Trabalho de Radiologia Digital
Trabalho de Radiologia Digital
Trabalho de Radiologia Digital
Radiologia Digital
Prof. Leandro Luiz
Radiologia
Digital
Alex Omena
Eder al!"o
Alessandra C#ristine
Turma Rc $%
Maio &'('
Definio
O que radiologia digital ?
Em ()*+, o f-sico alem"o .il#elm Conrad R/ntgen desco0riu os raios 1, 2ue
re!olucionaram o meio cientifico, e em es3ecial a Medicina, de tal forma 2ue 3or !olta de
(*'' a radiologia 45 existia como es3ecialidade mdica. Por !olta de (*6' no!as
tecnologias como a tele!is"o e intensificadores de imagens 3ermitiram a realiza7"o de
fluorosco3ias de 8tima 2ualidade e em tem3o real, as 2uais foram os 9nicos mtodos
existentes at a dcada de :'. O dese4o de se3arar estruturas su3er3ostas tam0m le!ou ao
desen!ol!imento de uma !ariedade de tcnicas tomogr5ficas anal8gicas, es3ecialmente a
tomografia axial, mas 2ue da!am maus resultados. Os 3es2uisadores recon#eceram,
ent"o, 2ue um com3utador seria necess5rio 3ara realizar a lim3eza dos 0orr/es, e mtodos
matem5ticos 3ara reconstru7"o de imagens foram desen!ol!idos, 3rinci3almente 3or
Cormac;. Por !olta de (*:', <ounsfield
e sua e2ui3e da EMI Cor3oration desen!ol!eu o
3rimeiro tom8grafo com3utadorizado comercialmente !i5!el, 2ue 3ermitiu 3ela 3rimeira
!ez a !isualiza7"o de estruturas internas do cor3o atra!s de se7/es trans!ersais, tra0al#o
3elo 2ual am0os 3es2uisadores rece0erem o 3r=mio >o0el de Medicina em (*:*.
A38s a in!en7"o do tom8grafo com3utadorizado, !5rios mtodos de 3rodu7"o de
imagens foram desen!ol!idos, como a Resson?ncia >uclear Magntica @R>MA, 2ue
3roduz cortes tomogr5ficos a 3artir de cam3os magnticos, a ultraBsonografia, e a
cintilografia 2ue, com o uso de is8to3os radioati!os 3ossi0ilita, alm de gerar imagens de
&
estruturas anatCmicas, a a!alia7"o da fun7"o org?nica. Entre estas 9ltimas destacaBse o
DPECT e o PET.
PodeBse atri0uir a muitos fatores a multi3lica7"o das modalidades de 3rodu7"o de
imagens mdicas, tais como a mel#or com3reens"o dos 3rinc-3ios 05sicos da ca3ta7"o de
imagens, a3erfei7oamento de tcnicas matem5ticas de reconstru7"o, a e!olu7"o dos
com3utadores com desen!ol!imento de e2ui3amentos mais 0aratos e mais seguros. Esta
mel#oria na tecnologia da com3uta7"o le!ou a uma tend=ncia 3ara a gera7"o de imagens
digitais, e os exames tradicionais de raios 1 3odem agora ser ad2uiridos e 3rocessados
3elo com3utador. A a2uisi7"o e an5lise de imagens digitais de raios 1 formam a 0ase do
cam3o c#amado radiologia digital.
A re3resenta7"o de imagens na forma digital nos 3ermite ca3turar, armazenar e
3rocessar imagens na forma eletrCnica assim como 3rocessamos um texto em um
com3utador.
