Sempre em Oração
Sempre em Oração
Sempre em Oração
Todos os trechos extraídos da obra Ellen G. White Comments, S.D.A. Bible Com-
mentary são tradução livre.
Exceto por indicação contrária, todas as citações foram extraídas da Versão Re-
vista e Atualizada de Almeida.
ISBN: 1-57847-011-0
Querida Líder,
Desde março de 2020, quando a pandemia da COVID 19
foi declarada, temos convivido com a perda, a dor, o medo e
a insegurança. A crise desencadeada na economia, na políti-
ca, na saúde, na família e nos relacionamentos nos fez com-
preender quão frágeis e limitados são os sistemas humanos.
Diante de tanta desesperança, não podemos esquecer
que a nossa suficiência vem de Deus. Mais do que nunca,
precisamos Dele em nossa vida e a melhor forma de nos
achegarmos a Ele para receber força e poder é através da
oração.
Ellen White afirma que: “A oração e a fé farão o que ne-
nhum outro poder na Terra pode realizar”. A oração é a cha-
ve para começar tudo do modo certo porque ela nos apro-
xima do Pai e nos permite experimentar “Deus conosco”; é
uma forma de adoração, relacionamento e intimidade com
Deus; nos torna mais humildes e dependentes Dele; cura
feridas do corpo e da alma; restaura relacionamentos; nos
prepara para a missão e transforma vidas, a começar por
nós mesmos.
Sonhamos com uma igreja viva que se ajoelha diaria-
mente e que se levanta ousadamente para a missão. Espera-
mos que esse material “Sempre em Oração” ajude não ape-
nas a conhecer mais sobre a oração, mas principalmente
em como torná-la mais real, significativa, profunda na ca-
minhada cristã e no cumprimento da missão.
“E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se hu-
milhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus
maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus
pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os meus
olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar” (2 Cr
7:14-15).
Vamos orar?
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SUMÁRIO
PREFÁCIO....................................................................................................................... 5
AGRADECIMENTOS E APREÇO................................................................................. 7
PALAVRAS INICIAIS.................................................................................................... 8
TEMA 1 - O QUE É A VERDADEIRA ORAÇÃO....................................................... 10
TEMA 2 - ORAÇÃO DA MANHÃ............................................................................... 13
TEMA 3 - É DIFÍCIL ENCONTRAR TEMPO PARA A ORAÇÃO............................. 16
TEMA 4 - FERVOR NA ORAÇÃO............................................................................... 19
TEMA 5 - PELO QUE ORAR....................................................................................... 22
TEMA 6 - NECESSIDADE DE REAVIVAMENTO ESPIRITUAL.............................. 25
TEMA 7 - A CHUVA TEMPORÃ E A SERÔDIA........................................................ 28
TEMA 8 - ORAÇÃO E REGOZIJO.............................................................................. 31
TEMA 9 - ORAÇÃO E CONFIANÇA........................................................................... 34
TEMA 10 - ORAÇÃO E REVERÊNCIA....................................................................... 37
TEMA 11 - ORAÇÃO E DILIGÊNCIA......................................................................... 40
TEMA 12 - VER SUA FACE......................................................................................... 43
TEMA 13 - PARA CONHECÊ-LO............................................................................... 46
TEMA 14 - ORAÇÕES EGOCÊNTRICAS................................................................... 49
TEMA 15 - PRECIOSAS E MUI GRANDES PROMESSAS....................................... 52
TEMA 16 - O SEGREDO DO SEU PAVILHÃO........................................................... 55
TEMA 17 - ORAÇÃO PERSEVERANTE.................................................................... 58
TEMA 18 - ORAÇÃO E MEDITAÇÃO........................................................................ 61
TEMA 19 - MINISTÉRIO DOS ANJOS NA ORAÇÃO............................................... 64
TEMA 20 - POR QUE ORAR SE DEUS JÁ SABE?.................................................... 67
TEMA 21 - O SENTIMENTO NÃO É CRITÉRIO........................................................ 70
TEMA 22 - COMO A ORAÇÃO É RESPONDIDA...................................................... 73
TEMA 23 - OBEDIÊNCIA E FÉ, UMA CONDIÇÃO DA ORAÇÃO........................... 76
TEMA 24 - CONFISSÃO E UM ESPÍRITO PERDOADOR SÃO ESSENCIAIS........ 79
TEMA 25 - ORAÇÃO POR CURA............................................................................... 82
TEMA 26 - ORAÇÃO POR CURA, UM ATO SOLENE.............................................. 86
TEMA 27 - ÀS VEZES AS RESPOSTAS TARDAM................................................... 89
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PREFÁCIO
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ossa oração é para que cada pessoa que ler este
livro saiba que foi e que segue sendo objeto das
orações de uma multidão de irmãos e irmãs cris-
tãos ao redor do mundo. Oramos para que você sinta a
poderosa presença do Espírito Santo ao ler estas páginas.
Ele vai inspirá-lo com novas ideias e ajudá-lo a desenvol-
ver um relacionamento profundo e significativo com a
Trindade, que perdurará até a vinda de Jesus. Median-
te oração fervorosa, sincera e autêntica, podemos ter o
privilégio de abrir o tesouro do Céu, onde nos aguardam
multidões de dádivas e bênçãos que nunca receberemos
se não pedirmos e sinceramente buscarmos o bom Se-
nhor em oração.
Sua vida cristã se tornou árida, sem sentido e sem
alegria? Deus tem uma forma maravilhosa de transfor-
mar tudo isso, de revitalizar, renovar, revigorar comple-
tamente e de tornar a sua vida cristã a experiência mais
satisfatória que você já teve em toda a sua existência.
Deus pessoalmente nos convida, através do profeta
Isaías, a desenvolver, sobre nossos joelhos, um relacio-
namento perpétuo que proverá realização total, grande
alegria e satisfação plena para nossa vida.
Esse é um convite incondicional, independentemente
de nossa condição espiritual. Deus diz a você e a mim, em
Isaías 1:18: “Vinde, pois, e arrazoemos”. Aqui, o Criador
do Universo nos diz individualmente: Venha agora. Eu
quero ter uma comunicação de duas vias com você. Con-
verse comigo em oração sincera, e Eu falarei com você
através dessa voz mansa e suave.
Deus promete que você ouvirá uma voz dizendo:
“Este é o caminho, andai por ele” (Is 30:21). Porém, essa
preciosa experiência não ocorrerá àqueles que O buscam
casualmente; ou se amarmos a nossa posição ou posses
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AGRADECIMENTOS E
APREÇO
Tibor Shelley
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PALAVRAS INICIAIS
Em 1962, a igreja no Sanatório de Santa Helena, Cali-
fórnia, desfrutou de um reavivamento que lhe propiciou
forças renovadas através de uma “Escola de Oração”. Ela
foi conduzida pelo pastor e por vários obreiros de longa
experiência que compunham a equipe de instrutores.
A escola iniciou com um culto divino, no sábado de ma-
nhã, depois do qual as classes se reuniram por seis sema-
nas, nas reuniões de oração à noite. Pensando em prover
tempo adequado para a instrução e a participação, o tempo
normal da reunião de oração foi estendido para uma hora
e meia. As reuniões da classe consistiam da apresentação
feita por um dos instrutores, seguido por discussão ou por
reuniões em pequenos grupos. Havia também um período
diário para estudo e oração pessoal em casa.
Logo ficou patente que um trabalho mais eficien-
te seria feito se citações-chave pudessem ser extraídas
das ricas fontes dos escritos de Ellen G. White e postas
nas mãos dos membros da classe para estudo pessoal e
meditação. Cinquenta desses estudos, intitulados Comu-
nhão com Deus, foram preparados pelos instrutores e
duplicados. Os que lideraram esse projeto especial foram
C. M. Mellor, pastor da igreja do Sanatório; A. L. Ham,
ex-vice-presidente da Associação Geral; pastor e esposa
Taylor G. Bunch que, por muitos anos, assumiram res-
ponsabilidades pela liderança da associação no trabalho
pastoral; e senhorita Minnie Dauphinee, preceptora vete-
rana do colégio.
Essa “Escola de Oração” provou ser tão grande bên-
ção que os instrutores foram convidados a apresentar o
programa em outras igrejas. Para isso, foram necessá-
rias cópias adicionais do guia Comunhão com Deus. Três
mil cópias foram providas, mas elas logo acabaram e as
solicitações continuaram chegando. Não demorou mui-
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James A. Cress
Agradecimentos especiais ao Sr. e à Sra. Shelley, cuja generosidade
garantiu o desenvolvimento deste projeto espiritual.
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O QUE É A VERDADEIRA
ORAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quan-
do terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor,
ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus
discípulos.” Lucas 11:1
PERGUNTA
O que é a verdadeira oração? Seria muito bom defi-
nir o que a oração eficaz realmente é antes de iniciarmos
essa aventura espiritual.
RESPOSTA
Abrir do coração a Deus como a um amigo: “A oração
é o abrir do coração a Deus como a um amigo. Não que
seja necessário, a fim de tornar conhecido a Deus o que
somos; mas sim para nos habilitar a recebê-Lo. A oração
não faz Deus baixar a nós, mas eleva-nos a Ele” — Cami-
nho a Cristo, p. 93.
Conversa com Deus: “Se tivermos o Senhor sempre dian-
te de nós, e deixarmos o coração transbordar em ações
de graças e louvores a Ele, teremos frescor contínuo em
nossa vida religiosa. Nossas orações terão a forma de uma
conversa com Deus, como se falássemos com um amigo.
Ele nos falará pessoalmente de Seus mistérios. Frequente-
mente advir-nos-á um senso agradável e alegre da presen-
ça de Jesus. O coração arderá muitas vezes em nós, quan-
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ORAÇÃO DA MANHÃ
PÉROLA BÍBLICA
“Dá ouvidos, Senhor, às minhas palavras e acode ao meu
gemido. Escuta, Rei meu e Deus meu, a minha voz que
clama, pois a Ti é que imploro. De manhã, Senhor, ouves
a minha voz; de manhã te apresento a minha oração e fico
esperando.” Salmo 5:1-3
PERGUNTA
Qual é a primeira tarefa do dia? Pelo que se deve orar
de manhã?
RESPOSTA
A primeira respiração da alma: “A primeira respiração
da alma pela manhã deve ser a presença de Jesus. ‘Sem
Mim’, diz Ele, ‘nada podereis fazer’ (Jo 15:5). É de Jesus
que necessitamos; Sua luz, Sua vida, Seu espírito devem
ser nossos continuamente. Dele precisamos cada hora.
E devemos orar de manhã, para que, assim como o Sol
ilumina a Terra e enche o mundo de luz, também o Sol
da Justiça brilhe nas câmaras da mente e do coração,
tornando-nos luzes no Senhor. Não podemos dispensar
Sua presença um momento sequer. O inimigo sabe quan-
do intentamos andar sem o Senhor, e ali está ele, pron-
to para encher-nos a mente de más sugestões para que
decaiamos de nossa firmeza; mas o desejo do Senhor é
que de momento a momento permaneçamos Nele, e Nele
sejamos completos” — Minha Consagração Hoje, p. 11.
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É DIFÍCIL ENCONTRAR
TEMPO PARA A ORAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“Espera pelo SENHOR, tem bom ânimo, e fortifique-se o
teu coração; espera, pois, pelo SENHOR.” Salmo 27:14
PERGUNTA
Como encontrar tempo para a meditação e a oração?
RESPOSTA
Necessidade de vigiar: “Os irmãos precisam vigiar, te-
mendo que as atarefadas atividades da vida os levem a
negligenciar a oração, justamente quando mais necessi-
tam do poder que ela pode proporcionar. A piedade está
em perigo de ser excluída por causa da dedicação exces-
siva aos negócios. Esse é um grande mal que espolia a
alma da força e da sabedoria celestial que estão esperan-
do ser solicitadas. Vocês precisam daquela iluminação
que somente Deus pode conceder. Ninguém está apto a
tratar de Seus negócios, a não ser que possua essa sabe-
doria” — Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 560.
Oração, uma fonte de força: “Lembrem-se de que a ora-
ção é a fonte de sua força. Não pode um obreiro alcançar
êxito enquanto se apressa em suas orações, e sai em dis-
parada para tratar de alguma coisa que teme que possa
vir a ser negligenciada ou esquecida. Dedica ele a Deus
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FERVOR NA ORAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai
uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por
sua eficácia, a súplica do justo.” Tiago 5:16
PERGUNTA
Como podemos entrar na experiência da oração fer-
vorosa?
