Apostila - Empreendedorismo
Apostila - Empreendedorismo
Apostila - Empreendedorismo
EMPREENDEDORISMO
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UNIEST 2011/2
EMPREENDEDORISMO
prof.: Eng. RENAN BARCELLOS
Eng. Eletricista formado na UFES 1998, ps-graduado em Gesto Avanada UFES 2001, ps-graduado MBA em Telecomunicaes UVV 2003, gerente de negcios corporativos da OI /Telemar, consultor de solues corporativas TIM, professor universitrio, mais de10 anos de experincia na rea de telecomunicaes e informtica. Coordenador e professor do MBA em Telecomunicaes UVV, professor dos cursos de engenharia eltrica e administrao de empresas
Prof. Eng. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br e-mail: [email protected]
SUMRIO
INTRODUO UM POUCO DE HISTRIA O EMPREENDEDOR POSSO SER UM EMPREENDEDOR CARACTERSTICAS PARA UM BOM EMPREENDEDOR COMO EMPREENDER HABILIDADES DE UM EMPREENDEDOR O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL DADOS DE PESQUISAS NO BRASIL DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Prof. Eng. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br e-mail: [email protected]
SUMRIO
PLANO DE NEGCIOS O QUE UM PLANO DE NEGCIOS A IMPORTNCIA DE UM PLANO DE NEGCIOS QUEM L O PLANO DE NEGCIOS ESTRUTURA DO PLANO DE NEGCIOS SUMRIO EXECUTIVO INICIAL DEZ PECADOS CAPITAIS DE UM PLANO DE NEGCIOS PLANO DE NEGCIOS COMPLETO
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INTRODUO
INTRODUO
INTRODUO
UM POUCO DE HISTRIA
No passado, a existncia de indivduos conhecidos como EMPREENDEDORES era a condio bsica para o surgimento de novos empreendimentos, pois eles eram os agentes responsveis pelo desencadeamento e conduo do processo de criao de unidades produtivas.
UM POUCO DE HISTRIA
Na idade mdia, empreendedor era aquele que, sem correr muitos riscos, apenas gerenciava os grandes projetos, utilizando os recursos disponveis (DORNELAS, 2001).
Marco Plo, quando tentou estabelecer uma rota comercial para o Oriente, foi um primeiro exemplo de empreendedor, pois se aventurou e assumiu o comando do negcio, correndo os riscos fsicos e emocionais (DORNELAS, 2001).
UM POUCO DE HISTRIA
Durante o sculo XVII, qualquer lucro ou prejuzo obtido durante a realizao de algum servio ou fornecimento de produtos, estabelecido em acordo contratual com o Governo, era risco para o empreendedor. Foi quando surgiram nessa poca, indcios de relao entre assumir risco e empreendedorismo (DORNELAS, 2001).
UM POUCO DE HISTRIA
No sculo XX foi o momento de transformao em que comeou a surgir grandes invenes que revolucionaram o estilo de vida das pessoas. Mas foi somente a partir do final do sculo XIX que os empreendedores foram analisados apenas como aqueles que organizam, planejam, dirigem e controlam as aes desenvolvidas na organizao, sendo confundidos at hoje com os administradores (DORNELAS, 2001).
UM POUCO DE HISTRIA
UM POUCO DE HISTRIA
Ser EMPREENDEDOR quebrar alguns paradgmas, vejamos:
1- O Homem pode Voar? A resposta certa antes de 1900 era NO, Hoje possvel viajar para todos os lugares inclusive o espao.
2- A Terra Plana ? At 1492 a resposta era SIM, Depois da viajem de Colombo ao Novo Mundo NO
3- A Terra era base de todas as riquezas ? Antes da Era Industrial SIM , hoje NO, basta uma boa idia e conhecimento sobre administrao.
UM POUCO DE HISTRIA
1 DEFINIO FORMAL
Foi somente em 1949, com a publicao da obra Teoria do Desenvolvimento Econmico, de Joseph A. Schumpeter, que surgiu o termo EMPREENDEDORISMO , associado inovao
4. Planejamento estratgicooperacional
5. Capacidade de implementao
Hoje, segundo Dornelas (2001, p.38), acredita-se que o processo empreendedor pode ser entendido por qualquer pessoa [...].
O sucesso de uma empresa decorrente de vrios fatores internos e externos ao negcio, do perfil do empreendedor e de como ele administra as adversidades da empresas (DORNELAS, 2001).
Pode haver caractersticas EMPREENDEDORAS em diversas personalidade : EMPREENDEDOR NATO HERDEIRO FUNCIONRIO DA EMPRESA EXCELENTES TCNICOS VENDEDORES DONAS DE CASA APOSENTADOS JOVENS
3. Aposentadoria
4. Na Juventude 5. Como Empregado dentro de Cada Setor
Todo EMPREENDEDOR necessariamente deve ser um bom administrador para obter o sucesso, no entanto, nem todo bom administrador um EMPREENDEDOR. O empreendedor tem algo mais, algumas caractersticas e atitudes que o diferenciam do administrador atual
CARACTERSTICAS PARA UM BOM EMPREENDEDOR ! EMPREENDEDORES so conhecidos por criarem novos negcios, mas tambm por inovar dentro de negcios j existentes, assumindo riscos calculados e sendo bem sucedidos. aquele que destri a ordem econmica existente pela introduo de novos produtos e servios, pela criao de novas formas de organizao ou pela explorao de novos recursos e materiais
EMPREENDEDOR aquele que identifica oportunidades, atravs de informaes e conhecimentos. Assim, o empreendedorismo envolve a criao de algo novo, de valor e requer comprometimento, ousadia e esforo para desenvolver a empresa e tomar decises crticas quando houver falhas
O EMPREENDEDOR de sucesso possui caractersticas extras, alm dos atributos do administrador, e alguns atributos pessoais que, somados a caractersticas sociolgicas e ambientais, permitem o surgimento de uma idia e, a partir da, o nascimento de uma nova empresa.
