CIP - Trabalho Individual de Aplicação Da 2 Sessão

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9-6-2010

Patrulha Caminho das Estrelas | Carla Gomes

CIP SÃO TRABALHO INDIVIDUAL DE APLICAÇÃO DA 2ª


TIAGO SESSÃO
Questão 1.

Imaginári Funções
Grupos Acção Espaço Regras
o
Mistica e Sistema de
Pessoais Lei do
Cargos Actividades Ar Livre
Simbologia Patrulhas Escuta
Questão 2

Flor de Lis Uniforme Divisa Nossa Senhora São Nuno de


A flor de lis foi Caracteriza o Significa que o Mãe dos escutas Santa Maria
escolhida por BP para movimento, as escuteiro deve estar O Escutismo Católico Nuno Álvares é
representar o insígnias, identificam preparado quer fisica Português nas ceu considerado
escutismo pois era a o agrupamento a quer em Maio de 1923, «cavaleiro invencível
figura utilizada nas que pertence o psicologicamente dai que se tenha na guerra» e «cristão
cartas naúticas para escuteiro assim como para realizar o seu
representar o norte. absorvido Maria, exemplar no
o seu percurso dever. Nossa Mãe como um cumprimento das
Este símbolo
representa para o
escutista. dos Patronos do virtudes» e por tanto
escuteiro a direcção a CNE. configura a postura
seguir, assim como os e modo de vida do
3 principios do escuteiro do CNE.
escutismo. No CNE a
flor de lis tem sobre
posta a cruz de Cristo
que nos recorda a
nossa vivência
escutista na fé cristã.
Questão 3
Lei e Promessa: Constituem o conjunto de valores e ideias (regras) pelas
quais o escuteiro se rege. No CNE temos ainda os três princípios do escuta.
A I secção conta com a promessa (o seu conteúdo é diferente), com a Lei da
alcateia e com as Máximas.

Vida na natureza: A natureza é o espaço e ambiente privilegiado para o


desenvolvimento das actividades escutistas, aprendendo, desenvolvendo e
aplicando, um conjunto de conhecimentos técnicos, um conjunto de
capacidades (saber fazer) e uma postura ética, de acordo com o seu
desenvolvimento

Aprender Fazendo: O jogo é o elemento essencial do escutismo pois é


através dele que o individuo através de um processo dinâmico e activo se
confronta com desafios e obstáculos que o ajudará a crescer. Assim o
escuteiro é parte activa sempre e em qualquer actividade escutista. Assim,
os lobitos têm a caçada; os exploradores a aventura; os pioneiros o
empreendimento; os caminheiros a caminhada.

Sistema de patrulhas: é onde as crianças/jovens se organizam em pequenos


grupos (bandos, patrulhas, equipas, tribos) com identidade própria e uma
organização interna. Esta divisão do grupo cria pequenas sociedades onde
cada um tem um papel a desempenhar desenvolvendo capacidades de vida em
sociedade.

Sistema de progresso: O sistema de progresso de uma secção é composto


por 2 fases a integração e a vivência, este sistema compõe a métrica
através do qual, o indivíduo avalia o seu progresso pessoal, constituindo-se
um desafio e ao mesmo tempo uma fonte de motivação. Actualmente o
sistema de progresso está estruturado em 6 áreas de desenvolvimento
pessoal, cada uma dividida em 3 trilhos, compostos por um conjunto de
objectivos que permitem operacionalizar cada trilho.

Relação Educativa:

O papel do adulto no escutismo prende-se com o garante de um ambiente


seguro que seja favorável á aprendizagem activa (aprender fazendo) do
jovem assim como assegurar a coerência das vivências escutistas com os
ideais e valores preconizados. Assim, conforme a criança/jovem vai
progredindo e crescendo torna-se mais autónomo e consequentemente o
papel do adulto torna-se cada vez mais passivo

Mística e simbologia: A vivência escutista baseia-se na existência de um


imaginário, uma mística, um conjunto de símbolos, um patrono, modelos de
vida e figuras que permitem envolver e enquadrar cada uma das actividades
escutistas, imprimindo-lhe um espírito de pertença ao grupo, de aventura,
desenvolvendo a criatividade criando uma linguagem e personagens próprias.
Dá significado a determinados gestos, a determinados momentos e propicia
a transmissão de um conjunto de valores de forma lúdica e motivadora.