Ema imagem digital refereBse F fun7"o 0idimensional de intensidade de luz f@x,GA,
onde x e G denotam as coordenadas es3aciais e o !alor de f em 2ual2uer 3onto @x,GA
3ro3orcional ao 0ril#o @ou n-!el de cinzaA da imagem na2uele 3onto. A imagem digital
3ode ser considerada como sendo uma matriz cu4os -ndices de lin#as e colunas
identificam um 3onto na imag e o corres3ondente !alor do elemento da matriz identifica
o n-!el de cor na2uele 3onto. Os elementos dessa matriz digital s"o c#amados de
elementos da imagem, elementos da figura HpixelsH. Para fazer a con!ers"o de imagem
em n9meros, a imagem su0di!idida em uma grade, contendo mil#/es de 2uadrados de
igual taman#o, sendo cada um destes associado a um !alor numrico da intensidade
luminosa na2uele 3onto. A essa grade de 2uadrados c#amamos de Himagem matrizH, e
cada 2uadrado na imagem c#amado de pixel. O pixel a a0re!iatura para picture
element ou elemento de uma imagem. I a menor 3arte de uma imagem digital e cada um destes
3ontos contm informa7/es 2ue determinam suas caracter-sticas. O 3ixel usado como
unidade de medida 3ara descre!er a dimens"o geomtrica de uma imagem. Juanto mais pixels
3or 3olegada ti!er uma imagem mel#or ser5 a 2ualidade ou resolu7"o. Cada pixel carrega a
informa7"o so0re o n-!el de cinza ou cor 2ue ele re3resenta.
$
Em ()*+, o f-sico alem"o .il#elm Conrad R/ntgen desco0riu os raios 1, 2ue
re!olucionaram o meio cientifico, e em es3ecial a Medicina, de tal forma 2ue 3or !olta de
(*'' a radiologia 45 existia como es3ecialidade mdica. Por !olta de (*6' no!as
tecnologias como a tele!is"o e intensificadores de imagens 3ermitiram a realiza7"o de
fluorosco3ias de 8tima 2ualidade e em tem3o real, as 2uais foram os 9nicos mtodos
existentes at a dcada de :'. O dese4o de se3arar estruturas su3er3ostas tam0m le!ou ao
desen!ol!imento de uma !ariedade de tcnicas tomogr5ficas anal8gicas, es3ecialmente a
tomografia axial, mas 2ue da!am maus resultados. Os 3es2uisadores recon#eceram,
ent"o, 2ue um com3utador seria necess5rio 3ara realizar a lim3eza dos 0orr/es, e mtodos
matem5ticos 3ara reconstru7"o de imagens foram desen!ol!idos, 3rinci3almente 3or
Cormac;. Por !olta de (*:', <ounsfield
e sua e2ui3e da EMI Cor3oration desen!ol!eu o
3rimeiro tom8grafo com3utadorizado comercialmente !i5!el, 2ue 3ermitiu 3ela 3rimeira
!ez a !isualiza7"o de estruturas internas do cor3o atra!s de se7/es trans!ersais, tra0al#o
3elo 2ual am0os 3es2uisadores rece0erem o 3r=mio >o0el de Medicina em (*:*.
A38s a in!en7"o do tom8grafo com3utadorizado, !5rios mtodos de 3rodu7"o de
imagens foram desen!ol!idos, como a Resson?ncia >uclear Magntica @R>MA, 2ue
3roduz cortes tomogr5ficos a 3artir de cam3os magnticos, a ultraBsonografia, e a
cintilografia 2ue, com o uso de is8to3os radioati!os 3ossi0ilita, alm de gerar imagens de
estruturas anatCmicas, a a!alia7"o da fun7"o org?nica. Entre estas 9ltimas destacaBse o
DPECT e o PET.
PodeBse atri0uir a muitos fatores a multi3lica7"o das modalidades de 3rodu7"o de
imagens mdicas, tais como a mel#or com3reens"o dos 3rinc-3ios 05sicos da ca3ta7"o de
imagens, a3erfei7oamento de tcnicas matem5ticas de reconstru7"o, a e!olu7"o dos
com3utadores com desen!ol!imento de e2ui3amentos mais 0aratos e mais seguros. Esta
mel#oria na tecnologia da com3uta7"o le!ou a uma tend=ncia 3ara a gera7"o de imagens
digitais, e os exames tradicionais de raios 1 3odem agora ser ad2uiridos e 3rocessados
3elo com3utador. A a2uisi7"o e an5lise de imagens digitais de raios 1 formam a 0ase do
cam3o c#amado radiologia digital.
6
A re3resenta7"o de imagens na forma digital nos 3ermite ca3turar, armazenar e
3rocessar imagens na forma eletrCnica assim como 3rocessamos um texto em um
com3utador.
