Benny Hinn - O Caminho Biblico para A Benção
Benny Hinn - O Caminho Biblico para A Benção
Benny Hinn - O Caminho Biblico para A Benção
De capa a capa6 vemos o grande dese2o do $ai de prosperar se,s :il*os. De capa
a capa6 vemos como ele regozi2a 0,ando se,s :il*os l*e o-edecem. E assim6 de
ponta a ponta6 vemos a importVncia 0,e o !en*or coloca no se, povo dando o
d1zimo. No cap1t,lo anterior6 vimos como dar o d1zimo :oi parte da camin*ada do
*omem com De,s de Ad/o em diante. Neste cap1t,lo6 0,ero l*e mostrar o 0,e a
O1-lia revela so-re o d1zimo na antiga alian.a6 0,e veio atrav4s de Mois4s6 e na nova
alian.a6 0,e veio atrav4s do !en*or =es,s.
salmista proclamo,5 8Oendize6 > min*a alma6 ao !en*or6 e n/o te es0,e.as
de nen*,m de se,s -ene:1cios8 <!l 'DK.@A. =; vimos a prosperidade 0,e De,s se
regozi2a em derramar so-re a0,eles 0,e s/o o-edientes a ele6 mas dar o d1zimo traz
-9n./os tais Ns nossas vidas6 0,e n/o posso dei+ar de voltar a testi:ic;Blas6 para ter
certeza de 0,e voc9 estar; preparado para rece-er este maravil*oso ensinamento
vindo da $alavra de De,s.
# D4+imo e o Crescimento 3spiritual
7 verdade 0,e o !en*or ,sa nossos d1zimos para s,stentar s,a o-ra. E com o
derramar do avivamento sem precedentes ocorrendo no m,ndo inteiro6 mais
din*eiro do 0,e n,nca tem sido necess;rio para tirar proveito das s,rpreendentes
oport,nidades 0,e se a-rem para evangelismo6 missFes6 implanta./o de igre2as e
discip,lado. Mas tam-4m 4 verdade 0,e De,s $ai ordeno, o d1zimo6 pelo menos
em parte6 por ca,sa das maravil*osas coisas 0,e nos acontecem 0,ando damos o
d1zimo. Como o-serva R. T. Yendall5
Independentemente do :ato de 0,e6 se todos os crist/os dessem o d1zimo6 os
pro-lemas :inanceiros da igre2a estariam sol,cionados6 ten*o certeza de 0,e
tornarBse ,m dizimista proporciona ,m avan.o de:initivo para todo crist/o.
A-re a porta da s,a mente6 cora./o e vontade. &i-era. Emancipa. &i-erta.
TornarBse ,m dizimista 4 ,m marco em ,ma vida crist/.
Em o,tras palavras6 dar o d1zimo :az por voc9 algo espiritualmente. Uoc9 s>
vai perg,ntar5 8$or 0,e 4 0,e n/o comecei a dar o d1zimo antesG8 Saz por voc9
algo 0,e n/o pode ser e+plicado em termos de retorno material. ColocaBo em
,m c,rso para tornarBse mais do 0,e voc9 :oi ( mais o 0,e De,s 0,er 0,e
voc9 se2a6 mais do 0,e voc9 4 capaz de ser nat,ralmente. Dar o d1zimo 4 t/o
essencial para se, desenvolvimento como crist/o 0,e nada ser; se, s,-stit,to
ade0,ado
'
.
testem,n*o de Yendall 4 a e+peri9ncia de todo poderoso :il*o de De,s ao
longo dos tempos. Considere6 por e+emplo6 a e+peri9ncia de George M,ller6 0,e
testi:ico,5
M; cin0]enta anos6 pela gra.a de De,s6 ten*o agido seg,ndo o princ1pio
crist/o de dar de acordo com as Escrit,ras6 e n/o conseg,irei te contar a
a-,ndVncia de -9n./os espirit,ais 0,e ten*o rece-ido para min*a pr>pria
alma atrav4s desta atit,deJ isto 46 proc,rar dar com alegriaJ proc,rar dar
como De,s tem tido prazer em me prosperar. M,itos santos amados est/o
privandoBse de maravil*osas -9n./os espirit,ais por n/o darem como
despenseiros da0,ilo 0,e l*es :oi con:iado... privamBse de imensas -9n./os
espirit,ais6 por0,e n/o seg,iram os princ1pios de dar sistematicamente6 e dar
de acordo com a :orma como De,s os prospera6 e seg,ndo ,m plano ... dando
seg,ndo princ1pios6 como De,s os capacita
@
.
# D4+imo e o 3stresse
Todos n>s estamos tentando tirar mais da vida. E e+istem d,as :ormas de se
:azer isto. A primeira 4 tentar esticar e espremer mais nas nossas vidas. Tentamos
nos virar dormindo menos6 :azendo d,as o, tr9s coisas ao mesmo tempo6 tendo o
)ltimo e0,ipamento assim podemos ser mais prod,tivos6 e assim por diante. Agora
n/o me leve a mal. N/o e+iste nada de errado com nen*,ma dessas coisas. Mas o
e:eito l10,ido disso t,do 4 prod,zir grande estresse em nossas vidas6 N medida 0,e
tentamos ir r;pido o s,:iciente para acompan*armos mais en0,anto6 ao mesmo
tempo6 temos menos energia emocional e :1sica dispon1veis.
Mas e+iste o,tra :orma. A $alavra de De,s coloca diante de n>s ,ma :orma de
vida 0,e diz 0,e menos mais. Esta o,tra :orma 4 a da o-edi9ncia. !en*or diz5
se voc9 me der ,m dia em sete6 s,a vida ser; mais prod,tiva do 0,e se tentar ir a
toda velocidade sete dias por semana. !,a terra ser; mais prod,tiva se voc9
descans;Bla reg,larmente e n/o plant;Bla ano ap>s ano sem parar. !,a renda ir;
mais longe se voc9 me der o d1zimo em vez de cons,mir t,do consigo mesmo. Em
o,tras palavras6 os princ1pios de De,s s/o a :orma de escapar da corrida 0,e o
!en*or n,nca tenciono, para voc9.
Ao longo destas lin*as6 o especialista :inanceiro Or,ce Moward :az esta
o-serva./o :ascinante5
E,ando :a.o os preparativos dos impostos6 normalmente perg,nto aos me,s
clientes5 8E,ais s/o os cinco maiores pontos de estresse da s,a vidaG8 As
pessoas 0,e dizem 0,e est/o estressadas por ca,sa de s,as :inan.as est/o
convencidas de 0,e n/o podem pagar o d1zimo. Em contraste6 desco-ri 0,e as
pessoas 0,e d/o o d1zimo de s,a renda n/o relacionam pressFes :inanceiras
como s,as principais ca,sas de estresse... Em Mala0,ias6 o !en*or diz5 8:azei
prova de mim Hna 0,est/o do d1zimoI6 se e, n/o vos a-rir as 2anelas do c4, e
n/o derramar so-re v>s ,ma -9n./o tal6 0,e dela vos adven*a a maior
a-astan.a8. Esta -9n./o nem sempre 4 materialJ ac*o 0,e 4 ,m senso de
contentamento
K
.
Uerdadeiramente6 o po,co m,ito 0,ando De,s est; nele3
# D4+imo> A Mente e o Corao de Deus
Normalmente dizBse 0,e6 geralmente6 o Antigo Testamento revela a mente de
De,s en0,anto o Novo Testamento revela o cora1o de De,s. Mas n/o devemos levar
isto longe demais. A:inal de contas6 ning,4m pode ler ,ma passagem como s4ias
'' dizer 0,e n/o vi, o cora./o de De,s e se, incr1vel e :iel amor. En0,anto por
o,tro lado6 voc9 n/o pode ler a imperiosa l>gica do livro de Romanos e dizer 0,e
n/o encontro, o -ril*o atordoante da mente de De,s. Mas como o Antigo
Testamento 4 em torno de tr9s vezes mais longo 0,e o Novo Testamento6 como re)ra
)eral, encontramos mais detal*es acerca da mente do !en*or no Antigo Testamento.
Isto 4 especialmente verdadeiro com rela./o ao d1zimo.
Ueremos primeiro o Antigo Testamento6 depois o Novo6 para ver o 0,e dizem
a respeito do d1zimo. Me, prop>sito n/o 4 dar a voc9 ,m tratamento
enciclop4dico6 e+a,stivo e es)otante do testem,n*o -1-lico do d1zimo. $elo
contr;rio6 0,ero ressaltar os pontos principais e6 ao :az9Blo6 motiv;Blo a vivenciar
a -9n./o do d1zimo -1-lico.
A Mente de Deus 6# D4+imo na Anti,a Aliana8
O Que o Dzimo?
E,ando :alamos so-re o d1zimo na &ei de Mois4s6 precisamos recon*ecer 0,e
e+istiam6 na verdade6 tr9s d1zimos.
primeiro d1zimo6 o, geral6 est; descrito em &ev1tico @W.KDBKK5
Tam-4m todas as d1zimas do campo6 da semente do campo6 do :r,to das
;rvores s/o do !en*orJ santas s/o ao !en*or. $or4m6 se alg,4m das s,as
d1zimas resgatar alg,ma coisa6 acrescentar; o se, 0,into so-re ela. No tocante
a todas as d1zimas de vacas e ovel*as6 de t,do o 0,e passar de-ai+o da vara6 o
d1zimo ser; santo ao !en*or. N/o es0,adrin*ar; entre o -om e o ma,6 nem o
trocar;J mas6 se em alg,ma maneira o trocar6 o tal e o trocado ser/o santosJ n/o
ser/o resgatados.
seg,ndo d1zimo est; descrito em De,teronTmio '?.@@B@W5
Certamente dar;s os d1zimos de toda a novidade da t,a semente6 0,e cada ano se
recol*er do campo. E6 perante o !en*or6 te, De,s6 no l,gar 0,e escol*er para
ali :azer *a-itar o se, nome6 comereis os d1zimos do te, gr/o6 do te, mosto6 e
do te, azeite6 e os primog9nitos das t,as vacas e das t,as ovel*asJ para 0,e
aprendas a temer ao !en*or6 te, De,s6 todos os dias. E6 0,ando o camin*o te
:or t/o comprido6 0,e os n/o possas levar6 por estar longe de ti o l,gar 0,e
escol*er o !en*or6 te, De,s6 para ali pTr o se, nome6 0,ando o !en*or6 te,
De,s6 te tiver a-en.oado6 ent/o vendeBos6 e ata o din*eiro na t,a m/o6 e vai ao
l,gar 0,e escol*er o !en*or6 te, De,s. E a0,ele din*eiro dar;s por t,do o 0,e
dese2a a t,a alma6 por vacas6 e por ovel*as6 e por vin*o6 e por -e-ida :orte6 e
por t,do o 0,e te pedir a t,a almaJ comeBo ali perante o !en*or6 te, De,s6 e
alegraBte6 t, e a t,a casa. $or4m n/o desamparar;s o levita 0,e est; dentro das
t,as portasJ pois n/o tem parte nem *eran.a contigo.
terceiro d1zimo est; descrito em De,teronTmio '?.@X6 @C5
Ao :im de tr9s anos tirar;s todos os d1zimos da t,a novidade no mesmo ano e
os recol*er;s nas t,as portas. Ent/o6 vir; o levita <pois nem parte nem *eran.a
tem contigoA6 e o estrangeiro6 e o >r:/o6 e a vi)va6 0,e est/o dentro das t,as
portas6 e comer/o6 e :artarBseB/oJ para 0,e o !en*or6 te, De,s6 te a-en.oe em
toda a o-ra das t,as m/os6 0,e :izeres.
# Que o D4+imo !os 3nsina .obre a Mente de DeusE
A. Deus quer as nossas primcias e o nosso mel+or. Ele n/o aceitar; nada menos
0,e isso. Na verdade6 a pessoa 0,e tento, s,-stit,ir por menos teve de dar am%os
o seg,ndo mel*or e o mel*or <&v @W.KKA. Como e+ploraremos no cap1t,lo 'D ao
est,darmos o livro de Mala0,ias6 0,al0,er ,m 0,e tento, o:erecer ao !en*or o,tra
coisa 0,e n/o as prim1cias e o mel*or :ico, de-ai+o de ,ma maldi./o.
De ,ma :orma o, de o,tra6 o !en*or pega nossa prim1cia e o nosso mel*or. ,
cooperamos com ele e6 assim6 e+perimentamos a -9n./o6 o, :azemos resist9ncia a
ele e perdemos a -9n./o ( -em como o mel*or. R. T. Yendall o-serva5
`. A. Criswell nos conta a *ist>ria de ,m pastor ao 0,al :oi perg,ntado5
8E,antos mem-ros voc9 tem na igre2aG8 A resposta :oi5 8Cento e cin0]enta8.
$erg,ntaram mais ao pastor5 8E,antos deles s/o dizimistasG8 o pastor
responde,5 8Cento e cin0]enta8.
Espantada6 a pessoa 0,e perg,ntava e+clamo,5 8 0,93 Todos os cento e
cin0]enta6 a igre2a inteira 4 dizimistaG8 87 isso mesmo86 disse o pastor. 8Mais o,
menos cin0]enta delas trazem o d1zimo para o dep>sito6 e De,s co-raBo do
resto8.
?
Agora6 ,ma implica./o do :ato de 0,e De,s 0,er o primeiro e o mel*or 4 0,e
devemos -asear nosso d1zimo em toda a nossa renda ( n/o apenas na0,ilo 0,e
:ica depois 0,e impostos e o,tras coisas s/o tiradas. E ao e+aminar as passagens
acima voc9 pode ver claramente 0,e6 0,ando De,s 0,er as prim1cias6 ele est;
:alando das primcias, n/o de ,ma por./o da0,ilo 0,e so-ra. Novamente6 R. T.
Yendall tem a )ltima palavra5 8Estreitar a -ase do d1zimo para o _l10,ido_ 4 solapar
a promessa da -9n./o de De,s6 por0,e dar o d1zimo apenas do l10,ido limita a
doa./o N m; vontade e pode m,ito -em militar contra a promessa de -9n./o. 7 como
se voc9 realmente n/o acreditasse 0,e n/o pode dei+ar de dar ao !en*or.8
Q
@.Deus quer mais que AJK. dzimo, como voc9 sa-e6 signi:ica 8,m d4cimo8.
Mas com os tr9s d1zimos mencionados acima6 se, povo aca-a dando m,ito mais
0,e 'DR. Como o-serva o te>logo C*arles RPrie5 8Assim6 a propor./o :oi
claramente especi:icada e todo israelita era o-rigado a levar para o !en*or
apro+imadamente @@R s,a renda an,al8.
L
K.Deus quer que seus servos se.am sustentados. 8 !en*or declaro, em N)meros
'X.@'5 8Aos :il*os de &evi ten*o dado todos os d1zimos em Israel por *eran.a6
pelo se, minist4rio 0,e e+ercem6 o minist4rio da tenda da congrega./o8. A
inten./o de De,s era 0,e o d1zimo s,stentasse se,s ministros e s,a o-ra.
E,ero :azerBl*e a0,i ,ma perg,nta -astante direta5 A s,a igre2a est; pagando
aos pastores tanto 0,anto deveriaG Me, cora./o :ica triste 0,ando esc,to :alar de
pastores 0,e rece-em de :orma digna de pena o, 0,e t9m at4 de tra-al*ar em o,tro
emprego para conseg,irem se s,stentar. Uo, l*e dizer sem rodeios5 no deveria ser
assim! !e,s pastores merecem 8*onra do-rada8 ( e n/o deveriam dirigir carros
-atidos6 morar em casas caindo aos peda.os6 nem ,sar ro,pas s,rradas. N/o esto,
:alando 0,e os ministros devem viver como pr1ncipes o, potentados6 mas tam-4m
n/o devem viver como po-res.
?.Deus quer que seus ministros d$em o dzimo. N)meros 'X.@L declara5 8Tam-4m
:alar;s aos levitas e l*es dir;s5 E,ando rece-erdes os d1zimos dos :il*os de Israel6
0,e e, deles vos ten*o dado em vossa *eran.a6 deles ofereceis uma oferta al1ada
ao 3en+or, o dzimo dos dzimos=. Eles deveriam dar o d1zimo da s,a renda
para a o-ra do !en*or.
Q.Deus quer que sustentemos os po%res. terceiro d1zimo6 0,e era dado de tr9s
em tr9s anos6 tin*a a inten./o e+pl1cita de s,stentar os po-res6 os estrangeiros
e os desa:ort,nados. E,ando damos ao !en*or6 damos para s,stentar a s,a
o-ra e se,s servos ( cont,do6 integral para am-os deve ser o s,stento do
po-re.
L.Deus quer que cele%remos quando damos. Este importante princ1pio 4
:acilmente es0,ecido. Dar o d1zimo n/o era apenas escrever ,m c*e0,e e ir
para casa. seg,ndo d1zimo :oi designado para ser ,m tempo de alegria (
,ma :esta em comemora./o N :idelidade do $ai.
Depois da col*eita6 as pessoas via2avam para =er,sal4m com se,s d1zimos6
seg,indo o mandamento do !en*or5 8E a0,ele din*eiro dar;s por t,do o 0,e dese2a a
t,a alma6 por vacas6 e por ovel*as6 e por vin*o6 e por -e-ida :orte6 e por t,do o 0,e
te pedir a t,a almaJ comeBo ali perante o !en*or6 te, De,s6 e alegraBte6 t, e a t,a
casa8 <Dt '?.@LA. Eles cele-ravam na presen.a do !en*or6 lem-rando se, c,idado e
regozi2andoBse nele6 demonstrando a todos 0,e De,s 8enc*e a t,a -oca de -ens6 de
sorte 0,e a t,a mocidade se renova como a ;g,ia8 <!l 'DK.QA.
L. Deus quer que pe1amos uma %$n1o quando damos. $ai 0,er nos a-en.oar e6
0,ando somos o-edientes6 4 per:eitamente aceit;vel pedirBl*e a s,a -9n./o ( na
realidade6 ele nos ordena isso. De,s declara5
E,ando aca-ares de dizimar todos os d1zimos da t,a novidade6 no ano
terceiro6 0,e 4 o ano dos d1zimos6 ent/o os dar;s ao levita6 ao estrangeiro6 ao
>r:/o e N vi)va6 para 0,e comam dentro das t,as portas e se :artem. E dir;s
perante o !en*or6 te, De,s5 Tirei o 0,e 4 consagrado de min*a casa e dei
tam-4m ao levita6 e ao estrangeiro6 e ao >r:/o6 e N vi)va6 con:orme todos os te,s
mandamentos 0,e me tens ordenadoJ nada traspassei dos te,s mandamentos6
nem deles me es0,eci. Disso n/o comi na min*a tristeza6 nem disso nada tirei
para im,nd1cia6 nem disso dei para alg,m mortoJ o-edeci N voz do !en*or6
me, De,sJ con:orme t,do o 0,e me ordenaste6 ten*o :eito. 8l+a desde a tua
santa +a%ita1o, desde o cu, e a%en1oa o teu povo, a 2srael, e a terra que nos
deste, como .uraste a nossos pais, terra que mana leite e mel. <Dt @L.'@B'QA
-serve 0,e na presen.a do !en*or eles tin*am de recontar s,a o-edi9ncia. E6
ent/o6 depois de ter solenemente relatado ao !en*or s,a total o-edi9ncia6 eles eram
ordenados a pedir ,ma -9n./o. Me, amigo6 n/o e+iste a-sol,tamente nada de
inconveniente o, pres,n.oso em pedir 0,e o !en*or o a-en.oe ( desde 0,e voc9
se2a o-ediente.
# Corao de Deus
6# D4+imo no !ovo Bestamento8
Jesus e o Dzimo
"ma grande parte do Antigo Testamento disc,te o d1zimo e a e+ig9ncia 0,e
De,s :azia dele da na./o de Israel. Em compara./o6 o Novo Testamento n/o :ala m,ita
coisa acerca do t>pico. Mas devemos lem-rar 0,e 4 a $alavra de De,s6 0,er se2a o
Antigo6 0,er se2a o Novo. Desde G9nesis at4 o Apocalipse6 a s,a $alavra. Alg,ns
dir/o 0,e o d1zimo n/o 4 o-rigat>rio para os crentes da igre2a6 pois eles dizem 0,e 4 do
Antigo Testamento6 4 &ei. Mas o :ato 4 0,e o d1zimo come.o, antes da lei de Mois4s.
De,s ordeno,Bo desde o princ1pio6 come.ando com Ad/o6 como 2; vimos. Dar o
d1zimo n/o 4 nem novo6 nem antigo ( 4 a $alavra de De,s sempre presente. 7
sempre no agora6 2; 0,e a $alavra de De,s est; no agora. pr>prio !en*or =es,s nos
mostro, 0,e o d1zimo estava intacto no Novo Testamento.
A primeira coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 a declara./o do !en*or em
Mate,s Q.'W5 8N/o penseis 0,e vim revogar a lei o, os pro:etas5 n/o vim para
revogar6 vim para c,mprir8.
A seg,nda coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 o mandamento do !alvador em
Mate,s @@.@'6 dizendo5 8Dai6 pois6 a C4sar o 0,e 4 de C4sar e a De,s o 0,e 4 de
De,s8. E se e+iste ,ma coisa nas Escrit,ras 0,e est; claramente declarada 0,e 4 de
De,s 4 o d1zimo.
A terceira coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e 2,nto N condena./o do
!alvador aos :arise,s est; a aprova./o da pr;tica deles do d1zimo. !en*or declara
em Mate,s @K.@KB@X5 8Ai de v>s6 escri-as e :arise,s6 *ip>critas3 $ois 0,e dais o
d1zimo da *ortel/6 do endro e do comin*o e desprezais o mais importante da lei6 o
2,1zo6 a miseric>rdia e a :4J deveis, porm, fazer estas coisas e n/o omitir a0,elas8
<Mt @K.@K6 it;lico acrescentadoA. Ele n/o os condeno, por darem o d1zimoJ ele
condeno,Bos por n/o o-edecerem N &ei em o,tros pontos. =es,s 0,eria 0,e
:izessem am%os.
* partir disso6 esto, convencido de 0,e dar o d1zimo 4 privil4gio e
responsa-ilidade de todo crist/o do Novo Testamento. Mas ,m -ene:1cio 0,e
temos *o2e 4 0,e temos ,m novo poder N nossa disposi./o 0,ando o-edecemos ao
!en*or na ;rea do d1zimo.
Qual a Kraa de DarE
"ma das verdades mais animadoras e centrais de todo o Novo Testamento 4
0,e n/o estamos mais de-ai+o da lei6 mas de-ai+o da gra.a. ap>stolo $a,lo
a:irmo,5
$ortanto6 agora6 nen*,ma condena./o *; para os 0,e est/o em Cristo =es,s6
0,e n/o andam seg,ndo a carne6 mas seg,ndo o esp1rito. $or0,e a lei do
esp1rito de vida6 em Cristo =es,s6 me livro, da lei do pecado e da morte.
Porquanto, o que era impossvel G lei, visto como estava enferma pela carne,
Deus, enviando o seu Eil+o em semel+an1a da carne do pecado, pelo pecado
condenou o pecado na carne, para que a .usti1a da lei se cumprisse em n(s, que no
andamos se)undo a carne, mas se)undo o esprito <Rm X.'B?6 it;lico
acrescentadoA.
A &ei nos dizia o 0,e :azer6 mas n/o nos dava poder para c,mpriBla. Mas6 por
ca,sa do sacri:1cio do !en*or =es,s6 o Esp1rito !anto *a-ita na0,eles de n>s 0,e
cremos nele. E agora temos o poder para :azermos a0,ilo 0,e ele 0,er 0,e :a.amos (
mais 0,e isso5 8em todas estas coisas6 somos mais do 0,e vencedores, por a0,ele 0,e
nos amo,8 <Rm X.KWA.
N>s n/o s> temos o Esp1rito !anto *a-itando dentro de n>s para nos dar poder
ao o-edecermos6 como tam-4m somos constantemente lem-rados e envolvidos pelo
amor de De,s. E,ando vivenciamos este amor6 reagimos com amor e gratid/o 0,e
se mani:estam em o-edi9ncia. Eis ,ma *ist>ria 0,e il,stra a di:eren.a de motiva./o
entre a lei e o amor.
ContaBse a *ist>ria de ,ma m,l*er 0,e era casada *avia trinta anos com ,m
*omem 0,e era ,m tirano. Todos os dias6 antes de sair para o tra-al*o6 se, marido
l*e dava ,ma lista com os deveres 0,e ele esperava 0,e ela completasse antes de se,
retorno no :inal do dia. Ela encol*iaBse de medo em sil9ncio todos os dias en0,anto
ele lan.ava a lista de tare:as di;rias na s,a dire./o antes de sair marc*ando pela
porta da :rente.
Ao longo do dia6 ela veri:icava a lista constantemente6 temendo ter p,lado6
inadvertidamente6 alg,ma de s,as ordens. E6 0,ando ele voltava para casa todas as
noites6 ela estava e+a,sta devido N tens/o e ao medo6 l,tando para completar s,as
tare:as.
Todas as noites6 ele passava pela lista veri:icando ponto por ponto para
certi:icarBse de 0,e nada tin*a sido dei+ado de :azer. E6 ent/o6 ele engolia s,a
re:ei./o da noite6 ia para s,a cadeira pre:erida e dormia nela at4 a *ora de ir para a
cama.
Depois de trinta anos de casamento6 se, marido adoece, e aca-o, morrendo
da en:ermidade. A vi)va vive, sozin*a por v;rios anos. Ent/o ela con*ece, ,m
*omem 0,e a tratava com o maior respeito e era m,ito gentil e atencioso. Eles se
apai+onaram e aca-aram casandoBse.
s rec4mBcasados decidiram morar na casa 0,e a m,l*er poss,1a. &; eles
viveram se,s )ltimos anos 2,ntos e tiveram ,m relacionamento maravil*oso. Ele
tratavaBa como ,ma rain*a e ela tin*a ,ma vida m,ito :eliz com ele.
Certo dia6 en0,anto estava sentada no so:; da sala de visitas deles6 ela
deslizo, a m/o pela lateral da almo:ada para endireit;Bla. Ela senti, algo pro2etarBse
por detr;s da almo:ada. Ela levanto,Ba6 c,riosa para ver no 0,e s,a m/o *avia
tocado. Ela p,+o, ,m peda.o de papel amassado6 desdo-ro,Bo e le, se, conte)do.
Ao ler as palavras no papel6 ,ma l;grima escapo, pelo canto de se, ol*o e pingo,
no se, rosto.
Em s,a m/o6 ela seg,rava ,m antigo peda.o de papel es:arrapado6 com ,ma
letra :amiliar5 ,ma lista de ordens escrita a m/o6 preparada pelo se, primeiro
marido 0,e tin*a :alecido. Rever a0,ela lista :ez com 0,e ela 0,ase estremecesse
de medo6 pois lem-ro,Ba de ,ma vida totalmente di:erente da0,ela 0,e ela agora
vivia. Ela le, as palavras no papel6 lin*a por lin*a6 en0,anto l;grimas de alegria
come.aram a :l,ir lentamente pelas s,as -oc*ec*as6 acariciando se, rosto 2;
mad,ro6 e depois ca1am no papel 0,e ela seg,rava.
E,ando se,s ol*os voltaram para o alto da0,ela lista vel*a6 ,m leve sorriso
aparece, em se, rosto. Ela se de, conta de 0,e estava :azendo t,do o 0,e estava
na0,ela lista e m,ito mais. Mas *avia ,ma di:eren.a. No passado6 ela completava
as tare:as nervosamente6 por medoJ agora6 estava :azendo t,do o 0,e a lista
contin*a6 e m,ito mais6 por ca,sa de ,m relacionamento de amor.
Ela amasso, o vel*o papel es:arrapado e :oi at4 a lata de li+o. 8E, :a.o t,do isso e
mais ainda agora86 :alo, consigo mesma ao 2ogar o papel no li+o6 8... e sem ,ma
lista38
Ue2a6 o amor nos transforma. E,ando RoP Mart*ern converso, comigo so-re a
lei do d1zimo6 comecei a dar por o-edi9ncia. Mas 0,ando comecei a ter consci9ncia
do grande amor de De,s por mim e da s,a vontade de me a-en.oar6 :,i envolvido
por este novo discernimento6 e t,do :ico, di:erente. Uivenciei o amor do $ai. E,
o-edeciaBl*e 0,ando dava por0,e o amava e vivenciei s,a -9n./o de amor.
E,ando passei a amar o !en*or6 dar o d1zimo n/o :oi mais ,m ponto controverso.
Agora6 por todos estes motivos6 pelo menos6 dever1amos estar dando mais de
,m d1zimo na nova alian.a. Dar o d1zimo n/o 4 o destino a0,i na idade da gra.a (
4 o ponto de partida3
# Que sto !os 3nsina .obre o Corao de DeusE
A. Deus quer que nos tornemos ofertantes e 0,e se2amos t/o
generosos ao dar 0,anto ele ( n/o somente nos d1zimos e nas
o:ertas6 mas em todas as ;reas5
D; a 0,em te pedir e n/o te desvies da0,ele 0,e 0,iser 0,e l*e emprestes <Mt
Q.?@A.
D; a 0,al0,er 0,e te pedirJ e ao 0,e tomar o 0,e 4 te,6 n/o l*o tornes a pedir
<&c L.KDA.
