Planta de Valores Genericos PDF

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IBAPE / CENTRO UNIVERSITRIO MOURA LACERDA AVALIAO E PERCIAS EM ENGENHARIA PS-GRADUAO LATO SENSU

CARLOS ROBERTO DE POLI EDSON ROBERTO FRANCO RAPHAEL JOS DE GIZZI E ROCHA ROBERTO GABRIEL AKIM

PLANTA DE VALORES GENRICOS DE ZONA RESIDENCIAL DO MUNICPIO DE FAZENDA RIO GRANDE PR

CURITIBA 2011

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CARLOS ROBERTO DE POLI EDSON ROBERTO FRANCO RAPHAEL JOS DE GIZZI E ROCHA ROBERTO GABRIEL AKIM

PLANTA DE VALORES GENRICOS DE ZONA RESIDENCIAL DO MUNICPIO DE FAZENDA RIO GRANDE PR

Monografia

apresentada

ao

IBAPE/Centro

Universitrio Moura Lacerda para cumprimento parcial das exigncias para a obteno do ttulo de especialista Engenharia. em Avaliaes e Percias de

CURITIBA 2011

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CARLOS ROBERTO DE POLI EDSON ROBERTO FRANCO RAPHAEL JOS DE GIZZI E ROCHA ROBERTO GABRIEL AKIM

PLANTA DE VALORES GENRICOS DE ZONA RESIDENCIAL DO MUNICPIO DE FAZENDA RIO GRANDE PR

Prof Arq Cirlene Mendes da Silva (Coordenadora e Orientadora Tcnica)

Prof Eng Nelson Roberto Pereira Alonso (Professor Convidado)

Prof MSc ngela M. Rodrigues (Orientadora Produo Cientfica)

CURITIBA, 30 DE JULHO DE 2011

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Este trabalho dedicado a todos os mestres e companheiros que perceberam que a troca dos conhecimentos e experincias o caminho que conduz ao slido desenvolvimento de cada um e de nosso pas.

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AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Deus pela vida, pela curiosidade e pela dvida. Tambm a nossas famlias que suportaram nossa ausncia e aos mestres, pela cincia e pacincia com que souberam temperar todos os nossos encontros. Aos IBAPEs do Paran e de So Paulo, ao Centro Universitrio Moura Lacerda e ao CREA-PR, pela coragem e disposio, que possibilitaram no s a realizao do Curso dentro de seus objetivos, mas principalmente o de seus alunos. Companhia de Habitao Popular de Curitiba COHAB-CT, Companhia de Saneamento do Paran SANEPAR e Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande - PR, pelo incentivo e apoio na capacitao profissional dos autores deste trabalho.

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Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. Cora Coralina

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RESUMO

Disponibilidade de crdito e crescente demanda por habitao so situaes comuns do mercado atual, notadamente quando relacionados s camadas da populao de menor renda. Entretanto, observa-se que os municpios brasileiros de pequeno e mdio porte, embora possuidores de respaldo legal no tocante arrecadao fiscal, muitas vezes vm cobrando seus impostos com base obtida por critrios subjetivos, sem considerar aspectos tcnicos e legais da matria. A Planta de Valores Genricos PVG, obtida pelos mtodos de avaliao em massa, desponta como importante instrumento para cobrana e planejamento urbano. A PVG permite ao gestor municipal decidir politicamente, com a base nos aspectos legais, econmico-financeiros e ticos, permitindo assim a equidade fiscal na cobrana dos tributos e taxas. Este trabalho objetiva levantar, atravs de mtodo cientfico normalizado pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), os valores genricos de zona residencial de Fazenda Rio Grande, municpio de mdio porte da Regio Metropolitana de Curitiba, em perodo de forte movimentao do mercado imobilirio local. A apresentao dos resultados finais (valores unitrios dos terrenos) ocorrer sobre a planta cadastral do municpio. Desse modo possvel o clculo dos valores dos terrenos, bem como a anlise espacial de sua distribuio. Palavras Chave: Planta de Valores Genricos, Avaliao em Massa.

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ABSTRACT

Availability of credit and increasing demand for housing are common situations of current market, notably when related to population groups with lower income. However, noted that the Brazilian municipalities, small and medium sizes, although holders of legal backing for tax revenue, often come charging their taxes based obtained by subjective criteria, without considering technical and legal aspects of matter. The Generic Values Plant GVP, obtained by the methods of valuation masse, stands as an important instrument for collecting and urban planning. The GVP allows the city manager to decide politically, with the basis of legal aspects, economical-financial and ethical, thus enabling the levying of tax fairness in taxes and fees. This paper aims to raise through scientific method standardized by the Associao Brasileira de Normas Tcnicas-ABNT, the generic values of residential area of Fazenda Rio Grande, midsize municipality in the metropolitan region of Curitiba, in period of strong local real estate market movement. The presentation of final results (unit values of the land) occurs on the cadastral plan of the municipality. Thereby it is possible to calculate the values of the land, as well as the spatial analysis of its distribution.

Keywords: Generic Values Plant, Mass Evaluation.

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SUMRIO

INTRODUO .................................................................................................. 1 CONCEITUAO TERICA DA AVALIAO EM MASSA DE IMVEIS .

p. 12 p. 16

1.1

HISTRIA DA ENGENHARIA DE AVALIAES E SUA p. 16

NORMATIZAO NO BRASIL .............................................................. 1.2 MTODOS PARA AVALIAO EM MASSA PLANTA DE

VALORES GENRICOS (PVG) ............................................................ 2 PVG DA ZONA RESIDENCIAL DO MUNICPIO DE FAZENDA RIO GRANDE ....................................................................................................... 2.1 CARACTERSTICAS LOCAIS DO MUNICPIO .............................. 2.2 PESQUISA MERCADOLGICA ...................................................... 2.3 DESENVOLVIMENTO DO MODELO ESTATSTICO ......................

p. 20 p. 29 p. 30 p. 37 p. 39 p. 51 p. 54 p. 59 p. 62 p. 65 p. 66

2.4 LANAMENTO GRFICO DA PVG ................................................ 3 ANLISE DOS RESULTADOS .................................................................... CONCLUSO ................................................................................................... REFERNCIAS ................................................................................................. ANEXO A - Distribuio t de Student ...........................................................

ANEXO B - Distribuio de F de Snedecor ...................................................

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APNDICE A - Planta Geral de Fazenda Rio Grande com articulao para localizao dos elementos da amostra ................................................ APNDICE B - Localizao dos elementos da amostra (lateral esquerda) APNDICE C - Localizao dos elementos da amostra (lateral direita) .... APNDICE D - Amostra de mercado do Municpio de Fazenda Rio Grande.............................................................................................................. APNDICE E - Planilha de Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande ....... APNDICE F - Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Planta de Situao).............................. APNDICE G - Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)........................ APNDICE H - Planta Temtica de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande....................................

p. 67 p. 68 p. 69 p. 70 p. 73 p. 96 p. 97 p.117

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT AutoCAD BNH EUA IBAPE IBAPE-PE IBAPE-SP IBGE IEL INAPAR INMETRO IPARS IPTU ITBI NBR PINI PM PVG SANEPAR SIG TSSISREG USP ZC ZEIS ZI ZIA ZR1 ZR2

Associao Brasileira de Normas Tcnicas Aplicativo - Desenho Auxiliado por Computador da Autodesk Banco Nacional da Habitao Estados Unidos da Amrica Instituto Brasileiro de Avaliaes e Percias de Engenharia Instituto Brasileiro de Avaliaes e Percias de Engenharia de Pernambuco Instituto Brasileiro de Avaliaes e Percias de Engenharia de So Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica Instituto de Engenharia Legal Instituto de Avaliaes do Paran Instituto Nacional de Metrologia Instituto de Avaliaes e Percias de Engenharia do Rio Grande do Sul Imposto Predial e Territorial Urbano Imposto sobre Transmisso de Bens Imveis Inter Vivos Norma Brasileira Editora Tcnica da Famlia Pini Prefeitura Municipal Planta de Valores Genricos Companhia de Saneamento do Paran Sistema de Informaes Geogrficas Aplicativo - Sistema de Regresso Linear da TECSYS Engenharia Universidade de So Paulo Zona Central Zona Especial de Interesse Social Zona Industrial Zona de Interesse Ambiental Zona Residencial 1 Zona Residencial 2

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INTRODUO

As demandas municipais tm levado as prefeituras a uma preocupao constante com a quantidade e qualidade de sua arrecadao. Em outro aspecto, a legislao e a sociedade tm exigido dos governantes, uma postura clara e profissional na resoluo dos problemas da comunidade, com apresentao de resultados efetivos que se traduzam em melhoria na qualidade dos servios prestados aos cidados. A arrecadao do IPTU e do ITBI constitui importante fonte de recursos prprios, fundamental para a manuteno, operao e planejamento da mquina administrativa dos municpios. A base de clculo destes impostos o valor venal dos imveis, que por sua vez so derivados do valor de mercado. Os valores venais, lanados de forma unitria em cada face de quadra da malha urbana, formam a PVG (ZANCAN, 1996, p.50). Recomenda-se que sejam obtidos por metodologia cientfica, atravs de avaliao em massa. A avaliao em massa deve identificar diferentes regies de caractersticas homogneas e, nestas, a definio de uma situao paradigma que as represente. O engenheiro avaliador dever obter um conjunto de elementos suficientes para a formao de uma amostra representativa da regio em estudo. O resultado depender das variveis que expliquem a formao do valor do mercado em questo (LIPORONI, 2003, p.958; IBAPE-SP, 2007, p.971). Segundo Martins e Martins (1991, p.192) so caractersticas bsicas da avaliao em massa, a uniformidade e o dinamismo. A norma ABNT NBR 14.653-2/2011 classifica os mtodos de avaliao para identificar o valor de um bem, de seus frutos e direitos, dividindo-os em: Comparativo Direto de Dados de Mercado, Involutivo, da Renda e Evolutivo. Para Dantas (2005, p.15), o Mtodo Comparativo Direto de Dados de Mercado pode ser aplicado a qualquer bem, desde que existam dados assemelhados que formem uma amostra estatisticamente representativa do mesmo. A despeito das recomendaes normativas, da bibliografia disponvel e dos mtodos de avaliao reconhecidos, a grande maioria dos municpios brasileiros, principalmente os de pequeno e mdio porte, no busca procedimentos tcnicos adequados para a obteno da PVG. O empirismo e subjetivismo de operadores do

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mercado local muitas vezes no refletem a realidade do mercado, causando distores que levam a injustia tributria. A tributao imobiliria urbana encontra vrios obstculos para a cobrana justa. Entre eles, a limitao da alquota, a capacidade de pagamento do contribuinte, desgaste poltico junto aos eleitores e necessidade de grande investimento inicial na execuo de um cadastro tcnico (ZANCAN, 1996, p.21 e 22). A Lei Complementar n 101 de 04/05/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece normas de finanas pblicas, impedindo a renncia de receitas do municpio, sem a devida justificativa e/ou medidas compensatrias. A elaborao da PVG possui justificativa legal, amparada pela Constituio Federal, que assegura aos municpios a arrecadao de tributos; pelo Cdigo Tributrio Nacional, que define a propriedade como um fato gerador de IPTU; pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que estabelece os parmetros de atuao das prefeituras e pelo Estatuto das Cidades, que exige a implementao de base cartogrfica atualizada e uma PVG coerente com a realidade. A Lei Federal 4150/62 preconiza que os rgos pblicos em geral, quando da contratao de servios de terceiros, tm a obrigao de aplicar as normas tcnicas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Por outro lado, a Lei 5194/66, que regula o exerccio das profisses de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrnomo, traz a atividade de avaliao como caracterstica daquelas categorias. As justificativas econmico-financeiras referem-se necessidade de maximizao da arrecadao, face s despesas da administrao e definio de valores venais proporcionais capacidade de pagamento das populaes. Como justificativa tica, pode-se citar a transparncia na determinao dos tributos, cujos critrios que lhes deram origem podem ser objetivamente apresentados populao. Resumidamente, pode-se afirmar que a cobrana do IPTU / ITBI obrigao e responsabilidade do poder pblico municipal, que deve faz-lo criteriosamente. Para que a arrecadao seja expressiva, necessria a conscientizao da populao em termos de critrios objetivos na determinao dos valores venais dos imveis. No possvel obter uma arrecadao expressiva quando grande parte da populao rejeita os valores venais determinados pela prefeitura. Observa-se que, na maioria dos municpios, existe uma discrepncia entre valores cobrados para

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imveis similares ou de valores aproximados. Portanto, h interesse da municipalidade em encontrar solues prticas que promovam a distribuio correta da carga tributria e que esta situao seja reconhecida. As normas tributrias e as de avaliao de bens no so integradas e as avaliaes desenvolvidas na rea pblica contradizem diretamente as recomendaes da ABNT. Os valores usados para fins tributrios sequer possuem trabalho tcnico que os fundamentem (DE CESARE e AVERBECK, 2010, p.14). A poltica de cobrana dos tributos municipais depende de um cadastro tcnico eficiente e atualizado (PERUZZO E HOCHHEIM, 1999; ZANCAN, 1996, p.19, 21 e 22), que servir de base para a avaliao em massa. Este trabalho de avaliao dever seguir metodologia cientfica, composta de vistoria por amostragem, anlise e tratamento dos dados de mercado na busca de modelos que expliquem a variabilidade nos preos (ABNT NBR 14.653-2/2011, p.23; ZANCAN, 1996, p.51; DANTAS, 2005, p.47). neste ponto que reside a importncia da PVG, uma vez que o seu papel dar ao gestor pblico, subsdios para a tributao adequada. Atravs dela os valores de impostos podero ser definidos com base em estudo fundamentado e preciso, gerando uma melhor arrecadao. Trata-se de instrumento capaz de fornecer parmetros para transaes imobilirias, contribuir com a ordenao do mercado imobilirio local, propiciar a distribuio dos valores venais de acordo com a capacidade contributiva dos muncipes e ainda servir de elemento gerador de receitas para os programas de investimento do municpio. Assim como grande parte dos municpios brasileiros, Fazenda Rio Grande, na regio metropolitana de Curitiba, enfrenta dificuldades na definio dos valores venais dos imveis de sua malha urbana. A simples atualizao monetria da base de clculo por ndice econmico, no suficiente para compatibilizar os valores derivados da urbanizao acelerada do Municpio, num momento de aquecimento do mercado imobilirio residencial. Neste panorama, surge a problemtica de qual valor de mercado adotar para os terrenos urbanos em regio de grande expanso imobiliria. O objetivo geral deste trabalho a elaborao da Planta de Valores Genricos da Zona Residencial do Municpio de Fazenda Rio Grande PR, utilizando o Mtodo Comparativo de Dados de Mercado, previsto em norma. Como objetivos especficos, espera-se que este trabalho possa auxiliar o gestor pblico

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municipal na tributao eficiente, previso de receitas provenientes de IPTU e ITBI, subsidiando o planejamento urbano. A PVG auxiliar na identificao dos fatores valorizantes dos terrenos urbanos, apresentando um perfil do mercado imobilirio local. Esta monografia, cujo tema a elaborao de Planta de Valores Genricos de Fazenda Rio Grande, lanou mo do Mtodo Comparativo de Dados de Mercado, metodologia esta praticada e recomendada pela Engenharia de Avaliaes, no que tange s avaliaes em massa de imveis. Tais mtodos so alicerados na bibliografia tcnica e calcados nas normas vigentes da ABNT. Aps conceituao terica da avaliao em massa e apresentao das principais caractersticas do municpio avaliando, proceder-se- a avaliao dos imveis atravs um modelo estatstico representativo. Os valores da zona escolhida sero lanados na forma de Planta de Valores Genricos e seus resultados analisados. Conclui-se com a expectativa de que, alm do aspecto tributrio, a PVG tambm seja um instrumento de qualidade administrativa para o planejamento urbano, na medida em que reflete as tendncias de valorizao imobiliria e propicia, portanto, a ao do governo municipal no tocante a investimentos em equipamentos pblicos em pontos localizados.

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1 CONCEITUAO TERICA DA AVALIAO EM MASSA DE IMVEIS

A engenharia de avaliaes no Brasil vem em trajetria paralela ao desenvolvimento do pas, dando respaldo tcnico s decises que envolvem valores de mercado. Os principais personagens desta histria procuraram minimizar os efeitos subjetivos do mercado atravs de metodologias que quantificassem as caractersticas formadoras do valor. A evoluo das normas de avaliao acompanhou a velocidade das ferramentas de clculo. Comeou no incio do sculo XX, quando as avaliaes seguiam fatores empricos calculados manualmente chegando aplicao atual de novos mtodos cientficos com auxlio de softwares especficos. Na elaborao da PVG considera-se que os dados de uma amostra representativa, quando tratados estatisticamente, geram um modelo matemtico capaz de representar a formao de valor de determinado mercado. Desta maneira ficam minimizadas a aleatoriedade dos preos, influenciados pelo comportamento humano, chegando assim mais prximo ao conceito de valor, que resultado de transaes livres e conscientes.

1.1 HISTRIA DA ENGENHARIA DE AVALIAES E SUA NORMATIZAO NO BRASIL

A prtica da Engenharia de Avaliaes no Brasil relativamente nova, sendo iniciada em meados do sculo XX. Alcanou maior ateno e maior aprimoramento tcnico a partir dos anos 70, tendo o uso de metodologia cientfica nos anos 80. Segundo Maia Neto (2011, p.1) a pedra fundamental da nova cincia s foi lanada no Brasil em 1918 quando o Eng Vitor da Silva Freire publicou o artigo sobre a avaliao racional de terrenos. Neste contexto histrico vale destacar a importante contribuio do Eng Luis Carlos Berrini, que em 1941 lanava o seu primeiro livro, Avaliao de Terrenos. Em 1949 o mesmo autor publicou o livro Avaliaes de Imveis, que procurou

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explicar os efeitos dos atributos ou caractersticas dos imveis na formao do valor atravs de fatores de homogeneizao (MACIEL, 2006, p.10). Berrini, engenheiro paulista, um dos maiores precursores da Engenharia de Avaliaes no Brasil com suas obras Avaliao de Terrenos e Avaliao de Imveis, forneceu uma grande contribuio para a literatura nacional, trazendo conceitos utilizados nos EUA, quando estudou na Universidade de Cornell. Em 1952, surgia a primeira norma sobre avaliao de imveis, elaborada pelo departamento de Engenharia da Caixa Econmica Federal, chefiada pelo Eng Daro de Eston. Na dcada de 1960, devido ao grande nmero de desapropriaes em So Paulo, resultado de abertura de grandes avenidas e implantao do metr, muito se exigiu dos profissionais de engenharia de avaliaes. Destaque para o Eng Hlio de Caires, com trabalhos de adequao de mtodos e frmulas, bem como na elaborao de Normas. Nos anos 70 houve um maior engajamento dos profissionais ligados ao setor de avaliaes em todo o Brasil, com realizaes de congressos brasileiros, mundiais e publicaes de Normas Tcnicas (DANTAS, 2005, p.5). A exemplo disso, em 1974 a editora PINI publica o livro Engenharia de Avaliaes, coordenado pelo Eng Jos Carlos Pellegrino, considerado um marco na moderna tcnica cientfica de avaliaes, precursor de inmeras obras literrias sobre o assunto face s demandas crescentes por trabalhos de avaliao (MAIA NETO, 2011, p.1). A evoluo da Engenharia de Avaliaes pode ser assim resumida: a) 1918: So publicados os primeiros trabalhos tcnicos de Avaliao (Boletins do Instituto de Engenharia e do Arquivo Municipal de So Paulo, Revista Politcnica e Revista de Engenharia Mackenzie, monografia do Professor Eng Vitor da Silva Freire); b) Dcadas de 1920 e 1930: Trabalhos diversos com destaque para os Engenheiros Luiz Igncio Anhaia Mello, Lysandro Pereira da Silva, Lus Carlos Berrini e Ernani Nogueira; c) Dcada de 1940: Livros do Eng Luis Carlos Berrini; d) Dcada de 1950: Surge em 1952 o anteprojeto de Normas para Avaliao de Imveis, inscrito pelo Eng Augusto Luis Duprat e examinado pela ABNT. Criao do IEL - Rio de Janeiro, em 1953, e do IBAPE Nacional em 1957;

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e) Dcada de 1960: O tema Avaliao de Imveis ganha fora e impulso em funo do grande nmero de desapropriaes existentes no pas, com servios elaborados por comisses de profissionais de percias e avaliaes judiciais; f) Dcada de 1970: Criao de diversos institutos de avaliao estaduais, como So Paulo (IBAPE/SP), Pernambuco (IBAPE/PE), Rio Grande do Sul (IPARS) e Paran (INAPAR); elaborao de Normas Tcnicas para Avaliao de Imveis aprovadas pelo IBAPE (1973); publicao do livro Engenharia de Avaliaes pela editora PINI (1974); publicao da primeira Norma Brasileira, NB 502/1977 (Avaliaes de Imveis Urbanos), com o conceito de nveis de preciso (1977). Ainda na dcada de 1970, surgem as Normas Brasileiras para imveis rurais, desapropriaes, glebas urbanizveis, mquinas e equipamentos. Os trabalhos so pautados tecnicamente no uso de fatores de homogeneizao, desenvolvidos a partir de estudos de mercado em centros urbanos especficos. Os Congressos Brasileiros (COBREAPs) passam a acontecer periodicamente nas capitais. O primeiro congresso ocorre em So Paulo (1974), vindo a seguir Curitiba (1977); g) Dcadas de 1980 e 1990: Realizao do primeiro Congresso Mundial de Avaliaes no Brasil (1980); primeiro curso de Engenharia de Avaliaes na Escola Politcnica da USP (1980); unio IBAPE/ABRAP (1995); registro no INMETRO da Norma Brasileira para Avaliaes de Imveis Urbanos como ABNT NBR 5.676/1989, com os nveis de preciso transformados em nveis de rigor (expedito, normal, rigoroso e rigoroso especial). Neste perodo, os profissionais comeam a aplicar a metodologia cientfica Engenharia de Avaliaes, capitaneados pela dissertao de mestrado do Eng Domingos Sabia, primeira sobre o assunto no pas. O uso da metodologia cientfica foi facilitado pelo desenvolvimento da informtica. h) Dcada de 2000: Lanamento da ABNT NBR 14.653/2004 Avaliao de Bens e suas partes (1 a 7), marcando o uso de metodologia cientfica atravs de modelos de regresso, com utilizao do conceito de grau de preciso (I a III). Estas Normas substituram a ABNT NBR 5.676/1989. Em 2005 o IBAPE/SP lana a Norma para Avaliaes de Imveis urbanos. Ocorre difuso dos softwares de modelagem estatstica no meio tcnico (DANTAS, 1998, p.5; MAIA NETO, http://www.precisao.eng.br/artigos/historia.html, 2011; MACIEL, 2006, p.6);

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i)

Ano 2011: A ABNT NBR 14.653-2/2011, reviso da verso de 2004,

incentiva a utilizao de outras ferramentas de anlise do mercado, buscando a evoluo do tratamento cientfico. Em carter informativo fornece algumas consideraes de uso de novos mtodos de avaliao, como tratamento por regresso espacial, redes neurais artificiais e anlise de envoltria de dados. Referindo-se s normas tcnicas brasileiras de avaliao, estas surgiram a partir do conhecimento acumulado pelos profissionais envolvidos. Desde meados dos anos 50 os profissionais ligados Engenharia de Avaliaes no Brasil se preocuparam em criar Normas Tcnicas sobre a matria atravs da ABNT. Segundo Maia Neto (1992, p.23) a primeira tentativa de normalizao se deu em 1952, quando do exame do anteprojeto de Normas para Avaliaes de Imveis, inscrito pelo Engenheiro Augusto Luiz Duprat. Tal anteprojeto deu origem em 1957, ao projeto P-NB-74R, e mais tarde a ABNT NB 502/1977, posteriormente registrada no INMETRO como ABNT NBR 5.676/1990 Avaliaes de Imveis Urbanos. A ABNT NBR 5.676/1989 trouxe pela primeira vez, conceitos tcnicos que se tornariam consagrados no meio, tais como a classificao da natureza dos imveis urbanos, instituindo notaes e terminologias, estabelecimento de diretrizes dos trabalhos avaliatrios, fixao de nveis de preciso em funo da quantidade, qualidade e tratamento dos dados de mercado pesquisados (MAIA NETO, 1992, p.23). Em 1981, atravs de um convnio com o extinto BNH, foi elaborada a Norma Brasileira para Avaliao de Imveis Rurais (NB 613/1981), sendo registrada no INMETRO como ABNT NBR 8.799/1985. Em 1984 surge a Norma Brasileira de Avaliao de Glebas Urbanizveis ABNT NB 899/1984 ou ABNT NBR 8.951/1985, com a adoo do mtodo involutivo dentro da metodologia bsica aplicada (MAIA NETO, 1992, p.24). Atualmente a ABNT sintetizou o tema Engenharia de Avaliaes em uma nica Norma para Avaliao de Bens. O resultado foi uma parte principal, contendo conceitos modernos, mtodos e definies comuns para todos os bens e demais partes especficas para cada tipologia. Assim surge em 2004 a ABNT NBR 14.653/2004 Avaliao de Bens, cuja diviso citada abaixo, se mantm nos dias atuais: Parte 1: Procedimentos Gerais;

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Parte 2: Imveis Urbanos; Parte 3: Imveis Rurais; Parte 4: Empreendimentos; Parte 5: Mquinas, Equipamentos, Instalaes e Bens Industriais em geral; Parte 6: Recursos Naturais e Ambientais; Parte 7: Patrimnios Histricos (MACIEL, 2006, p.8).