Ema imagem digital refereBse F fun7"o 0idimensional de intensidade de luz f@x,GA,
onde x e G denotam as coordenadas es3aciais e o !alor de f em 2ual2uer 3onto @x,GA
3ro3orcional ao 0ril#o @ou n-!el de cinzaA da imagem na2uele 3onto. A imagem digital
3ode ser considerada como sendo uma matriz cu4os -ndices de lin#as e colunas
identificam um 3onto na imag e o corres3ondente !alor do elemento da matriz identifica
o n-!el de cor na2uele 3onto. Os elementos dessa matriz digital s"o c#amados de
elementos da imagem, elementos da figura HpixelsH. Para fazer a con!ers"o de imagem
em n9meros, a imagem su0di!idida em uma grade, contendo mil#/es de 2uadrados de
igual taman#o, sendo cada um destes associado a um !alor numrico da intensidade
luminosa na2uele 3onto. A essa grade de 2uadrados c#amamos de Himagem matrizH, e
cada 2uadrado na imagem c#amado de pixel. O pixel a a0re!iatura para picture
element ou elemento de uma imagem. I a menor 3arte de uma imagem digital e cada um destes
3ontos contm informa7/es 2ue determinam suas caracter-sticas. O 3ixel usado como
unidade de medida 3ara descre!er a dimens"o geomtrica de uma imagem. Juanto mais pixels
3or 3olegada ti!er uma imagem mel#or ser5 a 2ualidade ou resolu7"o. Cada pixel carrega a
informa7"o so0re o n-!el de cinza ou cor 2ue ele re3resenta.
Em ()*+, o f-sico alem"o .il#elm Conrad R/ntgen desco0riu os raios 1, 2ue
re!olucionaram o meio cientifico, e em es3ecial a Medicina, de tal forma 2ue 3or !olta de
(*'' a radiologia 45 existia como es3ecialidade mdica. Por !olta de (*6' no!as
tecnologias como a tele!is"o e intensificadores de imagens 3ermitiram a realiza7"o de
fluorosco3ias de 8tima 2ualidade e em tem3o real, as 2uais foram os 9nicos mtodos
existentes at a dcada de :'. O dese4o de se3arar estruturas su3er3ostas tam0m le!ou ao
desen!ol!imento de uma !ariedade de tcnicas tomogr5ficas anal8gicas, es3ecialmente a
tomografia axial, mas 2ue da!am maus resultados. Os 3es2uisadores recon#eceram,
+
ent"o, 2ue um com3utador seria necess5rio 3ara realizar a lim3eza dos 0orr/es, e mtodos
matem5ticos 3ara reconstru7"o de imagens foram desen!ol!idos, 3rinci3almente 3or
Cormac;. Por !olta de (*:', <ounsfield
e sua e2ui3e da EMI Cor3oration desen!ol!eu o
3rimeiro tom8grafo com3utadorizado comercialmente !i5!el, 2ue 3ermitiu 3ela 3rimeira
!ez a !isualiza7"o de estruturas internas do cor3o atra!s de se7/es trans!ersais, tra0al#o
3elo 2ual am0os 3es2uisadores rece0erem o 3r=mio >o0el de Medicina em (*:*.
A38s a in!en7"o do tom8grafo com3utadorizado, !5rios mtodos de 3rodu7"o de
imagens foram desen!ol!idos, como a Resson?ncia >uclear Magntica @R>MA, 2ue
3roduz cortes tomogr5ficos a 3artir de cam3os magnticos, a ultraBsonografia, e a
cintilografia 2ue, com o uso de is8to3os radioati!os 3ossi0ilita, alm de gerar imagens de
estruturas anatCmicas, a a!alia7"o da fun7"o org?nica. Entre estas 9ltimas destacaBse o
DPECT e o PET.
PodeBse atri0uir a muitos fatores a multi3lica7"o das modalidades de 3rodu7"o de
imagens mdicas, tais como a mel#or com3reens"o dos 3rinc-3ios 05sicos da ca3ta7"o de
imagens, a3erfei7oamento de tcnicas matem5ticas de reconstru7"o, a e!olu7"o dos
com3utadores com desen!ol!imento de e2ui3amentos mais 0aratos e mais seguros. Esta
mel#oria na tecnologia da com3uta7"o le!ou a uma tend=ncia 3ara a gera7"o de imagens
digitais, e os exames tradicionais de raios 1 3odem agora ser ad2uiridos e 3rocessados
3elo com3utador. A a2uisi7"o e an5lise de imagens digitais de raios 1 formam a 0ase do
cam3o c#amado radiologia digital.