RESPOSTA
Oração fervorosa e constante: “E se o Salvador dos ho-
mens, o Filho de Deus, sentia a necessidade de orar, quan-
to mais devemos nós, débeis e pecaminosos mortais que
somos, sentir a necessidade de fervente e constante ora-
ção! Nosso Pai celestial está desejoso de derramar sobre
nós a plenitude de Suas bênçãos. É nosso privilégio beber
livremente da fonte de Seu ilimitado amor. Como é de ad-
mirar, pois, que oremos tão pouco! Deus está pronto para
ouvir a oração sincera do mais humilde de Seus filhos,
[...] Por que deveriam os filhos e filhas de Deus ser tão re-
lutantes em orar, quando a oração é a chave nas mãos da
fé para abrir o celeiro do Céu, onde se acham armazena-
dos os ilimitados recursos da Onipotência?” — Caminho a
Cristo, p. 94, 95.
Orar com fé: “Fé não é sentimento. […] A verdadeira fé
não se acha de maneira alguma aliada à presunção. So-
mente aquele que tem a verdadeira fé, está seguro con-
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PELO QUE ORAR
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“Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de
Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a vontade
de Deus, ele nos ouvirá. E se sabemos que ele nos ouve em
tudo o que pedimos, sabemos que temos o que dele pedi-
mos.” 1 João 5:14, NVI
PERGUNTA
Quais são algumas das coisas que devemos pedir com
a certeza de que as receberemos?
RESPOSTA
Peça tudo o que Ele prometeu: “Toda promessa na Pala-
vra de Deus nos fornece assunto de oração, apresentando
a empenhada palavra de Jeová como nossa garantia. Seja
qual for a bênção espiritual de que necessitemos, cabe-
-nos o privilégio de reclamá-la por meio de Jesus. […] Po-
demos declarar-Lhe nossos negócios temporais, pedin-
do-Lhe pão e roupa da mesma maneira que o pão da vida
e o vestido da justiça de Cristo. Vosso Pai celeste sabe que
tendes necessidade de todas estas coisas, e sois convida-
dos a pedir-Lhas” — O Maior Discurso de Cristo, p. 133.
Pelas nossas próprias necessidades: “Cada pessoa tem
a prerrogativa de apresentar ao Senhor as suas necessi-
dades particulares, bem como ações de graças pessoais
pelas bênçãos que cada dia recebe” — Testemunhos para a
Igreja, v. 9, p. 278, 279.
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NECESSIDADE DE
REAVIVAMENTO ESPIRITUAL
PÉROLA BÍBLICA
“Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os
seus pecados sejam cancelados, para que venham tempos
de descanso da parte do Senhor.” Atos 3:19, NVI
PERGUNTA
Qual é a maior necessidade da igreja e como pode-
mos satisfazê-la? (Ver Salmo 85:6; Habacuque 3:2; Salmo
138:7; Oseias 6:1-3; Lucas 24:49; Mateus 23:19, 20; Atos
1:4-8; 2:1-4, 14-18; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121-128.)
RESPOSTA
Reavivamento espiritual: “Um reavivamento da verda-
deira piedade entre nós, eis a maior e a mais urgente de
todas as nossas necessidades. Buscá-lo, deve ser nossa
primeira ocupação. Importa haver diligente esforço para
obter a bênção do Senhor, não porque Deus não esteja
disposto a outorgá-la, mas porque nos encontramos ca-
recidos de preparo para recebê-la. Nosso Pai celeste está
mais disposto a dar Seu Espírito Santo àqueles que Lho
peçam, do que pais terrenos o estão a dar boas dádivas
a seus filhos. Cumpre-nos, porém, mediante confissão,
humilhação, arrependimento e fervorosa oração, cum-
prir as condições estipuladas por Deus em Sua promessa
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A CHUVA TEMPORÃ E A
SERÔDIA
PÉROLA BÍBLICA
“Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, regozijai-vos no Senhor,
vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva;
fará descer, como outrora, a chuva temporã e a serôdia.”
Joel 2:23
PERGUNTA
Qual é o preparo necessário para a chuva serôdia?
RESPOSTA
Chuva temporã necessária: “Podemos estar certos de
que quando o Espírito Santo for derramado, os que não
receberam nem apreciaram a chuva temporã, não verão
nem compreenderão o valor da chuva serôdia” — Teste-
munhos para Ministros, p. 399.
“Como o orvalho e a chuva são dados primeiro para
fazer com que a semente germine, e então para amadu-
recer a colheita, assim é dado o Espírito Santo para levar
avante, de um estágio para outro, o processo de cresci-
mento espiritual. [...] Se a chuva temporã não fizer seu
trabalho, a serôdia não desenvolverá a semente até a per-
feição” — Ibid., p. 506.
“Muitos têm em grande medida deixado de receber a
chuva temporã. Não têm obtido todos os benefícios que
Deus assim para eles tem provido. Esperam que as fa-
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ORAÇÃO E REGOZIJO
PÉROLA BÍBLICA
“Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-
-vos.” Filipenses 4:4
PERGUNTA
Em um mundo cheio de tristeza e tragédia, que moti-
vos temos para nos regozijarmos?
RESPOSTA
Louvor, a atmosfera do Céu: “A melodia de louvor é a
atmosfera do Céu; e, quando o Céu vem em contato com
a Terra, há música e cântico — ‘ação de graças e voz de
melodias’. Isaías 51:3” — Educação, p. 161.
Jesus enfrentou a tentação com um cântico: “Com um
cântico, Jesus, em Sua vida terrestre, defrontou a ten-
tação. Muitas vezes, quando eram proferidas palavras
cortantes, pungentes, outras vezes em que a atmosfera
em redor Dele se tornava saturada de tristeza, desconten-
tamento, desconfiança, temor opressivo, ouvia-se o Seu
canto de fé e de santa animação” — Ibid., p. 166.
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ORAÇÃO E CONFIANÇA
PÉROLA BÍBLICA
“A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto,
esperarei nele. Bom é o Senhor para os que esperam por
ele, para a alma que o busca. Bom é aguardar a salvação
do Senhor, e isso, em silêncio.” Lamentações 3:24-26
PERGUNTA
Como me apegar à minha esperança e manter calma
confiança?
RESPOSTA
“Descanse no Senhor”: “Nosso Pai celeste tem mil ma-
neiras de nos prover as necessidades, das quais nada
sabemos. Os que aceitam como princípio dar lugar su-
premo ao serviço de Deus verão desvanecidas as perple-
xidades e terão caminho plano diante de si” — A Ciência
do Bom Viver, p. 481.
Uma vida de confiança tranquila e serena: “A vida em
Cristo é uma vida de descanso. Pode não haver êxtase
de sentimentos, mas deve existir uma constante, serena
confiança. Vossa esperança não está em vós mesmos;
está em Cristo. Vossa fraqueza se acha unida à Sua for-
ça, vossa ignorância à Sua sabedoria, vossa fragilidade ao
Seu eterno poder. Não deveis, pois, olhar para vós mes-
mos, nem permitir que o pensamento demore no próprio
eu, mas olhai para Cristo. Que o pensamento demore em
Seu amor, na formosura e perfeição de Seu caráter. Cris-
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ORAÇÃO E REVERÊNCIA
PÉROLA BÍBLICA
“Deus é sobremodo tremendo na assembleia dos santos e
temível sobre todos os que o rodeiam.” Salmo 89:7
PERGUNTA
Como aprender a verdadeira reverência? Por que a re-
verência é importante para o crescimento espiritual?
RESPOSTA
Um senso da grandeza e da presença de Deus: “A ver-
dadeira reverência para com Deus é inspirada por uma
intuição de Sua infinita grandeza e consciência de Sua
presença. Com esta percepção do Invisível deve ser pro-
fundamente impressionado o coração de toda criança” —
Educação, p. 242.
“[...] e não há outro modo de se Lhe manifestar reve-
rência tão agradável como a obediência ao que Ele disse”
— Ibid., p. 244.
A obediência vem do coração: “Toda a verdadeira obe-
diência vem do coração. Deste procedia também a de
Cristo. E se consentirmos, Ele por tal forma Se identifi-
cará com os nossos pensamentos e ideais, dirigirá nosso
coração e espírito em tanta conformidade com o Seu que-
rer, que, obedecendo-Lhe, não estaremos senão seguin-
do nossos próprios impulsos. [...] Quando conhecermos
a Deus como nos é dado o privilégio de O conhecer, nossa
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ORAÇÃO E DILIGÊNCIA
PÉROLA BÍBLICA
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual nin-
guém verá o Senhor, atentando, diligentemente, por que
ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus;
nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos
perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados.”
Hebreus 12:14, 15
PERGUNTA
Como posso revelar Cristo para aqueles cujas vidas eu
terei o privilégio de tocar hoje?
RESPOSTA
Testemunho de vida piedosa: “O caráter é um poder. O
testemunho silencioso de uma vida sincera, desinteres-
sada e piedosa, exerce influência quase irresistível. Mani-
festando em nossa vida o caráter de Cristo, com Ele coo-
peramos na obra de salvar almas. Somente revelando em
nossa vida o Seu caráter é que podemos com Ele colabo-
rar. E quanto mais vasta a esfera de nossa influência, tan-
to maior bem podemos fazer. Quando os que professam
servir a Deus seguirem o exemplo de Cristo, praticando
na vida diária os princípios da lei, quando todos os seus
atos testemunharem de que amam a Deus sobre todas as
coisas e ao próximo como a si mesmos, então a igreja terá
o poder de abalar o mundo” — Parábolas de Jesus, p. 181.
Irradia do interior: “O verdadeiro caráter não se molda
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VER SUA FACE
PÉROLA BÍBLICA
“Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a
Deus.” Mateus 5:8
PERGUNTA
Como obter a pureza de coração sem a qual é impos-
sível ver a Deus?
RESPOSTA
Ao imitar a vida de Cristo: “Como Deus é puro em Sua
esfera, assim o homem deve ser na sua. E será puro, se
Cristo, a esperança da glória, habitar no interior; pois ele
imitará a vida de Cristo e refletirá Seu caráter” — Obreiros
Evangélicos, p. 366.
O Espírito Santo no coração e no lar: “A fim de serem
purificados e permanecerem puros, os adventistas do sé-
timo dia têm de possuir o Espírito Santo em seu coração
e lar” — Testemunhos para a Igreja, v. 9, p. 164.
“Se já houve um tempo em que mais necessitássemos
da atuação do Espírito Santo no coração e na vida, esse
tempo é o atual. Asseguremo-nos desse poder divino
para termos a força de viver uma vida de santidade e re-
núncia” — Ibid., p. 166.
Cristo assume o controle: “À medida que trabalhamos
em associação com o Grande Mestre, as faculdades men-
tais se desenvolverão. A consciência é posta sob a direção
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divina. Cristo toma sob Seu controle todo o ser. [...] Vêm-
-lhe pensamentos novos e ricos. O intelecto recebe luz; a
vontade, determinação; a consciência recebe sensibilida-
de, e a imaginação, pureza” — Ibid., v. 6, p. 476.
Pureza de coração: “Na cidade de Deus não entrará coi-
sa alguma que contamine. Todos quantos houverem de
ser seus moradores, hão de se ter tornado aqui puros de
coração. A pessoa que está aprendendo de Jesus mani-
festará crescente desagrado pelas maneiras descuido-
sas, pela linguagem indecente e pensamentos vulgares.
Quando Cristo habita no coração, haverá pureza e refina-
mento de ideias e maneiras” — O Maior Discurso de Cristo,
p. 24, 25.
Contemple a Cristo: “Mas se quisermos entrar na ci-
dade de Deus e contemplar Jesus em Sua glória, temos
de acostumar-nos a contemplá-Lo com os olhos da fé
aqui mesmo. As palavras e o caráter de Cristo devem ser
muitas vezes o objeto de nossos pensamentos e nossa
conversação; e cada dia deve ser dedicado algum tempo
especialmente à séria meditação sobre esses assuntos
sagrados” — Mensagens aos Jovens, p. 114.
Cresça à Sua semelhança: “Olhando para Cristo ad-
quirimos visão mais brilhante e distinta de Deus, e pela
contemplação somos transformados. A benignidade e o
amor para com nossos semelhantes tornam-se um ins-
tinto natural. […] Crescendo à Sua semelhança, amplia-
mos nossa capacidade de conhecer a Deus” — Parábolas
de Jesus, p. 191.