1.2 MTODOS PARA AVALIAO EM MASSA PLANTA DE VALORES GENRICOS

A avaliao em massa consiste numa avaliao de bens imveis, tendo o Mtodo Comparativo Direto de Dados de Mercado, como principal e preferencial. Sempre que possvel preferir o mtodo comparativo direto de mercado (ABNT NBR 14.653-1/2004, p.7). Como todo Mtodo Comparativo Direto, a avaliao em massa no prescinde de pesquisa e coleta de dados de mercado, assim como seu devido tratamento. Liporoni (2003, p.88) fornece as linhas gerais deste trabalho ao afirmar:
A avaliao em massa de terrenos parte de uma intensa pesquisa de valores de mercado coletados em oferta ou em transaes recentemente realizadas no mercado imobilirio do municpio, que sero agrupadas em cada zona homognea definida, em quantidade proporcional extenso territorial e suficiente para que sejam identificadas todas as variveis influenciantes na composio do valor do terreno, possibilitando que seja estabelecida uma equao matemtica que correlacione todas estas variveis aos valores observados no mercado imobilirio.

Observa-se que em funo do grande nmero de dados coletados em diferentes regies homogneas natural que se pense no tratamento por inferncia estatstica, tal qual Liporoni (2003, p.88) afirma na citao anterior. Entretanto, o uso do tratamento por fatores no descartado. Deve-se saber das limitaes quanto origem dos fatores, que no necessariamente correspondem ao mercado em estudo. O mesmo autor indica como tratamento a tcnica que mais se adequar ao universo amostral obtido e massa de imveis sob avaliao. (LIPORONI, 2003, p.89)

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Zancan (1996, p.51) defende o uso de metodologia cientfica, quando faz referncia planta de valores:
A sua elaborao est alicerada nos conhecimentos de Engenharia de Avaliaes e nas informaes constantes no Cadastro Tcnico Urbano. A avaliao em massa dever ser uma conseqncia dos dados constantes no cadastro tcnico urbano, aplicada uma metodologia cientifica para o clculo dos valores, segundo as normas avaliatrias.

Em se tratando de avaliao genrica, usual recorrer a imveis paradigmas que melhor caracterizam as zonas homogneas em estudo, o que passa a ser fundamental para o sucesso nos resultados. Segundo a Norma de Avaliaes de Imveis Urbanos do IBAPE-SP, a definio da situao paradigma para uma avaliao em massa de imveis urbanos de um municpio tarefa importante em cada uma das regies homogneas estabelecidas, a fim de definir os parmetros para as variveis estudadas e assim a formao dos valores de quadra. Pois, arbitrar uma rea paradigma igual para todo o municpio, no caso de Planta de Valores, causaria um grande erro no lanamento dos impostos, j que a rea no caracterstica uniforme para todas as faces de quadras, bairros e municpios. Com relao ao procedimento de vistorias a ABNT NBR 14.653-2/2011 Imveis Urbanos, recomenda para a elaborao de plantas de valores no item 7.3.5.3: Nas avaliaes em massa, a partir de dados cadastrais, recomenda-se vistoria por amostragem, com o objetivo de aferir critrios e percepes considerados no cadastro. A metodologia de avaliao de imveis, segundo a ABNT NBR 14653-1/2004 Avaliao de Bens Procedimentos Gerais, deve ter sua escolha compatvel com a natureza do bem avaliando, a sua finalidade e a disponibilidade de dados de mercado na mesma tipologia. A Norma descreve o Mtodo Comparativo Direto como aquele que identifica o valor de mercado do bem por meio de tratamento tcnico dos atributos dos elementos comparveis, constituintes da amostra. (ABNT NBR 14653-1,2004, p. 8). Segundo Silva (2007, p.11) o processo comparativo consiste em obter o valor de mercado do bem avaliando numa amostragem de elementos semelhantes colhidos no mercado imobilirio, a fim de se obter um valor representativo para a populao de imveis semelhantes.

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Este conceito de se avaliar por comparao se estende para os bens imveis de uma forma geral, para todas as tipologias e para vrias finalidades. Em se tratando de locao, por exemplo, Alonso (2009, p.109) define o mtodo comparativo de dados de mercado como sendo um mtodo direto, pois define o valor do imvel de forma imediata por meio de comparao direta com dados de elementos assemelhados. O autor cita Murray R. Spiegel, que diz em seu livro Probabilidade e Estatstica que fundamental para a aplicao deste mtodo a existncia de um conjunto de dados que possam ser tomados estatisticamente (MURRAY, 2004, p.218). Nr Filho (2009, p.13), no caso particular de terrenos urbanos para aquisio, tambm considera como condio necessria aplicao do mtodo comparativo, a existncia de eventos de mercado relativos a terrenos comparveis ao avaliando, em nmero suficiente a uma anlise estatstica. condio fundamental para o bom uso do Mtodo Comparativo Direto a existncia de dados de mercado consistentes formando uma amostra representativa, tal como preconiza Dantas (2005, p.16):
condio fundamental para aplicao deste mtodo a existncia de um conjunto de dados que possa ser tomado estatisticamente como amostra de mercado. Isto , por este mtodo, qualquer bem possa ser avaliado, desde que existam dados que possam ser considerados como uma amostra representativa para o mesmo. Assim, por exemplo, podem ser avaliados imveis em geral, mveis e utenslios, automveis, semoventes, mquinas e equipamentos etc.

Nas definies acerca do Mtodo Comparativo Direto de Mercado, muito se leu a respeito do valor de mercado, como sendo aquele que se busca encontrar nas avaliaes de bens imveis. Como diz Abunahman (2006, p.11): Avaliar estimar o valor de mercado de um ou mais interesses identificados em uma parcela especfica de um imvel, em um determinado momento. O valor mais usual no campo de avaliao de bens o de mercado, que est relacionado com a sua utilidade, estando embutido neste conceito a necessidade, o desejo ou at mesmo um capricho. Entretanto, o valor advindo desta relao estar diretamente ligado s condies do mercado ao qual o bem avaliando pertence, como diz Maciel (2006, p.25). Sendo assim, surge a necessidade de esclarecer o significado do termo valor de mercado. Abunahman (2006, p.13) cita o conceito da Suprema Corte do Estado da Califrnia - EUA, como sendo:

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VALOR DE MERCADO o maior preo em termos de dinheiro que o imvel pode ter uma vez posto venda, abertamente, por um tempo razovel para encontrar comprador, o qual dever ter conhecimento de todos os usos, propsitos e utilidades, para que ele, comprador, tenha capacidade de usar o imvel.

Ou ainda, Abunahman (2006, p.13):


VALOR DE MERCADO o preo que um vendedor est disposto a aceitar e um comprador a pagar, ambos perfeitamente informados e dentro de circunstncias normais, objetivas, subjetivas, para um determinado bem.

Esta ltima definio nos EUA muito se aproxima do conceito da ABNT NBR 14653-1/2004, que define valor de mercado como sendo a quantia mais provvel pela qual se negociaria voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referncia, dentro das condies de mercado vigente. O IBAPE-SP, em sua Norma de Avaliao de Imveis Urbanos (2005, p.4), define valor de mercado como sendo a quantia mais provvel pela qual se negociaria com conhecimento, prudncia e sem compulso um bem, numa data de referncia, dentro das condies de mercado vigentes. Note-se que os autores das referidas Normas Tcnicas (ABNT e IBAPE/SP) se preocupam com o carter voluntrio, sem compulso e consciente e prudente da transao, uma vez que ao contrrio disso o valor auferido no retrataria a realidade do mercado, pois o vendedor poderia estar obrigado a vender por motivos financeiros, sem conhecer a fundo as caractersticas do seu bem, praticando assim um valor abaixo de mercado. O mesmo se aplica ao caso do comprador que insistisse de forma compulsiva na compra de um imvel do seu interesse particular, por motivos sentimentais, com o vendedor no desejoso de vender. Neste caso, a venda poderia ocorrer com valores acima dos praticados no mercado para aquele bem especfico. O valor no deve ser confundido com preo. O primeiro uma quantia provvel e o segundo a quantia paga, sendo que este pode ser inferior, igual ou superior ao valor. A ABNT NBR 14.653-1/2004 define preo como sendo a quantia pela qual se efetua, ou se prope efetuar, uma transao envolvendo um bem, um fruto ou um direito sobre ele. A Norma de Avaliao de Bens do IBAPE (2005, no paginado), define preo:
E um termo que se utiliza para a quantidade inicial que se pede, oferece ou pagamento por um bem ou servio. O preo de venda um fato histrico, desde que seja revelado publicamente e de forma

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correta. Devido s capacidades financeiras, s motivaes ou interesses especiais de certo comprador e/ou vendedor, o preo que se paga pelos bens ou servios pode ou no pode ter alguma relao com o valor que outros atribuem aos bens ou servios. Entretanto, o preo geralmente um indicador de um valor relativo que o comprador e/ou vendedor particular do aos bens ou servios sob circunstncias particulares.

Segundo Maia Neto (1992, p.22), preo a quantia em dinheiro que uma determinada mercadoria pode ser vendida e conclui que, mesmo que dois imveis possuam valores de mercado diferentes, ambos podem ser comercializados com o mesmo preo em datas contemporneas ou no, sendo consideradas taxas de remunerao de capital para o segundo caso. Em resumo preo o resultado da transao e valor de mercado a quantia mais provvel para comercializ-lo. Toda a avaliao de bens imveis, independente do mtodo empregado, no deve prescindir de atividades bsicas a fim de alcanar seu principal objetivo, ou seja a obteno do valor de mercado do bem avaliando. A ABNT NBR 14.653-2/2011: Avaliao de Bens Imveis Urbanos, recomenda que as atividades as quais o Engenheiro de Avaliaes deve exercer no seu trabalho avaliatrio so: Requisio da documentao: Primeira providncia a ser tomada a solicitao ao proprietrio de toda documentao existente do bem, sendo que na inexistncia da mesma o profissional avaliador dever expressar em seu trabalho ressalvas e consideraes acerca da falta de informaes; Consulta legislao: Consultar as legislaes de mbito municipal, estadual e federal, bem como examinar restries como passivos ambientais ou incentivos que possam influenciar no valor do imvel; Vistoria: De carter imprescindvel, em caso de impossibilidade de acesso ao bem poder ser adotada situao paradigma. Deve abranger a caracterizao do imvel avaliando, suas caractersticas para adequao no segmento de mercado e a caracterizao da regio; Caracterizao do terreno: Deve incluir a localizao, utilizao, vocao, aspectos fsicos como dimenses e relevo, infraestrutura urbana disponvel e restries fsicas e legais de aproveitamento; Caracterizao das edificaes e benfeitorias: Deve incluir aspectos construtivos, qualitativos, quantitativos e tecnolgicos, aspectos

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arquitetnicos, adequao da construo em relao ao contexto urbano local e s condies de ocupao; Caracterizao da regio: Esta deve abranger os aspectos econmicos, polticos e sociais quando relevantes no mercado, aspectos fsicos como condies de relevo e meio ambiente, aspectos de localizao como situao no contexto urbano, pontos de influncia, aspectos de uso e ocupao do solo, como lei de zoneamento e parcelamento do solo, aspectos de infraestrutura urbana, como a presena de melhoramentos pblicos nas vias, aspectos de atividades existentes e equipamentos comunitrios, escolas, hospitais, comrcio em geral, cultura e lazer. Condies especiais de vistorias so apresentadas tanto na ABNT NBR 14653-2/2011 como na Norma do IBAPE/SP (2005, p.8). So elas: Vistoria por amostragem: Em casos de avaliao de conjunto de unidades autnomas padronizadas, permitida vistoria interna por amostragem aleatria de no mnimo 10% do total das unidades; Avaliao em Massa / Planta de Valores: Imprescindvel o conhecimento do profissional avaliador quanto s caractersticas da regio. Sob sua responsabilidade podem ser designados profissionais habilitados para vistorias. Recomenda-se vistoria por amostragem. No que tange especificamente o Mtodo Comparativo Direto de Dados de Mercado, por se tratar de um mtodo direto de comparao fundamental a coleta ou levantamento de dados de mercado consistente a fim de se obter uma amostra representativa do mercado no segmento a qual est inserido o avaliando. A ABNT NBR 14653-2/2011 destaca como etapas processuais do Mtodo Comparativo Direto: Planejamento de pesquisa: Busca-se a composio da amostra de mercado com dados de imveis de caractersticas semelhantes. Envolve a estratgia de pesquisa como delimitao do mercado em anlise, formulao de hipteses de formao de valor, advindas da experincia do profissional avaliador; Identificao das variveis do modelo: Determinao da varivel dependente (comumente adotada o valor unitrio, ou o valor por unidade de rea) e das como

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variveis ou caractersticas ou ainda atributos independentes, ou seja, aquelas formadoras de valor; Levantamento de dados de mercado: Consiste na investigao do mercado, na coleta de dados semelhantes com informaes confiveis de transaes e ofertas. a base do processo avaliatrio; Tratamento de dados: Tcnica matemtica de homogeneizao de dados da amostra a fim de garantir a comparao direta com o avaliando, eliminando discrepncias de ordem descritiva dos elementos amostrais. Segundo a Norma de avaliao de imveis urbanos do IBAPE/SP (2005, p.12), so recomendveis o tratamento por fatores para amostras homogneas e tratamento cientfico ou inferncia estatstica para amostras heterogneas. No Mtodo Comparativo Direto de Dados de Mercado condio fundamental para o seu sucesso que a coleta de dados de mercado seja representativa daquele universo imobilirio, ou seja, que possa ser tomado como amostra e que o estes dados ou elementos colhidos sejam assemelhados ao imvel avaliando, quanto as caractersticas e atributos. Devido natureza do mercado imobilirio, h pouca ocorrncia de imveis padronizados, portanto com riqueza de opes. Dentro de uma mesma tipologia, os dados coletados na formao da amostra so comumente heterogneos entre si e em relao ao imvel avaliando. Desta forma imprescindvel o tratamento destes, permitindo que a comparao seja vivel tecnicamente, tornando a avaliao sustentvel e crvel. Segundo ABNT NBR 14653-2/2011, so duas as formas de tratamento de dados utilizados na Engenharia de Avaliao. O tratamento por fatores, onde as discrepncias entre os dados de mercado e o bem avaliando devem ser reduzidas atravs de fatores de homogeneizao. E o tratamento cientfico, onde devem ser utilizadas as ferramentas da inferncia estatstica, na busca de modelos explicativos do mercado imobilirio. Silva (2007, p.6) afirma que o acesso microinformtica permitiu o uso da metodologia cientfica embasada na anlise inferencial na busca da interpretao das tendncias de mercado.

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Acrescenta-se que no Brasil, a partir da dcada de 90, a facilidade do uso de microcomputadores com maior capacidade de processamento a um custo mais acessvel, possibilitou a utilizao de tcnicas cientficas voltadas para o mercado local em detrimento do uso de tcnicas empricas e subjetivas desenvolvidas para mercados genricos. O termo metodologia cientfica est relacionado com o uso da ferramenta matemtica designada como Estatstica Inferencial, ou Estatstica Indutiva. Inferir significa tirar concluses com base em medidas estatsticas. No caso de avaliaes de bens, procura-se obter dados ou informaes do mercado ao qual pertence o bem avaliando, formando uma amostra representativa. Atravs da ferramenta estatstica obtm-se um modelo matemtico que traduza as certezas e incertezas na formao do valor (MACIEL, 2006, p.12). O mesmo autor explica que:
No caso especfico de Engenharia de Avaliaes buscamos explicar, com base em dados obtidos no mercado, o comportamento deste ltimo, ou seja, conhecendo-se uma parcela do mercado (amostra) pode-se inferir sobre seu comportamento geral (populao), logicamente dentro de um determinado grau de confiana que os procedimentos estatsticos nos permitiro afirmar. (MACIEL, 2006, p.40).

Ainda, que a inferncia estatstica baseia-se na teoria das regresses, onde as causas (variveis independentes) resultam num efeito (varivel dependente). Assim, o comportamento do mercado traduzido numa equao matemtica, que explica o valor (efeito) como sendo funo das caractersticas intrnsecas e extrnsecas da amostra, sendo estas definidas como variveis independentes (causas). Exemplificando, o valor de um terreno urbano formado ou influenciado pelas suas caractersticas intrnsecas (frente, profundidade, topografia, rea, etc.) e extrnsecas (localizao, posicionamento de quadra, zoneamento, infraestrutura urbana, melhoramentos pblicos, etc.). Tais caractersticas so influenciadoras na formao do valor. O que define o quanto cada caracterstica contribui na formao do valor a equao de regresso mltipla do modelo estatstico, utilizando-se os dados colhidos no mercado de terrenos urbanos. Entretanto, h de se ter em mente que a equao de regresso mltipla no perfeita. Para Dantas (2005, p.66), no existe uma frmula mgica para se avaliar um bem. E acrescenta que os modelos sempre apresentam uma parte no

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explicada que incorpora erros. Os erros so resultados da heterogeneidade da amostra em virtude da natureza do mercado imobilirio caracterizado por populaes heterogneas. Diferentemente, um produto industrializado, onde a populao homognea, resulta uma amostra homognea. Ao se comparar, por exemplo, ofertas de geladeiras de mesma marca e modelo em diversas lojas, o avaliador ver que os valores observados sero muito prximos da mdia aritmtica, sendo esta, explicativa da variao de valores. Silva (2007, p.12) afirma que tanto nas amostras homogneas como nas heterogneas h variaes de valores em torno da mdia. A diferena que na primeira, caso dos produtos industrializados, a variao pequena. Na segunda, que serve de base para inferir o mercado imobilirio, h variao elevada em torno da mdia aritmtica, ocasionando alto grau de incerteza. O autor classifica as diferenas entre os valores dos dados de uma amostra heterognea, tirada do mercado imobilirio, em trs partes distintas: Diferenas fsicas entre os dados; Fatores socioeconmicos; Aleatoriedade do mercado. A aleatoriedade sempre est presente no mercado imobilirio, pois est relacionada com a subjetividade inerente ao prprio ser humano, quando este se prope a ofertar ou comprar um imvel por um determinado valor. Silva (2007, p.12) complementa: o desafio imposto ao avaliador de imveis consiste em explicar tecnicamente a maior parte possvel da variao total dos dados em torno da mdia aritmtica observada nas amostras do mercado imobilirio. Em Dantas (2005, p.67), a aleatoriedade do mercado se d alm do comportamento humano, tambm por erros de coleta de informaes como medidas, valores de oferta ou de venda e a escolha das variveis independentes. E classifica um bom modelo como aquele que produz: resduos pequenos, com sinais positivos e negativos, dispostos de forma aleatria e que sua mdia seja zero. Entenda-se como resduos ou erros, as diferenas ou a variao dos valores pontuais da amostra em relao ao valor da reta de regresso mltipla, definida pela equao do modelo.

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2 PVG DA ZONA RESIDENCIAL DO MUNICPIO DE FAZENDA RIO GRANDE

A obteno da Planta de Valores derivada de pesquisa, levantamentos, clculos e anlises da situao fsica, econmica e social que interferem no mercado imobilirio de determinado municpio. A escolha de Fazenda Rio Grande PR para este trabalho foi motivada: - por ser municpio jovem, emancipado em 1990; - por apresentar alto crescimento demogrfico; - possuir topografia plana e com poucas restries ambientais; - apresentar elevado crescimento habitacional impulsionado pelo Programa Minha Casa Minha Vida do governo federal e, - principalmente por apresentar indcios de dissociao dos valores da base tributria com a realidade de mercado. Nesta tica foi definido um modelo estatstico capaz de representar a distribuio de valores dos terrenos residenciais do municpio objeto deste trabalho. Optou-se pelos terrenos da Zona Residencial por representarem maior nmero de imveis no Municpio e tratar-se do segmento de maior sensibilidade ao aquecimento do mercado. A despeito da existncia de duas zonas residenciais, o mercado regional no as diferencia, em termos de valores, por possurem caractersticas de zoneamento semelhantes. Embora o modelo estatstico seja abrangente s duas zonas residenciais, para efeitos de visualizao e anlise, a PVG foi lanada somente na ZR1. Embora as zonas residenciais sejam discriminadas em ZR1 e ZR2, o mercado imobilirio no percebe distino de valores

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2.1 CARACTERSTICAS LOCAIS DO MUNICPIO Pela observao do escudo e bandeira do jovem municpio de Fazenda Rio Grande, depreende-se que o mesmo foi criado sob a gide do desenvolvimento sustentvel (engrenagens sobre pano de fundo do rio Iguau em movimento numa plancie verde). Esta regio de plancie tinha no incio do sculo XVIII, como atividade principal, a criao e fornecimento de cavalos de raa, principalmente para o Exrcito Brasileiro.