Visionrios; Sabem tomar decises; Indivduos que fazem a diferena; Sabem explorar ao mximo as oportunidades; Determinados e dinmicos; Dedicados Otimistas e apaixonados pelo que fazem; Independentes e constroem o prprio destino;
Ficam ricos; Lderes e formadores de equipes; Bem relacionados (networking); Organizados; Planejam muito; Possuem conhecimento Assumem riscos calculados; Criam valor para a sociedade.
Outra caracterstica o constante planejamento a partir de uma viso de futuro. Mesmo assumindo as funes, os papis e as atividades do administrador, o empreendedor vai alm do administrador, pois incorpora as vrias abordagens existentes sem restringir a apenas uma delas e interage com seu ambiente para tomar as melhores decises.
COMO EMPREENDER !
As boas idias, para os empreendedores, so geradas das coisas que todos conseguem ver, mas que no identificam algo prtico para transform-las em oportunidade. Por isso, o empreendedor tem a caracterstica de conhecer muito do negcio em que atua, o que requer tempo e experincia.
COMO EMPREENDER !
Montagem de um empreendimento; Compra de uma empresa em funcionamento; Sociedade num novo empreendimento; Sociedade num empreendimento em funcionamento; e Franquia.
Identificar o potencial empreendedor pessoal: foras e fraquezas; Identificar ou trabalhar uma oportunidade empresarial pessoal; Entender e reavaliar seu prprio comportamento com a tomada de risco; Avaliar a importncia da persistncia e compromisso com o contrato de trabalho; Entender a relao da qualidade e eficincia entre elas e para com o sucesso empreendedor.
Avaliar suas capacidades atuais de planejamento e resoluo de problemas; Fixar metas e objetivos claros no longo e curto prazo; Conduzir uma procura de informaes; Elaborar planos empresariais e operacionais realistas; Identificar solues criativas para atuais problemas empresariais; Entender a importncia de um feedback objetivo sobre o desempenho pessoal e do empreendimento.
Convencer outros a cooperar; Utilizar sua rede de contatos empresariais e pessoais; Elaborar e aplicar estratgias eficientes de negociao; Utilizar sua capacidade a seu favor.
O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
No pas, 01 em cada 08 brasileiros tem seu prprio negcio Isso faz do Brasil um dos lderes em empreendedorismo Mas mesmo sendo lderes em nmeros de atividade empreendedora, os brasileiros apresentam resultados bastante ruins nos pressupostos de empreendedorismo: boa educao, farto apoio financeiro, baixa burocracia, alta atividade do capital de risco, polticas pblicas de fomento e noo de legitimidade social do empreendedorismo.
O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
O Estado j no um grande empregador e as grandes empresas exigem um nvel de escolaridade e de conhecimento que a maioria da populao no possui Fora das grandes corporaes, os salrios quase sempre so muito baixos
As altas taxas de impostos, custo elevado dos financiamentos e o baixo nvel de educao so fatores que debilitam o sucesso da atividade empreendedora
O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
Embora intenso, o empreendedorismo brasileiro carece de qualidade, o que, conseqentemente, reduz a capacidade competitiva do Pas como um todo. segundo GEM (2003), pode-se dizer que o panorama resultante da pesquisa 2003 no dos mais favorveis ao Brasil, pois revela o retrato de um pas cujos nveis de desenvolvimento social e econmico inferior ao da maioria das demais naes pesquisadas
O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
O quadro agravado pela forte carga de tributos e burocracia, os altos ndices de desemprego e precarizao do trabalho e da renda, a carncia do setor educacional, mormente se considerados os nveis mais avanados de ensino, e o difcil acesso infraestrutura
O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
vrias dessas condies que representam barreiras ao desenvolvimento dos negcios abrem diversas oportunidades em face das carncias e demandas a serem atendidas em uma sociedade ainda distante da afluncia e detentora de volumosa e crescente fora de trabalho aliada a um gigantesco potencial de consumo.
constatou-se uma estabilizao nas taxas de empreendedorismo na casa de 12%, aps o pas ter registrado cifras muito elevadas nos primeiros anos da pesquisa (21,4%), e um equilbrio entre as motivaes para empreender: oportunidade x necessidade;
o Brasil est em sexto lugar na classificao geral, na qual Uganda lidera com uma taxa de empreendedorismo em torno de 30%, mas est em ltimo lugar quando comparado com os pases sulamericanos como Argentina, Chile e Venezuela;
existe uma crescente participao feminina que resulta em uma proporo de quatro mulheres para cada grupo de dez empreendedores.
o empreendedor brasileiro continua jovem, com vrios anos de estudo a mais que a mdia da populao, que o ensino fundamental; apresenta renda declinante ano a ano em face da situao macroeconmica do pas;
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Segundo Robert T. Kiyosaki em seu livro Pai Rico Pai Pobre, O VERDADEIRO EMPREENDEDOR NO TRABALHA PELO DINHEIRO E SIM FAZ O DINHEIRO TRABALHAR POR ELE
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Muitas vezes o que realmente move um empreendedor o desafio e a oportunidade de desenvolver algo novo e que realmente um dia tenha valor.