A re3resenta7"o de imagens na forma digital nos 3ermite ca3turar, armazenar e
3rocessar imagens na forma eletrCnica assim como 3rocessamos um texto em um
com3utador.
Ema imagem digital refereBse F fun7"o 0idimensional de intensidade de luz f@x,GA,
onde x e G denotam as coordenadas es3aciais e o !alor de f em 2ual2uer 3onto @x,GA
3ro3orcional ao 0ril#o @ou n-!el de cinzaA da imagem na2uele 3onto. A imagem digital
3ode ser considerada como sendo uma matriz cu4os -ndices de lin#as e colunas
identificam um 3onto na imag e o corres3ondente !alor do elemento da matriz identifica
%
o n-!el de cor na2uele 3onto. Os elementos dessa matriz digital s"o c#amados de
elementos da imagem, elementos da figura HpixelsH. Para fazer a con!ers"o de imagem
em n9meros, a imagem su0di!idida em uma grade, contendo mil#/es de 2uadrados de
igual taman#o, sendo cada um destes associado a um !alor numrico da intensidade
luminosa na2uele 3onto. A essa grade de 2uadrados c#amamos de Himagem matrizH, e
cada 2uadrado na imagem c#amado de pixel. O pixel a a0re!iatura para picture
element ou elemento de uma imagem. I a menor 3arte de uma imagem digital e cada um destes
3ontos contm informa7/es 2ue determinam suas caracter-sticas. O 3ixel usado como
unidade de medida 3ara descre!er a dimens"o geomtrica de uma imagem. Juanto mais pixels
3or 3olegada ti!er uma imagem mel#or ser5 a 2ualidade ou resolu7"o. Cada pixel carrega a
informa7"o so0re o n-!el de cinza ou cor 2ue ele re3resenta.
A re3resenta7"o dos detal#es de uma imagem geralmente medida em DPI ("dots per inch" ou
H3ontos 3or 3olegadaHA 2ue ex3ressa no formato largura x altura ou 3elo n9mero total de
pixel !erticais e #orizontais existentes na imagem, como 3or exem3loK )'' x %'' ou $''' x
&'''
A imagem mdica 3roduzida 3or e2ui3amentos 2ue realizam cortes seccionais traz consigo
uma informa7"o de 3rofundidade. A imagem 0idimensional 2ue se != na tela ou filme
radiogr5fico, 2uando carrega consigo este ti3o de informa7"o rece0e o nome de voxel.
En2uanto 2ue o pixel re3resenta a menor 2uantidade de informa7"o 3or unidade de medida
2uadrada o voxel a menor 2uantidade de informa7"o 2ue uma imagem 3ode ter 3or unidade de
medida c90ica em um es3a7o tridimensional.
:
A fim de igualar a resolu7"o es3acial t-3ica do filme com imagens anal8gicas dos exames
de raiosB1, uma imagem de $+ x 6$ cm de!e ter minimamente &.''' 1 &.+'' pixels, e
3ara ca3turar todas as informa7/es de n-!eis de cinza, cada pixel de!e carregar no m-nimo
(' bits @(.'&6 tons de cinzaA. Por este mtodo o taman#o da imagem c#egaria a %,+ M0.
Para do0rarBse a 2ualidade da resolu7"o es3acial necess5rio 2uadru3licar o n9mero de
pixels.
Os !alores de matriz mais utilizados em medicina s"oK
Tipo de imagem Resoluo Tpica Espao
Radiografia 2048 x 2048 x 12 bits 32 MB
Mamografia 4096 x 5120 x 12 bits 160 MB
TC 512 x 512 x 12 bits 15 MB
RNM 256 x 256 x 12 bits 6.3 MB
Ultrasom 256 x 256 x 8 bits 1.5 MB
M!d. N"#l!ar 128 x128 x 8 bits 0.4 MB
)
Diferenas entre Radiologia Digital, Convencional e TC
>o e2ui3amento tradicional o estudo o0tido da sensi0iliza7"o de um filme comum 3or
meio de raiosB1. >a radiologia digital, o filme con!encional su0stitu-do 3or uma 3el-cula
es3ecial, sens-!el aos raiosB1, 2ue lida 3or e2ui3amento moderno de com3uta7"o, o 2ue
3ro3orciona uma imagem de alta resolu7"o.