Figura 2 Braso do municpio de Fazenda Rio Grande Fonte: (http://site.fazendariogrande.pr.gov.br/principal/index.php?option=com_ content&view=article&id=71&Itemid=204, 2010)

O municpio apresenta 9 (nove) Zonas de Uso e Ocupao do Solo, sendo residenciais as zonas 1 e 2. So os objetivos das Zonas Residenciais, conforme Lei Complementar n 06/2006, que dispe sobre o Zoneamento de Uso e Ocupao do Solo Urbano do Municpio de Fazenda Rio Grande:
ZR1 Zona Residencial 1 I - Garantir o predomnio do uso residencial com alta densidade; II - Qualificar o desenho e a paisagem urbana, fortalecendo as reas de convivncia nos bairros; III - Ocupar vazios urbanos, configurados como reas de expanso da ocupao;

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IV - Garantir a continuidade do sistema virio e da qualidade de desenho urbano nos novos loteamentos; V - Garantir a incluso urbana da populao marginalizada, mediante acesso a espaos de expresso cultural, poltica e de lazer. ZR2 Zona Residencial 2 I - Garantir o predomnio do uso residencial com mdia densidade; III - Permitir uma diversidade no parcelamento do solo; II - Expandir a rede de infraestrutura, equipamentos e servios pblicos; IV - Garantir a continuidade do sistema virio e da qualidade de desenho urbano nos novos loteamentos; V - Garantir a incluso urbana da populao marginalizada, mediante acesso a espaos de expresso cultural, poltica e de lazer.

As fotos a seguir ilustram as zonas residenciais em estudo:

Figura 1 Vista area parcial da ZR1 e ZR2 ao sul de Fazenda Rio Grande. Fonte: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, 2009.

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Figura 2 Vista area parcial da ZR1 e ZR2 ao norte de Fazenda Rio Grande. Fonte: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, 2009.

Preliminarmente ao trabalho de campo necessrio o conhecimento prvio da histria e geografia locais, bases do nascimento e desenvolvimento do municpio. O municpio de Fazenda Rio Grande localiza-se ao sul de Curitiba e possui uma populao de 81.551 habitantes, distribuda nos seus 116,676 km. Apresentamos a seguir a localizao geogrfica do municpio no Estado e regio do Brasil.

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Figura 1 Localizao do municpio de Fazenda Rio Grande (invertemos as cores e circundamos o municpio). Fonte: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>.

A proximidade a Curitiba (25 km), ao porto de Paranagu (105 km) e ao aeroporto de So Jos dos Pinhais (20 km) levou a cidade a crescer ao redor da BR 116, seu principal acesso aos municpios vizinhos. Em 1996, a mudana da sede administrativa, que originalmente se localizava a oeste da rodovia, para o outro lado da mesma permitiu a abertura de novas perspectivas de crescimento para a cidade. Em 2006 foram aprovados seu Plano Diretor e as Leis de Zoneamento e Sistema Virio: basicamente o municpio contm regies industriais e de servios ao longo da rodovia (ZI e ZS), um ncleo central com as principais atividades comerciais (ZC) e a partir deste ncleo, duas regies residenciais ZR1 (com maior densidade habitacional) e a ZR2 (com densidade habitacional mdia). Entremeadas a estas regies foram preservadas algumas zonas de interesse ambiental (ZIAs). H tambm uma rea desconexa do permetro urbano com dois loteamentos, que caracteriza a ZRE. Alm da BR-116, que corta a cidade de Norte a Sul, foram criadas diretrizes virias radiais e de contorno, interligando os principais bairros da cidade.

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Na sequncia apresentado o mapa temtico do municpio contendo o zoneamento e vias principais.

Figura 3 Zoneamento e Sistema Virio de Fazenda Rio Grande. Fonte: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, 2008.

Encontra-se em desenvolvimento o levantamento fsico e social das ocupaes irregulares do municpio, para implantao do Plano Local de Habitaes de Interesse Social. Busca-se priorizar a regularizao fundiria das famlias no local, remanejando na prpria rea ou transferindo para reas prximas aquelas de elevado risco fsico e social. Recentemente, entre os anos de 2009 e 2010, em funo da exausto do sistema de aterro sanitrio de Curitiba e regio, foi decidido que o Municpio Fazenda Rio Grande receber a maior parte dos resduos da capital e regio metropolitana por perodo de pelo menos 25 anos. Entretanto, este local de destinao de resduos encontra-se em zona rural, fora da rea de estudo.

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Fazenda Rio Grande possui dentro de permetro urbano dois cemitrios. Os trs pontos citados: bolses de ocupao irregular, rea destinada ao recebimento do lixo urbano e cemitrios, so possveis pontos de desvalorizao imobiliria a serem verificados na observao do mercado. Na sequncia ilustramos em mapa temtico a localizao destes pontos.

Cemitrio

Aterro Sanitrio

Prefeitura Municipal

Figura 4 Possveis Polos de Influncia do Municpio Fazenda Rio Grande. Fonte: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, 2008, com interferncia dos autores.

As imagens de satlite, a seguir, indicam as regies onde foram implantados novos empreendimentos imobilirios nos ltimos cinco anos, as tendncias de crescimento e seus vazios urbanos. De acordo com a Secretaria Municipal de

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Urbanismo da Prefeitura, foram aprovados e implantados 09 loteamentos nos ltimos 05 anos, correspondendo aproximadamente 3.442 lotes.

Figura 5 Imagem de Satlite: Municpio de Fazenda Rio Grande em abril de 2004. Fonte: Google Earth, 2011.

Figura 6 Imagem de Satlite indicando Ncleos de Expanso Habitacional em maro de 2010, com interferncia dos autores. Fonte: Google Earth, 2011 (foram demarcadas regies de novos loteamentos).

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Observou-se pelas imagens lanadas sobre a planta de zoneamento do municpio, que os setores ZR1 e ZR2 foram os que tiveram maior crescimento imobilirio nos ltimos anos. Os dados ratificaram a escolha destas regies para estudo neste trabalho.

2.2 PESQUISA MERCADOLGICA

Esta etapa consistiu na coleta de dados das propriedades urbanas em oferta, bem como das transacionadas durante 28 meses, buscando observar a variao de preos no perodo. Neste trabalho especfico a concentrao ocorreu em dados de transaes j efetivadas de terrenos residenciais. Foi realizada, pelos autores, pesquisa em anncios de jornais, panfletos, placas nos prprios terrenos, visitas s imobilirias, bancos financiadores, entrevistas a corretores autnomos e a eventuais proprietrios particulares, que anunciaram seus imveis de forma independente. A coleta de dados foi obtida atravs de ficha de pesquisa, com as informaes de interesse resumidas a: - Endereo; - Quadra e lote da planta cadastral; - rea; - Valor de transao ou oferta; - Zoneamento; - Testada; - Profundidade; - Posio dentro da quadra; - Distncia em relao ao Centro (sede da Prefeitura); - Topografia (plano, declive, aclive); - Infraestrutura viria;

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- Negociao; - Data da transao (ms/ano). A quantidade de dados a serem coletados partiu da tcnica de amostragem estratificada pelas regies de zoneamento residencial. A partir do nmero de 27.628 domiclios particulares, informado pelo IBGE - Censo 2010 e pelo erro amostral de 10% (5% para mais ou para menos) admitido pela ABNT NBR 14653-2/2011, foi determinado o tamanho da amostra pelas seguintes expresses estatsticas (Acesso em 04/11/2010.Disponvel em
<http://www.datalyzer.com.br/site/ suporte/administrador/info/ arquivos/info60/60.html):>

No = 1/ Eo, onde No a primeira aproximao do tamanho da amostra e Eo o erro amostral tolervel. n = (N * No) / (N + No), onde N o nmero de elementos da populao e n o tamanho da amostra. Assim, substituindo os dados nas equaes resultou: No = 1/0,05 = 20 elementos em primeira aproximao. n = 27628*20 / 27628+20 = 20 elementos amostrais.

A ABNT NBR 14653-2/2011 dispe em seu item 9.2.1 que, para evitar micronumerosidade amostral, seja utilizada uma quantidade de elementos vlidos de 6*(k+1), onde k o nmero de variveis independentes do modelo. Dessa forma, admitindo preliminarmente que o modelo tenha 12 variveis significativas, pelo critrio normativo seriam necessrios 78 elementos amostrais. Para permitir eventuais expurgos de elementos com dados discrepantes (outliers), foi tomado como ponto de partida um nmero mnimo da amostra com 100 elementos. A fim de localizar os elementos amostrais com preciso e ao mesmo tempo confirmar sua regularidade fundiria, foi realizada a compatibilizao dos dados da pesquisa junto ao mercado com a planta cadastral do municpio.

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A pesquisa objetivou abranger toda a zona residencial em estudo, evitando a concentrao de dados no mesmo bairro. A distribuio espacial dos elementos encontra-se nos Apndices A, B e C deste trabalho.

2.3 DESENVOLVIMENTO DO MODELO ESTATSTICO

O mtodo de avaliao adotado foi o Comparativo Direto de Dados de Mercado, recomendado pela ABNT NBR 14.653-1/2004, onde a convico de valor obtida atravs de amostra com semelhanas ao que se deseja avaliar. Os 106 dados coletados referem-se a terrenos e esto apresentados na planilha do Apndice D deste trabalho. Na montagem do modelo estatstico foram considerados 103 elementos, sendo rejeitados os que apresentaram comportamento anormal em relao ao modelo. Para o processamento dos dados, obteno dos modelos estatsticos de regresso linear e anlise dos resultados, foi utilizado o aplicativo TS SISREG da TecSys Engenharia. A escolha das variveis estatsticas ou das caractersticas dos imveis responsveis pela formao de valor passou pelo embasamento terico descrito em bibliografia tcnica, pelos testes estatsticos de hiptese do modelo de inferncia e pelo julgamento dos Engenheiros Avaliadores integrantes deste grupo de estudo, segundo o conhecimento do mercado imobilirio local. A aplicao do mtodo comparativo identifica uma amostra representativa do mercado em que o avaliando est inserido. As semelhanas e diferenas dos elementos amostrais definem as variveis que, modeladas matematicamente, explicam a formao do valor. Foram lanadas, como variveis, as principais caractersticas dos dados amostrais que exercem influncia sobre o valor dos terrenos, quais sejam: - rea: varivel independente quantitativa, atributo de cada imvel, expressa em metros quadrados. definida pela projeo da superfcie do terreno e a sua

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variao ocorre na razo inversa do valor unitrio, ou seja, quanto maior a rea, menor o valor unitrio; - Testada: varivel independente do tipo quantitativa, expressa em metros. Revela a valorizao decorrente da dimenso da frente do lote. A tendncia de majorao do valor unitrio maior medida que a frente do lote aumenta; - Profundidade: varivel independente do tipo quantitativa, expressa em metros. Define o valor do terreno em funo da profundidade. Este atributo, por apresentar grande correlao com a varivel frente durante a modelagem, foi desconsiderado; - Posio: varivel independente do tipo dicotmica, que indica a valorizao dos terrenos de esquina em relao aos de meio de quadra. Foi adotado o cdigo 1 para terrenos de esquina, e 0 para lotes em meio de quadra. Esta varivel mostrouse inapropriada para a aplicao em planta de valores genricos, pois sero atribudos valores idnticos para toda a face de uma determinada quadra; - Distncia: varivel independente quantitativa, expressa em metros, que traduz a valorizao do imvel, elemento ou avaliando, em funo da distncia em linha reta, ao centro da cidade. O ponto de referncia representado pelo Pao Municipal, Rua Jacarand, n 300. Foi confirmada a expectativa de crescimento inverso, quando comparado ao valor unitrio, ou seja, os imveis mais distantes do centro tendem diminuio do valor; - Topografia: varivel independente do tipo dicotmica, que presume a maior valorizao dos terrenos planos em relao s reas em aclive ou declive. Foram utilizados os cdigos 1 para terrenos planos e 0 para as reas em aclive ou declive; - Infraestrutura: varivel independente do tipo dicotmica isolada, que exprime a valorizao do imvel considerando a existncia de pavimentao no logradouro. So atribudos os dgitos 1 para ruas pavimentadas e 0 para logradouros sem pavimentao. de se esperar que os locais com pavimentao j possuam a infraestrutura bsica de redes de gua, energia eltrica, drenagem pluvial, rede de esgoto e j sejam atendidos por servio coleta de lixo. O comportamento dessa varivel crescente, pois a valorizao do lote maior quando em rua pavimentada. Insta ressaltar que, para terrenos de esquina, onde a pavimentao ocorre em

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apenas uma das ruas, foi considerado o cdigo 1, pois o lote atendido por esta benfeitoria em uma de suas frentes; - Negociao: varivel independente do tipo dicotmica, que indica o tipo da negociao, ou seja, se corresponde a venda ou oferta. O atributo representa o desconto que normalmente se concede nas negociaes de qualquer natureza e que ajusta o interesse de compra com a necessidade de venda e cujo regateio incide diretamente sobre os valores pesquisados. Com base na observao do mercado imobilirio e ao grande nmero dados de negcios efetivados, esta varivel no foi adicionada ao modelo, permanecendo somente os dados de transao; - Zoneamento: varivel independente do tipo dicotmica, que presume a maior valorizao dos terrenos localizados na Zona Residencial 1 em relao a 2. O comportamento desta varivel no confirmou as expectativas, demonstrando que o mercado regional no reconhece as suas diferenas urbansticas. Basicamente, a Lei de Zoneamento Municipal prev para a Zona Residencial 2 a possibilidade de parcelamento em lotes menores, destinados a empreendimentos de interesse social, no permitidos na Zona Residencial 1. De certa forma esta condio no se confirma na prtica, pois especialmente as Leis 10.257/2001 (Estatuto das Cidades) e 11.977/2009 (Programa Minha Casa Minha Vida) facultam aos municpios criar Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS em qualquer outra zona do permetro urbano, satisfeitas as condies mnimas de salubridade, urbansticas, de infraestrutura e ambientais; - Tempo: varivel independente do tipo quantitativa, expressa em meses. Revela a valorizao dos imveis no transcorrer do tempo, contado em ordem crescente a partir do ms de agosto de 2008 (negociao mais remota, dentre os elementos amostrais). Os valores que variam de 1 a 27, de acordo com a data correspondente transao; - Valor Unitrio: varivel quantitativa dependente, expressa em reais por metro quadrado. Seu valor o que se pretende determinar. Ressalte-se que a proximidade a locais de regularizao fundiria e/ou reas de ocupao irregular, cemitrios e terreno destinado a futuro aterro sanitrio no influenciaram na formao do valor.

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Obtidos os modelos estatsticos atravs do aplicativo citado, foram testados os que melhor explicam a formao do valor de mercado representado pela amostra. Atravs do teste de hiptese nula para pequenas amostras (t Student), foi verificada a possibilidade de que cada varivel fosse zero, ou seja, sem importncia para o modelo. Para tal foram comparados os valores de significncia fornecidos pelo aplicativo (t calculados) com os valores tabelados da distribuio t (Anexo A deste trabalho). A ABNT NBR 14.653-2/2011 orienta que, para a obteno do melhor grau de fundamentao das avaliaes, as variveis sejam testadas ao nvel de significncia de 10% bicaudal. No caso do t calculado situar-se fora dos limites do t tabelado, significa que a hiptese nula foi rejeitada e a varivel testada importante dentro da regio de aceitao, ou seja, no intervalo de confiana de 80%. Esta verificao realizada automaticamente pelo aplicativo utilizado. Uma observao, quanto escolha das variveis, refere-se sua independncia em relao s demais. Foi analisada a colinearidade entre elas e excludas as de forte correlao, acima de 65%, embora a ABNT NBR 14653-2/2011 tolere at 80%. A varivel profundidade indicou colinearidade com rea, razo porque foi excluda. A seguir apresentado o grfico final de correlao entre as variveis do modelo.

Grfico 1 Correlao entre as Variveis. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

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Satisfeitos

os parmetros estatsticos

que

garantiram os graus

de

fundamentao e de preciso mnimos normativos, mostraram-se relevantes 06 variveis independentes: rea, testada, distncia, topografia, infraestrutura e tempo. O modelo estatstico foi obtido pela equao de regresso mltipla que define os valores unitrios de terrenos a partir de suas caractersticas principais, nas diferentes localizaes de vias por face de quadra. Este o principal resultado da avaliao em massa. A equao do modelo estatstico mais ajustada regio avalianda foi testada de acordo com as recomendaes e diretrizes da ABNT NBR 14.653-2/2011 Avaliao de Bens Imveis Urbanos, da ABNT. Para a escolha do modelo foi considerado inicialmente o que apresentava maior coeficiente correlao, ou seja, que fosse mais aderente aos dados e desse melhor explicao da variao de preos do mercado estudado. O coeficiente de determinao obtido, igual a 0,565, indica que as variveis escolhidas explicam 56,5% da formao do valor dos terrenos na regio estudada. A linearidade do modelo observada pela coerncia que o grfico de cada varivel fornece em relao ao comportamento do mercado, buscando transformaes simples na equao original que linearizem esta variao. Abaixo ilustramos os grficos de cada varivel versus o valor unitrio, com as transformaes necessrias.

Grfico 2 Grfico varivel rea x Valor unitrio Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

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Grfico 3 Grfico varivel Testada x Valor unitrio. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

Grfico 4 Grfico varivel Distncia x Valor unitrio. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

Grfico 5 Grfico varivel Topografia x Valor unitrio. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

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Grfico 6 Grfico varivel Infraestrutura x Valor unitrio. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

Grfico 7 Grfico varivel Tempo x Valor unitrio. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

O Grfico 2, Varivel rea x Valor Unitrio, aponta um elemento atpico, deslocado em relao aos demais. Este dado de mercado, elemento 74, de 5.211,00 m, foi mantido com a finalidade de evitar-se extrapolao, face as limitaes impostas pela norma, neste quesito. Mesmo com a escassez de negociaes de terrenos de 1.000,00 a 5.000,00 m, que pudessem servir como dados amostrais, notou-se grande nmero de lotes neste intervalo de rea, na regio em estudo, cujos valores de face de quadra deveriam ser lanados sem que houvesse o dano da extrapolao. Assim, o modelo tornou-se mais abrangente. Cumpre registrar que todas as verificaes estatsticas foram realizadas. O teste de Cook acusou valor igual a zero, comprovando que o elemento no causa influncia negativa nos resultados. Nas diversas simulaes realizadas, suprimindose este elemento de rea maior, no houve variaes significativas. Abaixo esto representados os resultados estatsticos, com destaque ao elemento estudado.

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Figura 7 Tabela e grfico de resduos contento a Distncia de Cook. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

A normalidade do modelo foi verificada pelos resultados dos resduos amostrais padronizados em pontos tpicos da curva normal, ou seja, 68%, 90% e 95% na variao de +1 desvio-padro, +1,64 desvio-padro e +1,96 desvio-padro, respectivamente. O modelo adotado forneceu resultados bem prximos ao desejvel, quais sejam 75%; 89% e 93%. Abaixo ilustramos o histograma dos resduos do modelo sobre a curva normal, demonstrando boa aderncia do modelo.

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Grfico 8 Histograma dos resduos amostrais padronizados. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

A tendncia dos dados para determinado resultado na estimativa de valor caracterstica a ser evitada no modelo. A desejvel homocedasticidade observada pela variao dos resduos amostrais ao longo dos valores unitrios, indicando uma nuvem dispersa de pontos, como comprovado no grfico a seguir. Tambm so observados na figura, os pontos cujos resduos ultrapassam os 2 desvios-padro (outliers). Atravs da anlise da distncia de Cook foi constatado que nenhum dos elementos amostrais possui influncia negativa no modelo (ponto influenciante), pois todos as indicaes ficaram abaixo de 1,00.

Grfico 9 Resduos x Valor unitrio. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011.

Quando o modelo possui a varivel tempo, possvel a influncia dos resduos ocorridos em um perodo sobre os seguintes, devendo-se verificar a

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autorregresso ou autocorrelao. Por orientao da ABNT NBR 14.653-2/2011 a anlise pode ser realizada pelo Teste de sries temporais de Durbin-Watson, onde para significncias da ordem de 5% resultar valores do coeficiente Durbin-Watson prximos de 2, h menor possibilidade de autocorrelao. O programa TS SISREG calculou automaticamente esta situao e resultou para o modelo: no autoregresso a 95% Assim como as variveis, tambm o modelo como um todo foi submetido ao teste de significncia. A ABNT NBR 14.653-2/2011 orienta que, para a obteno do melhor grau de fundamentao das avaliaes, o modelo seja testado ao nvel de significncia de 1% na distribuio F de Snedecor e seja rejeitada a hiptese nula. O valor de F tabelado retornou para o modelo o valor menor que 20,78 (vide Anexo B, para 6 variveis e no maior grau de liberdade igual a 100, resulta 2,99). O programa TS SISREG calculou automaticamente o F = 20,78, que superior ao F tabelado, portanto est rejeitada a hiptese de no haver regresso, situao esta desejvel para o modelo. Para comprovar o poder de predio do modelo a ABNT NBR 14.653-2/2011 indica que deve ser apresentado o grfico de preos observados versus valores estimados. A reta de mnimos quadrados entre os pontos, quando comparada bissetriz deste quadrante indicar seu melhor poder de predio, quanto mais prximas estiverem. A figura da sequncia representa a situao descrita.

Grfico 10 Valores observados x Valores calculados, com interferncia dos autores. Fonte: TS SISREG, Verso 1.4.10, 2011, com incluso da bissetriz do quadrante.

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Na apresentao no transformada, o modelo foi traduzido na seguinte expresso: VU = - 65,943484 + 3.264,294151 /AR 0,5 - 1.292,794303 / TS + 33.213,228191 / DS + 31,147665 * TP + 22,768186 * IE + 3,084255 * TM Onde: VU: Valor Unitrio, em R$/m; AR: rea, em m; TS: Testada, em m; DS: Distncia, em m; TP: Topografia: 1 para terreno plano; 0 para aclive/declive; IE: Infraestrutura: 1 para via pavimentada e 0 para via sem pavimentao; TM: Tempo, em meses a partir de agosto de 2008. Em ateno s orientaes da ABNT NBR 14.653-2/2011, em seus itens 9.2.1 e 9.2.1.6.1, que tratam dos graus de fundamentao e preciso da avaliao atravs do modelo de regresso obtido, transcrevemos as tabelas daquela norma, com as respectivas pontuaes e classificao.

Grau Item Descrio III 1 Caracterizao do imvel avaliando Quantidade mnima de dados de mercado, efetivamente utilizados Completa quanto a todas as variveis analisadas 6 (k+1), onde k o nmero de variveis independentes Apresentao de informaes relativas a todos os dados e variveis analisados na modelagem, com foto e caractersticas observadas no local pelo autor do laudo II Completa quanto s variveis utilizadas no modelo 4 (k+1), onde k o nmero de variveis independentes I Adoo de situao paradigma 3 (k+1), onde k o nmero de variveis independentes

Identificao dos dados de mercado

Apresentao de informaes relativas a todos os dados e variveis analisados na modelagem

Apresentao de informaes relativas aos dados e variveis efetivamente utilizados no modelo

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Extrapolao

No admitida

Admitida para apenas uma varivel, desde que: a) as medidas das caractersticas do imvel avaliando no sejam superiores a 100% do limite amostral superior, nem inferiores metade do limite amostral inferior b) o valor estimado no ultrapasse 15% do valor calculado no limite da fronteira amostral, para a referida varivel, em mdulo

Admitida, desde que: a) as medidas das caractersticas do imvel avaliando no sejam superiores a 100% do limite amostral superior, nem inferiores metade do limite amostral inferior b) o valor estimado no ultrapasse 20% do valor calculado no limite da fronteira amostral, para as referidas variveis, de per si e simultaneamente, e em mdulo

Nvel de significncia a (somatrio do valor das duas caudas) mximo para a rejeio da hiptese nula de cada regressor (teste bicaudal) Nvel de significncia mximo admitido para a rejeio da hiptese nula do modelo atravs do teste F de Snedecor

10%

20%

30%

1%

5%

10%

Classificao do laudo de avaliao quanto fundamentao:


Graus Pontos Mnimos Itens obrigatrios no grau correspondente III 18 2, 4, 5 e 6 no Grau III e os demais no mnimo no Grau II II 11 2, 4, 5 e 6 no mnimo no Grau II e os demais no mnimo no Grau I I 7 Todos, no mnimo no Grau I

Figura 08 Enquadramento de acordo com a ABNT NBR 14.653-2/2011, item 9.2.1. Fonte: ABNT NBR 14.653-2/2011, p. 30.