Viva como na presença de Deus: “Os puros de coração
vivem como na visível presença de Deus durante o tempo
que Ele lhes concede neste mundo. E também O verão
face a face no estado futuro, imortal, [...]” — O Maior Dis-
curso de Cristo, p. 27.
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PARA CONHECÊ-LO
PÉROLA BÍBLICA
“Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a
Deus.” Mateus 5:8
PERGUNTA
Como o conhecimento da salvação em Jesus pode se
tornar minha experiência pessoal?
RESPOSTA
Mediante o estudo das Escrituras: “As Escrituras Sagra-
das são a perfeita norma da verdade, e como tal, a elas
se deve dar o mais alto lugar na educação. Para se obter
uma educação digna deste nome devemos receber um
conhecimento de Deus, o Criador, e de Cristo, o Reden-
tor, como se acham revelados na Palavra Sagrada. Cada
ser humano criado à imagem de Deus, é dotado de certa
faculdade própria do Criador — a individualidade — fa-
culdade esta de pensar e agir” — Educação, p. 17.
“Ao meditar-se sobre a perfeição do caráter de Deus
a mente se renova, e a alma é restaurada a Sua imagem.
[...] Mais elevado do que o sumo pensamento humano
pode atingir, é o ideal de Deus para com Seus filhos” —
Ibid., p. 18.
Conhecimento experimental: “Oh! conhecemos nós a
Deus como devemos? Que conforto, que alegria sentiría-
mos se aprendêssemos diariamente as lições que Ele de-
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ORAÇÕES EGOCÊNTRICAS
PÉROLA BÍBLICA
“Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes
em vossos prazeres.” Tiago 4:3
PERGUNTA
Como podemos saber quando nossas orações são
egocêntricas?
RESPOSTA
Orações de corações orgulhosos e egoístas: “O orgulho
ameaça ser sua ruína. [...] Suas orações […] procedem
de corações cheios de orgulho e egoísmo” — Testemunhos
para a Igreja, v. 2, p. 176.
“Deus não pode aprovar a menor manifestação de co-
biça ou de egoísmo, e aborrece as orações e exortações
dos que condescendem com estes maus traços de cará-
ter. Sabendo que seu tempo é breve, Satanás leva os ho-
mens a se tornarem mais egoístas e avaros, e então exul-
ta ao vê-los entretidos consigo mesmos, mesquinhos,
miseráveis, egoístas” — Primeiros Escritos, p. 268.
Uma oração egoísta: “Na parábola do fariseu e do publi-
cano, a presunçosa oração: 'Ó Deus, graças Te dou, por-
que eu não sou como os demais homens', ficou em frisan-
te contraste com a contrita súplica: ‘Tem misericórdia de
mim, pecador’” — O Desejado de Todas as Nações, p. 349.
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PRECIOSAS E MUI GRANDES
PROMESSAS
PÉROLA BÍBLICA
“Pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui
grandes promessas, para que por elas vos tornei coparti-
cipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção
das paixões que há no mundo.” 2 Pedro 1:4
PERGUNTA
Minha vida diária está em harmonia com a vontade
de Deus de tal forma que eu posso, com confiança, reivin-
dicar Suas preciosas promessas?
RESPOSTA
Propósito das promessas de Deus: “Deus colocou as pro-
messas em Sua Palavra para conduzir-nos à fé Nele. Nes-
sas promessas Ele faz correr o véu da eternidade, desven-
dando-nos vislumbres da glória inexcedível e eterna que
espera o vencedor” — Minha Consagração Hoje, p. 317.
As orações serão respondidas: “As orações simples, di-
recionadas pelo Espírito Santo, ascenderão ao Céu e cru-
zarão suas portas, a porta aberta da qual Cristo disse: ‘o
que abre, e ninguém fecha.’ Apocalipse 3:7. Essas orações,
mescladas com o incenso da perfeição de Cristo, ascen-
derão como fragrância ao Pai, e as respostas virão” —
Testemunhos para a Igreja, v. 6, p. 467.
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O SEGREDO DO SEU
PAVILHÃO
PÉROLA BÍBLICA
“Pois, no dia da adversidade, ele me ocultará no seu pa-
vilhão; no recôndito do seu tabernáculo, me acolherá; ele-
var-me-á sobre uma rocha.” Salmo 27:5
PERGUNTA
Que preparo devo fazer a fim de reivindicar a proteção
de Deus nos tempos de angústia?
RESPOSTA
“Assim diz o Senhor”: “Quando Satanás pressiona a
nossa mente com suas sugestões, podemos, se quiser-
mos, repousar sobre um ‘assim diz o Senhor’; ser intro-
duzidos ao pavilhão secreto do Santíssimo” — Testemu-
nhos para a Igreja, v. 6, p. 393.
Conhecimento da verdade, uma defesa segura: “Os que
sinceramente buscam o conhecimento da verdade, e se
esforçam em purificar a alma pela obediência, fazendo
assim o que podem a fim de preparar-se para o conflito,
encontrarão refúgio seguro no Deus da verdade. ‘Como
guardaste a palavra da Minha paciência, também Eu te
guardarei’ (Ap 3:10), é a promessa do Salvador. Mais fácil
seria enviar Ele todos os anjos do Céu para protegerem
Seu povo, do que deixar a alma que Nele confia ser venci-
da por Satanás” — O Grande Conflito, p. 560.
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ORAÇÃO PERSEVERANTE
PÉROLA BÍBLICA
“Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Es-
pírito e para isto vigiando com toda perseverança e súpli-
ca por todos os santos.” Efésios 6:18
PERGUNTA
Que instrução é dada sobre perseverança e fervor?
RESPOSTA
Ore sempre: “Sem oração e vigilância constante, esta-
mos em perigo de nos tornar descuidados e nos desviar
do caminho verdadeiro. O adversário procura continua-
mente obstruir o caminho para o trono da graça [...]” —
Caminho a Cristo, p. 95.
Que nada seja impedimento: “Não deixe coisa alguma,
ainda que querida, ainda que amada, absorver sua men-
te e sentimentos, desviando-os do estudo da Palavra de
Deus ou da oração sincera” — Testemunhos para a Igreja,
v. 8, p. 53.
“Santidade não é arrebatamento: é inteira entrega da
vontade a Deus; é viver por toda a palavra que sai da boca
de Deus; é fazer a vontade de nosso Pai celestial” — Atos
dos Apóstolos, p. 28.
A oração fervorosa é eficaz: “Cada vez mais forte deve
ser nossa confiança de que o Espírito de Deus há de estar
conosco, tornando-nos puros e santos, tão retos e fra-
grantes como o cedro do Líbano” — Obreiros Evangélicos,
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p. 272.
“A oração que procede de um coração confiante e fer-
voroso é a oração eficaz que ‘pode muito em seus efei-
tos’. Tiago 5:16. Deus nem sempre responde às nossas
orações como esperamos, pois podemos não pedir o que
seria para o nosso mais elevado bem; mas no Seu infinito
amor e sabedoria Ele nos dará as coisas que mais neces-
sitamos” — Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 531.
Deixe os resultados com Deus: “O que Deus prometeu,
a todo tempo é capaz de cumprir, e a obra que confiou a
Seu povo a pode perfeitamente realizar por seu intermé-
dio” — Conselhos Sobre Saúde, p. 378.
“É bom para nós que o Senhor não defira sempre as
nossas súplicas ao tempo e do modo que o desejamos”
— Ibid.
“Nossas petições não devem revestir a forma de uma
ordem e sim de uma intercessão para que se cumpra o
que Dele suplicamos” — Ibid., p. 379
Um exemplo de oração perseverante: “No dia de Pente-
costes, o Infinito revelou-Se com poder à igreja [...] O co-
ração dos apóstolos estava repleto de uma benevolência
tão profunda, mas tão profunda, que os impeliu a testifi-
car até aos confins da Terra. Deus os proibiu de gloriar-se
a não ser na salvação de nosso Senhor Jesus Cristo” —
Testemunhos para a Igreja, v. 7, p. 31.
“Mediante perseverante e fervorosa oração obtiveram
a dotação do Espírito Santo, e saíram, carregados com o
fardo da salvação de almas, cheios de zelo para estender
os triunfos da cruz” — Ibid., p. 32.
“Não virá o Espírito de Deus hoje, em resposta à ora-
ção fervorosa e perseverante, suprindo de poder os ho-
mens?” — Ibid.
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ORAÇÃO E MEDITAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“Terei prazer nos teus decretos; não me esquecerei da tua
palavra.” Salmo 119:16
PERGUNTA
Como posso tornar minha a experiência de Davi?
RESPOSTA
Devemos obedecer: “Um verdadeiro conhecimento da
Bíblia só se pode obter pelo auxílio daquele Espírito pelo
qual a Palavra foi dada. E a fim de obtermos este conhe-
cimento, devemos viver por ele. A tudo que a Palavra de
Deus ordena, devemos obedecer. Tudo que ela promete,
podemos reclamar” — Educação, p. 189.
Compreensão pela oração: “Nunca se deve estudar a Bí-
blia sem oração. Somente o Espírito Santo nos pode fazer
compreender a importância das coisas fáceis de se perce-
berem, ou impedir-nos de torcer verdades difíceis de se-
rem entendidas. É o mister dos anjos celestiais preparar
o coração para de tal maneira compreender a Palavra de
Deus que fiquemos encantados com sua beleza, admoes-
tados por suas advertências, ou animados e fortalecidos
por suas promessas” — O Grande Conflito, p. 599, 600.
Unidade de propósito: “O compreender a verdade bíbli-
ca não depende tanto do vigor do intelecto posto à pes-
quisa como da singeleza de propósito, do fervoroso anelo
pela justiça” — Ibid., p. 599.
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MINISTÉRIO DOS ANJOS NA
ORAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“Ouvi, pois, a palavra do Senhor: Vi o Senhor assentado
no seu trono, e todo o exército do céu estava à sua direita
e à sua esquerda.” 2 Crônicas 18:18
PERGUNTA
Qual é a ação dos anjos na oração?
RESPOSTA
Os anjos apresentam orações a Deus; também as regis-
tram: “Os que dia a dia, e momento a momento olham
para Jesus, vigiando em oração, aproximam-se Dele. An-
jos, de asas estendidas, aguardam o momento de levar a
Deus suas orações contritas e registrá-las nos livros do
Céu” — Nos Lugares Celestiais, p. 79.
Designados para responder: “Seres celestiais são desig-
nados para responder às orações daqueles que trabalham
abnegadamente pelos interesses da causa de Deus. Até
mesmo os mais exaltados anjos nas cortes celestes são
designados para cumprir as petições que ascendem a
Deus em favor do avanço de Sua causa. Cada anjo tem
um específico posto do dever, e não se lhe permite sair
para algum outro lugar” — Cristo Triunfante, p. 407.
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POR QUE ORAR SE DEUS JÁ
SABE?
PÉROLA BÍBLICA
“E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios;
porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso
Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho pe-
çais.” Mateus 6:7, 8
PERGUNTA
Tendo em vista que Deus já conhece as nossas neces-
sidades e que está mais disposto a supri-las do que os
pais estão a dar boas coisas aos seus filhos, por que pre-
cisamos pedir por elas em oração?
RESPOSTA
Pedimos porque Deus diz: “Pedi, e dar-se-vos-á”: “Nos-
sas orações não são para informar a Deus de algo que Ele
não sabe. O Senhor conhece os segredos de cada um” —
Mensagens aos Jovens, p. 247.
“Antes mesmo de ser pronunciada a oração, [...] sai
graça de Cristo para juntar-se à graça que opera na pes-
soa” — Parábolas de Jesus, p. 105, 106.
“Faz parte do plano de Deus conceder-nos, em res-
posta à oração da fé, aquilo que Ele não outorgaria se o
não pedíssemos assim” — O Grande Conflito, p. 525.
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O SENTIMENTO NÃO É
CRITÉRIO
PÉROLA BÍBLICA
“Para que não mais sejamos como meninos, agitados de
um lado para outro e levados ao redor por todo vento de
doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com
que induzem ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor,
cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.” Efé-
sios 4:14, 15
PERGUNTA
Como alguém pode orar quando não sente vontade?
Devemos nos obrigar a orar?