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Vejamos o exemplo dos empregados tradicionais. Trabalham o ms inteiro para receber o seu salrio justo. O empreendedor muitas vezes o ltimo a receber de seu empreendimento, quando as vezes tira do prprio bolso para cobrir alguma falta do negcio.
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
A maioria das pessoas pode ver as oportunidades, mas no consegue transformla em dinheiro, o EMPREENDEDOR sabe.
Quanto mais segurana procuram, menos oportunidades vem do outro lado da moeda.
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Segundo Andy Grove, presidente da Intel, deu a seu livro o nome de S OS PARANICOS SOBREVIVEM S quem tem idias novas ou com uma cara nova e que paream at mesmo absurdas sobrevivero nos prximos 40 anos
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Com a ERA da INFORMAO percebemos que as regras dos negcios esto mudando.
Segundo a empresa Merril Lynch anunciou : O mundo tem apenas 13 anos de Idade com o surgimento da Internet . Exemplo: A Era da Informao tem alterado at mesmo os planos de aposentadoria de Fundos de Penso com Benefcios Definidos p/ Fundos de Penso com Contribuies Definidas
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Segue uma Histria verdica que confirma a afirmao de Andy Grove.
Bill Gates atravessou a fronteira dos EUA para o Canad. Quando o agente alfndega lhe perguntou se tinha algo de valor a declarar , ele pegou uma pilha de disquetes amarrados com elsticos. Isto vale pelo menos US$ 50 bilhes . O funcionrio sacudiu os ombros e pensando estar falando com um louco e deixou o homem mais rico do mundo passar pela fronteira sem pagar qualquer imposto. O interessante que a pilha de disquetes valia pelo menos US$ 50 bilhes , era o prottipo do Windows 95, da Microsoft.
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Empreendimento um PLANO EXECUTADO, no um produto ou um procedimento. Voc s descobre seu plano agindo No tenha medo de errar, os erros podem ensinar muito mais do que livros, faa um bom planejamento e aprenda a arriscar com controle.
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Para ser um GRANDE EMPREENDEDOR, voc precisa saber exatamente em qual lado do quadrante deseja estar.
E = EMPREGADO A = AUTNOMO D = DONO DE EMPRESAS
I = INVESTIDOR
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Segundo Christopher Meyer, os heris do Vale do Silcio no so aqueles que descobrem solues tcnicas brilhantes, mas sim aquelas que observam as necessidades do mundo e criam solues que as atendam A YAHOO criou um bom ndice de contedos apenas porque percebeu que a Internet precisava de algo mais completo do que um mecanismo de busca Segundo Meyer as inovaes de maior xito so aquelas que combinam tecnologia e valor para as pessoas
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Segundo Bran Ferren, Vice-Presidente da Walt Disney , as idias que resolvem melhor os problemas dos consumidores, so as que resultam em histrias empresariais de sucesso. Para se encontrar uma oportunidade invista em trs fatores que devem estar alinhados: 1- Seus instintos 2- Pesquisa
3- Conhecimento
DESCOBRINDO A OPORTUNIDADE
Resumindo Bons empreendimentos surgem de uma intuio mas a mesma deve ser confrontada por meio de pesquisas e conhecimentos sobre o assunto, afim de que comprovem as necessidades de mercado e o levem ao planejamento de um negcio realmente de sucesso.
EXERCCIOS
TELECOMUNICAES
DISTRIBUIO COMRCIO-EXTERIOR ALIMENTAO INFORMTICA TRANSPORTES
um documento que contm a caracterizao do negcio, sua forma de operar, suas estratgias, seu plano de conquistar uma fatia do mercado e as projees de despesas, receitas e resultados financeiros
A IMPORTNCIA DE UM PLANO DE NEGCIOS O mundo empresarial e dos negcios pertencem cada vez mais aos empreendedores. Muitas empresas funcionaram sem um plano durante muito tempo e com sucesso, o que hoje muito difcil de ocorrer devido grande concorrncia e a fatores administrativos.
PLANO DE NEGCIOS ?
SCIOS
PARCEIROS
EMPREGADOS
INVESTIDORES
Exerccio
Pense numa empresa bem-sucedida. 1. Qual a empresa e o que ela oferece? 2. Qual a necessidade de mercado que a empresa vai preencher ? 3. Como os empresrios perceberam essa necessidade ? 4. Qual a concorrncia e qual a estratgia para super-la? 5. Onde est o dinheiro a ser ganho ?
Estratgia do Negcio
Organizao e Gerncia do Negcio Planejamento Financeiro
SUMRIO EXECUTIVO
um resumo competente e motivante do Plano de Negcios. Qual a rea de negcios? Qual o produto ou servio? Qual o mercado e que fatia desse mercado queremos obter?
Obs: Tudo isso sem explicar detalhes, mas de forma clara, objetiva e suscinta.