A pontuao atingida pelo enquadramento acima foi de 15 pontos. No entanto, o Grau II no foi alcanado devido extrapolao descrita no item 5 da tabela. Optou-se, na varivel tempo, pelo lanamento dos valores na data de dezembro de 2010, visando maior atualidade dos mesmos, embora a data limite utilizada no modelo tenha sido de outubro de 2010. Pelos critrios da norma para Avaliao de Imveis Urbanos do IBAPE/SP 2005, a especificao da avaliao de laudo justificado, no alcanando a especificao de laudo fundamentado, por deixar de apresentar fotos identificando as variveis dos elementos amostrais e dos avaliandos. A princpio foram adotados os valores mdios calculados. Valores do campo de arbtrio, correspondentes a 15% em torno do valor calculado, foram utilizados para pacificar pontos de mudana de zoneamento e/ou de valorizao ou desvalorizao no explicados pelo modelo ou no sensveis pelo mercado. Este

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critrio foi utilizado no lanamento das classes de valores genricos do mapa temtico da Planta de Valores (vide Apndice I deste trabalho).

2.4 LANAMENTO GRFICO DA PVG

Nesta fase dos trabalhos foram definidos os valores unitrios em funo da localizao das quadras. Com base no cadastro fiscal do municpio, dentro de cada setor, foram identificadas as quadras e as vias para as quais fazem frente. Para cada face de quadra, em funo da respectiva subdiviso, foi adotado o lote paradigma que a representasse para a pontuao dos valores. No foram levantados os valores das reas de preservao permanente, bem como das quadras ocupadas por equipamento municipal. Abaixo apresentamos, a ttulo de ilustrao, parte da planilha de clculo dos valores unitrios. Foram levantados os dados de 1.429 faces de quadra, todos da Zona Residencial 1, eleita para a representao grfica da Planta de Valores do Municpio.

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Figura 9 Planilha de Clculo dos Valores Unitrios de Face de Quadra. Fonte: (Arquivo elaborado pelos autores, 2011).

A ltima etapa deste trabalho consistiu no lanamento da PVG na planta urbanstica com os valores unitrios de mercado (R$/m2), lanados em cada face de quadra. A confeco grfica desta planta foi obtida em software AutoCAD, diretamente sobre a base cartogrfica da planta urbana do Municpio. Ao final, para facilitar a visualizao, classificaram-se os resultados por faixas de valores, sintetizando dessa forma as informaes e dando celeridade s pesquisas. Para obteno das classes de valores foi utilizada a formulao proposta por Maia Neto (1992, p.58), resultando num histograma com tendncia central: K = 1 + 3,3 log n, K nmero de classes

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n nmero de elementos K = 1 + 3,3 log 1429 = 11 Adotou-se a diviso em 10 classes, cada qual com sua cor caracterstica: cores frias para os valores unitrios mais baixos e quentes para os maiores. Abaixo, esta etapa ilustrada com apresentao do lanamento de um pequeno trecho da planta. A ntegra da Planta de Valores Genricos encontra-se nos Apndices G e H deste trabalho.

Figura 10 PVG da ZR1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (parcial). Fonte: Cadastro SANEPAR com incluso de valores pelos autores, 2011.

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3 ANLISE DOS RESULTADOS

De posse da PVG, para possibilitar um exame global da distribuio de valores na Zona em estudo, foi criado um mapa temtico de valores unitrios. Adotou-se o mesmo critrio da diviso em cores conforme o valor, sendo criadas cinco classes, que definiram no mapa, cinco regies de valorizao. Deixou-se de representar as regies de Zona de Servios que margeiam a BR-116, que divide o Municpio e as reas Ambientais de Preservao (fundos de vale e mata nativa).

Mapa 1 Mapa Temtico de Valores Genricos da ZR1 do Municpio de Fazenda Rio Grande Regies de Isovalor. Fonte: Cadastro SANEPAR com incluso de regies pelos autores, 2011.

Pelo mapa acima fica visvel que o parcelamento da regio direita da Rodovia mais denso e regular, com variao de valores mais uniforme que a regio esquerda. Nota-se tambm, que as regies de menor valor coincidem com aquelas definidas no zoneamento como zonas de interesse ambiental (ZIAs) e/ou onde a hidrografia mais intensa.

BR - 116

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Receberam ateno as regies onde a mudana de classe de valor, em reas contguas, foi igual ou superior a duas classes. Em alguns bolses fica evidente a possibilidade de passarem a uma classe superior de valor atravs de alguma benfeitoria de infraestrutura. Nestes locais caberia estudo de viabilidade de investimento por parte do Municpio. O mercado regional indicou que num raio pouco superior a 2,5 km da Prefeitura Municipal, adotado como ponto referencial de valorizao, h uma variao de valor unitrio de at 6 vezes o mnimo calculado. Isto indica que o mercado muito sensvel s variveis utilizadas no modelo. Por exemplo, um terreno localizado a 1,5 km da Prefeitura, com as dimenses e condio topogrfica mais frequentes, poder ter seu valor acrescido em at 16%, com investimentos nas vias de acesso. Abaixo so indicadas algumas regies que ilustram esta anlise.

Mapa 2 Mapa Temtico de Valores Genricos da ZR1 do Municpio de Fazenda Rio Grande Regies Potenciais de Valorizao. Fonte: Cadastro SANEPAR com incluso de regies pelos autores, 2011.

Foram observados tambm alguns vazios urbanos subutilizados, prximos de regio de mdia valorizao. So locais que podem denotar especulao imobiliria. A partir do interesse do Municpio, tais reas poderiam ser objeto de parceria para

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implantao de empreendimentos imobilirios ou ainda, alvo de instrumentos legais ou fiscais que induzam ao parcelamento. Abaixo, exemplo da situao descrita:

Mapa 3 Mapa Temtico de Valores Genricos da ZR1 do Municpio de Fazenda Rio Grande Regies de Especulao. Fonte: Cadastro SANEPAR com incluso da regio pelos autores, 2011.

Outra situao revelada pelo mapa diz respeito s regies de grande valorizao, mesmo distantes do ponto de referncia utilizado no modelo. Trata-se de polos de valorizao, onde o parcelamento dos terrenos permitiu maiores frentes para vias de trnsito mais intenso. Com isso foi possvel a utilizao destes terrenos para outras atividades, alm das residenciais. A seguir, a localizao destes pontos analisados.

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Mapa 4 Mapa Temtico de Valores Genricos da ZR1 do Municpio de Fazenda Rio Grande Regies de Valorizao. Fonte: Cadastro SANEPAR com incluso das regies pelos autores, 2011.

As regies de menor valor unitrio, vizinhas a reas de proteo ambiental, poderiam ter valorizao induzida atravs de programas de recuperao ambiental, buscando potencial turstico para as mesmas, por exemplo, com a criao de parques. Para efeitos comparativos foram tomados os valores unitrios de 20 frentes de quadra, escolhidas aleatoriamente nos quadrantes da ZR1. Para estas frentes foram indicados os valores unitrios utilizados atualmente como base tributria do Municpio e os obtidos pela PVG deste trabalho. Os valores praticados pelo Municpio apresentaram variao entre 25,86% a 95,79% em relao aos obtidos pela PVG. A seguir apresentamos a planilha com os resultados:

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ID

SETOR QUADRA

RUA

VU (R$/m) PRATICADO OBTIDO PELO NA PVG MUNICPIO (A) (B) 50 80 120 80 45 100 100 250 90 75 45 60 45 70 35 50 100 70 35 45 127 104 192 184 133 152 166 261 204 155 133 222 174 128 73 108 169 138 117 111 MDIA:

VARIAO % (A) / (B) 39,37% 76,92% 62,50% 43,48% 33,83% 65,79% 60,24% 95,79% 44,12% 48,39% 33,83% 27,03% 25,86% 54,69% 47,95% 46,30% 59,17% 50,72% 29,91% 40,54% 49,32%

1 53-020 2 51-026 3 60-009 4 61-012 5 43-004 6 41-023 7 40-005 8 10-019 9 61-037 10 61-047 11 43-016 12 41-007 13 41-032 14 20-003 15 30-001 16 20-023 17 10-056 18 12-034 19 31-002 20 21-019

R Rio Paran R Francisco C dos Santos Av Araucrias R Buti R S Marcos Av N Sra Aparecida R N Sra de Ftima R Itlia R Goiabeiera R Groelndia R S Timteo Av S Cristvo Av Sta Mnica R Cisne R Lapa R Siriema R Bolvia R Irlanda R Pernambuco R Tangar

Figura 11 Planilha Comparativa dos Valores Unitrios de Face de Quadra. Fonte: Lei 717/2009 Valores para lanamento do IPTU do Municpio de Fazenda Rio Grande, 2009 e Arquivo elaborado pelos autores, 2011.

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CONCLUSO

Pelo trabalho desenvolvido, esperamos ter demonstrado que as Prefeituras Municipais tm a possibilidade de contar com um instrumento objetivo e eficaz, capaz de auxili-las no planejamento e gesto de recursos de seus territrios. Pela legislao em vigor, os rgos pblicos esto obrigados a contratar servios de terceiros em estrita obedincia s normas tcnicas. Enfatiza-se o papel dos profissionais de avaliao, cujas atribuies esto expressamente caracterizadas em lei. Dentre os profissionais de engenharia legalmente habilitados, destacam-se os especialistas em avaliao, capacitados para a elaborao de plantas de valores genricos. Com seu conhecimento e trabalho podero subsidiar os agentes pblicos, dando-lhes condies de lanamento tributrio aos muncipes, de forma adequada. Os resultados da comparao entre a base tributria atual do Municpio de Fazenda Rio Grande e os deste trabalho, demonstraram desatualizao e incoerncia dos valores, confirmando a hiptese da inadequao daquela base de clculo. Atravs dos valores unitrios de frente de quadra, em conjunto com os dados cadastrais dos terrenos, possvel obter a previso oramentria da arrecadao municipal de impostos de forma rpida e precisa. Desta forma, seria possvel, ainda, uma avaliao global do territrio urbano. Os mapas resultantes deste trabalho puderam demonstrar a maneira como o mercado imobilirio se distribui e se desenvolve na zona residencial do Municpio. Este conhecimento trar subsdios tcnicos aos administradores municipais, para decises emergentes e futuras a que estiverem sujeitos. Ficam visveis, nas plantas apresentadas, os locais onde podero ser realizados investimentos, bem como os indutores de valorizao imobiliria naquelas regies de menor valor. Atravs da PVG possvel perceber a vocao de determinadas regies. Isto pode levar o poder pblico a criar incentivos fiscais e legais com apresentao ao legislativo municipal, de projetos afins, que propiciem desenvolvimento queles locais.

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Com a Planta de Valores Genricos obtida, possvel o planejamento das aes da administrao pblica, tais como a implantao de equipamentos comunitrios, aquisio de reas de interesse social, ampliao do sistema virio, delimitao de reas de preservao, etc., com prvia noo de valores de desapropriao ou preempo imobiliria. Foi de fundamental importncia a existncia de base cartogrfica digital para o lanamento dos dados. Nela constavam informaes de natureza geogrfica naturais, como hidrografia, topografia, vegetao, bem como os espaos antropotizados, tais como a subdiviso dos terrenos, sistema virio existente, edificaes de importncia, etc. Sem estes elementos seriam prejudicados os lanamentos dos dados e seus resultados, demandando tempo e recursos elevados na construo daquela base. Tal situao poderia inviabilizar a apresentao da PVG em tempo hbil. Concluiu-se que o cadastro tcnico municipal atualizado pea chave para o lanamento da Planta de Valores e um sistema de informaes geogrficas (SIG) complementa o trabalho avaliatrio. Especificamente quanto ao perodo e origem dos dados levantados para a elaborao do modelo, pode-se concluir que o mesmo buscou a real situao do mercado imobilirio local, colocando-se numa situao contemporizadora de diferentes fases de comportamento do mesmo. Observe-se que os dados foram totalmente de vendas realizadas entre os anos de 2008 e 2010, justamente o perodo em que ocorreram a situao de alerta causada pela crise norte americana e o aquecimento causado pela disponibilidade de crdito do Programa Minha Casa Minha Vida. Embora o trabalho tenha obtido classificao normativa suficiente para os objetivos a que se props, na fase final de lanamento dos valores em planta, foi observada certa influncia das vias perimetrais, arteriais e/ou coletoras na formao dos valores dos imveis. A incluso de uma varivel que correlacionasse a distncia dos terrenos a estas vias, certamente conduziria a um maior coeficiente de determinao do modelo estatstico. A Planta de Valores Genricos, tal como foi obtida poder, em trabalhos futuros, se estender s demais zonas do Municpio, onde outras variveis podero se mostrar mais importantes, envolvendo tambm a distribuio de escolaridade e

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renda dos cidados. Poder-se- aplicar simultaneamente o mtodo de avaliao por fatores, dentro da metodologia descrita em norma. Ento, pela comparao dos resultados poderiam ser levantados os pontos favorveis e desfavorveis de cada mtodo, definindo-se assim, as situaes em que melhor se aplicam. Outra sugesto seria o levantamento de situaes especficas que levam modificao dos valores genricos, tais como as ocupaes irregulares, restries de uso de origem urbanstica e/ou ambiental. Os redutores ou incentivadores do valor de terrenos com essas caractersticas merecem ateno e devero, a exemplo da PVG, ter seus parmetros apurados cientificamente. Com esse procedimento procura-se eliminar decises baseadas em critrios empricos, nascidos da experincia dos encarregados desta determinao, com resultados que nem sempre correspondem realidade local.

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REFERNCIAS

1. ABNT NBR 14.653-1/2004 AVALIAO DE BENS PARTE 1: PROCEDIMENTOS GERAIS ABNT 2004. 2. ABNT NBR 14.653-2/2011 AVALIAO DE BENS PARTE 2: IMVEIS URBANOS ABNT 2011. 3. ABUNAHMAN, Srgio Antnio Curso Bsico de Engenharia Legal e de Avaliaes, 3 ed. Ver. e ampl. So Paulo: Pini, 2006. 4. ALONSO, Nelson Roberto Pereira e DAMATO, MNICA Imveis Urbanos Avaliao de Aluguis - 2 Edio, So Paulo, Leud 2009. 5. BAPTISTELLA, Marisa. O Uso de Redes Neurais e Regresso Linear Mltipla na Engenharia de Avaliaes: Determinao dos Valores Venais de Imveis Urbanos. Curitiba, 2005. Dissertao de Mestrado Setor de Tecnologia e Setor de Cincias Exatas UFPR. 6. CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, <http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988 /art_156_.htm>, acesso em 12.fev.2010. 7. DANTAS, Rubens Alves Engenharia de Avaliaes Uma Introduo Metodogia Cientfica 2 ed.rev.de acordo com a ABNT NBR-14.653-2/2004 So Paulo: Pini, 2005. 8. DANTAS, Rubens Alves Engenharia de Avaliaes: Uma introduo Metodologia Cientfica So Paulo: Pini, 1.998. 9. DE CESARE E AVERBECK, C.2010,<http://www.cidades.gov.br/capacitacao1/arquivos-e-imagens-oculto/10_-_Avaliao_de_Imoveis_Fins_Tributarios,Claudia_De_Cesare.pdf>, acesso em 10.fev,2010). 10. IBAPE/SP Engenharia de Avaliaes So Paulo: Pini, 2.007. 11. IGEL INSTITUTO GACHO DE ENGENHARIA LEGAL E AVALIAES, <http://www.igel.org.br/index.php?menu_id=49>, acessado em 19/01/2011. 12. LEI COMPLEMENTAR FEDERAL N 101 04/05/2000, LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, <http://www.stn.gov.br/hp/downloads/lei_responsabilidade/lc101_2000.pdf>, acesso em 07.fev.2010. 13. LEI COMPLEMENTAR DE FAZENDA RIO GRANDE-PR, N 6 DE 15/09/2006, SOBRE O ZONEAMENTO DE USO E OCUPAO DO SOLO URBANO, <http://www.leismunicipais.com.br/cgi-local/forpgs/form_vig.pl> acesso em 07.fev.2010.

63

14. LEI FEDERAL N 4150 21/11/1962, INSTITUI O REGIME OBRIGATRIO DE PREPARO E OBSERVNCIA DAS NORMAS TCNICAS NOS CONTRATOS DE OBRAS E COMPRAS DO SERVIO PBLICO DE EXECUO DIRETA, CONCEDIDA, AUTRQUICA OU DE ECONOMIA MISTA, ATRAVS DA ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS E D OUTRAS PROVIDNCIAS, <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei4150-21-novembro-1962-353924-publicacaooriginal-1-pl.html> acesso em 07.fev.2010. 15. LEI FEDERAL N 5194 24/12/1966, REGULA O EXERCCIO DAS PROFISSES DE ENGENHARIA, ARQUITETO E ENGENHEIROAGRNOMO, E D OUTRAS PROVIDNCIAS, <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-5194-24-dezembro1966-364675-normaatualizada-pl.doc> acesso em 07.fev.2010. 16. LIPORONI, Antonio Srgio - Cadastro Imobilrio e Planta de Valores Genricos. Ano IV, n 54, Caderno Brasileiro de Avaliaes e Percias, Porto Alegre, Avalien, dez. 1993. 17. LIPORONI, Antnio Srgio Engenharia de Avaliaes Avaliaes Em Massa Com nfase Em Planta De Valores - Ibape-SP, 2003. 18. LIPORONI, Antonio Srgio Engenharia de Avaliaes, Ibape SP, 2003, Avaliaes em massa com nfase em planta de valores, cap 21,p.958-982, <http://www.ctageo.com.br/inseres/cap%C3%ADtulo%2021%20%20Liporoni.pdf>, acesso em 13.fev.2010. 19. MACIEL, Carlos Humberto Engenharia De Avaliaes Por Inferncia Estatstica Aplicada A Avaliao De Imveis Urbanos. Centralcon Cursos Empresariais - Maring 2006. 20. MARTINS, Fernando G. & MATINS, Fbio G. N. A Contribuio da Engenharia de Avaliaes Tributao Municipal. Ano II, n.19/22. Caderno Brasileiro de Avaliaes e Percias. Porto Alegre. Avalien. Jan/abril 1991. 21. MAIA NETO, Francisco Introduo Engenharia de Avaliaes e Percias Judiciais Belo Horizonte: Del Rey, 1992. 22. MAIA NETO, Francisco Preciso Engenharia, <http://precisao.eng.br/artigos/historia.html>, acessado em 19/01/2011. 23. NR FILHO, Nelson Nady Avaliao de Imveis Urbanos. Ps Graduao em Avaliaes e Percias de Engenharia IBAPE/PR / CENTRO UNIVERSITRIO MOURA LACERDA 2009. 24. NORMA DE AVALIAO DE BENS PROCEDIMENTOS GERAIS, 2005. DO IBAPE PARTE 1

64

25. NORMA DE AVALIAO DE IMVEIS URBANOS IBAPE/SP, 2005. 26. SILVA, Srgio Alberto Pires da Curso de Engenharia de Avaliaes Imobilirias Fundamentos e Aplicaes da Estatstica Inferencial. Mdulo Bsico 2007. 27. TRIVELLONI, Carlos Alberto Peruzzo e HOCHHEIM, Norberto, Classificao de Imveis para Avaliao em Massa com Tcnicas de Anlise Multivariada - X COBREAP- 1999, <www.ibape.org.br/downloads/Xcobreap/007.pdf>, acesso em 13.fev.2010. 28. ZANCAN, Evelise Chemale Avaliao de Imveis em Massa para Efeitos de Tributos Municipais, 1 ed Florianpolis: Editora Rocha, 1996.

65

ANEXO A - Distribuio t de Student

Fonte: <http://www.repositorio.seap.pr.gov.br/arquivos/File/material_didatico_PDC/avalacao_de_ imoveis_Publicos/area_urbana/materiais/tabelas/tabela_t_student_aula_3.pdf>, 2010.

66

ANEXO B - Distribuio F de Snedecor

Fonte: < http://www.people.ufpr.br/~marioluiz/exercicios/eng/Tabela-Dist-F.pdf >, 2010.

67

APNDICE A - Planta Geral de Fazenda Rio Grande com Articulao para


Localizao dos elementos da amostra

Fonte: Cadastro Imobilirio Municipal de Fazenda Rio Grande, 2010.

68 APNDICE B - Localizao dos elementos da amostra (lateral esquerda)

Fonte: Cadastro Imobilirio Municipal de Fazenda Rio Grande com localizao, pelos autores, dos elementos amostrais, 2010.

69 APNDICE C - Localizao dos elementos da amostra (lateral direita)

Fonte: Cadastro Imobilirio Municipal de Fazenda Rio Grande, pelos autores, dos elementos amostrais, 2010.

70

APNDICE D - Amostra de mercado do Municpio de Fazenda Rio Grande

Fonte: pesquisa em campo efetuada pelos autores, 2010.

71

APNDICE D - Amostra de mercado do Municpio de Fazenda Rio Grande

Fonte: pesquisa em campo efetuada pelos autores, 2010.

72

APNDICE D - Amostra de mercado do Municpio de Fazenda Rio Grande

Fonte: pesquisa em campo efetuada pelos autores, 2010.