 O imaginário é o ambiente que envolve a actividade, determinando


heróis, histórias e símbolos para uma determinada actividade.
 A mística leva a criança/jovem a compreender a dualidade
sobrenatural/natural que compõem a vida. Assegura uma formação
humana e cristã coerente ao longo do tempo e do desenvolvimento do
escuteiro.
 Os símbolos constituem-se por um grupo de elementos
representativos que concretizam o ideal apontado na mística de cada
uma das secções.
 Patronos: santos ou beatos que durante a sua vida da Igreja que no
decurso da sua vida adoptaram os valores que se pretendem
transmitir através da mística e do imaginário a uma determinada
Secção, é um protector e exemplo de vida para a secção.
 Modelos de Vida e figuras: á semelhança do patrono são indivíduos
que encarnaram os ideais e os valores da secção e/ou que marcaram a
humanidade através dos seus grandes feitos e que se apresentam
como possíveis caminhos a seguir.
Questão nº 4
Após me reunir com o chefe do grupo explorador fui informada que o grupo
explorador está a viver a aventura “ as aventuras de Tom Sawyer em Grijó”
e que no plano de actividades está previsto nesse sábado uma Jogo de
cidade.

“Á procura do chá Mágico”

Huckleberry Finn, grande amigo de Tom Sawyer, perdeu a fala.


Becky Tacher (amiga de Tom) disse ao Tom que sabe preparar um chá
mágico que poderá curar o Huck, mas que não tem as ervas necessárias.
Tom disse à Becky que vai recolher as ervas para que ela possa prepara o
chá e assim curar o seu amigo.
Becky explica a Tom que deve recolher duas folhas de cada, uma para o
chá e outra para que ela possa guardar para futuras situações.
Como Tom não sabe onde recolher as folhas Becky entrega-lhe as
indicações necessárias para encontrar as folhas e depois encontrar a sua
casa, onde vai esperar por ele para preparar o chá do Huck.

Cada patrulha contará com um percurso que deverá seguir, acompanhada de


um caminheiro. Durante o percurso deverá recolher 1 par de folhas de
diferentes espécies vegetais no total de 15 espécies.

Durante o percurso serão acompanhadas por um caminheiro, que


representará o papel de Huckleberry Finn, e que não dará qualquer indicação
sobre o caminho a seguir a menos que a patrulha erre de tal forma que
possa por em causa a hora a que deverá finalizar o percurso. O seu papel
será apenas o de garantir a segurança de equipa e a possibilidade de
contacto.

Durante o percurso um CD estará disponível para qualquer emergência que


possa acontecer, assim como para receber as patrulhas no fim do percurso,
encarnando o papel de Becky.
Os elementos levarão uma mochila com o seu lanche, pelo que poderão
lanchar durante o percurso sem necessidade de fazer paragem.

Após as equipas chegarem ao final do percurso, Becky receberá um dos


conjuntos de folhas para preparar o chá, esta preparação será simulada uma
vez que o chá já estará pronto para ser distribuído pelos elementos e a
temperatura ambiente de forma a evitar queimaduras.

De seguida a expedição fará a avaliação da actividade e a CD chamará a


atenção para tudo aquilo que Deus nos dá e por vezes nem nos apercebemos,
sugerindo aos elementos a importância de agradecer durante a Eucaristia as
dádivas de DEUS Nosso Senhor.

Finalmente a expedição irá incorporar-se na formatura do Agrupamento e


seguir para a Eucaristia, após a qual finaliza a actividade.

