Oxum Apará Sua Origem

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FORA DE OXUM APAR!

Oxum Apar: O Encontro do Rio de lavas com o Mar,Guerreira representada por quatro
Caminhos de Oxum, seu nome secreto (Iganidan ! aquela que Reina sem Cor"a, Caminha
com O# Onira e s$o por ve%es con&undidas' A(ura )*+'
Opar ou Apar
, uma -eusa, um Orix independente de Oxum' Ela &ilha de .an/" e de O*' 0eu culto se
assemelha um pouco com de Oxum e por esse motivo &oi anexado ao dela, em*ora se1a errado'
, uma -eusa da /uerra assim como O* e .an/", por esta ra%$o usa espada e possui in+meros
&undamentos relativos a esses Orixs' Opar uma entidade extremamente quente que che/a a
ser considerada como uma equivalente a Ex+ &2mea'
Opar 3 .an/" e O*
A uni$o de .an/" e O* 4ranscorre um culto nos arredores da cidade, ele(o' 5ma sociedade
restrita, onde apenas mulheres reali%am o culto' 6ue possue como matriarca a temida O*, a
&undadora desta sociedade que cultua a ancestralidade &eminina individual' 7em um homem
poderia sequer assistir o ritual do se/redo, sendo punido por O* com sua pr8pria vida' Certo
dia, em uma das noites de culto, .an/" caminhava ale/remente e dan9ava ao som do *at'
6uando perce*e, ao lon/e um a/lomerado de mulheres, reali%ando uma cerim"nia so* as ordens
da enr/ica O*' .an/" era muito curioso e n$o se conteve aproximando3se da cena, &icando a
espreita' .an/" encantou3se com a rara *ele%a de O*, que apesar de n$o ser t$o 1ovem era a
mais *ela mulher que ele 1 vira' 7o momento de distra9$o, .an/" &oi perce*ido e cercado
pelas mulheres, &oi levado a presen9a da /rande deusa, que lhe &alou o pre9o que haveria de
pa/ar por sua audcia em violar o culto sa/rado de Ele(8' Mas a pr8pria O* que encantou3se
com a ini/ualvel *ele%a de .an/: apaixonando3se de imediato, relutou em aplicar a senten9a
de morte e usou de sua supremacia no culto para ditar nova re/ras, dando nova chance a
.an/":;4odo homem, que violar o culto, se &or do a/rado, da senhora do culto, dever unir3se a
ela como marido ou aceitar a pena de morte .an/" n$o pensou duas ve%es, seria poupado da
senten9a e ainda sim possuiria a /rande deusa por quem havia se apaixonado' A cerim"nia de
uni$o de .an/" e O* &oi reali%ada dentro dos limites de Ele(8' <oi o inicio de uma /rande
paix$o, nunca se viu tanto amor' A deusa /uerreira e 1usticeira que pune os homens que
maltratam as mulheres, desco*riu um sentimento novo por um homem alm do 8dio' -esco*riu
todo o amor que um homem pode dar' A /rande rainha de Ele(8, a rainha de .an/" aprendeu a
amar e ser amada' 7asce, dessa /rande paix$o, uma crian9a, uma menina, nasce Opar, nasce a
mais *ela, 1usticeira e &ero% /uerreira' =erdou o melhor do pai e da m$e e prosse/uiu com o
culto'
Yalorix Katia D'Oxum Opar
http:>>&ilhosde1urema'*lo/spot'com'*r>?@@A>BB>&orca3de3oxum3apara'html
Iansa Onira e Oxum > http:>>CCC'#outu*e'com>CatchD
vEr56CddlFc.E
Onira a nin&a dos rios' 7o Grasil, considerada uma qualidade de O#,mas Onira um Oris
independente' O elemento de Onira o vento produ%ido pela queda dH/ua,tendo uma li/a9$o muito &orte
com Os+n' Iolo& a todos
desculpa , mais se senhora das a/uas quente do vulc$o , nao seria
O#a Ominira D Omi E a/ua entende rs'
Oni 3 Rei ou Rainha
)ra3 Cidade em que )ans$ /overnava e &oi elevada ao posto de Orix
Onira certamente o &o/o que vive dentro da /ua, companheira &iel de Oxum, que
a *anhava e a vestia quando ela voltava das muitas /uerras' O nome &a% re&er2ncia
ao posto de rainha, assim nos &oi ensinado' Motum*'
lenda de onira
Conta-se uma lenda (itan) que existia nas terras de Ir, uma linda moa chamada Onira (Senhora de Ir),
ela sempre comandava seu povo com sabedoria. as, ela tinha um !rande problema" adorava lutar e se
sentia bem em matar seus inimi!os. Onira era descontrolada quando tinha em punho sua ada!a de
!uerra. Certo dia enlouqueceu de ve#, che!ou a um vilare$o e matou todos q al% encontrou. Os sbios da
cidade de Ir resolveram procurar Oxal para que ele na condi&o de 'ei, mandasse que Onira parasse
de matar.