RESPOSTA
O sentimento na vida religiosa não é critério: “Muitos
cometem em sua vida religiosa um erro sério por man-
terem a atenção fixa nos sentimentos próprios, julgando
assim seu progresso ou declínio. Os sentimentos não são
critério seguro. Não devemos olhar para nosso interior
em busca de prova de nossa aceitação diante de Deus. Aí
nada encontraremos senão para nos desanimar. Nossa
única esperança está em olhar a ‘Jesus, Autor e Consu-
mador da fé’” — Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 199,
200.
Podemos ser enganados pelos sentimentos: “Os senti-
mentos muitas vezes enganam, as emoções não são sal-
vaguarda segura; pois são variáveis e sujeitos a circuns-
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COMO A ORAÇÃO É
RESPONDIDA
PÉROLA BÍBLICA
“E será que, antes que clamem, eu responderei; estando
eles ainda falando, eu os ouvirei.” Isaías 65:24 (Ver tam-
bém Daniel 9:23)
PERGUNTA
De que forma Deus responde à oração sincera?
RESPOSTA
Sempre para o seu bem: “Pedi, portanto; pedi, e recebe-
reis. Pedi humildade, sabedoria, ânimo, maior proporção
de fé. A toda oração sincera há de vir a resposta. Talvez
não venha exatamente como desejais, ou ao tempo em
que a esperais; mas virá pela maneira e na ocasião em que
melhor há de satisfazer à vossa necessidade. Às orações
que em solidão dirigis, em cansaço, em provação, Deus
responde, nem sempre segundo a vossa expectativa, mas
sempre para o vosso bem” — Obreiros Evangélicos, p. 258.
Fortalecimento da vida interior: “Quando procuramos
alcançar o Céu pelos méritos de Cristo, a alma faz pro-
gresso. Olhando para Jesus, autor e consumador de nos-
sa fé, podemos prosseguir de força em força, de vitória
em vitória; pois por meio de Cristo a graça de Deus ope-
rou nossa salvação completa” — Mensagens Escolhidas, v.
1, p. 364.
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OBEDIÊNCIA E FÉ, UMA
CONDIÇÃO DA ORAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-O en-
quanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iní-
quo, os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se
compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é
rico em perdoar”. — Isaías 55:6, 7
PERGUNTA
Quais são as condições que eu devo satisfazer para
que minhas orações sejam respondidas? Qual é uma das
primeiras delas? Estou satisfazendo essas condições?
RESPOSTA
Devemos sentir nossa necessidade: “Há certas condições
sob as quais podemos esperar que Deus ouça nossas ora-
ções e a elas atenda. Uma das primeiras delas é sentir nos-
sa necessidade de Seu auxílio” — Caminho a Cristo, p. 95.
Sincera consagração exigida: “Todos quantos consa-
gram a Deus alma, corpo e espírito, estarão constante-
mente recebendo nova dotação de poder físico e mental.
As inesgotáveis provisões do Céu acham-se à sua dispo-
sição. […] Mediante a cooperação com Cristo, são com-
pletos Nele e, em sua fraqueza humana, habilitados a rea-
lizar os feitos da Onipotência” — O Desejado de Todas as
Nações, p. 585.
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CONFISSÃO E UM ESPÍRITO
PERDOADOR SÃO ESSENCIAIS
PÉROLA BÍBLICA
“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, tam-
bém vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não per-
doardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai
vos perdoará as vossas ofensas.” Mateus 6:14, 15
“Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sa-
bem o que fazem.” Lucas 23:34
“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassi-
vos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus,
em Cristo, vos perdoou.” Efésios 4:32
PERGUNTA
Visto que a medida do nosso perdão aos que agiram
mal contra nós e que nos ofenderam é a medida pela qual
podemos esperar que Deus nos perdoe, quão importante
se torna a pergunta a seguir? Até que ponto eu tenho um
espírito perdoador em meu coração?
RESPOSTA
Receber a misericórdia de Deus depende de nós: “Quando
pedimos misericórdia e bênçãos de Deus, devemos ter no
coração um espírito de amor e perdão. Como poderemos
orar: ‘Perdoa as nossas ofensas como também nós per-
doamos os que nos ofenderam’ e não obstante, alimentar
um espírito de ódio? Se esperamos que nossas orações
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ORAÇÃO POR CURA
PÉROLA BÍBLICA
“Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração.” Tiago
5:13
PERGUNTA
Nosso Senhor e Mestre cura as doenças hoje como
quando Ele esteve em pessoa aqui na Terra?
RESPOSTA
Cristo ainda é o Grande Médico: “Nosso Senhor Jesus
Cristo veio a este mundo como o infatigável servo das
necessidades do homem. ‘Tomou sobre Si as nossas en-
fermidades e levou as nossas doenças’ (Mt 8:17), a fim
de poder ajudar a todas as necessidades humanas” — A
Ciência do Bom Viver, p. 17.
“Ele é nosso refúgio na enfermidade assim como na
saúde.‘ Como um pai se compadece de seus filhos, assim o
Senhor Se compadece daqueles que O temem […] Enviou
a Sua palavra, e os sarou, e os livrou da sua destruição'.
“Deus está hoje tão desejoso de restabelecer os doen-
tes como quando o Espírito Santo proferiu estas palavras
por intermédio do salmista. E Cristo é agora o mesmo
compassivo médico que era durante Seu ministério ter-
restre. Nele há bálsamo curativo para toda doença, poder
restaurador para toda enfermidade” — Ibid., p. 225, 226.
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ORAÇÃO POR CURA, UM ATO
SOLENE
PÉROLA BÍBLICA
“Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da
igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo,
em nome do Senhor. E a oração da fé salvará o enfermo, e
o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-
-lhe-ão perdoados.” Tiago 5:14, 15
PERGUNTA
Por que não vemos mais demonstrações do dom de
cura?
RESPOSTA
A oração por cura é um ato solene: “Temos na Palavra de
Deus instruções relativas à oração especial pelo restabe-
lecimento de um doente. Mas tal oração é um ato solenís-
simo, e não o devemos realizar sem atenta consideração.
Em muitos casos de oração pela cura de um doente, o que
se chama fé não é nada mais que presunção” — A Ciência
do Bom Viver, p. 227.
Cuidado com o fanatismo e os falsos milagreiros: “‘Por
quê?’ pergunta um ao outro, ‘não se fazem orações para
haver curas miraculosas, em vez de se estabelecerem
tantos hospitais?’ Fosse isto feito, e grande seria o fana-
tismo que se havia de erguer em nossas fileiras” — Evan-
gelismo, p. 594.
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ÀS VEZES AS RESPOSTAS
TARDAM
PÉROLA BÍBLICA
“Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para
mim e me ouviu quando clamei por socorro.” Salmo 40:1
PERGUNTA
Por que, às vezes, Deus demora a responder às nossas
orações?
RESPOSTA
A demora prova nossa fé e sinceridade: “Há preciosas
promessas nas Escrituras para os que esperam no Se-
nhor. Todos desejamos uma resposta imediata às nossas
orações, e somos tentados a desanimar-nos se a nossa
súplica não é prontamente respondida. [...] A demora
visa o nosso proveito especial. Temos a oportunidade de
verificar se nossa fé é verdadeira e sincera, ou se incons-
tante como as ondas do mar. Devemos cingir-nos ao altar
com as potentes cordas da fé e do amor, e permitir que a
paciência realize a sua obra perfeita” — Conselhos Sobre
Saúde, p. 380, 381.
A demora dá oportunidade para sondar o coração: “Ele
não atende sempre nossas orações à primeira vez que
a Ele clamamos; pois, se assim fizesse, tomaríamos por
certo ter direito a todas as bênçãos e favores que nos con-
cedesse. Em vez de esquadrinhar nosso coração a ver se
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ORAÇÃO E PROVAÇÕES
PÉROLA BÍBLICA
“Mas ele sabe o meu caminho; se ele me provasse, sairia
eu como o ouro.” Jó 23:10
PERGUNTA
Como podemos enfrentar as provas diárias da vida e
as incertezas do futuro?
RESPOSTA
“E, como os teus dias, durará a tua paz”: “Devemos
seguir a Cristo dia a dia. Deus não provê auxílio para
amanhã. Não dá a Seus filhos imediatamente todas as
instruções para a jornada da vida, para que não fiquem
confundidos. Diz-lhes apenas quanto possam conservar
na memória e realizar. A força e a sabedoria comunica-
das destinam-se à emergência do momento” — O Deseja-
do de Todas as Nações, p. 215.
Conforto divino: “Acima das distrações da Terra, Ele Se
assenta entronizado; todas as coisas estão descobertas
ao Seu exame divino; e de Sua grande e calma eternidade,
Ele ordena aquilo que melhor parece a Sua providência”
— A Ciência do Bom Viver, p. 417.
“Mede cada provação”: “Deus, em Seu grande amor,
procura desenvolver em nós as preciosas graças do Seu
Espírito. Permite que enfrentemos obstáculos, persegui-
ções e vicissitudes, não como uma maldição, mas como a
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vossa alma, olhai para o lugar em que pela última vez vis-
tes a luz. Descansai no amor de Cristo, e sob Seu protetor
cuidado” — Ibid., p. 250.
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O QUE FAZER QUANDO A
MENTE DIVAGA
PÉROLA BÍBLICA
“Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo pro-
pósito é firme; porque ele confia em ti.” Isaías 26:3
PERGUNTA
Como podemos impedir que nossa mente divague en-
quanto estamos orando?
RESPOSTA
Traga de volta: “A oração diária é tão necessária ao
crescimento na graça, e mesmo à própria vida espiritual,
como é o alimento ao bem-estar físico. Devemos acostu-
mar-nos a elevar muitas vezes os pensamentos a Deus
em oração. Se o espírito se desvia, devemos fazê-lo vol-
tar; pelo esforço perseverante, o hábito se tornará enfim
fácil” — Mensagens aos Jovens, p. 115.
É necessário esforço: “Cingi os lombos de vosso espí-
rito, diz o apóstolo; regei pois vossos pensamentos, não
lhes permitindo plena liberdade. Os pensamentos podem
ser restringidos e controlados por esforços determinados
de vossa parte” — O Lar Adventista, p. 54.
Oração por ajuda: “Portanto, por maior que seja a luz es-
piritual de alguém, por mais que receba do favor e bênção
divinos, deve andar sempre humildemente perante o Se-
nhor, rogando pela fé que Deus lhe dirija todo pensamento
e domine todo impulso” — Patriarcas e Profetas, p. 305.
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ORAÇÃO PRESUNÇOSA
PÉROLA BÍBLICA
“Tu, pois, não intercedas por este povo, nem levantes por
ele clamor ou oração, nem me importunes, porque eu não
te ouvirei.” Jeremias 7:16
PERGUNTA
O que é presunção? Como posso me proteger de ser
presunçoso ao orar?
RESPOSTA
Definição de presunção: “Pois presunção é a falsificação
da fé, operada por Satanás. A fé reclama as promessas de
Deus, e produz frutos de obediência. A presunção tam-
bém reclama as promessas, mas serve-se delas como fez
Satanás, para desculpar a transgressão. A fé teria leva-
do nossos primeiros pais a confiar no amor de Deus, e
obedecer-Lhe aos mandamentos. A presunção os levou
a transgredir-Lhe a lei, crendo que Seu grande amor os
salvaria da consequência de seu pecado” — O Desejado de
Todas as Nações, p. 79.
“A chamada fé em Cristo que tenta desobrigar os ho-
mens de obedecer a Deus não é fé, mas presunção” — Ca-
minho a Cristo, p. 61.
“É presunção condescender com suposições e teorias
quanto a temas que Deus não nos deu a conhecer em Sua
Palavra. Não necessitamos entrar em especulação relati-
vamente ao nosso estado futuro” — Mensagens Escolhi-
das, v. 1, p. 173.
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ORAÇÃO E CULTO PÚBLICO
PÉROLA BÍBLICA
“Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Se-
nhor.”— Salmo 122:1
“Ó tu que escutas a oração, a ti virão todos os homens.”
Salmo 65:2
PERGUNTA
Tendo em vista que a oração é uma parte muito im-
portante do culto público, quais sãos alguns dos princí-
pios que devemos seguir para que nossas orações sejam
aceitáveis a Deus?
RESPOSTA
Sinta a presença de Deus: “Deve haver um conhecimen-
to inteligente de como aproximar-se de Deus em reverên-
cia e piedoso temor com amor devocional” — Mensagens
Escolhidas, v. 2, p. 315.