C,rai os en:ermos6 limpai os leprosos6 ress,scitai os mortos6 e+p,lsai os
demTniosJ de gra.a rece-estes6 de gra.a dai <Mt 'D.XA.
F. Deus quer que demos fielmente,
E,e os *omens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos
mist4rios de De,s. Al4m disso6 re0,erBse nos despenseiros 0,e cada ,m se ac*e
:iel <' Co ?.'B@A.
M. Deus quer que demos secretamente,
G,ardaiBvos de :azer a vossa esmola diante dos *omens6 para serdes vistos por
elesJ ali;s6 n/o tereis galard/o 2,nto de vosso $ai6 0,e est; nos c4,s. E,ando6
pois6 deres esmola6 n/o :a.as tocar trom-eta diante de ti6 como :azem os
*ip>critas nas sinagogas e nas r,as6 para serem glori:icados pelos *omens. Em
verdade vos digo 0,e 2; rece-eram o se, galard/o. Mas6 0,ando t, deres
esmola6 n/o sai-a a t,a m/o es0,erda o 0,e :az a t,a direita6 para 0,e a t,a
esmola se2a dada oc,ltamente6 e te, $ai6 0,e v9 em segredo6 te recompensar;
p,-licamente <Mt L.'B?A.
N. Deus quer que demos livremente,
$or0,e6 se *; prontid/o de vontade6 ser; aceita seg,ndo o 0,e 0,al0,er tem e
n/o seg,ndo o 0,e n/o tem <@ Co X.'@A.
O. Deus quer que demos re)ularmente,
ra6 0,anto N coleta 0,e se :az para os santos6 :azei v>s tam-4m o mesmo 0,e
ordenei Ns igre2as da Gal;cia. No primeiro dia da semana6 cada ,m de v>s
pon*a de parte o 0,e p,der a2,ntar6 con:orme a s,a prosperidade6 para 0,e se
n/o :a.am as coletas 0,ando e, c*egar <' Co 'L.'B@A.
P. Deus quer que demos ale)remente,
Cada ,m contri-,a seg,ndo propTs no se, cora./o6 n/o com tristeza o, por
necessidadeJ por0,e De,s ama ao 0,e d; com alegria <@ Co C.WA.
M,itas pessoas 0,e 0,erem6 verdadeiramente6 entender a vontade do !en*or
na 0,est/o de dar se indagam se devem dar alg,ma coisa ,ma vez 0,e n/o
conseg,em dar com alegria. Esta perg,nta merece ,ma resposta atenciosa. N/o
con*e.o resposta mel*or do 0,e a dada por R. T. Yendall6 por isso vo, cit;Bla para
voc9 por inteiro5
7 ig,almente a:irmado por alg,ns 0,e se voc9 est; dando o d1zimo6 voc9 n/o
est; dando 8com alegria8. 7 claro 0,e 4 ,ma re:er9ncia Ns palavras de $a,lo
em @ Cor1ntios C.W... !er; 0,e as pessoas 0,e pegam este vers1c,lo pensam
0,e $a,lo iria 0,erer 0,e voc9 levasse a soma da0,ilo 0,e voc9 vai dar a ,m
n1vel -ai+o o s,:iciente para 0,e possa dar 8com alegria8G A mesma coisa
aplicaBse N 0,antidade de tempo passada em ora./o. E6 no entanto6 alg,mas
vezes6 n/o me sinto 8alegre8 0,ando oro. !er; 0,e isso signi:ica 0,e n/o devo
orarG E,ando pre:iro dormir em vez de orar6 ser; 0,e devo dormir por0,e
posso :az9Blo com alegriaG ...
mesmo princ1pio aplicaBse ao mandamento5 8U>s6 maridos6 amai vossas
m,l*eres6 como tam-4m Cristo amo, a igre2a e a si mesmo se entrego, por ela8
<E: Q.@QA. $or 0,e voc9 ac*a 0,e $a,lo disse issoG $or0,e alg,mas vezes n/o
8sentimos8 amor em rela./o a nossas m,l*eres como ,ma emo./o espontVnea.
Mas as amamos mesmo assim. Amamos demonstrando. Agindo. N/o sentindo.
Mas agindo. Este 4 o tema 0,e atravessa todo o Novo Testamento. E+istem
ocasiFes em 0,e sentimos ,ma determinada emo./o e ela pode estar -aseada
no nosso *,mor6 temperamento o, circ,nstVncias e+ternas. ,tras vezes6 n/o
sentimos esta mesma emo./o. E,anto a dar com alegria6 $a,lo acrescento,5 8E
De,s 4 poderosos para tornar a-,ndante em v>s toda gra.a6 a :im de 0,e6
tendo sempre6 em t,do6 toda s,:ici9ncia6 s,pera-,ndeis em toda -oa o-ra8 <@
Co C.XA. $or 0,e voc9 ac*a 0,e $a,lo acrescento, estas palavrasG $or0,e ele
0,eria motivar estes Cor1ntios a dar com alegria. $or0,e dar com alegria no 4
a0,ilo 0,e vem com -astante nat,ralidade e6 :re0]entemente6 no 4 a :orma
como vamos nos sentir 0,ando mil e ,ma necessidades competem pelo nosso
pagamento... res,ltado de :azer a0,ilo 0,e devo :azer ( 0,er se2a orando6
dando o, disciplinando me,s pr>prios sentimentos a :im de demonstrar amor
( 4 0,e :ico muito contente por ter :eito a0,ilo 0,e e, sa-ia 0,e deveria :azer... E
n/o 4 di:erente com o d1zimo.
W
Dar o d1zimo 4 da vontade de De,s6 e sendo assim6 4 ,ma op./o privilegiada e
,ma oport,nidade incr1vel. E por ca,sa disso6 :ar1amos -em se lev;ssemos em
considera./o o consel*o levemente -emB*,morado6 e de total discernimento6 de
Roger Oa-son5 8Mais pessoas deveriam aprender a dizer para onde se,s d>lares
devem ir6 em vez de perg,ntar para onde eles :oram8.
CA$%T"& C
O'ertas e Esmolas no Antigo e no $o%o (estamentos
8u1a a +ist(ria da Palavra de Deus
>ue reis, sacerdotes e profetas ouviram.
Daveria um sacrifcio
E san)ue seria derramado para pa)ar o pre1o do pecado.
Precioso !ordeiro da Ql(ria, a +ist(ria do mais tremendo *mor. 7eden1o do
+omem do cora1o de Deus. &ouvo o !ordeiro da Ql(ria.
Na cruz Deus amou o mundo
Enquanto todos os poderes do inferno foram lan1ados.
Nin)um ali conse)uiu compreender
>ue *quele que viam era !risto, o !ordeiro.
Precioso !ordeiro da Ql(ria, a +ist(ria do mais tremendo *mor. 7eden1o do
+omem do cora1o de Deus. Ql(rias ao !ordeiro. Puro como a neve me coloco,
&ouvando o !ordeiro da Ql(ria.
A
# &rivil,io da Krande #?erta
0,e podemos dizer diante de taman*o amorG E,e o $ai iria pre:erir nos amar
mesmo en0,anto 4ramos inimigos deleJ 0,e ele enviaria se, Sil*o precioso e sem
pecados6 para morrer na cr,z e em nosso l,gar6 0,ando n/o pod1amos ter nos
importado menosJ 0,e poder1amos nos reconciliar com ele6 ser perdoados6
santi:icados6 adotados como se,s :il*os6 c*eios de alegria6 a-en.oados6 pr>speros (
o 0,e dizer diante de taman*o amorG Nossos cora.Fes se enc*em at4 trans-ordar em
lo,vor e adora./o. E,eremos :azer t,do por ele6 t,do o 0,e p,dermos para agradar
o se, cora./o. Ele pago, tanto para permitir 0,e tiv4ssemos ,m relacionamento
com ele6 0,e 0,eremos :azer t,do o 0,e p,dermos para apro:,nd;Blo ( e isto
signi:ica o-edi9ncia em todas as ;reas6 incl,sive no 0,e se re:ere a dar.
=; vimos 0,e o !en*or manda darmos o d1zimo por0,e o d1zimo 46
:,ndamentalmente6 dele. Em amor6 ele promete, 0,e no momento em 0,e :izermos
isso6 ele a-rir; as 2anelas dos c4,s e nos prosperar; al4m da0,ilo 0,e conseg,imos
imaginar.
Mas dar o d1zimo 4 apenas ,m dos privil4gios 0,e ele nos d;. As Escrit,ras
:alam em dar para o !en*or al4m do d1zimo. E ao darmos para o !en*or alm do
d1zimo6 em amor6 e+perimentamos ainda mais a a-,ndVncia do $ai. Ue2a6 0,ando
damos o d1zimo para De,s6 damosBl*e o 0,e 2; 4 dele. Mas 0,ando damos alm do
d1zimo6 estamos l*e o:ertando em sacri:1cio. Na realidade6 alg,mas vezes no Antigo
Testamento6 e+istem re:er9ncias Ns o:ertas como 8sacri:1cios8. d1zimo6 entretanto6
n,nca poderia ser c*amado de sacri:1cio6 por0,e ele 2; pertence a De,s.
E,ando do, o d1zimo6 recon*e.o 0,e De,s 4 o !en*or da min*a vida. Monro o
!en*or com me,s rec,rsos. Mostro a todos 0,e o recon*e.o como o De,s TodoB
$oderoso6 o Rei dos reis e !en*or dos sen*ores. Mas 0,ando l*e do, al4m e acima
do d1zimo6 so, generoso em lo,vor e adora./o a ele de :orma tang1vel.
E,ando do, o d1zimo6 n/o s> recon*e.o 0,e De,s 4 !en*or da min*a vida6
mas con:esso 0,e est; acima de t,do ( 0,e ele 4 dono de t,do ( e6 por contraste6
so, ,m estran*o e peregrino nesta terra. E 0,ando l*e do, al4m e acima do d1zimo6
tam-4m demonstro 0,e o amo tanto 0,e 0,ero 0,e ele ten*a t,do o 0,e 4 me,.
E,ando do, ao !en*or o se, d1zimo6 demonstro 0,e recon*e.o s,a
propriedade6 se, sen*orio e s,a a,toridade. Mas 0,ando do, ,ma o:erta para De,s6
:a.oBo em recon*ecimento ao :ato de 0,e ele de, em sacri:1cio por ca,sa do se,
amor e agora e, do, por ca,sa do me, amor.
N/o se engane 0,anto a isto. d1zimo traz grandes -9n./os. Mas 0,e $ai n/o
4 tocado por ,m :il*o 0,e vai al4m e acima por se, pai s> por0,e o amaG E,al0,er
pai se enc*eria de ,ma a:ei./o ainda maior por ,m :il*o assim6 n/o se enc*eriaG
Agora vamos ver alg,ns tipos especiais de o:ertas encontradas no Antigo e no
Novo Testamentos6 o:ertas 0,e est/o acima e al4m do d1zimo. E mais ,ma vez
0,ero reiterar 0,e me, prop>sito a0,i n/o 4 dar ,m tratamento enciclop4dico6
e+a,stivo e es)otante do testem,n*o -1-lico de o:ertas e esmolas. $elo contr;rio6
0,ero en:atizar alg,mas ;reas :,ndamentais e6 ao :az9Blo6 motiv;Blo a vivenciar a
-9n./o da maneira -1-lica de dar.
Dando aos &obres
E,ando entre ti *o,ver alg,m po-re de te,s irm/os6 em alg,mas das t,as portas6
na t,a terra 0,e o !en*or6 te, De,s6 te d;6 n/o end,recer;s o te, cora./o6 nem
:ec*ar;s a t,a m/o a te, irm/o 0,e :or po-reJ antes6 l*e a-rir;s de todo a t,a m/o e
livremente l*e emprestar;s o 0,e l*e :alta6 0,anto -aste para a s,a necessidade. H...I
&ivremente l*e dar;s6 e 0,e o te, cora./o n/o se2a maligno6 0,ando l*e deresJ pois
por esta causa te a%en1oar o 3en+or, teu Deus, em toda a tua o%ra e em tudo no que
puseres a tua mo. $ois n,nca cessar; o po-re do meio da terraJ pelo 0,e te ordeno6
dizendo5 &ivremente a-rir;s a t,a m/o para o te, irm/o6 para o te, necessitado e
para o te, po-re na t,a terra <Dt 'Q.WBX6 'DB''6 it;lico acrescentadoA.
E,em se compadece do po-re ao 3en+or empresta6 e este l+e pa)a o seu
%enefcio <$v 'C.'W6 it;lico acrescentadoA.
que d ao po%re no ter necessidade,
mas o 0,e esconde os ol*os ter; m,itas maldi.Fes <$v @X.@W6 it;lico
acrescentadoA.
N/o temas6 > pe0,eno re-an*o6 por0,e a vosso $ai agrado, darBvos o reino.
@endei o que tendes e dai esmolas. Eazei para v(s outros %olsas que no se
envel+e1am, tesouro nos cus que nunca aca%e, aonde no c+e)a ladro, e a tra1a no
r(i. $or0,e onde estiver o vosso teso,ro6 ali estar; tam-4m o vosso cora./o <&c
'@.K@BK?6 it;lico acrescentadoA.
Estas passagens indicam claramente 0,e o !en*or 0,er 0,e demos para aliviar
as necessidades dos po-res. E assim como o !en*or :ala em cada ,ma dessas
passagens para sermos generosos com os necessitados6 ele promete nos a-en.oar
em retri-,i./o.
$or e+emplo6 no !almo ?' encontramos sete -9n./os prometidas para a0,eles
0,e a.odem aos po-res. A $alavra de De,s declara no vers1c,lo '5 8OemBavent,rado
a0,ele 0,e atende ao po-reJ o 3en+or o livrar no dia do mal=. A0,i encontramos a
primeira promessa5 4 de livramento se atendermos ao po-re.
Uers1c,lo @5 8 !en*or o livrar e o conservar em vida,R ser a%en1oado na
terra6c e tu no o entre)ars G vontade de seus inimi)os=. !eg,nda6 o !en*or nos
livrar;. Terceira6 no mesmo vers1c,lo6 o !en*or promete conservarBnos vivos6
signi:icando vida longa. E,arta6 o !en*or promete 0,e seremos a-en.oados na
terraJ n/o teremos necessidades e e+perimentaremos a verdadeira prosperidade
-1-lica. E,inta6 n/o seremos entreg,es N vontade de nossos inimigos.
Uers1c,lo K5 8 !en*or o sustentar no leito da en:ermidadeJc t, renovas a s,a
cama na doen.a8. !e+ta6 o !en*or promete nos assistir nos tempos de :ra0,eza.
!4tima6 De,s promete c,ra em tempos de en:ermidade.
Assim6 o !en*or :az sete promessas incr1veis para a0,eles 0,e d/o aos
necessitados5
'.&ivramento
@.$reserva./o
K.&ongevidade
?.$rosperidade
Q.$rote./o
L.Sortalecimento
W.C,ra
Dando para &rojetos 3speciais
!en*or est; :azendo tanta coisa no m,ndo *o2e e est; ,sando *omens e
m,l*eres de grande :4 para realizarem :a.an*as o,sadas por ele. Mas planos
am-iciosos normalmente e+igem :,ndos signi:icativos. Ao envolverBse na o-ra do
!en*or6 voc9 ter; consci9ncia das oport,nidades especiais de desenvolver s,a o-ra
atrav4s de o:ertas estrat4gicas.
Ta-ern;c,lo do !en*or6 descrito no Antigo Testamento6 :oi algo magn1:ico
de se contemplar. De,s recorre, a Mois4s para constr,1Blo6 e Mois4s recorre, ao
povo para 0,e este desse o material e o con*ecimento necess;rios para constr,1Blo6
como declara a Escrit,ra em ^+odo KQ.@'B@?5
E veio todo o *omem6 a 0,em o se, cora./o move,6 e todo a0,ele c,2o
esp1rito vol,ntariamente o e+cito,6 e tro,+eram a o:erta al.ada ao !en*or para
a o-ra da tenda da congrega./o6 e para todo o se, servi.o6 e para os vestidos
santos. E6 assim6 vieram *omens e m,l*eres6 todos dispostos de cora./oJ
tro,+eram :ivelas6 e pendentes6 e an4is6 e -raceletes6 todo o vaso de o,roJ e todo
o *omem o:erecia o:erta de o,ro ao !en*orJ e todo o *omem 0,e se ac*o, com
az,l6 e p)rp,ra6 e carmesim6 e lin*o :ino6 e p9los de ca-ras6 e peles de carneiros
tintas de vermel*o6 e peles de te+,gos6 os traziaJ todo a0,ele 0,e o:erecia o:erta
al.ada de prata o, de metal6 a trazia por o:erta al.ada ao !en*orJ e todo a0,ele
0,e se ac*ava com madeira de setim6 a trazia para toda a o-ra do servi.o.
Mas eis a parte s,rpreendente ( o poder de De,s tin*a tomado estas pessoas
de ,ma :orma tal 0,e tiveram de ser refreadas de dar mais. A $alavra declara5
8Ent/o mando, Mois4s 0,e :izessem passar ,ma voz pelo arraial6 dizendo5 Nen*,m
*omem nem m,l*er :a.a mais o-ra alg,ma para a o:erta al.ada do sant,;rio.
Assim6 o povo :oi proi-ido de trazer mais6 por0,e tin*am material -astante para
toda a o-ra 0,e *avia de :azerBse6 e ainda so%e.ava <^+ KL.LBWA.
Creio 0,e voltaremos a ver o dia em 0,e o povo de De,s dar; para a o-ra de
De,s de ,ma :orma 0,e minist4rios e pastores dir/o6 como :ez Mois4s5 temos o
s,:iciente3 &em-reBse5 o De,s TodoBpoderoso de, a ri0,eza dos eg1pcios para
Israel6 e a O1-lia declara em ^+odo '@.KL 0,e eles despo2aram os eg1pcios.
Agora6 por 0,e De,s de, a ri0,eza dos eg1pcios para IsraelG Soi para 0,e
p,dessem :azer compras no desertoG Soi para 0,e p,dessem constr,ir casas no
desertoG N/o3 Soi para 0,e p,dessem constr,ir se, ta-ern;c,lo. Na realidade6
mesmo 0,ando eles entraram na terra prometida6 a $alavra de De,s declara 0,e
eles *a-itaram em casas 0,e n/o *aviam constr,1do. $or 0,9G $or0,e a $alavra de
De,s declara em $rov4r-ios 'K.@@ 0,e 8 *omem de -em dei+a ,ma *eran.a aos
:il*os de se,s :il*os6 mas a ri0,eza do pecador 4 depositada para o 2,sto8.
Novamente6 n>s da igre2a estamos para ver esta promessa se c,mprir nos
nossos dias a :im de 0,e o reino de De,s possa ser edi:icado nas vidas de *omens e
m,l*eres e o evangel*o pregado at4 os con:ins da terra. E note 0,e De,s l*es de, a
ri0,eza dos eg1pcios antes de eles dei+arem o Egito. E e, tam-4m creio 0,e a
ri0,eza do pecador ser; colocada nas nossas m/os antes de dei+armos este
8Egito86 o m,ndo.
Dando aos 0ue o Alimentam
8E o 0,e 4 instr,1do na palavra reparta de todos os se,s -ens com a0,ele 0,e
o instr,i.8 Esta :oi a instr,./o do ap>stolo $a,lo em G;latas L.L. E, pessoalmente
acredito 0,e devemos dar o d1zimo atrav4s da igre2a local. No entanto6 o !en*or
levanto, diversos -ons minist4rios para ensinar a $alavra atrav4s da televis/o6 do
r;dio6 de impressos6 de servi.os on'line e de re,niFes. A $alavra de De,s 4 clara
( se voc9 est; sendo instr,1do atrav4s deles6 voc9 tem a responsa-ilidade de
s,stent;Blos.
Mas n/o 4 apenas responsa-ilidade6 4 ,m privil4gio tam-4m. E,ando o
ap>stolo $a,lo estava agradecendo aos Silipenses por o apoiarem :inanceiramente6
constantemente6 ele o-servo, 0,e a o:erta deles era 8como c*eiro de s,avidade e
sacri:1cio agrad;vel e apraz1vel a De,s8 <?.'XA. E por ca,sa da o-edi9ncia deles N
$alavra de De,s6 o ap>stolo $a,lo disse aos Silipenses5 8 me, De,s6 se)undo as
suas riquezas, s,prir; todas as vossas necessidades em gl>ria6 por Cristo =es,s8
<?.'CA. Uo, repetir ( n/o importa o 0,anto tentemos6 n/o podemos dei+ar de dar a
De,s3
Dar e a nte,ridade
T*omas Oroo\s coloco, -em 0,ando disse5 8A gra.a da salva./o :az ,m *omem
t/o disposto a a-andonar s,a co-i.a 0,anto ,m escravo 0,er dei+ar se,s gal4s6 o,
,m prisioneiro se, cala-o,.o6 o, ,m ladr/o se,s :errol*os6 o, ,m mendigo se,s
trapos8. E,ando a gra.a de De,s nos toca6 0,ando o Esp1rito de De,s :az resid9ncia
em nossas vidas6 0,ando o sacri:1cio do Sil*o de De,s tornaBse real para n>s6 dar
como ,m sacri:1cio para os necessitados tornaBse nat,ral ( sim6 at4 mesmo
inevit;vel. Como indicam as passagens a-ai+o6 onde n/o se d;6 n/o e+iste
a,tenticidade6 nem realidade.
A $alavra de De,s diz 0,e devemos dividir nosso p/o com o :aminto6 trazer o
po-re para nossas casas6 co-rir os despidos e 0,e n/o devemos nos esconder dos
indiv1d,os em necessidade e6 ent/o6 o !en*or promete5
Ent/o6 romper; a t,a l,z como a alva6 e a t,a c,ra
apressadamente -rotar;6 e a t,a 2,sti.a ir; adiante da
t,a :ace6 e a gl>ria do !en*or ser; a t,a retag,arda.
Ent/o6 clamar;s6 e o !en*or te responder;J gritar;s6 e
ele dir;5 EisBme a0,i <Is QX.XBCA.
A $alavra de De,s ainda declara 0,e6 na vinda de Cristo6 todas as na.Fes se
re,nir/o diante dele5
E todas as na.Fes ser/o re,nidas diante dele6 e apartar; ,ns dos o,tros6 como o
pastor aparta dos -odes as ovel*asJ e por; as ovel*as N s,a direita6 mas os
-odes N es0,erda. Ent/o6 dir; o Rei aos 0,e estiverem N s,a direita5 Uinde6
-enditos de me, $ai6 poss,1 por *eran.a o reino 0,e vos est; preparado desde
a :,nda./o do m,ndoJ por0,e tive :ome6 e destesBme de comerJ tive sede6 e
destesBme de -e-erJ era estrangeiro6 e *ospedastesBmeJ estava n,6 e vestistesB
meJ adoeci6 e visitastesBmeJ estive na pris/o6 e :ostes verBme <Mt @Q.K@BKLA.
N,nca me es0,ecerei de 0,ando con*eci Madre Teresa em Nova Ior0,e. Ela me
ol*o,6 levanto, s,a m/o6 me mostrando os cinco dedos6 e disse5 8E,ando voc9
a2,dar o necessitado6 apenas ol*e para s,a m/o e lem-reBse8. E6 ent/o6 ela conto,
0,antos dedos tin*a.
"M DI! TR^! E"ATR CINC
bUC^ SEZ I!! $ARA MIM8
=im $oPnter me levo, para me, primeiro c,lto com Yat*rPn Y,*lman6 ,m de
me,s amigos mais 0,eridos. E, e ele est;vamos em ,m carro6 l; pelos idos da
d4cada de 'CWD6 0,ando ele me il,stro, este princ1pio com ,ma par;-ola 0,e 2amais
es0,ecerei. "ma m,l*er rece-e, ,m tele:onema certo dia mais o, menos Ns nove
*oras da man*/. Era =es,s. Ele an,ncio,Bl*e 0,e Ns tr9s *oras da0,ela tarde
visitaria s,a casa. 7 claro 0,e ela :ico, -astante empolgada com a not1cia e6
imediatamente6 atiro,Bse na limpeza da casa e a :azer com 0,e ela estivesse o mais
apresent;vel poss1vel para o Mestre. A:inal de contas6 ele viria na0,ela tarde.
"ma *ora o, d,as mais tarde6 en0,anto ela estava limpando a casa6 *o,ve
,ma -atida na porta. Era ,m pe0,eno >r:/o 0,e disse5 8*3 por :avor6 sen*ora6 me
d; ,m po,co de comidaG N/o como *; dias8.
8!into m,ito6 garotin*o6 mas esto, oc,pada demais para te a2,dar. Ue2a6 =es,s
est; vindo N min*a casa *o2e Ns tr9s *oras da tarde e ten*o de estar preparada.8
Mais tarde6 *o,ve o,tra -atida na porta. Desta vez era ,m sen*or de idade. Sazia
m,ito :rio l; :ora na0,ele dia e s,as ro,pas eram ,m po,co mais 0,e trapos ( nem
,m po,co ade0,adas Ns condi.Fes :rias l; de :ora.
*omem imploro, N m,l*er5 8$or :avor6 sen*ora6 ser; 0,e d; para me dar
alg,mas ro,pas do se, marido 0,e este2am so-rando no g,ardaBro,pasG !er; 0,e
d; para me a2,darG Esto, sentindo m,ito :rio8.
8Uoc9 ter; de voltar mais tarde86 a m,l*er responde,. 8Esto, e+tremamente
oc,pada agora. =es,s vir; Ns tr9s *oras e ten*o de preparar t,do para a s,a
c*egada.8
Mais tarde *o,ve ainda ,ma terceira -atida na porta da m,l*er. Desta vez era
,ma 2ovem carregando ,ma crian.a pe0,ena. Ela era ,ma vi)va. Necessitada6 ela
precisava desesperadamente de comida6 ro,pa e a-rigo na0,ele dia :rio. Ela disse5
8$or :avor6 sen*ora6 me, :il*o e e, precisamos m,ito de comida e ro,pa e estamos
morrendo de :rio a0,i :ora. $or :avor6 a2,deBnos38
8N/o6 e, simplesmente n/o posso agora. !ei 0,e voc9 tem se,s pro-lemas. Mas
e, ten*o os me,s. =es,s est; vindo N min*a casa Ns tr9s *oras da tarde e n/o ten*o
tempo para :azer mais nada a n/o ser os preparativos para s,a c*egada.8
&ogo de, tr9s *oras da tarde e a casa estava preparada para a c*egada de =es,s.
Mas n/o *o,ve -atida alg,ma na porta. Em vez disso6 o tele:one toco, novamente. Era
=es,s. A m,l*er atende, e disse5 8=es,s6 por 0,e n/o est;s a0,iG Est; t,do preparado
para a s,a c*egada8.
Mas o Mestre responde,5 8=; :,i tr9s vezes e voc9 me mando, em-ora6 me
re2eitando todas as vezes8.
Me, amigo6 n,nca se es0,e.a de 0,e 0,ando o necessitado vem at4 voc96 na
realidade 4 o !en*or =es,s ( e voc9 deve trat;Blo como o trataria.
N,nca vo, me es0,ecer da vez em 0,e ,m pastor amigo me, c*amado Don
me conto,6 em l;grimas6 ,m relato e+traordin;rio 0,e tam-4m il,stra esta
passagem. N,m domingo de $;scoa6 *; m,itos anos6 me, amigo Don estava
almo.ando com ,m gr,po de ministros em ,m resta,rante. De repente6 ,m sen*or
entro, no resta,rante. Ele estava andra2oso6 se,s tra2es n/o eram nem ,m po,co
apropriados para ,m domingo de $;scoa6 0,ando todos vestiam o 0,e tin*am de
mel*or. A gar.onete coloco, o *omem para :ora do resta,rante sem pensar d,as
vezes6 ass,mindo6 pela s,a apar9ncia6 0,e ele n/o tin*a din*eiro.
Don vi, o 0,e estava acontecendo e por isso c*amo, a gar.onete e perg,nto,B
l*e por 0,e ela *avia posto o *omem para :ora. 8*38 ela responde,. 8N/o lig,e
para ele. Ele 4 apenas ,m vaga-,ndo8.
Don perg,nto, N gar.onete. 8Oem6 e se e, pagar s,a re:ei./o6 voc9 dei+aria
0,e ele entrasseG8
8Claro86 ela responde, indi:erente.
Don vi, 0,e o *omem ainda estava do lado de :ora do resta,rante. 8$or :avor6
sen*or6 volte e coma. Uo, pagar se, almo.o8.
8Uoc9 n/o precisa :azer isso86 o *omem responde,.
8*3 sim6 preciso. !o, ,m ministro. !o, ,m crist/o. 7 $;scoa e e, quero
alimentar voc9. Uen*a86 Don responde,.
Assim6 Don levo, o *omem de volta ao resta,rante6 coloco,Bo em ,ma mesa e
:ez com 0,e se, pedido :osse anotado. Depois Don volto, para s,a mesa e se,
almo.o com se,s amigos.
Don o-servo, 0,e a gar.onete servi, a re:ei./o ao *omem e6 ent/o6 volto, a
concentrarBse em se,s amigos e na conversa 0,e estavam tendo. $o,cos min,tos
depois6 de, ,ma ol*ada na mesa onde o *omem estava sentado e vi, 0,e ele tin*a
desaparecido.