A38s a in!en7"o do tomgrafo computadorizado, !5rios mtodos de 3rodu7"o de imagens
foram desen!ol!idos, como a Resson?ncia >uclear Magntica @R>MA, 2ue 3roduz cortes
tomogr5ficos a 3artir de cam3os magnticos, a ultraBsonografia, e a cintilografia 2ue, com o
uso de is8to3os radioati!os 3ossi0ilita, alm de gerar imagens de estruturas anatCmicas, a
a!alia7"o da fun7"o org?nica. Entre estas 9ltimas destacaBse o DPECT e o PET.
Esta mel#oria na tecnologia da com3uta7"o le!ou a uma tend=ncia 3ara a gera7"o de
imagens digitais, e os exames tradicionais de raios 1 3odem agora ser ad2uiridos e
3rocessados 3elo com3utador. A aquisio e anlise de imagens digitais de raios X
formam a 0ase do cam3o c#amado radiologia digital.
A imagem digital 3ode ser considerada como sendo uma matriz cu4os -ndices de lin#as e
colunas identificam um 3onto na imagem e o corres3ondente !alor do elemento da matriz
identifica o n-!el de cor na2uele 3onto. Os elementos dessa matriz digital s"o c#amados de
elementos da imagem, elementos da figura HpixelsH. A essa grade de 2uadrados c#amamos
de Himagem matrizH, e cada 2uadrado na imagem c#amado de pixel. O pixel a
a0re!iatura para picture element ou elemento de uma imagem. I a menor 3arte de uma
imagem digital e cada um destes 3ontos contm informa7/es 2ue determinam suas
caracter-sticas.
Juanto mais pixels 3or 3olegada ti!er uma imagem mel#or ser5 a 2ualidade ou resolu7"o.
*
A imagem mdica 3roduzida 3or e2ui3amentos 2ue realizam cortes seccionais traz consigo
uma informa7"o de 3rofundidade. A imagem 0idimensional 2ue se != na tela ou filme
radiogr5fico, 2uando carrega consigo este ti3o de informa7"o rece0e o nome de voxel.
En2uanto 2ue o pixel re3resenta a menor 2uantidade de informa7"o 3or unidade de medida
2uadrada o voxel a menor 2uantidade de informa7"o 2ue uma imagem 3ode ter 3or
unidade de medida c90ica
Distemas
Con!encionais 1 Digitais
Os sistemas de imagem radiogr5fica con!encionais registram e mostram seus dados numa
forma anal8gica. T=m fre2Lentemente exig=ncias de ex3osi7"o muito r-gidas de!ido F gama
estreita de 3rofundidade de 0ril#o dos filmes e #i38teses muito reduzidas de 3rocessamento
de imagem.
Os sistemas de radiografias digitais oferecem a 3ossi0ilidade de o0ten7"o de imagens com
exig=ncias de ex3osi7"o muito menos rigorosas do 2ue os sistemas anal8gicos.
>o sistema de a2uisi7"o con!encional as im3recis/es em termos de ex3osi7"o 3ro!ocam
normalmente o a3arecimento de radiografias demasiado escuras, demasiado claras ou com
3ouco contraste, s"o facilmente mel#oradas com tcnicas digitais de 3rocessamento e
exi0i7"o de imagem.
Sistemas de Aquisio de Imagens
As formas de aquisio de uma imagem radiogrfica digital so duas:
Radiografia Digital M DR @do ingl=s: Digital RadiologGA B Imagens ad2uiridas 3or
a3arel#os de raiosB1 2ue, ao in!s de utilizar filmes radiogr5ficos, 3ossuem uma
3laca de circuitos sens-!eis aos raios 1 2ue gera uma imagem Digital e a en!ia
diretamente 3ara o com3utador na forma de sinais eltricos.
Radiografia Com3utadorizada M CR @do ingl=s Com3uterized RadiologGA B >este
3rocesso, utilizam-se os a3arel#os de radiologia con!encional @os mesmo utilizados
3ara 3roduzir filmes radiogr5ficosA, 3orm su0stituemBse os Nc#assisO com filmes
radiol8gicos em seu interior 3or Nc#assisO com 3lacas de f8sforo.