“A verdadeira reverência para com Deus é inspirada
por um sentimento de Sua infinita grandeza, e de Sua
presença. Com esse sentimento do Invisível, todo cora-
ção deve ser profundamente impressionado. A hora e o
lugar da oração são sagrados, porque Deus Se encontra
ali” — Obreiros Evangélicos, p. 178.
Ajoelhe-se sempre que possível: “Tanto no culto público
como no particular é nosso dever prostrar-nos de joelhos
diante de Deus quando Lhe dirigimos nossas petições.
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CULTO FAMILIAR
PÉROLA BÍBLICA
“Eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” Josué 24:15
“Seguirei o caminho da integridade; quando virás ao meu
encontro? Em minha casa viverei de coração íntegro.”
Salmo 101:2, NVI
PERGUNTA
Há alguma relação entre os sacrifícios da manhã e da
tarde nos tempos bíblicos e o culto familiar hoje? Qual é
a importância do culto familiar? Como ele deve ser feito?
RESPOSTA
Relação entre os sacrifícios e o culto familiar: “As horas
designadas para o sacrifício da manhã e da tardinha eram
consideradas sagradas, e, por toda a nação judaica, [...]
Neste costume têm os cristãos um exemplo para a oração
da manhã e da noite” — Patriarcas e Profetas, p. 252.
“O universo celestial contempla de manhã e à tarde
cada família que ora, e o anjo com o incenso, que repre-
senta o sangue da expiação, encontra acesso a Deus” —
Ellen G. White Comments, S.D.A. Bible Commentary, v.
7, p. 971.
Proteção prometida: “Em todo lar cristão, Deus deve
ser honrado pelo sacrifício de oração e louvor, de manhã
e à noite. [...] É dever dos pais cristãos, pela manhã e à
noite, mediante oração fervorosa e perseverante fé, fazer
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A IMPORTÂNCIA DA
REUNIÃO DE ORAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“Ora, o fim de todas as coisas está próximo; sede, por-
tanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações.” 1
Pedro 4:7
PERGUNTA
Qual é o propósito da reunião de oração? É necessário
que os ocupados cristãos do século 21 participem dela?
RESPOSTA
Fiel ao seu dever: “Procure toda oportunidade para ir
aonde se costuma fazer oração. Os que estão realmente
buscando a comunhão com Deus, serão vistos nas reu-
niões de oração, fiéis ao seu dever, e atentos e ansiosos por
receber todos os benefícios que possam obter. Aproveita-
rão todas as oportunidades de colocar-se onde possam re-
ceber raios de luz do Céu” — Caminho a Cristo, p. 98.
Cristãos cheios do Espírito vistos nas reuniões de oração:
“Quando o Espírito de Deus atuar no coração, purifican-
do o templo da alma de sua contaminação de mundanis-
mo e busca de prazeres, todos serão vistos na reunião de
oração, fiéis a seu dever, e zelosos e ansiosos para colher
todos os benefícios que possam obter” — Testemunhos
para a Igreja, v. 4, p. 461.
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A ANGÚSTIA DE CRISTO EM
ORAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“E, estando em agonia, orava mais intensamente. E acon-
teceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue cain-
do sobre a terra.” Lucas 22:44
“E, posto em agonia [mental], orava mais intensamen-
te.” Comentário Bíblico Beacon, v. 6, p. 485 (colchetes
acrescentados). “Enquanto ele orava com maior e intensa
sinceridade” sobreveio-lhe agonia de sofrimento.” Wey-
mouth (tradução livre).
PERGUNTA
Por que Cristo agonizou em oração?
RESPOSTA
Cristo revela aos anjos a proximidade de Sua agonia: “Fez
então saber à hoste angélica que um meio de livramento
fora estabelecido para o homem perdido. [...] [disse] que
sofreria terríveis horas de agonia, a qual nem mesmo os
anjos poderiam contemplar, mas esconderiam seu rosto
dessa cena. Ele sofreria não apenas a agonia física mas
mental, com que o sofrimento físico de nenhuma manei-
ra se poderia comparar. O peso dos pecados do mundo
inteiro estaria sobre Ele” — Primeiros Escritos, p. 149, 150.
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ORE SINCERAMENTE
PÉROLA BÍBLICA
“Então, me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos
ouvirei. Buscar-me-eis e me achareis quando me buscar-
des de todo o vosso coração.” Jeremias 29:12, 13
PERGUNTA
O que significa agonizar em oração ou orar sincera-
mente?
RESPOSTA
O espírito da oração perseverante: “Há necessidade de
oração — oração totalmente sincera, fervorosa, angus-
tiante — oração como a que Davi fez quando exclamou:
‘Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim
suspira a minha alma por Ti, ó Deus!’ Salmos 42:1. ‘Eis que
tenho desejado os Teus preceitos.” Salmos 119:40. ‘Tenho
desejado a Tua salvação.’ Salmos 119:174. ‘A minha alma
está anelante e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu
coração e a minha carne clamam pelo Deus vivo.’ Salmos
84:2. ‘A minha alma está quebrantada de desejar os Teus
juízos em todo o tempo.’ Salmos 119:20. Este é o espírito
da oração perseverante, espírito possuído pelo rei salmis-
ta” — Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 534.
Devemos aprender a orar com grande fervor: “Quando
proferirmos uma oração com fervor e intensidade no
nome de Cristo, há nessa mesma intensidade o penhor
de Deus de que Ele está prestes a atender à nossa súplica
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VIGIE E ORE
PÉROLA BÍBLICA
“Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais es-
capar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em
pé na presença do Filho do Homem.” Lucas 21:36
PERGUNTA
Por que é imperativo que hoje, mais do que nunca an-
tes, os cristãos diligentemente vigiem e orem?
RESPOSTA
O tempo é curto: “O grande conflito que Satanás origi-
nou nas cortes celestiais logo, muito logo, há de ser para
sempre decidido. […] Hoje, como nunca antes, Satanás
está exercendo seu poder para iludir, desviar e destruir to-
dos os incautos” — Testemunhos para a Igreja, v. 7, p. 141.
Métodos de Satanás: “Quando ele se acha acuado num
ponto, consegue novo terreno e diferentes táticas, e ten-
ta novamente, realizando maravilhas a fim de enganar e
destruir os filhos dos homens. Os jovens devem ser cui-
dadosamente advertidos contra o seu poder […] Devem
ser levados a apegar-se à Palavra de Deus, atendendo ao
conselho e instrução” — Ibid., v. 4, p. 212.
Individualmente provados: “Satanás está fazendo os
mais poderosos esforços [...] no último grande conflito
[...]” – Ellen G. White Comments, S.D.A. Bible Commen-
tary, v. 7, p. 983.
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VIGIAI, POIS
PÉROLA BÍBLICA
“Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o dono da
casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo,
se pela manhã; para que, vindo ele inesperadamente, não
vos ache dormindo. O que, porém, vos digo, digo a todos:
vigiai!” Marcos 13:35-37
PERGUNTA
O que o Salvador quis dizer com a admoestação: “Vi-
giai”? Quais são algumas das coisas sobre as quais deve-
mos vigiar e nos precaver?
RESPOSTA
Continue olhando para o alto: “Um grupo me foi mos-
trado [...] Eles esperavam e vigiavam. Seus olhos esta-
vam voltados para o céu, e estavam-lhes nos lábios as
palavras de seu Mestre: ‘As coisas que vos digo digo-as
a todos: Vigiai!’” — Testemunhos para a Igreja, v. 2, p. 192.
“Vi que era impossível absorver as afeições e os in-
teresses em cuidados mundanos, aumentar as posses
terrenas, e estar ainda em atitude de espera e vigilância,
como ordenou nosso Salvador” — Ibid., p. 193.
Vigie o primeiro sintoma: “Observem, irmãos, a primei-
ra redução de sua luz, a primeira negligência da oração, o
primeiro sintoma de cochilo espiritual” — Ibid., v. 4, p. 124.
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ORANDO EM GRUPOS
PÉROLA BÍBLICA
“Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, so-
bre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que,
porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai,
que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três re-
unidos em meu nome, ali estou no meio deles.” Mateus
18:19, 20
PERGUNTA
Há algum benefício espiritual a ser recebido pela for-
mação de pequenos grupos de estudo, oração e testemu-
nho?
RESPOSTA
Juntem-se pequenos grupos: “Juntem-se pequenos gru-
pos no início da noite, ao meio-dia, ou cedo de manhã,
para estudar a Bíblia. Observem então um período de
oração para que fiquem fortalecidos, esclarecidos e san-
tificados pelo Espírito Santo. Esse trabalho deseja Cristo
ver realizado no coração de cada obreiro. Se abrirmos a
porta, uma grande bênção vos virá. Anjos de Deus estarão
em nossa reunião. Seremos alimentados com as folhas da
árvore da vida. Que testemunhos podem ser dados dessa
amável convivência entre os colegas de trabalho, nesses
preciosos períodos quando estão buscando as bênçãos de
Deus! Cada um apresente sua experiência com palavras
simples” — Testemunhos para a Igreja, v. 7, p. 195.
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COMO PODEMOS CONHECER
A VONTADE DE DEUS?
PÉROLA BÍBLICA
“Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente.”
1 Coríntios 14:15
“Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai
compreender qual a vontade do Senhor.” Efésios 5:17
“Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a res-
peito da doutrina, [...]” João 7:17
PERGUNTA
Como posso conhecer a vontade de Deus? Como saber
se a minha vontade está de acordo com a Sua vontade?
RESPOSTA
Vontade de Deus manifestada em Sua lei: “[...] Deus Se
aproximará de toda alma que busca” — Mensagens Esco-
lhidas, v. 1, p. 116.
“A vontade de Deus exprime-se nos preceitos de Sua
santa lei, e os princípios desta lei são os mesmos princí-
pios do Céu. Os anjos celestes não atingem mais alto co-
nhecimento do que saber a vontade de Deus; e fazer Sua
vontade é o mais elevado serviço em que se possam ocu-
par suas faculdades” — O Maior Discurso de Cristo, p. 109.
Algumas formas pelas quais a vontade de Deus é reve-
lada: “Há três modos pelos quais o Senhor revela Sua
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PEDINDO UM SINAL
PÉROLA BÍBLICA
“Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventura-
dos os que não viram e creram.” João 20:29
PERGUNTA
É seguro pedir um sinal em resposta à oração?
RESPOSTA
Evite provas incertas: “O Senhor não opera por meio
de acaso. Buscai-O mais diligentemente em oração. Ele
impressionará a mente, e dará linguagem e expressão. O
povo de Deus não deve ser educado em confiar em in-
venções humanas e provas incertas como um meio de
conhecer a vontade de Deus a seu respeito” — Mensagens
Escolhidas, p. 326.
“Está escrito”: “Jesus enfrentou Satanás com as pala-
vras da Escritura. 'Está escrito' (Mt 4:4), disse Ele. […]
Satanás exigia de Jesus um milagre, como prova de Sua
divindade. Mas alguma coisa maior que todos os mila-
gres — uma firme confiança num ‘assim diz o Senhor’,
era o irrefutável testemunho” — O Desejado de Todas as
Nações, p. 74.
A Palavra de Deus é o nosso guia: “A Palavra do Deus
eterno é nosso guia. Por meio dessa Palavra temos nos
tornado sábios para a salvação. Essa Palavra deve estar
sempre em nosso coração e em nossos lábios. ‘Está es-
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ENTRANDO NO ESPÍRITO DE
ORAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“Deveras orará a Deus, que lhe será propício; ele, com jú-
bilo, verá a face de Deus, e este lhe restituirá a sua justi-
ça.” Jó 33:26
PERGUNTA
Com muita frequência é difícil orar! Como entrar no
espírito de oração?
RESPOSTA
Posto na presença de Deus: “A oração, quer feita em pú-
blico, quer no altar da família ou em particular, põe o ho-
mem na direta presença de Deus” — Minha Consagração
Hoje, p. 14.
Tempo definido para meditação e oração: “Nós também
temos de ter um tempo para a meditação e oração, e para
receber conforto espiritual. Não apreciamos como devía-
mos o poder e eficácia da oração. A oração e a fé farão
o que nenhum poder da Terra conseguirá realizar” — A
Ciência do Bom Viver, p. 509.
Defina um lugar onde possa estar a sós com Deus: “Ten-
de um lugar para a oração particular. Jesus tinha lugares
especiais para comunhão com Deus, e o mesmo deve-
mos fazer. Precisamos retirar-nos frequentemente para
algum canto, por humilde que seja, onde nos possamos
encontrar a sós com Deus.