Onira recebeu o recado q Oxal queria v(-la e )oi at* Il( I)* (palcio de Oxal). Che!ando l, Oxal
assustou-se, pois as roupas de Onira eram vermelhas, de tanto san!ue de suas v%timas. +la a$oelhou-se
e per!untou o que o !rande 'ei queria. Oxal mandou que trouxessem uma !rande quantidade de +)un
(seu p, branco sa!rado). -e!ou seu p, e $o!ou sobre Onira. .a mesma hora suas vestes de cor
vermelha, tornaram-se rosa, por causa da mistura do p, branco com o san!ue. +nt&o, Oxal ordenou que
Onira n&o mataria mais nin!u*m, e que ela $amais vestiria vermelho em publico, e que rosa seria sua cor,
e como ela era uma moa t&o quente, que )osse morar nas !uas $unto com Oxum.
+ lhe disse"
Onira minha )ilha, *s uma moa t&o bela, t&o doce, por que matas/
Sinto-me bem quando tiro a vida de al!u*m, mais sei q isso n&o * certo.
0oi ent&o q Oxal teve uma id*ia.
1 que voc( !osta lidar com a vida e com a morte, voc( ter $unto com O2 o dom%nio sobre os +!uns.
.&o tirars mais a vida de nin!u*m, apenas ir condu#ir os que $ se )oram.
+st certo Oxal, seu dese$o ser reali#ado mas n&o tire de mim minha ada!a.
Oxal disse" -ode deixar, mais a!ora v morar na cachoeira com Oxum.
Onira obedeceu a Oxal, )oi morar na cachoeira. Che!ando l Oxum ria e debochava dela, mais resolveu
ser sua ami!a. -or*m, Onira muito mal humorada, n&o queria papo. 3t* que um dia Onira adormeceu
sobre uma pedra, olhando Oxum banhar-se e as !uas da cachoeira subiram e Onira estava morrendo
a)o!ada, Oxum vendo o que estava acontecendo, mer!ulhou e )oi salva-la, che!ando l Onira estava
quase morta e Oxum resolveu )a#er um )eitio e na mesma hora Onira reviveu e trans)ormou-se em uma
esp*cie de lava que correu rio a )ora. Onira trans)ormou-se em um rio de )o!o. Oxum pensou que Onira
havia morrido, chorou por horas, sem saber o que diria a Oxal, $ q ele a incubiu de tomar conta da moa
atrevida. 0oi ent&o que sur!iu uma borboleta linda, de cor salm&o com tons alaran$ados, que voava ao
redor de Oxum. +la tentou pe!ar a borboleta que voou para dentro da )loresta, Oxum se!uiu a borboleta
que parou em )rente a uma rvore e tomou a )orma da linda Onira. Oxum n&o acreditava no que via, e
Onira lhe disse"
-or que choravas minha ami!a, estou aqui viva, e !raas a voc(4
5raas a mim porqu( Onira/ +u n&o )i# nada.