Con:,so6 Don :oi at4 a gar.onete e disse5 8!en*ora6 e, te disse 0,e pagaria a
re:ei./o dele. $or 0,e voc9 coloco,Bo para :ora de novoG8
8Mas e, n/o colo0,ei86 ela responde,. 8N/o sei onde ele est;.8
Don e os o,tros ministros proc,raram por ele no resta,rante. l*aram no
toalete masc,lino. l*aram do lado de :ora6 no estacionamento. $roc,raram em
todos os l,gares nas imedia.Fes do resta,rante6 mas o *omem n/o :oi encontrado
em l,gar alg,m. Todos :icaram -astante intrigados. *omem tin*a desaparecido
sem dei+ar vest1gios e n/o tin*a se0,er tocado na comida. g,ardanapo6 a ;g,a6 a
prataria6 nada *avia sido me+ido.
Sinalmente6 eles terminaram s,a re:ei./o e voltaram para s,as casas. Na0,ela
noite6 Don estava orando. De repente6 ele teve a incon:,nd1vel sensa./o de 0,e
*avia alg,4m na sala. Ele volto,Bse e ali6 diante dele6 estava o *omem 0,e *avia
visto no resta,rante na0,ele dia ( mesma ro,pa6 mesma -ar-a6 mesmo t,do (
era o mesmo *omem.
Encarando Don6 o *omem disse5 8Tive :ome6 e me destes de comer86 e
desaparece, no ar. Da0,ele ponto em diante6 a vida de Don n,nca mais :oi a
mesma. Ele :oi trans:ormado6 e De,s come.o, a a-en.o;Blo e N s,a :am1lia da
:orma mais e+traordin;ria.
8Em verdade vos digo 0,e6 0,ando o :izestes a ,m destes me,s pe0,eninos
irm/os6 a mim o :izestes8 <Mt @Q.?DA.
Dar e a KlGria 6# 3Lemplo MacedMnio8
!im6 dar de maneira -1-lica a-en.oa os o,tros. !im6 dar de maneira -1-lica nos
a-en.oa. Mas n,nca perca de vista o :ato de 0,e dar de maneira -1-lica res,lta em
a./o de gra.as a De,s6 como o-servo, o ap>stolo $a,lo em @ Cor1ntios C.'DB'Q6
onde ele declara5
ra6 a0,ele 0,e d; a semente ao 0,e semeia e p/o para comer tam-4m
m,ltiplicar; a vossa sementeira e a,mentar; os :r,tos da vossa 2,sti.aJ para
0,e em t,do enri0,e.ais para toda a -ene:ic9ncia6 a 0,al :az 0,e por n>s se
d9em gra.as a De,s. $or0,e a administra./o deste servi.o n/o s> s,pre as
necessidades dos santos6 mas tam-4m a-,nda em m,itas gra.as6 0,e se d/o a
De,s. Uisto como6 na prova desta administra./o6 glori:icam a De,s pela
s,-miss/o 0,e con:essais 0,anto ao evangel*o de Cristo6 e pela li-eralidade
de vossos dons para com eles e para com todos6 e pela s,a ora./o por v>s6
tendo de v>s sa,dades6 por ca,sa da e+celente gra.a de De,s 0,e em v>s *;.
Gra.as a De,s6 pois6 pelo se, dom ine:;vel.
E,ando as pessoas vivenciam a maneira -1-lica de dar6 se,s cora.Fes manam
em m,itas gra.as a De,s. E N medida 0,e cada vez mais pessoas s/o o-edientes ao
dar6 a gl>ria do !en*or cresce6 cresce e cresce.
*3 me, amigo6 as m/os de De,s s/o m/os de -9n./os ( e como ele se alegra
em recompensar a :idelidade de sacri:1cio de se,s :il*os3 =o*n O,nPan6 a0,ele
gigante da :46 descreve, m,ito -em n,m simples d1stico a vida de -9n./os dispon1vel
para voc9 e para mim se t/oBsomente l*e o-edecermos5
Davia um +omem,
*l)uns diziam que tin+a perdido a razo0 >uanto mais ele
dava,
-ais aumentava seu quin+o. < E+emplo
MacedTnioA
CA$IT"& 'D
Mala)uias * O Peso do +en,or
ma das coisas 0,e mais tentei en:atizar neste livro 4 o amor do nosso $ai
celestial por se,s :il*os. E 0,e a :orma mais :;cil de compreender e6 ent/o6
tri,n:antemente6 viver a vida crist/ 4 amando ao !en*or ( dei+ar 0,e ele
o ame e responder ao se, amor com o-edi9ncia. s -ene:1cios e -9n./os deste tipo
de relacionamento de amor s/o indescrit1veis.
"
De,s comprometeBse a lev;Blo pelo camin*o -1-lico para a -9n./o. A:inal de
contas6 ele 2; sacri:ico, tanto por voc96 para 0,e voc9 entre nele6 como declara o
ap>stolo $a,lo em Romanos X.K@5 8A0,ele 0,e nem mesmo a se, pr>prio Sil*o
po,po,6 antes6 o entrego, por todos n>s6 como nos n/o dar; tam-4m com ele todas
as coisasG8
N,nca se es0,e.a do compromisso do !en*or de levar cada ,m de n>s pelo
camin*o -1-lico para a -9n./o. No entanto6 alg,mas vezes resistimos de :orma t/o
resol,ta a pegar o camin*o -1-lico para a -9n./o 0,e De,s 4 for1ado a nos disciplinar
para 0,e paremos de nos :erir e nos enganar6 perdendo a a-,ndVncia 0,e ele 0,er nos
dar.
Nen*,m pai gosta de disciplinar se, :il*o. Na verdade6 a maioria de n>s odeia
isso. Entretanto6 ,ma p,ni./o corretiva6 positiva 46 alg,mas vezes6 o ?nico camin*o
de amor6 como o escritor do livro aos Me-re,s e+plico, de :orma pers,asiva5
E 2; vos es0,ecestes da e+orta./o 0,e arg,menta convosco como :il*os5 Sil*o
me,6 n/o desprezes a corre./o do !en*or e n/o desmaies 0,ando por ele :ores
repreendidoJ por0,e o !en*or corrige o 0,e ama e a.oita a 0,al0,er 0,e
rece-e por :il*o. !e s,portais a corre./o6 De,s vos trata como :il*osJ por0,e
0,e :il*o *; a 0,em o pai n/o corri2aG Mas6 se estais sem disciplina6 da 0,al
todos s/o :eitos participantes6 sois6 ent/o6 -astardos e n/o :il*os. Al4m do 0,e6
tivemos nossos pais seg,ndo a carne6 para nos corrigirem6 e n>s os
reverenciamosJ n/o nos s,2eitaremos m,ito mais ao $ai dos esp1ritos6 para
vivermosG $or0,e a0,eles6 na verdade6 por ,m po,co de tempo6 nos corrigiam
como -em l*es pareciaJ mas este6 para nosso proveito6 para sermos
participantes da s,a santidade. E6 na verdade6 toda a corre./o6 ao presente6 n/o
parece ser de gozo6 sen/o de tristeza6 mas6 depois6 prod,z ,m :r,to pac1:ico de
2,sti.a nos e+ercitados por ela <M- '@.QB''A.
livro de Mala0,ias6 o )ltimo livro do Antigo Testamento6 4 o apelo de
cora./o de ,m $ai e+asperado aos se,s :il*os teimosos. povo de Israel n/o tin*a
levado a s4rio os princ1pios e pr;ticas de dar 0,e e+ploramos nos cap1t,los
anteriores. De,s est; tentando com,nicarBse com se,s :il*os re-eldes e con:,sos.
$or ca,sa disso e+iste ,ma ling,agem ,m po,co d,ra no livro
( :orte e provocativa ( e+atamente como e+istiria se alg,4m transcrevesse ,ma de
s,as conversas de 8descer a len*a8 em se,s :il*os. Mas em-ora a ling,agem se2a
pesada6 o cora./o terno do $ai contin,a vencendo. Na verdade6 a mensagem -;sica
do livro de Mala0,ias 4 esta5 8E, 0,ero a-en.o;Blo6 mas no posso 0,ando voc9
me deso-edece8.
No est,do 0,e :izemos 2,ntos so-re dar6 salientei o aspecto terno do amor do $ai
e as promessas 0,e ele estende para os 0,e d/o com :idelidade. Neste cap1t,lo
veremos o aspecto d,ro do amor do $ai ( a li./o 0,e aprendemos 0,ando
dei+amos de levar a s4rio os mandamentos do $ai na ;rea de dar. Mas como m,ito
das Escrit,ras6 a mensagem do !en*or no livro de Mala0,ias s> tornaBse clara
0,ando a e+aminamos como ,m todo.
Mala0uias Cap4tulo 5 # &eso do &ai
$eso da $alavra do !en*or contra Israel6 pelo minist4rio de Mala0,ias <v. 'A.
Todo pai so:re por dentro 0,ando v9 se,s :il*os :azendo op.Fes pre2,diciais e o
!en*or n/o 4 di:erente. Ao longo da s,a *ist>ria6 a na./o de Israel desvio,Bse do
camin*o da o-edi9ncia e da -9n./o descrito em De,teronTmio @X. Mas o
comportamento do povo n/o servia para :azer com 0,e o !en*or :icasse -ravo
<em-ora ele :icasse -ravoA tanto 0,anto o dei+ava triste. De,s 0,eria o mel*or para
se,s :il*os ( ele 0,eria 0,e eles :izessem as escol*as certas. Este dese2o pesava
tanto em se, cora./o e as palavras eram t/o :ortes 0,e constit,1ram =o peso da
palavra do !en*or contra Israel8. As palavras pesavam em se, cora./o6 e ele 0,eria
conversar com Israel por0,e se preoc,pava m,ito com eles. De,s sa-ia 0,e estavam
camin*ando para ,m desastre caso n/o m,dassem. E por isso ele :oi at4 eles com
se, peso.
Amo voc1s
E, vos amei6 diz o !en*orJ
mas v>s dizeis5 Em 0,e nos amasteG <v. @A
N,nca perca de vista o :ato de 0,e o livro de Mala0,ias come.a com ,ma
declara./o de amor. M,itas pessoas p,lam direto para o cap1t,lo K 0,e :ala so-re
ro,-ar a De,s e ser amaldi.oado ( o, para o cap1t,lo ? 0,e termina com ,ma
maldi./o e aca-am passando por cima do cora./o de amor 0,e atravessa todo este
livro e d; o conte+to para as palavras 0,e6 isoladamente6 poderiam parecer severas.
E,ando corrigimos nossos :il*os6 a primeira coisa 0,e normalmente :azemos 4
tentar esta-elecer 0,e os amamos e 0,e nossa p,ni./o vem de ,m cora./o de amor.
No livro de Mala0,ias6 De,s :ez o mesmo. Mas como voc9 pode ver pela resposta de
Israel6 eles estavam t/o :ora da com,n*/o com o !en*or 0,e n/o tiveram se0,er
consci9ncia de todas as mani:esta.Fes de amor 0,e estavam rece-endo dele. E assim6
com ,ma raiva cega6 Israel c,spi,5 8Em 0,e nos amasteG8
A resposta de De,s :oi incisiva e penetrante5 8E, os amei escol*endoBos8.
N/o :oi Esa) irm/o de =ac>G
( disse o !en*orJ
todavia amei a =ac> e a-orreci a Esa)J
e :iz dos se,s montes ,ma assola./o
e dei a s,a *eran.a aos dragFes do deserto.
Ainda 0,e Edom diga5
Empo-recidos somos6
por4m tornaremos a edi:icar os l,gares desertos6
assim diz o !en*or dos E+4rcitos5
Eles edi:icar/o6 e e, destr,irei6
e l*es c*amar/o5 Termo de impiedade
e $ovo contra 0,em o !en*or est; irado para sempre <vv. @B?A.
Em s,a teimosia6 eles n/o entenderam 0,e t,do o 0,e tin*am vin*a da -oa
m/o do precioso De,s deles6 0,e a ?nica coisa 0,e os separava do destino de Esa)
de in,tilidade era a op1o de Deus. !en*or n/o amo, a =ac> por0,e ele era mais
am;vel 0,e Esa)6 ele amo, a =ac> por ca,sa da s,a op./o so-erana. Assim6 De,s
agarro,Bos pelos om-ros e tento, sac,diBlos para lev;Blos ao entendimento5 8
)nico motivo pelo 0,al voc9s n/o est/o vivenciando a min*a ira neste momento 4
por0,e e, escol*i n/o p,niBlos. !e voc9s :ossem Esa)6 estariam fritos=.
Quero Que :oc1s Me "onrem
:il*o *onrar; o pai6 e o servo6 ao se,
sen*orJ e6 se e, so, pai6 onde est; a min*a
*onraG E6 se e, so, !en*or6 onde est; o me,
temorG
( diz o !en*or dos E+4rcitos a v>s6
> sacerdotes6 0,e desprezais o me, nome
e dizeis5 Em 0,e desprezamos n>s o te, nomeG
:ereceis so-re o me, altar p/o im,ndo
e dizeis5
Em 0,e te *avemos pro:anadoG
Nisto6 0,e dizeis5
A mesa do !en*or 4 desprez1vel.
$or0,e6 0,ando trazeis animal cego para o sacri:icardes6
n/o :az mal3
E6 0,ando o:ereceis o co+o o, o en:ermo6
n/o :az mal3
ra6 apresentaBo ao te, pr1ncipeJ
ter; ele agrado em tiG
, aceitar; ele a t,a pessoaG
( diz o !en*or dos E+4rcitos <w. LBXA.
Nesta passagem praticamente podemos en+ergar o $ai pegando Israel pelo
colarin*o e dizendo5 8Acorde6 :il*o3 E, o amo. E,ero ser se, amigo. N/o so, se,
inimigo. E,ero a-en.o;Blo e edi:ic;Blo6 mas no posso 0,ando voc9 me deso-edece
desse 2eito. N/o posso :icar parado 0,ando voc9 me ins,lta dandoBme a0,ilo 0,e 4
co+o6 cego6 desprez1vel e inaceit;vel. N/o :in2a 0,e est; dando 0,ando na verdade est;
simplesmente 2ogando :ora e ,sando min*a casa como Dep>sito8.
De,s TodoB$oderoso espera 0,e se,s :il*os *onremBno por0,e ele 4 nosso
$aiJ respeitemBno por0,e ele 4 nosso Mestre. E,ando tentamos dar coisas para o
!en*or 0,e 2amais ter1amos coragem de dar para alg,4m do governo o, para ,ma
pessoa poderosa6 demonstramos a ele 0,/o po,co o consideramos.
!en*or 0,er nossas primcias e o nosso mel+or. Agora preste m,ita aten./o no
0,e vo, dizer ( qualquer coisa menos que isso o insulta. E mais importante ainda6
traz ,ma maldi./o6 por0,e o !en*or declaro,5
E dizeis5 Eis a0,i6 0,e canseira3 E o lan.astes ao desprezo6 diz o !en*or dos
E+4rcitosJ v>s o:ereceis o ro,-ado6 e o co+o e o en:ermoJ assim :azeis a o:erta.
!erBmeB; aceito isso de vossa m/oG ( diz o !en*or. $ois maldito se2a o
enganador6 0,e6 tendo animal no se, re-an*o6 promete e o:erece ao !en*or
,ma coisa vilJ por0,e e, so, o grande Rei6 diz o !en*or dos E+4rcitos6 o me,
nome ser; tremendo entre as na.Fes <Ml '.'KB'?A.
E,ero compartil*ar com voc9 agora ,ma verdade espirit,al pro:,nda.
!,pon*a 0,e ,ma pessoa decida dar '.DDD d>lares para ,ma caridade sec,lar e
depois 'DD d>lares para s,a igre2a. Isto 4 dar para De,s o mel*orG N/o6 e como
res,ltado6 os '.DDD d>lares 0,e teriam sido ,m investimento para a eternidade
agora s/o malditos. mel*or da pessoa eram os '.DDD d>lares6 e devemos sempre
dar ao !en*or o nosso mel*or. E6 por ca,sa da maldi./o6 teria sido mel+or para a
pessoa no ter dado nada.
Mel*or n/o s> para a pessoa6 mas para a organiza./o tam-4m. Ac*o 0,e R. T.
Yendall est; a-sol,tamente certo 0,ando o-serva5
rganiza.Fes de caridade deveriam ser s,stentadas por n/oBcrist/os o,
crist/os 0,e ten*am primeiro dado todos os se,s d1zimos para a igre2a ( e depois
para a organiza./o. Essa organiza./o ir; m,ito mel*or e 4 m,ito mais prov;vel 0,e
ten*a a -9n./o de De,s se n/o :or s,stentada por :,ndos 0,e pertenciam ao
!en*or. N/o ten*o d)vidas de 0,e ,ma organiza./o de caridade 0,e n/o este2a
ligada N igre2a pode ser a-en.oada por De,s. Esta 0,est/o est; na categoria da
8gra.a com,m8 de De,s. Mas 0,al0,er organiza./o 0,e rece-e :,ndos 0,e
deveriam ter ido para a igre2a ser; empo-recida6 n/o enri0,ecida. !e a igre2a
rece-esse a0,ilo 0,e ela deveria ter, o m,ndo inteiro estaria em mel*or sit,a./o6 e
organiza.Fes n/o eclesi;sticas respeit;veis seriam mais a-en.oadas do 0,e n,nca.
S,ndos 0,e deveriam ser do !en*or 0,e v/o para o,tro l,gar6 normalmente6
militam contra a -9n./o de De,s no m,ndo6 e todos perdem.
'
A promessa de $rov4r-ios K.CB'D contin,a a mesma *o2e5
Monra ao !en*or com a t,a :azenda
e com as prim1cias de toda a t,a rendaJ
e se enc*er/o os te,s celeiros a-,ndantemente6
e tras-ordar/o de mosto os te,s lagares.
Quero Que :oc1s #rem
Agora6 pois6 s,plicai o :avor de De,s6
e ele ter; piedade de n>s...
Mas6 desde o nascente do sol at4 ao poente6
ser; grande entre as na.Fes o me, nomeJ
e6 em todo l,gar6 se o:erecer; ao me, nome incenso
e ,ma o-la./o p,raJ
por0,e o me, nome ser; grande entre as na.Fes6
diz o !en*or dos E+4rcitos...
por0,e e, so, grande Rei6
diz o !en*or dos E+4rcitos6
o me, nome ser; tremendo entre as na.Fes
<vv. C6 ''6 '?A.
Mesmo se6 como a na./o de Israel6 voc9 n/o de, a De,s s,as prim1cias e o se,
mel*or6 atrav4s da ora./o e do arrependimento6 +o.e pode ser se, dia de r,pt,ra e
recome.o. Com t,do o 0,e a na./o de Israel *avia :eito para ins,ltar o !en*or6 ele
ainda assim pedi, 0,e come.assem a :azer o 0,e era certo e 0,e o :izessem em meio
N ora./o.
Ue2a6 ,m d1zimo sem ora./o n/o res,ltar; na col*eita 0,e poderia ser com
ora./o. Soi por isso 0,e ele ordeno, 0,e a na./o de Israel 8retornasse8 para ele em
Mala0,ias K antes de :alarBl*es a respeito do d1zimo. d1zimo o:erecido sem o
cora./o estar reto diante de De,s n/o 4 aceit;vel. N/o 4 di:erente de ,ma pr;tica
religiosa.
$ara :icar claro6 a lei do semear e cei:ar contin,a se aplicando6 mas a ,n./o do
!en*or estar; :altando ( s,a presen.a poderosa mani:esta6 0,e traz ,ma col*eita
s,pera-,ndante. Este tipo de col*eita s> vem no meio de ,m relacionamento.
Mala0uias 7
No cap1t,lo '6 o !en*or :alo, para Israel 0,e ele 0,eria a-en.o;Blos mas n/o
poderia en0,anto dei+assem de *onr;Blo e dei+assem de orar. No cap1t,lo @6 o !en*or
adverti, severamente os :il*os de Israel6 os 0,ais ele amava. A maior parte das
palavras do $ai6 no cap1t,lo @6 :oram dirigidas aos sacerdotes. No entanto6 tam-4m
e+iste ,m aviso importante nelas para n>s6 pois os crentes no !en*or de *o2e s/o 8a
gera./o eleita6 o sacerd>cio real6 a na./o santa6 o povo ad0,irido6 para 0,e
an,ncieis as virt,des da0,ele 0,e vos c*amo, das trevas para a s,a maravil*osa
l,zJ v>s 0,e6 em o,tro tempo n/o 4reis povo6 mas6 agora6 sois povo de De,sJ 0,e n/o
t1n*eis alcan.ado miseric>rdia6 mas6 agora6 alcan.astes miseric>rdia8 <' $e @.CB'DA.
E,ando dei+amos de *onrar o !en*or com as prim1cias e o mel*or6 0,ando
dei+amos de -an*ar a0,ilo 0,e damos em ora./o6 o !en*or amaldi.oa nossas
-9n./os6 pois Mala0,ias @.@ declara5
!e o n/o o,virdes
e se n/o prop,serdes no vosso cora./o
dar *onra ao me, nome6
diz o !en*or dos E+4rcitos6
enviarei contra v>s a maldi./o
e amaldi.oarei as vossas -9n./osJ
e 2; as ten*o amaldi.oado6
por0,e v>s n/o pondes isso no cora./o.
!en*or amaldi.oo, as -9n./os deles6 n/o s> tornando s,as o:ertas
in:r,t1:eras6 mas tam-4m *,mil*andoBos p,-licamente6 da mesma :orma como eles
tin*am *,mil*ado o !en*or com s,as o:ertas pat4ticas. A ling,agem 0,e
Mala0,ias ,so, :oi6 intencionalmente6 :ig,rada6 para c*amar a aten./o deles5
Eis 0,e vos corromperei a semente6
e espal*arei est4reo so-re os vossos rostos6
o est4reo das vossas :estasJ
e com ele sereis tirados.
Ent/o sa-ereis 0,e e, vos enviei este mandamento... <w. KB?A.
No oriente M4dio6 onde passei min*a in:Vncia6 n/o e+iste ins,lto maior do 0,e
pegar estr,me e espal*;Blo no rosto de alg,4m. A resposta do $ai demonstra como
4 ins,lt,oso para ele 0,ando dei+amos de *onr;Blo dandoBl*e nossas prim1cias e o
nosso mel*or.
Mala0uias 9
A &resena Dele
Eis 0,e e, envio o me, an2o6
0,e preparar; o camin*o diante de mimJ
e6 de repente6 vir; ao se, templo o !en*or6
a 0,em v>s -,scais6
o an2o do concerto6 a 0,em v>s dese2aisJ
eis 0,e vem6
diz o !en*or dos E+4rcitos.
Mas 0,em s,portar; o dia da s,a vindaG
E 0,em s,-sistir;6 0,ando ele aparecerG
$or0,e ele ser; como o :ogo do o,rives
e como o sa-/o dos lavandeiros.
E assentarBseB;6 a:inando e p,ri:icando a prataJ
e p,ri:icar; os :il*os de &evi
e os a:inar; como o,ro e como prata.
E6 ent/o6 ao !en*or trar/o o:ertas em 2,sti.a.
E a o:erta de =,d; e de =er,sal4m
ser; s,ave ao !en*or6
como nos dias antigos
e como nos primeiros anos <vv. 'B?A.
No cap1t,lo K6 a trans:orma./o mais impressionante acontece,. No cap1t,lo '6 o
!en*or disse 0,e as o:ertas deles eram im,ndas. No entanto6 na primeira parte do
cap1t,lo K6 ele disse 0,e as o:ertas deles se tornariam p,ras 0,ando o Messias viesse.
=es,s :ez toda a di:eren.a3
s primeiros tr9s vers1c,los s/o pro:4ticos6 tendo em mente a primeira e a
seg,nda vindas do !en*or =es,s. A igre2a est; concretizandoBos *o2e6 e *aver; ,m
c,mprimento pro:4tico para a na./o de Israel como ,m todo6 0,ando eles aceitarem
a =es,s como se, Messias na s,a seg,nda vinda.
E,ando nos revestimos do !en*or =es,s Cristo e nada dispomos para a carne6 no
tocante Ns s,as conc,pisc9ncias <Rm 'K.'?A6 ele nos d; a :4 0,e precisamos para
seg,irmos atrav4s da0,ilo 0,e sa-emos ser certo6 dando para o !en*or nossas
prim1cias e o nosso mel*or. !,a presen.a tornaBse t/o real para n>s 0,e colocamos
a0,ilo 0,e vamos colocar no envelope6 assim como t,do o 0,e :azemos6 em ora./o
essencial para o $ai.
.eu Amor
Porque eu, o 3en+or, n/o m,doJ
por isso6 v>s6 > :il*os de =ac>6 n/o sois cons,midos
<v. L6 it;lico acrescentadoA.
Este vers1c,lo 4 o pre:;cio de ,ma das passagens mais signi:icativas das
Escrit,ras so-re o tema dar6 o 0,al 4 de vital importVncia ser compreendido. N/o
poderemos compreender completamente as e+orta.Fes do !en*or so-re voltarBse
para ele e n/o ro,-;Blo6 a menos 0,e este vers1c,lo se2a compreendido.
Ue2a6 o !en*or6 de :orma so-erana6 decidi, escol*er a na./o de Israel e entrar
em alian.a com ele. !,a decis/o -aseo,Bse na s,a pr>pria vontade ( n/o na
at,a./o da na./o. Ele decidi, amar Israel6 e Israel n/o podia :azer nada para m,dar
isto. Assim6 mesmo 0,ando ele teve de :alar s4rio com Israel6 mesmo 0,ando ele teve de
disciplin;Blos6 sempre :oi motivado por amor. E o $ai estava sempre esperando com
-ra.os de amor 0,e eles retornassem em o-edi9ncia.
Em vez de :icarem aterrados pelo amor do $ai6 em vez de responderem a este
grande amor com gratid/o e o-edi9ncia6 eles tin*am o amor dele como certo6 sem
se0,er daremBse conta de 0,e :aziam isto6 pois lemos no vers1c,lo W5
Desde os dias de vossos pais6
vos desviastes dos me,s estat,tos
e n/o os g,ardastesJ
tornai v>s para mim6
e e, tornarei para v>s6
diz o !en*or dos E+4rcitosJ
mas v>s dizeis5 Em 0,e *avemos de tornarG
Assim6 novamente o !en*or e+plico, como eles deveriam se tornar6 e a -9n./o
0,e seria deles caso o :izessem.
3ua Promessa
Ro,-ar; o *omem a De,sG
Todavia6 v>s me ro,-ais
e dizeis5
Em 0,e te ro,-amosG
Nos d1zimos e nas o:ertas al.adas.
Com maldi./o sois amaldi.oados6
por0,e me ro,-ais a mim6
v>s6 toda a na./o <vv. X6 CA.
Israel estava ro,-ando o !en*or6 n/o tanto ao reter os d1zimos e as o:ertas6
mas o:erecendo ao !en*or a0,ilo 0,e era corrompido e inaceit;vel. povo ac*ava
0,e retendo o mel*or6 estavam enri0,ecendo a si pr>prios6 mas t,do o 0,e
conseg,iram :azer :oi trazer ,ma maldi./o so-re si mesmos.
$ai n/o entrego, se, Sil*o para morrer na cr,z para se, povo terminar
vivendo de-ai+o de maldi./o. N/o6 a inten./o dele era de 0,e vivessem na -9n./o.
Mas a0,eles :il*os re-eldes n/o conseg,iam entender 0,e o camin*o para a
a-,ndVncia era atrav4s do ato de dar para De,s as prim1cias e o mel*or. $or isso6 ele
:ez aos se,s :il*os teimosos ,ma proposta e+traordin;ria5
Trazei todos os d1zimos N casa do teso,ro6
para 0,e *a2a mantimento na min*a casa6
e depois :azei prova de mim6
diz o !en*or dos E+4rcitos6
se e, n/o vos a-rir as 2anelas do c4,
e n/o derramar so-re v>s ,ma -9n./o
tal 0,e dela vos adven*a a maior a-astan.a.
E6 por ca,sa de v>s6 repreenderei o devorador6
para 0,e n/o vos cons,ma o :r,to da terraJ
e a vossa vide no campo n/o vos ser; est4ril6
diz o !en*or dos E+4rcitos.
Todas as na.Fes vos c*amar/o -emBavent,radosJ
por0,e v>s sereis ,ma terra deleitosa6
diz o !en*or dos E+4rcitos <vv. 'DB'@A.
Nesta passagem6 De,s manda 0,e o provemos. 7 o mesmo 0,e dizer5 8E,
garanto estes res,ltados <o, devolvo se, din*eiroA38 Esta declara./o cora2osa6 at4
mesmo descarada6 com todo respeito6 :eita pelo !en*or era para c*amar a aten./o
da teimosa Israel. De,s TodoB$oderoso promete, -9n./os e+traordin;rias para
a0,eles 0,e o-edecessem aos 0,atro elementos encontrados na :rase5 8Trazei todos
os d1zimos N casa do teso,ro8.
