BIB03205 U - Reprografia e Microfilm A Gem

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA

PLANO DE ENSINO

CÓDIGO/DISCIPLINA
BIB 03205 – Reprografia e Microfilmagem
PRÉ-REQUISITOS DOCENTE
Ana Regina Berwanger
ETAPA ACONSELHADA CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA
Quarta
4cr/60h
PERÍODO LETIVO HORÁRIO
2009/2
6184
NATUREZA
Obrigatória
SÚMULA
Reprografia: sistemas de duplicação e reprodução de documentos. Sistemas de
microfilmagem: microformas, equipamentos. Produção do microfilme. Sistema híbrido.
Projeto de microfilmagem.

1 OBJETIVOS

1.1 Geral
Conhecer a tecnologia de reprografia e de microfilmagem.

1.2. Específicos
a)Proporcionar uma visão global dos recursos reprográficos que podem ser
aplicados nos serviços de informação;
b)proporcionar os conhecimentos básicos para a gestão de um laboratório de
reprografia e microfilmagem;
c)alertar para as perspectivas futuras, inclusive para a necessidade de atualização
constante, tendo em vista o permanente desenvolvimento da tecnologia nesta
área.
2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Ao final da disciplina o aluno deverá estar apto a:

a) conhecer as técnicas reprográficas e a de microfilmagem;


b) conhecer os sistemas híbridos de registro de documentos;
c) elaborar um projeto de microfilmagem.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3.1 Reprografia: definições e funções


3.2 Microfilme: definições e histórico
Filmes: tipos de filmes: prata, diazo, térmico, vesicular
3.3 Sistema de microfilmagem: unidade de entrada, unidade de
processamento e unidade de saída
3.4 Microformas: tipos – rolo, magazine, jaqueta, microficha, cartão-janela,
tab-jackt, ultra-ficha
3.5 Equipamentos:
– planetárias de pequeno e grande porte,
_rotativas
_ sistema COM, CIM, COLD
_equipamento para processamento e duplicação de filmes
_ equipamentos para inspeção
_ equipamento para a recuperação das informações
3.6 Etapas da produção do microfilme:
_preparo, microfilmagem, processamento, inspeção dos filmes,
duplicação de microfilmes/microformas, arquivamento e conservação dos filmes
3.7 Legislação de microfilmagem
3.8 Reprografia e os direitos autorais nos serviços de informação
3.9Sistema híbrido
3.10 Projeto de microfilmagem

4 METODOLOGIA

a) exposição dialogada;
b) leitura e discussão de textos
c) trabalhos individuais e/ou em grupos;
d) visitas técnicas.

5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Agosto: 07, 14, 21, 28


Setembro: 04, 11, 18, 25
Outubro: 02, 09, 16, 23, 30
Novembro: 06, 13, 20, 27
Dezembro: 04,11

6 EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM

Conhecer e aplicar as técnicas de reprografia e microfilmagem.

7 AVALIAÇÃO
Observação dos comportamentos evidenciados durante o desenvolvimento
dos trabalhos, assiduidade, provas teóricas, avaliação de trabalhos individuais,
análise de textos, provas escritas e relatórios de visitas.

a)Provas teóricas e práticas sobre o conteúdo;


b) Análise de textos;
c) Relatórios de visitas

7.1 Critérios

CONCEITO A - trabalhos excelentes: o aluno demonstra ter aprendido o


conteúdo ministrado; usa adequadamente o vocabulário da Área; contribui com a
dinâmica do processo de ensino e de aprendizagem, através de
questionamentos, observações ou outra forma de participação.

CONCEITO B - trabalhos muito bons: o aluno demonstra ter aprendido o


conteúdo ministrado, mas ainda evidencia lacunas em seu conhecimento,
manifestas por meio de dúvidas ou incorreções em seu desempenho, em relação:
ao uso do vocabulário da Área; à utilização da bibliografia atualizada e pertinente;
ao conhecimento do referencial teórico; contribui com a dinâmica do processo de
ensino e de aprendizagem, através de questionamentos, observações ou outra
forma de participação.

CONCEITO C - trabalhos regulares: o aluno demonstra ter aprendido, em


parte, o conteúdo ministrado; apresenta dúvidas e imprecisões conceituais e
metodológicas; pouco contribui com a dinâmica do processo de ensino e de
aprendizagem, através de questionamentos, observações ou outra forma de
participação.

CONCEITO D - trabalhos e participação insuficientes: o aluno demonstra não


ter aprendido o conteúdo ministrado; apresenta muitas falhas conceituais e
metodológicas; não contribui com a dinâmica do processo de ensino e de
aprendizagem, através de questionamentos, observações ou outra forma de
participação.

CONCEITO FF – mais do que 25% de ausências.


CONCEITOS OBJETIVOS ALCANÇADOS QUALIDADE DE ATINGIMENTO DOS
OBJETIVOS ALCANÇADOS
A ÓTIMO EXCELENTE
B BOM SUFICIENTE
C REGULAR SUFICIENTE
D INSATISFATÓRIO INSUFICIENTE
FF FALTA DE FREQUÊNCIA INSUFICIENTE

8 ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO
As atividades de recuperação serão realizadas através de prova
escrita.

9 BIBLIOGRAFIA

9.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESSENCIAL

GLOSSÁRIO DE MICROGRÁFICA. São Paulo, CENADEM. c1976.

MANUAL DO RLG PARA MICROFILMAGEM DE ARQUIVOS. Rio de Janeiro,


Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos. 2001.(53)

OLIVEIRA, Maria de Lourdes Claro de; ROSA, José Lázaro de Souza. Teoria e
prática de microfilmagem. Ed. rev. atualizada.Rio de Janeiro, FGV/Instituto de
Documentação. 1978.

