Memorial Do Convento Cap I

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CAPITULO I

Rita Manguinhas n33 12B

D. Joo V monta uma miniatura da Baslica de S. Pedro nos seus aposentos Rainha anda a tentar engravidar 2 anos, rumores de infertilidade D. Nuno da Cunha traz consigo o frei Antnio de S. Jos, promessa de descendncia se o rei erguer um convento franciscano em Mafra, promessa do rei Preparao do rei pelos criados Deslocao do rei ao quarto da rainha, cumprimento do seu dever Sonhos do rei e da rainha

Personagens:
D. Joo V ainda no fez 22 anos, modstia como defeito; D. Maria Ana Josefa Austraca, h dois anos em Portugal; D. Nuno da Cunha Bispo inquisidor; Frei Antnio de S. Jos franciscano, velho; Marquesa de Unho camareira-mor portuguesa; Camareira, dama Austraca; Camareiros, criados.

Espao:
Fsico: quarto do Rei, quarto da Rainha Social: relao rei/rainha, comportamento na corte Psicolgico: sonho do rei e da rainha

Tempo:
chegou h mais de dois anos, ainda no fez 22anos, 1711

Narrador
Heterodiegtico (exterior aco); Subjectivo; Omnisciente (sabe os pensamentos das personagens); Reflecte, ironiza, d a sua opinio.

1. No incio deste captulo vai saber quase tudo sobre o rei. Um rei que se ocupa a brincar s construes. 1.1. Indique o que o rei est a construir. O Rei est a construir uma miniatura da Baslica de S. Pedro de Roma. 2. Nomeie o bispo Inquisidor. D. Nuno da Cunha. 3. Anote em que consiste a promessa do rei. O rei promete construir um convento franciscano na vila de Mafra se conseguir ter um sucessor no prazo de um ano. 4. Reparou, com certeza, na ironia do narrador ao falar da relao contratual entre o rei e a rainha. 4.1. Transcreva uma frase reveladora dessa ironia. rei () duas vezes por semana cumpre vigorosamente o seu dever real e conjugal, nem a pacincia e humildade da rainha que, a mais das preces, se sacrifica a uma imobilidade total depois de retirar-se de si e da cama do esposo ()

5. A pginas tantas, fala-se de percevejos. 5.1. Saliente a comicidade da descrio. Os percevejos continuam na cama, pois esta no pode ser danificada (visto que a maneira de matar os percevejos atravs do fogo para queimar o enxame) por ser muito rica em matria e adorno. Tambm descrito que os percevejos no se importam que o sangue seja da cidade, azul ou natural. 6. Atente na frase mesmo no excedendo uns e outros a simples macerao do jejum ou a oculta fustigao do cilcio.(pg. 15) 6.1. Procure saber do que se trata. Utilizao da automutilao (cilicio) como meio de sacrifcio pelos pecados cometidos, prova da religio. Macerao vista como a extraco desses pecados.

7. O rei sonha. A rainha sonha. 7.1. Transcreva o sonho de um e de outro.

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