A primeira coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e o !en*or ordeno,Bl*es5
=trazei todos os d1zimos N casa do teso,ro8. Ele n/o 0,eria 0,e eles enviassem os
d1zimos. Ele ordeno, 0,e eles levassem os d1zimos N casa do teso,ro :isicamente.
motivo de ele pedir isto6 e, creio6 era para tornar o ato de dar mais signi:icativo. $or
e+emplo6 se compro ,m presente para min*a m/e6 n/o vo, 0,erer envi;Blo pelo
correioJ e, mesmo vo, 0,erer entreg;Blo para ela. !e compro :lores para min*a
m,l*er6 e, mesmo 0,ero entreg;Blas a ela6 n/o s> por0,e 4 mais signi:icativo para
mim6 mas tam-4m por0,e 4 mais signi:icativo para ela. E,ando trazemos nossos
d1zimos para o !en*or6 demonstramos a ele 0,e o amamos.
A seg,nda coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e o !en*or ordeno,Bl*es
8trazei todos os d1zimos N casa do teso,ro8. Este vers1c,lo poderia ser mel*or
trad,zido5 8Trazei os d1zimos inteiros N casa do teso,ro8. &em-reBse de 0,e6
seg,ndo o conte+to do livro de Mala0,ias6 o povo de Israel era c,lpado por tentar
o:erecer animais alei2ados e doentes para o !en*or. $or isso6 o 0,e De,s estava
re0,erendo n/o era apenas 0,e eles levassem todo o d1zimo6 mas tam-4m 0,e
dessem as primcias e o mel+or de d1zimo.
A terceira coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e o !en*or ordeno,Bl*es5
8trazei todos os dzimos N casa do teso,ro8. A prova e+igida era 0,e eles dessem
como o !en*or ordenava6 isto 46 0,e pagassem os d1zimos 0,e deviam a ele.
A 0,arta coisa 0,e 0,ero 0,e voc9 o-serve 4 0,e o !en*or ordeno,Bl*es5
8trazei todos os d1zmos N casa do tesouro, para que +a.a mantimento na min+a
casa=. Min*a convic./o pessoal 4 de 0,e 8min*a casa8 re:eriaBse a se, povo. Em
o,tras palavras6 a passagem n/o se re:eria a esto0,e aliment1cio no templo tanto
0,anto se re:eria N igre2a como o templo vivo6 como o ap>stolo $a,lo e+plico, em
@ Cor1ntios L.'L5 8$or0,e v>s sois o templo do De,s vivente6 como De,s disse5
Neles *a-itarei e entre eles andareiJ e e, serei o se, De,s6 e eles ser/o o me, povo8.
Isto signi:icaria6 ent/o6 0,e o prop>sito de De,s para o d1zimo 4 alimentar se,
povo. $or isso nosso d1zimo levado para De,s n/o s> traz -9n./os para n>s6 como
tam-4m traz -9n./os para se, povo6 por0,e a1 De,s poder; aliment;Blos e c,idar
deles6 a :im de a-en.oarem o m,ndo com o evangel*o.
E,ando c,mprimos as 0,atro condi.Fes 0,e o !en*or determino, para esta
prova6 temos de nos preparar6 literalmente6 para as -9n./os 0,e se seg,ir/o.
# D4+imo e .eus 'esultados
E+istem sete -9n./os mencionadas em Mala0,ias K 0,e se estendem para
todas as ;reas de nossa vida. 7 m,ito importante recon*ecer a0,i 0,e o !en*or nos
a-en.oa espirit,al e materialmente. Ignorar ,m o, o,tro 4 n/o ter no./o da0,ilo 0,e
De,s tem e n/o ser *onesto com as Escrit,ras. R. T. Yendall :ala so-re isso m,ito
-em 0,ando o-serva5
A -9n./o a n1vel nat,ral 4 in:erior N -9n./o espirit,al... Mas n/o pode ser
ignorada. 8E6 por ca,sa de v>s6 repreenderei o devorador6 para 0,e n/o vos
cons,ma o :r,to da terraJ e a vide no campo n/o vos ser; est4ril6 diz o !en*or
dos E+4rcitos.8 <Ml K.''.A A 8-9n./o8 prometida pelo pro:eta <Ml K.'DA 46
-asicamente6 espirit,al6 mas o :ato de o pro:eta contin,ar como ele contin,a
indica 0,e esta -9n./o no apenas espirit,al. De,s tem ,ma :orma de nos
a-en.oar materialmente 0,e simplesmente coincide com o :ato de termos nos
tornado dizimistas. s CDR 0,e mantemos para n>s mesmos6 depois 0,e o
d1zimo 4 dado para o !en*or6 encontra ,ma :orma de e0,ivaler aos 'DDR de
antes do d1zimo. Zs vezes os CDR v/o mais longe6 m,ito al4m do 0,e a0,eles 'DDR
comprariam. Como pode ,ma coisa dessasG Srancamente6 e, n/o sei. Mas e,
creio nisto.
@
9$n1o NS A, 8vos a-rir as 2anelas do c4,8.
As 82anelas do c4,8 re:eremBse Ns vezes N c*,va6 Ns vezes N milagrosa provis/o
de alimento de De,s6 mas sempre N s,a presen.a. E,ando o c4, se :ec*a6 o !en*or
esconde, s,a presen.a e reteve s,a -9n./o. E+iste ,ma passagem :ascinante no
livro de Atos onde o ap>stolo $edro re:eri,Bse ao !en*or =es,s sendo mantido no
c4, at4 c*egar a *ora em 0,e De,s tiver resta,rado t,do. Mas 0,ando o c4, se
a-rir e o !alvador retornar5 8ven*am6 assim6 os tempos do refri)rio pela presen.a
do !en*or8 <At K.'WB@KA. A0,i vemos 0,e ,m c4, a-erto :ala de avivamento.
9$n1o NS F, 8derramar so-re v>s ,ma -9n./o tal6 0,e dela vos adven*a a maior
a-astan.a8.
Derramar 4 ,ma palavra interessante6 por0,e na verdade ela signi:ica
8esvaziar8. D; a id4ia de ,m -alde sendo esvaziado so-re s,a vida. De,s est;
dizendo5 8Uo, esvaziar me, -alde de -9n./os so-re a s,a vidaJ 0,ero l*e dar at4 a
)ltima gota6 literalmente. A0,ilo 0,e prometi em De,teronTmio @X6 0,ero derramar
so-re voc9 ( e mais ainda8. E n/o 4 s> isso6 pense s> em como isso se relaciona
com os tipos de prosperidade mencionados nas Escrit,ras 0,e e+ploramos no
Cap1t,lo Q ( ser -an*ado de contentamento6 ser -an*ado de alegria e -an*ado
com os :r,tos do Esp1rito6 s> para citar alg,ns.
9$n1o NS M, 8por ca,sa de v>s6 repreenderei o devorador8.
A palavra 8repreender8 4 ,ma palavra :orte e re:ereBse a s,:ocar alg,4m 8atrav4s
de admoesta.Fes o, atit,des :ortes8.
K
E, creio 0,e satan;s6 o inimigo de nossas
almas6 4 o devorador mencionado a0,i. E assim6 a palavra do !en*or 4 0,e ele nos
dar; ,ma medida especial de prote./o contra os ata0,es do maligno.
9$n1o NS N, 8para 0,e n/o vos cons,ma o :r,to da terra8.
7 claro 0,e 0,ando o !en*or de, esta palavra6 a maioria das pessoas vivia da
agric,lt,ra. Assim6 a prote./o do 8:r,to da terra8 signi:icava 0,e a renda deles e o
se, :,t,ro estavam protegidos. =; con*eci indiv1d,os 0,e t9m -ons empregos e
gan*am -astante din*eiro6 mas6 mesmo assim6 n,nca t9m o s,:iciente para pagar
s,as contas. Creio 0,e isto se2a por0,e o maligno est; destr,indo a renda deles6 e
eles n/o v9em o res,ltado de se, tra-al*o. Mas a -9n./o mencionada a0,i destr>i
o destr,idor3
9$n1o NS O, 8a vide no campo n/o vos ser; est4ril8.
Esta 4 ,ma contin,a./o da -9n./o anterior e promete 0,e a prod,tividade (
a lei do semear e cei:ar ( vai prevalecer6 se, tra-al*o ser; :r,t1:ero ( o tra-al*o
res,ltar; em :r,ti:ica./o. Mas e, tam-4m creio 0,e ,ma implica./o desta
passagem 4 0,e se, 8:r,to8 ser; protegido. De,s proteger; se,s :il*os. Ele os
manter; seg,ros e eles ter/o s,as necessidades s,pridas.
9$n1o NS P, 8todas as na.Fes vos c*amar/o -emBavent,rados8.
A m/o de -9n./os do $ai ser; t/o evidente em s,a vida 0,e :icar; >-vio para
todos 0,e e+iste algo de especial em voc9. Como res,ltado6 voc9 ser; ,m
testem,n*o ( ,m e+emplo vivo para os 0,e o cercam ( da -ondade de De,s.
9$n1o NS L, 8v>s sereis ,ma terra deleitosa8.
Agora6 0,ando o !en*or re:ereBse a 8terra8 a0,i6 na verdade ele est; se
re:erindo Ns pessoas 0,e vivem na terra. A0,eles em 0,em De,s se deleita ele
escol*e para o servi.o. $or isso6 na realidade esta promessa re:ereBse N -9n./o do
TodoB$oderoso 0,e res,lta em ele ,sar a0,eles nos 0,ais ele se deleita em se,
servi.o.
[O9n./o N.d '5 Avivamento
[O9n./o N.d @5 A-,ndVncia
[O9n./o N.d K5 inimigo repreendido
[O9n./o N.d ?5 :r,to protegido
[O9n./o N.d Q5 A :am1lia protegida
[O9n./o N.d L5 TornarBse ,m testem,n*o da -ondade de De,s
[O9n./o N.d W5 Escol*a para o servi.o
Mala0uias =
Tendo lan.ado o tremendo desa:io no cap1t,lo K6 no cap1t,lo ?6 o !en*or
lem-ro, se, povo escol*ido tanto da -9n./o 0,e ele 0,eria 0,e :osse deles6 0,anto do
2,1zo 0,e ,m dia ele levaria so-re a0,eles 0,e dei+assem de levar em considera./o
s,a advert9ncia.
Como ser; -om para a0,eles de n>s 0,e levam em considera./o as advert9ncias
do $ai e vivem como :il*os o-edientes6 por0,e a Escrit,ra declara5
Mas para v>s 0,e temeis o me, nome
nascer; o sol da 2,sti.a6
e salva./o trar; de-ai+o das s,as asasJ
e saireis e crescereis como os -ezerros do cevado,ro.
E pisareis os 1mpios6
por0,e se :ar/o cinzas de-ai+o das plantas de vossos p4s
na0,ele dia 0,e :arei6
diz o !en*or dos E+4rcitos <w. @BKA.
Mas n,nca es0,e.a 0,e a $alavra de De,s 4 verdadeira. !,a e+pectativa de
o-edi9ncia 4 real. As reivindica.Fes s/o altas. $or isso6 *o2e e sempre6 tome De,s e
a s,a $alavra e lem-reBse5 a0,ilo 0,e ele promete,6 ele o :ar;. Ele nos disse
en0,anto se, povo5 8provaiBme8. N/o vamos es0,ecer 0,e ele 4 o !en*or e 0,e
s,as promessas s/o 8sim e am4m8.
E lem-reBse5 o poder so-renat,ral de De,s ser; se, 0,ando voc9 agir seg,ndo
a s,a $alavra. E 0,ando voc9 agir6 a2a na es:era do nat,ral6 e De,s responder; na
es:era do so-renat,ral. E,e avent,ra ser;3 &em-reBse5 o c4, responde Ns atit,des na
terra. E De,s sempre responde Ns atit,des c*eias de :4 nele6 por e+emplo5
l.Todo milagre re0,er ,ma atit,de de nossa parte. "m milagre espirit,al re0,er
,m ato espirit,al. E,ando voc9 4 nascido de novo6 voc9 tem de crer6 de
con:essar Cristo =es,s p,-licamente. Isto 4 ,m ato.
@."m milagre :1sico re0,er ,m ato :1sico. E,ando voc9 4 c,rado6 voc9 deve :azer
algo :isicamente. E,ando o !en*or via pessoas 0,e n/o conseg,iam andar6 ele
dizia5 8&evantaBte6 toma t,a cama e anda8. Isto 4 ,m ato :1sico.
K."m milagre :inanceiro re0,er ,m ato :inanceiro. !en*or declaro,5 8Dai6 e
darBseBvosB;8. No pr>+imo cap1t,lo6 estaremos tratando de alg,mas
aplica.Fes -astante nat,rais e pr;ticas 0,e o a2,dar/o a entrar no camin*o
-1-lico para a -9n./o.
CA$IT"& ''
-ome&ando no -amin,o Bblico para a B.n&/o
,anta alegria tivemos ao pes0,isarmos as insond;veis ri0,ezas da $alavra
de De,s3 E,ando volto a e+aminar o incr1vel amor do nosso $ai celestial
por n>s6 me, cora./o lo,vor a De,s. E,ando penso de novo na a-,ndVncia
0,e ele tanto dese2a derramar so-re se,s :il*os o-edientes6 :ico *,mil*ado na
presen.a de taman*o amor.
E
!ei 0,e6 como e,6 voc9 anseia por vivenciar a plenit,de do se, amor. Caso
contr;rio6 voc9 n/o teria despendido tempo e es:or.o para me seg,ir nesta 2ornada
para aprender so-re o dese2o do $ai de trazer prosperidade Ns nossas vidas.
Talvez6 -em l; no :,ndo6 voc9 este2a l,tando. Ao mesmo tempo em 0,e voc9
0,er o-edecer ao !en*or na ;rea de dar -i-licamente6 voc9 simplesmente n/o
conseg,e ver como isso 4 poss1vel. , voc9 sa-e6 assim como e,6 0,e com De,s
nada 4 imposs1vel6 mas n/o sa-e por onde come.ar. De,s me c*amo, para pregar a
s,a gloriosa $alavra6 e neste cap1t,lo 0,ero :azer algo ,m po,co di:erente para
mim6 0,e 4 dar s,gestFes -astante concretas so-re como voc9 pode iniciarBse no
camin*o -1-lico para a -9n./o. 7 ,m ditado antigo6 mas verdadeiro6 a0,ele 0,e diz
0,e ,ma viagem de mil 0,ilTmetros come.a com o primeiro passo.
Neste cap1t,lo vo, l*e dar ,m mapa da estrada 0,e l*e mostrar; como
e+perimentar o camin*o -1-lico para a -9n./o. Uo, compartil*ar alg,mas dicas
pr;ticas so-re como sair das d1vidas6 :icar :ora das d1vidas e administrar se,
din*eiro com sa-edoria. Em po,cas palavras6 eis como entrar no camin*o -1-lico
para a -9n./o5
[&em-reBse5 voc9 n/o est; sozin*o ( De,s o a2,dar; a ter 9+ito.
[RendaBse ao amor de De,s ( voc9 ver; se,s res,ltados 0,ando viver N maneira
dele.
[D9 a De,s primeiro ( lem-randoBse da s,a -ondade.
[Tra-al*e -astante ( lem-randoBse de 0,e voc9 tra-al*a para ele.
[$rove2a N s,-sist9ncia dos mem-ros de s,a pr>pria :am1lia ( lem-randoBse de
0,e De,s os de, para voc9.
[Sa.a ,m or.amento ( lem-randoBse de 0,e De,s l*e dar; poder so-re as
estrat4gias de satan;s.
[$rove2a N s,-sist9ncia de o,tras pessoas ( lem-randoBse de 0,e o mel*or
investimento 4 para a eternidade.
%embreDse> :oc1 no 3st .o+inho N Deus o
Ajudar a Ber (Lito
Administrar nosso din*eiro n,nca 4 :;cil6 e 4 por isso 0,e so, t/o agradecido
por n/o ter de con:iar na min*a pr>pria :or.a6 discernimento e :or.a de vontade na
;rea das :inan.as. Independentemente do 0,e registra o me, passado6 a $alavra de
De,s continua a mesma5 8$osso todas as coisas na0,ele 0,e me :ortalece8 <Sp
?.'KA. Isto 4 correto *o2e6 a)ora0 o poder do !alvador est; N nossa disposi./o 0,ando
:azemos a cora2osa op./o de :azer a s,a vontade.
Agora6 0,ando digo isto6 n/o esto, 0,erendo dizer 0,e :azer a s,a vontade na
;rea das :inan.as ser; :;cil. Na verdade6 voc9 pode at4 encontrarBse em ,ma
circ,nstVncia 0,e aparenta6 no nat,ral6 ser a%solutamente impossvel. 7 n,ma
sit,a./o e+atamente como esta em 0,e o !en*or se deleita. 7 por isso 0,e amo cantar
nas cr,zadas5
Nada impossvel quando voc$ confia em Deus Nada impossvel
quando voc$ confia na sua Palavra.
8u1a o que l+e diz a voz de Deus, Existe al)o difcil
demais para mim;
Ento confie em Deus somente
E descanse na sua Palavra.
Para tudo,
3im, tudo,
3im, tudo possvel com Deus!
A
A -9n./o de De,s n/o se limita aos passos 0,e vo, delinear a-ai+o. $elo
contr;rio6 estas disciplinas divinas :ormam o centro da0,ilo 0,e o $ai vai cercar6
energizar e a-en.oar. Uoc9 pode n/o precisar de nada a n/o ser de ,m milagre
:inanceiro6 e o 0,e est; dispon1vel para voc9 neste momento n/o 4 nada a n/o ser ,m
milagre :inanceiro. Em parceria com o Mestre6 voc9 n/o vai :racassar3
'endaDse ao Amor de Deus N :oc1 :er seus
'esultados 0uando :iver I Maneira Dele
Me, amigo6 e+iste ,m motivo para este cap1t,lo estar perto do :inal do livro5 o
camin*o -1-lico para a -9n./o 4 ,m relacionamento, n/o ,ma t4cnica. 7 tanto ,ma
:orma de viver 0,anto ,ma :orma de amar. E a maior :orma de amar ao $ai 4
entre)ando'se, e a entrega mani:estaBse na o%edi$ncia.
!en*or =es,s nos recomenda em &,cas '@.'Q5 8Aca,telaiBvos e g,ardaiBvos da
avareza6 por0,e a vida de 0,al0,er n/o consiste na a-,ndVncia do 0,e poss,i8. No
entanto6 voc9 e e, somos -om-ardeados por mensagens de 0,e nossas vidas
consistem na a-,ndVncia de coisas e 0,e seremos mais :elizes com s> ,m po,0,in*o
mais. Na realidade6 na Am4rica6 em m4dia6 n,m dia somos e+postos a vinte e nove
novos prod,tos6 cento e oitenta mensagens comerciais por pessoa e WDD mil*Fes de
d>lares s/o gastos em propaganda.
@
N/o 4 de se admirar 0,e alg,4m ten*a soltado6
-astante espirit,osamente5 8!e :Tssemos viver nossas vidas novamente...
precisar1amos de mais din*eiro38
Devido a todos estes :atores6 as palavras de =es,s n/o s/o meramente ,ma
par;-ola so-re a condi./o *,mana6 s/o ,m coment;rio so-re o estado at,al5 8E
o,tros s/o os 0,e rece-em a semente entre espin*os6 os 0,ais o,vem a palavraJ
mas os c,idados deste m,ndo6 e os enganos das ri0,ezas6 e as am-i.Fes do,tras
coisas6 entrando6 s,:ocam a palavra6 e :ica in:r,t1:era8 <Mc ?.'XB'CA.
E, l*e declaro6 no nome do !en*or6 0,e voc9 pode ser completa e
permanentemente li-erto n,m seg,ndo6 se dei+ar o Esp1rito !anto ter o se,
camin*o. Uoc9 pode parar neste momento e c,rvarBse diante do !en*or e encontrar
li-erdade do cativeiro :inanceiro entregandoBse N s,a maravil*osa vontade.
D1 a Deus &rimeiro N %embrandoDse da .ua $ondade
A maneira mais r;pida de avan.ar com s,as :inan.as 4 pagando a De,s
primeiro. princ1pio das prim1cias 4 dinVmico e eterno5
Monra ao !en*or com a t,a :azenda
e com as prim1cias de toda a t,a rendaJ
e se enc*er/o os te,s celeiros a-,ndantemente6
e tras-ordar/o de mosto os te,s lagares
<$v K.CB'DA.
E, sei 0,e6 como e,6 voc9 leva m,ito a s4rio todas as s,as responsa-ilidades6
e isto incl,i s,as o-riga.Fes :inanceiras. Talvez s,a mente este2a indo adiante de
mim6 pensando5 -as, Pastor 9ennH, eu devo O.JJJ de -aster!ard e s( vo so%rar MJ
reais depois de pa)ar s( o essencial como casa, comida e transporte %sico. !omo vou
poder pa)ar o dzimo antes de pa)ar min+as outras contas e continuar sendo
responsvel;
Min*a resposta 4 t/o simples 0,anto deli-erada5 a maior responsa-ilidade 0,e
voc9 pode ter 4 pagar a De,s primeiro. Ue2a6 o $ai 0,er tanto 0,e voc9 e+perimente a
a-,ndVncia6 mas voc9 perder; a s,a a-,ndVncia se n/o e+pressar o se, amor atrav4s
da o-edi9ncia. Como disc,timos e+tensamente nos primeiros cap1t,los6 ele 0,er
0,e voc9 d9 a ele primeiro e 0,e voc9 l*e d9 o se, mel*or. E,ando voc9 pagar as
contas de De,s6 :icar; impressionado ao ver como ele pagar; as suas contas.
!e voc9 gan*a @.QDD reais por m9s6 a primeirssima coisa 0,e deve :azer6
depois de rece-er o pagamento6 4 ,m c*e0,e de @QD reais como se, d1zimo. D9 este
din*eiro no l,gar onde voc9 4 alimentado espirit,almente. $ara a maioria dos
crist/os este l,gar 4 a igre2a local 0,e :re0]entam. Mesmo com voc9 podendo ter
d1vidas imensas e :icar desesperado por0,e vai aca-ar 0,e-rando6 sempre d9 se,
d1zimo primeiro ( e n/o o :a.a de m; vontade6 mas com e+pectativa. $osso l*e :alar
por e+peri9ncia pr>pria e sem medo de desmentido 0,e De,s a-en.oar; os CDR
0,e l*e so-raram de ,ma :orma tal6 0,e voc9 conseg,ir; :azer com 0,e eles :a.am
mais do 0,e os 'DDR :ariam sem a s,a -9n./o.
"ma coisa 0,e ele :ar; 4 :azer voc9 mais s;-io com se, din*eiro. Agora 0,e voc9
o est; *onrando com s,as prim1cias6 alg,mas das coisas nas 0,ais voc9 cost,mava
gastar se, din*eiro podem n/o atraiBlo mais. E,ando voc9 se deleita no !en*or6 ele
l*e d; os dese2os do se, cora./o. E pelo menos parte deste vers1c,lo signi:ica 0,e ele
no-ilita se,s dese2os. De repente6 voc9 desco-re 0,e est; vivenciando a s,a grande
a-,ndVncia. E como agora n/o e+iste 8necessidade86 De,s s,prir; s,as
necessidades e o a2,dar; a pagar s,as d1vidas. &em-reBse5 voc9 n/o d; o d1zimo
para que s,as contas se2am pagasJ pelo contr;rio6 voc9 d; o d1zimo em amor6 na
expectativa de 0,e o $ai dese2a mais do 0,e 0,al0,er o,tra coisa a-en.o;Blo
a-,ndantemente e est; de prontid/o 8para :azer t,do m,ito mais a-,ndantemente
al4m da0,ilo 0,e pedimos o, pensamos6 seg,ndo o poder 0,e em n>s opera8 <E:
K.@DA.
Brabalhe $astante N
%embrandoDse de 0ue :oc1 Brabalha para 3le
$or ca,sa do sacri:1cio do precioso !en*or =es,s na cr,z6 todos os 0,e cr9em
nele s/o adotados em s,a :am1lia como :il*os. Com a 0,alidade de :il*o v9m m,itas
-9n./os maravil*osas 0,e 2; vimos 2,ntos neste livro. Mas n,nca se es0,e.a de 0,e
ser mem-ro de ,ma :am1lia traz consigo n/o s> -ene:1cios6 mas responsa-ilidades
tam-4m. E como crentes6 temos a responsa-ilidade de tra-al*ar %astante, pois as
Escrit,ras declaram em Colossenses K.@@B@?5 8U>s6 servos6 o-edecei em t,do a
vossos sen*ores seg,ndo a carne6 n/o servindo s> na apar9ncia6 como para agradar
aos *omens6 mas em simplicidade de cora./o6 temendo a De,s. E t,do 0,anto
:izerdes6 :azeiBo de todo o cora./o6 como ao !en*or e n/o aos *omens6 sa-endo
0,e rece-ereis do !en*or o galard/o da *eran.a6 por0,e a Cristo6 o !en*or6 servis8.
Este 4 o segredo5 n/o tra-al*amos para nossos empregadores como
tra-al*amos para o !en*or. E6 em-ora o dia de pagamento de ,m tipo ocorra toda
semana6 o, a cada d,as semanas6 o, mensalmente6 n,nca se es0,e.a de 0,e e+iste
,m o,tro 8c*e0,e de pagamento8 mel*or sendo preparado para voc9 pelo !en*or.
De,s n/o 4 ,m g9nio 0,e e+iste para nos conceder dese2os. Temos de :azer mais
para des:r,tar da -9n./o do $ai do 0,e meramente es:regar ,ma lVmpada. Mas
0,ando tra-al*amos -astante6 o !en*or6 ine0,ivocamente6 nos recompensa com
-9n./os6 por0,e a $alavra de De,s diz5
A alma do preg,i.oso dese2a e coisa nen*,ma alcan.a6 mas a alma dos
diligentes engorda <$v 'K.?A.
Uiste ,m *omem diligente na s,a o-raG
$erante reis ser; postoJ n/o ser; posto entre os de -ai+a sorte
<$v @@.@CA.
&roveja a .ubsist1ncia dos Membros de sua &rGpria
@am4lia N %embrandoDse de 0ue Deus os Deu para
:oc1
Depois da salva./o 0,e des:r,tamos atrav4s da :4 no !en*or =es,s6 o dom mais
precioso 0,e De,s nos de, s/o nossas :am1lias. E com este privil4gio vem a
responsa-ilidade sagrada de :azermos t,do o 0,e estiver ao nosso alcance para s,priB
los. $ois o ap>stolo $a,lo especi:ico, solenemente em ' Tim>teo Q.X5 8Mas6 se
alg,4m n/o tem c,idado dos se,s e principalmente dos da s,a :am1lia6 nego, a :4 e 4
pior do 0,e o in:iel8.
A-ai+o de De,s6 s,a :am1lia 4 responsa-ilidade s,a. !e voc9 tem pagamentos do
s,stento de :il*o a :azer6 :a.aBos. !e est; sem tra-al*o6 encontre tra-al*o. !e voc9 precisa
de ,ma reciclagem pro:issional6 -,s0,eBa. !e voc9 tem de m,dar para onde est/o os
empregos6 ent/o m,deBse.
Mas lem-reBse5 s,a :am1lia 4 responsa-ilidade s,a6 e ao levar a s4rio s,a
o-riga./o de s,stent;Bla6 como sei 0,e voc9 leva6 o !en*or ir preparar para 0,e
voc9 :a.a e+atamente isso. E, sei como isso pode ser di:1cil alg,mas vezes em
nossa economia 0,e est; sempre m,dando6 mas e, tam-4m sei 0,e a declara./o de
Davi na $alavra de De,s 4 t/o verdadeira *o2e 0,anto :oi no passado5 8=; :,i mo.o e
agora so, vel*oJ mas n,nca vi desamparado o 2,sto6 nem a s,a descend9ncia a
mendigar o p/o8 <!l KW.@QA.
@aa um #ramento N
%embrandoDse de 0ue Deus lhe Dar &oder .obre as
3strat,ias de .atans
A Bno de um Oramento
E,ando come.amos a compreender o grande amor do nosso $ai celestial por
se,s :il*os e nos entregamos completamente e sem reservas a esse amor6
come.amos a ter con:ian.a e intrepidez. No entanto6 o $ai 0,er 0,e vivamos n/o s>
em intrepidez, mas em sa%edoria tam-4m. A intrepidez mani:estaBse na entrega a
De,s6 e a sa-edoria mani:estaBse na prepara./o de ,m or1amento. Em $rov4r-ios
@'.Q <U.R.A6 o rei !alom/o declaro,5
=8s planos do diligente cond,zem N a-,ndVnciaJ mas todo
precipitado apressaBse para a pen)ria.8
Ue2a6 :azer ,m or.amento 4 simplesmente formar e se)uir um plano para
a%undTncia.
