CIP - Trabalho Individual de Aplicação Da 2 Sessão
CIP - Trabalho Individual de Aplicação Da 2 Sessão
CIP - Trabalho Individual de Aplicação Da 2 Sessão
Imaginári Funções
Grupos Acção Espaço Regras
o
Mistica e Sistema de
Pessoais Lei do
Cargos Actividades Ar Livre
Simbologia Patrulhas Escuta
Questão 2
Relação Educativa:
Objectivos:
Tempo:
17:40 – Formatura
17:40 – Formatura
Tarefas
Planeamento da actividade;
Escolha dos percursos;
Fotocópia dos percursos
Aviso sobre a actividade com pedido de autorização e
indicação do material/ equipamento necessário para aos
elementos
CD Recepção dos elementos
Iniciar a avaliação da actividade pela expedição e pela
equipa de animação Compra das micas Requisição dos
mapas da Freguesia na Junta de Freguesia Requisição
das folhas brancas, post-it, chá e fervedor na secção
Requisição dos rádios walkie talkie (com pilhas) no
agrupamento
Colocação das folhas brancas e dos post-it’s nas micas
Caminheiros
Acompanhamento das patrulhas
Recolhas de folhas de várias espécies para a preparação
Guias
do chá
Restantes Recolha de espécies para a realização do herbário
elementos Pesquisa e identificação das espécies recolhidas
Local
Avaliação
Momento Como
Durante a reunião preliminar com Saber a opinião da equipa, coisas a
a equipa de animação melhorar.
Confirmar se o material está em
Durante a requisição de material
bom estado
Verificar se as autorizações, assim
Durante a recepção dos
como o colete reflector de cada
elementos
elemento
Durante a apresentação da Avaliar, subjectivamente, o grau de
actividade motivação dos elementos,
Verificar condições de segurança
(os caminheiros), e o
Durante o percurso
desenvolvimento da actividade com
vista a preparar o chá
Avaliar formalmente o
desenvolvimento da actividade,
avaliar se os objectivos espirituais
No final do percurso
foram atingidos, sensibilizando os
elementos para a eucaristia que se
vai seguir.
Meios
Humanos:
Físicos:
Uniforme de campo
Mochila com lanche para a tarde
Garrafa de água
Colete reflector
Protector solar já espalhado nas zonas expostas ao sol.
Caneca
Questão nº 5
Participei no Plano Anual de Actividades de Agrupamento e
Set 2009
da Alcateia
Nov 2009
Com este plano de formação pretendo colmatar algumas das falhas a nível
de formação escutista decorrente do meu ingresso recente no movimento
escutista, prevendo obviamente a continuação da minha formação no
próximo ano escutista.
Questão nº 6
O papel do adulto na relação educativa, prende-se com a necessidade de
pessoal, antes pelo contrário torná-lo num sujeito activo, responsável pelas
Será através das suas acções, do seu exemplo que o dirigente cativará o
sintonia com a sua divisa: “Sempre Alerta para Servir”, a qual, lhe traz a
Isto é não podemos de forma alguma lidar com um lobito da mesma forma
que lidamos com um caminheiro, quer pelo seu grau de maturidade, quer pelo
Assim o dirigente na Alcateia deve ter consciência que este grupo etário
abstractas é limitada, que por norma os lobitos são muito pouco autónomos.
orientador.
um papel muito menos activo enquanto o jovem se torna parte activa do seu
torna cada vez menos activo enquanto que os escuteiros tornam-se mais
activos.
Questão nº 7
Agrupamento
610 - Grijó
Conselho de Direcção do
Comissão de Pais
Agrupamento Agrupamento
Chefe do Assistente do
Dirigentes Caminheiros Agrupamento Agrupamento
Chefe de
Agrupamento Tesoureiro de
Adjunto agrupamento
Secretario de
Agrupamento
Secções
Assegurar o expediente;
Organizar os ficheiros do Agrupamento, incluindo, sempre que
possível, os antigos membros do Agrupamento;
Elaborar as folhas de matrícula;
Elaborar as actas dos órgãos do Agrupamento;
Elaborar as Ordens de Serviço do Agrupamento;
Elaborar o relatório a apresentar anualmente ao Conselho de
Agrupamento;
Organizar o cadastro dos bens administrados pelo Agrupamento;
Exercer as competências do Tesoureiro, quando este não exista no
Agrupamento
Angariar receitas;
Coordenar a execução do orçamento anual;
Controlar as receitas e as despesas;
Efectuar pagamentos e recebimentos e respectiva contabilização;
Elaborar propostas de orçamento e as contas a apresentar
anualmente ao Conselho de Agrupamento.
Compete à Direcção de Agrupamento, nomeadamente:
Velar pela boa aplicação do método escutista;
Programar a acção educativa no âmbito da animação espiritual e da
fé;
Aprovar a constituição de Unidades no Agrupamento;
Admitir Aspirantes sob proposta do Chefe de Unidade;
Ratificar as nomeações e exonerações de dirigentes, da competência
do Chefe de Agrupamento;
Exercer as competências definidas no Regulamento de Justiça;
Exercer a gestão administrativa e financeira do Agrupamento;
Promover actividades comuns a todo o Agrupamento;
Coordenar a acção das Unidades, de acordo com o Plano de Acção
Local (do Agrupamento), respeitando os limites de autonomia
pedagógica e prestando especial atenção à passagem de Escuteiros de
uma Secção para a outra;
Implementar o Plano de Acção Local (do Agrupamento), de acordo
com as orientações do Conselho de Agrupamento;
Aprovar normas internas do Agrupamento, no âmbito das suas
funções;
Informar a Junta de Núcleo ou, no caso de não existir Núcleo, a
Junta Regional, das grandes actividades exteriores à área do
Agrupamento, dando conhecimento simultâneo à Direcção do
Agrupamento mais próximo do local das mesmas;
Cooperar com a Junta de Núcleo;
Executar as legítimas decisões do Conselho de Agrupamento