6. Estrutura de Propriedade
7. Investimentos necessrio 8. Burning-Rate 9. Receita prevista e sua evoluo 10.Ponto de Equilbrio
1 - Objetivo do Plano de Negcios retratar a empresa e o negcio que se pretende empreender. Ele deve conter a descrio dos seus produtos ou servios, cenrios idealizados, metas a se atingir, mercado-alvo, estrutura organizacional e o pessoal necessrio.
2 - A Empresa e/ou Produtos Descrio sucinta do tipo de empresa que dever ser constituda para realizar a oportunidade identificada, bem como os produtos ou servios que sero desenvolvidos.
3 - Qual o mercado e a abordagem Aps a definio dos produtos e servios, deve ficar claro para qual pblico-alvo ou mercado a empresa ir dedicar seus esforos, bem como a forma de abordagem a este pblico. Ex.: Mercado definido por regio, por classe, idade, segmento e pode ser atingido por meio de TV, radio, jornais, porta porta etc.
4 Misso e Fatores Crticos a funo que ela vai exercer junto ao mercado, provendo-lhe produtos ou servios. Deve expressar o que a empresa pretende vender , a quem e como, de forma bem sucinta e generalizada, de modo que possa evoluir com o passar do tempo e que demonstre a essncia da mesma, as verdades que ela acredita. Fatores crticos so aqueles que fazem a diferena para o sucesso ou fracasso da empresa
5 Estratgia de vendas e operao um resumo de como os produtos e/ou servios sero vendidos , como vo se manter atualizados e como sero cumpridos os objetivos operao da empresa. Destacar que estratgias a empresa pensa adotar para atingir os objetivos que se props. Devem ser condizentes com os recursos disponveis e a estrutura operacional.
6 Estrutura de Propriedade Quem so os scios e a estrutura de propriedade. A empresa pode pertencer a 01 ou mais proprietrios, atravs de empresas limitadas ou de sociedades annimas. No Brasil uma boa opo iniciar como microempresa e de preferncia enquadrada no simples. (Estudar vantagens tributrias)
7 Investimentos Necessrios Quais os recursos necessrios para o incio das atividades de uma empresa e sua operao at que a mesma possa atingir o nvel de independncia financeira ? Ou seja at que a mesma em sua operao possa ter recursos do prprio negcio mantendo a mesma. Obs: Isso pode levar anos, dependendo do tipo de negcio e da administrao implementada.
8 Burning-Rate Significa o quanto ser necessrio para manter a empresa em funcionamento sem faturar. So as despesas que independem das vendas , so os custos fixos mensais, que produzindo ou no tero que ser pagos, tal como aluguel, salrios, encargos sociais, energia eltrica, gua, esgoto, telefone, e outros. As despesas que mantm a empresa VIVA.
9 Receita prevista e sua evoluo A receita prevista representa o montante de vendas de produtos e/ou servios ao longo do perodo de tempo considerado. Receita analisada aps projeo de mercado e definio das metas a serem atingidas de participao neste mercado.
10 Ponto de Equilbrio Aps um estudo detalhado das projees dos cenrios possveis para a empresa, pode-se calcular as receitas e despesas previstas, e com isso traar um grfico onde se pode calcular quando as receitas ultrapassaro os valores de despesas. A partir deste momento a empresa inicia sua caminhada com resultado positivo.
PERODO DE PAYBACK Em caso de usar recursos externos de investidores, esta informao fundamental para o sumrio executivo e para todo o projeto. Ele aponta em que momento/perodo os investidores podero recuperar o dinheiro investido no negcio/empresa.
Suzana resolve de forma rpida a compra da fbrica. Problemas: A fbrica precisava de mquinas novas, o fornecimento de matria-prima estava suspenso por falta de pagamento, funcionrios exigiam aumento de salrio, banco evitavam de fornecer financiamentos, Suzana no tinha tempo para administrar duas empresas.
Adriana, montou sua empresa e tentou colocar seus produtos em lojas especializadas.
Problemas: Adriana percebeu que seus compradores davam muita nfase a marca conhecida e isso inviabilizava seus negcios. Passou ento a vender produtos para cabeleireiros onde estes colocavam seus nomes nos produtos e em lojas que faziam o mesmo. As vendas aumentaram.
A empresa logo teve grande procura mas no entregava bem seus servios
Problemas: As operaes demoravam a dar respostas, o pessoal era mal treinado , havia problemas no software, vrios boletos no foram emitidos, contratos de adeso no eram assinados, reclamaes comearam a chegar.