SANTOS, Newton Paulo Teixeira dos. Reprografia e direito autoral. Rio de Janeiro,
Fundação Biblioteca Nacional, 1997. v. 35. n.140.

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE REPROGRAFIA. São Paulo,IMESP. 1982.

9.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANAIS DA EXPROMICRO 87. Rio de Janeiro, CENADEM. 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO MICROFILME. Como microfilmar jornais e livros.


São Paulo, Associação Brasileira do Microfilme. 1975.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO MICROFILME. Especificações para
microfilmagem de livros e jornais. São Paulo, ABN. 1971.

AVEDON, Don M. Microfichas: padrões e formatos. São Paulo, CENADEM. c


1976.

BERTOLETTI, Esther Caldas. Como fazer programas de reprodução de


documentos de arquivo. São Paulo, Arquivo do Estado de São Paulo. 2002.

CADERNO TÉCNICO: REFORMATAÇÃO. Rio de Janeiro, Projeto Conservação


Preventiva em bibliotecas e arquivos. 2 ed. (44-47).

COMO MICROFILMAR JORNAIS. São Paulo, CENADEM. 1981.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MICROGRÁFICOS AVANÇADOS. São


Paulo, CENADEM. c1976.

DICIONÁRIO BRASILEIRO DE TERMINOLOGIA ARQUIVÍSTICA. Rio de Janeiro,


Arquivo Nacional. 2005.

DIGITALIZE POR MENOS, MICROFILME DE GRAÇA:líderes da indústria


discutem benefícios, custos e tempo envolvidos na conversão de papel para
microfilme antes de sua conversão para imagens digitais. Fremont, Estados
Unidos, Sunrise Imaging. c.1996.

DORFMAN, Harold H. Controle de qualidade do microfilme. São Paulo,


CENADEM. c1976.

----------------, Harold H. Padrões de qualidade na microfilmagem. São Paulo,


CENADEM, [1979].

KODAK. Gerenciamento da Informação: introdução ao microfilme. São Paulo,


Kodak Brasileira/Departamento de Micrográfica e Tecnologia da informação.
[197?].

LEISINGER, Albert H. Un estúdio de las normas básicas para equipiamento,


mantenimiento y funcionamiento de un laboratporio de reprografia en archivos en
países en desarrollo. Madrid, Centro Nacional del Microfilm. 1977.

LODI, Maria Luiza Ferreira. A importância do arquivista para a


microfilmagem.Noticiário Micrográfico. v.9 , n.39. 1986.

MICROFILMAGEM DE PRESERVAÇÃO: UMA VISÃO GERAL DAS DECISÕES


ADMINISTRATIVAS: UM GUIA PARA BIBLIOTECÁRIOS E ARQUIVISTAS. Rio de
Janeiro, Projeto Conservação Preventiva em bibliotecas e arquivos. 2
ed..2001.(48)
MICROFORMAS:informações profissionais de microfilmagem e tecnologia da
informação. São Paulo, Kodak Brasileira. 1977.

NAKAMURA, Shin-Ya. Curso de informação, arquivo e microfilmagem. Porto


Alegre, Centrocópias Duplicações e Microfilme .1974.

PASSOS, Elisabeth de Ibarra. Simpósio sobre Tecnologias de Reprodução de


Documentos e Informações. Infotec: anais. Campinas, Unicamp.1988.

SCHOWEN, Jeffrey C. Aspectos econômicos da microfilmagem. In Gerência da


Informação. 1990 n.61.

SILVA, Antonio Paulo de Andrade e. Microfilme: tecnologia e aplicações. São


Paulo, Associação Brasileira do Microfilme. c1972.

SILVA, Luiz Roberto Morais e . Como elaborar a descrição de cargos no centro de


microfilmagem. São Paulo, CENADEM, 1979.

SOUZA NETO, João Marques de. O microfilme. São Paulo, CENADEM. 2.ed.
rev.c1979.

STRINGHER, Ademar. Aspectos legais da documentação em meio micrográficos,


magnéticos e ópticos. São Paulo, CENADEM. 1997.

--------------------------- Microfilmagem aplicada às empresas: enfoque jurídico. [São


Paulo: s.n. 198-].

--------------------------- Microfilmagem tem novo decreto regulamentador: dois novos


instrumentos legais amparam a imagem eletrônica. São Paulo, Mundo da
Imagem:suplemento especial. 1996. n.13

VELHO, Maria Eduarda. Tecnologia micrográfica: um levantamento de literatura.


Porto Alegre, Núcleo Informação & Design,FBC, UFRGS. 1991.

VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE TERMOS MICROGRÁFICOS. São Paulo,


Kodak. 1979.

WALTERS, Donald J. Do microfilme à imagem digital: como executar um projeto


para estudos dos meios, custos e benefícios de conversão para imagens digitais
de grandes quantidades de documentos preservados em microfilme. Rio de
Janeiro, Projeto Conservação Preventiva em bibliotecas e arquivos. 2 ed. 2001.
(49)

WILLIAMS, Robert F. Microfilme nos sistemas de informação. São Paulo,


CENADEM. 1979.
WILLIS, Don. Uma abordagem de sistemas híbridos para a preservação de
materiais impressos. Rio de Janeiro, Projeto Conservação Preventiva em
bibliotecas e arquivos. 2 ed. 2001. (50)

9.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELTRÃO, Mariusa. Prática de secretariado: recepção, telefonia,


correspondência, arquivística, reprografia. São Paulo, Atlas. 1988.

MICROFILMAGEM NO BRASIL:a questão legal.Brasília, Ministério da Justiça.


1980.

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