Em s,a :orma mais simples6 ,m or.amento 4 ,ma :orma de manterBse
in:ormado so-re o 0,e est; entrando e para onde est; indo. E,ando voc9 tem ,ma
id4ia clara destas d,as coisas6 pode con*ecer s,a posi./o presente e6 ent/o6
plane2ar o :,t,ro. Todas as s,as decisFes or.ament;rias s/o t/o espirit,ais 0,anto a
decis/o de *onrar o !en*or com se,s d1zimos e o:ertas. Ron Ol,e :oi -astante
penetrante 0,ando o-servo,5
H"maI implica./o de crer 0,e De,s 4 dono de t,do 4 0,e toda decis/o de gasto
46 na realidade6 ,ma decis/o espirit,al. N/o e+iste nada mais o, menos espirit,al
em dar ,m d1zimo o, gastar din*eiro em ,mas :4rias. !e6 na verdade6 4 t,do
din*eiro de De,s6 ent/o est; impl1cito 0,e sempre 0,e tomo ,ma decis/o de
gasto6 esto, dizendo 0,e 4 isto 0,e De,s teria :eito com se,s rec,rsos. Isto
deveria nos li-erar para ,sar os rec,rsos de De,s para a e+ec,./o dos
o-2etivos e dese2os 0,e De,s coloca em nossos cora.Fes6 sem sentimentos de
c,lpa. Isto6 4 claro6 implica no :ato de 0,e o indiv1d,o tam-4m est; o,vindo a
De,s reg,larmente para determinar a0,ilo 0,e ele teria :eito com se,s
rec,rsos.
K
Descubra &ara #nde .eu Dinheiro 3st ndo
N/o vo, entrar a0,i em t,do o 0,e especi:ica a prepara./o de ,m or.amento6
por0,e e+iste m,ito material -om so-re este t>pico6 alg,ns deles e, relacionei no
:inal do livro. $or4m6 0,ero salientar para voc9 a importVncia de ,m or.amento
realista para come.ar e permanecer no camin*o -1-lico para a -9n./o. Comece
determinando para onde o din*eiro est; indo ( isto 46 s,as despesas. A maioria das
pessoas divide s,as despesas em dois gr,pos ( :i+as e n/o :i+as. As despesas :i+as
s/o a0,elas 0,e s/o as mesmas todos os meses e incl,em despesas como o se,
al,g,el o, :inanciamento6 impostos6 ;g,a6 g;s6 l,z6 tele:one e o,tros pagamentos
devidos. @oc$ deve incluir o seu dzimo neste )rupo. Despesas n/o :i+as s/o
a0,elas 0,e variam de ,m m9s para o o,tro e incl,em despesas como comida6
ro,pa6 lazer e :4rias. N/o importa o 0,anto voc9 :az estas coisas6 voc9 tem de
desco-rir 0,anto din*eiro est; saindo e para onde vai ( todo m9s.
Descubra Quanto Dinheiro 3st 3ntrando
"ma vez relacionadas as s,as despesas6 ent/o voc9 precisa relacionar toda a
s,a receita. A di:eren.a entre a s,a receita e as s,as despesas permitir; 0,e voc9
sai-a o estado geral das s,as :inan.as. !e voc9 gan*a ,m centavo a mais do 0,e
gasta6 pode estar no camin*o para encontrar paz. Mas se voc9 gasta ,m centavo a
menos do 0,e gan*a6 a paz sempre vai escapar de voc9.
A maioria das pessoas 0,e :azem este e+erc1cio :ica impressionada ao
desco-rir como est; gastando mais do 0,e est; gan*ando6 o, se e+iste alg,ma
so-ra6 4 m,ito pe0,ena. !,a meta com se, or.amento ser; c*egar a ,m ponto (
depois de ter c,idado das s,as contas ( onde voc9 ter; din*eiro so-rando.
!e voc9 desco-rir 0,e s,as 8sa1das8 s/o maiores 0,e s,a 8entrada86 n/o se sinta
sozin*o nem desanimado. A:inal de contas6 o !en*or quer prosper;Blo6 e voc9 est;
tomando a maravil*osa decis/o de l*e o-edecer3 Em-ora voc9 ten*a alg,m tra-al*o
a :azer6 este pode ser ,m tempo tremendamente estim,lante por ca,sa de toda a
in:orma./o 0,e agora voc9 re,ni,.
$us0ue Como 3conomi+ar em .uas Despesas
Eis alg,ns passos a serem dados. $rimeiro6 em ,ma atmos:era de ora./o6
depend9ncia e :4 em De,s6 passe por s,as despesas n/o :i+as e levanteBas diante do
!en*or. $erg,nteBse6 em cada item6 se e+iste alg,ma :orma mais inteligente o,
menos dispendiosa de :azer isto. Nesta parte do se, or.amento6 o Mestre l*e dar;
discernimento e permitir; 0,e voc9 ve2a alg,mas possi-ilidades estim,lantes de
como voc9 pode gastar se, din*eiro de ,ma :orma mais e:icaz. !e, primeiro
o-2etivo 4 sair das d1vidas e depois certi:icarBse de 0,e se,s gastos est/o so-
controle. Isto poderia signi:icar 0,e voc9 ter; alg,mas escol*as incTmodas a :azer6
por0,e a maioria das coisas novas parecem ,m po,co desagrad;veis e estran*as
inicialmente mas6 o*3 me, amigo6 o res,ltado ser; ,ma li-erdade e alegria 0,e
voc9 pode n,nca ter con*ecido3
Dei+eBme darBl*e ,m e+emplo de ,ma :orma 0,e voc9 poderia desco-rir de
gastar se, din*eiro com mais sa-edoria. !e :izer se, pr>prio almo.o6 em vez de
compr;Blo6 poder; economizar dois reais o, mais por dia de tra-al*o. $ode n/o
parecer m,ito6 mas ao longo de ,m m9s pode c*egar a mais de 0,arenta reais3 !e
voc9 conseg,ir identi:icar apenas mais d,as ;reas como esta6 ter; desco-erto mais
de '@D reais por m9s 0,e voc9 poder; ,sar para camin*ar na dire./o da li-erta./o
das d1vidas ( isto 46 depois 0,e tiver pago ao !en*or os se,s d1zimos. E pense em
0,anto mais longe este din*eiro ir; com a m/o de De,s a-en.oandoBo3
M,ito provavelmente6 0,ando voc9 terminar de avaliar6 em ora./o6 o se,
or.amento na ;rea das despesas n/o :i+as6 ter; conseg,ido alg,ns gan*os
estim,lantes. $ode ser 0,e voc9 nem precise ol*ar para s,as despesas :i+as. $ense s>
0,e -9n./o isso seria3
Mas se voc9 contin,a 0,e-rado o, tem apenas ,m pe0,eno :l,+o de cai+a6
e+iste m,ito mais 0,e ainda pode ser :eito6 pois voc9 pode ir adiante e e+aminar se,s
c,stos :i+os. Alg,mas vezes as op.Fes aparentam ser mais limitadas6 mas o Mestre
l*e dar ,m avan.o.
Considere estes e+emplos. E 0,anto ao se, al,g,el o, :inanciamentoG E+iste a
possi-ilidade de voc9 estar morando em ,ma casa mais cara do 0,e a0,ilo 0,e voc9
pode pagarG Uoc9 n/o deveria considerar a id4ia de se m,dar para ,m al,g,el mais
-arato o, vender s,a casa e encontrar o,tra 0,e se ade0]e mel*or aos se,s meiosG E
0,anto N sit,a./o do se, carroG Uoc9 n/o est; preso a ,m pagamento alto 0,ando
poderia se virar com ,m carro n/o t/o caroG &em-reBse5 8o po,co 4 m,ito com
De,s8. Ao tomar o camin*o -1-lico para a -9n./o atrav4s da o-edi9ncia6 voc9 pode
m,ito -em desco-rir 0,e mora n,ma casa mel*or6 o, dirige ,m carro mel*or6 pelos
0,ais pago, menos. , pode desco-rir 0,e o contentamento 0,e o !en*or l*e d; 4
t/o :orte 0,e voc9 se importa m,ito po,co com onde voc9 mora o, 0,e carro dirige6
pois voc9 alcan.o, o maravil*oso amor do $ai.
E n/o se es0,e.a de 0,e voc9 n/o precisa atravessar este processo sozin*o. N/o s>
a presen.a de De,s estar; cercandoBo6 mas ele tam-4m tem dado discernimento
:inanceiro para as pessoas da s,a pr>pria congrega./o e atrav4s de -ons livros e
:itas crist/os. O,s0,e aconsel*amento com sa-edoria6 e con:ie nele6 pois a Escrit,ra
declara5 8na m,ltid/o de consel*eiros *; seg,ran.a8 <$v ''.'?A.
DetermineDse a @icar %ivre de D4vidas222
De,s n/o 0,er 0,e se,s :il*os vivam no cativeiro das d1vidas. Esto,
a-sol,tamente convencido desta verdade.
Alg,mas vezes 4 preciso 0,e consideremos a possi-ilidade de ass,mirmos
,ma 0,antia razo;vel e limitada de d1vidas6 talvez para comprar ,ma casa. Mas
talvez a mel*or coisa 0,e voc9 pode :azer com rela./o N administra./o das s,as
:inan.as 4 tomar a decis/o de n,nca entrar em d1vidas ( pelo menos n/o por
coisas 0,e n/o a,mentam de valor ao longo do tempo. E,antas pessoas voc9
con*ece 0,e devem mais pelo se,s carros do 0,e ele valeG E,e cativeiro3 E ,m
cativeiro 0,e o Mestre n,nca 0,is 0,e vivenci;ssemos.
Nos Estados "nidos6 no entanto6 onde 4 -astante :;cil o-ter cr4dito e os
an,nciantes nos tentam a n/o parar de comprar mais e mais6 m,it1ssimas pessoas
aca-am endividadas. E em-ora se2amos -om-ardeados com tenta.Fes todos os
dias6 contin,a sendo mais verdadeiro do 0,e n,nca 0,e 8maior 4 o 0,e est; em v>s
do 0,e o 0,e est; no m,ndo8 <' => ?.?A. Assim6 dei+eBme darBl*e alg,mas id4ias
pr;ticas de como sair das d1vidas.
A maioria dos cons,ltores :inanceiros diz 0,e 4 mel*or concentrarBse em
apenas ,ma d1vida por vez. Normalmente6 ,ma -oa :orma de come.ar 4 atacando
a0,ela 0,e tem o saldo mais -ai+o. !e voc9 tem m,itas d1vidas6 vai precisar manterB
se :azendo o pagamento m1nimo de todas elas.
D1vida !aldo Devedor $agamento M1nimo
!ears Re'.DDD Re?D
E,anto Uoc9 $aga de Sato
Re?D f o e+tra 0,e voc9 enB
contra no or.amento f o
e+tra 0,e De,s l*e d;
Uisa
MasterCard
Total
[email protected] ReXD ReXD
ReK.DDD
ReL.DDD
Re'@D
Re@?D
Re'@D
Re@?D f
"ma vez 0,e o !en*or prove, e voc9 est; completamente livre da primeira
d1vida6 concentreBse completamente na seg,nda d1vida6 designando pelo menos a
mesma 0,antia de din*eiro para s,as d1vidas 0,e antes.
D1vida !aldo Devedor $agamento M1nimo E,anto Uoc9 $aga de Sato
Uisa [email protected] ReXD
Re?D f ?D f o e+tra 0,e voc9
encontra no or.amento f o
e+tra 0,e De,s l*e d;
MasterCard
Total
ReK.DDD Re'@D Re'@D
ReQ.DDD Re@DD Re@?D f
A E,antia $aga por M9s_ $ermanece a Mesma
E6 ent/o6 contin,e :azendo isto at4 0,e todas as s,as d1vidas este2am
completamente pagas. Manten*a ,ma lista das s,as d1vidas sempre N m/o. E,anta
alegria voc9 con*ecer; 0,ando p,der lo,var a De,s por cada d1vida paga e por
o,tro passo no camin*o para a li-erdade :inanceira3
222 3 MantenhaDse Determinado
ManterBse preso a ,m or.amento re0,er perseveran.a. N/o sei por 0,96 mas 4
m,ito :;cil 8es0,ecer8 convenientemente e comprar 8s> esta coisin*a8. Mas
lem-reBse5 voc9 n/o deve desistir6 pois como declaro, o ap>stolo $a,lo em @
Tim>teo '.W5 8$or0,e De,s n/o nos de, o esp1rito de temor6 mas de :ortaleza6 e de
amor6 e de modera./o8.Uoc9 desco-rir; 0,e ,ma das :erramentas mais e:icazes N
s,a disposi./o para permanecer dentro do se, or.amento 4 ,m caderno 0,e
cont4m as in:orma.Fes de onde o din*eiro est; indo. N/o 4 preciso ,m
comp,tador nem ,m diploma de matem;tica para :azer isto. A c*ave 4 0,e voc9
deve permanecer nele6 pegando reci-os e escrevendo o 0,e est; gastando e6
depois6 e+aminando como voc9 est; indo ( n,nca es0,ecendo 0,e en0,anto voc9
est; :azendo isto6 o !en*or est; no processo de a-en.o;Blo in:initamente mais do
0,e t,do 0,anto voc9 pedi, o, penso, <E: K.@DA.
!e voc9 4 casado6 vai des:r,tar da -9n./o especial 0,e vem 0,ando :az ,m
compromisso de e+perimentar ,m or.amento como uma equipe. Na verdade6 se
incl,ir se,s :il*os neste processo6 voc9 n/o s> vai ver ,ma ,ni/o ainda maior em
s,a :am1lia6 mas tam-4m ter; a satis:a./o de sa-er 0,e est; passando ,m consel*o
:inanceiro s>lido para a pr>+ima gera./o. !,giro 0,e voc9 ,se ,m cart/o de sete
por doze cent1metros e escreva n/o s> se,s o-2etivos :inanceiros6 mas tam-4m os
princ1pios -;sicos de prosperidade da $alavra de De,s 0,e o Esp1rito !anto
c*amo, mais a aten./o em se, cora./o. Estes princ1pios podem incl,ir id4ias
como estas5
[ $ai celestial dese2a a-en.oar.
[A alegria da o-edi9ncia.
[Dar n/o para rece-er ,ma col*eita6 mas na e+pectativa da col*eita.
[TornarBse livre de d1vidas.
&eve estes o-2etivos e princ1pios com voc9 aonde 0,er 0,e :or. E,ando estiver
considerando a id4ia de comprar o, n/o ,m item6 s,a decis/o poder; :icar mais
clara se voc9 se lem-rar dos se,s o-2etivos. Esta lem-ran.a constante dos se,s
o-2etivos o a2,dar; a manter se, or.amento pessoal em perspectiva.
3stabelea um Celeiro
celeiro 4 id4ia de De,s. Ao listar as -9n./os da o-edi9ncia em De,teronTmio
@X6 a $alavra declara5 8 !en*or mandar; 0,e a -9n./o este2a contigo nos te,s
celeiros e em t,do o 0,e p,seres a t,a m/oJ e te a-en.oar; na terra 0,e te der o
!en*or6 te, De,s8 <v. XA. ,tro termo para celeiro 4 caderneta de poupan1a Nos
tempos do Antigo Testamento6 os celeiros eram esta-elecidos para asseg,rar 0,e
provis/o s,:iciente6 tal como cereal para o alimento6 estaria dispon1vel caso ,ma
:ome o, alg,m o,tro desastre ocorresse. =os4 :oi ,m dos primeiros a :azer isso
0,ando :ez os eg1pcios economizarem cereal por sete anos. E,ando os sete anos de
:ome vieram6 *avia comida dispon1vel em a-,ndVncia6 o s,:iciente at4 para
alimentar os mem-ros da pr>pria :am1lia de =os4 <Gn ?'B?XA. ponto 4 0,e n/o 4
apenas ,ma -oa id4ia ( 4 ,ma id4ia de De,s ( separar alg,ns dos se,s gan*os
em po,pan.a. De,s n/o est; dizendo 0,e voc9 deve 2,ntar din*eiro6 mas 0,e 4
pr,dente ter alg,ns rec,rsos e+tras separados para s,as necessidades inesperadas
o, para as necessidades inesperadas de o,tras pessoas. Como 4 maravil*oso o,vir
so-re ,ma necessidade e6 movido pelo Esp1rito !anto6 ter os rec,rsos para a2,dar a
s,prir a necessidade ( sem entrar em d1vidas3
ap>stolo $a,lo :ez ,ma al,s/o a esta pr;tica 0,ando aconsel*o, os
Cor1ntios5 8ra6 0,anto N coleta 0,e se :az para os santos6 :azei v>s tam-4m o
mesmo 0,e ordenei Ns igre2as da Gal;cia. No primeiro dia da semana6 cada ,m de
v>s pon*a de parte o 0,e p,der a2,ntar6 con:orme a s,a prosperidade6 para 0,e se
n/o :a.am as coletas 0,ando e, c*egar. E6 0,ando tiver c*egado6 mandarei os 0,e
por cartas aprovardes6 para levar a vossa d;diva a =er,sal4m8 <' Co 'L.'BKA. Note
0,e eles deveriam separar din*eiro no domingo6 para se,s celeiros pessoais6 a :im
de 0,e6 0,ando $a,lo o, se,s emiss;rios aparecessem6 a o:erta 2; estivesse pronta6
esperando. Mesmo 0,e voc9 este2a com d1vidas6 4 ,ma -oa id4ia :azer ,m pe0,eno
or.amento para se, celeiro pessoal.
E,ando voc9 estiver sem d1vidas6 0,anto voc9 deveria tentar economizarG Creio
0,e a $alavra de De,s l*e d; li-erdade de a./o nesta ;rea. Uoc9 deve ,sar o -om senso
0,e De,s l*e de,. !e voc9 tem ,ma oc,pa./o sazonal6 e ent/o6 pode ser 0,e en:rente
longos per1odos sem tra-al*o6 ent/o voc9 precisa economizar mais din*eiro do 0,e
alg,4m 0,e poss,i ,ma renda -astante est;vel. "m -om n)mero inteiro para se come.ar
4 'DR6 signi:icando 0,e voc9 daria 'DR para o !en*or e depois tivesse como meta
economizar 'DR e viveria com os o,tros XDR. Mas parte desta avent,ra 4 permitir
0,e o Esp1rito !anto o diri2a.
importante 4 mantermos o e0,il1-rio entre ter m,ito po,co o, demais. Com
isto esto, 0,erendo dizer 0,e temos o s,:iciente em nossos celeiros para c,idar de
emerg9ncias e oport,nidades especiais para dar6 mas n/o tanto 0,e aca-emos :icando
dependentes do nosso din*eiro como nossa :onte de seg,ran.a. N,nca se es0,e.a
de 0,e con:iamos no 3en+or, n/o em nossas finan1as.
A par;-ola 0,e nosso -endito Mestre conto, do *omem 0,e con:iava em s,as
ri0,ezas 4 mais apropriada *o2e do 0,e n,nca. Nesta passagem lemos5
E disseBl*es5 Aca,telaiBvos e g,ardaiBvos da avareza6 por0,e a vida de
0,al0,er n/o consiste na a-,ndVncia do 0,e poss,i. E propTsBl*es ,ma
par;-ola6 dizendo5 A *erdade de ,m *omem rico tin*a prod,zido com
a-,ndVnciaJ e arrazoava ele entre si6 dizendo5 E,e :areiG N/o ten*o onde
recol*er os me,s :r,tos. E disse5 Sarei isto5 Derri-arei os me,s celeiros6 e
edi:icarei o,tros maiores6 e ali recol*erei todas as min*as novidades e os me,s
-ensJ e direi N min*a alma5 Alma6 tens em dep>sito m,itos -ens6 para m,itos
anosJ descansa6 come6 -e-e e :olga. Mas De,s l*e disse5 &o,co6 esta noite te
pedir/o a t,a alma6 e o 0,e tens preparado para 0,em ser;G Assim 4 a0,ele 0,e
para si a2,nta teso,ros e n/o 4 rico para com De,s <&c '@.'QB@'A.
3steja Consciente das 3strat,ias de .atans
!en*or =es,s declaro, sem rodeios em =o/o 'D.'D5 8 ladr/o n/o vem sen/o
a ro,-ar6 a matar e a destr,irJ e, vim para 0,e ten*am vida e a ten*am com
a-,ndVncia8. As t4cnicas 0,e !atan;s ,sa para ro,-ar6 matar e destr,ir s/o a0,elas
0,e ele tem ,sado repetidas vezes e vem re0,intando *a-ilmente. Mas s,as
t4cnicas n/o s/o secretas6 nem n>s as ignoramos6 pois o ap>stolo $a,lo declaro,
em @ Cor1ntios @.'DB''<U.R.A5 8... para 0,e !atan;s n/o leve vantagem so-re n>sJ
por0,e n/o ignoramos as s,as ma0,ina.Fes8.
"ma das ;reas especialmente destr,tivas onde !atan;s pratica se,s es0,emas
4 na ;rea das :inan.as. Realmente6 especialistas em :inan.as pessoais concordam
0,e certas sit,a.Fes s/o ,m pro-lema para m,itas pessoas. E, as c*amo de
armadil*as do din*eiro e temos sa-edoria para recon*ecermos 0,ais s/o elas e
:icarmos longe. No entanto6 como estas coisas s/o m,ito pro-lem;ticas6 voc9 e eu
podemos ser e somos mais 0,e vencedores atrav4s da0,ele 0,e nos amo, e a si
mesmo se de, por n>s. A0,i v/o dez dos ardis :inanceiros pre:eridos de !atan;s5
A. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ compre com cart/es de crdito.
Estes pedacin*os de pl;stico podem se trans:ormar em monstros de d1vidas3
E,ase todo m,ndo 0,e tem ,m pro-lema s4rio com d1vidas ,so, cartFes de
cr4dito de :orma errada. N/o s/o apenas os cartFes mais importantes como o Uisa
o, o MasterCard 0,e podem se tornar ,m pro-lema. E,ase toda lo2a em 0,e voc9
entra 0,er colocar mais pl;sticos em s,a carteira. Mas voc9 n/o precisa de mais
cartFes de cr4dito6 nem de limites de cr4dito mais altos. Uoc9 precisa da -9n./o do
$ai6 0,e est; dispon1vel atrav4s da o-edi9ncia. E,ando voc9 :oi pr4Baprovado pelo
$ai6 n/o precisa ser pr4Baprovado por mais ning,4m. Assim6 em 0,ase todas as
sit,a.Fes6 comprar com ,m cart/o de cr4dito pode coloc;Blo em perigo e distra1Blo
dos se,s o-2etivos :inanceiros.
7 claro6 alg,mas vezes voc9 pode precisar de ,m cart/o de cr4dito para :azer ,ma
compra de emerg9ncia o, e+traordin;ria. !e isto acontecer6 ten*a como meta
separar o din*eiro para pagar toda a 0,antia imediatamente ( na verdade6 tente
:azer ,m c*e0,e para a empresa do cart/o de cr4dito no mesmo dia. Na maior parte
do tempo6 entretanto6 recomendo 0,e voc9 s> ten*a ,m o, dois cartFes de cr4dito e
)uarde'os em um lu)ar se)uro em casa. !e n/o carreg;Blos com voc96 :icar; -em
menos tentado a tomar decisFes r,ins de compra. Sazer isso permitir; 0,e voc9
ten*a ,m per1odo -astante necess;rio para es:riar en0,anto vai at4 s,a casa para
pegar se, cart/o de cr4dito e pensar se realmente tem ,ma opini/o :irme com
rela./o N compra ( e se est; disposto a incorrer na d1vida necess;ria para e:et,ar a
compra.
F. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ considere apenas o =pa)amento mensal mnimo=
ou =um pa)amento mensal %aixo=.
Esta armadil*a est; relacionada aos cartFes de cr4dito. !e voc9 ac,m,lar
alg,mas d1vidas em se, cart/o6 a :at,ra mensal e+igir; 0,e voc9 :a.a pelo menos
,m pe0,eno pagamento m1nimo mensal. Isto parece t/o -om ( 0,al0,er pessoa
pode pagar dez o, vinte reais no cart/o e depois ir comprar mais3 7 isto o 0,e o
pessoal do cart/o de cr4dito 0,er 0,e voc9 :a.a ( comprar mais. E en0,anto isso6
voc9 pagar; ,ma alta ta+a de 2,ros todos os meses. E se voc9 n/o parar de comprar
com o cart/o6 o pagamento m1nimo poder; n,nca dei+ar s,a :at,ra paga6 por0,e os
2,ros ir/o crescer praticamente t/o rapidamente 0,anto se, pagamento.
Al4m disso6 pense em 0,antas vezes voc9 esteve ol*ando ,m carro o, ,m
aparel*o mel*or e o vendedor promete, com o sorriso mais simp;tico5 8Uoc9 pode
poss,1Blo por apenas CC reais por m9s. Uoc9 pode pagar apenas CC reais por m9s6
n/o podeG8 E m,itos de n>s concl,1mos 0,e podemos pagar apenas CC reais por
m9s. pro-lema 4 0,e o vendedor pode n/o mencionar 0,e a ta+a de 2,ros 4 t/o
alta 0,e voc9 vai pagar 8apenas CC reais por m9s8 d,rante sessenta meses3 !empre
desc,-ra o c,sto total da0,ilo 0,e voc9 est; comprando ( incl,indo os 2,ros. E
ent/o voc9 poder; decidir se 8apenas CC reais por m9s8 aca-a sendo ,m neg>cio
t/o -om assim.
M. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ compre impulsivamente de
catlo)os por reem%olso postal.
$raticamente todos os dias ,m da0,eles cat;logos de l,+o6 :eitos em 0,atro
cores6 aparece na cai+a do correio. 7 t/o conveniente3 T,do o 0,e voc9 precisa
:azer 4 ligar para ,m dis0,eBDXDD <,ma liga./o 8grat,ita8A e ,sar ( adivin*a o 0,93
( se, cart/o de cr4dito. Esta pode ser a :orma mais :;cil de se entrar em d1vidas. !e
cat;logos s/o m,ito tentadores para voc96 mande tirar se, nome da lista postal. ,
colo0,e o cat;logo na lata do li+o no camin*o entre a cai+a do correio e s,a casa.
N. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ compre comestveis quando estiver
com fome.
A maioria dos especialistas :inanceiros d; este consel*o. E,anto mais
:aminto voc9 estiver6 provavelmente6 voc9 enc*er; mais se, carrin*o com o 0,e
parece -om na0,ele momento. !e o se, estTmago estiver c*eio 0,ando :or Ns
compras6 ser; mais :;cil concentrarBse na s,a lista de compras ( n/o no taman*o
da s,a :ome.
O. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ desperdice din+eiro e tempo em
planos para enriquecer rapidamente.
Alg,4m disse certa vez 0,e se 8alg,ma coisa 4 -oa demais para ser verdade6 ela
-oa demais para ser verdade38 Comerciais de tarde da noite :ariam voc9 acreditar
0,e a ri0,eza est; a apenas ,m dis0,eBDXDD de distVncia. !e realmente estivesse6
todo m,ndo n/o estaria ricoG N/o caia nos planos para enri0,ecer rapidamente6
independentemente da :onte. !e voc9 tem perg,ntas acerca de alg,ma oport,nidade
para :azer din*eiro6 :a.aBas at4 o-ter -oas respostas. E n/o *esite em pedir
consel*os a o,tras pessoas.
P. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ desperdice din+eiro e tempo
com .o)o.
7 de se esperar 0,e isso se2a >-vio para voc96 mas com tanto 2ogo por todos os
Estados "nidos6 mais e mais pessoas est/o pensando 0,e deve *aver ,ma :orma de
enri0,ecer o, de :icar sem d1vidas. Nada poderia estar mais longe da verdade3 N/o
desperdice se, din*eiro. Em vez de 2ogar estes 2ogos de marcar6 arran*ar o, na
&oto6 colo0,e o din*eiro 0,e o $ai con:io, a voc9 no pagamento de s,as d1vidas o,
em se, celeiro para prover N s,a pr>pria s,-sist9ncia e para a-en.oar o,tras pessoas.
E6 ent/o6 em vez de 2ogar :ora se, din*eiro6 voc9 agradar; ao $ai investindo na
eternidade.
L. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ )aste excessivamente em frias
e presentes.
7 ,ma triste verdade 0,e m,itos crist/os come.am a ter pro-lemas :inanceiros
por0,e compram m,itos presentes de Natal a cr4dito. Aposto 0,e !atan;s d; ,ma
-oa gargal*ada e+plorando nossas cele-ra.Fes do nascimento do nosso amado
!alvador para nos levar a ,m perverso cativeiro :inanceiro 0,e ro,-a a alegria.
N/o se engane. 7 maravil*oso dar presentes Ns pessoas6 assim como nosso $ai
celestial d; presentes para n>s. Mas 4 preciso 0,e ,semos o -om senso6 este2amos
presos aos nossos o-2etivos :inanceiros e or.amentos6 e pag,emos a vista3 7
not>rio mas to verdadeiro 0,e 4 a aten./o do presente e n/o se, c,sto 0,e 4 o 0,e
importa no :inal ( e 4 o 0,e vale.
U. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ tome decis/es financeiras sem
seu cVn.u)e.
!e voc9 4 casado6 se, cTn2,ge deve ser se, parceiro na tomada de decisFes
so-re din*eiro. Uoc9s dois devem concordar acerca das metas :inanceiras da
:am1lia e compreender o or.amento. Conversem e orem 2,ntos so-re como ,sar o
din*eiro do !en*or. Origas por ca,sa de din*eiro ca,sam mais m;goas em
casamentos do 0,e praticamente 0,al0,er o,tra 0,est/o6 e geralmente a
discordVncia se torna t/o s4ria 0,e res,lta em div>rcio. N/o permita 0,e isto
aconte.a dentro da s,a casa. !e2am ,ma e0,ipe no 0,e se re:ere Ns :inan.as.
W. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ compre coisas que no ten+am
uma utilidade real para voc$.