1. SUMRIO EXECUTIVO
2. RESUMO DA EMPRESA
3. PRODUTOS E SERVIOS 4. PLANO DE MARKETING 5. ESTRATGIA E IMPLEMENTAO 6. ORGANIZAO 7. PLANEJAMENTO FINANCEIRO
2. RESUMO DA EMPRESA 2.1 PROPRIETRIOS DA EMPRESA 2.2 SUMRIO DO STAR-UP 2.3 SERVIOS DA EMPRESA 2.4 LOCALIZAO E FACILIDADES NECESSRIAS
3. PRODUTOS E SERVIOS 3.1 DESCRIO 3.2 COMPARAO COMPETITIVA 3.3 MATERIAL DE VENDAS 2.4 FONTES 3.5 TECNOLOGIA 3.6 SERVIOS FUTUROS
4. PLANO DE MARKETING 4.1 SEGMENTAO DO MERCADO 4.2 ANLISE DA INDSTRIA 4.3 ANLISE DE MERCADO
6. ORGANIZAO 6.1 EQUIPE GERENCIAL 6.2 CONSELHO DE ADMINISTRAO 6.3 REMUNERAO 6.4 MOTIVAO DE PESSOAL
7. PLANEJAMENTO FINANCEIRO 7.1 PRESSUPOSTOS INTERESSANTES 7.2 ANLISE DO PONTO DE EQUILBRIO 7.3 PERDAS E GANHOS PROJETADOS 7.4 FLUXO DE CAIXA PROJETADO
Quem so os competidores e suas caractersticas Quais as vantagens dos servios e produtos desenvolvidos 2.4 LOCALIZAO E FACILIDADES NECESSRIAS Qual a localizao ? Existe vantagens na escolha? Ser preciso mudar em breve ? Em quanto tempo?
3.1 DESCRIO Descreva em detalhes todos os produtos e servios da empresa Suas caractersticas Qual necessidade dos clientes pretende atender
3.5 TECNOLOGIA Volatilidade dos produtos e servios frente as novas tecnologias Novas oportunidades, custos para os clientes Direitos de propriedades
Parceiros de negcios, padres de distribuio, Competidores e seus padres de negcios, principais competidores?
4.3 ANALISE DE MERCADO Quantos vendedores pretende-se usar Quantas filiais Volume de negcios a gerar
Participao de mercado
Compra de canais de vendas da concorrncia Demanda bem definida Melhores produtos e servios para cada segmento e nicho
Definir as estratgias para atingir mercados de forma clara e objetiva, como: construir equipes de representantes em todo pas, estabelecer um site de e-commerce, criar distribuidores e outros
Desenvolver campanhas de impressa, jantares , caf da manh, eventos etc.
5.2 ESTRATGIA DE VENDAS Definir as estratgias de vendas dos produtos e servios Comisses dos vendedores Margem para os distribuidores
Quadros quantitativos
Pessoal necessrio por funo Perfis profissionais Responsabilidades bem definidas Plano de cargo-salrio Estrura organizacional de comando, delegao de poderes
6.2 CONSELHO DE ADMINISTRAO Descrio do conselho, acionistas, scios , gerentes e etc. Descrio da responsabilidade e dever de cada um na organizao
6.3 REMUNERAO
A remunerao deve ser suficiente para atrair profissionais experientes e competentes Montar tabela com os seguintes valores:
6.4 MOTIVAO DE PESSOAL Formas de maximizar a produtividade Buscar o interesse dos profissionais Criar sintonia com o grupo
As projees financeiras de um empreendimento so baseados em alguns pressupostos , que servem para anlise da viabilidade.
Crie 02 ou 03 cenrios distintos Faa seu planejamento para cada cenrio
Ponto em que a empresa passa a ter lucros de modo contnuo com receitas capazes de cobrir custos variveis e fixos. LUCRO = ZERO
O fluxo de caixa mostra ano ano , a disponibilidade ou a necessidade de dinheiro que a empresa gera aos seus proprietrios e credores.
7.5 INDICADORES DE NEGCIOS So clculos como : margem bruta, lucro bruto, retorno do investimento, lucro por ao, tempo de recebimento, inadimplncia, liquidez e outros. Tipos de Indicadores Liquidez : servem para indicar o cumprimento das obrigaes de curto prazo Alavancagem : a que nvel a empresa est sendo financiada com recursos de terceiros Atividade : Nvel de eficcia com que a empresa est utilizando seus recursos Rentabilidade : Mede o retorno gerado pelo investimento e pelas vendas
7.5 INDICADORES DE NEGCIOS Liquidez : Indice de Liquidez Corrente = Ativo Circulante/ Passivo Circulante Capital Circulante = Ativo Circulante Passivo Circulante ndice de Liquidez Seco = ( Ativo Circulante Estoques)/ P.Circ.
Atividade : ndice de Rotao de Estoques= Custos de Mercadorias Vendidas/ Valor mdio dos Estoques Perodo Mdio de Cobrana = Duplicatas a pagar / Vendas Dirias Perodo Mdio de Pagamento = Duplicatas a pagar/ Compras Dirias
Margem Bruta = (Vendas Custo dos Produtos) / Vendas Margem Lquida = Lucro Lquido / Vendas
ESTUDOS DE CASOS
Histria de um empreendedor de sucesso *
Jlio Worcman um empreendedor de sucesso e sua histria mostra como o verdadeiro empreendedor aproveita as oportunidades na hora certa. Atualmente, ele o CEO da Synapse Brazil (www.synapse-brazil.com), uma empresa situada no Rio de Janeiro, especializada em distribuio das produes audiovisuais independentes brasileiras para o mercado internacional, e de distribuio das produes independentes estrangeiras para o mercado nacional, com mais de 10 anos de atuao no mercado, sendo considerada a principal empresa brasileira que atua nesse ramo de negcios. Jlio estudou agronomia at a metade do curso, no chegando a conclu-lo. Nesse perodo, criou processos de laboratrio para pesquisa e identificao de substncias naturais que fossem antibiticos especficos para pragas que assolam certas lavouras brasileiras. Pesquisou profundamente e tambm produziu estudos sobre o uso de energias alternativas, como reciclagem de orgnicos gerando gs metano, solar e elica, porm ainda sem o despertar do empreendedorismo, caracterstica que seria marcante em sua vida. Pelos trabalhos desenvolvidos na faculdade, ganhou o apelido de Jlio Metano.
