Este documento fornece instruções para usar um kit de meios de cultura para identificar enterobactérias atípicas isoladas de pacientes hospitalizados. O kit contém vários meios que permitem testar características bioquímicas como fermentação de açúcares e produção de gás. Os resultados dos testes permitem identificar o microrganismo com base em um código numérico. O documento descreve como inocular as amostras nos meios, realizar os testes, interpretar os resultados e descartar os materiais de forma segura.
Este documento fornece instruções para usar um kit de meios de cultura para identificar enterobactérias atípicas isoladas de pacientes hospitalizados. O kit contém vários meios que permitem testar características bioquímicas como fermentação de açúcares e produção de gás. Os resultados dos testes permitem identificar o microrganismo com base em um código numérico. O documento descreve como inocular as amostras nos meios, realizar os testes, interpretar os resultados e descartar os materiais de forma segura.
Este documento fornece instruções para usar um kit de meios de cultura para identificar enterobactérias atípicas isoladas de pacientes hospitalizados. O kit contém vários meios que permitem testar características bioquímicas como fermentação de açúcares e produção de gás. Os resultados dos testes permitem identificar o microrganismo com base em um código numérico. O documento descreve como inocular as amostras nos meios, realizar os testes, interpretar os resultados e descartar os materiais de forma segura.
Este documento fornece instruções para usar um kit de meios de cultura para identificar enterobactérias atípicas isoladas de pacientes hospitalizados. O kit contém vários meios que permitem testar características bioquímicas como fermentação de açúcares e produção de gás. Os resultados dos testes permitem identificar o microrganismo com base em um código numérico. O documento descreve como inocular as amostras nos meios, realizar os testes, interpretar os resultados e descartar os materiais de forma segura.
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KIT PARA ENTEROBACTRIAS
MINI KIT PARA ENTEROBACTRIAS
Conjunto de meios de cultura para identificao de enterobactrias
INFORMAES TCNICAS A identificao dos bacilos gram negativos (BGN) fermentadores de glicose baseia- se principalmente nas caractersticas fenotpicas de enterobactrias. A identificao de BGN oxidase negativa no oferece dificuldade quando estamos diante de cepas bioquimicamente tpicas. O desenvolvimento da Bacteriologia Clnica tem forado uma melhor identificao de microrganismos que no possuem um perfil bioqumico clssico, ou seja, no apresentam reaes comuns a vrias espcies em questo. Exemplos clssicos so as cepas de Escherichia coli produtoras de gs sulfdrico ou ai nda as de Salmonella fermentadoras de lactose. Nestes casos recomenda- se o uso de sistemas de identificao bioqumica mais completos. Este kit especialmente indicado para a identificao de bacilos Gram negativos atpicos, que constituem em grande parte a microbiota bacteriana isolada de pacientes hospitalizados, muitas vezes implicados em casos de infeces hospitalares.
DENOMINAO GENRICA: CONJUNTO DE MEIOS DE CULTURA PARA IDENTIFICAO DE ENTEROBACTRIAS
REGISTRO NO MINISTRIO DA SADE: 10287910053
APRESENTAO KIT PARA ENTEROBACTRIAS Caixa para 10 determinaes Cd. 1111 Caixa para 50 determinaes Cd. 1119
MINIKIT PARA ENTEROBACTRIAS Caixa para 10 determinaes Cd. 1122
COMPOSIO MEIO DE EPM: gar bacteriolgico: 11,0 g/L; Triptona: 10,0 g/L; Extrato de carne: 2,0 g/L; Cloreto de sdio: 5,0 g/L; Fosfato dissdico: 2,0 g/L; L-triptofano: 1,0 g/L; Substrato de Rugai: 17,5 mL/L; Sol. alcolica a 1,5% de azul de bromotimol: 2,0 mL/L; gua purificada q.s.p. 1000 mL. CALDO LISINA: Peptona: 5 g/L; Extrato de carne: 5 g/L; Prpura de bromocresol: 0,01g/L; Vermelho de cresol: 0,005 g/L; Glicose: 0,5 g/L; Piridoxal: 0,005 g/L; Monocloridrato de l-lisina: 10 g/L; gua purificada: 1000 mL. MEIO DE MIO: Extrato de levedura: 3,0 g/L; Peptona: 10,0 g/L; Triptona: 10,0 g/L; Ornitina: 5,0 g/L; Dextrose: 1,0 g/L; Prpura de bromocresol: 0,02 g/L; Agar bacteriolgico: 3,4 g/L; gua purificada: 1000 mL. GAR CITRATO DE SIMMONS: Sulfato de magnsio: 0,02 g/L; Fosfato de amnio dihidrogenado: 1,0 g/L; Fosfato dipotssico: 1,0 g/L; Citrato de sdio: 2,0 g/L; Cloreto de sdio: 5,0 g/L; Azul de bromotimol: 0,08 g/L; Agar bacteriolgico: 15,0 g/L; gua purificada: 1000 mL. CALDO RAMNOSE: Extrato de carne: 1,0 g/L; Triptona: 10,0 g/L; Cloreto de sdio: 5,0 g/L; Rhamnose: 5,0 g/L; Azul de bromotimol: 0,03 g/L; gua purificada: 1000 mL REATIVO DE KOVACS: Para-dimetilaminobenzaldedo: 50 g/L; cido Clordrico: 250 mL/L; lcool butlico normal: 750 mL/L.
ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DO PRODUTO Conservar e transportar o produto em temperatura ambiente (15 a 30 C). Vlido por 10 meses aps a fabricao. Verificar o prazo de validade na embalagem. Nunca utilizar produtos com sua validade expirada.
CUIDADOS NA UTILIZAO DO PRODUTO Por tratar-se de material estril, manusear o produto utilizando equipamentos de proteo individual (luvas, avental e mscara) em ambiente com assepsia de preferncia em cabine de segurana biolgica classe II.
MATERIAIS NECESSRIOS E NO FORNECIDOS COM O PRODUTO Agulha ou ala bacteriolgica.
AMOSTRA Colnias de bacilos gram-negativos oxidase-negativa isoladas em placas de meios de cultivo primrios seletivos para bactrias gram-negativas.
CUIDADOS COM MANUSEIO DA AMOSTRA Por tratar-se de material biolgico, manusear a amostra clnica de acordo com as normas de biossegurana e utilizar equipamentos de proteo individual (luvas, avental e mscara) de preferncia em cabine de segurana biolgica classe II.
TCNICA DE USO RECOMENDAES adequado o trabalho com colnias recm isoladas (tempo no superior a 24 horas). Quando a cultura for conservada em geladeira, convm revitalizar a cepa realizando repiques em meios adequados (no seletivos). Para utilizao do mini kit para enterobactrias, seguir as instrues gerais de uso. Neste caso as respostas bioqumicas podero ser evidenciadas em prazo inferior a 18 horas.
INOCULAO 1. Escolher uma colnia isolada e, com auxlio de agulha bacteriolgica flambada, recolher metade desta colnia. 2. Inocular no primeiro tubo por picada e estria na superfcie inclinada do meio, deixando a tampa frouxa. 3. Sem flambar, semear o segundo tubo por dissoluo, selar com leo mineral estril e fechar bem a tampa. 4. Ainda sem flambar, semear o terceiro tubo, com picada central nica, deixando a tampa do tubo frouxa. 5. Recolher a outra metade da colnia e semear no quinto tubo atravs de dissoluo; selar com leo mineral estril e fechar bem a tampa. 6. Voltar ao quarto tubo com a agulha bacteriolgica e estriar a superfcie. Este tubo dever ser deixado por ultimo para receber inculo leve, assim como para evitar arraste de nutrientes do meio original com a agulha, uma vez que estes nutrientes podero dar reaes falso positivas. A tampa do tubo dever permanecer frouxa.
INCUBAO Todos estes meios possuem frmulas adaptadas e rigorosamente controladas para fornecer leituras timas aps incubao a 35 2 C por 18 a 24 horas. Existem, porm, ocasies especiais que podem requerer tempo adicional.
LEITURA E INTERPRETAO O kit fornece leituras das seguintes provas bioqumicas: - desaminao do L-Triptofano (LTD) ou Triptofano-Desaminase (TRI) - produo de gs sulfdrico (H2S) - fermentao da glicose (GLI) - produo de gs a partir da glicose (GAS) - descarboxilao da L-Lisina (LIS) - produo de Indol (IND) - descarboxilao da Ornitina (ORN) - Motilidade (MOT) - utilizao do citrato como nica fonte de Carbono (CIT) - fermentao da Rhamnose (RHA) OBS.: A prova da Lactose (LAC) verificada nos meios de isolamento primrio (p.ex. CLED ou MacConkey). Os resultados das provas so agrupados de trs em trs, sendo que a cada prova atribudo um valor numrico para a prova positiva. Para provas negativas o valor atribudo ser sempre ZERO, independentemente da prova ou grupo de provas. A soma de cada grupo fornece ao final um nmero com quatro dgitos, que, em consulta ao Manual para Identificao de Enterobactrias NEWPROV, propicia a classificao final com percentual de probabilidade e eventuais provas complementares necessrias para identificao segura do microrganismo em anlise. Ao usurio sem experincia na utilizao do mini kit para enterobactrias, recomenda-se primeiramente utilizar o kit convencional, pela maior facilidade na observao das reaes bioqumicas e, somente depois de familiarizado com as reaes, passar a utilizar a linha miniaturizada.
MEIO DE EPM (gar inclinado verde) Permite a leitura das provas do LTD, Glicose, Gs e H2S. O LTD (desaminao do L-Triptofano) evidenciado pelo desenvolvimento de cor verde-garrafa no pice do tubo. A leitura da Glicose feita pela observao de colorao amarela na base do tubo, com ou sem produo de gs, evidenciado pela ruptura do meio ou a formao de bolhas. A produo de gs sulfdrico verificada pelo aparecimento de cor negra. OBS.: No meio de EPM modificado pela NEWPROV a uria foi retirada da frmula para evitar interferncia com a leitura das provas de fermentao da glicose e produo de H2S.