E,antas coisas voc9 tem na garagem o, em ,m arm;rio 0,e voc9 0,ase n,nca
,so, e agora n/o sa-e o 0,e :azer com elasG Uoc9 realmente precisava da0,ele
aparel*in*oG E n/o me entenda mal. N/o esto, dizendo 0,e toda compra tem de
ter ,ma necessidade para ser -1-lica. A:inal de contas6 o nosso De,s deleitaBse em
nos dar coisas -oas. Todavia6 voc9 estar; e+ercitando ,ma sa-edoria divina se :or
-astante c,idadoso ao comprar coisas 0,e n/o poss,em ,m prop>sito de ,tilidade
em s,a vida cotidiana ( e ao vender o, dar a0,elas coisas 0,e n/o est/o :azendo
nada por voc9 a n/o ser oc,par espa.o.
AJ. 3eduzi'lo para fazer com que voc$ se.a fiador de outra pessoa.
M,itos -ons relacionamentos com mem-ros da :am1lia e amigos :oram
arr,inados na assinat,ra de ,m empr4stimo em :avor de o,tra pessoa. $ode *aver
,m e+celente motivo para endossar ,m empr4stimo6 mas n,nca se es0,e.a de 0,e6
ao :az9Blo6 voc$ ass,me a responsa-ilidade 0,ando vence o empr4stimo ( e voc9
pode m,ito -em aca-ar pagandoBo o, tendo o seu cr4dito pre2,dicado no processo.
!e6 em esp1rito de ora./o6 voc9 estiver disposto a correr o risco e tem rec,rsos
para pagar o empr4stimo6 ent/o 4 claro 0,e voc9 pode 0,erer a2,dar alg,4m desta
:orma. Apenas certi:i0,eBse de est,dar c,idadosamente o 0,e diz $rov4r-ios L.'BQ
primeiro.
E, poderia dizer m,ito mais6 mas estas s/o as estrat4gias mais mortais do
maligno. E+istem m,itos -ons livros e :itas dispon1veis. $e.a s,gestFes na s,a
igre2a6 o, pare em ,ma livraria crist/ para encontrar o material 0,e voc9 necessita.
&roveja I .ubsist1ncia de #utras &essoas N
%embrandoDse de 0ue o Melhor nvestimento para
a 3ternidade
ap>stolo $a,lo de, este mandamento incl,sivo para a0,eles 0,e s/o da
:am1lia da :4 em Gaiatas L.'D <U.R.A6 0,ando ele declara5 8Ent/o6 en0,anto temos
oport,nidade6 :a.amos o -em a todos6 mas principalmente aos dom4sticos da :48.
Agora vamos e+aminar este vers1c,lo6 :rase por :rase5
[ bEn0,anto temos oport,nidade8 ( depois de termos sido
o-edientes na ;rea dos d1zimos e de provermos ade0,adamente a n>s
mesmos e Ns nossas :am1lias. Ue2a6 n/o temos realmente a oportunidade de
prover Ns o,tras pessoas se ainda temos de ser o-edientes na ;rea dos
d1zimos e no s,primento a n>s mesmos e Ns nossas :am1lias.
[ bSa.amos o -em a todos8 ( pessoas de :ora das nossas :am1lias
0,e possamos a-en.oar.
[ bMas principalmente aos dom4sticos da :48 ( prove2a
:inanceiramente primeiro a0,eles 0,e s,stentam o nome do !en*or6 depois
os 0,e n/o s,stentam.
E,ando seg,imos esta estrat4gia simples6 pr;tica e -1-lica6 n/o
estamos apenas em-arcando no camin*o -1-lico para a -9n./o6 mas
desco-riremos o segredo a 0,e Norman Macewan al,di, 0,ando
declaro,5
A :elicidade n/o est; tanto
em ter o, dividir.
Gan*amos a vida
atrav4s da0,ilo 0,e conseg,imos6
mas gan*amos ,ma vida
atrav4s da0,ilo 0,e damos.
Q
CA$%T"& '@
Grandssimas e Preciosas Promessas
&romessas &ara &articipar222 e 3scapar
*3 como e, amo o est1m,lo 0,e o ap>stolo $edro coloco, diante de n>s 0,ando
declaro, em @ $edro '.KB''5
Uisto como o se, divino poder nos de, t,do o 0,e diz respeito N vida e
piedade6 pelo con*ecimento da0,ele 0,e nos c*amo, por s,a gl>ria e virt,de6
pelas 0,ais ele nos tem dado grand1ssimas e preciosas promessas6 para 0,e por
elas :i0,eis participantes da nat,reza divina6 *avendo escapado da corr,p./o
0,e6 pela conc,pisc9ncia6 *; no m,ndo. E v>s tam-4m6 pondo nisto mesmo
toda a dilig9ncia6 acrescentai N vossa :4 a virt,de6 e N virt,de a ci9ncia6 e N
ci9ncia temperan.a6 e N temperan.a paci9ncia6 e N paci9ncia piedade6 e N
piedade amor :raternalJ e ao amor :raternal caridade. $or0,e6 se em v>s *o,ver
e a-,ndarem estas coisas6 n/o vos dei+ar/o ociosos nem est4reis no
con*ecimento de nosso !en*or =es,s Cristo. $ois a0,ele em 0,em n/o *; estas
coisas 4 cego6 nada vendo ao longe6 *avendoBse es0,ecido da p,ri:ica./o dos
se,s antigos pecados. $ortanto6 irm/os6 proc,rai :azer cada vez mais :irme a
vossa voca./o e elei./oJ por0,e6 :azendo isto6 n,nca 2amais trope.areis.
$or0,e assim vos ser; amplamente concedida a entrada no reino eterno de
nosso !en*or e !alvador =es,s Cristo.
3implesmente tudo o 0,e res,lta em vida e piedade encontraBse no !en*or
=es,s. Nesta passagem das Escrit,ras6 o ap>stolo $edro c*amo, aten./o especial
para as promessas 0,e o Mestre nos de, em s,a $alavra. Ao vivermos a verdade
das promessas da $alavra 0,e o $ai se regozi2a em nos estender6 podemos n/o s>
participar da nat,reza divina6 mas tam-4m 8escapar da corr,p./o 0,e6 pela
conc,pisc9ncia6 *; no m,ndo8 <@ $e '.?A. Uerdadeiramente6 somos 8mais do 0,e
vencedores6 por a0,ele 0,e nos amo,8 <Rm X.KWA.
&roblemas 0ue se Bornaro 'ealidade
com,nicado do rei !alom/o N congrega./o de Israel 4
simplesmente t/o verdadeiro *o2e 0,anto :oi 0,ando ele o emiti,
*; tanto tempo6 declarando em IReis X.QL5 8Oendito se2a o
b!en*or6 0,e de, repo,so ao se, povo Israel6 seg,ndo t,do o 0,e disseJ nem ,ma
s> palavra cai, de todas as s,as -oas palavras 0,e :alo, pelo minist4rio de Mois4s6
se, servog. E, comecei este livro com ,ma m)sica e 0,ero relem-r;Blo de ,ma
parte de s,a letra5
$ois com De,s6 nada 4 imposs1vel3
N/o 4 poss1vel ser imposs1vel.
E com De,s6 toda promessa se tornar; realidade6
Porque temos certeza de todas as coisas que ele pode fazer.
A
&romessas222
&ara a0uele 0ue D com @idelidade
Nesta parte do livro6 selecionei '@C promessasBc*ave da $alavra de De,s 0,e
creio 0,e l*e dar/o o desa:io e o est1m,lo 0,e voc9 precisa para entregarBse N
vontade de De,s e vigiar com e+pectativa e con:ian.a nele para a-en.o;Blo. N,nca
se es0,e.a de 0,e nos entregamos em o-edi9ncia no a fim de sermos a-en.oados6
mas na expectativa da -9n./o6 por0,e sa-emos do grande amor e da generosidade
do $ai para com se,s :il*os.
Eis o 0,e s,giro 0,e voc9 :a.a para o-ter o -ene:1cio m;+imo tanto deste
cap1t,lo 0,anto deste livro. Incorpore estas promessas e passagens em se, per1odo
di;rio de ora./o e est,do -1-lico. !e voc9 ler ,ma o, d,as pela man*/6 e mais
,ma o, d,as N noite6 ter; lido estas promessas em ,m m9s o, dois. !e concentrarBse
em apenas ,ma por dia6 ter; lido todas em cerca de 0,atro meses. N/o dei+e de
gri:;Blas e salient;Blas e de :azer anota.Fes 0,ando est,d;Blas. EncontreBas em s,a
O1-lia e est,de o conte+to. Al4m disso6 n/o se es0,e.a de ler as promessas
repetidamente. E,ando tiver passado por todas elas6 passe novamente e depois de
novo3 Esp1rito !anto vai gravar alg,mas em partic,lar em se, cora./o. $ense na
id4ia de escrev9Blas em ,m cart/o e carreg;Blas com voc9 em s,a -olsa o, carteira.
'. G9nesis '.@LB@X
E disse De,s5 Sa.amos o *omem N nossa imagem6 con:orme a nossa
semel*an.aJ e domine so-re os pei+es do mar6 e so-re as aves dos c4,s6 e so-re
o gado6 e so-re toda a terra6 e so-re todo o r4ptil 0,e se move so-re a terra. E
crio, De,s o *omem N s,a imagemJ N imagem de De,s o crio,J mac*o e :9mea
os crio,. E De,s os a-en.oo,6 e De,s l*es disse5 Sr,ti:icai6 e m,ltiplicaiBvos6
e enc*ei a terra6 e s,2eitaiBaJ e dominai so-re os pei+es do mar6 e so-re as aves
dos c4,s6 e so-re todo o animal 0,e se move so-re a terra.
@. G9nesis @@.'QB'W
Ent/o6 o an2o do !en*or -rado, a A-ra/o pela seg,nda vez desde os c4,s e
disse5 $or mim mesmo6 2,rei6 diz o !en*or5 $or0,anto :izeste esta a./o e n/o
me negaste o te, :il*o6 o te, )nico6 0,e deveras te a-en.oarei e
grandissimamente m,ltiplicarei a t,a semente como as estrelas dos c4,s e
como a areia 0,e est; na praia do marJ e a t,a semente poss,ir; a porta dos
se,s inimigos.
K. ^+odo '@.KL
E o !en*or de, gra.a ao povo em os ol*os dos eg1pcios6 e emprestavamBl*esJ
e eles despo2avam aos eg1pcios.
?. &ev1tico @L.KBC
!e andardes nos me,s estat,tos6 e g,ardardes os me,s mandamentos6 e os
:izerdes6 ent/o e, vos darei as vossas c*,vas a se, tempoJ e a terra dar; a s,a
novidade6 e a ;rvore do campo dar; o se, :r,toJ e a de-,l*a se vos c*egar; N
vindima6 e a vindima se c*egar; N sementeiraJ e comereis o vosso p/o a :artar
e *a-itareis seg,ros na vossa terra. Tam-4m darei paz na terraJ e dormireis
seg,ros6 e n/o *aver; 0,em vos espanteJ e :arei cessar os animais nocivos da
terra6 e pela vossa terra n/o passar; espada. E perseg,ireis os vossos inimigos6
e cair/o N espada diante de v>s. Cinco de v>s perseg,ir/o ,m cento6 e cem de
v>s perseg,ir/o dez milJ e os vossos inimigos cair/o N espada diante de v>s. E
para v>s ol*arei6 e vos :arei :r,ti:icar6 e vos m,ltiplicarei6 e con:irmarei o me,
concerto convosco.
Q. N)meros L.@@B@W
E :alo, o !en*or a Mois4s6 dizendo5 Sala a Ar/o e a se,s :il*os6 dizendo5 Assim
a-en.oareis os :il*os de Israel6 dizendoBl*es5 !en*or te a-en.oe e te g,ardeJ
o !en*or :a.a resplandecer o se, rosto so-re ti e ten*a miseric>rdia de tiJ o
3en+or so%re ti levante o seu rosto e te d$ a paz. Assim6 por/o o me, nome so-re
os :il*os de Israel6 e e, os a-en.oarei.
L. De,teronTmio X.'X6 U.R.
Antes te lem-rar;s do !en*or6 te, De,s6 por0,e ele 4 o 0,e te d; :or.a para
ad0,irires ri0,ezasJ a :im de con:irmar o se, pacto6 0,e 2,ro, a te,s pais6
como *o2e se v9.
W. De,teronTmio '?.@@B@K
Certamente dar;s os d1zimos de toda a novidade da t,a semente6 0,e cada ano se
recol*er do campo. E6 perante o !en*or6 te, De,s6 no l,gar 0,e escol*er para
ali :azer *a-itar o se, nome6 comereis os d1zimos do te, gr/o6 do te, mosto e
do te, azeite6 e os primog9nitos das t,as vacas e das t,as ovel*asJ para 0,e
aprendas a temer ao !en*or6 te, De,s6 todos os dias.
X. De,teronTmio @L.'B@6 'XB'C
E ser; 0,e6 0,ando entrares na terra 0,e o !en*or6 te, De,s6 te der por *eran.a6
e a poss,1res6 e nela *a-itares6 ent/o tomaras das prim1cias de todos os :r,tos
da terra 0,e tro,+eres da t,a terra6 0,e te d; o !en*or6 te, De,s6 e as por;s
n,m cesto6 e ir;s ao l,gar 0,e escol*er o !en*or6 te, De,s6 para ali :azer
*a-itar o se, nome. H...I E o !en*or *o2e te :ez dizer 0,e l*e ser;s por povo se,
pr>prio6 como te tem dito6 e 0,e g,ardar;s todos os se,s mandamentosJ para
assim te e+altar so-re todas as na.Fes 0,e :ez6 para lo,vor6 e para :ama6 e para
gl>ria6 e para 0,e se2as ,m povo santo ao !en*or6 te, De,s6 como tem dito.
C. De,teronTmio @X.'B'K
E ser; 0,e6 se o,vires a voz do !en*or6 te, De,s6 tendo c,idado de g,ardar
todos os se,s mandamentos 0,e e, te ordeno *o2e6 o !en*or6 te, De,s6 te
e+altar; so-re todas as na.Fes da terra. E todas estas -9n./os vir/o so-re ti e
te alcan.ar/o6 0,ando o,vires a voz do !en*or6 te, De,s5 Oendito ser;s t, na
cidade e -endito ser;s no campo. Oendito o :r,to do te, ventre6 e o :r,to da
t,a terra6 e o :r,to dos te,s animais6 e a cria./o das t,as vacas6 e os re-an*os
das t,as ovel*as. Oendito o te, cesto e a t,a amassadeira. Oendito ser;s ao
entrares e -endito ser;s no sa1res. !en*or entregar; os te,s inimigos 0,e se
levantarem contra ti :eridos diante de tiJ por ,m camin*o sair/o contra ti6 mas
por sete camin*os :,gir/o diante de ti. !en*or mandar; 0,e a -9n./o este2a
contigo nos te,s celeiros e em t,do o 0,e p,seres a t,a m/oJ e te a-en.oar; na
terra 0,e te der o !en*or6 te, De,s. !en*or te con:irmar; para si por povo
santo6 como te tem 2,rado6 0,ando g,ardares os mandamentos do !en*or6 te,
De,s6 e andares nos se,s camin*os. E todos os povos da terra ver/o 0,e 4s
c*amado pelo nome do !en*or e ter/o temor de ti. E o !en*or te :ar; a-,ndar
de -ens no :r,to do te, ventre6 e no :r,to dos te,s animais6 e no :r,to da t,a
terra6 so-re a terra 0,e o !en*or 2,ro, a te,s pais te dar. !en*or te a-rir; o
se, -om teso,ro6 o c4,6 para dar N t,a terra a c*,va no se, tempo6 e para
a-en.oar toda a o-ra das t,as m/osJ e emprestar;s a m,itas gentes6 por4m t,
n/o tomaras emprestado. E o !en*or te por; por ca-e.a e n/o por ca,daJ e s>
estar;s em cima e n/o de-ai+o6 0,ando o-edeceres aos mandamentos do
!en*or6 te, De,s6 0,e *o2e te ordeno6 para os g,ardar e :azer.
'D. De,teronTmio KK.@W
De,s eterno te se2a por *a-ita./o6 e por -ai+o se2am os -ra.os eternosJ e ele
lance o inimigo de diante de ti e diga5 Destr>iBo.
''. =os,4 '.X
N/o se aparte da t,a -oca o livro desta leiJ antes6 medita nele dia e noite6 para
0,e ten*as c,idado de :azer con:orme a t,do 0,anto nele est; escritoJ por0,e6
ent/o6 :ar;s prosperar o te, camin*o e6 ent/o6 pr,dentemente te cond,zir;s.
'@. =,1zes Q.'@B'K6 U.R.
Desperta6 desperta6 D4-oraJ desperta6 desperta6 entoa ,m cVnticoJ levantaBte6
Oara0,e6 e leva em cativeiro os te,s prisioneiros6 t,6 :il*o de A-ino/o. Ent/o
desce, o restante dos no-res e do povoJ desce, o !en*or por mim contra os
poderosos.
'K. R,te ?.'Q6 U.R.
Ele ser; resta,rador da t,a vida e consolador da t,a vel*ice6 pois t,a nora6 0,e
te ama6 o de, N l,zJ ela te 4 mel*or do 0,e sete :il*os.
'?. ' !am,el @.@WBKD
E veio ,m *omem de De,s a Eli e disseBl*e5 Assim diz o !en*or5 N/o me
mani:estei6 na verdade6 N casa de te, pai6 estando eles ainda no Egito6 na casa de
Sara>G E e, o escol*i dentre todas as tri-os de Israel para sacerdote6 para
o:erecer so-re o me, altar6 para acender o incenso e para trazer o 4:ode perante
mimJ e dei N casa de te, pai todas as o:ertas 0,eimadas dos :il*os de Israel. $or
0,e dais coices contra o sacri:1cio e contra a min*a o:erta de man2ares6 0,e
ordenei na min*a morada6 e *onras a te,s :il*os mais do 0,e a mim6 para vos
engordardes do principal de todas as o:ertas do me, povo de IsraelG $ortanto6
diz o !en*or6 De,s de Israel5 Na verdade6 tin*a dito e, 0,e a t,a casa e a casa de
te, pai andariam diante de mim perpet,amenteJ por4m6 agora diz o !en*or5
&onge de mim tal coisa6 por0,e aos 0,e me *onram6 *onrarei6 por4m os 0,e
me desprezam ser/o envilecidos.
'Q. @ !am,el @@.'WB@D6 @CBKW
Desde o alto envio, e me tomo,J tiro,Bme das m,itas ;g,as. &ivro,Bme do
me, possante inimigo e da0,eles 0,e me tin*am >dio6 por0,e eram mais :ortes
do 0,e e,. EncontraramBme no dia da min*a calamidade6 por4m o !en*or se :ez
o me, esteio. E tiro,Bme para o largo e arre-ato,Bme dali6 por0,e tin*a prazer
em mim. H...I$or0,e t,6 !en*or6 4s a min*a candeiaJ e o !en*or esclarece as
min*as trevas. $or0,e contigo passo pelo meio d,m es0,adr/o6 pelo me, De,s
salto ,m m,ro. camin*o de De,s 4 per:eito6 e a palavra do !en*or6 re:inadaJ e
4 o esc,do de todos os 0,e nele con:iam. $or0,e6 0,em 4 De,s6 sen/o o
!en*orG E 0,em 4 roc*edo6 sen/o o nosso De,sG De,s 4 a min*a :ortaleza e a
min*a :or.a6 e ele per:eitamente desem-ara.a o me, camin*o. Saz ele os me,s
p4s como os das cervas e me pFe so-re as min*as alt,ras. Instr,i as min*as
m/os para a pele2a6 de maneira 0,e ,m arco de co-re se 0,e-ra pelos me,s
-ra.os. Tam-4m me deste o esc,do da t,a salva./o e6 pela t,a -rand,ra6 me
vieste a engrandecer. Alargaste os me,s passos de-ai+o de mim6 e n/o
vacilaram os me,s artel*os.
'L. ' Reis @.'BK
E apro+imaramBse os dias da morte de Davi6 e de, ele ordens a !alom/o6 se,
:il*o6 dizendo5 E, vo, pelo camin*o de toda a terra. Es:or.aBte6 pois6 e s9
*omem. E g,arda a o-servVncia no !en*or6 te, De,s6 para andares nos se,s
camin*os e para g,ardares os se,s estat,tos6 e os se,s mandamentos6 e os se,s
2,1zos6 e os se,s testem,n*os6 como est; escrito na lei de Mois4s6 para 0,e
prosperes em t,do 0,anto :izeres6 para onde 0,er 0,e te voltares.
'W. ' Reis X.QL
Oendito se2a o !en*or6 0,e de, repo,so ao se, povo Israel6 seg,ndo t,do o
0,e disseJ nem ,ma s> palavra cai, de todas as s,as -oas palavras 0,e :alo,
pelo minist4rio de Mois4s6 se, servo.
'X. ' Reis 'W.'DB'L
Ent/o6 ele se levanto,6 e se :oi a Zare:ate. E6 c*egando N porta da cidade6 eis 0,e
estava ali ,ma m,l*er vi)va apan*ando len*aJ e ele a c*amo, e l*e disse5 TrazeB
me6 pe.oBte6 n,m vaso ,m po,co dh;g,a 0,e -e-a. E6 indo ela a -,sc;Bla6 ele a
c*amo, e l*e disse5 TrazeBme6 agora6 tam-4m ,m -ocado de p/o na t,a m/o.
$or4m ela disse5 Uive o !en*or6 te, De,s6 0,e nem ,m -olo ten*o6 sen/o
somente ,m p,n*ado de :arin*a n,ma panela e ,m po,co de azeite n,ma -oti2aJ
e6 v9s a0,i6 apan*ei dois cavacos e vo, prepar;Blo para mim e para o me, :il*o6
para 0,e o comamos e morramos. E Elias l*e disse5 N/o temasJ vai6 :aze
con:orme a t,a palavra. $or4m :aze disso primeiro para mim ,m -olo pe0,eno
e trazeBmo para :oraJ depois6 :ar;s para ti e para te, :il*o. $or0,e assim diz o
!en*or6 De,s de Israel5 A :arin*a da panela n/o se aca-ar;6 e o azeite da -oti2a
n/o :altar;6 at4 ao dia em 0,e o !en*or d9 c*,va so-re a terra. E :oi ela e :ez
con:orme a palavra de EliasJ e assim come, ela6 e ele6 e a s,a casa m,itos dias. Da
panela a :arin*a se n/o aca-o,6 e da -oti2a o azeite n/o :alto,6 con:orme a
palavra do !en*or6 0,e :alara pelo minist4rio de Elias.
'C. @ Reis ?.'BW
E ,ma m,l*er6 das m,l*eres dos :il*os dos pro:etas6 clamo, a Elise,6 dizendo5
Me, marido6 te, servo6 morre,J e t, sa-es 0,e o te, servo temia ao !en*or. E
veio o credor a levarBme os me,s dois :il*os para serem servos. E Elise, l*e disse5
E,e te *ei de e, :azerG DeclaraBme 0,e 4 o 0,e tens em casa. E ela disse5 T,a serva
n/o tem nada em casa6 sen/o ,ma -oti2a de azeite. Ent/o disse ele5 Uai6 pede
para ti vasos emprestados a todos os te,s vizin*os6 vasos vazios6 n/o po,cos.
Ent/o6 entra6 e :ec*a a porta so-re ti e so-re te,s :il*os6 e deita o azeite em todos
a0,eles vasos6 e pFe N parte o 0,e estiver c*eio. $arti,6 pois6 dele e :ec*o, a
porta so-re si e so-re se,s :il*osJ e eles l*e traziam os vasos6 e ela os enc*ia. E
s,cede, 0,e6 c*eios 0,e :oram os vasos6 disse a se, :il*o5 TrazeBme ainda ,m
vaso. $or4m ele l*e disse5 N/o *; mais vaso nen*,m. Ent/o6 o azeite paro,.
Ent/o6 veio ela e o :ez sa-er ao *omem de De,sJ e disse ele5 Uai6 vende o azeite e
paga a t,a d1vidaJ e t, e te,s :il*os vivei do resto.
@D. ' CrTnicas @C.'DB'K
$elo 0,e Davi lo,vo, ao !en*or perante os ol*os de toda a congrega./oJ e
disse Davi5 Oendito 4s t,6 !en*or6 De,s de nosso pai Israel6 de eternidade em
eternidade. T,a 46 !en*or6 a magni:ic9ncia6 e o poder6 e a *onra6 e a vit>ria6 e a
ma2estadeJ por0,e te, 4 t,do 0,anto *; nos c4,s e na terraJ te, 46 !en*or6 o
reino6 e t, te e+altaste so-re todos como c*e:e. E ri0,ezas e gl>rias v9m de
diante de ti6 e t, dominas so-re t,do6 e na t,a m/o *; :or.a e poderJ e na t,a
m/o est; o engrandecer e dar :or.a a t,do. Agora6 pois6 > De,s nosso6 gra.as
te damos e lo,vamos o nome da t,a gl>ria.
@'. @ CrTnicas @D5@@B@W
E6 ao tempo em 0,e come.aram com 2)-ilo e lo,vor6 o !en*or pTs em-oscadas
contra os :il*os de Amom e de Moa-e e os das montan*as de !eir6 0,e vieram
contra =,d;6 e :oram des-aratados. $or0,e os :il*os de Amom e de Moa-e se
levantaram contra os moradores das montan*as de !eir6 para os destr,ir e
e+terminarJ e6 aca-ando eles com os moradores de !eir6 a2,daram ,ns aos
o,tros a destr,irBse. Entretanto6 c*ego, =,d; N atalaia do desertoJ e ol*aram
para a m,ltid/o6 e eis 0,e eram corpos mortos6 0,e 2aziam em terra6 e nen*,m
escapo,. E vieram =eosa:; e o se, povo para sa0,ear os se,s despo2os e
ac*aram neles :azenda e cad;veres em a-,ndVncia6 assim como vasos
preciososJ e tomaram para si tanto6 0,e n/o podiam levar maisJ e tr9s dias
sa0,earam o despo2o6 por0,e era m,ito. E6 ao 0,arto dia6 se a2,ntaram no vale
de OeracaJ por0,e ali lo,varam o !en*or. $or isso6 c*amaram o nome da0,ele
l,gar o vale de Oeraca6 at4 ao dia de *o2e. Ent/o6 voltaram todos os *omens de
=,d; e de =er,sal4m6 e =eosa:; N :rente deles6 para virem a =er,sal4m com
alegria6 por0,e o !en*or os alegrara acerca dos se,s inimigos.
@@. @ CrTnicas @L.Q
$or0,e de,Bse a -,scar a De,s nos dias de Zacarias6 entendido nas visFes de
De,sJ e6 nos dias em 0,e -,sco, o !en*or6 De,s o :ez prosperar.
@K. Esdras X.@@B@K
A m/o do nosso De,s 4 so-re todos os 0,e o -,scam para o -em6 mas a s,a
:or.a e a s,a ira6 so-re todos os 0,e o dei+am. N>s6 pois6 2e2,amos e pedimos
isto ao nosso De,s6 e move,Bse pelas nossas ora.Fes.
@?. Neemias Q.'B?6 ''B'@
Soi6 por4m6 grande _o clamor do povo e de s,as m,l*eres contra os 2,de,s6 se,s
irm/os. $or0,e *avia 0,em dizia5 Com nossos :il*os e nossas :il*as6 n>s somos
m,itosJ pelo 0,e tomemos trigo6 para 0,e comamos e vivamos. Tam-4m *avia
0,em dizia5 As nossas terras6 ali nossas vin*as e as nossas casas empen*amos6
para tomarmos trigo6 nesta :ome. Tam-4m *avia 0,em dizia5 Tomamos
din*eiro emprestado at4 para o tri-,to do rei6 so-re as nossas terras e as nossas
vin*as. H...I Restit,1Bl*es *o2e6 vos pe.o6 as s,as terras6 as s,as vin*as6 os se,s
olivais e as s,as casas6 como tam-4m o cent4simo do din*eiro6 do trigo6 do mosto
e do azeite6 0,e v>s e+igis deles. Ent/o6 disseram5 Restit,irBl*oBemos e nada
proc,raremos delesJ :aremos assim como dizes. Ent/o6 c*amei os sacerdotes e os
:iz 2,rar 0,e :ariam con:orme esta palavra.
@Q. Ester @.'Q
E alcan.ava Ester gra.a aos ol*os de todos 0,antos a viam.
@L. => Q.'CB@@
Em seis ang)stias6 te livrar;J e6 na s4tima6 o mal te n/o tocar;. Na :ome6 te
livrar; da morteJ e6 na g,erra6 da viol9ncia da espada. Do a.oite da l1ng,a
estar;s a-rigadoJ e n/o temer;s a assola./o6 0,ando vier. Da assola./o e da
:ome te rir;sJ e os animais da terra n/o temer;s.
@W. => X.W
te, princ1pio6 na verdade6 ter; sido pe0,eno6 mas o te, )ltimo estado crescer;
em e+tremo.
@X. => X.@DB@@
Eis 0,e De,s n/o re2eita ao retoJ nem toma pela m/o os mal:eitoresJ at4 0,e de
riso te enc*a a -oca6 e os te,s l;-ios6 de lo,vor. Te,s a-orrecedores se vestir/o
de con:,s/o6 e a tenda dos 1mpios n/o e+istir; mais.
