igan6
Zondervan6 'CX@. p. @W.
X.Idem6 i-idem6 p. @'.
C.MENRj6 Matt*ew. Citado em #+ou)+ts on prosperitH, t+ou)+ts and
reflections from +istorHXs )reat t+inYers <$ensamentos so-re a prosperidade5
pensamentos e re:le+Fes dos grandes pensadores da *ist>riaA6 T*e Sor-es
&eaders*ip &i-rarP. C*icago6 Tri,mp* Ooo\s6 'CCL. p. X'.
!aptulo M
'.YENDA&&6 R. T. #it+in), * call to serious 9i%lical )ivin), p. X@.
@.M,ller6 George.5 #+e auto%io)rap+H of Qeor)e -uller <A a,to-iogra:ia de
George M,llerA. !pringdale6 $ennsPlvania6 `*ita\er Mo,se6 'CX?. p. 'CW.
K. OARYER6 Yennet* &. 8Sirst Sr,its8 <$rim1ciasA6 Zindred 3pirit <Esp1rito a:imA.
!pring. 'CXX.
!aptulo O
'. 8T*e &onger I !erve Mim8 <E,anto mais o sirvoA6 de `illiam =. Gait*er6 'CLQ6
Gait*er M,sic CompanP.
!aptulo L
'. YENDA&&6 R. T. #it+in), * call to serious 9i%lical )ivin) <D1zimo5 ,m c*amado
para ,ma doa./o -1-lica s4riaA. Grand Rapids6 Mic*igan6 Zondervan6 'CX@.
p. 'DLBW.
!apitulo U
'. YENDA&&6 R. T. #it+in), * call to serious 9i%lical )ivin) <D1zimo5
,m c*amado para ,ma doa./o -1-lica s4riaA. Grand Rapids6 Mic*igan6
Zondervan6 'CX@. p. 'X.
@.OARYER6 Yennet* &. 8Sirst Sr,its8.
K.8Ma\ing Ends Meet ( Is it getting to,g*erG r are we 2,st getting
so:terG8 <entrevista com Or,ce Moward6 $*D.6 =,dit* Oriles6 $*D. e Gene Srost
=r.6 editorA6 da revista -arria)e Partners+ip.
?. YENDA&&6 R. T. #it+in), * call to serious 9i%lical )ivin) <D1zimo5
,m c*amado para ,ma doa./o -1-lica s4riaA. Grand Rapids6 Mic*igan6
Zondervan6 'CX@. p. 'DK.
Q. Idem6 i-idem6 p. XX.
L.RjRIE6 C*arles Caldwell. 9alancin) t+e !+ristian life <Sazendo ,m -alan.o da
vida crist/A. C*icago6 MoodP6 'CLC. p. XL.
W.Yendall6 R. T. #it+in), * call to serious 9i%lical )ivin) <D1zimo5 ,m c*amado
para ,ma doa./o -1-lica s4riaA. Grand Rapids6 Mic*igan6 Zondervan6 'CX@. p.
QCBLD.
!aptulo W
'. 8&am- o: GlorP8 <Cordeiro de gl>riaA. &etra de $*il McM,g* e Greg Nelson6
'CX@6 por !*ep*erd_s Sold M,siccRiver a\s M,sic <Tree Gro,pA.
!apitulo AJ
'. YENDA&&6 R. T. #it+in), * call to serious 9i%lical )ivin) <D1zimo5
,m c*amado para ,ma doa./o -1-lica s4riaA Grand Rapids6 Mic*igan6
Zondervan6 'CX@. p. Q@.
@.Idem6 i-idem6 p. ?'.
K.MARRI!6 R. &airdJ ARCMER =R.6 Gleason &.J `A&TYE6 Or,ce Y.6 eds.6
#+e t+eolo)ical 4ord%ooY of t+e 8l #estament, vol. ' < gloss;rio teol>gico do
Antigo Testamento6 vol. 'A. C*icago5 MoodP6 'CXD. p. 'WD.
!aptulo AA
'.8Not*ing Is Impossi-le86 Ralp* Carmic*ael.