continuao
ESTUDOS DE CASOS
Histria de um empreendedor de sucesso * Tudo comeou atravs de um acontecimento que para muitos pode ser considerado algo ocasional, mas para ele foi o incio de uma mudana radical em sua vida: "Troquei o mundo da pesquisa em fitopatologia/qumica e de novas fontes de energia (por perceber que meu perfil no se adaptava vida em laboratrios) devido a primeira greve em servios pblicos que testemunhei na vida, a dos motoristas de nibus do Rio de Janeiro, em 1979, movimento que me impressionou e que me levou a documentar com uma cmera super-8 e com um gravador porttil tiracolo". Jlio fez vestibular para jornalismo, passou, e jamais retornou Universidade Rural. Seu primeiro estgio foi no departamento de documentao e pesquisa (para o jornalismo) da TV Globo, perodo em que conseguiu fazer um curso de cinegrafista interno da Globo.
continuao
ESTUDOS DE CASOS
Histria de um empreendedor de sucesso *
"Paralelamente, a histria poltica do Brasil me fascinava, e durante seis meses escrevi seis horas por dia, com um amigo, Vinicius Vianna, um roteiro cinematogrfico sobre o personagem Cabo Anselmo. Talvez por sermos muito jovens, no conseguimos recursos para realizao do projeto. A inviabilidade do projeto abriu um vazio que se abateu sobre mim. No havia nada que me cativasse no horizonte profissional daquela poca. Surgia o vdeo porttil como revoluo tecnolgica para o barateamento dos custos de produo de jornalismo e, teoricamente, um modo acessvel de dar aos cidados no corporativos a possibilidade de expressarem-se atravs do meio TV, com baixo custo. Negociei com a famlia um emprstimo para poder viajar para Nova Iorque, com objetivo de estudar vdeo. Consegui, viajei, e 15 dias aps chegar ao destino consegui um estgio como cinegrafista numa ONG que operava uma programao em um canal de acesso pblico nos sistemas de TV a cabos. A ONG chamava-se Channel L, e aplicava os preceitos da Pedagogia da Libertao, de Paulo Freire, TV a cabos, dando s organizaes sem fins lucrativos os meios necessrios para produzirem seus prprios programas de TV, com direito a documentrios sobre o assunto em pauta, alm de debates em estdio, com participao ao vivo de telespectadores". continuao
ESTUDOS DE CASOS
Histria de um empreendedor de sucesso * Nesse perodo nos Estados Unidos Jlio tomou contato com todo tipo de tecnologia e teoria versando sobre Direito Informao e Democratizao das Comunicaes. De volta ao Brasil em 1981, estagiando na redao do Jornal do Brasil, continuou acompanhando de perto o movimento da produo de documentrios independentes, e se antecipando ao futuro que estava por vir em funo das tecnologias que apontavam para a democratizao das Comunicaes. Inquieto, Jlio elaborou um projeto de pesquisa sobre a Democratizao das Comunicaes e a Democratizao da Sociedade que inclua um trabalho de consultoria com organismos da sociedade como FAMERJ e FAFERJ , e conseguiu, por dois anos, bolsa de iniciao cientfica do CNPq, orientada por Muniz Sodr, da UFRJ: "Esse trabalho foi interessantssimo, e gerou inmeros resultados...
continuao
ESTUDOS DE CASOS
Histria de um empreendedor de sucesso *
No jornalismo, logo percebeu o interesse emergente da sociedade pelo mundo dos computadores. Props ao editor do jornal, na poca Paulo Henrique Amorim, uma coluna no caderno de classificados sobre o vdeo, videogames, micro-computao e afins. A coluna durou mais de cinco anos. Devido a intensa produo de pautas, comeou a produzir matrias para cadernos de outros jornais e revistas especializadas, e tornou-se praticamente uma agncia (de um redator apenas) de reportagens sobre esses assuntos e sobre o futuro da tecnologia de informao. Conseguiu bastante rendimento, para um rapaz daquela idade, com este trabalho, que era porm muito cansativo, na mesma intensidade. Uma curiosidade no meio do caminho, que Jlio considera um desvio: "cansado, tomando banho na casa de minha namorada, tive uma idia de um objeto plstico com largo potencial para uso domstico feminino: um gancho-pregador com o qual as moas poderiam pendurar suas calcinhas para secar no alto, no cano do chuveiro, e no na torneira, como era tradicional - mas onde sempre molhava novamente, com o banho de uma prxima pessoa. A idia ganhou dimenso comercial a partir de um projeto de campanha publicitria cmica na TV, uma piada. Requeri um registro de patente (excelente aprendizado!), mas o projeto no deu certo porque o circuito de camels e pirataria de objetos de plstico injetado certamente extraviariam rapidamente o mercado criado pela campanha de TV elaborada... continuao
ESTUDOS DE CASOS
Histria de um empreendedor de sucesso *
Trs fatos ocorridos no final dos anos 80 levaram Jlio a criar uma empresa para distribuio internacional da produo audiovisual independente brasileira na Europa: o aparelho de fax a preo acessvel (quando custava US$ 1 mil), o formato VHS ter se tornado um padro mundial, e o processo de privatizao das TVs europias, que comeavam a estruturar departamentos de compras para cada modalidade de programao.