@C. => @@.@'B@X
"neBte6 pois6 a ele6 e tem paz6 e6 assim6 te so-revir; o -em. Aceita6 pe.oBte6 a lei da
s,a -oca e pFe as s,as palavras no te, cora./o. !e te converteres ao TodoB
poderoso6 ser;s edi:icadoJ a:asta a ini0]idade da t,a tenda. Ent/o6 amontoar;s
o,ro como p> e o o,ro de :ir6 como pedras dos ri-eiros. E at4 o TodoB
poderoso te ser; por o,ro e por prata amontoada. $or0,e6 ent/o6 te deleitar;s
no TodoBpoderoso e levantar;s o te, rosto para De,s. T, orar;s a ele6 e ele te
o,vir;J e pagar;s os te,s votos. Determinando t, alg,m neg>cio6 serBteB; :irme6
e a l,z -ril*ar; em te,s camin*os.
KD. => @W.'KB'W
Eis 0,al ser;6 da parte de De,s6 a por./o do *omem 1mpio e a *eran.a 0,e os
tiranos rece-er/o do TodoBpoderoso5 !e os se,s :il*os se m,ltiplicarem6 ser;
para a espada6 e os se,s renovos se n/o :artar/o de p/o. s 0,e :icarem dele6 na
morte ser/o enterrados6 e as s,as vi)vas n/o c*orar/o. !e amontoar prata como
p>6 e aparel*ar vestidos como lodo6 ele os aparel*ar;6 mas o 2,sto os vestir;6 e
o inocente repartir; a prata.
K'. => ?@.'D6 '@
M,do, o !en*or a sorte de =>6 0,ando este orava pelos se,s amigosJ e de,Bl*e
o do-ro de t,do o 0,e antes poss,1ra. H...I Assim a-en.oo, o !en*or o )ltimo
estado de => mais do 0,e o primeiroJ por0,e veio a ter catorze mil ovel*as6 seis
mil camelos6 mil 2,ntas de -ois e mil 2,mentas.
K@. !almo '.'BK
OemBavent,rado o var/o 0,e n/o anda seg,ndo o consel*o dos 1mpios6 n/o se
det4m no camin*o dos pecadores6 nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes6 tem o se, prazer na lei do !en*or6 e na s,a lei medita de dia e de noite.
$ois ser; como a ;rvore plantada 2,nto a ri-eiros de ;g,as6 a 0,al d; o se, :r,to na
esta./o pr>pria6 e c,2as :ol*as n/o caem6 e t,do 0,anto :izer prosperar;.
KK. !almo @K.'
!en*or 4 o me, pastorJ nada me :altar;.
K?. !almo K?.XB'D
$rovai e vede 0,e o !en*or 4 -omJ -emBavent,rado o *omem 0,e nele
con:ia. Temei ao !en*or6 v>s os se,s santos6 pois n/o t9m :alta alg,ma a0,eles
0,e o temem. s :il*os dos leFes necessitam e so:rem :ome6 mas a0,eles 0,e
-,scam ao !en*or de nada t9m :alta.
KQ. !almo KQ.@WB@X
Cantem
Q
e alegremBse os 0,e amam a min*a 2,sti.a6 e digam contin,amente5
!en*or6 0,e ama a prosperidade do se, servo6 se2a engrendecido. E assim a
min*a l1ng,a :alar; da t,a 2,sti.a e do te, lo,vor todo o dia.
KL. !almo KW.KBC
Con:ia no !en*or e :aze o -emJ *a-itar;s na terra e6 verdadeiramente6 ser;s
alimentado. DeleitaBte tam-4m no !en*or6 e ele te conceder; o 0,e dese2a o 0,e
dese2a o te, cora./o. Entrega o te, camin*o ao !en*orJ con:ia nele6 e ele t,do
:ar;. E ele :ar; so-ressair a t,a 2,sti.a como a l,zJ e o te, 2,1zo6 como o meioB
dia. Descansa no !en*or e espera neleJ n/o te indignes por ca,sa da0,ele 0,e
propera em se, camin*o6 por ca,sa do *omem 0,e e+ec,ta ast,tos intentos.
Dei+a a ira e a-andona o :,rorJ n/o te indignes para :azer o mal. $or0,e os
mal:eitores ser/o desarraigadosJ mas a0,eles 0,e esperam no !en*or
*erdar/o a terra.
KW. !almo ?'.'BK
OemBavent,rado 4 a0,ele 0,e atende ao po-reJ o !en*or o livrar; no dia do
mal. !en*or o livrar; e o conservar; em vidaJ ser; a-en.oado na terra6 e t,
n/o o entregar;s N vontade de se,s inimigos. !en*or o s,stentar; no leito da
en:ermidadeJ t, renovas a s,a cama na doen.a.
KX. !almo LX.''B'@6 'C
!en*or de, a palavraJ grande era o e+4rcito dos 0,e an,nciavam as -oasB
novas. Reis de e+4rcitos :,giram N pressaJ e a0,ele 0,e :icava em casa repartia
os despo2os. H...I Oendito se2a o !en*or6 0,e de dia em dia nos c,m,la de
-ene:1ciosJ o De,s 0,e 4 a nossa salva./o. <!elaA.
KC. !almo WK.@KB@L
Todavia6 esto, de contin,o contigoJ t, me seg,raste pela min*a m/o direita.
G,iarBmeB;s com o te, consel*o e6 depois6 me rece-er;s em gl>ria. A 0,em
ten*o e, no c4, sendo a tiG E na terra n/o *; 0,em e, dese2e al4m de ti. A
min*a carne e o me, cora./o des:alecemJ mas De,s 4 a :ortaleza do me,
cora./o e a min*a por./o para sempre.
?D. !almo WQ.LBW
$or0,e nem do riente6 nem do cidente6 nem do deserto vem a e+alta./o.
Mas De,s 4 o 2,izJ a ,m a-ate e a o,tro e+alta.
?'. !almo X?.''B'@
$or0,e o !en*or De,s 4 ,m sol e esc,doJ !en*or dar; gra.a e gl>riaJ n/o
negar; -em alg,m aos 0,e andam na retid/o.
!en*or dos E+4rcitos6 -emBavent,rado o *omem 0,e em ti pFe a s,a
con:ian.a.
?@. !almo C'.CB'L
$or0,e t,6 > !en*or6 4s o me, re:)gio3 Alt1ssimo 4 a t,a *a-ita./o.
Nen*,m mal te s,ceder;6 nem praga alg,ma c*egar; N t,a tenda. $or0,e aos
se,s an2os dar; ordem a te, respeito6 para te g,ardarem em todos os te,s
camin*os. Eles te s,stentar/o nas s,as m/os6 para 0,e n/o tropeces com o te,
p4 em pedra. $isar;s o le/o e o ;spideJ cai.aras aos p4s o :il*o do le/o e a
serpente. $ois 0,e t/o encarecidamente me amo,6 tam-4m e, o livrareiJ pTBloB
ei n,m alto retiro6 por0,e con*ece, o me, nome. Ele me invocar;6 e e, l*e
respondereiJ estarei com ele na ang)stiaJ livr;BloBei e o glori:icarei. DarBl*eBei
a-,ndVncia de dias e l*e mostrarei a min*a salva./o.
?K. !almo 'DK.'BQ
Oendize6 > min*a alma6 ao !en*or6 e t,do o 0,e *; em mim -endiga o se,
santo nome. Oendize6 > min*a alma6 ao !en*or6 e n/o te es0,e.as de nen*,m
de se,s -ene:1cios. 7 ele 0,e perdoa todas as t,as ini0]idades e sara todas as
t,as en:ermidadesJ 0,em redime a t,a vida da perdi./o e te coroa de
-enignidade e de miseric>rdiaJ 0,em enc*e a t,a -oca de -ens6 de sorte 0,e a
t,a mocidade se renova como a ;g,ia.
??. !almo 'DQ.KW
Mas6 a eles6 os :ez sair com prata e o,ro6 e entre as s,as tri-os n/o *o,ve ,m
s> en:ermo.
?Q. !almo ''@
&o,vai ao !en*or3 OemBavent,rado o *omem 0,e teme ao !en*or6 0,e em
se,s mandamentos tem grande prazer. E s,a descend9ncia ser; poderosa na
terraJ a gera./o dos 2,stos ser; a-en.oada. Sazenda e ri0,ezas *aver; na s,a
casa6 e a s,a 2,sti.a permanece para sempre. Aos 2,stos nasce l,z nas trevasJ
ele 4 piedoso6 misericordioso e 2,sto. Oem ir; ao *omem 0,e se compadece e
emprestaJ dispor; as s,as coisas com 2,1zo. Na verdade 0,e n,nca ser;
a-aladoJ o 2,sto :icar; em mem>ria eterna. N/o temer; ma,s r,moresJ o se,
cora./o est; :irme6 con:iando no !en*or. se, cora./o6 -em :irmado6 n/o
temer;6 at4 0,e ele ve2a c,mprido o se, dese2o so-re os se,s inimigos. 7
li-eral6 d; aos necessitadosJ a s,a 2,sti.a permanece para sempre6 e a s,a
:or.a se e+altar; em gl>ria. 1mpio ver; isto e se enraivecer;J ranger; os
dentes e se cons,mir;J o dese2o dos 1mpios perecer;.
?L. !almo ''L.'@B'?
E,e darei e, ao !en*or por todos os -ene:1cios 0,e me tem :eitoG Tomarei o
c;lice da salva./o e invocarei o nome do !en*or. $agarei os me,s votos ao
!en*or6 agora6 na presen.a de todo o se, povo.
?W. !almo ''X.XBC6 @QB@L
7 mel*or con:iar no !en*or do 0,e con:iar no *omem. 7 mel*or con:iar no
!en*or do 0,e con:iar nos pr1ncipes. H...I *3 !alva6 !en*or6 n>s te pedimosJ >
!en*or6 n>s te pedimos6 prospera3 Oendito a0,ele 0,e vem em nome do
!en*orJ n>s vos -endizemos desde a casa do !en*or.
?X. !almo ''C.'LQ
M,ita paz t9m os 0,e amam a t,a lei6 e para eles n/o *; trope.o.
?C. !almo 'K@.'KB'L
$or0,e o !en*or elege, a !i/oJ dese2o,Ba para s,a *a-ita./o6 dizendo5 Este 4 o
me, repo,so para sempreJ a0,i *a-itarei6 pois o dese2ei. A-en.oarei
a-,ndantemente o se, mantimentoJ :artarei de p/o os se,s necessitados.
Uestirei de salva./o os se,s sacerdotes6 e os se,s santos re2,-ilar/o.
QD. !almo 'KL.@KB@Q
E,e se lem-ro, da nossa *,mil*a./oJ por0,e a s,a -enignidade 4 para sempre.
E nos remi, dos nossos inimigoJ por0,e a s,a -enignidade 4 para sempre. E,e
d; mantimentos a toda a carneJ por0,e a s,a -enignidade 4 para sempre
Q'. !almo 'KW.WBX
&em-raBte6 !en*or6 dos :il*os de Edom no dia de =er,sal4m6 por0,e diziam5
ArrasaiBa6 arrasaiBa at4 aos se,s alicerces. A*3 :il*a de Oa-ilTnia6 0,e vais ser
assolada3 Seliz a0,ele 0,e te retri-,ir consoante nos :izeste a n>s3
Q@. !almo '?Q.'XB'C
$erto est; o !en*or de todos os 0,e o invocam6 de todos os 0,e o invocam em
verdade. Ele c,mprir; o dese2o dos 0,e o tememJ o,vir; o se, clamor e os
salvar;.
QK. $rov4r-ios K.'B@6 CB'D6 'KB'W6 @WB@X
Sil*o me,6 n/o te es0,e.as da min*a lei6 e o te, cora./o g,arde os se,s
mandamentos. $or0,e eles a,mentar/o os te,s dias e te acrescentar/o anos de
vida e paz. H...I Monra ao !en*or com a t,a :azenda e com as prim1cias de toda
a t,a rendaJ e se enc*er/o os te,s celeiros a-,ndantemente6 e tras-ordar/o de
mosto os te,s lagares.H...I OemBavent,rado o *omem 0,e ac*a sa-edoria6 e o
*omem 0,e ad0,ire con*ecimento. $or0,e mel*or 4 a s,a mercadoria do 0,e
a mercadoria de prata6 e a s,a renda do 0,e o o,ro mais :ino. Mais preciosa 4
do 0,e os r,-isJ e t,do o 0,e podes dese2ar n/o se pode comparar a ela.
A,mento de dias *; na s,a m/o direitaJ na s,a es0,erda6 ri0,ezas e *onra. s
se,s camin*os s/o camin*os de del1cias6 e todas as s,as veredas6 paz. H...I
N/o deten*as dos se,s donos o -em6 estando na t,a m/o poder :az9Blo. N/o
digas ao te, pr>+imo5 Uai e torna6 e aman*/ to darei6 tendoBo t, contigo.
Q?. $rov4r-ios X.'WB@'
E, amo aos 0,e me amam6 e os 0,e de madr,gada me -,scam me ac*ar/o.
Ri0,ezas e *onra est/o comigoJ sim6 ri0,ezas d,r;veis e 2,sti.a. Mel*or 4 o
me, :r,to do 0,e o o,ro6 sim6 do 0,e o o,ro re:inadoJ e as min*as novidades6
mel*ores do 0,e a prata escol*ida. Sa.o andar pelo camin*o da 2,sti.a6 no
meio das veredas do 2,1zo6 para :azer *erdar -ens permanentes aos 0,e me
amam6 e enc*er os se,s teso,ros.
QQ. $rov4r-ios 'D.KB?6 @@B@?
!en*or n/o dei+a ter :ome a alma do 2,sto6 mas o dese2o dos 1mpios
rec*a.a. 0,e tra-al*a com m/o enganosa empo-rece6 mas a m/o dos
diligentes enri0,ece. H...I A -9n./o do !en*or 4 0,e enri0,ece e n/o acrescenta
dores. "m divertimento 4 para o tolo praticar a ini0]idadeJ para o *omem
entendido6 o mesmo 4 o ser s;-io. temor do 1mpio vir; so-re ele6 mas o
dese2o dos 2,stos De,s o c,mprir;.
QL. $rov4r-ios ''.@?B@X
Alg,ns *; 0,e espal*am6 e ainda se l*es acrescenta maisJ e o,tros6 0,e ret9m mais
do 0,e 4 2,sto6 mas 4 para a s,a perda. A alma generosa engordar;6 e o 0,e
regar tam-4m ser; regado. Ao 0,e ret4m o trigo o povo o amaldi.oa6 mas
-9n./o *aver; so-re a ca-e.a do vendedor. 0,e -,sca cedo o -em -,sca :avor6
mas ao 0,e proc,ra o mal6 ele l*e so-revir;. A0,ele 0,e con:ia nas s,as
ri0,ezas cair;6 mas os 2,stos reverdecer/o como a rama.
QW. $rov4r-ios 'K.?6 ''6 'X6 @'B@Q
A alma do preg,i.oso dese2a e coisa nen*,ma alcan.a6 mas a alma dos
diligentes engorda. H...I A :azenda 0,e procede da vaidade dimin,ir;6 mas
0,em a a2,nta pelo tra-al*o ter; a,mento. H...I $o-reza e a:ronta vir/o ao 0,e
re2eita a corre./o6 mas o 0,e g,arda a repreens/o ser; venerado.H...I mal
perseg,ir; aos pecadores6 mas os 2,stos ser/o galardoados com o -em.
*omem de -em dei+a ,ma *eran.a aos :il*os de se,s :il*os6 mas a ri0,eza do
pecador 4 depositada para o 2,sto. A-,ndVncia de mantimento *; na lavo,ra
do po-re6 mas alg,ns *; 0,e se consomem por :alta de 2,1zo. 0,e ret4m a
s,a vara a-orrece a se, :il*o6 mas o 0,e o ama6 a se, tempo6 o castiga. 2,sto
come at4 0,e a s,a alma :i0,e satis:eita6 mas o ventre dos 1mpios ter;
necessidade.
QX. $rov4r-ios 'Q.L
Na casa do 2,sto *; ,m grande teso,ro6 mas nos :r,tos do 1mpio *;
pert,r-a./o.
QC. $rov4r-ios 'X.@D
Do :r,to da -oca de cada ,m se :artar; o se, ventreJ dos renovos dos se,s
l;-ios se :artar;.
LD. $rov4r-ios 'C.'W
Ao !en*or empresta o 0,e se compadece do po-re6 e ele l*e pagar; o se,
-ene:1cio.
L'. $rov4r-ios @@.'B?6 C6 @C
Mais digno de ser escol*ido 4 o -om nome do 0,e as m,itas ri0,ezasJ e a
gra.a 4 mel*or do 0,e as ri0,ezas e o o,ro. rico e o po-re se encontraramJ a
todos os :ez o !en*or. avisado v9 o mal e escondeBse6 mas os simples passam
e so:rem a pena. galard/o da *,mildade e o temor do !en*or s/o ri0,ezas6 e
*onra6 e vida. H...I 0,e 4 de -ons ol*os ser; a-en.oado6 por0,e de, do se, p/o
ao po-re.H...I Uiste ,m *omem diligente na s,a o-raG $erante reis ser; postoJ
n/o ser; posto perante os de -ai+a sorte.
L@. $rov4r-ios @?.KB?6 KDBK?
Com a sa-edoria se edi:ica a casa6 e com a intelig9ncia ela se :irmaJ e pelo
con*ecimento se enc*er/o as cVmaras de todas as s,-stVncias preciosas e
deleit;veis. :...I $assei pelo campo do preg,i.oso e 2,nto N vin*a do *omem
:alto de entendimentoJ e eis 0,e toda estava c*eia de cardos6 e a s,a s,per:1cie6
co-erta de ,rtigas6 e a s,a parede de pedra estava derri-ada. 0,e tendo e,
visto6 o considereiJ e6 vendoBo6 rece-i instr,./o. "m po,co de sono6
adormecendo ,m po,co6 encr,zando as m/os o,tro po,co6 para estar deitado6
assim so-revir; a t,a po-reza como ,m ladr/o6 e a t,a necessidade6 como ,m
*omem armado.
LK. $rov4r-ios @X.'CB@D6 @W
0,e lavrar a s,a terra vir; a :artarBse de p/o6 mas o 0,e seg,e a ociosos se
:artar; de po-reza. *omem :iel a-,ndar; em -9n./os6 mas o 0,e se apressa
a enri0,ecer n/o :icar; sem castigo. H...I 0,e d; ao po-re n/o ter;
necessidade6 mas o 0,e esconde os se,s ol*os ter; m,itas maldi.Fes.
L?. Eclesiastes @.@L
$or0,e ao *omem 0,e 4 -om diante dele6 d; De,s sa-edoria6 e con*ecimento6
e alegriaJ mas ao pecador d; tra-al*o6 para 0,e ele a2,nte6 e amontoe6 e o d9 ao
-om perante a s,a :ace. Tam-4m isso 4 vaidade e a:li./o de esp1rito
LQ. Eclesiastes K.'B@
T,do tem o se, tempo determinado6 e *; tempo para todo o prop>sito
de-ai+o do c4,5 *; tempo de nascer e tempo de morrerJ tempo de plantar e
tempo de arrancar o 0,e se planto,.
LL. Eclesiastes Q.'DB'K6 'XB@D
0,e amar o din*eiro n,nca se :artar; de din*eiroJ e 0,em amar a
a-,ndVncia n,nca se :artar; da rendaJ tam-4m isso 4 vaidade. nde a
:azenda se m,ltiplica6 a1 se m,ltiplicam tam-4m os 0,e a comemJ 0,e mais
proveito6 pois6 t9m o se,s donos do 0,e veremBna com os se,s ol*osG Doce 4
o sono do tra-al*ador6 0,er coma po,co 0,er m,itoJ mas a :art,ra do rico
n/o o dei+a dormir. M; mal 0,e vi de-ai+o do sol6 e atrai en:ermidades5 as
ri0,ezas 0,e os se,s donos g,ardam para o se, pr>prio dano. H...I Eis a0,i o
0,e e, vi6 ,ma -oa e -ela coisa5 comer6 e -e-er6 e gozar cada ,m do -em de
todo o se, tra-al*o6 em 0,e tra-al*o, de-ai+o do sol6 todos os dias da s,a
vida 0,e De,s l*e de,J por0,e esta 4 a s,a por./o. E 0,anto ao *omem6 a
0,em De,s de, ri0,ezas e :azenda e l*e de, poder para delas comer6 e tomar
a s,a por./o6 e gozar do se, tra-al*o6 isso 4 dom de De,s. $or0,e n/o se
lem-rar; m,ito dos dias da s,a vidaJ por0,anto De,s l*e responde na alegria
do se, cora./o.
LW. Cantares @.?
&evo,Bme N sala do -an0,ete6 e o se, estandarte em mim era o amor.
LX. Isa1as ?Q.@BK
E, irei adiante de ti6 e endireitarei os camin*os tortosJ 0,e-rarei as portas de
-ronze e despeda.arei os :errol*os de :erro. E te darei os teso,ros das
esc,ridades e as ri0,ezas enco-ertas6 para 0,e possas sa-er 0,e e, so, o
!en*or6 o De,s de Israel6 0,e te c*ama pelo te, nome.
LC. Isa1as ?X.'WB'X
Assim diz o !en*or6 o te, Redentor6 o !anto de Israel5 E, so, o !en*or6 o te,
De,s6 0,e te ensina o 0,e 4 )til e te g,ia pelo camin*o em 0,e deves andar. A*3
!e tivesses dado o,vidos aos me,s mandamentos3 Ent/o6 seria a t,a paz como
o rio6 e a t,a 2,sti.a6 como as ondas do mar.
WD. Isa1as QQ.'DB''
$or0,e6 assim como descem a c*,va e a neve dos c4,s e para l; n/o tornam6
mas regam a terra e a :azem prod,zir e -rotar6 e dar semente ao semeador6 e
p/o ao 0,e come6 assim ser; a palavra 0,e sair da min*a -ocaJ ela n/o voltar;
para mim vaziaJ antes6 :ar; o 0,e me apraz e prosperar; na0,ilo para 0,e a
enviei.
W'. Isa1as LD.QBL
Ent/o6 o ver;s e ser;s il,minado6 e o te, cora./o estremecer; e se alargar;J
por0,e a a-,ndVncia do mar se tornar; a ti6 e as ri0,ezas das na.Fes a ti vir/o.
A m,ltid/o de camelos te co-rir;6 os dromed;rios de Midi/ e E:;J todos vir/o
de !a-;J o,ro e incenso trar/o e p,-licar/o os lo,vores do !en*or.
W@. Isa1as L'.L
Mas v>s sereis c*amados sacerdotes do !en*or6 e vos c*amar/o ministros de
nosso De,sJ comereis das ri0,ezas das na.Fes e na s,a gl>ria vos gloriareis.
WK. =eremias 'W.WBX
Oendito o var/o 0,e con:ia no !en*or6 e c,2a esperan.a 4 o !en*or. $or0,e
ele ser; como a ;rvore plantada 2,nto Ns ;g,as6 0,e estende as s,as ra1zes para
o ri-eiro e n/o receia 0,ando vem o calor6 mas a s,a :ol*a :ica verdeJ e6 no
ano de se0,id/o6 n/o se a:adiga nem dei+a de dar :r,to.
W?. =eremias @C.''B'@
$or0,e e, -em sei os pensamentos 0,e penso de v>s6 diz o !en*orJ
pensamentos de paz e n/o de mal6 para vos dar o :im 0,e esperais. Ent/o6 me
invocareis6 e ireis6 e orareis a mim6 e e, vos o,virei.
WQ. =eremias KD.'L
Mas tam-4m todos os 0,e te devoram ser/o devoradosJ e todos os te,s
advers;rios ir/o6 todos eles6 para o cativeiroJ e os 0,e te ro,-am ser/o ro,-ados6
e a todos os 0,e te despo2am entregarei ao sa0,e
WL. =eremias K'.'LB'W
Assim diz o !en*or5 Reprime a t,a voz de c*oro e as l;grimas de te,s ol*osJ
por0,e *; galard/o para o te, tra-al*o6 diz o !en*or6 pois eles voltar/o da terra
do inimigo. E *; esperan.as no derradeiro :im para os te,s descendentes6 diz o
!en*or6 por0,e te,s :il*os voltar/o para os se,s termos.
WW. &amenta.Fes K.@@BKK
As miseric>rdias do !en*or s/o a ca,sa de n/o sermos
cons,midosJ
por0,e as s,as miseric>rdias n/o t9m :im.
Novas s/o cada man*/J
grande 4 a t,a :idelidade.
A min*a por./o 4 o !en*or6 diz a min*a almaJ
portanto6 esperarei nele.
Oom 4 o !en*or para os 0,e se atem a ele6
para a alma 0,e o -,sca.
Oom 4 ter esperan.a e ag,ardar em sil9ncio a salva./o do !en*or.
Oom 4 para o *omem
s,portar o 2,go na s,a mocidadeJ
assentarBse solit;rio e :icar em sil9ncioJ
por0,anto De,s o pTs so-re ele.
$on*a a s,a -oca no p>J
talvez assim *a2a esperan.a.
D9 a :ace ao 0,e o :ereJ
:arteBse de a:ronta.
$or0,e o !en*or n/o re2eitar; para sempre.
$ois6 ainda 0,e entriste.a a alg,4m6
,sar; de compai+/o seg,ndo a grandeza das s,as miseric>rdias.
$or0,e n/o a:lige nem entristece de -om grado os :il*os dos
*omens.
WX. Eze0,iel KL.@LBKD
E vos darei ,m cora./o novo e porei dentro de v>s_ ,m esp1rito novoJ e tirarei o
cora./o de pedra da vossa carne e vos darei ,m cora./o de carne. E porei dentro
de v>s o me, esp1rito :arei 0,e andeis nos me,s estat,tos6 e g,ardeis os me,s
2,1zos6 e os o-serveis. E *a-itareis na terra 0,e e, dei a vossos pais6 e v>s me
sereis por povo6 e e, vos serei por !en*or. E vos livrarei de todas as vossas
im,nd1ciasJ e c*amarei o trigo6 e o m,ltiplicarei6 e n/o trarei :ome so-re v>s. E
m,ltiplicarei o :r,to das ;rvores e a novidade do campo6 para 0,e n,nca mais
rece-ais o opr>-rio da :ome entre as na.Fes.
WC. Eze0,iel ?W.C
E ser; 0,e toda a criat,ra vivente 0,e vier por onde 0,er 0,e entrarem esses
dois ri-eiros viver;6 e *aver; m,it1ssimo pei+eJ por0,e l; c*egar/o essas
;g,as e sarar/o6 e viver; t,do por onde 0,er 0,e entrar esse ri-eiro.
XD. Daniel ''.K@6 U.R.
...o povo 0,e con*ece ao se, De,s se tornar; :orte e :ar; proezas.
X'. s4ias L.'BK
Uinde6 e tornemos para o !en*or6 por0,e ele despeda.o, e nos sarar;6 :ez a
:erida e a ligar;. Depois de dois dias6 nos dar; a vidaJ ao terceiro dia6 nos
ress,scitar;6 e viveremos diante dele. Con*e.amos e prossigamos em con*ecer
ao !en*orJ como a alva6 ser; a s,a sa1daJ e ele a n>s vir; como a c*,va6 como
c*,va serTdia 0,e rega a terra.
X@. =oel @.@KB@L
E v>s6 :il*os de !i/o6 regozi2aiBvos e alegraiBvos no !en*or6 vosso De,s6 por0,e
ele vos dar; ensinador de 2,sti.a e :ar; descer a c*,va6 a t9mpora e a serTdia6
no primeiro m9s. E as eiras se enc*er/o de trigo6 e os lagares tras-ordar/o de
mosto e de >leo. E restit,irBvosBei os anos 0,e :oram cons,midos pelo
ga:an*oto6 a loc,sta6 e o p,lg/o e a ar,ga6 o me, grande e+4rcito 0,e enviei
contra v>s. E comereis a-,ndantemente e :icareis satis:eitos6 e lo,vareis o
nome do !en*or6 vosso De,s6 0,e procede, para convosco maravil*osamenteJ
e o me, povo n/o ser; mais envergon*ado.
XK. Amos Q.?
$or0,e assim diz o !en*or N casa de Israel5 O,scaiBme e
vivei.
X?. Amos C.QBL6 'KB'?
$or0,e o !en*or6 o !en*or dos E+4rcitos6 4 o 0,e toca a terra6 e ela se derrete6 e
todos os 0,e *a-itam nela c*orar/oJ e ela s,-ir; toda como o grande rio e se
s,-mergir; como o Egito. Ele 4 o 0,e edi:ica as s,as cVmaras no c4,6 e a s,a
a->-ada :,ndo, na terra6 e o 0,e c*ama as ;g,as do mar e as derrama so-re a
terraJ o !en*or 4 o se, nome. H...I Eis 0,e v9m dias6 diz o !en*or6 em 0,e o 0,e
lavra alcan.ar; ao 0,e sega6 e o 0,e pisa as ,vas6 ao 0,e lan.a a sementeJ e os
montes destilar/o mosto6 e todos os o,teiros se derreter/o. E removerei o
cativeiro do me, povo Israel6 e reedi:icar/o as cidades assoladas6 e nelas
*a-itar/o6 e plantar/o vin*as6 e -e-er/o o se, vin*o6 e :ar/o pomares6 e l*es
comer/o o :r,to.