@.-inistrH !urrents, =an.cMar. 'CC@. p. Q.
K. O&"E6 Ron. #en t+in)s everH pastor s+ould Yno4 a%out moneH <Dez
coisas 0,e todo pastor deveria sa-er so-re din*eiroA. &eaders*ip DPnamics
International6 'CXL. p. KB?.
?. "m estimado amigo me, de minist4rio6 David Cran\6 escreve,
,m livro entit,lado Qod finances and t+e 9i%le 4aH to paH off Hour +ome
<De,s :inancia e o camin*o -1-lico para saldar a s,a casaA6 0,e me a2,do, a ver
a importVncia do conceito de 8celeiro8.
Q. MENRj6 Matt*ew. #+ou)+ts on prosperitH. p. LC.
!apitulo AF
'. 8Not*ing Is Impossi-le86 Ralp* Carmic*ael.
Bibliogra'ia
OARYER6 Yennet* &. 8Sirst Sr,its8. Zindred 3pirit. !pring6 'CXX.
O&MOERG6 Craig. 2 !orint+ians, #+e N2@ *pplication !ommentarH <' Cor1ntios5
coment;rio aplicado da NUIA. Grand Rapids6 Mic*igan6 Zondervan6 'CC?.
O&"E6 Ronald `. #en #+in)s EverH Pastor 3+ould Zno4 *%out -oneH. &eaders*ip
DPnamics International6 Inc.6 'CXL.
GANGE&6 Yennet* . 8Mow !*o,ld `e T*en GiveG8 <Ent/o6 como dever1amos darGA.
Zindred 3pirit. !pring6 'CXX.
MENRj6 Matt*ew. #+ou)+ts on ProsperitH, #+ou)+ts and 7eflections from DistorHXs Qreat
#+inYers. C*icago6 Tri,mp* Ooo\s6 'CCL.
YENDA&&6 R. T. #it+in), * !all to 3erious 9i%lical Qivin), Grand Rapids6 Mic*igan6
Zondervan6 'CX@.
M"&&ER6 George. #+e *uto%io)rap+H of Qeor)e -uller. !pringdale6 $ennsPlvania6
`*ita\er Mo,se6 'CX?.
RjRIE6 C*arles Caldwell. 9alancin) #+e !+ristian &ife, C*icago. MoodP6 'CLC.
`IER!OE6 `arren `. 9e 8%edient <!e2a -edienteA. `*eaton6 Illinois6 Uictor Ooo\s6
Divis/o de $,-lica.Fes da Imprensa da Escrit,ra6 Inc.6 'CC'.
+obre o Autor
a,tor de -estBsellers6 pastor e evangelista de c,ra OennP Minn tem sido ,sado
por De,s como -9n./o por todo o m,ndo atrav4s de se,s ensinamentos e de s,a
prega./o da $alavra de De,s. Mil*Fes de pessoas no m,ndo inteiro vieram a
con*ecer o Esp1rito !anto em $essoa6 se, poder e s,a presen.a atrav4s das o-ras e
dos ensinamentos de OennP Minn.
Nat,ral de Israel6 OennP Minn imigro, para o Canad; ainda adolescenteJ 4 o
:,ndador do `orld ,treac* Center6 ,ma igre2a 0,e cresce rapidamente em
rlando6 na Sl>rida6 com mais de W.DDD mem-ros. Adolescentes e centenas de
mil*ares de pessoas assistem a s,as cr,zadas e con:er9ncias na Am4rica do Norte
e por todo o m,ndo para e+perimentar o ensinamento dinVmico de OennP e o
poder do Esp1rito !anto.
!,as transmissFes di;rias e semanais pela televis/o passam literalmente por todo o
m,ndo6 tocando mil*Fes de pessoas a cada semana. Ele 4 a,tor dos %est'sellers
internacionais 9om Dia, Esprito 3anto0 3en+or, Eu Preciso de um -ila)re e 9em'
@indo, Esprito 3anto <'CCK6 'CC? e 'CCQ respectivamente6 todos da Oompastor
Editora &tda.A

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