C#assis com 3lacas de f8sforo
('
E2ui3amento 3ara leitura de 3lacas de f8sforo e 3rodu7"o de imagem digital.
Processo de leitura das 3lacas de f8sforo e con!ers"o de sinal anal8gico em digital.
Vantagens e Desvantagens
Onde residem ento as VANTAGN! da imagem digital?
Em 3rimeiro lugar na resolu7"o de contraste 2ue ad!m da incomensura!elmente maior
discrimina7"o dos no!os rece3tores e da diminui7"o do ru-do 2ue cerca de (P(' do da
radiografia. D8 este factor tem um 3eso muito significati!o no -ndice sinalPru-do, tornando a
imagem muito mais diagn8stica.
Mas alm disso, a radiografia con!encional, ao mesmo tem3o 2ue um detector 3ouco
discriminati!o, de !alores fixos, e documento 9nico, so0re o 2ual se faz a leitura, ainda tem
de ser trans3ortada at todos os 3otenciais utilizadores, e finalmente tem de ser ar2ui!ada.
Ao contr5rio, a imagem digital contem3la a 3ossi0ilidade de ser re3resentada de m9lti3las
maneiras, utilizando a restrita gama de cerca de $' cinzentos 2ue os nossos ol#os s"o
ca3azes de discriminar, entre as mil#ares 2ue o 3rocesso dis3oni0iliza, centrados em
estruturas diferentes e com re3resenta7/es diferentes.
>um t8rax, 3or exem3lo, 3odeBse centrar a imagem nas altas atenua7/es e assim estudar o
medias tino e a coluna, ou 3odeBse centrar a imagem nas 0aixas atenua7/es e estudar o
3ar=n2uima 3ulmonar. Com o uso criterioso deste sistema de 4anelas, as su0tis diferen7as
de contraste 3odem ser 3ostas em e!id=ncia.
((
NA 3rinci3al !antagem a o0ten7"o de imagens de mel#or 2ualidade, o 2ue 3ro3orciona
maior sensi0ilidade na detec7"o de 3atologias. A radiografia digital 3rocessada em uma
esta7"o de tra0al#o com3utadorizada, onde temos a 3ossi0ilidade de 3rocess5Bla com o uso
de sofisticadas tcnicas. Com isso temos ainda a 3ossi0ilidade de fazermos diagn8sticos
cada !ez mais 3recoces.O
Alguma outra "antagem #ode ser destacada?
A radiologia digital 3ossi0ilita a diminui7"o da re3eti7"o dos exames a 2ue comumente o
3aciente est5 su4eito com a tcnica tradicional. Com isso, diminuiBse a fre2L=ncia de sua
ex3osi7"o F radia7"o ionizante. Outra !antagem 2ue sendo o 3rocesso totalmente digital
nos 3ermite dis3oni0ilizar os exames em CDs, facilitando o ar2ui!amento das imagens 3ara
consultas necess5rias.
O A#arel$o de %aio-& Digital uma eficiente mquina que no utili'a filmes nem
#rodutos qu(micos #ara re"elao) contri*uindo) assim) #ara a #reser"ao do
#laneta+ O#era com uma #laca de f,sforo em #rocesso semel$ante ao scanner
fotogrfico+ Assim que o tcnico dis#ara o %&) a #laca gra"a a imagem que ser
"isuali'ada no monitor+ m menos de um minuto o mdico ter na tela de seu
com#utador a radiografia solicitada) com alta qualidade de imagem) contraste e
definio de detal$es im#ens"eis na radiografia comum+
Des"antagem
Esta re3resenta7"o digital le!a a uma resoluo es#acial #ior 2ue a da imagem anal8gica.
Realmente uma radiografia sim3les, 2ue uma imagem anal8gica, tem como limite da
resolu7"o es3acial o taman#o do gr"o fotogr5fico, muito mais 3e2ueno 2ue o taman#o do
3ixel.
(&
Conclus"o
($
-ontes
$tt#:..cli#/net+com.cli#.m01112.0////12304-235ee-
5/67*+##t?nocac$e80
$tt#:..no"astecnologiassaude+*logs#ot+com./115.19.
radiologia-digital+$tml
$tt#:..:::+#lani+com+*r.radiologia-digital+$tml
$tt#:..:::+tecnologiaradiologica+com.digital+$tm
(6