Objectivos:

Pretende-se que os exploradores:

 Recolham folhas de diferentes espécies ao longo do percurso para


futura identificação e criação de um herbário.
 Recolham um segundo exemplar das folhas, para no final do percurso
a Becky preparar o chá para o Huck
 Adquiram competências ao nível físico, psíquico, de relacionamento
com os outros e com o meio.
 Sejam capazes de se orientar com auxílio de um mapa,
 Desenvolver o espírito de patrulha e a comunicação entre os
elementos.
 Fomentar um bom relacionamento com a natureza.
 Apreciar a beleza da criação de Deus assim como as dádivas naturais
que Ele nos proporciona.

Tempo:

 A actividade será realizada no sábado 19 de Junho e terá a duração


de 4 horas, das 15h às 19h incluindo a Eucaristia.
 O tempo previsto de percurso é de uma hora, no entanto visto que os
elementos deverão recolher folhas e que poderão enganar-se no
caminho, consideramos como tempo para esta actividade 1h30 min.

Horário das patrulhas:

15:00 – Encontro na Sede de Murracesses

15:15 - Partida das patrulhas

16:15 - 17:15 – Chegada ao Mosteiro, entrega das folhas á Becky

para preparação do chá

17:15 - Avaliação da actividade

17:40 – Formatura

17:55 – Entrada para eucaristia

19:00 – Fim da actividade

Horário da equipa de animação:

14:50 – Encontro na Sede de Murracesses, colocação das folhas

brancas e post-it’s nas micas,recepção dos elementos

15:00 – Apresentação da actividade e entrega de material

15:15 - Partida das patrulhas

16:00 – Recolha de informação sobre a localização das patrulhas.

Preparação do chá no bar do grupo de jovens.

16:15 - 17:15 – Recepção das patrulhas, Simulação da preparação

do chá distribuição do chá previamente preparado

17:15 - Avaliação da actividade

17:40 – Formatura

17:55 – Entrada para eucaristia

19:00 – Fim da actividade

 No sábado 4 de Junho entre as 15h e as 16h, reunirei com a equipa de


animação. Nesta reunião serão dados a conhecer os 4 percursos
estipulados, o número de espécies que cada patrulha deverá recolher e o
modo como o deverão fazer.
 No sábado 11 de Julho requisição do material e entrega de avisos aos
elementos.

Tarefas

Planeamento da actividade;
Escolha dos percursos;
Fotocópia dos percursos
Aviso sobre a actividade com pedido de autorização e
indicação do material/ equipamento necessário para aos
elementos
CD Recepção dos elementos
Iniciar a avaliação da actividade pela expedição e pela
equipa de animação Compra das micas Requisição dos
mapas da Freguesia na Junta de Freguesia Requisição
das folhas brancas, post-it, chá e fervedor na secção
Requisição dos rádios walkie talkie (com pilhas) no
agrupamento
Colocação das folhas brancas e dos post-it’s nas micas
Caminheiros
Acompanhamento das patrulhas
Recolhas de folhas de várias espécies para a preparação
Guias
do chá
Restantes Recolha de espécies para a realização do herbário
elementos Pesquisa e identificação das espécies recolhidas

Local

 Partida: Sede de Murraceses


 Percurso: na freguesia de Grijó, sendo que os 4 percursos são diferentes
independentemente de em algum ponto de poderem cruzar.
 Final do percurso: Mosteiro de Grijó
 Eucaristia: Mosteiro de Grijó
 Reunião de equipa de animação: Sede do Mosteiro

Avaliação

Momento Como
Durante a reunião preliminar com Saber a opinião da equipa, coisas a
a equipa de animação melhorar.
Confirmar se o material está em
Durante a requisição de material
bom estado
Verificar se as autorizações, assim
Durante a recepção dos
como o colete reflector de cada
elementos
elemento
Durante a apresentação da Avaliar, subjectivamente, o grau de
actividade motivação dos elementos,
Verificar condições de segurança
(os caminheiros), e o
Durante o percurso
desenvolvimento da actividade com
vista a preparar o chá
Avaliar formalmente o
desenvolvimento da actividade,
avaliar se os objectivos espirituais
No final do percurso
foram atingidos, sensibilizando os
elementos para a eucaristia que se
vai seguir.

