SFIX2S01
SFIX2S01
SFIX2S01
_
1 1 0 1 2
1 0 1 1 1
1 2 1 1 5
_
_ .
Lembrando que o termo independente b gura na ultima coluna da ma-
triz ampliada. Apos algumas operacoes elementares (quais?) podemos
exibir uma matriz escalonada (REF):
REF =
_
_
1 1 0 1 2
0 1 1 0 3
0 0 0 0 0
_
_ , RREF =
_
_
1 0 1 1 1
0 1 1 0 3
0 0 0 0 0
_
_ .
Fica claro que as duas primeiras colunas sao colunas pivos, desta forma,
se listarmos as incognitas como x, y, z e t, entao as duas ultimas
variaveis serao as livres. Note que acima exibimos tambem a RREF,
quais sao as operacoes elementares que levam da REF ate a RREF?
Pois bem, a REF da origem a um sistema diferente do original que,
como sabemos, possui do mesmo conjunto de solucoes. O sistema a que
me rero e
x + y + t = 2
y + z = 3 .
Obviamente uma solucao geral pode ser dada na forma
x = 1 z t
y = 3 + z
z = z
t = t .
Uma maneira apropriada de escrever a solucao geral e como uma com-
binacao linear generica da solucao da equacao homogenea (ou n ucleo de
A) somada a uma (dentre uma innidade) solucao particular (lembrar
da interpretacao geometrica do conjunto solucao de um sistema linear):
_
_
1
3
0
0
_
_
+ z
_
_
1
1
1
0
_
_
+ t
_
_
1
0
0
1
_
_
.
Vale lembrar que da RREF podemos imediatamente escrever a ex-
pressao acima. Apesar de nem sempre ser computacionalmente rapida,
a RREF tem algumas vantagens algebricas, a maior delas, sem d uvidas,
e o fato de que, partindo-se de uma dada matriz A, a RREF(A) e unica.
Pense na importancia deste fato.
0} , N(A
t
) = {
0} , C(A) = R
5
, C(A
t
) = R
5
.
Como sabemos,
N(A) N(B) = N
__
A
B
__
e C(A) +C(B) = C
__
A B
__
. Pode-
mos entao calcular diretamente os conjuntos atraves do escalonamento
das matrizes formadas pela adequada justaposicao de A e B. Obtemos
N(A) N(B) =
_
_
_
_
_
_
_
1
1
1
1
_
_
_
_
_
_
_
e C(A) + C(B) = R
3
.
Por ultimo, uma simples inspecao nas matrizes A e B nos mostra que
C(A) =
_
_
_
_
_
1
0
1
_
_
_,
_
_
_
0
1
1
_
_
_
_
_ e C(B) =
_
_
_
_
_
1
1
1
_
_
_,
_
_
_
0
1
1
_
_
_
_
_ .
Sendo assim, podemos armar que
C(A) C(B) =
_
_
_
_
_
0
1
1
_
_
_
_
_ .
Observe tambem que a uniao das bases de C(A) e de C(B) e um
conjunto de geradores do R
3
, conrmando o resultado anterior.
, onde
= {(1, 0, 1) , (0, 1, 0) , (2, 1, 0)} ,
= {(1, 1, 1) , (1, 0, 1) , (1, 2, 1)}
sao duas bases do R
3
. Se
[v]
=
_
_
_
1
2
1
_
_
_,
calcule [v]
_
1 0 2
0 1 1
1 0 0
_
_[v]
=
_
_
1 1 1
1 0 2
1 1 1
_
_[v]
=
_
_
1 0 2
0 1 1
1 0 0
_
_
1
_
_
1 1 1
1 0 2
1 1 1
_
_
ou
[I]
=
_
_
1 1 1
1 1 2
0 1 0
_
_ .
Finalmente, deixamos por sua conta calcular [v]
, a partir da formula
[v]
= [I]
[v]