Esta exportadora de programas brasileiros funcionou. O negcio, porm, no prometia muito, devido o pouco nmero de bons ttulos produzidos anualmente poca no Brasil. Mas a participao em festivais no exterior (levando programas do Brasil), onde conheceu bastante da produo estrangeira de documentrios, deu-lhe a luz que faltava: importar para o Brasil programas que gostaria de ver exibidos nas emissoras brasileiras.
Esta empresa hoje, a cada ano, analisa cerca de mil ttulos, indexa 700 em banco de dados (onde se pode fazer pesquisas por palavras chaves, produtores, diretores, pas de origem, etc.), licencia os direitos de TV e vdeo para o Brasil e produz as verses brasileiras de cerca de 200 horas de programao, realizando um faturamento projetado para 2000 de R$ 2,8 milhes (crescimento mdio de 15% ao ano, nos ltimos cinco anos).
continuao
ESTUDOS DE CASOS
Histria de um empreendedor de sucesso *
"Nos idos de 1993, apesar do bom funcionamento da distribuidora, senti-me desatualizado com relao s novas tecnologias multimdia que surgiam, por exemplo os CD-ROM, que no conseguia compreender substancialmente seu funcionamento e potencialidades. Reuni amigos em torno de um grupo de estudos sobre o assunto.
O grupo de estudos levou-me a compreender os mecanismos da Internet, e a conhecer o projeto da interface grfica www, que tornaria a Internet comercial em 1995. Neste ano formulei e produzi, com ajuda de um casal de amigos que trabalhavam em Washington, no Banco Mundial, meu primeiro piloto de web-site - O MUSEU DO FONOGRAMA BRASILEIRO, um sistema baseado em banco de dados e que serviria como instrumento de pesquisa e divulgao da msica brasileira. Apresentamos o projeto s grandes gravadoras de discos atuando no Brasil. Todas mostraram grande interesse, e chegamos a ter certeza que o projeto conseguiria passar do prottipo realidade. Mas as gravadoras, por trabalharem em acirrada concorrncia, no conseguiram se unir para financiar um projeto que demandava uma ao coletiva..." Mais uma idia no realizada na bagagem de projetos de empreendimentos prazerosos.
continuao
ESTUDOS DE CASOS
Histria de um empreendedor de sucesso *
O projeto ao qual Jlio se dedica atualmente, como ele mesmo diz: "com foco e sinergias bvias (finalmente!)", o de alavancar a explorao do contedo multimdia da distribuidora Synapse-Brazil mais de 1,5 mil horas em programas curtos nos gneros edutainment e infotainment, j em verso brasileira , atravs de licenciamentos para vrios mercados da Internet: redes de escolas, websites de contedo segmentado, operadoras de broadband etc. Como Jlio empreendedor, sempre est atento a novos mercados, novas idias, e no se cansa de trabalhar. As produes de documentrios nunca saram de sua vida atualmente est produzindo dois filmes, um deles com roteiro de Jos Roberto Torero, sobre os fluxos migratrios para o Brasil entre as dcadas de 1870 e 1940 e j criou e desenvolveu vrios projetos de Internet (empresas startup), mas como o prprio Jlio diz: "o tempo exguo, no d para levar a cabo tudo que desejamos...". No entanto, ele tambm no se cansa de dizer: "ser empresrio saber aproveitar oportunidades que se apresentam".
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EMPRESA LTDA (Limitada) Sociedade por quotas de responsabilidade limitada (Ltda) A empresa constituida por 02 ou mais pessoas, cuja atividade podero ser indstria ou comrcio e a responsabilidade de cada scio ser limitada a importncia do Capital Social, dividido em quotas e distribudo proporcionalmente entre os scios , conforme escrito no contrato social da empresa.
1 PASSO Criar nome da empresa e definir sua atividade de atuao e ento pedir a JUNTA COMERCIAL do estado , uma pesquisa para verificar se j existe alguma empresa com o mesmo nome. Uma vez verificada a inexistncia de outra empresa com mesmo nome, voc est em condies de preparar documentose dar entrada na JUNTA COMERCIAL.
DOCUMENTOS NECESSRIOS EXIGIDOS PELA JUNTA COMERCIAL E RECEITA FEDERAL PARA REGISTRO DA EMPRESA LTDA. 1. Contrato Social - 3 vias. 2. Ficha de Cadastro Nacional - Modelo 01 em 2 vias.
3.
4. 5. 6. 7. 8. 9.
PRIMEIRA: A firma girar sob a denominao social de COMERCIAL RU-NELSON LTDA. e ter sede nesta Capital, Rua Maria Dafr, n 606 - Fundos, CEP 03150-020, no bairro de Vila Prudente - So Paulo, ficando eleito o foro desta com arca para qualquer ao fundada no presente contrato.