Meios

Humanos:

 4 Caminheiros em comissão de serviço, que representarão o papel de


Huckberry Finn e que irão acompanhar cada uma das equipas e assegurar
a segurança das patrulhas.
 1 Candidato a dirigente (eu) que representará o papel de Becky, que
estará contactável via rádio para qualquer imprevisto durante o
percurso, e que aguarda a chegada de Tom, Huck e os seus amigos para
preparar o chá que irá curar Huck.

Físicos:

 64 micas – 1 para o guia da patrulha e 3 para cada um dos restantes


elementos da patrulha
 60 folhas A4 brancas – 3 para cada explorador
 60 post-it – 3 para cada explorador
 4 mapas da Freguesia de Grijó – um por patrulha
 5 rádios walkie talkie (com pilhas) – um por caminheiro e outro para a CD
 Chá de camomila,
 Fervedor,
 3 cópias de cada um dos percursos

Da listagem de material indicada apenas será necessário adquirir as micas,


visto que o restante material já existe na secção, no Agrupamento ou é
ofertado pela Junta de Freguesia.

As micas serão financiadas com as verbas da secção arrecadadas com as


actividades realizadas, p. ex. a feirinha.

Equipamento/vestuário a trazer pelos elementos:

 Uniforme de campo
 Mochila com lanche para a tarde
 Garrafa de água
 Colete reflector
 Protector solar já espalhado nas zonas expostas ao sol.
 Caneca

Questão nº 5
Participei no Plano Anual de Actividades de Agrupamento e
Set 2009
da Alcateia

Colaborei nas passagens


Out 2009 Participei na actividade de abertura do ano escutista do
Núcleo Douro Sul e no Jamboree

Nov 2009

Dez 2009 Participei na preparação da festa de natal do agrupamento

Jan 2010 Iniciei o curso Igualdade de género

Fev 2010 Realização do CI - Seminário de Vilar

Mar 2010 CIP – 1ª sessão – Seminário de Vilar

Abr 2010 CIP – 2ª sessão – Seminário de Vilar

Participação no colóquio “O Escutismo, a Igreja e a


Mai 2010
Juventude”

Jun 2010 CIP – 3ª sessão – Seminário de Vilar

Jul 2010 CIP – 4ª sessão – Seminário de Vilar

Ago 2010 Acagrup 2010

Com este plano de formação pretendo colmatar algumas das falhas a nível
de formação escutista decorrente do meu ingresso recente no movimento
escutista, prevendo obviamente a continuação da minha formação no
próximo ano escutista.

Questão nº 6
O papel do adulto na relação educativa, prende-se com a necessidade de

assegurar um acompanhamento do jovem que se este acompanhamento

implique colocar o escuteiro num papel passivo na sua educação e formação

pessoal, antes pelo contrário torná-lo num sujeito activo, responsável pelas

suas escolhas que aprende fazendo e aprende errando.

O papel do dirigente, passa também, a meu ver, por se assegurar que o

desenvolvimento do jovem é integral, ou seja, apresentar-lhe desafios

motivadores que se tornem motor para a sua progressão.

Assim o dirigente deve procurar estimular a participação positiva dos jovens

nas tomadas de decisões e na organização das actividades, pois esta é a

forma mais correcta de dinamizar os grupos, já que não podemos trabalhar

para eles, mas com eles.

Será através das suas acções, do seu exemplo que o dirigente cativará o

jovem a seguir os princípios de vida escutista e cristã. Por isso o dirigente

deve ser um indivíduo com disponibilidade, activo na sociedade e na igreja,

com um código de valores bem definido.

O dirigente não pode ter um papel de alheado do meio ou da sociedade pois

para orientar os nossos jovens, esclarecer as suas dúvidas, compreendê-los

é necessário estarmos informados e sensibilizados para os problemas que

afectam a juventude actual.