CALDO LISINA (caldo prpura) Permite a leitura da reao de descarboxilao da L-Lisina. A cor amarela brilhante revela uma reao negativa e qualquer cor diferente de amarelo considerado positivo.
MEIO DE MIO (meio semi-slido prpura) Permite a leitura das provas de Motilidade, descarboxilao da Ornitina e produo de Indol. A motilidade observada pela turvao do meio, enquanto se houver crescimento somente na picada a prova considerada negativa. A interpretao da Ornitina semelhante da Lisina, ou seja, cor amarela indica prova negativa e qualquer outra cor considerada positiva. O Indol revelado pelo acrscimo de algumas gotas do reativo de Kovacs aps incubao de 24 horas: a formao de anel de cor vermelha significa que houve a produo de Indol, portanto a prova positiva.
GAR CITRATO DE SIMMONS (gar inclinado verde) Responsvel pela leitura da prova de utilizao do citrato como nica fonte de Carbono. Meio de cor original verde, tornando se azul em caso de prova positiva e permanecendo verde para provas negativas.
CALDO RHAMNOSE (caldo verde-claro) Permite verificar se o bacilo gram negativo fermenta ou no este acar. Meio com cor original verde, tornando- se amarelo em caso de prova positiva e permanecendo verde para provas negativas.
DESCARTE DO PRODUTO E DA AMOSTRA Descartar o produto e a amostra de acordo com o programa de gerenciamento de resduos do laboratrio. * Para o produto sem contato com a amostra seguir o plano de gerenciamento de resduos qumicos. * Para a amostra e produto com amostra seguir plano de gerenciamento de resduos infectantes ou possivelmente infectantes. * Aps incubao o produto dever ser autoclavado a 121 C por 30 minutos e descartado em lixo apropriado.
CONTROLE DE QUALIDADE Normas internacionais adotadas pela maioria dos pases recomendam que somente meios de cultura adquiridos prontos para uso contendo substratos instveis devem ser retestados pelo usurio. O kit e mini kit para enterobactrias tem estabilidade garantida dentro do prazo de validade informado.
GARANTIA DA QUALIDADE Este produto fabricado e liberado para venda aps testes de controle de qualidade para cada lote, conforme normas das Boas Prticas de Fabricao e Controle de produtos para diagnstico de uso in vitro. Para eficcia do produto necessrio: - Utilizar amostras clnicas coletadas, transportadas e armazenadas de acordo com a indicao da literatura especializada; - Seguir rigorosamente todas as etapas descritas nesta instruo de uso. - Utilizar acessrios e equipamentos adequados e em boa conservao. - Transportar e armazenar o produto de acordo com as condies indicadas. - Nunca utilizar produtos com a embalagem original danificada. - Nunca utilizar produto com prazo de validade expirado. Caso ocorra qualquer problema na utilizao do produto relativo qualidade intrnseca do mesmo, que tenha ocorrido por falha de fabricao comprovada, a Newprov resolver a questo sem nus ao cliente, conforme determinado na Lei 8.078/90 Cdigo de Defesa do Consumidor. A Newprov disponibiliza aos seus clientes assessoria tcnica para quaisquer esclarecimentos necessrios quanto a utilizao deste produto que no estejam contemplados nesta instruo de uso, atravs de contato com o SAC - Servio de Atendimento ao Consumidor. Certificados de anlise de cada lote esto disponveis na empresa e podem ser encaminhados ao cliente sempre que solicitados ao SAC.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS DIFCO & BBL MANUAL. Manual of Microbiological Culture Media. Maryland: Becton, Dickinson and Company, 2003. WINN Jr., W. et al (Eds.) Koneman's Color Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology. 6 th Ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2006. MURRAY, P. R. et al. (Eds) Manual of Clinical Microbiology. 9 th Ed. Washington D.C.: ASM, 2007. PILONETTO, M.; PILONETTO, D. V. Manual de procedimentos laboratoriais em Microbiologia POPs em Microbiologia. Curitiba: Microscience, 1998. NCCLS. Quality Assurance for Commercially Prepared Microbiological Culture Media. 2 nd Ed. NCCLS Document M22-A2. Wayne, PA: NCCLS, 1996. ISENBERG, H. D. (Ed.) Clinical Microbiology Procedures Handbook. 2 nd Ed. Washington DC: ASM, 2004.
Data de fabricao, data de validade, lote e responsvel tcnico VIDE EMBALAGEM
PRODUTO PARA DIAGNSTICO DE USO IN VITRO
Fabricado e distribudo por: Newprov Produtos para Laboratrio Ltda Rua 1 de Maio, 590/596 - Centro - CEP: 83323-020 - Pinhais - PR CNPJ: 73.636.391/0001-09 Indstria Brasileira