.a hora que eu estava morrendo voc( )e# um )eitio e dividiu comi!o todo seu encanto, a!ora sou uma
.I.03(mulher encantada), assim como voc( ,tenho poderes de trans)orma&o. -osso ser um 'IO de
0O5O nos meus momentos de ira, posso ser um 67038O quando eu quiser )icar so#inha, e me
trans)ormar na mais bela 6O'6O8+93 quando estiver )eli#. + Onira )oi at* Oxal lhe contar o q havia
acontecido, ele )icou )eli# mais sabia que toda esta mudana $amais acalmaria Onira, e que por dentro ela
ainda seria aquela !uerreira incansvel. andou ent&o que ela )osse morar com O2 e aprender a
dominar os +!uns.
:epois, Onira mudou-se e )oi viver com Oxosse e como ela )oi criada por caadores, sabia caar como
nin!u*m. + Onira morou com quase todos os Orixs, aprendendo tudo que eles sabiam )a#er.
;uando o culto aos Orixs veio para o 6rasil, con)undiram Onira com O2 e por isso ent&o ela passou a
ser cultuada no -ante&o das O2s, tornando-se uma qualidade de O2. as sabemos que Onira * um
orix assim como todos os outros. +la !osta das cores branco, dourado, rosa, salm&o, assim como a
determina&o de Oxal. uitos acreditam que Onira por morar nas !uas * um orix calmo, mais este
pequeno Itan nos mostra que Onira * um Orix muito <quente=, uma moa !uerreira e determinada.
Suas )ilhas s&o )aladeiras, escandalosas, bri!uentas, metidas, arro!antes,
divertidas, mal-humoradas, tem toda a doura de Oxum e s&o atrevidas como O2.
http">>[email protected]>ainAainBComms!s/tidCDEFGHHIFGJKLGEMDGDHNcmmCGLDIEDLDNhlCpt-6'
Yans Onira"
uma qualidade de Yans (Oy), guerreira, mas que uma ninfa das guas doces, com ligao
direta com o culto dos Eguns (almas). a dona do "atori", uma equena !ara usada no culto de
O"al ara c#amar os mortos na inteno de fa$%&los articiar da cerim'nia. ( funo do
"atori" a de, assim que ao ser tocada )atida no c#o, que se faa o oder de fa$er reinar a a$
no local ou na !ida de algum e tra$er&l#e a)und*ncia. O "atori" tam)m tem a fora de mandar
c#o!er regularmente ara tra$er a roseridade."Yans Onira" deu a O"agui o "atori" e seu
oder de e"erc%&lo, alm de ter l#e ensinado o fundamento e como us&lo. Em anos regidos or
O"agui, reciso agradar muito a essa qualidade de Yans ara que ela ermita que, atra!s
dela, O"agui traga a a$ e a a)und*ncia."Yans Onira" a me de criao de "+ogun&Ed
(anan". ,or isso, toda oferenda ara essa ori", de!er tam)m ser oferecido um agrado a essa
qualidade do ori" +ogun&Ed."Yans Onira" reina no mundo dos mortos e tem ligao direta
com O)aluai% e Ogum, sendo que sua ligao maior com "O"um Oar", que rece)eu dessa
qualidade de Yans os ensinamentos ara lutar e ser guerreira. -oi "Yans Onira" que ensinou
"O"um Oar" a lutar."O"um Oar" ser tornou ento, coman#eira insear!el de "Yans
Onira", comendo .untas no )am)u$al ou nos rios e tendo arendido os fundamentos dos Eguns.
/endo assim, essa qualidade de O"um, tam)m tem relao direta com os Eguns (almas).
0uando "Yans Onira" e "O"um Oar" se .untam, se tornam muito erigosas ois t%m em
do)ro a fora e a sa)edoria dos guerreiros
http">>tan!uac2le.blo!spot.com.br>GFFL>FD>o2a-onira.html

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