Deve ter atitude, consciência e espírito que o levem a comportar-se em

sintonia com a sua divisa: “Sempre Alerta para Servir”, a qual, lhe traz a

responsabilidade de preparar-se, quer ao nível da formação quer ao nível

pessoal, para estar sempre em condições de fazer face às solicitações da

comunidade, do escutismo e da Igreja. Deve tentar variar ao máximo o tipo

de actividades, onde predominará “aprender fazendo”, para que os jovens

sejam estimulados ao máximo em todas as áreas de desenvolvimento.


Por outro lado também é importante pensar no tipo de relação que um

dirigente deve perante as diferentes faixas etárias.

Isto é não podemos de forma alguma lidar com um lobito da mesma forma

que lidamos com um caminheiro, quer pelo seu grau de maturidade, quer pelo

seu grau de responsabilidade, quer pela sua autonomia, etc.

Assim o dirigente na Alcateia deve ter consciência que este grupo etário

ainda está a perder o seu egocentrismo natural, que a capacidade dos

lobitos para pensarem sobre as coisas, nomeadamente em situações

abstractas é limitada, que por norma os lobitos são muito pouco autónomos.

Quando pensamos nos exploradores, temos consciência de que trabalhamos

com pré adolescentes, impressionáveis, pelo que seguirão facilmente o

exemplo do chefe, nestas idades começa o despertar para as diferenças

entre sexos, a autonomia de um explorador já é maior, o chefe não precisa

fazer por ele, pode apenas, acompanhar, o explorador.

Quando falamos do grupo pioneiro, falamos já de um grupo autónomo ao

nível de executar as tarefas de básicas (comer, vestir, lavar, planear, etc)

no entanto falamos também de uma idade em que o jovem está a afirmar a

sua identidade e a sua diferenciação em relação aos outros caindo

facilmente em discussões que se prolongam de tal forma que impedem o

grupo de avançar e progredir. O papel do chefe neste grupo é o de

orientador.

Finalmente no Clã, encontramos jovens adultos totalmente autónomos onde o

papel do dirigente é o de moderar, observador. Neste grupo o dirigente tem

um papel muito menos activo enquanto o jovem se torna parte activa do seu

desenvolvimento. Em conclusão podemos afirmar que o papel do dirigente se

torna cada vez menos activo enquanto que os escuteiros tornam-se mais

activos.
Questão nº 7

Agrupamento
610 - Grijó

Conselho de Direcção do
Comissão de Pais
Agrupamento Agrupamento

Chefe do Assistente do
Dirigentes Caminheiros Agrupamento Agrupamento

Chefe de
Agrupamento Tesoureiro de
Adjunto agrupamento

Secretario de
Agrupamento

Secções

I Secção II Secção III Secção IV Secção


Alcateia 69 Expedição 34 Comunidade - 9 Clã - 28

Chefe de Secção Chefe de secção Chefe de secção Chefe de secção

4 Instructores 3 Instructores 2Instructores 1 instructor

Ao Conselho de Agrupamento compete:


 Eleger o Chefe de Agrupamento, de acordo com o Regulamento
Eleitoral;
 Debater e votar as acções comuns a todo o Agrupamento;
 Debater e votar o Plano e Orçamento;
 Debater e votar o Relatório e Contas;
 Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento;
 Demitir o Chefe de Agrupamento por maioria de ¾ , tendo por base o
número de dirigentes e de caminheiros em actividade no Agrupamento

Ao chefe de Agrupamento compete:

 Presidir ao Conselho de Agrupamento, Direcção de Agrupamento e


Conselho de Pais;
 Nomear e exonerar os membros da Direcção de Agrupamento,
exceptuando o Assistente e Adjuntos do Assistente;
 Nomear e exonerar cada Chefe de Unidade Adjunto, ouvido o
respectivo Chefe de Unidade;
 Nomear e exonerar os Instrutores e/ou Assessores do Agrupamento
e atribuir-lhes as respectivas funções;
 Dirigir as actividades que envolvam mais de uma Unidade;
 Assinar as Ordens de Serviço de Agrupamento;
 Representar o Agrupamento;
 Coordenar as actividades do Agrupamento;
 Exercer a missão de primeiro formador dos dirigentes do seu
Agrupamento;
 Fomentar a animação da fé com os Chefes de Unidade, em
colaboração com o Assistente;
 Ser garante, em comunhão com o Assistente, da consciência eclesial e
da inserção comunitária do Agrupamento;
 Velar pela correcta execução das deliberações do Conselho de
Agrupamento

Ao Assistente do Agrupamento compete:

 Fomentar e animar a vida espiritual e a educação da fé conforme o


método escutista e o Plano Pastoral da Igreja local, em cooperação
com a Direcção do Agrupamento e com a colaboração dos dirigentes
leigos;
 Presidir a celebrações religiosas do Agrupamento.

