BP Deus e Eu
BP Deus e Eu
BP Deus e Eu
Objectivos: 1. Possibilitar o contacto com alguns textos escolhidos de Baden-Powell sobre o Escutismo e a questo de eus! ". #ornecer pistas para a re$lexo pessoal sobre a import%ncia da viv&ncia da #' no Escutismo! (. Possibilitar o debate de ideias sobre o lugar da #' no Escutismo Condies de pa ticipao: - Atelier dirigido a pioneiros) caminheiros e dirigentes - Para o debate $inal ' necess*ria a participa+o de pelo menos , elementos !p esentao: -eguindo um percurso com diversas mensagens) cada participante vai poder con$rontar-se com alguns textos de Baden-Powell nos quais ele apresenta o seu pensamento sobre o .lugar/ de eus no Escutismo. Algumas actividades procuram a0udar a transpor a re$lexo de BP para os dias de ho0e. 1o $inal) h* a oportunidade de trocar ideias. "ate ial necess# io: - Envelopes com as mensagens - Es$erogr*$ica para cada participante - B2blias Desenvolvimento do jo$o: 1- 3ada participante recebe o primeiro envelope quando se inicia o 0ogo. 1esse envelope encontra-se a pista para o posto seguinte. "- 3ada participante $a4 o percurso que ' constitu2do por 5 postos. Em cada posto tem uma nova mensagem com um texto de BP e uma proposta de actividade (- Ao terminar o percurso) cada participante dirige-se para o lugar de in2cio da actividade onde haver* um espa+o de di*logo.
#orestier conta como) num encontro com Baden-Powell) lhe $ala da pro$undidade religiosa das palavras que lhe escutara sobre a paternidade divina como $onte de amor $raterno entre os escuteiros. Ao que o $undador do Escutismo lhe ter* respondido5 .3reio que tem ra4o. Enquanto eu $alava esta tarde) eus estava muito perto. 3reio que $oi Ele que inspirou as minhas palavras. Eu no disse aquilo em que pensava quando cheguei. -enti-me inspirado precisamente naquele momento/. E continua explicando5 .6ad7 Baden-Powell) que assistira a esta conversa) con$iou-me que) por ocasio da sua sa2da do ex'rcito) o general re4ava continuamente para saber o que eus queria dele e de que modo poderia continuar a servir. #oi durante esta ora+o e esta re$lexo que ele teve a ideia de $undar o primeiro grupo de escuteiros/ 1.
8 ponto de partida do Escutismo $oi a ora+o e a re$lexo de Baden-Powell9 Para continuar este caminho :na $idelidade ao #undador;< vai at' (incluir pista para o local onde se deve dirigir) =as antes procura responder a esta pergunta5 >uando preciso de decidir alguma coisa) costumo parar um pouco em ora+o para perguntar a eus qual ' a sua vontade para mim?
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1o h* qualquer lado religioso do =ovimento. Ele ' todo baseado na religio) isto ') na compreenso e no servi+o de eus."
Para Baden-Powell a $' ' essencial em qualquer escuteiro. 1o Escutismo para rapazes apresenta de uma $orma sint'tica as suas ideias centrais sobre a rela+o existente entre uma marcada op+o religiosa e a perten+a ao =ovimento5
8 homem de pouco vale) se no acreditar em eus e obedecer Ds suas leis. Por isso todo o escuteiro deve ter uma religio. A religio parece coisa bem simples5 Primeiro5 Amar e servir a Deus. -egundo5 Amar e servir o prximo. Ao cumprirmos os deveres para com eus) se0amos-lhe sempre gratos. -empre que apreciamos um pra4er) ou um bom 0ogo) ou conseguirmos $a4er algum bem) demos-lhe gra+as) com uma ou duas palavras pelo menos) como $a4emos Ds re$ei+Ees. E ' h*bito excelente pedirmos tamb'm pelos outros.(
8 que pensas desta perspectiva de Baden-Powell? -er* assim to importante para um escuteiro ter uma religio? Porqu&?
epois de responderes) dirige-te (incluir pista para o local onde se deve dirigir)
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BA E1-P8FE66) in5.GeadquartersH Ia4ette/) 1ov. 1C"J) in5 -B3A) BA E1-P8FE66) Escutismo para rapazes) "5K-"5L.
