Roscas de Tubos e Perfis Quadrado e Redondo
Roscas de Tubos e Perfis Quadrado e Redondo
Roscas de Tubos e Perfis Quadrado e Redondo
B mm 20 25 30 35 35 40 40 45 50 55 60 60 65 65 70 70 80 85 85 90 100 100
UD TMT 022/0
1/04
Rosca quadrada
1 . h = P + 0,125 n de fios/1" 2 f = P + 0,02 a = 0,125 a 0,130 mm 2 O passo tambm calculado em mm Rosca redonda
P=
UD TMT 022/0
2/04
DEFINIO: um conjunto de engrenagens e polias que permite variar a rotao do eixo principal com o objetivo de ajustar a velocidade de corte ao material a ser torneado quando esta muito lenta. Existem vrios sistemas de mecanismo de reduo no cabeote; os mais empregados so descritos a seguir. 1- REDUTOR DE VELOCIDADE DO EIXO PRINCIPAL MANOBRADO POR EXCNTRICO.
Nos tornos antigos, este o tipo de mecanismo redutor mais comum. O exame da fig.1 faz compreender o funcionamento. A polia em degraus ligada solidariamente roda dentada A, forma um conjunto que gira livre no eixo principal ("polia louca"). Um pino de engate liga a roda dentada D polia em degraus ou as desliga. A roda D presa ao eixo principal. Pela alavanca E se gira uma bucha de furo excntrico, o que faz o conjunto das rodas B e C engrenar nas rodas A e D ou, ao contrrio, desengrenar. Na posio indicada na fig.1, as quatro rodas esto engrenadas e o pino de engate solto. A rotao da polia em degraus se transmite por A, atravs das roda B e C, roda dentada D, resultando marcha reduzida da rvore j nos dois pares de engrenagens, as duas condutores (A e C) so menores que as conduzidas (B e D). Acionando-se a alavanca do excntrico E em sentido contrrio, as rodas B e C se desengrenam de A e D. Move-se o pino de engate, que prende a roda D polia em degraus, e a marcha ser direta, tendo ento a rvore a mesma rotao da polia em degraus. UD TMT 022/0 3/04
1- Caixa da grade. 2- Mecanismo de inverso. 3- Porca e contraporca. 4- Bucha de bronze fosforoso. 5- Anis. 6- Rolamento de encosto.
7 - Polia em degraus. 8 - Luva de acoplamento. 9 - Anis. 10- Mancal. 11- Rosca para fixao da placa. 12- Encostos da placa. 13- Mecanismo de reduo de velocidade da rvore.
A polia P gira livremente no, eixo principal do torno e est fixada na roda A e parte esquerda da luva L de acoplamento. A parte direita desta luva se desloca longitudinalmente, no eixo principal, o suficiente para que, ao acionar-se uma alavanca exterior, ela se una parte esquerda ou dela se afaste. A fig.2 mostra a luva aberta. A rodas B e C (ligadas por uma bucha e deslizantes no seu eixo E) se desengrenam das rodas A e D (deslocamento para a esquerda) quando a lua de acoplamento se fecha. Neste caso, produz-se marcha direta. Na marcha reduzida, o acionamento da alavanca exterior engrena as rodas B e C com as rodas A e B (fig.2). OBSERVAO: Quando a polia tem 4 degraus, com o mecanismo de reduo obtemos 4 marchas diretas no eixo principal e 4 reduzidas (torno dobrado). UD TMT 022/0 4/04