Ao Secretário do Agrupamento compete:

 Assegurar o expediente;
 Organizar os ficheiros do Agrupamento, incluindo, sempre que
possível, os antigos membros do Agrupamento;
 Elaborar as folhas de matrícula;
 Elaborar as actas dos órgãos do Agrupamento;
 Elaborar as Ordens de Serviço do Agrupamento;
 Elaborar o relatório a apresentar anualmente ao Conselho de
Agrupamento;
 Organizar o cadastro dos bens administrados pelo Agrupamento;
 Exercer as competências do Tesoureiro, quando este não exista no
Agrupamento

Ao Tesoureiro de Agrupamento compete:

 Angariar receitas;
 Coordenar a execução do orçamento anual;
 Controlar as receitas e as despesas;
 Efectuar pagamentos e recebimentos e respectiva contabilização;
 Elaborar propostas de orçamento e as contas a apresentar
anualmente ao Conselho de Agrupamento.
 Compete à Direcção de Agrupamento, nomeadamente:
 Velar pela boa aplicação do método escutista;
 Programar a acção educativa no âmbito da animação espiritual e da
fé;
 Aprovar a constituição de Unidades no Agrupamento;
 Admitir Aspirantes sob proposta do Chefe de Unidade;
 Ratificar as nomeações e exonerações de dirigentes, da competência
do Chefe de Agrupamento;
 Exercer as competências definidas no Regulamento de Justiça;
 Exercer a gestão administrativa e financeira do Agrupamento;
 Promover actividades comuns a todo o Agrupamento;
 Coordenar a acção das Unidades, de acordo com o Plano de Acção
Local (do Agrupamento), respeitando os limites de autonomia
pedagógica e prestando especial atenção à passagem de Escuteiros de
uma Secção para a outra;
 Implementar o Plano de Acção Local (do Agrupamento), de acordo
com as orientações do Conselho de Agrupamento;
 Aprovar normas internas do Agrupamento, no âmbito das suas
funções;
 Informar a Junta de Núcleo ou, no caso de não existir Núcleo, a
Junta Regional, das grandes actividades exteriores à área do
Agrupamento, dando conhecimento simultâneo à Direcção do
Agrupamento mais próximo do local das mesmas;
 Cooperar com a Junta de Núcleo;
 Executar as legítimas decisões do Conselho de Agrupamento

Compete ao Chefe secção:

 Presidir à Equipa de Animação;


 Dirigir as actividades da Unidade.

Compete à Equipa de Animação:

 I- orientar e animar pedagogicamente a Unidade:


o Aplicando a metodologia educativa do CNE para a Secção;
o Tendo em conta as particularidades locais que exijam a
adaptação dessa proposta educativa;
o Aplicando o Sistema de Progresso definido para a Secção;
o Atendendo às orientações do Plano de Acção Local (do
Agrupamento);
o Cooperando com as Equipas de Animação das Unidades das
Secções precedente e subsequente, de forma a promover a
harmoniosa transição de Secção, a qual ocorre por proposta do
respectivo Chefe de Unidade e decisão da Direcção de
Agrupamento; as excepções derivadas das peculiares
características de um determinado Escuteiro, são apreciadas e
decididas pela Direcção de Agrupamento;
 II - cooperar com a Direcção de Agrupamento;
 III- informar a Direcção de Agrupamento, com a antecedência
mínima de 7 dias, das actividades exteriores à sede da Unidade com
duração superior a 1 dia.

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