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-e est*s realmente empenhado em abrir caminho para o &xito M ou se0a) a $elicidade M no sN precisa de $ugir a deixar-te iludir pelos impostores da irreligio) mas precisas de assentar a tua vida em bases religiosas. 1o se trata apenas de ir D igre0a) de conhecer a histNria b2blica ou saber teologia. O;P A religio muito resumidamente quer di4er5 - Primeiro5 conhecer eus e o que Ele '. - -egundo5 aproveitar o melhor poss2vel a vida que Ele nos deu e $a4er o que Ele quer de nNs. E isto consiste principalmente em $a4er alguma coisa pelos outros. eve ser esta a tua cren+a) no apenas para meditar ao domingo) mas para servir de norma em todas as horas e em todas as $ases da tua vida quotidiana.,
1o A camin"o do triun!o) Baden-Powell $a4 uma par*bola da vida como uma viagem de canoa ao longo de um rio. 1este rio) que ' a vida) podem aparecer escolhos que $a4em nau$ragar o navegante) que o impede de atingir o $im da viagem) ou se0a) realidades que no o deixam ser plenamente $eli4. Ao apresentar estes .escolhos/) desenvolve todo um cap2tulo sobre a .irreligio/5. Perante a realidade com que se deparava de muitos 0ovens ateus) $a4 notar como esta dimenso da $' ' essencial para a $elicidade. Para superar este perigo de uma vida sem $') Baden-Powell propEe a leitura de dois livros especiais5 a B2blia e o 6ivro da 1ature4a. E ' sobretudo D volta da leitura do 6ivro da 1ature4a) como lugar para o encontro com o divino) que desenvolve a sua re$lexo5 a 1ature4a no apenas como uma realidade exterior) mas tamb'm o prNprio homem enquanto membro desta cria+o. A2 se descobre a import%ncia de humildemente se reconhecer a pequene4 e) ao mesmo tempo) a grande4a da pessoa humana como criatura diante do seu 3riador.
Procura numa B2blia o -almo Q. epois de o leres calmamente) vai para 0unto do .outro livro/ de que $ala BP) na 1ature4a) e escreve o teu prNprio -almo5 olhando para ti mesmo) para a vida toda que te envolve) como podes agradecer a eus tudo isso?
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eus 3riador ' reconhecido pela maior parte das di$erentes con$issEes religiosas que) no obstante) divergem quanto ao verdadeiro car*cter das rela+Ees do 3riador com a alma humana. K G* O;P uma coisa de que estou plenamente convencido) e vem a ser que eus no ' uma entidade intolerante) como alguns querem supor) mas um in$inito Esp2rito de Amor que no repara nas pequenas di$eren+as de $orma e cren+a e con$issEes e que aben+oa todo o homem que procura a s'rio) con$orme os seus conhecimentos) servi-6o o melhor poss2vel.L
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3omo 8 Oa eusP poder*s servir da melhor $orma com a intelig&ncia e $aculdades que Ele te deu? -e tens dRvidas interroga a 3onsci&ncia) isto ') a vo4 de eus dentro de ti. ir-te-* logo o que requer de ti. E isso ' geralmente dar da tua boa vontade e d*-la generosamente. O;P S a2 que o homem atinge o seu n2vel prNprio) isto ') quando exerce) em bene$2cio dos outros) o Amor ivino que tem dentro de si.Q
Pela dimenso do servi+o ao prNximo) o escuteiro torna-se um .0ogador da equipa de eus/C) encontra a2 o caminho da $elicidade. A questo da $' ' apresentada por BP numa dupla dimenso que envolve uma atitude para com eus) de reconhecimento do seu Amor) e uma atitude muito pr*tica. 8 cumprimento dos deveres para com Ele implica necessariamente uma dimenso de rela+o com outros) o prNximo que ' o lugar concreto para amar o eus Pai que a todos criou5
8 cumprimento dos everes para com eus implica) no sN a con$ian+a na -ua bondade) mas tamb'm a execu+o da -ua vontade pela pr*tica do amor para com os nossos semelhantes.1J
8 -ervi+o e a Boa Ac+o no Escutismo) para BP) no ' apenas uma questo $ilantrNpica ou humanit*ria; ' o viver na pr*tica a rela+o com eus que se mani$esta naquele a quem podemos servir;
Antes de te dirigires de novo para o local da partida) $a4 uma s2ntese dos aspectos mais importantes que descobriste nos textos de BP.
Prepara tamb'm uma pergunta para $a4eres a outra pessoa que tenha $eito o mesmo percurso que tu. (incluir pista para o local onde se deve dirigir)
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BA E1-P8FE66) A camin"o do triun!o, "1Q. BA E1-P8FE66) A camin"o do triun!o, "1C. 10 BA E1-P8FE66) Auxiliar do c"e!e#escuta, C5.