CONTRATO SOCIAL DA FIRMA COMERCIAL RUNELSON LTDA. STIMA: O incio das operaes ter lugar na data da assinatura deste contrato, e o prazo de durao da sociedade ser de tempo indeterminado. OITAVA: Os scios tero direito a uma retirada mensal, a ttulo de prlabore, a ser fixado anualmente pelo consenso unnime dos scios, dentro dos limites estabelecidos pela legislao do Imposto de Renda. NONA: Anualmente, ser levantado um balano em 31 de dezembro, caben-do aos scios partes iguais nos lucros ou nos prejuzos apurados. DCIMA: A sociedade no se dissolver com o falecimento de qualquer um dos scios, mas prosseguir com o remanescente e herdeiros do de cujus, me-diante alterao contratual. DCIMA PRIMEIRA: Os scios declaram que no esto incursos em nenhum dos crimes previstos em lei, que os impeam de exercer atividades
mercantis.
DA FIRMA lavram COMERCIAL RUNELSON LTDA. vias de E, porCONTRATO estarem assimSOCIAL justos e contratados, este instrumento em 4 (quatro) igual teor, que sero assinadas por todos os scios, juntamente com duas testemunhas, sendo a primeira via arquivada na Junta Comercial e as outras devolvidas aos contratantes, depois de anotadas.
_________________________ __________________________ OTVIO SAMPAIO NADIR SILVA SAMPAIO RG 2.391.010 (Testemunha 1) RG 2.391.011 (Testemunha 2) CPF 019.488.988-10 SSP/SP CPF 019.487.098-00 SSP /SP ________________________________________________________ ANTONIO LENCIONI FERNANDES (ADVOGADO - OAB N ______ )
ICMS (25% ) Imposto sobre circulao de mercadoria, depende do setor e do estado, (cobrado pelo estado)
ISS (5% ) Imposto sobre servio Alquota de (cobrado pelas perefeituras) INSS (11%) Previdncia pblica , imposto sobre folha de pagamento
Se aderir ao Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuies das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, a microempresa pa-gar, a ttulo dos impostos e contribuies adiante mencionados, um valor mensal que ter por base a aplicao, sobre a receita bruta, de um percentual conforme a seguinte tabela:
Receita bruta acumulada no ano at o ms do pagamento R$ At 60.000,00 de 60.000,01 a 90.000,00 de 90.000,01 a 120.000,00
No valor pago pelo sistema simples, resultante da aplicao de um dos percentuais da tabela, estaro englobados os seguintes impostos e contribuies federais: a) Imposto de Renda Pessoa Jurdica; b) Contribuies ao PIS/Pasep; c) Cofins; d) Contribuio Social sobre o Lucro; e) IPI; f) Contribuies para a Seguridade Social a cargo da pessoa jurdica. Nota: a adeso ao SIMPLES dispensa a pessoa jurdica, tambm, do pagamento das demais contrbuies institudas pela Unio, inclusive as destinadas ao Sesc, ao Sesi, ao Senac, ao Sebrae, a seus congneres, bem como as relativas ao salrio-educao.
EMPRESAS QUE NO PODEM UTILIZAR O SIMPLES BANCOS / FINACEIRAS / COOPERATIVA DE CRDITO IMOBILIRIA OU CORRETORAS CONSTRUO CIVIL (foi revogado na lei 9.317/96 (art. 9 , V) COM SCIO ESTRANGEIRO , RESIDENTE NO EXTERIOR COM SCIO QUE POSSUA MAIS DE 10% DE OUTRA EMPRESA QUE ULTRAPASSE RECEITA BRUTA DE R$ 720.000,00/ANO COM SCIO QUE SEJA OUTRA EMPRESA JURDICA COM RECEITA DE VENDA DE PRODUTOS IMPORTADOS SUPERIOR A 50% DO TOTAL
EMPRESAS QUE NO PODEM UTILIZAR O SIMPLES IMPORTAO DE PRODUTOS ESTRANGEIROS LOCAO OU ADMINISTRAO DE IMVEIS ARMAZENAMENTO PROPAGANDA E PUBLICIDADE PRESTAO DE SERVIO DE VIGILNCIA, LIMPEZA, LOCAO DE MO-DE-OBRA PRESTAO DE SERVIOS : ATOR, CANTOR, MUSICO, MDICO, DENTISTA, ENFERMEIRO, VETERINRIO, ENGENHEIRO, ARQUITETO, CONTADOR, CONSULTOR, PROGRAMADOR, ANALISTA DE SISTEMAS, ADVOGADO, PSICLOGO, PROFESSOR, JORNALISTA (profisso que dependa de Habilitao Profissional)
REFERNCIA BIBLIOGRFICAS
BERNARDI, Luiz Antnio. Manual de empreendedorismo e gesto: fundamentos, estratgias e dinmicas. So Paulo: Atlas, 2003. BURIGO, Lauro Jos Filho. Avaliao do Impacto do Programa de Treinamento de Empreendedores Empretec no Estado de Santa Catarina em 2002. 2004. 157 f. Dissertao (Mestrado em Engenharia de Produo) - Programa de Ps-graduao em Engenharia de Produo, UFSC, Florianpolis, 2004. DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo: a reinveno atravs do sonho. Revista Sebrae, Braslia, v.1, n.1, p. 63-79, out./nov. 01. DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idias em negcios. Rio de Janeiro: Campos, 2001. COUTINHO, Luciano; FERRAZ, Joo Carlos. Estudo da competitividade da indstria brasileira. 3. ed. So Paulo: Papirus, 1995.
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