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NOSSA RESPONSABILIDADE
PARA COM OS OUTROS
PÉROLA BÍBLICA
“[...] orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito
pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” Tiago 5:16
PERGUNTA
Quem são algumas pessoas especiais por quem deve-
mos orar?
RESPOSTA
Parentes e amigos: “Os que desejam trabalhar para
Deus devem começar em sua própria família, na vizi-
nhança, entre os amigos. Encontrarão ali um bom campo
de trabalho” — Testemunhos para a Igreja, v. 6, p. 428.
“Na oração particular, cada qual tem o direito de orar
o tempo que lhe aprouver e de ser minucioso tanto quan-
to deseja. Poderá então orar pelos amigos e parentes” —
Ibid., v. 2, p. 578.
“Deus prometeu dar sabedoria àqueles que a requisi-
tarem em fé, e Ele cumprirá Sua promessa exatamente
como disse. Ele Se agrada com a fé que O toma por Sua
Palavra. A mãe de Agostinho orou pela conversão de seu
filho. Ela não viu evidência de que o Espírito de Deus esta-
va impressionando o coração dele, mas não desanimou.
Pôs seu dedo sobre os textos e apresentou perante Deus
Suas próprias palavras e suplicou como apenas uma mãe
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OUÇA A VOZ DE DEUS
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“[...] Dai ouvidos à minha voz, e eu serei o vosso Deus, e
vós sereis o meu povo; andai em todo o caminho que eu
vos ordeno, para que vos vá bem.” Jeremias 7:23
PERGUNTA
O que podemos fazer para sermos capazes de ouvir a
voz de Deus falando ao nosso coração?
RESPOSTA
Devemos ouvir: “Cristo envia sempre mensagens aos
que estão atentos à Sua voz” — A Ciência do Bom Viver,
p. 509.
Afaste-se das vozes humanas: “Quando todas as outras
vozes silenciam e em sossego esperamos perante Ele, o
silêncio da alma torna mais distinta a voz de Deus” — O
Desejado de Todas as Nações, p. 253.
Estudo e oração: “Por meio do estudo das Escrituras,
por meio de fervorosa oração, podem ouvir Sua mensa-
gem para eles: ‘Aquietai-vos, e sabei que Eu sou Deus’.”
— Fundamentos da Educação Cristã, p. 441.
“Aquele que não faz senão orar, ou em breve deixará
de o fazer, ou suas orações se tornarão formais e rotinei-
ras” — Caminho a Cristo, p. 101.
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ORE EM NOME DE CRISTO
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“E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de
que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes algu-
ma coisa em meu nome, eu o farei.” João 14:13, 14
PERGUNTA
O que significa orar em nome de Jesus? Por que é su-
mamente importante que oremos em Seu nome?
RESPOSTA
Mais que mencionar Seu nome: “Orar em nome de Je-
sus, porém, é mais do que simplesmente mencionar-Lhe
o nome no começo e fim da oração. É orar segundo o sen-
timento e o espírito de Jesus, ao mesmo tempo que Lhe
cremos nas Suas promessas, descansamos em Sua gra-
ça, e fazemos Suas obras” — Caminho a Cristo, p. 100, 101.
Poder vital no nome de Cristo: “Deviam os discípulos le-
var avante sua obra no nome de Cristo. Cada uma de suas
palavras e cada ato devia atrair a atenção sobre Seu nome
como possuindo esse poder vivificante pelo qual os peca-
dores podem ser salvos. […] Em Seu nome deviam apre-
sentar suas petições ao Pai, e receberiam resposta. [...]
Nada devia ser reconhecido em Seu reino que não trouxes-
se Seu nome e inscrição” — Atos dos Apóstolos, p. 15.
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A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO
DE CRISTO
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“Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, por-
que, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros;
se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei.” João 16:7
PERGUNTA
Quando Cristo viveu na Terra, como Ele passou boa
parte de Seu tempo? Qual foi o tema principal de Sua pre-
gação?
RESPOSTA
Cristo passava muito tempo em oração: “Dias inteiros
consagrava-os ao labor, e noites inteiras passava-as em
oração, a fim de Se fortalecer para enfrentar o inimigo,
e ajudar os que a Ele iam em busca de alívio” — Obreiros
Evangélicos, p. 115.
A oração, uma parte de Seu programa diário: “Depois
de passar horas com Deus, apresentava-Se manhã após
manhã para comunicar aos homens a luz do Céu. Coti-
dianamente recebia novo batismo do Espírito Santo. Nas
primeiras horas do novo dia o Senhor O despertava de
Seu repouso, e Sua alma e lábios eram ungidos de graça
para que a pudesse transmitir a outros” — Parábolas de
Jesus, p. 67.
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CRISTO, NOSSO MEDIADOR
PÉROLA BÍBLICA
“Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e
os homens, Cristo Jesus, homem.” 1 Timóteo 2:5
PERGUNTA
Como se pode compreender a obra de Cristo como
Mediador?
RESPOSTA
“Estudem Sua obra mediadora”: “‘Ao apóstolo João,
na ilha de Patmos, foram reveladas as coisas que Deus
desejava fossem comunicadas ao povo. Estudem essas
revelações. […] Contemplem a vida e caráter de Cristo e
estudem Sua obra mediadora. Encontram-se aí infinita
sabedoria, infinito amor e infinita misericórdia’.” — Tes-
temunhos para a Igreja, v. 6, p. 59.
Cristo, o elo de ligação: “Cristo é o elo de ligação entre
Deus e o homem. Prometeu Ele interceder pessoalmente.
Põe toda a virtude da Sua justiça ao lado do suplicante.
[...] Ao aproximarmo-nos de Deus através da virtude dos
méritos do Redentor, Cristo nos põe bem junto a Si, abra-
çando-nos com o Seu braço humano, ao passo que, com
o divino, alcança o trono do Infinito. [...] Promete escutar
as nossas súplicas e a elas atender.
“Sim, Cristo Se tornou o intermediário da oração en-
tre o homem e Deus. Tornou-se o instrumento de bênção
entre Deus e o homem” — Ibid., v. 8, p. 178.
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A ORAÇÃO DERROTA
SATANÁS
PÉROLA BÍBLICA
“Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes
ficar firmes contra as ciladas do diabo.” Efésios 6:11
PERGUNTA
Qual a única forma de obtermos vitória sobre Satanás
na batalha cristã?
RESPOSTA
O preço da proteção: “No conflito com as agências satâ-
nicas existem momentos decisivos que determinam a vi-
tória tanto do lado de Deus quanto do lado do príncipe des-
te mundo. Se as pessoas envolvidas na guerra não estão
bem acordadas, fervorosas, vigilantes, orando por sabedo-
ria, vigiando em oração, [...] Satanás sai vencedor, quando
ele poderia ter sido vencido pelos exércitos do Senhor.
“Vigilância espiritual da nossa parte individual é o
preço da segurança. Não desvie uma polegada para o lado
de Satanás, para que ele não ganhe vantagem sobre você”
— Ellen G. White Comments, S.D.A. Bible Commentary, v.
6, p. 1094.
“A oração traz Jesus ao nosso lado, e dá à alma fatiga-
da e perplexa novas forças para vencer o mundo, a carne
e o diabo. A oração desvia os ataques de Satanás” — Pa-
rábolas de Jesus, p. 129.
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ORAÇÕES DAS MÃES
PÉROLA BÍBLICA
“Todos os teus filhos serão ensinados do Senhor; e será
grande a paz de teus filhos.” Isaías 54:13
PERGUNTA
O que posso fazer para preparar meus filhos para a
vida eterna?
RESPOSTA
O Céu está aberto às orações de todas as mães: “Quando
Cristo Se curvou às margens do Jordão, depois de Seu
batismo, e ofereceu uma oração em favor da humanida-
de, os céus se abriram; e o Espírito de Deus, como uma
pomba de ouro polido, rodeou o Salvador; e veio do Céu
uma voz que dizia: ‘Este é o Meu Filho amado, em quem
Me comprazo.’ Mateus 3:17. Que significado tem isso para
vós? Diz que o Céu está aberto às vossas orações. Diz que
sois aceitos no Amado. As portas estão abertas para toda
mãe que lançar seu fardo aos pés do Salvador. Diz que
Cristo rodeou a raça com Seu braço humano, e com o
braço divino apegou-Se ao trono do Infinito, unindo o ho-
mem com Deus, e a Terra ao Céu” — Orientação da Crian-
ça, p. 345.
Um precioso privilégio: “Esta é uma animadora lição
às mães em todo tempo. Depois de haverem feito o me-
lhor possível pelo bem dos filhos, podem levá-los a Jesus.
Mesmo o bebê nos braços maternos é precioso a Sua vis-
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UM CONVITE ESPECIAL
PÉROLA BÍBLICA
“Pois não temos um sumo sacerdote que não possa com-
padecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que,
como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem
pecado. Assim, aproximemo-nos do trono da graça com
toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e en-
contrarmos graça que nos ajude no momento da necessi-
dade.” Hebreus 4:15, 16, NVI
PERGUNTA
A ajuda “no momento da necessidade” inclui ajuda
nas questões temporais bem como nas espirituais?
RESPOSTA
Um convite especial: “Vamos ter com Deus por um con-
vite especial, e Ele nos espera para dar-nos as boas-vindas
à Sua câmara de audiência. […] Batam, aqueles que dese-
jam as bênçãos de Deus, e esperem à porta da misericór-
dia com firme certeza, dizendo: Pois Tu, ó Senhor, disses-
te: ‘Aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao
que bate, se abre’.” — O Maior Discurso de Cristo, p.131.
Peça ajuda para cada necessidade: “Podemos decla-
rar-Lhe nossos negócios temporais, pedindo-Lhe pão e
roupa da mesma maneira que o pão da vida e o vestido
da justiça de Cristo. Vosso Pai celeste sabe que tendes ne-
cessidade de todas estas coisas, e sois convidados a pe-
dir-Lhas. É mediante o nome de Jesus que se recebe todo
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RESPOSTAS FALSIFICADAS À
ORAÇÃO
PÉROLA BÍBLICA
“Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas gran-
des e ocultas, que não sabes.” Jeremias 33:3
PERGUNTA
É possível a Satanás contrafazer a obra de Deus fin-
gindo responder à oração?
RESPOSTA
Para cada bênção, Satanás tem uma contrafação: “[...]
pois onde quer e quando quer que o Senhor opere no con-
ceder genuína bênção, revela-se sempre também uma
falsificação, de modo a anular a obra verdadeira de Deus”
— Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 142.
Experiência daqueles que rejeitaram a luz dada em 1844:
“Vi-os erguer os olhos para o trono e orar: ‘Pai, dá-nos o
Teu Espírito’. Satanás inspirava-lhes uma influência ma-
lévola; nela havia luz e muito poder, mas não suave amor,
gozo e paz. O objetivo de Satanás era mantê-los engana-
dos e atrair de novo e enganar os filhos de Deus” — Pri-
meiros Escritos, p. 56.
No período de grande reavivamento Satanás introduzirá
uma contrafação: “Antes de os juízos finais de Deus caírem
sobre a Terra, haverá, entre o povo do Senhor, tal aviva-
mento da primitiva piedade como não fora testemunhado
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FÉ, A CHAVE PARA A ORAÇÃO
RESPONDIDA
PÉROLA BÍBLICA
“Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das
coisas que não vemos.” Hebreus 11:1 (NVI)
“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é
necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que
ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.”
Hebreus 11:6
“[...] e tudo o que não provém de fé é pecado.” Romanos
14:23
PERGUNTA
Até que ponto as respostas à oração dependem da fé?
O que é a “oração da fé”?
RESPOSTA
Fé é a única e exclusiva via de aproximação a Deus: “Fé é
a mão espiritual que toca o infinito” — Testemunhos para
a Igreja, v. 6, p. 467.
“A fé é a mão pela qual a alma se apodera das ofertas
divinas de graça e misericórdia” — Patriarcas e Profetas,
p. 314.
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COMO ENOQUE ANDOU
COM DEUS
PÉROLA BÍBLICA
“Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o to-
mou para si.” Gênesis 5:24
PERGUNTA
Qual é o significado da declaração: “Andou Enoque
com Deus”?
RESPOSTA
Petições silenciosas durante o trabalho diário: “Enquanto
empenhados em nosso trabalho diário, devemos erguer a
alma ao Céu em oração. Essas silenciosas petições ascen-
dem como incenso perante o trono da graça; e o inimigo é
confundido. […] Foi assim que Enoque andou com Deus.