73

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
SETOR QUADRA 60-023 TESTADA (M) 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 DISTNCIA (M) 664 591 474 565 714 628 491 606 740 656 527 614 776 698 565 661 813 736 612 699 464 463 421 423 414 405 352 361 507 471 393 438 554 523 448 481 603 576 502 531 360 383 313 298 466 507 437 398 294 271 262 211 406 475 TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 VU (R$/m) 192 198 212 201 188 195 209 197 187 192 205 196 185 189 201 192 183 187 196 189 213 213 198 220 199 224 236 234 207 212 226 218 202 205 216 211 197 199 208 204 234 228 248 253 213 207 218 225 255 264 268 299 224 212

ID

RUA

REA (M)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54

60-024

60-025

60-026

60-027

60-038

60-039

60-040

60-041

60-042

60-050

60-051

60-052

60-053

AV ARAUCRIAS R MANGUEIRA AV PAINEIRAS AV BRASIL AV ARAUCRIAS R SUCUPIRA AV PAINEIRAS R MANGUEIRA AV ARAUCRIAS R IP AV PAINEIRAS R SUCUPIRA AV ARAUCRIAS R QUARESMEIRA AV PAINEIRAS R IP AV ARAUCRIAS R COQUEIRO AV PAINEIRAS R QUARESMEIRA AV PAINEIRAS R SUCUPIRA TR UB AV BRASIL TR UB R SUCUPIRA AV CEDRO AV BRASIL AV PAINEIRAS R IP AV CEDRO R SUCUPIRA AV PAINEIRAS R QUARESMEIRA AV CEDRO R IP AV PAINEIRAS R COQUEIRO AV CEDRO R QUARESMEIRA AV CEDRO R IP R GOIABEIRA AV BRASIL R CEDRO R COQUEIRO R GOIABEIRA R IP R GOIABEIRA TR TRS MARIAS AV VENEZUELA AV BRASIL R GOIABEIRA R COQUEIRO

360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

74

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
SETOR QUADRA TESTADA (M) 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 DISTNCIA (M) 387 315 379 453 373 295 367 439 388 289 744 857 777 667 833 900 893 880 769 770 730 767 720 888 994 938 812 937 1.046 997 884 984 1.017 950 1.024 1.081 1.010 589 650 635 559 646 705 693 635 704 769 761 701 771 824 816 762 822 TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 0 1 0 VU (R$/m) 205 247 207 215 231 254 232 217 227 257 186 180 184 192 182 179 179 179 185 185 187 185 188 156 175 177 183 154 173 152 179 153 152 177 151 172 175 198 193 171 201 193 189 190 194 189 185 163 189 162 182 160 185 159

ID

RUA

REA (M)

55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108

60-054

60-055

61-008

61-009

61-010

61-011

61-012

61-013

61-014

61-020

61-021

61-022

61-023

61-024

R CACAUEIRO TR TRS MARIAS R CACAUEIRO R COQUEIRO TR EMBABA TR TRS MARIAS TR EMBABA R COQUEIRO AV VENEZUELA TR TRS MARIAS R COQUEIRO AV ARAUCRIAS R SALGUEIRO AV PAINEIRAS R SALGUEIRO AV ARAUCRIAS R CANELA R SERINGUEIRA AV PAINEIRAS TR AMOREIRAS R SALGUEIRO TR AMOREIRAS AV PAINEIRAS R SERINGUEIRA AV ARAUCRIAS R LARANJEIRAS AV PAINEIRAS R LARANJEIRAS AV ARAUCRIAS R BUTI AV PAINEIRAS R BUTI R OITI AV PAINEIRAS R OITI R GROELNDIA AV PAINEIRAS R COQUEIRO AV PAINEIRAS R SALGUEIRO AV CEDRO R SALGUEIRO AV PAINEIRAS R CAMBAR AV CEDRO R CAMBAR AV PAINEIRAS R SERINGUEIRA AV CEDRO R SERINGUEIRA AV PAINEIRAS R LARANJEIRAS AV CEDRO R LARANJEIRAS

360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

75

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
SETOR QUADRA TESTADA (M) 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 14,00 14,00 14,00 14,00 12,00 12,00 12,00 12,00 13,50 13,50 13,50 13,50 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 DISTNCIA (M) 856 879 820 891 945 948 887 954 1.007 1.012 957 519 592 643 565 482 554 616 543 652 704 740 682 748 800 830 775 847 920 976 890 454 504 525 494 535 575 598 570 613 664 675 641 693 731 758 767 728 780 770 829 852 823 TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 VU (R$/m) 181 157 182 156 177 154 179 154 175 175 176 206 198 193 201 213 204 198 183 193 189 164 190 165 185 161 187 158 178 176 179 215 185 205 209 200 173 193 196 191 187 186 189 179 176 152 151 154 142 142 162 138 140

ID

RUA

REA (M)

109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161

61-025

61-026

61-036

61-037

61-038

61-039

61-040

61-041

61-042

61-043

61-044

61-045

AV PAINEIRAS R BUTI AV CEDRO R BUTI AV PAINEIRAS R OITI AV CEDRO R OITI AV PAINEIRAS R GROELNDIA AV CEDRO R COQUEIRO AV CEDRO R CAMBAR R GOIABEIRA R COQUEIRO R GOIABEIRA R CAMBAR R CACAUEIRO R CAMBAR AV CEDRO R LARANJEIRAS R GOIABEIRA R LARANJEIRAS AV CEDRO R BUTI R GOIABEIRA R BUTI AV CEDRO R GROELNDIA R GOIABEIRA R COQUEIRO R CACAUEIRO R BOLVIA AV VENEZUELA R BOLVIA R CACAUEIRO R CAMBAR AV VENEZUELA R CAMBAR R GOIABEIRA R URUGUAI AV VENEZUELA R URUGUAI R GOIABEIRA TR IMBIA TR VIOLETA TR GUARAPURUVU TR VIOLETA TR IMBIA R GOIABEIRA R EQUADOR R GUARAPURUVU

360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 420,00 420,00 420,00 420,00 360,00 360,00 360,00 360,00 405,00 405,00 405,00 405,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 378,00 378,00 378,00 378,00 381,00 381,00 381,00 381,00 410,00 410,00 410,00 410,00 410,00 459,00 459,00 459,00 459,00 459,00

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

76

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

ID

SETOR QUADRA 61-046

RUA

REA (M)

TESTADA (M) 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00

DISTNCIA (M) 694 767 862 778 872 923 948 915 259 310 391 335 401 464 540 483 554 617 688 635 414 306 320 373 515 426 461 524 553 582 378 281 406 487 408 313 445 505 386 470 576 503 595 642 718 673 477 452 513 539 527

TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

VU (R$/m) 190 162 157 184 135 156 155 156 270 249 227 241 225 213 203 210 202 196 190 194 192 220 246 231 195 208 202 194 190 187 231 261 225 211 187 248 216 172 228 212 199 208 198 193 188 191 211 215 206 203 205

162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212

61-047

10-011

10-012

10-013

10-014

10-015

10-019

10-020

10-021

10-022

10-023

10-024

R URUGUAI TR GUARAPURUVU R EQUADOR AV VENEZUELA R EQUADOR R GOIABEIRA R GROELNDIA AV VENEZUELA AV BRASIL AV VENEZUELA TR ATENAS R COLMBIA TR ATENAS AV VENEZUELA R BOLVIA R COLMBIA R BOLVIA AV VENEZUELA R URUGUAI R COLMBIA AV DAS AMRICAS R ITLIA R ESPANHA R ARGLIA AV DAS AMRICAS R ARGLIA TR MARROCOS R EGITO TR PORTO RICO AV PORTUGAL R ESPANHA R ITLIA AV BRASIL R EGITO AV BRASIL R COLMBIA R MACAU R EGITO R MACAU R COLMBIA R BOLVIA R PERU R BOLVIA R COLMBIA R URUGUAI R PERU R MACAU R PERU TR ALBNIA R EGITO TR ALBNIA

360,00 360,00 360,00 360,00 474,00 474,00 474,00 474,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 530,00 530,00 360,00 360,00 460,00 460,00 460,00 460,00 460,00 460,00 390,00 390,00 390,00 390,00 575,00 360,00 360,00 575,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

77

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
ID SETOR QUADRA RUA REA (M) 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 480,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 380,00 380,00 380,00 430,00 430,00 360,00 430,00 360,00 360,00 360,00 405,00 360,00 360,00 360,00 405,00 360,00 360,00 360,00 405,00 360,00 360,00 360,00 405,00 360,00 360,00 360,00 360,00 TESTADA (M) 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 30,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 12,00 12,00 DISTNCIA (M) 512 564 578 578 575 615 618 632 675 763 720 588 505 591 683 648 588 500 592 678 589 501 588 680 610 622 689 623 542 656 715 696 627 726 797 737 694 791 838 801 761 843 895 659 586 691 760 733 693 725 757 TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 VU (R$/m) 207 201 199 199 199 196 195 194 191 185 188 198 207 198 190 170 198 208 198 191 198 208 198 191 192 191 250 180 188 170 195 189 195 187 195 187 190 184 193 183 185 181 191 169 198 190 197 187 190 188 186

213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263

10-025

10-026

10-027

10-028

10-029

10-030

10-031

10-032

10-033

10-034

10-057

10-035

R PERU R COSTA RICA R EGITO R COSTA RICA R PERU R BOLVIA R EGITO R BOLVIA R PERU R URUGUAI R EGITO TR PORTO RICO R EGITO TR IR AV PARAGUAI AV PORTUGAL TR IR R EGITO R CANAD AV PARAGUAI R CANAD R EGITO R MXICO AV PARAGUAI R MXICO AV BRASIL AV PARAGUAI AV BRASIL R EGITO R ARGENTINA AV PARAGUAI R COSTA RICA R EGITO R BOLVIA AV PARAGUAI R BOLVIA R EGITO R GUIANA AV PARAGUAI AV GUIANA R EGITO R URUGUAI AV PARAGUAI R ARGENTINA R EGITO R COSTA RICA AV PARAGUAI AV PORTUGAL AV PARAGUAI R CANAD TR SAN MARINO

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

78

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
ID SETOR QUADRA 10-036 RUA REA (M) 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 402,00 402,00 402,00 402,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 420,00 420,00 420,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 460,00 460,00 460,00 460,00 300,00 300,00 TESTADA (M) 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 15,00 15,00 15,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 15,00 15,00 15,00 15,00 10,00 10,00 DISTNCIA (M) 810 767 800 854 764 698 780 857 778 707 780 863 791 738 825 878 825 772 855 910 866 813 903 941 906 857 941 985 949 903 982 1.029 909 871 914 930 975 943 971 461 398 437 503 440 375 425 487 959 897 1.002 1.075 997 923 TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 VU (R$/m) 183 185 183 181 185 189 184 180 175 179 175 171 184 187 182 180 182 185 181 178 180 183 179 177 178 180 177 175 177 179 176 174 178 180 178 177 185 186 185 214 225 218 208 217 230 220 210 178 180 177 174 170 173

264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316

10-037

10-038

10-039

10-040

10-041

10-042

10-043

10-044

10-045

10-048

10-049

10-050

10-051

AV PORTUGAL TR SAN MARINO R CANAD TR ARBIA SAUDITA R CANAD AV PARAGUAI R MXICO TR ARBIA SAUDITA R MXICO AV PARAGUAI AV BRASIL TR ARBIA SAUDITA AV BRASIL AV PARAGUAI R ARGENTINA R JORDNIA R ARGENTINA AV PARAGUAI R COSTA RICA R JORDNIA R COSTA RICA AV PARAGUAI R BOLVIA R JORDNIA R BOLVIA AV PARAGUAI R GUIANA R JORDNIA R GUIANA AV PARAGUAI R URUGUAI R JORDNIA AV PORTUGAL TR ARBIA SAUDITA AV BRASIL TR PAQUISTO AV PORTUGAL TR PAQUISTO AV BRASIL TR MARROCOS R ARGLIA TR PANAM R EGITO TR PANAM R ARGLIA R ESPANHA R EGITO AV BRASIL R JORDNIA R ARGENTINA R CISNE R ARGENTINA R JORDNIA

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011

79

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
ID SETOR QUADRA RUA REA (M) 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 285,00 360,00 360,00 360,00 1.500,00 430,00 275,00 300,00 960,00 255,00 285,00 375,00 460,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 TESTADA (M) 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 10,00 12,00 12,00 12,00 30,00 12,00 10,00 10,00 30,00 10,00 10,00 10,00 30,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 DISTNCIA (M) 1.015 1.088 1.015 958 1.033 1.101 1.043 999 1.066 1.120 1.141 1.043 1.166 1.280 1.191 1.138 1.205 1.260 1.127 1.103 1.158 1.162 1.203 1.179 1.221 1.235 706 779 871 798 884 918 963 923 736 804 887 823 903 929 973 944 833 786 943 896 868 948 994 965 942 1.015 1.052 TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 0 1 1 1 VU (R$/m) 169 167 169 171 169 167 174 175 173 171 171 174 170 168 169 171 169 168 148 157 174 165 167 181 169 144 234 184 157 183 157 178 176 178 187 183 156 182 156 177 176 177 182 184 177 156 180 154 175 153 177 174 173

317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 362 363 364 365 366 367 368 369 370

10-052

10-053

10-047

10-054

10-055

10-056

11-001

11-002

11-006

11-007

11-012

11-013

11-014

R COSTA RICA R CISNE R COSTA RICA R JORDNIA R BOLVIA R CISNE R BOLVIA R JORDNIA R GUIANA R CISNE R GUIANA R JORDNIA R URUGUAI AV USTRIA R BOLVIA R CISNE R GUIANA AV USTRIA AV PORTUGAL R CISNE R BOLVIA R ILGUSLVIA AV PORTUGAL R ILGUSLVIA R BOLVIA AV USTRIA R URUGUAI AV VENEZUELA R EQUADOR R COLMBIA R EQUADOR AV VENEZUELA R GROELNDIA R COLMBIA R URUGUAI R COLMBIA R EQUADOR R PERU R EQUADOR R COLMBIA R GROELNDIA R PERU R URUGUAI R PERU AV PARAGUAI R CHILE R PERU R EQUADOR AV PARAGUAI R EQUADOR R PERU R GROELNDIA AV PARAGUAI

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

80

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
SETOR QUADRA 11-026 REA (M) 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 384,00 384,00 384,00 384,00 378,00 360,00 378,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 450,00 360,00 360,00 360,00 TESTADA (M) 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 12,00 DISTNCIA (M) 990 954 1.033 1.075 1.042 1.010 1.083 1.123 1.093 1.061 1.139 1.172 1.175 1.082 1.205 1.305 1.210 1.131 1.238 1.328 1.246 1.184 1.283 1.360 1.387 1.255 1.380 1.494 1.289 1.266 1.306 1.328 1.380 1.342 1.389 1.428 1.307 1.296 1.343 1.351 1.397 1.368 1.433 1.456 1.423 1.328 1.433 1.537 1.426 1.353 1.444 TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 VU (R$/m) 175 177 174 173 174 175 172 171 172 173 171 170 170 172 169 167 169 171 169 167 168 170 168 166 166 233 166 229 167 168 144 144 160 138 137 137 140 136 140 144 143 112 142 111 111 136 142 136 111 135 142

ID

RUA

371 372 373 374 375 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420 421

11-027

11-028

11-041

11-042

11-043

12-001

12-002

12-003

12-004

12-005

12-006

12-007

R URUGUAI AV PARAGUAI R CHILE R JORDNIA R CHILE AV PARAGUAI R EQUADOR R JORDNIA R EQUADOR AV PARAGUAI R GROELNDIA R JORDNIA R URUGUAI R JORDNIA R CHILE AV USTRIA R CHILE R JORDNIA R EQUADOR AV USTRIA R EQUADOR R JORDNIA R GROELNDIA AV USTRIA AV PORTUGAL AV USTRIA R ALEMANHA AV ESTADOS UNIDOS R ALEMANHA AV USTRIA TR ISRAEL TR TURQUIA R ALEMANHA TR TURQUIA TR ISRAEL R CAIRO TR ISRAEL AV USTRIA R URUGUAI TR TURQUIA TR ISRAEL TR TURQUIA R URUGUAI R CAIRO R URUGUAI AV USTRIA R CHILE AV ESTADOS UNIDOS R CHILE AV USTRIA R EQUADOR

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

81

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 1 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0

ID

SETOR QUADRA

RUA

REA (M)

TESTADA (M) 30,00 12,00 12,00 12,00 30,00 12,00 12,00 12,00 30,00 30,00 12,00 12,00 12,00 12,00 30,00 12,00 12,00 20,00 12,00 12,00 20,00 12,00 25,00 12,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00

DISTNCIA (M) 1.517 1.439 1.385 1.453 1.505 1.447 1.417 1.465 1.493 1.475 1.462 1.523 1.522 1.588 1.510 1.585 1.592 1.525 1.582 1.578 1.542 1.579 1.580 1.520 1.718 1.875 1.853 1.916 1.852 1.833 1.894 1.829 1.823 1.875 1.825 1.810 1.861 1.814 1.802 1.849 1.800 1.788 1.838 1.792 1.787 1.831 1.791 1.783 1.824 1.785 1.787

TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 1

VU (R$/m) 148 111 135 142 162 142 165 164 199 143 142 137 132 163 160 140 140 200 140 140 200 140 147 164 161 124 137 162 137 137 163 137 137 163 106 137 132 137 106 132 106 138 163 137 138 163 138 106 132 106 138

422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 472

12-008

12-009

12-020

12-021

12-022

12-023

12-024

12-025

12-026

12-027

12-028

12-029

12-030

12-031

12-032

12-033

AV ESTADOS UNIDOS R EQUADOR AV USTRIA R GROELNDIA AV ESTADOS UNIDOS R GROELNDIA AV USTRIA R EL SALVADOR AV ESTADOS UNIDOS R ALEMANHA R CAIRO R URUGUAI AV ESTADOS UNIDOS AV PORTUGAL AV ESTADOS UNIDOS R ALEMANHA R ALEMANHA AV ESTADOS UNIDOS TR CRETA TR CRETA AV ESTADOS UNIDOS TR CHIPRE TR CHIPRE AV ESTADOS UNIDOS R IRLANDA AV PORTUGAL R UCRNIA R ISLNDIA R UCRNIA R MARTINICA R ISLNDIA R MARTINICA R COSTA DO MARFIM R ISLNDIA R COSTA DO MARFIM R CANCUN R ISLNDIA R CANCUN R GUIN R ISLNDIA R GUIN R LITUNIA R ISLNDIA R LITUNIA R TENERIFE R ISLNDIA R TENERIFE R JAMAICA R ISLNDIA R JAMAICA R CEILO

700,00 360,00 360,00 360,00 570,00 360,00 360,00 360,00 525,00 780,00 360,00 378,00 360,00 360,00 1.000,00 360,00 360,00 390,00 360,00 360,00 390,00 360,00 700,00 360,00 360,00 380,00 360,00 450,00 360,00 360,00 450,00 360,00 360,00 450,00 360,00 360,00 450,00 360,00 360,00 450,00 360,00 360,00 450,00 360,00 360,00 450,00 360,00 360,00 450,00 360,00 360,00

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

82

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1

ID

SETOR QUADRA

RUA

REA (M)

TESTADA (M) 15,00 15,00 12,00 15,00 12,00 14,00 14,00 45,00 12,00 45,00 12,00 14,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00

DISTNCIA (M) 1.827 1.788 1.736 1.741 1.796 1.007 962 1.007 1.046 1.006 969 1.024 1.056 1.131 1.064 1.130 1.183 1.128 1.065 1.133 1.183 1.134 1.073 1.145 1.190 1.142 1.085 1.151 1.199 1.156 1.093 1.164 1.215 1.480 1.208 1.385 1.525 1.591 1.663 1.380 1.209 1.360 1.477 1.357 1.211 1.353 1.425 1.273 1.222 1.277 1.282 1.236

VU (R$/m) 132 141 138 178 160 166 146 185 128 185 131 155 128 171 150 148 170 148 150 148 170 148 150 148 170 148 150 148 169 148 149 170 169 164 169 112 110 109 98 112 169 112 110 112 169 112 111 114 169 145 145 169

473 474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524

12-034

20-003

20-004

20-005

20-006

20-007

20-008

20-009

20-011

20-012

20-013

20-014

20-015

R ISLNDIA R CEILO R IRLANDA AV ESTADOS UNIDOS R ISLNDIA AV DAS AMRICAS R DAS GUIAS R MANDARIM R CISNE R MANDARIM R DAS GUIAS AV PORTUGAL R CISNE AV DAS AMRICAS R CISNE R ROUXINOL AV USTRIA R ROUXINOL R CISNE R MANDARIM AV USTRIA R MANDARIM R CISNE R PAVO AV USTRIA R PAVO R CISNE R MELRO AV USTRIA R MELRO R CISNE AV PORTUGAL AV USTRIA AV DAS AMRICAS AV USTRIA R ROUXINOL R POMBAS R SIRIEMA R GAVIO R ROUXINOL AV USTRIA R MANDARIM R POMBAS R MANDARIM AV USTRIA R PAVO R POMBAS R PAVO AV USTRIA R MELRO R MELRO AV USTRIA

450,00 450,00 360,00 380,00 360,00 490,00 670,00 670,00 475,00 670,00 660,00 560,00 475,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 405,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

83

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 0 0 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0

ID

SETOR QUADRA

RUA

REA (M)

TESTADA (M) 12,00 12,00 90,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 15,00 15,00 13,00 15,00 13,00 14,00 13,00

DISTNCIA (M) 1.288 1.400 1.420 1.588 1.483 1.443 1.530 1.884 1.863 1.951 1.838 1.765 1.734 1.787 1.775 1.688 1.737 1.724 1.643 1.690 1.681 1.599 1.649 1.642 1.552 1.610 1.596 1.511 1.575 1.559 1.472 1.529 1.525 1.433 1.500 1.499 1.412 1.487 1.847 1.766 1.760 1.723 1.653 1.646 1.628 1.564 1.997 1.955 1.956 2.003 1.953 1.861 1.831

VU (R$/m) 145 100 129 109 110 111 132 128 137 105 137 161 138 138 138 161 107 107 162 107 108 162 108 108 163 108 109 164 109 109 164 110 110 165 110 110 165 164 93 107 107 94 108 108 149 157 131 123 137 122 134 89 104

525 526 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551 552 553 554 555 556 557 558 559 560 561 562 563 564 565 566 567 568 569 570 571 572 573 574 575 576 577 578

20-016 20-017

20-019

20-020

20-021

20-022

20-023

20-024

20-025

20-026

20-027

20-028

20-029 20-030

20-031

20-032

20-033

TR CATORRITA R PAVO R GAVIO R SIRIEMA R POMBAS R PAVO R GAVIO AV DAS AMRICAS TR PERIQUITOS R QUERO-QUERO TR PERIQUITOS AV DAS AMRICAS R GAVIO TR PATATIVA TR PATATIVA R GAVIO TR TIZIU TR TIZIU R GAVIO R SIRIEMA R SIRIEMA R GAVIO TR SANHAO TR SANHAO R GAVIO TR CIGARRINHA TR CIGARRINHA R GAVIO R JOO DE BARRO R JOO DE BARRO R GAVIO TR SARACURA TR SARACURA R GAVIO TR ZABELE TR ZABELE R GAVIO AV PORTUGAL R QUERO-QUERO R SIRIEMA R SIRIEMA R QUERO-QUERO R JOO DE BARRO R JOO DE BARRO R QUERO-QUERO AV PORTUGAL R CACATUA R QUERO-QUERO TR ANDORINHA R ARAPONGAS TR ANDORINHA R QUERO-QUERO R SIRIEMA

360,00 412,00 5.800,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 565,00 360,00 360,00 565,00 360,00 360,00 565,00 385,00 700,00 565,00 390,00 565,00 409,00 546,00 409,00

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

84

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

ID

SETOR QUADRA

RUA

REA (M)

TESTADA (M) 14,00 13,00 14,00 13,00 14,00 13,00 14,00 12,00 14,00 37,00 60,00 66,00 54,00 40,00 54,00 15,00 22,00 20,00 22,00 20,00 23,00 28,00 23,00 28,00 54,00 25,00 20,00 40,00 12,00 13,00 12,00 30,00 15,00 26,00 16,00 35,00 12,00 13,00 12,00 13,00 12,00 13,00 12,00 13,00 12,00 13,00 12,00 13,00 50,00 37,00 20,00 12,00

DISTNCIA (M) 1.926 1.823 1.735 1.718 1.800 1.713 1.639 1.642 1.710 2.077 2.030 2.147 2.089 2.010 2.040 2.100 2.032 1.937 1.918 2.019 1.912 1.812 1.814 1.904 1.808 1.722 1.731 1.819 2.264 2.171 2.252 2.347 2.196 2.161 2.164 2.197 2.184 2.128 2.150 2.208 2.145 2.086 2.112 2.168 2.104 2.040 2.060 2.121 2.053 1.995 2.019 2.079