XQ. -adias 'W
Mas6 no monte de !i/o6 *aver; livramentoJ e ele ser; santoJ e os da casa de =ac>
poss,ir/o as s,as *erdades.
XL. =onas @.@6 U.R.
E disse5
Na min*a ang)stia clamei ao !en*or6 e ele me
responde,J do ventre do !eol gritei6 e t, o,viste a
min*a voz.
XW. Mi0,4ias L.X
Ele te declaro,6 > *omem6 o 0,e 4 -omJ e 0,e 4 o 0,e o !en*or pede de ti6
sen/o 0,e prati0,es a 2,sti.a6 e ames a -ene:ic9ncia6 e andes *,mildemente
com o te, De,sG
XX. Na,m '.'K
Mas6 agora6 0,e-rarei o se, 2,go de cima de ti e romperei os te,s la.os.
XC. Ma-ac,0,e @.K
$or0,e a vis/o 4 ainda para o tempo determinado6 e at4 ao :im :alar;6
e n/o mentir;J se tardar6 esperaBo6 por0,e certamente vir;6 n/o
tardar;.
CD. !o:onias K.'W
!en*or6 te, De,s6 est; no meio de ti6 poderoso para te
salvarJ ele se deleitar; em ti com alegriaJ calarBseB; por
se, amor6 regozi2arBseB; em ti com 2)-ilo.
C'. Age, @.XBC
Min*a 4 a prata6 e me, 4 o o,ro6 disse o !en*or dos E+4rcitos. A gl>ria desta
)ltima casa ser; maior do 0,e a da primeira6 diz o !en*or dos E+4rcitos6 e
neste l,gar darei a paz6 diz o !en*or dos E+4rcitos.
C@. Zacarias X.'@B'K
$or0,e a semente prosperar;6
a vide dar; o se, :r,to6
e a terra dar; a s,a novidade6
e os c4,s dar/o o se, orval*oJ
e :arei 0,e o resto deste povo *erde t,do isto.
E *; de acontecer6 > casa de =,d; e > casa de Israel6
0,e6 assim como :ostes ,ma maldi./o entre as na.Fes6
assim vos salvarei6 e sereis ,ma -9n./oJ
n/o temais6
es:orcemBse as vossas m/os.
CK. Mala0,ias K.'DB'@
Trazei todos os d1zimos N casa do teso,ro6 para 0,e *a2a mantimento na min*a
casa6 e depois :azei prova de mim6 diz o !en*or dos E+4rcitos6 se e, n/o vos
a-rir as 2anelas do c4, e n/o derramar so-re v>s ,ma -9n./o tal6 0,e dela vos
adven*a a maior a-astan.a. E6 por ca,sa de v>s6 repreenderei o devorador6 para
0,e n/o vos cons,ma o :r,to da terraJ e a vide no campo vos n/o ser; est4ril6
diz o !en*or dos E+4rcitos. E todas as na.Fes vos c*amar/o -emBavent,radosJ
por0,e v>s sereis ,ma terra deleitosa6 diz o !en*or dos E+4rcitos.
C?. Mate,s L.'CBK?
N/o a2,nteis teso,ros na terra6 onde a tra.a e a :err,gem t,do consomem6 e
onde os ladrFes minam e ro,-am. Mas a2,ntai teso,ros no c4,6 onde nem a
tra.a nem a :err,gem consomem6 e onde os ladrFes n/o minam6 nem ro,-am.
$or0,e onde estiver o vosso teso,ro6 a1 estar; tam-4m o vosso cora./o. A
candeia do corpo s/o os ol*osJ de sorte 0,e6 se os te,s ol*os :orem -ons6 todo o
te, corpo ter; l,z. !e6 por4m6 os te,s ol*os :orem ma,s6 o te, corpo ser;
tene-roso. !e6 portanto6 a l,z 0,e em ti *; s/o trevas6 0,/o grandes ser/o tais
trevas3 Ning,4m pode servir a dois sen*ores6 por0,e o, *; de odiar ,m e
amar o o,tro o, se dedicar; a ,m e desprezar; o o,tro. N/o podeis servir a
De,s e a Mamom. $or isso6 vos digo5 N/o andeis c,idadosos 0,anto N vossa
vida6 pelo 0,e *aveis de comer o, pelo 0,e *aveis de -e-erJ nem6 0,anto ao
vosso corpo6 pelo 0,e *aveis de vestir. N/o 4 a vida mais do 0,e o mantimento6
e o corpo mais do 0,e o vestidoG l*ai para as aves do c4,6 0,e nem semeiam6
nem segam6 nem a2,ntam em celeirosJ e vosso $ai celestial as alimenta. N/o
tendes v>s m,ito mais valor do 0,e elasG E 0,al de v>s poder;6 com todos os
se,s c,idados6 acrescentar ,m cTvado N s,a estat,raG E6 0,anto ao vestido6
por 0,e andais sol1citosG l*ai para os l1rios do campo6 como eles crescemJ
n/o tra-al*am6 nem :iam. E e, vos digo 0,e nem mesmo !alom/o6 em toda a
s,a gl>ria6 se vesti, como 0,al0,er deles. $ois6 se De,s assim veste a erva do
campo6 0,e *o2e e+iste e aman*/ 4 lan.ada no :orno6 n/o vos vestir; m,ito
mais a v>s6 *omens de po,ca :4G N/o andeis6 pois6 in0,ietos6 dizendo5 E,e
comeremos6 o, 0,e -e-eremos6 o, com 0,e nos vestiremosG <$or0,e todas
essas coisas os gentios proc,ramA. De certo6 vosso $ai celestial -em sa-e 0,e
necessitais de todas essas coisas. Mas -,scai primeiro o reino de De,s e a s,a
2,sti.a6 e todas essas coisas vos ser/o acrescentadas. N/o vos in0,ieteis6 pois6
pelo dia de aman*/6 por0,e o dia de aman*/ c,idar; de si mesmo. Oasta a
cada dia o se, mal.
CQ. Marcos 'D.'WBK'
E6 pondoBse a camin*o6 ocorre, para ele ,m *omem6 o 0,al se a2oel*o, diante
dele e l*e perg,nto,5 Oom Mestre6 0,e :arei para *erdar a vida eternaG E =es,s
l*e disse5 $or 0,e me c*amas -omG Ning,4m *; -om sen/o ,m6 0,e 4 De,s.
T, sa-es os mandamentos5 N/o ad)lterasJ n/o matar;sJ n/o :,rtar;sJ n/o dir;s
:alsos testem,n*osJ n/o de:ra,dar;s alg,4mJ *onra a te, pai e a t,a m/e. Ele6
por4m6 respondendo6 l*e disse5 Mestre6 t,do isso g,ardei desde a min*a
mocidade. E =es,s6 ol*ando para ele6 o amo, e l*e disse5 SaltaBte ,ma coisa5
vai6 vende t,do 0,anto tens6 e d;Bo aos po-res6 e ter;s ,m teso,ro no c4,J e
vem6 seg,eBme
CL. &,cas L.KX
Dai6 e serBvosB; dadoJ -oa medida6 recalcada6 sac,dida e tras-ordando vos
dar/oJ por0,e com a mesma medida com 0,e medirdes tam-4m vos medir/o
de novo.
CW. =o/o '?.@BK6 '@B'?6 @WB@X
Na casa de me, $ai *; m,itas moradasJ se n/o :osse assim6 e, voBlo teria ditoJ
vo, prepararBvos l,gar. E6 se e, :or e vos preparar l,gar6 virei o,tra vez e vos
levarei para mim mesmo6 para 0,e6 onde e, estiver6 este2ais v>s tam-4m. H...I
Na verdade6 na verdade vos digo 0,e a0,ele cr9 em mim tam-4m :ar; as o-ras
0,e e, :a.o e as :ar; maiores do 0,e estas6 por0,e e, vo, para me, $ai. E t,do
0,anto pedirdes em me, nome6 e, o :arei6 para 0,e o $ai se2a glori:icado no
Sil*o. !e pedirdes alg,ma coisa em me, nome6 e, o :arei. H...I Dei+oBvos a
paz6 a min*a paz vos do,J n/o voBla do, como o m,ndo a d;. N/o se t,r-e o
vosso cora./o6 nem se atemorize. ,vistes 0,e e, vos disse5 Uo, e ven*o para
v>s. !e me amasseis6 certamente6 e+,ltar1eis por ter dito5 Uo, para o $ai6
por0,e o $ai 4 maior do 0,e e,.
CX. Atos ?.KKBKQ
E os ap>stolos davam6 com grande poder6 testem,n*o da ress,rrei./o do
!en*or =es,s6 e em todos eles *avia a-,ndante gra.a. N/o *avia6 pois6 entre
eles necessitado alg,mJ por0,e todos os 0,e poss,1am *erdades o, casas6
vendendoBas6 traziam o pre.o do 0,e :ora vendido e o depositavam aos p4s dos
ap>stolos. E repartiaBse por cada ,m6 seg,ndo a necessidade 0,e cada ,m
tin*a.
CC. Romanos X.@X6 K@6 KQBKC
E sa-emos 0,e todas as coisas contri-,em 2,ntamente para o -em da0,eles
0,e amam a De,s6 da0,eles 0,e s/o c*amados por se, decreto. H...I A0,ele 0,e
nem mesmo a se, pr>prio Sil*o po,po,6 antes6 o entrego, por todos n>s6 como
nos n/o dar; tam-4m com ele todas as coisasGH...I E,em nos separar; do amor
de CristoG A tri-,la./o6 o, a ang)stia6 o, a perseg,i./o6 o, a :ome6 o, a n,dez6
o, o perigo6 o, a espadaG Como est; escrito5 $or amor de ti somos entreg,es N
morte todo o dia5 :omos rep,tados como ovel*as para o matado,ro. Mas em
todas estas coisas somos mais do 0,e vencedores6 por a0,ele 0,e nos amo,.
$or0,e esto, certo de 0,e nem a morte6 nem a vida6 nem os an2os6 nem os
principados6 nem as potestades6 nem o presente6 nem o porvir6 nem a alt,ra6
nem a pro:,ndidade6 nem alg,ma o,tra criat,ra nos poder; separar do amor de
De,s6 0,e est; em Cristo =es,s6 nosso !en*or.
'DD. Romanos ''.KKBKL
pro:,ndidade das ri0,ezas6 tanto da sa-edoria como da ci9ncia de De,s3
E,/o insond;veis s/o os se,s 2,1zos6 e 0,/o inescr,t;veis6 os se,s camin*os3
$or0,e 0,em compreende, o intento do !en*orG , 0,em :oi se, consel*eiroG
, 0,em l*e de, primeiro a ele6 para 0,e l*e se2a recompensadoG $or0,e dele6
e por ele6 e para ele s/o todas as coisasJ gl>ria6 pois6 a ele eternamente. Am4m3
'D'. Romanos 'K.X
A ning,4m devais coisa alg,ma6 a n/o ser o amor com 0,e vos ameis ,ns aos
o,trosJ por0,e 0,em ama aos o,tros c,mpri, a lei.
'D@. ' Cor1ntios ?.@
Al4m disso6 re0,erBse nos despenseiros 0,e cada ,m se ac*e :iel.
'DK. @ Cor1ntios X.'B'Q
Tam-4m6 irm/os6 vos :azemos con*ecer a gra.a de De,s dada Ns igre2as da
MacedTniaJ como6 em m,ita prova de tri-,la./o6 *o,ve a-,ndVncia do se,
gozo6 e como a s,a pro:,nda po-reza a-,ndo, em ri0,ezas da s,a
generosidade. $or0,e6 seg,ndo o se, poder <o 0,e e, mesmo testi:icoA e ainda
acima do se, poder6 deram vol,ntariamente6 pedindoBnos com m,itos rogos a
gra.a e a com,nica./o deste servi.o6 0,e se :azia para com os santos. E n/o
somente :izeram como n>s esper;vamos6 mas a si mesmos se deram
primeiramente ao !en*or e depois a n>s6 pela vontade de De,s. De maneira 0,e
e+ortamos a Tito 0,e6 assim como antes tin*a come.ado6 assim tam-4m
aca-asse esta gra.a entre v>s. $ortanto6 assim como em t,do a-,ndais em :46 e
em palavra6 e em ci9ncia6 e em toda a dilig9ncia6 e em vossa caridade para
conosco6 assim tam-4m a-,ndeis nesta gra.a. N/o digo isto como 0,em
manda6 mas para provar6 pela dilig9ncia dos o,tros6 a sinceridade da vossa
caridade. $or0,e 2; sa-eis a gra.a de nosso !en*or =es,s Cristo6 0,e6 sendo
rico6 por amor de v>s se :ez po-re6 para 0,e6 pela s,a po-reza6 enri0,ec9sseis.
E nisso do, o me, parecerJ pois isso vos conv4m a v>s6 0,e desde o ano passado
come.astesJ e n/o :oi s> praticar6 mas tam-4m 0,erer 0,e desde o ano passado
come.asteJ e n/o :oi s> praticar6 mas tam-4m 0,erer. Agora6 por4m6 completai
tam-4m o 2; come.ado6 para 0,e6 assim como *o,ve a prontid/o de vontade6
*a2a tam-4m o c,mprimento6 seg,ndo o 0,e tendes. $or0,e6 se *; prontid/o de
vontade6 ser; aceita seg,ndo o 0,e 0,al0,er tem e n/o seg,ndo o 0,e n/o tem.
Mas n/o digo isso para 0,e os o,tros ten*am al1vio6 e v>s6 opress/oJ mas para
ig,aldadeJ neste tempo presente6 a vossa a-,ndVncia s,pra a :alta dos o,tros6
para 0,e tam-4m a s,a a-,ndVncia s,pra a vossa :alta6 e *a2a ig,aldade6 como
est; escrito5 0,e m,ito col*e, n/o teve de maisJ e o 0,e po,co6 n/o teve de
menos.
'D?. @ Cor1ntios C.LB''
E digo isto5 E,e o 0,e semeia po,co6 po,co tam-4m cei:ar;J e o 0,e semeia
em a-,ndVncia em a-,ndVncia tam-4m cei:ar;. Cada ,m contri-,a seg,ndo
propTs no se, cora./o6 n/o com tristeza o, por necessidadeJ por0,e De,s ama
ao 0,e d; com alegria. E De,s 4 poderoso para :azer a-,ndar em v>s toda a
gra.a6 a :im de 0,e6 tendo sempre6 em t,do6 toda a s,:ici9ncia6 a-,ndeis em
toda a -oa o-ra6 con:orme est; escrito5 Espal*o,6 de, aos po-res6 a s,a 2,sti.a
permanece para sempre. ra6 a0,ele 0,e d; a semente ao 0,e semeia e p/o
para comer tam-4m m,ltiplicar; a vossa sementeira e a,mentar; os :r,tos da
vossa 2,sti.aJ para 0,e em t,do enri0,e.ais para toda a -ene:ic9ncia6 a 0,al :az
0,e por n>s se d9em gra.as a De,s.
'DQ. G;latas K.'K
Cristo nos resgato, da maldi./o da lei6 :azendoBse maldi./o por n>s6 por0,e
est; escrito5 Maldito todo a0,ele 0,e :or pend,rado no madeiro.
'DL. Gaiatas L.LB'D
E o 0,e 4 instr,1do na palavra reparta de todos os se,s -ens com a0,ele 0,e o
instr,i. N/o erreis5 De,s n/o se dei+a escarnecerJ por0,e t,do o 0,e o *omem
semear6 isso tam-4m cei:ar;. $or0,e o 0,e semeia na s,a carne da carne cei:ar;
a corr,p./oJ mas o 0,e semeia no Esp1rito do Esp1rito cei:ar; a vida eterna. E
n/o nos cansemos de :azer o -em6 por0,e a se, tempo cei:aremos6 se n/o
*o,vermos des:alecido. Ent/o6 en0,anto temos tempo6 :a.amos o -em a todos6
mas principalmente aos dom4sticos da :4.
'DW. E:4sios '.K
Oendito o De,s e $ai de nosso !en*or =es,s Cristo6 o 0,al nos a-en.oo, com
todas as -9n./os espirit,ais nos l,gares celestiais em Cristo.
'DX. E:4sios L.@BK
Monra a te, pai e a t,a m/e6 0,e 4 o primeiro mandamento com promessa6 para
0,e te v; -em6 e vivas m,ito tempo so-re a terra.
'DC. Silipenses ?.L6 'K6 'C
N/o este2ais in0,ietos por coisa alg,maJ antes6 as vossas peti.Fes se2am em t,do
con*ecidas diante de De,s6 pela ora./o e s)plicas6 com a./o de gra.as. H...I $osso
todas as coisas na0,ele 0,e me :ortalece.H...I me, De,s6 seg,ndo as s,as
ri0,ezas6 s,prir; todas as vossas necessidades em gl>ria6 por Cristo =es,s.
''D. Colossenses K.'B@
$ortanto6 se 2; ress,scitastes com Cristo6 -,scai as coisas 0,e s/o de cima6
onde Cristo est; assentado N destra de De,s. $ensai nas coisas 0,e s/o de cima e
n/o nas 0,e s/o da terra.
'''. ' Tessalonicenses Q.'@B'K
E rogamoBvos6 irm/os6 0,e recon*e.ais os 0,e tra-al*am entre v>s6 e 0,e
presidem so-re v>s no !en*or6 e vos admoestamJ e 0,e os ten*ais em grande
estima e amor6 por ca,sa da s,a o-ra. Tende paz entre v>s.
''@. @ Tessalonicenses K.K
Mas :iel 4 o !en*or6 0,e vos con:ortar; e g,ardar; do maligno.
''K. ' Tim>teo Q.X
Mas6 se alg,4m n/o tem c,idado dos se,s e principalmente dos da s,a :am1lia6
nego, a :4 e 4 pior do 0,e o in:iel.
''?. ' Tim>teo L.WB'@6 'WB'C
$or0,e nada tro,+emos para este m,ndo e mani:esto 4 0,e nada podemos levar
dele. Tendo6 por4m6 s,stento e com 0,e nos co-rirmos6 este2amos com isso
contentes. Mas os 0,e 0,erem ser ricos caem em tenta./o6 e em la.o6 e em
m,itas conc,pisc9ncias lo,cas e nocivas6 0,e s,-mergem os *omens na
perdi./o e r,1na. $or0,e o amor do din*eiro 4 a raiz de toda a esp4cie de malesJ
e nessa co-i.a alg,ns se desviaram da :4 e se traspassaram a si mesmos com
m,itas dores. Mas t,6 > *omem de De,s6 :oge destas coisas e seg,e a 2,sti.a6 a
piedade6 a :46 a caridade6 a paci9ncia6 a mansid/o. Milita a -oa mil1cia da :46
toma posse da vida eterna6 para a 0,al tam-4m :oste c*amado6 tendo 2; :eito
-oa con:iss/o diante de m,itas testem,n*as. H...I Manda aos ricos deste m,ndo
0,e n/o se2am altivos6 nem pon*am a esperan.a na incerteza das ri0,ezas6 mas
em De,s6 0,e a-,ndantemente nos d; todas as coisas para delas gozarmosJ 0,e
:a.am o -em6 enri0,e.am em -oas o-ras6 repartam de -oa mente e se2am
com,nic;veisJ 0,e enteso,rem para si mesmos ,m -om :,ndamento para o
:,t,ro6 para 0,e possam alcan.ar a vida eterna.
''Q. @ Tim>teo @.@DB@'
ra6 n,ma grande casa n/o somente *; vasos de o,ro e de prata6 mas tam-4m de
pa, e de -arroJ ,ns para *onra6 o,tros6 por4m6 para desonra. De sorte 0,e6 se
alg,4m se p,ri:icar destas coisas6 ser; vaso para *onra6 santi:icado e idTneo
para ,so do !en*or e preparado para toda a -oa o-ra.
''L. Tito @.'@
EnsinandoBnos 0,e6 ren,nciando N impiedade e Ns conc,pisc9ncias m,ndanas6
vivamos neste presente s4c,lo s>-ria6 2,sta e piamente.
''W. Silemom '.L
$ara 0,e a com,nica./o da t,a :4 se2a e:icaz6 no con*ecimento de todo o -em
0,e em v>s *;6 por Cristo =es,s.
''X. Me-re,s ''.'
ra6 a :4 4 o :irme :,ndamento das coisas 0,e se esperam e a prova das coisas
0,e se n/o v9em.
''C. Me-re,s 'K.'QB'L6 @DB@'
$ortanto6 o:ere.amos sempre6 por ele6 a De,s sacri:1cio de lo,vor6 isto 46 o
:r,to dos l;-ios 0,e con:essam o se, nome. E n/o vos es0,e.ais da
-ene:ic9ncia e com,nica./o6 por0,e6 com tais sacri:1cios6 De,s se agrada. H...I
ra6 o De,s de paz6 0,e pelo sang,e do concerto eterno torno, a trazer dos
mortos a nosso !en*or =es,s Cristo6 grande $astor das ovel*as6 vos aper:ei.oe
em toda a -oa o-ra6 para :azerdes a s,a vontade6 operando em v>s o 0,e
perante ele 4 agrad;vel por Cristo =es,s6 ao 0,al se2a gl>ria para todo o sempre.
Am4m3
'@D. Tiago '.'W
Toda -oa d;diva e todo dom per:eito v9m do alto6 descendo do $ai das l,zes6 em
0,em n/o *; m,dan.a6 nem som-ra de varia./o.
'@'. ' $edro @.C
Mas v>s sois a gera./o eleita6 o sacerd>cio real6 a na./o santa6 o povo ad0,irido6
para 0,e an,ncieis as virt,des da0,ele 0,e vos c*amo, das trevas para a s,a
maravil*osa l,z.
'@@. ' $edro K.'@B'K
$or0,e os ol*os do !en*or est/o so-re os 2,stos6 e os se,s o,vidos6 atentos Ns
s,as ora.FesJ mas o rosto do !en*or 4 contra os 0,e :azem males. E 0,al 4
a0,ele 0,e vos :ar; mal6 se :ordes zelosos do -emG
'@K. @ $edro '.K
Uisto como o se, divino poder nos de, t,do o 0,e diz respeito N vida e
piedade6 pelo con*ecimento da0,ele 0,e nos c*amo, por s,a gl>ria e virt,de.
'@?. ' =o/o K.@@
E 0,al0,er coisa 0,e l*e pedirmos6 dele a rece-eremos6 por0,e g,ardamos os
se,s mandamentos e :azemos o 0,e 4 agrad;vel N s,a vista.
'@Q. ' =o/o Q.'?B'Q
E esta 4 a con:ian.a 0,e temos nele6 0,e6 se pedirmos alg,ma coisa6 seg,ndo a
s,a vontade6 ele nos o,ve. E6 se sa-emos 0,e nos o,ve em t,do o 0,e pedimos6
sa-emos 0,e alcan.amos as peti.Fes 0,e l*e :izemos.
'@L. @ =o/o ?BL
M,ito me alegro por ac*ar 0,e alg,ns de te,s :il*os andam na verdade6 assim
como temos rece-ido o mandamento do $ai. E agora6 sen*ora6 rogoBte6 n/o
como escrevendoBte ,m novo mandamento6 mas a0,ele mesmo 0,e desde o
princ1pio tivemos5 0,e nos amemos ,ns aos o,tros. E a caridade 4 esta5 0,e
andemos seg,ndo os se,s mandamentos. Este 4 o mandamento6 como 2; desde o
princ1pio o,vistes5 0,e andeis nele.
'@W. K =o/o @
Amado6 dese2o 0,e te v; -em em todas as coisas6 e 0,e ten*as sa)de6 assim
como -em vai a t,a alma.
'@X. =,das @DB@'
Mas v>s6 amados6 edi:icandoBvos a v>s mesmos so-re a vossa sant1ssima :46
orando no Esp1rito !anto6 conservaiBvos a v>s mesmos na caridade de De,s6
esperando a miseric>rdia de nosso !en*or =es,s Cristo6 para a vida eterna.
'@C. Apocalipse @'.'BW
E vi ,m novo c4, e ,ma nova terra. $or0,e 2; o primeiro c4, e a primeira terra
passaram6 e o mar 2; n/o e+iste. E e,6 =o/o6 vi a santa cidade6 a nova
=er,sal4m6 0,e de De,s descia do c4,6 adere.ada como ,ma esposa ataviada
para o se, marido. E o,vi ,ma grande voz do c4,6 0,e dizia5 Eis a0,i o
ta-ern;c,lo de De,s como os *omens6 pois com eles *a-itar;6 e eles ser/o o
se, povo6 e o mesmo De,s estar; com eles e ser; o se, De,s. E De,s limpar;
de se,s ol*os toda l;grima6 e n/o *aver; mais morte6 nem pranto6 nem clamor6
nem dor6 por0,e 2; as primeiras coisas s/o passadas. E o 0,e estava assentado
so-re o trono disse5 Eis 0,e :a.o novas todas as coisas. E disseBme5 Escreve6
por0,e estas palavras s/o verdadeiras e :i4is. E disseBme mais5 Est; c,mprido5
E, so, o Al:a e o imega6 o princ1pio e o :im. A 0,em 0,er 0,e tiver sede6 de
gra.a l*e darei da :onte da ;g,a da vida. E,em vencer *erdar; todas as coisas6 e
e, serei se, De,s6 e ele ser; me, :il*o.
Ao meditar nestas preciosas promessas e passagens6 voc9 est; para em-arcar
em ,ma grande avent,ra. ap>stolo $a,lo declaro, em @ Cor1ntios '.@D5 8Todas
0,antas promessas *; de De,s s/o nele simJ e por ele o Am4m6 para gl>ria de De,s6
por n>s8. Nosso $ai celestial 4 ,m -om $ai6 sempre :iel N s,a $alavra.
$otas
!aptulo A
'.$o,tBpo,rri de c,ra5 8Not*ing Is Impossi-le8 <Nada 4 imposs1velA6 de Ralp*
Carmic*ael6 'CWW6 ,t:ield M,sicJ 8ne To,c*8 <"m to0,eA6 de Oonnie $l,n\ett6
'CWD6 Gospel $,-lis*ing Mo,seJ 8I E+pect a Miracle TodaP8 <Espero ,m milagre
*o2eA6 de !*aron Da,g*ertP6 Minist4rio Da,g*ertP6 Inc.
@.".3. Ne4s 5 6orld 7eport, '' de dezem-ro de 'CCQ. ".3. Ne4sR
$es0,isa de Oozell de '.DDC ad,ltos6 cond,zida pelo YRC Researc* de K a W
de novem-ro de 'CCQ6 com o ".3. Ne4s cons,ltando os pes0,isadores Celinda
&a\e do &a\e Researc* e Ed Goeas do Tarrance Gro,p.
K. 8Ma\ing Ends Meet ( Is it getting to,g*erG r are we 2,st getting
so:terGg<C*egar no :im do m9s ( est; :icando mais di:1cilG , n>s estamos
apenas mais male;veisGA <entrevista com Or,ce Moward6 $*D.6 =,dit* Oriles6
$*D. e Gene Srost =r.6 editorA6 da revista -arria)e Partners+ip. Tam-4m :oi
o-servado5 8Din*eiro 4 a ca,sa ndl de separa./o de casais86 Gri::1n disse.
8$recisamos ser -astante escr,p,losos6 disciplinados e crist/os na :orma de
,sarmos nosso din*eiro. din*eiro 4 perigoso8 <Dan Gri::m6 citado em
=-ana)in) moneH termed 9i%licallH %ased idea= <Administrando o din*eiro
em condi.Fes -aseadas nas id4ias -1-licasA6 de TerrP &ac\eP6 copPrig*t 'CCQ6
Oaptist $ressA.
?. !CTT6 rville. 8!tewards*ip Ooo\ !,ggests Sewer CarrP Sinancial
&oad8 <&ivro do despenseiro s,gere 0,e menos pessoas carreg,em o peso
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+obre o Autor
a,tor de -estBsellers6 pastor e evangelista de c,ra OennP Minn tem sido ,sado
por De,s como -9n./o por todo o m,ndo atrav4s de se,s ensinamentos e de s,a
prega./o da $alavra de De,s. Mil*Fes de pessoas no m,ndo inteiro vieram a
con*ecer o Esp1rito !anto em $essoa6 se, poder e s,a presen.a atrav4s das o-ras e
dos ensinamentos de OennP Minn.
Nat,ral de Israel6 OennP Minn imigro, para o Canad; ainda adolescenteJ 4 o
:,ndador do `orld ,treac* Center6 ,ma igre2a 0,e cresce rapidamente em
rlando6 na Sl>rida6 com mais de W.DDD mem-ros. Adolescentes e centenas de
mil*ares de pessoas assistem a s,as cr,zadas e con:er9ncias na Am4rica do Norte
e por todo o m,ndo para e+perimentar o ensinamento dinVmico de OennP e o
poder do Esp1rito !anto.
!,as transmissFes di;rias e semanais pela televis/o passam literalmente por todo o
m,ndo6 tocando mil*Fes de pessoas a cada semana. Ele 4 a,tor dos %est'sellers
internacionais 9om Dia, Esprito 3anto0 3en+or, Eu Preciso de um -ila)re e 9em'
@indo, Esprito 3anto <'CCK6 'CC? e 'CCQ respectivamente6 todos da Oompastor
Editora &tda.A