E Deus era com ele, um socorro bem presente em todas
as ocasiões de necessidade. [...]
“A oração é a respiração da alma. É o segredo do po-
der espiritual. Nenhum outro meio de graça a pode subs-
tituir, e a saúde da alma ser conservada. A oração põe a
alma em imediato contato com a Fonte da vida, e forta-
lece os nervos e músculos da vida religiosa” — Obreiros
Evangélicos, p. 254, 255.
A oração incessante: “Quisera que me fosse dado incul-
car em todo obreiro da causa de Deus a grande necessi-
dade de orar com zelo e persistência. Não poderão estar
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NOSSA EXPERIÊNCIA E
NOSSO TRABALHO
PÉROLA BÍBLICA
“E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para
converter o coração dos pais aos filhos, converter os de-
sobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Se-
nhor um povo preparado.” Lucas 1:17
PERGUNTA
Como a experiência de Enoque e a de João Batista se
relacionam com o povo remanescente de Deus?
RESPOSTA
Representa nossa experiência: “A experiência de Eno-
que e a de João Batista representam o que deve ser a nos-
sa. Necessitamos, muito mais do que o fazemos, estudar
a vida destes homens: a daquele que foi trasladado para
o Céu sem ver a morte, e a daquele que, antes do primei-
ro advento de Cristo, foi chamado a preparar o caminho
do Senhor, a endireitar as Suas veredas” — Testemunhos
para a Igreja, v. 8, p. 329.
Preparo para o serviço: “A vida de João não foi passada
na ociosidade, em ascética tristeza, ou isolamento egoís-
ta. De quando em quando saía a misturar-se com os ho-
mens; e era sempre um observador interessado do que se
passava no mundo. De seu sossegado retiro, observava
o desdobrar dos acontecimentos. […] Sentia sobre si a
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OBSERVAÇÕES FINAIS
Chegamos ao final deste livro sobre a oração, mas não
se desespere. Você pode continuar uma comunicação de
mão dupla cheia de alegria e significado com o Criador do
Universo.
Não permita que o maligno o desanime ou o detenha.
Que sua vida de oração significativa prossiga até que Je-
sus venha e leve Seus queridos para o lar, e então ela con-
tinuará face a face por toda a eternidade.
Ao permanecermos em uma condição salva, certifi-
cando-nos de que cada pecado conhecido seja confessado
e abandonado, e seguirmos pedindo a capacitação diária
e a plenitude do Espírito Santo para nos tornar vencedo-
res permanentes, vitoriosos e cheios de alegria, teremos
então atingido o topo da montanha da experiência cristã
e acrescentado a tudo isso os prazeres da comunicação
com o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Essa é a chave
para a máxima alegria, a felicidade sem fim e a satisfação
duradoura.
Minha esposa e eu, juntamente com multidões de ir-
mãos e irmãs cristãos ao redor do mundo, experimenta-
mos a bondade e o amor de Deus e ouvimos a voz mansa
e suave liderando, ensinando, instruindo, guiando e co-
missionando a obra do Senhor.
Por favor, sintonize o Céu mediante a oração e você
amará e desfrutará de sua longa comunicação com a
Trindade.
Que Deus o abençoe ao você seguir com a aventura
mais significativa de sua vida cristã. Dedicamos este livro
com muito amor a todos os nossos preciosos irmãos e
irmãs em Cristo.
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CADERNO DE ATIVIDADES
atividades para
serem realizadas no
Ministério de oração
intercessora
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apresentação
E
ste é um material para ser usado como auxiliar do
Guia para o Ministério de Oração Intercessora – Co-
munhão com Deus. Seu objetivo é incentivar o Mi-
nistério de Oração Intercessora a permanecer ativo antes
e depois da Campanha dos 10 Dias de Oração, por meio
dos encontros semanais e agregando desafios mensais de
oração, a fim de fortalecer o princípio de que orar deve
ser uma prática constante na vida cristã.
O Ministério da Mulher pode contribuir para que o
grupo de intercessão mantenha viva a compreensão de
que Deus está próximo e não deixa Seus filhos sozinhos
ou indefesos. Deve-se lembrar sempre que “A oração
move o braço do Onipotente” (Parábolas de Jesus, p. 172).
“Ele jamais repele alguém que a Ele recorre com cora-
ção contrito. Nenhuma oração sincera se perde” (Parábo-
las de Jesus, p. 173). “Quando a Ele nos achegamos com
fé, toda súplica alcança o coração de Deus. Ao pedir Suas
bênçãos, devemos acreditar que as recebemos e dar-Lhe
graças porque as temos recebido. [...] Quando aprender-
mos a fazer isso, saberemos que nossas orações são aten-
didas” (O Desejado de Todas as Nações, p. 199).
Os desafios aqui sugeridos facilitarão sua inserção
nesse processo de continuidade dos 10 Dias. Há tam-
bém atividades sugestivas, que podem ser adaptadas e
ampliadas de acordo com a realidade e a necessidade de
cada grupo. O importante, porém, é que não deixem de
ser realizadas.
A proposta de realização está fundamentada na inte-
ratividade, para que os diversos públicos, ministérios e
faixas etárias participem do ministério de intercessão e
se inter-relacionem, afinal a igreja é de todos e para to-
dos. A ideia é que haja encontros semanais de oração, e
177
em
178
em
informações gerais
I. Opções para o Uso deste Material
Reunião de Oração
Pode ser realizada uma reunião de oração na igreja
ou no lar de alguém, em dia e horário apropriados, para
desenvolvimento das atividades sugeridas, com inclusão
de tempo para sociabilização (desjejum, lanche, almoço,
jantar) antes ou depois do encontro.
Na Escola Sabatina
Esse material pode ser usado em momentos do pro-
grama da Escola Sabatina, em público ou em classes,
com a devida adaptação de tempo. Será uma oportunida-
de para ensinar, incentivar e contribuir para que a igreja,
coletiva e individualmente, desenvolva o hábito de orar
“sem cessar”.
Retiro de Oração
Em algum(ns) momento(s) do ano pode-se planejar
um retiro de oração, com o objetivo de colocar em prática
o estudo e as ações propostas para a formação crescente
e contínua do hábito de orar.
179
em
Semana de Oração
As semanas de oração acontecem mais de uma vez por
ano em cada igreja, por isso são uma preciosa oportuni-
dade para ações que envolvam os temas deste material.
Em público ou em grupos, pode-se reservar um momento
para que, durante a semana, diversas atividades possam
ser desenvolvidas em prol da oração incessante.
180
em
2. Conhecendo o Tema
Os temas estão organizados por mês e devem ser es-
tudados junto com a leitura dos capítulos do Guia para
o Ministério de Oração Intercessora – Comunhão com
Deus. Os conteúdos são vitais para aprendizado, discus-
são, reflexão proveitosa e para a realização da atividade
interativa.
3. Atividade Interativa
Há também atividades sugestivas, que podem ser
adaptadas e ampliadas de acordo com a realidade e a ne-
cessidade de cada grupo.
181
em
6. Temas e Atividades
7. Registro
Registre nesse espaço as datas em que foram realiza-
dos estes desafios e o tema estudado do Guia para o Mi-
nistério de Oração Intercessora – Comunhão com Deus.
182
em
desafio 1
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Reúna os participantes em círculo e inicie dizendo
o seu nome, seguido de um adjetivo que comece com a
primeira letra do seu nome e de alguma forma descreva
a sua pessoa (Ex. Fernando feliz; Cristiane criativa; Ber-
183
em
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Estude o tema 33 do Guia para o Ministério de Oração
Intercessora – Comunhão com Deus.
• Lance ao grupo a pergunta inicial (p. 107). Permita as
respostas, por alguns minutos.
• Incentive a participação de todos, para que façam
suas colocações. Se for necessário, ajuste a linguagem
para que as crianças entendam o tema e participem
da conversa, que deve ser breve.
• Selecione alguns parágrafos do tema 33 e apresente-
-os ao grupo.
ATIVIDADE INTERATIVA
Por que nossa igreja precisa de oração?
Material: tira de papel, caneta e uma caixinha.
Peça que cada participante forme uma dupla. Entre-
gue uma tira de papel e uma caneta. Peça que cada du-
pla escreva uma necessidade de oração que identifique
na igreja. Não esqueça de incluir todas as faixas etárias.
Após alguns minutos, sugira que as duplas apresentem
as necessidades aos demais, dobrem as tiras de papel e
coloquem-nas dentro de uma caixinha.
184
em
185
em
desafio 2
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
186
em
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Apresente uma imagem/figura de Cristo em oração.
Peça às crianças que digam o que estão vendo. Aguarde
respostas. Pergunte aos adolescentes/jovens se já ora-
ram em momento de sofrimento e como se sentiram. In-
centive alguns participantes a contar brevemente.
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Vá ao Guia para o Ministério de Oração Intercessora
– Comunhão com Deus e considere o tema 34, relacio-
nando-o aos dias da Semana Santa. Apresente as per-
guntas da página 112 e permita que o grupo apresente
respostas e faça reflexões.
• Conclua com a leitura de alguns textos das páginas
110 a 112.
ATIVIDADE INTERATIVA
Desenho Coletivo
Material: folhas de cartolina branca, lápis ou canetas
coloridas.
Forme subgrupos compostos por homem, mulher,
idoso, adolescente, criança... Entregue uma folha de car-
tolina branca para cada subgrupo, acompanhada por al-
guns lápis e/ou canetas coloridas. Peça que façam um
desenho coletivo, ou seja, com a participação de todos,
a respeito dos temas tratados anteriormente. Relembre
a relação: campanha 10 Dias de Oração e Semana San-
ta. Depois de algum tempo, permita que cada subgrupo
apresente brevemente seu desenho coletivo.
187
em
*As datas da Semana Santa variam de ano para ano, e devem ser
adequadas ao calendário, mas as atividades sugeridas podem per-
manecer as mesmas. Sua realização é atemporal.
188
em
desafio 3
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Apresente um vídeo ou diversas imagens de mulhe-
res e suas atividades nos dias de hoje.
Depois pergunte ao grupo: “O que a mulheres de hoje
precisam?” Aguarde algumas respostas. Leia a “Pérola
Bíblica” da página 25 do Guia para o Ministério de Oração
Intercessora – Comunhão com Deus, pedindo a todos que
acompanhem em suas Bíblias. Peça a uma mulher que
relate brevemente uma experiência de oração, contando
189
em
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Faça ao grupo a pergunta do Tema 05 do Guia para o
Ministério de Oração Intercessora – Comunhão com
Deus. Permita que o grupo apresente respostas e faça
reflexões.
• Relacione as reflexões ao Dia Internacional da Mulher,
considerando a importância da oração para a vida co-
tidiana da mulher cristã.
• Destaque alguns textos apresentados nas páginas 20
a 22.
• Peça que os homens e as crianças também se pronun-
ciem e façam suas colocações. Se for necessário, ajus-
te a linguagem para que os menores entendam o tema
e participem da conversa, que deve ser breve.
ATIVIDADE INTERATIVA
Mulheres da Minha Igreja
Material: folha branca, lápis ou canetas coloridas.
Entregue uma folha em branco para as crianças e peça
que desenhem mulheres da igreja. Pergunte aos adoles-
centes e jovens quais as mulheres da igreja que eles co-
nhecem. Peça que escrevam o nome delas e apresentem
aos demais. Dê oportunidade para que as outras pessoas
também digam nomes de mulheres que fazem parte da
igreja, mas acrescentem características: casada, solteira,
viúva, sozinha, cônjuge não cristão, jovem, adulta, ido-
sa, tem dificuldades financeiras, tem filhos, está em so-
frimento ou doente, vem sempre à igreja, está ausente,
190
em
191
em
desafio 4
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Apresente ao grupo uma notícia (jornal ou internet)
que esteja relacionada ao egoísmo e/ou à presunção.
Converse sobre as atitudes egoístas e/ou presunçosas
veiculadas, envolvendo as crianças, os adolescentes, os
jovens, os adultos e os idosos, para que deem suas o p i -
niões. Por fim, pergunte a todos: “Será que esta notícia
ou este tema tem alguma relação com a oração?”
192
em
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
Peça a alguém do grupo que leia o texto bíblico men-
cionado na página 50 do Guia para o Ministério de Oração
Intercessora – Comunhão com Deus (Tg 4:3).