VU (R$/m) 88 104 90 105 89 105 145 162 121 114 125 106 125 94 103 129 112 105 82 104 74 83 75 113 95 111 120 110 134 132 134 143 146 169 157 146 157 127 134 158 134 96 104 159 104 96 104 136 111 104 75 135

579 580 581 582 583 584 585 586 587 588 589 590 591 592 593 594 595 596 597 598 599 600 601 602 603 604 605 606 607 608 609 610 611 612 613 614 615 616 617 618 619 620 621 622 623 624 625 626 627 628 629 630

20-034

20-035

21-001

21-002

21-003

21-004

21-005

21-006

21-007

21-008

21-009

21-010

21-011

R ARAPONGAS R SIRIEMA R QUERO-QUERO R JOO DE BARRO R ARAPONGAS R JOO DE BARRO R QUERO-QUERO AV PORTUGAL R ARAPONGAS AV DAS AMRICAS R CACATUA R CANRIOS R CACATUA R ARAPONGAS TR ANDORINHA R CANRIOS TR ANDORINHA R ARAPONGAS R SIRIEMA R CANRIOS R SIRIEMA R ARAPONGAS R JOO DE BARRO R CANRIOS R JOO DE BARRO R ARAPONGAS AV PORTUGAL R CANRIOS R ARARAS R CANRIOS R BEM-TE-VI R PERDIZES R BEM-TE-VI R CANRIOS R PAPAGAIOS TR GARAS R PAPAGAIOS R CANRIOS TR GAIVOTAS R PERDIZES TR GAIVOTAS R CANRIOS R IRER R PERDIZES R IRER R CANRIOS R TANGAR R PERDIZES R TANGAR R CANRIOS R SIRIEMA R PERDIZES

546,00 409,00 546,00 409,00 546,00 409,00 546,00 360,00 546,00 3.500,00 3.900,00 3.500,00 3.450,00 3.450,00 3.450,00 512,00 1.075,00 1.124,00 1.075,00 1.124,00 1.340,00 1.410,00 1.340,00 1.410,00 1.800,00 1.343,00 1.364,00 2.239,00 360,00 409,00 360,00 780,00 406,00 480,00 510,00 830,00 360,00 438,00 360,00 390,00 360,00 438,00 360,00 390,00 360,00 438,00 360,00 390,00 1.128,00 1.100,00 1.075,00 360,00

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

85

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
ID SETOR QUADRA 21-012 RUA REA (M) 1.343,00 1.410,00 1.343,00 2.821,00 2.687,00 645,00 360,00 645,00 1.200,00 1.044,00 1.340,00 1.007,00 1.340,00 830,00 830,00 677,00 3.635,00 1.350,00 955,00 770,00 4.500,00 4.613,00 3.528,00 5.000,00 660,00 5.000,00 2.800,00 5.000,00 700,00 3.820,00 4.600,00 360,00 384,00 360,00 431,00 5.000,00 360,00 430,00 5.000,00 360,00 360,00 600,00 450,00 360,00 450,00 650,00 450,00 3.500,00 600,00 400,00 360,00 400,00 360,00 TESTADA (M) 30,00 27,00 24,00 52,00 53,00 12,00 12,00 12,00 20,00 15,00 18,00 23,00 18,00 15,00 20,00 20,00 70,00 20,00 20,00 15,00 50,00 50,00 40,00 50,00 13,00 50,00 50,00 50,00 14,00 45,00 38,00 12,00 12,00 12,00 12,00 50,00 12,00 12,00 33,00 23,00 20,00 12,00 17,00 12,00 15,00 23,00 25,00 48,00 12,00 14,00 12,00 14,00 12,00 DISTNCIA (M) 2.014 1.917 1.920 2.010 1.914 1.826 1.839 1.923 1.678 1.543 1.515 1.572 1.580 1.608 1.711 1.764 1.772 1.663 1.600 1.700 2.108 2.022 2.110 2.211 2.125 2.228 2.060 2.222 2.383 2.065 1.931 1.440 1.417 1.387 1.537 1.507 1.422 1.408 1.489 2.329 2.312 2.234 2.294 2.358 2.395 2.363 2.291 2.298 2.412 2.414 2.374 2.394 2.433 TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 VU (R$/m) 86 80 76 77 79 94 160 93 73 60 63 114 62 71 92 103 78 68 85 97 93 93 93 90 98 90 107 90 122 95 86 142 137 143 95 66 142 128 53 185 176 95 147 133 136 141 171 97 117 139 133 139 155

631 632 633 634 635 636 637 638 639 640 641 642 643 644 645 646 647 648 649 650 651 652 653 654 655 656 657 658 659 660 661 662 663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675 676 677 678 680 681 682 683 684

20-013

30-001 30-002

30-003

30-004

30-007

30-008

30-011 30-012

30-013 30-014

31-001

31-002

31-003

R SIRIEMA R CANRIOS R JOO DE BARRO R PERDIZES R JOO DE BARRO R CANRIOS AV PORTUGAL R PERDIZES R LAPA R PARANAGU R PARANAGU R RIO TOCANTINS R LAPA R LAPA R PARANAGU AV PARAN AV PARAN R PARANAGU R LAPA R RIO TOCANTINS AV PARAN R SANTOS AV SO PAULO R PARABA R PIAU AV SO PAULO R SANTOS R RIO TOCANTINS R PERNAMBUCO AV PARAN R SANTOS AV N SRA CONCEIO R S DIONSIO R S ILDEFONSO R S DIONSIO AV N SRA CONCEIO R S DIONSIO R S ILDEFONSO AV N SRA CONCEIO AV PARAN R BAHIA R PARABA TR JANDAIA R CAMPINAS TR UNIO DA VITRIA R CAMPINAS TR JANDAIA R SO PAULO R PERNAMBUCO AV PARAN R CAMPINAS TR UNIO DA VITRIA R PERNAMBUCO

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

86

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
ID SETOR QUADRA 40-001 RUA REA (M) 3.680,00 3.680,00 3.680,00 480,00 360,00 800,00 360,00 440,00 360,00 617,00 480,00 617,00 562,00 562,00 360,00 562,00 360,00 360,00 1.540,00 360,00 480,00 454,00 393,00 386,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 240,00 360,00 480,00 390,00 452,00 452,00 482,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 240,00 360,00 480,00 360,00 TESTADA (M) 40,00 320,00 40,00 28,00 12,00 20,00 12,00 14,00 12,00 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 12,00 15,00 12,00 12,00 60,00 12,00 30,00 15,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 10,00 12,00 30,00 13,00 13,00 15,00 15,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 10,00 12,00 15,00 12,00 DISTNCIA (M) 1.040 1.130 987 1.265 1.236 1.156 1.082 1.182 1.067 989 906 1.010 885 836 771 845 899 845 796 861 1.287 1.239 1.197 1.259 1.187 1.136 1.096 1.146 1.080 995 937 1.015 920 866 831 891 1.310 1.254 1.208 1.278 1.200 1.148 1.110 1.163 1.095 1.016 964 1.041 946 895 865 924 1.338 1.277 TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 1 1 1 0 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0 1 1 1 0 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0 1 0 1 0 VU (R$/m) 110 136 112 206 146 157 172 146 173 156 177 156 166 169 185 168 179 181 181 180 209 148 139 162 170 148 172 171 172 152 177 174 178 157 199 156 209 170 159 148 168 171 172 148 172 174 176 151 177 156 197 155 165 145

685 686 687 688 689 690 691 692 693 694 695 696 697 698 699 700 701 702 703 704 705 706 707 708 709 710 711 712 713 714 715 716 717 718 719 720 721 722 723 724 725 726 727 728 729 730 731 732 733 734 735 736 737 738

40-003

40-004

40-005

40-006

40-007

40-008

40-009

40-010

40-011

40-012

40-013

40-014

40-015

AV N SRA APARECIDA TR S JEREMIAS R RIO TEJO AV N SRA CONCEIO R SANTANA AV N SRA APARECIDA AV N SRA DO ROCIO R S VICENTE AV N SRA DO ROCIO AV N SRA APARECIDA R N SRA DE FTIMA R S VICENTE R N SRA DE FTIMA AV N SRA APARECIDA R SANTO ANTENOR TR S RAFAEL R N SRA DE FTIMA TR S RAFAEL R SANTO ANTENOR R S VICENTE AV N SRA CONCEIO R S VICENTE R SANTA TEREZINHA R S JOAQUIM R SANTA TEREZINHA R S VICENTE AV N SRA DO ROCIO R S JOAQUIM AV N SRA DO ROCIO R S VICENTE R N SRA DE FTIMA R S JOAQUIM R N SRA DE FTIMA R S VICENTE R SANTO ANTENOR R S JOAQUIM AV N SRA CONCEIO R S JOAQUIM R SANTA TEREZINHA R S MANOEL R SANTA TEREZINHA R S JOAQUIM AV N SRA DO ROCIO R S MANOEL AV N SRA DO ROCIO R S JOAQUIM R N SRA DE FTIMA R S MANOEL R N SRA DE FTIMA R S JOAQUIM R SANTO ANTENOR R S MANOEL AV N SRA CONCEIO R S MANOEL

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

87

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1

ID

SETOR QUADRA

RUA

REA (M) 390,00 414,00 440,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 600,00 360,00 360,00 360,00 480,00 650,00 480,00 650,00 469,00 480,00 480,00 480,00 375,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 3.500,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 456,00 200,00 300,00 250,00 250,00 250,00 250,00 2.150,00 300,00 3.200,00 250,00 250,00 250,00 1.555,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00

TESTADA (M) 12,00 13,00 20,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 30,00 12,00 35,00 12,00 20,00 28,00 20,00 28,00 15,00 20,00 20,00 34,00 12,00 10,00 20,00 20,00 10,00 20,00 10,00 40,00 10,00 20,00 10,00 20,00 10,00 20,00 10,00 15,00 10,00 16,00 10,00 13,00 45,00 10,00 38,00 10,00 13,00 10,00 50,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00

DISTNCIA (M) 1.224 1.297 1.217 1.165 1.127 1.180 1.116 1.141 997 1.110 983 908 1.365 1.290 1.240 1.315 1.237 1.181 1.150 1.389 1.330 753 687 738 1.176 1.156 1.139 1.167 1.181 1.171 1.147 1.161 811 736 773 856 1.253 1.236 1.199 1.217 1.464 1.289 1.410 1.240 1.219 1.191 1.227 2.179 2.118 2.055 2.115 2.184

TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 0 1 1 1 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

VU (R$/m) 139 110 173 147 148 116 149 148 147 118 192 124 186 162 135 131 115 136 137 181 109 223 292 289 207 272 208 129 207 272 208 272 220 211 222 218 181 230 182 212 88 162 125 181 212 182 161 222 157 223 135 222

739 740 741 742 743 744 745 746 747 748 749 750 751 752 753 754 755 756 757 758 759 760 761 762 763 764 765 766 767 768 769 770 771 772 773 774 775 776 777 778 779 781 782 783 784 785 786 787 788 789 790 791

40-016

40-017

40-018 40-019

40-020

40-022 40-024

40-033

40-034

40-035

40-037

40-038

40-039

41-001

41-002

R SANTA TEREZINHA R SANTA CLARA R SANTA TEREZINHA R S MANOEL AV N SRA DO ROCIO R SANTA CLARA AV N SRA DO ROCIO R S MANOEL R N SRA DE FTIMA R SANTA CLARA R N SRA DE FTIMA R S MANOEL AV N SRA CONCEIO R SANTA CLARA R SANTA TEREZINHA TR S JORGE R SANTA TEREZINHA R SANTA CLARA AV N SRA DO ROCIO AV N SRA CONCEIO TR S JORGE AV PARAN AV N SRA APARECIDA R S MANOEL R N SRA DE LOURDES TR S ROMO TR JEREMIAS AV N SRA APARECIDA R N SRA DE LOURDES R RIO TEJO TR S JEREMIAS TR S ROMO R SANTO ANTENOR AV N SRA APARECIDA AV PARAN R S MANOEL AV RIO AMAZONAS R RIO TEJO R N SRA DE LOURDES TR S ROMO R S ROMUALDO AV RIO AMAZONAS AV N SRA APARECIDA AV RIO AMAZONAS R S ROMO R N SRA DE LOURDES AV N SRA APARECIDA AV SANTA MNICA R SANTO AGOSTINHO AV S CRISTVO R SANTA ROSA AV SANTA MNICA

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

88

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0

ID

SETOR QUADRA

RUA

REA (M) 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00

TESTADA (M) 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 12,00 12,00 30,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00

DISTNCIA (M) 2.117 2.057 2.122 2.192 2.124 2.062 2.132 2.205 2.136 2.069 2.146 2.043 2.010 1.986 1.964 1.945 2.016 2.216 2.139 2.080 2.158 2.068 2.010 1.963 2.023 1.939 1.897 1.921 2.233 2.154 2.096 2.167 2.081 2.028 1.981 2.037 1.964 1.912 1.930 2.247 2.177 2.114 2.189 2.100 2.051 1.999 2.061 2.267 2.192 2.134 2.212 2.119 2.054

TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

VU (R$/m) 135 223 135 222 135 222 135 221 135 222 134 158 135 136 136 201 135 221 134 222 134 222 135 201 135 136 136 201 221 134 222 134 222 135 200 135 201 136 136 221 134 222 134 222 135 200 135 221 134 222 134 222 135

792 793 794 795 796 797 798 799 800 801 802 803 804 805 806 807 808 809 810 811 812 813 814 815 816 817 818 819 820 821 822 823 824 825 826 827 828 829 830 831 832 833 834 835 836 837 838 839 840 841 842 843 844

41-003

41-004

41-005

41-006

41-007

41-008

41-009

41-010

41-011

41-012

41-013

41-014

41-015

R SANTA ROSA AV S CRISTVO R S MIGUEL AV SANTA MNICA R S MIGUEL AV S CRISTVO R SANTA LUZIA AV SANTA MNICA R SANTA LUZIA AV S CRISTVO R S BRAZ AV S CRISTVO R S MIGUEL R N (ENTRE Q 5 E 21) R SANTA LUZIA R S CAETANO R S BRAZ AV SANTA MNICA R S BRAZ AV S CRISTVO R S GABRIEL AV S CRISTVO R S BRAZ R S CAETANO R S GABRIEL R S CAETANO R SANTA LUZIA R S GABRIEL AV SANTA MNICA R S GABRIEL AV S CRISTVO R SANTA RITA DE CSSIA AV S CRISTVO R S GABRIEL R S CAETANO R SANTA RITA DE CSSIA R S CAETANO R S GABRIEL R SANTA RITA DE CSSIA AV SANTA MNICA R SANTA RITA DE CSSIA AV S CRISTVO R S JOO AV S CRISTVO R SANTA RITA DE CSSIA R S CAETANO R S JOO AV SANTA MNICA R S JOO AV S CRISTVO R S PEDRO AV S CRISTVO R S JOO

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

89

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
SETOR QUADRA REA (M) 420,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 1.200,00 360,00 360,00 360,00 3.000,00 400,00 360,00 360,00 360,00 400,00 360,00 360,00 360,00 400,00 360,00 420,00 1.300,00 360,00 360,00 420,00 360,00 380,00 360,00 360,00 400,00 420,00 2.500,00 380,00 380,00 400,00 400,00 180,00 150,00 180,00 150,00 180,00 150,00 180,00 150,00 180,00 150,00 180,00 150,00 180,00 150,00 180,00 380,00 TESTADA (M) 13,00 12,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 60,00 12,00 12,00 12,00 47,00 10,00 12,00 12,00 12,00 23,00 12,00 12,00 12,00 23,00 12,00 12,00 31,00 12,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 18,00 20,00 12,00 30,00 12,00 12,00 28,00 12,00 8,00 7,50 8,00 7,50 8,00 7,50 8,00 7,50 8,00 7,50 8,00 7,50 8,00 7,50 8,00 12,00 DISTNCIA (M) 1.986 1.948 2.077 2.289 2.215 2.155 2.230 2.150 2.084 2.317 2.254 2.180 2.034 1.964 2.033 1.946 1.860 1.952 1.964 1.918 1.856 1.921 1.336 1.290 1.272 1.315 1.368 1.322 1.308 1.360 1.387 1.414 1.412 1.363 1.413 1.518 1.417 1.427 2.298 2.234 2.163 2.227 2.281 2.228 2.148 2.212 2.269 2.205 2.133 2.199 2.257 2.189 2.120 2.187 TOPOGRA FIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 VU (R$/m) 131 136 135 221 134 222 134 166 135 156 134 125 128 136 158 136 180 136 136 136 180 136 100 152 168 113 99 113 184 112 148 146 99 70 107 105 164 102 174 164 174 164 174 164 175 164 174 164 175 164 174 164 175 152

ID

RUA

845 846 847 848 849 850 851 852 853 854 855 856 857 858 859 860 861 862 863 864 865 866 867 868 869 870 871 872 873 874 875 876 877 878 879 880 881 882 883 884 885 886 887 888 889 890 891 892 893 894 895 896 897 898

41-016

41-017 41-018

41-019 41-020

41-021

41-023

41-024

41-025 41-026

41-027 41-030

41-031

41-032

41-033

R S CAETANO R SANTA RITA DE CSSIA R S PEDRO AV SANTA MNICA R S PEDRO AV S CRISTVO R SANTO ANTONIO AV S CRISTVO R S PEDRO AV SANTA MNICA R SANTO ANTONIO AV S CRISTVO AV S CRISTVO R SANTA ROSA AV S CRISTVO R SANTA ROSA R N (ENTRE Q 20 E 22) R S MIGUEL R N (ENTRE Q 5 E 21) R S MIGUEL R N (ENTRE Q 21 E 22) R SANTA LCIA R S TEFILO AV N SRA APARECIDA AV N SRA CONCEIO R S VICENTE R S TEFILO R S VICENTE AV N SRA CONCEIO R S MANOEL R S TEFILO R S MANOEL R S TEFILO R S MANOEL AV N SRA CONCEIO R S DIONSIO R S MANOEL R S TEFILO AV SANTA MNICA TR SANTA SOFIA AV S CRISTVO TR S CASEMIRO AV SANTA MNICA TR S CASEMIRO AV S CRISTVO TR S VITOR AV SANTA MNICA TR S VITOR AV S CRISTVO TR SANTA MATILDE AV SANTA MNICA TR SANTA MATILDE AV S CRISTVO AV RIO AMAZONAS

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

90

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 1 0 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 1 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1

ID 899 900 901 902 903 904 905 906 907 908 909 910 911 912 913 914 915 916 917 918 919 920 921 922 923 924 925 926 927 928 929 930 931 932 933 934 935 936 937 938 939 940 941 943 944 945 946 947 948 949 950 951 952

SETOR QUADRA 41-034 41-035 42-002

RUA AV S CRISTVO TR S VITOR TR S VITOR AV S CRISTVO R RIO IGUAU R RIO TEJO R RIO PIQUIRI R S BENEDITO R RIO PIQUIRI R RIO TEJO R S BENEDITO R RIO IGUAU R S BENEDITO R RIO PIQUIRI R SANTO INCIO R RIO PIQUIRI R S BENEDITO R SANTO INCIO R RIO IGUAU R SANTO INCIO R RIO PIQUIRI R SANTA CNDIDA R RIO PIQUIRI R SANTO INCIO R SANTA CNDIDA R RIO IGUAU R SANTA CNDIDA R RIO PIQUIRI R S LUIZ R RIO PIQUIRI R SANTA CNDIDA R S LUIZ R RIO PIQUIRI R S LUIZ R S JOS R S LCIO R RIO PIQUIRI R S JOS R S JOS R RIO PIQUIRI AV N SRA APARECIDA AV SANTA MNICA AV N SRA APARECIDA R S LUCAS AV SANTA MNICA R S LUCAS AV S CRISTVO R S MATEUS AV SANTA MNICA R S MATEUS AV S CRISTVO R S MARCOS AV SANTA MNICA

REA (M) 150,00 150,00 150,00 150,00 390,00 360,00 390,00 360,00 360,00 360,00 360,00 390,00 360,00 390,00 360,00 360,00 360,00 360,00 390,00 360,00 390,00 360,00 390,00 360,00 390,00 390,00 360,00 390,00 360,00 480,00 360,00 360,00 800,00 360,00 729,00 360,00 390,00 360,00 360,00 510,00 360,00 510,00 619,00 360,00 480,00 360,00 3.400,00 360,00 480,00 360,00 1.500,00 360,00 480,00

TESTADA (M) 7,50 20,00 20,00 7,50 15,00 12,00 15,00 12,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 12,00 12,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 30,00 12,00 12,00 45,00 12,00 58,00 12,00 15,00 12,00 12,00 30,00 12,00 24,00 12,00 12,00 30,00 12,00 60,00 12,00 30,00 12,00 60,00 12,00 30,00

DISTNCIA (M) 2.148 2.118 2.113 2.111 2.296 2.227 2.139 2.214 2.120 2.039 2.040 2.286 2.209 2.129 2.206 2.109 2.031 2.031 2.276 2.203 2.127 2.202 2.107 2.037 2.045 2.276 2.197 2.123 2.199 2.102 2.033 2.034 2.058 2.022 2.000 2.132 2.071 2.099 2.082 2.033 2.049 2.179 2.090 2.081 2.180 2.115 2.003 2.107 2.177 2.112 2.030 2.118 2.177

VU (R$/m) 187 272 272 187 171 157 172 134 157 158 158 171 134 172 134 157 158 135 171 134 172 157 151 135 128 171 157 172 157 199 135 135 180 135 170 135 173 135 135 195 158 183 117 135 199 135 128 135 199 135 157 135 199

42-003

42-005

42-006

42-008

42-009

42-011

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42-013

42-014

42-015

42-016

42-017

42-018

42-019

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

91

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

ID

SETOR QUADRA

RUA

REA (M) 360,00 400,00 360,00 480,00 384,00 480,00 480,00 384,00 384,00 384,00 480,00 384,00 480,00 384,00 480,00 480,00 384,00 925,00 384,00 433,00 360,00 360,00 200,00 526,00 279,00 200,00 316,00 200,00 316,00 240,00 308,00 240,00 440,00 200,00 364,00 250,00 300,00 274,00 200,00 374,00 200,00 350,00 200,00 250,00 200,00 250,00 240,00 250,00 500,00 200,00 300,00

TESTADA (M) 12,00 30,00 12,00 12,00 12,00 30,00 30,00 30,00 12,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 30,00 12,00 30,00 12,00 30,00 12,00 12,00 10,00 30,00 20,00 10,00 13,00 10,00 13,00 10,00 12,00 10,00 24,00 10,00 20,00 10,00 13,00 13,00 10,00 13,00 10,00 20,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 22,00 10,00 30,00

DISTNCIA (M) 2.114 2.052 2.116 1.664 1.834 1.769 1.751 1.619 1.688 1.838 1.755 1.675 1.605 1.666 1.742 1.593 1.524 1.412 1.488 2.009 1.998 1.977 1.753 1.784 1.751 1.633 1.610 1.594 1.621 1.581 1.551 1.532 1.564 1.515 1.485 1.470 1.514 1.739 1.683 1.627 1.688 1.745 1.691 1.627 1.687 1.615 1.583 1.560 1.600 1.549 1.513

TOPOGRAFIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

VU (R$/ m) 135 214 157 107 100 148 148 168 102 100 148 102 150 133 148 181 135 165 136 185 136 159 198 195 227 199 182 200 182 180 177 181 200 201 206 154 188 194 199 167 199 206 199 175 199 175 180 176 185 200 245

953 954 955 956 957 958 959 960 961 962 963 964 965 966 967 968 969 970 971 972 973 974 975 976 977 978 979 980 981 982 983 984 985 986 987 988 989 990 991 992 993 994 995 996 997 998 999 1000 1001 1002 1003

42-020 42-021 42-022

42-023 42-024

42-025

42-026

42-027

42-029

42-030

42-031

42-032

42-033

42-034

42-035

R S MARCOS AV S CRISTVO R SANTO AGOSTINHO AV N SRA APARECIDA R S TOMAZ DE AQUINO R SANTA INEZ R SANTA INEZ R SANTA BRBARA R S TOMAZ DE AQUINO R S TOMAZ DE AQUINO R SANTA INEZ R S TOMAZ DE AQUINO R SANTA BRBARA R SANTO AGOSTINHO R SANTA INEZ R SANTA BRBARA R S TOMAZ DE AQUINO AV N SRA APARECIDA R SANTO AGOSTINHO R RIO PIQUIRI R S JOS AV N SRA APARECIDA R S NICOLAU AV N SRA APARECIDA R RIO TEJO R SANTO ANASTCIO R RIO TEJO TR S CCERO R S ROMO TR S CCERO R RIO TEJO R S FIRMINO R S ROMO R S FIRMINO R RIO TEJO R S ROMUALDO R S ROMO R S NICOLAU R S ROMO TR N SRA SCHOENSTAT TR SANTA HELENA R S NICOLAU TR SANTA HELENA TR N SRA SCHOENSTAT AV N SRA APARECIDA TR N SRA SCHOENSTAT R S ROMO R S FIRMINO AV N SRA APARECIDA R S FIRMINO R S ROMO

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

92

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
TOPOGRA FIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0

ID

SETOR QUADRA

RUA

REA (M) 250,00 450,00 450,00 650,00 360,00 360,00 450,00 360,00 476,00 160,00 360,00 374,00 360,00 160,00 360,00 374,00 360,00 160,00 360,00 454,00 360,00 160,00 360,00 360,00 360,00 1.440,00 360,00 360,00 360,00 360,00 360,00 396,00 360,00 1.200,00 360,00 360,00 360,00 360,00 390,00 360,00 490,00 360,00 390,00 400,00 400,00 170,00 360,00 383,00 360,00 170,00 360,00 360,00 360,00

TESTADA (M) 10,00 22,00 22,00 25,00 12,00 12,00 22,00 12,00 30,00 10,00 12,00 15,00 12,00 10,00 12,00 15,00 12,00 10,00 12,00 15,00 12,00 10,00 12,00 15,00 12,00 60,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 70,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 14,00 12,00 12,00 12,00 14,00 10,00 12,00 15,00 12,00 10,00 12,00 15,00 12,00

DISTNCIA (M) 1.502 1.552 2.318 2.265 2.325 2.552 2.228 2.197 2.221 2.428 2.315 2.194 2.310 2.427 2.310 2.195 2.312 2.426 2.308 2.199 2.316 2.432 2.352 2.282 2.356 2.434 2.354 2.289 2.363 2.268 2.231 2.205 2.243 2.443 2.397 2.374 2.400 2.363 2.328 2.305 2.341 2.285 2.248 2.224 2.265 2.468 2.361 2.266 2.374 2.484 2.375 2.282 2.389

VU (R$/m) 154 194 164 146 133 132 165 157 176 197 133 175 133 197 133 175 133 197 133 160 133 197 133 155 133 133 133 155 133 134 155 149 134 144 133 133 133 133 126 133 124 133 127 148 140 189 133 173 133 189 133 178 133

1004 1005 1006 1007 1008 1009 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041 1042 1043 1044 1045 1046 1047 1048 1049 1050 1051 1052 1053 1054 1055 1056

43-001

43-002

43-003

43-004

43-005

43-006

43-007

43-008

43-009

43-010

43-011

43-013

43-014

R S ROMUALDO AV N SRA APARECIDA AV N SRA APARECIDA TR S ATLIO R S MATEUS TR S ATLIO AV N SRA APARECIDA AV SANTA MNICA R S MATEUS AV N SRA DE GUADALUPE R S MATEUS AV SANTA MNICA R S MARCOS AV N SRA DE GUADALUPE R S MARCOS AV SANTA MNICA R SANTO AGOSTINHO AV N SRA DE GUADALUPE R SANTO AGOSTINHO AV SANTA MNICA R SANTA ROSA AV N SRA DE GUADALUPE R SANTA ROSA TR SANTA MARTA TR SANTA GIZELA AV N SRA DE GUADALUPE TR SANTA GIZELA TR SANTA MARTA R SANTA LUZIA TR SANTA MARTA R SANTA ROSA AV SANTA MNICA R SANTA LUZIA AV N SRA DE GUADALUPE R SANTA LUZIA TR SANTA AGDA R SANTA BERNADETE TR SANTA AGDA R SANTA LUZIA TR SANTA MARTA R SANTA BERNADETE TR SANTA MARTA R SANTA LUZIA AV SANTA MNICA R SANTA BERNADETE AV N SRA DE GUADALUPE R SANTA RITA DE CSSIA AV SANTA MNICA R S JOO AV N SRA DE GUADALUPE R S JOO AV SANTA MNICA R S PEDRO

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

93

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
TOPOGRA FIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 VU (R$/m ) 189 133 157 133 189 133 163 133 224 108 180 171 134 151 134 134 152 161 134 139 165 145 166 162 210 169 182 132 209 109 109 112 153 141 138 160 139 110 141 147 149 166 173 190 108 146 186 146 181 156 165 179 150

ID

SETOR QUADRA 43-015

RUA

REA (M) 170,00 360,00 464,00 360,00 170,00 360,00 429,00 360,00 190,00 675,00 693,00 770,00 360,00 512,00 360,00 360,00 504,00 450,00 360,00 372,00 360,00 460,00 360,00 378,00 496,00 360,00 364,00 360,00 360,00 360,00 2.400,00 2.400,00 450,00 372,00 390,00 390,00 390,00 4.900,00 390,00 360,00 360,00 510,00 360,00 300,00 660,00 360,00 510,00 360,00 250,00 390,00 510,00 390,00 360,00

TESTA DA (M) 10,00 12,00 15,00 12,00 10,00 12,00 15,00 12,00 16,00 15,00 36,00 85,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 15,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 32,00 12,00 15,00 12,00 20,00 12,00 30,00 30,00 16,00 12,00 12,00 15,00 12,00 70,00 12,00 12,00 12,00 20,00 12,00 12,00 12,00 12,00 30,00 12,00 10,00 14,00 20,00 14,00 12,00

DISTNCIA (M) 2.500 2.401 2.307 2.419 2.520 2.419 2.333 2.437 2.535 2.438 2.356 2.438 2.279 2.211 2.229 2.189 2.129 2.103 2.148 1.479 1.428 1.450 1.385 1.345 1.243 1.225 1.697 1.523 1.386 1.532 1.068 985 1.323 1.316 1.302 1.261 1.245 1.241 1.171 1.173 1.115 1.064 1.058 1.040 985 1.222 1.097 1.210 1.273 1.184 1.077 1.173 1.069

1057 1058 1059 1060 1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067 1068 1069 1070 1071 1072 1073 1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081 1082 1084 1085 1086 1087 1089 1090 1091 1092 1093 1094 1095 1096 1097 1098 1099 1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110 1111

43-016

43-017

44-002

44-003

51-023

51-024

51-026 51-031

51-041 51-042

51-043

51-044

51-045 51-050

51-051

51-052

AV N SRA DE GUADALUPE R S PEDRO AV SANTA MNICA R SANTO ANTONIO AV N SRA DE GUADALUPE R SANTO ANTONIO AV SANTA MNICA R S TIMTEO AV N SRA DE GUADALUPE R S TIMTEO AV SANTA MNICA R JAGUARIAIVA R S LUCIANO R S LUIZ R S CONSTANTINO R S CONSTANTINO R S LUIZ R RIO PIQUIRI R S LCIO R CESAR CARELLI AV RIO AMAZONAS R RIO SANTANA AV RIO AMAZONAS R CESAR CARELLI R RIO IVA R RIO IVA R RIO FAXINAL R RIO SANTANA AV RIO AMAZONAS R RIO PARAN R FRANCISCO CLAUDINO SANTOS R RIO EUFRATES TR RIO GUAPOR R N (ENTRE Q 41 E 42) R N (ENTRE Q 41 E 42) TR RIO GUAPOR R N (ENTRE Q 42 E 43) R N (ENTRE Q 42 E 43) TR RIO GUAPOR R RIO PRETO R RIO PRETO TR RIO GUAPOR R RIO IVA R RIO IVA TR RIO GUAPOR TR RIO GUAPOR R RIO PRETO R RIO PARDO AV RIO AMAZONAS R RIO PARDO R RIO PRETO R RIO TEJO R RIO PRETO

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

94

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
ID SETOR QUADRA RUA REA (M) 510,00 360,00 510,00 300,00 300,00 420,00 336,00 360,00 1.600,00 360,00 374,00 250,00 330,00 360,00 364,00 360,00 360,00 360,00 360,00 528,00 486,00 360,00 160,00 160,00 240,00 160,00 160,00 240,00 160,00 160,00 240,00 280,00 305,00 234,00 144,00 234,00 144,00 234,00 144,00 234,00 144,00 234,00 144,00 234,00 144,00 160,00 350,00 160,00 144,00 360,00 144,00 216,00 144,00 440,00 TESTADA (M) 30,00 12,00 30,00 10,00 15,00 12,00 14,00 12,00 44,00 12,00 25,00 10,00 12,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 13,00 13,00 12,00 8,00 8,00 20,00 8,00 8,00 20,00 8,00 8,00 20,00 8,00 8,00 18,00 8,00 18,00 8,00 18,00 8,00 18,00 8,00 18,00 8,00 18,00 8,00 8,00 20,00 8,00 8,00 12,00 8,00 18,00 8,00 18,00 DISTNCIA (M) 1.059 1.014 1.027 999 982 931 925 893 983 923 1.312 1.291 1.298 1.760 1.793 1.704 1.691 1.627 1.628 1.610 1.485 1.346 1.763 1.725 1.730 1.711 1.670 1.678 1.658 1.617 1.625 1.603 1.564 1.744 1.630 1.498 1.624 1.733 1.616 1.489 1.617 1.725 1.612 1.479 1.604 1.458 1.434 1.609 1.515 1.610 1.501 1.491 1.465 1.477 TOPOGRA FIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 VU (R$/m) 187 174 211 170 191 142 176 156 163 155 197 180 175 161 127 107 107 130 108 87 94 144 193 170 220 171 171 221 171 141 221 78 101 238 185 218 186 238 186 219 186 238 186 219 186 174 210 172 187 162 187 227 188 184

1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1119 1120 1121 1122 1123 1124 1125 1126 1127 1128 1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135 1136 1137 1138 1139 1140 1141 1142 1143 1144 1145 1146 1147 1148 1149 1150 1151 1152 1153 1154 1155 1156 1157 1158 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166

51-053

51-054 51-055 51-063

53-020

53-028

53-032

53-035

53-036

53-037

53-038 53-041

53-042

53-043

53-044

53-046

TR RIO GUAPOR R RIO IVA R RIO TEJO R RIO IVA TR RIO GUAPOR TR RIO MEKONG TR RIO DO MEIO TR RIO MEKONG R RIO IVA TR RIO MEKONG R RIO PARDO AV RIO AMAZONAS R RIO TEJO R RIO FAXINAL R RIO PARAN R RIO GUAJUVIRA R RIO GUAJUVIRA R RIO PARAN R RIO ITAQUI R RIO ITAQUI R RIO PARAN AV RIO AMAZONAS R S NICOLAU R S SIMPLCIO R SANTA RITA DE MERECI R S SIMPLCIO R SANTA FELICIDADE R SANTA RITA DE MERECI R SANTA FELICIDADE R S JANURIO R SANTA RITA DE MERECI R S JANURIO R SANTA RITA DE MERECI R S NICOLAU R SANTA RITA DE MERECI R S ROMUALDO R SANTA PRISCILA R S NICOLAU R SANTA PRISCILA R S ROMUALDO R S RICARDO R S NICOLAU R S RICARDO R S ROMUALDO R SANTA GATA R S ROMUALDO R RIO TEJO R SANTA GATA R SANTA PERPTUA R RIO TEJO R SANTA PERPTUA R SANTA GATA R S ROMUALDO R RIO TEJO

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

95

APNDICE E - Clculo dos Valores Unitrios das faces de quadra da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande
TOPOGRA FIA 1 - plana 0 - a/d 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IE 1 - com asfalto 0 - sem asfalto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0

ID

SETOR QUADRA 64-002 64-003

RUA

REA (M) 1.000,00 364,00 360,00 364,00 360,00 364,00 360,00 360,00 364,00 360,00 364,00 360,00 364,00 360,00 400,00 360,00 1.000,00 476,00 364,00 360,00 364,00 360,00 364,00 360,00 450,00 360,00 500,00 360,00 370,00 360,00 370,00 360,00 370,00 360,00 364,00 360,00 364,00 360,00 364,00 360,00 380,00 360,00

TESTADA (M) 20,00 15,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 20,00 16,00 15,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 20,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 15,00 12,00 20,00 12,00

DISTNCIA (M) 1.520 1.448 1.507 1.502 1.445 1.509 1.567 1.504 1.372 1.429 1.434 1.370 1.438 1.495 1.505 1.443 1.442 1.267 1.303 1.355 1.359 1.295 1.366 1.428 1.450 1.378 1.243 1.258 1.222 1.202 1.222 1.245 1.224 1.186 1.226 1.279 1.289 1.218 1.292 1.363 1.402 1.315

VU (R$/m) 115 162 141 162 142 162 140 141 164 142 163 166 163 141 154 142 116 172 188 166 187 145 187 142 145 143 185 168 165 147 165 168 165 147 167 168 188 146 188 143 181 144

1167 1168 1169 1170 1171 1172 1173 1174 1175 1176 1177 1178 1179 1180 1181 1182 1183 1184 1185 1186 1187 1188 1189 1190 1191 1192 1193 1194 1195 1196 1197 1198 1199 1200 1201 1202 1203 1204 1205 1206 1207 1208

64-004

64-005

64-006

64-007 64-008 64-009

64-010

64-011

64-012

64-013

64-014

R ABACATEIRO R VIDEIRA R ABACATEIRO R AMEIXEIRAS R OLIVIERA R AMEIXEIRAS R ABACATEIRO R OLIVIERA R VIDEIRA R OLIVIERA R AMEIXEIRAS R LIMOEIRO R AMEIXEIRAS R OLIVIERA R ABACATEIRO R LIMOEIRO R ABACATEIRO R PESSEGUEIRO R VIDEIRA R LIMOEIRO R AMEIXEIRAS R PESSEGUEIRO R AMEIXEIRAS R LIMOEIRO R ABACATEIRO R PESSEGUEIRO AV BRASIL R PESSEGUEIRO R MAMOEIRO R CEREJEIRA R MAMOEIRO R PESSEGUEIRO R VIDEIRA R CEREJEIRA R VIDEIRA R PESSEGUEIRO R AMEIXEIRAS R CEREJEIRA R AMEIXEIRAS R PESSEGUEIRO R ABACATEIRO R CEREJEIRA

Fonte: Clculo efetuado pelos autores, 2011.

96

APNDICE F Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Planta de Situao)
A RU R IO U JA

AV TR ES SA R IO BE RI A IR

A RU

O RI

TI

E ET

A RU

O RI

GA AN IR IP

A RU
PO RUA RIO OIA

O RI

IA O

PO

UE Q

APO RUA RIO OI


PIQUIRI RUA RIO

TIETE RUA RIO

CU O IGUA RUA RI

TI ETE RUA RIO

O URAI RUA RI

UE OI APOQ RUA RIO

UE OI APOQ RUA RIO

R
NEGRO RUA RIO

UA

O RI

AN

GU

I IR

IGUACU RUA RIO

NEGRO RUA RIO

I PIQUIR RUA R IO

TAMANDUA RUA RIO

TAMANDUA RUA RIO

URAI RUA RIO

PIRAI RUA RIO

PIRAI RUA RIO


PA NEMA PA RANA RUA RIO
PA RANAPA RUA RIO NEMA

IRERE SSA RIO TRAAVE

IGUACU RUA RIO

PIQ UIRI RUA RIO

SCATE SA RIO MA TRAV ES

RUA RIO PA RANAIBA

RUA RIO PA RANAIBA

TRAV ESSA O REAL RIO CAMP

155,00
170, 00

ARTICULAO DE PLANTA

Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

171, 00

135,00

178, 00

RUA RIO GU ARANI

156,00

135,00
178, 00

135, 00

01/20

97

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
RUA RIO PINHAO

RUA RIO JURIQUI

DE AI EL AD

RUA RIO MOURAO


RUA RIO ITARARE

R UA S AO A FR

RUA RIO MOURAO


RUA RIO IVAI
RUA RIO TIMBU

RUA RIO TAQUARI

ZONAS A VEN IDA RIO AMA

A RU

O RI

IA O

PO

UE Q

RUA RIO JAPURA

E AV TR

SA

O RI

CO IS NC
A RU R IO

E AR AR IT

RUA RIO FORMOSO

UA

O RI

DA

BA

A RR

RUA RIO FORMOSO

RUA S AJO TA P RIO

A RU O RI A AN NT SA

RUA RIO SENA


L NA XI

R UA O RI PA NA RA

RUA RIO SENA

A RU

IO

FA

18 2, 00

00

16 1,

10 7, 00

UA

10 7, 00

UA

87 ,0 0

10 8, 00

R UA O RI U JA

R UA

UA

IO

SE

NA

A TA P RIO JOS

RUA CESAR CARELLI

139,00
165, 00

162,00

120, 00

210

12 00 7,
R UA

13 00 2, 14 00 5,

, 00
O IVAI RUA RI

0 169,0

UA

IO

L NA XI FA

O RI

IO

UA

RA VI JU

IO

13
UI AQ IT

PA NA RA

1 AS A MAZ ON DA RIO A VENI 0

00 0,

NTANA RUA RIO SA

9 10 0 ,0 94 ,0 0

66,00

209,0
PA RANA RUA RIO

144,00

0 130,0

DE RUA SANTA FELICIDA

RUA S AO S IMPLICIO

IO RUA SAO JANUAR

171,00

171,00

170,00

141,00

171,00

193,00

78,00

220, 00
238,00 238,00 238,00

RUA S ANTA

221, 00

221,00
RITA

101, 00

DE ME RICI

218,00

185,00 186,00

O IO PRET RUA R

173,00

149, 00

147, 00

CILA RUA SANTA PRIS

110,00

219,00

186,00

190,00

139, 00

138,00

TRAVESSA S AO

186,00

141, 00

RICARDO

186,00

166,00 141, 00 187, 00


186,00 150,00

219,00

174,00

TA RUA SANTA AGA

186,00

172,00

227,00

153,00

160, 00

E GUAPOR SA RIO TRAVES

IO IVAI RUA R

170,00

146,00

174,00

ARTICULAO DE PLANTA

02/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

98

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
RUA RIO PINHAO

RUA RIO JURIQUI

DE AI EL AD
E AR AR IT

RUA RIO MOURAO


RUA RIO ITARARE

R UA S AO A FR

RUA RIO MOURAO


RUA RIO TIMBU

I RUA RIO TAQUAR

ZONAS AVENIDA RIO AMA

RUA RIO IVAI

A RU

O RI

O AP OI

E QU

RUA RIO JAPURA

V RA

A ES

O RI

CO IS NC
A RU IO R
A RU O RI A AN NT SA

RUA RIO FORMOSO

A RU

O RI

DA

BA

A RR

RUA RIO FORMOSO

R UA A TA P RIO JOS

RUA RIO SENA

UA R O RI PA NA RA

RUA RIO SENA


L NA XI FA

UA R

O RI

18 2, 00

00

16 1,

10 7, 00 10 7, 00

10 8, 00 87 ,0 0

Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

UA R O RI U JA

JOS A PA IO T AR RU

A RU

O RI

NA SE

RUA CESAR CARELLI

139,00
165,00

162,00

120,00

,00 210

00 7, 12
A RU

00 2, 13

00 5, 14

O IVAI RUA RI

169,00

A RU

IO R

L NA XI FA

O RI

A RU

O RI

RA VI JU UA G

UA

IO R

00 0, 13
UI AQ IT

PA NA RA

A MAZ A RI O A VENID 0

NTANA RUA RIO SA

00 9, 10 0 ,0 94

0 166,0

209,0
PA RUA RIO RANA

ONAS

144,00

0 130,0

IDADE RUA SAN TA FELIC

RUA SAO SIMPLICIO

IO RUA SAO JANUAR

170,00

141,00

171,00

171,00

193,00

171,00

78, 00

220,00
238,00 238,00 238,00

RUA SANTA

221,00

221,00
RITA

101,00

DE MERICI

218,00

185,00 186,00

O PR E RUA RI

173,00

149,00

147,00

CILA RUA SANTA PRIS

110,00

219,00

186,00

190,00

TO

139,00

138,00

RDO TRAVESSA SAO RICA

186,00

141, 00

186,00

166,00 141,00
E GUAPOR

219,00

A RUA SANTA AGAT

186,00

172,00

227,00

153,00

160,00

SA RIO TRAVES

187,00
186,00 150,00

ARTICULAO DE PLANTA

174,00

170,00 O IVAI

RUA RI

146,00

174,00

02/20

99

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
NESE RUA B RUNO LUIZ VERO
RUA MANOEL
RUA Z EIRA DA CRU RUA E PHIG ENIO PER

RUA P ROFESSOR

VSK ALFREDO GONCHORO

109, 00
RUA RIO GANGES
AVENIDA P ARANA
R UA

TES RUA RIO EUFRA

RUA RIO EUFRATES

112, 00

AVENIDA DAS A MERICAS

INO DOS SANTOS RUA FRA NCISCO CLAUD

104, 00

108,00
T RAV ESS A R IO

191,00

RUA

156, 00

RUA TENENTE S ANDRO LUIZ KAMPA

ARTICULAO DE PLANTA

03/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

RUA J EQUE TIBA

RUA JEQUE TIBA


RUA EPHIGENIO PEREIRA DA CRUZ

RUA RIO DA VARZEA

RUA RIO XIN GU RUA RIO SO LIMOES


IRAI TRAVESSA RIO

ANO RUA ABI LIO JULI

CLAUDINO BARBOSA

JULIANO RUA A BILI O

AVENIDA P ARANA

EPHIGE NIO

IO RUA JOAO GREGOR

B ARBOSA

RUA

P EREIRA DA CRUZ

RUA CESAR CARELLI

RUA FARID STEPHENS

A VENIDA PARANA

MANOE L

RUA CES AR CARELLI

CLAUDINO

RUA FARID STE PHENS


LGA
A RU RIO VO A LG
ANA AVENIDA PAR

B ARB OSA

O RIO V

RDO NICHELE A VENIDA CARLO S EDUA

RUA RIO GANGES

176, 00

176,00

EIO DO M

100

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)

RUA JATOBA

RU AJ

UA Z EIR O

AV EN I

DA

BR AS IL

RU AM AN GU EIR A

RIAS AVENIDA ARAUCA

AVENID A ARAU CARIA S

RUA CASTA NHEIRA

TRAVES SA CAVIUNA

TRAVESS A A NGELIM

RUA CINAMONO

RUA FIGUEIRA

RUA BARAUNA

192 ,00

A VE NID A ARA UCA RIA S

188 ,00

187 ,00

8, 00 RU AM AN 197 GUEIRA ,

RUA

S UC

UPIR A

SIL

RUA VINHEIROS

A VEN IDA B RA

19

00

RUA VINHEIROS

RUA VINHEIROS

201,0 0

185,0 0

195 ,00

192 ,00

TRAVESSA GUATEVA

196,

00

192 ,

00
AV EN 196 ,0 IDA PA 0 INE IRA 197 S

212 ,00
220,0 0
RUA GUARITA RUA GUARITA
AV EN IDA P A 00 INE IRA S

RUA CASTA NHEIRA

RUA INGLATERRA

RUA P ITANGUEIRA

RUA BARAUNA

RUA FRANA

234,0 0

TR 198 AV , ES 00 SA UB 19 A

213 , 00

205 ,00 207 ,00 201 ,00 202 ,00


212 RU , 00 A 211 IPE , 00

RUA

AV EN IDA
A VEN IDA B R ASIL

253,0 0

234 ,00

248 ,00

216 ,00

ARTICULAO DE PLANTA

04/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

RU 99, 0 AC 0 O 198 Q UE IR O ,0

226 CE DR ,00 O

RU 205 , 00 AQ UA 204 RE SM ,00 EIRA

RUA

236 ,00

RU AS

218 ,

,00

UC UP IR 0 A

9,0 0

224

,00

189 ,00

213 ,00

209 ,

199 ,00

101

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
UA R E EJ R CE A IR
RO EI
RU A IP E
SME IRA RUA QU A RE

R UA R GE A IV
RU A IP E

UA R

UA R

A M

O M

S PE
RU AJ

G SE
UA ZE IRO

O IR UE
A RU A IR DE VI
R UA AB A CA TE IR O

UA R O A IR VE LI

UA R OE M LI O IR

UA R S PE

A RU A IV ER G

G SE O IR UE

R UA

UA RE SM EIR A

CE R

EJ E

IR A

RU AQ

RU AC

OQ UE IRO

RU AS ALG UE IRO

A RU ER G

RU AC AN ELA

A IV

GU EIR A

183 ,00 180 ,00


AVE NID A

RU AL AR ANJ EIR AS

179 ,00

187 ,00

175 ,00
184 SAL GUE ,00 IRO

186 ,00

173 ,00
182 ,00

T RA V.