• Faça ao grupo a pergunta do Tema 14 do Guia para o
Ministério de Oração Intercessora – Comunhão com
Deus (p. 49). Permita que o grupo apresente respos-
tas e faça reflexões.
• Destaque e apresente alguns textos das páginas 49 a
51.
• Converse com o grupo sobre os tipos de oração que
não agradam a Deus e relacione-os com a notícia
apresentada no início do encontro.
ATIVIDADE INTERATIVA
Egoísmo, não!
Material: pirulitos embalados.
Forme um círculo com todos os participantes do gru-
po e entregue um pirulito (com embalagem) para cada
um. Oriente para que aguardem. Assim que todos tive-
rem recebido diga: ‘Agora, ninguém mais poderá sair do
lugar e deverão seguir as minhas instruções. Segurem
o pirulito com a mão direita. Coloquem a mão esquerda
para trás, porque ela não poderá ser usada. Estiquem o
braço direito para frente e não dobrem mais este braço.
O único movimento que podem fazer é com o corpo, para
a direita ou para a esquerda. Quem dobrar o braço será
retirado da roda’. Certifique-se de que todos entenderam
e veja se estão fazendo corretamente. Continue: ‘Agora,
desembrulhem o pirulito que está na mão direita’.
193
em
194
em
desafio 5
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
]
Tema 32: Culto familiar (p. 104)
]
Tema 30: Orações das mães (p. 152)
195
em
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Leve ao grupo uma mãe que tenha um testemunho
a respeito do culto familiar e dos resultados espirituais
positivos que esse hábito proporciona à sua família. Pe-
ça-lhe para que conte brevemente.
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Apresente ao grupo a pergunta da página 106 do Guia
para o Ministério de Oração Intercessora – Comunhão
com Deus. Aguarde respostas.
• Leia a resposta (p. 106) e também outros textos que
podem ser selecionados nas páginas 107 e 108.
• Apresente ao grupo a pergunta do Tema ‘Orações das
Mães’, página 154 do Guia para o Ministério de Ora-
ção Intercessora – Comunhão com Deus. Aguarde
res- postas. Essa pergunta pode ser direcionada às
mães, às adolescentes e às jovens (futuras mamães),
porque é importante que pensem sobre o assunto e
emitam suas opiniões.
• Leia a resposta (p. 154) e também outros textos que
podem ser selecionados nas páginas 155 e 156.
ATIVIDADE INTERATIVA
Corrente de Bênçãos
Material: tiras de papel colorido (4x15cm), grampea-
dor (também pode ser cola ou fita adesiva), lápis ou ca-
neta.
Peça ao grupo que diga algumas bênçãos que Deus
tem concedido às mães e às famílias da igreja. Ouça por
alguns minutos e depois entregue uma faixa de papel co-
lorido para cada participante. Solicite que escrevam uma
196
em
197
em
desafio 6
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Faça uma breve entrevista com um casal de namora-
dos, perguntando como percebem que Deus está atuan-
do em seu relacionamento. É importante que isso seja
198
em
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Relembre brevemente a história de Isaque e Rebeca
(Gn 24). Pode ser contada em linguagem adequada às
crianças. Faça uma analogia entre o testemunho dos
namorados e a história bíblica.
• Apresente ao grupo a pergunta do tema 39 (p. 127) do
Guia para o Ministério de Oração Intercessora – Co-
munhão com Deus. Permita que todos participem
com respostas e reflexões.
• Mencione também a importância de estarmos aten-
tos à vontade de Deus para o nosso relacionamento
com pessoas que não O conhecem. Isso faz parte da
nossa missão.
• Leia as respostas registradas na página 127 e também
outros textos que podem ser selecionados nas pági-
nas 128 e 129.
• Converse com o grupo sobre a compreensão desses
textos e seus ensinamentos sobre conhecer e viver de
acordo com a vontade de Deus.
ATIVIDADE INTERATIVA
Fonte dos Desejos
Material: folhas grandes de papel ou cartolina, canetas.
Providencie duas grandes folhas de papel, pode ser
cartolina. Na parte superior de uma delas escreva: “A
vontade de Deus para o namoro é...”. Na parte superior
da outra escreva: “A vontade de Deus para a missão é...”.
Entregue uma caneta para cada participante e peça
199
em
200
em
desafio 7
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Peça que alguns adolescentes ou jovens participantes
da Missão Calebe, vestidos com suas camisetas, apre-
sentem este texto do Tema 38 (p. 125, 126), do Guia para
o Ministério de Oração Intercessora – Comunhão com
Deus, e conduzam a troca de experiência com o grupo:
201
em
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Faça ao grupo a pergunta do Tema 38 do Guia para o
Ministério de Oração Intercessora – Comunhão com
Deus (p. 31). Permita que os participantes apresen-
tem respostas e façam reflexões.
• Converse com o grupo sobre a importância de passar
tempo juntos em oração. Considere alguns parágra-
fos das páginas 125 e 126 do Guia para o Ministério de
Oração Intercessora – Comunhão com Deus.
• Relacione o tema estudado à importância da amizade,
da união e do trabalho coletivo realizado na Missão
Calebe.
ATIVIDADE INTERATIVA
Oração Compartilhada
Peça ao grupo que se organize em círculo e que os
participantes deem as mãos. Diga que haverá um grande
momento de oração coletiva/interativa. Um participante
dará início à oração e, em sequência, todos participarão
202
em
203
em
desafio 8
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
204
em
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Material: folhas de papel em branco, canetas ou lápis.
Entregue uma folha de papel em branco e uma cane-
ta ou lápis para cada participante. Peça a todos que colo-
quem a folha no chão, pisem em cima dela bem devagar,
desenhem o contorno de seus pés/sapatos e segurem
a folha. Sugira que observem o desenho e pensem por
onde seus pés já andaram. Cada um deve guardar sua fo-
lha para o momento da Atividade Interativa.
Leia a Pérola Bíblica do Tema 52 (p. 164): “Andou Eno-
que com Deus e já não era, por que Deus o tomou para si“
– Gênesis 5:24. Considere com o grupo: Enoque era pai, e a
Bíblia diz que ele andou com Deus. Como é o pai que anda
com Deus? Permitir respostas e participações.
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Apresente ao grupo alguns textos das páginas 166 a
168 do Guia para o Ministério de Oração Intercesso-
ra – Comunhão com Deus, que trazem esclarecimen-
to ao significado da declaração “Andou Enoque com
Deus”.
• Relacione esses textos ao perfil do pai como sacer-
dote do lar e responsável fundamental pela educação
espiritual dos filhos.
• Volte ao Tema 10, considerando que somos filhos do
Pai Celestial. Quando reconhecemos Sua grandeza,
somos impelidos a adorá-Lo com reverência.
• Faça ao grupo as perguntas do Tema 10 do Guia para
o Ministério de Oração Intercessora – Comunhão com
Deus (p. 40). Permita que o grupo apresente respos-
tas e faça reflexões.
205
em
ATIVIDADE INTERATIVA
Material: desenho feito no início do encontro.
Peça a cada participante que pegue novamente sua
folha de papel, observe seu desenho e escreva ao lado o
que aprendeu sobre “andar com Deus” e reverenciá-Lo.
As crianças podem ter ajuda para escrever ou desenhar o
que aprenderam. Pedir aos pais que sejam os primeiros a
compartilhar suas anotações. Parte inferior do formulário.
206
em
207
em
desafio 9
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Leve ao grupo um recém-batizado ou alguém que já
tenha tomado a decisão pelo batismo. Peça que conte seu
testemunho de conversão e compartilhe sua experiência
espiritual.
208
em
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Apresente ao grupo a ‘Pérola Bíblica’ do Tema 8 (p.
34) do Guia para o Ministério de Oração Intercessora
– Comunhão com Deus, pedindo a todos que acompa-
nhem a leitura na Palavra de Deus.
• Relacione esses textos com o testemunho contado no
momento da troca de experiências e lance a pergunta
registrada na página 34 do mesmo Guia.
• Permita que o grupo dê respostas e exponha suas
opiniões.
• Selecione alguns parágrafos das páginas 34 a 36 que
possam fortalecer o ensinamento sobre a relação
existente entre oração, regozijo e confiança. Apresen-
te-os ao grupo.
ATIVIDADE INTERATIVA
Peça a cada participante que diga à pessoa que con-
tou seu testemunho de conversão, no momento do ‘Tro-
cando Experiências’, uma palavra que indique alegria ou
confiança. Depois o grupo pode dar um abraço coletivo e
dizer que está feliz com sua decisão ao lado de Cristo. Se
houver possibilidade, entregue flores.
209
em
210
em
desafio 10
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Diga que Deus é o nosso grande professor e neste en-
211
em
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Apresente ao grupo a pergunta do Tema 22 (p. 73) do
Guia para o Ministério de Oração Intercessora – Co-
munhão com Deus, pedindo ao grupo que apresente
respostas.
• Pergunte ao grupo se podemos unir as duas pergun-
tas (Temas 1 e 22): “O que é a verdadeira oração?” e
“De que forma Deus responde à oração sincera?”
• Permita que o grupo dê respostas e exponha suas
opiniões.
• Selecione alguns parágrafos do Tema 1 (p. 10 a 12) e
do Tema 22 (p. 73 a 75) que possam fortalecer o ensi-
namento sobre a definição de oração e a forma como
Deus a responde. Apresente-os ao grupo.
ATIVIDADE INTERATIVA
Brincando e Aprendendo
Material: pedacinhos de papel (2x6cm), lápis ou ca-
netas, balões coloridos (bexigas).
Relembre que Deus é nosso grande professor, e nós,
como crianças, estamos sempre aprendendo com Ele.
Entregue um pequenino pedaço de papel (2x6cm) e lápis
ou caneta para cada participante. Peça que de um lado
212
em
213
em
desafio 11
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Peça a um participante do grupo que conte um breve
testemunho a respeito de uma vitória concedida pelo Se-
nhor. Pode ser um acontecimento relacionado à sua vida
pessoal ou familiar.
214
em
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Apresente também ao grupo a ‘Pérola Bíblica’ e a ‘Per-
gunta’ do Tema 47 (p. 151) do Guia para o Ministério
de Oração Intercessora – Comunhão com Deus.
• Permita que o grupo dê respostas e exponha suas
opiniões.
• Selecione alguns parágrafos do Tema 47 (p. 151 a 153)
que possam fortalecer o ensinamento sobre a impor-
tância de estarmos atentos aos elementos que com-
põem a armadura de Deus. Apresente-os ao grupo.
• Considere as consequências do pecado, e a morte
como a pior de todas, mas evidencie o precioso amor
de Deus, Seu auxílio constante e Sua vitória garantida
sobre o mal.
ATIVIDADE INTERATIVA
Soldado de Cristo
Se for possível, peça a um jovem militar que se apre-
sente fardado diante do grupo, explique os elementos de
sua farda e como contribui para a segurança de sua Pá-
tria. Permita que o grupo faça perguntas e que as crian-
ças estejam próximas a ele e também participem.
Pode-se também mostrar imagens de soldados com
fardas ou armaduras ou pedir aos pequenos que façam
desenhos a esse respeito.
215
em
216
em
desafio 12
Encontro realizado em: / /
Tema estudado:
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
Faça uma retrospectiva dos encontros de oração já
realizados e pergunte aos participantes do grupo quais as
bênçãos que têm para contar. Permita que alguns com-
partilhem sua graça.
217
em
CONHECENDO O TEMA
Procedimento
• Louve ao Senhor pelas bênçãos relatadas e afirme que
a nossa maior bênção é a salvação em Cristo Jesus.
• Apresente ao grupo a pergunta do Tema 13 (p. 49) do
Guia para o Ministério de Oração Intercessora – Co-
munhão com Deus. Motive o grupo a dar respostas.
• Selecione alguns parágrafos do Tema 13 (p. 49 a 51)
que possam fortalecer o ensinamento sobre a impor-
tância de conhecer Jesus e aceitar a Sua salvação.
Apresente-os ao grupo.
ATIVIDADE INTERATIVA
Complete a frase
Explique ao grupo que este será um momento de ce-
lebração, porque todos temos motivos para agradecer ao
Senhor. Diga, então, que você apresentará uma frase ao
grupo e que todos devem ficar à vontade para completá-
-la. É importante que fiquem em pé ao fazê-lo. A frase é:
“Eu agradeço a Deus por...”.
Incentive a participação de todos, do menor ao maior,
do mais novo ao idoso, para que todos expressem sua
gratidão ao Senhor.
218
em
219
em
NOTAS
220