ARA UCA RIA S

RU AB

179 ,00

UTIA

OIT I

IS UL A

CA NA F

179 ,00

156 ,00

RUA

RU A

177 ,00

185,00

185,00

154 ,00

152 ,00

18 6,0 0

19 3,0 0
171 ,00

193 153,00 ,00

185 ,00

18 3,0 0

ARTICULAO DE PLANTA

05/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

152 ,00

151 ,00

18 5,0 0

18 9,0 0

RUA OIT I

RUA

19 2,0 0

187 ,00

DED

ALE IRO

RU AA BA CA T EIR O
SA ES AV TR A DE TO PA ES

RU AS ER IN

RUA AMO REIRA

E AV TR A SS B M TA L RI O

102

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
188,00 187,00

146, 00 RDO RIO PA


RUA

150,00

187,00

RUA SAO

165,00

156, 00

109,00
TEJO RUA RIO

197,00 184,00 210, 00

181,00

211, 00
112, 00

162,00

175, 00

180,00

O TEJO RUA RI

179,00

182,00
200,00

177,00
181,00

206, 00
RUA S AO 0 FIRMINO

78,00
A VEN

230, 00

0 272,0

TRAVESSA SAO CICER O

RUA SANTO ANASTACIO

227,00

208,00

180,00

154,00 201,0

207,00

182,00

ONA A MAZ IDA RIO

181,00

199,00

0 182,0
SCHOENS NHOR A DE NOSS A SE TRAVESSA 0

0 200,0

188,0 0 188,0 0
RUA SAO ROMUALDO

O RO MA SAO R UA

0 180,0

0 212,0 212

0 199,0
A

S A S AO TRAV ES ,00

O ROMA

0 272,0 0 272,0
E 136,00 S SA SA O JER T RAV

167,00

00 5, 19 A ID
AV EN

RU

0 DE 0,0 S 10 TO MA AO 0, 00 S A 10

A RU

0 36, 0

, 00 136

A ROS TA SAN

198,00

88, 00

TO AN AS RU

Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

194,00
T RAV

200, 00

RA DAS SENHO OS SA RUA N

176,00

175,00

S ES SA

0 199,0 NTA HELENA 0 199,0

175,0

154,00

208,00

206,00
14
AQ

207,00

0 199,0
A NOSS

A VEN

185

182,00

, 00

181,00

162,00

ZONA O A MA IDA RI

MIAS

SE

19

NH OR A

4, 0 0
AP AR

DE LOUR

10 7

,00

EC IDA

125,00
INO QU EA SD

161,00
AVENIDA NOSSA

AO AS RU

0 5, 0 13
TO AN AS RU

MA TO

165

0 129,0

,00

152,00
TA RUA S AN ANA

157, 00

CIDA ARE A AP HOR S EN

SA ES 0 AV 8, 0 TR 16

172 ,00

10

0 2, 0 2 10 ,00

6 13

,00

HO TI N OS AG

146,00
R UA

168,00

100,00

206, 00

SA

113,00 113,00

NTE O VI CE RUA SA

146,00

N 0 0, 0 15

14 0 SS 8, 0 RAVE T 8 14
HO TI N OS AG

A AR RB BA TA

SAN

148,00

148
170 , 00

,00

TA

0 8, 0

139

A AVENID

209, 00

, 00

O UIN

13

0 3, 0

14 0 8, 0
S INE

AS

9 ILO O TE OF RUA SA 0

1 IM O J OAQU RUA SA 170,00

62,00

, 00 171 ,00 171


168 ,00

TA AN

184, 00

E TER

,00

159

146, 00 164,00

148,0

A SENHOR NOSS A

9, 00 99, 00

HA ZIN

,00

209,00

OEL AO MAN RUA S

112,00

148,00

0 0 ,0 ,0 70 70

145,00

,00 148
173 ,00

139

O CONCEI

, 00

165,00

TA CLARA RUA S AN

110, 00

135

162,00

102, 00

,00

186,00

SA SA TRAVES

131, 00

E O JORG

0 8, 0 14

109, 00

181,00

107,00

ARTICULAO DE PLANTA

07/20

103

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)

188,00

O 146,00 RIO PARD RUA

KONG 142,00 RI O ME TRAV

187,00

15 0,00

187,00

RUA SAO

16 5,00

156,00

16 3,00

109,00
O RUA RIO TEJ

197,00 184,00 210,00

18 1,00

211,00
112,00

162,00

175,00

18 0,00

TEJO RUA RIO

179,00

182,00

177,00
18 1,00

206,00
RUA SA 1,00 O FIRMI NO

78,00

230,00
18 1,00 AZONAS AM DA RIO AVENI

272,00

TRA VESSA SAO CI CERO

RUA S ANTO ANA STACIO

227,00

20 8,00

180,00

15 4,00 20

20 7,00

200,00
TRAVE SSA

18 2,00

199,00

0 182,0

0 200,0

188,00
RUA SAO ROMUALD O

O RUA SA

0 199,0

O ROMA

180,00

188,00

0 212,0 212

272,00
ROMAO

SA SAO TRAVES ,00

272,00

16 7,00

,00 95

A ID EN AV

INO QU EA 0 SD 0,0 10 TOMA AO ,00 A S 100 RU

S RUA

SA ,00 136 ANTA RO

,00 136

198,00
A RU

88,00

OA NT SA

194,00 206,00

13 6,00

20 0,00

URDES 207,00 DAS LO NHO RA SSA SE RUA NO 18 2,00

SS TRA VE

17 6,00

NHORA NO SS A SE

17 5,00

199,00 A HELENA NT SA SA TRAVES ,00 199 0 199,0


A NOSS

10

17 5,00

15 4,00

20 8,00

A SA O

18 1, AS AMAZON DA RIO AVENI

AS JE REMI

185 ,00

16 2,00

0 2,0 10 0 2,0

ENS DE SCHO

SE NH OR A

19 4,0 0

00

107

,00

AP AR EC IDA

125,00
INO QU EA SD MA O T

161,00
RA NHO AVENIDA NOSSA SE

165 ,00

129,00

A PA

IDA RE C

SA NOS NIDA AVE

DA RECI APA HORA S EN

SA ES 0 AV 8,0 TR 16

AS RU

AO

13

0 5,0

152,00
NTA ANA RUA SA

157,00

,00 1 7 3 E NIDA ,00 AV 17 2

172 ,00

13
RA BA AR AB NT SA

0 6,0

AS RU

TO AN

O AG

O INH ST

16 8,00

146,00

10 0,00

20 6,00

S RUA

113,00 113,00
O RUA SA

VICENTE RUA SAO

146,00

15

8 14 8 14 ,00
O INH ST GO

0 0,0

A ANT

0 ES 8,0 IN 14 A NTA S 0 SA 8,0 ,00 A VE S 14 TR


N

148,00

,00 148
1 70 ,00

172

139

,00

A AVENID

20 9,00

,00

13

0 3,0

JOAQUIM RUA SAO

162,00

,00 171 ,00 171


,00 168

,00 171 ,00 171

184,00

HA EZIN TER

159

146,00 164,00

14 8,00

99 ,00 99,00

170,00

RA SENHO NOSSA

TEOFILO

,00

20 9,00

EL O MANO RUA SA

112,00

148,00
139

,00 148
173 ,00

L ,00 NOE 148 SAO MA RUA

,00 ,00 70 70

145,00

,00 147

O CONCEI

,00

173

16 5,00

,00

RUA SANTA

110,00

162,00

CLA RA

A LA R TA C SAN RUA

13 5

10 2,00

11 5

,00

18 6,00

,00

SA SAO TRAVES

131,00

JORGE

14

0 8,0

109,00

18 1,00

10 7,00

ARTICULAO DE PLANTA

07/20

Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

104

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
0 EKONG 142,0 RIO M ,00 TRAV 155
163,00
RU A A

RIO DOCE

RUA JACARANDA
RUA SAO PATRICIO RUA RIO TEJO

RUA RIO TEJO

ICAS AVENIDA DAS AMER

RUA NOSSA SENHORA


A RU B

DA LUZ

LUZ RUA NOSSA SENHORA DA

A RU

RUA SAO NARCISIO


AVENIDA PARANA

RUA D

A RU

RUA ITALIA

AVENIDA DAS AMERICAS

181,0

156,00 152,00 174,00 AQUIM


JO

AO RUA S

180,00 TE VICEN 157,00

156,00 156,00

187 ,00
289,00

,00 171 ,00 171

AO RUA S

174,00 151,00 148,00

155,00 NOEL AO MA RUA S 124,00

218,00

OEL ,00 148 SAO MAN RUA ,00 147

,00 118
AVENIDA DAS

,00 A 116 TA CLAR SAN 0 0 , RUA 6 3 1

ARTICULAO DE PLANTA

08/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

TRAVESSA MARROCOS

CIDA ARE A AP HOR SEN A S NOS 156,00 NIDA AVE

,00 110

169,00 0

211,00

292,00

AVEN IDA N OSSA SENH ORA APAR ECID A

192,00

168,0 RAFAEL SA SAO TRAVES 0


A NOSS RUA

208,00

195,00

202,00

RUA JEQUETIBA

AVENIDA CARLOS EDUA

RUA RIO GANGES

RDO NICHELE

185,00

0 166,0

0 177,0

181,00

0 179,0

RANA AVENIDA PA

,00 173 ENIDA ,00 AV 172 ,00 172 SA NOS ,00 172
SEN

ENOR RUA SANTO ANT

223,00

222,00

220,00

199,00

17 ORA SENH

0 177,0

8,00

197,00

1 TIMA DE FA

77,00

0 176,0

,00 172 ORA ,00 149 OCIO R DO ,00 148

,00 172

0 192,0

0 147,0

,00 173

,00 137

,00 115

AMERICAS

105

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
RU ,00 AG OIA BE IRA

22 8,0 0 22 5,0 0

20 6,0 0

224 ,00
RU A CA ,00 CA UE IRO 2

20 7,0 0

RUA JACARANDA

247,00

RUA JACARANDA

218 ,00

,00 AV EN IDA CE DR O

201

19 8

RUA INGLATERRA

RUA FRANA

RUA MACEDONIA

TRAVESSA BELGICA

254 ,00

21 2,0 0

205

RU AG

299 ,00

264 ,00

07, 00

213 ,00

20 18

OIA B

20 1 ,0 EI 0
RA

ARIA S

4,0 0

21 5,0 0

TRA VES SA T R

RUA GRECIA

257 ,00

2,0 0

5,0 0

AT E NAS

IDA B

217 ,00

200

TRA

270

225 ,00

227

RUA ITALIA

RUA ITALIA

246,00

228,0 0

203,0 0

202,0 0

231,00 225,00 231,00 187,00 225,00


TRAVESSA PANAMA
AVENIDA BRASIL

RUA ARGELIA

212 ,00 208 ,00

210 ,00

18

196 ,00

9,0 0

216,0 0

RUA ESPANHA

RUA MA CAU

199,0

214,00

218,00

217,00

220,00

211,0 0

ALBAN IA

207 ,00

PER U

198,0 0

RU A

193 ,00 191 ,00

206,0 0

205,0 0

201,0 0

188,0 0

TA RIC A

TRAVE SSA

196,0

TRAVESSA PORTO RICO

194,00

RUA EGITO

190,00
RUA EGITO

207,00

203,00

208,00

190,00

195,00

198,00

UA 190 ,00 EGITO

TRAVESSA IRA

RUA CANADA

198,00

198,00

RUA MEXICO

198,00

198,00

185 ,00
170,0 0 169,0

198,00

192,00

180,00

190,0 0

191,00

189,0 0

OSTA R

ICA

RUA B OLIVIA

187,0 0

RUA C

187,0 0

184,0 0

GUIA N

URUG UA I

NTINA

185,0 0

208,00
EN AV

199,00 198,00

RUA C OS

195,00

194,0 0

208,00

199,0 0

210,00

211,00

191 ,00 188 ,00 R

201,00

187,0 0
RU AP ERU

199 ,00
0

184 ,00

181,0 0

182,0 0

190,00
188,00

RUA

AVENIDA PARAGUAI

189,00

195,0 0 187,0 0

179,00

AVEN

185,00

184,00

175,00 175,0 0

TRAVESSA SAO MARINO

RUA MEXICO

186,00

185,0 0

IDA P AR

197,0 0
AGUA I

195,0 0 183,0 0

193,0 0 180,0 0

191,0 0 179,0 0

182,0 0

180,0 0

183,00

181,0 0

179,0 0

178,0 0

185,00

RUA CANADA

184,0

,00 AVEN IDA PA RAGU AI 177,0 0

177

175,0 0 175,0 0

ARTICULAO DE PLANTA

09/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

182,0

151,0 0

RUA

191,00

185,00

RUA

191,00

ARGE

190,00

147,0 0

RUA

CHIL E

171,0 0

230,00

215 ,00

190,0 0

194 ,00

186 ,00

220,00

261,00

248 ,00

,00 RU AC OLO MB IA

,00

241

213 ,00

209 ,00 196 AVE ,00 NID AV ENE ZUE LA

193

RU A

,00

RU

49, 00

205

,00

RU A

AC

AVE NID AV ENE ZUE LA 2

LIV IA

EIR

AV EN

OQ U

227 ,00

VES

,00

,00

191

268 ,00

21 5,0 0

SA

BO

,00

TRAVESSA JAPAO

RA SIL

17 3

,00

19 8,0 0

TR AV 231 ES SA ,00 EM BA UB 23 A

ES M

18

3,0 0

171

,00

,00

255 ,00

248

213 ,00

208 ,00

A BR IDA SIL

AVE NID AL ,00 170PORTUG A

,00 187

,00 183

190 ,00

19 4,0 0

182 ,00
RUA URU GU AI

183 ,00

154,0 0
18 7,0 0
154

186 ,00 193 ,00 193 ,00 193 ,00 189 ,00
RU

180

183 ,00

153,0 0
184 ,00
ADO

RUA EQU

179 ,00

,00

,00

184

AV EN IDA CE DR O

RU AS

173,0 0

19 0,0 0

,00
1

18 9,0 0

18 9,0 0

174 ,00

17 6,0 0

RU

,00 156 ,00


RU A

156 157 ,00


ELA ND IA

190 ,00 A

AG RO

51,0 TRA 0 VES SA VIO LET A 142 ,00


TR

152 164 ,00 165 ,00

,0

14 TR 162 AVESS 0,00 AG ,00 U

177 177
18 5,0 0
157 ,00

,00
157 ,00 0

0 AV ES 142 SA IMB UIA ,0


RU 16 A S 3,0 0 ER 162 INGUE ,00 IRA

,00
18 7,0 0
APU RU VU

178

178

,00 CO L 177 OMBIA ,00

RU

16 2,0 0

AE

176 ,00

,00

156 ,00

LS AL VA DO R

18 2,0 0

18 2,0 AV 0 E 18 NIDA CE 5,0 DR O 0

176 ,00

138 RU ,00 AE Q 135 UADOR ,00

161 ,00 158 ,00

1 RU A L 60,0 0 AR AN 159 JEIRA S ,0 0

RU AG

15

17 9,0 0

1 AV EN 79,0 IDA 0 PA INE 18 IRA 1,0 S

RU 179 A G ,0 OIA 0 BE IRA

UA TE MA LA

RU 5,00 AG RO ELA N

15 6,0 0

17 8,0 0

DIA

15 R U 7,00 AB 156 UTIA ,00


RU

17 7,0 0

RU
RU AP ERU

AS
RU AP ER OB A

17 6,0 0

17 7,0 0

AVE NID AV EN EZU ELA

AN TIA GO

176 ,00

154 ,00 A 154 ,00


OIT I

17 5,0 0

RU AB UE NO SA IRE S
RU AG UA TE MA LA

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Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)

ARTICULAO DE PLANTA
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172

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10/20
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Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.
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106

107

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
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108

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171

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Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

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ARTICULAO DE PLANTA

11/20

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108

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
107,00

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181,00

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0 8,0 14

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AO

ARTICULAO DE PLANTA

12/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

95 ,00 93 ,00

136

,00 134 134 ,00 ,00

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00 2, 14

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109

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)

7 13

,00

RUA

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166,00

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128,0 0
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148

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170,0 0
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170,0 0 169,0 0

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112,00

112,00

112,00

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73, 00 71, 00

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110
RU

71

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0 1 ,0 16
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148

13

0 8,0

ARTICULAO DE PLANTA

13/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

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107

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161,0 0

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10 7,0 0

110

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
178,0 0

,00

181,0 0

180,0 0

179,0 0

182,0

177,0

0 177,0 0 176,0 0

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173,0

177,0 171,0 0

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178,00

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185

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173,0 0

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128,0

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174,00 167,00 157,00 167,00 171,00
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150,00

171,0 0

170,0 0

170,0 0

169,0 0

169,0 0

148,0 0

148,0 0

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148

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174,00

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148,0

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169,0

169,0 169,0
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169,00

170,0 0

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181,00

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169,00

RUA

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169,0
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144,00
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168,00 136,00

168,00

167,00 136,00

167,00 135,00

166,00 135,00

AVENIDA AUSTRIA

169,0 0

145,0 0

144,00

140,00

145,0 0

140,00

169,0

233,00

168,00

TRAVESSA ISRAEL

112,00

RUA URUGUAI

137,00

143,00

142,00

111,00

142,00

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138,00

112,00

RUA CHILE

142,00
0 8 ,0 14
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0 0,0 10

0 2 ,0 16 4 16 ,00

11

1 ,0

0 1,0 11

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,00 129AVIAO

1 65

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137,00

111,00
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132,00
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200,00

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0 5 ,0

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ARTICULAO DE PLANTA

14/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

111,00
13 7 ,0 0 UM C AN 00

144,00

144,00

RUA EQUADOR

168,0
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150,00

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0 148,0

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174,0

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174,0 0

180,00

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175,0 0

178,0

0
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171,00

1 84

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181,00

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178 ,00
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170,00
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167 ,00
RUA

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166 ,00

166 ,00

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0 7, 0 16

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0 2, 0
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12 0,0 0

00 0 6,

111

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
LA P AZ

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RU AS

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1 72,0 0

1 71,0 0

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170,0 0 170,0 0
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1 68,0 0

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RUA FINLANDIA

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142,00

142,00

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0 2,0 A 16 VENID
A

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199

,00

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164,00
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,00 132 NDIA


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0 2,0 13
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,00 163
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,00 163

IA OC SC AE RU

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,00 132 LANDIA


S

ARTICULAO DE PLANTA

15/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

RU A
UN IDO S

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RU A

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RU AI

RUA

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138

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,00 A 106 AMAIC J ,00 106

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138

,00

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,00 NIA 137 IT UA ,00

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U

SA ES AV TR

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106 137 ,00

,00

SIA NE DO IN

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AL RU IA AN ITU

112

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
N
O OTE TIM

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GR OS SO

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RU AS ER GIP E

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ARTICULAO DE PLANTA

16/20
Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

RU AE SP

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RU AR IO

RU AS ER GIP E

SA NT O
AV E NID AR IO AM AZ ON AS

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113

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
0 93 ,00
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95 ,0
,00

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98,

98, 0
I

00

RU AP

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185

,00

RU

185

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147 ,00
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139

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RU

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13
RUA

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ARTICULAO DE PLANTA

17/20
Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

,00

155

,00

IA

141 ,00

AR ING A

114

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
A TR S VE P SA

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0 4,0 10

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125,00

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147

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VES

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106,00

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132,00

0 69,0

,00 157

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132,00

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134,00

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,00 AS 146 GARC A SS E ,00 AV TR 146

146,00

97,00

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,00 159

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,00 158

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ARTICULAO DE PLANTA

18/20
Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

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115

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
0 2,0 13
A ,00 TI NIC 137 MAR

, 137

A RU

137

00

, 00

00 89, 00 83,

,00 110 00 94,

,00 163

, 00 IA 137 CRAN U

A RU

00 95, , 00 75

AP RU

0 4, 0 10 00 74, ,00 82
,00 104
1, RA 11 NGA A AT ,00 RU 04

, 00 137

,00 163
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00 4, 12

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0 2,0 IA 16 SLAND

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,00 77

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, 00 75

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Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

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ARTICULAO DE PLANTA

AS RU IA AB

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19/20

116

APNDICE G Planta de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande (Plantas de Articulao)
DA AN

OL AH RU

LA AF RU

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AV EN ID A PO RT UG AL
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Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre base cadastral SANEPAR, 2011.

IC EL O AN

ARTICULAO DE PLANTA

20/20

117

APNDICE H Mapa Temtico de Valores Genricos da Zona Residencial 1 do Municpio de Fazenda Rio Grande

Fonte: Planta elaborada pelos autores sobre Cadastro Imobilirio Municipal de Fazenda Rio Grande, 2011.

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